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Atividade
4. (Conc. Escrivão de Polícia) Assinale a alternativa em que o significado do verbo
apontado entre parênteses NÃO corresponde à sua regência:
a) Com sua postura séria, o diretor assistia todos os funcionários dos departamentos da
empresa. (ajudar)
c) Esta é uma medida que assiste aos moradores da Vila Olímpia. (caber)
As admoestações que insisti em fazer ao rábula acabaram por não produzir efeito algum.
Nem sempre, o imigrante, em cujas faces se refletia a angústia que lhe ia na alma, tinha
como resolver a situação.
Era uma noite calma que as pessoas gostavam, nem fria nem quente demais.
Nem sempre, o migrante, cujas faces refletiam a angústia que lhe ia na alma, tinha como
resolver a situação.
GABARITO
O verbo GOSTAR é regido pela preposição DE. Embora o apagamento da preposição
nesse tipo de oração aconteça com frequência na fala de indivíduos considerados cultos,
a gramática normativa nos prescreve o uso da preposição DE:
Era uma noite calma DE que as pessoas gostavam, nem fria nem quente demais.
Há, ainda, uma terceira possibilidade, considerada como forma marcada por ser
utilizada por indivíduos de menor escolaridade:
Era uma noite calma que as pessoas gostavam DELA, nem fria nem quente demais.
2. DELE OU DE ELE?
O segredo é o verbo no INFINITIVO. Só podemos usar DE ELE quando houver
esse verbo.
Exemplo: Fizemos a surpresa antes de ele chegar ao curso.
PREPOSIÇÃO + ARTIGO:
Exemplo: As contratações cessaram depois de a polícia ter descoberto todo o
golpe.
PREPOSIÇÃO + PRONOME DEMONSTRATIVO:
Exemplo: O médico comprou o equipamento, apesar de essa empresa não
garantir a troca.
Embora o uso da forma “tem que” esteja consagrado e muitos autores considerem
as duas formas aceitáveis, devemos utilizar, preferencialmente, a forma “tem de”.
Exemplos
Nesse caso, devemos usar o pronome pessoal do caso reto (EU), porque este
exerce a função de sujeito do verbo infinitivo (LER).
Em síntese, a diferença entre PARA MIM e PARA EU está na presença ou não de
um verbo (sempre no infinitivo) após o pronome.
Exemplos
Já na segunda frase, a vírgula indica que PARA MIM está deslocado. Nesse caso,
devemos usar o pronome oblíquo (MIM), pois este não é o sujeito do verbo
VENDER.
Com verbo no infinitivo – Não há nada ENTRE EU sair e você ficar em casa;
Sem verbo no infinitivo – Não há nada ENTRE MIM E VOCÊ.
6. A QUEM
O pronome relativo QUAL deve ser usado sempre que vier antecedido de
preposição que não seja monossílaba (“após”, “contra”, “desde”, “entre”, “para”,
“perante”, “sobre” etc.).
Exemplos
8. CUJO
O pronome relativo “cujo” deve ser usado sempre que houver ideia de posse.
Exemplos:
9. PRONOMES RELATIVOS
Exemplos
Compro sempre naquela loja os doces DE QUE eu gosto tanto.
O mecânico A QUEM eu chamei mais cedo já chegou.
Dr. Jorge é o médico EM QUEM meus avós tanto confiam.
10. PRONOME QUE
Exemplos
Os refrigerantes QUE compramos acabaram rápido.
Os refrigerantes DE QUE precisávamos para a festa não chegaram.
As senhoras QUE cumprimentamos eram muito simpáticas.
As senhoras A QUEM convidamos para a festa não vieram.