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8366 Lei Criacao Institutos Federais Educacao Ciencia Tecnologia e Outras Providencias Lei N 11892 Bruna Refosco PDF
8366 Lei Criacao Institutos Federais Educacao Ciencia Tecnologia e Outras Providencias Lei N 11892 Bruna Refosco PDF
Lei de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
(Lei nº 11.892/08)
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Legislação Específica
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Art. 4º-A. O Colégio Pedro II é instituição federal VI – Instituto Federal Baiano, mediante inte-
de ensino, pluricurricular e multicampi, vincu- gração das Escolas Agrotécnicas Federais de
lada ao Ministério da Educação e especializada Catu, de Guanambi (Antonio José Teixeira),
na oferta de educação básica e de licenciaturas. de Santa Inês e de Senhor do Bonfim;
(Incluído pela Lei nº 12.677, de 2012) VII – Instituto Federal de Brasília, mediante
Parágrafo único. O Colégio Pedro II é equi- transformação da Escola Técnica Federal de
parado aos institutos federais para efeito de Brasília;
incidência das disposições que regem a au- VIII – Instituto Federal do Ceará, mediante
tonomia e a utilização dos instrumentos de integração do Centro Federal de Educação
gestão do quadro de pessoal e de ações de Tecnológica do Ceará e das Escolas Agrotéc-
regulação, avaliação e supervisão das insti- nicas Federais de Crato e de Iguatu;
tuições e dos cursos de educação profissio-
nal e superior. (Incluído pela Lei nº 12.677, IX – Instituto Federal do Espírito Santo, me-
de 2012) diante integração do Centro Federal de Edu-
cação Tecnológica do Espírito Santo e das
Escolas Agrotécnicas Federais de Alegre, de
Colatina e de Santa Teresa;
CAPÍTULO II X – Instituto Federal de Goiás, mediante
DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE transformação do Centro Federal de Educa-
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ção Tecnológica de Goiás;
XI – Instituto Federal Goiano, mediante in-
Seção I tegração dos Centros Federais de Educação
DA CRIAÇÃO DOS Tecnológica de Rio Verde e de Urutaí, e da
INSTITUTOS FEDERAIS Escola Agrotécnica Federal de Ceres;
XII – Instituto Federal do Maranhão, me-
Art. 5º Ficam criados os seguintes Institutos Fe- diante integração do Centro Federal de Edu-
derais de Educação, Ciência e Tecnologia: cação Tecnológica do Maranhão e das Esco-
I – Instituto Federal do Acre, mediante las Agrotécnicas Federais de Codó, de São
transformação da Escola Técnica Federal do Luís e de São Raimundo das Mangabeiras;
Acre; XIII – Instituto Federal de Minas Gerais, me-
II – Instituto Federal de Alagoas, mediante diante integração dos Centros Federais de
integração do Centro Federal de Educação Educação Tecnológica de Ouro Preto e de
Tecnológica de Alagoas e da Escola Agrotéc- Bambuí, e da Escola Agrotécnica Federal de
nica Federal de Satuba; São João Evangelista;
III – Instituto Federal do Amapá, mediante XIV – Instituto Federal do Norte de Minas
transformação da Escola Técnica Federal do Gerais, mediante integração do Centro Fe-
Amapá; deral de Educação Tecnológica de Januária
e da Escola Agrotécnica Federal de Salinas;
IV – Instituto Federal do Amazonas, median-
te integração do Centro Federal de Educa- XV – Instituto Federal do Sudeste de Minas
ção Tecnológica do Amazonas e das Escolas Gerais, mediante integração do Centro Fe-
Agrotécnicas Federais de Manaus e de São deral de Educação Tecnológica de Rio Pom-
Gabriel da Cachoeira; ba e da Escola Agrotécnica Federal de Bar-
bacena;
V – Instituto Federal da Bahia, mediante
transformação do Centro Federal de Educa- XVI – Instituto Federal do Sul de Minas Ge-
ção Tecnológica da Bahia; rais, mediante integração das Escolas Agro-
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§ 1º As localidades onde serão constituídas setores da economia, com ênfase no desen-
as reitorias dos Institutos Federais constam volvimento socioeconômico local, regional
do Anexo I desta Lei. e nacional;
§ 2º A unidade de ensino que compõe a es- II – desenvolver a educação profissional e
trutura organizacional de instituição trans- tecnológica como processo educativo e in-
formada ou integrada em Instituto Federal vestigativo de geração e adaptação de solu-
passa de forma automática, independente- ções técnicas e tecnológicas às demandas
mente de qualquer formalidade, à condição sociais e peculiaridades regionais;
de campus da nova instituição.
III – promover a integração e a verticaliza-
§ 3º A relação de Escolas Técnicas Vincula- ção da educação básica à educação profis-
das a Universidades Federais que passam sional e educação superior, otimizando a
a integrar os Institutos Federais consta do infra-estrutura física, os quadros de pessoal
Anexo II desta Lei. e os recursos de gestão;
§ 4º As Escolas Técnicas Vinculadas às Uni-
versidades Federais não mencionadas na IV – orientar sua oferta formativa em bene-
composição dos Institutos Federais, confor- fício da consolidação e fortalecimento dos
me relação constante do Anexo III desta Lei, arranjos produtivos, sociais e culturais lo-
poderão, mediante aprovação do Conselho cais, identificados com base no mapeamen-
Superior de sua respectiva universidade fe- to das potencialidades de desenvolvimento
deral, propor ao Ministério da Educação a socioeconômico e cultural no âmbito de
adesão ao Instituto Federal que esteja cons- atuação do Instituto Federal;
tituído na mesma base territorial. V – constituir-se em centro de excelência
§ 5º A relação dos campi que integrarão na oferta do ensino de ciências, em geral, e
cada um dos Institutos Federais criados nos de ciências aplicadas, em particular, estimu-
termos desta Lei será estabelecida em ato lando o desenvolvimento de espírito crítico,
do Ministro de Estado da Educação. voltado à investigação empírica;
§ 6º Os Institutos Federais poderão conce- VI – qualificar-se como centro de referência
der bolsas de pesquisa, desenvolvimento, no apoio à oferta do ensino de ciências nas
inovação e intercâmbio a alunos, docentes instituições públicas de ensino, oferecendo
e pesquisadores externos ou de empresas, capacitação técnica e atualização pedagógi-
a serem regulamentadas por órgão técnico ca aos docentes das redes públicas de ensi-
competente do Ministério da Educação. (In- no;
cluído pela Lei nº 12.863, de 2013)
VII – desenvolver programas de extensão e
Seção II de divulgação científica e tecnológica;
DAS FINALIDADES E VIII – realizar e estimular a pesquisa aplica-
CARACTERÍSTICAS DOS da, a produção cultural, o empreendedoris-
INSTITUTOS FEDERAIS mo, o cooperativismo e o desenvolvimento
científico e tecnológico;
Art. 6º Os Institutos Federais têm por finalidades
IX – promover a produção, o desenvolvi-
e características:
mento e a transferência de tecnologias so-
I – ofertar educação profissional e tecnoló- ciais, notadamente as voltadas à preserva-
gica, em todos os seus níveis e modalida- ção do meio ambiente.
des, formando e qualificando cidadãos com
vistas na atuação profissional nos diversos
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Art. 10. A administração dos Institutos Federais Art. 12. Os Reitores serão nomeados pelo Presi-
terá como órgãos superiores o Colégio de Diri- dente da República, para mandato de 4 (quatro)
gentes e o Conselho Superior. anos, permitida uma recondução, após proces-
so de consulta à comunidade escolar do respec-
§ 1º As presidências do Colégio de Dirigen- tivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de
tes e do Conselho Superior serão exercidas 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo
pelo Reitor do Instituto Federal. docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação
§ 2º O Colégio de Dirigentes, de caráter con- dos servidores técnico-administrativos e de 1/3
sultivo, será composto pelo Reitor, pelos (um terço) para a manifestação do corpo discen-
Pró-Reitores e pelo Diretor-Geral de cada te. (Regulamento)
um dos campi que integram o Instituto Fe- § 1º Poderão candidatar-se ao cargo de Rei-
deral. tor os docentes pertencentes ao Quadro
§ 3º O Conselho Superior, de caráter con- de Pessoal Ativo Permanente de qualquer
sultivo e deliberativo, será composto por dos campi que integram o Instituto Federal,
representantes dos docentes, dos estudan- desde que possuam o mínimo de 5 (cinco)
tes, dos servidores técnico-administrativos, anos de efetivo exercício em instituição fe-
dos egressos da instituição, da sociedade deral de educação profissional e tecnológi-
civil, do Ministério da Educação e do Colé- ca e que atendam a, pelo menos, um dos
gio de Dirigentes do Instituto Federal, asse- seguintes requisitos:
gurando-se a representação paritária dos I – possuir o título de doutor; ou
segmentos que compõem a comunidade
acadêmica. II – estar posicionado nas Classes DIV ou DV
da Carreira do Magistério do Ensino Básico,
§ 4º O estatuto do Instituto Federal disporá Técnico e Tecnológico, ou na Classe de Pro-
sobre a estruturação, as competências e as fessor Associado da Carreira do Magistério
normas de funcionamento do Colégio de Di- Superior.
rigentes e do Conselho Superior.
§ 2º O mandato de Reitor extingue-se pelo
Art. 11. Os Institutos Federais terão como órgão decurso do prazo ou, antes desse prazo,
executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor pela aposentadoria, voluntária ou compul-
e 5 (cinco) Pró-Reitores. (Regulamento) sória, pela renúncia e pela destituição ou
§ 1º Poderão ser nomeados Pró-Reitores os vacância do cargo.
servidores ocupantes de cargo efetivo da § 3º Os Pró-Reitores são nomeados pelo
Carreira docente ou de cargo efetivo com Reitor do Instituto Federal, nos termos da
nível superior da Carreira dos técnico-admi- legislação aplicável à nomeação de cargos
nistrativos do Plano de Carreira dos Cargos de direção.
Técnico-Administrativos em Educação, des-
de que possuam o mínimo de 5 (cinco) anos Art. 13. Os campi serão dirigidos por Diretores-
de efetivo exercício em instituição federal -Gerais, nomeados pelo Reitor para mandato
de educação profissional e tecnológica. (Re- de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução,
dação dada pela Lei nº 12.772, de 2012) após processo de consulta à comunidade do
respectivo campus, atribuindo-se o peso de 1/3
§ 2º A reitoria, como órgão de administra- (um terço) para a manifestação do corpo docen-
ção central, poderá ser instalada em espaço te, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos
físico distinto de qualquer dos campi que servidores técnico-administrativos e de 1/3 (um
integram o Instituto Federal, desde que pre- terço) para a manifestação do corpo discente.
visto em seu estatuto e aprovado pelo Mi- (Regulamento)
nistério da Educação.
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tes aos quadros de pessoal das respectivas insti- Art. 19. Os arts. 1º, 2º, 4º e 5º da Lei nº 11.740,
tuições que os integram. de 16 de julho de 2008, passam a vigorar com as
seguintes alterações:
§ 1º Todos os servidores e funcionários se-
rão mantidos em sua lotação atual, exceto “Art. 1º Ficam criados, no âmbito do Minis-
aqueles que forem designados pela admi- tério da Educação, para redistribuição a ins-
nistração superior de cada Instituto Federal tituições federais de educação profissional
para integrar o quadro de pessoal da Reito- e tecnológica:
ria. ............. ” (NR)
§ 2º A mudança de lotação de servidores “Art. 2º Ficam criados, no âmbito do Minis-
entre diferentes campi de um mesmo Insti- tério da Educação, para alocação a institui-
tuto Federal deverá observar o instituto da ções federais de educação profissional e
remoção, nos termos do art. 36 da Lei nº tecnológica, os seguintes cargos em comis-
8.112, de 11 de dezembro de 1990. são e as seguintes funções gratificadas:
Art. 17. O patrimônio de cada um dos novos Ins- I – 38 (trinta e oito) cargos de direção – CD-
titutos Federais será constituído: 1;
I – pelos bens e direitos que compõem o pa- IV – 508 (quinhentos e oito) cargos de dire-
trimônio de cada uma das instituições que o ção – CD-4;
integram, os quais ficam automaticamente VI – 2.139 (duas mil, cento e trinta e nove)
transferidos, sem reservas ou condições, ao Funções Gratificadas – FG-2.
novo ente;
............. ” (NR)
II – pelos bens e direitos que vier a adquirir; “Art. 4º Ficam criados, no âmbito do Mi-
III – pelas doações ou legados que receber; nistério da Educação, para redistribuição
e a instituições federais de ensino superior,
nos termos de ato do Ministro de Estado da
IV – por incorporações que resultem de ser- Educação, os seguintes cargos:
viços por ele realizado.
............. ” (NR)
Parágrafo único. Os bens e direitos do Ins- “Art. 5º Ficam criados, no âmbito do Mi-
tituto Federal serão utilizados ou aplicados, nistério da Educação, para alocação a ins-
exclusivamente, para a consecução de seus tituições federais de ensino superior, nos
objetivos, não podendo ser alienados a não termos de ato do Ministro de Estado da
ser nos casos e condições permitidos em lei. Educação, os seguintes Cargos de Direção –
Art. 18. Os Centros Federais de Educação Tec- CD e Funções Gratificadas – FG:
nológica Celso Suckow da Fonseca CEFET-RJ e ............. ” (NR)
de Minas Gerais – CEFET-MG, não inseridos no
reordenamento de que trata o art. 5o desta Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua
Lei, permanecem como entidades autárquicas publicação.
vinculadas ao Ministério da Educação, configu- Brasília, 29 de dezembro de 2008; 187o da
rando-se como instituições de ensino superior Independência e 120o da República.
pluricurriculares, especializadas na oferta de
educação tecnológica nos diferentes níveis e LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
modalidades de ensino, caracterizando-se pela Fernando Haddad
atuação prioritária na área tecnológica, na for- Paulo Bernardo Silva
ma da legislação. Este texto não substitui o publicado no
DOU de 30.12.2008
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ANEXO I
Localidades onde serão constituídas as Reitorias dos novos Institutos Federais
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Instituto Federal Sul-rio-grandense Pelotas
Instituto Federal de Rondônia Porto Velho
Instituto Federal de Roraima Boa Vista
Instituto Federal de Santa Catarina Florianópolis
Instituto Federal Catarinense Blumenau
Instituto Federal de São Paulo São Paulo
Instituto Federal de Sergipe Aracaju
Instituto Federal do Tocantins Palmas
ANEXO II
Escolas Técnicas Vinculadas que passam a integrar os Institutos Federais
ANEXO III
Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais
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Slides – Lei de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. (Lei nº 11892/08)
CRIAR NO SISTEMA
INSTITUIR
FEDERAL DE ENSINO
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
INSTITUIÇÕES QUE
COMPÕEM A REDE
FEDERAL DE ENSINO
COLÉGIO PEDRO II
UNIVERSIDADE
TECNOLÓGICA ESCOLAS TÉCNICAS
FEDERAL DO VINCULADAS AS
PARANÁ UNIVERSIDADES
FEDERAIS
INSTITUTOS FEDERAIS DE
CENTROS FEDERAIS DE
CIÊNCIA/ EDUCAÇÃO E
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA –
(CEFET-RJ E CEFET-MG)
INSTITUTOS FEDERAIS
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DISPOSIÇÕES SOBRE FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS
DOS INSTITUTOS FEDERAIS
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REALIZAR
PESQUISAS DESENVOLVER
APLICADAS ATIVIDADES
DE EXTENSÃO
MINISTRAR MINISTRAR CURSOS EM
EDUCAÇÃO TÉCNICA NÍVEL DE EDUCAÇÃO
DE NÍVEL MÉDIO SUPERIOR
MINISTRAR CURSO DE FORMAÇÃO ESTIMULAR E APOIAR PROCESSOS
INICIAL E CONTINUADA DE EDUCATIVOS QUE GEREM
TRABALHADORES TRABALHO E RENDA
CURSOS EM NÍVEL DE
EDUCAÇÃO SUPERIOR
CURSOS DE
LICENCIATURA
CURSOS DE
CURSOS
BACHARELADO E
SUPERIORES DE
ENGENHARIA
TECNOLOGIA
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
STRICTO SENSU DE MESTRADO E SENSU DE APERFEIÇOAMENTO E
DOUTORADO ESPECIALIZAÇÃO
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DISPOSIÇÕES SOBRE OS OBJETIVOS DOS
INSTITUTOS FEDERAIS
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ESTRUTURA MULTI
CAMPI ADMINISTRADOS POR
ÓRGÃOS SUPERIORES
REITORIA
1 REITOR
- Docentes pertencentes ao Quadro de 5 PRÓ-REITORES
Pessoal Ativo permanente de qualquer - Servidores de cargo efetivo da
dos campi que integram o IF, desde que carreira docente ou cargo efetivo
tenham 5 anos de efetivo exercício e de nível superior da Carreira
tenham o título de doutor ou Técnico-Adm., desde que tenham
pertencerem a determinada Classe do 5 anos de efetivo exercício
Magistério.
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DISPOSIÇÕES SOBRE REITORES, PRÓ-REITORES e
DIRETORES-GERAIS
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DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS
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DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS
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