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INDIVIDUALIZAÇÃO DE MEDIÇÃO:
CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO DE
CLIENTES
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Telefones: 3312 – 2108 (Recepção) / 3312 – 2018 (Projeto) / 3312 – 4420 (Documentação)
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Horário de Atendimento Presencial: somente terças e quintas-feiras, das 8h00 às 11h30 e
das 13h00 às 16h30.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
3. PARTES INTERESSADAS..............................................................................................3
3.1 Administradores de condomínios...................................................................................3
3.2 Moradores......................................................................................................................3
3.3 CAESB...........................................................................................................................4
3.4 Órgãos governamentais de controle do meio ambiente................................................4
5. ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS................................................................................6
5.1 Requerimento de Solicitação..........................................................................................6
5.2 Apresentação do Projeto de Individualização.................................................................6
5.3 Documentação Exigida ..................................................................................................8
5.4 Vistoria(s)........................................................................................................................8
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1. INTRODUÇÃO
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podendo contribuir na conta do condomínio caso haja diferença positiva entre o consumo
medido pelo hidrômetro geral e o total do consumo medido pelos hidrômetros individuais.
3. PARTES INTERESSADAS
3.2 Moradores
3.3 CAESB
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4. COMO FAZER A INDIVIDUALIZAÇÃO (modelo convencional)- Tramitação do
Processo
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5. ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS
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a fim de minimizar eventuais pendências de projeto. Ressaltar que o projeto apresentado
deve estar em conformidade com a legislação e normativos vigentes.
O projeto deverá conter no mínimo:
Planta das instalações hidráulicas de água fria e quente, o último se existir, com a
localização dos hidrômetros: do pavimento tipo, cobertura e do pilotis, se houver,
bem como de todo e qualquer outro pavimento com instalações diferentes daquelas
do pavimento tipo, se houver, ainda que não existentes pontos de abastecimentos
de água;
Detalhe minucioso dos abrigos dos hidrômetros - com todas cotas, quantidade e
especificação dos hidrômetros, registros e toda e qualquer peça utilizada na
instalação dos hidrômetros individualizados – no final deste documento há um
exemplo típico de instalações de hidrômetros;
O projeto passará por análise para verificação de sua conformidade com legislação
e normativos vigentes. Serão emitidos relatórios desta análise até a inexistência de
pendências. Quando sanadas tais pendências o processo é remetido a uma análise
documental. Lembrar que toda a concepção do projeto do empreendimento, no que se
refere ao abastecimento de água, é responsabilidade do cliente. Por isso não são de
responsabilidade da CAESB, por exemplo: local de instalação de reservatórios,
dimensionamento de reservatórios, ou quaisquer outros itens referentes a projeto. Não é
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objeto desta Concessionária alterações em projeto, mas, exclusivamente análise de
adequação à individualização.
O condomínio deve contratar empresa de engenharia ou profissional autônomo. A
CAESB não indica empresas ou profissionais para contratação pelo condomínio, bem como
não mantém contrato com esses e nem existem empresas ou profissionais
certificados/homologados pela CAESB.
Os demais documentos exigidos, caso não tenham sido apostos no processo quando
de sua formalização, devem ser levados diretamente a CACVD na CAESB do SIA para
análise. Caso a documentação não atenda às exigências, o síndico será comunicado para
que se proceda à regularização. Após a análise desta documentação pela CACVD, se todas
as condições exigidas forem atendidas, será agendada com o síndico vistoria para
verificação, in loco.
5.4 Vistoria(s)
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Após os testes de todas as unidades e atendidas as condições para a
individualização, inclusive no que diz respeito ao teste de consumo realizado com os
hidrômetros agrupados e o hidrômetro agrupador, o processo seguirá os trâmites internos
para cadastramento e faturamento das ligações com a emissão das contas individuais.
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6. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
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Parágrafo único - A implantação individual dos hidrômetros, com a correspondente emissão
de faturas, não dispensa a medição do consumo global da edificação, para a apuração de
consumo da área comum.
Art. 6º - As edificações habitacionais e de uso misto já existentes têm o prazo de cinco anos
para a instalação individualizada dos hidrômetros, contados da data da publicação desta
Lei.
Parágrafo único. Nos casos em que seja comprovadamente inviável, do ponto de vista
técnico, a instalação de hidrômetro individual, os condomínios definirão modelo de rateio
das despesas de água.
Art. 7º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias de sua
publicação.
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LEI N° 4.383 DE 28 DE JULHO DE 2009
(Autoria do Projeto: Poder Executivo)
Art. 3°.......................................
§ 1° O condomínio ou empreendedor poderá optar pelo modelo de hidrometração
normatizado pela concessionária, ou por outro modelo tecnológico de hidrometração
individualizada em que o serviço de leitura e rateio da fatura seja feito pelo próprio
condomínio.
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§ 2° Nos casos em que seja comprovadamente inviável a instalação de hidrômetro
individual, do ponto de vista técnico ou econômico, o condomínio deverá encaminhar à
Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal – ADASA/DF, no prazo
estabelecido no caput, para apreciação e homologação, a justificativa da sua inviabilidade.
Art. 7° Pelo descumprimento das obrigações estabelecidas nos artigos 1° e 6° desta Lei, o
condomínio ficará sujeito a penalidades, estabelecidas em lei específica, a serem aplicadas
pela ADASA/DF.
Art. 9° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
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Art. 5° Revogam-se as disposições em contrário.
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RESOLUÇÃO Nº 15, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011.
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Técnico Metrológico, que estabelece as condições a que devem satisfazer os hidrômetros
para água fria, de vazão nominal até 15m3/h; e
CAPÍTULO I
DO OBJETO
CAPÍTULO II
DA INSTALAÇÃO INDIVIDUALIZADA DOS HIDRÔMETROS
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que trata esta Resolução, desde que haja decisão nesse sentido tomada em assembleia
extraordinária específica pelo voto favorável da maioria simples dos condôminos
proprietários ou promitentes compradores do imóvel, devidamente registrada em ata.
Art. 4º. Os projetos de novos condomínios verticais residenciais e de uso misto devem
prever instalações hidráulicas que permitam a medição individual do consumo de água de
cada uma de suas unidades.
Art. 7º. Em cada edificação deve ser instalado, para cada categoria de consumo, um
hidrômetro geral pelo prestador de serviços e, pelo condomínio ou pelo empreendedor,
um ou dois hidrômetros para cada unidade e pelo menos um hidrômetro para medir o
consumo das áreas comuns.
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Art. 8º. Todos os hidrômetros, inclusive o geral, deverão ser instalados em local que
possibilite a sua fácil leitura pelo prestador de serviços e pelos usuários,
preferencialmente em áreas comuns de circulação, sendo vedada a instalação em forros,
sótãos ou em locais que acarretem risco a quem for proceder leitura, substituição ou
manutenção, observados os termos da Nota Técnica específica do prestador de serviço
de que trata o art. 11.
CAPÍTULO III
DOS MODELOS DE HIDROMETRAÇÃO INDIVIDUALIZADA
Art. 9º. O condomínio ou o empreendedor poderá optar por um dos seguintes modelos
de hidrometração individualizada:
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§ 1º O condomínio, por decisão de assembleia, poderá solicitar ao prestador de serviços,
arcando com os respectivos custos, a alteração no modelo de hidrometração
individualizada:
Seção I
Do Modelo Convencional
Art. 11. A Nota Técnica específica do prestador de serviços, a que se referem os incisos
I e II do art. 10, deve ser aprovada previamente pela ADASA e deverá dispor sobre:
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I. especificação dos hidrômetros;
II. localização dos hidrômetros e situações onde será admissível a instalação de mais de
um hidrômetro para medir o consumo das áreas comuns do condomínio;
§ 2º A nova Nota Técnica entrará em vigor 90 (noventa) dias após a data de publicação do
ato de sua aprovação pela ADASA.
III – por informar a ADASA mensalmente sobre os condomínios que aderiram ao modelo
convencional de hidrometração individualizada.
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Parágrafo único. Somente empresas e pessoas autorizadas pelo prestador de serviços
poderão reparar, substituir ou remover hidrômetros, bem como retirar ou substituir os
respectivos lacres.
Art. 13. O condomínio é responsável por todas as instalações prediais localizadas em área
externa às unidades usuárias.
Art. 14. O prestador de serviços deverá efetuar verificação dos hidrômetros instalados
nas unidades usuárias observando o disposto no Regulamento Técnico Metrológico do
INMETRO:
Art. 15. A verificação eventual solicitada pelo usuário após dois anos da última verificação
não será cobrada pelo prestador de serviços.
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§ 3º Quando em verificação de hidrômetro efetuada por solicitação de usuário for
constatado pelo menos um erro maior que o admissível em desfavor do usuário, o
prestador de serviços efetuará desconto em volume cujo valor será calculado pelo produto
do maior erro percentual encontrado na verificação pelo consumo médio mensal.
Seção II
Do Modelo Alternativo
Art. 17. Na hipótese prevista no caput do art. 16, a responsabilidade pela manutenção,
fiscalização e cobrança efetuada pelo prestador de serviços ficará adstrita ao hidrômetro
geral, devendo ser emitida uma única fatura.
CAPÍTULO IV
DA MEDIÇÃO E FATURAMENTO NO MODELO CONVENCIONAL DE
HIDROMETRAÇÃO INDIVIDUALIZADA
Art. 20. Será emitida apenas uma fatura para cada unidade usuária.
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Parágrafo único. Havendo dois hidrômetros na mesma unidade usuária, o consumo desta
será apurado mediante a soma dos volumes medidos em cada um dos medidores, devendo
a fatura discriminar a identificação de cada hidrômetro com os respectivos volumes
apurados.
Art. 21. O prestador de serviços deverá realizar primeiro a leitura do hidrômetro geral e
posteriormente a dos hidrômetros individualizados.
Parágrafo único. A não observância do disposto neste artigo impede a cobrança relativa à
diferença de que trata o art. 23.
Art. 22. As faturas emitidas para cada unidade usuária deverão ser devidamente
dobradas, e aposto um adesivo pelo prestador de serviços, de modo que seja preservado
o sigilo do conteúdo delas.
Seção Única
Da Diferença entre o Volume Medido no Hidrômetro Geral e a Soma dos Volumes
dos Hidrômetros Individualizados
Art. 23. A diferença apurada entre o volume medido no hidrômetro geral e a soma dos
volumes medidos nos hidrômetros individualizados será faturada ou, no caso de diferença
negativa, compensada na inscrição de um hidrômetro que atenda à área comum do
condomínio.
§ 2º. O prestador de serviços deverá indicar na fatura em que for lançada a diferença a
que se refere o caput, o volume apurado no hidrômetro geral, o somatório dos volumes
apurados nos hidrômetros individualizados, diferença de consumo, a forma de cálculo, a
tarifa utilizada e o valor devido pela diferença identificada.
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Art. 24. Para fins de faturamento ou compensação da diferença de volume de que trata o
artigo anterior, quando não houver hidrômetro específico para medir o consumo da área
comum, o prestador de serviço deverá observar o seguinte procedimento:
Art. 25. Havendo hidrômetro para medir o consumo da área comum, o prestador de
serviços observará o seguinte procedimento no cálculo do faturamento ou compensação
da diferença a que se refere o art. 23:
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II – realizar a análise necessária para identificar e corrigir eventuais problemas, incluindo a
verificação do hidrômetro geral e dos hidrômetros individuais que entender necessários;
III – efetuar a troca dos hidrômetros cuja verificação apresentar erro maior que o
estabelecido como admissível no Regulamento Técnico Metrológico do INMETRO;
IV – emitir deliberação final no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data da leitura,
fundamentada na análise das causas da diferença, sobre o volume faturado e valor da
fatura retida e sobre o eventual pagamento pelo condomínio dos custos da análise referida
no inciso II.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§1º No caso de opção pelo modelo convencional, o condomínio comercial que implantar a
hidrometração individualizada poderá retornar ao sistema de leitura e faturamento
adotado originariamente, devendo observar as seguintes condições:
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I - decisão pelo voto favorável da maioria simples dos condôminos proprietários ou
promitentes compradores do imóvel devidamente registrada em ata, que deve ser
encaminhada ao prestador de serviço juntamente com a requisição formal;
§2º Para efeitos do disposto no parágrafo anterior, caso o condomínio comercial tenha
optado pelo modelo convencional de hidrometração individualizada, o prestador de
serviços poderá remover os hidrômetros individualizados transferidos.
Art. 28. O prestador de serviços disponibilizará a Nota Técnica específica de que trata o
art. 12, bem como esta Resolução, em seu sítio eletrônico e nos postos de atendimento,
em local de fácil visualização e acesso.
ANEXO I
DAS DEFINIÇÕES
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II- carta de aceite para individualização: documento emitido pelo prestador de serviços
do qual conste a aprovação das instalações prediais de água para fim de instalação de
hidrômetros individualizados, mediante realização de vistoria;
IV- condomínio de uso misto: condomínio integrado por unidades de uso residencial e
unidades de uso não residencial;
VI- fatura: documento de cobrança que apresenta o valor total que deve ser pago pela
prestação do serviço público de abastecimento de água e de esgotamento sanitário,
referente ao período especificado, discriminando as parcelas correspondentes;
IX- leitura direta: aquela realizada com base nos dados colhidos diretamente no mostrador
do hidrômetro;
X- leitura à distância: aquela realizada por meio de transmissão de dados (via rede fixa
ou sem fio) utilizando-se de um sensor previamente instalado nos hidrômetros a um
concentrador de dados localizado no condomínio ou à área comercial do prestador de
serviços.
XI- prestador de serviços: pessoa jurídica, ou consórcio de empresas, a qual foi delegada
a prestação de serviço público pelo titular do serviço e que se encontra submetido à
competência regulatória da ADASA;
XII- ponto de entrega de água: ponto de conexão do ramal predial de água com o
alimentador predial, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do prestador de
serviços de abastecimento de água;
XV- usuário: pessoa física ou jurídica que recebe ou solicita ao prestador do serviço o
abastecimento de água ou o esgotamento sanitário, por meio de contrato de adesão ou
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contrato específico, e assume a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas
demais obrigações fixadas em normas legais, regulamentares ou contratuais;
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ANEXO II
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE IMPLANTAÇÃO DA HIDROMETRAÇÃO
INDIVIDUALIZADA
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NOTA TÉCNICA Nº 03
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2.1.2 Hidrômetros a serem instalados na posição vertical
Caso os hidrômetros sejam instalados na posição vertical, os mesmos deverão ter vazão
máxima de 3 m3/ h, podendo ser monojato ou multijato, diâmetro de 3/4”, classe C quando
instalados na posição horizontal e classe B quando instalados na posição vertical, de
transmissão magnética, pré-equipado para transmissão remota, mostrador seco, totalizador
ciclométrico com dígitos saltantes, sempre em conformidade com as especificações
fornecidas pela CAESB.
a) Poderá ser utilizado hidrômetro de vazão máxima maior que 3m³/h, quando o cálculo
mostrar esta necessidade;
Os hidrômetros que serão utilizados para a individualização das ligações prediais de água
quente deverão ter vazão máxima de 3 m3/h, podendo ser monojato ou multijato,diâmetro
de 3/4”, classe B, ( tanto na posição horizontal quanto na posição vertical ) de transmissão
magnética, diâmetro de 3/4”, pré-equipado para transmissão remota,mostrador seco,
totalizador ciclométrico com dígitos saltantes, máxima temperatura admissível 90ºC,
pressão máxima de 16 bar, sempre em conformidade com as especificações fornecidas
pela CAESB.
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a) Poderá ser utilizado hidrômetro de vazão máxima maior que 3m³/h, quando o cálculo
mostrar esta necessidade;
3.2 Os abrigos deverão dispor de condições adequadas para que as relojoarias dos
hidrômetros permaneçam perfeitamente visíveis bem como para permitir manutenções se
trocas sem dificuldades.
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c) A distância mínima de 10 cm do piso ao fundo do abrigo;
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c) Distância mínima de 10 cm do eixo do hidrômetro à tampa do abrigo;
3.5 Poderão ser utilizados modelos pré-fabricados de abrigos desde que aprovados
previamente pela CAESB.
3.7 A montagem das conexões dentro da caixa de proteção do cavalete deverá obedecer
as seguintes exigências:
a) Os registros do cavalete deverão ser de esfera ou sistema de vedação por meio de eixo
e anel e possuir dispositivo para colocação de lacre;
b) A conexão que anteceder/suceder ao tubete deverá ser roscável e com bucha de latão
para suportar esforços aplicados durante a manutenção ou troca dos hidrômetros;
c) As conexões deverão ser instaladas de modo que permitam ser giradas, dando
condições para afastamento dos tubetes, permitindo a retirada e instalação do hidrômetro
com facilidade;
d) O conjunto de tubos, conexões e cavaletes deverão ser fixados de modo que nãohaja
transmissão de esforços que possibilitem movimentação ao conjunto;
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f) Deverá existir registro geral na coluna de distribuição para a manutenção das conexões
localizadas antes do registro de corte ou para a troca deste;
g) Cada hidrômetro deverá ter placa de identificação indicando a qual unidade pertence.
Esta placa deverá ser de material impermeável e durável, com os letreiros legíveis e
permanentes;
i) Poderá haver outras propostas de instalação dos cavaletes, contanto que as peças e
conexões sejam compatíveis com aquelas utilizadas pela CAESB e que sejam aprovadas
previamente por técnicos da Gerência de Micromedição da CAESB;
4.1 Para solicitação da medição individualizada, deverão ser protocolados na CAESB, por
iniciativa do cliente, os seguintes documentos:
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uso coletivo deverá também constar na lista, com a denominação “Área Comum”. Poderá
haver mais de um hidrômetro para área comum, devendo nesse caso a denominação ser
seguida pelos numerais 1,2 etc até quanto forem a quantidade de hidrômetros para áreas
comuns. No caso de haver mais de um hidrômetro para área comum, caso exista resíduo
a ser faturado, o faturamento se dará para o hidrômetro “Área Comum 1”;
f) Termo de doação de hidrômetros (Anexo II), devidamente assinado pelo adquirente dos
equipamentos;
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b) Original das Notas Fiscais de aquisição dos hidrômetros;
d) Termo de doação de hidrômetros (Anexo II), devidamente assinado pelo adquirente dos
equipamentos;
f) Anexo V, valendo todas as demais observações para o item “4.1 d – Para edificações
existentes”;
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arquitetura, no prazo de até o dia 22 de agosto de 2006, conforme Resolução / ADASA n°
175, de 19 de Dezembro de 2007.
4.2 No caso das edificações novas que ainda não protocolaram projeto de arquitetura na
Administração Regional, o projetista apresentará à CAESB os anexos III e IV preenchidos
em 03 (três) vias, sendo uma para a CAESB, uma para a Administração Regional e uma
para o interessado. A CAESB afixará carimbo de aprovação nos anexos III e IV, se for o
caso, e o projetista dará entrada destes documentos na Administração Regional pertinente,
acompanhados do projeto de arquitetura para sua aprovação. Posteriormente, deverão ser
seguidos os procedimentos descritos no item4.3. Para preenchimento do campo 8 do anexo
III, o projetista deverá seguir orientações contidas na presente Nota Técnica.
5 CONDIÇÕES GERAIS
b) Compete a cada um dos moradores zelar pela integridade do hidrômetro instalado para
apuração do consumo individual.
5.2 Cada unidade habitacional deverá ter apenas um hidrômetro. Caso haja sistema de
distribuição de água quente, cada unidade habitacional deverá ter dois hidrômetros, sendo
um para a medição da água quente.
5.3 Será incluída, em cada uma das contas de água emitidas, a cobrança relativa aoserviço
de esgotamento sanitário, no percentual correspondente a 100% (cem porcento) do valor
da água;
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5.4 É obrigatória a realização de uma vistoria técnica da CAESB para aprovação das
instalações individualizadas nos edifícios;
5.5 O responsável técnico pela obra deverá apresentar à CAESB, por ocasião do protocolo
dos documentos, resultado de teste de consumo que vise a comparação do volume medido
no hidrômetro agrupador com a soma dos volumes medidos nos hidrômetros agrupados,
considerando-se para tal, a diferença entre duas leituras consecutivas com intervalo não
inferior a 7 dias. O resultado do teste deverá ser apresentado em planilha, com indicações
das leituras realizadas, suas respectivas datas e unidades de consumo correspondentes,
consumo apurado por hidrômetro, consumo total apurado dos hidrômetros agrupados e a
diferença percentual objeto da comparação. O teste de consumo deverá ser assinado pelo
responsável técnico da obra.
5.6 A descarga dos banheiros deverá, preferencialmente, ser do tipo caixa acoplada, pois
a válvula de descarga necessita de vazões muito altas, superiores a que suportariam os
hidrômetros domiciliares, por esta razão não é recomendável utilizá-las.
Caso o projetista opte pelo sistema de válvula de descarga, ele será o responsável pela
solução adotada, bem como pelos cálculos necessários à implantação do sistema. Nãoserá
permitido que a água acionada pela válvula escoe diretamente pelo hidrômetro no momento
da descarga. Poderá ser utilizado sistema misto de caixas acopladas e válvulas de
descarga para um mesmo prédio desde que a solução seja aprovada pelo condomínio e
que a edificação ofereça condições para adoção das soluções diferenciadas para a
descarga dos vasos sanitários. Após a liberação da obra de individualização, não será
permitida mudança para o sistema de válvula de descarga para quaisquer das unidades,
sem a aprovação de novo projeto pela CAESB.
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5.8 Os casos omissos e variações técnicas não abordadas nesta regulamentação serão
analisados e arbitrados pela Gerência de Micromedição da CAESB.
5.9 A presente Nota Técnica poderá sofrer alterações, caso necessário adequá-la anovas
tecnologias e novos procedimentos técnicos, desde que aprovadas pela ADASA.Caberá
aos projetistas e demais interessados manterem-se informados quanto à atualização da
presente Nota Técnica.
6 – ANEXOS
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