UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

TOTEM PARA CENTRO DE CIDADANIA DA MULHER (CCM)

São Paulo - SP
2019
 WILLIAM PAULO DE OLIVEIRA – F02HDI9
ANTÔNIO HENIRKC GUARNIERI – N4497C9
JEFFERSON SOUZA DE PAIVA – D978319
LUCAS ROLDON – N476656
MATHEUS DA SILVA GOMES FERREIRA – N4356E7
ANDRE LUCAS XAVIER CORDEIRO – N456183

TOTEM PARA CENTRO DE CIDADANIA DA MULHER (CCM)

REINTEGRAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

Projeto integrado multidisciplinar apresentado à

universidade paulista – UNIP, para avaliação
semestral no curso de análise e desenvolvimento
de sistemas.

Orientadora: profa. Gislaine Barros

São Paulo - SP
2019
 CURSO SUPERIOR DE
MENOR DURAÇÃO

WILLIAM PAULO DE OLIVEIRA – F02HDI9

ANTONIO HENRICK GUARNIERI – N4497C9
JEFFERSON SOUZA DE PAIVA – D978319
LUCAS ROLDON – N476656
MATHEUS DA SILVA GOMES FERREIRA – N4356E7
ANDRE LUCAS XAVIER CORDEIRO – N456183

TOTEM PARA REINTEGRAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE

TRABALHO

Projeto integrado multidisciplinar apresentado à

universidade paulista – UNIP, para avaliação
semestral no curso de análise e desenvolvimento
de sistemas.

Orientadora: profa. Gislaine Barros

BANCA EXAMINADORA

________________________________________/__/__
Profa. Gislaine Barros
Presidente da Banca

________________________________________/__/__
Prof. Renê Ignácio
Componente da Banca
 CURSO SUPERIOR DE
MENOR DURAÇÃO

RESUMO

O projeto integrado multidisciplinar I do curso de análise e desenvolvimento de sistemas,

aborda o problema de reintegração de mulheres não economicamente ativas no mercado de
trabalho, onde tem como finalidade a criação de totens de autoatendimento para tal público
alvo. O sistema possuirá parcerias, como por exemplo, o governo do estado de São Paulo, a
associação brasileira do alumínio (ABAL), empresas contratantes e agências de emprego para
cadastro de vagas no sistema, instituições de ensino como Senai e Senac para cadastro de
cursos, entre outros colaboradores. A arquitetura consiste em comunicação cliente-servidor,
onde o hardware de cada totem apresenta ter um thin client e uma tela touch screen, utilizando
protocolos LTSP para efetuar comunicação com o data center. Seu sistema de energia é
composto por placas fotovoltaicas, stand by (modo de espera), algoritmos para ligar e desligar
automaticamente os totens de acordo com horários específicos, com o objetivo de poupar
energia. Seu corpo será feito com material de alumínio e algumas partes em polietileno
tereftalato (PET). Também será abordado o sistema operacional utilizado, sistema de aplicação,
banco de dados e seu desenho técnico com foco na comunicação com o público alvo.

Palavras Chaves: Reintegração, emprego, desigualdade, mulheres, mercado de trabalho,

totem, autoatendimento.
 CURSO SUPERIOR DE
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ABSTRACT

The integrated multidisciplinary project I of the course of analysis and development of systems,
addresses the problem of reintegration of women no economically active in the labor market,
where has as objective create totems of self-service for such audience. The system will have
partnerships, for example, the Government of the state of São Paulo, the Brazilian Association
of Aluminum (ABAL), companies and employment agencies for registration of vacancies in
the system, educational institutions such as Senai and Senac for registration of Courses, among
other collaborators. The architecture consists of client-server communication, where the
hardware of each totem has a thin client and a touch screen, using LTSP protocols to
communicate with the data center. Its power system is composed by of photovoltaic panels,
stand by (Standby mode), algorithms for turn on and automatically turn off the totems according
to specific schedules to save energy. Your body will be made with aluminum material and some
parts in polyethylene terephthalate (PET). It will also be approached the operating system used,
application system, database and its design with focus on communication with the target
audience.

Keywords: Reintegration, employment, inequality, women, labor market, totem, self-service.

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 Taxa de desemprego por gênero em porcentagem .................................................. 13

Gráfico 2 Rendimento por idade .............................................................................................. 14
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Thin client e seu consumo de energia ....................................................................... 20

Tabela 2 Thin client Partaker X3 especificações ...................................................................... 22
Tabela 3 Monitor PM-B116B QYT especificações ................................................................ 24
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Servidor rack dell power edge R740 .......................................................................... 17

Figura 2 Espelhamento de disco RAID 1 ................................................................................. 18

Figura 3 Sistema centralizado .................................................................................................. 20

Figura 4 Thin client Partaker X3 .............................................................................................. 21

Figura 5 Monitor sensível ao toque PM-B116B QYT ............................................................. 23

Figura 6 Dimensões do monitor PM-B116B QYT................................................................... 25

Figura 7 Etapas do programa para cadastro no sistema............................................................ 25

Figura 8 Interface do usuário, etapa do CPF ............................................................................ 26

Figura 9 Interface usuário, erro de validação do CPF .............................................................. 26

Figura 10 Interface usuário, erro validação de gênero ............................................................. 27

Figura 11 Interface usuário, erro validação de idade................................................................ 27

Figura 12 Interface usuário, etapa do número de telefone celular............................................ 28

Figura 13 Interface usuário, etapa do e-mail ............................................................................ 28

Figura 14 Interface usuário, etapa da escolha de curso ............................................................ 29

Figura 15 Interface usuário. etapa da confirmação de dados ................................................... 29

Figura 16 Interface usuário, etapa da conclusão de cadastro no sistema ................................. 30

Figura 17 Distribuição do Debian ............................................................................................ 32

Figura 18 Arquitetura cliente e servidor ................................................................................... 37

Figura 19 Sobre o web service utilizado................................................................................... 38

Figura 20 Comunicação servidor totem e servidor do web service .......................................... 38

Figura 21 Reciclagem mundial de alumínio ............................................................................. 41

Figura 22 Design totem ............................................................................................................ 42

Figura 23 Dimensões totem ...................................................................................................... 42

Figura 24 Comunicação aplicada ao público alvo .................................................................... 43

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

RDIMM ........................................................................................ Registered Buffered Memory

SATA ......................................................................................................... Serial AT Attachment

SAS ....................................................................................................Statistical Analysis System

VDI ............................................................................................... Virtual Desktop Infrastructure

RDP ..................................................................................................... Remote Desktop Protocol

SGBD ................................................................ Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados

DBMS ........................................................................................ Data Base Management System

SQL................................................................................................... Structured Query Language

NoSQL ..............................................................................Not Only Structured Query Language

LTSP .............................................................................................. Linux terminal server project

SSL ............................................................................................................ Secure Sockets Layer

TLS ....................................................................................................... Transport Layer Security

DDoS ............................................................................................. Distributed Denial of Service

IP ........................................................................................................................ Internet Protocol

NAT ................................................................................................. Network address translation

VPN ....................................................................................................... Virtual Private Network

API ....................................................................................... Application Programming Interface

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SUMÁRIO

1.1.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 12

2.1.1 MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO .................................................... 13

2.2.1 Desemprego e trabalho autônomo ................................................................. 14

2.3.1 Reintegração da mulher no mercado de trabalho ....................................... 15

3.1.1 TOTEM DE AUTOATENDIMENTO ...................................................................... 15

4.1.1 HARDWARE .............................................................................................................. 16

4.2.1 Servidor rack dell power edge R740 ............................................................... 17

4.2.2 Método de espelhamento de disco ...................................................... 17

4.3.1 Thin client ........................................................................................................ 19

4.3.2 Economia de recursos e sustentabilidade .......................................... 19

4.3.3 Gerenciamento simplificado e backup centralizado ........................ 20

4.3.4 Produto sustentável ............................................................................. 21

4.3.5 Thin client Partaker X3 especificações .............................................. 21

4.4.1 Monitor sensível ao toque ............................................................................... 23

4.4.2 Interface com o usuário, durabilidade e resiliência ......................... 23

4.4.3 Velocidade e eficiência ........................................................................ 24

4.4.4 Monitor PM-B116B QYT especificações .......................................... 24

4.4.5 Dimensões do monitor e entradas ...................................................... 25

5.1.1 ETAPAS DO SISTEMA............................................................................................. 25

5.2.1 Fluxograma ...................................................................................................... 25

5.2.2 Fases da aplicação ............................................................................... 26

6.1.1 COMUNICAÇÃO CLIENTE-SERVIDOR ............................................................. 30

6.2.1 Servidor Linux ................................................................................................ 31

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7.1.1 SISTEMA OPERACIONAL ..................................................................................... 32

7.2.1 Debian .............................................................................................................. 32

8.1.1 BANCO DE DADOS .................................................................................................. 33

8.2.1 Diferença entre banco de dados relacionais e não-relacionais.................... 33

8.3.1 PostgreSQL ...................................................................................................... 34

9.1.1 PROTOCOLOS LTSP ............................................................................................... 35

10.1.1 FIREWALL................................................................................................................. 35

10.2.1 IPTables ........................................................................................................... 36

11.1.1 REDE VPN .................................................................................................................. 36

12.1.1 ARQUITETURA DO SISTEMA TOTEM E SERVIDOR ..................................... 37

13.1.1 SISTEMA DE VALIDAÇÃO .................................................................................... 38

14.1.1 SUSTENTABILIDADE ............................................................................................. 39

14.1.1 Energia e painéis solares ................................................................................ 39

14.2.1 Estrutura do totem e seu material ................................................................. 40

14.2.2 Impermeabilidade e opacidade .......................................................... 40

14.2.3 Resistencia ............................................................................................ 40

14.2.4 Durabilidade ........................................................................................ 40

14.2.5 Reciclagem ........................................................................................... 41

15.1.1 DESIGN TOTEM ....................................................................................................... 41

15.2.1 Dimensões ........................................................................................................ 42

15.3.1 Comunicação com o público alvo .................................................................. 43

16.1.1 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 43

17.1.1 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 44

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1.1.1 INTRODUÇÃO

O projeto tem como finalidade a reintegração de mulheres com idade igual ou superior a 40
anos no mercado de trabalho brasileiro, com o intuito de proporcionar a igualdade de gênero,
previsto no artigo 3, inc. IV da Constituição Federal de 88. Tendo em conta que na atual
condição que o Brasil se encontra, existe um grande índice de desempregos, onde
consequentemente a população está voltando a trabalhar por conta própria.

Para tal fim será utilizado totens de autoatendimento em lugares estratégicos com o objetivo
de procurar e oferecer vagas de estágios, empregos e cursos técnicos. Haja vista que totens
oferecem um atendimento contínuo, fácil, rápido e proporciona suporte a um maior número de
pessoas, em menor tempo com menor taxa de erros.

"A tecnologia e a inovação devem atuar como um meio de mudança

social justa - reduzir as brechas sociais e a desigualdade, para assegurar
que cada pessoa neste planeta tenha a chance de desfrutar dos frutos dela
e tornar o mundo um lugar melhor”. Yoel Esteron, Can technology trump
Trumpism? Ynetnews (21-11-16).
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2.1.1 MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO

No mercado as mulheres dispõem de uma menor participação no trabalho comparado aos

homens, os papéis de gênero e as pressões para se adequar a esses papéis para as mulheres
variam entre regiões, religiões e famílias. Uma maneira pela qual a pressão para se ajustar
manifestasse muitas vezes através do estado civil. Por exemplo, em economias desenvolvidas
e emergentes, as mulheres que têm um cônjuge ou um parceiro têm menos probabilidade de ser
empregadas em um emprego remunerado ou estar ativamente procurando por um.

Isso muitas vezes pode surgir da estabilidade econômica da renda de um parceiro que pode
reforçar o viés do “provedor do sexo masculino” em alguns arranjos conjugais. Nos países em
desenvolvimento, é o inverso: a necessidade econômica na região dá a todas as mulheres poucas
escolhas a não ser trabalhar apesar de seu estado civil.

Segundo site de notícias do G1 “As mulheres seguiram ganhando menos em 2018. Um

levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o estudo foi
feito em todo o país. Entre as mulheres, o índice de desemprego fechou o ano em
13,4%, contra 10,5% entre os homens. Havia 6,07 milhões de homens desocupados,
contra 6,24 milhões de mulheres. mostrado no gráfico 1.

Gráfico 1

Fonte: G1 2019

No ano passado, as mulheres de 25 a 29 anos recebiam 86,9% do rendimento homem.

Na faixa etária de 30 a 39 anos, a relação recuou para 81,6% e, por fim, caiu a 74,9%
entre o grupo que tinha de 40 a 49 anos conforme o gráfico 2. De acordo com o IBGE,
esse movimento está relacionado com a redução da jornada média que ocorre com as
mulheres mais velhas.
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Gráfico 2

Fonte: G1 2019

2.2.1 Desemprego e trabalho autônomo

Em todo o mundo, encontrar um emprego é muito mais difícil para as mulheres do que para os
homens. Quando as mulheres estão empregadas, elas tendem a trabalhar em empregos de baixa
qualidade em condições vulneráveis, e há pouca previsão de melhoria no futuro próximo.

Segundo vários veículos de comunicação. Em São Paulo a taxa média de desemprego no país
subiu de 11,7%, em outubro (2018), para 12% no trimestre encerrado em janeiro, segundo a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE. O total de
desempregados aumentou para 12,669 milhões (crescimento de 3,6%), 318 mil a mais em três
meses. A única modalidade de emprego que cresce é a de autônomos (trabalhadores por conta
própria).

Nos dias atuais, cerca de 35 milhões de brasileiros trabalham na informalidade, com empregos
sem carteira assinada (11,5 milhões) ou trabalhando por conta própria (23,5 milhões). Enquanto
cai lentamente o desemprego no país, as duas modalidades de trabalho batem recorde no Brasil,
segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados
pelo IBGE. De acordo com a pesquisa, a população com trabalho aumentou em 1,5% (1,3
milhão de pessoas a mais) entre o segundo e o terceiro trimestre de 2019, chegando a 92,6
milhões de trabalhadores. Já a taxa de desocupação caiu de 12,4% para 11,9%, queda de 3,7%
(474 mil a menos), totalizando 12,5 milhões de desempregados.
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2.3.1 Reintegração da mulher no mercado de trabalho

A liberdade de trabalhar - por opção, em condições de dignidade, segurança e justiça - é parte

integrante do bem-estar humano. Garantir que as mulheres tenham acesso a esse direito é um
fim importante em si mesmo.

Do ponto de vista econômico, reduzir as disparidades de gênero na participação da força de

trabalho poderia impulsionar substancialmente o PIB global. As regiões com as maiores
diferenças de gênero teriam enormes benefícios de crescimento. Muitos países desenvolvidos
também veriam seu crescimento médio anual do PIB, o que é significativo durante períodos de
crescimento econômico próximo de zero.

Em países em todos os níveis de desenvolvimento econômico, a preferência pessoal de uma

mulher é o fator-chave para determinar se ela vai procurar e se envolver em trabalho
remunerado. No entanto, essa preferência é fortemente influenciada por restrições
socioeconômicas e pressão para se adequar aos papéis tradicionais de gênero.

Em muitos casos, um grande auxilio para a reintegração no mercado de trabalho os cursos

técnicos são uma excelente opção para quem não pode ir para a faculdade. O que é bom em
cursos técnicos é que leva menos tempo para concluir o curso em comparação com os cursos
oferecidos nas universidades. Você pode até estudar gratuitamente em algumas faculdades
técnicas patrocinadas pelo estado. Por isso, é ideal para aqueles que não podem ir para a
faculdade por razões financeiras.

Mais frequentemente, as escolas técnicas oferecem assistência de emprego para seus alunos
merecedores. Na verdade, o governo até mesmo encoraja os estudantes a se matricularem em
faculdades técnicas patrocinadas pelo estado porque têm ofertas de emprego logo após a
formatura. Muitas instituições privadas também estão ligadas a faculdades técnicas.

3.1.1 TOTEM DE AUTOATENDIMENTO

O uso de totens para divulgação de vagas e cursos tem o principal benefício de funcionar com
autonomia para realizar serviços. Como são máquinas de pequenas dimensões, podem ser
instaladas em qualquer lugar onde o usuário precise do serviço. O autoatendimento busca
poupar o tempo e permitir maior autonomia do cliente.
 16
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Tendo uma forma de redução de custos proporcionada pelos pontos de autoatendimento vindo
da redução do fluxo de contatos manuais, que seriam os tradicionais canais de contato, como e-
mail, chat eletrônico e telefone. O autoatendimento é extremamente eficaz em resolver as
demandas do cliente.

Os pontos de autoatendimento são formas eficazes de se relacionar com o cliente. Nesse

sentido, o uso de uma linguagem simples, clara e direta, com respostas assertivas e satisfatórias
traz velocidade na resolução de dúvidas e na prestação do serviço.

O governo do estado de São Paulo já vem incrementando a algum tempo os serviços de

autoatendimento com totens.

Segundo o site de notícias Diário do Grande ABC “O Poupatempo do governo do

Estado de São Paulo. O programa tem quase 100% de ótimo e bom (98,8%), segundo
pesquisa anual de satisfação dos usuários. O Poupatempo também acaba de ser eleito,
pelo quinto ano seguido, o ‘melhor serviço público de São Paulo’ pelo Datafolha (…).
Por isso o programa investe em tecnologias de atendimento.

Desde o início, a gestão do programa ficou a cargo da Prodesp, empresa de tecnologia da

informação do governo de São Paulo que tem a missão de ‘contribuir para a eficiência do setor
público e para a simplificação da vida do cidadão por meio de soluções técnicas inovadoras’.
Aplicativos, serviços eletrônicos que podem ser resolvidos pela internet ou telefone e totens de
autoatendimento são inovações para aproximar o Estado do cidadão. O atendente virtual, em
pouco mais de dois anos, já trocou mais de 200 milhões de mensagens e realizou mais de 9
milhões de agendamentos, com tecnologia de inteligência artificial

4.1.1 HARDWARE

Termo usado para designar as peças, circuitos, e peças eletrônicas em geral. É um termo muito
utilizado na informática, para definir as peças do computador. Neste tópico será abordado
hardwares do servidor e dos clientes (totens), para a ser realizado a comunicação cliente-
servidor.
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4.2.1 Servidor rack dell power edge R740

Figura 1

Fonte: WBX servidores

O servidor dell power edge R740, é o servidor que irá suprir a necessidade de disponibilidade
de recursos do sistema central para os clientes. Tal data center é em formato de rack, ocupando
menos espaço e possuindo processador Intel Xeon Silver 4114 turbo de 2.2GHz, com memória
cache de 14M. Sua memória principal é de 32GB com configuração de performance otimizada,
sendo 2x 16GB RDIMM de 2666MT/s para servidores, possuindo dois discos de 1.2TB com
10.000 RPM e sistema SAS 12Gbps.

Sua arquitetura computacional também possui controladora PERC H730P RAID e

configuração para RAID 1. Sua placa de rede é Intel Ethernet i350 de 1Gb, sua fonte de energia
é de 750w. O R740 vem de fábrica sem nenhum sistema operacional instalado e com 39 meses
de suporte e assistência da Dell. Seu valor fica por volta de 17.200,00 a 21.191,05 reais.

4.2.2 Método de espelhamento de disco

O RAID 1 consiste em utilizar dois disco rígido (ou hard disk) trabalhando em conjunto,
normalmente utilizado em servidores, é um método de espelhamento feito de maneira
transparente para o usuário, sendo uma ferramenta para quem precisa proteger seus dados.
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Ao implementar o mirroring, o sistema gravará a informação simultaneamente em seu par

“espelhado”, por isso esse tipo de arranjo necessita apenas de um disco rígido adicional para
ser implementado. A capacidade acaba ficando pela metade, porém sua proteção dobra.

Metade da capacidade bruta do array será usada para manter cópia reserva dos dados em
produção e, caso um dos discos falhe, o sistema comunica ao administrador de TI que um HD
precisa ser substituído. O arranjo em mirror é seguro e barato, porém exige metade do espaço
para backup e é mais lento que outros formatos de arranjo.

Figura 2

Fonte: controle.net

Todavia, apesar do sistema de espelhamento ser seguro, caso os dois discos apresentem
problemas simultaneamente, os dados serão perdidos. Isso parece improvável, porém como a
recomendação ao montar um arranjo, é utilizar discos idênticos, e como o tempo médio de vida
desses discos tende a ser o mesmo, a possibilidade dos dois pararem simultaneamente acaba
existindo, assim como em outros métodos. Entretanto outra vantagem de manter o backup do
sistema atualizado é de problemas com energia, onde pode afetar o pool de discos como um
todo.

Ao implementar o espelhamento de HD não existe ganho de desempenho, pelo contrário, o

sistema precisa escrever duas vezes a informação, por isso gasta mais tempo na escrita. Como
um dos discos fica como backup, uma das formas de deixar o sistema mais rápido é utilizar
outro barramento (SATA ou SAS), obtendo assim algum ganho de performance.
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Enquanto um HD SATA (Serial Advanced Technology Attachment) opera em velocidades que

variam entre 5.400 e 7.200 rpm (rotações por minuto), um modelo SAS (Serial Attached SCSI)
pode facilmente superá-lo, chegando a atingir 15.000 rpm. Essa diferença é importante em
momentos de manipulação de arquivos. E por conta dessa alta velocidade o sistema SAS será
utilizado nesse sistema.

4.3.1 Thin client

Thin clients (ou cliente fino) são dispositivos projetados para fornecer funções (programas)
que serão úteis para o usuário. Normalmente, esses dispositivos não possuem HDs, o que gera
uma maior segurança já que não é possível instalar softwares maliciosos ou arquivos
corrompidos. O thin client salvará os dados no servidor ou em algum dispositivo de
armazenamento em massa (dependendo do seu modelo).

O servidor (ou data center) por sua vez, fica com a responsabilidade de controle dos thin
clients, fluxo de informações, disponibilização de aplicativos, recursos, conectividade, como
protocolos e saída de dados para os totens. Também fornecem às empresas economia, tanto na
questão de hardware e energia.

A criação de infraestrutura em desktop virtual (VDI), é centrada em um computador mestre,

que por meio dele a organização tende a ter acesso total a todos os thin clients. Esse dispositivo
não depende de manutenção contínua e são de baixo valor de mercado comparado a um
computador convencional, em outras palavras, evita maiores custos e em caso de furto, não
afetará a organização.

4.3.2 Economia de recursos e sustentabilidade

Em questão da economia (tabela 1) de custos para a organização, temos como por exemplo, o
suporte de TI, o uso de espaço no data center, administração total e redução de custos
operacionais em até 70%. Além de reduzir a conta de energia em 97% em comparação a
computadores convencionais (Segundo o site itgct.com, Grupo de Tecnologia da Informação).
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Tabela 1

Fonte: elleven

4.3.3 Gerenciamento simplificado e backup centralizado

Todas as atualizações de software e hardware, políticas de segurança, alterações de aplicativos

e controle, podem ser feitas direto do data center. O pessoal de TI tem a necessidade de ir até
o local do totem para corrigir o problema (como acontece com PCs), portanto a maioria dos
problemas pode ser resolvido a partir do data center.

Os thin clients são protegidos contra o uso de software não autorizado ou a introdução de vírus,
os dados não podem ser copiados para um disco ou salvos em qualquer outro local que não é o
servidor, o processamento centralizado, como mostrado na figura 3, facilita o gerenciamento e
o monitoramento do sistema e simplifica a segurança, protegendo a propriedade intelectual,
garantindo a privacidade dos dados.

Figura 3

Fonte: Autor
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4.3.4 Produto sustentável

O thin client chega para quebrar o paradigma de que todo produto que é sustentável é,
necessariamente, mais caro. Reduz bastante os gastos com TI, energia e diminui o lixo
eletrônico, o produto segue como uma ótima solução para às empresas à um baixo custo. O thin
client além de ser muito leve, consome quase 100 vezes menos que um PC convencional.

4.3.5 Thin client Partaker X3 especificações

O Partaker X3 (figura 4) é o thin client que supri as necessidades do totem.

Figura 4

Fonte: Alibaba (2019)

Possuindo protocolo RDP 7.1 que será de suma importância para o controle dos totens, tanto
para monitoramento, inicialização e encerramento de sistema, entre outros. Além do mais já
dispõe de porta RJ-45 e Wifi para internet e linux 3.0 embutido em seu kernel, onde suporta
derivações linux de sistemas operacionais, contando com um processador Dual Core de
1.5GHz. Suas especificações são exibidas com mais detalhes na tabela 2. Seu valor atual é de
$52,00 a $55,00 USD.
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Tabela 2

Fonte: Alibaba (2019)

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4.4.1 Monitor sensível ao toque

A tela de toque do autoatendimento serve para acelerar a velocidade do serviço proposto. O

monitor PM-B116B QYT touch screen (figura 5), funciona como um E/S (entrada e saída) de
dados no sistema, onde apresentará interface ao usuário final, assim gerando comunicação para
o usuário e o data center.

Ele também reduz drasticamente as filas. O principal benefício da tecnologia de tela sensível
ao toque é a interação natural e direta que ela facilita. Sendo mais simples de operar e muito
mais intuitivo de usar do que um computador tradicional, o que requer vários dispositivos
adicionais para a operação. Seu valor atual é de $95,00 a $195,00 USD.

Figura 5

Fonte: Alibaba (2019)

4.4.2 Interface com o usuário, durabilidade e resiliência

Um benefício fundamental da tecnologia de tela sensível ao toque é sua natureza fácil de

usar. Você aponta para onde deseja ir e toca no aplicativo que deseja abrir, se tornando intuitivo
e instintivo. Tendo um tempo mais curto de resposta.

As telas sensíveis ao toque tendem a ter uma vida útil mais longa do que os monitores e
sistemas tradicionais de computadores, porque não têm tantas peças. Eles também são
fabricados para manuseio e uso público e, como tal, tendem a ser mais duráveis e resilientes.
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4.4.3 Velocidade e eficiência

Monitores de tela de toque são operados por seus dedos, o que é uma melhoria fantástica em
computadores tradicionais operados por mouse. Ao tocar nos ícones e aplicativos que o usuário
deseja abrir, podendo operar a tela de toque com muito mais rapidez do que se estivesse
navegando com um mouse e digitando instruções para o computador seguir. Essa eficiência
aprimorada significa que os clientes podem trabalhar mais rapidamente e processar mais
rapidamente, evitando longas filas e insatisfação.

4.4.4 Monitor PM-B116B QYT especificações

Tabela 3

Fonte: Alibaba (2019)

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4.4.5 Dimensões do monitor e entradas

O monitor PM-B116B possui entradas para vídeo, energia, usb, hdmi, entre outras.

Figura 6

Fonte: Alibaba (2019)

5.1.1 ETAPAS DO SISTEMA

5.2.1 Fluxograma

Neste tópico será apresentado as etapas do programa para cadastro no sistema proposto, como
mostrado na figura 7.

Figura 7

Fonte: Autor
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5.2.2 Fases da aplicação

O sistema é um loop (laço), onde parte do início, logo quando chegar ao fim, o sistema acaba
encerrando o ciclo e volta novamente para o início. Suas etapas são:

A primeira etapa (figura 8) do ciclo é a requisição do CPF, que tem a seguinte interface. O
sistema necessitará do preenchimento desse campo, quando o total de números chegar a 11
(onze), o sistema validará de acordo com a API.

Figura 8

Fonte: Autor
Se o CPF for autentico o sistema pula para a próxima etapa, caso não for válido o sistema
apresentará uma tela de erro (figura 9), o programa encerrará o ciclo e voltará para a o início.

Figura 9

Fonte: Autor
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A próxima etapa (figura 10) é a validação de gênero. Se for mulher continua o ciclo, caso o
contrário o ciclo se encerra, apresenta uma tela de erro e o ciclo volta ao início.

Figura 10

Fonte: Autor
A terceira etapa (figura 11) é a validação por idade. Se a mulher tiver idade maior ou igual a
40 anos, o ciclo continua, porém se ela tiver idade menor que a exigida pelo sistema, o ciclo se
encerra, aparecerá uma tela de erro e por fim o programa retornará para o início.

Figura 11

Fonte: Autor
Apresentando a seguinte interface (figura 12). No caso de que todas essas três validações
ocorram como verdadeiras, o ciclo continuará normalmente e o programa solicitará o
preenchimento do número de telefone celular para cadastro no sistema.
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Figura 12

Fonte: Autor
Em seguida a próxima etapa (figura 13) é referente ao preenchimento do e-mail. Sua interface
será um pouco diferente em comparação as anteriores, onde apresenta um botão caso o usuário
opte por não cadastrar seu e-mail no sistema. Caso cadastrar seu e-mail, no final do
preenchimento o usuário deve apertar o botão “FEITO!” para o sistema poder salvar no banco
de dados. Ambos botões tendem a levar o usuário para o próximo estágio.

Figura 13

Fonte: Autor
A próxima etapa (figura 14) é referente aos cursos oferecidos por instituições parceiras do
projeto, onde o usuário só poderá escolher uma única área. Os cursos oferecidos tem
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um período máximo de 4 (quatro) semestres, assim o usuário tem maiores chances de conseguir
estágios na área escolhida. O sistema possui um algoritmo que por meio dessa escolha, buscará
vagas que empresas contraentes e agências de empregos cadastraram no sistema do totem.

Figura 14

Fonte: Autor
A próxima etapa (figura 15) é referente a confirmação dos dados, onde a API busca os dados
no web service, onde no final do ciclo os adicionará ao banco de dados do servidor do totem. O
botão verde (“Meus dados estão corretos!”), com tal confirmação o ciclo passará por um
algoritmo de salvamento de dados. Caso os dados não estejam corretos, o usuário tem a opção
de correção dos dados, logo voltará para o início, repetindo todo o processo.

Figura 15

Fonte: Autor
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Caso todo o ciclo ocorra corretamente o programa apresentará a ultima interface. A conclusão
de cadastro, onde o sistema salva os dados do usuário para entrar em contato via e-mail, sms e
telefone quando estiverem disponíveis vagas de estágio ou emprego. A seguinte interface
(figura 16) ficará por alguns segundos na tela e voltará para o início, reiniciando todo o processo
para efetuar um novo cadastrado no sistema.

Figura 16

Fonte: Autor

6.1.1 COMUNICAÇÃO CLIENTE-SERVIDOR

A tecnologia cliente-servidor é uma arquitetura na qual o processamento da informação é

dividido em módulos ou processos distintos. Um processo é responsável pela manutenção da
informação e outros responsáveis pela obtenção dos dados. Os clientes enviam pedidos para o
servidor, que este por sua vez processa e envia os resultados dos pedidos. No servidor que
normalmente ficam os sistemas mais pesados da rede, tais como o banco de dados, sistema
operacional, aplicações, entre outros.

As máquinas clientes são menos poderosas, pois não rodam aplicativos que requerem tantos
recursos das máquinas. O importante em uma máquina com esse tipo de arquitetura, não é que
todas as máquinas sejam do mesmo fabricante ou do mesmo tipo. O que realmente é importante,
é o fato de todas as máquinas poderem se interligar pela rede, com o mesmo tipo de protocolo
de acesso.
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6.2.1 Servidor Linux

O uso de sistemas baseados em linux para servidores traz uma série de benefícios para a
empresa. As suas soluções serão executadas com maior estabilidade, os riscos de segurança
serão menores e o negócio terá mais capacidade de atender a demanda do mercado. Entre as
principais vantagens podemos destacar, maior disponibilidade, robustez, flexibilidade,
segurança e acessibilidade.

Apresenta maior disponibilidade por seus processos serem executados de tal forma que não há
a necessidade de reiniciar o dispositivo após uma atualização ou instalação de um programa no
sistema. Isso é algo crucial para servidores, que em muitos casos devem ser emitidos com o
máximo de disponibilidade para os thin clients, não é preciso adiar atualizações de segurança
por medo de interromper as atividades do negócio.

Em questão de robustez, sistemas baseados em linux são open-source (código aberto) sendo
otimizados por um número maior de pessoas. Toda a comunidade de usuários atua lado a lado
para rastrear bugs, falhas de segurança e outros erros que possam comprometer a experiência
do usuário. Como consequência, um servidor baseado em linux consegue enfrentar uma carga
de trabalho muito maior sem apresentar travamentos ou quedas de performance.

A disponibilidade do código fonte para usuários também torna sistemas baseados em linux
mais flexíveis. Antes de fazer a instalação, é possível compilar todas as configurações e
bibliotecas internas de acordo com o hardware em que o linux está sendo instalado. Além disso,
recursos podem ser desenvolvidos ou alterados de acordo com a necessidade da empresa,
criando uma instalação totalmente compatível com os objetivos da empresa.

Desde a sua concepção, as distribuições em linux são desenvolvidas para impedir que brechas
sejam exploradas por malwares e fiquem disponíveis por longos períodos. O suporte a
atualizações de segurança é longo e moldado para que sua instalação seja fácil. Os custos de
instalação de um sistema linux é zero. A empresa só terá gastos para manter suas aplicações e
o sistema operacional, o que amplia ao máximo o seus custo-benefício a médio e longo prazo.
E por conta de todas as vantagens apresentadas, o servidor Linux é o que suprirá as necessidades
do sistema proposto.
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7.1.1 SISTEMA OPERACIONAL

O sistema operacional é um software que gerencia todos os recursos do sistema associados ao

desktop, gerenciando a comunicação entre software e hardware. É um conjunto de programas
que gerenciam recursos, processadores, armazenamento, dispositivos de entrada e saída e dados
da máquina e seus periféricos.

7.2.1 Debian

O sistema que faz comunicação entre o hardware e os demais softwares. O Sistema

Operacional cria uma plataforma comum a todos os programas utilizados. O escolhido foi o
Debian por conta da sua alta estabilidade e segurança em servidores.

O “pai” do Ubuntu, Debian é uma das principais distribuições (figura 17) Linux do mundo
utilizado por grandes projetos de missão crítica, como sistemas que controlam estação espacial
internacional. Naturalmente todas as distribuições focadas em servidores são estáveis, mas este
é um assunto que o Debian leva muito a sério, a ponto de relacionar as duas palavras facilmente,
sendo assim uma distribuição robusta, segura, estável e poderosa, por conta desses atributos o
Debian é o software utilizado no servidor Linux desse sistema.

O tempo de atividade dos servidores Linux é alto e a sua disponibilidade é quase de 100% por
cento. Ao contrário de servidores Windows, o usuário (ou operador) não necessita reinicializar
um servidor Linux após cada atualização (ou patch).

Figura 17

Fonte: Autor
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8.1.1 BANCO DE DADOS

Banco de dados é simplesmente um conjunto de dados. Sob esse ponto de vista, uma planilha
com uma lista de clientes ou o caderno que o dono do mercadinho da esquina mantém para
saber quem está devendo podem ser tratados como bancos de dados.

A gente precisa de uma abordagem mais ampla: para ser considerado como tal, um banco de
dados deve reunir informações de maneira organizada, consistente, protegida e acessível em
tempo hábil. É neste ponto que entra em cena o conceito de Sistema de Gerenciamento de Banco
de Dados (SGBD) ou, para quem preferir o nome em inglês, Data Base Management System
(DBMS), que é uma estrutura de software onde permite que dados sejam armazenados,
organizados, protegidos, atualizados, acrescentados, excluídos e acessados sempre que
necessário, devendo corresponder à demanda que a aplicação que o utiliza exige. Temos dois
tipos de banco de dados, os relacionais (ou estruturados) e os não-relacionais (não estruturados).

8.2.1 Diferença entre banco de dados relacionais e não-relacionais

Banco de dados relacionais são chamados de SQL (Structured Query Language, ou Linguagem
de Consulta Estruturada) é uma ótima escolha para consultas complexas, porém requer mais
tempo de desenvolvimento, entretanto apresenta maior estabilidade e todos os dados seguem
uma mesma estrutura. A linguagem SQL é a linguagem padrão para banco de dados por conta
de sua simplicidade e facilidade de uso, onde apresenta ter características inspiradas na álgebra
relacional. Foi desenvolvido nos anos 70 pela IBM.

Os bancos não-relacionais são chamados de NoSQL (Not Only SQL) ou “não SQL”, onde
apresentam maior flexibilidade, sendo uma ótima escolha para trabalhar junto com banco de
dados estruturados, onde pode ser organizado em colunas, documentos, grafos ou chave-valor.
As desvantagens do NoSQL é que são mais recentes que as bases relacionais, logo apresentam
mais dificuldade de instalação e manutenção, contudo a menos gente com conhecimento em
bancos não-relacionais do que em bancos relacionais, onde tem milhões de especialistas.
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O SQL será utilizado no sistema proposto por conta de sua estabilidade, integridade de dados,
portabilidade entre sistemas, independência de fabricante por conta de ser uma linguagem
padrão, manipulação dinâmica dos dados e principalmente, a redução de custos com
treinamentos. A comunidade e a tecnologia NoSQL é nova, logo sua comunidade e o suporte
pode vir a ser falho, onde ainda falta muitas documentações e pessoas qualificadas. Além do
mais, Not Only SQL ainda não possui ferramentas de relatórios para compreender o andamento
do processo como um todo de forma gerencial.

8.3.1 PostgreSQL

PostgreSQL, o banco de dados que supri a necessidade do sistema proposto. É um dos bancos
de dados open source (código aberto) mais estáveis e completos disponíveis nos dias atuais.
Além de uma história de 30 (trinta) anos de desenvolvimento que precede a padronização de
SQL (Structured Query Language) ou linguagem de consulta estruturada. Ainda nos dias atuais,
é a linguagem padrão de consulta para bancos de dados relacionais (ou estruturados).
PostgreSQL é o sucessor do Ingres (o nome vem de "Post Ingres") e sua história é plena de
inovação, como a orientação a objetos aproximando o mundo da orientação a objetos e dos
dados estruturados dos bancos relacionais, e além de tudo, é software livre.

O banco de dados escolhido foi o PostgreSQL por conta de ser open-source (código aberto)
onde suporta a maior quantidade de arquiteturas de hardware e software do mercado. No Brasil,
o tal banco de dados é utilizado no tribunal de justiça, caixa econômica federal, ministério da
saúde, banco do brasil e no metrô de São Paulo. E disponível em serviços de nuvem como por
exemplo, a Amazon.

Um banco multiplataforma, que é disponível em variantes do unix e windows, onde suporta

linguagens em PL/pgSQL, PL/JAVA, PL/Python, entre outros tipos. Pode ser usado tanto SQL,
quanto NoSQL, apresentando maior flexibilidade. Tende a suportar um grande fluxo de dados
e suporte rápido via comunidade postgres.
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9.1.1 PROTOCOLOS LTSP

Protocolos de Internet é um conjunto de regras e convenções padronizadas que devem ser

obedecidas a fim de permitir a troca de informações entre computadores ligados em rede. O
protocolo utilizado nesse sistema será o LTSP (Linux Terminal Server Project) criado por
James McQuillan nos Estados Unidos em 1996. É um componente adicional e específico para
distribuições GNU/Linux, que permite conectar terminais leves a servidores, compartilhando
poder de processamento do data center para suas estações (ou clientes).

Com esse protocolo, o servidor se encarrega de realizar todo processamento e armazenamento

de dados, enquanto os thin clients assumem a responsabilidade de entrada e saída de dados no
data center e comunicação interface-usuário. O que isenta a necessidade de máquinas potentes
para ser utilizadas como terminais.

Suporta dezenas de distribuições com habilidades de executar qualquer programa GNU/Linux.

Também apresenta interface gráfica, acesso a terminal service através do Rdesktop, entre outras
funções. O LTSP já foi instalado, testado e utilizado em centenas de empresas no mundo todo.
Além disso, contém outras vantagens como, o reaproveitamento de processamento e memória
utilizando cluster, onde contém combinação de serviços e protocolos. Permite que estações
rodem aplicativos instalados no data center e deem boot via rede, executando o aplicativo
necessário diretamente do servidor no cliente.

10.1.1 FIREWALL

O firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de entrada e saída,

onde decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de
regras de segurança. Os firewalls têm sido a linha de frente da defesa na segurança de rede há
mais de 25 anos. Eles colocam uma barreira entre redes internas protegidas e controladas que
podem ser redes externas confiáveis ou não, como a Internet, podendo ser um hardware,
software ou ambos.
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10.2.1 IPTables

O firewall escolhido foi o IPTables, é uma ferramenta que cria e administrar regras, onde filtra
pacotes de redes. Podendo funcionar baseado no endereço, porta de origem, destino do pacote
e prioridade. Ele opera através das comparações de regras para saber se um pacote tem
permissão de entrada. Em firewalls, o pacote é bloqueado e registrado para que o administrador
tenha conhecimento sobre o que está acontecendo em seus sistemas.

Também pode servir para redirecionar portas, trocar um protocolo (como SSL3 para TLS1),
redirecionar servidores e serviços, criar regras para bloquear usuários na rede ou pacotes
“estranhos”, bloquear serviços de acesso por determinados IP’s, entre outros. Evita ataques
DDoS (ou ataque de negação de serviço) e outros tipos de ameaças que podem deixar o servidor
completamente inoperante causando prejuízos, atrasos e muitos outros transtornos no ambiente
empresarial.

O IPTables é um conjunto de ferramentas e medidas que permite o controle e a definição de

regras de firewall e NAT (Network Address Translation), onde permite que o servidor tenha
uma melhor filtragem de pacotes, deixando passar apenas os seguros. Ele funciona com
comparações de regras para análise dos pacotes, deixando passar apenas os seguros, baseados
no endereço, na porta de origem, destino do pacote e na prioridade. Também pode bloquear
clientes e serviços através do IP, tendo assim, muitas maneiras de controle de rede.

11.1.1 REDE VPN

Rede VPN ou Virtual Private Network (Rede Privada Virtual) trata-se de uma rede privada
construída sobre a infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois
computadores através de uma rede pública, como a Internet. Ao invés de realizar esse
procedimento por meio de links dedicados ou redes de pacotes, como Frame Relay e X.25,
utiliza-se a infraestrutura da internet para conectar redes distantes e remotas.

A Rede Privada Virtual possui a grande vantagem de ser bem mais barata que os links
dedicados. Além disso, a Internet está presente em todo o mundo com pontos de acesso
espalhados por todos os lugares. As redes VPN são muito utilizadas pelas grandes empresas,
especialmente nas companhias em que funcionários trabalham remotamente, seja nas ruas ou
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no sistema home office, para se conectar à estrutura interna mesmo estando longe. Usuários
comuns também aproveitam a tecnologia das redes VPN para construírem redes privadas
virtuais.

Open VPN é um software de código aberto que serve para criar redes do tipo ponto-a-ponto ou
um servidor multicliente através de túneis criptografados entre computadores. Ele é capaz de
estabelecer conexões diretas entre computadores mesmo que estes estejam atrás de NAT
firewalls sem necessidade de reconfiguração da sua rede. Foi escrito por James Yonan e
publicado sob a licença GNU/GPL (General Public License).

12.1.1 ARQUITETURA DO SISTEMA TOTEM E SERVIDOR

Após todos esses processos de montagem da arquitetura de comunicação, o cliente (thin client)
fará uma requisição ao servidor, onde terá como resposta a validação de entrada, para assim ter
acesso ao sistema. A arquitetura do sistema de informação ficará da seguinte forma exibida na
figura 18.

Figura 18

Fonte: Autor
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13.1.1 SISTEMA DE VALIDAÇÃO

O sistema de validação de CPF e busca de dados funciona por meio de uma API (ou web
service) disponibilizado pelo site (cpfcnpj.com.br/dev/) com um valor de 0,15R$ por cada
pesquisa. A figura 20 mostra mais detalhes sobre.

Figura 19

Fonte: cpfcnpj.com.br

A API nos fornece dados como, nome completo, data de nascimento, gênero e nome da mãe,
onde esses dados serão essenciais para a autenticação de que a pessoa que está se inscrevendo
tem os requisitos necessários, como por exemplo, ser mulher e ter idade de 40 anos ou maior.

Com base nessa API será desenvolvido um algoritmo que realizará comunicação com o
servidor do totem e o servidor do web service, a figura 20 mostra com mais detalhes.

Figura 20

Fonte: Autor
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14.1.1 SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade é um conceito relacionado ao desenvolvimento sustentável, ou seja, formado

por um conjunto de ideias, estratégias e demais atitudes ecologicamente corretas,
economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente diversas.

O movimento sobre o desenvolvimento sustentável baseia-se na percepção de que a capacidade

de carga da terra não poderá ser ultrapassada sem que ocorram grandes catástrofes sociais e
ambientais. Já á sinais evidentes de que em muitos casos os limites aceitáveis foram
ultrapassados, como atestam diversos problemas ambientais gravíssimos, como o aquecimento
global, a destruição da camada de ozônio estratosférico, a poluição dos rios, oceanos, entre
outros.

Nosso Totem tem em vista em respeitar o Artigo 255 da Constituição federal; O Processo de
Marrakesh (produção e consumo sustentáveis), e a convenção das Nações Unidas sobre
Diversidade Biológica, ratificada pelo Brasil em 1994.

Assim sendo a estrutura do totem constituída de Alumínio, já que o alumínio traz características
que nenhum material consegue ter como: Ter resistência, não oxidar e ser reciclado facilmente.

14.1.1 Energia e painéis solares

Se 100% (cem por cento) da energia solar que chega na terra fosse aproveitada, teríamos 1800
(mil e oitocentos) vezes mais energia que é consumido em todo o planeta. O totem, por sua vez,
tem como alimentação a energia fotovoltaica, onde é utilizado painéis solares que reagem com
a luz do sol produzindo energia. Entretanto essa energia depende de um dispositivo, chamado
de inversor solar, que tem como função converter a energia solar CC (corrente contínua) dos
painéis fotovoltaicos em energia elétrica CA (corrente alternada).

A energia solar pode ser usada em TVs, aparelhos de som, computadores, lâmpadas, motores
elétricos, ou seja, tudo aquilo que usa energia elétrica e precisar estar conectado na tomada.
Quando produz mais energia do que consome, este excesso de eletricidade vai para a rede
elétrica e vira “créditos de energia” para serem utilizados de noite ou nos próximos meses.
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Um painel solar fotovoltaico dura mais que 25 anos, possuindo um vidro temperado de 3.2mm,
sendo resistentes ao granizo. Nos dias atuais 90% (noventa por cento) dos painéis solares
fabricados, são feitos de cristal de silício ultrapuro.

14.2.1 Estrutura do totem e seu material

As características do alumínio permitem que ele tenha uma diversa gama de aplicações. Por
isso, o metal é um dos mais utilizados no mundo todo. Material leve, durável e bonito, o
alumínio mostra uma excelente performance e propriedades superiores na maioria das
aplicações. Produtos que utilizam o alumínio ganham também competitividade, em função dos
inúmeros atributos que este metal incorpora, como pode ser conferido a seguir:

14.2.2 Impermeabilidade e opacidade

O alumínio não permite a passagem de umidade, oxigênio e luz. Essa propriedade faz com que
o metal evite a deterioração de alimentos, remédios, eletrônicos e outros produtos consumíveis.

14.2.3 Resistencia

Com uma resistência à tração de 90 Mpa, por meio do trabalho a frio, essa propriedade pode
ser praticamente dobrada, permitindo seu uso em estruturas, com excelente comportamento
mecânico, aprovado em aplicações como aviões e trens.

14.2.4 Durabilidade

O alumínio oferece uma excepcional resistência a agentes externos, intempéries, raios

ultravioleta, abrasão e riscos, proporcionando elevada durabilidade, inclusive quando usado na
orla marítima e em ambientes agressivos. O alumínio tem uma autoproteção natural que só é
destruída por uma condição agressiva ou por determinada substância que dissipe sua película
de óxido de proteção. Essa propriedade facilita a conservação e a manutenção das obras, em
produtos como portas, janelas, forros, telhas e revestimentos usados na construção civil, bem
como em equipamentos, partes e estruturas de veículos de qualquer porte. Nas embalagens é
fator decisivo quanto à higienização e barreira à contaminação.
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14.2.5 Reciclagem

Uma das principais características do alumínio é sua alta reciclabilidade. Depois de muitos anos
de vida útil, segura e eficiente, o alumínio pode ser reaproveitado, com recuperação de parte
significativa do investimento e economia de energia, como já acontece largamente no caso da
lata de alumínio. Além disso, o meio ambiente é beneficiado pela redução de resíduos e
economia de matérias-primas propiciadas pela reciclagem. A reciclagem mundial fica em média
mundial de 27,1%, como mostrado na figura 21.

Figura 21

Fonte: Associação brasileira do alumínio (ABAL)

15.1.1 DESIGN TOTEM

O desenho técnico do totem foi desenvolvido por softwares como autodesk inventor e
solidworks. O totem (figura 22, 23 e 24) possuí um design chamativo, apresentando cores fortes,
detalhes e placas laterais para a comunicação com o público alvo. Seu corpo será de alumínio
para uma maior resistência, algumas partes do totem e suas placas laterais serão de Polietileno
tereftalato (PET).
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Figura 22

Fonte: Autor

15.2.1 Dimensões

Figura 23

Fonte: Autor
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15.3.1 Comunicação com o público alvo

As placas do totem se tornam o emissor da mensagem para o receptor, que é o público alvo. A
escrita apresenta um formato criativo de leitura, que faz o indivíduo olhar para todo o corpo do
totem. O indivíduo pode analisar a mensagem de várias formas, porém com uma única
interpretação. Assim sendo uma das maneiras de ler, “Ei você? Você mulher? Você maior de
40 anos. Está com dificuldade de arrumar emprego?”, como exibido na figura 24. A bandeira
do governo do estado de São Paulo serve como um exemplo que varia de acordo com a
localização do totem.

Figura 24

Fonte: Autor

16.1.1 CONCLUSÃO
Este projeto integrado multidisciplinar propôs o começo e(ou) início de uma das possíveis
soluções para o problema apresentado. O sistema contém a utilização de thin clients, monitores
sensíveis ao toque, dispositivos e meios de armazenamento por meio de um sistema operacional
central com utilização de máquinas virtuais.
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O sistema propõe a reintegração dessas mulheres não economicamente ativas no mercado de

trabalho, onde ocasionará na diminuição de desemprego dos atuais dados estatísticos
apresentados em relação ao público alvo, aumento na economia brasileira e diminuição da
desigualdade social entre homens e mulheres.

Nesse projeto foram abordados os tópicos em relação a todas as matérias do primeiro semestre
de análise e desenvolvimento de sistema, sendo eles, fundamentos de sistemas operacionais,
organização de computadores, princípios de sistemas de informação, estatística, lógica,
desenvolvimento sustentável e comunicação aplicada.
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17.1.1 REFERÊNCIAS

Por G1. Gráficos 1 e 2, mulheres ganharam 20,5% menos que os homens em 2018, diz
IBGE. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/08/mulheres-
ganharam-795-da-renda-dos-homens-em-2018-diz-ibge.ghtml>. Acessado em: 29 de abril de
2019.

Por elleven. Tabela 1, Thin clients com VDI reduzem o consumo de energia elétrica em
96%. Disponível em: <http://www.elleventech.com/thin-clients-com-vdi-reduzem-consumo-
energia/>. Acessado em: 4 de maio de 2019.

Por Alibaba. Tabela 2 e Figura 4, Thin client partaker X3 specifications. Disponível em:
<https://www.alibaba.com/product-detail/Linux-Thin-Client-Cloud-Computer-
X3_60597137625.html?spm=a2700.galleryofferlist.normalList.276.25165ddc0wMnSu>.
Acessado em: 16 de abril de 2019.

Por Alibaba. Tabela 3, Figura 5 e 6, Monitor PM-B116B. Disponível em:

<https://www.alibaba.com/product-detail/New-11-6-inch-metal-
shell_60848637624.html?spm=a2700.galleryofferlist.normalList.111.1f167365jGMRIg>.
Acessado em: 17 de abril de 2019.

Por WBX servidores. Figura 1, Servidor Rack Dell Power Edge R740. Disponível em:
<https://wbxservidores.com.br/produto/dell-servidor-poweredge-rack-r740-intel-4114-210-
alnh-3n5w650/>. Acessado em: 16 de maio de 2019.

Por controle net. Figura 2, RAID 1: Guia definitivo para espelhamento de discos.
Disponível em: <https://www.controle.net/faq/raid-1-espelhamento-de-hd-ou-raid-
mirroring>. Acessado em: 2 de abril de 2019.

Por cpfcnpj. Figura 19, Documentação API - CPF.CNPJ. Disponível em:

<https://cpfcnpj.com.br/dev/>. Acessado em: 6 de abril de 2019.

Por ABAL – Associação Brasileira do Alumínio. Figura 21, Reciclagem mundial do

alumínio. Disponível em: <http://abal.org.br/aluminio/caracteristicas-quimicas-e-fisicas/>.
Acessado em: 18 de abril de 2019.
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Por IFSC – Instituto Federal de Santa Catarina. Uso de thin clients e LTSP como solução
para economia de recursos e reutilização de hardwares obsoletos. Disponível em:
<https://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/index.php/Uso_de_thin_clients_e_LTSP_como_solu%C3%A7
%C3%A3o_para_economia_de_recursos_e_reutiliza%C3%A7%C3%A3o_de_hardwares_ob
soletos>. Acessado em: 19 de abril de 2019.

Por Portal Solar. Como Funciona o Painel Solar Fotovoltaico – Placas Fotovoltaicas.
Disponível em: <https://www.portalsolar.com.br/como-funciona-o-painel-solar-
fotovoltaico.html>. Acessado em: 13 de abril de 2019.

Por site oficial Cisco. O que é um firewall? Disponível em:

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Por Canaltech. O que é VPN? Disponível em: <https://canaltech.com.br/internet/o-que-e-

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imagina. Disponível em: <https://tecnoblog.net/245120/banco-de-dados-importancia/>.
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Por Sirobotica.wordpress. NoSQL: O Que é, Vantagens e Limitações. Disponível em:

<https://sirobotica.wordpress.com/2014/10/23/nosql-o-que-e-vantagens-e-limitacoes/>.
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Por Eduardo.macan. Usando NoSQL e SQL ao mesmo tempo com Postgres. Disponível
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Por Meupinguim. Ubuntu e Debian: conheça suas diferenças. Disponível em:

<http://meupinguim.com/ubuntu-e-debian-conheca-suas-diferencas/>. Acessado em: 8 de
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Por Ubuntupit. Debian vs Ubuntu: Top 15 Things To Know Before Choosing the Best
One. Disponível em: <https://www.ubuntupit.com/debian-vs-ubuntu-top-15-things-to-know-
before-choosing-the-best-one/>. Acessado em: 8 de abril de 2019.

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Por E-TiNet. Servidor Linux: Vantagens que Você não Pode Ignorar. Disponível em:
<https://e-tinet.com/linux/servidor-linux-vantagens/>. Acessado em: 4 de abril de 2019.

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Por Blog Alura. Protegendo seu servidor com IPTables. Disponível em:
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