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Resolução da Ficha de Trabalho nº 8 – Matemática A – 10º Ano – do professor Carlos da Silva

Pereira
Funções reais de variável real: Função Composta, Inversa, Monotonia, Concavidades, Paridade e Transformações

1.

1.1. G f   2, 4  ,  1,1 ,  0, 0  , 1,1 ,  2, 4  . f não é injetiva porque, por exemplo, 2  2  f (2)  f (2) .

f não é sobrejetiva porque, por exemplo, 3 é elemento do conjunto de chegada e não é elemento do
contradomínio de f .

1.2. g é sobrejetiva porque o seu contradomínio coincide com o conjunto de chegada, g é injetiva porque objetos
diferentes têm imagens diferentes. Logo g é bijetiva, como tal admite inversa.

g 1 : a, b, c  a, b, c tal que g 1 (a)  c , g 1 (b)  a e g 1 (c)  b

1.3. h é sobrejetiva porque o seu contradomínio coincide com o conjunto de chegada, repare-se que
y4
y  , x  : y  h( x) , isto porque y  2 x  4  x  . h é injetiva porque
2
x1 , x2  , f ( x1 )  f ( x2 )  x1  x2 , repare-se que
f ( x1 )  f ( x2 )  2 x1  4  2 x2  4  2 x1  2 x2  x1  x2 . Logo h é bijetiva, como tal admite inversa.

Dh1  D 'h  , então h1 :  , vejamos agora a expressão analítica de h 1 .

y4 x4 1
y  2x  4  x  , pelo que h1 ( x)   x2
2 2 2

1.4. a)  f o h  3  f  h  3  h( 3)2 34642 f  2   4

b) g 1 (b)  a (vide 1.2.)

c) h 1
o f   2   h1  f  2    h1  4    4  2  0
1
2

d)  g o g   c   g  g  c   g b   c
1 1

outro processo: g o g 1  Id A sendo A  a, b, c , pelo que g o g 1    c   Id  c   c


e) O que se pretende é determinar o valor de x para o qual h( x)  10

h( x)  10  2 x  4  10  x  3 , pelo que h1 (10)  3

 
D f o h  x  : x  Dh  h( x)  D f    x 
5 3
1.5. : 2 x  4  2  2 x  4  1  2 x  4  0  3,  , 2,  , 1

 2 2 

2 x  4  2  2 x  6  x  3 ; 2 x  4  2  2 x  2  x  1

5 3
2 x  4  1  2 x  5  x   ; 2 x  4  1  2 x  3  x  
2 2
2 x  4  0  2 x  4  x   2

h(3)  2  3  4  6  4  2 ;  f o h  3  f  h  3   f  2   4


 5  5   5 
 f o h   
5
h     2     4  5  4   1 ;   f  h      f  1  1
 2  2  2   2 

h(2)  2  2   4  4  4  0 ;  f o h  2   f  h  2    f  0   0
 3  3   3 
 f o h   
3
h     2     4  3  4  1 ;   f  h      f 1  1
 2  2  2   2 

h(1)  2  1  4  2  4  2 ;  f o h  1  f  h  1   f  2   4


x 3 5 2 3 1
 
2 2
 f o h  ( x) 4 1 0 1 4

1.6. A  0,1, 2 ; B  0,1, 4 , por exemplo.

2. f (2)  5 , pelo que f 1 (5)  2

1 5 6 3 3
O declive da reta que é o gráfico de g é   e a ordenada na origem é 5 , logo g ( x)  x  5
40 4 2 2

 g o f  (5)  g  f 5   g  2  32  2  5  3  5  2
1 1
Opção A

3.

3.1. D 'g  1, 0, 2, 6 . g não é injetiva porque, por exemplo, 1  4  g (1)  g (4) .

g não é sobrejetiva porque, por exemplo, 5 é elemento do conjunto de chegada e não é elemento do
contradomínio de g .

3.2. f é sobrejetiva porque o seu contradomínio coincide com o conjunto de chegada, f é injetiva porque objetos
diferentes têm imagens diferentes. Logo f é bijetiva, como tal admite inversa.

3.3. D f o g  x  : x  Dg  g ( x)  D f   1, 4, 6,8

0  Dg ; g (0)  1 D f 1 Dg ; g (1)  0  D f

4  Dg ; g (4)  0  D f 5  Dg ; g (5)  2  D f

6  Dg ; g (6)  6  D f 8  Dg ; g (8)  6  D f

 f o g 1  f  g 1   f  0   3 ;  f o g  4   f  g  4    f  0   3
 f o g  6   f  g  6    f  6   3 ;  f o g 8  f  g 8   f  6   3
x 1 4 6 8
 f o h  ( x) 3 3 3 3

3.4. a) f 1 (3)  0 b)  f o f  6   f  f  6    f  3  2


c)  g o f   1  g  f  1  g 1  0
1 1
d)  f o g o f 3  f  g  f 3  f  g  4  f  0  3
3.5. 3.6. a)  g o f  x   0  g  f  x    0  f  x   1  f ( x)  4  x  3
impossível

3 1
b) f  2 x   0  2 x  3  2 x  1  2 x  6  x   x x3
2 2

c)  f o f  x   0  f  f  x    0 
 f ( x)  2  f ( x)  0  f ( x)  3  x  3  x  0
impossível

4. (3, 2) pertence ao gráfico de g  (4, 2) pertence ao gráfico de j  (4, 0) pertence ao gráfico
j ( x )  g ( x 1) h ( x ) j ( x ) 2

de h  h(4)  0  h1 (0)  4  (0, 4) pertence ao gráfico de h 1 Opção B

5.

5.1.  g o g  2   g  g  2    g  0   4 Opção D

5.2.  h o g   0  h  g
1 1
(0)   h  2   2  (2)  1  3 Opção C

5.3. 5.4.
 0, 4    1, 4    1, 2 
g ( x )  g ( x  1)  g ( x  1)  2
g ( x)  4 a 1 ; b  2
Opção C Opção B

6. (3, 5) pertence ao gráfico de g  (2, 5) pertence ao gráfico de j  (2,5) pertence ao
j ( x )  g ( x 1) r ( x ) j ( x )

gráfico de r  (2,15) pertence ao gráfico de l  (2, 15) pertence ao gráfico de m 


l ( x ) 3r ( x ) m ( x )  l ( x ) h ( x )m( x )2

(2, 13) pertence ao gráfico de h Opção A

7.

Opção B
8.

8.1. f ( x)  x3  x  x  x 2  1  x  x  1 x  1  f tem três zeros: 0,1 e 1

f ( x)    x     x    x 3  x    x 3  x    f ( x ) , x   f é ímpar
3
Opção B

A opção A está excluída porque a função que tem aquela expressão analítica é par
g ( x)    x     x   x 4  x 2  g ( x), x 
4 2
.

A opção C está excluída porque a função que tem aquela expressão analítica não é par nem ímpar

g ( x)    x     x   x 6  x3 ; x  : g ( x)  g ( x) e x 
6 3
: g (  x)   g ( x)

A opção D está excluída porque a função que tem aquela expressão analítica tem apenas um zero com
multiplicidade 5.

8.2. h( x)   x  f ( x)  x g ( x)    x   f ( x)  x g ( x)   x  f ( x)  x g ( x)   h( x) , x 

8.3. Sendo 3 um zero de f , 3 também é zero de f . Como f tem apenas mais um zero ele terá que ser o 0 .

a)  3, 0  pertence ao gráfico de f   5, 0  pertence ao gráfico de i ;  0, 0  pertence ao gráfico de


f   2, 0  pertence ao gráfico de i ;  3, 0  pertence ao gráfico de f  1, 0  pertence ao gráfico de i
; o conjunto dos zeros de i são 5, 2,1

b)  3, 0  pertence ao gráfico de f 


g ( x ) f (  x )
3,0 pertence ao gráfico de g 
x
12, 0  pertence ao
j ( x ) g  
4

gráfico de j ;  0, 0  pertence ao gráfico de f 


g ( x ) f (  x )
 0, 0 pertence ao gráfico de g 
x
 0, 0 
j ( x ) g  
4

pertence ao gráfico de j ;  3, 0  pertence ao gráfico de f 


g ( x ) f (  x )
 3, 0 pertence ao gráfico de
g 
x
 12, 0  pertence ao gráfico de j ; o conjunto dos zeros de j são 12, 0,12
j ( x ) g  
4

c)  0, 0  pertence ao gráfico de f   0, 0  pertence ao gráfico de m ;  3, 0  pertence ao gráfico de


f   3, 0  pertence ao gráfico de m e  3, 0  pertence ao gráfico de m ; o conjunto dos zeros de m são
3, 0,3
 8  14 
8.4. D ' f  4, 4  D 'g  4, 4  D 'h   0, 4  D 'i  0,   D 't   2, 
g ( x )  f ( x 3) h ( x ) g ( x ) 2
i ( x ) h ( x )
3
 3 t ( x )  i ( x )  2
 3

9.

9.1. h( x)  h(6)  0  h( x)  0  x   6, 3  1,5


0

 9  9 
9.2. h é estritamente crescente para x   ,   , é estritamente decrescente para x    , 2  e também para
 2  2 
x  1,  . Para x   2,1 a função é constante.
9 9
h não tem extremos absolutos, tem um máximo relativo com maximizante  . 2 é simultaneamente
8 2
máximo relativo e mínimo relativo com maximizantes todos os valores do intervalo 2,1 e com minimizantes
todos os valores do intervalo  2,1 .

9.3. a) Verdade. h é contínua em \ 1

b) Falso, 6  3  f (6)  f (3)  0

  1 
 h o h   
1 1
c) Verdade, por exemplo   1, 0 e   h  h      h  2   2
2  2   2 

9 
9.4. h( x)  k tem exatamente duas soluções quando k  , 2   
8 

9.5. Dh  \ 1  Di  \ 3  Dj  \ 3  Dl  \ 3  Dg  \ 3


 x j ( x )  3i ( x ) l ( x )  j ( x ) g ( x )2l ( x )
i ( x )  h 
3

D 'h  ,3  D 'i  ,3  D ' j  ,9  D 'l  9,   D ' g  7, 
 x j ( x )  3i ( x ) l ( x )  j ( x ) g ( x ) 2 l ( x )
i ( x )  h 
3

30 3
9.6. a) Designemos por A(1,3) e B(5, 0) . O declive da reta AB é 
1 5 4
3 3 15 3 15
AB : y   x  b , como 0    5  b  b  vem que y   x 
4 4 4 4 4
3 15 3x  15
Logo g ( x)   x 
4 4 4

b) g é sobrejetiva porque y  ,3 , x  1,  : y  g ( x) , repare-se que

3x  15
y 3   3  3x  15  12  3x  3  x  1
4

g é injetiva porque a, b  ,3 , g (a)  g (b)  a  b , repare-se que

3a  15 3b  15
g (a)  g (b)     3a  15  3b  15  3a  3b  a  b
4 4
Logo g é bijetiva, pelo que admite inversa.

c) g 1 (2) é o objeto cuja imagem, por meio de g é 2.

3x  15 7 7
g ( x)  2    2  3x  15  8  3x  7  x  , logo g 1 (2) 
4 3 3
3x  15 4 y  15
d) y    3x  15  4 y  3x  15  4 y  x 
4 3
4
g 1 : ,3  1,  ; g 1 ( x)   x  5
3
 
 
e) Dg o f  x  : x  D f  f ( x)  Dg    x  : x 5  x 3  1  1   x  : x 5  x 3  0 

 1,  

 

 x 
: x 3  x 2  1  0   x  : x 3  x  1 x  1  0   x 

: x 2 x  x  1 x  1  0  
0 

 x  : x  x  1 x  1  0  1, 0  1, 


x  1 0 1

x    0   
x 1      0 
x 1  0     
Prod  0  0  0 

10.

10.1. Seja f (0)  a . Sendo f ímpar, x  , f ( x)   f ( x)  x  , f ( x)  f ( x)  0 . Logo, como o simétrico


de zero é o próprio zero, vem a  a  0  2a  0  a  0

10.2. x  , g ( x)  ( x) f ( x)   x   f ( x)   x f ( x)  g ( x)
3 3 3

10.3. Como g é par a sua tabela de variação de sinal é:

 3 1 0 1 3 
 0  0  0  0  0 
g ( x)  g ( x)  0  g ( x)   g ( x)  x  , 1  1,  porque em qualquer destes intervalos
g ( x)  0   g ( x)  0 e  g ( x )   g ( x )  g ( x )   g ( x )

11.

11.1. Se g não for contínua para x  2 , a função pode não ter mínimo para x  2 e
portanto 2 não ser mínimo de g . Opção C

Exemplo:

11.2. Se a função g for contínua os seus extremos são o 0 e o 2 . Os extremos da


função g (2 x) continuam a ser o 0 e o 2 . Os extremos da função j ( x)  3g (2 x) passam a ser o 0 e o 6 .
Os extremos da função l ( x)   j ( x) passam a ser o 0 e o 6 .

Os extremos da função f ( x)  1  l ( x) passam a ser o 1 e o 7 . Opção A

93
12. A reta que passa nos pontos  2,3 e  4,9  tem declive  1 . y  x  b , 3  2  b  b  5
42
A equação reduzida da reta é y  x  5 . Como o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima no intervalo
 2, 4 , nesse intervalo o gráfico da função está abaixo da reta, logo f ( x)  x  5  f ( x)  x  5  0
Opção B
13.

     
13.1. h( x)  k  3k  1 x  k  2 x  3  k  k  3k  1  2 x  3  k  k  3k  3 x  3
3 2 3 2
 3 2

Para a função ser estritamente crescente
  
k 3  k 2  3k  3  0   k  1  k 2  3  0   k  1 k  3 k  3  0  k    3,1   3,  
 

1 1 3 3 k   3 1 3
1 1 0 3 
1 0 3 0 k  1    0   
k 3      0 
k 3  0     
Prod  0  0  0 

13.2. Para uma função afim ser ímpar, a imagem de zero teria de ser zero, que não é o caso, h(0)  3

13.3. Para uma função afim ser par, o coeficiente de x terá de ser zero.

k 3  k 2  3k  3  0 
(vide13.1.)
 k  1  k   
3 k  3  0  k 1  0  k  3  0  k  3  0

 k  1  k  3  k   3 logo a proposição é verdadeira.

 3 2

13.4. h( x)  2  2  6  3 x  3  x  3 ; f  x    x  3  a  x
n

x  , f ( x)   f ( x)    x  3  a   x     x  3  a  x n    x  3  a  x n    x  3  a  x n 
n

n par

  x  3  a   x  3  a  2 a  6  a   3

14. O gráfico da função d está representado na Opção C uma vez que a meio do percurso a distância é nula, quando
o ponto se desloca sobre os arcos a distância é igual ao raio da circunferência que é 2 e o tempo gasto a percorrer
cada um dos arcos terá que ser igual ao tempo gasto para ir da distância zero à distância 2.

A opção A é rejeitada porque a distância nunca pode ser superior a 2. A opção B é rejeitada porque quando o ponto
se desloca sobre os arcos a distância é constante. A opção D é rejeitada porque o tempo gasto a percorrer cada um
dos arcos terá que ser igual ao tempo gasto para ir da distância zero à distância 2.

15.

15.1. g é sobrejetiva porque o seu contradomínio coincide com o conjunto de chegada, repare-se que
y b
y  , x  : y  g ( x) , isto porque y  m x  b  x  . g é injetiva porque
m0 m
x1 , x2  , g ( x1 )  g ( x2 )  x1  x2 , repare-se que
g ( x1 )  g ( x2 )  m x1  b  m x2  b  m x1  m x2  x1  x2 . Logo g é bijetiva.

1 b
15.2. g 1 :  e g 1 ( x) 
x Para a função coincidir com a sua inversa
m m
1 b b
m   b    m2  1  b   0   m  1 m  1   b m  b  0 
m m m

  m  1 m  1   b  m  1  0   m  1 m  1    b  0  m  1    m  1  b  0   m  1 

 m  1  m  1
b b
15.3. Se m  1 , vem que   3  b  3 . Se m  1 , vem que   3  b  3 o que é impossível uma vez que
1 1
para a função coincidir com a sua inversa, se m  1 obriga a que b  0 . Logo m  1 e b  3

15.4. g ( x)  2 x ; h( x)    2 x   4 x 2
2

g  x2   g  x1  2 x2  2 x1 g  x2   g  x1 
a)   2 . Como x1 , x2  ,  0 vem que, x1 , x2  , se
x2  x1 x2  x1 x2  x1

x2  x1 o denominador da fração é positivo, e como a fração é positiva, o numerador também tem que ser
positivo, logo g  x2   g  x1   0  g  x2   g  x1  , isto é g é estritamente crescente em

b) 1  1  h(1)  h(1)  4 , por exemplo.


c) Dados três pontos do gráfico de h , A a, 4a 2 , B b, 4b 2     
e C c, 4c 2 com a  b  c

4b 2  4a 2  a  b  a  b   4 a  b  4a  4b
O declive da reta AB é  4  
ba a b

4c 2  4b 2  b  c  b  c   4 b  c  4b  4c
O declive da reta BC é  4  
cb bc
Então o declive da reta AB é superior ao declive da reta BC porque

4a  4b  4b  4c  4a  4c  a  c que é verdade. Como tal o gráfico da função h tem a
concavidade voltada para baixo em todo o seu domínio.

16.

16.1.  g o h  8  g  h  8   g  0   1 Opção B

16.2. h( x)  a g (b x) . Uma vez que o ponto  0,1 se transforma em  0,3 concluímos que a  3 .

Uma vez que as concavidades trocaram concluímos que b é negativo. Uma vez que o ponto 1, 0  se transforma
1
em  2, 0  concluímos que b   . Opção A
2
17.

17.1  f o f  2   g o h 19  f  f  2   g  h 19  f  6  g  


36  6  g  6   6  2  8

Opção B

 
Dho f   x  : x  D f  f ( x)  Dh    x 
3
17.2. : f ( x)  1   x  :  x  3  1 
 
 2 

 3   4  4
Dh   x  :2 x  2  0  1,   x  :  x  2   x  : x     , 
 2   3  3

6  6 12 3 3
A reta que passa nos pontos  2, 6  e  6, 6  tem declive     . y   xb ,
62 8 2 2
3 3
6    6  b  b  3 . A expressão analítica da função f é f ( x)   x  3 Opção C
2 2
3 2 2
17.3. y   x  3  2 y  3x  6  3x  2 y  6  x   y  2 , pelo que g ( x)   x  2 Opção B
2 3 3
17.4. O gráfico da função t é

A função tem um mínimo absoluto em x  2 Opção D

18.

18.1. Opção C

18.2. Opção C

   
18.3.  f o h  
 a  0  f  h     0 verdade
 a  h o g  c   0  h  g  c    0 verdade
 
 0   0 

 
 g o h  a   0  g  h  a    0 pode ser verdade
 0 

 
 g o f  
b  0  g 

f     0 falso porque g (0)  0
b Opção D
 0 
19.

19.1. A concavidade do gráfico está voltada para cima k  0 Opção A

9k  k 8k
19.2. f (1)  k logo A(1, k ) ; f (3)  9k logo B(3,9k ) . O declive da reta AB é   2k
3 1 4

2k  14  k  7 Opção C

20.

20.1. f 1 (0)  f (6)  4  4  0 ;  f o f  6   f  f  6    f  4   2  2 f (0)


 g o f  (0)  g  f  0  g  4  16  4  20  0
1 1

f 1 (1)  2  2 e  g (1)  (1  1)  2 Opção B

1  1  4  (6)
20.2.  f o g  x   4  f  g  x    4  g ( x)  6  x 2  x  6  x 2  x  6  0  x  
2
1 5
x  x  3  x  2
2
21.

21.1.

x 5 1 3 5 7
f ( x) n.d. 3  1 1 1
21.2. D ' f  5,3  D ' j  6, 2  D 'l  12, 4  D 'g  0,12
j ( x )  f ( x ) 1 l ( x )2 j ( x ) g ( x ) l ( x )

5 2  5 3 15 3
21.3. a) Os zeros de f são:  , 4 e 6 . Seja j ( x)  f  x  , os zeros de j são:     , 4   6 e
2 3  2 2 4 2

3 15
6  9 . Os zeros de h são os mesmos zeros de j que são  , 6 e 9
2 4
b) A função f tem máximo absoluto 3 com maximizante 1 , não tem mínimo absoluto.

Máximos relativos de f : 3 com maximizante 1 , 1 com maximizantes pertencentes a 1,3  7

Minimos relativos de f : 1 com minimizante 5 , 1 com minimizantes pertencentes a 1, 3

2 
Seja j ( x)  f  x
3 
3 3
A função j tem máximo absoluto 3 com maximizante 1   , não tem mínimo absoluto.
2 2
3  3 9   21
Máximos relativos de j : 3 com maximizante 
2
, 1 com maximizantes pertencentes a   2 , 2   
 
2

15  3 9
Mínimos relativos de j : 1 com minimizante
2
, 1 com minimizantes pertencentes a   2 , 2 

Seja l ( x )  2 j  x 

3
A função l tem máximo absoluto 6 com maximizante  , não tem mínimo absoluto.
2

3  3 9   21
Máximos relativos de l : 6 com maximizante 
2
, 2 com maximizantes pertencentes a   2 , 2   
 
2

15  3 9
Mínimos relativos de l : 2 com minimizante
2
, 2 com minimizantes pertencentes a   2 , 2 

Seja h( x )  l  x 

3
A função h tem mínimo absoluto 6 com minimizante  , não tem máximo absoluto.
2

3  3 9   21
Mínimos relativos de h : 6 com minimizante  , 2 com minimizantes pertencentes a   2 , 2   
 
2 2

15  3 9
Máximos relativos de h : 2 com maximizante
2
, 2 com maximizantes pertencentes a   2 , 2 

6
21.4. f    1  f (3)  1  1  1  2 ; f  6  1  3  f (5)  3  1  3  2
2

 6
f     2  f (1)  2  3  2  1  2 o ponto  6, 2  não pertence ao gráfico Opção C
 6
21.5.  t o f  x   1  t  f  x    1  2 f ( x)  3  1  f ( x)  1  x  1,3  2, 7

21.6. Designemos a função f |5,1 por m . A reta que passa nos pontos  5, 5  e  1,3 tem declive
35 8
  2 . y  2 x  b , 3  2  (1)  b  b  5 . A expressão analítica da função m é m( x)  2 x  5
1  5 4
y 5 1 5
y  2x  5  2x  y  5  x   x y
2 2 2

Logo j : 5,3  5, 1 e j ( x) 


1 5
x
2 2
21.7.

Opção B

A função i nunca é negativa, rejeita-se assim a opção A. A função i é par, rejeita-se assim a opção C. A função i
é continua, rejeita-se assim a opção D.

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