Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Usuário
Commander SK
Conversor de velocidade variável
CA para motores de indução
trifásicos de 0,25kW até 110kW,
0,33HP até 150HP
www.controltechniques.com
Informações Gerais
O fabricante não se responsabiliza por qualquer consequência resultante de mau uso, negligência ou instalação incorreta
ou ajuste dos parâmetros operacionais opcionais do equipamento ou de compatibilidade entre o conversor e o motor.
Acredita-se estar correto o conteúdo desse guia até o momento em que foi impresso. No intuito de estar comprometido
com a política de melhoria e desenvolvimento continuo, o fabricante se reserva no direito de alterar as especificações
do produto ou seu desempenho, ou o conteúdo desse guia sem aviso prévio.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse guia poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhuma forma ou
motivo, inclusive elétrica, mecânica, fotocópia, gravação por nenhum tipo de mídia ou sistema de salvamento, sem a
permissão por escrito do autor.
Versão de Software do Conversor
Este produto é fornecido com a versão de software mais recente Se o conversor for conectado a um sistema ou máquina
existente, todas as versões de software deverão ser verificadas para confirmar se existem as mesmas funcionalidades dos
conversores do mesmo modelo já existentes. Essa regra se aplica também para conversores que retornam de reparos do
centro de reparos da Control Techniques. Caso haja qualquer dúvida, entre em contato com o fornecedor do produto.
A versão do software do conversor pode ser verificado consultando a Pr 11.29 e Pr 11.34. Esta tem um formato do tipo
xx.yy.zz onde Pr 11.29 exibe xx.yy e Pr 11.34 exibe zz. (por exemplo, versão do software 01.01.00, Pr 11.29 = 1.01 e Pr
11.34 exibem 0).
Declaração Ambiental
A Control Techniques esta comprometida com a redução no impacto ambiental de suas operações de manufatura e seus
produtos através de seus ciclos de vida. Para esta finalidade, nós operamos em um sistema de gerenciamento ambiental
(EMS) o qual está certificado pela norma internacional ISO 14001. Informações adicionais sobre o sistema (EMS), nossa
política ambiental ou outra informação relevante está disponível mediante solicitação, ou através do site
www.greendrives.com.
Os conversores eletrônicos produzidos pela Control Techniques têm potencial de economizar energia e (através do
aumento de eficiência entre maquina/processo) reduzir o consumo de meteria prima e refugo durante todo o seu tempo
de vida. Em aplicações típicas, esse efeito positivo ambiental supera os impactos negativos de fabricação do produto e
seu descarte no final de sua vida útil.
Contudo, quando os produtos eventualmente alcançam seu limite de vida útil, eles não devem ser descartados, mas sim
reciclados por um especialista em reciclagem de equipamentos eletrônicos. Empresas de reciclagem possuem
facilidades em separar os componentes para uma maior eficiência em reciclagem. Muitas partes são encaixadas e
podem ser separadas sem o uso de ferramentas, enquanto outras partes são fixadas com engates rápidos
convencionais. Virtualmente todas as partes do produto são passíveis de reciclagem.
A embalagem do produto é de boa qualidade e pode ser reutilizada. Grandes produtos são embalados em caixotes de
madeira, enquanto pequenos produtos são embalados em caixas de papelão resistentes com fibra de alto conteúdo
reciclável. Se não reutilizada, as embalagens podem ser recicladas. Polietileno, usado no filme de proteção e material
para embalar os produtos, pode ser reciclado da mesma forma. A estratégia de empacotamento da Control Techniques
favorece facilmente a reciclagem dos materiais com um baixo impacto ambiental, e revisões constantes identificam
oportunidades de melhoria.
Quando preparar para descarte ou reciclagem qualquer produto ou embalagem, por favor, observe a legislação local e
a melhor prática.
Legislação REACH
A Regulamentação EC 1907/2006 sobre Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos (Registration,
Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals - REACH) solicita que um recipiente que contenha mais de uma
determinada proporção de uma substância seja avaliada pela Agência Européia de Produtos Químicos (European
Chemicals Agency - ECHA) para ser considerada uma Substância de Alta Importância (Substance of Very High Concern -
SVHC) e, consequentemente, listada por tal agência como candidata a uma autorização compulsória.
Para informações atualizadas sobre como esta solicitação se aplica aos produtos específicos da Control Techniques, entre
em contato com seu representante. A declaração de posicionamento da Control Techniques pode ser consultada em:
http://www.controltechniques.com/REACH
Copyright © December 2009 Control Techniques Ltd.
Edição Número:8
Software: 01.08.00 (Tamanhos A a D)
01.08.06 (Tamanhos 2 a 6)
Índice
1 Introdução ......................................................................................................................4
2 Parâmetro x.00 ...............................................................................................................5
2.1 Armazenando os parâmetros ................................................................................................................5
2.2 Carregando os parâmetros padrão ........................................................................................................5
2.3 Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA ......................................................5
3 Formato da descrição de parâmetros..........................................................................6
3.1 Definições de termos máximos de variáveis de software ......................................................................6
3.2 Informação do parâmetro ......................................................................................................................7
3.3 Chave para codificação de parâmetros ..................................................................................................8
3.4 Origens e destinos .................................................................................................................................9
3.5 Tempos de amostragem/atualização .....................................................................................................9
4 Painel de Operação e Visor ........................................................................................10
4.1 Teclas de programação ........................................................................................................................10
4.2 Teclas de controle ...............................................................................................................................10
4.3 Seleção e alteração de parâmetros .....................................................................................................10
5 Comunicação serial ....................................................................................................12
5.1 Introdução ............................................................................................................................................12
5.2 Comunicação EIA232 a EIA485 ..........................................................................................................12
5.3 Conexões da comunicação serial ........................................................................................................14
6 CT Modbus RTU...........................................................................................................16
6.1 Especificações de CT Modbus RTU.....................................................................................................16
7 Programação em Ladder do PLC ...............................................................................24
8 CTSoft ...........................................................................................................................26
9 Menu 0 ..........................................................................................................................30
10 Descrições avançadas de parâmetros ......................................................................33
10.1 Visão Geral ..........................................................................................................................................33
10.2 Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade ............................................................34
10.3 Menu 2: Rampas .................................................................................................................................46
10.4 Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência ..............................55
10.5 Menu 4: Controle de corrente ..............................................................................................................61
10.6 Menu 5: Controle do motor ..................................................................................................................72
10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor ....................................................................................84
10.8 Menu 7: Entradas e saídas analógicas ..............................................................................................101
10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais ....................................................................................................109
10.10 Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários ..................................118
10.11 Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico .................................................................128
10.12 Menu 11: Configuração geral do conversor .......................................................................................138
10.13 Menu 12: Limite programável e seletor variável ................................................................................152
10.14 Menu 14: Controlador PID .................................................................................................................165
10.15 Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções ...............................................................................171
10.16 Menu 18: Menu de aplicação 1 ..........................................................................................................185
10.17 Menu 20: Menu de aplicação 2 ..........................................................................................................187
10.18 Menu 21: Mapeamento do segundo motor ........................................................................................188
1 Introdução
Este Guia Avançado do Usuário fornece informações sobre as mais avançadas funções e parâmetros do Commander SK:
• Tipos de Parâmetros
• Informações do Painel de Operação e Visor
• Protocolo de comunicação serial Modbus RTU
• Programação lógica Ladder do PLC
• Ferramenta de comissionamento e monitoramento baseada em CTSoft Windows
• Diagramas lógicos de parâmetros avançados e descrições completas de parâmetros
• Diagramas lógicos do Módulo de Soluções do Commander SK e descrições de parâmetros
Commander SK
O Commander SK é um conversor inversor de velocidade variável CA com vetor de malha aberta usada para controlar a velocidade de um motor de
indução CA. O conversor usa uma estratégia de controle de vetor de malha aberta para manter um fluxo quase constante, ajustando dinamicamente
a tensão do motor de acordo com sua carga.
A alimentação CA é retificada através de uma ponte retificadora e, em seguida, suavizada através de capacitores de alta tensão para produzir um
barramento CC de tensão constante. O barramento CC é então comutado através de uma ponte IGBT para produzir corrente CA a uma tensão e
frequência variáveis. A saída CA é sintetizada por um padrão de comutação liga-desliga aplicada às portas do IGBTs. Este método de comutação do
IGBT é conhecido como Modulação por Largura do Pulso (PWM).
Estrutura do Software
Para a maioria das aplicações, o painel de operação e o visor do Commander SK podem ser usados para configurar o conversor, através do 'menu
0'. O Menu 0 é estruturado para fornecer uma configuração extremamente fácil para um único conversor, mas com flexibilidade para demanda de
mais aplicações. Consulte o Guia Rápido do Commander SK para mais detalhes.
Para aplicações que requerem funcionalidades extras, os parâmetros avançados dos menus 1 a 21 podem ser usados. Estes parâmetros avançados
podem ser programados e ajustados, usando os painéis de operação e visores dos conversores, ou usando o CTSoft. Além disso, os painéis de
operação opcionais de LED ou LCD podem ser usados para monitorar e ajustar os parâmetros.
Opcionais
Para aumentar ainda mais a funcionalidade do Commander SK, também estão disponíveis um grande número de Módulos de Soluções, opção de
cópia do SmartStick e lógica de programação em Ladder do PLC no LogicStick. Os detalhes de todos esses opcionais podem ser encontrados no
CD fornecido com o conversor ou através do site www.controltechniques.com.
2 Parâmetros x.00
A Pr x.00 (não a Pr 0.00) está dsponível em todos os menus, e tem as seguintes funções:
1000 Salva os parâmetros
1070 Opção reiniciar
NOTA
Os parâmetros do menu 20 não podem ser exibidos no visor de LED do conversor. Os parâmetros de origem e de destino não podem ser
configurados como parâmetros de 32 bits.
Os parâmetros das Pr 4.01, Pr 4.02 e Pr 4.17 são casos especiais e podem ser usados como origem. Todos os direcionamentos para o conversor
são de 16 bits.
Se um contador na SyPTLite tiver uma saída de 32 bits e esta saída for direcionada para um parâmetro do conversor, por exemplo Pr 1.21, quando
a contagem alcaça a escala definida da Pr 1.21, o valor da Pr 1.21 ficará congelado até que o valor do contador seja reiniciado ou caia abaixo da
escala estabelecida.
Taxa de atualização do
Taxa de atualização Comentários
microprocessador
2ms 2ms Atualizado a cada 2ms
5ms 5ms Atualizado a cada 5ms
21ms 21ms Atualizado a cada 21ms
128ms 128ms Atualizado a cada 128ms
Parâmetro de destino/origem alterado na
Reiniciar N/A
Reincialização
B Background
Atualizado como tarefa secundária. A taxa de
BR Leitura do histórico
atualização depende da carga do processador.
BW Gravar background
Alteração do parâmetro acionada na saída do modo
Saída do modo de
N/A de edição. Alteração do parâmetro de automação
edição
salva.
A partir de testes práticos realizados:
Condição Mínima Máxima Média
Tempo para que o conversor responda um comando de execução 4,1ms 5,62ms 5,02ms
Tempo para que o conversor responda um comando de parada 2,82ms 3,94ms 3,31ms
Tempo para que o conversor responda a uma mudança de passo
7,93ms
na tensão de saída analógica.
MODO DE STATUS
ou
Mantenha
Pressione pressionado por 2s
por 2s / /
Pressione
M e solte M M M
4 mín.
/
supervisão
MODO DE VISUALIZAÇÃO
DE PARÂMETROS
Selecione o parâmetro para visualização
Pressione ou
Número do parâmetro piscando
M Parâmetros M
armazenados
Quando em modo de Status, mantendo pressionada a tecla M MODE (Modo) por 2 segundos, o visor mudará a indicação de velocidade para exibir
a indicação de carga e vice-versa.
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) o visor mudará do modo Status para modo de visualização de parâmetros. Nesse modo, o lado
esquerdo do visor piscará o número do parâmetro e o lado direito mostrará o valor do parâmetro.
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) novamente, o visor mudará do modo visualização de parâmetros para o modo edição de parâmetros.
Nesse modo o lado direito do visor piscará para mostrar o valor do parâmetro que está sendo exibido no lado esquerdo do visor.
Ao pressionar a tecla M MODE (Modo) o visor retornará para o modo visualização de parâmetros do conversor. Se a tecla M MODE (Modo) for
pressionada novamente o conversor retornará para o modo Status, mas se as teclas UP (Acima) ou DOWN (Abaixo) forem pressionadas para
alterar o parâmetro que está sendo visualizado antes que a tecla M MODE (Modo) seja pressionada, ao pressionar a tecla M MODE(Modo) mudará
novamente o visor para o modo de edição de parâmetros. Isso permite o usuário facilmente comutar entre os modos enquanto comissiona o conversor.
Modo Status
Lado
esquerdo Status Descrição
do visor
O conversor está habilitado e pronto para operar. Os terminais de saída estão
Conversor pronto
desativados.
O conversor está bloqueado para operar porque não possui o comando habilitado,
Conversor bloqueado ou uma parada por rampa está em progresso, ou ainda está bloqueado durante a
reinicialização em condição de falha.
Conversor em falha O conversor está em falha. O código da falha é exibido no lado direito do visor.
Frenagem por injeção
Frenagem CC por injeção de corrente contínua no motor.
de CC
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou em
Perda de alimentação
funcionamento sustentado.
Indicações da Velocidade
Visor Descrição
Mnemônico
5 Comunicações seriais
5.1 Introdução
• EIA RS485 de 2 fios através de conector RJ45
• Protocolo Modbus RTU suportado (Consulte Capítulo 6 CT Modbus RTU na página 16 para mais detalhes).
Um link de conexão serial permite que um ou mais conversores sejam usados em um sistema controlado por um host controlador, tal como o PLC
(Controlador de Lógica Programável) ou um computador. O link de comunicação usa o EIA, também conhecido como RS485, como padrão da
inteface do equipamento. A interface EIA422 (RS422) do equipamento também é suportada.
O Commander SK possui uma interface padrão EIA485 half-duplex de 2 fios que permite que todas as configurações, operações e monitoramento
do conversor sejam realizadas, caso necessáro. Assim, é posível controlar completamente o conversor através da interface EIA485 sem a
necesssidade de outros cabos de controle, etc.
Um contralador host pode operarar até 32 dispositivos half-EIA485 com o uso de um buffer de linha. Um maior número de buffers de linha irá
aumentar essa quantidade, conforme necessário. Cada transmissor/receptor no Commander SK carrega as linhas do EIA485 através de 2 unidades
carga (com qualquer terminação e com os resistores "pull-up" e "pull-down" desconectados). Isto significa que até 16 conversores podem ser
conectados em um único grupo para um buffer de linha. Quandos são usados buffers delinha adicionais, até 247 conversores podem ser operados
por um controlador host.
NOTA
Estes conversores são para comunicação de uma conexão entre um PC e o conversor Commander SK e não possuem capacidade de drops
multiplos
NOTA
O cabo CT Comms é um conversor isolado. Ele apresenta um isolamento reforçado, como definido na IEC60950 para altitudes de até 3.000 metros
e foi desenhado para conectar o Commander SK a um equipamento, tal como um computador lap-top.
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na PCB de controle do Commander SK.
Table 5-2 Funções do Pino RJ45 do Commander SK
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
1 (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24V (±15%) 100mA para opcionais
5 Não conectado
6 TX Habilitado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
8 (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *
NOTA
O sinal TX Enable\ (TX Habilitado) é um sinal de saída de 0 a +5V do conversor que pode ser usado para controlar os buffers em um conversor de
comunicação serial externo.
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK.
Table 5-3 Funções do pino RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
1 (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24 V para o painel de operação
5 0V
6 Não conectado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
8 (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *
* Consulte o Capítulo 5.2.3 Resistores terminais na página 14 para informações sobre resistores terminais.
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na SM-Keypad Plus:
Table 5-4 Funções do Pino RJ45 no SM-Keypad Plus
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
1 Não conectado
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24 V para o painel de operação
5 0V
6 TX Habilitado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
8 Não conectado
NOTA
Ao usar o cabo CT Comms, a taxa de transferência fica limitada a 19,2kbaud.
NOTA
O Cabo Comms CT também é isolado (código de peça CT 4500-0087)
NOTA
Para os usuários do Commader SE, o link serial do Commander SK é idêntico ao usado no Commander SE.
T1 T1
Conector da (0V) Conector da (0V)
porta de serial porta de serial
(RJ45) (RJ45)
Link Link
opcional 2 opcional 2
Dispositivo de
comunicação
mestre
TXRX
TX\RX\
0V Divisor/conector
blindado
Link opcional 1
O cabo mostrado tem núcleo blindado 8, de par trançado, um a um, emenda de cabo padrão RJ45 para RJ45 com divisores (spliter)/conectores
blindados RJ45.
Link opcional 1
Não é necessário se um dispositivo de comunicação mestre estiver isolado galvanicamente.
Link opcional 2
No caso de problema de ruídos, pode ser útil conectar a blindagem do cabo ao terminal 0V do conversor.
Divisor/conector T-Bar
Os conectores/divisores com e sem blindagem T-bar estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
Não blindado:
Número de produto: CNX3A02KNW
www.insight.com
Número de produto: 34011
Adaptador UTP Y (par trançado sem blindagem)
www.lindy.co.uk
6 CT Modbus RTU
6.1 Especificações do CT Modbus RTU
Esta seção descreve as adaptações do protocolo MODBUS RTU oferecidas com os produtos Control Techniques. A classe de software portátil que
implementa este protocolo também é definido.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo com troca de mensagens half-duplex. A implementação da Control Techniques (CT) suporta os
códigos das principais funções para leitura e gravação de registros. É definido o esquema para mapear os registros MODBUS e os parâmetros CT. A
implementação CT também define um extensão de 32 bits para o formato padrão de registros de 16 bits.
Banco de Dados
de Parâmetros
X.Y CMP
MODBUS RTU
Enquadramento de
mensagens RTU
UART
Camada física
dados de mensagens
O quadro é completado com um período de silêncio mínimo de 3,5 caracteres por período (por exemplo, com uma taxa de transmissão de 19200, o
período mínimo de silêncio é de 2 ms). Os nós usam os términos dos períodos de silêncio para detectar o fim do quadro e começo do processamento
do quadro. Logo, todos os quadros devem ser transmitidos em um fluxo contínuo, sem interrupções mais longas ou iguais ao período de silêncio. Se
uma interrupção errônea for inserida, então o nó recebedor pode iniciar o processamento do quadro prematuramente, o que fará com que o CRC
apresente falha e o quadro será descartado.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo. Todos os requisitos do mestre, com exceção dos requisitos de transmissão, terão uma resposta de
um escravo individual. O escravo irá responder (isto é, começar a transmitir a resposta) dentro do tempo de resposta máximo estipulado para o
escravo (este tempo é estipulado na planilha para todos os produtos da Control Techniques). O tempo mínimo de resposta do escravo também é
estipulado, mas nunca será menor do que o período mínimo de silêncio definido por 3,5 caracteres por períodos.
Se a requisição do mestre é um requisito de transmissão, então o mestre poderá transmitir uma nova requisição depois que o tempo máximo de
resposta do escravo tiver expirado.
O mestre deverá implementar um tempo de espera para lidar com os erros de transmissão. Este tempo de espera deverá ser estabelecido com o
tempo máximo de resposta do escravo + tempo de transmissão da resposta.
Processamento
Requisito do mestre Detecção do quadro do quadro do Resposta do escravo Requisito do mestre
escravo
A nova requisição do
Tempo de resposta do escravo
mestre pode começar
aqui
Tempo
Tipo de
Descrição
arquivo
1 Bits de leitura apenas
Bits Read/write (Leitura/
2
Gravação)
Registros de 16 bits
3
apenas para leitura
Registros de 16 bits para
4
leitura/gravação
O código do tipo de arquivo de registro NÃO é transmitido pelo MODBUS e os arquivos de registros podem ser considerados para mapear um único
espaço de endereço de registro.
Todos os parâmetro do conversor são mantidos nos registros.
Mapeamento do parâmetro CT
Todos os produtos CT são parametrizados, usando a notação menu.parm. Os índices 'menu' e 'param' estão na escala de 0 a 9. O menu.param é
mapeado no MODBUS no espaço de registro como menu*100 + param.
Para mapear corretamente os parâmetros na camada de aplicação, o dispositivo escravo incrementa o endereço de registro recebido. A
consequência deste comportamento é que a Pr 0.00 não pode ser acessada.
Endereço de
Parâmetro Registro PLC registro
CT MODBUS (nível de Comentários
protocolo)
A Pr 0.00 não
X.Y 40000 + X x 100 + Y X x 100 + Y - 1 pode ser
acessada
Exemplos:
Pr 1.02 40102 101
Pr 1.00 40100 99
Pr 0.01 40001 0
Tipos de dados
A especificação do protocolo MODBUS define os registros como inteiros relativos de 16 bits. Todos os dispositivos CT suportam este tamanho de
dados.
Consulte a seção 6.1.8 Tipos de dados estendidos na página 20 para os detalhes sobre como acessar os registros de dados de 32 bits.
NOTA
Não é possível gravar parâmetros de 32 Bits usando o FC16
NOTA
Esta seleção é aplicada para acesso de blocos inteiros
bit 15 bit 14
bits 0 a 13
TYP1 TYP0
Se um tipo de dado de 32 bits é selecionado, então o escravo usará dois registros consecutivos MODBUS de 16 bits (em 'big-endian'). O mestre
também será configurado para o correto 'número de registro de 16 bits'.
Exemplo, leitura da Pr 20.21 à Pr 20.24 como parâmetros de 32 bits usando FC03 a partir do nó 8:
Tabela 6-9 Requisito do mestre
Byte Valor Descrição
0 0x08 Endereço do nó do escravo de destino
1 0x03 Leitura múltipla FC03
2 0x47 Inicio do endereço de registro na Pr 20.21
3 0xE4 (0x4000 + 2021 - 1) = 18404 = 0x47E4
4 0x00 Número de registros de 16 bits para leitura
Pr 20.21 à Pr 20.24 é 4 x registros de 32 bits = 8 x
5 0x08 registros de 16 bits
6 CRC LSB
CRC
7
MSB
Início do Número de
Leitura endereço registros de Resposta Comentários
de registro 16 bits
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
Pr 20.21 2020 1 0x5678 retornará uma palavra
inferior de 16 bits, com
dados truncados.
Pr 20.21 18404 2 0x12345678 Acesso de 32 bits total
O número de palavras deve
Pr 20.21 18404 1 Exceção 2 ser par para o acesso de 32
bits
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
Pr 20.22 2021 1 0xABCD
retornará uma palavra
inferior de 16 bits de dados
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
Pr 20.22 18405 2 0xFFFFABCD
estendidos de sinais de 32
bits
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
Pr 20.23 18406 2 0x00000123
estendidos de sinais de 32
bits
O acesso padrão de 16 bits a
um registro de 32 bits
Pr 20.21 a 0x5678,
2020 2 retornará uma palavra inferior
Pr 20.22 0xABCD
de 16 bits, com dados
truncados.
Pr 20.21 a 0x12345678,
18404 4 Acesso de 32 bits total
Pr 20.22 0xFFFFABCD
Início do Número de
Gravação endereço de registros de Dados Comentários
registro 16 bits
Gravação padrão de 16 bits
Pr 20.21 2020 1 0x1234 em um registro de 32 bits.
Valor gravado = 0x00001234
Gravação padrão de 16 bits
em um registro de 32 bits.
Pr 20.21 2020 1 0xABCD
Valor gravado =
0xFFFFABCD
Pr 20.21 18404 2 0x00001234 Valor gravado = 0x00001234
Pr 20.22 2021 1 0x0123 Valor gravado = 0x0123
Pr 20.22 18405 2 0x00000123 Valor gravado = 0x00000123
6.1.9 Exceções
O escravo responderá a uma resposta de exceção se for detectado um erro na requisição do mestre. Se a mensagem estiver corrompida e o quadro
não é recebido, ou se o CRC apresentar falhar, então o escravo não emitirá uma exceção. Neste caso, o dispositivo mestre entrará em pausa. Se
uma gravação de requisições múltiplas (FC16 ou FC23) exceder o tamanho máximo do buffer do escravo, então o escravo desprezará a mensagem.
Nenhuma exceção será transmitida neste caso, e o dispositivo mestre entrará em pausa.
Formato da mensagem de exceção
A mensagem de exceção do escravo apresenta o seguinte formato
Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código da função original com um conjunto de 7 bits
2 Código de exceção
3 CRC LSB
4 CRC MSB
Códigos de exceção
Os seguintes códigos de exceção são suportados:
Código Descrição
1 Código de função não suportado
Endereço de registro fora da escala, ou requisição para
2
gravação de um número excessivo de registros
6.1.10 CRC
O CRC é uma inspeção de redundância cíclica de 16 bits, usando o polinômio padrão CRC-16 de x16 + x15 + x2 + 1. O CRC de 16 bits é anexado à
mensagem e transmitido primeiro para o LSB.
O CRC é calculado em TODOS os bytes do quadro.
NOTA
Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação do software.
Para instalar o SYPTLite, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o SYPTLite pode ser
selecionado.
Consulte o arquivo de ajuda do SYPTLite para mais informações sobre seu uso, criação de diagramas ladder e blocos de funções disponíveis.
Para os parâmetros associados ao programa ladder do PLC, consutle os parâmetros de Pr 11.47, Pr 11.48 e Pr 11.50 na secção
10.12.1 Programação ladder do PLC na página 150.
Falhas no programa do usuário
Falha Diagnósticos
t090 O programa Ladder do PLC tenta uma divisão por zero
t091 O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente.
O programa em Ladder da PLC tenta gravar em um parâmetro apenas para
t092
leitura.
O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora da escala em um
t094
parâmetro.
A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha
t095
(Stack Overflow).
O programa Ladder da PLC é habiltiado sem que haja um LogicStick instalado ou
t097
se este tiver sido removido.
t096 O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional.
t098 Instrução inválida do programa em Ladder do PLC
t099 Argumento de blodo de função inválido do programa Ladder da PLC.
8 CTSoft
O CTSoft é uma ferramenta de comissionamento e monitoramento com software baseado em Windows para o Commander SK e outros produtos da
Control Techniques.
O CTSoft pode ser usado para comissionamento e monitoramento, os parâmetros do conversor podem ser carregados, descarregados e
comparados e uma lista de menu simples ou personalizada pode ser gerada. Os menus dos conversores são mostrados em listas com formato
padrão ou em diagrama de blocos. O CTSoft apresenta capacidade de comunicação com um único conversor ou com uma rede de serviços.
O CTSoft contém um assistente (wizard) que pode ser usado para configurações simples do conversor ou por usuários inexperientes. O CTSoft
também pode ser usado para importar arquivos Commander SE Soft para o Commander SK.
O CTSoft pode ser encontrado no CD fornecido com o conversor ou através do site www.controltechniques.com.
Requisitos do sistema
• Pentium IV 1000MHz ou superior recomendado.
• Windows 2000/XP/Vista 32. Windows 95 e 98 NÃO são suportados.
• O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado.
• Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores. Recomenda-se uma resolução de 1024x768.
• Adobe Acrobat 5.1 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros).
• 256MB RAM.
• Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação e execução.
Instalando o CTSoft
Para instalar o CTSoft a partir do CD, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o CTSoft pode ser
selecionado. Caso contrário, execute o arquivo SETUP.EXE na pasta CTSoft. Qualquer cópia anterior do CTSoft deverá ser desinstalada antes de
prosseguir com a instalação (os projetos já existentes não serão perdidos).
Desinstalando o CTSoft
Para desinstalar o CTSoft, vá para o Painel de Controle e selecione "Add and Remove Programs" (Adicionar ou Remover Programas). Navegue pela
lista até encontrar "CTSoft" e, em seguida, clique em "Change/Remove" (Alterar/Remover). A desinstalação não ocasionará a perda de projetos ou
arquivos de dados do usuário.
Iniciando o CTSoft
Consulte o arquivo Readme, disponível no diretório de instalação, para ter acesso as informações mais atuais.
Durante a inicialização do CTSoft, vários arquivos de inicialização serão acessados. Estes arquivos permitem que o CTSoft armazene e recupere o
sistema, os dados de parâmetros e dados específicos do usuário.
Na inicialização, a caixa de diálogo é exibida para permitir que você crie um novo projeto, abra um projeto previamente gravado ou trabalhe com um
conversor que automaticamente cria um projeto, permitindo um acesso rápido para comunicação com um único conversor.
Antes que seja possível prosseguir com o comissionamento do conversor, é necessário configurar a porta de Comunicação para habilitar a
comunicação entre o PC de origem e o conversor. Selecione o Menu "Drive" (Conversor) e "Properties" (Propriedades), para abrir a caixa de diálogo
de "Drive Properties" (Propriedades do Conversor).
O servidor de documentação pode ser baixado do site www.controltechniques.com. Quando uma ajuda em particular for requerida pelo usuário, o
CTSoft se conecta com o guia avançado do usuário correspondente. Dê um duplo clique no mouse no parâmetro requerido e selecione a ajuda na
caixa de diálogo exibida.
Em seguida é apresentada uma breve introdução das funções disponíveis. As consultas deverão ser feitas no CTSoft e nos arquivos de ajuda para
obter informações mais detalhadas.
• O assistente (wizard) de configuração do conversor guia os novos usuários para entrarem nos dados do motor e do aplicativo. A opção "Help"
(Ajuda) está disponível para cada etapa no assistente de configuração e, depois que os dados forem carregados no conversor, um teste rápido
do motor poderá ser realizado.
• O CTSoft atualizará automaticamente a tela e qualquer valor de leitura.
• O Painel de Navegação permite que o usuário navegue entre as telas do CTSoft.
• As telas de Configuração do Terminal exibem graficamente a escolha de configuração do terminal. Elas permitem uma configuração rápida e
eficiente dos parâmetros para obter a configuração desejada para o terminal, sem qualquer conhecimento dos parâmetros que estão sendo
configurados. A tela de Referências Analógicas também fornece a capacidade de configurar o modo de operação das entradas analógicas. Um
diagrama elétrico gráfico requerido para o controle básico é dinamicamente alterado, de acordo com as escolhas do usuário.
• As telas de monitoramento mostram o status dos parâmetros do motor, exibidos nos medidores do painel. As falhas do conversor são exibidas e
o registro de falhas mostra as últimas dez falhas ocorridas, com suas descrições e horário de registro.
• As listas de parâmetros são usadas para exibir todo o conteúdo de um menu. Isso permite o acesso a parâmetros que não estão disponíveis para
o usuário em telas gráficas ou diagramas de blocos. Funções completas de carregamento e descarregamento de parâmetros estão disponíveis
com a capacidade de salvá-las em discos. Facilidades completas de comparação permitem uma comparação entre a memória do CTSoft e um
arquivo de parâmetros gravado pelo usuário ou com as bases de dados padrão, ressaltando qualquer diferença existente.
• A lista Padronizada permite que parâmetros sejam adicionados a tais listas, com todos os parâmetros disponíveis do conversor. Isto permite a
visualização de parâmetros não relacionados na mesma tela. Arquivos customizados podem ser salvos pelo usuário para uso futuro.
• Muitos dos menus possuem diagramas de blocos associados que indicam graficamente como todos os parâmetros relacionados interagem. Para
alterar um valor do parâmetro, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o parâmetro e selecionar "Edit Parameter" (Editar Parâmetro).
9 Menu 0
Tabela 9-1 Parâmetros do Menu 0: descrição em linha única
Parâ- Padrão Parâmetro do menu estendido
Descrição Configuração
metro Eur EUA correspondente
01 Frequência mínima (Hz) 0,0 Pr 1.07
02 Frequência máxima (Hz) 50,0 60,0 Pr 1.06
03 Taxa de aceleração (s/100Hz) 5,0 33,0 Pr 2.11
04 Taxa de desaceleração (s/100Hz) 10,0 33,0 Pr 2.21
05 Configuração do conversor AI.AV PAd Pr 11.27
06 Corrente nominal do motor (A) Faixa do conversor Pr 5.07
07 Velocidade nominal do motor (rpm) 1500 1800 Pr 5.08
230/400/575/ 230/460/575/
08 Tensão nominal do motor (V) Pr 5.09
690 690
09 Fator de potência do motor (cos ϕ) 0,85 Pr 5.10
10 Acesso ao parâmetro L1 Pr 11.44
11 Seleção lógica Iniciar/Parar 0 4 Pr 6.04
12 Habilita controlador de freio diS Pr 12.41
15 Referência de Jog (Hz) 1,5 Pr 1.05
16 Modo da entrada analógica 1 (mA) 4-,20 Pr 7.06
17 Habilita ref. de velocidade negativa OFF(0) Pr 1.10
18 Velocidade pré-definida 1 (Hz) 0,0 Pr 1.21
19 Velocidade pré-definida 2 (Hz) 0,0 Pr 1.22
20 Velocidade pré-definida 3 (Hz) 0,0 Pr 1.23
21 Velocidade pré-definida 4 (Hz) 0,0 Pr 1.24
22 Unidades de visualização de carga Ld Pr 4.21
23 Unidades da visualização de velocidade Fr Pr 5.34
24 Escala definida pelo usuário 1,000 Pr 11.21
25 Código de segurança do usuário 0 Pr 11.30
27 Modo do painel de operação energizado 0 Pr 1.51
28 Cópia de parâmetros No Pr 11.42
29 Padrões de carga No Pr 11.43
30 Selecionar modo rampa 1 Pr 2.04
31 Selecionar modo de parada 1 Pr 6.01
32 Seleção da dinâmica do modo V/f OFF(0) Pr 5.13
33 Seleção de partida com o motor em movimento 0 Pr 6.09
34 Seleção de Modo no borne B7 dig Pr 8.35
35 Controle da saída digital (Borne B3) n=0 Pr 8.41
36 Controle da saída analógica (Borne B1) Fr Pr 7.33
37 Frequência máxima de chaveamento (kHz) 3 Pr 5.18
38 Reconhecimento do motor 0 Pr 5.12
39 Frequência nominal do motor (Hz) 50,0 60,0 Pr 5.06
40 Número de pólos do motor Auto Pr 5.11
41 Seleção do modo tensão Ur I: Fd Pr 5.14
42 Tensão de auxilio na partida em baixa frequência (%) 3,0 1,0 Pr 5.15
43 Taxa de transferência serial 19,2 Pr 11.25
44 Endereço de comunicação serial 1 Pr 11.23
45 Versão de programa Pr 11.29
46 Corrente para liberação do freio (%) 50 Pr 12.42
47 Corrente para acionamento do freio (%) 10 Pr 12.43
48 Frequência para liberação do freio (Hz) 1,0 Pr 12.44
49 Frequência para acionamento do freio (Hz) 2,0 Pr 12.45
50 Atraso na liberação do pré-freio (s) 1,0 Pr 12.46
51 Atraso na liberação do pós-freio (s) 1,0 Pr 12.47
52 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.03
53 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.04
54 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.06
55 Última falha Pr 10.20
Outros parâmetros
Acesso ao Escala definida
10 24
parâmetro pelo usuário
17 Habilita velocidades 25
Chave negativas pré-configuradas
Acesso de segurança
Terminais Parâmetro 18 to 21 Velocidades 27 Modo do painel de
XX
de entrada XX pré-configuradas operação energizado
Read/write (Ler/Gravar)
22 Unidades de 28 Cópia de parâmetros
Terminais Parâmetro visualização de carga
XX
de saída XX
Somente Leitura (RO) 23 Unidades da 29 Parâmetro padrão
visualização de velocidade
T2 1.36
Menu 7
T4 1.37
Referência
analógica 2
Deslocamento
de referência Seleção do
deslocamento
1.04
Velocidades pré-configuradas de referência
Velocidades pré-configuradas 1 Porcentagem 1.09
1.21
de corte
Velocidades pré-configuradas 2 1.22 1.38
Referência do
painel de controle 1.49 = 5
1.17 Referência de
frequência selecionada
1.01 Menu 1B
Referência do modo
Valor no
desligamento 1.51 de controle do painel
de operação energizado
Referência Chave
de baixa
precisão Terminais Parâmetro
XX XX
1.18 de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Memória Menu 1C Menu 1C
1.19 Terminais Parâmetro
XX XX
Referência de saída Somente Leitura (RO)
de alta precisão
Menu 8
Seleciona
referência 1.10
bipolar Indicador de Indicador de Indicador de
Jog selecionado reversão referência
selecionada habilitada
1.13 1.12 1.11
Referência Referência
pré-filtro pré-rampa
1.02 1.03
Referência de
frequência
selecionada
1.06 (21.01)
Menu 1A 1.01 0Hz
1.07 (21.02)
1.07 (21.02)
x(-1) 1.06 (21.01) Saltar
Frequências Menu 2
do Menu 1 C
1.06 (21.01)
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Prioridade Seletor de
Entradas digitais referência
mais baixa
Seleciona referência
analógica 2 1.14 (21.03)
1.41
Seleciona Indicador de
pré-configurado Pr 1.44 Pr 1.43 Pr 1.42 Pr 1.41 Saída 1 referência
selecionada
1.42 0 0 0 0 1
2
0 0 0 1 2
Menu 8 Seleciona painel 3 1.49 Menu 1A
de controle 0 0 1 X 3
1.43 0 1 X X 4 4
1 X X X 5 5
Seleciona referência
de precisão
1.44
Chave
Prioridade
mais alta Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
1.35
Referência Referência
pré-filtro pré-rampa
FREQ_MAX FREQ_MAX
Pr 1.07
or Pr 21.02
-FREQ_MAX
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SK, a Pr 1.14 (Pr 21.03) não é automaticamente configurada para os modos 1 a 3. As entradas digitais precisão ser designadas
para Pr 1.45 e Pr 1.46, para permitir a seleção de velocidades pré-configuradas. As tabelas abaixo mostram as configurações possíveis:
Com padrões Europeu
Borne B4 Borne B7
Pr 1.14 Pr 1.49
Destino Destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5
Com padrões dos EUA
Borne B4 Borne B7
Pr 1.14 Pr 1.49
Destino Destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.31 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2 Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5
Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração pré-
selecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
NOTA
Quando a Pr 1.14 está configurada para 5 (Prc), Pr 1.04, Pr 1.09 e Pr 1.38 não podem ser usadas.
NOTA
Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no sentido
horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração.
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05.
No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05.
Se a Pr 05 ou Pr 11.27 forem usadas em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta
configuração, apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV,
AV.Pr etc.), não irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03).
Se a referência selecionada pela Pr 1.14 (ou Pr 21.03) for 1 ou 2 (corrente ou tensão) uma pré-configuração será selecionada ao invés da seleção
da tensão ou da corrente, se a pré-configuração selecionada for diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a tensão e
3 pré-configurações, ou a corrente e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
Quando este parâmetro é ajustado para a posição OFF, a referência de pré-rampa (Pr 1.01) é atualizada com os parâmetros de referência da
precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) Se os parâmetros de referência da precisão são alterados enquanto este parâmetro está ajustado na posição OFF, a
referência da pré-rampa será imediatamente atualizada.
Quando este parâmetro é ajustado para a posição ON, os parâmetros de atualização da referência de precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) são continuamente
lidas e atualizadas na memória interna, mas os parâmetros de referência da pré-rampa (Pr 1.01) não são atualizados. Como a referência da precisão
precisa ser atualizada para ser configurada em dois parâmetros, o parâmetro colocado na posição ON impede que a referência seja atualizada
enquanto os parâmetros estão sendo alterados. Isto previne a possibilidade de Distribuição irregular de valores (Data skew)
Menu 2B Menu 2C
Indicador de Indicador de
aceleração 2.30 2.31 desaceleração
selecionada selecionada
Aceleração 1 - Desaceleração 1 -
21.04 21.05
Mapeamento do motor 2 Mapeamento do motor 2
Aceleração 1 2.11 1 1 2.21 Desaceleração 1
N N
t t
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Seleciona 0 0 1 2
aceleração 1 0 1 0 3 1
Menu 8 2.33 0 1 1 4 2 Indicador de
aceleração
1 0 0 5 3 selecionada
Seleciona
aceleração 2 1 0 1 6
4
2.34 1 1 0 7 2.30 Menu 2A
1 1 1 8 5
Chave 8
Terminais Parâmetro
XX XX Indicador de referência
de entrada Read/write (Ler/Gravar) 1.50
pré-configurada selecionada
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Seletor da taxa
de desaceleração
2.20
Entradas digitais
Seleciona
desaceleração 0
Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35 Saída
2.35 0 0 0 1
Seleciona 0 0 1 2
desaceleração 1 0 1 0 3 1
Menu 8 2.36 0 1 1 4 2 Indicador de
desaceleração
Seleciona 1 0 0 5 3 selecionada
desaceleração 2 1 0 1 6
4
2.37 1 1 0 7 2.31 Menu 2A
1 1 1 8 5
Chave
8
Terminais Parâmetro
XX XX Indicador de referência
1.50
de entrada Read/write (Ler/Gravar) pré-configurada selecionada
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Figura10-8
Controlador
operacional
Tensão no
barramento CC
Velocidade do motor
Taxa de
desaceleração
programada
No modos 0 e 1, a tensão do motor é ajustada corretamente, de acordo com seus parâmetros de tensão nominal, enquanto que nos modos 2 3, a
tensão do motor pode subir para uma fator 1,2 vezes seu valor normal, durante a desaceleração. Esta maior tensão satura o motor, o que aumenta
as perdas do motor e, consequentemente, reduz a quantidade de energia transferida do motor para o barramento CC para uma dada taxa de
desaceleração. Para uma dada quantidade de energia que está sendo dissipada pelo conversor no nível regulado do barramento CC, os modos 2 e
3 permitem uma taxa de desaceleração maior do que a dos modos 0 e 1, desde que o motor possa suportar as perdas extras que estão sendo
dissipadas.
NOTA
O modo 0 normalmente é selecionado quando é usado um resistor de frenagem (o modo 3 pode ser selecionado se assim desejado, mas isto fará
com que o motor aqueça devido ao aumento das perdas, se comparado ao modo 0).
Não é recomendado configurar este parâmetro para 0,1s2/100Hz, com uma taxa de aceleração de 0,1s/Hz, pois o sistema poderá se tornar instável.
Figura10-9
Velocidade Requerida
Aceleração
Velocidade Real
Taxa de rampa
programada
Aceleração da
rampa S
Uma vez que a taxa da rampa é definida em s/100Hz (s/1000Hz quando Pr 2.39 = 0) e o parâmetro da rampa S é definido em s2/100Hz (s2/1000Hz
quando Pr 2.39 = 0), o tempo T para a parte 'curva' do S pode ser determinada facilmente, dividindo as duas variáveis, portanto:
T = S alteração da taxa de rampa / Taxa de rampa
Ao habilitar a rampa S, o tempo total de rampa aumentará no período T, uma vez que um T/2 adicional será somado a cada extremidade da rampa
na produção do S.
NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de aceleração pré-configuradas, a rampa de aceleração usada é aquela que
está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de aceleração da 4
será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a aceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.
1-8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.21, 2 = Pr 2.22, etc
9 Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50.
Quando o parâmetro Pr 2.20 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.35.
Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle
externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue:
NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de desaceleração pré-configuradas, a rampa de desaceleração usada é
aquela que está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de
desaceleração da 4 será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a desaceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.
Seletor de Limite de
frequência velocidade zero Velocidade Zero
de alta Referência
3.05 +
3.23 habilitada 10.03
Referência de 1.11 _
frequência de alta Velocidade
Operando abaixo da
3.22 1 mínima
velocidade mínima
1 1.07
+
0 21.02 10.04
0 _
0Hz
0Hz
Velocidade abaixo
do mínimo configurado
+
10.05
3.06 _
_ 2 Na velocidade
+
Na janela de 10.06
velocidade
Erro de
-3.06 +
frequência 2 10.07
Chave _
Acima da
Terminais Parâmetro velocidadeconfigurada
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
21.51
Posição
Escalonamento
Contador de da posição
posição de 32 bits 3.33 3.29
3.34
Reiniciar
3.32 posição
Origem da saída
digital no
Terminal B3
Saída de frequência
ou escalonamento Frequência de
0.00 de saída PWM saída máxima
Frequência
3.17 3.18 Menu 8A
PWM
21.51
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
3.29 Posição
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 9999
Taxa de
Background
atualização
Indica o valor de corrente do contador de posição.
A tabela abaixo mostra como a resolução diminui conforme a frequência de referência máxima também diminui:
Frequência de referência
Resolução
máxima
6kHz – 50kHz 11 bits
3kHz – 6kHz 10 bits
1,5kHz – 3kHz 9 bits
750Hz – 1,5kHz 8 bits
375Hz – 750Hz 7 bits
Exemplo:
Com a Pr 3.43 configurada para 10kHz e o parâmetro de destino (Pr 8.25) configurado para a velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21).
Quando a frequência de entrada no Borne B7 é 10 kHz, a velocidade pré-configurada 1 será de 50Hz (Pr 1.06 = 50Hz, padrões da Europa). Esta terá
uma resolução de 11 bits.
Entrada de frequência com Alta Resolução
Quando a Pr 8.35 está configurada para 3 (entrada de frequência com alta resolução), é fornecida uma entrada de 12 bit para frequências de
referência máximas de 12kHz ou mais altas. A Pr 1.19 é automaticamente atualizada com os 2 LSBs.
Exemplo:
Com uma frequência de referência máxima de 12 kHz, a resolução é de 12 bits.
Com uma frequência de referência máxima de 2 kHz, a resolução é de 9 bits.
Seletor de
frequência
de alta Referência
Porcentagem
3.23 habilitada
Referência de 0 1 de torque
frequência 1.11
0Hz Conversão
de alta de corrente 4.26
3.22 1 para torque
1
0
0 Unidades de
visualização
0Hz de carga
0Hz
Malha de corrente 4.21
5.01
Frequência
Fator de 5.10 do motor
potência nominal (21.10)
Constante de Modo de
Corrente 5.07 tempo térmico proteção Modo de proteção
nominal do motor (21.07) Limite de corrente do motor do motor em baixa velocidade
de sobrecarga 4.15
Limite de corrente (21.16) 4.16 4.25 Indicador do
4.18 alarme de
4.07
sobrecarga da
(21.29) corrente do motor
Corrente nominal Corrente 5.07
11.32 Detecção de sobrecarga 10.17
máxima em nominal do motor (21.07)
Alta Sobrecarga
Em condições estáveis, o conversor opera no quadro de referência de fluxo do estator. A corrente absoluta máxima do motor é definida pelos sistemas de limite de
pico, a uma taxa de 1,75 vezes a corrente nominal do conversor. Porém, o conversor normalmente não opera neste nível, mas usa o sistema de limite de pico como
uma proteção contra falhas de sobrecorrente. Em condições normais de operação, a corrente do motor é limitada a 1,50 vezes a corrente nominal, permitindo uma
margem de segurança entre a máxima corrente operacional normal e o nível do limite de pico.
DRIVE_CURRENT_MAX (Corrente máxima do conversor) é a escala total da realimentação de corrente, isto é, a 2,0 vezes a corrente nominal do conversor.
A relação entre a tensão e a corrente é mostrada no diagrama vetorial a seguir.
Rsisx
Rsisy
v*
isy
-1
ϕ ≈ cos (PF)
Fluxo do estator
(em condição estática)
Definições:
vs = vetor de tensão do terminal do motor
is = vetor corrente do motor
isy = componente da corrente no eixo y
isx = componente da corrente no eixo x
v* = sem carga na referência de tensão do eixo y
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX é usada como valor máximo de alguns parâmetros, tais como os limites de corrente do usuário. Esta é definida
na equação vetorial a seguir (com 1000%, no máximo):
Maximum current (Corrente máxima) 2
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX + (PF) - 1
Motor rated current (Corrente nominal do motor)
(Limite máximo de corrente para x 100%
mapeamento do motor 1) PF
Onde:
A corrente nominal do motor é dado por Pr 5.07
PF é o fator de potência nominal do motor, dado por Pr 5.10
(MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX (limite máximo de corrente para mapeamentodo motor 2) é calculado a partir dos parâmetros de
mapeamento do motor 2)
A Corrente máxima é (1.5 x Corrente nominal do coversor) quando a corrente nominal estabelecida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado
o mapeamento do motor 2) é menor ou igual à corrente nominal em Sobrecarga Pesada Máxima, especificada em Pr 11.32, caso contrário, é (1,1
x Corrente nominal máxima do motor).
Por exemplo, em um motor com a mesma especificação do conversor e com fator de potência 0,85, o limite da corrente nominal máxima é de
165,2%.
O cálculo acima baseia-se na presunção de que a corrente produtora de fluxo (Pr 4.17) no quadro de referência do fluxo do estator não varia com a
carga e permanece no nível da carga nominal. Este não é o caso e a corrente produtora de fluxo irá variar, em função do aumento da carga. Logo, o
limite de corrente máxima pode não ser alcançado antes que o conversor reduza o limite de corrente para impedir que o limite de pico se torne ativo.
As correntes magnetizante nominal e ativa nominal são calculadas a partir do fator de potência (Pr 5.10) e da corrente nominal do motor (Pr 5.07)
como:
corrente ativa nominal = fator de potência x corrente nominal do motor
corrente magnetizante nominal = √(1 - fator de potência2) x corrente nominal do motor
O conversor usa a corrente nominal do motor e o fator de potência na carga especificada para estabelecer os limites máximos de corrente,
escalonamento dos limites de corrente e cálculo das correntes nominais ativas e magnetizantes. O usuário poderá inserir os valores da placa
indicativa em Pr 5.07 e Pr 5.10, respectivamente, e o conversor operará de forma satisfatória. Como alternativa, o conversor pode realizar um teste
de reconhecimento do motor para medir o fator de potência na carga nominal, medindo Rs (teste estacionário), σLs (teste estacionário) e Ls (teste em
rotação). Consulte Pr 5.12 na página 77 para mais detalhes.
Nos Commander SK tamanhos 2 a 6, a relação entre a corrente contínua máxima e a sobrecarga máxima é menor do que nos conversores menores.
Isto é trabalhado no software, especificando a 'corrente nominal do conversor' como nível do limite de corrente máxima / 1.5 da mesma em
conversores menores. A especificação de corrente em Pr 11.32 permanece como a especificação em Sobrecarga Pesada do conversor, mas como
esta é maior do que os valores "especificados do conversor" usados pelo software, o ponto limite da corrente pode ser menor do que 150% dos
valores especificados na Pr 11.32.
A corrente especificada do motor (Pr 5.07) pode ser aumentada além das especificações de corrente do conversor da Pr 11.32 até um limite definido
pela Máxima corrente especificada do motor. Se a corrente especificada do motor estiver acima das especificações da Pr 11.32, o esquema de
proteção térmica do motor é modificado (consulte Pr 4.16).
Nas descrições a seguir, o termo "corrente nominal do conversor" é aquele usado pelo software, não o valor apresentado na Pr 11.32.
y Corrente de saída
Corrente ativa resultante
Pr 4.02 Pr 4.01
Corrente reativa
x Pr 4.17
A corrente de magnitude resultante é mostrada por este parâmetro. A corrente ativa é a corrente produtora de torque, e a corrente reativa é a
magnetização ou corrente produtora de fluxo.
Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada
abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargads maiores.
Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente
maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado.
No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do coversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente
ativa dentro dos limites de corrente, conforme mostrado abaixo:
Rampa Referência
pós-rampa
Limite de
corrente ativa 1 0
Limite de
+
corrente P Pr 4.13
I Pr 4.14
ativa -
Corrente
ativa
O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página
67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na
página 66.
Quando o limite de corrente se torna ativa, o visor piscará AC.Lt
Demanda Referência
de corrente + P Pr 4.13 de frequência
I Pr 4.14
-
Corrente
ativa
NOTA
Este parâmetro pode ser alterado de OFF(0) para On(1) enquanto o conversor está em operação; o conversor não precisa ser desligado ou parado, etc.
NOTA
Quando o controle de torque está ativo, a compensação de deslizamento é automaticamente desabilitada para impedir falhas de sobre velocidade
(O.SPd).
Demanda
de corrente
Controlador +
de tensão do P Pr 4.13
barramento CC
_ I Pr 4.14
Referência
de frequência
Capacitor do
barramento CC
Corrente ativa
O ganho do controlador do barramento CC é uma função da capacitância do barramento e, portanto, é internamente fixado. Isto pode, muitas vezes,
ser necessário para ajustar os ganhos do controlador de corrente para obter o desempenho necessário. Se os ganhos não forem adequados, é
indicado ajustar primeiro o controle de torque do conversor. Ajuste os ganhos em um valor que não cause instabilidade ao redor do ponto no qual
ocorre o enfraquecimento de campo. Em seguida, retorne o controle de velocidade em malha aberta no modo de rampa padrão. Para testar o
controlador, a alimentação deverá ser removida enquanto o motor estiver em operação. É provável que os ganhos possam ser aumentados ainda
mais, se necessário, pois o controlador de tensão do barramento CC possui um efeito estabilizador, desde que não seja ncessário que o conversor
serja operado no modo de controle de torque.
τ = RC
A temperatura do motor como uma porcentagem da temperatura máxima, com uma magnitude de corrente constante de I, valor constante de K e
valor constante da corrente nominal do motor (estabelecida por Pr 5.07 ou Pr 21.07) após um tempo 't' é dada por
2
I
Temp (Temperatura) (1 - e-t/ ) x 100%
(K x Motor rated current (Corrente nominal do motor))2
É presumido que a temperatura máxima permitida do motor seja produzida por K x corrente nominal do motor e este τ seja a constante de tempo
térmico do ponto no motor que atinge primeiro a temperatura máxima permitida. τ é definido por Pr 4.15. A temperatura estimada do motor é dada por
Pr 4.19 como uma porcentagem da temperatura máxima. Se Pr 4.15 tiver um valor 0, a constante de tempo térmico é considerada como sendo 1.
Se a corrente nominal (defnda por Pr 5.07 ou Pr 21.07, dependendo de qual motor for selecionado) é menor ou igual a Sobrecarga Pesada máxima
quando a Pr 4.25 pode ser usada para selecionar 2 características de proteção alternativas (consulte diagrama abaixo). Se Pr 4.25 está em OFF(0),
a característica é para um motor que opera à corrente nominal ao longo de toda faixa de velocidade. Motores de indução com estas características,
normalmente possuem arrefecimento forçado. Se a Pr 4.25 está em On(1), a característica é planejada para motores onde o efeito de arrefecimento
da ventilador do motor é reduzido junto com a redução da velocidade do motor, até uma velocidade inferior à metade da velocidade nominal. O valor
máximo de K é 1,05, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 105% da corrente.
Abaixo do ponto de limite, o conversor irá exibir OVL.d, com Pr 4.01 a 100% da corrente.
Corrente total do
motor (Pr 4.01) como uma
porcentagem da corrente
nominal do motor
2
I t a proteção opera nesta região
105%
70%
Corrente contínua
máxima permitida
Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1
Se a corrente nominal estiver acima da Sobrecarga Pesada máxima, então a Pr 4.25 também pode ser usada para selecionar duas características de
proteção alternativas. As duas características são planejadas para motores nos quais o efeito de arrefecimento da ventilador é reduzido juntamente
com a redução da velocidade do motor, mas com velocidades diferentes abaixo das quais o efeito de arrefecimento é reduzido. O valor máximo de K
é 1,01, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 101% da corrente.
Corrente total
do motor (Pr 4.01)
como uma
porcentagem da I2t a proteção opera nesta região
corrente nominal
do motor
101%
70%
Corrente contínua
máxima permitida
Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1
Quando a temperatura estimada atinge 100%, o acionador toma algumas ações, dependendo das configurações da Pr 4.16. Se a Pr 4.16 está em
OFF(0), o conversor falha quando o limite é alcançado. Se a Pr 4.16 está em On(1), o limite da corrente é reduzido para (K - 0.05) x 100%, quando a
temperatura é de 100%. O limite de corrente é reajustado para os níveis definidos pelo usuário, quando a temperatura (Pr 4.19) cai abaixo de 95%.
O tempo para que algumas ações sejam tomadas pelo conversor a frio, com corrente constante do motor, é dado por:
K × Pr 5.07 2
T trip = - ( Pr 4.15 ) × In 1 – ⎛ ------------------------------⎞
⎝ Pr 4.01 ⎠
Como alterntiva, a constante do tempo térmico pode ser calculada a partir do tempo de falha com uma dada corrente a partir de
-T trip
Pr 4.15 = ---------------------------------------------------------
-
2
In 1 – ⎛ -----------------------------⎞
K
⎝ Overload⎠
Por exemplo, se o conversor deve apresentar falhar após fornecer uma sorbecarga de 150% (Pr 4.01) por 60 segundo, com K = 1,05, então
-60
Pr 4.15 = ----------------------------------------- = 89
1.05 2
In 1 – ⎛ -----------⎞
⎝ 1.50⎠
O acumulador de temperatura do modelo térmico é reiniciado para zero durante a energização e acumula a temperatura do motor enquanto o
conversor estiver energizado. Cada vez que o parâmetro Pr 11.45 é alterado para selecionar um novo motor, ou a corrente nominal definida por Pr
5.07 ou Pr 21.07 (dependendo do motor selecionado) é alterado, o acumulator é reajustado para zero.
Somente disponível para conversores com firmware V01.08.04 ou mais recente (tamanhos 2 a 6).
Compensação de
escorregamento
5.08 Corrente do motor 4.02 4.01
(21.08) RPM a plena carga Corrente Magnitude
ativa de corrente I
Corrente
Mapeamento Mapeamento do magnetizante
do motor 2 motor selecionado
selecionado 4.17
21.15 11.45
0 1
Output power range √ 3 AC_VOLTAGE_MAX (Tensão de saída CA máxima) x RATED_CURRENT_MAX (Corrrente nominal máxima do motor) x 2
(Faixa de potência de saída) 1000
Onde:
AC_VOLTAGE_MAX (Tensão de saída CA máxima) = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX (Tensão máxima no barramento CC)
O resultado será razoavelmente preciso, desde que a compensação de escorregamento tenha sido configurada corretamente com os parâmetros de
velocidade a plena carga (Pr 5.08). Este cálculo se baseia no número de pólos do motor que estejam corretamente configurados na Pr 5.11, ou se o
modo automático estiver selecionado (Pr 5.11 = Auto) então ele se baseará em um valor razoavelmente preciso da velocidade nominal do motor que
está configurado na Pr 5.08 para permitir o cálculo correto dos pólos do motor.
Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para SP ou Cd.
NOTA
Quando configurado para Cd, a velocidade mostrada é escalonada nas unidades definidas pelo usuário.
Pr 5.09
Pr 5.09 / 2
Auxílio de
tensão Pr 5.15
Pr 5.06 / 2 Pr 5.06 Frequência
de saída
Pares de pólos
Pólos por texto
(valor através de
(valor no visor)
comunicações seriais)
Auto 0
2P 1
4P 2
6P 3
8P 4
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir da frequência nominal (Pr 5.06) e das RPM em plena carga (Pr 5.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.
NOTA
Uma vez que o reconhecimento do motor com movimento for iniciado (Pr 5.12 = 2) no Commander SK, deverá estar finalizado antes de operar
normalmente. Se o reconhecimento durante a operação não for completado (por desabilitar o conversor ou esse entrar em falha), o conversor
operará somente na velocidade de reconhecimento (2/3 da referência de velocidade nominal) quando for reiniciado.
Se o conversor estiver desabilitado durante a execução de um reconhecimento, a Pr 5.12 deverá ser reconfigurada para 2 e o conversor deverá ser
novamente habilitado, de tal forma que o reconhecimento em rotação possa ser completado.
Se o conversor apresentar falhas durante o reconhecimento em rotação, a causa da falha deverá ser corrigida e o teste deverá ser reiniciado depois
de configurar a Pr 5.12 de volta para o valor 2.
A condição também pode ser cancelada, desligando e ligando o conversor.
A frequência de comutação de 18kHz não está disponível nos Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6. Portanto, não é recomendado usar estes conversores se as frequência de saída excederem 1000Hz.
NOTA
A partir da versão de software V01.07.01, o conversor tamanho C 400V terá a frequência de chaveamento em 3kHz quando a frequência de saída
for menor que 6Hz.
• É possível que ocorra uma instabilidade ao redor de motores com frequência nominal/2 em cargas leves. O conversor usa a compensação de
tempo ocioso para reduzir este efeito, porém ainda é possível que algumas máquinas apresentem instabilidade. Para evitar esta situação, a
modulação do Space Vector de alta estabilidade deve ser habilitada através da configuração deste parâmetro.
• Conforme a tensão de saída se aproxima do máximo tolerável para o conversor, ocorre uma deleção de pulsos. Isto pode provocar uma
operação instável em máquinas com carga máxima ou cargas leves. A modulação por Space Vector de alta estabilidade reduzirá este efeito.
• A modulação por Space Vector de alta estabilidade também permite uma pequena redução da perda de calor do conversor.
NOTA
A modulação por Space Vector de alta estabilidade não está disponível nos Commander SK tamanhos A, B e C. Disponível para os tamanhos D e 2 a 6.
R1 jwL1 jwL2
jwLm R2/s
Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.
Frequência de comutação
Valor String
(kHz)
0 3 3
1 6 6
2 12 12
3 18 18
NOTA
A frequência de comutação de 18kHz não está disponível para os Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6.
Menu 6B
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Controle do relógio
Registro de
tempo de 6.22 6.24
Custo da Medidor de força
execução 6.23 6.16 6.25
eletricidade em kWh
Painel de controle
remoto em LED
Lógica 1 OPERAR
PARAR
Status da tecla de
FUNÇÃO função do painel de
controle de LED remoto
6.11
1
Painel de controle Sequenciador
Lógica 1 do conversor 0
OPERAR
PARAR
1
0
Indicador de referência selecionada
Menu 1A
Seleção de 1.49 1.49 = 1
referência
6.12
Chave de
parada habilitada
Quando o terminal para habilitar estiver aberto, o conversor sempre entrará no modo parada por inércia.
NOTA
Existe um atraso de 65 ms no programa dos conversores quando são comutados de operação no sentido horário para o sentido anti-horário e vice-
versa. Este atraso é para permitir que a direção de operação do motor seja alterada sem que o conversor entre em um dos modos de parada
selecionada, listados acima.
da alimentação. Se a parada por rampa, seguida por frenagem por injeção, for selecionada, o conversor entrará em parada por rampa e tentará
aplicar uma injeção de CC. Neste ponto, a menos que a alimentação tenha sido restaurada, o conversor provavelmente iniciará uma falha UU.
2 rd.th
O conversor detecta perda de alimentação quando a tensão do barramento CC cai abaixo de Vml1. Então, o conversor entrará em um modo no qual
um controlador de malha fechada tentará manter o nível do barramento CC em Vml2. Isto fará com que o motor desacelere em uma taxa que
aumenta em função da queda da velocidade. Se a alimentação for reconectada, isto forçará a tensão do barramento CC acima do limite de detecção
Vml1 e o conversor continuará a operar normalmente. A saída do controlador da perda de alimentação é uma demanda de corrente que é
alimentada no sistema de controle da corrente e, consequentemente, os parâmetros de ganhos Pr 4.13 e Pr 4.14 devem ser configurados para obter
um controle otimizado. Consulte a Pr 4.13 e a Pr 4.14 na página 67 para os detalhes da configuração.
A tabela a seguir mostra os níveis de tensão usados pelos conversores em cada faixa de tensão.
Conversor de Conversor de Conversor de Conversor de Conversor de
Nível de tensão:
110V 200V 400V 575V 690V
Vuu 175 175 330 435 435
Vml1 205 205 410 540 540
Vml2 195 195 390 515 515
VuuRestart 215 215 425 590 590
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou continuidade da operação, o visor do lado esquerdo do conversor
mostrará 'AC' (com software versão V01.03.00 ou mais recente).
Pr 6.04=0
B2 +24V
B4 Habilitar
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário
Pr 6.04=1
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário
Pr 6.04=2
B2 +24V
B4 Habilitar
B5 Mover
B6 Mover no sentido horário / anti-horário
Pr 6.04=3
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover
B6 Mover no sentido horário/anti-horário
Pr 6.04=4
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover
B6 Jog
Pr 6.04=5
B2 +24V
B4 Programado pelo usuário
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário
Pr 6.04=6
B2 +24V
B4 Programado pelo usuário
B5 Programado pelo usuário
B6 Programado pelo usuário
Pr 6.09 Função
0 Desabilitado
Detectar frequências positivas e
1
negativas
2 Detectar somente frequências positivas
3 Detectar somente frequências negativas
Quando o conversor é habilitado com este bit valendo 0, a frequência de saída começa em zero e aumenta até a referência requerida. Quando o
conversor está habilitado e este parâmetro possui um valor diferente de zero, o conversor realiza um teste de inicialização para determinar a
velocidade do motor e então estabelece a frequência de saída para a frequência sincrônica do motor. O teste não é realizado e a frequência do
motor começa com zero se o comando funcionar é dado quando o conversor está no estado de inércia ou quando o conversor é habilitado após a
energização no modo de tensão UR I, ou quando o comando funcionar é dado no modo tensão UR S.
NOTA
Para que o teste opere corretamente é importante que a resistência do estator (Pr 5.17, Pr 21.12) esteja corretamente configurada. Isto implica em
que mesmo no auxilio fixo (Fd) ou nalei quadrática (SrE) o modo de tensão está sendo usado. O teste usa a corrente magnetizante nominal ou do
motor durante o teste e, assim a corrente nominal (Pr 5.07, Pr 21.07 e Pr 5.10, Pr 21.10) e o fator de potência nominal deverão ser estabelecidos
como valores próximos aos valores do motor, apesar de que estes parâmetros não sejam tão críticos quanto a resistência do estator.
NOTA
Motores estacionários ligeiramente carregados com baixa inércia pode se mover um pouco durante o teste. A direção deste movimento é indefinida.
As restrições podem ser alocadas na direção deste movimento e na frequência detectada pelo conversor, como na tabela acima.
NOTA
Este modo é projetado para uso com uma alimentação de força de emergência e não para uso de um Commander SK de 400VAC (média tensão) em uma
aplicação de 200VAC (baixa tensão). Como mostrado no diagrama abaixo, o s parâmetros salvos no desligamento são gravados no ponto 2. Se o
conversor for usado com alimentação de 200VAC, o barramento CC nunca ficará abaixo do ponto 2 e os parâmetros de gravação no desligamento não
serão salvos.
Não disponível nos Commander SK tamanhos 2 a 6.
Níveis de tensão de operação com barramento CC de baixa (Pr 6.10 habilitado)
>425VDC - operação normal
<330VDC - operação em LoAC (Baixa CA)
<230VDC - falha de UV
Consulte Figura 10-16 Operação do barramento CC de baixa na página 92.
Somente disponível para SKB, SKC e SKD.
600
40 0
200
Perda de 400VAC
200 VAC
Pr 10.01 Conversor
Sem Problemas
1 2 3 4 5 6
1. A alimentação CA é removida
2. O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento são salvos
3. Depois que os parâmetros de desligamentos são salvos, as falhas UU são apagadas.
O conversor irá operar normalmente com o nível inferior UU configurado.
4. É aplicada a alimentação AV de emergência.
5. A alimentação de emergência é removida.
6. O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento não são salvos
NOTA Se a tensão CC for maior que 425VDC após 3, o nível UU retornará ao normal.
NOTA
Este parâmetro habilita permanentemente a tecla Stop (Parada) no conversor, de tal forma que o conversor sempre será parado quando o interruptor é
pressionado. Se o modo painel de controle estiver selecionado, isto não terá efeito pois a chave de parada é habilitada automaticamente.
O sequenciador lógico foi projetado de forma que quando a tecla parar é pressionada, com a tecla habilitada ou não, o conversor não muda de uma
condição parada para uma condição em operação. Como a tecla de parada também é usada para reiniciar falhas, isto significa que a a tecla foi
pressionada quando o conversor está em falha, a falha será reiniciada mas o conversor não entrará em operação. Isto é realizado da seguinte maneira:
Fechamento do sequenciador não habilitado (Pr 6.40 = OFF)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:
1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero.
2. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
3. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada.
Fechamento do sequenciador habilitado (Pr 6.40 = On)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:
1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero após os fechamentos.
2. OU /O bit de parada de sequenciamento é zero
3. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
4. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada. Note que as Operações nos
Sentidos Horário e Anti-horário em conjunto irão reiniciar a condição da tecla de parada, mas os fechamentos com as operações nos sentidos
Horário e Anti-horário devem ser reiniciados antes que o conversor possa ser re-energizado.
6.13 Modo da chave de função
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa 0 até 6
Padrão 0
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Modo de Parada
(Off) – O LED pisca
Chave
Parar
de função
Iniciar Parar
Modo de painel de
controle (Manual) Modo de Terminal (Auto)
– O LED pisca – O LED acende
A tecla de Função LED pisca para indicar que espera uma ação do usuário no modo Stop (desligar) e no modo Painel de Controle (Manual).
A tecla de Função LED permanece ativa no modo Terminal (Auto).
5. Função definida pelo usuário
Neste modo nenhuma função é atribuída para a tecla de Função; este modo permite que o usuário defina sua própria função. Normalmente isto seria efetuado
através de um programa do usuário em um LogicStick usando a Pr 6.11 para monitorar os pressionamentos da tecla (Pr 6.11 = condição da tecla de Função).
No painel de operações de LED:
Este parâmetro habilita a tecla Fwd/Rev (Sentidos Horário/Anti-horário) no modo painel de operação.
6. Inversão do sentido horário / anti-horário
NOTA
Se a comunicação serial com o painel de controle for perdida, isto é, uma falha SCL, o conversor precisará ser re-energizado. Isto garante que o
conversor irá operar corretamente.
Este parâmetro não foi projetado para ser usado com os Módulos de Soluções.
Os bits da operação, o Movimento no Sentido Horário e o Movimento no Sentido Anti-Horário podem ser fechados, através da configuração do bit da
Pr 6.40. O Bit /Stop (Parar) da Pr 6.39 deve ser configurado em On (1) para permitir que os bits de sequenciamento sejam fechados. Se o bit /Stop
for igual a zero, todos os fechamentos são apagados e mantidos com valor zero.
Jog
Para permitir que o conversor opere com a velocidade de jog, as entradas de Operação no Sentido Horário ou Anti-horário devem permanecer
inativos enquanto a entrada de Jog é ativada (o conversor deverá ser ativado quando a entrada selecionada for habilitada). Se o comando de
Operação (Run) for dado enquanto a entrada de jog estiver ativa, o conversor irá operar na velocidade de referência normal selecionada no Menu 1.
Se a entrada de Jog for habilitada quando a entrada da operação já estiver ativa, o conversor não atuará na entrada de jog até que a entrada de
operação tenha sido desativada.
NOTA
Com uma entrada de /Stop da 6.39, uma mudança da lógica de 0 para 1 não causa uma reinicialização por falha. Além disso, a Pr 6.39 não é
automaticamente ajustada para On (1) se um terminal não estiver programado como um terminal /Stop.
Conversor habilitado
06.15
Equipamento
Chave de Impede que a chave parar Sequenciador Habilitado
habilitado 06.29
parada faça com que o conversor
habilitada 06.12 OU opere
Conversor
em falha
Conversor em falha
E
/Parar 06.39
Chave Parar
Condição de parada
definida (consulte o E
Move sentido horário 06.30 parâmetro 06.12)
OU
OU
Mover 06.34
OU
Controle do sequenciador
Operação normal
Conversor habilitado Sequenciador Habilitado
06.15
Equipamento E
habilitado 06.29 OU
/Parar 06.39
Equipamento OU
habilitado 06.29
Conversor em falha
E
Condição da chave E
do LED 06.11
Motor parado
Entrada
Inversão
A saída muda de estado a cada alteração não ativa na entrada
7.28
200R
Indicador de perda
da malha de corrente
0V
Deslocamento
Destino
7.31 Inversão
7.14
7.13
Entrada analógica 2
Monitoramento (%)
Modo + Escalonamento 0.00 Destino
T4 7.11 7.02 7.12 padrão
Pr 1.37
Referência
x(-1) 21.51 analógica 2
Magnitude
da corrente
Corrente
ativa do 4.02 5.03 Potência de saída
motor 4.01
Referência
2.01 Programado
pós-rampa pelo usuário
Controle da 7.33
saída analógica
Origem
Escalonamento
Origem padrão
Pr 2.01 7.20 B1
Velocidade
do motor
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Um monitoramento adicional é usado quando o conversor tamanho 6 detecta uma falha do ventilador de refrigeração do circuito de força. Se este
ventilador apresentar falhar, o ponto de monitoramento usado para determinar a temperatura do dissipador de calor, que é a temperatura mais
próxima que o ventilador sobe além de seu nível normal, mas não abaixo da temperatura de falha para o circuito de força. Esta é detectada e pode
iniciar uma falha O.ht2. O limite desta falha é mostrada abaixo.
Tamanho do Temperatura de
conversor falha
6 67ºC
NOTA
Se os modos 4-20 ou 20-4 forem selecionado e o conversor entrar em falha por perda da malha de corrente (cL1), a referência analógica 2 não
poderá ser selecionada se a referência de corrente for menor que 3mA.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 7.28 comutará de OFF para ON para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.
NOTA
Se as duas entradas analógicas (A1 e A2) estiverem configuradas como entradas de tensão, e os potenciômetros estiverem alimentados pelo trilho
de +10V do conversor (terminal T3), então esses deverão ter a resistência >4kΩ cada.
NOTA
Os usuários que desejam uma carga de saída devem estar alertas para os valores máximos dos parâmetros que eles estão direcionando para a saída.
O valor máximo da Pr 4.02 (corrente ativa) é o nível máximo de corrente no qual o conversor pode operar, com as especificações do conversor x 2.
Por isso, na carga nominal, a saída analógica será de 1/2 x 10 = 5V.
Os usuários que desejam uma saída de 10V com 100% de carga deverão configurar a Pr 7.19 para Pr 4.20 e Pr 4.24 = 100.
NOTA
A taxa de atualização do terminal de saída analógica é de 21 ms.
√3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX
3 Por (Tensão de saída CA máxima) (Corrente nominal máxima do motor) x 2
10V
1000
Condição de
saída/entrada digital
do terminal B3 21.51
Frequência
Saída PWM ou
Frequência do Menu 3
PWM
Habilita controlador
de freio
12.41
Fonte do relé
de status
8.27 8.17 Inversão
Estado do relé de
0.00 status (Terminais T5 e T6)
Origem padrão Pr
10.01
8.07
T5
21.51
15.12
Relé
T6
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Destino da
entrada digital
Inversão da
do terminal B7
entrada digital
do terminal B7 8.25
8.15
0.00
Condição de Origem padrão Pr
Seleção de Modo
entrada digital do 1.41
no Terminal B7 Local/Remoto
terminal B7
8.35 (Definido por 11.27)
21.51
8.05
0
1 Falha no sensor
B7 térmico do motor
2
3
Entrada da
frequência no Menu 3
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
6.04
Destino da
entrada digital
do terminal B4
Inversão
8.22
8.12
Condição de entrada
digital do terminal B4
0.00 Destino padrão
B4 8.02 6.29 (Europa) Equipamento habilitado
6.29 (EUA) /Equipamento habilitado
(Definido por 6.04 )
B6 21.51
Destino da
entrada digital
do terminal B5
Inversão
8.23
8.13
Condição de entrada
digital do terminal B5
Destino padrão
0.00
6.30 (Eur) Mover no
8.03
sentido horário
6.34 (EUA) Mover
(Definido por 6.04 )
21.51
Destino da
entrada digital
do terminal B6
Inversão
8.24
8.14
Condição de entrada
digital do terminal B6
0.00 Destino padrão
6.32 (Europa) Mover no
8.04
sentido anti-horário
6.31 (EUA) Jog
(Definido por 6.04 )
21.51
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
B5 8.03 XX
Condição de entrada/saída
digital do terminal B6
B6 8.04
Condição de entrada/saída
digital do terminal B7
B7 8.05
Chave
Estado do relé de status Terminais Parâmetro
(Terminais T5 e T6) XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
T6
8.07 Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
T5
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
Os terminais B3 a B7 são cinco terminais de entrada programáveis. Além disso, o terminal B3 também pode ser programado como terminal de saída
e o terminal B7 pode ser programado como uma entrada do termistor do motor. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser
programado para controlar o parâmetro da Falha Externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On de tal forma que o terminal possa ser ativado
para que o conversor não entre em falha.
NOTA
As entradas digitais são configuradas como lógica-positivas somente. Esta lógica não pode ser alterada.
0: OFF Inativo
1: On Ativo
Estes parâmetros indicam a condição de entrada ou saída dos terminais.
Os terminais B4 a B7 são cinco terminais de entrada digitais. O terminal B3 é uma saída digital que também pode ser programada como entrada
digital, usando a Pr 8.31.
Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a
inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha.
As entradas digitais são testadas a cada 1,5 ms e a saída digital é atualizada a cada 21 ms.
Valor do
I/O Digital
Binário para xx
1 Borne B3
2 Borne B4
4 Borne B5
8 Borne B6
16 Borne B7
64 Terminais T5/T6
Configuração
Parâmetro Função Descrição
Padrão
Fonte de destino/saída da entrada digital do Limite de velocidade
8.21 10.03
terminal B3 (Saída)
8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 6.29 Habilitar
8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 6.30 Move sentido horário
Mover no sentido
8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 6.32
anti-horário
8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 1.41 Seleção de referência
A configuração do terminal para os Terminais B4, B5 e B6 pode ser alterada usando a Pr 6.04.
Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não
são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada
para qualquer lugar.
Os parâmetros da fonte definem o parâmetro a ser representado pelo terminal de saída digital. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados
como fonte para uma saída digital. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição inativa.
NOTA
Se o termistor entrar em curto circuito, não haverá danos para o conversor.
NOTA
Quando Pr 8.35 é ajustado para th, o botão de modo precisará ser pressionado quatro vezes para retornar o visor do conversor para o modo de
status. Isto assegura que esta configuração seja salva.
Quando o terminal B7 está configurado como uma entrada do termistor do motor, a Pr 1.41 não é mais atribuída para o terminal B7 e, com isso, a
referência analógica 2 não é mais selecionada. A referência analógica 1 deverá ser usada.
Não há parâmetro para mostrar a temperatura do motor.
Conecte o termistor do motor entre 0V e o terminal B7.
Figura10-22 Diagrama de conexão
T1 0V
Entrada do termistor
B7
do motor
Nos modos 2 e 3, o terminal B7 funcionará como entrada de frequência como descrita no menu 3.
O parâmetro de destino da entrada de frequência, Pr 8.25 será escalonado pela frequência de referência máxima, Pr 3.43. Por exemplo, (dos
padrões), configurando a Pr 8.25 =1.21 e a Pr 3.43=2kHz, com uma entrada de frequência de 1kHz no terminal B7, a Pr 1.21 terá 25Hz.
NOTA
A amplitude da frequência deverá estar acima de 15 V, de pico a pico. O limite de tensão é de 10V.
Configuração de
Valor Visor Função
Parâmetros
0 n=0 Velocidade zero Pr 8.21 = Pr 10.03
1 At.SP: Na velocidade Pr 8.21 = Pr 10.06
2 Lo.SP Velocidade mínima Pr 8.21 = Pr 10.04
3 hEAL Conversor pronto Pr 8.21 = Pr 10.01
4 Act: Conversor ativo Pr 8.21 = Pr 10.02
Alarme geral do
5 ALAr Pr 8.21 = Pr 10.19
conversor
6 I.Lt Limite de corrente ativo Pr 8.21 = Pr 10.09
7 At.Ld Carga plena (100%) Pr 8.21 = Pr 10.08
8 USEr: Deixe a Pr 8.21 para configuração do usuário.
O usuário que deseja alterar saída digital para valores diferentes dos listados abaixo, ou usar o terminal como uma entrada, primeiro precisa
programar este parâmetro para 8. Pr 8.21 deverá, então, ser programada no parâmetro desprotegido desejado.
10.00
0.1
Destino
Inversão
19.10
0.1
21.51
15.12 19.08
0.1
Fonte 2 Saída
lógica
19.06
0.1 Inversão Atraso 1.01
0.00
19.07
0.1 19.09
0.1 9.01
21.51
10.00
0.1
Atraso positivo
21.51
15.12
Entrada
Atraso
Saída
Atraso negativo
Entrada
Fonte 1 Atraso
19.14
0.1 Inversão Saída
19.15
0.1
10.00
0.1 Função Lógica 2
Destino
Inversão
19.20
0.1
21.51
15.12 19.18
0.1
Fonte 2 Saída
lógica
19.16
0.1 Inversão Atraso 1.01
0.00
19.17
0.1 19.19
0.1 9.02
21.51
10.00
0.1
21.51
15.12
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Potenciômetro
motorizado 19.26
0.1 100%
Monitoramento
energizado
Escalonamento
g 1.01
0.00
0%
Taxa 9.23 9.03 9.24
100%
Potenciômetro _ 100% 21.51
motorizado 9.27
desenergizado
9.28 Mddo 9.21
0 - Zero na energização
Reiniciar
1 - Último valor na energização
2 - Zero na energização e
somente altera quando o
conversor está em operação
3 - Último valor na energização
e somente altera quando o
conversor está em operação
Lógica um da Deslocamento
soma de binários 9.34 Destino
(LSB)
19.33
0.1
19.29
0.1
9.31 9.30 9.29 Saída Valor de saída lógica
Lógicas dois da 0 0 0 0 da soma de binários
0 0 1 1 1.01
0.00
soma de binários
0 1 0 2
19.30
9.29
0.1 0 1 1 3 9.32
1 0 0 4
Lógica quatro da 21.51
1 0 1 5
soma de binários
1 1 0 6
(MSB) 1 1 1 7
19.31
9.29
0.1
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
O Menu 9 contém duas funções de blocos lógicos programáveis (que podem ser usados para produzir qualquer dos 2 tipos de portal de entrada
lógica, com ou sem atraso), uma função de potenciômetro motorizado e um bloco de soma de binário.
As funções lógicas programáveis somente estarão ativas se ambas as fontes forem direcionadas para um parâmetro válido.
NOTA
O potenciômetro motorizado ou as funções de soma de binários somente estarão ativas se o destino da saída for direcionado para um parâmetro
não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido
não utilizado.
Entrada
Atraso
Saída
Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.
Entrada
Atraso Saída
Entrada
Atraso
Saída
Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.
Entrada
Atraso Saída
10.10 Regeneração
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que a força está sendo transferida do motor para o conversor.
Indica que o conversor detectou perda de alimentação no nível da tensão do barramento CC. Este parâmetro somente pode ser ativado se a perda
de corrente for superada ou se os modos de parada por perda de corrente estiverem selecionados (consulte Pr 6.03 na página 88).
Esta flag é configurada se a temperatura da conexão IGBT calculada a partir do modelo térmico do conversor estiver acima de 135°C, ou se a
temperatura do dissipador de calor fizer com que a frequência de comutação diminua.
A tabela a seguir indica como a frequência de comutação é controlada:
Condição do conversor Ação
Dissipador de calor > 95°C Conversor em falha
Dissipador de calor > 92°C Reduz a frequência de comutação para 3kHz
Dissipador de calor > 88°C Reduz a frequência de comutação para 6kHz
Dissipador de calor > 85°C Reduz a frequência de comutação para 12kHz
Reduz a frequência de comutação, se houver uma
Temperatura do IGBT > 135°C
falha mínima do conversor.
A frequência de comutação e o modelo térmico são atualizados uma vez por segundo. Sempre que o conversor tenha reduzido a frequência de
comutação este alarme é ativado e o visor exibirá a mensagem "hot" (quente) piscando.
10.19 Alarme geral do conversor
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Esta flag é ativada se qualquer outro alarme do conversor for ativado, isto é, Alarme de temperatura do conversor, Alarme de sobrecarga ou Alarme do freio dinâmico.
Pr 10.19 = Pr 10.18 ou Pr 10.17 ou Pr 10.12
10.20 Última falha{55}
10.21 Falha 1{56}
10.22 Falha 2{57}
10.23 Falha 3{58}
10.24 Falha 4
10.25 Falha 5
10.26 Falha 6
10.27 Falha 7
10.28 Falha 8
10.29 Falha 9
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até 232
Taxa de
Conversor em falha
atualização
Contém as 10 últimas falhas ocorridas. A Pr 10.20 é a falha mais recente e a Pr 10.29 a mais antiga. Quando ocorre uma nova falha, todos os parâmetros
movem-se um valor para baixo, a falha de corrente é colocada em 10.20 e a falha mais antiga é perdida na base do registro. As possíveis falhas para o
Commander SK são mostradas na Tabela10-17 na página 132. Todas as falhas, incluindo falhas HF, são numeradas de 20 a 30. (As falhas HF são numeradas
de 1 a 19 e não são armazenadas no registro de falhas.) As falhas UU não são armazenadas, a não ser que o conversor esteja em operação quando ocorrer
a falha. Qualquer falha pode ser iniciada pelas ações descritas ou pela gravação do número de falha correspondente na Pr 10.38. Se qualquer falha mostrada
como falha do usuário for iniciada, a string da falha tem o formato “txxx”, onde xxx é o código da falha.
NOTA
"notr" indica que nenhuma falha foi detectada.
Acumulador
de sobrecarga %
Pr 10.39
100
0
Pr t
10.30 Pr 10.31
Presumindo-se que o tempo de frenagem com força total é muito mais curto do que o período de frenagem com força total (que normalmente é o
caso), os valores para Pr 10.30 e Pr 10.31 podem ser calculados conforme a seguir:
Força fluindo para o resistor quando o IGBT de frenagem está ativo, Pon = Tensão da frenagem total2 / R
Onde:
A tensão da frenagem total está definida na tabela (consulte a Pr 10.30) e R é a resistência do resistor de frenagem.
Tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E / Pon
Onde:
E é a energia total que pode ser absorvida pelo resistor quando sua temperatura inicial é igual à temperatura ambiente.
Logo, o tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E x R / Tensão na frenagem total 2
Se o ciclo mostrado no diagrama anterior for repetido, onde o resistor é aquecido até sua temperatura máxima e depois resfriado até a temperatura
ambiente:
A força média no resistor Pav = Pon x Ton / Tp
Onde:
Tp é o período de frenagem com força total
Pon = E / Ton
Assim, Pav = E / Tp
Se esta flag for configurada para On(1), o conversor entrará em falha (Et). Se for requisitada uma função de falha externa, uma entrada digital deverá
ser programada para controlar este bit (consulte a secção 10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais na página 109)
Uma mudança de OFF para On neste parâmetro faz com que o conversor seja reiniciado. Se um terminal de reinicialização do conversor for
necessário no conversor, este terminal deverá ser programado para controlar este bit.
Se este parâmetro estiver em OFF(0) então a Pr 10.01 (Drive ok (Conversor pronto)) será apagada a cada falha d conversor, independentemente de
qualquer reinicialização automática que possa ocorrer. Quando este parâmetro é configurado, a indicação 'drive ok' (conversor pronto) não será
apagada em uma falha, se for ocorrer uma reinicialização automática.
Depois que todas as reinicializações tiverem ocorrido, a reinicialização do contador retorna ao valor 0. Para reativá-lo, é necessário uma reinicialização manual.
Para mais detalhes sobre o modo de falha do IGBT de frenagem, consulte a Pr 10.31 na página 135.
Se uma parada em falhas de baixa prioridade for selecionada, o conversor irá parar antes de entrar em falha. As falhas de baixa prioridade são: th,
O.Ld1, cL1 e SCL.
7 6 5 4 3 2 1 0
Pr 10.08 Pr 10.07 Pr 10.06 Pr 10.05 Pr 10.04 Pr 10.03 Pr 10.02 Pr 10.01
A porta de comunicação no Commander SK somente suportará o protocolo Modbus RTU. Os detalhes completos da implantação da CT do Modbus
RTU são fornecidos na "especificação do CT MODBUS RTU".
O protocolo fornece as seguintes facilidades:
• Acesso ao parâmetro do conversor com o Modbus RTU básico.
• Carregamento da base de dados do parâmetro do conversor através das extensões CMP.
O produto a seguir especifica as limitações da aplicação:
• O tempo de resposta máximo do escravo ao acessar o conversor é de 100ms.
• Um número máximo de registros de 16 bits que podem ser gravados ou lidos no conversor é 16
• O buffer de comunicação pode manter um máximo de 128 bytes.
T5
OK Falha
T6
NOTA
1. Se a última configuração tinha padrões Europeus, então a Pr 6.04 é 0. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 6.04 é 4
exceto no modo HVAC onde a Pr 6.04 é 0.
NOTA
2. Se a ultima configuração tinha padrões da Europa, então a Pr 8.22 é 6.29. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 8.22 é
6.39 exceto nos modos PAd ou HVAC nos quais a Pr 8.22 é 6.29.
Pr 11.27 Configuração Descrição
0 AI.AV Entrada de corrente e tensão
Entrada em tensão e três velocidades pré-
1 AV.Pr
determinadas
Entrada em corrente e três velocidades
2 AI.Pr
pré-determinadas
3 Pr 4 velocidades pré-determinadas
4 PAd Controle via Painel de Operação
Controle via potenciômetro eletrônico
5 E.Pot
motorizado
6 tor Operação em controle de torque
7 Pid Controle PID
8 HVAC Controle para bombas e ventiladores
Interruptor de fechamento
Interruptor instantâneo
T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
Entrada da referência Entrada da referência
10k T4 de velocidade local 10k T4 de velocidade local
(2kmin) em tensão (A2) (2kmin) em tensão (A2)
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)
Mover no sentido
B5 horário B5 Run
Mover no sentido
B6 B6 Jog
anti-horário
Seleção de referência Seleção de referência
B7 de velocidade Local (A2) B7 de velocidade Local (A2)
/ Remoto (A1) / Remoto (A1)
Eur EUA
T1 0V T1 0V
Entrada da referência Entrada da referência
10k T2 de velocidade local em 10k T2 de velocidade local em
(2kmin) tensão (A2) (2kmin) tensão (A2)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)
T4 B7 Seleção de referência
0 0 A1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4
Eur EUA
T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1 (Velocidade zero) V B1 (Velocidade zero)
T4 B7 Seleção de referência
0 0 A1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4
Figura10-29 Pr 11.27 = Pr
Eur EUA
T1 0V T1 0V
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)
Mover no sentido
B5 horário B5 Em operação
T4 B7 Seleção de referência
0 0 Pré-configuração 1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4
Eur EUA
T1 0V T1 0V
0V Habilitar/Reiniciar 0V Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor B4 o Conversor
Eur EUA
T1 0V T1 0V
T4 Reduzir T4 Reduzir
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)
Eur EUA
T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero)
V B1
(Velocidade zero)
B5 Mover no sentido B5
horário Run
Quando o modo Torque é selecionado e o conversor está conectado a um motor sem carga, a velocidade do motor pode aumentar
rapidamente para a velocidade máxima (Pr 02 +20%)
AVISO
Eur EUA
T1 0V T1 0V
Entrada de Entrada de
Realimentação T2 PID Entrada de Realimentação T2 PID Entrada de
de 4-20mA PID Realimentação de 4-20mA PID Realimentação
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
Entrada de Entrada de
T4 PID Referência de T4 PID Referência de
referência entrada referência entrada
0-10V PID 0-10V PID
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(velocidade do motor) V B1
(velocidade do motor)
Quando a Pr 11.27 é ajustado para PID, os seguintes parâmetros podem ser alterados:
• Pr 14.10: PID – Ganho proporcional
• Pr 14.11: PID – Ganho integral
• Pr 14.06: PID – Realimentação invertida
• Pr 14.13: PID – Limite superior (%)
• Pr 14.14: PID – Limite inferior (%)
• Pr 14.01: PID – Saída (%)
Inversão
PID
14.06 14.13
Limite superior
PID Entrada de % PID
14.14
Realimentação Limite inferior
T2 7.01 0
x(-1) 1
PID Habilitar
B7
Conversor em
&
perfeita ordem
T1 0V
Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V
T4 Não usada
_
+ Saída analógica
V B1
(Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
B3 (Velocidade zero)
0V H Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor H: Contatos feitos
A em posição Manual
Mover no – Modo Painel de
Operação B5 sentido horário
automático controle
A Mover no sentido A: Contatos feitos
B6 anti-horário em posição Auto –
Chave Manual / Entrada de referência
Desliga / Automática Seleção de da velocidade da
B7
referência corrente remota
NOTA
Somente para versão V01.04.00 ou mais recente
A versão de software do conversor consiste de três números. xx.yy.zz é mostrado neste parâmetro e zz é mostrado na Pr 11.34. Enquanto xx
especifica uma alteração que afeta a compatibilidade do equipamento, yy especifica uma mudança que afeta a documentação do produto e zz
especifica uma mudança que não afeta a documentação do produto.
NOTA
O conversor somente se comunica com o SmartStick quando recebe um comando de leitura ou gravação, o que significa que o Stick pode ser
"removido a quente".
Este parâmetro seleciona o modo de operação do módulo de cópia. 4 opções estão disponíveis
Valor Visor Função
0 No Nenhuma ação
1 rEAd Parâmetros de leitura do SmartStick
2 Prog Parâmetros de gravação no SmartStick
Configura o SmartStick como mestre, que se torna
3 boot
apenas para leitura.
NOTA
Antes de selecionar o modo boot, a configuração corrente do conversor deve ser armazenada no SmartStick através do modo Prog, senão o
conversor entrará em falha C.Acc na re-energização. O Stick deverá estar instalado na energização ou uma reinicialização do conversor deve ser
realizada antes de iniciar qualquer cópia.
Quando os dados são programados para o SmartStick, este recebe as informações diretamente da memória EEPROM do conversor, realizando
assim uma cópia da configuração do conversor ao invés da configuração atual na memória RAM do conversor. O conversor executa a ação de
comando quando o usuário sai do modo de edição de parâmetros. Além disso, para ser compatível com o Commander SE e para permitir cópia
sobre interfaces seriais, o conversor atuará no valor programado na reinicialização do conversor.
1 rEAd
Os parâmetros somente podem ser lidos no SmartStick quando o conversor estiver desabilitado ou em falha. Se o conversor não estiver em uma
destas condições quando é dado um comando de leitura, o visor piscará a mensagem FAIL (Falha) uma vez e então a Pr 11.42 será reconfigurada
para "no" (não). Imediatamente após a leitura, a Pr 11.42 é configurada de volta para "no" (não) pelo conversor. Depois que os parâmetros são lidos
no SmartStick, o conversor automaticamente executa uma gravação dos parâmetros em seu EEPROM interno.
2 Prog
Os parâmetros podem ser gravado no SmartStick a qualquer momento. Quando recebe um comando ‘Prog’, o SmartStick é atualizado com os
parâmetros configurados atuais. A Pr 11.42 é reconfigurada para "no" (não) antes que a gravação seja realizada. Se o Stick for somente para leitura,
o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não). Uma gravação do parâmetro deve ser
realizada antes que o Stick seja programado (Prog).
NOTA
Antes de gravar os parâmetros atuais no SmartStick /LogicStick, será necessário já estar inserido no conversor o comando de energização ou
reinicialização quando este estiver ligado, caso contrário o conversor entrará em falha C.dAt quando o comando Prog for executado.
3 boot
O modo 3 é similar ao modo 2, com exceção da Pr 11.42 que não precisa ser reiniciada em 0 antes que a gravação seja realizada. Se o modo ‘boot’
estiver armazenado no Stick da cópia, este se tornará um dispositivo mestre. Quando é energizado, o conversor sempre verifica se há um
SmatStick. Se houver um instalado e se este estiver programado no modo 'boot', os parâmetros serão automaticamente carregados do Stick de
cópia para o conversor e posteriormente serão salvos no conversor. Isto fornece uma maneira rápida e eficiente de reprogramar um grande número
de conversores. Depois que o Stick é configurado para boot, ele se torna apenas para leitura. Se o Stick for somente para leitura, o visor piscará
FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não).
Diferentes especificações do conversor
O SmartStick pode ser usado para copiar parâmetros entre conversores com diferentes especificações, mas determinadas configurações,
dependentes dos parâmetros, não serão copiadas para o conversor, mas ainda ficarão armazenadas em uma chave de cópia.
Se os dados forem transferidos para um conversor com especificação de tensão ou corrente diferente do conversor de origem, todos os parâmetros
com o código RA serão modificados e ocorrerá uma falha C.rtg.
Quando o Stick é usado para copiar parâmetros entre conversores com especificações diferentes, os parâmetros de bits não são copiados para o
conversor de destino.
Número do
Função
parâmetro
2.08 Tensão de rampa padrão
4.07, 21.29 Limites de corrente
5.07, 21.07 Correntes nominais do motor
5.09, 21.09 Tensões nominais do motor
Fator de potência nominal do
5.10, 21.10
motor
5.17, 21.12 Resistências do estator
5.18 Frequência de comutação
5.23, 21.13 Deslocamentos da tensão
5.24, 21.14 Indutâncias transientes
Corrente de frenagem por
6.06
injeção de CC
NOTA
Se a cópia da parametrização estiver habilitada e não houver um SmartStick instalado, o conversor entra em falha C.Acc.
NOTA
O SmartStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada.
AVISO
O painel de controle de LED pode ajustar este parâmetro, mesmo quando a segurança do usuário estiver configurada.
Valor Descrição
0 Parar o programa ladder do PLC do conversor
Iniciar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
LogicSitck instalado). Qualquer valor de parâmetro fora da faixa será ajustado para
1
o limite superior/inferior para validar os valores antes de iniciar a gravação dos
parâmetros.
Executar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
2 LogicSitck instalado). Qualquer valor fora de parâmetro causará uma falha no
conversor.
Valor Descrição
O programa em Ladder do PLC causou uma falha devido a uma condição de erro
-n enquanto executava uma etapa n. Observe que o número da etapa é mostrada no
visor como um número negativo.
0 O LogicStick foi instalado sem programa ladder
1 O LogicStick e o programa ladder do PLC estão instalados, mas parou
2 O LogicStick foi instalado com programa ladder e está em operação
3 O LogicStick não foi instalado
Nível do
Fonte 1 limite 1 Inversão 1 Destino 1
12.03
10.1 12.04 10.1
12.06 12.07
10.1
Limite
excedido 1
10.00
0.01
0.1 1.01
0.00
12.01
21.51
15.12 21.51
12.05
Histerese 1
12.04/12.24
Histerese
Fonte 12.05/12.25
do limite
Limite
excedido
12.01/12.02
Detector de limite 2
Nível do
Fonte 2 limite 2 Inversão 2 Destino 2
12.23
12.03
10.1 12.04
12.24 10.1
12.06
12.26 12.27
12.07
10.1
Limite
excedido 2
10.00
0.01
0.1 1.01
0.00
12.02
21.51
15.12 21.51
12.05
12.25
Histerese 2
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
10.00
0.10 Escalonamento Destino
12.13 12.11
10.1
21.51
15.12
Entrada 1 Saída
Fonte 2 1.01
0.00
12.09
10.1 12.12
21.51
Entrada 2
10.00
0.1 Escalonamento
12.14
21.51
15.12
Fonte 1
12.28
10.1
10.00
0.1 Escalonamento Destino
12.33 12.31
10.1
21.51
15.12
Entrada 1 Saída
Fonte 2 1.01
0.00
12.29
10.1 12.32
21.51
Entrada 2
10.00
0.1 Escalonamento
12.34
21.51
15.12
4.01 +
_
Limite da Corrente
para liberação do freio Atraso na liberação
Conversor ativo do pré-freio
12.42
12.46
Limite de corrente para 10.02
acionamento do freio Retenção da rampa
12.43 2.03
Frequência
de saída 0 Freio desabilitado
Liberação do freio
Retentivo Estado do relé de status
5.01 +
Entrada T5 e T 6 T5
_ 12.40
1 8.07
Saída
Frequência para T6
liberação do freio Reiniciar 12.41
12.44 2 8.01 B3
Habilita controlador
Condição de
de freio entrada/saída digital
12.47
Frequência para do terminal B3 Programável
Atraso após a 3
acionamento do freio pelo usuário
liberação do freio
12.45 +
_
Referência
habilitada
1.11
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
O menu 12 inclui detectores de limite que produzem sinais lógicos, dependendo do nível de um valor variável, relacionado ao limite, e dois seletores
variáveis que permitem que dois parâmetros de entrada sejam selecionados ou combinados para produzir uma saída variável. Uma função é ativada
se uma ou mais origens forem direcionadas para um parâmetro válido.
Valor do modo
Ação Resultado
(Pr 12.10)
0 Seleciona entrada 1 saída = entrada1
1 Seleciona entrada 2 saída = entrada2
2 Soma saída = entrada1 + entrada2
3 Subtrair saída = entrada1 - entrada2
4 Multiplicar saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0
5 Dividir saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2
6 Constante de tempo saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1)
saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de
7 Rampa linear
(parâmetro de controle) segundos de 0 a 100%
8 Módulos saída = | entrada1 |
saída = entrada1 parâmetro de controle(0,01 - 0,03)
Certifique-se de que o controlador dos freios esteja corretamente configurado antes que o circuito do freio eletro-mecânico seja conectado
ao conversor. Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração.
AVISO
Magnitude
da corrente
4.01 + Conversor
_ ativo
10.02
Limite da Corrente
para liberação do freio
12.42
12.43 Atraso na
Limite de corrente para liberação
acionamento do freio do pré-freio
12.46
Freio
Retenção desabilitado
Frequência da rampa
do motor
2.03 T5
5.01 + Retentivo
T6
Entrada Saída 12.40
_
B3
Reiniciar Liberação
Frequência para
liberação do freio do freio
12.47
12.44 Atraso após a
Programável
liberação do freio
pelo usuário
12.41
Frequência para Habilita controlador
acionamento do freio de freio
12.45 +
_
Latch
Referência In Out
habilitada
Se a entrada requisitada é 1, a saída é 0
Reset Se a entrada reinicializada é zero, os
1.11 retentores de saída é 1 se a entrada é1
Pr 12.46 Pr 12.47
1. Espere pelo limite de corrente de liberação do freio e a frequência de liberação do freio
2. Atraso na liberação do pré-freio
3. Atraso após a liberação do freio
4. Espere pela frequência para acionamento do freio
5. Espere pela frequência para acionamento do freio
6. Atraso de 1s como fase 2 da sequência de parada(Pr 6.01 )
Referência
10.00
0.01
100..1 principal
14.19
21.51
15.12
Pressione
PID Fonte o integrador
da referência 14.17
10.1 Destino de
saída PID
14.02
14.03
10.1 Inversão
14.16
10.1
14.05
10.1
PID
10.00
0.01
0.1 Referência 14.10 PID Ganho
PID Limite da taxa PID erro proporcional PID Saída
de variação + PID Escalonamento + 1.01
0.00
14.20 PID Ganho
14.07 14.22 14.11 integral 14.01 14.15
21.51
15.12 +
_ 14.12 PID Ganho
derivado 21.51
PID fonte de
realimentação
14.13 Limite alto
14.02
14.04
10.1 Inversão
14.06
10.1 14.14 Limite baixo
PID Seleção do
14.18 limite simétrico
10.00
0.01
0.1 Realimentação
14.21
21.51
15.12
PID
Habilitar
14.08
10.01
Indicador do
Conversor em
perfeita ordem
Chave
10.00
0.01
0.1 XX
Terminais
XX
Parâmetro
Lógica um de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
21.51
15.12 de saída Somente Leitura (RO)
14.02
1.01 Fonte
14.09 não usada
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
PID opcional –
habilitar fonte
NOTA
A função de referência do PID somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente
um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado.
NOTA
O Módulo de Soluções deverá estar instalado quando o conversor for desligado.
NOTA
Quando um Módulo de Soluções é instalado pela primeira vez no Commander SK e o conversor é energizado, o conversor entrará em falha SL.dF.
Desligue e religue o conversor. O Commander SK salva automaticamente as informações apropriadas para o Módulo de Soluções. Se o Módulo de
Soluções for removido, na próxima vez que for energizado, o conversor entrará em falha SL.nF. Para apagar esta falha é necessário realizar a
gravação do parâmetro.
Monitoramento
0.00
T5 x.04 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51
Destino
Inversão
x.25
x.15
Monitoramento
0.00
T6 x.05 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51
Destino
Inversão
x.26
x.16
Monitoramento
0.00
T7 x.06 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51
Fonte
do relé
x.27 Inversão
x.17
0.00 Monitoramento
r
Origem
padrão
Pr 0.00 x.07 T21
21.51
T23
0V
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Monitoramento
Modo Escalonamento 0.00
T2 x.38 x.40 x.41 Destino
padrão
Modo de Pr 0.00
corrente x(-1) 21.51
e proteção
x.03
200R
Indicador de perda
0V da malha de corrente
Origem
x.48
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
x.59
Destino
B Velocidade padrão
Linhas do do encoder Referência Referência
T7 do encoder Pr 0.00
encoder do conversor máxima do
B\ do conversor (RPM) encoder do conversor
Escalonamento 0.00
T8 por rotação do conversor
Entrada da
A referência do x.52 x.55 x.56 x.57 x.58
encoder
T9
21.51
A\
T10
Modo de atualização
do relógio de
tempo real
x.30
Minutos/segundos
Modo de economia x.34
em luz diurna do
relógio de tempo real Dias/horas
x.19 x.35
Usuário Mês/dia
Relógio de
tempo real em x.36
operação normal Anos
Relógio de
tempo real x.37
Relógio de
tempo real
+ 1 hora
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
T5 x.04
Monitoramento
Leitura do I/O Digital Pr x.20
T6 x.05 Leitura do Terminal Valor do Binário
I/O Digital
T5 8
Monitoramento
x.20 T6 16
T7 x.06 T7 32
T21/T23 64
Monitoramento
T21
x.07
T23
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
Os novos valores do parâmetro são armazenados automaticamente pelo conversor. Se o conversor for energizado subsequentemente com o
Módulo de Soluções instalado, ou sem o Módulo de soluções instalado, quando um já estava instalado. O conversor entrará em falha SL.dF ou
SL.nF.
.
Valor Visor Função
0 0-20 0,0 a 20mA
1 20-0 20 a 0mA
2 4-20 4 a 20mA com falha em perda
3 20-4 20 a 4mA com falha em perda
4 4-.20 4 a 20mA sem falha em perda
5 20-.4 20 a 4mA sem falha em perda
6 VoLt: -10 até +10 volts
Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente será gerada como SL.Er se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA e a Pr 15.50 for
configurada para 2.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 15.03 comutará de OFF para On para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.
NOTA
Se for necessária uma operação Bi-polar, a referência de -10V deverá ser gerada e fornecida por uma alimentação externa.
O Menu 18 contém os parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados para uso com fieldbus e
programação do conversor pelo usuário. Os parâmetros para leitura e gravação neste menu podem ser salvos no conversor.
18.02 até 18.10 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1
Faixa -32768 até 32767
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização
18.11 até 18.30 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa -32768 até 32767
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização
O Menu 20 contém parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados apenas para uso com
fieldbus e programação do conversor pelo usuário. O parâmetros para leitura e gravação neste menu não podem ser salvos no conversor.
20.21 até 20.30 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa -231 a 231-1
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização
NOTA
Quando o motor 2 é selecionado (Pr 11.45 = On), a referência de velocidade deve ser corren\\tamente configurada usando aPr 21.03.
0: A1.A2 Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal
1: A1.A2 Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
2: A2.P2 Referência analógica 1 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
3: Pr 4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal
4: PAd Referência do painel de controle selecionada
5: PAd Referência de precisão selecionada
Com padrões Europeu
Terminal B4 Terminal B7
Pr 21.03 Pr 1.49
destino destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5
Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração pré-
selecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 21.06 – [ ( Pr 21.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 21.08 ⁄ 60 ) ]
O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação:
Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current
Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On(1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na
placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente.
Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A
compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de
campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em
função das cargas. As RMPs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir
deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico.
NOTA
Se a Pr 21.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada.
NOTA
Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorre porque um
valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 21.08
Pr 21.09
Pr 21.09 / 2
Auxílio de
tensão 5.15
Pr 21.06 / 2 Pr 21.06 Frequência
de saída
de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo.
Pr 21.09
Pr 5.15
Pr 21.06
Pares de pólos
Pólos por texto
(valor através de
(valor no visor)
comunicações seriais)
Auto 0
2P 1
4P 2
6P 3
8P 4
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir a frequência nominal (Pr 21.06) e das RPM em plena carga (Pr 21.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.
R1 jwL1 jwL2
jwLm R2/s
Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.
Rampa Referência
pós-rampa
Limite de
corrente ativa 1 0
Limite de
+
corrente P Pr 4.13
I Pr 4.14
ativa -
Corrente
ativa
O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página 67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na
página 66.
D
Deleção de pulso ......................................................................81
Deslocamento de tensão ...................................78, 79, 76, 81,
P
Padrão ..............5, 8, 9, 27, 30, 40, 78, 79, 132, 133, 140, 141, 149
Painel de operação LCD ..............................................................93
Painel de operação remoto ..........................................................13
Parâmetro de 32 bits ..................................................................7, 9
Parâmetros de gravação do conversor ..........................................7
Parâmetros do segundo motor .....................................................33
Parâmetros sem bits ...................................................................7, 9
Perda de alimentação ...................................11, 28, 67, 88, 89, 130
Perdas ..........................................................................................50
Perdas de fase ...................................................................132, 133
Perdas do conversor ....................................................................80
PLC ...............................................................................31, 132, 150
Pólos do motor .................................................74, 75, 77, 191, 193
Porcentagem de carga .............................................................6, 70
Posição do encoder ............................................................183, 184
Potência ....................................................................6, 74, 107, 135
Potenciômetro motorizado ............................................................33
Proteção térmica do motor ...................................................68, 150
Protegido ........................................................................................9
Q
Queda de velocidade ..................................................................191
T
Taxa de atualização 8, 9
Taxa de desaceleração ........................... 27, 30, 49, 50, 53, 190
Taxa de variação ................................................................... 167
Temperatura ............................................................................ 80
Temperatura da junção IGBT ............................ 80, 82, 108, 131
Temperatura do dissipador de calor ................100, 103, 108, 131
Tensão da rampa padrão ................................................... 49, 51
Tensão de saída ................................................................. 6, 65
Tensão do barramento CC .... 27, 74, 88, 89, 130, 132, 134, 136
Tensão do conversor ............................................................. 147
Tensão do motor ....................................................................... 4
Tensão nominal do motor ........................ 5, 30, 76, 81, 191, 192
Termistor do motor ....................................... 114, 116, 117, 132
Torque ....................................................................... 65, 66, 163
U
Unipolar 39
V
Velocidade da ventilador .........................................................27
Velocidade nominal do motor ..................................................30
Velocidade sincrônica .............................................................75
Velocidade Zero ....................................................................129
Velocidades pré-configuradas ....28, 30, 40, 41, 43, 52, 53, 141,
189
Ventilador ................................................68, 100, 104, 134, 141
Ventilador de arrefecimento do conversor ............................104
Versão do Software ...........................................28, 30, 146, 177
W
Watchdog .............................................................. 100, 133, 134