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Guia Avançado do

Usuário

Commander SK
Conversor de velocidade variável
CA para motores de indução
trifásicos de 0,25kW até 110kW,
0,33HP até 150HP

Número de produto: 0472-0139-08


Versão: 8

www.controltechniques.com
Informações Gerais
O fabricante não se responsabiliza por qualquer consequência resultante de mau uso, negligência ou instalação incorreta
ou ajuste dos parâmetros operacionais opcionais do equipamento ou de compatibilidade entre o conversor e o motor.
Acredita-se estar correto o conteúdo desse guia até o momento em que foi impresso. No intuito de estar comprometido
com a política de melhoria e desenvolvimento continuo, o fabricante se reserva no direito de alterar as especificações
do produto ou seu desempenho, ou o conteúdo desse guia sem aviso prévio.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse guia poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhuma forma ou
motivo, inclusive elétrica, mecânica, fotocópia, gravação por nenhum tipo de mídia ou sistema de salvamento, sem a
permissão por escrito do autor.
Versão de Software do Conversor
Este produto é fornecido com a versão de software mais recente Se o conversor for conectado a um sistema ou máquina
existente, todas as versões de software deverão ser verificadas para confirmar se existem as mesmas funcionalidades dos
conversores do mesmo modelo já existentes. Essa regra se aplica também para conversores que retornam de reparos do
centro de reparos da Control Techniques. Caso haja qualquer dúvida, entre em contato com o fornecedor do produto.
A versão do software do conversor pode ser verificado consultando a Pr 11.29 e Pr 11.34. Esta tem um formato do tipo
xx.yy.zz onde Pr 11.29 exibe xx.yy e Pr 11.34 exibe zz. (por exemplo, versão do software 01.01.00, Pr 11.29 = 1.01 e Pr
11.34 exibem 0).

Declaração Ambiental
A Control Techniques esta comprometida com a redução no impacto ambiental de suas operações de manufatura e seus
produtos através de seus ciclos de vida. Para esta finalidade, nós operamos em um sistema de gerenciamento ambiental
(EMS) o qual está certificado pela norma internacional ISO 14001. Informações adicionais sobre o sistema (EMS), nossa
política ambiental ou outra informação relevante está disponível mediante solicitação, ou através do site
www.greendrives.com.
Os conversores eletrônicos produzidos pela Control Techniques têm potencial de economizar energia e (através do
aumento de eficiência entre maquina/processo) reduzir o consumo de meteria prima e refugo durante todo o seu tempo
de vida. Em aplicações típicas, esse efeito positivo ambiental supera os impactos negativos de fabricação do produto e
seu descarte no final de sua vida útil.
Contudo, quando os produtos eventualmente alcançam seu limite de vida útil, eles não devem ser descartados, mas sim
reciclados por um especialista em reciclagem de equipamentos eletrônicos. Empresas de reciclagem possuem
facilidades em separar os componentes para uma maior eficiência em reciclagem. Muitas partes são encaixadas e
podem ser separadas sem o uso de ferramentas, enquanto outras partes são fixadas com engates rápidos
convencionais. Virtualmente todas as partes do produto são passíveis de reciclagem.
A embalagem do produto é de boa qualidade e pode ser reutilizada. Grandes produtos são embalados em caixotes de
madeira, enquanto pequenos produtos são embalados em caixas de papelão resistentes com fibra de alto conteúdo
reciclável. Se não reutilizada, as embalagens podem ser recicladas. Polietileno, usado no filme de proteção e material
para embalar os produtos, pode ser reciclado da mesma forma. A estratégia de empacotamento da Control Techniques
favorece facilmente a reciclagem dos materiais com um baixo impacto ambiental, e revisões constantes identificam
oportunidades de melhoria.
Quando preparar para descarte ou reciclagem qualquer produto ou embalagem, por favor, observe a legislação local e
a melhor prática.
Legislação REACH
A Regulamentação EC 1907/2006 sobre Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos (Registration,
Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals - REACH) solicita que um recipiente que contenha mais de uma
determinada proporção de uma substância seja avaliada pela Agência Européia de Produtos Químicos (European
Chemicals Agency - ECHA) para ser considerada uma Substância de Alta Importância (Substance of Very High Concern -
SVHC) e, consequentemente, listada por tal agência como candidata a uma autorização compulsória.
Para informações atualizadas sobre como esta solicitação se aplica aos produtos específicos da Control Techniques, entre
em contato com seu representante. A declaração de posicionamento da Control Techniques pode ser consultada em:
http://www.controltechniques.com/REACH
Copyright © December 2009 Control Techniques Ltd.
Edição Número:8
Software: 01.08.00 (Tamanhos A a D)
01.08.06 (Tamanhos 2 a 6)
Índice
1 Introdução ......................................................................................................................4
2 Parâmetro x.00 ...............................................................................................................5
2.1 Armazenando os parâmetros ................................................................................................................5
2.2 Carregando os parâmetros padrão ........................................................................................................5
2.3 Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA ......................................................5
3 Formato da descrição de parâmetros..........................................................................6
3.1 Definições de termos máximos de variáveis de software ......................................................................6
3.2 Informação do parâmetro ......................................................................................................................7
3.3 Chave para codificação de parâmetros ..................................................................................................8
3.4 Origens e destinos .................................................................................................................................9
3.5 Tempos de amostragem/atualização .....................................................................................................9
4 Painel de Operação e Visor ........................................................................................10
4.1 Teclas de programação ........................................................................................................................10
4.2 Teclas de controle ...............................................................................................................................10
4.3 Seleção e alteração de parâmetros .....................................................................................................10
5 Comunicação serial ....................................................................................................12
5.1 Introdução ............................................................................................................................................12
5.2 Comunicação EIA232 a EIA485 ..........................................................................................................12
5.3 Conexões da comunicação serial ........................................................................................................14
6 CT Modbus RTU...........................................................................................................16
6.1 Especificações de CT Modbus RTU.....................................................................................................16
7 Programação em Ladder do PLC ...............................................................................24
8 CTSoft ...........................................................................................................................26
9 Menu 0 ..........................................................................................................................30
10 Descrições avançadas de parâmetros ......................................................................33
10.1 Visão Geral ..........................................................................................................................................33
10.2 Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade ............................................................34
10.3 Menu 2: Rampas .................................................................................................................................46
10.4 Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência ..............................55
10.5 Menu 4: Controle de corrente ..............................................................................................................61
10.6 Menu 5: Controle do motor ..................................................................................................................72
10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor ....................................................................................84
10.8 Menu 7: Entradas e saídas analógicas ..............................................................................................101
10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais ....................................................................................................109
10.10 Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários ..................................118
10.11 Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico .................................................................128
10.12 Menu 11: Configuração geral do conversor .......................................................................................138
10.13 Menu 12: Limite programável e seletor variável ................................................................................152
10.14 Menu 14: Controlador PID .................................................................................................................165
10.15 Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções ...............................................................................171
10.16 Menu 18: Menu de aplicação 1 ..........................................................................................................185
10.17 Menu 20: Menu de aplicação 2 ..........................................................................................................187
10.18 Menu 21: Mapeamento do segundo motor ........................................................................................188

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 3


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus CT Modbus Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU RTU de parâmetros

1 Introdução
Este Guia Avançado do Usuário fornece informações sobre as mais avançadas funções e parâmetros do Commander SK:
• Tipos de Parâmetros
• Informações do Painel de Operação e Visor
• Protocolo de comunicação serial Modbus RTU
• Programação lógica Ladder do PLC
• Ferramenta de comissionamento e monitoramento baseada em CTSoft Windows
• Diagramas lógicos de parâmetros avançados e descrições completas de parâmetros
• Diagramas lógicos do Módulo de Soluções do Commander SK e descrições de parâmetros
Commander SK
O Commander SK é um conversor inversor de velocidade variável CA com vetor de malha aberta usada para controlar a velocidade de um motor de
indução CA. O conversor usa uma estratégia de controle de vetor de malha aberta para manter um fluxo quase constante, ajustando dinamicamente
a tensão do motor de acordo com sua carga.
A alimentação CA é retificada através de uma ponte retificadora e, em seguida, suavizada através de capacitores de alta tensão para produzir um
barramento CC de tensão constante. O barramento CC é então comutado através de uma ponte IGBT para produzir corrente CA a uma tensão e
frequência variáveis. A saída CA é sintetizada por um padrão de comutação liga-desliga aplicada às portas do IGBTs. Este método de comutação do
IGBT é conhecido como Modulação por Largura do Pulso (PWM).
Estrutura do Software
Para a maioria das aplicações, o painel de operação e o visor do Commander SK podem ser usados para configurar o conversor, através do 'menu
0'. O Menu 0 é estruturado para fornecer uma configuração extremamente fácil para um único conversor, mas com flexibilidade para demanda de
mais aplicações. Consulte o Guia Rápido do Commander SK para mais detalhes.
Para aplicações que requerem funcionalidades extras, os parâmetros avançados dos menus 1 a 21 podem ser usados. Estes parâmetros avançados
podem ser programados e ajustados, usando os painéis de operação e visores dos conversores, ou usando o CTSoft. Além disso, os painéis de
operação opcionais de LED ou LCD podem ser usados para monitorar e ajustar os parâmetros.
Opcionais
Para aumentar ainda mais a funcionalidade do Commander SK, também estão disponíveis um grande número de Módulos de Soluções, opção de
cópia do SmartStick e lógica de programação em Ladder do PLC no LogicStick. Os detalhes de todos esses opcionais podem ser encontrados no
CD fornecido com o conversor ou através do site www.controltechniques.com.

4 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

2 Parâmetros x.00
A Pr x.00 (não a Pr 0.00) está dsponível em todos os menus, e tem as seguintes funções:
1000 Salva os parâmetros
1070 Opção reiniciar

2.1 Armazenando os parâmetros


Quando os parâmetros são salvos, todos os parâmetros de usários (US) são salvos no EEPROM do conversor. Normalmente, a Pr x.00 (não a Pr 0.00)
é configurada com 1000 e um comando de reinicialização é dado para inciar a gravação do parâmetro. Isto pode ser efetuado no conversor através da
configuração da Pr 71 em 1.00, em seguida configurando a Pr 61 em 1000 e dando um comonado de reinicialização para ativar a gravação do
parâmetro. Quando a gravação do parâmetro estive completa, a Pr x.00 é reinciada em zero pelo conversor. O conversor não deverá estar em condição
de baixa tensão (UU) para que possa ocorrer a gravação. A gravação dos parâmetros pode levar entre 400 ms e vários segundos, dependendo do
número de valores de parâmetro diferentes dos valores já salvos no EEPROM. Se a alimentação for desconectada do conversor durante a gravação do
parâmetro, é possível que os dados do EEPROM fiquem corrompidos, apresentando uma falha EEF durante a energização seguinte.

2.2 Carregamento dos parâmetro padrão


Depois que os parâmetros forem carregados, o novo parâmetro padrão configurado é automaticamente salvo no EEPROM do conversor.
Consulte a Pr 29 no Guia Rápido do Commander SK ou a Pr 11.43 neste Guia Avançado do Usuário.

2.3 Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA


A tabela a seguir fornece as diferenças entre as configurações dos parâmetros para Europa e EUA:
Padrões da Padrões dos
Pr Descrição Faixa de tensão
Europa EUA
1.06 Frequência máxima ajustada 50,0Hz 60,0Hz Todos
2.08 Tensão de rampa padrão 750V 775V 400V
2.11 Taxa de aceleração 5,00/100Hz 33s/100Hz Todos
2.21 Taxa de desaceleração 10,0s/100Hz 33s/100Hz Todos
5.06 Frequência nominal do motor 50,0Hz 60,0Hz Todos
5.08 RPM do motor a plena carga 1500rpm 1800rpm Todos
5.09 Tensão nominal do motor 400V 460V 400V
5.14 Seleção do modo tensão Ur I Fd Todos
Tensão de auxílio na partida em
5.15 3,0% 1,0% Todos
baixa frequência
6.04 Seleção lógica Iniciar/Parar 0 4 Todos
6.12 Chave de parada habilitada OFF (0) On (1) Todos
Destino da entrada digital do
8.22 Pr 6.29 Pr 6.29 Todos
terminal B4
Destino da entrada digital do
8.23 Pr 6.30 Pr 6.34 Todos
terminal B5
Destino da entrada digital do
8.24 Pr 6.32 Pr 6.31 Todos
terminal B6
11.27 Configuração do conversor AI.AV PAd Todos
Velocidade máxima configurada
21.01 50,0Hz 60,0Hz Todos
para o motor 2
21.06 Frequência nominal do motor 2 50,0Hz 60,0Hz Todos
21.08 RPM do motor 2 a plena carga 1500rpm 1800rpm Todos
21.09 Tensão nominal do motor 2 400V 460V 400V

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 5


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Parâmetros Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder x.00 de parâmetros

3 Formato da descrição de parâmetros


3.1 Definições de termos máximos de variáveis de software
Table 3-1
Máxima Definições:
FREQ_MAX Referência de frequência máxima
[1500.0Hz] FREQ_MAX = Pr 1.06
(Se o mapeamento do segundo motor for selecionado a Pr 21.01 será usada no lugar a Pr 1.06)
RATED_CURRENT_MAX Corrente nominal máxima do motor
[999,9A] RATED_CURRENT_MAX ≤ 1.36 x Corrente nominal do conversor
Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além
da corrente nominal, até um nível que não exceda 1,36 x a corrente nominal do conversor. Os níveis
reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes.
DRIVE_CURRENT_MAX Corrente máxima do conversor
[999,9A] A corrente máxima do conversor é a aquela no nível superior de falha de corrente e é dada por:
DRIVE_CURRENT_MAX = corrente nominal do conversor x 2
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX As configurações do limite máximo de corrente para mapeamento do motor 1
[999.9%] Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no
mapeamento do motor 1. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a
definição.
MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX Configurações do limite máximo de corrente para mapeamento do motor 2
[999.9%] Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no
mapeamento do motor 2. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a
definição.
TORQUE_PROD_CURRENT_MAX Corrente produtora de torque máxima
[999.9%] Esta é usada como valor máximo dos parâmetros de torque e de corrente produtora de torque. É o
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX ou MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX dependendo de qual
mapeamento de motor está ativo no momento.
USER_CURRENT_MAX Limite do parâmetro de corrente selecionado pelo usuário.
[999.9%] O usuário pode selecionar o valor máximo da Pr 4.08 (referência de torque) e Pr 4.20 (carga percentual)
para fornecer um escalonamento apropriado para I/O analógica com a Pr 4.24. O valor máximo está
sujeito aos limites do CURRENT_LIMIT_MAX.
USER_CURRENT_MAX = Pr 4.24
AC_VOLTAGE_SET_MAX Ponto de ajuste da tensão de saída máxima.
[690V] Define a tensão máxima do motor que pode ser selecionada.
Conversores 110V: 240V
Conversores 200V: 240V
Conversores 400V: 480V
Conversores 575V: 575V
Conversores 690V: 690V
AC_VOLTAGE_MAX Tensão de saída CA máxima
[886V] Este valor máximo foi escolhido para permitir a tensão CA máxima que pode ser produzida pelo
conversor, incluindo operações trapezoidais.
AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX
Conversores 110V: 309V
Conversores 200V: 309V
Conversores 400V: 618V
Conversores 575V: 741V
Conversores 690V: 886V
DC_VOLTAGE_SET_MAX Ponto de ajuste da tensão CC máxima.
[1.150V] Conversor de 110V nominais: 0,0 a 400V
Conversor de 200V nominais: 0,0 a 400V
Conversor de 400V nominais: 0,0 a 800V
Conversor de 575V nominais: 0,0 a 950V
Conversor de 690V nominais: 0,0 a 1.150V
DC_VOLTAGE_MAX Tensão máxima no barramento CC
[1.190V] Tensão máxima mensurável no barramento CC
Conversores 110V: 415V
Conversores 200V: 415V
Conversores 400V: 830V
Conversores 575V: 995V
Conversores 690V: 1.190V
POWER_MAX Potência máxima do motor em kW
[999.9kW] A potência máxima foi escolhida para permitir a potência máxima que pode ser transmitida pelo motor
com tensão de saída CA máxima, corrente controlada máxima e fator de potência da unidade. Assim,
POWER_MAX = √3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX x 2
O valor mostrado dentro dos colchetes indicam o valor máximo permitido para a variável máxima. O termo 'corrente nominal do conversor' é o valor
usado pelo software como corrente nominal, que não é sempre igual às especificações do conversor especificadas na Pr 11.32 (consulte a secção
10.5 Menu 4: Controle de corrente).

6 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

3.2 Informações de parâmetros


3.2.1 Parâmetro x.00
Pr x.00 (não a Pr 0.00) em todos os menus, é usada para armazenamento de parâmetros. A faixa deste parâmetro é 4000 e os códigos especiais
são usados como mostrado a seguir:
1000 Salva os parâmetros
1070 Opção reiniciar
3.2.2 Tipos de parâmetros
Existem dois tipos fundamentais de parâmetros no conversor, somente leitura (RO) e leitura/gravação (RW). Os parâmetros de leitura não podem
ser alterados pelo usuário e estão ai para fornecer ao usuário informações úteis sobre a condição do conversor. Os parâmetros de leitura/gravação
são usados pelo usuário para configurar a forma na qual o conversor opera.
Os parâmetros podem ser subdivididos em parâmetros com bit e parâmetros sem bit. Os parâmetros com bit possuem apenas dois estados (0 e 1) e nas RW
são usados como interruptores ou variáveis de entrada de dois estado para a lógica do conversor, ou em RO indicam várias condições do conversor que
podem ser verdadeiras (1) ou falsas (0) Os parâmetros sem bit possuem mais de dois valores e a faixa de cada um é fornecida nas descrições a seguir.
Na configuração do parâmetro básico, alguns parâmetros são representados como strings ao invés de valores números, que fornecem uma
indicação mais informativa da configuração do parâmetro.
Uma vez que os parâmetros na configuração básica são cópias de parâmetros estendidos, as strings são indicadas também como valores
numéricos. A configuração através de uma interface serial requer o uso de dados numéricos.
A maioria dos parâmetros, quando configurados, têm efeito imediato, mas os parâmetros de destino e de origem não têm. O uso destes valores de
parâmetros enquanto eles estão sendo ajustados, pode causar falhas na operação do conversor se um valor intermediário for usado durante o
ajuste. Para que o novo valor destes parâmetros se torne efetivo, deve ser realizada uma 'Reinicialização do Conversor' (consulte a secção
3.2.4 Reinicialização do conversor ).
Quaisquer mudanças realizadas nos parâmetros através de interfaces seriais não são armazenadas no EEPROM do conversor, até que uma
gravação manual seja iniciada.

3.2.3 Parâmetros de bits 32


Menu Parâmetros de bits 32
Menu 4 Pr 4.01 Pr 4.02 Pr 4.17
Pr 20.21 Pr 20.22 Pr 20.23 Pr 20.24 Pr 20.25
Menu 20
Pr 20.26 Pr 20.27 Pr 20.28 Pr 20.29 Pr 20.30

NOTA
Os parâmetros do menu 20 não podem ser exibidos no visor de LED do conversor. Os parâmetros de origem e de destino não podem ser
configurados como parâmetros de 32 bits.
Os parâmetros das Pr 4.01, Pr 4.02 e Pr 4.17 são casos especiais e podem ser usados como origem. Todos os direcionamentos para o conversor
são de 16 bits.
Se um contador na SyPTLite tiver uma saída de 32 bits e esta saída for direcionada para um parâmetro do conversor, por exemplo Pr 1.21, quando
a contagem alcaça a escala definida da Pr 1.21, o valor da Pr 1.21 ficará congelado até que o valor do contador seja reiniciado ou caia abaixo da
escala estabelecida.

3.2.4 Reinicialização do conversor


A reinicilização do conversor é necessária por causa de vários motivos:
• Para reiniciar o conversor que esteja em falha.
• Para iniciar o carregamento de parâmetros padrão.
• Para implantar uma alteração de valor em determinados parâmetros.
• Para iniciar a gravação dos parâmetros no EEPROM.
Nos dois último casos, isto pode ser feito com o conversor em operação.
O conversor será reiniciado em uma das quatro maneiras:
1. O conversor será reiniciado com uma transição de 0 para 1 da entrada habilitada quando o conversor estiver em falha, de forma que a
reinicialização de um terminal dedicado não seja necessária.
2. O conversor será reiniciado quando uma transição de 0 para 1 nos parâmetros de Reinicialização do Conversor Pr 10.33. Este parâmetro é
fornecido para controlar uma entrada digital programável, de forma que um terminal possa ser usado para reiniciar o conversor.
3. Tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) Se o conversor não está no modo de painel de controle e o parâmetro 'always stop' (sempre para) não
está configurado, a tecla tem apenas a função de reincializar do conversor. No modo de painel de controle, o parâmetro 'always stop' (sempre
para) está configura, e a reinicialização do conversor pode ser realizada com o equipametno em funcionamento, pressionando a tecla Run
(operar), enquanto a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) estiver ativada. Quando o conversor não estiver em operação, a tecla Stop/Reset
(Parar/Reinicializar) sempre irá reiniciar o conversor.
4. Através da interface serial. Esta reinicialização é iniciada através da gravação de um valor 100 no parâmetro de falha do Usuário Pr 10.38.
3.2.5 Armazenando os parâmetros do conversor
Quando o painel de controle é usado para editar um parâmetro, o parâmetro é armazenado quando a tecla de modo é pressionada, depois que o
ajuste estiver terminado.
Ao usar a interface serial, os parâmetros são armazenados através da configuração da Pr x.00 (não a Pr 0.00) para um valor = 1000 e efetuando
uma 'Reinicialização do Conversor'. Como a 'Reinicialização do conversor' faz com que os valores de certos parâmetros sejam implementados, o
armazenamento de parâmetros tem o efeito de uma implementação de novos valores, enquanto a gravação é realizada.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 7


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Parâmetros Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder x.00 de parâmetros

3.3 Chave para codificação de parâmetros


Nas seções a seguir, são fornecidas as descrições para a configuração avançada de parâmetros. Para cada parâmetro, é fornecido o seguinte bloco
de informações.

5.11 Número de pólos do motor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão Auto(0)
Parâmetros do
Pr 21.11
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Na fileira superior, o menu: numero do parâmetro e nome do parâmetro. As outras fileiras fornecem as seguintes informações:
3.3.1 Codificação
A codificação define os atributos de um parâmetro, como se segue:
Codificação Atributo
Bit Parâmetro de bits 1
SP Reposição: não usada
Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel de
FI
controle do conversor para facilitar sua visualização.
DE Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino.
Txt Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números.
VM Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode variar.
DP Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas por este parâmetro.
N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de EEPROM)
ND
este parâmetro não é modificado.
Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter valores e escalas diferentes com conversores de faixas de corrente e
RA tensão diferentes. Estes parâmetros não são transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor de destino for diferente
da escala do conversor de origem.
NC Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante a cópia do parâmetro.
NV Não visível: não é visualizado no painel de controle.
PT Protegido: não pode ser usado como destino.
US Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor, quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro.
RW Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário.
Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os outros
BU
parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero). Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um.
PS Gravação no desligamento: automaticamente gravado no EEPROM do conversor quando este é desligado.

3.3.2 Definição dos termos


Faixa
Fornece a faixa dos parâmetros e os valores que podem ser configurados.
Padrão
Os valores fornecidos são os valores padrão de fábrica.
Parâmetros do segundo motor
Alguns parâmetros possuem um valor equivalente do mapeamento do segundo motor que podem ser usados como alternativa quando o segundo
motor é selecionado com o Pr 11.45. O menu 21 contém todos os parâmetros de mapeamento do segundo motor.
Taxa de atualização
Define a taxa na qual os dados do parâmetro são gravados pelo conversor ou lidos e executados no conversor. Quando a taxa de atualização do
background é especificada, o tempo de atualização depende da carga do processador do conversor. Geralmente, o tempo de atualização está entre
10 ms e 100 ms, porém o tempo de atualização é significativamente aumentado quando são carregados os padrões, na transferência de dados de
ou para um SmartStick ou na transferência de blocos de parâmetros para/das portas de comunicação seriais do conversor.

8 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

3.4 Origens e destinos


3.4.1 Origens
Algumas funções tem parâmetros de origem, isto é, as saídas do conversor, o controlador PID, etc. A faixa do parâmetro de origem é Pr 0.00 a Pr
21.51.
1. Se o parâmetro de origem não existe, a entrada assume um valor zero.
2. A entrada é dada por (valor da origem x 100%) / parâmetro máximo de origem
3.4.2 Destino
Algumas funções tem parâmetros de destino, isto é, as entradas, etc . A faixa do parâmetro de destino é Pr 0.00 a Pr 21.51.
1. Se o parâmetro de destino não existe, o valor da saída não tem qualquer efeito.
2. Se o parâmetro de destino é protegido, o valor da saída não tem qualquer efeito.
3. Se a saída da função tem um valor de bit (isto é, uma entrada digital) o valor de destino é 0 ou 1, dependendo do estado da saída da função. Se
a saída da função é um valor sem bit (isto é, uma entrada analógica) o valor de destindo é dado pela (função da saída x parâmetro máximo de
destino) / 100%, arrendado para baixo. As Pr 1.36 e Pr 1.37 são casos especiais. O escalonamento mostrado na descrição da Pr 1.10 é usado
quando qualquer quantidade de tipos sem bits são direcionados para estes parâmetros.
4. Se mais de um seletor de destino é direcionado para o mesmo destino, o valor do parâmetro de destino fica indefinido. O conversor verifica esta
condição, na qual os destinos estão definidos, em todos os menus, com exceção do menu 15. Se ocorrer um conflito, haverá uma falha dESt, a
qual não pode ser reiniciada até que o conflito tenha sido resolvido.
NOTA
Ao configurar um parâmetro de origem ou de destino para Pr 0.00 fará com que o parâmetro seja desabilitado.

3.4.3 Origens e destinos


1. Os parâmetros com bits e sem bits podem ser conectados entre si como origens ou destinos. O valor maxímo para o parâmetro com bit é um.
2. Todos os novos direcionamentos de origem e destino somente alteram as novas localizações configuradas depois que o conversor é reiniciado.
3. Quando um destino é alterado, o destino antigo é gravado com valor zero, a menos que a alteração do destino seja o resultado do carregamento
de valores padrão ou da transferência de parâmetros de um SmartStick. Quando os padrões são carregados, os destinos antigos são
configurados nos seus valores padrão.
4. Não é possivel selecionar qualquer parâmetro de 32 bits.
3.4.4 Parâmetros acionados na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
Alguns parâmetro (Pr 6.04, Pr 11.27, Pr 11.42, Pr 11.43 e Pr 12.41) são atualizados na saída do modo ou na reincialização do conversor. O acesso
via serial a estes parâmetros deve ser seguido de uma reinicialização. As Pr 6.04, Pr 11.27 e Pr 12.41 somente são acionadas em uma
reinicialiação, quando o valor for alterado.

3.5 Tempos de amostragem/atualização


Os tempos de amostragem/atualização mostrados nas especificações do terminal de controle no Guia Técnico do Commander SK são tempos de
amostragem/atualização padrão para a configuração padrão do terminal. Os tempos de amostragem/atualização dependem dos parâmetros de
destino/origem das entradas/saídas digitais ou analógicas.
Estes tempos de amostragem/atualização são os tempos para testar ou atualizar o microprocessador de controle. O tempo de amostragem/
atualização real pode ser ligeiramente maior, devido ao design do Commander SK.
3.5.1 Tempos das tarefas de rotina
No início de cada menu, há uma linha com a descrição do parâmetro e esta contém a taxa de atualização para cada parâmetro. Este tempo significa
o tempo das tarefas de rotina no software, no qual o parâmetro é atualizado. Para uma tarefa secundária, o tempo depende da carga do
processador, isto é, quais funções o conversor está realizando e quais menus avançados estão sendo usados.

Taxa de atualização do
Taxa de atualização Comentários
microprocessador
2ms 2ms Atualizado a cada 2ms
5ms 5ms Atualizado a cada 5ms
21ms 21ms Atualizado a cada 21ms
128ms 128ms Atualizado a cada 128ms
Parâmetro de destino/origem alterado na
Reiniciar N/A
Reincialização
B Background
Atualizado como tarefa secundária. A taxa de
BR Leitura do histórico
atualização depende da carga do processador.
BW Gravar background
Alteração do parâmetro acionada na saída do modo
Saída do modo de
N/A de edição. Alteração do parâmetro de automação
edição
salva.
A partir de testes práticos realizados:
Condição Mínima Máxima Média
Tempo para que o conversor responda um comando de execução 4,1ms 5,62ms 5,02ms
Tempo para que o conversor responda um comando de parada 2,82ms 3,94ms 3,31ms
Tempo para que o conversor responda a uma mudança de passo
7,93ms
na tensão de saída analógica.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU programming de parâmetros

4 Painel de Operação e Visor


O painel de operação e o visor possuem as seguintes funções:
• Exibir o status de operação do conversor
• Exibir uma falha ou o código da falha
• Ler e alterar valores de parâmetros
• Parar, iniciar e reinicializar o conversor

Figura4-1 Painel de Operação e Visor

no visor indica se o conjunto de parâmetros do motor 1 ou 2 está selecionado.


4.1 Teclas de programação
A tecla M MODE (Modo) é usada para alterar o modo de operação do conversor.
As teclas UP e DOWN (Acima e Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores. No modo "Keypad" (Painel de
Operação), elas são usadas para incrementar e diminuir a velocidade do motor.
4.2 Teclas de controle
A tecla START (Iniciar) é usada para iniciar o conversor no modo "Keypad" (Painel de Operação).
A tecla STOP/RESET (Parar/Reinicializar) é usada para parar o conversor e reconhecer falhas no modo "Keypad" (Painel de Operação). Pode
ser usada também para reinicializar as falhas no modo Terminal.

4.3 Seleção e alteração de parâmetros


NOTA
Este procedimento é gravado na primeira energização do conversor e assume que os terminais foram conectados, que nenhum parâmetro foi
alterado e nenhum nível de segurança foi configurado.
Figura4-2 Controle via Painel de Operação

MODO DE STATUS
ou
Mantenha
Pressione pressionado por 2s
por 2s / /
Pressione
M e solte M M M
4 mín.
/
supervisão

MODO DE VISUALIZAÇÃO
DE PARÂMETROS
Selecione o parâmetro para visualização
Pressione ou
Número do parâmetro piscando

M Parâmetros M
armazenados

MODO DE EDIÇÃO DE PARÂMETROS


Altere o valor do parâmetro
Pressione ou
Número do parâmetro piscando

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Introdução Menu 0 CTSoft Parâmetros x.00
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU programming de parâmetros

Quando em modo de Status, mantendo pressionada a tecla M MODE (Modo) por 2 segundos, o visor mudará a indicação de velocidade para exibir
a indicação de carga e vice-versa.
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) o visor mudará do modo Status para modo de visualização de parâmetros. Nesse modo, o lado
esquerdo do visor piscará o número do parâmetro e o lado direito mostrará o valor do parâmetro.
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) novamente, o visor mudará do modo visualização de parâmetros para o modo edição de parâmetros.
Nesse modo o lado direito do visor piscará para mostrar o valor do parâmetro que está sendo exibido no lado esquerdo do visor.
Ao pressionar a tecla M MODE (Modo) o visor retornará para o modo visualização de parâmetros do conversor. Se a tecla M MODE (Modo) for
pressionada novamente o conversor retornará para o modo Status, mas se as teclas UP (Acima) ou DOWN (Abaixo) forem pressionadas para
alterar o parâmetro que está sendo visualizado antes que a tecla M MODE (Modo) seja pressionada, ao pressionar a tecla M MODE(Modo) mudará
novamente o visor para o modo de edição de parâmetros. Isso permite o usuário facilmente comutar entre os modos enquanto comissiona o conversor.
Modo Status
Lado
esquerdo Status Descrição
do visor
O conversor está habilitado e pronto para operar. Os terminais de saída estão
Conversor pronto
desativados.
O conversor está bloqueado para operar porque não possui o comando habilitado,
Conversor bloqueado ou uma parada por rampa está em progresso, ou ainda está bloqueado durante a
reinicialização em condição de falha.
Conversor em falha O conversor está em falha. O código da falha é exibido no lado direito do visor.
Frenagem por injeção
Frenagem CC por injeção de corrente contínua no motor.
de CC
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou em
Perda de alimentação
funcionamento sustentado.
Indicações da Velocidade
Visor Descrição
Mnemônico

Exibe a frequência de saída em Hz

Exibe a velocidade em rpm


Exibe a velocidade na unidade métrica definida pelo
usuário
Indicações de carga
Visor
Descrição
Mnemônico
Exibe a corrente de carga em % da corrente nominal
do motor
Exibe a corrente por fase em amperes

A operação do painel de operação e visores do conversor é explicada no Guia Rápido do Commander SK


No modo de edição de parâmetro, as teclas M UP (Acima) e DOWN (Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores.
Isto irá aumentar ou diminuir o valor do parâmetro com incremento mínimo de uma unidade no visor.
Para permitir que os valores sejam modificados mais rapidamente, é possível pressionar as teclas M MODE e UP ou as teclas M MODE e
DOWN em conjunto para permitir ajustes de 1000, 100 ou 10 unidades.
Exemplo:
Se for necessária uma desaceleração de rampa de 2500 segundos.
Selecione Pr 04 usando o procedimento normal.

• Pressione a tecla M MODE para entrar no modo de


edição de parâmetro.

• Pressione as teclas M MODE e UP em conjunto.

• Pressione a tecla UP para ajuste de 100 unidades

• Pressione as teclas M MODE e UP novamente, em


conjunto.

• Pressione a tecla DOWN uma vez para ajuste de 10


unidades

• Pressione a tecla M MODE para voltar ao modo de


visualização de parâmetro.
• Pressione a tecla M MODE novamente para voltar ao modo de status.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5 Comunicações seriais
5.1 Introdução
• EIA RS485 de 2 fios através de conector RJ45
• Protocolo Modbus RTU suportado (Consulte Capítulo 6 CT Modbus RTU na página 16 para mais detalhes).
Um link de conexão serial permite que um ou mais conversores sejam usados em um sistema controlado por um host controlador, tal como o PLC
(Controlador de Lógica Programável) ou um computador. O link de comunicação usa o EIA, também conhecido como RS485, como padrão da
inteface do equipamento. A interface EIA422 (RS422) do equipamento também é suportada.
O Commander SK possui uma interface padrão EIA485 half-duplex de 2 fios que permite que todas as configurações, operações e monitoramento
do conversor sejam realizadas, caso necessáro. Assim, é posível controlar completamente o conversor através da interface EIA485 sem a
necesssidade de outros cabos de controle, etc.
Um contralador host pode operarar até 32 dispositivos half-EIA485 com o uso de um buffer de linha. Um maior número de buffers de linha irá
aumentar essa quantidade, conforme necessário. Cada transmissor/receptor no Commander SK carrega as linhas do EIA485 através de 2 unidades
carga (com qualquer terminação e com os resistores "pull-up" e "pull-down" desconectados). Isto significa que até 16 conversores podem ser
conectados em um único grupo para um buffer de linha. Quandos são usados buffers delinha adicionais, até 247 conversores podem ser operados
por um controlador host.

5.2 Comunicações EIA232 a EIA485


Uma interface EIA485 externa do equipamento, tal como um PC, pode ser usado com um coversor apropriado. O conversor deverá ter suporte para
hardware e software para o três estados do buffer de transmissão, depois da transmissão da mensagem. Caso contrário, o transmissor EIA-485 do
Commander SK não terá sucesso na transmissão de uma resposta do transmissor do host, por causa da restrição da interface de 2 fios.
Exemplos de conversores EIA232 a EIA485 (um a um)
• Cabo Comms CT (Código de peça CT 4500-0087)
• Cabo Comms USB (Código de peça CT 4500-0087)
• Amplicon 485Fi
O cabo Comms CT foi desenhado especificamente para converter o EIA232 para EIA485 com produtos da Control Techniques.

NOTA
Estes conversores são para comunicação de uma conexão entre um PC e o conversor Commander SK e não possuem capacidade de drops
multiplos

NOTA
O cabo CT Comms é um conversor isolado. Ele apresenta um isolamento reforçado, como definido na IEC60950 para altitudes de até 3.000 metros
e foi desenhado para conectar o Commander SK a um equipamento, tal como um computador lap-top.

5.2.1 Cabo CT Comms


O cabo CT Comms permite o uso de comunicações seriais com o conversor Commander SK, usando um pacote de software como o CTSoft, por
exemplo. Isto permite o acesso a todos os parâmetros do conversor e aos menus de funções avançadas.
Os cabos CT Comms foram projetados apenas para fins de comissionamento de um conversor. Logo:
• O cabo não é adequado para instalação permanente
• Ele não fornece conectividade com uma rede de trabalho baseada em EIA485
Quando este conversor é usado com um Commander SK e um mestre/escravo EIA232 verdadeiro, tal como um PC, será necessária uma fonte de
alimentação externa. Isto ocorre porque o conversor recebe energia tanto do convesor como da porta EIA232. Porém, se o conversor for conectato
a um dispositovo host/mestre que não possua uma porta EI232 padrão, então uma fonte de alimentação externa pode ser necessária.
O cabo CT Comms não usa diretamente a função 'hand shaking' disponível em uma porta EIA232 padrão, mas usa 2 dos pinos de 'hand shaking'
(pinos 4 e 7) como fonte de alimentação. Se estes sinais não estiverem disponíveis, então uma alimentação de +10V deverá ser aplicada nos pinos
4 e 7, correspondente ao pino 5 do conector tipo D de 9 vias.
Table 5-1 Funções do pino tipo D de 9 vias do Cabo CT Comms
EIA232 de 9 vias
Função do pino
Conector tipo D
1 Não conectado
2 TX
3 RX
4 DTR
5 GND
6 Não conectado
7 RTS
8 Não conectado
9 Não conectado

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na PCB de controle do Commander SK.
Table 5-2 Funções do Pino RJ45 do Commander SK
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
1 (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24V (±15%) 100mA para opcionais
5 Não conectado
6 TX Habilitado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
8 (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *

NOTA
O sinal TX Enable\ (TX Habilitado) é um sinal de saída de 0 a +5V do conversor que pode ser usado para controlar os buffers em um conversor de
comunicação serial externo.

A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK.
Table 5-3 Funções do pino RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
1 (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24 V para o painel de operação
5 0V
6 Não conectado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
8 (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *
* Consulte o Capítulo 5.2.3 Resistores terminais na página 14 para informações sobre resistores terminais.

A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na SM-Keypad Plus:
Table 5-4 Funções do Pino RJ45 no SM-Keypad Plus
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
1 Não conectado
2 RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3 0V
4 Alimentação de +24 V para o painel de operação
5 0V
6 TX Habilitado
7 RXTX (EIA485 - de 2 fios)
8 Não conectado

NOTA
Ao usar o cabo CT Comms, a taxa de transferência fica limitada a 19,2kbaud.

5.2.2 Conversores multi-pontos (Multi-drop)


Os vonversores multi-pontos estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
• Amplicon Magic 485F25 ou Magic 485F9
(485F25 refere-se a um conector tipo D de 25 vias e 485F9 refere-se a um conector tipo D de 9 vias)
www.amplicon.co.uk
E-mail: support@amplicon.co.uk
• Westermo MA44
www.westermo.dircon.co.uk
E-mail: sales@westermo.co.uk

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5.2.3 Resistores terminais


Ao usar um dos conversores acima, ou qualquer outro conversor apropriado com o Commander SK, recomenda-se que nenhum resistor terminal
esteja conectado à rede. Isto se aplica a qualquer conversor da rede e também a qualquer conversor que esteja sendo usado. Pode ser necessário
desabilitar o resistor terminal do conversor, dependendo de qual tipo é usado. Normalmente, as informações sobre como desabilitar o resistor
terminal poderão ser encontradas nas informações ao usuário fornecidas juntamente com o conversor. Os resistores terminais têm pouco ou
nenhum valor quando usados em redes de trabalho EIA485, que operam abaixo de 38,4 kbaud.

5.2.4 Isolamento das portas de comunicações


Ao usar portas de comunicação com um computador pessoal ou um controlador centralizado como o PLC, por exemplo, um dispositivo
de isolamento deverá ser instalado, tendo uma tensão nominal no mínimo igual à tensão da fonte de alimentação. Certifique-se de que
esteja instalados fusíveis com especificações corretas na entrada do conversor, e que o conversor esteja conectado à fonte de
alimentação correta.
AVISO
Se um conversor de comunicação serial que não seja CT Comms está sendo usado para conexão com circuitos classificados como de
Segurança em Baixa Tensão (SELV) (ex: computador pessoal), uma barreira isolante adicional deve ser incluída para manter a
classificação SELV.

5.2.5 Dispositivos de isolamento


Os dipositivos de isolamento estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
• Isolante OP232/B1
www.scimar.co.uk
E-mail: sales@scimar.co.uk

• Isolante 232SPM14 - 4 canais


• Isolante 95POP2 - 2 canais
www.bb-elec.com
www.bb-europe.com

NOTA
O Cabo Comms CT também é isolado (código de peça CT 4500-0087)
NOTA
Para os usuários do Commader SE, o link serial do Commander SK é idêntico ao usado no Commander SE.

5.3 Conexões de comunicações seriais


Se mais de um conversor for conectado a um link serial, faça as conexões como mostrado na Figura 5-1. (A rede deverá ter um arranjo tipo corrente
de margarida e não do tipo estrela, apesar de que são permitidos stubs curtos).
O pino 4 do conector RJ45 (+24V) pode ser conectado em conjunto através dos cabos RJ45, mas não há compartilhamento de força entre os
conversores e assim a força máxima disponível é a mesma de um único conversor. Se o pino 4 não for conectado aos outros conversores da rede de
trabalho e tiver uma carga individual, a força máxima (100mA) pode ser tirada do pino 4 para os outros conversores.
O cabo de comunicação serial deverá ser blindado. As blindagens deverão ser conectadas como mostrado na Figura 5-1.
NOTA
O cabo de comunicação de dados não deve ser passado paralelo a qualquer cabo de força, especilamente aqueles que conectam o conversor aos
motores. Se não for possível evitar esta situação, certifique-se de que haja um espaçametno mínimo de 300 mm (12 pol.) entre o cabo de
comunicação e os cabos de força.
NOTA
Os cabos que se cruzam em ângulos retos são improváveis de causarem problemas. O comprimento máximo do cabo para um link EIA485, é de
1.200 metros (4.000 pés).
NOTA
Se o cado de comunicação serial for maior que 30 metros (100 pés), deverá ser observado o seguinte:
• Deverá ser usado um cabo blindado
e também
• Não conecte o terminal 0V ao terra do conversor.
ou
• Providencie um isoamento para o terra no dispositivo mestre / remoto de comunicação.
NOTA
Se mais de um conversor estiver conectado a um computador host/PLC etc., cada conversor deverá ter um único endereço serial (Consulte a Pr 11.23
na página 139). Qualquer número dentro da faixa permitida de 0 a 247 pode ser usado mas o endereço zero não deverá ser usado pois este é usado
no endereçamento de grupos.

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Figure 5-1 Digrama de conexões de comunicações seriais


Commander SK 1 Commander SK 2

T1 T1
Conector da (0V) Conector da (0V)
porta de serial porta de serial
(RJ45) (RJ45)

Link Link
opcional 2 opcional 2

Dispositivo de
comunicação
mestre
TXRX

TX\RX\

0V Divisor/conector
blindado
Link opcional 1

O cabo mostrado tem núcleo blindado 8, de par trançado, um a um, emenda de cabo padrão RJ45 para RJ45 com divisores (spliter)/conectores
blindados RJ45.
Link opcional 1
Não é necessário se um dispositivo de comunicação mestre estiver isolado galvanicamente.
Link opcional 2
No caso de problema de ruídos, pode ser útil conectar a blindagem do cabo ao terminal 0V do conversor.
Divisor/conector T-Bar
Os conectores/divisores com e sem blindagem T-bar estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
Não blindado:
Número de produto: CNX3A02KNW
www.insight.com
Número de produto: 34011
Adaptador UTP Y (par trançado sem blindagem)
www.lindy.co.uk

RJ fêmea para 2 x fêmea


www.dttuk.co.uk/connectors-and-components-modular.htm
Blindado
Número de produto: 34001
Adaptador STP Y (par trançado blindado)
www.lindy.co.uk
Conector/divisor RJ 45 (Código de peça CT 3471-0004)

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6 CT Modbus RTU
6.1 Especificações do CT Modbus RTU
Esta seção descreve as adaptações do protocolo MODBUS RTU oferecidas com os produtos Control Techniques. A classe de software portátil que
implementa este protocolo também é definido.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo com troca de mensagens half-duplex. A implementação da Control Techniques (CT) suporta os
códigos das principais funções para leitura e gravação de registros. É definido o esquema para mapear os registros MODBUS e os parâmetros CT. A
implementação CT também define um extensão de 32 bits para o formato padrão de registros de 16 bits.

Banco de Dados
de Parâmetros

X.Y CMP

MODBUS RTU

Enquadramento de
mensagens RTU

UART

Camada física

6.1.1 MODBUS RTU


Camada física
Atributo Descrição
Camada física normal para operações de drops
Cabo RS485 2
múltiplos
Fluxo de bit (Bit stream) Símbolos assíncronos padrão UART Sem Retorno para Zero (NRZ)
Cada símbolo consiste de -
1 bit de partida
Símbolo
8 bits de dados (é transmitido primeiro o menor bit significativo)
2 bits de parada
Taxa de transferência 2400,4800, 9600, 19200, 38400

Enquadramento de mensagens RTU


O quadro apresenta o seguinte formato básico

ENDEREÇO CÓDIGOS Intervalo


dados de mensagens CRC de 16 bits
DO ESCRAVO DE FUNÇÃO de silêncio

dados de mensagens

O quadro é completado com um período de silêncio mínimo de 3,5 caracteres por período (por exemplo, com uma taxa de transmissão de 19200, o
período mínimo de silêncio é de 2 ms). Os nós usam os términos dos períodos de silêncio para detectar o fim do quadro e começo do processamento
do quadro. Logo, todos os quadros devem ser transmitidos em um fluxo contínuo, sem interrupções mais longas ou iguais ao período de silêncio. Se
uma interrupção errônea for inserida, então o nó recebedor pode iniciar o processamento do quadro prematuramente, o que fará com que o CRC
apresente falha e o quadro será descartado.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo. Todos os requisitos do mestre, com exceção dos requisitos de transmissão, terão uma resposta de
um escravo individual. O escravo irá responder (isto é, começar a transmitir a resposta) dentro do tempo de resposta máximo estipulado para o
escravo (este tempo é estipulado na planilha para todos os produtos da Control Techniques). O tempo mínimo de resposta do escravo também é
estipulado, mas nunca será menor do que o período mínimo de silêncio definido por 3,5 caracteres por períodos.
Se a requisição do mestre é um requisito de transmissão, então o mestre poderá transmitir uma nova requisição depois que o tempo máximo de
resposta do escravo tiver expirado.

16 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Parâmetros x.00
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O mestre deverá implementar um tempo de espera para lidar com os erros de transmissão. Este tempo de espera deverá ser estabelecido com o
tempo máximo de resposta do escravo + tempo de transmissão da resposta.

Período mínimo Período mínimo


de silêncio de silêncio

Processamento
Requisito do mestre Detecção do quadro do quadro do Resposta do escravo Requisito do mestre
escravo

A nova requisição do
Tempo de resposta do escravo
mestre pode começar
aqui

Tempo

6.1.2 Endereço do escravo


O primeiro byte do quadro é o endereço do nó do escravo. Os endereços de nós de escravos válidos têm de 1 a 247 decimais. Na requisição do
mestre este byte indica o nodo escravo de destino; na resposta do escravo, este byte indica o endereço do escravo que está enviando a resposta.
Endereçamento global
Endereço zero em todos os nós de escravos da rede de trabalho. Os nós de escravos suprimem todas as mensagens de respostas para requisições
de transmissão.

6.1.3 Registro MODBUS


A escala de endereços de registro MODBUS é de 16 bits (65536 registros), o que, em nível de protocolo, é representado por índices de 0 a 65535.
Registro PLC
Os PLCs Modicon normalmente definem 4 'arquivos' de registros, contendo 65536 registros cada. Tradicionalmente, os registros são definidos de 1 a
65536, ao invés de 0 a 65535. Logo, o endereço de registro é reduzido no dispositivo mestre antes de passar para o protocolo.

Tipo de
Descrição
arquivo
1 Bits de leitura apenas
Bits Read/write (Leitura/
2
Gravação)
Registros de 16 bits
3
apenas para leitura
Registros de 16 bits para
4
leitura/gravação
O código do tipo de arquivo de registro NÃO é transmitido pelo MODBUS e os arquivos de registros podem ser considerados para mapear um único
espaço de endereço de registro.
Todos os parâmetro do conversor são mantidos nos registros.
Mapeamento do parâmetro CT
Todos os produtos CT são parametrizados, usando a notação menu.parm. Os índices 'menu' e 'param' estão na escala de 0 a 9. O menu.param é
mapeado no MODBUS no espaço de registro como menu*100 + param.
Para mapear corretamente os parâmetros na camada de aplicação, o dispositivo escravo incrementa o endereço de registro recebido. A
consequência deste comportamento é que a Pr 0.00 não pode ser acessada.

Endereço de
Parâmetro Registro PLC registro
CT MODBUS (nível de Comentários
protocolo)
A Pr 0.00 não
X.Y 40000 + X x 100 + Y X x 100 + Y - 1 pode ser
acessada
Exemplos:
Pr 1.02 40102 101
Pr 1.00 40100 99
Pr 0.01 40001 0

Tipos de dados
A especificação do protocolo MODBUS define os registros como inteiros relativos de 16 bits. Todos os dispositivos CT suportam este tamanho de
dados.
Consulte a seção 6.1.8 Tipos de dados estendidos na página 20 para os detalhes sobre como acessar os registros de dados de 32 bits.

6.1.4 Consistência de dados


Todos os dispositivos CT suportam uma consistência mínima de dados e um parâmetro (dados de 16 ou 32 bits). Alguns dispositivos suportam a
consistência de transações de múltiplos registros completos.

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.1.5 Codificação de dados


O MODBUS RTU utiliza uma representação 'big-endian' para endereços e itens de dados (exceto para CRC, que tem representação 'little-endian').
Isto significa que quando uma quantidade numérica maior do que um único byte é transmitida, o byte MAIS significativo é enviado primeiro. Assim por
exemplo
16 - bits 0x1234 seria 0x12 0x34
32 - bits 0x12345678L seria 0x12 0x34 0x56 0x78

6.1.6 Códigos de função


O código de função determina o contexto e o formato dos dados de mensagem. O bit 7 do código de função é usado na resposta do escravo para
indicar uma exceção.
Os seguintes códigos de função são suportados:
Código Descrição
3 Leitura de Registros múltiplos de 16 bits
6 Registro de linha simples
16 Gravação de registros múltiplos de 16 bits
23 Leitura e gravação de registros múltiplos de 16 bits

Leitura múltipla FC03


Leitura de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser lido. Se este número é
excedido, o escravo emite uma exceção código 2.
Tabela 6-1 Requisito do mestre
Byte Descrição
Endereço do nó escravo de destino 1 a 247, 0 é o
0
global
1 Código de função 0x03
2 Início do endereço de registro MSB
3 Início do endereço de registro LSB
4 Número de registros MSB de 16 bits
5 Número de registros LSB de 16 bits
6 CRC LSB
7 CRC MSB

Tabela 6-2 Resposta do escravo


Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código de função 0x03
Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura
2
(em bytes)
3 Dados de registro 0 MSB
4 Dado de registro 0 LSB
Contador
CRC LSB
3+byte
Contador
CRC MSB
4+byte

Registro de linha simples FC6


Grava um valor em um único registro de 16 bits. A resposta normal é um eco da requisição, retornada depois que os conteúdos do registro tiverem
sido gravados. O endereço do registro pode corresponder a um parâmetro de 32 bits, mas somente dados de 16 bits podem ser enviados.
Tabela 6-3 Requisito do mestre
Byte Descrição
0 Endereço do nó escravo 1 a 247, 0 é o global
1 Código de função 0x6
2 Endereço de registro MSB
3 Endereço de registro LSB
4 Dados de registro MSB
5 Dados de registro LSB
6 CRC LSB
7 CRC MSB

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Parâmetros x.00
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Tabela 6-4 Resposta do escravo


Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código de função 0x6
2 Endereço de registro MSB
3 Endereço de registro LSB
4 Dados de registro MSB
5 Dados de registro LSB
6 CRC LSB
7 CRC MSB

Múltipla gravação FC16


Gravação de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se este valor for
excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera.
Tabela 6-5 Requisito do mestre
Byte Descrição
Endereço do nó escravo 1 a 247
0
0 é o global
1 Código de função 0x10
2 Início do endereço de registro MSB
3 Início do endereço de registro LSB
4 Número de registros MSB de 16 bits
5 Número de registros LSB de 16 bits
Comprimento dos dados de registro no bloco de
6
gravação (em bytes)
7 Dado de registro 0 MSB
8 Dado de registro 0 LSB
Contador
CRC LSB
7+byte
Contador
CRC MSB
8+byte

Tabela 6-6 Resposta do escravo


Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código de função 0x10
2 Início do endereço de registro MSB
3 Início do endereço de registro LSB
4 Número de registros MSB de 16 bits gravados
5 Número de registros LSB de 16 bits gravados
6 CRC LSB
7 CRC MSB

NOTA
Não é possível gravar parâmetros de 32 Bits usando o FC16

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Leitura/gravação múltipla FC23


Gravações e leituras de dois arrays contíguos de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se
este valor for excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera.
Tabela 6-7 Requisito do mestre
Byte Descrição
Endereço do nó escravo 1 a 247
0
0 é o global
1 Código de função 0x17
2 Início do endereço de registro para leitura MSB
3 Início do endereço de registro para leitura LSB
4 Número de registros para leitura MSB de 16 bits
5 Número de registros para leitura LSB de 16 bits
6 Início do endereço de registro para gravação MSB
7 Início do endereço de registro para gravação LSB
8 Número de registros para gravação MSB de 16 bits
9 Número de registros para gravação LSB de 16 bits
Comprimento dos dados de registro no bloco de
10
gravação (em bytes)
11 Dado de registro 0 MSB
12 Dado de registro 0 LSB
Contador
CRC LSB
1+byte
Contador
CRC MSB
12+byte
Tabela 6-8 Resposta do escravo
Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código de função 0x17
Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura
2
(em bytes)
3 Dado de registro 0 MSB
4 Dado de registro 0 LSB
Contador
CRC LSB
3+byte
Contador
CRC MSB
4+byte

6.1.7 Pausas das Comunicações


Quando um CT Modbus RTU mestre envia uma mensagem para um escravo, o mestre deve usar uma pausa para detectar a falta de resposta de um
escravo. De maneira ideal, uma pausa variável será usada, com base no número de saltos que uma mensagem do CT Modbus RTU faz entre o
mestre e seu eventual destino.
Na prática, um mestre pode não ser capaz de lidar com pausas variáveis desta forma. Se este for o caso, uma única pausa deverá ser usada, a qual
deverá ser grande o suficiente para fornecer a rota mais longa para um destino. As pausas recomendadas para uso em um produto específico são
fornecidas nos guias do usuário correspondentes.
6.1.8 Tipos de dados estendidos
Os registros MODBUS padrão são de 16 bits e o mapa padrão mapeia um único parâmetro X.Y em um único registro MODBUS. Para suportar dados
de 32 bits (inteiros e decimais) os múltiplos serviço de gravação e leitura do MODBUS são usados para a transferência de um array contíguo de
registros de 16 bits.
Os dispositivos escravos normalmente contém um um conjunto de registros de 16 e de 32 bits. Para permitir que o mestre selecione o acesso de 16
ou 32 bits desejado, os dois bits superiores do endereço do registro são usados para indicar o tipo de dados selecionado.

NOTA
Esta seleção é aplicada para acesso de blocos inteiros

bit 15 bit 14
bits 0 a 13
TYP1 TYP0

Tipo selecionado Endereço de parâmetros


X x 100+Y-1

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Parâmetros x.00
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O campo de 2 bits seleciona o tipo de dado, de acordo com a tabela abaixo:


Tipo de
Tipo de dado
campo Comentários
selecionado
bits 15-14
00 INT16 compatível com reverso
01 INT32
Padrão IEEE754
10 Float32
Não suportado em todos os escravos
11 Reservado

Se um tipo de dado de 32 bits é selecionado, então o escravo usará dois registros consecutivos MODBUS de 16 bits (em 'big-endian'). O mestre
também será configurado para o correto 'número de registro de 16 bits'.
Exemplo, leitura da Pr 20.21 à Pr 20.24 como parâmetros de 32 bits usando FC03 a partir do nó 8:
Tabela 6-9 Requisito do mestre
Byte Valor Descrição
0 0x08 Endereço do nó do escravo de destino
1 0x03 Leitura múltipla FC03
2 0x47 Inicio do endereço de registro na Pr 20.21
3 0xE4 (0x4000 + 2021 - 1) = 18404 = 0x47E4
4 0x00 Número de registros de 16 bits para leitura
Pr 20.21 à Pr 20.24 é 4 x registros de 32 bits = 8 x
5 0x08 registros de 16 bits
6 CRC LSB
CRC
7
MSB

Tabela 6-10 Resposta do escravo


Byte Valor Descrição
0 0x08 Endereço do nó do escravo de destino
1 0x03 Leitura múltipla FC03
Comprimento dos dados (bytes) = 4 x registros de
2 0x10
32 bits = 16bytes
3-6 Dados da Pr 20.21
7-10 Dados da Pr 20.22
11-14 Dados da Pr 20.23
15-18 Dados da Pr 20.24
19 CRC LSB
20 CRC MSB

Lê quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado


O escravo enviará a palavra menos significativa do parâmetro de 32 bits se este parâmetro for lido como parte de um acesso de 16 bits.
O escravo sinalizará a extensão da palavra menos significativa do parâmetro de 16 bits se este parâmetro for lido como um parâmetro de 32 bits. O
número de registros de 16 bits deverá ser par durante um acesso de 32 bits.
Exemplo, se a Pr 20.21 é um parâmetro de 32 bits com valor de 0x12345678, a Pr 20.22 é um parâmetro de 16 bits com valor de 0xABCD, e a Pr
20.23 é um parâmetro de 16 bits com valor 0x0123.

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Início do Número de
Leitura endereço registros de Resposta Comentários
de registro 16 bits
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
Pr 20.21 2020 1 0x5678 retornará uma palavra
inferior de 16 bits, com
dados truncados.
Pr 20.21 18404 2 0x12345678 Acesso de 32 bits total
O número de palavras deve
Pr 20.21 18404 1 Exceção 2 ser par para o acesso de 32
bits
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
Pr 20.22 2021 1 0xABCD
retornará uma palavra
inferior de 16 bits de dados
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
Pr 20.22 18405 2 0xFFFFABCD
estendidos de sinais de 32
bits
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
Pr 20.23 18406 2 0x00000123
estendidos de sinais de 32
bits
O acesso padrão de 16 bits a
um registro de 32 bits
Pr 20.21 a 0x5678,
2020 2 retornará uma palavra inferior
Pr 20.22 0xABCD
de 16 bits, com dados
truncados.
Pr 20.21 a 0x12345678,
18404 4 Acesso de 32 bits total
Pr 20.22 0xFFFFABCD

Grava quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado


O escravo permitirá a gravação de um valor de 32 bits em um parâmetro de 16 bits, desde que o valor de 32 bits esteja dentro da escala normal de
parâmetros de 16 bits.
O escravo permitirá a gravação de 16 bits em um parâmetro de 32 bits O escravo sinalizará a extensão do valor gravado, logo a escala efetiva deste
tipo de gravação será de ±32767.
Exemplos, se Pr 20.21 tem uma escala de ±100000, e a Pr 20.22 tem uma escala de ±10000.

Início do Número de
Gravação endereço de registros de Dados Comentários
registro 16 bits
Gravação padrão de 16 bits
Pr 20.21 2020 1 0x1234 em um registro de 32 bits.
Valor gravado = 0x00001234
Gravação padrão de 16 bits
em um registro de 32 bits.
Pr 20.21 2020 1 0xABCD
Valor gravado =
0xFFFFABCD
Pr 20.21 18404 2 0x00001234 Valor gravado = 0x00001234
Pr 20.22 2021 1 0x0123 Valor gravado = 0x0123
Pr 20.22 18405 2 0x00000123 Valor gravado = 0x00000123

6.1.9 Exceções
O escravo responderá a uma resposta de exceção se for detectado um erro na requisição do mestre. Se a mensagem estiver corrompida e o quadro
não é recebido, ou se o CRC apresentar falhar, então o escravo não emitirá uma exceção. Neste caso, o dispositivo mestre entrará em pausa. Se
uma gravação de requisições múltiplas (FC16 ou FC23) exceder o tamanho máximo do buffer do escravo, então o escravo desprezará a mensagem.
Nenhuma exceção será transmitida neste caso, e o dispositivo mestre entrará em pausa.
Formato da mensagem de exceção
A mensagem de exceção do escravo apresenta o seguinte formato
Byte Descrição
0 Endereço do nó do escravo de origem
1 Código da função original com um conjunto de 7 bits
2 Código de exceção
3 CRC LSB
4 CRC MSB

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Parâmetros x.00
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Códigos de exceção
Os seguintes códigos de exceção são suportados:
Código Descrição
1 Código de função não suportado
Endereço de registro fora da escala, ou requisição para
2
gravação de um número excessivo de registros

Parâmetro fora da escala, durante a gravação do bloco FC16


O escravo processa o bloco de gravação, na sequência em que os dados são recebidos. Se a gravação falhar por causa de um valor fora da escala,
o bloco de gravação será terminado. Porém, o escravo não eleva uma resposta de exceção, ao invés disso, a condição de erro é sinalizada para o
mestre através do número de campos de gravações bem sucedidos na resposta.
Parâmetro fora da escala, durante a leitura/gravação do bloco FC23
Não haverá indicação de que tenha havido um valor fora de escala durante o acesso a FC23.

6.1.10 CRC
O CRC é uma inspeção de redundância cíclica de 16 bits, usando o polinômio padrão CRC-16 de x16 + x15 + x2 + 1. O CRC de 16 bits é anexado à
mensagem e transmitido primeiro para o LSB.
O CRC é calculado em TODOS os bytes do quadro.

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7 Programação Ladder do PLC


Programação Ladder do PLC e SYPTLite
O Commander SK tem a capacidade de armazenar e executar um programa lógico em Ladder de 3kb no PLC.
NOTA
Para habilitar o Commander SK para armazenar e executar um programa SYPTLite, um LogicStick deverá ser instalado no conversor.
O programa lógico Ladder é elaborado usando SYPTLite, um editor de diagramas em Ladder baseado em Windows que permite o desenvolvimento
de programas executáveis no Commander SK.
O SYPTLite foi projetado para ser de fácil utilização e para tornar o desenvolvimento de programas o mais simples possível. Os programas em
SYPTLite foram desenvolvidos usando a lógica Ladder, uma linguagem gráfica amplamente utilizada para programar PLCs (IEC 61131-3). O
SYPTLite permite que o usuário 'desenhe' diagrama ladder, representando um programa.
O SYPTLite fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de diagramas em ladder. Os diagramas em Ladder podem ser criados,
compilados para os programas Ladder do PLC e baixados no Commander SK para execução através da porta de comunicação serial RJ45, na
parte dianteira do conversor. A operação de tempo de execução do diagrama ladder compilado no equipamento de destino também pode ser
monitorado usado o SYPTLite e são fornecidas funcionalidades para interagir com o programa no equipamento de destino, através da configuração
de novos valores nos parâmetros de destino.
O SYPTLite está disponível no CD que é entregue com o conversor. O LogicStick pode ser adquirido no Control Techniques Drive Centre local ou em
seu distribuidor local.
Benefícios
A combinação do programa ladder do PLC e o SYPTLite significa que o Commander SK pode substituir nano PLCs e alguns micro PLCs em muitos
aplicativos. Um programa ladder em um Commander SK pode conter até 50 etapas de lógica ladder, até 7 blocos de funções e 10 contatos por
etapa. O programa ladder ficará armazenado no LogicStick.
Além dos símbolo básicos em ladder, o SYPTLIte contém:
• Blocos aritméticos
• Blocos de comparação
• Temporizadores
• Contadores
• Multiplexers
• Fechamentos
• Manipulação de bits

As aplicações típicas do programa ladder do PLC incluem:


• Bombas de apoio
• Válvulas de controle e ventiladores
• Lógica intertravamento
• Rotinas de sequencias
• Palavras de controle customizadas
Limitações
O programa ladder do PLC tem as seguintes limitações:
• O tamanho máximo do programa é de 3 kbytes, incluindo o cabeçalho e o código fonte opcional.
• O usuário não pode cirar variáveis. Se estas forem necessárias, o usuário deverá usar os registros livres nos menus 18 e 20. O programa ladder
do PLC pode manipular qualquer parâmetro do convervosr, exceto os parâmetros do menu 0.
• O programa só pode ser acessado através da porta de comunicação serial RJ45.
• Não existe tarefas em tempo real, isto é, não há garantia para a taxa de agendamento do programa. A programação ladder do PLC não deve ser
usada em aplicações nas quais o tempo seja fundamental.
NOTA
O LogicStick tem especificação para 1.000.000 de downloads. O LogicStick pode ser transferido de um conversor para outro, ou uma nova cópia do
programa ladder do PLC pode ser elaborado em outro LogicStick, através do download do programa do SYPTLite.
Performance do programa do usuário
Programas executados em baixa prioridade. O Commander SK fornece uma única tarefa secundária para execução do diagrama ladder. O
conversor é priorizado para realizar primeiro suas principais funções, por exemplo, o controle do motor, e somente usará o tempo de processamento
remanescente para executar o diagrama ladder. Conforme o processador do conversor fica mais pesado ao executar suas principais funções, menos
tempo é gasto para execução do programa. O SYPTLite exibe o tempo médio de execução calculado ao longo dos últimos 10 scans do programa do
usuário.
Começando a usar e requisitos do sistema
O SYPTLite pode ser encontrado no CD que é fornecido com o conversor.
• LogicStick do Commander SK
• Windows 2000/XP/Vista 32 instalado. Windows 95/98/98SE/ME/NT4 não são suportados.
• O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado.
• Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores
• 128MB RAM
• Pentium III 500MHz ou superior recomendado.
• Adobe Acrobat 5.10 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros).
• Conectores de comunicação RS232 a RS485, RJ45 para conectar o PC no Commander SK

NOTA
Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação do software.

24 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Para instalar o SYPTLite, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o SYPTLite pode ser
selecionado.
Consulte o arquivo de ajuda do SYPTLite para mais informações sobre seu uso, criação de diagramas ladder e blocos de funções disponíveis.
Para os parâmetros associados ao programa ladder do PLC, consutle os parâmetros de Pr 11.47, Pr 11.48 e Pr 11.50 na secção
10.12.1 Programação ladder do PLC na página 150.
Falhas no programa do usuário
Falha Diagnósticos
t090 O programa Ladder do PLC tenta uma divisão por zero
t091 O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente.
O programa em Ladder da PLC tenta gravar em um parâmetro apenas para
t092
leitura.
O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora da escala em um
t094
parâmetro.
A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha
t095
(Stack Overflow).
O programa Ladder da PLC é habiltiado sem que haja um LogicStick instalado ou
t097
se este tiver sido removido.
t096 O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional.
t098 Instrução inválida do programa em Ladder do PLC
t099 Argumento de blodo de função inválido do programa Ladder da PLC.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 25


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

8 CTSoft
O CTSoft é uma ferramenta de comissionamento e monitoramento com software baseado em Windows para o Commander SK e outros produtos da
Control Techniques.
O CTSoft pode ser usado para comissionamento e monitoramento, os parâmetros do conversor podem ser carregados, descarregados e
comparados e uma lista de menu simples ou personalizada pode ser gerada. Os menus dos conversores são mostrados em listas com formato
padrão ou em diagrama de blocos. O CTSoft apresenta capacidade de comunicação com um único conversor ou com uma rede de serviços.
O CTSoft contém um assistente (wizard) que pode ser usado para configurações simples do conversor ou por usuários inexperientes. O CTSoft
também pode ser usado para importar arquivos Commander SE Soft para o Commander SK.
O CTSoft pode ser encontrado no CD fornecido com o conversor ou através do site www.controltechniques.com.
Requisitos do sistema
• Pentium IV 1000MHz ou superior recomendado.
• Windows 2000/XP/Vista 32. Windows 95 e 98 NÃO são suportados.
• O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado.
• Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores. Recomenda-se uma resolução de 1024x768.
• Adobe Acrobat 5.1 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros).
• 256MB RAM.
• Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação e execução.

Instalando o CTSoft
Para instalar o CTSoft a partir do CD, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o CTSoft pode ser
selecionado. Caso contrário, execute o arquivo SETUP.EXE na pasta CTSoft. Qualquer cópia anterior do CTSoft deverá ser desinstalada antes de
prosseguir com a instalação (os projetos já existentes não serão perdidos).

Desinstalando o CTSoft
Para desinstalar o CTSoft, vá para o Painel de Controle e selecione "Add and Remove Programs" (Adicionar ou Remover Programas). Navegue pela
lista até encontrar "CTSoft" e, em seguida, clique em "Change/Remove" (Alterar/Remover). A desinstalação não ocasionará a perda de projetos ou
arquivos de dados do usuário.

Visão Geral das Comunicações


O CTSoft opera em 2 modos básicos de comunicação:
No modo ONLINE o CTSoft acessa o conversor selecionado para atualizar todos os valores de parâmetros exibidos. Quaisquer alterações realizadas
em um valor de parâmetro serão mostradas no CRSoft.
No modo OFFLINE o CTSoft não requer qualquer conexão com o conversor. Cada parâmetro pode ser exibido e editado e estas alterações terão
efeito apenas na configuração dos parâmetros internos do CTSoft.

Iniciando o CTSoft
Consulte o arquivo Readme, disponível no diretório de instalação, para ter acesso as informações mais atuais.
Durante a inicialização do CTSoft, vários arquivos de inicialização serão acessados. Estes arquivos permitem que o CTSoft armazene e recupere o
sistema, os dados de parâmetros e dados específicos do usuário.
Na inicialização, a caixa de diálogo é exibida para permitir que você crie um novo projeto, abra um projeto previamente gravado ou trabalhe com um
conversor que automaticamente cria um projeto, permitindo um acesso rápido para comunicação com um único conversor.
Antes que seja possível prosseguir com o comissionamento do conversor, é necessário configurar a porta de Comunicação para habilitar a
comunicação entre o PC de origem e o conversor. Selecione o Menu "Drive" (Conversor) e "Properties" (Propriedades), para abrir a caixa de diálogo
de "Drive Properties" (Propriedades do Conversor).
O servidor de documentação pode ser baixado do site www.controltechniques.com. Quando uma ajuda em particular for requerida pelo usuário, o
CTSoft se conecta com o guia avançado do usuário correspondente. Dê um duplo clique no mouse no parâmetro requerido e selecione a ajuda na
caixa de diálogo exibida.

Em seguida é apresentada uma breve introdução das funções disponíveis. As consultas deverão ser feitas no CTSoft e nos arquivos de ajuda para
obter informações mais detalhadas.

• O assistente (wizard) de configuração do conversor guia os novos usuários para entrarem nos dados do motor e do aplicativo. A opção "Help"
(Ajuda) está disponível para cada etapa no assistente de configuração e, depois que os dados forem carregados no conversor, um teste rápido
do motor poderá ser realizado.
• O CTSoft atualizará automaticamente a tela e qualquer valor de leitura.
• O Painel de Navegação permite que o usuário navegue entre as telas do CTSoft.
• As telas de Configuração do Terminal exibem graficamente a escolha de configuração do terminal. Elas permitem uma configuração rápida e
eficiente dos parâmetros para obter a configuração desejada para o terminal, sem qualquer conhecimento dos parâmetros que estão sendo
configurados. A tela de Referências Analógicas também fornece a capacidade de configurar o modo de operação das entradas analógicas. Um
diagrama elétrico gráfico requerido para o controle básico é dinamicamente alterado, de acordo com as escolhas do usuário.
• As telas de monitoramento mostram o status dos parâmetros do motor, exibidos nos medidores do painel. As falhas do conversor são exibidas e
o registro de falhas mostra as últimas dez falhas ocorridas, com suas descrições e horário de registro.
• As listas de parâmetros são usadas para exibir todo o conteúdo de um menu. Isso permite o acesso a parâmetros que não estão disponíveis para
o usuário em telas gráficas ou diagramas de blocos. Funções completas de carregamento e descarregamento de parâmetros estão disponíveis
com a capacidade de salvá-las em discos. Facilidades completas de comparação permitem uma comparação entre a memória do CTSoft e um
arquivo de parâmetros gravado pelo usuário ou com as bases de dados padrão, ressaltando qualquer diferença existente.

26 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

• A lista Padronizada permite que parâmetros sejam adicionados a tais listas, com todos os parâmetros disponíveis do conversor. Isto permite a
visualização de parâmetros não relacionados na mesma tela. Arquivos customizados podem ser salvos pelo usuário para uso futuro.
• Muitos dos menus possuem diagramas de blocos associados que indicam graficamente como todos os parâmetros relacionados interagem. Para
alterar um valor do parâmetro, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o parâmetro e selecionar "Edit Parameter" (Editar Parâmetro).

Tabela 8-1 Tabela de observação de funções


Função Número do parâmetro (Pr)
Taxas de aceleração 2,10 2,11 até 2,19 2,30 2,32 2,33 2,34 2,39
Referências negativas
1,10
permitidas
I/O analógicas Menu 7
Saída analógica 7,19 7,20 7,33
Velocidade analógica
1,36 7,01 7,06 7,08 7,09 7,10 7,28 7,30
referência 1
Velocidade analógica
1,37 7,02 7,11 7,12 7,13 7,14 7,31 1,41
referência 2
Menus de aplicações Menu 18 Menu 20
No bit indicador de
velocidade 3,06 10,05 10,06 10,07
Auto-reinicialização 10,34 10,35 10,36 10,01
Reconhecimento do motor 5,12 5,17 5,23 5,24 5,10 5,11
Soma de binários 9,29 9,30 9,31 9,32 9,33 9,34
Controle do freio 12,40 até 12,47
Frenagem 10,11 10,10 10,30 10,31 6,01 2,04 10,12 10,39 10,40
Captura de um motor
6,09 5,12 5,17
em movimento
Cópia 11,42
Parada por inércia 6,01
Comms 11,23 até 11,26 6,42 6,43
Custo - por kWh de
6,16 6,17 6,24 6,25 6,26
eletricidade
Controlador de corrente 4,13 4,14
Realimentação de corrente 4,01 4,02 4,17 4,04 4,20 4,24 4,26 10,08 10,09 10,17
Limites de corrente 4,07 4,18 4,15 4,16 4,19 5,07 5,10 10,08 10,09 10,17
Faixa de corrente 11,32 4,24
Tensão no barramento CC 5,05 2,08
Frenagem por injeção de CC 6,01 6,06 6,07
Taxas de desaceleração 2,20 2,21 até 2,29 2,31 2,35 2,36 2,37 2,39
Padrões 11,43 11,46
I/O Digital Menu 8
Estado das entradas digitais 8,20
I/O Digitais B3 8,01 8,11 8,21 8,31 8,41 12,41 Menu 3
Entrada digital B4 8,02 8,12 8,22 6,04
Entrada digital B5 8,03 8,13 8,23 6,04
Entrada digital B6 8,04 8,14 8,24 6,04
Entrada digital B7 8,05 8,15 8,25 8,35 Menu 3
Direção 1,12 10,13 10,14 6,30 6,31 6,32 6,33 6,37 10,40
Exibe as Unidades 4,21 5,34
Exibe a supervisão 11,41
Conversor ativo 1,11 10,02 10,40
Conversor pronto 10,01 10,36 10,40
Seleção da dinâmica do
5,13
modo V/f
Habilitar 6,15 6,29 8,02 8,12 8,22
Falha externa 10,32
Velocidade da ventilador 6,45
Entrada de frequência 3,32 3,33 3,34 3,43 3,44 3,45 8,25
Frequência de saída 3,17 3,18 8,21
Seleção da referência
1,14 1,15
de frequência
Referência de alta velocidade 3,22 3,23
Modulação por Space
5,19
Vector de alta estabilidade

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Tabela 8-1 Tabela de observação de funções


Função Número do parâmetro (Pr)
Sequenciador de I/O 6,04 6,30 6,31 6,32 6,33 6,34 6,39 6,40 6,42 6,43
Referência de Jog 1,05 1,13 2,19 2,29
Referência do painel de
1,17 1,14 1,43 1,51 6,12
controle
Interruptores de limite 6,35 6,36
Função lógica 1 9,01 9,04 9,05 9,06 9,07 9,08 9,09 9,10
Função lógica 2 9,02 9,14 9,15 9,16 9,07 9,18 9,19 9,20
Operação do barramento
6,10
CC de baixa
Perda de alimentação 6,03 10,15 5,05
Velocidade máxima 1,06
Configuração do Menu 0 11,01 até 11,10 11,27 6,04
Velocidade mínima 1,07 10,04
Mapeamento do motor 5,06 5,07 5,08 5,09 5,10 5,11
Mapeamento do motor 2 Menu 21 11,45
Potenciômetro motorizado 9,03 9,21 9,22 9,23 9,24 9,25 9,26 9,27 9,28
Referência de
1,04 1,38 1,09
deslocamento da velocidade
PLC a bordo 11,47 11,48 11,50
Modo de vetor de
5,14 5,17 5,23
malhaaberta
Modo de operação 5,14
Saída 5,01 5,02 5,03 5,04
Sobremodulação ativada 5,20
Controlador PID Menu 14
Parâmetro de energização 11,22 11,21
Referência de precisão 1,18 1,19 1,20 1,44
Velocidades pré-configuradas 1,15 1,21 até 1,28 1,14 1,42 1,45 1,46 1,47 1,48 1,50
Lógica programável Menu 9
Saída PWM 3,17 8,21
Modo de Rampa
2,04 2,08 6,01 2,03 10,30 10,31 10,39
(aceleração/ desaceleração)
Regeneração 10,10 10,11 10,30 10,31 6,01 2,04 10,12 10,39 10,40
Saída de relé 8,07 8,17 8,27 12,41
Reiniciar 10,33 8,02 8,12 8,22 6,14
Rampa S 2,06 2,07
Código de segurança 11,30 11,44 5,50
Comunicação Serial (comms) 11,23 até 11,26 6,42 6,43
Velocidade de
1,29 1,30 1,31 1,32 1,33 1,34 1,35
escorregamento
Compensação de
5,08 5,27
escorregamento
Versão de programa 11,29 11,34 11,35
Seleção de referência
1,14 1,15 1,49 1,50 1,01 1,02
de velocidade
Escrita do Status 10,40
Alimentação 5,05
Frequência de comutação 5,18 5,35 5,37
Proteção térmica -
5,18 5,35 7,04 7,05 7,34 7,35 7,36 10,18
conversor
Proteção térmica - motor 4,15 5,07 4,19 4,16 4,25
Entrada do termistor 8,35
Detector de limite 1 12,01 12,03 12,04 12,05 12,06 12,07
Detector de limite 2 12,02 12,23 12,24 12,25 12,26 12,27
Registro de tempo - execução 6,22 6,23
Modo Torque 4,08 4,11
Detecção de falha 10,37 10,20 até 10,29
Registro de falha 10,20 até 10,29
Falha do usuário 10,38
Sob tensão 5,05 10,15

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Tabela 8-1 Tabela de observação de funções


Função Número do parâmetro (Pr)
Modo V/F 5,14 5,15
Seletor variável 1 12,08 12,09 12,10 12,11 12,12 12,13 12,14 12,15
Seletor variável 2 12,28 12,29 12,30 12,31 12,32 12,33 12,34 12,35
Modo tensão 5,14 5,17 5,23 5,15
Faixa de tensão 11,33 5,09 5,05
Aviso 10,19 10,12 10,17 10,18 10,40
Bit indicador de
3,05 10,03
velocidade zero

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

9 Menu 0
Tabela 9-1 Parâmetros do Menu 0: descrição em linha única
Parâ- Padrão Parâmetro do menu estendido
Descrição Configuração
metro Eur EUA correspondente
01 Frequência mínima (Hz) 0,0 Pr 1.07
02 Frequência máxima (Hz) 50,0 60,0 Pr 1.06
03 Taxa de aceleração (s/100Hz) 5,0 33,0 Pr 2.11
04 Taxa de desaceleração (s/100Hz) 10,0 33,0 Pr 2.21
05 Configuração do conversor AI.AV PAd Pr 11.27
06 Corrente nominal do motor (A) Faixa do conversor Pr 5.07
07 Velocidade nominal do motor (rpm) 1500 1800 Pr 5.08
230/400/575/ 230/460/575/
08 Tensão nominal do motor (V) Pr 5.09
690 690
09 Fator de potência do motor (cos ϕ) 0,85 Pr 5.10
10 Acesso ao parâmetro L1 Pr 11.44
11 Seleção lógica Iniciar/Parar 0 4 Pr 6.04
12 Habilita controlador de freio diS Pr 12.41
15 Referência de Jog (Hz) 1,5 Pr 1.05
16 Modo da entrada analógica 1 (mA) 4-,20 Pr 7.06
17 Habilita ref. de velocidade negativa OFF(0) Pr 1.10
18 Velocidade pré-definida 1 (Hz) 0,0 Pr 1.21
19 Velocidade pré-definida 2 (Hz) 0,0 Pr 1.22
20 Velocidade pré-definida 3 (Hz) 0,0 Pr 1.23
21 Velocidade pré-definida 4 (Hz) 0,0 Pr 1.24
22 Unidades de visualização de carga Ld Pr 4.21
23 Unidades da visualização de velocidade Fr Pr 5.34
24 Escala definida pelo usuário 1,000 Pr 11.21
25 Código de segurança do usuário 0 Pr 11.30
27 Modo do painel de operação energizado 0 Pr 1.51
28 Cópia de parâmetros No Pr 11.42
29 Padrões de carga No Pr 11.43
30 Selecionar modo rampa 1 Pr 2.04
31 Selecionar modo de parada 1 Pr 6.01
32 Seleção da dinâmica do modo V/f OFF(0) Pr 5.13
33 Seleção de partida com o motor em movimento 0 Pr 6.09
34 Seleção de Modo no borne B7 dig Pr 8.35
35 Controle da saída digital (Borne B3) n=0 Pr 8.41
36 Controle da saída analógica (Borne B1) Fr Pr 7.33
37 Frequência máxima de chaveamento (kHz) 3 Pr 5.18
38 Reconhecimento do motor 0 Pr 5.12
39 Frequência nominal do motor (Hz) 50,0 60,0 Pr 5.06
40 Número de pólos do motor Auto Pr 5.11
41 Seleção do modo tensão Ur I: Fd Pr 5.14
42 Tensão de auxilio na partida em baixa frequência (%) 3,0 1,0 Pr 5.15
43 Taxa de transferência serial 19,2 Pr 11.25
44 Endereço de comunicação serial 1 Pr 11.23
45 Versão de programa Pr 11.29
46 Corrente para liberação do freio (%) 50 Pr 12.42
47 Corrente para acionamento do freio (%) 10 Pr 12.43
48 Frequência para liberação do freio (Hz) 1,0 Pr 12.44
49 Frequência para acionamento do freio (Hz) 2,0 Pr 12.45
50 Atraso na liberação do pré-freio (s) 1,0 Pr 12.46
51 Atraso na liberação do pós-freio (s) 1,0 Pr 12.47
52 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.03
53 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.04
54 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.06
55 Última falha Pr 10.20

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
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Parâ- Padrão Parâmetro do menu estendido


Descrição Configuração
metro Eur EUA correspondente
56 Falha antes do Pr 55 Pr 10.21
57 Falha antes do Pr 56 Pr 10.22
58 Falha antes do Pr 57 Pr 10.23
59 Programa em Ladder do PLC habilitado 0 Pr 11.47
60 Estado do programa em Ladder Pr 11.48
61 Parâmetro configurável 1
62 Parâmetro configurável 2
63 Parâmetro configurável 3
64 Parâmetro configurável 4
65 Parâmetro configurável 5
66 Parâmetro configurável 6
67 Parâmetro configurável 7
68 Parâmetro configurável 8
69 Parâmetro configurável 9
70 Parâmetro configurável 10
71 Parâmetro configurado em Pr 61 Pr 11.01
72 Parâmetro configurado em Pr 62 Pr 11.02
73 Parâmetro configurado em Pr 63 Pr 11.03
74 Parâmetro configurado em Pr 64 Pr 11.04
75 Parâmetro configurado em Pr 65 Pr 11.05
76 Parâmetro configurado em Pr 66 Pr 11.06
77 Parâmetro configurado em Pr 67 Pr 11.07
78 Parâmetro configurado em Pr 68 Pr 11.08
79 Parâmetro configurado em Pr 69 Pr 11.09
80 Parâmetro configurado em Pr 70 Pr 11.10
81 Referência de frequência selecionada Pr 1.01
82 Referência pré-rampa Pr 1.03
83 Referência pós-rampa Pr 2.01
84 Tensão no barramento CC Pr 5.05
85 Frequência do motor Pr 5.14
86 Tensão do motor Pr 5.02
87 Velocidade do motor Pr 5.04
Parâmetros de diagnóstico no
88 Corrente do motor Pr 4.01
modo Somente Leitura
89 Corrente ativa do motor Pr 4.02
90 Estado das entradas digitais Pr 8.20
91 Indicador de referência habilitada Pr 1.11
92 Indicador de reversão selecionada Pr 1.12
93 Indicador de Jog selecionado Pr 1.13
94 Nível da entrada analógica 1 Pr 7.01
95 Nível da entrada analógica 2 Pr 7.02
* Consulte o manual do Módulo de Solução apropriado.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura9-1 Diagrama lógico do Menu 0

Limites de Velocidade Rampas


Entradas Analógicas Velocidade
01 Taxa de
Modo da Entrada mínima 03
aceleração
entrada Analógica 1 (%)
Velocidade Taxa de
analógica 1 02 04
Referência máxima desaceleração
T2 16 94 selecionada (Hz)
30 Modo de rampa
0
Entrada X-1 1
81 0 Referência
Analógica 2 (%)
1 1 pré-rampa (Hz)
1
0
T4 95 82
Referência
de Jog 0
B7
15
0Hz Referência
pós-rampa 83
I/O Digital (Hz)
Sequenciador Jog
Seleção selecionado
T6 lógica Frequência
Leitura do Iniciar/Parar do motor
93
T5
I/O Digital 11 Controle do motor
Função da saída em
digital Corrente nominal 85
Pr 90 Habilita Reversão 06
o freio do motor
B3 35 selecionada Velocidade
12 07 nominal do motor
B4 92 Tensão nominal
Modo de
XX 08 do motor
Parada
B5 31 Fator de potência
Referência 09 Tensão
do motor
Seleção de em do motor
Seleção de
B6 partida com 32 torque variável
Seleção de modo o motor em
movimento 91 Frequência de 86
B7 34 37
comutação
33 DC bus
Reconhecimento
voltage 38 do motor
39 Frequência
84 nominal do motor
Velocidade
Número de pólos
40 do motor do motor
Leitura do I/O Digital em Pr 90 rpm
41 Seleção do
Terminal Valor do Binário para XX modo tensão
B3 1 87
Corrente ativa 42 Auxílio de tensão
B4 2 Medição do motor
B5 4 da corrente
B6 8
89
B7 16 Saída
T5/T6 64
Função analógica
Corrente do motor da saída
analógica
88 36 B1

Outros parâmetros
Acesso ao Escala definida
10 24
parâmetro pelo usuário
17 Habilita velocidades 25
Chave negativas pré-configuradas
Acesso de segurança
Terminais Parâmetro 18 to 21 Velocidades 27 Modo do painel de
XX
de entrada XX pré-configuradas operação energizado
Read/write (Ler/Gravar)
22 Unidades de 28 Cópia de parâmetros
Terminais Parâmetro visualização de carga
XX
de saída XX
Somente Leitura (RO) 23 Unidades da 29 Parâmetro padrão
visualização de velocidade

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10 Descrições avançadas de parâmetros


10.1 Visão Geral
Tabela 10-1 Descrições do menu
Nº do
Descrição
menu
1 Referência de velocidade / frequência
2 Rampas
Frequência de I/O, realimentação de velocidade e controle
3
de velocidade
4 Controle de corrente
5 Controle do motor
6 Sequenciador e relógio
7 I/O analógicas
8 I/O Digital
9 Lógica programável, potenciômetro motorizado esoma de binários
10 Status e diagnósticos
11 Configuração geral do conversor
12 Detectores de limites e seletores variáveis
14 Controlador PID do usuário
15* Parâmetros do módulo de soluções
18 Menu de aplicação 1
20 Menu de aplicação 2
21 Parâmetros do segundo motor
* Somente é exibido quando um módulo de solução está instalado no Commander SK
Tabela 10-2 fornece uma chave de codificação completa que é exibida nas seguintes tabelas de parâmetros.
Tabela 10-2 Chave para codificação de parâmetros
Codifica-
Atributo
ção
Bit Parâmetro de bits 1
SP Reposição: não usada
Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores
FI rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel
de controle do conversor para facilitar sua visualização.
DE Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino.
Txt Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números.
Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode
VM
variar.
Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas
DP
por este parâmetro.
N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto
ND quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de
EEPROM) este parâmetro não é modificado.
Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter
valores e escalas diferentes com conversores de faixas de
RA corrente e tensão diferentes. Estes parâmetros não são
transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor
de destino for diferente da escala do conversor de origem.
Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante
NC
a cópia.
NV Não visível: não é visualizado no painel de controle.
PT Protegido: não pode ser usado como destino.
Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor,
US
quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro.
RW Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário.
Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta
configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os
BU
outros parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero).
Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um.
Gravação no desligamento: automaticamente gravado no
PS
EEPROM do conversor quando este é desligado.

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Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.2 Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade


Tabela 10-3 Parâmetros do Menu 1: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
1.01 Referência de frequência selecionada {81} ± 1500,0 Hz* 5 ms
1.02 Referência do filtro pré-escorregamento ±1500,0 Hz 5 ms
1.03 Referência pré-rampa {82} ±1500,0 Hz 5 ms
1.04 Deslocamento de referência ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.05 Referência de Jog {15} 0,0 até 400,0 Hz 1,5 5 ms
50(Eur)
1.06 Frequência máxima ajustada {02} 0,0 até 1500,0 Hz B
60(EUA)
1.07 Frequência mínima ajustada {01} 0,0 a Pr 1.06 0,0 B
1.08 Não usada
1.09 Seleção do deslocamento de referência OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.10 Referências negativas permitidas {17} OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
1.11 Indicador de referência habilitada {91} OFF(0) ou ON(1) 2 ms
1.12 Indicador de reversão selecionada {92} OFF(0) ou ON(1) 2 ms
1.13 Indicador de Jog selecionado {93} OFF(0) ou ON(1) 2 ms
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2),
1.14 Seletor de referência A1.A2(0) 5 ms
Pr(3), PAd(4), Prc(5)
1.15 Seletor de velocidade pré-configurada 0 até 8 0 5 ms
1.16 Não usada
1.17 Referência do painel de controle ±1500,0 Hz 0,0 B
1.18 Referência de baixa precisão ±1500,0 Hz 0,0 B
1.19 Referência de alta precisão 0,000 a 0,099 Hz 0,000 B
1.20 Desabilita a atualização de referência de precisão OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.21 Velocidade pré-configurada 1 {18} ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.22 Velocidade pré-configurada 2 {19} ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.23 Velocidade pré-configurada 3 {20} ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.24 Velocidade pré-configurada 4 {21} ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.25 Velocidade pré-configurada 5 ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.26 Velocidade pré-configurada 6 ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.27 Velocidade pré-configurada 7 ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.28 Velocidade pré-configurada 8 ±1500,0 Hz 0,0 5 ms
1.29 Referência de escorregamento 1 0,0 a 1500,0 Hz 0,0 B
1.30 Banda de referência de escorregamento 1 0,0 a 25 Hz 0,5 B
1.31 Referência de escorregamento 2 0,0 a 1500,0 Hz 0,0 B
1.32 Banda de referência de escorregamento 2 0,0 a 25 Hz 0,5 B
1.33 Referência de escorregamento 3 0,0 a 1500,0 Hz 0,0 B
1.34 Banda de referência de escorregamento 3 0,0 a 25 Hz 0,5 B
1.35 Referência na zona de rejeição OFF(0) ou ON(1) 5 ms
1.36 Referência analógica 1 ± 1500,0 Hz* 5 ms
1.37 Referência analógica 2 ± 1500,0 Hz* 5 ms
1.38 Porcentagem de corte ±100,0% 0,0 5 ms
1.39 Não usada
1.40 Não usada
1.41 Seleciona referência analógica 2 OFF(0) ou ON(1) On(1) 5 ms
1.42 Seleciona referência pré-configurada OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.43 Seleciona referência do painel de controle OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.44 Seleciona referência de precisão OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.45 Seleciona bit 0 pré-configurado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.46 Seleciona bit 1 pré-configurado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.47 Seleciona bit 2 pré-configurado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
1.48 Não usada
1.49 Indicador de referência selecionada 1 até 5 5 ms
1.50 Indicador de referência pré-configurada selecionada 1 até 8 5 ms
1.51 Modo do painel de operação energizado {27} 0(zero), LASt(1), PrS1(2) 0(zero) N/A
* O valor máximo é Pr 1.06 ou Pr 21.01

34 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 1
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-1 Diagrama lógico do Menu 1A

Entradas Analógicas Referência


analógica 1

T2 1.36

Menu 7

T4 1.37

Referência
analógica 2
Deslocamento
de referência Seleção do
deslocamento
1.04
Velocidades pré-configuradas de referência
Velocidades pré-configuradas 1 Porcentagem 1.09
1.21
de corte
Velocidades pré-configuradas 2 1.22 1.38

Velocidades pré-configuradas 3 1.23

Velocidades pré-configuradas 4 1.24


X
Velocidades pré-configuradas 5 1.25

Velocidades pré-configuradas 6 1.26

Velocidades pré-configuradas 7 1.27

Velocidades pré-configuradas 8 1.28

Referência do
painel de controle 1.49 = 5

1.17 Referência de
frequência selecionada

1.01 Menu 1B

Referência do modo
Valor no
desligamento 1.51 de controle do painel
de operação energizado

Desabilita atualização Indicador de Indicador de


referência
de precisão de referência 1.50 pré-configurada 1.49 referência
1.20 selecionada selecionada

Referência Chave
de baixa
precisão Terminais Parâmetro
XX XX
1.18 de entrada Read/write (Ler/Gravar)
Memória Menu 1C Menu 1C
1.19 Terminais Parâmetro
XX XX
Referência de saída Somente Leitura (RO)
de alta precisão

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Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-2 Diagrama lógico do Menu 1B

Menu 8

Sequenciador do conversor (Menu 6)

Seleciona
referência 1.10
bipolar Indicador de Indicador de Indicador de
Jog selecionado reversão referência
selecionada habilitada
1.13 1.12 1.11

Referência Referência
pré-filtro pré-rampa

1.02 1.03
Referência de
frequência
selecionada

1.06 (21.01)
Menu 1A 1.01 0Hz
1.07 (21.02)

1.07 (21.02)
x(-1) 1.06 (21.01) Saltar
Frequências Menu 2
do Menu 1 C
1.06 (21.01)

1.05 1.06 (21.01)


Referência de Jog

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Figura10-3 Diagrama lógico do Menu 1C


Seletor de
referência
pré-configurada
Entradas digitais 1.15
Seleciona bit 0
pré-configurado Pr 1.47 Pr 1.46 Pr 1.45 Saída
1.45 0 0 0 1
0 0 1 2 1
Seleciona bit 1 Indicador de
pré-configurado 0 1 0 3 2 pré-configuração
selecionada
Menu 8 1.46 0 1 1 4 3
1 0 0 5
Seleciona bit 2 4 1.50 Menu 1A
pré-configurado 1 0 1 6
1.47 1 1 0 7 5
1 1 1 8 6

Prioridade Seletor de
Entradas digitais referência
mais baixa
Seleciona referência
analógica 2 1.14 (21.03)

1.41

Seleciona Indicador de
pré-configurado Pr 1.44 Pr 1.43 Pr 1.42 Pr 1.41 Saída 1 referência
selecionada
1.42 0 0 0 0 1
2
0 0 0 1 2
Menu 8 Seleciona painel 3 1.49 Menu 1A
de controle 0 0 1 X 3
1.43 0 1 X X 4 4
1 X X X 5 5
Seleciona referência
de precisão
1.44

Chave
Prioridade
mais alta Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 1
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-4 Diagrama lógico do Menu 1D


Referência na
zona de rejeição

1.35

Referência Referência
pré-filtro pré-rampa

Menu 1B 1.02 1.03 Menu 2

1.29 1.31 1.33 Chave

Frequência de Frequência de Frequência de Terminais Parâmetro


escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

1.30 1.32 1.34 Terminais


XX XX Parâmetro
Banda de Banda de Banda de de saída Somente Leitura (RO)
escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3

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1.01 Referência de frequência selecionada {81}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Taxa de
5ms
atualização
Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha.

1.02 Referência do filtro pré-escorregamento {82}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Taxa de
5ms
atualização

1.03 Referência pré-rampa {83}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Taxa de
5ms
atualização
Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha.

1.04 Deslocamento de referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Padrão 0,0
Taxa de
5ms
atualização
Consulte Pr 1.09 na página 39.

1.05 Referência de Jog {15}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 400,0 Hz
Padrão 1,5
Taxa de
5ms
atualização
Referência usada para o Jog. Consulte seção 10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor para mais detalhes de quando o modo modo pode ser
ativado.

1.06 Frequência máxima configurada {02}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Eur: 50,0
Padrão
EUA: 60,0
Parâmetros do
Pr 21.01
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação.
Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e limite de correte podem aumentar ainda mais a frequência do motor.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 1
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

1.07 Frequência mínima configurada {01}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Padrão 0,0
Parâmetros do
Pr 21.02
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade máxima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade
máxima de rampa Pr 1Pr 1..06 for ajustada abaixo de Pr 1.07. Inativo durante o Jog. Com a Pr 1.10 ajustado para On (Ligada), a Pr 1.07 é 0,0.

1.08 Parâmetro não utilizado

1.09 Seleção do deslocamento de referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
5ms
atualização
Quando este parâmetro está em OFF, a referência é dada por:
Pr 1.01 = referência selecionada x (100 + Pr 1.38) / 100
e quando este parâmetro está em ON, a referência é dada por:
Pr 1.01 = REFERÊNCIA SELECIONADA x (100 + Pr 1.04) / 100

1.10 Referências negativas permitidas {17}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Referências negativas permitidas desabilitadas
1: ON Referências negativas permitidas habilitadas
É preciso ser configurada se o usuário precisar alterar a direção da rotação com uma referência negativa. Se não for configurada, todas as referência
negativas serão tratadas como tendo valor zero. As referências negativas permitidas são:
Velocidades pré-configuradas de 1 a 8
Referência do painel de controle
Referência de precisão
Referência analógica do Módulo de Soluções I/O
Referência de um Módulo de Soluções de comms
NOTA
Ambas as entradas analógicas padrão são unipolares e a configuração deste bit não permite que referências analógicas bipolares sejam aplicadas
no conversor. Porém, o Módulo de Soluções I/O possui uma entrada bipolar para esta finalidade.
Escalonamento da entrada analógica

FREQ_MAX FREQ_MAX

Pr 1.07
or Pr 21.02

-100% 100% -100% 100%

-FREQ_MAX

Pr 1.10 = 0 (Modo unipolar) Pr 1.10 = 1 (Permite modo de referências negativas)

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1.11 Indicador de referência habilitada {91}


1.12 Indicador de reversão selecionada {92}
1.13 Indicador de Jog selecionado {93}
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Taxa de
2ms
atualização
Estas flags são controladas pelo sequenciador do conversor, definido no Menu 6. Elas selecionam a referência apropriada quando comandadas pela
lógica do conversor

1.14 Seletor de referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5)
Padrão A1.A2(0)
Parâmetros do
Pr 21.03
segundo motor
Taxa de
5ms
atualização
Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade do motor 1, conforme a seguir:
0: A1.A2 Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal
1: A1.A2 Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
2: A2.P2 Referência analógica 2 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
3: Pr 4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal
4: PAd Referência do painel de controle selecionada
5: PAd Referência de precisão selecionada

NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SK, a Pr 1.14 (Pr 21.03) não é automaticamente configurada para os modos 1 a 3. As entradas digitais precisão ser designadas
para Pr 1.45 e Pr 1.46, para permitir a seleção de velocidades pré-configuradas. As tabelas abaixo mostram as configurações possíveis:
Com padrões Europeu

Borne B4 Borne B7
Pr 1.14 Pr 1.49
Destino Destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5
Com padrões dos EUA

Borne B4 Borne B7
Pr 1.14 Pr 1.49
Destino Destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.31 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2 Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5
Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração pré-
selecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
NOTA
Quando a Pr 1.14 está configurada para 5 (Prc), Pr 1.04, Pr 1.09 e Pr 1.38 não podem ser usadas.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Pr 1.41 Pr 1.42 Pr 1.43 Pr 1.44 Seleção de referência Pr 1.49


0 0 0 0 Referência analógica 1 (A1) 1
1 0 0 0 Referência analógica 2 (A2) 2
Referência pré-configurada
X 1 0 0 3
(Pr)
Referência do painel de
X X 1 0 4
controle (PAd)
X X X 1 Referência de precisão (Prc) 5
Referência do painel de controle
Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o
parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado.

NOTA
Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no sentido
horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração.
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05.
No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05.
Se a Pr 05 ou Pr 11.27 forem usadas em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta
configuração, apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV,
AV.Pr etc.), não irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03).

1.15 Seletor de velocidade pré-configurada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 8
Padrão 0
Taxa de
5ms
atualização
Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade pré-configurada, conforme a seguir:
0 Seleção pré-configurada pela entrada do terminal
1 Pré-configuração 1 selecionada se a Pr 1.49 = 3, AN1 selecionada se a Pr 1.49 = 1, AN2 selecionada se a Pr 1.49 = 2
2 Pré-configuração 2 selecionada
3 Pré-configuração 3 selecionada
4 Pré-configuração 4 selecionada
5 Pré-configuração 5 selecionada
6 Pré-configuração 6 selecionada
7 Pré-configuração 7 selecionada
8 Pré-configuração 8 selecionada
Um valor diferente de 0 ou 1 indica que a velocidade pré-configurada correspondente será usada como referência selecionada (Pr 1.01).
Quando este parâmetro é configurado para 0 a pré-configuração selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.45, Pr 1.46 e Pr 1.47.
Estes bits são usados para controle através de entradas digitais, de forma que as pré-configurações possam ser selecionadas através de um controle
externo. A pré-configuração selecionada depende do código binário gerado por estes bits, conforme a seguir:
Selecionada a pré-
Pr 1.47 Pr 1.46 Pr 1.45
configuração Pr 1.50
0 0 0 1 (se a Pr 1.49 = 3)
0 0 1 2
0 1 0 3
0 1 1 4
1 0 0 5
1 0 1 6
1 1 0 7
1 1 1 8
Pr 1.50 indica a pré-configuração que é sempre selecionada.

Se a referência selecionada pela Pr 1.14 (ou Pr 21.03) for 1 ou 2 (corrente ou tensão) uma pré-configuração será selecionada ao invés da seleção
da tensão ou da corrente, se a pré-configuração selecionada for diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a tensão e
3 pré-configurações, ou a corrente e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.

1.16 Parâmetro não utilizado

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 41


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1.17 Referência do painel de controle


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0Hz
Padrão 0,0
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é a referência usada quando a referência do painel de controle é selecionada.
A faixa depende da configuração da Pr 1.10:
Faixa da Pr 1.10
0: OFF Pr 1.07 a 1500 Hz ou Pr 21.02 a 1500 Hz
1: Em ±1500 Hz

1.18 Referência de baixa precisão


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±1500,0Hz
Padrão 0,0
Taxa de
Background
atualização

1.19 Referência de alta precisão


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0,000 a 0,099Hz
Padrão 0,000
Taxa de
Background
atualização
A resolução de frequência normal dos conversores é de 0,1 Hz.
Ao selecionar estes dois parâmetros como referência, é selecionado automaticamente um controle de alta resolução (a menos que o limite da
frequência seja atingido ou a compensação de escorregamento estejam habilitadas). Neste caso, a frequência terá uma resolução de 0,001 Hz. A Pr
1.18 define a referência (tanto positiva como negativa) com uma resolução de 0,1Hz. A Pr 1.19 define a parte de alta precisão da referência (sempre
positiva). A referência final é dada pelas Pr 1.18 + Pr 1.19. Assim, a Pr 1.19 aumenta as referências positivas para longe de zero, e diminui as
referências negativas na direção de zero.

1.20 Desabilita atualização de precisão de referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
5ms
atualização
0: OFF Desabilitação da atualização de precisão de referência desativada
1: ON Desabilitação da atualização de precisão de referência ativada

Quando este parâmetro é ajustado para a posição OFF, a referência de pré-rampa (Pr 1.01) é atualizada com os parâmetros de referência da
precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) Se os parâmetros de referência da precisão são alterados enquanto este parâmetro está ajustado na posição OFF, a
referência da pré-rampa será imediatamente atualizada.
Quando este parâmetro é ajustado para a posição ON, os parâmetros de atualização da referência de precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) são continuamente
lidas e atualizadas na memória interna, mas os parâmetros de referência da pré-rampa (Pr 1.01) não são atualizados. Como a referência da precisão
precisa ser atualizada para ser configurada em dois parâmetros, o parâmetro colocado na posição ON impede que a referência seja atualizada
enquanto os parâmetros estão sendo alterados. Isto previne a possibilidade de Distribuição irregular de valores (Data skew)

42 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 1
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

1.21 Velocidade pré-configurada 1 {18}


1.22 Velocidade pré-configurada 2 {19}
1.23 Velocidade pré-configurada 3 {20}
1.24 Velocidade pré-configurada 4 {21}
1.25 Velocidade pré-configurada 5
1.26 Velocidade pré-configurada 6
1.27 Velocidade pré-configurada 7
1.28 Velocidade pré-configurada 8
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±1500,0Hz
Padrão 0,0
Taxa de
5ms
atualização
Define as velocidades pré-configuradas de 1 a 8
As velocidades pré-configuradas são limitadas à velocidade máxima configurada (Pr 1.06).
NOTA
As velocidades pré-configuradas não retornarão aos valores de limites máximos, se os limites (Pr 1.06) foram previamente reduzidos.

1.29 Referência de escorregamento 1


1.31 Referência de escorregamento 2
1.33 Referência de escorregamento 3
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1,500,0Hz
Padrão 0,0
Taxa de
Background
atualização
Consulte as descrições de Pr 1.30, Pr 1.32 e Pr 1.34.

1.30 Banda de referência de escorregamento 1


1.32 Banda de referência de escorregamento 2
1.34 Banda de referência de escorregamento 3
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 25,0Hz
Padrão 0,5
Taxa de
Background
atualização
Três referências de escorregamento estão disponíveis para impedir a operação contínua a uma velocidade que provoque ressonância mecânica.
Quando um parâmetro de referência de escorregamento é ajustado em 0, o filtro é desativado. Os parâmetros de banda de referência de
escorregamento definem a faixa de frequência ou velocidade, nos dois lados da referência de escorregamento programada, na qual as referências
são rejeitadas. A banda de rejeição real tem, consequentemente, duas vezes o valor programado nestes parâmetros, com os parâmetros de
referência do escorregamento definindo o centro da banda. Quando a referência selecionada está dentro de uma banda o limite inferior desta banda
é passada para as rampas, de tal forma que a referência é sempre menor do que o necessário.

1.35 Referência na zona de rejeição


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Taxa de
5ms
atualização
Este parâmetro indica que a referência selecionada está dentro de uma das regiões da frequência de escorregamento, de tal forma que a velocidade
do motor não esteja dentro da velocidade requerida.

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Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

1.36 Referência analógica 1


1.37 Referência analógica 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0Hz
Taxa de
5ms
atualização
Estes parâmetros são disponibilizados para controle através de entradas analógicas que são requeridas para as referências de frequência.
A entrada programada é automaticamente escalonada, de tal forma que 100,0% da entrada corresponda à velocidade máxima programada (Pr 1.06
ou Pr 21.01). Além disso, o nível de entrada de 0% corresponderá ao nível de velocidade mínima (Pr 1.07 ou Pr 21.02) se as referências mínimas (Pr
1.10) não forem selecionadas.

1.38 Porcentagem de corte


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa ±100,0%
Padrão 0,0
Taxa de
5ms
atualização
Consulte Pr 1.09.

1,39 até 1,40 Parâmetros não utilizados

1.41 Seleciona referência analógica 2


1.42 Seleciona referência pré-configurada
1.43 Seleciona referência do painel de controle
1.44 Seleciona referência de precisão
1.45 Seleciona bit 0 pré-configurado
1.46 Seleciona bit 1 pré-configurado
1.47 Seleciona bit 2 pré-configurado
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão 0
Taxa de
5ms
atualização
Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de referência externa (consulte Pr 1.14 na página 40 e
Pr 1.15 na página 41).
Pr 1.41 Seleciona a referência analógica 2 (menor prioridade)
Pr 1.42 Seleciona referência pré-configurada
Pr 1.43 Seleciona referência do painel de operação
Pr 1.44 Seleciona referência de precisão (prioridade mais alta)
Se mais de um destes parâmetros estiver ativo, aquele com prioridade mais alta terá preferência.

1.48 Parâmetro não utilizado

1.49 Indicador de referência selecionada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 1 até 5
Taxa de
5ms
atualização
Indica a referência que está sendo utilizada neste momento.
1: Selecionada a referência analógica 1
2: Selecionada a referência analógica 2
3: Referência de pré-configuração selecionada
4: Referência do painel de controle selecionada
5: Referência de precisão selecionada

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

1.50 Indicador de referência pré-configurada selecionada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 1 até 8
Taxa de
5ms
atualização
Indica a pré-configuração que está sendo utilizada neste momento. Se Pr 1.49 = 1 ou 2, então um valor 1 indica que uma das referências analógicas
está sendo selecionada.

1.51 Referência do painel de controle energizado {27}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0(zero), LASt(1), PrS1(2)
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização
Seleciona o valor da referência do painel de operação na energização.
Valor Visor Função
0 0 A referência do painel de controle é 0
1 LASt A referência do painel de operação é o último valor usado
2 PrS1 A referência do painel de controle é copiada da velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21)

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10.3 Menu 2: Rampas


Tabela 10-4 Parâmetros do Menu 2: descrição em linha única
Padrão Taxa de
Parâmetro Faixa Configuração
Eur EUA Atualização
2.01 Referência pós-rampa {83) ±1500,0 Hz 21 ms
2.02 Não usada
2.03 Retenção da rampa OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 128 ms
2.04 Selecionar modo rampa {30} 0 até 3 1 B
2.05 Não usada
2.06 Rampa S habilitada OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
2.07 Limite de aceleração da rampa S 0,0 a 300,0 s2 /100 Hz 3.1 B
Conversor de 110V: 375
Conversor de 200V: 375
Conversor de 400V: 750
2.08 Tensão de rampa padrão 0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V (Eur) B
775 (EUA)
Conversor de 575V: 895
Conversor de 690V: 1075
2.09 Não usada
2.10 Seletor da taxa de aceleração 0 até 9 0 5 ms
2.11 Taxa de aceleração 1 {03} 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 33,0 5 ms
2.12 Taxa de aceleração 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.13 Taxa de aceleração 3 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.14 Taxa de aceleração 4 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.15 Taxa de aceleração 5 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.16 Taxa de aceleração 6 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.17 Taxa de aceleração 7 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.18 Taxa de aceleração 8 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms
2.19 Taxa de aceleração de Jog 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,2 5 ms
Seletor da taxa de
2.20 0 até 9 0 5 ms
desaceleração
2.21 Taxa de desaceleração 1 {04} 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 33,0 5 ms
2.22 Taxa de desaceleração 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.23 Taxa de desaceleração 3 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.24 Taxa de desaceleração 4 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.25 Taxa de desaceleração 5 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.26 Taxa de desaceleração 6 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.27 Taxa de desaceleração 7 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.28 Taxa de desaceleração 8 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms
2.29 Taxa de desaceleração de Jog 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,2 5 ms
Indicador de aceleração
2.30 1 até 8 5 ms
selecionada
Indicador de desaceleração
2.31 1 até 8 5 ms
selecionada
2.32 Aceleração selecionada de bit 0 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
2.33 Aceleração selecionada de bit 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
2.34 Aceleração selecionada de bit 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
Desaceleração selecionada de
2.35 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
bit 0
Desaceleração selecionada de
2.36 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
bit 1
Desaceleração selecionada de
2.37 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
bit 2
2.38 Não usada
2.39 Unidades da taxa de rampa 0 até 2 1 B

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Figura10-5 Diagrama lógico do Menu 2A

Menu 2B Menu 2C

Indicador de Indicador de
aceleração 2.30 2.31 desaceleração
selecionada selecionada
Aceleração 1 - Desaceleração 1 -
21.04 21.05
Mapeamento do motor 2 Mapeamento do motor 2
Aceleração 1 2.11 1 1 2.21 Desaceleração 1

Aceleração 2 2.12 2 2 2.22 Desaceleração 2

Aceleração 3 2.13 3 3 2.23 Desaceleração 3

Aceleração 4 2.14 4 4 2.24 Desaceleração 4

Aceleração 5 2.15 5 5 2.25 Desaceleração 5

Aceleração 6 2.16 6 6 2.26 Desaceleração 6

Aceleração 7 2.17 7 7 2.27 Desaceleração 7

Aceleração 8 2.18 8 8 2.28 Desaceleração 8

Aceleração de Jog 2.19 2.29 Desaceleração de Jog


1 0 0 1
Jog selecionado 1.13

N N
t t

Taxa de Taxa de Referência


aceleração desaceleração pós-rampa

Referência Limite de aceleração Controle de


1.03 2.03 Retenção da rampa 2.07 corrente do 2.01 Menu 5
pré-rampa da rampa S
Menu 4
Tensão de rampa
2.04 Selecionar modo rampa 2.08
padrão
Unidades da taxa
2.06 Rampa S habilitada 2.39
de rampa
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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Figura10-6 Diagrama lógico do Menu 2B


Seletor da
taxa de
aceleração
2.10
Entradas digitais
Seleciona
aceleração 0 Pr 2.34 Pr 2.33 Pr 2.32 Saída
2.32 0 0 0 1

Seleciona 0 0 1 2
aceleração 1 0 1 0 3 1
Menu 8 2.33 0 1 1 4 2 Indicador de
aceleração
1 0 0 5 3 selecionada
Seleciona
aceleração 2 1 0 1 6
4
2.34 1 1 0 7 2.30 Menu 2A
1 1 1 8 5

Chave 8

Terminais Parâmetro
XX XX Indicador de referência
de entrada Read/write (Ler/Gravar) 1.50
pré-configurada selecionada
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Figura10-7 Diagrama lógico do Menu 2C

Seletor da taxa
de desaceleração
2.20
Entradas digitais
Seleciona
desaceleração 0
Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35 Saída
2.35 0 0 0 1
Seleciona 0 0 1 2
desaceleração 1 0 1 0 3 1
Menu 8 2.36 0 1 1 4 2 Indicador de
desaceleração
Seleciona 1 0 0 5 3 selecionada
desaceleração 2 1 0 1 6
4
2.37 1 1 0 7 2.31 Menu 2A
1 1 1 8 5

Chave
8

Terminais Parâmetro
XX XX Indicador de referência
1.50
de entrada Read/write (Ler/Gravar) pré-configurada selecionada

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

2.01 Referência pós-rampa {83}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa ±1500.0Hz
Taxa de
21ms
atualização
Apesar da escala para fins de escalonamento ser de ±1500 Hz, o valor real do parâmetro pode ser aumentado além desta escala, através do
controlador de limite de corrente (até 20% a mais > do que a frequência máxima).
Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para Fr (padrão).

2.02 Parâmetro não utilizado

2.03 Retenção da rampa


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
128ms
atualização
0: OFF Modo de rampa desabilitado
1: ON Modo de retenção de rampa habilitado
Se este bit for selecionado, a rampa será retida. Se a rampa S estiver habilitada a aceleração irá mudar a rampa para zero, fazendo com que a saída
da rampa se curve na direção de uma velocidade constante. Se o conversor requisitar uma parada, a função de retenção da rampa será
desabilitada.

2.04 Selecionar modo rampa {30}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 3
Padrão 1
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro possui 4 configurações, como mostrado a seguir:
0 Rampa rápida
1 Rampa padrão com tensão normal do motor
2 Rampa padrão com alta tensão do motor
3 Rampa rápida com alta tensão do motor
A aceleração da rampa não é afetada pelo modo de rampa, e sua saída irá se elevar até a taxa de aceleração programada (sujeita a limitação
programada de corrente)
Rampa Rápida
No modos 0 e 3, a saída da rampa cairá na taxa programada de desaceleração (sujeita aos limites programados de corrente). O controlador de
tensão do barramento CC não é ativado nestes modos.
Rampa padrão
No modos 1 e 2, a elevação da tensão até o nível da rampa padrão (Pr 2.08) faz com que um controlador proporcional entre em operação, cuja
saída altera a corrente requerida pelo motor. Conforme o controlador regula a tensão do barramento, o motor desacelera a uma taxa cada vez maior,
conforme se aproxima da velocidade zero. Quando a taxa de desaceleração do motor se aproxima da taxa de desaceleração programada, o
controlador para de operar e o conversor continua a desacelerar na taxa programada. Se a tensão da rampa padrão (Pr 2.08) for configurada com
um valor inferior ao nível nominal do barramento CC, o conversor não irá desacelerar, mas entrará em parada por rampa até a inércia.
A demanda de corrente é transferida para o controlador de corrente que altera a frequência, e, consequentemente, os parâmetros de ganho Pr 4.13
e Pr 4.14 deverão ser configurados para obter um controle otimizado.

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Figura10-8
Controlador
operacional

Tensão no
barramento CC

Velocidade do motor

Taxa de
desaceleração
programada

No modos 0 e 1, a tensão do motor é ajustada corretamente, de acordo com seus parâmetros de tensão nominal, enquanto que nos modos 2 3, a
tensão do motor pode subir para uma fator 1,2 vezes seu valor normal, durante a desaceleração. Esta maior tensão satura o motor, o que aumenta
as perdas do motor e, consequentemente, reduz a quantidade de energia transferida do motor para o barramento CC para uma dada taxa de
desaceleração. Para uma dada quantidade de energia que está sendo dissipada pelo conversor no nível regulado do barramento CC, os modos 2 e
3 permitem uma taxa de desaceleração maior do que a dos modos 0 e 1, desde que o motor possa suportar as perdas extras que estão sendo
dissipadas.
NOTA
O modo 0 normalmente é selecionado quando é usado um resistor de frenagem (o modo 3 pode ser selecionado se assim desejado, mas isto fará
com que o motor aqueça devido ao aumento das perdas, se comparado ao modo 0).

2.05 Parâmetro não utilizado

2.06 Rampa S habilitada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Rampa S desabilitada
1: ON Rampa S habilitada
A configuração deste parâmetro ativa a função da rampa S. A rampa S é desabilitada durante a desaceleração quando o controlador da tensão da
rampa padrão está ativo. Quando o motor é acelerado novamente, depois de desacelerar a rampa padrão, a aceleração da rampa usada pela função
da rampa S é reconfigurada para zero.
NOTA
A função da rampa S somente estará disponível se as taxas de aceleração e desaceleração forem especificadas por s/100Hz (Pr 2.39 = 1).

2.07 Limite de aceleração da rampa S


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 300,0s2/100Hz
Padrão 3.1
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro define a taxa máxima de alteração da desaceleração com a qual o conversor opera.
Foram escolhidos os valores padrão, de forma que para as rampas padrão e a velocidade máxima, as partes curvas do S terão 25% da rampa
original, se a rampa S estiver habilitada.
NOTA

Não é recomendado configurar este parâmetro para 0,1s2/100Hz, com uma taxa de aceleração de 0,1s/Hz, pois o sistema poderá se tornar instável.

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Figura10-9
Velocidade Requerida
Aceleração
Velocidade Real

Taxa de rampa
programada

Aceleração da
rampa S

T/2 T/2 T/2 T/2 t


T T

Uma vez que a taxa da rampa é definida em s/100Hz (s/1000Hz quando Pr 2.39 = 0) e o parâmetro da rampa S é definido em s2/100Hz (s2/1000Hz
quando Pr 2.39 = 0), o tempo T para a parte 'curva' do S pode ser determinada facilmente, dividindo as duas variáveis, portanto:
T = S alteração da taxa de rampa / Taxa de rampa
Ao habilitar a rampa S, o tempo total de rampa aumentará no período T, uma vez que um T/2 adicional será somado a cada extremidade da rampa
na produção do S.

2.08 Tensão de rampa padrão


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V
Conversor de 110V nominais: 375
Conversor de 200V nominais: 375
Padrão Conversor de 400V nominais: Eur: 750, EUA: 775
Conversor de 575V nominais: 895
Conversor de 690V nominais: 1075
Taxa de
Background
atualização
Esta tensão é usada como nível para os modos de rampa padrão. Se esta for configurada com um valor muito baixo, a máquina entrará em rampa
até inércia, se for muito alto e se um resistor de frenagem não estiver sendo usado, ele poderá apresentar falha em OV. O nível mínimo deverá ser
maior do que a tensão produzida no barramento CC, através da maior tensão de alimentação.
Normalmente a tensão do barramento CC terá aproximadamente a tensão de alimentação RMS x √2
NOTA
Se a frequência de saída não diminuir em 10 segundos depois que o conversor receber um comando de parada, o conversor será desabilitado. Isto
pode ocorre em baixas velocidade e com cabos longos em uma alimentação suave.

2.09 Parâmetro não utilizado

2.10 Seletor da taxa de aceleração


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9
Padrão 0
Taxa de
5ms
atualização
A taxa de aceleração é selecionada da seguinte maneira:
0 Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal
1 a 8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.11, 2 = Pr 2.12, etc.
9 Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50.
Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.32.
Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle
externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue:

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Pr 2.34 Pr 2.33 Pr 2.32 Rampa definida por


0 0 0 Pr 2.11
0 0 1 Pr 2.12
0 1 0 Pr 2.13
0 1 1 Pr 2,14
1 0 0 Pr 2.15
1 0 1 Pr 2.16
1 1 0 Pr 2.17
1 1 1 Pr 2.18
Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado em 9, a taxa de aceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do
parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de aceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido
selecionada com a nova referência, a aceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar acelerar para alcançar o
valor pré-configurado.

2.11 Taxa de aceleração 1 {03}


2.12 Taxa de aceleração 2
2.13 Taxa de aceleração 3
2.14 Taxa de aceleração 4
2.15 Taxa de aceleração 5
2.16 Taxa de aceleração 6
2.17 Taxa de aceleração 7
2.18 Taxa de aceleração 8
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão 5.0
Parâmetros do
Pr 21.04 apenas para o parâmetro Pr 2.11
segundo motor
Taxa de
5ms
atualização

NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de aceleração pré-configuradas, a rampa de aceleração usada é aquela que
está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de aceleração da 4
será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a aceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.

2.19 Taxa de aceleração de Jog


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão 0.2
Taxa de
5ms
atualização
A taxa de aceleração de Jog somente é usada em acelerações na direção da referência de Jog e quando esta referência é alterada.
Existem 8 taxas de aceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo para
uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa atinge 50 Hz em 2,5
segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39).

2.20 Seletor da taxa de desaceleração


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9
Padrão 0
Taxa de
5ms
atualização
A taxa de desaceleração é selecionada da seguinte maneira.
0 Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal

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Introduçao Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 2
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1-8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.21, 2 = Pr 2.22, etc
9 Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50.
Quando o parâmetro Pr 2.20 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.35.
Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle
externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue:

Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35 Rampa definida por


0 0 0 Pr 2.21
0 0 1 Pr 2.22
0 1 0 Pr 2.23
0 1 1 Pr 2.24
1 0 0 Pr 2.25
1 0 1 Pr 2.26
1 1 0 Pr 2.27
1 1 1 Pr 2.28
Quando o parâmetro Pr 2,20 é configurado em 9, a taxa de desaceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do
parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de desaceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido
selecionada com a nova referência, a desaceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar desacelerar para
alcançar o valor pré-configurado.

2.21 Taxa de desaceleração 1{04}


2.22 Taxa de desaceleração 2
2.23 Taxa de desaceleração 3
2.24 Taxa de desaceleração 4
2.25 Taxa de desaceleração 5
2.26 Taxa de desaceleração 6
2.27 Taxa de desaceleração 7
2.28 Taxa de desaceleração 8
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão 10.0
Parâmetros do
Pr 21.05 apenas para o parâmetro Pr 2.21
segundo motor
Taxa de
5ms
atualização

NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de desaceleração pré-configuradas, a rampa de desaceleração usada é
aquela que está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de
desaceleração da 4 será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a desaceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.

2.29 Taxa de desaceleração de Jog


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão 0.2
Taxa de
5ms
atualização
A taxa de desaceleração de Jog somente é usada quando o conversor está alterando sua velocidade devido a uma mudança na referência de Jog
ou para interromper esta referência. Ela não é usada para mudar da condição de Jog para a condição de funcionamento. Isto impede que as rampas
rápidas normalmente usadas com o Jog sejam usadas quando se alterna entre em funcionamento e em Jog.
Existem 8 taxas de desaceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo
para uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa irá de 50 Hz para
0 em 2,5 segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39).

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 2 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

2.30 Indicador de aceleração selecionada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 1 até 8
Taxa de
5ms
atualização

2.31 Indicador de desaceleração selecionada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 1 até 8
Taxa de
5ms
atualização

2.32 Aceleração selecionada de bit 0


2.33 Aceleração selecionada de bit 1
2.34 Aceleração selecionada de bit 2
2.35 Desaceleração selecionada de bit 0
2.36 Desaceleração selecionada de bit 1
2.37 Desaceleração selecionada de bit 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
5ms
atualização
Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de rampa externa (consulte Pr 2.10 na página 51 e Pr
2.20 na página 52).

2.38 Parâmetro não utilizado

2.39 Unidades da taxa de rampa


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa 0 até 2
Padrão 1
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro pode selecionar 3 taxas de rampa diferentes, conforme a seguir:
0: s/1000Hz
1: s/100Hz(padrão)
2: s/10Hz
Logo, para 0 a 50Hz:
0: Tempo máximo de rampa de 160 segundos, resolução de 0,005s
1: Tempo máximo de rampa de 1600 segundos, resolução de 0,05s
2: Tempo máximo de rampa de 16000 segundos (>4 horas), resolução de 0,5s
Exemplo:
Se Pr 2.11 A taxa de aceleração 1 é configurada para 10, o seguinte tempo de aceleração será aplicado, dependendo do valor da Pr 2.39:
Pr 2.39 0,0 a 100Hz 0,0 a 50Hz
0 1s 0,5s
1 10s 5s
2 100s 50s

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 3
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.4 Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência


Tabela 10-5 Parâmetros do Menu 3: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
3.01 Não usada
3.02 Não usada
3.03 Não usada
3.04 Não usada
3.05 Limite de velocidade zero 0,0 a 20,0 Hz 1,0 BR
3.06 Na janela de velocidade 0,0 a 20,0 Hz 1,0 BR
3.07 Não usada
3.08 Não usada
3.09 Não usada
3.10 Não usada
3.11 Não usada
3.12 Não usada
3.13 Não usada
3.14 Não usada
3.15 Não usada
3.16 Não usada
Saída de frequência ou escalonamento de
3.17 0 até 4.000 1.000 BR
saída PWM
3.18 Frequência de saída máxima 1 a 10 kHz 5 B
3.19 Não usada
3.20 Não usada
3.21 Não usada
3.22 Referência de frequencia de alta ±1500,0 Hz 0,0 128 ms
3.23 Seletor de referência de frequencia de alta OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
3.24 Não usada
3.25 Não usada
3.26 Não usada
3.27 Não usada
3.28 Não usada
3.29 Posição 0 até 9999 B
3.30 Não usada
3.31 Não usada
3.32 Posição de reinicialização do contador OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
3.33 Posição do numerador de escalonamento 0 até 1.000 1.000 B
3.34 Posição do denominador de escalonamento 0,0 até 100,0 1,0 B
3.35 Não usada
3.36 Não usada
3.37 Não usada
3.38 Não usada
3.39 Não usada
3.40 Não usada
3.41 Não usada
3.42 Não usada
3.43 Frequência de referência máxima 0,0 a 50,0 kHz 10,0 B
3.44 Escalonamento da referência de frequência 0 até 4.000 1.000 B
3.45 Referência de frequência 0,0 a 100,0% 5 ms

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Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-10 Diagrama lógico do Menu 3A


Referência Controle da Referência
p pós-rampa Frequência
pré-rampa rampa do reference do motor
Menu 2 Controle de Compensação de
Menu 1 1.03 corrente do 2.01 escorregamento 5.01
Menu 4 Menu 5

Seletor de Limite de
frequência velocidade zero Velocidade Zero
de alta Referência
3.05 +
3.23 habilitada 10.03
Referência de 1.11 _
frequência de alta Velocidade
Operando abaixo da
3.22 1 mínima
velocidade mínima
1 1.07
+
0 21.02 10.04
0 _
0Hz
0Hz

Velocidade abaixo
do mínimo configurado
+
10.05
3.06 _
_ 2 Na velocidade
+
Na janela de 10.06
velocidade
Erro de
-3.06 +
frequência 2 10.07
Chave _
Acima da
Terminais Parâmetro velocidadeconfigurada
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 3
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-11 Diagrama lógico do Menu 3B


Destino da
entrada digital
do terminal B7
8.25

Frequência Referência Escalonamento da


Entrada de máxima de frequência referência de frequência
frequência 0.00

B7 3.43 3.45 3.44

21.51

Posição
Escalonamento
Contador de da posição
posição de 32 bits 3.33 3.29
3.34

Reiniciar
3.32 posição

Origem da saída
digital no
Terminal B3

Saída de frequência
ou escalonamento Frequência de
0.00 de saída PWM saída máxima
Frequência
3.17 3.18 Menu 8A
PWM
21.51

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Frequência de saída e de entrada


A entrada de frequência é usada como referência da velocidade. Em algumas aplicações, a entrada de frequência de um controlador é usada
preferencialmente em sinais de 0 a +10V ou 4 a 20mA.
Esta entrada de frequência é convertida para porcentagem de referência da frequência (Pr 3.45) e este valor percentual é usado para fornece a
referência da velocidade (de acordo com Pr 7.01 e Pr 7.02 no Menu 7).
Esta entrada de frequência não pode ser usada para escalonamento de frequência.
A entrada e a saída de frequência não são "fixadas" em conjunto nem sincronizadas com o conversor. A entrada de frequência é usada como
referência de velocidade e, a partir desta entrada, o programa calcula a frequência correta a ser colocada na saída. O limite para entrada de
frequência é de 10V.

3.01 até 3.04 Parâmetros não utilizados

3.05 Limite de velocidade zero


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 20,0 Hz
Padrão 1,0
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Se a referência da rampa (Pr 2.01) está no nível definido por este parâmetro, ou abaixo dele, em qualquer direção o flag de velocidade Zero (Pr
10.03) está na posição On(1), caso contrário, o flag estará na posição OFF(0).

3.06 Na janela de velocidade


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 20,0 Hz
Padrão 1,0
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro define a janela de 'At speed' (Na Velocidade), que é o limite ao redor do ponto da velocidade estabelecida no qual a indicação 'At speed'
(Na Velocidade) é exibida (Pr 10.06 = On(1). Portanto, a janela de 'At speed' (Na Velocidade) é definida como a Velocidade Configurada ±(Pr 3.06 / 2).
O sistema de detecção de velocidade também inclui a falha de velocidade excessiva. O nível não pode ser estabelecido pelo usuário, mas o
conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída (Pr 5.01) exceder 1,2 x a frequência mínina e a regeneração e no
limite de corrente.

3.07 até 3.16 Parâmetros não utilizados

3.17 Saída de frequência ou escalonamento de saída PWM


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Fator de escalonamento aplicada à frequência ou à saída PWM.

3.18 Saída de frequência mínima ou frequência de saída máxima PWM


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 1, 2, 5 e 10kHz (0 a 3)
Padrão 5(2)
Taxa de
Background
atualização
Define a frequência máxima requerida na saída de frequência/PWM. A escolha da frequência de saída máxima depende dos requerimento da saída.
Devido às limitações do equipamento, frequências de saída mais altas não oferecem a melhor resolução no topo da escala de frequência.
Fmax (kHz)
Pr 3.18 Resolução em Fmax
(No visor)
0 1 10 bit
1 2 9
2 5 8
3 10 7

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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 3
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

3.19 até 3.21 Parâmetros não utilizados

3.22 Referência de frequência de alta


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Padrão 0,0
Taxa de
128 ms
atualização

3.23 Seletor de referência de frequência de alta


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
5 ms
atualização
0: OFF Referência de frequência de alta desabilitada
1: On Referência de frequência de alta habilitada
A referência de frequência de alta é um valor de referência que não é passado para o sistema de rampa (Menu 2). Ele é somado à referência da
frequência normal pós-rampa. A referência da frequência de alta é selecionada quando Pr 3.23 = On(1).
NOTA
Grandes alterações no valor podem fazer com que o conversor entre em falha OI.AC.

3.24 até 3.28 Parâmetros não utilizados

3.29 Posição
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 9999
Taxa de
Background
atualização
Indica o valor de corrente do contador de posição.

3.30 até 3.31 Parâmetros não utilizados

3.32 Reinicialização do contador de posição


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização

3.33 Posição do numerador de escalonamento


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 1.000
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 59


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

3.34 Posição do denominador de escalonamento


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 100,0
Padrão 1.0
Taxa de
Background
atualização
As Pr 3.33 e Pr 3.44 são usadas para escalonar o contador de pulsos para baixo, até as unidades de posição desejadas. O fator de multiplicação
aplicado ao contador é definido como:
Pr3,33
------------------
Pr3,34

3.35 até 3.42 Parâmetros não utilizados

3.43 Frequência de referência máxima


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 50,0 kHz
Padrão 10,0
Taxa de
Background
atualização

A tabela abaixo mostra como a resolução diminui conforme a frequência de referência máxima também diminui:
Frequência de referência
Resolução
máxima
6kHz – 50kHz 11 bits
3kHz – 6kHz 10 bits
1,5kHz – 3kHz 9 bits
750Hz – 1,5kHz 8 bits
375Hz – 750Hz 7 bits
Exemplo:
Com a Pr 3.43 configurada para 10kHz e o parâmetro de destino (Pr 8.25) configurado para a velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21).
Quando a frequência de entrada no Borne B7 é 10 kHz, a velocidade pré-configurada 1 será de 50Hz (Pr 1.06 = 50Hz, padrões da Europa). Esta terá
uma resolução de 11 bits.
Entrada de frequência com Alta Resolução
Quando a Pr 8.35 está configurada para 3 (entrada de frequência com alta resolução), é fornecida uma entrada de 12 bit para frequências de
referência máximas de 12kHz ou mais altas. A Pr 1.19 é automaticamente atualizada com os 2 LSBs.
Exemplo:
Com uma frequência de referência máxima de 12 kHz, a resolução é de 12 bits.
Com uma frequência de referência máxima de 2 kHz, a resolução é de 9 bits.

3.44 Escalonamento da referência de frequência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização
Fator de escalonamento aplicada à referência de frequência

3.45 Referência de frequência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
5 ms
atualização
Indica a porcentagem do valor da frequência de referência, até o valor máximo (Pr 3.43).

60 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 4
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.5 Menu 4: Controle de corrente


Tabela 10-6 Parâmetros do Menu 4: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
0 até
4.01 Magnitude da corrente (corrente do motor) {88} B
DRIVE_CURRENT_MAX A
{89)
4.02 Corrente ativa do motor ±DRIVE_CURRENT_MAX A B

4.03 Não usada


± TORQUE_PROD_
4.04 Demanda de corrente B
CURRENT_MAX%
4.05 Não usada
4.06 Não usada
0 até
4.07 Limite de corrente simétrica MOTOR1_CURRENT_LIMIT 165.0 B
_MAX %
± USER_CURRENT_
4.08 Referência de torque 0.0 B
MAX%
4.09 Não usada
4.10 Não usada
4.11 Seletor do modo Torque OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
4.12 Não usada
4.13 Ganho Kp do controlador de corrente 0 até 250 20 B
4.14 Ganho Ki do controlador de corrente 0 até 250 40 B
4.15 Constante de tempo térmico do motor 0 até 250 89 B
4.16 Modo de proteção térmica do motor OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
4.17 Corrente reativa ±DRIVE_CURRENT_MAX A B
0.0 até TORQUE_PROD_
4.18 Limite de corrente de sobrecarga B
CURRENT_MAX%
4.19 Acumulador de sobrecarga do motor 0,0 a 100,0% B
±USER_CURRENT_
4.20 Porcentagem de carga B
MAX%
4.21 Unidades de visualização de carga {22} Ld(0) ou A(1) Ld(0) B
4.22 Não usada
4.23 Não usada
Escalonamento máximo de corrente do 0.0 até TORQUE_PROD_
4.24 165.0 B
usuário CURRENT_MAX%
Modo de proteção térmica em baixa
4.25 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
velocidade
±USER_CURRENT_
4.26 Porcentagem de torque B
MAX%
Resposta à redução do loop de corrente
4.27 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
interna

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 61


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-12 Diagrama lógico do Menu 4


Seleção do
modo Torque
4.11
Referência
Controle da
pré-rampa Referência Frequência
rampa do
pós-rampa do motor
Menu 2
Menu 1 1.03 0 Mapeamento
2.01 do motor no 5.01
1 Menu 5

Seletor de
frequência
de alta Referência
Porcentagem
3.23 habilitada
Referência de 0 1 de torque
frequência 1.11
0Hz Conversão
de alta de corrente 4.26
3.22 1 para torque
1
0
0 Unidades de
visualização
0Hz de carga
0Hz
Malha de corrente 4.21

Limite de 4.13 Ganho P


10.09 Porcentagem
corrente ativa 4.14 Ganho I
de carga
0
_
Visor
4.20 4.02 4.01 1
Frequência Corrente Magnitude
Escalonamento
nominal do motor + ativa da corrente
máximo de
corrente do usuário 5.06 Corrente
4.24 (21.06)
Demanda magnetizante
de corrente 4.17
1 0
Conversão
Menu 7 4.08 de torque 4.04
para corrente
Referência
de torque

5.01

Frequência
Fator de 5.10 do motor
potência nominal (21.10)
Constante de Modo de
Corrente 5.07 tempo térmico proteção Modo de proteção
nominal do motor (21.07) Limite de corrente do motor do motor em baixa velocidade
de sobrecarga 4.15
Limite de corrente (21.16) 4.16 4.25 Indicador do
4.18 alarme de
4.07
sobrecarga da
(21.29) corrente do motor
Corrente nominal Corrente 5.07
11.32 Detecção de sobrecarga 10.17
máxima em nominal do motor (21.07)
Alta Sobrecarga

Chave 10.08 4.19


Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar) No Indicador Acumulador de
de carga plena sobrecarga do
(100%) motor
Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

62 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 4
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O escalonamento da realimentação de corrente é baseado nas especificações do conversor, conforme a seguir:


Corrente do
Nível conversor com
especificação x
Falha de sobrecorrente 2.2
Limite de pico de malha aberta. 1.75
Corrente operacional padrão máxima de malha
1.5
aberta
Corrente especificada do conversor 1.0
Corrente nominal máxima em Sobrecarga
≤1.36*
Normal
Corrente nominal máxima do motor ≤1.36*
* Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além da corrente nominal, até um nível que não
exceda 1,36 vezes a corrente especificada. Os níveis reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes.
O conversor possui um controlador de corrente para limitar a corrente no modo de controle de frequência e um controlador de torque no modo de
controle de torque. A corrente ativa é controlada pela modificação da frequência de saída do conversor. O Menu 4 fornece os parâmetros para
configuração do controlador de corrente. A tensão adicional baseada no controle de corrente é fornecida para limitar transientes (limite de pico), mas
não há parâmetros que permitam que o usuário a controle.

200V 400V 575V 690V


Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente
Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal
especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima
Modelo cada do em em Modelo cada do em em Modelo cada do em em Modelo cada do em em
conver- Sobre- Sobre- conver- Sobre- Sobre- conver- Sobre- Sobre- conver- Sobre- Sobre-
sor carga carga sor carga carga sor carga carga sor carga carga
Pesada Normal Pesada Normal Pesada Normal Pesada Normal
2202 17 17 22 2401 13 13 15,3 3501 4,1 4,1 5,4 4601 19 19 22
2203 25 25 28 2402 16,5 16,5 21 3502 5,4 5,4 6,1 4602 22 22 27
3201 31 31 42 2403 23 25 29 3503 6,1 6,1 8,4 4603 27 27 36
3202 42 42 54 2404 26 26 29 3504 9,5 9,5 11 4604 36 36 43
4201 56 56 68 3401 32 32 35 3505 12 12 16 4605 43 43 52
4202 68 68 80 3402 40 40 43 3506 18 18 22 4606 52 52 62
4203 80 80 104 3403 46 46 56 3507 22 22 27 5601 63 63 84
4401 60 60 68 5602 85 85 99
4402 74 74 83 6601 85,7 100 125
4403 96 96 104 6602 107,1 125 144
5401 124 124 138
5402 156 156 168
6401 154,2 180 205
6402 180 210 236

Em condições estáveis, o conversor opera no quadro de referência de fluxo do estator. A corrente absoluta máxima do motor é definida pelos sistemas de limite de
pico, a uma taxa de 1,75 vezes a corrente nominal do conversor. Porém, o conversor normalmente não opera neste nível, mas usa o sistema de limite de pico como
uma proteção contra falhas de sobrecorrente. Em condições normais de operação, a corrente do motor é limitada a 1,50 vezes a corrente nominal, permitindo uma
margem de segurança entre a máxima corrente operacional normal e o nível do limite de pico.
DRIVE_CURRENT_MAX (Corrente máxima do conversor) é a escala total da realimentação de corrente, isto é, a 2,0 vezes a corrente nominal do conversor.
A relação entre a tensão e a corrente é mostrada no diagrama vetorial a seguir.

Rsisx
Rsisy

v*

isy

-1
ϕ ≈ cos (PF)

Fluxo do estator
(em condição estática)

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Definições:
vs = vetor de tensão do terminal do motor
is = vetor corrente do motor
isy = componente da corrente no eixo y
isx = componente da corrente no eixo x
v* = sem carga na referência de tensão do eixo y
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX é usada como valor máximo de alguns parâmetros, tais como os limites de corrente do usuário. Esta é definida
na equação vetorial a seguir (com 1000%, no máximo):
Maximum current (Corrente máxima) 2
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX + (PF) - 1
Motor rated current (Corrente nominal do motor)
(Limite máximo de corrente para x 100%
mapeamento do motor 1) PF

Onde:
A corrente nominal do motor é dado por Pr 5.07
PF é o fator de potência nominal do motor, dado por Pr 5.10
(MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX (limite máximo de corrente para mapeamentodo motor 2) é calculado a partir dos parâmetros de
mapeamento do motor 2)
A Corrente máxima é (1.5 x Corrente nominal do coversor) quando a corrente nominal estabelecida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado
o mapeamento do motor 2) é menor ou igual à corrente nominal em Sobrecarga Pesada Máxima, especificada em Pr 11.32, caso contrário, é (1,1
x Corrente nominal máxima do motor).
Por exemplo, em um motor com a mesma especificação do conversor e com fator de potência 0,85, o limite da corrente nominal máxima é de
165,2%.
O cálculo acima baseia-se na presunção de que a corrente produtora de fluxo (Pr 4.17) no quadro de referência do fluxo do estator não varia com a
carga e permanece no nível da carga nominal. Este não é o caso e a corrente produtora de fluxo irá variar, em função do aumento da carga. Logo, o
limite de corrente máxima pode não ser alcançado antes que o conversor reduza o limite de corrente para impedir que o limite de pico se torne ativo.
As correntes magnetizante nominal e ativa nominal são calculadas a partir do fator de potência (Pr 5.10) e da corrente nominal do motor (Pr 5.07)
como:
corrente ativa nominal = fator de potência x corrente nominal do motor
corrente magnetizante nominal = √(1 - fator de potência2) x corrente nominal do motor
O conversor usa a corrente nominal do motor e o fator de potência na carga especificada para estabelecer os limites máximos de corrente,
escalonamento dos limites de corrente e cálculo das correntes nominais ativas e magnetizantes. O usuário poderá inserir os valores da placa
indicativa em Pr 5.07 e Pr 5.10, respectivamente, e o conversor operará de forma satisfatória. Como alternativa, o conversor pode realizar um teste
de reconhecimento do motor para medir o fator de potência na carga nominal, medindo Rs (teste estacionário), σLs (teste estacionário) e Ls (teste em
rotação). Consulte Pr 5.12 na página 77 para mais detalhes.
Nos Commander SK tamanhos 2 a 6, a relação entre a corrente contínua máxima e a sobrecarga máxima é menor do que nos conversores menores.
Isto é trabalhado no software, especificando a 'corrente nominal do conversor' como nível do limite de corrente máxima / 1.5 da mesma em
conversores menores. A especificação de corrente em Pr 11.32 permanece como a especificação em Sobrecarga Pesada do conversor, mas como
esta é maior do que os valores "especificados do conversor" usados pelo software, o ponto limite da corrente pode ser menor do que 150% dos
valores especificados na Pr 11.32.
A corrente especificada do motor (Pr 5.07) pode ser aumentada além das especificações de corrente do conversor da Pr 11.32 até um limite definido
pela Máxima corrente especificada do motor. Se a corrente especificada do motor estiver acima das especificações da Pr 11.32, o esquema de
proteção térmica do motor é modificado (consulte Pr 4.16).
Nas descrições a seguir, o termo "corrente nominal do conversor" é aquele usado pelo software, não o valor apresentado na Pr 11.32.

4.01 Magnitude da corrente (corrente do motor) {88}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 2 1 1 1 1
Faixa 0 até DRIVE_CURRENT_MAX (Corrente Máx. do Conversor)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é usado na corrente RMS de cada fase de saída do conversor. As correntes de fase consistem de um componente ativo e um
componente reativo. As correntes trifásicas podem ser combinadas para formarem um vetor de corrente resultante, como mostrado abaixo:

y Corrente de saída
Corrente ativa resultante
Pr 4.02 Pr 4.01

Corrente reativa
x Pr 4.17

A corrente de magnitude resultante é mostrada por este parâmetro. A corrente ativa é a corrente produtora de torque, e a corrente reativa é a
magnetização ou corrente produtora de fluxo.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

4.02 Corrente ativa do motor {89}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 2 1 1 1
Faixa ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A)
Taxa de
Background
atualização
A corrente ativa é a corrente produtora de torque no conversor do motor.
Direção da corrente ativa Direção de rotação Condição e direção de rotação Torque
+ + Acelerando no sentido horário Motorização (+)
Desaceleração no sentido horário
- + Regeneração (-)
ou frenagem
Desaceleração no sentido anti-
+ - Regeneração (-)
horário ou frenagem
- - Aceleração reversa Motorização (+)
O diagrama acima mostra os vetores de magnetização e de corrente ativa. Estes são representados nos eixos x e y em um quadro de referência. A Pr 4.02 fornece a
corrente ativa, a qual é proporcional ao comprimento do vetor no eixo y e equivalente aos valores da corrente da fase ativa em amperes.
Se o conversor opera com auxílio fixo o eixo y está alinhado com a tensão de saída. Assim, a corrente magnetizadora representa o componente
reativo da corrente que sai do conversor e a corrente ativa representa o componente real da corrente que sai do conversor. Consequentemente, a
corrente ativa produz torque e alimenta as perdas do motor.
Se o conversor opera no modo de vetor (consulte Pr 5.14 na página 79) o eixo x fica alinhado com o fluxo do estator em condição estável e,
portanto, a corrente ativa deve ser proporcional ao torque produzido pela máquina. A corrente ativa fornecerá um bom indício do torque da máquina
ao longo da maior parte da faixa de frequência, porém a precisão é reduzida para menos de 10 Hz.
Em ambos os casos, a relação entre a corrente ativa e o torque do motor irá mudar assim que a tensão máxima de saída do conversor ou a tensão
nominal do motor estabelecida por Pr 5.09 seja alcançada, prevalecendo aquela com menor valor. (Geralmente a tensão máxima de saída do
conversor ficará um pouco abaixo da tensão da linha de alimentação RMS). Depois que estes limites são alcançados, a tensão é mantida constante
e o fluxo do motor é reduzido com a frequência. Isto é chamado de enfraquecimento do campo ou operação com alimentação constante. Nesta
região, a relação entre o torque e a corrente ativa é aproximadamente como mostrado a seguir, onde K é a constante relacionada ao motor.
Torque = K x corrente ativa x frequência no limite de tensão / frequência real
Normalmente, o ponto no qual o limite de tensão é alcançado é próximo da frequência nominal do motor.

4.03 Parâmetro não utilizado

4.04 Demanda de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa ±TORQUE_PROD_CURRENT_MAX % (Corrente produtora de torque máxima)
Taxa de
Background
atualização
A demanda de corrente é derivada da demanda de torque. Se o modo de controle de torque for selecionado (Pr 4.11=On) a demanda de corrente
ativa do conversor ficará ativa. A demanda de corrente é mostrada em função da porcentagem da corrente ativa nominal, a qual é definida pela
configuração do conversor pelo usuário. Se comprovado que o motor não apresenta enfraquecimento de campo, as demandas de torque e corrente
serão idênticas. No enfraquecimento de campo, a demanda de corrente é aumentada com a redução do fluxo.

Current demand Pr 4.08 x Motor frequency (Frequência de motor) (Pr 5.01)


(Demanda de corrente) Rated frequency (Frequência nominal) (Pr 5.06)
A demanda de corrente está sujeita aos limites de corrente.

4.05 até 4.06 Parâmetros não utilizados

4.07 Limite de corrente simétrica


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
0 até MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX %(Limite máximo de corrente para
Faixa
mapeamento do motor 1)
Padrão 165,0
Parâmetros do
Pr 21.29
segundo motor
Taxa de
Background
atualização

Maximum current (Corrente máxima) 2


MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX + (PF) - 1
Motor rated current (Corrente nominal do motor)
(Limite máximo de corrente para x 100%
mapeamento do motor 1) PF

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada
abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargads maiores.
Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente
maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado.
No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do coversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente
ativa dentro dos limites de corrente, conforme mostrado abaixo:

Rampa Referência
pós-rampa

Limite de
corrente ativa 1 0

Limite de
+
corrente P Pr 4.13
I Pr 4.14
ativa -

Corrente
ativa

O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página
67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na
página 66.
Quando o limite de corrente se torna ativa, o visor piscará AC.Lt

4.08 Referência de torque


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±USER_CURRENT_MAX% (Corrente máxima selecionada pelo usuário)
Padrão 0,0
Taxa de
Background
atualização
Este é o principal parâmetro de referência de torque. Um valor positivo é necessário para que o torque seja aplicado no sentido horário, e o valor
negativo é requerido para que o torque seja aplicado no sentido anti-horário.
Para um valor negativo, programe uma entrada digital para o bit inverso de entrada analógica. Isto fornecerá um valor negativo no parâmetro de
destino da entrada analógica. Isto permitirá que a direção de rotação seja controlada pela polaridade da entrada analógica.
Se estiver operando em controle de torque, por causa de pequenos erros na medição da corrente em baixas frequências, com a referência de torque
igual a zero, o conversor pode permitir que o motor gire. A direção de rotação durante o controle de torque é determinado pela polaridade da
referência de torque. Logo, na energização com referência de torque igual a zero e com o conversor ativo, o motor pode girar em qualquer direção.
Isto ocorre porque qualquer erro na realimentação da corrente pode ter um valor positivo ou negativo. Se o erro for positivo, o motor irá girar na
direção horária e se o erro for negativo, o motor irá girar no direção anti-horária.
Se isto for necessário para garantir a direção de rotação durante a energização em controle de torque, um pequeno erro, negativo ou positivo, pode
estar presente em Pr 4.08.

4.09 até 4.10 Parâmetros não utilizados

4.11 Seletor do modo Torque


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Modo de torque desabilitado
1: ON Modo de torque habilitado
Se o parâmetro for OFF(0), o controle de frequência normal é usado.
Se o parâmetro for configurado para On(1), a demanda de corrente ficará conectada ao controlador de corrente PI, fornecendo um torque de malha fechada/
demanda de corrente, como mostrado abaixo.
O erro da corrente passa através de termos integrais e proporcionais para fornecer a referência da frequência. Nas condições de motorização e regeneração,
a referência de frequência é permitida até um máximo programado no menu 1 + 20% para permitir um controle de corrente próximo da velocidade máxima.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Demanda Referência
de corrente + P Pr 4.13 de frequência
I Pr 4.14
-
Corrente
ativa

NOTA
Este parâmetro pode ser alterado de OFF(0) para On(1) enquanto o conversor está em operação; o conversor não precisa ser desligado ou parado, etc.
NOTA
Quando o controle de torque está ativo, a compensação de deslizamento é automaticamente desabilitada para impedir falhas de sobre velocidade
(O.SPd).

4.12 Parâmetro não utilizado

4.13 Ganho Kp do controlador de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250
Padrão 20
Taxa de
Background
atualização
Consulte Pr 4.14 para mais detalhes.

4.14 Ganho Ki do controlador de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250
Padrão 40
Taxa de
Background
atualização
Estes parâmetros controlam os ganhos proporcional e integral do controlador da corrente. Como já mencionado, o controlador de corrente fornece
tanto limites de corrente como controle de torque em malha fechada, através da modificação da corrente de saída do conversor. A malha de controle
também é usado em seu modo de torque durante perda de alimentação, ou quando o modo controlado da rampa padrão está ativo e o conversor
está desacelerando para regular o fluxo de corrente para o conversor. Apesar das configurações padrão terem sido escolhidas para fornecer ganhos
adequados para aplicações menos exigentes, pode ser necessário que o usuário ajuste o desempenho do controlador. A seguir, um guia para ajustar
os ganhos para diferentes aplicações é apresentado.
Operação em limite de corrente
Os limites de corrente irão operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de
campo. O tempo proporcional é inerente a malha. O tempo integral deve ser aumentado o suficiente para conter o efeito da rampa, a qual ainda está
ativa mesmo no limite da corrente. Por exemplo, se o conversor está operando a uma frequência constante e está sobrecarregado, o sistema de
limite de corrente tentará reduzir a frequência de saída para reduzir a carga. Ao mesmo tempo, a rampa tentará aumentar a frequência de volta para
o nível de demanda. Se o ganho integral é excessivamente aumentado, os primeiros sinais de instabilidade ocorrerão ao operar ao redor do ponto
onde começa o enfraquecimento do campo. Estas oscilações podem ser reduzidas, aumentando o ganho proporcional. Foi incluído um sistema para
impedir a regulagem por causa das ações opostas entre as rampas e o limite de corrente. Isto pode reduzir o nível atual no qual o limite de corrente
se torna ativo em 12,5%. Isto ainda pemite que a corrente aumente até o limite estabelecido pelo usuário. Porém, o flag de limite de corrente (Pr
10.09) poderia ser ativado em até 12,5% abaixo do limite de corrente dependendo da taxa de rampa usada.
Controle de torque
Novamente, o controlador irá operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de
campo. Os primeiros sinais de instabilidade irão aparecer próximo da velocidade especificada, e pode ser reduzida através do aumento do ganho
integral. O controlador pode ficar menos estável no modo de controle de torque, do que quando é usado para limitar a corrente. Isto ocorre porque a
carga ajuda a estabilizar o controlador e em condições de controle de torque, o conversor pode operar com uma carga mais leve. Em limite de
corrente, o conversor está muitas vezes em condições de alta sobrecarga, a menos que os limites de corrente sejam ajustados em um nível baixo.
Perda de alimentação e rampa padrão controlada
O controlador de tensão do barramento CC se torna ativo se a detecção de perda de alimentação estiver habilitada e a alimentação do controlador
for perdida, ou se a rampa padrão controlada estiver sendo usada e a máquina estiver se regenerando. O controlador do barramento CC tenta
manter sua tensão em um nível fixo, controlando o fluxo de corrente do inversor do conversor para os capacitores do barramento CC. A saída do
controlador do barramento CC é uma demanda da corrente, a qual é fornecida para o controlador PI, conforme mostrado abaixo:

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Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Demanda
de corrente
Controlador +
de tensão do P Pr 4.13
barramento CC
_ I Pr 4.14
Referência
de frequência
Capacitor do
barramento CC

Corrente ativa

O ganho do controlador do barramento CC é uma função da capacitância do barramento e, portanto, é internamente fixado. Isto pode, muitas vezes,
ser necessário para ajustar os ganhos do controlador de corrente para obter o desempenho necessário. Se os ganhos não forem adequados, é
indicado ajustar primeiro o controle de torque do conversor. Ajuste os ganhos em um valor que não cause instabilidade ao redor do ponto no qual
ocorre o enfraquecimento de campo. Em seguida, retorne o controle de velocidade em malha aberta no modo de rampa padrão. Para testar o
controlador, a alimentação deverá ser removida enquanto o motor estiver em operação. É provável que os ganhos possam ser aumentados ainda
mais, se necessário, pois o controlador de tensão do barramento CC possui um efeito estabilizador, desde que não seja ncessário que o conversor
serja operado no modo de controle de torque.

4.15 Constante de tempo térmico do motor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250 s
Padrão 89
Parâmetros do
Pr 21.16
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Consulte Pr 4.16 para mais detalhes.

4.16 Modo de proteção térmica do motor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Falha quando o limite é alcançado.
1: On Reduz o limite de corrente quando o limite é alcançado.
O motor é termicamente modelado de forma que fique equivalente ao circuito elétrico mostrado abaixo:

τ = RC

[(I2/(K x Corrente Nominal do Motor 2 )]


C R Temp

A temperatura do motor como uma porcentagem da temperatura máxima, com uma magnitude de corrente constante de I, valor constante de K e
valor constante da corrente nominal do motor (estabelecida por Pr 5.07 ou Pr 21.07) após um tempo 't' é dada por
2
I
Temp (Temperatura) (1 - e-t/ ) x 100%
(K x Motor rated current (Corrente nominal do motor))2
É presumido que a temperatura máxima permitida do motor seja produzida por K x corrente nominal do motor e este τ seja a constante de tempo
térmico do ponto no motor que atinge primeiro a temperatura máxima permitida. τ é definido por Pr 4.15. A temperatura estimada do motor é dada por
Pr 4.19 como uma porcentagem da temperatura máxima. Se Pr 4.15 tiver um valor 0, a constante de tempo térmico é considerada como sendo 1.
Se a corrente nominal (defnda por Pr 5.07 ou Pr 21.07, dependendo de qual motor for selecionado) é menor ou igual a Sobrecarga Pesada máxima
quando a Pr 4.25 pode ser usada para selecionar 2 características de proteção alternativas (consulte diagrama abaixo). Se Pr 4.25 está em OFF(0),
a característica é para um motor que opera à corrente nominal ao longo de toda faixa de velocidade. Motores de indução com estas características,
normalmente possuem arrefecimento forçado. Se a Pr 4.25 está em On(1), a característica é planejada para motores onde o efeito de arrefecimento
da ventilador do motor é reduzido junto com a redução da velocidade do motor, até uma velocidade inferior à metade da velocidade nominal. O valor
máximo de K é 1,05, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 105% da corrente.
Abaixo do ponto de limite, o conversor irá exibir OVL.d, com Pr 4.01 a 100% da corrente.

68 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Corrente total do
motor (Pr 4.01) como uma
porcentagem da corrente
nominal do motor
2
I t a proteção opera nesta região

105%

70%
Corrente contínua
máxima permitida

Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1

50% 100% Velocidade do motor como uma


porcentagem da velocidade básica

Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) ≤ para Sobrecarga Pesada máxima.

Se a corrente nominal estiver acima da Sobrecarga Pesada máxima, então a Pr 4.25 também pode ser usada para selecionar duas características de
proteção alternativas. As duas características são planejadas para motores nos quais o efeito de arrefecimento da ventilador é reduzido juntamente
com a redução da velocidade do motor, mas com velocidades diferentes abaixo das quais o efeito de arrefecimento é reduzido. O valor máximo de K
é 1,01, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 101% da corrente.

Corrente total
do motor (Pr 4.01)
como uma
porcentagem da I2t a proteção opera nesta região
corrente nominal
do motor
101%

70%
Corrente contínua
máxima permitida

Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1

15% 50% 100% Velocidade do motor como uma


porcentagem da velocidade básica

Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) >para Sobrecarga Pesada máxima.

Quando a temperatura estimada atinge 100%, o acionador toma algumas ações, dependendo das configurações da Pr 4.16. Se a Pr 4.16 está em
OFF(0), o conversor falha quando o limite é alcançado. Se a Pr 4.16 está em On(1), o limite da corrente é reduzido para (K - 0.05) x 100%, quando a
temperatura é de 100%. O limite de corrente é reajustado para os níveis definidos pelo usuário, quando a temperatura (Pr 4.19) cai abaixo de 95%.
O tempo para que algumas ações sejam tomadas pelo conversor a frio, com corrente constante do motor, é dado por:

K × Pr 5.07 2
T trip = - ( Pr 4.15 ) × In 1 – ⎛ ------------------------------⎞
⎝ Pr 4.01 ⎠
Como alterntiva, a constante do tempo térmico pode ser calculada a partir do tempo de falha com uma dada corrente a partir de
-T trip
Pr 4.15 = ---------------------------------------------------------
-
2
In 1 – ⎛ -----------------------------⎞
K
⎝ Overload⎠
Por exemplo, se o conversor deve apresentar falhar após fornecer uma sorbecarga de 150% (Pr 4.01) por 60 segundo, com K = 1,05, então
-60
Pr 4.15 = ----------------------------------------- = 89
1.05 2
In 1 – ⎛ -----------⎞
⎝ 1.50⎠
O acumulador de temperatura do modelo térmico é reiniciado para zero durante a energização e acumula a temperatura do motor enquanto o
conversor estiver energizado. Cada vez que o parâmetro Pr 11.45 é alterado para selecionar um novo motor, ou a corrente nominal definida por Pr
5.07 ou Pr 21.07 (dependendo do motor selecionado) é alterado, o acumulator é reajustado para zero.

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4.17 Corrente reativa (corrente magnetizante do motor)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 2 1 1 1
Faixa ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é proporcional ao comprimento do vetor no eixo x no quadro de referência e é equivalente à corrente reativa (corrente magnetizante)
em cada fase de saída, em amperes.

4.18 Limite de corrente de sobrecarga


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até TORQUE_PROD_CURRENT_MAX % (Corrente produtora de torque máxima)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro fornece uma indicação do CURRENT_LIMIT_MAX (Limite máximo de corrente) interno, como definido acima.

4.19 Acumulador de sobrecarga do motor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro fornece uma indicação contínua da temperatura do motor modelado em termos de porcentagem do nível de falha.
Quando este parâmetro alcança 75% (e a carga está acima de 105%), o conversor irá piscar 'OVL.d' no visor para indicar que a temperatura do
motor é excessiva e a corrente do motor deve ser reduzida para impedir que o motor entre uma falha 'It.AC'
Quando este parâmetro alcança 100%, o conversor apresentará uma falha 'It.AC’ ou aplicará uma restrição no limite de corrente (consulte Pr 4.16 na página 68).
O nível do acumulador é dado por:
⎛ Pr 4.01 2 ( 1 – e -t ⁄ Pr 4.15 )⎞
Pr 4.19 = ⎜ -------------------------------------------------------------⎟ × 100%
⎝ ( Pr 5.07 × 1.05 ) 2 ⎠
Consulte também a Pr 4.15 na página 68.

4.20 Porcentagem de carga


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa ±USER_CURRENT_MAX% (Corrente máxima selecionada pelo usuário)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro indica a carga do conversor em termos percentuais da corrente ativa nominal, onde a corrente ativa nominal total (100%) é Pr 5.07 x Pr 5.10.
Logo:
Motor active current (Corrente ativa de motor) Pr 4.20
Pr 4.20 x 100%
Motor rated current (Corrente nominal do motor) (Pr 5.07) x Power factor (Fator de potência) (Pr 5.10)
Um valor positivo neste parâmetro indica carga motorizada e um valor negativo indica uma carga regenerativa.

4.21 Unidades de visualização de carga {22}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Ld(0) ou A(1)
Padrão Ld(0)
Taxa de
Background
atualização
0: Ld Valor de Pr 4.20 exibido.
1: A Valor de Pr 4.01 exibido.
Este parâmetro define se a indicação da carga no visor do modo de status exibe a porcentagem de carga ou a corrente de saída

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 4
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

4.24 Escalonamento máximo de corrente do usuário


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0.0 to TORQUE_PROD_CURRENT_MAX% (Corrente produtora de torque máxima)
Padrão 165.0
Taxa de
Background
atualização
O máximo para a Pr 4.08 e Pr 4.20 é definido por este parâmetro.

4.25 Modo de proteção térmica em baixa velocidade


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Modo de proteção térmica em baixa velocidade desabilitado
1: OB Modo de proteção térmica em baixa velocidade habilitado
Consulte Pr 4.16 na página 68 para mais detalhes.

4.26 Porcentagem de torque


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa ±USER_CURRENT_MAX % (Corrente máxima selecionada pelo usuário)
Taxa de
Background
atualização
A Pr 4.26 mostra a corrente produtora de torque (Pr 4.02) como um percentual da corrente produtora de torque ativa, mas um ajuste adicional, acima
dos ajustes básicos de velocidade, de forma que este parâmetro mostra o percentual de torque. Abaixo da velocidade básica, a Pr 4.26 é igual a Pr
4.20. Acima da velocidade básica, o percentual de corrente produtora de torque (Pr 4.20) é ajustada como mostrado a seguir:
Pr 4.26 = Pr 4.20 x frequência nominal do motor (Pr 5.06) /referência pós-rampa (Pr 2.01)

4.27 Resposta à redução da massa de corrente interna


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
A modificação deste parâmetro pode ser necessária quando o conversor é usado com um motor de alta velocidade, que tem como característica a
baixa indutância.
Este parâmetro deverá somente ser configurado para ON se estiver ocorrendo falhas OI.AC quando o conversor apresenta paradas por perda de
alimentação ou freio ou injeção de CC com um motor de alta velocidade.
NOTA

Somente disponível para conversores com firmware V01.08.04 ou mais recente (tamanhos 2 a 6).

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10.6 Menu 5: Controle do motor


Tabela 10-7 Parâmetros do Menu 5: descrição em linha única
Padrão Taxa de
Parâmetro Faixa Configuração
Eur EUA Atualização
5.01 Frequência do motor {85} ±1500 Hz 21 ms
5.02 Tensão do motor {86} 0 a AC_VOLTAGE_MAX V B
5.03 Potência de saída ±POWER_MAX kW B
5.04 Velocidade do motor {87} ±9999 rpm B
0 a +DC_
5.05 Tensão no barramento CC {84} B
VOLTAGE_MAX V
5.06 Frequência nominal do motor {39} 0,0 a 1500,0 Hz 50,0(Eur), 60,0(EUA) B
Corrente nominal do
0 até RATED_
5.07 Corrente nominal do motor {06} conversor B
CURRENT_MAX A
{Pr 11.32}
5.08 RPM do motor a plena carga {07} 0 até 9999rpm 1500(Eur), 1800(EUA) B
Conversor de 110V: 230
Conversor de 200V: 230
0 até AC_ Conversor de 400V:
5.09 Tensão nominal do motor {08} VOLTAGE_SET_ 400(Eur) 128 ms
MAX V 460(EUA)
Conversor de 575V: 575
Conversor de 690V: 690
5.10 Fator de potência nominal do motor {09} 0,00 até 1,00 0,85 B
Auto(0), 2P(1), 4P(2),
5.11 Número de pólos do motor {40} Auto(0) B
6P(3), 8P(4)
5.12 Reconhecimento do motor {38} 0 até 2 0 B
5.13 Seleção da dinâmica do modo V para F {32} OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur
5.14 Seleção do modo tensão {41} Ur I(4) Fd (2) B
A(3), Ur I(4), SrE(5)
Tensão de auxílio na partida em 0,0 até 50,0% da tensão
5.15 {42} 3,0 1,0 B
baixa frequência nominal do motor
5.16 Não usada
5.17 Resistência do estator 0,000 até 65,000 Ω 0,000 B
5.18 Frequência de comutação máxima {37} 3(0) até 18kHz(3)* 3(0) B
5.19 Modulação por Space Vector de alta estabilidade OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
5.20 Sobremodulação ativada OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
5.21 Não usada
5.22 Não usada
5.23 Deslocamento da tensão 0,0 até 25,0 V 0,0 B
5.24 Indutância transiente (σLs) 0,00 até 320,00 mH 0,00 B
5.25 Não usada
5.26 Não usada
5.27 Habilita a compensação de escorregamento OFF(0) ou ON(1) On(1) B
5.28 Não usada
5.29 Não usada
5.30 Não usada
5.31 Não usada
5.32 Não usada
5.33 Não usada
5.34 Unidades da visualização de velocidade {23} Fr(0), SP(1), Cd(2) Fr(0) B
5.35 Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
5.36 Não usada
5.37 Frequência de comutação real 3 a 18kHz BW
5.38 Não usada
5.39 Não usada
5.40 Não usada
5.41 Não usada
5.42 Não usada
5.43 Não usada
5.44 Não usada
5.45 Não usada
5.46 Não usada
5.47 Não usada
5.48 Não usada
5.49 Não usada
5.50 Destrava a segurança 0 até 999 BR
* 18kHz está disponível somente para Commander SK tamanhos A a C de 200V

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-13 Diagrama lógico do Menu 5


Unidades da visualização
de velocidade
Unidades definidas
pelo usuário 5.34
RPM do
11.21
motor Tensão no Frequência de
2
barramento CC comutação real
5.04 1 Visor
Modulação
0 5.05 5.37
Frequência de
5.18 comutação máxima
Modulação por Space
5.19 Vector de alta estabilidade
Hz to Tensão
Cálculo das tensões Sobre modulação
rpm Reconhecimento do motor 5.20 ativada
5.12 do motor Desabilita a alteração
Seleção da dinâmica 5.02 5.35 de frequência da
5.13 do modo V para f auto-comutação
Referência Frequência Seleção do
Compensação 5.14 modo tensão
pós-rampa de escorregamento do motor
Tensão de auxílio
+ 5.15 na partida em baixa Sequenciador
2.01 5.01 frequência
do Menu 6
5.17 Resistência
+ (21.12) do estator Potência total
5.23 Deslocamento do motor (kW)
Cálculo de
Compensação 5.27 (21.13) da tensão
potência 5.03
de escorregamento 0 1
5.24 Indutância 3xVxI
habilitada
(21.14) transiente
0Hz

Compensação de
escorregamento
5.08 Corrente do motor 4.02 4.01
(21.08) RPM a plena carga Corrente Magnitude
ativa de corrente I
Corrente
Mapeamento Mapeamento do magnetizante
do motor 2 motor selecionado
selecionado 4.17
21.15 11.45
0 1

Mapeamento do motor 1 Mapeamento do motor 2


Frequência Frequência
5.06 nominal 21.06 nominal
Corrente Corrente Chave
5.07 nominal 21.07 nominal
Tensão Terminais Parâmetro
5.09 21.09 Tensão XX
de entrada
XX
Read/write (Ler/Gravar)
nominal nominal
Fator de Fator de
5.10 potência nominal 21.10 potência nominal
Terminais Parâmetro
XX XX
Número Número de saída Somente Leitura (RO)
5.11 de polos 21.11 de polos

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.01 Frequência do motor'{85}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa ±1500,0 Hz
Taxa de
21 ms
atualização
Apesar da faixa para fins de escalonamento ser de ±1500Hz, o valor do parâmetro real pode ser aumentado além desta faixa através da
compensação do escorregamento. Este parâmetro fornece a frequência de saída do conversor, isto é, a soma da referência pós-rampa e a
compensação do escorregamento.

5.02 Tensão do motor {86}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 a AC_VOLTAGE_MAX V (Tensão de sa´da CA máxima)
Taxa de
Background
atualização
Este é o módulo da tensão linha-a-linha RMS fundamental na saída do inversor.

5.03 Potência de saída


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 2 1 1 1
Faixa ±POWER_MAX kW (Potência máxima do motor em kW)
Taxa de
Background
atualização
Potência total de saída do conversor (positiva para fluxo de potência dos terminais de saída do conversor). A potência de saída do conversor é
calculada dos componentes da fase de tensão e corrente, de tal forma que a saída de potência real total seja medida.

Output power range √ 3 AC_VOLTAGE_MAX (Tensão de saída CA máxima) x RATED_CURRENT_MAX (Corrrente nominal máxima do motor) x 2
(Faixa de potência de saída) 1000
Onde:
AC_VOLTAGE_MAX (Tensão de saída CA máxima) = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX (Tensão máxima no barramento CC)

5.04 Velocidade do motor {87}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±9999 rpm
Taxa de
Background
atualização
A velocidade do motor é calculada a partir da referência pós-rampa (Pr 2.01). A velocidade de rotação é calculada como se segue:
speed (velocidade) = 60 x Frequency (Frequência) / No. of pole pairs (Quantidade de pares de polos) = 60 x Pr 2.01/(Pr 5.11/2)

O resultado será razoavelmente preciso, desde que a compensação de escorregamento tenha sido configurada corretamente com os parâmetros de
velocidade a plena carga (Pr 5.08). Este cálculo se baseia no número de pólos do motor que estejam corretamente configurados na Pr 5.11, ou se o
modo automático estiver selecionado (Pr 5.11 = Auto) então ele se baseará em um valor razoavelmente preciso da velocidade nominal do motor que
está configurado na Pr 5.08 para permitir o cálculo correto dos pólos do motor.
Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para SP ou Cd.
NOTA
Quando configurado para Cd, a velocidade mostrada é escalonada nas unidades definidas pelo usuário.

5.05 Tensão no barramento CC{84}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até +DC_VOLTAGE_MAX V (Tensão máxima no barramento CC)
Taxa de
Background
atualização
Tensão entre o barramento CC interno do conversor.

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.06 Frequência nominal do motor{39}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Padrão Eur: 50,0, EUA 60,0
Parâmetros do
Pr 21.06
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 5.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas
no conversor (consulte a Pr 5.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular a
compensação do escorregamento (consulte a Pr 5.08).

5.07 Corrente nominal do motor{06}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa 0 até RATED_CURRENT_MAX A (Corrente nominal máxima do motor)
Padrão Corrente nominal do conversor (Pr 11.32)
Parâmetros do
Pr 21.07
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina.
Este valor é usado da seguinte forma:
Limite de corrente, consulte a Pr 4.07 na página 65
Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 4.15 na página 68
Compensação de escorregamento, consulte a Pr 5.08
Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 5.09 na página 76
Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78

5.08 RPM do motor a plena carga{07}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9999rpm
Padrão Eur: 1500, EUA 1800
Parâmetros do
Pr 21.08
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por
indução, em Hz.
Rated slip = Motor rated frequency - (No. of pole pairs x Motor full load rpm/60) = Pr 5.06 - [(Pr 5.11/2) x Pr 5.08/60)]
(Escorregamento nominal) (Frequência nominal do motor) (Quant idade de pares de polos) (Carga máxima de rpm do motor)
O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação:
Slip compensation = Rated slip x Active current / Rated active current
(Compensação de escorregamento) (Escorregamento nominal) (Corrente ativa) (Corrente nominal ativa)
Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On (1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na
placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente.
Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A
compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de
campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em
função das cargas. As RPMs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir
deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico.
NOTA
Se a Pr 5.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada.
NOTA
Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorrer porque um
valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 5.08 Isto pode ser útil para desabilitar a compensação de escorregamento quando se utiliza o
Commander SK com uma alta carga de inércia, por exemplo, o ventilador ou alta rotação do eixo do motor.

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.09 Tensão nominal do motor{08}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V (Ponto de ajuste de tensão de saída máxima)
Conversor de 110V nominais: 230V
Conversor de 200V nominais: 230V
Padrão Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V
Conversor de 575V nominais: 575V
Conversor de 690V nominais: 690V
Parâmetros do
Pr 21.09
segundo motor
Taxa de
128ms
atualização
A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 5.06) para definir as características de tensão para frequência aplicada
ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as características de tensão.
Modo de vetor de malha aberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o conversor
opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é aplicado. Porém, existe
uma atraso de 0,5 seg. quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor é aplicada para permitir que o
fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2, a compensação da Rs é gradativamente
reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a resistência do estator (Pr 5.17), o fator de potência
nominal do motor (Pr 5.10) e odeslocamento de tensão (Pr 5.23) são necessários para uma configuração precisa.
Modo de auxilio fixo: Fd
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio de
tensão em baixa frequência, conforme definida pela Pr 5.15 é aplicada conforme mostrado abaixo.

Tensão Características da tensão de saída


de saída

Pr 5.09

Pr 5.09 / 2

Auxílio de
tensão Pr 5.15
Pr 5.06 / 2 Pr 5.06 Frequência
de saída

Modo da característica quadrática SrE


Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio
de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo.

76 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.10 Fator de potência nominal do motor{09}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 1,00
Padrão 0,85
Parâmetros do
Pr 21.10
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto
com a corrente nominal do motor (Pr 5.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é
usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este
parâmetro seja configurado corretamente.
NOTA
A Pr 5.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado.

5.11 Número de pólos do motor{40}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão Auto(0)
Parâmetros do
Pr 21.11
segundo motor
Taxa de
Background
atualização

Pares de pólos
Pólos por texto
(valor através de
(valor no visor)
comunicações seriais)
Auto 0
2P 1
4P 2
6P 3
8P 4
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir da frequência nominal (Pr 5.06) e das RPM em plena carga (Pr 5.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.

5.12 Reconhecimento do motor{38}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 2
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização
0: Sem reconhecimento
1: Reconhecimento do motor sem movimento
2: Reconhecimento em operação
Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero, o conversor será habilitado e um comando de operação é aplicado em qualquer
direção, o conversor realizará um teste de reconhecimento do motor.
O conversor deve estar na condição desabilitado ou parado antes que o teste seja iniciado, através da aplicação de um comando de operação.
NOTA
É importante que o conversor esteja estático antes que o teste de reconhecimento seja realizado para obter os valores corretos.
Os parâmetros modificados pelo teste de reconhecimento estão definidos no verso. Se o map do segundo motor for selecionado durante a duração
do teste, (isto é, Pr 11.45 = On(1)), os parâmetros do segundo motor no menu 21 são modificados e não os parâmetros descritos abaixo. Todos o
parâmetros modificados são gravados no EEPROM imediatamente depois que o reconhecimento do motor estiver completo. Quando o teste é
completado com sucesso, o conversor estará desabilitado. O motor somente poderá ser reiniciado se o comando de habilitação ou operação for
removido e re-aplicado ou se o conversor estiver em falha, reiniciado e depois receber um comando de operação.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 77


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

NOTA
Uma vez que o reconhecimento do motor com movimento for iniciado (Pr 5.12 = 2) no Commander SK, deverá estar finalizado antes de operar
normalmente. Se o reconhecimento durante a operação não for completado (por desabilitar o conversor ou esse entrar em falha), o conversor
operará somente na velocidade de reconhecimento (2/3 da referência de velocidade nominal) quando for reiniciado.
Se o conversor estiver desabilitado durante a execução de um reconhecimento, a Pr 5.12 deverá ser reconfigurada para 2 e o conversor deverá ser
novamente habilitado, de tal forma que o reconhecimento em rotação possa ser completado.
Se o conversor apresentar falhas durante o reconhecimento em rotação, a causa da falha deverá ser corrigida e o teste deverá ser reiniciado depois
de configurar a Pr 5.12 de volta para o valor 2.
A condição também pode ser cancelada, desligando e ligando o conversor.

Os parâmetros a seguir são usados no algoritmo de controle do vetor.


Algoritmo Compensação de
Parâmetro básico escorregamento
Frequência nominal 5.06 9 9
Corrente nominal 5.07 9 9
RPM a plena carga 5.08 9
Tensão nominal 5.09 9
Fator de potência 5.10 9
Número de pólos do motor 5.11 9
Resistência do estator Rs) 5.17 9
Deslocamento da tensão 5.23 9
Indutância transiente (σLs) 5.24
Todos este parâmetros podem ser configurados pelo usuário, exceto a indutância transiente. O teste de reconhecimento do motor pode ser usado para
sobrescrever as configurações de usuários ou configurações padrão, como descrito abaixo. Os valores precisos da resistência do estator e o deslocamento
da tensão são necessários, mesmo para um desempenho moderado no modo de veto (um valor preciso do fator de potência não é tão essencial).
1 Teste estacionário
O teste estacionário mede a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23). O fator de potência (Pr 5.10) não é afetado.
2 Teste em funcionamento
O teste estacionário é realizado para medir a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) e a indutância transiente (Pr 5.24). A indutância
transiente não é usada diretamente pelo conversor, mas é um valor intermediário na determinação do fator de potência depois do teste em operação. Este é
seguido pelo teste em operação, no qual o motor é acelerado com as rampas selecionadas no momento até 2/3 da velocidade nominal e mantido nesta velocidade
por vários segundos. Depois que o teste estiver completo, o fator de potência (Pr 5.10) é atualizado e o motor entra em parada por rampa.
NOTA
O motor deverá estar sem carga para que este teste produza resultados corretos.
Os testes de reconhecimento podem ser abortados através da remoção do comando de operação ou se ocorrer uma falha. Durante os testes de
reconhecimento do motor, as seguintes falhas podem ocorrer, além de outras falhas do conversor.
Código da Causa
falha
Reconhecimento do motor
tunE
interrompido antes do término
rS Resistência do estator muito alta
A falha rS é produzida se o conversor não puder alcançar os níveis de corrente necessários para medir a resistência do estator durante o teste (isto
é, não há motor conectado ao conversor), ou se o nível de corrente necessário pode ser alcançado, mas a resistência calculada excede os valores
máximos para um tamanho de conversor em particular. O valor mensurável máximo pode ser calculado pela fórmula a seguir.
Rsmáx = DC_VOLTAGE_MAX (Tensão máxima no barramento CC) / (Corrente nominal do conversor x √2 x 2)
NOTA
É importante certificar-se de que a configuração do enrolamento do motor está correta (isto é, em Estrela/em Delta) antes de efetuar um reconhecimento do motor.
Se forem feitas quaisquer alterações nos parâmetros de mapeamento do motor, na fiação do sistema, na configuração da fiação do motor ou no tipo/tamanho
do motor, o conversor precisará realizar outro reconhecimento do motor. Não selecionar outro modo levará o motor a ter um baixo desempenho ou fará com
que ele entre em falha OI.AC, It.AC ou OV.

5.13 Seleção da dinâmica do modo V/f{32}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização

0: OFF Seleção da dinâmica do modo V/f desabilitada


1: On Seleção da dinâmica do modo V/f habilitada
Ao configurar este bit para On(1), o modo dinâmico de V para f é ativado para aplicações onde a perda de potência deve ser mantida em um nível
mínimo em condições de baixa carga. A relação V/f é modificada com a carga, como a seguir:
Se a |corrente ativa| < 0,7x corrente ativa nominal
Relação V/f = Relação V/f normal x (0,5 + (corrente ativa / (2 x 0,7 x corrente ativa nominal)))

78 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 5
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Também, se a |corrente ativa| ≥ 0,7x corrente ativa nominal


Relação V/f = Relação V/f normal
Apesar da relação V/f variar, o valor mostrado na Pr 5.06 não sofre variação no valor estabelecido pelo usuário.
Use para evitar instabilidade em motores grandes com baixa carga.

5.14 Selecionar modo tensão {41}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur A(3), Ur I(4), SrE(5)
Padrão Ur I(4)
Taxa de
Background
atualização

0 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita em todos os sinais de operação


A resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) são medidas e os parâmetros para o mapeamento do motor selecionado são
sobrescritos cada vez que um sinal de operação é dado ao conversor. Este teste somente pode ser efetuado em uma máquina estacionária onde o
fluxo tenha sido reduzido para zero. Assim, este modo deve ser usado somente se a máquina estiver comprovadamente estacionária cada vez que
o conversor é habilitado. Para impedir que o teste seja realizado antes que o fluxo tenha sido reduzido, há um período de 1 segundo após o
conversor ter sido colocado em estado de prontidão, durante o qual o teste não é efetuado se o conversor for re-energizado. Neste caso, serão
usados os valores previamente medidos. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na
EEPROM.
1 Ur Sem medição
A resistência do estator e o deslocamento da tensão não são medidos. O usuário pode inserir a resistência do cabeamento e do motor no parâmetro
de resistência do estator. Porém, este valor não inclui os efeitos da resistência no inversor do conversor. Assim, se este modo precisar ser usado, é
melhor utilizar inicialmente o teste de reconhecimento do motor estacionário para medir a resistência do estator.
2 Fd Modo de auxílio fixo.
Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica fixa com o auxílio de partida
aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76)
NOTA
O modo de auxílio fixo na partida deve ser usado para aplicações com múltiplos motores.
3 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão na primeira habilitação do conversor.
A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita na primeira vez que o conversor for habilitado e entrar em operação Depois
que o teste estiver sido completado com sucesso, o modo é alterado para o modo Ur. A resistência do estator e o deslocamento da tensão são
gravados nos parâmetros para o mapeamento do motor selecionado e todos estes parâmetros são salvos no EEPROM.
NOTA
Se o teste falhar, a resistência do estator e o deslocamento da tensão não são atualizados, o modo é alterado para Ur, mas nenhum parâmetro é
gravado. Se for desligado e religado, o conversor realizará outro reconhecimento do motor quando o conversor estiver habilitado e em operação.
4 Ur I A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidas após cada energização e após aplicar os padrões do
conversor
A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidos quando o conversor é habilitado pela primeira vez após cada energização e
depois de aplicar os padrões do conversor. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na
EEPROM.
5 SrE Característica quadrática
Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica quadrática fixa com o auxílio de
partida aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76)

5.15 Tensão de auxilio na partida em baixa frequência{42}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 50,0% da tensão nominal do motor
Padrão 3,0
Taxa de
Background
atualização
O nível de tensão usado no modo de auxílio fixo na partida e o modo da característica quadrática são definidos por este parâmetro. Consulte Pr 5.09
na página 76.
Este auxílio de tensão compensa a queda de tensão decorrente da resistência do estator.

5.16 Parâmetro não utilizado

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 79


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Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.17 Resistência do estator


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1 1
Faixa 0,000 até 65,000 Ω
Padrão 0,000
Parâmetros do
Pr 21.12
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta.
Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por
exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 5.17 permanecerá inalterado. Se os níveis
necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de
conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 5.17 conterá o valor máximo permitido.

5.18 Frequência de comutação máxima {37}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 3(0), 6(1), 12(2), 18(3) kHz
Padrão 3(0)
Taxa de
Background
atualização

Valor Visor Frequência (kHz)


0 3 3
1 6 6
2 12 12
3 18 18

Este parâmetro define a frequência de comutação necessária.


O conversor reduz automaticamente a frequência de comutação atual (sem alterar este parâmetro) se o estágio de potência ficar muito quente. A
frequência de comutação pode ser reduzida de 18kHz para 12kHz e de 6kHz para 3kHz. Uma estimativa para a temperatura da conexão IGBT é
realizada com base na temperatura do dissipador de calore em uma queda da temperatura instantânea, usando a corrente de saída do conversor e
a frequência de comutação. A temperatura estimada para a conexão IGBT é mostrada na Pr 7.34.
Se a temperatura exceder 135oC, a frequência de comutação será reduzida, se possível (isto é, a frequência de comutação tem >3kHz), e o modo
de mudança automática da frequência de comutação é habilitado (consulte Pr 5.35 na página 82) para reduzir as perdas do conversor e assim
reduzir a temperatura da conexão IGBT.
Se as condições de carga permitirem, a temperatura da conexão pode continuar a subir. Se a temperatura exceder 145oC e a frequência de
comutação não puder ser reduzida, o conversor entrará em falha O.ht1.
A cada 20ms o conversor tentará restaurar a frequência de comutação configurada se esta não elevar a temperatura do IGBT acima de 135oC.
Consulte também 10.18 na página 131.
NOTA

A frequência de comutação de 18kHz não está disponível nos Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6. Portanto, não é recomendado usar estes conversores se as frequência de saída excederem 1000Hz.
NOTA

A partir da versão de software V01.07.01, o conversor tamanho C 400V terá a frequência de chaveamento em 3kHz quando a frequência de saída
for menor que 6Hz.

5.19 Modulação por Space Vector de alta estabilidade


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Modulação por Space Vector de alta estabilidade desabilitada
1: On Modulação por Space Vector de alta estabilidade habilitada
Normalmente o conversor usa a modulação de Space Vector para produzir sinais de controle do IGBT. A modulação do Space Vector de alta estabilidade
oferece três vantagens em um conversor de malha aberta, mas os ruídos acústicos produzidos pelo motor podem aumentar ligeiramente.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 5
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

• É possível que ocorra uma instabilidade ao redor de motores com frequência nominal/2 em cargas leves. O conversor usa a compensação de
tempo ocioso para reduzir este efeito, porém ainda é possível que algumas máquinas apresentem instabilidade. Para evitar esta situação, a
modulação do Space Vector de alta estabilidade deve ser habilitada através da configuração deste parâmetro.
• Conforme a tensão de saída se aproxima do máximo tolerável para o conversor, ocorre uma deleção de pulsos. Isto pode provocar uma
operação instável em máquinas com carga máxima ou cargas leves. A modulação por Space Vector de alta estabilidade reduzirá este efeito.
• A modulação por Space Vector de alta estabilidade também permite uma pequena redução da perda de calor do conversor.
NOTA

A modulação por Space Vector de alta estabilidade não está disponível nos Commander SK tamanhos A, B e C. Disponível para os tamanhos D e 2 a 6.

5.20 Sobremodulação ativada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Sobremodulação desabilitada
1: On Sobremodulação habilitada
O nível máximo de modulação do conversor normalmente é limitado para a unidade fornecendo uma tensão de saída equivalente à tensão de
entrada do conversor menos as quedas de tensão do conversor. Se a tensão nominal do motor for configurada com o mesmo nível da tensão de
alimentação, algumas deleções de pulsos ocorrem, conforme a tensão de saída do conversor se aproxima do nível da tensão nominal. Se a Pr 5.20
for configurada para On(1) o modulador permitirá uma sobremodulação, e assim a frequência de saída aumenta além da frequência nominal e a
tensão continua a aumentar além da tensão nominal. A profundidade da modulação aumentará além da unidade que está produzindo formas de
ondas trapezoidais. Isto pode ser usado, por exemplo, para obter um desempenho ligeiramente melhor, acima da velocidade nominal. A
desvantagem é que a corrente da máquina ficará distorcida conforme a profundidade da modulação aumenta acima da unidade, e terá uma
quantidade significativa de harmônicos irregulares de baixa ordem da frequência de saída fundamental.

5.21 até 5.22 Parâmetros não utilizados

5.23 Deslocamento da tensão


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 V
Padrão 0,0
Parâmetros do
Pr 21.13
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para
obter um bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em
consideração. O valor mostrado na Pr 5.23 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa
tensão facilmente, e assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na página 79).

5.24 Indutância transiente (σLs)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 320,00 mH
Padrão 0,00
Parâmetros do
Pr 21.14
segundo motor
Taxa de
Background
atualização
Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como

σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm))

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Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

R1 jwL1 jwL2

jwLm R2/s

Estado estável por circuito equivalente


de fase de um motor de indução.

Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.

5.25 até 5.26 Parâmetros não utilizados

5.27 Habilita a compensação de escorregamento


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão On(1)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Compensação de escorregamento desabilitada
1: On Compensação de escorregamento habilitada
O nível de compensação de escorregamento é estabelecida pela frequência nominal e os parâmetros de velocidade nominal. A compensação de escorregamento
somente é habilitada quando este parâmetro é configurado em On(1) e a Pr 5.08 é configurada em um valor diferente de zero ou em velocidade sincrônica.
5.28 até 5.33 Parâmetros não utilizados

5.34 Unidades da visualização de velocidade {23}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Fr(0), SP(1), Cd(2)
Padrão Fr(0)
Taxa de
Background
atualização

Seleciona a unidade para a velocidade mostrada.


0: Fr Saída do conversor em Hz (Pr 2.01)
1: SP Velocidade do motor em RPM (Pr 5.04)
2: Cd Velocidade da máquina nas unidades definidas pelo usuário (Escalonadas a partir da Pr 5.04)
NOTA
Consulte o Escalonamento de parâmetros Pr 11.21 na página 139 para mais informações sobre como escalonar as RPM (Pr 5.04) quando são
selecionadas as unidades definidas pelo usuário.

5.35 Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Alteração automática da comutação de frequencia habilitada
1: On Alteração automática da comutação de frequencia desabilitada
O esquema de proteção térmica do motor (consulte a Pr 5.18 na página 80) reduz automaticamente a comutação de frequencia quando necessário
para impedir que o conversor superaqueça. É possível desabilitar esta função, configurando este parâmetro em On(1). Se a função for desabilitada,
o conversor entrará imediatamente em falha O.ht quando a temperatura do IGBT ficar muito alta.
NOTA

Esta somente é operacional com a temperatura da conexão IGBT (Pr 7.34).

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 5
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

5.36 Parâmetro não utilizado

5.37 Frequência de comutação real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 3 a 18kHz
Taxa de
Gravar background
atualização
A Pr 5.37 mostra a frequencia de comutação atual usada pelo inversor. A frequência de comutação máxima é configurada com a Pr 5.18, mas esta
pode ser reduzida pelo conversor se as alterações automáticas de frequência de comutação forem ativadas (Pr 5.35 = OFF).

Frequência de comutação
Valor String
(kHz)
0 3 3
1 6 6
2 12 12
3 18 18

NOTA

A frequência de comutação de 18kHz não está disponível para os Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6.

5.38 até 5.49 Parâmetros não utilizados

5.50 Destrava a segurança


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até 999
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
A Pr 5.50 não é visível no painel de controle e mantém o valor de segurança estabelecido para permitir que os parâmetros sejam editados quando a
segurança está habilitada.

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Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor


Tabela 10-8 Parâmetros do Menu 6: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
6.01 Selecionar modo de parada {31} 0 até 4 1 2 ms
6.02 Não usada
6.03 Modo de perda de alimentação diS(0), StoP(1), rd.th(2) diS(0) 2 ms
0 (Eur) Saída do modo
6.04 Seleção lógica Iniciar/Parar {11} 0 até 6
4 (EUA) de edição
6.05 Não usada
6.06 Nível de frenagem por injeção 0,0 a 150,0% 100.0 B
6.07 Tempo de frenagem por injeção 0,0 até 25,0 s 1.0 2 ms
6.08 Não usada
Seleção de partida com o motor em
6.09 {33} 0 até 3 0 B
movimento
6.10 Operação do barramento CC de baixa* OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
Status da tecla de função do painel de
6.11 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
controle de LED remoto
6.12 Chave de parada habilitada OFF(0) ou ON(1) OFF(0)** B
6.13 Modo da chave de função 0 até 6 0 BR
6.14 Desabilitar a auto reinicialização OFF(0) ou ON(1) OFF(1) 2 ms
6.15 Conversor habilitado OFF(0) ou ON(1) On(1) 2 ms
6.16 Custo da eletricidade em kWh 0,0 a 600,0 moeda/kWh 0,0 B
6.17 Reiniciar o medidor de energia OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
6.18 Não usada
6.19 Não usada
6.20 Não usada
6.21 Não usada
6.22 Registro de tempo de execução: anos.dias 0,000 a 9,365 anos.dias B
Registro de tempo de execução:
6.23 0,00 a 23,59 horas.minutos B
horas.minutos
6.24 Medidor de energia: MWh 0,0 até 999,9 MWh B
6.25 Medidor de energia: kWh 0,00 até 99,99 kWh B
6.26 Custo de operação ±32000 moeda/hora B
6.27 Não usada
6.28 Não usada
6.29 Equipamento habilitado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.30 Bit de sequenciamento: Move sentido horário OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
Bit de sequenciamento: Jog no sentido
6.31 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
horário
Bit de sequenciamento: Mover no sentido
6.32 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
anti-horário
Bit de sequenciamento: Fwd/Rev (Sentido
6.33 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
horário/anti-horário)
6.34 Bit de sequenciamento: Em operação OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.35 Interruptor de limite no sentido horário OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.36 Interruptor de limite no sentido anti-horário OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
Bit de sequenciamento: Jog no sentido anti-
6.37 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
horário
6.38 Não usada
6.39 Bit de sequenciamento: /Parar OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.40 Fechamento do sequenciador habilitado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.41 Não usada
6.42 Palavra de controle 0 até 32767 0 2 ms
6.43 Palavra de controle habilitada OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
6.44 Não usada
Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena
6.45 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
velocidade
* Disponível somente para Commander SK tamanhos B, C e D.
** Ligado nos padrões dos EUA.

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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 6
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-14 Diagrama lógico do Menu 6A

Palavra de controle habilitada 6.43


Palavra de controle do &
bit 7 automática/manual 6.42
Seleção lógica Palavra de controle
Iniciar/Parar 6.42 Sequenciador
6.04
Conversor habilitado
6.15 6.01 Modo de parada

Move sentido horário Modo de perda de Indicador de


6.03 alimentação
6.30 referência habilitada
Nível de frenagem
Jog no sentido horário 6.06 por injeção 1.11
B5 6.31
Tempo de frenagem
6.07 por injeção
Mover no sentido anti-horário Indicador de
6.32 Captura de um reversão selecionada
6.09 motor em movimento
Mover no sentido horário / anti-horário
B6 Menu 8 Operação do 1.12 Menu 1B
6.33 6.10 barramento CC de baixa
Em operação Modo da chave
6.34 6.13 de função Indicador de
Jog selecionado
B4 Jog no sentido anti-horário Desabilitar a auto
6.14 reinicilização
6.37 1.13
Fechamento do
/Parar 6.40 sequenciador habilitado
6.39
Força a ventilador de
6.45 refrigeração a funcionar Conversor em operação
Equipamento a plena velocidade
habilitado
6.29 10.02

Interruptor de limite 6.35


no sentido horário
Interruptor de limite
no sentido anti-horário 6.36

Menu 6B

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

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Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-15 Diagrama lógico do Menu 6B

Controle do relógio
Registro de
tempo de 6.22 6.24
Custo da Medidor de força
execução 6.23 6.16 6.25
eletricidade em kWh

Potência do 6.17 Reiniciar o medidor


5.03 6.26 Custo de operação
Motor (kW) de energia

Painel de controle
remoto em LED
Lógica 1 OPERAR

PARAR

Status da tecla de
FUNÇÃO função do painel de
controle de LED remoto

6.11

1
Painel de controle Sequenciador
Lógica 1 do conversor 0

OPERAR

PARAR
1

0
Indicador de referência selecionada

Menu 1A
Seleção de 1.49 1.49 = 1
referência

6.12
Chave de
parada habilitada

86 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 6
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.01 Selecionar modo de parada{31}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 4
Padrão 1
Taxa de
2 ms
atualização
0: Parada por inércia
1: Parada por rampa
2: Parada por rampa + injeção de CC
3: Parada por frenagem com injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero
4: Tempo de frenagem por injeção de corrente CC temporizada
Parada em duas fases distintas: desaceleração até a inércia e parada (A tabela mostra os valores padrão)
Modo de Parada Fase 1 Fase 2 Comentários
O conversor não pode ser
reativado por um período de O atraso na fase 2 permite a redução
0: Inércia Inversor desabilitado
tempo especificado, dependente no fluxo do rotor.
do tamanho do conversor.
Diminuição da rampa até a Espere 1 seg. com o inversor
1: Rampa
frequência zero habilitado
Injete CC no nível especificado
2: Rampa seguida de injeção de Diminuição da rampa até a
por Pr 6.06 no período de
CC frequência zero
tempo definido por Pr 6.07
O conversor detecta automaticamente
a baixa velocidade e, assim, ajusta o
Injeção de corrente de baixa Injete CC no nível especificado tempo de injeção para se adequar à
3: Injeção de CC com detecção de
frequência com detecção de baixa por Pr 6.06 no período de aplicação. Se o nível de corrente de
velocidade zero
velocidade antes da fase seguinte tempo definido por Pr 6.07 injeção for muito baixo, o conversor
não detectará a baixa velocidade
(normalmente é requerido 50-60%).
4: Injeção de corrente CC Injete CC no nível especificado por O tempo mínimo total de injeção é de 1
Injete CC no nível especificado
temporizada para parada por Pr 6.06 no período de tempo segundo para a fase 1 e 1 s para a fase
por Pr 6.06 por 1 s.
frenagem definido por Pr 6.07 2, isto é, 2 segs. no total.
Depois que os modos 3 ou 4 tiverem sido iniciados, o conversor deverá passar pelo estado de prontidão antes de ser reiniciado através de parada,
falha ou desativação.
Depois que a frenagem por injeção de CC tiver sido iniciada, o conversor não poderá ser reiniciado, a menos que esteja em falha ou desabilitado.
O conversor entrará em um dos modos de parada descritos acima quando estiver habilitado, em operação no sentido horário, os terminais de
operação ou sem parada estejam abertos, dependendo da configuração do terminal programado.
NOTA

Quando o terminal para habilitar estiver aberto, o conversor sempre entrará no modo parada por inércia.
NOTA

Existe um atraso de 65 ms no programa dos conversores quando são comutados de operação no sentido horário para o sentido anti-horário e vice-
versa. Este atraso é para permitir que a direção de operação do motor seja alterada sem que o conversor entre em um dos modos de parada
selecionada, listados acima.

Durante cada sequência de modo de parada, existem duas fases distintas:


• desaceleração até a inércia
• parado
Modo 1: Parada por inércia
Pr 6.01 = 0
Fase 1
A ponte de saída do conversor está desabilitada.
Fase 2
O conversor não pode ser reiniciado por 2 segundos.
O atraso de 2 segundos na fase 2 permite que o fluxo do rotor seja reduzido, antes que o conversor possa ser reiniciado. Este período de 2
segundos não pode ser ajustado.
Modo 2: Parada por rampa
Pr 6.01 = 1 (padrão)
Fase 1
O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido
pela taxa de desaceleração.
Fase 2
O conversor irá esperar 1 segundo com a ponte de saída habilitada e depois será desabilitado.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 87


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Modo 3: Parada por rampa + frenagem por injeção de CC temporizada


Pr 6.01 = 2
Fase 1
O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido
pela taxa de desaceleração.
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
Normalmente, quando este modo é usado, a fase 1 desacelera o motor até a parada e a fase 2 trava o eixo do rotor. Isto pode ser útil quando se
tenta parar completamente uma carga inercial, isto é, o ventilador.
Modo 4: Parada por frenagem por injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero
Pr 6.01 = 3
Fase 1
Uma corrente de baixa frequência a 5 Hz é injetada no motor no nível programado por Pr 6.06; isto terá o efeito de desacelerar o motor. Quando o
motor alcança 5 Hz, o programa passa para a fase 2.
Quando o conversor injeta a corrente de baixa frequência a 5 Hz, ele detecta que a corrente de regeneração está fluindo. Quando o motor alcança 5
Hz, esta corrente de regeneração pára e, assim, o conversor determina que o motor está a 5 Hz.
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
O conversor detecta automaticamente a baixa velocidade e, assim, ajusta o tempo de injeção para se adequar à aplicação. Se o nível de corrente de
injeção for muito baixo, o conversor não detectará a baixa velocidade (normalmente é requerido 50-60% pela Pr 6.06).
Modo 5: Tempo de parada por frenagem por injeção de CC
Pr 6.01 = 4
Fase 1
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 por 1 segundo.
O tempo mínimo de frenagem por injeção de CC é de 1 segundo na fase 1 e 1 segundo na fase 2. Assim, o tempo mínimo de frenagem por injeção
de CC é de 2 segundos.
Normalmente, a combinação do nível de corrente para frenagem por injeção de CC e o tempo de frenagem por injeção na fase 1 é usado para fazer
com que o motor pare de girar. Então, a frenagem por injeção de CC de 1 segundo na fase 2 é usada para travar o eixo do motor.
Se o nível da corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um alto nível na Pr 6.06, a Pr 6.07 precisará de menos tempo para parar o
motor. Se a corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um nível baixo, a Pr 6.07 precisará de mais tempo para parar o motor.

6.02 Parâmetro não utilizado

6.03 Modo de perda de alimentação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa diS(0), StoP(1), rd.th(2)
Padrão diS(0)
Taxa de
2ms
atualização

Este parâmetro possui 3 configurações, como mostrado a seguir:


Pr 6.03 Mnemônico Função
0 diS Desabilitado
1 StoP Parar
Continuar em
2 rd.th
operação
Perda de Alimentação
Não detecção de perda de alimentação e o conversor opera normalmente, apenas enquanto a tensão do barramento CC permanecer dentro das
especificações (isto é, >Vuu). Depois que a tensão cair abaixo da Vuu ocorrerá uma falha UU e isto fará com que ele se reinicie se a tensão subir
novamente acima de VuuRestart na tabela a seguir
1 StoP
A ação tomada pelo conversor é a mesma para o modo de continuidade da operação, exceto se a taxa de desaceleração da rampa estiver, no
mínimo, com a mesma configuração da desaceleração por rampa e o conversor continuará operando até 0 Hz, mesmo que a alimentação seja
reaplicada.
O que acontecerá a seguir, dependerá da alimentação ser ou não reaplicada na fase de desaceleração da rampa:
• Se a alimentação não for reaplicada durante a fase de desaceleração da rampa, o conversor entrará em falha em UU, depois de alcançar 0 Hz.
• Se a alimentação for reaplicada durante a fase de desaceleração quando alcança 0 Hz e, dependendo da condição dos terminais de controle, o
conversor entrará no estado de prontidão 'rd' ou retornará para a velocidade configurada.
Normalmente o sistema de controle observará se a alimentação foi perdida e, mesmo que esta tenha sido reconectada, o controlador removerá o
terminal de operação de forma que quando atingir 0 Hz, o conversor entrará no estado de 'rd' (pronto).
Se for selecionada a frenagem por injeção temporizada ou frenagem normal, o conversor usará o modo de rampa para parar quando houver perda

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

da alimentação. Se a parada por rampa, seguida por frenagem por injeção, for selecionada, o conversor entrará em parada por rampa e tentará
aplicar uma injeção de CC. Neste ponto, a menos que a alimentação tenha sido restaurada, o conversor provavelmente iniciará uma falha UU.
2 rd.th
O conversor detecta perda de alimentação quando a tensão do barramento CC cai abaixo de Vml1. Então, o conversor entrará em um modo no qual
um controlador de malha fechada tentará manter o nível do barramento CC em Vml2. Isto fará com que o motor desacelere em uma taxa que
aumenta em função da queda da velocidade. Se a alimentação for reconectada, isto forçará a tensão do barramento CC acima do limite de detecção
Vml1 e o conversor continuará a operar normalmente. A saída do controlador da perda de alimentação é uma demanda de corrente que é
alimentada no sistema de controle da corrente e, consequentemente, os parâmetros de ganhos Pr 4.13 e Pr 4.14 devem ser configurados para obter
um controle otimizado. Consulte a Pr 4.13 e a Pr 4.14 na página 67 para os detalhes da configuração.
A tabela a seguir mostra os níveis de tensão usados pelos conversores em cada faixa de tensão.
Conversor de Conversor de Conversor de Conversor de Conversor de
Nível de tensão:
110V 200V 400V 575V 690V
Vuu 175 175 330 435 435
Vml1 205 205 410 540 540
Vml2 195 195 390 515 515
VuuRestart 215 215 425 590 590
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou continuidade da operação, o visor do lado esquerdo do conversor
mostrará 'AC' (com software versão V01.03.00 ou mais recente).

6.04 Seleção lógica Iniciar/Parar{11}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 6
Padrão Eur: 0, EUA: 4
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro altera as funções dos terminais B4, B5 e B6, os quais normalmente estão associados com a habilitação, partida e parada do
conversor. Este também grava o parâmetro Pr 6.40 para habilitar ou desabilitar os retentores de entrada.

Pr 6.04 Terminal B4 7 Terminal B5 Terminal B6 Pr 6.40


Mover no sentido Mover no sentido anti-
0 Habilitar 0 (sem retenção)
horário horário
Mover no sentido Mover no sentido anti-
1 /Parar 1 (retenção)
horário horário
Fwd/Rev (Sentido
2 Habilitar Em operação 0 (sem retenção)
horário/anti-horário)
Fwd/Rev (Sentido
3 /Parar Em operação 1 (retenção)
horário/anti-horário)
4 /Parar Em operação Jog 1 (retenção)
Programado pelo Mover no sentido Mover no sentido anti-
5 0 (sem retenção)
usuário horário horário
Programado pelo Programado pelo Programado pelo Programado pelo
6
usuário usuário usuário usuário
As Pr 6.40, Pr 8.22, Pr 8.23 e Pr 8.24 também são gravadas quando este parâmetro é modificado.
Uma alteração neste parâmetro somente é acionado quando o conversor está parado, em falha ou desabilitado. Se o acionador é ativado quando
este parâmetro é alterado, o parâmetro irá retornar para seu valor pré-alterado na saída do modo Editar ou reiniciar o conversor.
No modo 6, os usuários tem liberdade para atribuir os terminais apropriados para suas aplicações.

Pr 6.04=0
B2 +24V
B4 Habilitar
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário

Pr 6.04=1
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 89


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Pr 6.04=2
B2 +24V
B4 Habilitar
B5 Mover
B6 Mover no sentido horário / anti-horário

Pr 6.04=3
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover
B6 Mover no sentido horário/anti-horário

Pr 6.04=4
B2 +24V
B4 /Permitir Operação /Parada
B5 Mover
B6 Jog

Pr 6.04=5
B2 +24V
B4 Programado pelo usuário
B5 Mover no sentido horário
B6 Mover no sentido anti-horário

Pr 6.04=6
B2 +24V
B4 Programado pelo usuário
B5 Programado pelo usuário
B6 Programado pelo usuário

6.05 Parâmetro não utilizado

6.06 Nível de frenagem por injeção


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 150,0%
Padrão 100.0
Taxa de
Background
atualização
Define o nível de corrente usado durante a frenagem por injeção de CC em termos percentuais da corrente nominal do motor, conforme definido pela Pr 5.07.

6.07 Tempo de frenagem por injeção


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 s
Padrão 1.0
Taxa de
2 ms
atualização
Define o tempo de frenagem por injeção, onde esta é especificada nos modos de parada 2 a 4 (Consulte a Pr 6.01 na página 87)

90 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.08 Parâmetro não utilizado

6.09 Seleção de partida com o motor em movimento{33}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 3
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização

Pr 6.09 Função
0 Desabilitado
Detectar frequências positivas e
1
negativas
2 Detectar somente frequências positivas
3 Detectar somente frequências negativas
Quando o conversor é habilitado com este bit valendo 0, a frequência de saída começa em zero e aumenta até a referência requerida. Quando o
conversor está habilitado e este parâmetro possui um valor diferente de zero, o conversor realiza um teste de inicialização para determinar a
velocidade do motor e então estabelece a frequência de saída para a frequência sincrônica do motor. O teste não é realizado e a frequência do
motor começa com zero se o comando funcionar é dado quando o conversor está no estado de inércia ou quando o conversor é habilitado após a
energização no modo de tensão UR I, ou quando o comando funcionar é dado no modo tensão UR S.
NOTA
Para que o teste opere corretamente é importante que a resistência do estator (Pr 5.17, Pr 21.12) esteja corretamente configurada. Isto implica em
que mesmo no auxilio fixo (Fd) ou nalei quadrática (SrE) o modo de tensão está sendo usado. O teste usa a corrente magnetizante nominal ou do
motor durante o teste e, assim a corrente nominal (Pr 5.07, Pr 21.07 e Pr 5.10, Pr 21.10) e o fator de potência nominal deverão ser estabelecidos
como valores próximos aos valores do motor, apesar de que estes parâmetros não sejam tão críticos quanto a resistência do estator.
NOTA
Motores estacionários ligeiramente carregados com baixa inércia pode se mover um pouco durante o teste. A direção deste movimento é indefinida.
As restrições podem ser alocadas na direção deste movimento e na frequência detectada pelo conversor, como na tabela acima.

6.10 Operação do barramento CC de baixa


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Operação do barramento CC de baixa desabilitado
1: On Operação do barramento CC de baixa habilitado
A operação do barramento CC de Baixa é projetado para permitir os Commanders SK tri-fásicos de 400VAC (média tensão) sejam operados com
uma única fase de 200VAC (baixa tensão) caso a alimentação primária de 400VAC falhe.
Quando a alimentação primária falha, o fornecimento de emergência pode ser habilitado. Isto permitirá que o conversor controle o motor com
potência reduzida, como por exemplo, para subir ou descer um elevador até o próximo andar.
Não existe sub-especificação, tal como quando a operação do barramento CC é habilitado, porém a potência será limitada pela tensão reduzida e a
ondulação (ripple) gerada no barramento CC do conversor.
Quando a Pr 6.10 está habilitada e a tensão do barramento CC for menor que 330VDC, os visores dos conversores exibirão a indicação Lo.AC (CA
Baixa) piscando para indicar que estão sendo alimentados por uma menor tensão de emergência.

NOTA

Este modo é projetado para uso com uma alimentação de força de emergência e não para uso de um Commander SK de 400VAC (média tensão) em uma
aplicação de 200VAC (baixa tensão). Como mostrado no diagrama abaixo, o s parâmetros salvos no desligamento são gravados no ponto 2. Se o
conversor for usado com alimentação de 200VAC, o barramento CC nunca ficará abaixo do ponto 2 e os parâmetros de gravação no desligamento não
serão salvos.
Não disponível nos Commander SK tamanhos 2 a 6.
Níveis de tensão de operação com barramento CC de baixa (Pr 6.10 habilitado)
>425VDC - operação normal
<330VDC - operação em LoAC (Baixa CA)
<230VDC - falha de UV
Consulte Figura 10-16 Operação do barramento CC de baixa na página 92.
Somente disponível para SKB, SKC e SKD.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 91


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-16 Operação do barramento CC de baixa


Barramento CC (VDC)

600

40 0

200

Perda de 400VAC

Sob tensão normal

200 VAC

Sob tensão baixa

Pr 10.01 Conversor
Sem Problemas

1 2 3 4 5 6

1. A alimentação CA é removida
2. O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento são salvos
3. Depois que os parâmetros de desligamentos são salvos, as falhas UU são apagadas.
O conversor irá operar normalmente com o nível inferior UU configurado.
4. É aplicada a alimentação AV de emergência.
5. A alimentação de emergência é removida.
6. O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento não são salvos
NOTA Se a tensão CC for maior que 425VDC após 3, o nível UU retornará ao normal.

NOTA

O barramento CC só está disponível para Commander SKB, SKC e SKD.

6.11 Status da tecla de função do painel de controle de LED remoto


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
O painel de controle de LED remoto possui uma tecla de função. Quando a tecla é pressionada, este parâmetro será On(1), caso contrário será
OFF(0). Isto permite que o usuário que programa o conversor acesse a tecla de função.

6.12 Chave de parada habilitada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão Eur: OFF(0), EUA: On(1)
Taxa de
Background
atualização

Este parâmetro habilita permanentemente a tecla Stop (Parada) no conversor, de tal forma que o conversor sempre será parado quando o interruptor é
pressionado. Se o modo painel de controle estiver selecionado, isto não terá efeito pois a chave de parada é habilitada automaticamente.
O sequenciador lógico foi projetado de forma que quando a tecla parar é pressionada, com a tecla habilitada ou não, o conversor não muda de uma
condição parada para uma condição em operação. Como a tecla de parada também é usada para reiniciar falhas, isto significa que a a tecla foi
pressionada quando o conversor está em falha, a falha será reiniciada mas o conversor não entrará em operação. Isto é realizado da seguinte maneira:
Fechamento do sequenciador não habilitado (Pr 6.40 = OFF)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:

92 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero.
2. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
3. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada.
Fechamento do sequenciador habilitado (Pr 6.40 = On)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:
1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero após os fechamentos.
2. OU /O bit de parada de sequenciamento é zero
3. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
4. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada. Note que as Operações nos
Sentidos Horário e Anti-horário em conjunto irão reiniciar a condição da tecla de parada, mas os fechamentos com as operações nos sentidos
Horário e Anti-horário devem ser reiniciados antes que o conversor possa ser re-energizado.
6.13 Modo da chave de função
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa 0 até 6
Padrão 0
Taxa de
Leitura do histórico
atualização

No painel de operações de LED:


Modos:
0. Sem função (A tecla de função está desabilitada)
1. Inversão do sentido horário / anti-horário (modo de painel de controle)
Ao pressionar a tecla de Função, haverá uma reversão na direção do motor entre os sentidos horário e anti-horário.
2. Mover no sentido anti-horário
Ao pressionar a tecla de Função, o conversor será movido na direção anti-horária, o botão de partida fará o conversor se mover na direção horária.
3. Jog
Ao pressionar a tecla de Função o conversor entrará em jog. Como na função normal de jog, o conversor precisará ser parado para que a função
de jog entre em operação. Ao dar um comando de partida no conversor na função de jog, o motor funcionará na referência de velocidade
selecionada no menu 1.
4. Auto
Na energização do Painel de Controle Remoto, o modo Stop (desligar) será ativado. Os modos a seguir são inseridos com o pressionamento das
teclas apropriada em cada modo.

Modo de Parada
(Off) – O LED pisca
Chave
Parar
de função
Iniciar Parar

Modo de painel de
controle (Manual) Modo de Terminal (Auto)
– O LED pisca – O LED acende

A tecla de Função LED pisca para indicar que espera uma ação do usuário no modo Stop (desligar) e no modo Painel de Controle (Manual).
A tecla de Função LED permanece ativa no modo Terminal (Auto).
5. Função definida pelo usuário
Neste modo nenhuma função é atribuída para a tecla de Função; este modo permite que o usuário defina sua própria função. Normalmente isto seria efetuado
através de um programa do usuário em um LogicStick usando a Pr 6.11 para monitorar os pressionamentos da tecla (Pr 6.11 = condição da tecla de Função).
No painel de operações de LED:
Este parâmetro habilita a tecla Fwd/Rev (Sentidos Horário/Anti-horário) no modo painel de operação.
6. Inversão do sentido horário / anti-horário
NOTA
Se a comunicação serial com o painel de controle for perdida, isto é, uma falha SCL, o conversor precisará ser re-energizado. Isto garante que o
conversor irá operar corretamente.

6.14 Desabilitar a auto reinicialização


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização

0: OFF Auto reinicialização habilitada


1: ON Auto reinicialização desabilitada
Se este parâmetro for configurado em On(1), a reinicialização no interruptor de habilitação do terminal do conversor será desabilitado.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 93


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Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.15 Conversor habilitado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão On(1)
Taxa de
2 ms
atualização
0: OFF Conversor desabilitado
1: On Conversor habilitado
Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o conversor será desabilitado. O parâmetro deverá estar sempre em On(1) para que o conversor funcione.

6.16 Custo da eletricidade em kWh


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 600,0 Moeda/kWh
Padrão 0.0
Taxa de
Background
atualização
Quando este parâmetro está configurado para a moeda local, a Pr 6.26 fornecerá uma leitura instantânea dos custos de operação.

6.17 Reiniciar o medidor de energia


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
Se a Pr 6.17 = On, o medidor de energia (Pr 6.24 e Pr 6.25) será reiniciado e mantido em zero.

6.18 até 6.21 Parâmetros não utilizados

6.22 Registro de tempo de execução anos.dias


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1 1 1
Faixa 0,000 a 9,365 anos.dias
Taxa de
Background
atualização

6.23 Registro de tempo de execução horas.minutos


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1 1
Faixa 0,00 a 23,59 horas.minutos
Taxa de
Background
atualização
O registro de tempo de operação é incrementado quando o inversor do conversor está ativo para indicar o tempo total que o conversor foi operado
desde que deixou a fábrica.

6.24 Medidor de energia: MWh


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±999,9 MWh
Taxa de
Background
atualização

94 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 6
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.25 Medidor de energia: kWh


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa ±99,99 kWh
Taxa de
Background
atualização
Os medidores de energia indicam a energia fornecida pelo conversor e para o conversor, em kWh e MWh. As Pr 6.24 e Pr 6.25 fornecem um valor
acumulado da energia usada.
Os medidores de energia são reiniciados e mantidos em zero quando a Pr 6.17 = On.

6.26 Custo de operação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±3200 moeda/hora
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro fornece uma leitura instantânea do custo/horas de operação do conversor. Isto requer que a Pr 6.16 esteja corretamente
configurada.

6.27 até 6.28 Parâmetros não utilizados

6.29 Equipamento habilitado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
Fornece um meio para desabilitar uma entrada programável no conversor. Para que o conversor não requeira sempre um terminal habilitado em
separado, este parâmetro é automaticamente configurado em On(1), se o terminal do conversor não for programado como um terminal habilitado.
Uma alteração de 0 para 1 faz com que o conversor seja reiniciado se entrar em falha (consulte Pr 6.14 na página 93). Quando um terminal é
configurado para controlar este parâmetro, o terminal do conversor sempre terá controle contra sobrecarga.
NOTA

Este parâmetro não foi projetado para ser usado com os Módulos de Soluções.

6.30 Bit de sequenciamento: Move sentido horário


6.31 Bit de sequenciamento: Jog no sentido horário
6.32 Bit de sequenciamento: Mover no sentido anti-horário
6.33 Bit de sequenciamento: Sentido horário / anti-horário
6.34 Bit de sequenciamento: Em operação
6.35 Interruptor de limite no sentido horário
6.36 Interruptor de limite no sentido anti-horário
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
As entradas digitais conectadas aos interruptores de limite devem ser direcionadas para estes parâmetros se uma parada for requisitada em um
dado limite. O conversor responderá em 5ms e irá parar o motor, usando a taxa de rampa selecionada neste momento. Os interruptores de limite são
dependentes da direção, de forma que o motor possa girar em uma direção que permita que o sistema se mova para além do interruptor de limite.
Referência de pré-rampa > 0Hz Interruptor de limite do sentido horário ativo
Referência de pré-rampa < 0Hz Interruptor de limite do sentido anti-horário ativo
Referência de pré-rampa = 0Hz Interruptores de limite em ambos os sentidos ativos

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.37 Bit de sequenciamento: Jog no sentido anti-horário


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização

6.38 Parâmetro não utilizado

6.39 Bit de sequenciamento: /Parar


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
O sequenciador do conversor usa bits (Pr 6.30 para Pr 6.39) como entradas, ao invés de observar diretamente os terminais. Isto permite que o
usuário defina o uso de cada terminal, de acordo com os requisitos de cada aplicação.
Apesar destes parâmetros serem R/W, eles são voláteis e não são gravados no desligamento. A cada energização do conversor, eles são reiniciados em OFF (0).
O conversor usa estes bits sequenciadores para controlar a operação do conversor, desde que a referência do painel de controle não tenha sido selecionada.
Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, todos os bits de sequenciamento (exceto a Pr 6.33 Horário/Anti-horário) serão desconsiderados, de
forma que somente as teclas do painel de controle possam controlar o conversor. A Pr 6.33 permanece habilitada para permitir que a direção do motor seja
alterada através da conexão de um terminal quando em controle pelo painel de controle. Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, as teclas
parar e iniciar estarão sempre operacionais.
O conversor verifica primeiro a condição de "Mover no Sentido Horário" e "Mover no Sentido Anti-horário" Se apenas um estiver configurado em On (1), o
conversor irá operar na direção comandada. Se ambos estiverem configurados em OFF (0), então o sequenciador procura pelo bit "Operação" (Run) e este
estiver configurado, o conversor operará na direção comandada pelo bit "Mover no Sentido Horário/Anti-Horário" (OFF (0) = horário, On (1) = anti-horário).
Se o bit "Jog" estiver configurado, o sequenciador configura Pr 1.13 para posição On (1) para selecionar a referência de jog.
A Pr 6.04 possui um número de configurações pré-determinadas para mudar as funções dos terminais. Se a configuração requerida não estiver disponível
em uma das configurações pré-determinadas, a Pr 6.04 pode ser configurada para USEr para permitir que a configuração desejada seja implementada.
A configuração da Pr 6.40 'Permitir fechamento do sequenciador' para On (1) permite que os bits de Mover no Sentido Horário e Mover no Sentido
Anti-horário se tornem ativos a partir de entradas momentâneas. Quando o fechamento do sequenciador está habilitado na configuração da Pr 6.04,
uma entrada /Stop (Parada) também deverá ser aplicada usando uma entrada digital programada para Pr 6.39. Quando a entrada /Stop (Parada) se
torna inativa, cada um dos três fechamentos é reiniciado. Quando os fechamentos estão desabilitados, eles se tornam transparentes.
Pr 6.01 = modos 1 ou 2 selecionados
Como padrão, os terminais B5 e B6 são como terminais de Mover no Sentido Horário ou Mover no Sentido Anti-horário. Quando a função Mover no Sentido
Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do teste normal) antes que o conversor opere na
direção requerida. Se o conversor está se movendo no sentido horário ou no sentido anti-horário, também não há atraso quando o terminal de movimento no
sentido horário ou do sentido anti-horário estão abertos para parar o conversor. Além disso, não há atraso se o terminal de movimento no sentido horário
estiver aberto e o terminal de movimento no sentido anti-horário estiver fechado, ou vice-versa, para permitir uma mudança de direção do motor.
Pr 6.01 = modos 0, 3 ou 4 selecionados
Quando a função Mover no Sentido Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do
teste normal) antes que o conversor opere na direção requerida. Se o conversor estiver se movendo nos sentidos horário ou anti-horário, há um
atraso de 60 ms quando os terminais estão abertos, até que um comando seja realizado pelo conversor. Além disso, há um atraso de 60 ms se o
terminal de movimento no sentido horário estiver aberto e quando o terminal de movimento no sentido anti-horário deve ser fechado, ou vice-versa,
para permitir uma mudança de direção do motor. Se o terminal de movimento no sentido anti-horário, ou vice-versa, não se fechar em até 60 ms, o
conversor entrará no modo de parada programada.
O atraso de 60 ms é para permitir a mudança da direção de rotação do motor sem entrar no modo de parada, isto é, o modo de frenagem por injeção
de CC foi selecionado e não houve um atraso de 60 ms, quando o terminal de movimento no sentido horário estava aberto, o conversor deveria
seguir imediatamente para o modo de frenagem por injeção de CC ao invés da desaceleração da rampa ou retorno da rampa na direção inversa.
O atraso de 60 ms pode causar problemas em algumas aplicações quando uma resposta muito rápida for necessária entre as mudanças de direção
do motor quando os modos de parada por rampa ou frenagem por injeção de CC é estabelecida.
Uma solução para o problema acima é configurar a Pr 6.04 no modo 2 ou 3, de tal forma que o terminal B6 fique configurado como um terminal de
movimento no sentido horário/anti-horário. Isto elimina o atraso de 60 ms quando se muda do movimento no sentido horário para anti-horário ou de
anti-horário para horário em todos os modos.
O diagrama a seguir mostra as principais operações do sequenciador nos modos de terminal normal e de painel de controle. O diagrama acima mostra o controle
do terminal no qual os bits do sequenciador são usados como entradas e o modo de painel de controle, onde as teclas do painel são usadas como entradas.
Na operação normal do terminal, o sequenciador foi projetado para operar com os controles de Movimento no sentido Horário ou Anti-horário em
operação, e pode ser configurado para acomodar um seletor de Operação e Movimento no sentido Horário/Anti-horário.
Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário
Se for necessário o controle da Operação no Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.30 e Pr 6.32 deverão ser usados para controlar o
conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.33 e Pr 6.34)
Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário
Se for necessário o controle da Operação com o seletor do Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.33 e Pr 6.34 deverão ser usados para
controlar o conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.0 e Pr 6.32)

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Os bits da operação, o Movimento no Sentido Horário e o Movimento no Sentido Anti-Horário podem ser fechados, através da configuração do bit da
Pr 6.40. O Bit /Stop (Parar) da Pr 6.39 deve ser configurado em On (1) para permitir que os bits de sequenciamento sejam fechados. Se o bit /Stop
for igual a zero, todos os fechamentos são apagados e mantidos com valor zero.
Jog
Para permitir que o conversor opere com a velocidade de jog, as entradas de Operação no Sentido Horário ou Anti-horário devem permanecer
inativos enquanto a entrada de Jog é ativada (o conversor deverá ser ativado quando a entrada selecionada for habilitada). Se o comando de
Operação (Run) for dado enquanto a entrada de jog estiver ativa, o conversor irá operar na velocidade de referência normal selecionada no Menu 1.
Se a entrada de Jog for habilitada quando a entrada da operação já estiver ativa, o conversor não atuará na entrada de jog até que a entrada de
operação tenha sido desativada.
NOTA

Com uma entrada de /Stop da 6.39, uma mudança da lógica de 0 para 1 não causa uma reinicialização por falha. Além disso, a Pr 6.39 não é
automaticamente ajustada para On (1) se um terminal não estiver programado como um terminal /Stop.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Conversor habilitado
06.15

Equipamento
Chave de Impede que a chave parar Sequenciador Habilitado
habilitado 06.29
parada faça com que o conversor
habilitada 06.12 OU opere
Conversor
em falha
Conversor em falha
E
/Parar 06.39
Chave Parar

Condição de parada
definida (consulte o E
Move sentido horário 06.30 parâmetro 06.12)

OU

Mover no sentido OU Acionar


anti-horário 06.32 Sequenciador 01.11
OU

OU

Mover 06.34

Habilita o fechamento Reversão selecionada 01.12


de seq. 06.40 OU
Inversão do sentido
horário / anti-horário
06.33 (0=horário, E
1 = anti-horário)
Jog no sentido
horário 06.31 OU
Jog no sentido
anti-horário 03.37 E

Motor parado Jog selecionado 01.13

OU

Controle do sequenciador
Operação normal
Conversor habilitado Sequenciador Habilitado
06.15
Equipamento E
habilitado 06.29 OU
/Parar 06.39

Run key Acionar


OU Sequenciador 01.11
Chave Parar E
OU
Conversor habilitado
06.15 Jog selecionado 01.13

Equipamento OU
habilitado 06.29
Conversor em falha

E
Condição da chave E
do LED 06.11
Motor parado

Chave de Sentido horário/


anti-horário do LCD
E

Inversão do sentido horário/


anti-horário 06.33
OU Reversão selecionada 01.12
(0=horário, 1 = anti-horário) E
Habilita o fechamento
de seq. 06.40 OU
E
Controle do sequenciador Operação normal

Entrada

Saída Se a entrada habilitada = 0 a saída segue a entrada


Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa
Reiniciar
Se a entrada habilitada = 1 a e os retentores e estais = 1 se a entrada =1

Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa


Habilitar A saída A
é o OR exclusivo das entradas
Se ambas as entradas se tornarem ativas, a saída será = 0, mas com um atraso de 60 ms
Se ambas as entradas ficarem inativas, a saída se tornará 0 imediatamente, exceto nos modos
quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou
A saída B sempre segue a entrada da operação no sentido anti-horário (entrada da base) nos modos
quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou

Inversão
A saída muda de estado a cada alteração não ativa na entrada

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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

6.40 Fechamento do sequenciador habilitado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
Este bit pode ser usado para habilitar os fechamentos nas entradas de movimentos no sentido horário, anti-horário e entradas de operação para permitir
que o conversor seja controlado por entradas momentâneas. Consulte também as Pr 6.04 na página 89 e Pr 6.30, Pr 6.32 e Pr 6.34 na página 95.

6.41 Parâmetro não utilizado

6.42 Palavra de controle


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 32767
Padrão 0
Taxa de
2 ms
atualização

6.43 Palavra de controle habilitada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
As Pr 6.42 e Pr 6.43 fornecem um método para controlar as entradas do sequenciador e outras funções diretamente de uma única palavra de
controle. Se a Pr 6.43 = OFF a palavra de controle não terá efeito, se a Pr 6.43 = On a palavra de controle estará habilitada. Cada bit da palavra de
controle corresponde a um bit de sequenciamento ou opera como mostrado abaixo.
Bit Função Parâmetro equivalente
0 Conversor habilitado Pr 6.15
1 Move sentido horário Pr 6.30
2 Jog no sentido horário Pr 6.31
3 Mover no sentido anti-horário Pr 6.32
4 Sentido horário / anti-horário Pr 6.33
5 Em operação Pr 6.34
6 /Parar Pr 6.39
7 Automático/manual
Referência pré-configurada/
8 Pr 1.42
Analógica
9 Jog no sentido anti-horário Pr 6.37
10 Reservado
11 Reservado
12 Conversor em falha
13 Reinicialização do conversor Pr 10.33
Watchdog do Painel de
14
controle
15 Reservado
Bits 0 a 7 e 9: controle de sequenciamento
Quando a palavra de controle estiver habilitada (Pr 6.43 = On), e o bit Auto/manual (bit7) também estiver configurado para um (Pr 6.42), os bits 0 a 6 of da
palavra de controle se tornam ativos. Um equipamento habilitado também pode ser ativado (Pr 6.29 = On). Os parâmetros equivalentes não são
modificados por estes bits, mas se tornam inativos quando os bits equivalentes na palavra de controle estão ativos. Quando os bits estão ativos, eles
substituem as funções dos parâmetros equivalentes. Por exemplo, se a Pr 6.43 = On e o bit 7 da Pr 6.42 = On o conversor habilitado não é mais controlado
pela Pr 6.15, e sim pelo bit 0 da palavra de controle. Se a Pr 6.43 = OFF, ou o bit 7 da Pr 6.42 = OFF, o conversor habilitado é controlado pela Pr 6.15.
Bit 8: Referência pré-configurada/Analógica
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 8 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). O estado do bit 8 é gravado na Pr 1.42. Com as configurações padrão, o conversor seleciona a referência analógica 1 (bit 8 = 0)
ou a referência pré-configurada (bit 8 = 1). Se qualquer outro parâmetro do conversor for direcionado para a Pr 1.42 o valor da Pr 1.42 é indefinida.
Bit 12: Conversor em falha
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 12 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta
função). Quando o bit 12 está configurado para um, a falha CL.bt será iniciada. A falha não pode ser apagada até que o bit seja configurado para zero.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 99


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Bit 13: Reinicialização do conversor


Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 13 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). Quando o bit 13 é alterado de 0 para 1, o conversor é reiniciado. Este bit não modifica o parâmetro equivalente (Pr 10.33).
Bit 14: Watchdog do Painel de Controle
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 14 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). É fornecido um watchdog para um painel de controle externo ou outro dispositivo onde deve ser detectado uma quebra na linha
de comunicação. O sistema de watchdog pode ser habilitado e/ou reparado se o bit 14 da palavra de controle for alterada de zero para um, com a
palavra de controle habilitada. Depois de habilitado, o watchdog deverá ser reparado pelo menos uma vez por segundo ou uma falha "SCL" ocorrerá.
O watchdog é desabilitado quando ocorre uma falha "SCL", e assim deverá ser reabilitado quando a falha for reiniciada.

6.44 Parâmetro não utilizado

6.45 Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena velocidade


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
0: OFF Ventilador controlado pelo conversor
1: On Ventilador funcionando a plena velocidade
Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o ventilador será controlado pelo conversor. Se a temperatura do dissipador de calor for de 60oC ou maior
a corrente de saída do conversor (Pr 4.01) ficará acima de 75% da corrente nominal do conversor ou se o opcional estiver superaquecido, o
ventilador será ligado e funcionará a plena velocidade por 20 seg, no mínimo. Após 20 seg., a temperatura do dissipador de calor cai abaixo de 60oC
ou a corrente de saída do conversor cai abaixo de 75% da corrente nominal do conversor, e o ventilador é desligado. Se a temperatura permanecer
acima de 60oC ou a corrente de saída do conversor permanecer em 75% da corrente nominal do conversor, o ventilador continuará funcionando em
velocidade total.
Quando este parâmetro está configurado para On(1) o ventilador operará a plena velocidade todas as vezes em que o conversor for energizado
(Commander SK tamanhos B e C).
Consulte a Pr 7.05 na página 103 para mais informações sobre o ventilador de refrigeração do Commander SK tamanhos D e 2 a 6.

100 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.8 Menu 7: Entradas e saídas analógicas


Tabela 10-9 Parâmetros do Menu 7: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
7.01 Nível da entrada analógica 1 (terminal T2) {94) 0,0 a 100,0% 5 ms
7.02 Nível da entrada analógica 2 (terminal T4) {95} 0,0 a 100,0% 5 ms
7.03 Não usada
7.04 Temperatura do dissipador de calor -128 até 127 °C B
7.05 Temperatura do circuito de força 2 -128 até 127 °C B
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2),
7.06 Modo da entrada analógica 1 (terminal T2) {16} 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), 4-.20(4) B
VoLt(6)
7.07 Não usada
7.08 Escalonamento da entrada analógica 1 0 até 4.000 1.000 B
7.09 Inversão da entrada analógica 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
Reinicialização
7.10 Destino da entrada analógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 1.36
do conversor
7.11 Modo da entrada analógica 2 (terminal T4) VoLt(0) ou dig(1) VoLt(0) B
7.12 Escalonamento da entrada analógica 2 0 até 4.000 1.000 B
7.13 Inversão da entrada analógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms
Reinicialização
7.14 Destino da entrada analógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 1.37
do conversor
7.15 Não usada
7.16 Não usada
7.17 Não usada
7.18 Não usada
Reinicialização
7.19 Origem da saída analógica Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 2.01
do conversor
7.20 Escalonamento da saída analógica 0 até 4.000 1.000 21 ms
7.21 Não usada
7.22 Não usada
7.23 Não usada
7.24 Não usada
7.25 Não usada
7.26 Não usada
7.27 Não usada
7.28 Indicador de perda da malha de corrente OFF(0) ou ON(1) 5 ms
7.29 Não usada
7.30 Deslocamento da entrada analógica 1 ±100.0% 0.0 5 ms
7.31 Deslocamento da entrada analógica 2 ±100.0% 0.0 5 ms
7.32 Não usada
Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3), Saída do modo
7.33 Controle da saída analógica (Terminal B1) {36} Fr(0)
USEr(4) de edição
7.34 Temperatura da conexão IGBT ±200 °C B
7.35 Acumulador da proteção térmica do conversor 0,0 a 100% B
7.36 Temperatura do circuito de força 3 -128 até 127 °C B

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 101


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Menu 7 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-17 Diagrama lógico do Menu 7


Deslocamento
Destino
7.30 Inversão
7.10
7.09
Entrada analógica 1
Monitoramento (%)
Modo + Escalonamento 0.00 Destino
T2 7.06 7.01 7.08 padrão
Pr 1.36
Referência
Modo de corrente x(-1) 21.51 analógica 1
e proteção

7.28
200R
Indicador de perda
da malha de corrente
0V

Deslocamento
Destino
7.31 Inversão
7.14
7.13
Entrada analógica 2
Monitoramento (%)
Modo + Escalonamento 0.00 Destino
T4 7.11 7.02 7.12 padrão
Pr 1.37
Referência
x(-1) 21.51 analógica 2

Magnitude
da corrente
Corrente
ativa do 4.02 5.03 Potência de saída
motor 4.01

Referência
2.01 Programado
pós-rampa pelo usuário

Controle da 7.33
saída analógica

Origem

Escalonamento
Origem padrão
Pr 2.01 7.20 B1
Velocidade
do motor

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

102 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 7
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

7.01 Nível da entrada analógica 1 (terminal T2) {94}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
5 ms
atualização

Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1.


No modo tensão, esta é uma entrada de tensão unipolar, onde a faixa de entrada é de 0 a +10V.
No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado
para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 7.06. A faixa selecionado é convertida para 0 a 100,0%, com uma
resolução de 10 bits para a faixa de 0 a 20 mA.
A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2%

7.02 Nível da entrada analógica 2 (terminal T4) {95}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
5 ms
atualização
Este parâmetro exibe o nível da entrada analógica 2.
Esta é uma entrada de tensão unipolar com uma faixa de 0 a +10V que é convertida para 0 a 100%, com uma resolução de 10 bits.
A entrada analógica 2 também pode ser configurada como entrada digital, e neste caso o parâmetro indicada de 0 a 100%, dependendo da condição da entrada.
A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2%

7.03 Parâmetro não utilizado

7.04 Temperatura do dissipador de calor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -128°C até 127°C
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro mostra a temperatura que está sendo medida neste momento no dissipador de calor. Se o nível alcançar 95°C o conversor indicará
a falha O.ht2 no visor. Isto é usado como parte do modelo térmico do conversor, consulte a Pr 10.18 na página 131 para mais detalhes.

7.05 Temperatura do circuito de força 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -128°C até 127°C
Taxa de
Background
atualização
No Commander SK tamanhos 2 e 6, esta é a temperatura da energia na pcb;
No Commander SK tamanho 3, esta é a temperatura do retificador;
No Commander SK tamanhos 4 e 5, esta é a temperatura do retificador e da energia na pcb;
Nos conversores tamanhos 2 a 5, duas temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04 e Pr 7.05. Nos
conversores tamanho 6, três temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36.
Se a temperatura mostrada nas Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36 exceder o limite de falha para o parâmetro, então é iniciada uma falha O.ht2. Esta falha somente
pode ser reiniciada se o parâmetro que causou a falha cair abaixo do nível de reinicialização da falha. Se a temperatura exceder o nível de alarme, um alarme
'hot' (quente) será exibido. Se a temperatura para qualquer deste pontos de monitoramento estiver fora da escala de -20ºC a 120ºC, presume-se que o
termistor de monitoramento falhou e uma falha de equipamento é iniciada (a Pr 7.04 causa a falha HF27, a Pr 7.05 ou a Pr 7.36 causam a falha HF28).
Tabela 10-10 Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) em ºC
Tamanho do Temperatura de Temperatura de Temperatura de
conversor falha reinicialização da falha alarme
AaC 95 90 85
De2 115 110 100
3 120 115 100
4 72 67 68
5 72 67 68
6 92 87 85

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Um monitoramento adicional é usado quando o conversor tamanho 6 detecta uma falha do ventilador de refrigeração do circuito de força. Se este
ventilador apresentar falhar, o ponto de monitoramento usado para determinar a temperatura do dissipador de calor, que é a temperatura mais
próxima que o ventilador sobe além de seu nível normal, mas não abaixo da temperatura de falha para o circuito de força. Esta é detectada e pode
iniciar uma falha O.ht2. O limite desta falha é mostrada abaixo.

Tamanho do Temperatura de
conversor falha
6 67ºC

Tabela 10-11 Temperatura no circuito de força 2 (Pr 7.05) em ºC


Tamanho do Temperatura de Temperatura de Temperatura de
conversor falha reinicialização da falha alarme
2 100 95 95
3 98 93 94
4 78 73 72
5 78 73 72
6 78 73 72

Tabela 10-12 Temperatura no circuito de força 3 (Pr 7.36) em ºC


Tamanho do Temperatura de Temperatura de Temperatura de
conversor falha reinicialização da falha alarme
6 85 80 80

Ventilador de refrigeração do conversor


A temperatura nos pontos de monitoramento e outras ações controlam o ventilador de refrigeração do conversor como mostrado a seguir:
1. Se a Pr 6.45 = 1 o ventilador fica a plena velocidade por pelo menos 20 segundos.
2. Se o Módulo de Soluções indicar que está muito quente, o ventilador funcionará a plena velocidade por pelo menos 20 segundos.
3. Para conversores tamanhos D e 2, o ventilador estará a plena velocidade se o conversor estiver habilitado e a temperatura mais alta do circuito
de força (Pr 7.04 ou Pr 7.05) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite do conversor. O ventilador estará em baixa
velocidade se a temperatura cair 5ºC abaixo do limite, ou se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para
as Pr 7.04 e Pr 7.05.
4. Para conversores tamanhos 3 e 6, a velocidade do ventilador é controlada acima de seu nível mínimo se o conversor estiver habilitado e a
temperatura mais alta do circuito de força (Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite
inferior do conversor. A velocidade máxima do ventilador é alcançada quando a temperatura mais alta exceder o limite superior. O ventilador estará
em velocidade mínima se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para as Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36.
Os ventiladores do dissipador de calor em um Commander SK de tamanhos D e 2 têm duas velocidades, e os tamanhos 3 a 6 possuem ventiladores
com velocidades variáveis. Os controles do conversor a uma velocidade de operação do ventilador, baseada na temperatura do dissipador de calor
do conversor e no sistema do modelo térmico.
Tabela 10-13 Os limites são mostrado na tabela abaixo em ºC
Tamanho do Limite do Limite inferior Limite superior
conversor ventilador do ventilador do ventilador
AaD 60
2 60
3 55 70
4 55 62
5 55 62
6 55 65

7.06 Modo da entrada analógica 1 (terminal T2) {16}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6)
Padrão 4-.20(4)
Taxa de
Background
atualização
O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Valor Visor Função


0 0-20 0,0 a 20mA
1 20-0 20 a 0mA
2 4-20 4 a 20mA com falha em perda
3 20-4 20 a 4mA com falha em perda
4 4-.20 4 a 20mA sem falha em perda
5 20-.4 20 a 4mA sem falha em perda
6 VoLt: 0 até +10 volts
Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente (cL1) será gerada se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA.

NOTA
Se os modos 4-20 ou 20-4 forem selecionado e o conversor entrar em falha por perda da malha de corrente (cL1), a referência analógica 2 não
poderá ser selecionada se a referência de corrente for menor que 3mA.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 7.28 comutará de OFF para ON para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.

NOTA
Se as duas entradas analógicas (A1 e A2) estiverem configuradas como entradas de tensão, e os potenciômetros estiverem alimentados pelo trilho
de +10V do conversor (terminal T3), então esses deverão ter a resistência >4kΩ cada.

7.07 Parâmetro não utilizado

7.08 Escalonamento da entrada analógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é
escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pelas configurações de Pr 7.10 e Pr 7.14) estarão no máximo.

7.09 Inversão da entrada analógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
5 ms
atualização
Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1).

7.10 Destino da entrada analógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 1.36
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140).
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

7.11 Modo da entrada analógica 2 (terminal T4)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa VoLt(0) ou dig(1)
Padrão VoLt(0)
Taxa de
Background
atualização
A entrada analógica 2 pode ser configurada tanto como entrada analógica de 0 a +10V como entrada digital de +24V (lógica positiva).

Valor Visor Função


0 VoLt: 0,0 a +10V
1 dig 0,0 a +24V

7.12 Escalonamento da entrada analógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização
Quando a entrada analógica 2 é configurada como entrada analógica, este parâmetro é usado para escalonar a entrada (consulte a Pr 7.08).
Quando a entrada é definida como entrada digital, este parâmetro não tem efeito.

7.13 Inversão da entrada analógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
5 ms
atualização
Quando configurado como entrada analógica, este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o
resultado do escalonamento de entrada por -1).
Para entrada digital, este parâmetro seleciona uma inversão digital.

7.14 Destino da entrada analógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 1.37
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140).
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.

7.15 até 7.18 Parâmetros não utilizados

7.19 Origem da saída analógica


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 2.01
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no terminal B1, deverá ser programado neste parâmetro.
Este parâmetro é usado em conjunto com a Pr 7.33 para determinar o sinal da saída analógica. A Pr 7.33 possui 4 configurações pré-determinadas
para facilitar a configuração da saída analógica. Se o usuário requisitar a configuração da Pr 7.19 para outro parâmetro, então a Pr 7.33 deve ser
configurada para 4: USEr:
Consulte a Pr 7.33 para mais detalhes. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 7
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

NOTA
Os usuários que desejam uma carga de saída devem estar alertas para os valores máximos dos parâmetros que eles estão direcionando para a saída.
O valor máximo da Pr 4.02 (corrente ativa) é o nível máximo de corrente no qual o conversor pode operar, com as especificações do conversor x 2.
Por isso, na carga nominal, a saída analógica será de 1/2 x 10 = 5V.
Os usuários que desejam uma saída de 10V com 100% de carga deverão configurar a Pr 7.19 para Pr 4.20 e Pr 4.24 = 100.

7.20 Escalonamento da saída analógica


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é
automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo.
22

7.21 até 7.27 Parâmetros não utilizados

7.28 Indicador de perda da malha de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
5 ms
atualização
Se a entrada analógica é programada em qualquer modo, de 2 a 5 (consulte a Pr 7.06 na página 104), então este bit será configurado para On(1) se a
entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que 3mA.

7.29 Parâmetro não utilizado

7.30 Deslocamento da entrada analógica 1


7.31 Deslocamento da entrada analógica 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa ±100.0%
Padrão 0.0
Taxa de
5 ms
atualização
Um deslocamento pode ser adicionado a cada entrada analógica com uma escala de -100% a 100%. Se a soma da entrada e do deslocamento
exceder ±100%, o resultado será limitado a ±100%.

7.32 Parâmetro não utilizado

7.33 Controle da saída analógica (Terminal B1) {36}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3), USEr(4)
Padrão Fr(0)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição
atualização
Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 7.19 para alterar a saída digital. Sua função é usada para configurar o valor da Pr 7.19 entre a
saída da frequência, a saída de carga, a saída da corrente ou a saída da potência, ou para manter o valor inalterado. O usuário que deseja alterar a
saída analógica para outra função que não seja esta, deverá programar primeiro este parâmetro para USEr (ou 4).
Pr 7.33 Visor Função Pr 7.19
0 Fr Frequência de saída Pr 2.01
1 Ld Saída da carga Pr 4.02
2 A Saída da corrente Pr 4.01
3 Por Saída de potência Pr 5.03
4 USEr: Deixe a Pr 7.19 para configuração do usuário.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

NOTA
A taxa de atualização do terminal de saída analógica é de 21 ms.

Saída da frequência, Pr 7.19 = Pr 2.01 (Referência pós-rampa)


0 Fr 0V representa 0Hz/0rpm
+10 V representa o valor da 1.06(Velocidade máxima configurada fixada)
Saída de carga, Pr 7.19 = Pr 4.02 (Corrente ativa)

1 Ld Active current (Corrente ativa)


Vout
Drive rated active current (Corrente ativa nominal do conversor)

2 A 0 a 200% da corrente de saída = 0 a 10V


Onde:

√3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX
3 Por (Tensão de saída CA máxima) (Corrente nominal máxima do motor) x 2
10V
1000

AC_VOLTAGE_MAX (Tensão de saída máxima) = 0.7446 x


DC_VOLTAGE_MAX (Tensão máxima do barramento CC)

7.34 Temperatura da conexão IGBT


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa ±200 °C
Taxa de
Background
atualização
A temperatura da conexão IGBT é calculada usando a Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) e o modelo térmico do estágio de potência do
conversor. A temperatura resultante é mostrada por este parâmetro. A temperatura calculada da conexão IGBT é usada para modificar a frequência
de comutação do conversor para reduzir as perdas, se os dispositivos ficarem muito quentes (Consulte a Pr 5.18 na página 80).

7.35 Acumulador da proteção térmica do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100%
Taxa de
Background
atualização
Além de monitorar as temperaturas da conexão IGBT, o conversor inclui um sistema de proteção térmica para proteger os outros componentes no
interior do conversor. Isto inclui os efeitos da corrente de saída do conversor e a ondulação do barramento CC. A temperatura estimada é mostrada
em termos percentuais do nível de falha neste parâmetro. Se o valor do parâmetro alcançar 100%, uma falha O.ht3 é iniciada.

7.36 Temperatura do circuito de força 3


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -128°C até 127°C
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro mostra a temperatura apenas no retificador de entrada no Commander SK tamanho 6.

108 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais


Tabela 10-14 Parâmetros do Menu 8: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
Condição de entrada/saída digital do terminal
8.01 OFF(0) ou ON(1) 2 ms
B3
8.02 Condição de entrada digital do terminal B4 OFF(0) ou ON(1) 2 ms
8.03 Condição de entrada digital do terminal B5 OFF(0) ou ON(1) 2 ms
8.04 Condição de entrada digital do terminal B6 OFF(0) ou ON(1) 2 ms
8.05 Condição de entrada digital do terminal B7 OFF(0) ou ON(1) 2 ms
8.06 Não usada
8.07 Estado do relé de status (Terminais T5 e T6) OFF(0) ou ON(1) 2 ms
8.08 Não usada
8.09 Não usada
8.10 Não usada
Inversão da entrada/saída digital do terminal
8.11 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
B3
8.12 Inversão da entrada digital do terminal B4 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
8.13 Inversão da entrada digital do terminal B5 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
8.14 Inversão da entrada digital do terminal B6 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
8.15 Inversão da entrada digital do terminal B7 OFF(0) ou ON(1) On(1) 2 ms
8.16 Não usada
8.17 Inversão do relé de status OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms
8.18 Não usada
8.19 Não usada
8.20 Estado das entradas digitais {90} 0 até 95 B
Fonte de destino/saída da entrada digital do Reinicialização
8.21 Pr 0.00 até 21.51 Pr 10.03
terminal B3 do conversor
Reinicialização
8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.29
do conversor
Reinicialização
8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.30
do conversor
Reinicialização
8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.32
do conversor
Reinicialização
8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 Pr 0.00 até 21.51 Pr 1.41
do conversor
8.26 Não usada
Reinicialização
8.27 Fonte do relé de status Pr 0.00 até 21.51 Pr 10.01
do conversor
8.28 Não usada
8.29 Não usada
8.30 Não usada
8.31 Seleção de Modo no borne B3 in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3) out(1) B
8.32 Não usada
8.33 Não usada
8.34 Não usada
8.35 Seleção de Modo no borne B7 {34} dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3) dig(0) B
8.36 Não usada
8.37 Não usada
8.38 Não usada
8.39 Não usada
8.40 Não usada
n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2),
Saída do modo
8.41 Controle da saída digital (Terminal B3) {35} hEAL(3), Act(4), ALAr(5), n=0(0)
de edição
I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8)

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Figura10-18 Diagrama lógico do Menu 8A


Habilita controlador Controle da saída
de freio digital (Terminal B3)
Seleção de 12.41 8.41
Modo no
Terminal B3
8.31
1.01
0.00

Condição de
saída/entrada digital
do terminal B3 21.51

0 8.01 Origem/Destino 8.21


8.11 do Terminal B3
1 Inversão
B3 1.01
0.00
2 Origem padrão
10.03
3 Saída de
21.51 velodidade
Zero

Frequência
Saída PWM ou
Frequência do Menu 3
PWM

Habilita controlador
de freio
12.41

Fonte do relé
de status
8.27 8.17 Inversão

Estado do relé de
0.00 status (Terminais T5 e T6)
Origem padrão Pr
10.01
8.07
T5
21.51
15.12
Relé

T6

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

110 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-19 Diagrama lógico do Menu 8B

Destino da
entrada digital
Inversão da
do terminal B7
entrada digital
do terminal B7 8.25
8.15

0.00
Condição de Origem padrão Pr
Seleção de Modo
entrada digital do 1.41
no Terminal B7 Local/Remoto
terminal B7
8.35 (Definido por 11.27)
21.51
8.05

0
1 Falha no sensor
B7 térmico do motor
2
3

Entrada da
frequência no Menu 3

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-20 Diagrama lógico do Menu 8C


Lógica Iniciar/Parar

6.04
Destino da
entrada digital
do terminal B4
Inversão
8.22
8.12
Condição de entrada
digital do terminal B4
0.00 Destino padrão
B4 8.02 6.29 (Europa) Equipamento habilitado
6.29 (EUA) /Equipamento habilitado
(Definido por 6.04 )
B6 21.51

Destino da
entrada digital
do terminal B5
Inversão
8.23
8.13
Condição de entrada
digital do terminal B5
Destino padrão
0.00
6.30 (Eur) Mover no
8.03
sentido horário
6.34 (EUA) Mover
(Definido por 6.04 )
21.51

Destino da
entrada digital
do terminal B6
Inversão
8.24
8.14
Condição de entrada
digital do terminal B6
0.00 Destino padrão
6.32 (Europa) Mover no
8.04
sentido anti-horário
6.31 (EUA) Jog
(Definido por 6.04 )
21.51

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

112 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 8
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-21 Diagrama lógico do Menu 8D


Condição de entrada/saída
digital do terminal B3 Leitura do I/O Digital
8.20
B3 8.01
Leitura do I/O Digital 8.20

Condição de entrada/saída Terminal Valor do Binário para xx


digital do terminal B4
B3 1
B4 2
B4 8.02 B5 4
B6 8
B7 16
Condição de entrada/saída T5/T6 64
digital do terminal B5

B5 8.03 XX

Condição de entrada/saída
digital do terminal B6

B6 8.04

Condição de entrada/saída
digital do terminal B7

B7 8.05

Chave
Estado do relé de status Terminais Parâmetro
(Terminais T5 e T6) XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
T6
8.07 Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)
T5
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

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Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Os terminais B3 a B7 são cinco terminais de entrada programáveis. Além disso, o terminal B3 também pode ser programado como terminal de saída
e o terminal B7 pode ser programado como uma entrada do termistor do motor. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser
programado para controlar o parâmetro da Falha Externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On de tal forma que o terminal possa ser ativado
para que o conversor não entre em falha.
NOTA
As entradas digitais são configuradas como lógica-positivas somente. Esta lógica não pode ser alterada.

8.01 Condição de entrada/saída digital do terminal B3


8.02 Condição de entrada digital do terminal B4
8.03 Condição de entrada digital do terminal B5
8.04 Condição de entrada digital do terminal B6
8.05 Condição de entrada digital do terminal B7
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
2 ms
atualização

0: OFF Inativo
1: On Ativo
Estes parâmetros indicam a condição de entrada ou saída dos terminais.
Os terminais B4 a B7 são cinco terminais de entrada digitais. O terminal B3 é uma saída digital que também pode ser programada como entrada
digital, usando a Pr 8.31.
Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a
inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha.
As entradas digitais são testadas a cada 1,5 ms e a saída digital é atualizada a cada 21 ms.

8.06 Parâmetro não utilizado

8.07 Estado do relé de status (Terminais T5 e T6)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
2 ms
atualização
0: OFF Desenergizado
1: On Energizado
Este parâmetro indica a condição do relé de status do conversor.

8.08 até 8.10 Parâmetros não utilizados

8.11 Inversão da entrada/saída digital do terminal B3


8.12 Inversão da entrada digital do terminal B4
8.13 Inversão da entrada digital do terminal B5
8.14 Inversão da entrada digital do terminal B6
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização

8.15 Inversão da entrada digital do terminal B7


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão On(1)
Taxa de
2 ms
atualização
A configuração destes parâmetros para On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido para o sentido da saída,
a partir da mesma fonte a ser invertida.

114 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 8
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

8.16 Parâmetro não utilizado

8.17 Inversão do relé de status


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
2 ms
atualização
A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido.

8.18 até 8.19 Parâmetros não utilizados

8.20 Leitura do I/O Digital {90}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 95
Taxa de
Background
atualização
Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro.
Pr 8.20 contém um valor binário de ‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 8.01 à Pr 8.07. Assim, por exemplo, se os
terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 8.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 95.

Valor do
I/O Digital
Binário para xx
1 Borne B3
2 Borne B4
4 Borne B5
8 Borne B6
16 Borne B7
64 Terminais T5/T6

8.21 Fonte de destino/saída da entrada digital do terminal B3


8.22 Destino da entrada digital do terminal B4
8.23 Destino da entrada digital do terminal B5
8.24 Destino da entrada digital do terminal B6
8.25 Destino da entrada digital do terminal B7
Bit SP FIDE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Destino: Pr 0.00 a Pr 21.51
Faixa
Fonte: Pr 0.00 a Pr 21.51
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização

Configuração
Parâmetro Função Descrição
Padrão
Fonte de destino/saída da entrada digital do Limite de velocidade
8.21 10.03
terminal B3 (Saída)
8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 6.29 Habilitar
8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 6.30 Move sentido horário
Mover no sentido
8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 6.32
anti-horário
8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 1.41 Seleção de referência

A configuração do terminal para os Terminais B4, B5 e B6 pode ser alterada usando a Pr 6.04.
Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não
são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada
para qualquer lugar.
Os parâmetros da fonte definem o parâmetro a ser representado pelo terminal de saída digital. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados
como fonte para uma saída digital. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição inativa.

8.26 Parâmetro não utilizado

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 115


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Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

8.27 Fonte do relé de status


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 10.01
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para
uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição desenergizada.

8.28 até 8.30 Parâmetros não utilizados

8.31 Seleção de Modo no borne B3


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3)
Padrão out(1)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro seleciona a função do Terminal B3, conforme a seguir:

Valor Visor Função


0 pol. Entrada digital
1 saída Saída digital
2 Fr Frequência de saída
3 PuLS Saída PWM

Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital do terminal é desabilitada.


Nos modos 0 e 1, o terminal B3 funcionará como entradas/saídas digitais, as quais estão descritas no menu 8.
Nos modos 2 e 3, o terminal B3 funcionará como saída de frequência ou saída PWM, como descritas no menu 3.
A saída de frequência será escalonada automaticamente para o parâmetro de fonte. Por exemplo, com um parâmetro de fonte da Pr 1.21 igual a 100
e uma frequência de saída de 10kHz (Pr 3.18), quando o valor da Pr 1.21 é 50, a frequência de saída será de 5kHz
Exemplos
A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=Fr, fornecerá uma saída de 5kHz com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com a
Pr 8.41=USEr). Ao configurar o escalonamento (Pr 3.17) em 0,01, haverá uma saída de 50 pulsos/segundo. Com um valor de referência de 50 Hz.
A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=PuLS, fornecerá uma saída de 24V com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com
a Pr 8.41=USEr). Ao fornecer esta saída PWM para uma rede de trabalho R/C, pode-se obter uma saída de tensão. Esta saída seria proporcional à
saída da frequência do conversor.

8.32 até 8.34 Parâmetros não utilizados

8.35 Seleção de modo no Borne B7{37}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3)
Padrão dig(0)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro seleciona a função do Terminal B7, conforme a seguir:

Valor Visor Função


0 dig Entrada digital
1 th Entrada do termistor
2 Fr Entrada de frequência.
Entrada de frequência de alta
3 Fr.hr
resolução

Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital da entrada é desabilitada.


No modo 0, as funções de entrada digital, conforme descrito no menu 8.
No modo 1, as funções de entrada como um termistor do motor.
Resistência de falha: 3kΩ
Resistência de reconhecimento de falha: 1k8
O conversor não entrará em falha se o termistor entrar em curto circuito.

116 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 8
de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

NOTA
Se o termistor entrar em curto circuito, não haverá danos para o conversor.
NOTA
Quando Pr 8.35 é ajustado para th, o botão de modo precisará ser pressionado quatro vezes para retornar o visor do conversor para o modo de
status. Isto assegura que esta configuração seja salva.
Quando o terminal B7 está configurado como uma entrada do termistor do motor, a Pr 1.41 não é mais atribuída para o terminal B7 e, com isso, a
referência analógica 2 não é mais selecionada. A referência analógica 1 deverá ser usada.
Não há parâmetro para mostrar a temperatura do motor.
Conecte o termistor do motor entre 0V e o terminal B7.
Figura10-22 Diagrama de conexão

T1 0V

Entrada do termistor
B7
do motor

Nos modos 2 e 3, o terminal B7 funcionará como entrada de frequência como descrita no menu 3.
O parâmetro de destino da entrada de frequência, Pr 8.25 será escalonado pela frequência de referência máxima, Pr 3.43. Por exemplo, (dos
padrões), configurando a Pr 8.25 =1.21 e a Pr 3.43=2kHz, com uma entrada de frequência de 1kHz no terminal B7, a Pr 1.21 terá 25Hz.
NOTA
A amplitude da frequência deverá estar acima de 15 V, de pico a pico. O limite de tensão é de 10V.

8.36 até 8.40 Parâmetros não utilizados

8.41 Controle da saída digital (Terminal B3){35}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2), hEAL(3), Act(4), ALAr(5), I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8)
Padrão n=0(0)
Taxa de
Ação na saída do modo de edição
atualização
Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 8.21 para alterar a funcionalidade da saída digital.
Esta função é usada para estabelecer o valor da Pr 8.21 para um dos parâmetros listados abaixo.

Configuração de
Valor Visor Função
Parâmetros
0 n=0 Velocidade zero Pr 8.21 = Pr 10.03
1 At.SP: Na velocidade Pr 8.21 = Pr 10.06
2 Lo.SP Velocidade mínima Pr 8.21 = Pr 10.04
3 hEAL Conversor pronto Pr 8.21 = Pr 10.01
4 Act: Conversor ativo Pr 8.21 = Pr 10.02
Alarme geral do
5 ALAr Pr 8.21 = Pr 10.19
conversor
6 I.Lt Limite de corrente ativo Pr 8.21 = Pr 10.09
7 At.Ld Carga plena (100%) Pr 8.21 = Pr 10.08
8 USEr: Deixe a Pr 8.21 para configuração do usuário.

O usuário que deseja alterar saída digital para valores diferentes dos listados abaixo, ou usar o terminal como uma entrada, primeiro precisa
programar este parâmetro para 8. Pr 8.21 deverá, então, ser programada no parâmetro desprotegido desejado.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 117


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.10 Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários


Tabela 10-15 Parâmetros do Menu 9: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
9.01 Saída - Função lógica 1 OFF(0) ou ON(1) 21 ms
9.02 Saída - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) 21 ms
9.03 Saída - Potenciômetro motorizado ±100.0% 21 ms
Reinicialização
9.04 Fonte 1 - Função lógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.05 Inversão da fonte 1 - Função lógica 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.06 Fonte 2 - Função lógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 Reiniciar
9.07 Inversão da fonte 2 - Função lógica 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.08 Inversão da saída - Função lógica 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.09 Atraso - Função lógica 1 ±25,0 s 0.0 21 ms
Reinicialização
9.10 Destino - Função lógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.11 Não usada
9.12 Não usada
9.13 Não usada
Reinicialização
9.14 Fonte 1 - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.15 Inversão da fonte 1 - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
Reinicialização
9.16 Fonte 2 - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.17 Inversão da fonte 2 - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.18 Inversão da saída - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.19 Atraso - Função lógica 2 ±25,0 s 0.0 21 ms
Reinicialização
9.20 Destino - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.21 Modo do potenciômetro motorizado 0 até 3 2 BR
9.22 Seleção do potenciômetro motorizado bipolar OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.23 Taxa do potenciômetro motorizado 0 até 250 s 20 B
Fator de escalonamento do potenciômetro
9.24 0 até 4.000 1.000 B
motorizado
Reinicialização
9.25 Destino - Potenciômetro motorizado Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.26 Potenciômetro motorizado energizado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.27 Potenciômetro motorizado desenergizado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.28 Reinicialização do potenciômetro motorizado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.29 Entrada da soma de um binário OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.30 Entrada da soma de dois binários OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.31 Entrada da soma de quatro binários OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
9.32 Saída da soma de binários 0 até 255 21 ms
Reinicialização
9.33 Destino da soma de binários Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
9.34 Deslocamento da soma de binários 0 até 248 0 21 ms

118 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 9
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-23 Diagrama lógico do Menu 9A


Fonte 1 Função Lógica 1
19.04
0.1 Inversão
19.05
0.1

10.00
0.1

Destino
Inversão
19.10
0.1
21.51
15.12 19.08
0.1

Fonte 2 Saída
lógica
19.06
0.1 Inversão Atraso 1.01
0.00

19.07
0.1 19.09
0.1 9.01

21.51
10.00
0.1
Atraso positivo

21.51
15.12
Entrada

Atraso

Saída

Atraso negativo

Entrada

Fonte 1 Atraso

19.14
0.1 Inversão Saída

19.15
0.1

10.00
0.1 Função Lógica 2

Destino
Inversão
19.20
0.1
21.51
15.12 19.18
0.1

Fonte 2 Saída
lógica
19.16
0.1 Inversão Atraso 1.01
0.00

19.17
0.1 19.19
0.1 9.02

21.51
10.00
0.1

21.51
15.12
Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 119


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-24 Diagrama lógico do Menu 9B


Bipolar
selecionado
Destino
9.22 19.25
0.1

Potenciômetro
motorizado 19.26
0.1 100%
Monitoramento
energizado
Escalonamento
g 1.01
0.00
0%
Taxa 9.23 9.03 9.24
100%
Potenciômetro _ 100% 21.51
motorizado 9.27
desenergizado
9.28 Mddo 9.21
0 - Zero na energização
Reiniciar
1 - Último valor na energização
2 - Zero na energização e
somente altera quando o
conversor está em operação
3 - Último valor na energização
e somente altera quando o
conversor está em operação

Lógica um da Deslocamento
soma de binários 9.34 Destino
(LSB)
19.33
0.1
19.29
0.1
9.31 9.30 9.29 Saída Valor de saída lógica
Lógicas dois da 0 0 0 0 da soma de binários
0 0 1 1 1.01
0.00
soma de binários
0 1 0 2
19.30
9.29
0.1 0 1 1 3 9.32
1 0 0 4
Lógica quatro da 21.51
1 0 1 5
soma de binários
1 1 0 6
(MSB) 1 1 1 7
19.31
9.29
0.1

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

120 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 9
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O Menu 9 contém duas funções de blocos lógicos programáveis (que podem ser usados para produzir qualquer dos 2 tipos de portal de entrada
lógica, com ou sem atraso), uma função de potenciômetro motorizado e um bloco de soma de binário.
As funções lógicas programáveis somente estarão ativas se ambas as fontes forem direcionadas para um parâmetro válido.
NOTA
O potenciômetro motorizado ou as funções de soma de binários somente estarão ativas se o destino da saída for direcionado para um parâmetro
não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido
não utilizado.

9.01 Saída - Função lógica 1


9.02 Saída - Função lógica 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
21 ms
atualização
Indica a condição da saída da função lógica programável. A saída da função lógica pode ser direcionada para uma saída digital, se necessário,
através da configuração da fonte de saída apropriada no menu 8.

9.03 Saída - Potenciômetro motorizado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização

9.04 Fonte 1 - Função lógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.14 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.

9.05 Inversão da fonte 1 - Função lógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.15 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.

9.06 Fonte 2 - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.16 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 121


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Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

9.07 Inversão da fonte 1 - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.17 para a posição On(1) fazem com que a entrada do sentido das funções lógicas seja invertida.

9.08 Inversão da saída - Função lógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.18 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido.

9.09 Atraso - Função lógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa ±25,0 s
Padrão 0.0
Taxa de
21 ms
atualização
Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o
tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo.

Entrada

Atraso
Saída

Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.

Entrada

Atraso Saída

9.10 Destino - Função lógica 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0,00 a Pr 21,51
Padrão Pr 0,00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de destino e a Pr 9.20 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos
podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.

9.11 até 9.13 Parâmetros não utilizados

122 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 9
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

9.14 Fonte 1 - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.04 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.

9.15 Inversão da fonte 1 - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.05 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.

9.16 Fonte 2 - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.06 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.
9.17 Inversão da fonte 2 - Função lógica 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.07 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.

9.18 Inversão da saída - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.08 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido.

9.19 Atraso - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa ±25,0 s
Padrão 0.0
Taxa de
21 ms
atualização
Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo.

Entrada

Atraso
Saída

Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.

Entrada

Atraso Saída

9.20 Destino - Função lógica 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro de destino e a Pr 9.10 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos
podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.

9.21 Modo do potenciômetro motorizado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 3
Padrão 2
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Os modos de potenciômetro motorizado são mostrados na tabela abaixo.
Pr 9.21 Modo Comentários
Reiniciado para zero após cada energização.
0 Zero na energização
Ligar, desligar e reiniciar estão sempre ativos.
Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado.
1 Último valor na energização
Ligar, desligar e reinicar estão sempre ativos.
Reiniciado para zero após cada energização.
Zero na energização e somente altera Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em
2
quando o conversor está em operação operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre
ativa.
Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado.
Valor na última energização e somente
Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em
3 alterado quando o conversor está em
operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre
operação
ativa.

9.22 Seleção do potenciômetro motorizado bipolar


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Quando o bit é ajustado na posição OFF(0), a saída do potenciômetro motorizado é limitado somente para os valores positivos (0 a 100,0%). A
configuração para On(1) permite que também hajam saídas negativas (-100,0% a 100,0%).

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9.23 Taxa do potenciômetro motorizado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250 s
Padrão 20
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro define o tempo necessário para que a função do potenciômetro motorizado entre em rampa de 0 a 100,0%. É necessário o dobro
deste tempo para ajustar a saída de -100.0% a +100.0%.

9.24 Fator de escalonamento do potenciômetro motorizado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro pode ser usado para restringir a saída do potenciômetro motorizado para operar sobre uma escala reduzida, de forma que possa ser
usada para corte, por exemplo. Existe um escalonamento automático de tal forma que quando este parâmetro é configurado para o nível 1,000 a
100%, o potenciômetro motorizado faz com que o parâmetro de destino esteja em seu valor máximo.

9.25 Destino - Potenciômetro motorizado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este precisa ser configurado com os mesmos parâmetros do potenciômetro motorizado para o controle. Somente os parâmetros que são protegidos
podem ser controlados pela função do potenciômetro motorizado, se um parâmetro inválido for programado, a saída não será direcionada para
qualquer lugar. Se o potenciômetro motorizado seve para controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade pré-
programados seja inserido aqui.

9.26 Potenciômetro motorizado energizado


9.27 Potenciômetro motorizado desenergizado
9.28 Reinicialização do potenciômetro motorizado
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Estes três bits controlam o potenciômetro motorizado. As entradas acima e abaixo aumentam e diminuem, respectivamente, a saída a uma taxa
programada. Se tanto as funções acima e abaixo estiverem ativas em conjunto, a função acima é dominante e a saída aumenta. Se a entrada de
reinicialização estiver configurada em On(1), a saída do potenciômetro motorizado é reiniciada e mantida em 0,0%.
Os terminais de entrada devem ser programados para controlar estes parâmetros para implementar o potenciômetro motorizado.

9.29 Entrada da soma de um binário


9.30 Entrada da soma de dois binários
9.31 Entrada da soma de quatro binários
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização

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9.32 Saída da soma de binários


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 255
Taxa de
21 ms
atualização

9.33 Destino da soma de binários


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização

Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino.

9.34 Deslocamento da soma de binários


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 248
Padrão 0
Taxa de
21 ms
atualização

A saída da soma de binário é dada por:


Entrada de + (2 x entrada de dois) + (4 x entrada de quatro) + Deslocamento
O valor gravado no parâmetro de destino é definido como:
Se o máximo do parâmetro de destino é ≤ (7 + deslocamento):
O valor do parâmetro de destino = saída da soma de binário (Pr 9.32)
Se o máximo do parâmetro de destino é > (7 + deslocamento):
O valor do parâmetro de destino =
O máximo do parâmetro de destino x Saída da soma de binário (Pr 9.32) / (7 + deslocamento)
A tabela abaixo mostra como a função da soma de binário opera com deslocamento 0.

Valor do parâmetro de destino


Saída da
Entrada de Entrada de Entrada de Parâmetro de saída com valor Parâmetro de destino com valor
soma de
um dois quatro máximo de 7 ou menos, máximo maior que 7,
binários
(Pr 9.29) (Pr 9.30) (Pr 9.31) isto é, Pr 6.01 com escala de isto é, Pr 5.23 com escala de
(Pr 9.32)
0 até 4 0.0 até 25.0
0 0 0 0 0 0.0
1 0 0 1 1 3.6
0 1 0 2 2 7.1
1 1 0 3 3 10.7
0 0 1 4 4 14.3
1 0 1 5 4 17.8
0 1 1 6 4 21.4
1 1 1 7 4 25.0
Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver um valor máximo menor do que 7, então o parâmetro de destino será
limitado ao valor correto de forma que o parâmetro seja independente da saída da soma do binário.
Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver uma valor máximo maior do que 7, então a saída da soma do binário será
escalonada ao longo da escala máxima do parâmetro de destino.
A tabela no verso mostra como a função da soma de binário opera com um valor de deslocamento.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 9
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Valor do parâmetro de destino


Saída da Parâmetro de destino com Parâmetro de destino
Entrada de Entrada de Entrada de valor máximo de (7 + com valor máximo maior
Deslocamento soma de
um dois quatro deslocamento) ou menor, que 7,
(Pr 9.34) binários
(Pr 9.29) (Pr 9.30) (Pr 9.31) isto é, Pr 1.15 com escala isto é, Pr 5.23 com escala
(Pr 9.32)
de de
0 até 8 0.0 até 25.0
0 0 0 3 3 7.5
1 0 0 4 4 10.0
0 1 0 5 5 12.5
1 1 0 6 6 15.0
3
0 0 1 7 7 17.5
1 0 1 8 8 20.0
0 1 1 9 8 22.5
1 1 1 10 8 25.0

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.11 Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico


Tabela 10-16 Parâmetros do Menu 10: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
10.01 Conversor pronto OFF(0) ou ON(1) B
10.02 Conversor ativo OFF(0) ou ON(1) B
10.03 Velocidade Zero OFF(0) ou ON(1) B
10.04 Operando abaixo da velocidade mínima OFF(0) ou ON(1) B
10.05 Velocidade abaixo da configuração OFF(0) ou ON(1) B
10.06 Na velocidade OFF(0) ou ON(1) B
10.07 Acima da velocidade configurada OFF(0) ou ON(1) B
10.08 Carga alcançada OFF(0) ou ON(1) B
A saída do conversor está no limite de
10.09 OFF(0) ou ON(1) B
corrente
10.10 Regeneração OFF(0) ou ON(1) B
10.11 Freio dinâmico ativo OFF(0) ou ON(1) B
10.12 Alarme do resistor de frenagem OFF(0) ou ON(1) B
10.13 Direção comandada OFF(0) ou ON(1) B
10.14 Direção de operação OFF(0) ou ON(1) B
10.15 Perda de alimentação detectada OFF(0) ou ON(1) B
10.16 Não usada
10.17 Alarme de sobrecarga OFF(0) ou ON(1) B
10.18 Alarme de temperatura do conversor OFF(0) ou ON(1) B
10.19 Alarme geral do conversor OFF(0) ou ON(1) B
Conversor em
10.20 Última falha {55} 0 até 232
falha
Conversor em
10.21 Falha 1 {56} 0 até 232
falha
Conversor em
10.22 Falha 2 {57} 0 até 232
falha
Conversor em
10.23 Falha 3 {58} 0 até 232
falha
Conversor em
10.24 Falha 4 0 até 232
falha
Conversor em
10.25 Falha 5 0 até 232
falha
Conversor em
10.26 Falha 6 0 até 232
falha
Conversor em
10.27 Falha 7 0 até 232
falha
Conversor em
10.28 Falha 8 0 até 232
falha
Conversor em
10.29 Falha 9 0 até 232
falha
10.30 Tempo de frenagem com força total 0,00 até 320,00 s 0.00 B
10.31 Período de frenagem com força total 0,0 até 1500,0 s 0.0 B
10.32 Falha externa OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
10.33 Reinicialização do conversor OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
Número de tentativas de reinicialização
10.34 0 até 5 0 B
automática
10.35 Atraso da reinicialização automática 0,0 até 25,0 s 1.0 B
Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a
10.36 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
última tentativa
10.37 Ação na detecção da falha 0 até 3 0 B
10.38 Falha do usuário 0 até 255 0 B
10.39 Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem 0,0 a 100,0% B
10.40 Escrita do Status 0 até 32767 B

128 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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10.01 Conversor pronto


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que o conversor não está em falha. Se a Pr 10.36 estiver em On(1) e a reinicialização automática estiver sendo usada, este bit não é apagado
até que a reinicialização automática tenha sido tentada e que ocorra a próxima falha.

10.02 Conversor ativo


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que a saída do inversor está ativa.

10.03 Velocidade Zero


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Este bit é configurado em On(1) quando o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao limite programado para a Pr 3.05.

10.04 Operando abaixo da velocidade mínima


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
No modo bipolar (Pr 1.10 = On) este parâmetro tem o mesmo valor da velocidade zero (Pr 10.03).
No modo unipolar, este parâmetro é configurado se o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao valor da velocidade mínima
+0,5Hz. A velocidade mínima é definida por Pr 1.07.
O parâmetro somente é configurado com o conversor em operação.

10.05 Velocidade abaixo da configuração


10.06 Na velocidade
10.07 Acima da velocidade configurada
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Estas flags são configuradas pelos detectores de velocidade no menu 3. Estas flags somente são configuradas se o conversor estiver em operação.
Consulte Pr 3.06 na página 58.

10.08 Carga alcançada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que o módulo da corrente ativa é maior ou igual à corrente ativa nominal, como definido no menu 4.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 129


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.09 A saída do conversor está no limite de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que os limites de corrente normal estão ativos. O conversor exibirá a indicação AC.Lt piscando para indicar que os limites de corrente normal estão ativos.

10.10 Regeneração
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que a força está sendo transferida do motor para o conversor.

10.11 Freio dinâmico ativo


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Indica que o IGTB de frenagem está ativo. Se o IGBT se tornar ativo, este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor.

10.12 Alarme do resistor de frenagem


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é configurado quando o IGBT de frenagem está ativo e o acumulador de sobrecarga de energia de frenagem é maior que 75% (Pr 10.39).
Este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor.

10.13 Direção comandada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é configurado se a referência pré-rampa (Pr 1.03) é negativo (sentido anti-horário), e reinicializado se a referência pré-rampa for
positiva (sentido horário).

10.14 Direção de operação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é configurado se a referência pós-rampa (Pr 2.01) é negativo (sentido anti-horário), ou reinicializado se a referência pós-rampa for
positiva (sentido horário).

10.15 Perda de alimentação detectada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização

Indica que o conversor detectou perda de alimentação no nível da tensão do barramento CC. Este parâmetro somente pode ser ativado se a perda
de corrente for superada ou se os modos de parada por perda de corrente estiverem selecionados (consulte Pr 6.03 na página 88).

10.16 Parâmetro não utilizado

130 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 10
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.17 Alarme de sobrecarga


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é configurado se a corrente de saída do conversor estiver acima de 105% da corrente nominal do motor (Pr 5.07) e o acumulador de
sobrecargas estiver acima de 75% para alertar que se a corrente do motor não for reduzida e o conversor entrará em falha em uma sobrecarga Ixt.
(Se a corrente nominal [Pr 5.07] estiver configurada em um nível acima da corrente nominal do conversor [Pr 11.32] é dado um alarme de
sobrecarga quando a corrente estiver acima de 100% da corrente nominal).

10.18 Alarme de temperatura do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização

Esta flag é configurada se a temperatura da conexão IGBT calculada a partir do modelo térmico do conversor estiver acima de 135°C, ou se a
temperatura do dissipador de calor fizer com que a frequência de comutação diminua.
A tabela a seguir indica como a frequência de comutação é controlada:
Condição do conversor Ação
Dissipador de calor > 95°C Conversor em falha
Dissipador de calor > 92°C Reduz a frequência de comutação para 3kHz
Dissipador de calor > 88°C Reduz a frequência de comutação para 6kHz
Dissipador de calor > 85°C Reduz a frequência de comutação para 12kHz
Reduz a frequência de comutação, se houver uma
Temperatura do IGBT > 135°C
falha mínima do conversor.
A frequência de comutação e o modelo térmico são atualizados uma vez por segundo. Sempre que o conversor tenha reduzido a frequência de
comutação este alarme é ativado e o visor exibirá a mensagem "hot" (quente) piscando.
10.19 Alarme geral do conversor
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Background
atualização
Esta flag é ativada se qualquer outro alarme do conversor for ativado, isto é, Alarme de temperatura do conversor, Alarme de sobrecarga ou Alarme do freio dinâmico.
Pr 10.19 = Pr 10.18 ou Pr 10.17 ou Pr 10.12
10.20 Última falha{55}
10.21 Falha 1{56}
10.22 Falha 2{57}
10.23 Falha 3{58}
10.24 Falha 4
10.25 Falha 5
10.26 Falha 6
10.27 Falha 7
10.28 Falha 8
10.29 Falha 9
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até 232
Taxa de
Conversor em falha
atualização
Contém as 10 últimas falhas ocorridas. A Pr 10.20 é a falha mais recente e a Pr 10.29 a mais antiga. Quando ocorre uma nova falha, todos os parâmetros
movem-se um valor para baixo, a falha de corrente é colocada em 10.20 e a falha mais antiga é perdida na base do registro. As possíveis falhas para o
Commander SK são mostradas na Tabela10-17 na página 132. Todas as falhas, incluindo falhas HF, são numeradas de 20 a 30. (As falhas HF são numeradas
de 1 a 19 e não são armazenadas no registro de falhas.) As falhas UU não são armazenadas, a não ser que o conversor esteja em operação quando ocorrer
a falha. Qualquer falha pode ser iniciada pelas ações descritas ou pela gravação do número de falha correspondente na Pr 10.38. Se qualquer falha mostrada
como falha do usuário for iniciada, a string da falha tem o formato “txxx”, onde xxx é o código da falha.
NOTA
"notr" indica que nenhuma falha foi detectada.

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Tabela 10-17 Indicações de falhas


Num. String Causa da falha
Subtensão no barramento CC - Baixa tensão de alimentação CA. Baixa tensão no barramento CC quando o conversor é
1 UU***
suprido com alimentação externa CC
Sobre tensão no barramento CC.
Tensão nominal do conversorFalha instantânea
200V 415V
2 OU
400V 830V
Inércia excessiva da máquina, durante a desaceleração. A taxa de desaceleração tem uma configuração muito rápida
para a inércia da máquina.
Sobre corrente instantânea da CA. Tempo insuficiente de rampa. Curto-circuito entre fases ou fase-terra na saída do
3 OI.AC**
conversor. Reconhecimento do motor requisitado.
Falha de corrente instantânea no resistor de frenagem. Corrente excessiva no resistor de frenagem. Valor muito baixo do
4 OI.br**
resistor de frenagem.
6 Et Falha externa (consulte a Pr 10.32 na página 136)
Velocidade excessiva. Velocidade excessiva no motor (geralmente causada devido acionamento por carga mecânica do
7 O.SPd motor). O conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída ((Pr 5.01) exceder 1,2 x a
frequência máxima e a regeneração e no limite de corrente.
18 tunE Reconhecimento do motor interrompido antes do término (consulte a Pr 5.12 na página 77)
19 It.br I2t no resistor de frenagem (consulte a Pr 10.31 na página 135)
20 It.AC I2t corrente de saída do conversor (consulte a Pr 4.15 na página 68)
21 O.ht1 Superaquecimento do conversor (conexões IGBT) baseado no modelo térmico (consulte Pr 5.18 na página 80)
22 O.ht2 Superaquecimento do conversor baseado na temperatura do dissipador de calor (consulte a Pr 7.04 na página 103)
24 th Falha no sensor térmico do motor
26 O.Ld1* Sobrecarga na saída digital ou na fonte +24V
Superaquecimento do conversor baseado no modelo térmico (consulte a Pr 7.35 na página 108)
O conversor tentará parar o motor antes de entrar em falha. Se o motor não parar em 10 segundos, o conversor entrará
27 O.ht3
em falha imediatamente. O modelo térmico observa a ondulação do barramento CC e também a corrente de saída. Isto
serve para proteger o estágio do barramento CC do superaquecimento.
28 cL1 Modo de corrente da entrada analógica 1: fuga de corrente (consulte Pr 7.06 na página 104)
30 SCL Pausa das comunicações seriais com painel de controle externo nas portas de comunicação dos conversores
Falha interna do EEPROM Todos os parâmetros são configurados nos padrões . Esta falha somente pode ser removida
31 EEF
se for inserido um comando de carga padrão (consulte a Pr 11.43 na página 149)
Desbalanceamento da fase de alta tensão de entrada ou perda da fase de entrada. Normalmente é necessária uma
32 PH carga do motor com 50% a 100% das especificações do conversor para disparar a falha. O conversor tentará parar o
motor antes de entrar em falha. O conversor observa as ondulações do barramento CC.
Uma falha ao medir a resistência do estator durante o reconhecimento do motor ou na partida nos modos 0 ou 3 da
33 rS tensão em malha aberta. Isto ocorre porque a resistência excede o valor máximo mensurável ou nenhum motor está
conectado ao conversor (consulte Pr 5.12 na página 77, Pr 5.14 e Pr 5.17 na página 80)
35 CL.bt Falha gerada na palavra de controle (consulte Pr 6.42 na página 99)
t040 -
40-89 Falhas do usuário
t089
90 t090 O programa Ladder da PLC tenta uma divisão por zero
91 t091 O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente.
92 t092 O programa em Ladder da PLC tenta gravar um parâmetro apenas para leitura.
94 t094 O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora de escala em um parâmetro.
95 t095 A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha (Stack Overflow).
96 t096 O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional.
97 t097 O programa Ladder da PLC é habilitado sem que haja um LogicStick instalado ou se foi removido.
98 t098 Instrução inválida do programa em Ladder do PLC
99 t099 Argumento de bloco de função inválido do programa Ladder da PLC.
100 Conversor reinicializado (consulte a Pr 10.38 na página 138)
Sobre temperatura no retificador do modulo de potência. Verifique se há desbalanceamento da alimentação. Aumente as
102 O.ht4
taxas de aceleração e desaceleração.
SmartStick - erro de dados
182 C.Err O acesso aos arquivos está corrompido.
A Pr 11.42 é configurada em 3 ou 4 e um parâmetro é alterado no menu 0, antes que a reinicialização seja ativada.
Não existe dados:
183 C.dAt Foi feita uma tentativa para transferir os dados de um SmartStick em branco ou o bloco de dados não existe, ou verifique
falhas após a gravação.
SmartStick - falha de leitura/gravação:
185 C.Acc O conversor não pode se comunicar com o SmartStick porque este está em falha ou não conectado ao conversor.
Remover o SmartStick durante um acesso pode causar esta falha.
Alteração dos Dados Nominais:
186 C.rtg Os parâmetros carregados no conversor a partir de um SmartStick são para um conversor de diferente tensão ou
corrente nominal. Nenhum parâmetro dependente de especificações nominais foi transferido.
189 O.cL Sobrecarga na entrada da malha de corrente (entrada analógica 1).
199 dESt Conflito no parâmetro de destino

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Num. String Causa da falha


Falha de equipamento no Módulo de Soluções. Isto pode ocorrer porque o módulo não pode ser identificado, ou o
200 SL.HF módulo não indicou que estava em operação em até 5 seg. durante a energização do conversor, ou uma falha de
equipamento interno ocorreu no módulo.
Pausa do watchdog do Módulo de Soluções O módulo iniciou o sistema de watchdog, mas não foi subsequentemente
201 SL.tO
executado no watchdog dentro do período de pausa.
Erro do Módulo de Soluções O módulo detectou um erro e o conversor entrou em falha. A causa da falha é armazenada
202 SL.Er
na Pr 15.50.
Módulo de Soluções não instalado. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um código de opção.
O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são salvos. Os códigos
armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se um módulo não
203 SL.nF
estiver presente, mas um código estiver armazenado no EEPROM do conversor para indicar que este deveria ser
instalado, o conversor entra em falha. Se o módulo for removido após a energização, o conversor irá gerar esta falha em
até 4 ms.
Instalação de um Módulo de Soluções diferente. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um
código de opção. O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são
204 SL.dF
salvos. Os códigos armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se
o módulo for diferente do código armazenado no EEPROM, o conversor entrará em falha.
220 até
HF20 - HF32 Falha de componente (Consulte a Tabela 10-19 Falhas HF )
232
*A função Habilitar/Reiniciar não poderá ser reiniciada com a falha O.Ld1 Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar)
** Essas falhas não permitem serem reconhecidas antes de 10 segundos.
**A falha UV somente é armazenada no registro de falha do conversor se este entrar em falha UV enquanto estiver em operação.
As falhas podem ser agrupadas nas seguintes categorias:

Categoria Falhas Comentários


Estas indicam problemas severos e não podem ser reiniciadas. O conversor fica
Falha de componente HF01 a HF19 inativo depois de uma destas falhas e o visor exibe a mensagem HFxx. A
comunicação serial fica inativa e os parâmetros ficam inacessíveis.
Falhas de tensão não podem ser restabelecidas pelo usuário, mas pode
Falhas de auto- automaticamente reinicia o conversor quando a tensão de alimentação estiver
UV
reinicialização dentro das especificações (Consulte a Tabela 10-18 Níveis de reinicialização e
sob falha de tensão )
Não pode ser reinicializado. A comunicação serial fica ativa e os parâmetros
Falhas não-reinicializáveis HF20 a HF32, SL.HF
pode ser acessados.
Não pode ser reinicializado a menos que a configuração com os parâmetros
Falha EEF EEF
padrão tenha sido carregada.
Falhas Normais Todas as outras falhas Podem ser reinicializadas após 1,0 seg.
Falhas normais com
OI.AC, OI.br Podem ser reinicializadas após 10 seg.
reinicialização estendida
Falhas de baixa prioridade O.Ld1, cL1, SCL Se a Pr 10.37 está em 1 ou 3, o conversor irá parar antes de entrar em falha.
O conversor pára antes de entrar em falha, desde que a força de acionamento
Perda de fase PH do conversor seja adequadamente reduzida após 500 ms da detecção da perda
de fase.

Tabela 10-18 Níveis de reinicialização e sob falha de tensão


Tensão nominal do Nível de falha Nível de re- Nível para
Falha OV
conversor do UV energização UV frenagem
110Vac 175Vdc 215Vdc* 390Vdc 415Vdc
200Vac 175Vdc 215Vdc* 390Vdc 415Vdc
400Vac 330Vdc 425Vdc* 780Vdc 830Vdc
575Vac 435Vdc 590Vdc* 930Vdc 990Vdc
690Vac 435Vdc 590Vdc* 1120Vdc 1190Vdc
* Essa é a tensão CC absoluta mínima na qual o conversor pode ser alimentado.

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Tabela 10-19 Falhas HF


Código de falha
Causa da falha
HF
01 a 03 Não usada
Barramento CC em baixa na energização (no SK4, 5 e 6 - falha na
04
energização)
05 Sem sinal da DSP na energização
06 Interrupção inesperada
07 Falha do Watchdog
08 Interrupção por travamento (excesso de códigos)
09 até 10 Não usada
11 Falha no acesso ao EEPROM
12 até 19 Não usada
20 Estágio de potência - erro de código
21 Estágio de potência - tamanho de enquadramento não reconhecido
Falha OI na energização - curto-circuito na saída ou possível falha
22
na ponte de saída
23 Software DSP sobrecarregado
24 Não usada
25 Falha na comunicação DSP
O relé de partida suave não fechou, ou o monitor de partida suave
26 falhou, ou ocorreu curto-circuito no IGBT de frenagem durante a
energização
27 Falha no termistor do estágio de potência
Falha no termistor 2 ou 3 do circuito de força / falha interna do
28
ventilador (somente para tamanho 3)
29 Falha do ventilador (corrente muito alta)
30 Falha por rompimento da fiação DCCT no módulo de força
Falha no ventilador no banco de capacitores interno (tamanho 4 ou
31
maiores)
Falha de multiplexor de realimentação da temperatura do circuito de
32
força
O IGBT de frenagem defeituoso continua a operar mesmo quando o conversor não está habilitado e somente é desabilitado se ocorrer uma das
falhas a seguir ou se ocorrer outra falha que já tenha sido ativada: OI.br ou It.br.
Deve-se notar que apesar da falha UU agir de forma similar em todas as outra falhas, todas as funções do conversor continuam operacionais, mas o
conversor não pode ser habilitado. Os valores de parâmetro são carregados a partir do EEPROM apenas, se a tensão de alimentação estiver baixa
o suficiente para comutar o modo de alimentação no conversor para desligá-lo e depois a tensão é aumentada para reiniciar as alimentações de
força do conversor. As únicas diferenças entre a falha UU e as outras falhas são a seguintes:
1. Os parâmetros do usuário no desligamento são salvos quando uma falha UU é ativada.
2. A falha UU é auto-reiniciável quando a tensão do barramento CC aumenta além do nível de tensão de religamento do conversor.
3. Quando o conversor é energizado na primeira vez, a falha UU é iniciada se a tensão de alimentação estiver abaixo do nível de tensão do
religamento. O conversor não salva os parâmetros de desligamento. Se outra falha ocorrer durante a energização, esta será a falha ativa
preferencial em uma falha UU. Se esta falha for apagada e a tensão de alimentação continuar abaixo do limite da tensão de religamento, então
uma falha UU é iniciada.
Os alarmes de advertência e indicações no visor a seguir piscarão no visor do lado direito quando as falhas forem ativadas.
Tabela 10-20 Alarmes de Advertência
Visor Condição
sobrecarga Ixt (consulte Pr 4.15, Pr 4.16 na página 68, Pr 4.19 na
OVL.d
página 70 e Pr 10.17 na página 131)
Temperatura do dissipador de calor/IGBT muito alta (consulte Pr 5.18 na
hot (quente)
página 80, Pr 5.35 na página 82 e Pr 10.18 na página 131)
Sobrecarga Ixt no resistor de frenagem (consulte Pr 10.12 na página
br.rS
130, Pr 10.30 e Pr 10.31)
Tabela 10-21 Indicações no visor
Visor Condição
O conversor está no limite de corrente (consulte Pr 4.07 na página 65 e
AC.Lt
Pr 10.09 na página 130)
O conversor está sendo alimentado com uma fonte de emergência de
Lo.AC baixa tensão (apenas para conversores de tamanhos B e C de 400V)
(consulte a Pr 6.10 na página 91)
Houve uma tentativa de leitura do Stick quando o conversor não estava
FAIL desabilitado ou em falha, ou o Stick está na condição somente leitura
(consulte a 11.42 na página 148)

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10.30 Tempo de frenagem com força total


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1
Faixa 0,00 até 320,00 s
Padrão 0.00
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro define o período de tempo que o resistor de frenagem instalado pode suportar a tensão da frenagem total sem sofrer danos. A
configuração deste parâmetro é usado para determinar o tempo de sobrecarga na frenagem.

Tensão nominal do Tensão em frenagem


conversor total
110V 390V
200V 390V
400V 780V
575V 930V
690V 1.120V

10.31 Período de frenagem com força total


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 1500,0 s
Padrão 0.0
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro define o período de tempo que deve ser transcorrido entre os períodos de frenagem consecutivos em força máxima de frenagem,
como definido pela Pr 10.30. A configuração deste parâmetro é usada para determinar a constante de tempo térmico do resistor instalado. Presume-
se que a temperatura cairá cerca de 99% neste tempo, e assim a constante de tempo é Pr 10.30 / 5. Se forem configuradas as Pr 10.30 ou Pr 10.31
para o valor 0, então nenhuma proteção para o resistor de frenagem será implementada.
A temperatura do resistor de frenagem é modelada pelo conversor, conforme mostrado abaixo. A temperatura se eleva na proporção da força que
está fluindo para o resistor e cai na proporção da diferença entre as temperaturas do resistor e ambiente.

Acumulador
de sobrecarga %
Pr 10.39
100

0
Pr t
10.30 Pr 10.31

Presumindo-se que o tempo de frenagem com força total é muito mais curto do que o período de frenagem com força total (que normalmente é o
caso), os valores para Pr 10.30 e Pr 10.31 podem ser calculados conforme a seguir:
Força fluindo para o resistor quando o IGBT de frenagem está ativo, Pon = Tensão da frenagem total2 / R
Onde:
A tensão da frenagem total está definida na tabela (consulte a Pr 10.30) e R é a resistência do resistor de frenagem.
Tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E / Pon
Onde:
E é a energia total que pode ser absorvida pelo resistor quando sua temperatura inicial é igual à temperatura ambiente.
Logo, o tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E x R / Tensão na frenagem total 2
Se o ciclo mostrado no diagrama anterior for repetido, onde o resistor é aquecido até sua temperatura máxima e depois resfriado até a temperatura
ambiente:
A força média no resistor Pav = Pon x Ton / Tp
Onde:
Tp é o período de frenagem com força total
Pon = E / Ton
Assim, Pav = E / Tp

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 135


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Consequentemente, o período de frenagem com força total (Pr 10.31) Tp = E / Pav


A resistência R do resistor de frenagem, a energia total E e a força média Pav podem ser geralmente obtidas para o resistor e usadas para calcular a
Pr 10.30 e Pr 10.31.
A temperatura do resistor é monitorada pelo acumulador de energia de frenagem (Pr 10.39). Quando este parâmetro alcança 100% o conversor
entra em falha se a Pr 10.37 for 0 ou 1, ou desabilitará o IGBT de frenagem até que o acumulador caia abaixo de 95% se a Pr 10.37 for 2 ou 3. A
segunda opção foi planejada para aplicações com com barramentos CC conectados em paralelo, nos quais existem vários resistores de frenagem,
cada um dos quais não é capaz de suportar continuamente a tensão total do barramento CC. A carga de frenagem provavelmente não será
compartilhada igualmente entre os resistores por causa das tolerâncias na medição das tensões em conversores individuais. Porém, depois que o
resistor alcança sua temperatura máxima, sua carga será reduzida e pode ser assumida por outro resistor.

10.32 Falha externa


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização

Se esta flag for configurada para On(1), o conversor entrará em falha (Et). Se for requisitada uma função de falha externa, uma entrada digital deverá
ser programada para controlar este bit (consulte a secção 10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais na página 109)

10.33 Reinicialização do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização

Uma mudança de OFF para On neste parâmetro faz com que o conversor seja reiniciado. Se um terminal de reinicialização do conversor for
necessário no conversor, este terminal deverá ser programado para controlar este bit.

10.34 Número de tentativas de reinicialização automática


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 5
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização

10.35 Atraso da reinicialização automática


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 s
Padrão 1.0
Taxa de
Background
atualização
Se a Pr 10.34 for configurada para zero, então nenhuma tentativa de reinicialização automática será efetuada. Qualquer outro valor fará com que o
conversor seja automaticamente reinicializado, após uma falha, pelo número de vezes programado. A Pr 10.35 define o tempo entre a falha e a
reinicialização automática (este tempo é de, no mínimo, 10 seg. para falhas OI.AC, OI.br etc.). O contador de reinicialização é incrementado quando
a falha é idêntica à falha anterior, caso contrário o contador será reiniciado em 0. Quando o contador reinicializado atinge o valor programado,
qualquer outra falha com o mesmo valor não fará com que ele seja reiniciado. Se não houver qualquer falha por 5 minutos, então o contador
reiniciado é apagado. A reinicialização automática não ocorrerá em falhas UU, Et, EEF ou HFxx Quando houver uma reinicialização manual do
contador, a reinicialização automática retornará ao valor zero.

10.36 Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a última tentativa


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização

Se este parâmetro estiver em OFF(0) então a Pr 10.01 (Drive ok (Conversor pronto)) será apagada a cada falha d conversor, independentemente de
qualquer reinicialização automática que possa ocorrer. Quando este parâmetro é configurado, a indicação 'drive ok' (conversor pronto) não será
apagada em uma falha, se for ocorrer uma reinicialização automática.
Depois que todas as reinicializações tiverem ocorrido, a reinicialização do contador retorna ao valor 0. Para reativá-lo, é necessário uma reinicialização manual.

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10.37 Ação na detecção da falha


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 3
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização

Modo de falha no IGBT de Paradas em falhas de baixa


frenagem prioridade
0 Falha Não
1 Falha Sim
2 Desabilitada Não
3 Desabilitada Sim

Para mais detalhes sobre o modo de falha do IGBT de frenagem, consulte a Pr 10.31 na página 135.
Se uma parada em falhas de baixa prioridade for selecionada, o conversor irá parar antes de entrar em falha. As falhas de baixa prioridade são: th,
O.Ld1, cL1 e SCL.

10.38 Falha do usuário


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 255
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é usado para gerar falhas do usuário nas comunicações seriais.Os códigos de falha válidos são números que não sejam valores já
utilizados pelo conversor, e não sejam 100 ou 255. Gravar um código de falha já existente fará com que ocorra uma falha. As falhas geradas pelo
usuário serão indicas por txxx no registro de falhas, onde xxx é o código da falha.
Os usuários que queiram reiniciar o conversor em comunicação serial podem assim fazê-lo atribuindo um valor 100 neste parâmetro Ao atribuir um
valor 255 para este parâmetro, o registro de falhas será apagado. Quando o conversor detectar uma gravação neste parâmetro, ele imediatamente
regravará o valor de volta para 0.
NOTA
Não é possível gerar falhas UU, EEF ou HF usando a Pr 10.38.

10.39 Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro fornece um indício da temperatura do resistor de frenagem, baseado em um modelo térmico simples, consulte Pr 10.30 e Pr 10.31
na página 135. Zero indica que o resistor está próximo da temperatura ambiente e 100% é a temperatura máxima (nível de falha). Uma advertência
br.rS é fornecida se este parâmetro estiver acima de 75% e o IGBT de frenagem estiver ativo.

10.40 Escrita do Status


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 32767
Taxa de
Background
atualização
Os bits neste parâmetro corresponde aos bits de status no menu 10, conforme a seguir.
15 14 13 12 11 10 9 8
Não
Pr 10.15 Pr 10.14 Pr 10.13 Pr 10.12 Pr 10.11 Pr 10.10 Pr 10.09
usada

7 6 5 4 3 2 1 0
Pr 10.08 Pr 10.07 Pr 10.06 Pr 10.05 Pr 10.04 Pr 10.03 Pr 10.02 Pr 10.01

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 137


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.12 Menu 11: Configuração geral do conversor


Tabela 10-22 Parâmetros do Menu 11: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
11.01 Configuração da Pr 61 {71} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.02 Configuração da Pr 62 {72} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.03 Configuração da Pr 63 {73} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.04 Configuração da Pr 64 {74} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.05 Configuração da Pr 65 {75} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.06 Configuração da Pr 66 {76} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.07 Configuração da Pr 67 {77} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.08 Configuração da Pr 68 {78} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.09 Configuração da Pr 69 {79} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.10 Configuração da Pr 70 {80} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 B
11.11 Não usada
11.12 Não usada
11.13 Não usada
11.14 Não usada
11.15 Não usada
11.16 Não usada
11.17 Não usada
11.18 Não usada
11.19 Não usada
11.20 Não usada
11.21 Escala definida pelo usuário {24} 0 até 9,999 1.000 B
11.22 Parâmetro mostrado na energização OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
11.23 Endereço de comunicação serial {44} 0 até 247 1 B
11.24 Modbus RTU / modo serial do usuário 0 até 4 1 B
2.4(0), 4.8(1), 9.6(2),
11.25 Taxa de transferência serial {43} 19.2(3) B
19.2(3), 38.4(4)
11.26 Extensão do período de silêncio 0 até 250 ms 2 B
AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2),
Eur:AI.AV(0) Saída do modo
11.27 Configuração do conversor {05} Pr(3), PAd(4), E.Pot(5),
EUA: PAd(4) de edição
tor(6), Pid(7), HVAC(8)
11.28 Não usada
11.29 Versão de programa {45} 0,00 até 99,99 N/A
11.30 Código de segurança do usuário {25} 0 até 999 0 B
11.31 Não usada
11.32 Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada 0,00 até 290,00 A N/A
11.33 Tensão nominal do conversor 0 até 3 N/A
11.34 Versão secundária do software 0 até 99 N/A
11.35 Versão do software DSP 0,0 até 9,9 N/A
11.36 Não usada
11.37 Não usada
11.38 Não usada
11.39 Não usada
11.40 Não usada
11.41 Supervisão do modo de status 0 até 250 s 240 B
no(0), rEAd(1), Prog(2), Saída do modo
11.42 Cópia de parâmetros {28} no(0)
boot(3) de edição
Saída do modo
11.43 Parametrização de fábrica {29} no(0), Eur(1), EUA(2) no(0)
de edição
Saída do modo
11.44 Status da segurança {10} L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3) L1(0)
de edição
11.45 Seleciona os parâmetros do motor 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B
11.46 Padrões previamente carregados 0 até 2 0 BW
11.47 Programa em Ladder do PLC habilitado {59} 0 até 2 0 BR
11.48 Estado do programa em Ladder {60} -128 até 127 BW
11.49 Não usada
Tempo máximo de scan do programa em Programa do
11.50 0 até 65535 ms
Ladder do PLC usuário

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

11.01 Configuração da Pr 61{71}


11.02 Configuração da Pr 62{72}
11.03 Configuração da Pr 63{73}
11.04 Configuração da Pr 64{74}
11.05 Configuração da Pr 65{75}
11.06 Configuração da Pr 66{76}
11.07 Configuração da Pr 67{77}
11.08 Configuração da Pr 68{78}
11.09 Configuração da Pr 69{79}
11.10 Configuração da Pr 70{80}
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 1.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Background
atualização
Estes parâmetros definem os parâmetros residentes na área programável no nível 2 da configuração do parâmetro básico.

11.11 até 11.20 Parâmetros não utilizados

11.21 Escala definida pelo usuário {24}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 9,999
Padrão 1.000
Taxa de
Background
atualização
Quando as unidades definidas pelo usuário são selecionadas como unidades de exibição, este parâmetro é usado para escalonar as RPM (Pr 5.04)
para fornecer as unidades de exibição. Consulte Pr 5.34 na página 82.
NOTA
Quando as velocidades superiores a 9999 RPM precisarem ser exibidas, configure a Pr 11.21 para 0.1 ou 0.01.
Exemplo:
Velocidade máxima de 30.000 RPM. Configure a Pr 11.21 para 0,1. 30000 RPM = 3000 no visor

11.22 Parâmetro mostrado na energização


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
N/A
atualização
0: OFF Frequência (Pr 2.01)
1: On Porcentagem de carga (Pr 4.20)
Este parâmetro define qual parâmetro deve ser mostrado na energização, seja ele a velocidade ou a carga. Este parâmetro é gravado para
automático quando o usuário alterna entre as indicações de velocidade e de carga no modo de status do parâmetro, pressionando o botão Mode por
um período de 2 segundos. Neste caso, o parâmetro é salvo automaticamente pelo conversor, se o usuário altera este parâmetro usando uma
comunicação serial, ele não será gravado automaticamente.

11.23 Endereço de comunicação serial{44}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 247
Padrão 1
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é usado para definir o endereço exclusivo do conversor na rede serial. O conversor é sempre um escravo.
O endereço 0 é usado para endereçar todos os escravos globalmente, e assim este endereço não deve ser configurado neste parâmetro.

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A porta de comunicação no Commander SK somente suportará o protocolo Modbus RTU. Os detalhes completos da implantação da CT do Modbus
RTU são fornecidos na "especificação do CT MODBUS RTU".
O protocolo fornece as seguintes facilidades:
• Acesso ao parâmetro do conversor com o Modbus RTU básico.
• Carregamento da base de dados do parâmetro do conversor através das extensões CMP.
O produto a seguir especifica as limitações da aplicação:
• O tempo de resposta máximo do escravo ao acessar o conversor é de 100ms.
• Um número máximo de registros de 16 bits que podem ser gravados ou lidos no conversor é 16
• O buffer de comunicação pode manter um máximo de 128 bytes.

11.24 Modbus RTU / modo serial do usuário


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 3
Padrão 1
Taxa de
Background
atualização
Os modos 0, 1 e 4 são para o modo escravo do Modbus. Os modos 2 e 3 permitem um programa do usuário para controlar as comunicações seriais.
0: modo 0 dados de 8 bits e 1 bit de parada sem paridade (compatibilidade reversa com o Commander SE)
1: modo 1 dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade
2: modo 2 dados de 7 bits e 1 bit de parada com paridade par
3: modo 3 dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade
4: modo 4 dados de 8 bits e 1 bit de parada com paridade par

11.25 Taxa de transferência serial{43}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 2.4(0), 4.8(1), 9.6(2), 19.2(3), 38.4(4),
Padrão 19.2(3)
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro é usado para selecionar as taxas de transferências das portas de comunicação em kilo baud.

11.26 Extensão do período de silêncio


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250 ms
Padrão 2
Taxa de
Background
atualização
O Modbus RTU usa um sistema de detecção do período de silêncio para detectar o fim da mensagem. Este período de silêncio tem normalmente a
extensão de tempo para 3,5 caracteres na faixa de comunicação usada, mas os sistemas que não podem habilitar os buffers de comunicação com
rapidez suficiente para este tempo, podem ser estendidos no tempo programado na Pr 11.26.

11.27 Configuração do conversor {05}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2), Pr(3), PAd(4), E.Pot(5), tor(6), Pid(7), HVAC(8)
Padrão Eur: AI.AV(0), EUA: PAd(4)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro é usado para configurar automaticamente a área programável pelo usuário na configuração do parâmetro de nível 3, de acordo com
a configuração requisitada pelo conversor. Outros parâmetros padrões também podem ser alterados automaticamente pela configuração do
conversor. Consulte Tabela 10-23 para alterar os parâmetros de configuração do conversor.
A alteração para 11.27 é efetuada na saída do modo de edição de parâmetros ou na reinicialização do conversor. O conversor deve estar
desabilitado, parado ou em falha para que as alterações tenham efeito. Se a Pr 11.27 for alterada enquanto o conversor estiver em operação, o
parâmetro retorna para seu valor anterior à alteração. Depois de uma alteração na configuração do conversor, os parâmetros são automaticamente
armazenados no EEPROM.
Em todas as configurações abaixo, o relé de status é configurado para indicar relé de conversor pronto:

T5
OK Falha
T6

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Tabela 10-23 Alterações nos parâmetros quando a configuração do conversor é alterado

Número do Configuração do conversor


Descrição
parâmetro AI.AV AV.Pr AI.Pr Pr PAd E.Pot tor Pid HVAC
Configuração do parâmetro
71 Pr 9.23 Pr 14.10
configurável 1
Configuração do parâmetro
72 Pr 9.22 Pr 14.11
configurável 2
Configuração do parâmetro
73 Pr 9.21 Pr 14.06
configurável 3
Configuração do parâmetro
74 Pr 14.13
configurável 4
Configuração do parâmetro
75 Pr 14.14
configurável 5
Configuração do parâmetro
76 Pr 14.01
configurável 6
Configuração do parâmetro
77
configurável 7
Configuração do parâmetro
78
configurável 8
Configuração do parâmetro
79
configurável 9
Configuração do parâmetro
80
configurável 10
1.14 Seleção de referência 0 1 1 3 4 3 0 2 0
6.04 Lógica Iniciar/Parar Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 0
7.06 Modo da entrada analógica 1 4 6 4 6 6 6 4 4 4
7.11 Modo da entrada analógica 2 0 1 1 1 0 1 0 0 0
7.14 Destino da entrada analógica 2 Pr 1.37 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.37 Pr 9.27 Pr 4.08 0 Pr 1.37
Inversão da entrada digital do
8.15 1 0 0 0 1 0 0 0 1
terminal B7
Destino da entrada digital do
8.22 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Pr 6.29 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Pr 6.29
terminal B4
Destino da entrada digital do
8.25 Pr 1.41 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.41 Pr 9.26 Pr 4.11 Pr 14.08 Pr 1.43
terminal B7
9.25 Destino - Potenciômetro motorizado 0 0 0 0 0 Pr 1.21 0 0 0
14.03 PID – Fonte da referência 0 0 0 0 0 0 0 Pr 7.02 0
14.04 PID – fonte de realimentação 0 0 0 0 0 0 0 Pr 7.01 0
14.16 PID – destino 0 0 0 0 0 0 0 Pr 1.37 0

NOTA
1. Se a última configuração tinha padrões Europeus, então a Pr 6.04 é 0. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 6.04 é 4
exceto no modo HVAC onde a Pr 6.04 é 0.
NOTA
2. Se a ultima configuração tinha padrões da Europa, então a Pr 8.22 é 6.29. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 8.22 é
6.39 exceto nos modos PAd ou HVAC nos quais a Pr 8.22 é 6.29.
Pr 11.27 Configuração Descrição
0 AI.AV Entrada de corrente e tensão
Entrada em tensão e três velocidades pré-
1 AV.Pr
determinadas
Entrada em corrente e três velocidades
2 AI.Pr
pré-determinadas
3 Pr 4 velocidades pré-determinadas
4 PAd Controle via Painel de Operação
Controle via potenciômetro eletrônico
5 E.Pot
motorizado
6 tor Operação em controle de torque
7 Pid Controle PID
8 HVAC Controle para bombas e ventiladores

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Figura10-25 Chave para interruptores

Interruptor de fechamento

Interruptor instantâneo

Figura10-26 Pr 11.27 = AI.AV


Eur EUA

T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V
Entrada da referência Entrada da referência
10k T4 de velocidade local 10k T4 de velocidade local
(2kmin) em tensão (A2) (2kmin) em tensão (A2)

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 B3
(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V Habilitar/Reiniciar 0V
B4 o Conversor B4 /Stop

Mover no sentido
B5 horário B5 Run

Mover no sentido
B6 B6 Jog
anti-horário
Seleção de referência Seleção de referência
B7 de velocidade Local (A2) B7 de velocidade Local (A2)
/ Remoto (A1) / Remoto (A1)

Borne B7 aberto: Entrada da referência local de velocidade em tensão (A2) selecionada.


Borne B7 fechado: Referência de velocidade remota em corrente (A1) selecionada.
Figura10-27 Pr 11.27 = AV.Pr

Eur EUA

T1 0V T1 0V
Entrada da referência Entrada da referência
10k T2 de velocidade local em 10k T2 de velocidade local em
(2kmin) tensão (A2) (2kmin) tensão (A2)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

T4 Seleção de referência T4 Seleção de referência

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 B3
(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V Habilitar/Reiniciar 0V
B4 B4 /Parar
o Conversor
Mover no sentido
B5 B5 Em operação
horário
Mover no sentido
B6 B6 Jog
anti-horário

B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência

T4 B7 Seleção de referência
0 0 A1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4

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Figura10-28 Pr 11.27 = AI.Pr

Eur EUA

T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

T4 Seleção de referência T4 Seleção de referência

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1 (Velocidade zero) V B1 (Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V

B3 Saída digital B3 Saída digital


(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V Habilitar/Reiniciar 0V
B4 B4 /Parar
o Conversor
Mover no sentido
B5 B5 Em operação
horário

B6 Mover no sentido B6 Jog


anti-horário

B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência

T4 B7 Seleção de referência
0 0 A1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4

Figura10-29 Pr 11.27 = Pr

Eur EUA

T1 0V T1 0V

T2 Não usada T2 Não usada

T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

T4 Seleção de referência T4 Seleção de referência

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 B3
(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V 0V
B4 Drive Enable/Reset B4 /Parar

Mover no sentido
B5 horário B5 Em operação

B6 Mover no sentido B6 Jog


anti-horário

B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência

T4 B7 Seleção de referência
0 0 Pré-configuração 1
0 1 Pré-configuração 2
1 0 Pré-configuração 3
1 1 Pré-configuração 4

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Figura10-30 Pr 11.27 = PAd

Eur EUA

T1 0V T1 0V

T2 Não usada T2 Não usada

T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

T4 Não usada T4 Não usada

_ Saída analógica _ Saída analógica


+ +
V B1 (Velocidade zero) V B1 (Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 (Velocidade zero) B3 (Velocidade zero)

0V Habilitar/Reiniciar 0V Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor B4 o Conversor

Mover no sentido Mover no sentido


B5 horário / anti-horário B5 horário / anti-horário

B6 Não usada B6 Não usada

B7 Não usada B7 Não usada

Configurando os bornes sentido horário / anti-horário no modo Painel de Operação


Através do visor do conversor:
• Ajuste Pr 71 em 8.23
• Ajuste Pr 61 em 6.33
• Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar)
O borne B5 comutará agora o sentido de rotação entre horário / anti-horário

Figura10-31 Pr 11.27 = E.Pot

Eur EUA

T1 0V T1 0V

T2 Não usada T2 Não usada

T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

T4 Reduzir T4 Reduzir

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero) V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 B3
(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V 0V
B4 Habilitar/Reiniciar B4 /Parar
o Conversor
B5 Mover no sentido B5 Em operação
horário
B6 Mover no sentido B6 Jog
anti-horário
B7 Aumentar B7 Aumentar

Quando Pr 11.27 é ajustado em E.Pot, os seguintes parâmetros podem ser alterados:


• Pr 9.23: Faixa do potenciômetro motorizado para aumentar/reduzir (s/100%)
• Pr 9.22: Potenciômetro motorizado modo bipolar (0 = unipolar, 1 = bipolar)
• Pr 9.21: Modo do potenciômetro motorizado:
0 = Zero na energização
1 = Último valor na energização
2 = zero na energização e somente altera quando o conversor entra em operação
3 = último valor na energização e somente altera quando o conversar está operando

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Figura10-32 Pr 11.27 = tor

Eur EUA

T1 0V T1 0V
Entrada remota Entrada da referência Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1) velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

10k Referência de Torque 10k Referência de Torque


T4 T4
(2kmin) de entrada (A2) (2kmin) de entrada (A2)

_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(Velocidade zero)
V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V

B3 Saída digital B3 Saída digital


(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V Habilitar/Reiniciar 0V
B4 B4 /Stop
o Conversor

B5 Mover no sentido B5
horário Run

B6 Mover no sentido B6 Jog


anti-horário
Seleção do modo Seleção do modo
B7 B7
Torque Torque

Quando o modo Torque é selecionado e o conversor está conectado a um motor sem carga, a velocidade do motor pode aumentar
rapidamente para a velocidade máxima (Pr 02 +20%)
AVISO

Figura10-33 Pr 11.27 = Pid

Eur EUA

T1 0V T1 0V
Entrada de Entrada de
Realimentação T2 PID Entrada de Realimentação T2 PID Entrada de
de 4-20mA PID Realimentação de 4-20mA PID Realimentação
T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V

Entrada de Entrada de
T4 PID Referência de T4 PID Referência de
referência entrada referência entrada
0-10V PID 0-10V PID
_ _
+ Saída analógica + Saída analógica
V B1
(velocidade do motor) V B1
(velocidade do motor)

B2 Saída +24V B2 Saída +24V


+24V +24V
Saída digital Saída digital
B3 B3
(Velocidade zero) (Velocidade zero)
0V 0V
B4 Habilitar/Reiniciar B4 /Parar
o Conversor
B5 Mover no sentido horário B5 Em operação

B6 Mover no sentido anti-horário B6 Jog

B7 PID Habilitar B7 PID Habilitar

Quando a Pr 11.27 é ajustado para PID, os seguintes parâmetros podem ser alterados:
• Pr 14.10: PID – Ganho proporcional
• Pr 14.11: PID – Ganho integral
• Pr 14.06: PID – Realimentação invertida
• Pr 14.13: PID – Limite superior (%)
• Pr 14.14: PID – Limite inferior (%)
• Pr 14.01: PID – Saída (%)

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Figura10-34 Diagrama lógico de PID


Referência
em Hz do
PID Referência % Ganho P % conversor
de entrada
+ 14.10 % para
T4 7.02 14.01 conversão 1.01
Ganho I de frequência
_
14.11

Inversão
PID
14.06 14.13
Limite superior
PID Entrada de % PID
14.14
Realimentação Limite inferior
T2 7.01 0

x(-1) 1

PID Habilitar
B7

Conversor em
&
perfeita ordem

Figura10-35 Pr 11.27 = HVAC


Eur & EUA

T1 0V
Entrada remota Entrada da referência
de referência de T2 de velocidade em
velocidade corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V

T4 Não usada

_
+ Saída analógica
V B1
(Velocidade zero)

B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
B3 (Velocidade zero)

0V H Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor H: Contatos feitos
A em posição Manual
Mover no – Modo Painel de
Operação B5 sentido horário
automático controle
A Mover no sentido A: Contatos feitos
B6 anti-horário em posição Auto –
Chave Manual / Entrada de referência
Desliga / Automática Seleção de da velocidade da
B7
referência corrente remota

NOTA
Somente para versão V01.04.00 ou mais recente

11.28 Parâmetro não utilizado

11.29 Versão de programa{45}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 99,99
Taxa de
N/A
atualização

A versão de software do conversor consiste de três números. xx.yy.zz é mostrado neste parâmetro e zz é mostrado na Pr 11.34. Enquanto xx
especifica uma alteração que afeta a compatibilidade do equipamento, yy especifica uma mudança que afeta a documentação do produto e zz
especifica uma mudança que não afeta a documentação do produto.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 11
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

11.30 Código de segurança do usuário{25}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 999
Padrão 0
Taxa de
Background
atualização
Se um número diferente de 0 for programado neste parâmetro, a segurança do usuário é aplicada, de forma que nenhum parâmetro, exceto o Pr 11.44,
pode ser configurado com o painel de controle do LED. Quando este parâmetro é lido através do painel de controle de LED e a segurança está travada, ele
aparece como zero. O código de segurança pode ser modificado através das comunicações seriais etc., através da configuração deste parâmetro para o
valor requerido, configurando Pr 11.44 em 3 e iniciando a reinicialização através da configuração da Pr 10.38 para 100

11.31 Parâmetro não utilizado

11.32 Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 290,00 A
Taxa de
N/A
atualização
Este parâmetro indica as especificações da corrente contínua industrial do conversor para operação com Sobrecarga Pesada. Se este parâmetro é
programado para o nível da área dois, a casa decimal no visor de quatro dígitos do conversor será ajustada para 1 para conversores de tamanhos
com especificação de corrente maior que 99,99A.

11.33 Tensão nominal do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 200(0), 400(1), 575(2), 690(3)
Taxa de
N/A
atualização
Este parâmetro tem quatro valores possíveis e indica a tensão nominal de saída do conversor.
0: 200 produto de 200V
1: 400produto de400V
2: 575 produto de 575V
3: 690 produto de 690V

11.34 Versão secundária do software


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 99
Taxa de
N/A
atualização
Consulte Pr 11.29 na página 146.

11.35 Versão do software DSP


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 até 9,9
Taxa de
N/A
atualização
Este parâmetro indica a versão do software DSP instalado.

11.36 até 11.40 Parâmetros não utilizados

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

11.41 Supervisão do modo de status


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250 s
Padrão 240
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro configura a supervisão em segundos do visor do conversor para reversão para o modo de status a partir do modo de edição, sem
pressionar as teclas do painel de controle. Apesar deste parâmetro poder ser configurado para menos de 2 segundos, o tempo mínimo de
supervisão é de 2 segundos.

11.42 Cópia deparâmetros {28}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa no(0), rEAd(1), Prog(2), boot(3)
Padrão no(0)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
atualização

NOTA
O conversor somente se comunica com o SmartStick quando recebe um comando de leitura ou gravação, o que significa que o Stick pode ser
"removido a quente".
Este parâmetro seleciona o modo de operação do módulo de cópia. 4 opções estão disponíveis
Valor Visor Função
0 No Nenhuma ação
1 rEAd Parâmetros de leitura do SmartStick
2 Prog Parâmetros de gravação no SmartStick
Configura o SmartStick como mestre, que se torna
3 boot
apenas para leitura.

NOTA
Antes de selecionar o modo boot, a configuração corrente do conversor deve ser armazenada no SmartStick através do modo Prog, senão o
conversor entrará em falha C.Acc na re-energização. O Stick deverá estar instalado na energização ou uma reinicialização do conversor deve ser
realizada antes de iniciar qualquer cópia.
Quando os dados são programados para o SmartStick, este recebe as informações diretamente da memória EEPROM do conversor, realizando
assim uma cópia da configuração do conversor ao invés da configuração atual na memória RAM do conversor. O conversor executa a ação de
comando quando o usuário sai do modo de edição de parâmetros. Além disso, para ser compatível com o Commander SE e para permitir cópia
sobre interfaces seriais, o conversor atuará no valor programado na reinicialização do conversor.
1 rEAd
Os parâmetros somente podem ser lidos no SmartStick quando o conversor estiver desabilitado ou em falha. Se o conversor não estiver em uma
destas condições quando é dado um comando de leitura, o visor piscará a mensagem FAIL (Falha) uma vez e então a Pr 11.42 será reconfigurada
para "no" (não). Imediatamente após a leitura, a Pr 11.42 é configurada de volta para "no" (não) pelo conversor. Depois que os parâmetros são lidos
no SmartStick, o conversor automaticamente executa uma gravação dos parâmetros em seu EEPROM interno.
2 Prog
Os parâmetros podem ser gravado no SmartStick a qualquer momento. Quando recebe um comando ‘Prog’, o SmartStick é atualizado com os
parâmetros configurados atuais. A Pr 11.42 é reconfigurada para "no" (não) antes que a gravação seja realizada. Se o Stick for somente para leitura,
o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não). Uma gravação do parâmetro deve ser
realizada antes que o Stick seja programado (Prog).
NOTA
Antes de gravar os parâmetros atuais no SmartStick /LogicStick, será necessário já estar inserido no conversor o comando de energização ou
reinicialização quando este estiver ligado, caso contrário o conversor entrará em falha C.dAt quando o comando Prog for executado.
3 boot
O modo 3 é similar ao modo 2, com exceção da Pr 11.42 que não precisa ser reiniciada em 0 antes que a gravação seja realizada. Se o modo ‘boot’
estiver armazenado no Stick da cópia, este se tornará um dispositivo mestre. Quando é energizado, o conversor sempre verifica se há um
SmatStick. Se houver um instalado e se este estiver programado no modo 'boot', os parâmetros serão automaticamente carregados do Stick de
cópia para o conversor e posteriormente serão salvos no conversor. Isto fornece uma maneira rápida e eficiente de reprogramar um grande número
de conversores. Depois que o Stick é configurado para boot, ele se torna apenas para leitura. Se o Stick for somente para leitura, o visor piscará
FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não).
Diferentes especificações do conversor
O SmartStick pode ser usado para copiar parâmetros entre conversores com diferentes especificações, mas determinadas configurações,
dependentes dos parâmetros, não serão copiadas para o conversor, mas ainda ficarão armazenadas em uma chave de cópia.
Se os dados forem transferidos para um conversor com especificação de tensão ou corrente diferente do conversor de origem, todos os parâmetros
com o código RA serão modificados e ocorrerá uma falha C.rtg.
Quando o Stick é usado para copiar parâmetros entre conversores com especificações diferentes, os parâmetros de bits não são copiados para o
conversor de destino.

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Número do
Função
parâmetro
2.08 Tensão de rampa padrão
4.07, 21.29 Limites de corrente
5.07, 21.07 Correntes nominais do motor
5.09, 21.09 Tensões nominais do motor
Fator de potência nominal do
5.10, 21.10
motor
5.17, 21.12 Resistências do estator
5.18 Frequência de comutação
5.23, 21.13 Deslocamentos da tensão
5.24, 21.14 Indutâncias transientes
Corrente de frenagem por
6.06
injeção de CC
NOTA
Se a cópia da parametrização estiver habilitada e não houver um SmartStick instalado, o conversor entra em falha C.Acc.
NOTA
O SmartStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada.

11.43 Parametrização de fábrica{29}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa no(0), Eur(1), EUA(2)
Padrão no(0)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
atualização
Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero e o modo de edição foi fechado, ou se o conversor for reinicializado a partir do
estado inativo, os parâmetros padrões selecionados serão carregados automaticamente. Depois que os parâmetros foram configurados com os
valores padrão, eles serão salvos automaticamente no EEPROM interno do conversor. Se o conversor estiver no estado ativo, o visor piscará FAIL
(Falha) uma vez e, então, a Pr 11.43 será reconfigurada de volta para "no" (não).

Valor Visor Função


0 No Nenhuma ação
1 Eur Carrega os padrões Europeus
2 EUA Carrega os padrões dos EUA

Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração.

AVISO

11.44 Status da segurança{10}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3)
Padrão L1(0)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição
atualização
Este parâmetro de gravação e leitura define o nível de segurança do menu 0.

Valor Nível Acesso permitido


0 L1 Somente os primeiros dez parâmetros podem ser acessados.
1 L2 Até 60 parâmetros podem ser acessados.
2 L3 Até 95 parâmetros podem ser acessados.
Trava de segurança, assim o código de segurança deve ser inserido antes que
3 LoC um parâmetro possa ser editado e o status de segurança possa ser configurado
para L1.

O painel de controle de LED pode ajustar este parâmetro, mesmo quando a segurança do usuário estiver configurada.

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Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

11.45 Seleciona os parâmetros do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
Quando este bit é configurado para On(1), os parâmetros do motor 2 no menu 21 se tornam ativos ao invés dos parâmetros equivalentes de outros
menus. As mudanças somente serão implementadas se o conversor estiver inativo. Quando os parâmetros do motor 2 são ativados, o visor
acenderá os 2 pequenos traços. Se o mapeamento do motor 1 for selecionado depois que o mapeamento do motor 2 tiver sido ativado, o visor
acenderá 1 traço pequeno. Se este parâmetro estiver em On(1) quando o reconhecimento do motor é realizado (Pr 5.12 = 1 ou 2), os resultados do
reconhecimento são gravados para os parâmetros equivalentes do segundo motor ao invés dos parâmetros normais. Cada vez que este parâmetro
é alterado, o acumulador da proteção térmica do motor (Pr 4.19) é reconfigurada para zero.
NOTA
Há um atraso de 1 segundo quando se altera os mapeamentos do motor.

11.46 Padrões previamente carregados


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 2
Padrão 0
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro mostra o número dos últimos padrões carregados, por exemplo, 1 Eur, 2 EUA

10.12.1 Programação ladder do PLC

11.47 Programa em Ladder do PLC habilitado{59}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 2
Padrão 0
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
O programa em Ladder do PLC permite que o parâmetro seja usado para iniciar e parar o funcionamento do programa ladder do PLC

Valor Descrição
0 Parar o programa ladder do PLC do conversor
Iniciar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
LogicSitck instalado). Qualquer valor de parâmetro fora da faixa será ajustado para
1
o limite superior/inferior para validar os valores antes de iniciar a gravação dos
parâmetros.
Executar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
2 LogicSitck instalado). Qualquer valor fora de parâmetro causará uma falha no
conversor.

11.48 Status do programa em Ladder do PLC {60}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -128 até +127
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro indica o estado atual do programa ladder do PLC para o usuário. (não instalado / em operação / parado / em falha).

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 11
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Valor Descrição
O programa em Ladder do PLC causou uma falha devido a uma condição de erro
-n enquanto executava uma etapa n. Observe que o número da etapa é mostrada no
visor como um número negativo.
0 O LogicStick foi instalado sem programa ladder
1 O LogicStick e o programa ladder do PLC estão instalados, mas parou
2 O LogicStick foi instalado com programa ladder e está em operação
3 O LogicStick não foi instalado

11.49 Parâmetro não utilizado

11.50 Tempo máximo de scan do programa em Ladder do PLC


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 65535 ms
Taxa de
Período de execução do programa do usuário
atualização
O parâmetro de tempo máximo de scan para o programa Ladder do PLC fornece o tempo de scan mais longo dentre as dez opções do programa. Se
o tempo de scan for maior do que o valor máximo que pode ser representado por este parâmetro, o valor será mantido no valor máximo.
NOTA
O LogicStick pode ser usado como um SmartStick para armazenar um parâmetro configurado ao mesmo tempo em que armazena um programa
Ladder do PLC .
NOTA
O LogicStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada.

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Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.13 Menu 12: Limite programável e seletor variável


Tabela 10-24 Parâmetros do Menu 12: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
12.01 Saída do detector de limite 1 OFF(0) ou ON(1) 21 ms
12.02 Saída do detector de limite 2 OFF(0) ou ON(1) 21 ms
Reinicialização
12.03 Origem do detector de limite 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.04 Nível do detector de limite 1 0,0 a 100,0% 0,0 21 ms
12.05 Histerese do detector de limite 1 0,0 a 25,0% 0.0 21 ms
12.06 Inversão da saída do detector de limite 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
Reinicialização
12.07 Destino do detector de limite 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
12.08 Origem 1 do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
12.09 Origem 2 do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.10 Modo do seletor variável 1 0 até 9 0 21 ms
Reinicialização
12.11 Destino do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.12 Saída do seletor variável 1 ±100.0% 21 ms
Escalonamento da origem 1 do seletor
12.13 ±4.000 1.000 21 ms
variável 1
Escalonamento da origem 2 do seletor
12.14 ±4.000 1.000 21 ms
variável 1
12.15 Controle do seletor variável 1 0,00 até 99,99 0.00 B
12.16 Não usada
12.17 Não usada
12.18 Não usada
12.19 Não usada
12.20 Não usada
12.21 Não usada
12.22 Não usada
Reinicialização
12.23 Origem do detector de limite 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.24 Nível do detector de limite 2 0,0 a 100,0% 0.0 21 ms
12.25 Histerese do detector de limite 2 0,0 a 25,0% 0.0 21 ms
12.26 Inversão da saída do detector de limite 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
Reinicialização
12.27 Destino do detector de limite 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
12.28 Origem 1 do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
12.29 Origem 2 do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.30 Modo do seletor variável 2 0 até 9 0 21 ms
Reinicialização
12.31 Destino do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
12.32 Saída do seletor variável 2 ±100.0% 21 ms
12.33 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2 ±4.000 1.000 21 ms
12.34 Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2 ±4.000 1.000 21 ms
12.35 Controle do seletor variável 2 0,00 até 99,99 0.00 B
12.36 Não usada
12.37 Não usada
12.38 Não usada
12.39 Não usada
12.40 Indicador da liberação do freio OFF(0) ou ON(1) 21 ms
diS(0), rEL(1), d IO(2), Saída do modo
12.41 Habilita controlador de freio {12} diS(0)
USEr(3) de edição
12.42 Limite da corrente para liberação do freio {46} 0,0 a 200% 50% 21 ms
12.43 Limite de corrente para acionamento do freio {47} 0,0 a 200% 10% 21 ms
12.44 Frequência para liberação do freio {48} 0,0 a 20,0 Hz 1.0 21 ms
12.45 Frequência para acionamento do freio {49} 0,0 a 20,0 Hz 2.0 21 ms
12.46 Atraso na liberação do pré-freio {50} 0,0 até 25,0 s 1.0 21 ms
12.47 Atraso após a liberação do pós-freio {51} 0,0 até 25,0 s 1.0 21 ms

152 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 12
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-36 Diagrama lógico do Menu 12A


Detector de limite 1

Nível do
Fonte 1 limite 1 Inversão 1 Destino 1
12.03
10.1 12.04 10.1
12.06 12.07
10.1

Limite
excedido 1
10.00
0.01
0.1 1.01
0.00
12.01

21.51
15.12 21.51

12.05
Histerese 1

(0% do máx da fonte)

12.04/12.24

Histerese

Fonte 12.05/12.25
do limite

Limite
excedido

12.01/12.02

Detector de limite 2

Nível do
Fonte 2 limite 2 Inversão 2 Destino 2
12.23
12.03
10.1 12.04
12.24 10.1
12.06
12.26 12.27
12.07
10.1

Limite
excedido 2
10.00
0.01
0.1 1.01
0.00
12.02

21.51
15.12 21.51

12.05
12.25
Histerese 2

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 153


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Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-37 Diagrama lógico do Menu 12B


Fonte 1
12.08
10.1

10.00
0.10 Escalonamento Destino
12.13 12.11
10.1

21.51
15.12
Entrada 1 Saída
Fonte 2 1.01
0.00
12.09
10.1 12.12

21.51
Entrada 2
10.00
0.1 Escalonamento

12.14

21.51
15.12

Modos do seletor variável 12.10

0 - 12.12 = Entrada 1 Chave


1 - 12.12 = Entrada 2
2 - 12.12 = Entrada 1 + Entrada 2 Terminais Parâmetro
3 - 12.12 = Entrada 1 - Entrada 2 XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
4 - 12.12 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100
5 - 12.12 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2)
Terminais Parâmetro
6 - 12.12 = Entrada 1 / (12.15s + 1) XX XX
Controle do de saída Somente Leitura (RO)
7 - 12.12 = Entrada 1 através de Rampa
seletor variável 8 - 12.12 = |Entrada 1|
12.15 9 - 12.12 = Entrada 1 12.15 Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

Figura10-38 Diagrama lógico do Menu 12C

Fonte 1
12.28
10.1

10.00
0.1 Escalonamento Destino
12.33 12.31
10.1

21.51
15.12
Entrada 1 Saída
Fonte 2 1.01
0.00
12.29
10.1 12.32

21.51
Entrada 2
10.00
0.1 Escalonamento

12.34

21.51
15.12

Modos do seletor variável 12.30

0 - 12.32 = Entrada 1 Chave


1 - 12.32 = Entrada 2
2 - 12.32 = Entrada 1 + Entrada 2 Terminais Parâmetro
3 - 12.32 = Entrada 1 - Entrada 2
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)
4 - 12.32 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100
5 - 12.32 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2) Terminais
XX Parâmetro
6 - 12.32 = Entrada 1 / (12.15s1) XX
de saída
Controle do 7 - 12.32 = Entrada 1 através de Rampa Somente Leitura (RO)
seletor variável 8 - 12.32 = |Entrada 1|
12.35 9 - 12.32 = Entrada 1 12.15 Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 12
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-39 Diagrama lógico do Menu 12D


Magnitude
da corrente

4.01 +
_
Limite da Corrente
para liberação do freio Atraso na liberação
Conversor ativo do pré-freio
12.42
12.46
Limite de corrente para 10.02
acionamento do freio Retenção da rampa
12.43 2.03

Frequência
de saída 0 Freio desabilitado
Liberação do freio
Retentivo Estado do relé de status
5.01 +
Entrada T5 e T 6 T5
_ 12.40
1 8.07
Saída
Frequência para T6
liberação do freio Reiniciar 12.41
12.44 2 8.01 B3
Habilita controlador
Condição de
de freio entrada/saída digital
12.47
Frequência para do terminal B3 Programável
Atraso após a 3
acionamento do freio pelo usuário
liberação do freio
12.45 +
_
Referência
habilitada

1.11

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão

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Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O menu 12 inclui detectores de limite que produzem sinais lógicos, dependendo do nível de um valor variável, relacionado ao limite, e dois seletores
variáveis que permitem que dois parâmetros de entrada sejam selecionados ou combinados para produzir uma saída variável. Uma função é ativada
se uma ou mais origens forem direcionadas para um parâmetro válido.

12.01 Saída do detector de limite 1


12.02 Saída do detector de limite 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
21 ms
atualização
Estes parâmetros indicam se o limite da variável de entrada está acima (On) ou abaixo (OFF) do limite programado.

12.03 Origem do detector de limite 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.23 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável.
O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser
programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0.

12.04 Nível do detector de limite 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.24 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem.

12.05 Histerese do detector de limite 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 25,0%
Padrão 0.0
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.25 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída.
O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2
O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2

12.06 Inversão da saída do detector de limite 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.26 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário.

12.07 Destino do detector de limite 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.27 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem
ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.

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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 12
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

12.08 Origem 1 do seletor variável 1


12.09 Origem 2 do seletor variável 1
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Estes parâmetros e a Pr 12.28 e Pr 12.29 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits
variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a
origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência.

12.10 Modo do seletor variável 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9
Padrão 0
Taxa de
21 ms
atualização
A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir:

Valor do modo
Ação Resultado
(Pr 12.10)
0 Seleciona entrada 1 saída = entrada1
1 Seleciona entrada 2 saída = entrada2
2 Soma saída = entrada1 + entrada2
3 Subtrair saída = entrada1 - entrada2
4 Multiplicar saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0
5 Dividir saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2
6 Constante de tempo saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1)
saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de
7 Rampa linear
(parâmetro de controle) segundos de 0 a 100%
8 Módulos saída = | entrada1 |
saída = entrada1 parâmetro de controle(0,01 - 0,03)

9 Elevar à potência controle = 0,02: saída = entrada12/ 100


controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002
o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1

12.11 Destino do seletor variável 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 1. Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. Se
for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.

12.12 Saída do seletor variável 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Indica o nível de sinal de saída do seletor variável

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

12.13 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1
Faixa ±4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável

12.14 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1
Faixa ±4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável

12.15 Controle do seletor variável 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1
Faixa 0,00 até 99,99
Padrão 0.00
Taxa de
Background
atualização
O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10
na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável.

12.16 até 12.22 Parâmetros não utilizados

12.23 Origem do detector de limite 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.03 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável.
O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser
programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0.

12.24 Nível do detector de limite 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.04 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem.

12.25 Histerese do detector de limite 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 25,0%
Padrão 0.0
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.05 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída.
O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2
O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

12.26 Inversão da saída do detector de limite 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.06 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário.

12.27 Destino do detector de limite 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro e a Pr 12.07 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem
ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.

12.28 Origem 1 do seletor variável 2


12.29 Origem 2 do seletor variável 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Estes parâmetros e a Pr 12.08 e Pr 12.09 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits
variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a
origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência.

12.30 Modo do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9
Padrão 0
Taxa de
21 ms
atualização
A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir:
Valor do modo
Ação Resultado
(Pr 12.30)
0 Seleciona entrada 1 saída = entrada1
1 Seleciona entrada 2 saída = entrada2
2 Soma saída = entrada1 + entrada2
3 Subtrair saída = entrada1 - entrada2
4 Multiplicar saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0
5 Dividir saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2
6 Constante de tempo saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1)
saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de
7 Rampa linear
(parâmetro de controle) segundos de 0 a 100%
8 Módulos saída = | entrada1 |
saída = entrada1 parâmetro de controle (0,01 - 0,03)

9 Elevar à potência controle = 0,02: saída = entrada12/ 100


controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002
o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 159


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

12.31 Destino do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 2.

12.32 Saída do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Indica o nível de sinal de saída do seletor variável.

12.33 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1
Faixa ±4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável.

12.34 Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1
Faixa ±4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável.

12.35 Controle do seletor variável 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1
Faixa 0,00 até 99,99
Padrão 0.00
Taxa de
Background
atualização
O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10
na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável.

12.36 até 12.39 Parâmetros não utilizados

160 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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10.13.1 Função de controle do freio


A função de controle do freio pode ser usada para controlar o freio eletro-mecânico, através da I/O digital.

12.40 Indicador da liberação do freio


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro deve ser usado como origem para uma saída digital para controlar um freio eletro-mecânico. Este parâmetro tem valor 1 para liberar
o freio e valor 0 para acionar o freio. A I/O digital pode se configurada automaticamente para usar este parâmetro como origem (consulte Pr 12.41).

12.41 Habilita controlador de freio{12}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa diS(0), rEL(1), d IO(2), USEr(3)
Padrão diS(0)
Taxa de
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
atualização
A ação não ocorrerá somente se o conversor estiver inativo. Se o conversor estiver ativo o parâmetro retornará para seu valor pré-alterado na saída
do modo de edição ou na reinicialização do conversor.
0 diS
O controlador do freio está desabilitado e nenhum outro parâmetro será afetado pelo controlador do freio. Quando este parâmetro é alterado de um
valor diferente de zero para zero, a Pr 2.03 também é configurada em zero.
1 rEL
O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da saída do relé. O conversor está pronto e é redirecionado
para a I/O digital.
2 d IO
O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da I/O digital.
3 USEr
O controlador do freio está habilitado, mas nenhum outro parâmetro está configurado para selecionar a saída do freio.
A tabela a seguir mostra as mudanças automáticas do parâmetro que ocorrem para configurar uma I/O digital e a saída do relé, depois de sair do
modo de edição ou na reinicialização do conversor quando a Pr 12.41 tiver sido alterada.

Valor anterior Novo valor da


Pr 8.11 Pr 8.21 Pr 8.31 Pr 8.17 Pr 8.27 Pr 8.41
da Pr 12.41 Pr 12.41
Saída do conversor pronto Saída da liberação do freio
Qualquer 1 3
OFF Pr 10.01 1 OFF Pr 12.40

Saída da liberação do freio


Não o 1 2 8
OFF Pr 12.40 1 Sem alteração Sem alteração

Saída da liberação do freio Saída do conversor pronto


1 2 8
OFF Pr 12.40 1 OFF Pr 10.01

Saída de velocidade zero Saída do conversor pronto


1 0 ou 3 0
OFF Pr 10.03 1 OFF Pr 10.01

Saída de velocidade zero


2 0 ou 3 0
OFF Pr 10.03 1 Sem alteração Sem alteração

Certifique-se de que o controlador dos freios esteja corretamente configurado antes que o circuito do freio eletro-mecânico seja conectado
ao conversor. Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração.
AVISO

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Figura10-40 Diagrama da função de freio

Magnitude
da corrente

4.01 + Conversor
_ ativo

10.02
Limite da Corrente
para liberação do freio
12.42

12.43 Atraso na
Limite de corrente para liberação
acionamento do freio do pré-freio
12.46
Freio
Retenção desabilitado
Frequência da rampa
do motor
2.03 T5

5.01 + Retentivo
T6
Entrada Saída 12.40
_
B3
Reiniciar Liberação
Frequência para
liberação do freio do freio
12.47
12.44 Atraso após a
Programável
liberação do freio
pelo usuário
12.41
Frequência para Habilita controlador
acionamento do freio de freio
12.45 +
_

Latch
Referência In Out
habilitada
Se a entrada requisitada é 1, a saída é 0
Reset Se a entrada reinicializada é zero, os
1.11 retentores de saída é 1 se a entrada é1

Figura10-41 Sequência do freio

Pr 12.44 Frequência para Pr 12.45 Frequência para acionamento do freio


liberação do freio

Pr 5.01 Frequência de saída


Pr 12.42 Limite da Corrente para liberação do freio
Pr 12.43 Limite de corrente para acionamento do freio
Pr 4.01 Magnitude da corrente

Pr 10.02 Conversor ativo

Pr 1.11 Referência habilitada

Pr 12.40 Liberação do freio

Pr 2.03 Retenção da rampa


1 2 3 4 5 6

Pr 12.46 Pr 12.47
1. Espere pelo limite de corrente de liberação do freio e a frequência de liberação do freio
2. Atraso na liberação do pré-freio
3. Atraso após a liberação do freio
4. Espere pela frequência para acionamento do freio
5. Espere pela frequência para acionamento do freio
6. Atraso de 1s como fase 2 da sequência de parada(Pr 6.01 )

162 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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12.42 Limite de corrente para liberação do freio{46}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0,0 a 200%
Padrão 50
Taxa de
21 ms
atualização

12.43 Limite de corrente para acionamento do freio {47}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0,0 a 200%
Padrão 10
Taxa de
21 ms
atualização
A magnitude da corrente (Pr 4.01) é comparada aos limites inferior e superior através de um comparador com histerese para fornecer o torque presente
e as funções de detecção da abertura da saída do conversor, respectivamente. Os limites de corrente superior e inferior são dados em termos
percentuais da corrente do motor, definida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado o mapeamento do motor map 2). O limite superior (Pr 12.42)
deverá ser configurado para o nível da corrente que indica se há corrente magnetizante e corrente produtora de torque suficiente no motor para
transmitir a quantidade necessária de torque quando o freio for liberado. A saída do comparador permanece ativa após este nível ser alcançado, a não
ser que a corrente caia subsequentemente abaixo do limite inferior (Pr 12.43) , a qual deverá estar configurada de acordo com o nível necessário para
detectar a condição na qual o motor tenha sido desconectado do conversor. Se o limite inferior for configurado com um valor maior ou igual ao do limite
superior, este último aplica uma faixa de histerese = 0. Se a Pr 12.42 e a Pr 12.43 forem configuradas para zero, então a saída do comparador será
sempre = 1.

12.44 Frequência para liberação do freio{48}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 20,0 Hz
Padrão 1.0
Taxa de
21 ms
atualização
O comparador de frequência pode ser usado para detectar quando a frequência do motor alcançou um nível no qual possa produzir a quantidade
necessária de torque para garantir que o motor gire na direção comandada, quando o freio for liberado. Este parâmetro deverá ser configurado em
um nível ligeiramente superior à frequência de deslizamento do motor, que tem probabilidade de ocorrer nas mais altas condições de carga
inesperadas que são aplicadas ao motor quando o freio é liberado.

12.45 Frequência para aplicação do freio{49}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 20,0 Hz
Padrão 2.0
Taxa de
21 ms
atualização
O limite da frequência de aplicação do freio é usada para garantir que o freio seja aplicado antes que a frequência alcance o valor zero e para impedir
que o motor gire (na direção inversa devido a uma carga de revisão, por exemplo) durante o tempo de aplicação do freio. Se a frequência cair abaixo
deste limite, mas se não for necessário parar o motor (isto é, reverter a direção sem parar o motor), e desde que a referência de Pr 1.11 permaneça em
um, o freio não será acionado. Isto impede que o freio seja ativado e desativado, conforme o motor passa através da velocidade zero.

12.46 Atraso na liberação do pré-freio{50}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 s
Padrão 1.0
Taxa de
21 ms
atualização
O atraso na liberação do pré-freio é usado para permitir um período de tempo para o torque do motor atingir o nível necessário antes que o freio seja
liberado. Este período de tempo deve permitir que o fluxo do motor atinja uma proporção significativa do nível nominal (2 ou 3 vezes a constante de
tempo do rotor do motor) e o tempo para que a compensação de escorregamento se torne totalmente ativa (no mínimo 0,5 s). Durante o período de
atraso do pré-freio a referência de frequência é mantida constante (Pr 2.03 = On).

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 163


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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

12.47 Atraso da liberação pós-freio{51}


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 s
Padrão 1.0
Taxa de
21 ms
atualização
O atraso da liberação pós-freio é usada para permitir o tempo de liberação do freio. Durante este período, a referência de frequência é mantida
constante (Pr 2.03 = On), de forma que não haja um aumento súbito na velocidade do motor quando o freio é efetivamente liberado.

164 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 14
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.14 Menu 14: Controlador PID


Tabela 10-25 Parâmetros do Menu 14: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
14.01 PID – Saída ±100.0% 21 ms
Reinicialização
14.02 PID – Fonte de referência principal Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
14.03 PID – Fonte da referência Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
Reinicialização
14.04 PID – fonte de realimentação Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
14.05 PID – Inversão da fonte da referência OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
14.06 PID – inversão fonte de realimentação OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
PID – Limite da taxa de variação de
14.07 0,0 até 3200,0 s 0.0 B
referência
14.08 PID - Habilitar OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
Reinicialização
14.09 PID opcional – habilitar fonte Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
14.10 PID – Ganho proporcional 0 até 4.000 1.000 21 ms
14.11 PID – Ganho integral 0 até 4.000 0.500 21 ms
14.12 PID – Ganho derivado 0 até 4.000 0.000 21 ms
14.13 PID – Limite superior 0,0 a 100,0% 100.0 21 ms
14.14 PID – Limite inferior ±100.0% -100.0 21 ms
14.15 PID – Escalonamento 0 até 4.000 1.000 21 ms
Reinicialização
14.16 PID – Destino da Saída Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
do conversor
14.17 PID - Mantenha o integrador OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
14.18 Selecione o limite simétrico no PID OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 21 ms
14.19 PID – Referência principal ±100.0% 21 ms
14.20 PID – Referência ±100.0% 21 ms
14.21 PID - Realimentação ±100.0% 21 ms
14.22 PID – erro ±100.0% 21 ms

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 165


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Menu 14 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-42 Diagrama lógico do Menu 14


PID Fonte de
referência principal
14.02
10.1

Referência
10.00
0.01
100..1 principal

14.19

21.51
15.12
Pressione
PID Fonte o integrador
da referência 14.17
10.1 Destino de
saída PID
14.02
14.03
10.1 Inversão
14.16
10.1
14.05
10.1
PID
10.00
0.01
0.1 Referência 14.10 PID Ganho
PID Limite da taxa PID erro proporcional PID Saída
de variação + PID Escalonamento + 1.01
0.00
14.20 PID Ganho
14.07 14.22 14.11 integral 14.01 14.15
21.51
15.12 +
_ 14.12 PID Ganho
derivado 21.51

PID fonte de
realimentação
14.13 Limite alto
14.02
14.04
10.1 Inversão
14.06
10.1 14.14 Limite baixo
PID Seleção do
14.18 limite simétrico
10.00
0.01
0.1 Realimentação

14.21

21.51
15.12

PID
Habilitar
14.08

10.01

Indicador do
Conversor em
perfeita ordem

Chave

10.00
0.01
0.1 XX
Terminais
XX
Parâmetro
Lógica um de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
21.51
15.12 de saída Somente Leitura (RO)
14.02
1.01 Fonte
14.09 não usada
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
PID opcional –
habilitar fonte

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de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

NOTA
A função de referência do PID somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente
um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado.

14.01 PID – Saída


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro monitora a saída do controlador PID antes que o escalonamento seja aplicado. Sujeito aos limites da saída do PID, a saída é dada
por:
Saída = Pe + Ie/s + Des
Onde:
P = ganho proporcional (Pr 14.10)
I = ganho integral (Pr 14.11)
D = ganho diferencial (Pr 14.12)
e = erro de entrada para o PID (14.22)
s = Operador Laplace
Logo, com um erro de 100% e P = 1,00, a saída produzida em termos proporcionais é de 100%. Com um erro de 100% e I = 1,00, a saída produzida
em termos integrais crescerá linearmente em cerca de 100% a cada segundo. Com um erro aumentando em 100% por segundo e D = 1,00, a saída
produzida no termo D será de 100%.

14.02 PID – Fonte de referência principal


14.03 PID – Fonte da referência
14.04 PID – fonte de realimentação
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Estes parâmetros definem as variáveis que serão usadas como variáveis de entrada para o controlador PID. Somente os parâmetros válidos podem
ser programados como origem. Se um parâmetro inválido for programado, o valor de entrada será 0. Todas as entradas variáveis para o PID são
escalonadas automaticamente em uma faixa de ±100,0% ou 0 a 100% (do parâmetro da fonte) se forem unipolares.

14.05 PID – Inversão da fonte da referência


14.06 PID – inversão fonte de realimentação
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Estes parâmetros podem ser usados para inverter a referência do PID e as variáveis da fonte, respectivamente.

14.07 PID – Limite da taxa de variação de referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 até 3200,0 s
Padrão 0.0
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro define o tempo necessário para que a entrada de referência entre em rampa de 0 a 100,0%, após uma mudança no passo de 0 a
100% na entrada.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 167


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Menu 14 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

14.08 PID - Habilitar


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro deve estar em On(1) para que o controlador PID possa operar, se estiver em OFF(0), a saída do PID será 0.
14.09 PID opcional – habilitar fonte
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Para habilitar o controlador PID o conversor deverá estar pronto (Pr 10.01 = On) e o PID habilitado (Pr 14.08) deverá ser configurado para On(1). Se
uma fonte opcional for habilitada (Pr 14.09) tiver 00,00 ou se for direcionada para um parâmetro inexistente, o controlador PID continuará habilitado
desde que a Pr 10.01 = On e a Pr 14.08 = On. Se uma fonte opcional for direcionada para um parâmetro existente, o parâmetro da fonte deverá estar
em On antes que o controlador PID possa ser habilitado. Se o controlador PID estiver desabilitado, a saída será = 0 e o integrador será configurado
para zero.

14.10 PID – Ganho proporcional


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
Este é o ganho proporcional aplicado ao erro do PID.

14.11 PID – Ganho integral


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 0.500
Taxa de
21 ms
atualização
Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de ser integrado.

14.12 PID – Ganho derivado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 0.000
Taxa de
21 ms
atualização
Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de aplicar o diferencial.

14.13 PID – Limite superior


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 100,0%
Padrão 100.0
Taxa de
21 ms
atualização

168 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 14
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

14.14 PID – Limite inferior


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0 %
Padrão -100.0
Taxa de
21 ms
atualização
Se a Pr 14.18 = OFF(0), o limite superior (Pr 14.13) define a saída positiva máxima para o controlador PID e o limite inferior (Pr 14.14) define a saída
mínima positiva ou máxima negativa. Se a Pr 14.18 = On, o limite superior define a magnitude máxima positiva ou negativa para a saída do
controlador PID. Quando qualquer destes limites está ativo, o integrador é mantido.

14.15 PID – Escalonamento


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
21 ms
atualização
A saída do PID é escalonada por este parâmetro, antes de ser adicionada à referência principal. Depois de adicionada à referência principal, a saída
é automaticamente escalonada novamente para se adequar à faixa do parâmetro de destino.

14.16 PID – Destino da Saída


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
O parâmetro de destino deve ser configurado com o parâmetro que o controlador PID deve controlar. Somente os parâmetros que não são
protegidos podem ser controlados pela função do PID. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
Se o PID deve controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade pré-programados seja inserido aqui.

14.17 PID - Mantenha o integrador


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Quando este parâmetro é configurado para 0 o integrador opera normalmente. Configurar este parâmetro em On(1) fará com que o valor do
integrador seja mantido enquanto o PID estiver habilitado quando o conversor estiver desabilitado. A configuração deste parâmetro não impede que
o integrador seja reiniciado em zero, se o controlador PID estiver desabilitado.

14.18 Selecione o limite simétrico no PID


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
21 ms
atualização
Consulte Pr 14.13 e Pr 14.14 nas páginas 151 e 152, respectivamente.

14.19 PID – Referência principal


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro monitora a entrada da referência principal do controlador PID.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 169


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Menu 14 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

14.20 PID – Referência


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro monitora a entrada da referência do controlador PID.

14.21 PID - Realimentação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro monitora a entrada da realimentação do controlador PID.

14.22 PID – erro


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa ±100.0%
Taxa de
21 ms
atualização
Este parâmetro monitora o erro do controlador PID.

170 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 15
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.15 Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções


Figure 10-43 Localização da Abertura para o Módulo de Soluções

NOTA
O Módulo de Soluções deverá estar instalado quando o conversor for desligado.

Parâmetros comuns a todas as categorias


Parâmetro Faixa Padrão Taxa de atualização
Grava na
Pr 15.01 ID do Módulo de Soluções 0 até 599
energização
Versão do software do Módulo de Grava na
Pr 15.02 00,00 até 99,99
Soluções energização
Condição de erro do Módulo de
Pr 15.50 0 até 255 BR
Soluções
Versão secundária do software do Grava na
Pr 15.51 0 até 99
Módulo de Soluções energização

A ID do Módulo de Soluções indica o tipo de módulo que está instalado na abertura.


Table 10-26 ID do Módulo de Soluções
ID do Módulo de
Módulo Categoria
Soluções
Não há módulo
0
instalado
203 SM-I/O Timer
204 SM-PELV
SM-I/O 24V com
205
proteção Automação
206 SM-I/O 120V
207 SM-I/O Lite
208 SM-I/O 32
401 SM-LON
403 SM-Profibus DP
404 SM-Interbus
407 SM-DeviceNet Fieldbus
408 SM-CANopen
410 SM-Ethernet
421 SM-EtherCAT

NOTA
Quando um Módulo de Soluções é instalado pela primeira vez no Commander SK e o conversor é energizado, o conversor entrará em falha SL.dF.
Desligue e religue o conversor. O Commander SK salva automaticamente as informações apropriadas para o Módulo de Soluções. Se o Módulo de
Soluções for removido, na próxima vez que for energizado, o conversor entrará em falha SL.nF. Para apagar esta falha é necessário realizar a
gravação do parâmetro.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 171


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Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.15.1 Módulo de Soluções do SM-I/O Lite e SM-I/O Timer


NOTA
A função de referência do encoder somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se
somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado.
Tabela 10-27 Menu 15 - Parâmetros de opções I/O: descrição em linha única
Parâmetro Faixa Padrão Configuração Taxa de Atualização
Código de identificação do Módulo de Consulte
15.01 0 até 599 Grava na energização
Solução a tabela
15.02 Versão do software do Módulo de Soluções 00,00 até 99,99 Grava na energização
15.03 Indicador de perda da malha de corrente OFF(0) ou ON(1) BW
15.04 Condição de entrada digital 1 do terminal T5 OFF(0) ou ON(1) BW
15.05 Condição de entrada digital 2 do terminal T6 OFF(0) ou ON(1) BW
15.06 Condição de entrada digital 3 do terminal T7 OFF(0) ou ON(1) BW
15.07 Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23) OFF(0) ou ON(1) BW
15.08 Não usada
15.09 Não usada
15.10 Não usada
15.11 Não usada
15.12 Não usada
15.13 Não usada
15.14 Inversão da entrada digital 1 do terminal T5 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
15.15 Inversão da entrada digital 2 do terminal T6 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
15.16 Inversão da entrada digital 3 do terminal T7 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
15.17 Inversão do relé 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
15.18 Não usada
15.19 Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
15.20 Estado das entradas digitais 0 até 120 BW
15.21 Não usada
15.22 Não usada
15.23 Não usada
Reinicialização do
15.24 Destino da entrada digital 1 do terminal T5 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
Reinicialização do
15.25 Destino da entrada digital 2 do terminal T6 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
Reinicialização do
15.26 Destino da entrada digital 3 do terminal T7 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
Reinicialização do
15.27 Origem do relé 1 dos terminais T21/T23 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
15.28 Não usada
15.29 Não usada
15.30 Modo de atualização do relógio de tempo real 0 até 2 0 B R/W
15.31 Não usada
15.32 Não usada
15.33 Não usada
15.34 Minutos/segundos do relógio de tempo real 00,00 até 59,59 00.00 B R/W
15.35 Dias/horas do relógio de tempo real 1,00 até 7,23 0.00 B R/W
15.36 Mês/dia do relógio de tempo real 00,00 até 12,31 00.00 B R/W
15.37 Anos do relógio de tempo real 2000 até 2099 2000 B R/W
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20- Na reinicialização do
15.38 Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2) 0-20(0)
4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6) conversor
0-20(0), 20-0(1), 4-20(2),
15.39 Modo da saída analógica 1 (Terminal T3) 0-20(0) BR
20-4(3), VoLt(4)
15.40 Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2) -100% a +100% BW
15.41 Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2) 0 até 4.000 1.000 BR
15.42 Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) BR
Reinicialização do
15.43 Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2) Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
15.44 Não usada
15.45 Não usada
15.46 Não usada
15.47 Não usada
Reinicialização do
15.48 Origem da saída analógica 1 (Terminal T3) Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
15.49 Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3) 0 até 4.000 1.000 BR

172 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas Menu 15
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

Parâmetro Faixa Padrão Configuração Taxa de Atualização


15.50 Condição de erro do Módulo de Soluções 0 até 255 BR
15.51 Versão secundária do software do Módulo de Soluções 0 até 99 Grava na energização
512(0), 1024(1), 2048(2),
15.52 Linhas do encoder do conversor por rotação 1024(1) BR
4096(3)
15.53 Contador de rotações do encoder do conversor 0 até 65535 BW
15.54 Posição do enncoder do conversor 0 a 65535 (1/216vos de rotação) BW
15.55 Realimentação de velocidade do encoder do conversor -32000 até +32000 rpm BW
15.56 Referência máxima do encoder do conversor 0 até 32000 rpm 1500 BR
15.57 Nível de referência do encoder do conversor -100% a +100% BW
15.58 Escalonamento da referência do encoder do conversor 0 até 4.000 1.000 BR
Reinicialização do
15.59 Destino da referência do encoder do conversor Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00
conversor
Encoder em somente
15.60 Reinicialização do encoder OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 13ms Todas as I/O
direcionadas em 30ms

Figura10-44 Diagrama lógico do Menu 15A*


Destino
Inversão
x.24
x.14

Monitoramento
0.00
T5 x.04 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51

Destino
Inversão
x.25
x.15

Monitoramento
0.00
T6 x.05 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51

Destino
Inversão
x.26
x.16

Monitoramento
0.00
T7 x.06 Destino
padrão
Pr 0.00
21.51

Fonte
do relé

x.27 Inversão
x.17

0.00 Monitoramento
r
Origem
padrão
Pr 0.00 x.07 T21
21.51

T23

0V

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 173


Edição Número: 8
Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-45 Diagrama lógico do Menu 15B*


Destino
Inversão
x.43
x.42

Monitoramento
Modo Escalonamento 0.00
T2 x.38 x.40 x.41 Destino
padrão
Modo de Pr 0.00
corrente x(-1) 21.51
e proteção

x.03
200R
Indicador de perda
0V da malha de corrente

Origem
x.48

0.00 Escalonamento Tensão


Origem ou corrente
padrão x.49 T3
Pr 0.00 x.39 Modo
21.51

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)

174 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas Menu 15
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

Figura10-46 Diagrama lógico do Menu 15C*


Destino da
referência do
encoder

x.59
Destino
B Velocidade padrão
Linhas do do encoder Referência Referência
T7 do encoder Pr 0.00
encoder do conversor máxima do
B\ do conversor (RPM) encoder do conversor
Escalonamento 0.00
T8 por rotação do conversor
Entrada da
A referência do x.52 x.55 x.56 x.57 x.58
encoder
T9
21.51
A\
T10

x.60 x.53 x.54


Reinicialização
Contador Posição
do encoder de rotações das rotações

Modo de atualização
do relógio de
tempo real

x.30
Minutos/segundos
Modo de economia x.34
em luz diurna do
relógio de tempo real Dias/horas
x.19 x.35
Usuário Mês/dia
Relógio de
tempo real em x.36
operação normal Anos
Relógio de
tempo real x.37
Relógio de
tempo real
+ 1 hora

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 175


Edição Número: 8
Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Figura10-47 Diagrama lógico do Menu 15D*


Monitoramento

T5 x.04

Monitoramento
Leitura do I/O Digital Pr x.20
T6 x.05 Leitura do Terminal Valor do Binário
I/O Digital
T5 8
Monitoramento
x.20 T6 16
T7 x.06 T7 32
T21/T23 64

Monitoramento
T21

x.07
T23

Chave
Terminais Parâmetro
XX XX
de entrada Read/write (Ler/Gravar)

Terminais Parâmetro
XX XX
de saída Somente Leitura (RO)

* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)

176 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas Menu 15
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

SM-I/O Lite e SM-I/O Timer


As opções do Commander SK SM-I/O Lite & SM-I/O Timer possuem uma entrada analógica que opera com uma resolução de 11 bits, nos modos de
tensão e de corrente.
A saída analógica tem uma resolução de aproximadamente 13 bits (± 1.25mV de resolução no modo de tensão e ± 2.5μA de resolução no modo de corrente).
Entradas / saídas - tempo de amostragem / taxas de atualização
A comunicação entre o conversor e o Módulo de Soluções é feita através de um link serial sincrônico, operando a 100kHz. A taxa de atualização da
I/O é dependente do número de I/O que está sendo usada.
Se forem necessárias taxas de I/O rápidas, as I/O do conversor devem ser usadas ou o carregamento de I/O do Módulo de Soluções deve ser
mantido no valor mínimo.
Tempo de atualização
Descrição de I/O
requerido (ms)
Background (obrigatório) 5
Entrada digital 1 2
Entrada digital 2 2
Entrada digital 3/ Entrada do
2
encoder
Saída de relé 2
Entrada analógica (10/11 bits) 2/8*
Saída analógica 3
Tempo total de atualização para
18/24*
todos
Cálculo da amostragem da taxa e atualização:
Entrada analógica (2) + saída analógica (3) + entrada digital (2) + saída do relé (2) + background (5) = 14 ms
* Quando a entrada analógica é direcionada para os parâmetros de referência de precisão. Pr 1.18 e Pr 1.19, o tempo de atualização, na pior
hipótese, é de 4 x 2 = 8 ms
NOTA
Se o parâmetro de 32 bits for utilizado como parâmetro de origem no Módulo de Soluções, ele deverá, então, ser direcionado através do parâmetro
do Menu 8, por exemplo, Pr 18.12.
NOTA
A função de referência do encoder somente estará ativa se o parâmetro de destino (Pr 15.59) estiver direcionado para um parâmetro válido.

15.01 Código de identificação do Módulo de Soluções


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 ou 599
Padrão Consulte Tabela 10-26 ID do Módulo de Soluções na página 171.
Taxa de
Grava na energização
atualização

Os novos valores do parâmetro são armazenados automaticamente pelo conversor. Se o conversor for energizado subsequentemente com o
Módulo de Soluções instalado, ou sem o Módulo de soluções instalado, quando um já estava instalado. O conversor entrará em falha SL.dF ou
SL.nF.

15.02 Versão do software do Módulo de Soluções


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 00,00 até 99,99
Taxa de
Grava na energização
atualização
Este parâmetro mostra a versão do software programado no Módulo de Soluções. A versão secundária do software é mostrada na Pr 15.51.
Estes dois parâmetros mostram a versão do software no formato:
Pr 15.02 = xx.yy
Pr 15.51 = zz

15.03 Indicador de perda da malha de corrente


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Gravar background
atualização
Se a entrada analógica SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer for programada em qualquer modo de 2 a 5 (consulte a Pr 15.38), então este bit será configurado
se a entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que
3mA.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 177


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Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

15.04 Condição de entrada digital 1 do terminal T5


15.05 Condição de entrada digital 2 do terminal T6
15.06 Condição de entrada digital 3 do terminal T7
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Gravar background
atualização
0: OFF Inativo
1: On Ativo
Os terminais T5 a T7 são três entradas digitais programáveis.
Estes parâmetros indicam a condição dos terminais de entrada digital.
Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a
inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha.
NOTA
As entradas digitais são configuradas como lógica-positiva. Esta lógica não pode ser alterada.

15.07 Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
Gravar background
atualização
0: OFF Desenergizado
1: On Energizado
Este parâmetro indica a condição do relé.

15.08 até 15.13 Parâmetros não utilizados

15.14 Inversão da entrada digital 1 do terminal T5


15.15 Inversão da entrada digital 2 do terminal T6
15.16 Inversão da entrada digital 3 do terminal T7
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
A configuração destes parâmetros para a posição On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido.

15.17 Inversão do relé 1 (Terminais T21 e T23)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido.

15.18 Parâmetro não utilizado

178 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas Menu 15
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

15.19 Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
0: OFF Operação normal do relógio de tempo real
1: On Relógio de tempo real + 1 hora
NOTA
O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite.

15.20 Estado das entradas digitais


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 até 120
Taxa de
Gravar background
atualização
Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro.
Pr 15.20 contém um valor binário de‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 15.04 à Pr 15.07. Assim, por exemplo, se os
terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 15.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 120.
Valor do Binário para xx I/O Digital
1
2
4
8 Terminal T5
16 Terminal T6
32 Terminal T7
64 Terminais T21 e T23
128

15.21 até 15.23 Parâmetros não utilizados

15.24 Destino da entrada digital 1 do terminal T5


15.25 Destino da entrada digital 2 do terminal T6
15.26 Destino da entrada digital 3 do terminal T7
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não
são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada
para qualquer lugar.

15.27 Origem do relé 1 dos terminais T21/T23


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para
uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na última condição conhecida.

15.28 até 15.29 Parâmetro não utilizado

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 179


Edição Número: 8
Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

15.30 Modo de atualização do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa 0 até 2
Padrão 0
Taxa de
Ler/Gravar background
atualização
0: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo relógio
1: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo usuário
0: Leitura dos parâmetros do relógio e configuração da Pr 15.30 para 0
NOTA
O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite.
15.31 até 15.33 Parâmetros não utilizados

15.34 Minutos/segundos do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 00,00 até 59,59
Padrão 00.00
Taxa de
Ler/Gravar background
atualização

15.35 Dias/horas do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 1,00 até 7,23
Padrão 00.0
Taxa de
Ler/Gravar background
atualização

15.36 Mês/dia do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 00,00 até 12,31
Padrão 00.00
Taxa de
Ler/Gravar background
atualização

15.37 Anos do relógio de tempo real


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 2000 até 2099
Padrão 2000
Taxa de
Ler/Gravar background
atualização
Quando uma opção com um relógio em tempo real é instalada, as Pr 15.34 até Pr 15.37 serão controladas pela opção.
NOTA
As Pr 15.34 a Pr 15.37 não estão disponiveis no SM-I/O Lite

15.38 Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6)
Padrão 0-20(0)
Taxa de
Na reinicialização do conversor
atualização
O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.

180 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas Menu 15
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

.
Valor Visor Função
0 0-20 0,0 a 20mA
1 20-0 20 a 0mA
2 4-20 4 a 20mA com falha em perda
3 20-4 20 a 4mA com falha em perda
4 4-.20 4 a 20mA sem falha em perda
5 20-.4 20 a 4mA sem falha em perda
6 VoLt: -10 até +10 volts
Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente será gerada como SL.Er se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA e a Pr 15.50 for
configurada para 2.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 15.03 comutará de OFF para On para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.
NOTA
Se for necessária uma operação Bi-polar, a referência de -10V deverá ser gerada e fornecida por uma alimentação externa.

15.39 Modo da saída analógica 1 (Terminal T3)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0-20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), VoLt(4)
Padrão 0-20(0)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
O Terminal T3 é uma saída da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.
Valor Visor Função
0 0-20 0,0 a 20mA
1 20-0 20 a 0mA
2 4-20 4 até 20mA
3 20-4 20 a 4mA
4 VoLt: 0,0 a +10V

15.40 Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa -100% a +100%
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1.
No modo de tensão, esta é uma entrada de tensão bipolar na qual a faixa de tensão é de -10V a +10V.
No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado
para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 15.38. A faixa selecionada é convertida para 0 - 100%.

15.41 Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é
escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pela configuração da Pr 15.43) estarão no máximo.

15.42 Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1).

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 181


Edição Número: 8
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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

15.43 Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser
alterado quando for efetuada uma reinicialização.
15.44 até 15.47 Parâmetros não utilizados

15.48 Origem da saída analógica 1 (Terminal T3)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no Terminal T3, deverá ser programado neste parâmetro.
Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.

15.49 Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é
automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo.

15.50 Condição de erro do Módulo de Soluções


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 255
Taxa de
Gravar background
atualização
Se for detectado um erro do Módulo de Soluções, o conversor entrará em falha SL.Er. A causa desta falha é armazenada na Pr 15.50.
Tabela 10-28 Códigos de Erro
Códigos de Erro Causa da Falha
0 N° do erro
1 Curto circuito na saída digital
2 Entrada de corrente muito alta ou muito baixa
3 Sobrecorrente na alimentação do encoder
Erro de comunicação serial do SM-I/O Lite e SM-I/O
4
Timer
Erro do relógio de tempo real (somente para SM-I/O
5
Timer)
Superaquecimento na PCB do SM-I/O Lite / SM-I/O
74
Timer
O conversor também pode entrar em falha devido a várias falhas do Módulo de Soluções, SL.xx. Consulte a Tabela 9-13, Indicações de Falha, no
Guia Avançado do Usuário do Commander SK.
O SM-I/O Lite e o SM-I/O Time possuem um circuito de monitoramento da temperatura. Se a temperatura da pcb exceder 65°C, o ventilador de
refrigeração do conversor é forçado a operar por, no mínimo, 20 segundos. Se a temperatura da pcb cair abaixo de 65°C, o ventilador será
desligado. Se a temperatura da pcb exceder 70°C, o conversor entrará em falha SL.Er e uma condição de erro será estabelecida em 74.

182 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Opções de I/O

15.51 Versão secundária do software do Módulo de Soluções


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 00 até 99
Taxa de
Grava na energização
atualização
Este parâmetro mostra a versão secundária do software programado no Módulo de Soluções. Consulte a Pr 15.02

15.52 Linhas do encoder do conversor por rotação


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 512(0), 1024(1), 2048(2), 4096(3)
Padrão 1024(1)
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Indica o número de linhas por rotação do encoder
Valor Visor Descrição
0 512 512 linhas por rotação do encoder
1 1024 1024 linhas por rotação do encoder
2 2048 2048 linhas por rotação do encoder
3 4096 4096 linhas por rotação do encoder
NOTA
Uma alteração neste parâmetro somente se tornará ativa quando o conversor estiver desabilitado, parado ou em falha.
15.53 Contador de rotações do encoder do conversor
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até 65535 rotações
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro mostra a contagem de rotações da referência do encoder.
NOTA
Com o comando reiniciar (reset), o contador de rotações retorna para zero.
15.54 Posição do encoder do conversor
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 a 65535 (1/216vos de rotação)
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro mostra a posição de referência do encoder.
NOTA
Com o comando reiniciar (reset), a posição do encoder retorna para zero.

15.55 Realimentação de velocidade do encoder do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa -32000 até +32000 rpm
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro mostra a velocidade do encoder em RPM, desde que os parâmetros de configuração para o encoder de referência do conversor
estejam corretos.

15.56 Referência máxima do encoder do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 32000 rpm
Padrão 1500
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
Este parâmetro limita a faixa da referência do encoder que está sendo usada.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 183


Edição Número: 8
Menu 15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
Opções de I/O de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

15.57 Nível de referência do encoder do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -100% a +100%
Taxa de
Gravar background
atualização
Este parâmetro limita a porcentagem do nível de referência do encoder que está sendo usada.

15.58 Escalonamento da referência do encoder do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1
Faixa 0 até 4.000
Padrão 1.000
Taxa de
Leitura do histórico
atualização
A referência do encoder é escalonada por este parâmetro, antes de ser enviado para o destino da referência do encoder.

15.59 Destino da referência do encoder do conversor


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão Pr 0.00
Taxa de
Leitura na reinicialização do conversor
atualização
Este parâmetro pode ser direcionado para qualquer parâmetro não protegido do conversor.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.

15.60 Reinicialização do encoder


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de Encoder somente; 13ms
atualização I/O direcionadas: 30ms
Configurando este parâmetro de Bit para On, reiniciará o contador de rotações do encoder do conversor (Pr 15.53) e a posição do encoder (Pr 15.54) para
zero.
NOTA
Consulte o guia do usuário do SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer para mais informações sobre estes sistemas.

184 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 18
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.16 Menu 18: Menu de aplicação 1


Table 10-29 Parâmetros do Menu 18: descrição em linha única
Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão Configuração
Atualização
18.01 Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.02 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.03 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.04 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.05 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.06 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.07 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.08 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.09 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.10 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.11 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.12 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.13 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.14 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.15 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.16 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.17 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.18 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.19 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.20 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.21 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.22 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.23 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.24 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.25 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.26 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.27 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.28 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.29 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.30 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 -32768 até 32767 0 N/A
18.31 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.32 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.33 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.34 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.35 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.36 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.37 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.38 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.39 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.40 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.41 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.42 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.43 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.44 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.45 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.46 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.47 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.48 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.49 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A
18.50 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) N/A

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 185


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 18 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

O Menu 18 contém os parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados para uso com fieldbus e
programação do conversor pelo usuário. Os parâmetros para leitura e gravação neste menu podem ser salvos no conversor.

18.01 Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa -32768 até 32767
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização

18.02 até 18.10 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1
Faixa -32768 até 32767
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização

18.11 até 18.30 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa -32768 até 32767
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização

18.31 até 18.50 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
N/A
atualização

186 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 20
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.17 Menu 20: Menu de aplicação 2


Table 10-30 Parâmetros do Menu 20: descrição em linha única
Configuraçã Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão
o Atualização
20.00 Não usada
20.01 Não usada
20.02 Não usada
20.03 Não usada
20.04 Não usada
20.05 Não usada
20.06 Não usada
20.07 Não usada
20.08 Não usada
20.09 Não usada
20.10 Não usada
20.11 Não usada
20.12 Não usada
20.13 Não usada
20.14 Não usada
20.15 Não usada
20.16 Não usada
20.17 Não usada
20.18 Não usada
20.19 Não usada
20.20 Não usada
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
20.21
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.22
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.23
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.24
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.25
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.26
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.27
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.28
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.29
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

Números inteiros grandes para leitura e gravação na


20.30
aplicação do menu 2 -231 a 231-1 0 N/A

O Menu 20 contém parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados apenas para uso com
fieldbus e programação do conversor pelo usuário. O parâmetros para leitura e gravação neste menu não podem ser salvos no conversor.

20.00 a 20.20 Parâmetros não utilizados

20.21 até 20.30 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2
Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1
Faixa -231 a 231-1
Padrão 0
Taxa de
N/A
atualização

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 187


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

10.18 Menu 21: Mapeamento do segundo motor


Table 10-31 Parâmetros do Menu 21: descrição em linha única
Configuraçã Taxa de
Parâmetro Faixa Padrão
o Atualização
Velocidade máxima configurada para o
21.01 0,0 a 1500,0 Hz 50(Eur), 60(EUA) B
motor 2
Velocidade mínima configurada para o
21.02 0.0 a Pr 21.01 0.0 B
motor 2
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2),
21.03 Seletor de referência do motor 2 A1.A2(0) 5 ms
Pr(3), PAd(4), Prc(5)
21.04 Taxa de aceleração do motor 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5.0 5 ms
21.05 Taxa de desaceleração do motor 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10.0 5 ms
21.06 Frequência nominal do motor 2 0,0 a 1500,0 Hz 50,0(Eur), 60,0(EUA) B
Corrente nominal do
0 até RATED_
21.07 Corrente nominal do motor 2 conversor B
CURRENT_MAX A
{Pr 11.32}
21.08 RPM do motor 2 a plena carga 0 até 9999 rpm 1500(Eur), 1800(EUA) B
Conversor de 110V: 230
Conversor de 200V: 230
Conversor de 400V:
0 a AC_VOLTAGE_SET_
21.09 Tensão nominal do motor 2 400(Eur) 128 ms
MAX V
460(EUA)
Conversor de 575V: 575
Conversor de 690V: 690
21.10 Fator de potência nominal do motor 2 0,00 até 1,00 0.85 B
Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3),
21.11 Número de pólos do motor 2 Auto(0) B
8P(4)
21.12 Resistência do estator do motor 2 0,000 até 65,000 Ω 0.00 B
21.13 Deslocamento de tensão do motor 2 0,0 até 25,0 V 0.0 B
21.14 Indutância transiente do Motor 2 (σLs) 0,00 até 320,00 mH 0.00 B
21.15 Motor 2 ativado OFF(0) a On(1) OFF(0) B
21.16 Constante de tempo térmico do motor 2 0 até 250 89 B
21.17 Não usada
21.18 Não usada
21.19 Não usada
21.20 Não usada
21.21 Não usada
21.22 Não usada
21.23 Não usada
21.24 Não usada
21.25 Não usada
21.26 Não usada
21.27 Não usada
21.28 Não usada
0 até
21.29 Limite de corrente simétrica do motor 2 MOTOR2_CURRENT_LIMIT_ 165.0 B
MAX%

188 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 21
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

21.01 Velocidade máxima configurada para o motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Eur: 50.0
Padrão
EUA: 60.0
Parâmetros do
Pr 1.06
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação.
Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e o limite de corrente podem aumentar ainda mais a
frequência do motor.

21.02 Velocidade mínima configurada para o motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Padrão 0.0
Parâmetros do
Pr 1.07
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade mínima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade
máxima de rampa Pr 21.01 for ajustada abaixo de Pr 21.02. Inativo durante o Jog.

21.03 Seletor de referência do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5)
Padrão A1.A2(0)
Parâmetros do
Pr 1.14
primeiro motor
Taxa de
5ms
atualização

NOTA
Quando o motor 2 é selecionado (Pr 11.45 = On), a referência de velocidade deve ser corren\\tamente configurada usando aPr 21.03.
0: A1.A2 Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal
1: A1.A2 Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
2: A2.P2 Referência analógica 1 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
3: Pr 4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal
4: PAd Referência do painel de controle selecionada
5: PAd Referência de precisão selecionada
Com padrões Europeu
Terminal B4 Terminal B7
Pr 21.03 Pr 1.49
destino destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 189


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

Com padrões dos EUA


Terminal B6 Terminal B7
Pr 1.14 Pr 1.49
destino destino
Selecionado pela entrada
A1.A2(0) Pr 6.31 Pr 1.41
do terminal
A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1
A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2
Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3
PAd(4) 4
Prc(5) 5

Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração pré-
selecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.

Pr 1.41 Pr 1.42 Pr 1.43 Pr 1.44 Seleção de referência Pr 1.49


0 0 0 0 Referência analógica 1 (A1) 1
1 0 0 0 Referência analógica 2 (A2) 2
Referência pré-configurada
X 1 0 0 3
(Pr)
Referência do painel de
X X 1 0 4
controle (PAd)
X X X 1 Referência de precisão (Prc) 5
Referência do painel de controle
Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o
parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado.
NOTA
Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no
sentido horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração.
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05.
No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05.
Se a Pr 05 ou Pr 11.27 for usada em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta configuração,
apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV, AV.Pr etc.) não
irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03).

21.04 Taxa de aceleração do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz
Padrão 5.0
Parâmetros do
Pr 2.11
primeiro motor
Taxa de
5ms
atualização
Define a rampa de aceleração do motor 2.
As unidades da taxa de aceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.39 na página 54 para mais detalhes.

21.05 Taxa de desaceleração do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 3200,0 s /100 Hz
Padrão 10.0
Parâmetros do
Pr 2.21
primeiro motor
Taxa de
5ms
atualização
Define a desaceleração de rampa do motor 2.
As unidades da taxa de desaceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.21 na página 53 para mais detalhes.

190 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


www.controltechniques.com Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0 Menu 21
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

21.06 Frequência nominal do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa 0,0 a 1500,0 Hz
Padrão Eur: 50,0, EUA 60,0
Parâmetros do
Pr 5.06
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 21.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas
no conversor (consulte a Pr 21.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular
a compensação do escorregamento (consulte a Pr 21.08 na página 191).

21.07 Corrente nominal do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 2 1 1 1 1
Faixa 0 até RATED_CURRENT_MAX A
Padrão Corrente nominal do conversor (Pr 11.32)
Parâmetros do
Pr 5.07
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina.
Este valor é usado da seguinte forma:
• Limite de corrente, consulte a Pr 21.29 na página 195
• Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 21.16 na página 195
• Compensação de escorregamento, consulte a Pr 21.08
• Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 21.09
• Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78

21.08 RPM do motor 2 a plena carga


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 9999 rpm
Padrão Eur: 1500, EUA 1800
Parâmetros do
Pr 5.08
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por
indução, em Hz.

Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 21.06 – [ ( Pr 21.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 21.08 ⁄ 60 ) ]

O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação:
Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current

Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On(1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na
placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente.
Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A
compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de
campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em
função das cargas. As RMPs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir
deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico.
NOTA
Se a Pr 21.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada.
NOTA
Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorre porque um
valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 21.08

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 191


Edição Número: 8 www.controltechniques.com
Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas
Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 CTSoft Menu 0
de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros

21.09 Tensão nominal do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V
Conversor de 110V nominais: 230V
Conversor de 200V nominais: 230V
Padrão Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V
Conversor de 575V nominais: 575V
Conversor de 690V nominais: 690V
Parâmetros do
Pr 5.09
primeiro motor
Taxa de
128ms
atualização
A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 21.06) para definir as características de tensão para
frequência aplicadas ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as
características de tensão.
Modo de vetor de malhaaberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o
conversor opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é
aplicado. Porém, existe um atraso de 0,5 s quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor
é aplicada para permitir que o fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2,
a compensação da Rs é gradativamente reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a
resistência do estator (Pr 21.12), o fator de potência nominal do motor (Pr 21.10) e odeslocamento de tensão (Pr 21.13) são necessários para uma
configuração precisa.
Modo de auxilio fixo: Fd
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxílio de
tensão em baixa frequência, conforme definido pela Pr 5.15 é aplicado conforme mostrado abaixo.

Tensão Características da tensão de saída


de saída

Pr 21.09

Pr 21.09 / 2

Auxílio de
tensão 5.15
Pr 21.06 / 2 Pr 21.06 Frequência
de saída

Modo da característica quadrática SrE


Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio

192 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo.

Pr 21.09

Pr 5.15 + [(freq/Pr 21.06)2 x (Pr 21.09 - Pr 5.15)]

Pr 5.15

Pr 21.06

21.10 Fator de potência nominal do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 1,00
Padrão 0.85
Parâmetros do
Pr 5.10
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto
com a corrente nominal do motor (Pr 21.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é
usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este
parâmetro seja configurado corretamente.
NOTA
A Pr 21.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado.

21.11 Número de pólos do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão Auto(0)
Parâmetros do
Pr 5.11
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização

Pares de pólos
Pólos por texto
(valor através de
(valor no visor)
comunicações seriais)
Auto 0
2P 1
4P 2
6P 3
8P 4
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir a frequência nominal (Pr 21.06) e das RPM em plena carga (Pr 21.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.

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21.12 Resistência do estator do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
3 1 1 1 1
Faixa 0,000 até 65,000 Ω
Padrão 0.000
Parâmetros do
Pr 5.17
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta.
Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por
exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 21.12 permanecerá inalterado. Se os níveis
necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de
conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 21.12 conterá o valor máximo permitido.

21.13 Deslocamento de tensão do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1
Faixa 0,0 até 25,0 V
Padrão 0.0
Parâmetros do
Pr 5.23
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para obter um
bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em consideração. O
valor mostrado na Pr 21,13 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa tensão facilmente, e
assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na págian 79).

21.14 Indutância transiente do Motor 2 (σLs)


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
2 1 1 1 1
Faixa 0,00 até 320,00 mH
Padrão 0.00
Parâmetros do
Pr 5.24
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como
σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm))

R1 jwL1 jwL2

jwLm R2/s

Estado estável por circuito equivalente


de fase de um motor de indução.

Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.

194 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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21.15 Motor 2 ativado


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1
Faixa OFF(0) ou ON(1)
Padrão OFF(0)
Taxa de
Background
atualização
Quando este parâmetro é configurado para On(1), isto indica que o mapeamento do motor 2 está ativado.
Este parâmetro pode ser programado como uma saída digital para fornecer um circuito externo para fechar o contactor do segundo motor, quando o
mapeamento do motor 2 for ativado.

21.16 Constante de tempo térmico do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1
Faixa 0 até 250 s
Padrão 89
Parâmetros do
Pr 4.15
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
A Pr 21.16 atua em conjunto com as Pr 4.16 e Pr 4.25. A configuração dos modos de proteção do motor, através das Pr 4.16 e Pr 4.25 para o motor
1, será usada para o motor 2, mas a constante de tempo térmico para o 2 será definida na Pr 21.16.
Consulte a Pr 4.16 na página 68 e Pr 4.25 na página 71 para mais detalhes.

21.17 até 21.28 Parâmetros não utilizados

21.29 Limite de corrente simétrica do motor 2


Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS
Codificação
1 1 1 1 1 1
Faixa 0 até MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX %
Padrão 165.0
Parâmetros do
Pr 4.07
primeiro motor
Taxa de
Background
atualização
Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada
abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargas maiores.
Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente
maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado.
No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do conversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente
ativa dentro dos limites de corrente, conforme a seguir:

Rampa Referência
pós-rampa

Limite de
corrente ativa 1 0

Limite de
+
corrente P Pr 4.13
I Pr 4.14
ativa -

Corrente
ativa

O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página 67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na
página 66.

Guia Avançado do Usuário do Commander SK 195


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Índice
Numérico 192, 194
Parâmetro de 32 bits ............................................................ 7, 9 Destino da referência do encoder ...................................184
Detectores de limite ................................................................. 33
A Digital ...................................................................... 9, 27, 30, 33
Alarmes de advertência ..........................................................134 Dissipador de calor .................................................................. 80
Analógico ..........................6, 9, 27, 30, 31, 33, 39, 40, 41, 44, 66, Distribuição irregular de valores (Data skew) .......................... 42
103, 132, 141, 177, 180, 189, 190 Divisor/conector T-Bar .............................................................15
Atraso ...................................................... 96, 122, 123, 163, 192
E
Auto-reinicialização ................................................................136
Auxilio fixo na partida ................................................. 79, 91, 192 EEPROM ......................... 5, 7, 8, 77, 79, 132, 133, 134, 148, 149
Enfraquecimento do campo ........................................67, 75, 191
B Entrada da frequência ............................................. 27, 116, 117
Barramento CC ........................................... 6, 31, 49, 50, 51, 67 Entrada do termistor .........................................................28, 116
Bipolar ..................................................................... 39, 124, 181
F
Bomba ................................................................................... 141
Falha externa .......................................... 27, 114, 132, 136, 178
C Falhas ..................................................................................... 33
Cabos CT Comms .......................................................12, 13, 14 Falhas de HF ....................................................................... 134
Campo .....................................................................................65 Fator de potência .................................................................... 91
Carga de inércia alta ...............................................................75 Fator de potência do motor .................................................... 30
Códigos de segurança .............................................................28 Fator de potência nominal do motor ........... 64, 76, 77, 192, 193
Compartilhamento de carga ............................................75, 191 Fluxo ....................................................................................... 79
Compensação de escorregamento ..28, 38, 42, 74, 77, 82, 191, Fluxo da máquina ........................................................... 76, 192
193 Fluxo do estator ................................................................ 64, 65
Compensação do tempo ocioso (Deadtime) ...........................81 Freio dinâmico .............................................................. 130, 131
Comutação de frequência .............................28, 30, 80, 82, 131 Frenagem por injeção de CC ............................... 11, 27, 90, 96
Comutação dinâmica de V para f ..................27, 30, 75, 78, 191 Frequência de saída ..... 11, 51, 63, 66, 67, 74, 81, 91, 116, 195
Conector RJ45 ........................................................................13 Frequência do escravo ........................................................... 33
Configuração do conversor - geral ..........................................33 Frequência nominal do motor ......... 30, 64, 75, 77, 76, 191, 192
Contador de posição ...............................................................59
G
Contador de rotações do encoder .................................183, 184
Controlador .............................................................................68 Ganho derivativo ................................................................... 168
Controlador de corrente ....................................................27, 67 Ganho diferencial ...................................................................167
Controlador de tensão do barramento CC ..............................49 Ganho integral ............................................ 66, 67, 167, 168, 195
Controlador do barramento CC ...............................................68 Ganho proporcional ................................................. 67, 167, 168
Controlador do limite de corrente ............................................49
H
Controlador PID ................................................................28, 33
Controlador PID do usuário .....................................................33 Habilitado ................................................................................ 27
Controle da frequência ..............................................63, 66, 195
Controle de torque ................................63, 65, 66, 67, 141, 195
Controle de velocidade ...........................................................33
Controle do motor ...................................................................33
Controle via painel de operação .............................................96
Conversor ..............................................................................140
Conversor pronto ..................................................................129
Conversores multi-pontos (Multi-drop) ....................................13
Cópia ...............................................................................27, 148
Copiando parâmetros ......................................................30, 148
Corrente ativa ..................................63, 65, 66, 70, 77, 193, 195
Corrente de magnetização ......................64, 65, 70, 77, 91, 193
Corrente do motor ...................................................................64
Corrente nominal do conversor ...................................6, 66, 195
Corrente nominal do motor ...........30, 64, 75, 77, 131, 191, 193
Corrente produtora de torque ........................................6, 65, 71
CTSoft .................................................................................4, 12

D
Deleção de pulso ......................................................................81
Deslocamento de tensão ...................................78, 79, 76, 81,

196 Guia Avançado do Usuário do Commander SK


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I R
I/O Digital ................................................................................. 33
Indicações de falhas .............................................................. 132 Rampa ................................................................................ 5, 33
Indicações do visor ................................................................ 134 Rampa padrão ........................................................................ 67
Indutância transiente ................................................. 78, 81, 194 Rampa S ........................................................................... 28, 50
Informações de Segurança ..................................................... 33 Realimentação de velocidade ................................................. 33
Realimentação de velocidade do encoder ............................ 183
J Referência de frequência de alta ............................................ 59
Jog ........................................ 38, 40, 52, 53, 89, 95, 96, 97, 99K Referência de Jog ................................................. 28, 30, 38, 96
Referência de precisão ............. 28, 39, 40, 41, 42, 44, 189, 190
L
Referência de torque ......................................................... 6, 66
Lei Quadrática ...................................................... 76, 79, 91, 192 Referência de velocidade / frequência ................................... 33
Leitura/Gravação (Read/write) .................................................. 7 Referência de velocidade de alta ........................................... 27
Linhas do encoder por rotação ............................................. 183 Referência do encoder ......................................................... 183
Lógica programável ................................................................. 33 Referência do painel de operação 28, 39, 40, 41, 42, 44, 96, ....
Lógica-positiva .......................................................................114 189, 190
LogicStick .............................................................4, 24, 148, 150 Referência pré-configurada .................................................... 44
Regeneração .................................. 28, 65, 66, 67, 70, 130, 195
M
Regulagem ............................................................................. 67
Modo de Lei Quadrática .................................................. 76, 192 Reinicialização ...................................................... 7, 10, 28, 136
Modo de parada ...................................................................... 30
Modo de rampa ........................................................... 28, 30, 49 Reinicialização do conversor .................................................... 7
Modo de tensão ........................................................... 29, 30, 79 Reinicialização do encoder ................................................... 184
Modo de torque .................................................... 28, 66, 67, 145 Relé ...................................................................... 116, 177, 178
Modo de vetor ..................... 28, 65, 75, 76, 78, 80, 191, 192, 194 Relé de status ....................................................................... 114
Modo do painel de operação ........................... 10, 41, 92, 93, 190
Modo térmico .............................. ......................... 131, 132, 137 Relógio de tempo real ........................................... 179, 180, 182
Modulação de Amplitude de Pulso ............................................ .4 Resistência do estator ................... 76, 78, 80, 91, 132 192, 194
Motor ......................................................................................... 4 Resistores de terminação ................................................. 13, 14
Motoração .................................................................... 65, 66, 70 Resolução ............................................................................... 42
Retenção da rampa ................................................................ 49
N
Retentores .................................................................. 96, 97, 99
Nível da referência do encoder ............................................ 184 Retificador de entrada .......................................................... 108
RPM do motor a plena carga ................................................ 191
O
RPM do motor com carga nominal plena ................ 5, 75, 191, 7
Operação do Barramento CC em baixa ........................... 28, 91

P
Padrão ..............5, 8, 9, 27, 30, 40, 78, 79, 132, 133, 140, 141, 149
Painel de operação LCD ..............................................................93
Painel de operação remoto ..........................................................13
Parâmetro de 32 bits ..................................................................7, 9
Parâmetros de gravação do conversor ..........................................7
Parâmetros do segundo motor .....................................................33
Parâmetros sem bits ...................................................................7, 9
Perda de alimentação ...................................11, 28, 67, 88, 89, 130
Perdas ..........................................................................................50
Perdas de fase ...................................................................132, 133
Perdas do conversor ....................................................................80
PLC ...............................................................................31, 132, 150
Pólos do motor .................................................74, 75, 77, 191, 193
Porcentagem de carga .............................................................6, 70
Posição do encoder ............................................................183, 184
Potência ....................................................................6, 74, 107, 135
Potenciômetro motorizado ............................................................33
Proteção térmica do motor ...................................................68, 150
Protegido ........................................................................................9

Q
Queda de velocidade ..................................................................191

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S
Saída da frequência ............................................27, 58, 107, 116
Saída de carga ...................................................................... 107
Saída de potência .................................................................. 107
Saída de relé ........................................................................... 28
Saída PWM ..................................................................... 28, 116
Seletores variáveis .................................................................. 33
Sequenciador .......................................................................... 33
SmartStick ......................................... 4, 8, 9, 132, 148, 149, 151
SM-Keypad Plus ...................................................................... 13
Sobrecarga ........................... 64, 66, 69, 131, 132, 134, 137, 195
Sobremodulação .................................................................... 81
Sobremodulação ativada ......................................................... 28
Somente leitura ......................................................................... 7
Status ...................................................................................... 33
SYPTLite ................................................................................. 24

T
Taxa de atualização 8, 9
Taxa de desaceleração ........................... 27, 30, 49, 50, 53, 190
Taxa de variação ................................................................... 167
Temperatura ............................................................................ 80
Temperatura da junção IGBT ............................ 80, 82, 108, 131
Temperatura do dissipador de calor ................100, 103, 108, 131
Tensão da rampa padrão ................................................... 49, 51
Tensão de saída ................................................................. 6, 65
Tensão do barramento CC .... 27, 74, 88, 89, 130, 132, 134, 136
Tensão do conversor ............................................................. 147
Tensão do motor ....................................................................... 4
Tensão nominal do motor ........................ 5, 30, 76, 81, 191, 192
Termistor do motor ....................................... 114, 116, 117, 132
Torque ....................................................................... 65, 66, 163

U
Unipolar 39
V
Velocidade da ventilador .........................................................27
Velocidade nominal do motor ..................................................30
Velocidade sincrônica .............................................................75
Velocidade Zero ....................................................................129
Velocidades pré-configuradas ....28, 30, 40, 41, 43, 52, 53, 141,
189
Ventilador ................................................68, 100, 104, 134, 141
Ventilador de arrefecimento do conversor ............................104
Versão do Software ...........................................28, 30, 146, 177

W
Watchdog .............................................................. 100, 133, 134

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0472-0139-08

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