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DE OPERADOR DE PONTE
ROLANTE
Instrutor:
Instrutor:
CLAUDEMIR
APRESENTAÇÃO
•Nome, experiências, etc.
•Objetivo
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 11 ( PORTARIA 3.214 DE 08/06/1978 )
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão
ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 18
( PORTARIA3.214 DE 08/06/1978 )
18.14.2 Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e
pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua
função anotada em Carteira de Trabalho.
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 31 ( PORTARIA 3.214 DE 08/06/1978 )
31.12.3 Só devem ser utilizadas máquinas, equipamentos e implementos cujas transmissões de força
estejam protegidas.
31.12.4 As máquinas, equipamentos e implementos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou de material em processamento só devem ser utilizadas se dispuserem de
proteções efetivas.
31.12.5 Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação,
reparo e ajuste, ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados.
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
31.12.6 Só devem ser utilizadas máquinas e equipamentos móveis motorizados que tenham estrutura
de proteção do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de segurança.
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
31.12.11 Só devem ser utilizadas máquinas de cortar, picar, triturar, moer, desfibrar e similiares que
possuírem dispositivos de proteção, que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas
com suas partes móveis.
31.12.12 As aberturas para alimentação de máquinas, que estiverem situadas ao nível do solo ou
abaixo deste, devem ter proteção que impeça a queda de pessoas no interior das mesmas.
31.12.14 Só devem ser utilizadas roçadeiras que possuam dispositivos de proteção que
impossibilitem o arremesso de materiais sólidos.
Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO – NBR/ABNT 15466
CAMPO DE APLICAÇÃO:
Aplica-se à qualificação e certificação de profissionais executantes de serviços de
operação de ponte rolante, pórtico e semipórtico em diversos tipos de instalações.
Esta norma “PODE” ser utilizada para:
a) Desenvolvimento de programas de capacitação ou formação de profissionais;
b) Orientação no desenvolvimento de profissionais.
Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
n Responsabilidade;
n Espírito Crítico;
n Iniciativa;
n Controle Emocional;
n Organização;
n Atenção;
n Dicção / Sistema vocal.
Dicção é a pronúncia das palavras. Quanto melhor for a pronúncia, desde que
natural, mais facilmente as pessoas compreenderão a mensagem e maior será
a demonstração de preparo e formação de quem fala.
Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Cada instrutor tem seu próprio estilo em sala de aula. Porém, algumas
atitudes são consideradas mais adequadas ao instrutor, a fim de não
comprometer o processo de aprendizagem e sua imagem profissional
frente ao grupo. Abaixo algumas regras básicas:
Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Evite movimentos inexpressivos. Não fique mexendo com
os cabelos, as roupas, o lápis, a valise ou os óculos. Use
as mãos para enfatizar as suas idéias, não para desviar a
atenção delas.
Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Saber Formular Perguntas;
Exemplificar;
Fazer Correlação;
Comunicar-se;
P ressa
P reguiça
A uto Confiança
Instrutor:
CLAUDEMIR
As informações sobre SEGURANÇA e
OPERAÇÃO que serão apresentados
neste treinamento são básicos.
A HABILIDADE e a TÉCNICA
desenvolvem-se à medida que o
operador conhece o EQUIPAMENTO e
suas CAPACIDADES.
Instrutor:
CLAUDEMIR
O QUE É PONTE ROLANTE
Trata-se de um equipamento de
elevação e transporte de cargas
que se move sobre trilhos elevados,
sendo que sua movimentação se
faz através de redutores de
velocidades acionados por motores
elétricos.
Instrutor:
CLAUDEMIR
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO OPERADOR
Atenção: O operador deve possuir um aguçado espírito
de observação, estando sempre alerta para o que se passa
na sua área de trabalho e para as condições de
funcionamento do equipamento que opera.
Instrutor:
CLAUDEMIR
RESPONSABILIDADE DO OPERADOR
Instrutor:
CLAUDEMIR
NÃO DEVERÃO OPERAR A PONTE ROLANTE:
Quem não souber ler e escrever – Minimo quarta série do ensino fundamental /
NRB 15466 ;
Quem tiver visão e / ou audição deficientes, “sem a devida correção indicada” por
médico credenciado pela empresa;
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
A ponte movimenta-se livremente. Dispõe de sistema de freio mecânico e servofreio
automático e hidráulico, que são acionados pelo operador para fazê-la parar. Os quatro
cantos da ponte são dotados pára-choques de molas, borrachas, madeira, que são
equipamentos de segurança para proteger as extremidades dos edifícios ou outra ponte
que esteja nas mesmas vigas do rolamento.
Esses pára-choques não devem ser usados para parar a ponte.
Os truques são formados pela estrutura e pelas rodas, ligadas por um eixo comum em
cada um dos extremos da ponte ou motores independentes em cada truque.As traves
podem ser do tipo caixão ou viga (até 5 ton.).
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
TROLE/CARRO: É um componente motorizado que sustenta o mecanismo de
elevação e se desloca longitudinalmente sobre as traves ate o limite de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos, nas vigas da ponte. É composto de motor,
redutor, freio, acoplamento, mancais, suportes, etc.
O trole, assim como a ponte, se movimenta livremente e deve possuir chave-limite
nas extremidades dos trilhos para fazê-lo parar. Os trilhos são equipados com
batentes protetores, que são equipamentos de segurança e não devem ser usados
para frear o trole.
PONTE EQUIPADA COM
2 CARROS
CARRO 01
CARRO 02
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
COMANDOS DA PONTE COM 2 CARROS
EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
GUINCHO
É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária para elevar ou
baixar a carga ate os limites de segurança, através do mecanismo de elevação composto
de: motor, freio do motor, redutor, eixo, freio de carga, tambor (dromo), cabos de aço,
polias, suportes, caixa de gancho, mancais e gancho.
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
Instrutor:
CLAUDEMIR
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE:
Instrutor:
CLAUDEMIR
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE:
LIMITADOR AUTOMÁTICO (CHAVE-LIMITE):
Localizado no guincho, permite sua paralisação na posição de elevação
máxima. Geralmente está ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio
gancho ao subir.
Instrutor:
CLAUDEMIR
MANUTENÇÃO DA PONTE ROLANTE:
OS DEFEITOS MAIS COMUMENTE VERIFICADOS PODEM
SER DIVIDIDOS EM 2 GRUPOS:
MANUTENÇÃO PREVENTIVA JÁ !
Instrutor:
CLAUDEMIR
MANUTENÇÃO DA PONTE ROLANTE:
Instrutor:
CLAUDEMIR
O BALANÇO DA CARGA
O balanço da carga é o resultado da conexão flexível entre a ponte e a carga ( cabo de aço da ponte ).
Quando se liga o motor da ponte, ela imediatamente se movimenta, porém a carga fica ligeiramente
para trás, com o cabo de aço formando um ângulo com a perpendicular. O mesmo acontece quando
se diminui a marcha; nesse caso o impulso da carga traciona a ponte. O operador experiente tira
vantagem desse movimento ( balanço avançado da carga ) para evitar que a carga balance quando a
ponte estiver totalmente parada.
Em lugar de deixar que a carga passe da ponte e depois voltar atrás até atingir o prumo, o operador
deve: parar a ponte antes do lugar de descarga; quando a carga balançar, acelerar a ponte
rapidamente para frente acompanhando o balanço da carga, de maneira que tanto a ponte como a
carga possa ter seus movimentos simultaneamente interrompidos quando atingirem o local de
descarga.
Instrutor:
CLAUDEMIR
MOVIMENTANDO A CARGA
Antes de movimentar a carga deve-se verificar:
A carga, laço ou acessório de carga, esteja devidamente apoiada na base do
gancho;
O cabo esteja devidamente posicionado nos canais dos tambores e polias, mesmo
que o cabo esteja sem carga ou tenha ficado sem carga anteriormente.
Instrutor:
CLAUDEMIR
LEVANTANDO A CARGA
Os equipamentos não podem ser usados para movimentações laterais, a não ser
quando especificamente autorizado por uma pessoa qualificada, que tenha se
certificado de que:
A puxada lateral não provocará a saída do cabo das polias ou canais do tambor;
Instrutor:
CLAUDEMIR
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME REQUERIDO
Instrutor:
CLAUDEMIR
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME REQUERIDO
Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER
Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER
•Conscientize-se da localização para içamento e arriamento de cargas em movimento.
•Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o sempre de modo suave.
•Não pratique reversão no mecanismo tracionário da ponte, mesmo que seja para teste.
•Não pratique qualquer movimento da ponte se houver alguma pessoa na faixa operacional.
•Verifique o estado dos cabos,cintas, correntes e outros acessórios antes de operar a ponte.
•Se a maquina não oferece condições de trabalho, não opere, comunique a manutenção.
•Nunca deixe a carga suspensa pela ponte ao sair(troca de turno,refeição ou outros motivos.)
Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER
•Faça as revisões preventivas regulamentadas do equipamento (conforme manual).
•Manuseie a ponte de botoeiras posicionando-se sempre defronte a caixa de
comando.
•Ao operar a ponte de botoeira, não ande de costas nos corredores.
•Em ponte de botoeiras, ao iniciar as operações,certifique-se se as indicações dos
botões correspondem aos movimentos marcados na simbologia do comando.
•Nas pontes de botoeiras a circulação do operador deve ser em corredores
adequados e seguros.
•Se ocorrer o bloqueio dos botões de comando, desligue a chave geral.
•Ao mover cargas, utilize equipamentos de segurança adequados.
•Observe sempre as normas de segurança para sua
proteção e a do equipamento.
Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE
O cabo de aço: Construção: por construção de cabo de aço
entende-se o número de pernas e o número de fios de cada
perna. Por exemplo:o cabo 6x19 compõe-se de 6 pernas e 19 fios
cada.
Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE
Alma
AF = Alma de fibras naturais. Normalmente de sisal ou rami.
AFA = Alma de fibras artificiais: Geralmente de polipropileno. Apresenta as
mesmas vantagens das fibras naturais, com a diferença de que não se
deterioram em contato com a água ou substancias agressivas e não absorvem
umidade, o que é uma garantia contra corrosão interna do cabo.
AA = Alma de aço ( quando formada por uma perna ) Maior resistência aos
amassamentos e resistência a tração.
AACI = Alma de aço côncavo independente: Maior flexibilidade e resistência a
tração
Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE
Instrutor:
CLAUDEMIR
ESCOLHA O CABO CERTO PARA O SEU TRABALHO
Aplicação Cabo ideal
Monta carga (guincho de obra) 6 x 25 Filler + AACI, torção regular, EIPS, polido
Instrutor:
CLAUDEMIR
IDENTIFICAÇÃO NA HORA DA TROCA DO CABO DE AÇO
Alguns sinais denunciam o momento certo para substituição dos cabos de
aço:
• Arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma
perna;
• Corrosão acentuada no cabo;
• Desgaste dos arames externos maior do que 1/3 de seu diâmetro original;
• Diminuição do diâmetro do cabo maior do que 5% em relação ao seu
diâmetro nominal;
• Danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como
dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho") exigem substituição por um
novo.
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMO MANUSEAR O CABO DE AÇO
Instrutor:
CLAUDEMIR
COMO MEDIR O DIÂMETRO DO CABO DE AÇO
ERRADO CERTO
Instrutor:
CLAUDEMIR
COLOCAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS
Observe a correta colocação dos grampos (clips) em suas
extremidades. Só há uma maneira correta de realizar esta
operação, com a base do grampo colocada no trecho mais
comprido do cabo (aquele que vai em direção ao outro olhal).
Para cabos de diâmetro até 5/8" (16 mm) use, no mínimo, três
grampos. Este número deve ser aumentado quando se lida
com cabos de diâmetros superiores.
Instrutor:
CLAUDEMIR
VERIFICAÇÃO DAS POLIAS
Com o uso constante, o cabo tem seu diâmetro reduzido. Como durante o trabalho o
cabo provoca um desgaste natural das polias, quanto maior a redução do diâmetro do
cabo, maior o desgaste irregular da polia, provocando assim um sulco de diâmetro
inferior ao recomendado.
Quando um cabo novo é colocado na polia danificada, este passa a não assentar
perfeitamente no canal (Fig.1), provocando no cabo, durante o uso, amassamentos e
desgaste por abrasão prematuros, que diminuirão sua durabilidade.
Por tudo isso, procure verificar as polias com cuidado de tempos em tempos, e
retifique aquelas que estiverem com problema. No caso do perfil da polia estar muito
danificado (Fig.1), a melhor opção é substituí-lo por uma nova.
O uso de um gabarito de polias (Fig.2) facilita a identificação destes problemas.
Instrutor:
CLAUDEMIR
LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
Os laços e cabos de aço devem ser bem lubrificados periodicamente, protegendo-os
da corrosão e diminuindo os atritos interno e externo, aumentando sua durabilidade.
Nunca se deve utilizar óleo queimado para tal operação, apenas os lubrificantes
especialmente desenvolvidos para esse fim. O óleo queimado é um material ácido,
que em vez de proteger acelera o processo de corrosão e normalmente apresenta
partículas que acabam aumentando o desgaste do cabo por abrasão.
Existem diversas formas de lubrificação, mas a mais eficiente é realizada por
gotejamento ou pulverização, com o lubrificante sendo aplicado na região do cabo
que passa pelas polias e tambores.
GOTEJAMENTO OU PULVERIZAÇÃO
COM PINCEL COM ESTOPA
Instrutor:
CLAUDEMIR
CUIDADO COM OS NÓS
Nunca deixe que o cabo tome a forma de um pequeno laço
(Observe a Fig.1). Ele é o começo de um nó, e por isso deve
ser imediatamente desfeito. Com o nó feito (Fig.2), a resistência
do cabo é reduzida ao mínimo.
Instrutor:
CLAUDEMIR
REGRAS GERAIS PARA A UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
Certifique-se do peso da carga a ser movimentada;
Consulte a tabela de capacidade dos cabos de aço;
Inspecione os cabos sempre antes de utilizá-los;
Não posicione os cabos em cantos vivos;
Os cabos, após o uso, deverão ser guardados em local próprio;
Engatar o cabo de maneira que não haja movimento entre o cabo e a carga. O cabo
de aço é arranhado e danificado quando desliza contra a carga;
Antes de levantar uma carga, veja se ela não se apoiará sobre o cabo quando for
colocada no chão;
Endireitar o cabo antes de colocá-lo no gancho, senão ele se dobrará e o arame se
romperá;
Para sua segurança:
use o cabo e o meio de engate correto.
após o uso guarde o cabo em local adequado.
Instrutor:
CLAUDEMIR
USO CORRETO DOS GANCHOS
Instrutor:
CLAUDEMIR
USO CORRETO DOS GANCHOS
Instrutor:
CLAUDEMIR
USO CORRETO DOS GANCHOS
Regra geral
Antes do levantamento da carga, verifique se o peso está uniformemente distribuído
em relação aos pontos de engate das patolas.
Parafuso-argola
É construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em ângulo até
45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim usar as
manilhas. Veja a tabela de capacidade no final do manual.
Instrutor:
CLAUDEMIR
USO CORRETO DOS GANCHOS
Manilha
É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar
livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentidos indicados.
Use o mesmo diâmetro da manilha e da argola.
Instrutor:
CLAUDEMIR
RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS
Os laços devem ser escolhidos nas tabelas de carga conforme o tipo de
carga, amarração e ambiente de trabalho.
Instrutor:
CLAUDEMIR
RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS
Nenhuma parte do corpo humano pode ficar entre o laço e a carga, ou entre
o laço e o gancho.
O laço não pode ser puxado de baixo da carga quando esta estiver apoiada
sobre o laço.
Instrutor:
CLAUDEMIR
RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS
Instrutor:
CLAUDEMIR
TABELA DOS CABOS DE AÇO
Instrutor:
CLAUDEMIR
SINAIS PADRÕES
Com o braço estendido para
Com o antebraço na vertical e o Com o braço estendido para baixo frente, mão aberta e
indicador apontando para cima e o indicador apontando para ligeiramente levantada, fazer
mover a mão em pequenos baixo, mover a mão em pequenos movimentos de empurrar na
círculos horizontais círculos horizontais direção do movimento
Instrutor:
CLAUDEMIR
SINAIS PADRÕES
Instrutor:
CLAUDEMIR
SINAIS PADRÕES
Com o braço estendido e
Usar uma mão para dar qualquer
palma da mão para baixo, sinal de movimentação e colocar a
executar movimentos para outra mão parada em frente da
esquerda e direita. mão que está realizando o sinal de
movimento
Instrutor:
CLAUDEMIR
CHEK LIST DA PONTE
INSPEÇÃO BOM REPARAR OBSERVAÇÕES
1 – Chave geral
2 – Chave do sistema de iluminação
3 – Sirene
4 – Lâmpada–piloto
5 – Buzina
6 – Painel de comando
7 – Cabos
8 – Ganchos
9 – Movimento da ponte
10 – Freio da ponte
11 – Pára–choques
12 – Movimento do trole
13 – Freio do trole
14 – Batentes
15 – Movimento do guincho
16 – Freios do guincho
17 – Chave-limite
18 – Extintor de incêndio
19 – Limpeza da cabine
20 – Acessórios individuais
Instrutor:
CLAUDEMIR
PHD TREINAMENTOS
CENTRO ESPECIALIZADO NA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE INSTRUTORES E OPERADORES DE MÁQUINAS
RUA 09, 42 – CENTRO, RIO CLARO/SP – FONE/FAX: 19.35343947
ALGUNS DOS NOSSOS CURSOS PARA OPERADOR: TRATOR/AGRÍCOLA – COLHEDORA DE CANA – CARREGADORA DE
CANA – GUINDASTES – GUINDAUTO – EMPILHADEIRA – PONTE ROLANTE – CIPA – RETROESCAVADEIRA – PÁ
CARREGADEIRA – MOTONIVELADORA – ESPAÇO CONFINADO
Instrutor:
CLAUDEMIR