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FORMAÇÃO DE INSTRUTOR

DE OPERADOR DE PONTE
ROLANTE

Instrutor:
Instrutor:
CLAUDEMIR
APRESENTAÇÃO
•Nome, experiências, etc.
•Objetivo

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 11 ( PORTARIA 3.214 DE 08/06/1978 )

11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de


carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.

11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão
ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.

11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão


dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em
lugar visível.

11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 18
( PORTARIA3.214 DE 08/06/1978 )
18.14.2 Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e
pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua
função anotada em Carteira de Trabalho.

18.22.6 Na operação de máquinas e equipamentos com tecnologia diferente da


que o operador estava habituado a usar, deve ser feito novo treinamento, de
modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos.

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
ALGUNS ITENS IMPORTANTES DA NR 31 ( PORTARIA 3.214 DE 08/06/1978 )

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos.

31.12.1 As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos:

a) utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificações técnicas do fabricante;


b) operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais funções;
c) utilizados dentro dos limites operacionais e restrições indicados pelos fabricantes.

31.12.2 Os manuais das máquinas, equipamentos e implementos devem ser mantidos no


estabelecimento, devendo o empregador dar conhecimento aos operadores do seu conteúdo e
disponibilizá-los sempre que necessário.

31.12.3 Só devem ser utilizadas máquinas, equipamentos e implementos cujas transmissões de força
estejam protegidas.

31.12.4 As máquinas, equipamentos e implementos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou de material em processamento só devem ser utilizadas se dispuserem de
proteções efetivas.

31.12.5 Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação,
reparo e ajuste, ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados.

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
31.12.6 Só devem ser utilizadas máquinas e equipamentos móveis motorizados que tenham estrutura
de proteção do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de segurança.

31.12.7 É vedada a execução de serviços de limpeza, de lubrificação, de abastecimento e de


manutenção com as máquinas, equipamentos e implementos em funcionamento, salvo se o
movimento for indispensável à realização dessas operações, quando deverão ser tomadas medidas
especiais de proteção e sinalização contra acidentes de trabalho

31.12.8 É vedado o trabalho de máquinas e equipamentos acionados por motores de combustão


interna, em locais fechados ou sem ventilação suficiente, salvo quando for assegurada a eliminação
de gases do ambiente.

31.12.9 As máquinas e equipamentos, estacionários ou não, que possuem plataformas de trabalho, só


devem ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositivos de proteção contra quedas.

31.12.10 É vedado, em qualquer circunstância, o transporte de pessoas em máquinas e equipamentos


motorizados e nos seus implementos acoplados.

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
31.12.11 Só devem ser utilizadas máquinas de cortar, picar, triturar, moer, desfibrar e similiares que
possuírem dispositivos de proteção, que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas
com suas partes móveis.

31.12.12 As aberturas para alimentação de máquinas, que estiverem situadas ao nível do solo ou
abaixo deste, devem ter proteção que impeça a queda de pessoas no interior das mesmas.

31.12.13 O empregador rural ou equiparado deve substituir ou reparar equipamentos e implementos,


sempre que apresentem defeitos que impeçam a operação de forma segura.

31.12.14 Só devem ser utilizadas roçadeiras que possuam dispositivos de proteção que
impossibilitem o arremesso de materiais sólidos.

31.12.15 O empregador rural ou equiparado se responsabilizará pela capacitação dos operadores de


máquinas e equipamentos, visando o manuseio e a operação seguros.
31.12.16 Só devem ser utilizados máquinas e equipamentos motorizados móveis que possuam
faróis, luzes e sinais sonoros de ré acoplados ao sistema de câmbio de marchas, buzina e espelho
retrovisor

Instrutor:
CLAUDEMIR
EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO – NBR/ABNT 15466

Esta NBR estabelece critérios, requisitos e a sistemática para a Qualificação e


Certificação de Operadores de Ponte Rolante, Pórtico e Semipórtico, bem como
define suas atribuições, atitudes e atividades na Industria Mínerometalurgica.

CAMPO DE APLICAÇÃO:
Aplica-se à qualificação e certificação de profissionais executantes de serviços de
operação de ponte rolante, pórtico e semipórtico em diversos tipos de instalações.
Esta norma “PODE” ser utilizada para:
a) Desenvolvimento de programas de capacitação ou formação de profissionais;
b) Orientação no desenvolvimento de profissionais.

OBS: Esta norma também estabelece um conteúdo programático básico para os


Operadores de Ponte/Pórtico/Semipórtico.

Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
n Responsabilidade;
n Espírito Crítico;
n Iniciativa;
n Controle Emocional;
n Organização;
n Atenção;
n Dicção / Sistema vocal.

Dicção é a pronúncia das palavras. Quanto melhor for a pronúncia, desde que
natural, mais facilmente as pessoas compreenderão a mensagem e maior será
a demonstração de preparo e formação de quem fala.

Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Cada instrutor tem seu próprio estilo em sala de aula. Porém, algumas
atitudes são consideradas mais adequadas ao instrutor, a fim de não
comprometer o processo de aprendizagem e sua imagem profissional
frente ao grupo. Abaixo algumas regras básicas:

Imagem Pessoal: A primeira impressão é a que fica


Aparência pessoal

Concentre-se no positivo, não no negativo. Nunca chame a atenção para


falhas ou defeitos de sua aparência, seu modo de falar ou de seu
desempenho como palestrante. Tudo isso apenas enfatiza as falhas que
você gostaria de atenuar.

Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Evite movimentos inexpressivos. Não fique mexendo com
os cabelos, as roupas, o lápis, a valise ou os óculos. Use
as mãos para enfatizar as suas idéias, não para desviar a
atenção delas.

Visualize para por em prática. Crie em sua mente a


imagem de como você quer parecer, agir, vestir-se e
atuar. Você irá criar no exterior o que viu no interior. Nada
jamais se materializa até que seja visualizado antes.

Instrutor:
CLAUDEMIR
SER INSTRUTOR
Saber Formular Perguntas;

Exemplificar;

Dar Reforço ao Treinando;

Variar a Situação de Estímulo;

Fazer Correlação;

Propiciar Experiências Integradas;

Comunicar-se;

Proporcionar Visão Sistêmica;

Cuidado com temas abordados:


( Nunca: Política, Religião,etc)
Instrutor:
CLAUDEMIR
PORQUE OCORRE ACIDENTES COM
MÁQUINAS ?

P ressa

P reguiça

A uto Confiança

Instrutor:
CLAUDEMIR
As informações sobre SEGURANÇA e
OPERAÇÃO que serão apresentados
neste treinamento são básicos.

A HABILIDADE e a TÉCNICA
desenvolvem-se à medida que o
operador conhece o EQUIPAMENTO e
suas CAPACIDADES.

Instrutor:
CLAUDEMIR
O QUE É PONTE ROLANTE
Trata-se de um equipamento de
elevação e transporte de cargas
que se move sobre trilhos elevados,
sendo que sua movimentação se
faz através de redutores de
velocidades acionados por motores
elétricos.

Os redutores transmitem o torque


para as rodas motrizes localizadas
nos truques da ponte. A ponte
permite movimentos verticais,
transversais e longitudinais.
Instrutor:
CLAUDEMIR
QUALIFICAÇÕES NECESSÁRIAS AO OPERADOR

ALGUÉM JÁ OUVIU FALAR DO C. H. A ?


CONHECIMENTO:São os procedimentos corretos adquiridos
através de manuais dos fabricantes, treinamentos específicos, etc.;

HABILIDADE: È a execução de diversas manobras em tempo


hábil, utilizando os conhecimentos e reflexos;

ATITUDE:Adquirindo conhecimento e habilidade, espera-se que o


operador saiba agir adequadamente em cada situação de serviço que se
apresenta. Para isto, pressupõe-se que ele teve um treinamento
adequado com acompanhamento do seu aprendizado, de forma a
reciclar os seus conhecimentos.

Instrutor:
CLAUDEMIR
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO OPERADOR
Atenção: O operador deve possuir um aguçado espírito
de observação, estando sempre alerta para o que se passa
na sua área de trabalho e para as condições de
funcionamento do equipamento que opera.

Previsão: É a capacidade de prever situações adversas,


valendo-se, sobretudo, da sua posição de visualização
das áreas de movimentação da carga (dependendo da
tarefa) e da experiência do operador.

Decisão: É a capacidade de ação do operador no


momento exato da ocorrência de uma situação adversa.

Instrutor:
CLAUDEMIR
RESPONSABILIDADE DO OPERADOR

Advertência: O comando de uma ponte rolante para ser


seguro e eficiente requer perícia, extremo cuidado,
vigilância e concentração bem como observância das
normas e instruções comprovadas de segurança.

Instrutor:
CLAUDEMIR
NÃO DEVERÃO OPERAR A PONTE ROLANTE:
Quem não souber ler e escrever – Minimo quarta série do ensino fundamental /
NRB 15466 ;

Quem for menor de 18 (dezoito anos);

Quem tiver visão e / ou audição deficientes, “sem a devida correção indicada” por
médico credenciado pela empresa;

Quem possuir doença cardíaca;

Quem estiver fazendo uso de medicamentos controlados (Temporariamente ou


não);

O operador que não estiver fisicamente ou mentalmente capacitado conforme


determinação do Médico do Trabalho / NBR 15466;

Quem não for adequadamente instruído para operar a ponte;

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:

PONTE ROLANTE: é um equipamento de elevação e transporte de


carga, que se movimenta assentado sobre trilhos fixados
normalmente nas vigas laterais do edifício.

Os três movimentos da ponte rolante


obtidos através de seus componentes
Instrutor:
fundamentais.
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
PONTE: É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de suas
especificações de capacidade, que se move sobre trilhos no sentido longitudinal da
edificação até os limites de segurança. Os trilhos são fixados nas suas extremidades
sobre vigas. A ponte é composta de traves, trilhos, vigas, truques, passadiços, pára-
choques e mecanismo de acionamento.

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
A ponte movimenta-se livremente. Dispõe de sistema de freio mecânico e servofreio
automático e hidráulico, que são acionados pelo operador para fazê-la parar. Os quatro
cantos da ponte são dotados pára-choques de molas, borrachas, madeira, que são
equipamentos de segurança para proteger as extremidades dos edifícios ou outra ponte
que esteja nas mesmas vigas do rolamento.
Esses pára-choques não devem ser usados para parar a ponte.

Os truques são formados pela estrutura e pelas rodas, ligadas por um eixo comum em
cada um dos extremos da ponte ou motores independentes em cada truque.As traves
podem ser do tipo caixão ou viga (até 5 ton.).

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
TROLE/CARRO: É um componente motorizado que sustenta o mecanismo de
elevação e se desloca longitudinalmente sobre as traves ate o limite de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos, nas vigas da ponte. É composto de motor,
redutor, freio, acoplamento, mancais, suportes, etc.
O trole, assim como a ponte, se movimenta livremente e deve possuir chave-limite
nas extremidades dos trilhos para fazê-lo parar. Os trilhos são equipados com
batentes protetores, que são equipamentos de segurança e não devem ser usados
para frear o trole.
PONTE EQUIPADA COM
2 CARROS
CARRO 01
CARRO 02

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
COMANDOS DA PONTE COM 2 CARROS

EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA

SOBE GUINCHO CARRO 2 SOBE GUINCHO CARRO 2


ABAIXA O GUINCHO CARRO 2 ABAIXA O GUINCHO CARRO 2
MOVIMENTO CARRO 2 P/DIREITA MOVIMENTO CARRO 2 P/DIREITA
MOVIMENTA CARRO 2 /ESQUERDA MOVIMENTA CARRO 2 /ESQUERDA
MOVIMENTO LONGITUDINAL P/TRÁS
BOTÃO DE ACIONAMENTO DE
MOVIMENTO LONGITUDINAL P/FRENTE TODOS OS COMANDOS EM
CONJUNTO

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:
GUINCHO
É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária para elevar ou
baixar a carga ate os limites de segurança, através do mecanismo de elevação composto
de: motor, freio do motor, redutor, eixo, freio de carga, tambor (dromo), cabos de aço,
polias, suportes, caixa de gancho, mancais e gancho.

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE ROLANTE:

Além desses componentes, a ponte rolante possui um local


destinado ao operador, que é a cabine, de onde ele a comanda
em todos os seus movimentos, através de chaves, alavancas e
botões. Normalmente as cabines existem em empresas de
siderurgia.Neste local também deve ter disponível um extintor
de PQS (04 ou 06 kg)

Instrutor:
CLAUDEMIR
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE:

FREIO: É acionado pelo operador diretamente da cabine, agindo sobre as


rodas dos truques. Para ponte tipo pórtico, usa-se o freio hidráulico e para
pontes dotadas de botoeiras é obrigatório o uso de freio eletromagnético
(opcional para as demais pontes). A figura abaixo mostra o freio mecânico
para ponte comum.

Informações sobre Segurança Instrutor:


CLAUDEMIR
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE:
PÁRA CHOQUES: Localizados nos extremos dos truques, são compostos de molas
para amortecer choques da ponte.

CHAVE GERAL: Localizada em local de fácil acesso, sinalizada e de conhecimento


de todos os operadores e que desligada paralisa totalmente a ponte.

Instrutor:
CLAUDEMIR
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE:
LIMITADOR AUTOMÁTICO (CHAVE-LIMITE):
Localizado no guincho, permite sua paralisação na posição de elevação
máxima. Geralmente está ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio
gancho ao subir.

Instrutor:
CLAUDEMIR
MANUTENÇÃO DA PONTE ROLANTE:
OS DEFEITOS MAIS COMUMENTE VERIFICADOS PODEM
SER DIVIDIDOS EM 2 GRUPOS:

Defeitos Elétricos - queima de fusíveis, curto-circuito no painel de comando,


avaria de terminais elétricos, queima de bobinas, mau funcionamento do
alarme, lâmpadas queimadas, etc.

Defeitos Mecânicos - danos em peças, pinos, chavetas, engrenagens,


cabos de aço, falta de freios, falta de lubrificação, etc.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA JÁ !

Instrutor:
CLAUDEMIR
MANUTENÇÃO DA PONTE ROLANTE:

Antes de começar a manutenção/limpeza da ponte, desligue a


chave geral e prenda uma etiqueta de advertência com os dizeres
"Não Ligue", "Não Opere“. Coloque em prática o PROGRAMA DE
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIA PERIGOSAS DE SUA
EMPRESA.

Quem deve fazer a manutenção da Ponte?


Preferencialmente o setor de assistência técnica
da empresa que fabricou o equipamento!

Instrutor:
CLAUDEMIR
O BALANÇO DA CARGA
O balanço da carga é o resultado da conexão flexível entre a ponte e a carga ( cabo de aço da ponte ).
Quando se liga o motor da ponte, ela imediatamente se movimenta, porém a carga fica ligeiramente
para trás, com o cabo de aço formando um ângulo com a perpendicular. O mesmo acontece quando
se diminui a marcha; nesse caso o impulso da carga traciona a ponte. O operador experiente tira
vantagem desse movimento ( balanço avançado da carga ) para evitar que a carga balance quando a
ponte estiver totalmente parada.

Em lugar de deixar que a carga passe da ponte e depois voltar atrás até atingir o prumo, o operador
deve: parar a ponte antes do lugar de descarga; quando a carga balançar, acelerar a ponte
rapidamente para frente acompanhando o balanço da carga, de maneira que tanto a ponte como a
carga possa ter seus movimentos simultaneamente interrompidos quando atingirem o local de
descarga.

Instrutor:
CLAUDEMIR
MOVIMENTANDO A CARGA
Antes de movimentar a carga deve-se verificar:
A carga, laço ou acessório de carga, esteja devidamente apoiada na base do
gancho;

A carga esteja segura, equilibrada e devidamente posicionada no gancho, laço ou


acessório de carga, logo após o levantamento de poucos centímetros;

O cabo de elevação não possui dobramento;

As diversas linhas do cabo do moitão não estejam torcidas entre si;

O gancho esteja colocado na carga de forma a minimizar balanços;

O cabo esteja devidamente posicionado nos canais dos tambores e polias, mesmo
que o cabo esteja sem carga ou tenha ficado sem carga anteriormente.

Instrutor:
CLAUDEMIR
LEVANTANDO A CARGA

Observar se não ocorre a aceleração ou desaceleração repentina da carga;

Observar que a carga fique livre de quaisquer obstruções.

Os equipamentos não podem ser usados para movimentações laterais, a não ser
quando especificamente autorizado por uma pessoa qualificada, que tenha se
certificado de que:

Nenhuma parte do equipamento será sobrecarregada;

O cabo de elevação não irá se encostar ou se atritar com nenhuma parte da


estrutura do equipamento, que não tenha função especifica de apoiar o cabo;

A puxada lateral não provocará a saída do cabo das polias ou canais do tambor;

A puxada lateral não provocará balanço excessivo do bloco ou da carga.

O operador não pode levantar, abaixar ou movimentar o equipamento, caso haja


alguma pessoa sobre a carga ou no gancho.

Instrutor:
CLAUDEMIR
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME REQUERIDO

Cabe ao empregador quanto ao EPI – Conforme NR 06:


- adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
-exigir seu uso;
-fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
- orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
-substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
-responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica;
comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Instrutor:
CLAUDEMIR
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME REQUERIDO

Cabe ao empregado quanto ao EPI:

-usar, utilizando-o apenas para a finalidade a


que se destina;

-responsabilizar-se pela guarda e conservação;

- comunicar ao empregador qualquer alteração


que o torne impróprio para uso;

- cumprir as determinações do empregador


sobre o uso adequado.

Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER

•Faça rápida inspeção visual das situações gerais.


•Informe-se sobre as condições da maquina que irá operar.
•Inspecione a caixa de comando da botoeira.
•Inspecione a cabine de comando (quando houver).
•Inspecione os acessórios dispostos na máquina ( cabos, correntes, cintas,
etc ).
•Inspecione as condições gerais de limpeza.
•Ligue a chave geral da botoeira.
•Inspecione a existência de trincas de soldas na estrutura geral.
•Sincronize-se com o sinaleiro, receba-o bem e colabore com todos do piso.
•Comunique imediatamente á supervisão de qualquer anormalidade
encontrada.

Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER
•Conscientize-se da localização para içamento e arriamento de cargas em movimento.

•Analise a maneira melhor e mais segura para mover cargas.

•Procure deslocar a carga, sempre que possível,o mais próximo do piso.

•Todas as cargas devem ser acomodadas no local determinado e de modo suave.

•Só faça içamento de carga se o gancho e o cabo de aço estiverem no prumo.

•Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o sempre de modo suave.

•Não pratique reversão no mecanismo tracionário da ponte, mesmo que seja para teste.

•Não pratique qualquer movimento da ponte se houver alguma pessoa na faixa operacional.

•Não opere a ponte se o sistema elétrico estiver bloqueado (manutenção).

•Verifique a situação do varal da guia.

•Pare totalmente de operar a máquina se alguém do piso


encontra-se em posição insegura.

•Evite conflitos com o pessoal do piso. Instrutor:


CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER

•Não permita que outra pessoa não autorizada opere a ponte.

•Verifique o estado dos cabos,cintas, correntes e outros acessórios antes de operar a ponte.

•O sinaleiro tem por obrigação conhecer e praticar todas as regras de segurança.

•Nunca improvise nas operações da ponte rolante.

•Siga rigorosamente as instruções regulamentares da área.

•È da responsabilidade do operador responder pela maquina durante seu turno de trabalho.

•Se a maquina não oferece condições de trabalho, não opere, comunique a manutenção.

•Só eleve a carga quando estiver bem presa no sistema de guincho.

•Nunca deixe a carga suspensa pela ponte ao sair(troca de turno,refeição ou outros motivos.)

•Evite saída e paradas bruscas.

Instrutor:
CLAUDEMIR
NORMAS DE SEGURANÇA QUE TODO BOM OPERADOR DEVE SABER
•Faça as revisões preventivas regulamentadas do equipamento (conforme manual).
•Manuseie a ponte de botoeiras posicionando-se sempre defronte a caixa de
comando.
•Ao operar a ponte de botoeira, não ande de costas nos corredores.
•Em ponte de botoeiras, ao iniciar as operações,certifique-se se as indicações dos
botões correspondem aos movimentos marcados na simbologia do comando.
•Nas pontes de botoeiras a circulação do operador deve ser em corredores
adequados e seguros.
•Se ocorrer o bloqueio dos botões de comando, desligue a chave geral.
•Ao mover cargas, utilize equipamentos de segurança adequados.
•Observe sempre as normas de segurança para sua
proteção e a do equipamento.

O MELHOR OPERADOR É AQUELE QUE RESPEITA


CUIDADOSAMENTE AS NORMAS DE SEGURANÇA !

Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE
O cabo de aço: Construção: por construção de cabo de aço
entende-se o número de pernas e o número de fios de cada
perna. Por exemplo:o cabo 6x19 compõe-se de 6 pernas e 19 fios
cada.

Estrutura de um cabo de aço

Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE
Alma
AF = Alma de fibras naturais. Normalmente de sisal ou rami.
AFA = Alma de fibras artificiais: Geralmente de polipropileno. Apresenta as
mesmas vantagens das fibras naturais, com a diferença de que não se
deterioram em contato com a água ou substancias agressivas e não absorvem
umidade, o que é uma garantia contra corrosão interna do cabo.
AA = Alma de aço ( quando formada por uma perna ) Maior resistência aos
amassamentos e resistência a tração.
AACI = Alma de aço côncavo independente: Maior flexibilidade e resistência a
tração

Instrutor:
CLAUDEMIR
MEIOS DE TRANSPORTE

Tipos de problemas com cabos de aço:

Instrutor:
CLAUDEMIR
ESCOLHA O CABO CERTO PARA O SEU TRABALHO
Aplicação Cabo ideal

6 x 41 Warrington Seale + AF (cargas frias) ou AACI (cargas


Pontes rolantes
quentes), torção regular, performado, IPS, polido

Monta carga (guincho de obra) 6 x 25 Filler + AACI, torção regular, EIPS, polido

6 x 19 Seale + AFA (alma de fibra artificial), torção regular à


Perfuração por percussão
esquerda, IPS, polido

Cabo trator teleférico 6 x 19 Seale + AF, torção lang, IPS, polido

Elevadores de passageiros 8 x 19 Seale + AF, torção regular, traction steel, polido

Pesca 6 x 19 Seale + AFA e 6 x 7 + AFA, torção regular, galvanizado, IPS

Guindastes e gruas 6 x 25 Filler + AACI ou 19 x 7, torção regular, EIPS, polido

6 x 25 Filler + AF ou AACI, ou 6 x 41 Warrington Seale + AF ou


Laços para uso geral
AACI, polido

Bate-estacas 6 x 25 Filler + AACI, torção regular, EIPS, polido

Instrutor:
CLAUDEMIR
IDENTIFICAÇÃO NA HORA DA TROCA DO CABO DE AÇO
Alguns sinais denunciam o momento certo para substituição dos cabos de
aço:
• Arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma
perna;
• Corrosão acentuada no cabo;
• Desgaste dos arames externos maior do que 1/3 de seu diâmetro original;
• Diminuição do diâmetro do cabo maior do que 5% em relação ao seu
diâmetro nominal;
• Danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como
dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho") exigem substituição por um
novo.

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMO MANUSEAR O CABO DE AÇO

Utilizar cavaletes ou mesas giratórias, para que o cabo


permaneça sempre esticado durante essa operação.
O repassamento de um cabo de aço da bobina para o tambor
do equipamento nunca deve ser feito no sentido inverso de
enrolamento do cabo (formando um S), porque esse
procedimento provoca acúmulo de tensões internas que
prejudicam sua vida útil.

Instrutor:
CLAUDEMIR
COMO MEDIR O DIÂMETRO DO CABO DE AÇO

O diâmetro de um cabo de aço é aquele de sua circunferência


máxima. Observe na ilustração abaixo a forma correta de
medi-lo:

ERRADO CERTO

Instrutor:
CLAUDEMIR
COLOCAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS
Observe a correta colocação dos grampos (clips) em suas
extremidades. Só há uma maneira correta de realizar esta
operação, com a base do grampo colocada no trecho mais
comprido do cabo (aquele que vai em direção ao outro olhal).
Para cabos de diâmetro até 5/8" (16 mm) use, no mínimo, três
grampos. Este número deve ser aumentado quando se lida
com cabos de diâmetros superiores.

Instrutor:
CLAUDEMIR
VERIFICAÇÃO DAS POLIAS
Com o uso constante, o cabo tem seu diâmetro reduzido. Como durante o trabalho o
cabo provoca um desgaste natural das polias, quanto maior a redução do diâmetro do
cabo, maior o desgaste irregular da polia, provocando assim um sulco de diâmetro
inferior ao recomendado.
Quando um cabo novo é colocado na polia danificada, este passa a não assentar
perfeitamente no canal (Fig.1), provocando no cabo, durante o uso, amassamentos e
desgaste por abrasão prematuros, que diminuirão sua durabilidade.
Por tudo isso, procure verificar as polias com cuidado de tempos em tempos, e
retifique aquelas que estiverem com problema. No caso do perfil da polia estar muito
danificado (Fig.1), a melhor opção é substituí-lo por uma nova.
O uso de um gabarito de polias (Fig.2) facilita a identificação destes problemas.

Instrutor:
CLAUDEMIR
LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
Os laços e cabos de aço devem ser bem lubrificados periodicamente, protegendo-os
da corrosão e diminuindo os atritos interno e externo, aumentando sua durabilidade.
Nunca se deve utilizar óleo queimado para tal operação, apenas os lubrificantes
especialmente desenvolvidos para esse fim. O óleo queimado é um material ácido,
que em vez de proteger acelera o processo de corrosão e normalmente apresenta
partículas que acabam aumentando o desgaste do cabo por abrasão.
Existem diversas formas de lubrificação, mas a mais eficiente é realizada por
gotejamento ou pulverização, com o lubrificante sendo aplicado na região do cabo
que passa pelas polias e tambores.

GOTEJAMENTO OU PULVERIZAÇÃO
COM PINCEL COM ESTOPA

Instrutor:
CLAUDEMIR
CUIDADO COM OS NÓS
Nunca deixe que o cabo tome a forma de um pequeno laço
(Observe a Fig.1). Ele é o começo de um nó, e por isso deve
ser imediatamente desfeito. Com o nó feito (Fig.2), a resistência
do cabo é reduzida ao mínimo.

Instrutor:
CLAUDEMIR
REGRAS GERAIS PARA A UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
Certifique-se do peso da carga a ser movimentada;
Consulte a tabela de capacidade dos cabos de aço;
Inspecione os cabos sempre antes de utilizá-los;
Não posicione os cabos em cantos vivos;
Os cabos, após o uso, deverão ser guardados em local próprio;
Engatar o cabo de maneira que não haja movimento entre o cabo e a carga. O cabo
de aço é arranhado e danificado quando desliza contra a carga;
Antes de levantar uma carga, veja se ela não se apoiará sobre o cabo quando for
colocada no chão;
Endireitar o cabo antes de colocá-lo no gancho, senão ele se dobrará e o arame se
romperá;
Para sua segurança:
use o cabo e o meio de engate correto.
após o uso guarde o cabo em local adequado.
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USO CORRETO DOS GANCHOS

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USO CORRETO DOS GANCHOS

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USO CORRETO DOS GANCHOS
Regra geral
Antes do levantamento da carga, verifique se o peso está uniformemente distribuído
em relação aos pontos de engate das patolas.

Parafuso-argola
É construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em ângulo até
45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim usar as
manilhas. Veja a tabela de capacidade no final do manual.

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USO CORRETO DOS GANCHOS
Manilha
É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar
livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentidos indicados.
Use o mesmo diâmetro da manilha e da argola.

A MANILHA PODE GIRAR LIVREMENTE

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RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS
Os laços devem ser escolhidos nas tabelas de carga conforme o tipo de
carga, amarração e ambiente de trabalho.

O peso da peça a ser levantada deve ser compatível com a carga de


trabalho do laço.

O comprimento dos laços não devem ser encurtados ou alongados através


de nós, grampos (clips) ou qualquer outro método que não seja aprovado
pelo fabricante do laço.
Laços danificados não devem ser utilizados a não ser que tenha sido
inspecionados e aprovados.
O laço deve ser levantado de forma que se tenha controle de carga.
Os cantos vivos, em contato com o laço, devem
ser protegidos com material de resistência
suficiente para minimizar o dano ao laço.

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RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS
Nenhuma parte do corpo humano pode ficar entre o laço e a carga, ou entre
o laço e o gancho.

As pessoas devem se manter afastadas de cargas suspensas.

As pessoas não podem se pendurar nos laços.

Devem ser evitados trancos nas cargas.

O laço não pode ser puxado de baixo da carga quando esta estiver apoiada
sobre o laço.

Os laços devem ser armazenados em áreas onde não estejam sujeitos a


deformações, ação corrosiva, umidade, alta temperatura e dobramento.

O enrolamento e dobramento dos laços entre si devem ser evitados.

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RECOMENDAÇÕES PARA A UTILIZAÇAO DOS LAÇOS

A carga deve ser centralizada na base do gancho para se


evitar carga na ponta do mesmo, a não ser que o gancho
tenha sido especificamente projetado para isso.

Durante o levantamento dos laços, com ou sem carga, deve-


se estar alerta contra travamento dos mesmos.

No sistema de amarração tipo vertical duplo, a carga deve


estar balanceada para evitar escorregamento.

Os laços de um conjunto devem estar presos de forma a


manter o controle da carga durante a sua movimentação.

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TABELA DOS CABOS DE AÇO

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SINAIS PADRÕES
Com o braço estendido para
Com o antebraço na vertical e o Com o braço estendido para baixo frente, mão aberta e
indicador apontando para cima e o indicador apontando para ligeiramente levantada, fazer
mover a mão em pequenos baixo, mover a mão em pequenos movimentos de empurrar na
círculos horizontais círculos horizontais direção do movimento

SUBIR DESCER DESLOCAR A PONTE

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SINAIS PADRÕES

Com o braço estendido, Levantar um dedo para o


Palma da mão para cima, dedos gancho numero 01 e
fechados, polegar apontando na palma da mão para baixo,
manter a posição dois dedos para o
direção do movimento, sacudir a gancho numero 02.
mão horizontalmente. rigidamente.

PARAR CARROS MULTIPLOS


DESLOCAR O CARRO

Instrutor:
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SINAIS PADRÕES
Com o braço estendido e
Usar uma mão para dar qualquer
palma da mão para baixo, sinal de movimentação e colocar a
executar movimentos para outra mão parada em frente da
esquerda e direita. mão que está realizando o sinal de
movimento

O pontoneiro abre os braços,


com as palmas das mãos para
cima.

PARADA DE EMERGÊNCIA MOVER LENTAMENTE

SINAL DE ELETROIMÃ DESLIGADO

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CHEK LIST DA PONTE
INSPEÇÃO BOM REPARAR OBSERVAÇÕES
1 – Chave geral
2 – Chave do sistema de iluminação
3 – Sirene
4 – Lâmpada–piloto
5 – Buzina
6 – Painel de comando
7 – Cabos
8 – Ganchos
9 – Movimento da ponte
10 – Freio da ponte
11 – Pára–choques
12 – Movimento do trole
13 – Freio do trole
14 – Batentes
15 – Movimento do guincho
16 – Freios do guincho
17 – Chave-limite
18 – Extintor de incêndio
19 – Limpeza da cabine
20 – Acessórios individuais

Instrutor:
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PHD TREINAMENTOS
CENTRO ESPECIALIZADO NA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE INSTRUTORES E OPERADORES DE MÁQUINAS
RUA 09, 42 – CENTRO, RIO CLARO/SP – FONE/FAX: 19.35343947

ALGUNS DOS NOSSOS CURSOS PARA OPERADOR: TRATOR/AGRÍCOLA – COLHEDORA DE CANA – CARREGADORA DE
CANA – GUINDASTES – GUINDAUTO – EMPILHADEIRA – PONTE ROLANTE – CIPA – RETROESCAVADEIRA – PÁ
CARREGADEIRA – MOTONIVELADORA – ESPAÇO CONFINADO

“O melhor operador é aquele que


respeita cuidadosamente as normas
de segurança”.

Instrutor:
CLAUDEMIR

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