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(enquanto o guarda fala, entram os cinco condenados e ficam apostos para musica
enquanto há uma fila de outros atrás).
Garoto – (cantando)
O barco a acorrentou
Yo ho
Todos
Ladrões e mendigos
(enquanto cantam esses verso) Guarda – Comodoro lord Beckett, eles começaram cantar
senhor.
Yo ho!
Todos juntos!
Comodoro – Finalmente...
Nossas cores erguei
Ladrões e mendigos
ATO II
Narrador –Não se lembra de como chegamos nisso? Irei contar a vocês. Will Turner era um
ferreiro local que amava a filha do governador, Elizabeth Swan. Ele seguia a profissão com uma
vida calma, ate que um dia isso mudaria. Nesse dia o Navio Amaldiçoado Perola Negra atacou
a cidade e os piratas invadiram a casa de Elizabeth
Pirata Spintela – (entrando em cena com Elizabeth já no palco) Ola gracinha, vc tem uma coisa
q é nossa e que viemos buscar… (dizem se aproximando de Elizabeth). O Ouro cheira…
Elizabeth – PAROLA
Spintela – O quê?
Elizabeth – invoco o poder de parola, pelo código dos piratas vcs tem quem me levar ao seu
capitão.
Spintela – Ela quer ser levada ao capitão e ela ira sem se queixar…
Barbossa – quantas palavras difíceis somos só humildes piratas, o que é quem tem a oferecer?
Barbossa – Besteira..
Elizabeth - Se n querem n ha pq guarda – lo (ela ameaça jogar for a e Barbossa desesperado vai
pra frente)
Barbossa – NÃO!!!!
(Elizabeth sorri)
Elizabeth - eu tenho que desembarcar!!! O código dos piratas.. (é interrompida por Barbossa)
Barbossa – PRIMEIRO, seu desembarque não estava no acordo, então nada farei. SEGUNDO,
precisa ser um pirata para seguir o código e vc n é e TERCEIRO, o código é mais oq chamamos
de orientação do q de fato regras. BEM VINDA A BORDO DO PEROLA NEGRA SRTA. SWANN
ATO III
Narrador – No dia seguinte, após o ataque, Will descobre que Elizabeth foi capturada e fica
sabendo que havia um pirata que iria ser enforcado que sabe como encontrar o Navio,
desesperado vai a procura dele.
Will- Ei pirata
Jack- Siiim?
Jack – Onde fica ancorado? Vc n ouviu as historias? (Ele faz cara de decepcionado)… O capitão
Barbossa, e sua tripulação de patifes ancoram na Isla de Muerta, é uma ilha q n pode ser
encontrada, exceto por aqueles q já estiveram la.
Jack – Pq a pergunta?
Jack- Ahhh então tem uma moça. Qual seu nome garoto?
Jack – Humm. Hoje é seu dia de sorte, me tire dessa cela que te levarei a sua dama. Temos um
acordo?
Will - Acordo!
Barbossa – Ali está, o tesouro amaldiçoado do próprio Cortez, basta só retirar uma única peça
para que o mal caia sobre você.
Barbossa – Para quebrar a maldição é preciso reunir todas as peças na arca e o sangue a
restituir
Elizabeth – Sangue a restituir?
(inicia o ritual – Barbossa se aproxima de Elizabeth com uma faca enquanto, em coro, os
piratas gritam).
Barbossa – Começou com sangue!! E com sangue terminará!! (se aproxima para cortar)
Barbossa – Você??!!!!
Will – Ataquem!!!
…. Dança…
Jack – (para e pega confuso uma chave estranha do chão) O quê é isso? (guarda e sai)
ATO IV
Narrador - Enquanto arrumam o cenário quero chamar o imediato de Jack para contar a
historia: Barbossa era o imediato de Jack, mas ele o traiu e deixou numa ilha para morrer. Reza
a lenda que Jack Sparrow ficou três dias na praia para que os animais se acostumassem com
sua presença ali, e na manha do quarto dia ele laçou duas tartarugas marinhas, as amarrou
juntas e fez uma jangada!!
(mesa e cadeiras já colocadas e uma mulher sentada, inicia-se o diálogo em uma extremidade
do palco).
Tia Dalma – Ora, Ora… Jack Sparrow, sempre soube que os ventos o trariam de volta.
Tia Dalma - O quê o traz aqui (nesse momento ela olha para Will)
Tia Dalma – Sua chave abre um baú, e o quê há nele é o quê você procura.
Tia Dalma – Conhecem Davy Jones? Um homem do mar, um marinheiro, até que entrou em
choque com aquilo que perturba todos os homens…
Elizabeth- O mar?
Tia Dalma – Uma mulher, ele se apaixonou. Tão instável, cruel e indomável como o mar. Ele
jamais deixou de ama-la, mas a dor que lhe causou era demais pra viver com ela.
Tia Dalma- Não valia a pena sentir uma vulgar e pequena vontade de viver, então o próprio
coração ele arrancou, trancou em um baú e escondeu de todos.
Will- Você sabia de tudo isso..
Tia Dalma – Hamm, (ela pega umas peças e balança como dado) Um toque… do Destino (e
arremessa na mesa).
ATO V
Narrador – Caros aventureiros Há um mal nos oceanos que todo homem aprendeu a temer,
Davy Jones, capitão do navio Holandês Voador. Jones é responsável por levar as almas que
morrem no mar para o outro lado. Jones comanda a pior besta das águas, o Kraken, uma
criatura polvo que devora navios.
(Musica para)
Contramestre- Senhor…
Will – Mas vai precisar trabalhar Jack… Ou vai acabar como Jones (gesticula tentáculos no
queixo).
Elizabeth – É real…
Jack – Corram!!!!
…. Dança….
(No meio da dança, um dos piratas de Jack rouba escondido o coração e foge).
Um Pirata – Desistimos?
(nesse momento os marujos começam a fazer vibrações no casco, com os pés ou com algum
pistão)
Davy Jones – QUE NÃO SE OUÇAM VOZES ALEGRES, QUEM NENHUM HOMEM OLHE PARA O
CÉU COM ESPERANÇA, E QUE AMALDIÇOADO ESTE DIA SEJA POR NÓS QUE DESPERTAMOS…..
O KRAKEN!!!!!
Jack – É só um navio.
Elizabeth – Ele não quer o navio, nem nós. Ele só quer você…
(O navio afunda)
ATO VI
Narrador – O capitão afunda com seu navio, nem mesmo Jack pode derrotar o demônio. E
agora todos choram pela grande perda. E o mundo já parece mais infeliz (olha para o teto).
Nossos protagonistas foram para casa de Tia Dalma. Enquanto isso o marujo traidor de Jack foi
ate a cidade…
Guarda – O ultimo dos nossos navios voltou, e encontraram um homem a deriva no mar.
Comodoro – Se deseja alguma coisa deve ter algo para me dar em troca? Sabe onde está o
baú?
Comodoro – Pois bem, terá as honrarias de ter servido a Companhia das Índias Orientais.
Will – Se alguma coisa pudesse ser feita para traze- lo de volta e parar os planos de genocídio
do comodoro..
O quê você, hum? O quê cada um de voces estaria disposto a fazer, hum?
Navegariam pros confins da terra e mais alem pra ir buscar o espirituoso Jack e o valioso
Pérola?
Will – Sim
Spintela – Sim
Raguetti – Sim
Elizabeth – Sim...
Tia Dalma – Está bem… (Sorriso maléfico) Mas se vão enfrentar o desconhecido nos confins do
mundo, então precisarão de um capitão e uma mapa que leve ate aquelas águas.
(sons de passos)
Barbossa – Então me digam, oq foi feito do meu navio?(risada)
Tia Dalma – Agora n é hora para isso, vcs precisam chegar aos domínios de Davy Jones, e para
isso irão precisar dos mapas de navegação.
Narrador – Para acabar com os planos do Comodoro e a companhia das índias orientais, Tia
Dalma quer reunir a Corte da irmandade, uma reunião de todos os lordes piratas para
poderem fazer um contra ataque. Mas para isso precisarão resgatar Jack do submundo, já que
ele também é um lord pirata.
Barbossa – Ele é parecido comigo, mas sem ser misericordioso e nem jogar limpo.
ATO VIII
CAPITÃO SAO FENG: Capitão Barbossa, bem vindo a Cingapura. Soube que tem um pedido a
me fazer.
CAPITÃO BARBOSSA: É mais uma proposta. Preciso de um navio com tripulação para partir
numa aventura
CAPITÃO SAO FENG: Que coincidência, porque hoje cedo um ladrão invadiu o templo do meu
tio e tentou fugir com isto: Os mapas de navegação. A rota para o portão mais distante. Não
seria surpreendente se a aventura os levasses a um mundo além deste?
CAPITÃO SÃO FENG: Vocês vieram à minha cidade e traíram a minha hospitalidade
CAPITÃO FENG: Pretende fazer a viagem aos Domínios de Davy Jones, mas eu me pergunto Por
quê?
WILL TURNER: Queremos resgatar Jack Sparrow. Ele é um dos lordes piratas.
São Feng – A única razão para eu querer Jack Sparrow fora de la SERIA PRA MANDA ELE DE
VONTA PESSOALMENTE!
CAPITÃO BARBOSSA (joga a moeda): Jack Sparrow é um lorde pirata, ele não passou um
sucessor antes de ser levado para la. A canção foi cantada. O tempo está contra nós. Temos
que convocar a Corte da irmandade. Como um dos nove lordes piratas, você e Jack deve
honrar o chamado.
Elizabeth – Podem lutar (seguram ela) Me largue. Vc é São Feng o lorde pirata de Cingapura,
enquanto todos estão lutando você esta aqui acovardado na sua casinha escondida.
Sao Feng – é mais corajosa do que parece Srta. Swan. Oq vcs tem em mente?
Barbossa – Não, a deusa do mar presa em forma humana. Eu pretendo libertar ela
(Sao anda um pouco) Sao Feng – Muito bem, tem o meu apoio. Vão resgatar o Jack, nos
encontramos na reunião da corte na Baia naufrágio.
ATO IX
Narrador – Jack Sparrow não morreu como Barbossa, ele foi enviado de corpo e alma para um
lugar, não de morte, mas de punição e com o tempo ele pode ter fico um pouco mais louco
ficando sozinho lá...
Jack – Ao trabalho cães sarnentos (nesse momento os vários jacks fazem coisas aleatórias)
JACK: Espero que possa justificar seus atos. A indisciplina é permanente em meu navio. Por
quê? Por que isso Senhor?
MR. GIBBS: Senhor.... o Senhor está nos domínios de Davy Jones, capitão.
JACK (desconfiado): Eu sei disso. Eu sei onde estou. E não pense que eu não sei.
JACK: Will me diga uma coisa: Veio porque precisa de ajuda para salvar certa donzela
perigosa..... ou seria, uma donzela em perigo? Das duas uma.
JACK: Não fosse por isso, você não estaria aqui. Então, você não está aqui.
JACK: Vieram mesmo? É muita gentileza sua. Mas me parece que é eu que tenho o navio,
vocês é que precisam de resgate, e eu não sei se estou disposto.
JACK: Não consigo vê-lo. Deve ser uma canoazinha escondida atrás do Pérola.
WILL TURNER: Jack, Beckett está com o coração de Jones. E controla o Navio Alemão.
JACK: Ficam um minuto sós e vejam no que dá. Tudo por água abaixo.
JACK: Porque navegaria com algum de vocês? Quatro já tentaram me matar. Uma conseguiu.
Ohh ela não contou...
Tia Dalma – Prefere ficar aqui enlouquecendo com o tempo? Muito bem, vamos embora.
Jack – Tia Dalma vc coloca um agradável toque macabro a qualquer delírio. Muito bem vamos
cai fora daqui, aquele Jack me assusta.
ATO X
Narrador – Assim nossos piratas foram se reunir na Baía Naufrágio, uma fortaleza onde os
lordes piratas se reuniram por gerações, nas três reuniões da irmandade que já teve. NA
primeira corte, Davy Jones ensinou os piratas a subjulgar Calypso para eles terem o controle
dos mares.
DAVY JONES: SAIAM DAQUI E LEVEM ESSE BAÚ INFERNAL COM VOCES, EU NÃO ADMITO EM
MEU NAVIO!!
Comodoro entra: Lamento ouvir isso, porque ele vai ficar. Porque parece ser a única forma de
garantir que este navio siga as ordens da Companhia. (Saem levando o baú)
Comodoro – E O CAPITÃO VELEJA CONFORME AS ORDENS QUE RECEBE. Este não é mais o seu
mundo Jones. O imaterial se tornou imaterial.
Comodoro – Há um assunto bem mais preocupante, acredito que conheça uma pessoa
chamada Calypso.
Davy Jones – Há, hum. Não é pessoa, é uma deusa pagã que tem prazer em amaldiçoar
homens, só para mostrar que são fúteis e nada mais que cinzas. O mundo esta melhor sem ela
Davy Jones – Não, não podem. A primeira corte prometeu aprisiona-la para sempre, foi o
nosso acordo.
Davy Jones – Eu ensinei como subjugá-la, ela não era confiável, ela não me deu escolha...
Comodoro – Eu não tinha terminado. Eles a levaram para baía naufrágio. Vamos partir para lá
agora, e acabar com a ultima ameaça pirata do oceano.
ATO XI
Narrador – Com isso o Holandês voador parte para baía naufrágio. Neste momento todos os
lordes já chegaram e o perola negra acaba de atracar
Barbossa – Como aquele que fez o chamado, eu convoco a quarta corte da irmandade. Para
confirmar seus títulos e o direito de serem ouvidos.. apresentem suas peças de oito meus
caros capitães. (Raguetti vai colhendo as peças).
Barbossa – Não importa como nos acharam, a pergunta é oq faremos agora que acharam...
Elizabeth – Lutaremos
(Piratas riem)
Lorde Chinesa – A Baia naufrágio é uma fortaleza, uma bem suprida fortaleza, não precisamos
lutar se não chegarem a nós.
Barbossa – Existe uma terceira opção. Numa outra época nesse mesmo lugar a um corte
aprisionou a rainha do mar e prendeu em seus ossos.. isso foi um erro. Dobramos os mares a
nossa vontade sim.. mas abrimos as portas para Beckett e a laia dele. Bons eram os dias que o
domínio dos mares vinham, não de barganhas e sim do suor da testa do homem e da força de
seus braços, SABEM QUE FALO A VERDADE. Cavalheiros... damas. Nos temos que soltar
calypso.
(silencio)
Barbossa – (som de tiro) Nos temos que solta-la, e em agradecimento ela nos ira fazer favores.
Jack – Nós n podemos ficar aqui, temos provisões só para alguns meses, e como meu astuto
colega, ingenuamente sugere podemos libertar calypso e rezar para que seja misericordiosa.
Só nos resta uma opção. Eu concordo com a Elizabeth. DEVEMOS LUTAR... PARA FUGIR.
(Piratas concordam)
Lorde alemão – Isso tudo é loucura, ignorem o código. Mandem para o infer. (leva um soco de
Sith)
Lorde Frances – Não há um rei desde a primeira corte, e é improvável que mude.
Mr. Gibbs – Porque o rei é eleito por voto, e cada pirata sempre vota em si mesmo.
Elizabeth – O quê??
Capitão Sith – (Som alto) Devo compreender que não irão seguir o código?
Sith – Não basta viver para sempre Jack, o truque é saber viver consigo para sempre.
ATO XII
Narrador - Com a eleição do rei eles partem para batalha, e o holandês já estava esperando
por eles. Acontece a investida dos piratas do Holandês Voador e há a batalha que decidiria o
destino da Irmandade e a companhia.
(entra em cena tia Dalma entra amarrada, eles queimam o prato ela ri e desaparece).
Davy Jones – (olha para o céu-Som de chuva) Calypso.... AHHHHH. MATEM ELES!!
Elizabeth-Ataquem!!!
(começam a luta)
Barbossa – Está bem!! Caros visitantes nos reunimos aqui hoje, para pregar suas tripas no
mastro.
Elizabeth – Aceito. Will Turner você me aceita como sua esposa, na alegria e na saúde. Na
saúde sendo pouco provável?
Will – Aceito
Barbossa – Como capitão eu vos declaro, Você já pode... Você já pode...BEIJA LOGO
Jack – E você? (Jack com o coração na mão) è incrível segurar a vida e a morte na palma da
mão
Davy Jones – Você é um homem cruel Jack Sparrow. AHHH (enfia a espana no coração de Will)
HAHAH.. HAHA
Davy Jones – Não vai evitar meu julgamento (ele gesticula matar Elizabeth mas para)
O comodoro chega
Comodoro - Isso não muda nada. Não é nada pessoal Jack, é apenas um bom negocio..
Will se levanta
Musica tema
Gibbs – Senhor
Jack cantarolando e vendo os mapas – nesse momento sincroniza com a musica e todos os
atores se alinham no palco para reverencia
Yo ho yo ho
bebei amigos yo ho
do tipo pior
Musica tema
Fim
Texto para seletiva
Jack e Will
(Will entra em cena com Jack já no palco)
Will- Ei pirata
Jack- Siiim?
Jack – Onde fica ancorado? Vc n ouviu as historias? (Ele faz cara de decepcionado)… O capitão
Barbossa, e sua tripulação de patifes ancoram na Isla de Muerta, é uma ilha q n pode ser
encontrada, exceto por aqueles q já estiveram la.
Barbossa e Elizabeth
Capitão Barbossa – Minhas desculpas pela indelicadeza
Barbossa – quantas palavras difíceis somos só humildes piratas, o que é quem tem a oferecer?
Barbossa – Nossa pilhagem foi excelente pq essa coisinha importaria para nos?
Barbossa – Besteira..
Elizabeth - Se n querem n ha pq guarda – lo (ela ameaça jogar for a e Barbossa desesperado vai
pra frente)
Barbossa – NÃO!!!!
(Elizabeth sorri)
Elizabeth - eu tenho que desembarcar!!! O código dos piratas.. (é interrompida por Barbossa)
Barbossa – PRIMEIRO, seu desembarque não estava no acordo, então nada farei. SEGUNDO,
precisa ser um pirata para seguir o código e vc n é e TERCEIRO, o código é mais oq chamamos
de orientação do q de fato regras. BEM VINDA A BORDO DO PEROLA NEGRA SRTA. SWANN
Gibbs
Narrador - Enquanto arrumam o cenário quero chamar o imediato de Jack para contar a
historia: Barbossa era o imediato de Jack, mas ele o traiu e deixou numa ilha para morrer. Reza
a lenda que Jack Sparrow ficou três dias na praia para que os animais se acostumassem com
sua presença ali, e na manha do quarto dia ele laçou duas tartarugas marinhas, as amarrou
juntas e fez uma jangada!!
Tia Dalma
Tia Dalma – Ora, Ora… Jack Sparrow, sempre soube que os ventos o trariam de volta.
Tia Dalma - O quê o traz aqui (nesse momento ela olha para Will)
Tia Dalma – Sua chave abre um baú, e o quê há nele é o quê você procura.
Tia Dalma – Conhecem Davy Jones? Um homem do mar, um marinheiro, até que entrou em
choque com aquilo que perturba todos os homens…
Elizabeth- O mar?
Tia Dalma – Uma mulher, ele se apaixonou. Tão instável, cruel e indomável como o mar. Ele
jamais deixou de ama-la, mas a dor que lhe causou era demais pra viver com ela.
Tia Dalma- Não valia a pena sentir uma vulgar e pequena vontade de viver, então o próprio
coração ele arrancou, trancou em um baú e escondeu de todos.
Davy Jones
Jones- Abram o Baú, ABRAM O BAÚ PRECISO VE-LO!!!
Um Pirata – Desistimos?
(nesse momento os marujos começam a fazer vibrações no casco, com os pés ou com algum
pistão)
Davy Jones – QUE NÃO SE OUÇAM VOZES ALEGRES, QUEM NENHUM HOMEM OLHE PARA O
CÉU COM ESPERANÇA, E QUE AMALDIÇOADO ESTE DIA SEJA POR NÓS QUE DESPERTAMOS…..
O KRAKEN!!!!!
Comodoro
DAVY JONES: SAIAM DAQUI E LEVEM ESSE BAÚ INFERNAL COM VOCES, EU NÃO ADMITO EM
MEU NAVIO!!
Comodoro entra: Lamento ouvir isso, porque ele vai ficar. Porque parece ser a única forma de
garantir que este navio siga as ordens da Companhia. (Saem levando o baú)
Comodoro – E O CAPITÃO VELEJA CONFORME AS ORDENS QUE RECEBE. Este não é mais o seu
mundo Jones. O imaterial se tornou imaterial.
Comodoro – Há um assunto bem mais preocupante, acredito que conheça uma pessoa
chamada Calypso.
Davy Jones – Há, hum. Não é pessoa, é uma deusa pagã que tem prazer em amaldiçoar
homens, só para mostrar que são fúteis e nada mais que cinzas. O mundo esta melhor sem ela
Davy Jones – Não, não podem. A primeira corte prometeu aprisiona-la para sempre, foi o
nosso acordo.