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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA


FUNDAMENTOS DA ELETROTÉCNICA

DIEGO FREITAS REGIS DOS SANTOS

PROJETO DE FILTRO RLC 01

SÃO LEOPOLDO
MAIO DE 2019
DIEGO FREITAS REGIS DOS SANTOS

PROJETO DE FILTRO RLC 01

Trabalho apresentado ao Curso Técnico


em Mecatrônica na Escola de Educação
Profissional SENAI, com propósito
avaliativo, referente a situação de
aprendizagem 2.

Orientador: Prof. Carlos Eduardo Kroth.

SÃO LEOPOLDO
MAIO DE 2019
RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido devido uma solicitação do setor de manutenção


da empresa AS, o qual tem o objetivo através de uma análise da situação projetar
um filtro RLC Série para correção de fator de potência em um aparelho eletrônico.
Para determinar o valor do banco de capacitores foi utilizado o método da
determinação do ponto de ressonância. Inicialmente se obteve o resultado da
capacitância de 70,36 µF e de acordo com os capacitores disponíveis no
almoxarifado da empresa, foi determinada a associação de capacitores necessária
para atingir o valor de capacitância obtido pelo cálculo. A conclusão para esta
solicitação foi adicionar um banco de capacitores com o valor de 70,40 µF.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Ilustração 1: Diagrama de defasagem entre tensão e corrente em circuito indutivo.


.................................................................................................................................. 11
Ilustração 2: Diagrama de defasagem entre tensão e corrente em circuito capacitivo
.................................................................................................................................. 12
Ilustração 3: Diagrama das curvas das reatâncias em função da frequência. ......... 13
Ilustração 4: Circuito equivalente antes da adição do banco de capacitores. .......... 15
Ilustração 5: Onda senoidal antes da adição do banco de capacitores. .................. 15
Ilustração 6: Circuito equivalente com a adição do banco de capacitores. .............. 15
Ilustração 7: Onda senoidal depois da adição do banco de capacitores. ................ 16
Ilustração 8: Associação de capacitores utilizada no banco de capacitores. ........... 18
Ilustração 9: Desenho do banco de capacitores. .................................................... 19
LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Especificação técnica do circuito. ............................................................. 16


LISTA DE ABREVIATURAS

CA – CORRENTE ALTERNADA
FP – FATOR DE POTÊNCIA
RLC – RESISTOR INDUTOR CAPACITOR
XL – REATÂNCIA INDUTIVA
XC – REATÂNCIA CAPACITIVA
SUMÁRIO

RESUMO..................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 10
1.1 FATOR DE POTÊNCIA ................................................................................ 10
1.2 REATÂNCIA INDUTIVA ............................................................................... 11
1.3 REATÂNCIA CAPACITIVA .......................................................................... 12
1.4 PONTO DE RESSONÂNCIA ....................................................................... 13

2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 14
2.1 CONDIÇÕES ATUAIS ..................................................................................... 14
2.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO ................................................................................ 17
2.2.1 Ponto de Ressonância .............................................................................. 17
2.2.2 Valor da capacitância ................................................................................ 18
2.2.3 Valor do banco de capacitores .................................................................. 18
2.3 READEQUAÇÕES DO CIRCUITO .................................................................. 19

CONCLUSÃO ........................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 21
8

INTRODUÇÃO

Este projeto tem como foco a correção de potência em um circuito RLC,


assunto de grande importância, principalmente na indústria devido ao impacto
financeiro gerado. Para o atingimento desse resultado serão observados diversos
aspectos técnicos envolvidos.

Em circuitos RLC, compostos por resistores, indutores e capacitores, ocorrem


defasagens entre tensão e corrente, sendo os indutores responsáveis pelo atraso da
corrente em relação a tensão (em 90º) e os capacitores responsáveis por adiantar a
corrente em relação a tensão (também em 90º). Com base nessa premissa serão
estudados os componentes que fazem parte do circuito e a partir disso avaliar uma
proposta de melhoria.

No capítulo 1 será apresentada a fundamentação teórica, abrangendo


questões como o fator de potência, capacitância reativa e capacitiva e o ponto de
ressonância, como forma de melhor embasar a proposta final.

No capítulo 2 será apresentado o desenvolvimento do projeto, o


desenvolvimento das equações e resultados do ponto de ressonância e
capacitância, o valor do banco de capacitores necessário e por fim a readequação
do circuito.
9

OBJETIVOS

O objetivo deste projeto é corrigir o fator de potência de um aparelho


eletrônico. Para o atingimento deste resultado é preciso primeiramente calcular a
capacitância do circuito, e de posse deste valor determinar o banco de capacitores
que será utilizado (avaliando a disponibilidade dos capacitores no almoxarifado).

OBJETIVO GERAL

Projeto de um filtro RLC Série para correção de fator de potência de um


aparelho eletrônico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Explicar a importância do correto fator de potência nos equipamentos.

Desenvolver matematicamente a equação para se calcular a capacitância


através do ponto de ressonância.

Calcular o valor da capacitância conforme especificação técnica do circuito


onde deve ser aplicado o filtro.

Calcular o valor do banco de capacitores conforme disponibilidade do


almoxarifado.

Desenvolver graficamente os componentes integrantes do projeto com seus


respectivos símbolos no esquema elétrico.
10

1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O conhecimento do fator de potência nos circuitos elétricos e a melhor forma


de adequá-lo com base nos estudos da reatância indutiva e capacitiva são
fundamentais para uma melhor utilização da energia nas empresas. Essa
readequação e economia que pode ser obtida com a utilização de bancos de
capacitores se originam da não cobrança da concessionária em casos de fator de
potência abaixo de 0,92, ou seja, da utilização de forma mais reduzida possível da
energia reativa.

Para se chegar a um resultado adequado é preciso primeiramente conhecer o


circuito e seus componentes (resistores, indutores e capacitores) e como cada um
deles afeta o sistema de uma forma ampla.

1.1 FATOR DE POTÊNCIA

O fator de potência é um indicador que demonstra o quanto da energia


consumida realmente está sendo convertida em trabalho pelo circuito. Em um
circuito RLC os capacitores e indutores alteram cada um a sua maneira, a forma
como a tensão e corrente se comportam, ocorrendo a defasagem e a correção
desta.

Isto ocorre, por que em um circuito deste tipo temos, como citado por Creder
(2016), três tipos de potência:

- Potência ativa é aquela que produz trabalho;


- Potência reativa é aquela trocada entre gerador e carga devido aos
elementos indutivos e capacitivos;
- Potência aparente é a soma vetorial das duas potências anteriores.

Conforme o mesmo autor, fator de potência (de forma matemática) pode ser
entendido como o cosseno do ângulo de defasagem entre a corrente e a tensão. Se
o circuito for indutivo, consumidor de energia reativa, o fator de potência é dito em
11

atraso; se o circuito for capacitivo, fornecedor de energia reativa, o fator de potência


é dito em avanço.

1.2 REATÂNCIA INDUTIVA

Em circuitos elétricos que apresentem componentes indutivos (indutores)


ocorre a oposição, por meio da força contra eletromotriz à variação da corrente
(ocorre uma defasagem entre a corrente e a tensão de 90º, ou seja, em um circuito
indutivo a corrente está atrasada em relação a tensão), e isto, de acordo com Silva
Filho (2018) denomina-se reatância indutiva.

O autor Markus (2013) comenta que a indutância L é a capacidade de o


indutor armazenar energia magnética por meio do fluxo φ. A unidade de medida de
indutância é weber/ampère [Wb/A] ou simplesmente henry [H].

O autor Gussow (2009) também explica que a reatância indutiva XL é a


oposição à corrente CA devida à indutância do circuito. Ele complementa ainda
explicando que a unidade da reatância é o ohm e a fórmula para a reatância indutiva
é:
𝑋𝐿 = 2. 𝜋. 𝑓. 𝐿

Ilustração 1: Diagrama de defasagem entre tensão e corrente em circuito indutivo.

Fonte: Livro: Instalações Elétricas.


12

1.3 REATÂNCIA CAPACITIVA

A reatância capacitiva, conforme Silva Filho (2018) é a diferença de potencial


que aparece entre as placas de um capacitor, que se opõe à variação da tensão
aplicada no capacitor. Para Gussow (2009) a reatância capacitiva XC é a oposição
ao fluxo de corrente CA devido à capacitância no circuito. A unidade da reatância
capacitiva é o ohm.

A reatância capacitiva pode ser calculada através da equação:

1
𝑋𝐶 =
2. 𝜋. 𝑓. 𝐶

De acordo com Markus (2013), no indutor a reatância XL surge devido à


autoindução que se opõe às variações da corrente. Como consequência, a reatância
capacitiva atrasa a tensão em relação à corrente (ocorre uma defasagem entre a
corrente e a tensão de 90º, ou seja, em um circuito capacitivo a corrente está
adiantada em relação a tensão), o que pode ser benéfico se usado corretamente, já
que a reatância indutiva atrasa a corrente em relação à tensão.

Ilustração 2: Diagrama de defasagem entre tensão e corrente em circuito capacitivo

Fonte: Livro: Instalações Elétricas.


13

1.4 PONTO DE RESSONÂNCIA

Segundo Creder (2016), a ressonância é uma condição especial de qualquer


circuito elétrico, que ocorre sempre que a reatância capacitiva se iguala à reatância
indutiva em dada frequência particular – a qual é conhecida como frequência de
ressonância.
1
𝑓𝑟 =
2. 𝜋. √𝐿. 𝐶

De acordo com Fowler (2013), circuitos em que a reatância indutiva é igual a


reatância capacitiva (XL = XC) são chamados CIRCUITOS RESSONANTES. Eles
podem ser circuitos RLC ou simplesmente LC e podem estar conectados em série
ou em paralelo. O autor comenta que na maioria das vezes os circuitos ressoantes
são circuitos LC; a única resistência nesses circuitos é aquela associada às
imperfeições dos indutores (L) e capacitores (C).

É comentado ainda, que a frequência (𝑓0) anula os efeitos reativos e ela é


determinada simplesmente igualando as reatâncias indutiva e capacitiva (CAPUANO
e MARINO, 2007).

Ilustração 3: Diagrama das curvas das reatâncias em função da frequência.

Fonte: Livro: Instalações Elétricas.


14

2 DESENVOLVIMENTO

Neste parágrafo serão apresentados, além da situação atual (a qual


apresenta a necessidade de correção do fator de potência de um aparelho elétrico),
o detalhamento dos cálculos realizados para se obter o valor do banco de
capacitores ideal (de acordo com a disponibilidade do almoxarifado), ou seja, que
supra a necessidade de correção do circuito RLC apresentado.

2.1 CONDIÇÕES ATUAIS

O setor de manutenção da empresa AS recebeu uma solicitação do


engenheiro Mauro de elaborar o projeto de um filtro RLC Série para correção de
fator de potência de um aparelho eletrônico.

Para adequar este circuito elétrico você terá que determinar o ponto de
ressonância, ou seja, onde a reatância indutiva (verificado no circuito) e a reatância
capacitiva (capacitor que será adicionado no circuito) tem o mesmo valor e, portanto
o fator de potência (cosᵠ) será igual a um. Após igualar XL e XC, você terá que isolar
a capacitância desta igualdade para assim descobrir qual o valor do banco de
capacitores será instalado. Considere a frequência de nosso país que é de 60 Hz.

Após descobrir qual o valor da capacitância que o circuito deverá ter você
precisa ver no almoxarifado da empresa quais os valores de capacitores estão
disponíveis para então determinar o valor do capacitor ou do banco de capacitores
que deve ser adicionado ao equipamento para adequar o valor do fator de potência.
Isso porque em algumas situações haverá a necessidade de usarmos a associação
de capacitores para conseguirmos o valor mais próximo do desejado com o menor
número de capacitores associados, cabe a você determinar qual é o capacitor ou a
associação de capacitores que deverá ser utilizada neste circuito.

Considere o circuito elétrico apresentado na Ilustração 4 como o circuito


equivalente do equipamento antes da adição do banco de capacitores.
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Ilustração 4: Circuito equivalente antes da adição do banco de capacitores.

Fonte: SENAI-DR.

Na Ilustração 5 se observa o comportamento da forma de onda senoidal


resultante deste circuito.

Ilustração 5: Onda senoidal antes da adição do banco de capacitores.

Fonte: SENAI-DR.

O circuito elétrico apresentado na Ilustração 6 mostra o circuito equivalente


com a adição do banco de capacitores que deve ser calculado.

Ilustração 6: Circuito equivalente com a adição do banco de capacitores.


16

Fonte: SENAI-DR.

Na Ilustração 7 se observa o comportamento da forma de onda senoidal


resultante deste circuito.

Ilustração 7: Onda senoidal depois da adição do banco de capacitores.

Fonte: SENAI-DR.

Segue na Tabela 1 a especificação técnica do circuito onde deve ser aplicado


o filtro, solicitado pelo Engenheiro Mauro para você desenvolver o projeto do filtro
RLC Série:
Tabela 1: Especificação técnica do circuito.

Componentes Valor
Indutor (L1) 0,1 H
Resistor (R1) 50 Ω
Frequência 60 Hz
Tensão 220 VCA
Fonte: Arquivo base do trabalho.
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2.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO

Para realizar memória de cálculo devem-se levar em conta alguns aspectos


que serão estudados na sequência.

2.2.1 Ponto de Ressonância

Para iniciar os estudos, precisa-se determinar o ponto de ressonância, onde a


reatância indutiva (verificado no circuito) e a reatância capacitiva (capacitor ou banco
de capacitores que serão adicionados ao circuito) tem o mesmo valor e, portanto o
fator de potência será igual a um.

Para a determinação do Ponto de Ressonância deve-se utilizar a fórmula


desenvolvida:
XL = XC

1
2. 𝜋. 𝑓. 𝐿 =
2. 𝜋. 𝑓. 𝐶
1
𝑓2 =
22 . 𝜋 2 . 𝐿. 𝐶
1
𝑓𝑟 =
2. 𝜋. √𝐿. 𝐶
1
𝑓𝑟 =
2. 𝜋. √0,1.70,36𝑥10−6

𝑓𝑟 = 60 𝐻𝑧

Para a determinação da capacitância deve-se utilizar a fórmula desenvolvida:

XL = XC

1
2. 𝜋. 𝑓. 𝐿 =
2. 𝜋. 𝑓. 𝐶
1
𝐶=
22 . 𝜋 2 . 𝑓². 𝐿
1
𝐶=
𝐿(2. 𝜋. 𝑓)²
18

2.2.2 Valor da capacitância

Para definir o banco de capacitores necessário para suprir a necessidade,


precisamos calcular a capacitância que deverá ser aplicada ao circuito. Para isso
aplicaremos a fórmula de capacitância que definimos acima, utilizando as
especificações técnicas fornecidas.

1
𝐶=
𝐿(2. 𝜋. 𝑓)²

1
𝐶=
0,1(2. 𝜋. 60)²

𝐶 = 70,36 µ𝐹

Pode-se verificar, com base no cálculo acima, que a capacitância necessária


para determinarmos um ponto de ressonância no circuito, é de
𝟕𝟎, 𝟑𝟔 µ𝑭.

2.2.3 Valor do banco de capacitores

Com base na tabela de capacitores disponíveis no almoxarifado da empresa,


foi determinada a associação de capacitores necessária para atingir o valor de
capacitância obtido pelo cálculo acima.

Para este projeto foi feito a seguinte associação de capacitores:

Ilustração 8: Associação de capacitores utilizada no banco de capacitores.


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Fonte: Pesquisa do trabalho.

Para a determinação do banco de capacitores foi utilizada a associação em


paralelo, conforme fórmula abaixo:

𝐶𝑒𝑞 = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶3 + 𝐶4 + 𝐶5

𝐶𝑒𝑞 = 22µ𝐹 + 22µ𝐹 + 22µ𝐹 + 2,2µ𝐹 + 2,2µ𝐹

𝐶𝑒𝑞 = 70,40µ𝐹

2.3 READEQUAÇÕES DO CIRCUITO

Com base na capacitância determinada através do ponto de ressonância e os


respectivos capacitores definidos, podemos redefinir o circuito acrescentando, então,
um banco de capacitores em série com o indutor e o resistor.

Na Ilustração 9 temos o desenho do banco de capacitores calculado conforme


a associação dos capacitores.

Ilustração 9: Desenho do banco de capacitores.

Fonte: Pesquisa do trabalho.


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CONCLUSÃO

Com base nesse estudo foi possível avaliar a situação do circuito RLC,
conforme demanda do engenheiro Mauro, e assim obter o melhor resultado dentro
das possibilidades disponibilizadas pela empresa.

O resultado alcançado atende os requisitos propostos, ou seja, foram


utilizados somente os capacitores do almoxarifado da empresa e as quantidades
foram as menores possíveis dentro das características disponíveis.

Com base nos cálculos, desenvolvidos ao longo deste trabalho, se pode


concluir que acrescentando um banco de capacitores em paralelo com capacitância
equivalente de 𝐶 = 70,36 µ𝐹 em série com o indutor e o resistor, é possível atingir
um ponto de ressonância onde as duas reatâncias (indutiva e capacitiva), se
anulam, condição ideal para corrigir o fator de potência.
21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAPUANO, F. G; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São


Paulo: Editora Érica – 24ª Edição, 2007. Disponível em:<
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519777/cfi/4!/4/4@0.00:0.0
0>. Acesso em: 22/05/2019.

CREDER; Hélio. Instalações elétricas. 16ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2016. Página 299.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e


instrumentos de mediçao ̃ . Porto Alegre: Editora AMGH – 7ª Edição, 2013.
Disponível
em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551525/cfi/0!/4/2@10
0:0.00>. Acesso em: 21/05/2019.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Porto Alegre: Editora Bookman – 2ª Edição,


2009. Disponível em:<
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577804290/cfi/1!/4/4@0.00:50.
6>. Acesso em: 21/05/2019.

MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contin ́ ua e Corrente Alternada.


São Paulo: Editora Érica - 9a Edição, 2013. Disponível em:<
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505350/cfi/2!/4/4@0.00:0.0
0>. Acesso em: 21/05/2019.

SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro:


Editora – 2ª Edição, 2018. Disponível em:<
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2444-
8/cfi/6/18!/4/2@0:0>. Acesso em: 21/05/2019.

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