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Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e

outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.


Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia
muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte
egípcia, com os sacerdotes-médicos.
A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria
Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP,
considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros
livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira
Escola de Medicina.
Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito
estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De
retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e
elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.
Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme
pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro “La Medicine des Pharaons”, onde
relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se
de flores e pedras preciosas.
Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu
milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.
Diversos foram os pesquisadores do uso das cores, dos quais citamos:

JOHN OTT - Médico e Diretor do Instituto Sarasota - Flórida/USA, que pesquisou o efeito das
cores sobre tumores cancerosos. Autor do livro “Health And Light”;

DINSHAH GHADIALI - Médico indiano, residente em New Jersey/USA, que estruturou a


Cromoterapia em bases científicas. Autor de uma Enciclopédia, em 3 volumes, sobre a utilização das
cores nas doenças;

NIELS FINSEN - Médico em Copenhague, Dinamarca.


Autor do livro “Propriedades Actínicas da Luz do Sol”. Fundou o Instituto da Luz para a cura de
pacientes com tuberculose. Realizou curas surpreendentes em cerca de dois mil pacientes com a
aplicação da Cromoterapia, recebendo o Prêmio Nobel, em 1903;

RENÉ NUNES - Jornalista, Conferencista e Professor, de Brasília - Brasil (falecido em 1995), que
se dedicou à pesquisa e aplicação da Cromoterapia em mais de dez mil pacientes, obtendo grande
índice de recuperação. Autor de diversas obras, das quais cito “Cromoterapia Técnica”. Foi o grande
divulgador da Cromoterapia como ciência médica-energética no Brasil e no exterior.

Define-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o
equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.
As 7 cores do Espectro são:
- VERMELHO
- LARANJA
- AMARELO
- VERDE
- AZUL
- ANIL
- VIOLETA

A Cromoterapia está fundamentada em três ciências:


Medicina - A arte de curar;
- Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicado à natureza da
Física luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda,
freqüência e velocidade;
Bioenergética - Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergético, analisando a energia vital.
A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as
dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.
Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da ENXAQUECA, doença que atinge um
terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A
causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas
pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite,
problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão
das vértebras da coluna cervical, etc...
A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e
restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.
A CROMOTERAPIA consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares
reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos
Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através
do Diretor Geral da World Health Organization-OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa
de Medicinas Tradiconais da OMS, Dr. Robert Bannerman.

CROMOTERAPIA - MEDICINA QUÂNTICA

Ciências Básicas: Física - Bioenergética - Medicina


(Anatomia, Fisiologia e Patologia)

Cores-luz primárias Cores-pigmento opacas

Física e Astrofísica:
1. Cor e Luz
2. As cores do Espectro Solar
3. Espectro Eletromagnético
4. Energia e matéria
5. Estados da matéria
6. O átomo e a física
7. Física da luz
8. Astrofísica e sistemas planetários
9. O Macrocosmo e Microcosmo

Bioenergética:
1. As Energias
2. Campos Energéticos
3. Aura e a Pesquisa Kirlian
4. Os Corpos: Físico, Bioenergético e Espiritual
5. Vórtices e Nadis
6. Vórtices e Plexos
7. As cores dos vórtices
8. Funções dos vórtices
Anatomia, Fisiologia e Patologias:
1. Sistema Nervoso
2. Sistema Esquelético
3. Sistema Muscular
4. Sistema Endócrino
5. Sistema Linfático
6. Sistema Sensorial
7. Aparelho Respiratório
8. Aparelho Digestivo
9. Aparelho Urinário
10. Aparelho Genital
11. Aparelho Circulatório

Cromoterapia:
1. As cores Básicas e Complementares
2. As Cores e suas Propriedades:
Vermelho, laranja, amarelo,
verde, azul, anil, violeta
3. Psicologia das Cores
4. Cores quentes e frias
5. Associação das Cores e suas funções
6. Ordem das Cores nas aplicações
7. Aparelhos de Cromoterapia
8. Tempo de Aplicação e distância do aparelho
9. Normas gerais de aplicação das cores
10. Aplicações práticas
Medicina Quântica
O Universo é composto por uma massa de radiações, formada de partículas atômicas,
subatômicas e eletromagnéticas, as quais são animadas por um movimento contínuo, que é o
responsável pelo processo de criação e de desintegração da matéria.

A eletricidade que ilumina a nossa casa, as ondas de televisão ou de rádio, que trazem o
informativo e a distração para as famílias; enfim, todos os elementos que tornam a nossa vida mais
fácil dependem dessas radiações.

Tudo no Cosmo é permeado de radiações e inclusive da energia ou radiação colorida, o que ocorre
tanto no mundo mineral como no vegetal e animal. Cada cor tem a sua própria energia vibratória
com as suas numerosas freqüências e essas radiações interagem umas com as outras, fazendo parte
do equilíbrio que move "Toda a Criação". Portanto, é um processo de mutação e evolução no qual
estamos todos envolvidos. Ao conjunto dessas energias devemos a nossa existência.

A energia que circula em todas as células do corpo já era conhecida da Medicina Chinesa, que
definiu o traçado energético do corpo humano como "Meridianos", que formam uma complexa rede,
na qual são ativados os pontos correspondentes aos órgãos em disfunção para restabelecer o
equilíbrio energético.

Os sacerdotes-médicos do antigo Egito já conheciam essa energia, que denominavam Heka.

Assim, podemos dizer que o corpo físico é gerado pelas vibrações de energia. Se o fluxo dessa
energia for perturbado em qualquer região do corpo humano, o equilíbrio da saúde é interrompido e
surgem os distúrbios, que vão desenvolver as doenças.

Existe um ponto de encontro entre a tradicional Medicina Chinesa e a alta tecnologia moderna
aplicada sobre o corpo, que tem a capacidade de receber e de absorver a influência das freqüências
eletromagnéticas e, especialmente na gama das ondas milimétricas, cuja potência é próxima do
valor quântico. O sistema fisiológico do ser humano responde positivamente a essas freqüências.

A terapia das cores é eficaz, indolor, fisiológica e não invasiva, sem efeitos colaterais. Baseia-se
no princípio bio-ativo restaurador do equilíbrio energético global, que harmoniza a circulação da
energia no corpo humano.
As primeiras análises, que demonstram o efeito terapêutico dessas freqüências, tiveram início há
cerca de trinta e cinco anos e, por volta de 1980, começaram as primeiras experiências clínicas,
segundo o modelo científico de pesquisadores como Niels Bohr, E. Shredinger e I. Peigozhin, os
quais receberam o prêmio Nobel.

Milhares de pacientes têm sido tratados com sucesso por esse método, mesmo nos casos de
patologias graves, freqüentemente diagnosticadas como incuráveis pelos terapeutas clássicos.

Essa nova metodologia terapêutica, que recebeu o nome de "Medicina Quântica", utiliza a energia
colorida para normalizar as funções do organismo, numa relação direta sobre os focos patológicos.

Embora, o tratamento com as cores, que obedecem a princípios medicinais, através dos aparelhos
de Cromoterapia, seja um novo campo da ciência prática médica, o uso dessas radiações têm
origem na Antigüidade.

A luz era utilizada como instrumento terapêutico no antigo Egito, onde se distinguia a luz "ativa"
do Sol e a luz "calmante" da Lua. Séculos mais tarde, também Leonardo da Vinci utilizou a luz do
Sol filtrada através de vidros coloridos para fins médicos.

A Alquimia e a Cor foram utilizadas desde a Idade da Pedra para curar as pessoas, através de
flores e pedras coloridas.

As bases científicas das aplicações médicas desses fatores físicos começaram a ser estudadas
somente durante a segunda metade do século XX, graças ao rápido desenvolvimento das ciências
fundamentais como a Física, a Química e a Biologia.

Após a criação, em 1960, do primeiro gerador quântico do setor ótico foram executados
numerosos estudos para verificar a possibilidade do seu uso terapêutico através da irradiação de
fraca potência. Desde então é reconhecida uma grande quantidade de elementos que demonstraram
a sua eficácia médica.

Aprofundou-se o estudo sobre o mecanismo de influência da irradiação eletromagnética com


freqüências mais altas sobre o organismo humano. Estabeleceu-se limites admissíveis ótimos de
potência e de parâmetro, sendo elaborados métodos de aplicação para as diversas patologias.

Atualmente, existem diversos aparelhos de Cromoterapia ou de Medicina Quântica, dos quais


citamos: o "Pyracromos" idealizado pela autora, no Brasil; o "Cromostim 2000" de origem italiana; e
o "Therachroma" de fabricação alemã, que apresentam resultados surpreendentes na cura das mais
diversas patologias, através da ação das ondas eletromagnéticas, ou mais precisamente das ondas
coloridas.

Essas ondas de potência quântica são de freqüência mensurável, cuja influência é observada pela
informação do organismo celular, sub-celular e sub-atômico, como uma forma de linguagem que
permite estabelecer o equilíbrio, a saúde e o bem-estar.

Das pesquisas que estudam a terapia aplicada a nível quântico, evidencia-se como a ação das
radiações favorece uma reação útil ao organismo com os seguintes efeitos favoráveis:
a) melhoramento da circulação do sangue;
b) aceleração dos processos metabólicos;
c) ativação do processo regenerativo;
d) efeito sedativo;
e) efeito analgésico;
f) estabilização da membrana celular;
g) estimulação do estado geral;
h) normalização das arritmias cardíacas;
i) ativação da função oxidante do sangue;
j) efeito imuno-modulativo e imuno-estabilizante do organismo.

A terapia quântica aumenta o efeito medicamentoso, pois são potencializados os tratamentos:


homeopático, fitoterápico, ortomolecular e de terapias naturais.

A Ciência das Cores ou Cromoterapia está recebendo na Europa o nome de MEDICINA


QUÂNTICA, a qual utiliza as radiações do espectro eletromagnético, em especial as do espectro
solar, que são as ondas coloridas, para os mais diversos tratamentos de saúde.
A Cura da Enxaqueca pela Cromoterapia

Enxaqueca é um tipo de cefaléia que produz sensações dolorosas por toda


a cabeça ou parte dela, apresentando um conjunto de sinais e sintomas,
como enjôo, dor nos olhos, cansaço, irritabilidade, que podem acometer os
indivíduos alternada ou simultaneamente, e cujas crises se repetem
periodicamente.
A Enxaqueca pode ter várias causas, como fatores psicossociais, distúrbios
psíquicos, hormonais e metabólicos, consumo de bebidas alcoólicas e drogas,
disfunções músculos-esqueléticos, circulatórios, neurológicos, entre outros.
O sistema endócrino é considerado um agente expressivo que pode
provocar enxaquecas, especialmente em mulheres que se encontram no
período pré-menstrual, como é o caso da TPM. A Cromoterapia proporciona
um grande alivio para as mulheres que sofrem com a Enxaqueca, pois é
possível desbloquear as regiões cerebrais através das cores próprias; e
também tratar o útero com as cores adequadas ao caso, eliminando as
desconfortáveis cólicas.
Os distúrbios da coluna cervical e do sistema muscular da região da nuca podem originar a
Enxaqueca, mas da mesma forma são tratados pela Cromoterapia.
Outra causa comum no desenvolvimento da Enxaqueca está nas deficiências visuais, como
hipermetropia, miopia, astigmatismo, etc., não tratadas.
Afecções do nariz ou das cavidades nasais, como a rinite, ou uma inflamação prolongada dos seios
da face, como a sinusite, podem ser responsáveis pelo aparecimento das crises da Enxaqueca. A
Cromoterapia tem curado inúmeros casos de rinite e sinusite, assim como a enxaqueca com a
irradiação das cores apropriadas nas regiões cerebrais e nos seios paranasais.
Disfunções do fígado, vesícula e intestinos também costumam provocar a Enxaqueca. Aplica-se as
cores indicadas nas regiões cerebrais e no aparelho digestivo de acordo com cada doença.
Outro fator que pode desencadear a Enxaqueca é a hipertensão arterial. Igualmente nesse caso a
Cromoterapia tem obtido ótimos resultados, pois irradia as cores nas regiões cerebrais; e ainda trata
a hipertensão.
Mais rara é a situação de o paciente manifestar a Enxaqueca originária de um tumor cerebral, o
que requer um tratamento especializado.
Geralmente, antes de aparecer a dor, há uma fase inicial em que os vasos sanguíneos cerebrais se
estreitam, produzindo uma irrigação insuficiente nessa região. O organismo reage, provocando a
dilatação dos vasos para normalizar o fornecimento de oxigênio do cérebro; e com isso desencadeia
uma dor latejante, que caracteriza a Enxaqueca.
Segundo estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde), um terço da população mundial
adulta e um décimo da infantil sofrem de Enxaqueca. Entretanto, a metade dos casos não tem
diagnóstico e se classifica como simples dor de cabeça, pois muitas pessoas que sofrem de
Enxaqueca não procuram o médico e passam a conviver com a sua dor, tomando apenas
analgésicos.
Pesquisei a origem da Enxaqueca e encontrei como causa básica o fator energético de entrada de
energia pelo vórtice occipital, podendo estar aliada a uma causa fisiológica ou psicológica. A Ciência
das Cores tem condições de atenuar e até mesmo eliminar a Enxaqueca, recuperando o paciente,
porque vai interferir na quantidade e qualidade das reações químicas, que são a fonte de energia do
organismo como um todo, produzindo o seu reequilíbrio físico e energético, fazendo com que a
entrada de energia cósmica retorne ao vórtice coronário.
O ser humano possui cinco vórtices na cabeça: coronário, frontal, occipital e os dois temporais,
direito e esquerdo; sendo os quatro últimos considerados vórtices auxiliares, pois na verdade a
energia cósmica deve ter o seu fluxo direcionado ao vórtice coronário.
O diagnóstico da Enxaqueca não poder ser feito somente através de exames convencionais que
pesquisam apenas o físico, pois afirmamos que sua origem é energética, conforme comprovam as
centenas de pacientes curados dessa doença com a aplicação das luzes coloridas nas regiões
cerebrais, aliada ao tratamento do órgão físico em disfunção.
Usamos em Cromoterapia um aparelho denominado aurímetro ou aurameter para fazer a
medição energética do paciente, verificando por qual vórtice está penetrando a energia cósmica.
Esse aparelho também revela com precisão as regiões do corpo que apresentam falta de energia,
possibilitando a localização de eventuais distúrbios orgânicos.
Além desse, a Cromoterapia utiliza o Pyracromos, aparelho elétrico que emite radiações através
das lâminas coloridas: vermelho/rosa - laranja - amarelo - verde - azul - anil - violeta, que se coloca
na fenda diante da lâmpada.
A título de explanação, cito o caso de uma senhora, com 57 anos de idade, que sofria de
Enxaqueca e Hipertensão há vinte anos. A paciente tomava oito comprimidos de Tonopan,
diariamente, mais duas injeções para aliviar a dor e ter condições de trabalhar, pois lecionava em
uma escola. Após sete aplicações da Cromoterapia, desapareceu a Enxaqueca e, com vinte e quatro
aplicações, a pressão arterial estabilizou, tendo o seu médico suspendido as medicações indicadas
por considerá-la completamente curada.

As antigas filosofias do Oriente diziam que tudo o que se manifesta no Universo é vibração; o que
a Física moderna hoje confirma.
Segundo a sabedoria milenar, existe determinada faixa vibratória que ao atingir o sistema auditivo
se converte em SOM; outra faixa gera CALOR, que pode ser percebido ao se aproximar da pele;
outra ao chegar aos olhos, é percebida como LUZ colorida, que é a origem das sete cores do
Espectro Solar: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta, e que integra o Espectro
Eletromagnético, o qual abrange todas as radiações desde os raios gama e “X”, ultravioleta,
infravermelho, até as ondas de calor, rádio e televisão.
A utilização de placas com as sete cores do espectro colorido, através de um aparelho ligado à
eletricidade, possibilita a recuperação de várias doenças, pois cada cor tem uma determinada função
sobre o corpo humano. Assim, sabe-se que o verde é antisséptico, o violeta é bactericida e anti-
infeccioso, o azul é analgésico; o amarelo é regenerador de estruturas, o laranja é regenerador e
eliminador de gorduras, o anil é anti-hemorrágico e o vermelho/rosa é a cor do equilíbrio da
corrente sangüínea.
Meu primeiro contato com a Ciência das Cores foi na tentativa de melhorar uma artrose nos
joelhos, que me impossibilitava de caminhar, pois havia um grande inchaço e uma intensa dor no
local. Para minha surpresa, após colocar o conjunto de cores adequadas, a dor melhorou muito e
após doze aplicações, os joelhos desincharam, a dor desapareceu e o movimento voltou ao normal.
Isso aconteceu há doze anos e nunca mais senti qualquer dificuldade de locomoção.
No decorrer desse período, acompanhei cerca de 6000 pacientes com as mais diversas disfunções,
obtendo excelentes resultados.
Constatei a rápida recuperação de pessoas com torções, distensões, tendinites e outros problemas
geralmente ocorridos com esportistas.
Certa ocasião atendi um jogador de futebol com lesão no menisco,
apresentando o joelho inchado, com dificuldade de andar e com muita dor, o
qual já estava em tratamento médico convencional há um mês. Na primeira
aplicação da Cromoterapia a dor aliviou bastante e depois de cinco aplicações
a recuperação foi total, pois logo ele voltou aos treinos e aos jogos.
Observei também vários pacientes com tendinite, muitos jogadores de tênis
que, após uma média de dez aplicações das luzes coloridas, ficaram livres da
inflamação nos tendões.
No dia em que os esportistas tiverem conhecimento de que suas lesões
podem ser tratadas pela Cromoterapia com uma rápida recuperação,
certamente darão preferência para esta medicina-energética.
A grande vantagem do uso da Cromoterapia é não ter efeitos colaterais e,
como medicina complementar, auxiliar no tratamento indicado pelo médico, apressando a cura.
Diversos foram os médicos pesquisadores da Ciência das Cores, salientando-se o Dr. John Ott,
USA, que estudou as cores para a cura do câncer; Dr. Edwin Babbitt, USA, que observou como as
cores agem em pacientes com desequilíbrio mental; e Dr. Dinshah Gadhiali, da Índia, mas residente
nos USA, considerado o estruturador da Cromoterapia em bases científicas, que escreveu uma
enciclopédia, em três volumes, sobre a utilização das cores; e o Prof. René Nunes, no Brasil.

A vida calma dos primórdios da civilização transformou-se numa tremenda agitação com suas
conseqüências perturbadoras para o homem. A evolução tecnológica acarretou ao ser humano
muitos problemas emocionais, pois ele passou a ter cada vez mais preocupações que foram
desenvolvendo a angústia, a ansiedade e as fobias.
Não só o homem de negócios, o profissional em qualquer área, mas também o nosso jovem
convive com a dúvida, o medo de falhar e a expectativa, como por exemplo de aprovação no
Vestibular ou de conseguir um emprego; ou enfrentam problemas de ordem familiar e, social que
geram sentimentos conflitantes causadores da depressão e do "stress".
Além disso, o "stress" também é ocasionado por uma grande perda de energia cósmica e até
mesmo por um desequilíbrio no campo bioenergético do ser humano.
A princípio pode parecer que a origem do “stress” esteja relacionada apenas a fatores emocionais
e energéticos; entretanto são diversas as causas Físicas que desencadeiam a situação de “stress”,
como:
- exaustão por excesso de trabalho;
- insuficiência de sono;
- variações extremas de temperatura;
- efeitos de drogas e remédios;
- deficiência de nutrição;
- poluição ambiental;
- radiação eletromagnética;
- energia geopática.

Dentre os efeitos nocivos de drogas e remédios está o uso de cocaína, de heroína, de maconha;
de LSD, de anfetaminas, etc..
Infelizmente a maioria dessas drogas são consumidas pelos jovens que, buscando um êxtase
passageiro, destroem a saúde e só muitos anos mais tarde vão ter talvez a consciência dos seus
malefícios, quando não morrem antes vitimados pelo seu excesso.
Os agentes poluentes não só contribuem para desenvolver o "stress" como podem ser os
causadores de muitas doenças:

Fumaça do cigarro - atinge também a não fumantes, mas que se encontram no mesmo ambiente
dos fumantes, pois as estatísticas mostram o aumento da incidência de câncer nessas pessoas.

Toxidade do alumínio - pesquisas recentes mostram que grande número de pacientes com o Mal
de Alzheimer apresentam altos níveis de alumínio no tecido cerebral, que podem ter origem no uso
constante de panelas de alumínio para cozinhar os alimentos.

Poluição eletromagnética - a respeito desse tipo de poluição, pode-se dizer que as linhas de alta
tensão, fornos de microondas, tubos de raios catódicos (lâmpadas fluorescentes) e outros
equipamentos elétricos produzem “stress” e efeitos biológicos negativos, como câncer infantil e fetos
com anormalidades. Existem pesquisas com famílias que moram próximo de linhas de alta tensão
comprovando a incidência de câncer em crianças.

Os soviéticos concluíram que a exposição de seres humanos às radiações produzidas pelos fornos
de microondas costuma provocar o aparecimento de catarata.
A Cromoterapia equilibra o corpo físico-energético do ser humano, proporcionando-lhe maior
disposição e saúde.
Assim, com um novo ânimo o indivíduo estará apto a enfrentar os problemas que o preocupavam,
encontrando sempre a melhor solução.

A Cromoterapia é definida como a ciência que usa as cores do espectro solar para restabelecer o
equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção orgânica. Ela
está fundamentada em três ciências: Medicina, Física e Bioenergética.
Entre os diversos pesquisadores médicos da ciência das cores, citamos os seguintes:

 Dr. DINSHAH GHADIALI, da Índia, mas residente nos USA, o qual é considerado o
estruturador da Cromoterapia em bases científicas. Ele escreveu uma enciclopédia, em três
volumes, sobre o uso terapêutico das cores.
 Dr. JOHN OTT, dos USA, diretor do Instituto Sarasota, Flórida, onde pesquisou as cores para
a cura do câncer. Autor do livro “Health and Light”
 Dr. NIELS FINSEN, da Dinamarca, que fundou o Instituto da Luz para a cura da
tuberculose. Realizou curas surpreendentes em cerca de dois mil pacientes com a aplicação
da Cromoterapia, recebendo o Prêmio Nobel em 1903.
 Dr. NEERESH FAUSTO PAGNAMENTA, da Itália, pediatra que desenvolveu um trabalho
sobre a aplicação da Cromoterapia em crianças, especializando-se na Cromopuntura.

O Dr. Neeresh Pagnamenta é o autor de um livro com este título, prefaciado pelo Dr. Peter Mendel
e apresentado pelo Dr. Frederick Le Boyer, médico que começou a tratar o bebê de forma diferente
da até então usada, trocando a costumeira palmada para desencadear o choro por uma música
relaxante, diminuindo as luzes e aguardando para cortar o cordão umbilical após a parada das
pulsações e deixando o bebê tranqüilo em contato com a mãe. Ele adotou um tratamento com mais
respeito ao bebê, e escreveu o livro "Nascer Sorrindo".
Explica o Dr. Pagnamenta que a luz é a linguagem entre as células, conforme demonstrou o
biofísico alemão Dr. POPP, isto é, que cada célula viva emite uma radiação de luz, chamada
"biofóton".
No nosso corpo existem 50 bilhões de células e todas possuem essa radiação de luz. Quando
ocorre alguma doença, as células perdem parte dessa luz, mas ao se aplicar as luzes coloridas, elas
retornam ao seu equilíbrio facilmente, fazendo com que a pessoa logo apresente o estado de saúde.

Conta ele diversos casos:

1. Insônia - Criança de 2 anos que há quase um ano só ia para a cama pela meia-noite e pouco
dormia. Após a primeira aplicação das cores a criança pegou no sono enquanto fazia uma refeição,
tendo a mãe ficada até assustada pela rapidez da cura.

2. Cólicas do lactante - Criança de poucos meses sofria de cólicas e ficou curada com a
aplicação da Cromoterapia, em uma semana.

3. Sinusite, bronquite (asma) - Criança de 7 anos que tinha sinusite e bronquite em constantes
crises. Após a aplicação das cores, ficou livre desses problemas em 3 semanas de tratamento.

4. Enxaqueca - Criança de 4 anos sofria diariamente de dor de cabeça. Depois da primeira


aplicação da Cromoterapia a menina não teve mais enxaqueca.

AS CRIANÇAS RESPONDEM MUITO RÁPIDO


AO TRATAMENTO COM A APLICAÇÃO DAS CORES.

Cito alguns casos de pacientes por mim tratados:

1. Infecção Renal - Um bebê de 2 meses de idade com infecção renal, que ficou curado com 3
aplicações de Cromoterapia.

2. Bronquite - Criança com crises seguidas de bronquite, após a aplicação das cores durante 8
dias ficou livre da doença.

3. Disritmia - Menino com 7 anos sofrendo de disritmia ficou curado com 16 aplicações de
Cromoterapia.
Cura comprovada pelo exame encefalograma, onde se lê:
"Não constam mais os sinais de foco irritativo na região temporal esquerda, que estavam
presentes no exame anterior".

4 - Enxaqueca - Jovem com 17 anos, sofrendo de Enxaqueca desde os 4 anos de idade; e tendo
feito diversos tratamentos médicos sem nenhum resultado. A Enxaqueca o perturbava diariamente e
ele já não tinha condições de estudar. Após apenas quatro aplicações de Cromoterapia, o jovem não
teve mais Enxaqueca; voltou aos estudos e foi aprovado nas provas finais.

5 - Meningite - Bebê com apenas um mês de vida teve meningite. A Cromoterapia foi aplicada
até duas vezes ao dia, aliada ao tratamento médico, e logo o garotinho começou a apresentar
melhoras. Geralmente nestes casos a criança apresenta seqüelas. Mas, o garoto em questão está
com 4 anos e perfeitamente normal.

6 - Acne - Jovem com 14 anos de idade apresentando Acne (doença inflamatória das glândulas
sebáceas). Logo nas primeiras aplicações as espinhas secaram; e após 18 aplicações de
Cromoterapia sua pele voltou ao normal. Obs.: Um médico inglês está usando lâmpadas coloridas
para tratar a Acne com grande sucesso.

Concluo o artigo informando que a Cromoterapia já consta na relação das principais terapias
alternativas ou complementares reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde.
A Cromoterapia é uma ciência médica-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura. Ela
está fundamentada em três ciências: a Medicina, definida como a arte de curar; a Física, que estuda
as transformações da energia, explicando a natureza da luz; e a Bioenergética, ciência que analisa a
energia vital e comprova a existência do corpo bioenergético.
Muitos estudantes encontram sérias dificuldades nos estudos pela falta de concentração, mas
desconhecem que a sua origem é energética.
O homem vive, consciente ou inconscientemente, envolto por um complexo campo de radiações,
formando um verdadeiro oceano de energias.
Todo ser humano recebe ao nascer a energia cósmica através de um vórtice na cabeça, cuja
localização vai depender do tipo de parto. Na cabeça existem cinco vórtices, sendo só um próprio
para receber essa energia, que se chama Coronário, e os outros são vórtices auxiliares: Frontal,
Occipital, Temporal Direito e Esquerdo, que também podem captar essa energia quando o parto for
traumático para o bebê, pois o Coronário se fecha automaticamente. Porém, a entrada de energia
cósmica por um vórtice auxiliar pode acarretar inúmeros problemas. É possível verificar por qual
vórtice penetra o fluxo energético através de um aparelho denominado "aurameter".
Esses vórtices fazem parte do corpo de energia, que os russos denominaram de bioplásmico e os
americanos de bioenergético. Na realidade existem sete vórtices principais ao longo do corpo e
outros auxiliares.
Diversos pesquisadores comprovaram cientificamente a existência desse corpo energético através
de aparelhos, como:

Semyon Kirlian, russo, que fabricou uma máquina com a capacidade de fotografar o halo de
energia que circunda a periferia do corpo físico;

Dr. Hiroshi Motoyama, japonês, Ph.D. em Filosofia e Psicologia Clínica, considerado pela
UNESCO como um dos dez cientistas mais importantes do mundo, que inventou um aparelho para
medir as reações dos plexos nervosos pela ativação de um vórtice, pois origina-se um excesso de
energia mensurável nas terminações dos meridianos das mãos e dos pés;

Dra. Shafica Karagulla, Neuropsiquiatra e Professora de Psiquiatria na Universidade de New


York, USA, cuja pesquisa assinala uma grande conquista na área da Medicina, pois obedeceu à
metodologia científica, e demonstrou que os processos das doenças têm uma correspondência no
campo ou corpo energético humano, evidenciados nos seus centros de força ou vórtices.

A direção do fluxo energético nos bebês é um assunto de vital importância, mas quase
desconhecido pela maioria das pessoas.
Sempre que o nascimento de um bebê ocorrer através de parto natural, a energia cósmica
penetrará pelo vórtice coronário, distribuindo-se pelos outros vórtices e mantendo o equilíbrio físico-
energético.
Entretanto se a criança nascer de um parto cesáreo, apresentará entrada de energia pelo Vórtice
Frontal e sofrerá as suas conseqüências, manifestando um comportamento irrequieto, agitado; às
vezes com insônia; e terá falta de concentração, o que irá prejudicar o seu aprendizado na escola.
Se o jovem não corrigir a entrada do fluxo de energia, levará o problema de falta de concentração
para o resto da vida. Poderá estudar e até cursar uma Faculdade, mas terá as dificuldades citadas, e
também falta de memorização, sendo obrigado a ler muitas vezes a lição para aprender.
O parto mais traumático ainda para o bebê, como o caso de o cordão umbilical estar enrolado no
pescoço ou o uso de fórceps, fará com que o fluxo energético penetre pelo vórtice Occipital,
podendo desenvolver a enxaqueca ou alguns problemas neurológicos.
Com as aplicações da Cromoterapia é possível normalizar a referida entrada de energia para o
Coronário, deixando a criança mais calma e desenvolvendo a capacidade de concentração, o que irá
facilitar os seus estudos na escola e na faculdade, bem como o seu trabalho futuro em qualquer
profissão que escolher.
Este é um dos motivos para que a mulher grávida deseje o PARTO NATURAL, sempre que
possível.
Maiores informações: Espaço “Nascer Feliz” - +55 51 30246453
A Cromoterapia é uma ciência médica-energética que usa as cores do
espectro solar para restabelecer a saúde. Ela é baseada em três ciências:
Medicina, Física e Bioenergética.
Aura ou halo energético é a emanação colorida do campo de energia que
envolve a matéria. O conhecimento sobre a existência da aura é muito antigo.
Todas as filosofias orientais já falavam sobre o halo luminoso que envolve os
seres humanos.
As auréolas de luz representada em volta da cabeça dos Santos é uma
prova de que nos primórdios a Igreja Católica admitia a aura. Diversos
pintores retrataram os Santos com halos brilhantes em torno da cabeça ou do
corpo todo.
Qualquer manifestação no corpo físico acontece antes no campo energético
ou aura, que registra tanto os estados emocionais positivos quanto os
negativos, a saúde como a doença, as predisposições e outras ocorrências.
Os cientistas russos afirmam que existe um modelo organizador energético que preside a
formação do corpo físico e que por isso auxilia na sua regeneração quando ocorre uma disfunção.
O halo de energia ou aura varia de cor, tamanho, formato e aspecto, conforme as diferenças
emocionais e de acordo com o estado de saúde no momento.
Nos seres vivos a aura é vibrante, dinâmica e mutável, enquanto que nos minerais é estável e
imutável.
Somente foi possível comprovar a existência da aura através da pesquisa do russo Semyon
Davidovitch Kirlian que, em 1939, inventou uma máquina com a capacidade de fotografar essa
energia. Entretanto a Rússia só permitiu a divulgação dessa pesquisa na década de 1960.
A foto-aura, ou foto Kirlian, ou eletro fotografia, ou ainda efluviografia é o registro visual de uma
parte do campo de energia da matéria, através de um filme fotográfico na máquina especializada
que usa alta freqüência.
Nos seres humanos ela expressa uma síntese da situação de todos os corpos, em especial entre os
corpos físicos e energéticos.
Pode-se dizer que a foto da aura é uma das comprovações do corpo de energia, denominado de
bioplásmico pelos russos e de bioenergético pelos americanos.
Através da análise da aura ou auranálise é possível se fazer um diagnóstico até mesmo
preventivo, pois a aura mostra situações que ainda não se manifestaram no corpo físico.
Então, feito o diagnóstico através da foto-aura, que indica qual o órgão ou o sistema que está em
disfunção, aplica-se a cor indicada a cada caso para restaurar o equilíbrio físico-energético naquela
região do corpo humano.
Concluo, portanto, que o espectro fotográfico da aura é de grande importância no diagnóstico de
eventuais enfermidades, antes de se aplicar a Cromoterapia.

A partir de 1º/12/2000, conforme decisão da Diretoria do V Congresso Mundial de Kirlian -


2000/Curitiba, o termo Kirliangrafia foi substituído por "Bioeletrografia" como nome oficial a nível
internacional.
Sempre entendi o termo "Kirliangrafia" como uma homenagem ao pesquisador russo KIRLIAN e
creio que os argumentos apresentados no Congresso não justificaram a alteração.

CROMOTERAPIA - MEDICINA QUÂNTICA


Medicina Quântica é o moderno ramo da ciência que tem como base a Medicina Vibracional ou
Energética, reconhecida como importante técnica de tratamento para as mais diversas doenças.
A energia vital é o elemento de transmissão e coesão da qual depende a vida e que une o homem
à sua realidade física e psíquica, o microcosmo ao macrocosmo. Essa energia vital preserva o
delicado equilíbrio que constitui o estado de saúde.
Essa metodologia terapêutica, antes conhecida como Cromoterapia, recebeu o nome de Medicina
Quântica na Europa. Ela utiliza a energia colorida para normalizar as funções do organismo, numa
relação direta sobre os focos patológicos.

A TRILOGIA DAS CORES

São três as ciências que estudam as cores e conforme o enfoque dado às diversas atuações da
energia luminosa, esta recebe diferentes denominações:
CROMOTERAPIA - É a ciência que utiliza as cores do espectro solar para restaurar o equilíbrio
físico-energético em áreas do corpo atingidas por alguma disfunção.
Vermelho - ativador da corrente sangüínea;
Laranja - revitalizador de ossos e músculos;
Amarelo - regenerador da pele, ossos e músculos;
Verde - anti-séptico e estruturador;
Azul - analgésico, calmante e regenerador;
Anil - coagulante (em hemorragias);
Violeta - anti-infeccioso e bactericida (função de antibiótico).

CROMOSOFIA - É a ciência que estuda as cores e sua influência na psique humana, através do uso
de roupas e de ambientes.
Vermelho - amor, paixão, vigor;
Laranja - alegria, felicidade, juventude, otimismo;
Amarelo - inteligência, intuição, estimulante;
Verde - esperança, amizade, criatividade;
Azul - paz, tranqüilidade, calma, equilíbrio;
Anil - fraternidade, devoção, iluminação;
Violeta - sabedoria, meditação, concentração, espiritualidade.

CROMOLOGIA - É a ciência que pesquisa as cores no campo da Física, sua origem no espectro
eletromagnético e suas características como freqüência, comprimento de onda, velocidade, etc.
Vermelho - onda mais longa e de baixa freqüência;
Violeta - onda mais curta e de alta freqüência;
Comprimentos de onda das cores do espectro solar:
variam de 4.000 a 7.500 Angstroms;
Freqüências das cores do espectro solar:
variam de 400 a 800 trilhões de ciclos/seg;
Velocidade: 300.000 Km/seg.

Os orientais afirmam que a vibração das cores equilibra a saúde física e emocional dos seres
humanos; e dizem que é uma verdadeira ciência o estudo das cores para todos os setores da vida,
seja na Cromoterapia para a cura de doenças, seja na Cromosofia para os ambientes de trabalho, de
culto, de hospitais, de escolas, do lar, de roupas, etc.
Por Exemplo: a tonalidade branca em paredes de fábricas causa cansaço visual nos operários,
podendo provocar acidentes.
Paredes em tons bege ou cinza tornam o ambiente depressivo.
Os quartos de dormir de crianças devem ser pintados nas cores azul ou verde claros, pois
desenvolvem a calma e a tranqüilidade, proporcionando um bom sono.

Cromoterapia
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Cromoterapia é a prática da utilização das cores na cura de doenças. Vem sendo utilizada pelo homem
desde as antigas civilizações — como Egito antigo, Índia, Grécia e China — com o objetivo de
harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis. Para Hipócrates, saúde e doença dependem da
harmonia entre meio ambiente, corpo e mente.

Os adeptos da cromoterapia entendem que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade
terapêutica. Isaac Newton no século XVII conseguiu descobrir as cores do arco-íris friccionando um
prisma. O cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe, no século XVIII, pesquisou durante cerca de 40
anos as cores e descobriu que o vermelho tem propriedade estimulante no organismo, o azul acalma, o
amarelo provoca sensações de alegria, e o verde é repousante. Esses efeitos são mais ou menos intensos,
dependendo da tonalidade usada.
Atualmente

A cromoterapia do século XXI utiliza-se de tecnologia, e é baseada nas cinco cores do espectro solar. Um
pequeno bastão do tamanho de um lápis e com uma lâmpada de 25 watts é utilizado no tratamento. Ele é
colocado a 5 centímetros da pele, e ali permanece por aproximadamente 3 minutos.

A cromoterapia consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas


pela OMS desde 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde
de 1962, em Alma-Ata, no Cazaquistão.

Não é reconhecida pela comunidade científica. Entretanto já existem alguns estudos sérios apontando a
influência das cores na saúde humana, nomeadamente na área de biomidiologia. Um deles foi
desenvolvido pelo Prof. Flávio Mario de Alcântara Calazans[1], baseado no episódio exibido em 1997 do
Desenho Pókemon, em que uma alternância luminosa de cores de espectro oposto no círculo cromático na
face de um dos personagens (Pikachu) causou episódios coletivos de epilepsia em crianças japonesas. As
cores foram o azul, reconhecido por relaxar o ritmo cardíaco, e o vermelho, cor quente e estimulante.

Ainda, de acordo com o professor:

"1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de
percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão
e agressividade. 2) Branco-sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico
e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o
osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-
stress. 3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção
= 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma. "

Por este episódio, fica relatado o efeito maléfico das variações luminosas intermitentes, numa doença
conhecida como Epilepsia Sensitiva Cromática. Entretanto, estudos de duplo-cego refutando ou
confirmando os efeitos benéficos da cromoterapia na saúde humana ainda são ausentes na Ciência
médica. O efeito da cromoterapia segue sendo uma hipótese não falseável[2]

Ainda, na área de Teoria das Cores, Goethe, no século XIX, descobriu aspectos fisiológicos das cores
posteriormente estudados por Paul Klee e Kandinsky, em seus tratados sobre a Gestalt.

A Cromoterapia tambem é muito usada no Japão e é praticada pelo japones desde 1999.

CROMOTERAPIA

A Cromoterapia é uma ciência médica-energética assim como a Homeopatia e a Acupuntura. Ela


está fundamentada em três ciências: Medicina, Física e Bioenergética.

MEDICINA - definida como a arte de curar;

FÍSICA - ciência que estuda as transformações da energia e principalmente no capítulo dedicado


à natureza da luz;

BIOENERGÉTICA - ciência que demonstra a existência do corpo bioplasmático ou bioenergético,


analisando a energia vital.

Do ponto de vista da Física, a luz é uma faixa de vibração eletromagnética, com determinado
comprimento de onda e freqüência, que se move no espaço a uma velocidade de 300.000 km/s.
Assim, cada cor, tendo um comprimento de onda e freqüência característica, vai agir de maneira
diferenciada sobre o organismo do ser humano.
O corpo energético é um invólucro sutil que se constitui de energia cósmica ou fluido magnético.
Recebeu diversas denominações: Bioplásmico pelos russos; Bioenergético pelos americanos; Duplo-
etérico pelas ciências esotéricas. Esse corpo teve evidenciada a sua existência científica através da
pesquisa de Semyon D. Kirlian, da Rússia que fabricou uma máquina com a capacidade de
fotografar o halo de energia que circunda a periferia do corpo físico, também conhecida como Aura.
Após a descoberta de Kirlian, diversos médicos e cientistas russos fizeram estudos sobre o corpo
bioplásmico, chegando à conclusão de que existe um modelo organizador energético que preside à
formação do corpo físico e que, portanto, tem condições de regenerá-lo.
Dentre os inúmeros pesquisadores sobre a Energia Humana, destacou-se Wilhelm Reich,
psiquiatra austríaco que demonstrou a bioenergética ou a energia da vida.
Foram muitos os cientistas de todas as épocas que tinham plena convicção de que a estrutura
humana é composta por outros corpos além do físico. Fazemos referência ao pensamento de
algumas personalidades médicas:

IMHOTEP, do Egito. Foi vizir, arquiteto, médico, sacerdote e sábio da época do Faraó Djser ou
Zozer (2800 a.C); considerado o "Pai Universal da Medicina". Deixou escritos em papiros os
primeiros livros de Medicina. Acreditava na constituição do ser humano como formada por nove
corpos, dentre eles o "KA", o corpo de energia.

HIPÓCRATES, médico grego (filósofo-médico/460 a 377 a.C), considerado o "Pai da Medicina


Ocidental". Dizia ele que o ser humano possui o "Quid Divinum", ou seja, um fluido ou uma energia
que o anima.

PARACELSO, o médico-alquimista - Dr. Theophrastus Von Hohenheim, natural de Eisiedeln,


Suíça, que passou à história com o cognome de Paracelso (1493 a 1542). Ele fazia referência à
energia do ser humano que chamou de "bálsamo natural". Paracelso modificou o conceito de
doença, pois dizia que o estado de saúde era definido como o equilíbrio das energias do indivíduo, e
que a doença era o desequilíbrio dessas energias.

Os hindus consideravam que a energia vital, "prana”, é indispensável à vida.


É provável que todos esses pesquisadores estejam se referindo, embora de maneira distinta, a
uma mesma força ou energia vital.
O ser humano vive, consciente ou inconscientemente, envolto por um complexo campo de
radiações, formando um verdadeiro oceano de energias.

PESQUISADORES EM CROMOTERAPIA

Inúmeros foram os terapeutas, e principalmente médicos, no mundo inteiro, que pesquisaram a


Ciência das Cores ou Cromoterapia. Entre eles, citamos:

DINSHAH GHADIALI - Médico indiano, residente em New Jersey, USA que foi considerado o
estruturador da Cromoterapia em bases científicas. Autor do livro: “Spectro-Chrome Metry
Encyclopaedie” (três volumes), sobre a utilização das cores para tratamento de saúde.

EDWIN BABBITT - Medico em New York, USA. Autor do livro “The Principles of Light and
Colour”.
Ele observou as reações de pacientes com doenças mentais que, em contato com o raio vermelho
ficavam violentos; enquanto que colocados sob a influência da vibração azul se acalmavam. Concluiu
o Dr. Babbitt: “Algum dia a matéria Médica haverá de constituir-se a partir de substâncias
carregadas de cor”.

JOHN OTT - Médico e cientista americano. Diretor do “Environmental Health and Light Institute
de Sarasota”, Flórida, USA. Autor do livro “Health and Light”. Pesquisou a cura do câncer através
dos raios cromáticos em seres humanos, com ótimos resultados.

MAC NAUGHTON - Médico em Londres, Inglaterra. Escreveu o livro “Vibrations”. Relata a grande
importância da cor amarela na ativação do sistema linfático. Dizia que o azul produzia o oxigênio
necessário para neutralizar o excesso de hidrogênio e de carbono, reduzindo (por oxidação) os
radicais livres e alguns íons dissociados.

NIELS FINSEN - Médico em Copenhague, Dinamarca. Autor do livro “Propriedades Actínicas da


Luz do Sol”.
Fundou o Instituto da Luz para a cura da tuberculose. Relatou curas surpreendentes em cerca de
dois mil pacientes com a aplicação da energia colorida. Recebeu o Prêmio Nobel, em 1903.
RENÉ NUNES - Escritor , Professor, Conferencista e Pesquisador da Ciência das Cores. Autor de
diversas obras, entre as quais "Cromoterapia - A Cura através da Cor" e "Cromoterapia Técnica".
Fundou a primeira casa de recuperação energética do Brasil, em Brasília, utilizando a
Cromoterapia. Ele teve o mérito de ser o grande divulgador da Ciência das Cores não só no Brasil,
mas em diversos países da América e Europa.

A Cromoterapia não procura curar os sintomas, mas sim interferir nas causas, promovendo o
equilíbrio físico-energético dos órgãos e sistemas do corpo, o que propicia uma melhora do estado
geral do paciente.
O homem quando se torna paciente, bem como muitos médicos, desiludidos com os resultados
das terapêuticas convencionais, voltam-se para a Medicina Natural, e para as chamadas terapias
alternativas ou complementares, chegando à Medicina Holística, isto é, à Medicina do ser total, que
já era preconizados por Pitágoras, em 580 a.C., e por Hipócrates, em 480 a.C, ambos considerados
os criadores do "Holismo".

A Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da
mente e das emoções.

Vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações, como no Egito antigo, nos templos de luz
e cor de Heliópolis, como também na Índia, na Grécia, na China, onde suas aplicações terapêuticas foram
comprovadas através da experimentação constante e verificação de resultados.

Atualmente há estudos onde se determina qual a cor mais adequada para ambientes de estudo, ou de
trabalho, ou hospitais,etc. Até nas propagandas o uso de cores é estudado, dependendo do objetivo a que
se quer chegar, o público alvo e o produto que está sendo trabalhado.

A Cromoterapia é baseada nas sete cores do espectro solar e cada cor tem uma vibração específica,
atuando desde o nível físico até os mais sutis.

Querer catalogar, classificar as cores, é limitar o poder da luz. Cada cor tem uma infinidade de aplicações,
pois elas são utilizadas conjugadas a outras energias que estão além dos sentidos, em outras dimensões.
Por isso, eventualmente, pode-se usar determinada cor conseguindo-se determinado efeito e, em
circunstância diferente, é preciso usar outra até aparentemente antagônica para conseguir o mesmo efeito.

Para cada pessoa deverá ser feita uma sensibilização diferente, pois a cor deverá combinar com as cores
dessa pessoa. Não há cor melhor ou pior, mais nobre ou menos nobre, o que pode haver é a cor errada
para determinado momento.

Por exemplo: costuma-se catalogar o azul como uma cor calmante e quando um paciente se queixa de
irritação, nervosismo, costuma-se pensar em alguma cor dentro dos tons de azul. Mas esse paciente pode
estar muito desenergizado, tentando superar essa falta de energia e ficando irritado por não conseguir o
desempenho que gostaria de ter. Nesse caso, sua necessidade poderia ser de uma cor energética como o
vermelho ou o laranja, quando então se acalmaria.

O cromoterapeuta deve ter formação e visão holística e a sensibilidade desenvolvida para utilizar as cores
da forma adequada, ativando as energias que estão deficitárias, ajudando na recuperação de células
doentes e contribuindo na indução a melhores hábitos mentais que se traduzirão em melhoria da ação, dos
hábitos e da conduta, levando à harmonização e à saúde integral.

Cada parte do nosso corpo esta estritamente relacionada com as cores do espectro, portanto, dependendo
da moléstia, necessitamos tratar essa parte com sua cor vibracional correspondente. Por exemplo: diabetes
usamos o amarelo por sua ação reativadora e renovadora.
Cromoterapia é um tratamento terapêutico baseado em cores que podem ajudar a curar moléstias que
se apresentam em nosso corpo físico.

O ser humano e a natureza necessitam da luz do sol para viverem. Sem luz não há vida e dessa maneira, o
homem e a natureza recebem a luz solar e esta se decompõe em sete raios principais que são distribuídos
por todos os nossos corpos, físicos e energéticos. Se houver desequilíbrio dessas cores, as doenças
refletem-se no nosso corpo físico e adoecemos.

A Cromoterapia, através de suas cores energéticas, reestabiliza o equilíbrio do organismo, obtendo-se,


portanto, a cura. No tratamento Cromoterápico, podemos utilizar várias técnicas como fonte de cura ou
harmonização: luz do espectro solar, luz de lâmpadas coloridas, alimentação natural, mentalização das
cores e ainda contato com a natureza. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas no tratamento das
moléstias conforme tabela (na opção "tratamento").

Luz do Espectro Solar

Para essa técnica utilizamos um copo, garrafa, ou recipiente de vidro transparente, e neste, colocamos
água potável, envolvendo-o com papel colorido (na cor recomendada conforme tabela de tratamento).

A exposição ao sol deverá ser de, no mínimo, 4 horas, para que a água possa ser carregada com a energia
solar refletida pelo papel colorido.
Deverá ser tomado dois copos de água carregada ao dia, sendo um pela manhã em jejum e o outro à noite
antes de dormir. A duração desta técnica de tratamento estende-se até a melhora do sintoma.

Essa técnica também pode ser usada com óleo de amêndoas para massagens locais (apenas uso externo).

Luz de Lâmpadas Coloridas

Nessa técnica utilizamos um bastão com bocal para lâmpada, escolhemos uma lâmpada de 25 Watts com
a cor estabelecida na tabela de tratamento.

Aplicamos em movimentos circulares, sentido horário, numa distância de 5 cm da pele. Essa exposição
deve ser por um período de 5 minutos, uma vez ao dia, até o desaparecimento dos sintomas.

- Aplicação da luz azul para problema muscular

- Aplicação de luz amarela para tratamento do fígado

- Luz azul no tratamento das articulações

- Luz verde para infecções

- Alimentação Natural

Como coadjuvante do tratamento, a alimentação natural tem sua devida importância na harmonização do
nosso sistema. Para isso, devemos selecionar alimentos que têm sua cor relacionada com o seu tratamento
Cromoterápico. Exemplo: se estiver tratando com a cor amarela, procurar ingerir mais alimentos com essa
tonalidade.

Mentalização das Cores

Se você tiver certa facilidade em visualizar mentalmente as cores do espectro, poderá ser feita essa
mentalização no respectivo local ou órgão pelo prazo de 30 segundos duas vezes ao dia.

Contato com a Natureza


Como nosso corpo físico está estritamente ligado ao nosso campo mental, faz-se necessário que
esvaziemos a mente do estresse diário para tanto, o contado com a natureza é uma fonte benéfica para a
tranquilidade da mente e harmonização do corpo.

Vermelho: Ativador da circulação e sistema nervoso (não utilizado)

Rosa forte: Age como desobstruidor e cauterizador das veias, vasos e artérias e eliminador de impurezas
no sangue

Rosa: Ativador, acelerador e eliminador de impurezas do sangue

Laranja: Energizador e eliminador de gorduras em áreas localizadas

Amarelo forte: Fortificante do corpo age em tecidos internos

Amarelo: Reativador, desintegrador de cálculos, purificador do sistema e útil para a pele

Verde forte: anti-infeccioso, anti-séptico e regenerador

Verde: Energia de limpeza, vaso-dilatador e relaxante dos nervos

Azul forte: Lubrificante das juntas e articulações

Azul: Sedativo, analgésico, regenerador celular dos músculos, nervos, pele e aparelho circulatório

Índigo: Anestésico, coagulante e purificador da corrente sanguínea. Limpa as correntes psíquicas

Violeta: Sedativo dos nervos motores e sistema linfático, cauterizador das infecções e inflamações

Reunimos, em uma tabela, os casos de enfermidades mais comuns e sua recomendação de tratamento.
Enfermidades e seu tratamento.

MOLÉSTIA COR

- Indigestão, hepatite, icterícia, fígado, vesícula-biliar, pâncreas, rins, intestinos, espinhas e afecções da
pele (Amarelo)

- Asma, bronquite e pulmões (Laranja)

- Problemas sanguíneos, feridas, infecções e cistos mamários (Verde)

- Resfriado, sinusite, infecção do ouvido, estresse, tensão nervosa, reumatismo agudo e articulações (Azul
forte)

- Inflamação de garganta, tireóide, prisão de ventre e espasmos (Azul)

- Inflamações dos olhos, catarata, glaucoma, cansaço ocular, epistache (sangramento nasal) e nevralgias
(Índigo)

- Incontinência urinária e psicoses (Violeta)


As cores no Antigo Egito

O ser humano nasceu rodeado de cores e começou a usá-las intuitivamente. No antigo Egito a
Medicina também empregou as cores como recursos terapêuticos, fazendo analogias entre as
características dos sintomas ou das doenças e as cores através de substâncias como plantas e
pedras preciosas e semipreciosas.
A utilização das plantas era feita por folhas, flores ou raízes, em forma de
infusões, chás, emplastros ou cataplasmas, triturados com mel ou óleos aromáticos,
aplicados em curativos locais. Usavam as pedras preciosas ou semipreciosas para
confeccionar amuletos, adereços e jóias, as quais além de atuarem pela ação da cor,
exerciam sua influência benéfica pelas fórmulas mágicas que traziam gravadas.
No tratamento da icterícia, que se caracteriza pelo aumento de bilirrubina no
sangue, com deposição desse pigmento na pele e mucosa, apresentando a coloração
amarelada, era usada a cor amarela para terapia, através de flores e pedras
preciosas, conforme os procedimentos já mencionados.
No caso de hemorragia, evidenciada pelo derramamento de
sangue, onde se observa a sua cor vermelha, bem como de doenças
cardiovasculares, utilizavam como tratamento a cor vermelha em flores e pedras
preciosas.
A cianose, que provoca uma coloração azul-arroxeada na pele, é resultante de
oxigenação insuficiente do sangue e se manifesta em doenças pulmonares crônicas,
como fibrose e enfisema pulmonar, e também nas doenças cardíacas, como
cardiopatias congênitas ou graves, como as lesões do septo cardíaco.
Essa doença era tratada com flores e pedras preciosas de cor azul.
Todas essas práticas baseadas na utilização das cores como terapia médica
levavam em consideração a analogia entre a cor com a qual se manifestava o sintoma
ou a doença e a cor usada para a cura. Os médicos egípcios acreditavam na ação
neutralizante das cores a tal ponto que irradiavam, de maneira localizada, a coloração
idêntica pela qual se apresentava determinada patologia.
Muitos templos no antigo Egito possuíam as Hat Ankh ou Castelos da Vida, ou
ainda Sanatórios de Cura, que eram construídos em pedra ou em tijolos, onde os sacerdotes-
médicos faziam os tratamentos de hidroterapia, sonoterapia, hipnose e a cromoterapia pelo uso de
flores e pedras preciosas.

Esses procedimentos eram rigorosamente supervisionados pelos sacerdotes especializados,


iniciados nos mistérios da magia e profundos conhecedores dessas ervas e pedras curativas.
As substâncias mais empregadas nos tratamentos de cura eram: estramônio,
beladona (usada como antiespasmódico e como estimulante cardíaco e
respiratório), meimendro, de onde se extrai os alcalóides hiocinamina e
escopolamina, o ópio (suco da Papoula), cujos alcalóides são a morfina e o
láudano, com efeitos anestésico, alucinógeno e narcótico. Conheciam o poder
anestésico das sementes da flor-de-lótus e da papoula que, após serem
torradas e moídas, eram colocadas sobre feridas. E também usavam a famosa
mandrágora.

O Templo de Kom Ombo parece ser o único que ainda conserva as Hat Ankh,
que podem ser vistas na parte final do mesmo, em número de sete.
Também no templo de Esna existe uma invocação ao Deus Knum, gravada nas colunas da sala
hipóstila, que comprova terem existido as Hat Ankh:
“Como é bela a tua face quando estás na Hat Ankh curando os doentes e libertando do mal
aqueles que te procuram.”
A maioria dessas construções Hat Ankh, que se situavam atrás do Templo, não existem mais,
pois foram destruídas pelo tempo. O Templo de Dendera mantém vestígios dessas instalações e
suas ruínas podem ser observadas do terraço do templo principal, conforme estudos do pesquisador
Daumas, em 1957, que confirmou sua destinação como sanatórios de cura.
Essas Hat Ankh egípcias foram as precursoras dos sanatórios de cura - Asclépias - que os gregos
iriam fundar em seus bosques sagrados, séculos mais tarde.

Segundo o Prof. Reuben Amber, autor do livro “Cromoterapia - A Cura Através das Cores", o
Egito foi o país pioneiro no uso da Cromoterapia. Relata ele que arqueólogos encontraram em alguns
templos egípcios evidências de pequenas salas construídas com uma abertura no teto de modo a
permitir a entrada do Sol, onde os pacientes recebiam o tratamento.
Relata esse professor que os egípcios também utilizavam a água solarizada como remédio.
Tempos depois, é provável que o vidro colorido tenha sido usado em terapias assim como eram
utilizadas as pedras preciosas e semipreciosas.
Sabe-se que o vidrado era conhecido no Egito desde o Antigo império e que a primeira fábrica de
vidro foi instalada em meados da XVIII Dinastia, chegando a fabricar o vidro translúcido colorido.
Foi encontrada entre as ruínas da cidade de Akhetaton uma fábrica de vidro e diversos objetos de
vidro trabalhado, entre eles o peixe colorido que se encontra no Museu de Londres, a taça de vidro
amarelo que está no Museu de N.York, e a ânfora azul que se encontra no Museu do Cairo.

:: Principais cores usadas no Antigo Egito

O AZUL simbolizava o céu e as águas do rio Nilo. O ANIL representava o céu à noite. Observa-se
no teto de tumbas e templos o céu pintado de anil com estrelas em amarelo-ouro.
Pedras - turquesa e lápis-lazúli.

O VERDE é representado pelo papiro, que significa o verdor vegetal e a juventude. O papiro é o
símbolo do baixo Egito - Norte.
Os egípcios associavam o verde ao ciclo da planta e também à vida do homem, dizendo: “A árvore
perde suas folhas no outono, parece morta no inverno, renasce na primavera, desabrocha no verão,
tornando-se a imagem da ressurreição e da regeneração. Osíris é o símbolo deste renascimento,
chamado Osíris verdejante”.
Pedras - malaquita e esmeralda.

O AMARELO-OURO (DOURADO) simboliza a cor do Sol. É a cor que diviniza. O ouro era
considerado a carne dos imortais, representada em estátuas e jóias..
Pedra - jaspe amarelo.

O VERMELHO é o símbolo da vida, pois é a cor que o Sol toma no nascente e no poente. Existe
um papiro com a representação de dois leões com o hieróglifo do horizonte - akhit - que tem o Sol,
em vermelho, entre duas montanhas com a cruz Ank, que é o símbolo da vida, mostrando que o
ciclo da vida do homem é semelhante ao do Sol, que percorre o seu curso eternamente.
Pedras - Cornalina e grés vermelha.

Jóia em ouro com diversas pedras


preciosas, salientando-se o Sol em
Cornalina (vermelho) e o escaravelho em
Lápis-lazúli (azul).

Além dessas cores, os egípcios também usavam as tonalidades:


Branco - Manifesta a pureza. Os egípcios se vestiam sempre de branco.
Negro - Representa as transformações eternas ou as transmutações.
Concluindo, pode-se dizer que a Cromoterapia teve origem no antigo Egito há aproximadamente
2800 anos a.C., iniciando com o uso terapêutico de flores, pedras preciosas e semipreciosas de
diversas cores, conforme a sua semelhança com as características apresentadas pelas doenças.
Posteriormente, com a fabricação do vidro colorido translúcido, e com as pesquisas médicas sobre
a função das cores na recuperação de pacientes, a Cromoterapia foi adotada internacionalmente,
com sucesso.

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