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Dimensionamento de Barramentos PDF
Dimensionamento de Barramentos PDF
01 | Desenvolvimento 08 | Proteção
sustentável e contra distúrbios
eficiência energética externos
03 | Fonte de 10 | Certificação
energia elétrica de painéis e
ADO conjuntos
IF I C
CERT
04 | Dimensionamento 11 | Componentes de
de condutores e cabeamento e
especificação dos controles auxiliares
dispositivos de proteção
05 | Dispositivos 12 | Barramentos e
de interrupção distribuição
e proteção
EX29016 BR-400/03-11
atmosféricas Dicionário
GL ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA.
Rua Gerson Andreis, 1255 - Caixa Postal 8588
Distrito Industrial - CEP 95112-130 - Caxias do Sul - RS
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www.cemarlegrand.com.br
Barramentos e
distribuição
12
De acordo com sua política de melhoramento contínuo, a Empresa reserva-se o direito de alterar as especificações e os
desenhos sem aviso prévio. Todas as ilustrações, descrições, dimensões e pesos neste catálogo são para orientação e
não podem ser vinculadas à Empresa.
Distribuição e normas 02
Condições regulamentares para a proteção de linhas de derivação ou
distribuídas ��������������������������������������������������������������������������������������������� 04
Dimensionamento de barramento 06
Determinação da secção transversal utilizável das barras����������������� 06
Verificação da tensão térmica admissível��������������������������������������������� 12
Determinação das distâncias entre os suportes �����������������������������������13
Efeitos magnéticos associados a barramentos ����������������������������������� 20
Verificação das características de isolação ����������������������������������������� 23
Blocos de distribuição 32
Características dos blocos de distribuição������������������������������������������� 33
Balanceamento de fase ������������������������������������������������������������������������� 36
Blocos de distribuição Legrand������������������������������������������������������������� 40
Seleção de produtos 46
01
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Distribuição e
normas A Distribuição pode ser definida como
o fornecimento de energia elétrica a
vários circuitos fisicamente separados e
individualmente protegidos de um único circuito.
Dispositivo de proteção a
montante
Distribuição
Dispositivo de proteção
Ajusante
descendente
I1 I2 I3 I4
^ Barramento principal no topo do compartimento com duas barras ^ Barramento de derivação no compartimento de cabos: barras de
de cobre por pólo alumínio em corte “C”
02
Se fosse aplicada ao pé da letra, esta regra levaria ao O dispositivo a montante P1 protege a linha de deriva-
superdimensionamento de secções transversais por ção S2 contra curto-circuito...
condições de falha. Portanto, a norma permite não
haver dispositivo de proteção na linha de derivação ... ou a linha de derivação
apenas em duas condições. S2 tem menos de três
metros de comprimento,
não está instalada perto
Layout teórico de materiais combustíveis
e foi tomado todo cuidado
para limitar os riscos ou
curtos-circuitos.
Não há outra tomada de
P1 protege S1 derivação ou tomada de
P2 protege S2 força na linha de deri-
Não há redução na secção
vação S2 montante da
proteção P2, conforme os itens 5.3.4.2 e 5.3.5.2 da
transversal antes de P2
NBR 5410.
Distribuição multinível
Este layout pode ser usado, por P1 S1 It
(1º nível)
exemplo, quando vários blocos de
distribuição (2º nível) forem P2 P2
alimentados por um só barramento
I1 S2 I2 S2
(1º nível). Se a soma das correntes (2º nível)
derivadas no primeiro nível (I1, I2, S3
etc.) for maior que It, deverá ser Secção Transversal
oferecido um dispositivo de dos condutores: P3
proteção P2 em S2.
S3 ≤ S2
S2 ≤ S1 I11 I12 I13 I14 I21 I22 I23 I24
DISTRIBUIÇÃO E NORMAS
< Bloco de
distribuição
modular ^ Distribuição por meio de barramentos de alimentação
03
B A R R A m e n t o S E D I ST R I B U I Ç Ã O
Distribuição
e normas (continuação)
CONDIÇÕES REGULAMENTARES PARA A PROTEÇÃO DE
LINHAS DE DERIVAÇÃO OU DISTRIBUÍDAS
1 RESUMO DO PRINCÍPIO GERAL PARA dispositivos são dados na forma de figuras (por exem-
plo, 55.000 A²s para dispositivos modulares com
A verificação DA TENSÃO TÉRMICA capacidades nominais de até 32 A ou na forma de
Para cabos e condutores isolados, o tempo de curvas de limitação (ver Livro 5).
interrupção de qualquer corrente resultante de um
curto-circuito que ocorra em algum ponto não deverá
ser maior que o tempo obtido para que a temperatura 3 VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
dos condutores atinjam seu limite admissível. PROTEÇÃO COM USO DA “REGRA DO
CONDIÇÕES REGULAMENTARES PARA A PROTEÇÃO DE LINHAS DE DERIVAÇÃO OU DISTRIBUÍDAS
04
A O B A S1 O
P1 P1
S2 P2
S2 N < 3m S2
P2 B
S2
P2 P2
A L1 B
S1 S2
L2 A S1 O2 O3 O4
P1
B2 B3 B4
S1 corresponde a secção transversal do condutor
principal e S2 a secção transversal do condutor P2 P3 P4
de derivação.
O comprimento máximo do condutor de derivação com
secção transversal S2 que estiver protegido contra cur-
tos-circuitos pelo dispositivo de proteção P1 colocado
no ponto A é representado pelo segmento ON. Pode que o risco de curto-circuito, incêndio e ferimentos
ser visto com o uso desta representação que o com- fique reduzido ao mínimo para esta parte (uso de
primento protegido da linha de derivação é reduzido condutores com isolação reforçados, encapamento,
quanto mais afastado estiver o ponto de derivação da separação de peças quentes e prejudiciais).
proteção P1, até a proibição de qualquer derivação de
secção transversal menor S2 no vértice do triângulo B.
Este método pode ser aplicado a dispositivos de 5 EXCEÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA
proteção contra curtos-circuitos e contra sobrecargas, SOBRECARGA
respectivamente, desde que o dispositivo P2 proteja O diagrama acima ilustra três exemplos de derivações
efetivamente a linha S2 e não haja outra derivação (S1, S2, S3) nos quais é possível não oferecer qualquer
entre os pontos A e O. proteção contra sobrecarga ou simplesmente não
verificar se esta condição é satisfeita.
4 REGRAS DOS 3 METROS APLICADA - O sistema de barramento S2 está efetivamente
protegido contra sobrecargas por P1 e o sistema de
A DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA barramento não possui qualquer tomada ou derivação
SOBRECARGA a montante de P2
Quando o dispositivo de proteção P1 colocado na parte - É improvável que o sistema de barramento S3
superior da linha S1 não tiver qualquer função de possua correntes de sobrecarga percorrendo-o e que
proteção contra sobrecarga ou quando suas caracte- o sistema de barramento não possua qualquer tomada
rísticas não forem compatíveis com a proteção contra ou derivação a montante de P3
sobrecarga na linha de derivação S2 (circuitos muito - O sistema de barramento S4 é destinado às
longos, redução significativa na secção transversal), funções de comunicação, controle, sinalização e
será possível mover o dispositivo até 3 m da origem funções de tipo similar e o sistema de barramentos
(O) da derivação desde que não haja qualquer tomada não possui qualquer tomada ou derivação a montante
de força nesta parte do sistema de barramento e de P4.
05
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento
de barramento O barramento constitui a verdadeira “espinha
dorsal” de qualquer conjunto de distribuição.
O barramento principal e os barramentos de
derivação alimentam e distribuem a energia.
Barramentos podem ser fabricados com o uso de furação, com o uso de parafusos especiais com cabeça
barras de cobre ou alumínio. São usadas barras de de martelo.
cobre chatas para barramentos de até 4000 A com As características elétricas e mecânicas dos suportes
suportes Legrand. Elas oferecem ótima flexibilidade para barramentos Legrand e a rigorosa obediência às
de uso, mas exigem usinagem mediante solicitação distâncias máximas de instalação garantem a isolação
(ver página 26). As barras de alumínio Legrand são entre os pólos e a resistência das barras às forças
feitas com secção em “C”. A conexão é realizada sem eletrodinâmicas.
Barras paralelas
< Suportes Ref. 373 66/67: < Suportes Ref. 373 68/69:
com barras alinhadas com barras escalonadas
07
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
2.2. Montagem lateral de barras sobre suportes Ref. 373 24/25
08
5m m
m 10 m
^ Basta girar o suporte isolante para ajustar ^ De 1 a 4 barras, 5 mm de ^ De 1 a 3 barras, 10 mm de
as barras com 5 ou 10 mm de espessura espessura por pólo espessura por pólo
09
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
2.3. Montagem de barras com o lado plano para frente sobre suportes Ref. 373 24/25
10
Barras de cobre chatas rígidas, 10 mm de espessura
Quantidade de
Ie (A) IP ≤ 30 Ithe (A) IP > 30 barras por fase
Dim. (mm) I2t (A2s) Icw1s (A)
11
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
103
101 102 103 104 105
Icc (A)
12
DETERMINAÇÃO DAS DISTÂNCIAS ENTRE OS SUPORTES
A distância entre os suportes é determinada conforme 2 VALOR DA CORRENTE DE PICO (Ipk)
a tensão eletrodinâmica gerada pelo curto-circuito.
As forças exercidas entre as barras durante um curto- A corrente de pico limitada é determinada pelas
circuito são proporcionais ao valor de pico da corrente características do dispositivo de proteção (ver Livro 5:
de curto-circuito. “Dispositivos de interrupção e proteção”).
Ela representa o valor máximo (de pico) limitado por
este dispositivo. Se não houver dispositivo de proteção
1 VALOR RMS DA CORRENTE DE limitante algum, o valor de pico provável poderá ser
CURTO-CIRCUITO PROVÁVEL (Ik) calculado a partir da corrente de curto-circuito e de
Este é o valor máximo provável da corrente que um coeficiente de assimetria (ver a página seguinte).
circularia durante um curto-circuito se não houvesse
dispositivo de proteção. Ele depende do tipo e da
potência da fonte. O curto-circuito real geralmente
será menor em virtude da impedância do sistema de
barramento. O cálculo dos valores a serem levados I
em conta está descrito no Livro 4: “Dimensionamento
de condutores e especificação dos dispositivos de Ipk provável
não limitado
proteção”. Ik provável
Ik rms
provável
Ik provável
Ipk limitado
Este é o valor rms da corrente de curto-circuito que DETERMINAÇÃO DAS DISTÂNCIAS ENTRE OS SUPORTES
circularia se não houvesse dispositivo de proteção. Ik limitado
Ik1: entre fase e neutro
Ik2: entre duas fases
Ik3: entre três fases
Estes valores antes eram denominados Isc1, Isc2 e t
Isc3.
Não confundir Ik com Ipk, que está definido abaixo.
13
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
Dispositivo de proteção
Dispositivo de proteção limitante
não limitante
As curvas de limitação dos dispositivos de proteção Quando o barramento está protegido por um
(DX e DPX) fornecem a corrente de pico limitada dispositivo de proteção não limitante (por exemplo,
conforme a corrente de curto-circuito provável (ver DMX3), o valor máximo da corrente de pico é
Livro 5: “Dispositivos de interrupção e proteção”). desenvolvido durante o primeiro meio período
A curva Ik de pico não limitado corresponde a do curto-circuito. Isto é conhecido como o 1º pico
nenhuma proteção. assimétrico.
Ipk
Valor do
(kÂ)
1º pico
do assimétrico I
ita
o lim
nã Curva de
Ipk limitado I pk limitação
Valor rms de Ik
14
As forças eletrodinâmicas manifestadas entre os As direções dos vetores são dadas pela lei
condutores, principalmente em barramentos, são o de Ampère.
resultado da interação dos campos magnéticos produzidos Se as correntes i1 e i2 circulam na mesma
pela corrente que flui através deles. Estas forças são direção, elas atraem, se circulam em
proporcionais ao quadrado da intensidade da corrente de direções opostas, elas repelem.
pico que pode ser registrada em  ou kA. Quando houver um
curto-circuito, estas forças poderão se tornar consideráveis
(várias centenas de daN) e causar deformação das barras
ou rompimento dos suportes. O cálculo das forças, antes
dos ensaios, é o resultado da aplicação da lei de Laplace,
que afirma que quando um condutor através do qual passa
→
uma corrente i1 é colocado em um campo magnético H com
→ →
indução B, cada elemento individual dl deste condutor é
→ → →
sujeito a uma força de dF = idl ^ B.
Se o campo magnético for originado de outro condutor
^ representação esquemática em um ponto no
através do qual passar i2, haverá uma interação de cada um
→ → → → → → espaço (Lei de Biot-Savart)
dos campos H1 e H2 e as forças F1 e F2 geradas por B1 e B2.
O cálculo das forças em caso de curtos-circuitos (Fmax) pode ser definido conforme abaixo:
D
= 2=x2I 2xxI 2Dxx 10x-810-8
FmaxFmax
Fmax = 2 x I 2 x D x 10-8 com F em daN, E EI no pico A e D e E na mesma unidade.
E
D D
Na
D prática,Festa 2 xEI 2 xEéDaplicável
fórmula
max = x 10-8 somente a condutores secção circular bastante longos (D > 20 E).
Quando D for mais curto, E aplicada uma correção, denominada “fator da extremidade”:
será
E
- Para D F<max
4, use
=D =D
I 2 Fxmax
2 x2Fmax ( )
2=x-12I 2xxxI10 ( )( )
2 x-8D 2D 2+1 - 1 x-810-8
+1 - 1 x 10
Fmax = 2 E
x I2 x
E ( )+1 - 1 Ex 10-8 E E
Devem ser inseridos fatores de correção a estas fórmulas para levar em consideração o layout e o formato dos
s -2 asD- a D 2 -8a a
condutores
s-a Fquando
Fmax = a2=x2I 2xeles
max
axI+axb (
não
E+ b E () )
-1 forem
x 10+1 -bcilindricos.
1 bx 10-8
a+b b
s-a
Fmax
a+ 2 x I2 x
=b (abDE) +1 - 1
2
x 10-8 15
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
3 DETERMINAÇÃO PRÁTICA DAS DISTÂNCIAS ENTRE OS SUPORTES CONFORME
A CORRENTE DE PICO (Ipk)
Podem ser usadas
as tabelas abaixo Os valores de Ipk a serem considerados deverão ser
para determinar determinados conforme as curvas de limitação dos
as distâncias dispositivos (ver a página 12)
máximas D D
16
Distância máxima D (em mm) entre suportes multipolo Ref. 373 20/21 (E fixo: 75 mm)
Suporte
373 20 373 21
Barras com 1 barra chata por pólo 1 barra secção C por pólo 1 barra chata por pólo
50 mm de 374 18 374 19 374 40 374 41 374 40 374 41 374 59 374 43
espessura 155 mm2 265 mm2 440 mm2
(25 x 5) (32 x 5) (50 x 5) (63 x 5) (50 x 5) (63 x 5) (75 x 5) (80 x 5)
10 800 900 1100 1600 1600 1000 1200 1200 1200
Ipk (pico) 15 600 600 700 800 800 1000 1300 800 900 1000 1000
(em kÂ) 20 450 500 600 700 600 800 1000 650 700 750 750
25 350 400 500 550 450 650 800 500 600 600 600
30 300 350 400 450 400 550 700 400 500 550 550
35 250 300 350 400 350 450 600 350 450 450 450
40 200 250 275 300 300 400 550 300 350 400 400
45 200 200 225 250 250 350 500 300 300 350 350
50 150 150 200 200 250 300 450 250 250 300 300
60 125 125 150 150 200 300 400 200 250 250 250
70 100 100 150 150 150 250 350 150 200 200 200
80 100 100 200 300 100 150 200 200
90 200 250 100 150 200 200
100 150 250 100 150 150 150
110 150 200 100 100 150 150
120 150 200 100 100 100 100
Distância máxima D (em mm) entre suportes multipolo Ref. 373 22/23 (E fixo: 75 mm)
DETERMINAÇÃO DAS DISTÂNCIAS ENTRE OS SUPORTES
Suporte
373 22/23/92
Barras com 1 barra chata por pólo 2 barras chatas por pólo
50 mm de 374 40 374 41 374 59 374 43 374 46 374 40 374 41 374 59 374 43 374 46
espessura (50 x 5) (63 x 5) (75 x 5) (80 x 5) (100 x 5) (50 x 5) (63 x 5) (75 x 5) (80 x 5) (100 x 5)
10 1000 1200 1200 1200 1200
Ipk (pico) 15 800 900 1000 1000 1200
(em kÂ) 20 650 700 750 750 900
25 500 600 600 600 700
30 400 500 550 550 600 700 800
35 350 450 450 450 550
40 300 350 400 400 450 550 600 650 650 700
45 300 300 350 350 400
50 250 250 300 300 350 450 500 500 500 550
60 200 250 250 250 300 350 400 400 400 450
70 150 200 250 250 250 250 350 350 350 400
80 100 150 200 200 200 250 300 300 300 300
90 100 150 200 200 200 200 250 300 300 300
100 100 150 150 150 150 200 200 250 250 250
110 100 100 150 150 150 200 150 200 200 200
120 100 100 100 100 100 150 150 200 200 200
17
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
Distância máxima D (em mm) entre suportes multipolo Ref. 373
24/25 com barras de 5 mm de espessura
Suporte 373 24/25/93
1 barra por pólo 2 barras por pólo 3 barras por pólo 4 barras por pólo
Barras 75 x 5 75 x 5 75 x 5 75 x 5
50 x 5 63 x 5 80 x 5 100 x 5 125 x 5 50 x 5 63 x 5 80 x 5 100 x 5 125 x 5 50 x 5 63 x 5 80 x 5 100 x 5 125 x 5 50 x 5 63 x 5 80 x 5 100 x 5 125 x 5
Ipk (pico) 10 1550 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700
(em kÂ) 15 1050 1200 1350 1550 1700 1550 1700 1700 1700 1700 1700
20 800 900 1000 1150 1350 1200 1350 1500 1700 1700 1550 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700 1700
25 650 750 800 950 1100 950 1100 1200 1400 1550 1250 1450 1600 1700 1700 1550 1700 1700 1700 1700
30 550 600 700 800 900 800 900 1000 1150 1300 1050 1200 1350 1550 1700 1300 1500 1700 1700 1700
35 450 550 600 650 800 700 800 900 1000 1150 900 1050 1150 1300 1500 1150 1250 1450 1650 1700
40 400 450 550 600 700 600 700 800 900 1000 800 900 1050 1150 1300 1000 1100 1300 1450 1650
45 350 400 450 550 600 550 600 700 800 900 700 800 900 1050 1200 900 1000 1150 1300 1450
50 350 350 450 500 550 500 550 650 700 800 650 750 850 950 1050 800 900 1050 1150 1350
60 300 300 350 400 450 400 450 550 600 700 550 600 700 800 900 650 750 850 1000 1100
70 250 250 300 350 400 350 400 450 500 650 450 550 600 700 750 600 650 750 850 950
80 250 250 300 350 300 350 400 450 550 400 450 550 600 700 500 600 650 750 850
90 250 250 300 300 300 350 400 500 350 400 500 550 600 450 500 600 650 750
100 250 300 250 300 300 350 500 350 400 450 500 550 400 450 550 600 700
110 250 250 250 250 300 350 450 300 350 400 450 500 350 450 500 550 600
120 250 250 250 300 450 300 300 350 400 450 350 400 450 550 550
130 250 250 300 400 250 300 350 350 450 300 350 400 500 550
140 250 250 400 250 250 300 350 400 300 350 400 450 500
150 250 350 250 250 300 350 350 300 300 350 400 450
DETERMINAÇÃO DAS DISTÂNCIAS ENTRE OS SUPORTES
160 250 350 250 250 300 350 250 300 350 400 350
170 350 250 250 300 350 250 300 300 350 300
180 300 250 300 300 250 250 300 350 300
190 250 250 300 250 250 300 300 250
200 250 300 250 250 300 250
210 250 250 250 250 250 200
220 250 250 250 250 200
18
Distância máxima D (em mm) entre suportes multipolo Ref. 373 24/25
com barras de 10 mm de espessura
Suportes adicionais
Ref. 373 23 e 373 25
São usados suportes adicionais além dos suportes fixos
para prender as barras de forma a ficarem juntas e
manter o espaçamento recomendado (resistência a Ik).
19
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
Distância máxima D (em mm) entre suportes multipolo Ref. 373 66/67 e 373 68/69
Suportes
63 700 700 700 700 700 600 600 600 600 600
Ipk 73 600 600 600 600 600 500 500 500 500 500
(pico)
(em kÂ) 80 600 600 600 600 600 500 500 500 500 500
94 500 500 500 500 500 400 400 400 400 400
105 500 500 500 500 500 400 400 400 400 400
132 - - 500 500 500 - - 400 400 400
154 - - 400 400 400 - - 300 300 300
• Aumento da impedância
nos condutores devido aos
efeitos da indutância mútua • Possível interferência em
dispositivos sensíveis para os quais é
recomendável observar as distâncias
mínimas de coabitação (ver o Livro 8)
20
Medição das linhas de campo magnético ao redor de um barramento
Os valores de campo magnético geralmente são expressos com o uso de duas uni-
dades:
• O tesla (T) representa o valor da indução magnética que, direcionado perpen-
dicular a uma superfície de 1 m2, produz um fluxo de 1 weber ao longo desta
superfície. Como o tesla expressa um valor bastante alto, em geral são usadas
suas subunidades: o militesla (mT) e o microtesla (μT). A unidade antiga, gauss
(G), não deve ser usada (1T = 10.000 G).
• O ampere por metro (A/m), uma unidade não SI, antes chamada “ampere-espira por
metro”, indica a intensidade do campo magnético criado no centro de um circuito
circular com 1 m de diâmetro atravessado por uma corrente constante de 1 A.
A indução B (em T) e o campo H (em A/m) são vinculados à fórmula:
B = μ0 μr H, onde:
- μ0 = 4 π 10-7 (permeabilidade magnética do ar ou do vácuo)
- μr = 1 (permeabilidade relativa do ferro)
o que resulta em: 1μT = 1,25 A/m e 1 A/m = 0,8 μT
^ Um conhecimento dos fenômenos
de indução gerados pelos As distâncias de montagem recomendadas correspondem aos valores do campo
condutores de energia permite magnético lidos perto de uma barra coletora em 4000 A:
que sejam estipuladas condições 0,1 mT (125 A/m) a uma distância de 1 m (equipamentos sensíveis)
adequadas de montagem e 0,5 mT (625 A/m) a uma distância de 50 cm (equipamentos com sensibilidade limitada)
coabitação. 1 mT (1250 A/m) a uma distância de 30 cm (equipamentos de baixa sensibilidade)
21
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
A circulação de correntes altas em barramentos leva
à indução de campos magnéticos nas partes
condutivas de metal expostas
(painéis, armações e chassis do
compartimento, etc.).
O fenômeno é similar ao usado
para a criação de blindagem ele-
tromagnética, mas neste caso
ele deve ser limitado para evitar
aumentos de temperatura nestas
partes condutivas expostas e na
circulação de correntes induzidas.
^ Suportes sobre travessas de alumínio para evitar a
formação de campos magnéticos.
22
VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ISOLAÇão
1 TENSÃO DE ISOLAção Ui
Esta deve ser o mesmo ou superior ao valor máximo da tensão de operação nominal do conjunto, ou a tensão de
referência. Esta última depende da tensão de alimentação da rede elétrica e da estrutura da fonte (estrela,
triângulo (delta), com ou sem neutro).
Tensão nominal
de alimentação
60 63 32 63
110 - 120 - 127 125 80 125
160 160 - 160
208 200 125 200
220 - 230 - 240 250 160 250
300 320 - 320
380 - 400 - 415 400 250 400
440 500 250 500
VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ISOLAÇão
Deverá ser realizada uma verificação para A isolação entre os condutores vivos e a terra
garantir que a tensão de referência não seja dos suportes para barramentos e blocos de
superior à tensão de isolação Ui dos dispositi- distribuição Legrand é pelo menos igual a
isolação entre fases. O valor da isolação Ui
vos, barramentos e blocos de distribuição. pode ser usado para todos os circuitos de
alimentação da rede elétrica.
23
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Dimensionamento de barramento
(continuação)
2 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO Uimp
Este valor caracteriza o nível de sobretensão • Um único valor indicado (exemplo: 400 V): normal-
admissível na forma de uma onda de tensão que mente, isto se refere a um circuito de alimentação
representa a queda de um raio. monofásico ou trifásico de três fios sem ligação à
Este valor (em kV) depende da tensão da rede elétrica terra (ou com uma fase ligada à terra) e para o qual a
e também da localização na instalação. tensão fase-terra deve ser considerada capaz de
atingir o valor da tensão fase-fase (tensão total
Ele é mais alto na origem da instalação (acima do entre fases).
disjuntor de entrada ou do transformador).
O equipamento pode ser projetado ou marcado
conforme os dois métodos. Todas as especificações relacionadas a iso-
• Dois valores indicados (exemplo: 230/400 V): estes lação são definidas pela norma internacional
se referem a um circuito de alimentação trifásico de IEC 60664-1 “Coordenação de isolação em
quatro fios (configuração em estrela). O valor mais sistemas de baixa tensão (redes)”. Elas estão
baixo é a tensão entre fase e neutro, e o mais alto é o contidas também nas normas NBR 60439-1 e
valor entre as fases. IEC 60947-1.
IV III II I IV III II I
Nível de Nível de Nível de carga Nível Nível de Nível de Nível de carga Nível
origem da distribuição (dispositivos, especialmente origem da distribuição (dispositivos, especialmente
instalação equipamentos) protegido instalação equipamentos) protegido
(V)
24
Os suportes de barramentos Legrand foram Características de isolação de suportes para
projetados e testados para as mais severas barramento (Grau de poluição: 3), similar a
condições de operação correspondentes aos aplicações industriais
mais altos riscos de sobretensão. O valor Uimp
caracteriza este requisito de segurança.
373
373 98
Ref. 373 15/96 10/20/21/22/23/24/25/90/92/93
374 37
374 32/36
Uimp (kV) 8 8 12
25
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
BARRAS RÍGIDAS
Barramento
Barra coletora
principal
Horizontal 2 PRESSÃO DE CONTATO
A pressão de contato entre as barras é feita com o
uso de parafusos cujo tamanho, qualidade, número e
torque de aperto são selecionados de acordo com a
Vertical corrente e as dimensões das barras.
Um torque de aperto demasiado alto ou uma
quantidade insuficiente de parafusos podem levar a
Transferência
distorções que reduzem a área de contato. Portanto,
é aconselhável distribuir a pressão aumentando o
número de pontos de aperto e usando arruelas largas
ou contraplacas.
Sc
BARRAS RÍGIDAS
Sb
26
Dispositivos para evitar
afrouxamento Parafusos recomendados e características mínimas
I (A)
Porca de Largura Número Ø do Torque
Quantidade
auto-aperto 2 ou mais da barra de parafuso mínima
de aperto
1 barra (mm) parafusos (mm) (Nm)
barras
1 M8 8-8 15/20
Arruelas ≤ 250 - ≤ 25
chatas largas 2 M6 8-8 10/15
≤ 400 - ≤ 32 1 M10 6-8 30/35
1 M12 6-8 50/60
≤ 630 - ≤ 50 2 M10 6-8 30/35
Arruela de 2 M8 8-8 15/20
Porca
aperto serrilhada
4 M8 8-8 15/20
ou bipartida 800 1250 ≤ 80
4 M10 6-8 30/35
4 M10 6-8 30/35
1000 1600 ≤ 100
Arruelas 2 M12 6-8 50/60
chatas largas
1600 2500 ≤ 125 4 M12 6-8 50/60
Torques de aperto demasiado altos fazem com que seja excedido o limite da elasticidade dos
Porca
Nut parafusos e com que o cobre seja deformado.
Arruelas
Arruela nomel,
Nomel,nome,
Belleville
Belleville
Belleville (cônica)
combined washer
combinadas
combinados
Arruela
Wide flat
chata
washerlarga
27
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
28
Cálculo do comprimento
< Exemplo do
dobramento de três
barras com uma sobre
a outra para a criação
de tomadas elétricas
O cálculo deve ser realizado com base na ferramenta usada e em seu raio de dobramento real r.
BARRAS RÍGIDAS
Dobramento em máquina de dobrar: Dobramento sobre bloco em “V”: Dobramento de uma barra de cobre com
r = 1 a 2e r min. = e 10 mm de espessura em uma ferramenta
hidráulica portátil
29
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
BARRAS FLEXÍVEIS
Podem ser usadas barras flexíveis para se fazer até mesmo dano aos equipamentos conectados ou que
conexões em dispositivos ou para criar elos que estiverem nas proximidades.
possam ser adaptados a praticamente qualquer As barras flexíveis são modeladas manualmente sem
requisito. Garantindo segurança e acabamento a necessidade de quaisquer ferramentas especiais,
de alta qualidade, elas oferecem um toque embora seja necessária alguma destreza para a obten-
incontestavelmente agradável. ção de um acabamento perfeito.
Com base nas dimensões usadas com maior
frequência e nas capacidades elétricas dos valores
nominais usuais, a linha de barras flexíveis Legrand é As correntes Ie (A) e Ithe (A) das barras
adequada para a maior parte dos requisitos de conexão flexíveis Legrand são fornecidas para as
ou articulação. seguintes condições:
Como qualquer condutor, as capacidades de condução - Ie (IP ≤ 30): capacidade de condução de
de corrente de barras flexíveis podem variar de acordo corrente permanente máxima em
com as condições de uso: compartimentos abertos ou ventilados, a
- Temperatura ambiente (real no compartimento) posição das barras e a distância relativa entre
- Período de uso (carga contínua ou cíclica) ou elas permitem um correto arrefecimento.
condições de instalação A temperatura no interior do compartimento
- Barras individuais ou agrupadas (lado a lado em deve ser similar à temperatura ambiente.
contato ou com espaçadores) - Ithe (IP > 30): capacidade de condução
- Ventilação: natural (IP ≤ 30), forçada (ventoinha) de corrente permanente máxima em
ou nenhuma (IP > 30) compartimentos selados.
- Encaminhamento vertical ou horizontal. As barras podem ser instaladas próximas umas
A variabilidade considerável de todas essas condições das outras, porém não devem encostar-se.
leva a capacidades de condução de corrente bastante A temperatura no compartimento pode
diferentes (em uma proporção de 1 para 2 ou mais ainda). atingir 50ºC.
O uso incorreto pode resultar em aumentos de
temperatura incompatíveis com a isolação, distúrbio ou
30
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Dispositivos de medição, como Abertura para
Abertura para Fixação Fixação
Fixação
amperímetros, medidores de Relação de Dimensões cabos direta sobre
Ref. barra largura sobre sobre
eletricidade e unidades de controle transformação (mm) Ø máx. cabos ou
(mm)
x espessura trilho chapa
barras
multifuncionais, são conectados
TCs monofásicos
por meio de transformadores de 44 30
corrente, os quais fornecem uma 046 31 50/5
corrente com valores entre 0 e 046 34 100/5 21 16 x 12.5
• •
65
54
45
90
90
047 76 600/5
047 77 800/5 32 x 65
•
94
047 78 1000/5 40
96
87
58
87
^ Fixação de TCs em barramentos
046 45 1500/5
38 x 127
•
160
046 46 2000/5
58
99
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
87
047 80 2500/5
54 x 127
•
160
046 48 4000/5 40
125
31
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Na extremidade ou na saída
de alimentação do painel Caixas de
para conectar condutores de ligação
entrada ou de saída
Barramentos
Diretamente na entrada de
de alimentação
dispositivos a jusante
"Pente"
Independentemente dos
Blocos de
dispositivos a montante e a
distribuição
jusante com a necessidade de
modulares
conectar a entrada e as saídas
BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO
32
CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO
Antes de fazer a escolha final do produto,
deverão ser verificadas algumas característi- Na prática, é possível selecionar um ou mais blocos de
cas essenciais, as quais são dadas para todos distribuição com uma corrente nominal inferior se os
circuitos a jusante não estiverem simultaneamente em
os blocos de distribuição Legrand.
carga (fator de avultamento) ou não estiverem 100% em
carga (coeficiente de diversidade) (ver Livro 2).
1 CORRENTE NOMINAL
Muitas vezes denominada corrente
estabelecida (In), esta deve ser escolhida de
acordo com a corrente do dispositivo
a montante ou da secção transversal do
condutor da fonte de alimentação.
Via de regra, usar um bloco de distribuição
com a mesma corrente do dispositivo principal
ou com a corrente imediatamente acima (It),
certificando-se de que a soma das correntes
dos circuitos distribuídos não seja maior que a
corrente nominal (In) do bloco de distribuição.
In > It ou In > I1 + I2 + I3 + I4
Bloco de distribuição
modular de 125 A equipado
com um terminal neutro
adicional >
33
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Blocos de distribuição
(continuação)
2 VALOR DE CURTO-CIRCUITO Em geral, não é necessário verificar o Ipk
ADMISSÍVEL quando o bloco de distribuição estiver prote-
gido por um dispositivo com a mesma corrente
• O valor lcw caracteriza a capacidade de condução
nominal. No entanto, deverá ser verificado
de corrente convencional para 1 s do ponto de vista se a capacidade nominal do dispositivo a
da tensão térmica. montante é superior à corrente do bloco de
distribuição.
• O valor lpk caracteriza a corrente de pico máxima
permitida pelo bloco de distribuição. Este valor deve
ser superior ao limitado pelo dispositivo de proteção
a montante do provável curto-circuito. Preocupação com a máxima segurança
34
4 MÉTODO DE LIGAÇÃO Correspondência entre secção transversal
(em mm 2 ) e gabarito (Ø em mm)
4.1. Ligação direta
Os conectores são ligados diretamente aos terminais Gabarito para condutor Gabarito para condutor
sem qualquer preparação especial. Este é o método Secção rígido com forma circular flexível com ou sem
transversal B (IEC 60947-1) extremidade de cabo
on-site (no local do cliente) preferido para condutores
(mm2)
rígidos H07 V-U, H07 V-R e para cabos FR-N05 VV-U e
FR-N05 VV-R. Recomenda-se o uso de terminal tubu- Ø em mm Ø em mm
lar (como a StarfixTM) para condutores flexíveis (H07 1 1.5 2
V-K) conectados a terminais de topo (sob o corpo do
1.5 1.9 2.4
parafuso) e para cabos flexíveis externos (H07 RN-F,
A05 RR-F, etc.) que podem estar sujeitos a atração. 2.5 2.4 2.9
4 2.7 3.7
4.2. Ligação por meio de terminais 6 3.5 4.4
Este tipo de ligação normalmente é usado para 10 4.4 5.5
condutores com secção transversal de grande porte
16 5.3 7
e principalmente para painéis com instalação elétrica
feita na fábrica. Ele é caracterizado pela excelente 25 6.9 8.9
resistência mecânica, excelente confiabilidade 35 8.2 10
elétrica e sua facilidade de conexão/desconexão. 50 10 12
70 12 14
Blocos de distribuição
(continuação)
BALANCEAMENTO DE FASE
Uma instalação bem projetada nunca
deve requerer rebalanceamento após Fileira de saídas monofásicas alimentadas por
ter sido montada. No entanto, sempre um DPX 125 (100 A)
haverá circunstâncias imprevistas:
- As cargas podem não ter sido
corretamente identificadas (usos
em tomadas de força);
- As cargas podem ser irregulares ou
até mesmo aleatórias: casas de
veraneio, blocos de escritórios, etc.
Cargas trifásicas conectadas a forças
motrizes, calefação, aparelhos de
ar condicionado, fornos e em geral
quaisquer usos com uma alimentação
trifásica direta não geram qualquer
desequilíbrio significativo.
No entanto, todas as aplicações
domésticas (iluminação, calefação, Circuitos de alimentação da fase 1: 2 DX 32 A, 2 DX 20 A, 1 DX 10 A
eletrodomésticos) e de escritório Circuitos de alimentação da fase 2: 1 DX 32 A, 2 DX 20 A, 3 DX 10 A
(computadores, cafeteiras, etc.) Circuitos de alimentação da fase 3: 1 DX 32 A, 3 DX 20 A, 1 DX 10 A
representam cargas monofásicas que
precisam ser balanceadas.
O condutor neutro deve ser da mesma secção transversal que os condutores de fase:
- Em circuitos monofásicos, independentemente da secção transversal, e em circuitos polifásicos, até a
secção transversal de um condutor de fase de 16 mm2 para cobre (25 mm2 para alumínio);
- Acima disto, sua secção transversal pode ser reduzida de acordo com as condições de carga, desequilíbrio,
tensão térmica do curto-circuito e de harmônicos (ver Livro 4: “Dimensionamento de condutores e
especificação dos dispositivos de proteção”).
Interrupção do neutro
BALANCEAMENTO DE FASE
36
Correntes e tensões em sistema trifásico com configuração em estrela
→ → →
Em sistema balanceado V1, V2, V3: Tensões fase-neutro
→ → →
U12, U23, U31: Tensões fase-fase
Z1 = Z2 = Z3
→ → →
I1 = I2 = I3 U12 = V1 - V2
→ → →
I1 + I2 + I3 = 0 U23 = V2 - V3
→ → → → → → →
V1 = V2 = V3 = V U31 = V3 - V1
U = V x √3
(400 = 230 x √3)
(230 = 127 x √3)
I1 + I2 + I3 = 0
→ → →
V1 = V2 = V3
As tensões V fase-neutro estão desbalanceadas mesmo que
as tensões U fase-fase permaneçam iguais.
37
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Blocos de distribuição
(continuação)
38
Secção transversal de cabos e capacidades nominais de dispositivos de
proteção de acordo com os circuitos
Secção transversal Capacidade nomi- Capacidade nominal
É preciso tomar cuidado de Circuito monofásico de 230 V
de cobre (mm2) nal do fusível (A) do disjuntores (A)
manter no mínimo as secções
transversais necessárias Sinalização 0.75/1 2 6
durante as operações de
balanceamento: cada circuito Iluminação 1.5 10 16
deve continuar protegido pelo
Tomada de força de 16 A 8 máx. 2.5 20
dispositivo recomendado. 16
5 máx. 1.5 16
^ Relé
^ Medidor trifásico de Programável Digital
energia elétrica
39
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Blocos de distribuição
(continuação)
1000 12
374 35 250 2.1 108 14.3 35
373 08 400 3.4 108 17 50/75 (3)
374 80 300 2.1 108 14.5 > 60 - 10
Caixas de ligação de alumínio/cobre
374 81 400 4.9 108 22.2 > 60 - 12
(1) A tensão térmica limitada pelo dispositivo a montante deve ser menor que o I2t do bloco de distribuição e a tensão térmica limitada pelo
dispositivo a jusante deve ser menor que o I2t do cabo: se necessário, adaptar a secção transversal do cabo.
(2) Faixas superior/inferior
(3) Espaçamento entre barras de 50 mm/60 mm
40
Tensão térmica permitida por condutores com isolamento de PVC
S (mm2) 1.5 2.5 4 6 10 16 25 35 50 70 95
I2t (A2S) 0.3 x 105 0.8 x 105 0.2 x 106 0.5 x 106 1.3 x 106 3.4 x 106 8.3 x 106 1.6 x 107 3.3 x 107 6.4 x 107 1.2 x 108
Cobre
Icw (kA) 0.17 0.29 0.46 0.69 1.15 1.84 2.9 4 5.7 8 10.9
I2t (A2S) 5.7 x 105 1.5 x 106 3.6 x 106 7x 106 1.4 x 107 2.8 x 107 5.2 x 107
Alumínio
Icw (kA) 0.76 1.2 1.9 2.7 3.8 5.3 7.2
41
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Blocos de distribuição
(continuação)
2 BARRAmentos DE ALIMENTAÇÃO LEXIC
Os barramentos de alimentação tipo pente, podem ser
conectados diretamente e fornecem energia a
dispositivos modulares Lexic com até 90 A. Eles estão
disponíveis nas versões monopolar, bipolar, tripolar e
tetrapolar. Estes barramentos constituem uma
solução flexível, ocupam pouco espaço e são fáceis
de adaptar para distribuição em fileiras.
^ É deixado um espaço
BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO LEGRAND
42
3 TERMINAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Estes blocos de distribuição monopolares são fixados
diretamente aos terminais dos disjuntores DPX 125 e
160 e a dispositivos Vistop modulares de 63 a 160 A.
Eles são utilizados para distribuição simplificada em
painéis nos quais o número de circuitos principais
seja limitado.
4 BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO
MODULARES
Eles combinam compacidade e alta capacidade de
ligações. Com perfil modulares são fixados por aperto
sobre trilhos TH 35 -15 (EN 50022). Os blocos de dis-
tribuição modulares Legrand são totalmente isolados:
eles são usados na extremidade de alimentação do
painel de até 250 A ou em subgrupos de saídas em
painéis com maiores capacidades nominais de potência. ^ Para a extremidade de alimentação de painéis de distribuição de
média potência, o bloco de distribuição modular de 250 A Ref. 048 77
BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO LEGRAND
Blocos de distribuição
(continuação)
5 BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO
EXTRACHATOS
Sua menor altura e sua capacidade de condução de
corrente significam que o mesmo painel pode atender
aos requisitos de alimentação da extremidade de
alimentação (até 250 A) combinados com compactas
fileiras modulares em painéis estreitos.
< Blocos de distribuição
de 250 A Ref. 374 35
6 BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO
ESCALONADOS
Estão disponíveis em versões de catálogo, comple-
tos e totalmente montados de 125 a 400 A e em uma
versão modular (barras e suportes a serem pedidos
em separado) que pode ser usado para criar
distribuição personalizada.
BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO LEGRAND
< Bloco de
distribuição
escalonado de
125 A
44
7 CAIXAS DE LIGAÇÃO UNIPOLARES 8 BLOCOS DE TERMINAIS DE
DE ALUMÍNIO/COBRE ALIMENTAÇÃO VIKINGTM 3
Projetadas para servir de interface entre condutores Estes blocos monopolares são usados para a junção
com secção transversal grande que entram no entre o compartimento e os cabos externos. Eles
painel, inclusive os feitos de alumínio, e condutores são fixados sobre um trilho ou sobre uma
da instalação elétrica interna. Estão chapa e aceitam rotulagem CAB 3 e Duplix.
disponíveis dois modelos: Eles proporcionam numerosas soluções para
120 mm2/70 mm2 (Ref. 374 80) e ligação com cabos de alumínio ou cobre, com
300 mm2/185 mm2 (Ref. 374 81). ou sem bornes.
Caixas de ligação unipolares podem
ser usadas também para circuitos
de operação de alumínio (cabos
de saída) ou quando os
comprimentos das linhas
exigirem o uso de secções
transversais maiores.
< Conexão
Podem ser criadas diferentes configurações direta de
de ligação bastando mover as tiras de fixação alumínio/
dos cabos. cobre
BLOCOS DE DISTRIBUIÇÃO LEGRAND
45
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
produtos
048 03 048 15 048 68
125
1 x 25 + 1 x 16 +
048 76 1 x 35 048 46 21 x 6
14 x 10
2 x 25 + 4 x 16 +
160 048 79 1 x 70 048 45 16 x 6
8 x 10
1 x 35 + 2 x 25 +
250 048 77 1 x 120
2 x 16 + 6 x 10
(1) 57 módulos para unipolar e tripolar e 56 módulos para bipolar e tetrapolar.
46
048 83 048 88 374 00 373 08
Ref.
máxima admissível (A) Alumínio de entrada Cobre de entrada Cobre de saída
300 374 80 1 x 120 1 x 95 1 x 70
540 374 81 1 x 300 1 x 150 1 x 150
47
B A R R A m e n t o s E D I ST R I B U I Ç Ã O
Suporte de isolação de barramento com secção “C” e barras de alumínio (até 1600 A)
Profundidade do
Barras alinhadas Barras escalonadas
Suporte de compartimento (mm)
isolação 475 or 725 373 66 373 67
975 373 68 373 69
SELEÇÃO DE PRODUTOS
48