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Mateus
Roberto Coelho
Junho 2019
REQUISITOS DO CURSO
Objetivos:
1. Familiarizar o estudante com as questões de autoria e fontes
sinópticas em relação ao Evangelho de Mateus
B. Exposição de Mateus
A. Leitura
C. Esboços do Sermão
1. O aluno preparará dois sermões relacionados com o Evangelho de
Mateus. Cada sermão deve ser completo, escrito por extenso, como seria
pregado na igreja.
IV. Classificação
A. Distribuição das notas
1. Leituras– 20%
B. Escala de classificação
100-98 A+ 77-75 C
97-95 A 74-71 C–
94-91 A– 70-68 D+
90-88 B+ 67-65 D
87-85 B 64-61 D–
84-81 B– 60-00 F
80-78 C+
C. Trabalho Atrasado
A política de classe seguirá a política padrão do Seminário. Se você tiver
alguma dúvida, consulte seus professores.
V. Data de Entrega – A data final para entrega será estabelecida por seus
professores.
UNIDADE 1
INTRODUÇÃO
I. Autoria
A. Evidência interna
1. O livro de Mateus tem um interesse especial pelo dinheiro.
B. Evidência externa
3. Resposta
a) Os intérpretes conservadores concordam que os escritores
do evangelho usaram fontes sob a inspiração do Espírito Santo.
C. A Prioridade Marcana
1. Explicação
Existem boas razões para acreditar que Marcos escreveu seu evangelho
primeiro e que Mateus o usou como fonte.
a) Uso das palavras de Marcos
b) O concordancia de Mateus e Lucas com Marcos
"Mateus e Lucas geralmente seguem a ordem de eventos de Marcos na
vida de Jesus, e onde qualquer um deles difere por razões tópicas, o outro
sempre se mantém na ordem de Marcos" (Grassmick, Mark, 98). Se
Mateus diverge da ordem de Marcos, Lucas não. O oposto também é
verdade. Lucas divergirá da ordem de Marcos, mas Mateus ainda segue
Marcos. No entanto, Mateus e Lucas raramente divergem juntos de
Marcos (Carson, Mateus, 13). Grassmick acha que essa mudança envolve
cerca de 6% das passagens em Marcos (Grassmick, Mark, 98).
III. Data
Em Mateus 24.1-2, Jesus prediz a destruição do templo. Esta profecia foi
cumprida em 70 a.D. Se o evangelho foi escrito depois desta data, seria
provável que Mateus iria registrar este fato. No entanto, ele não a
menciona. Esta omissão leva à conclusão de que Mateus foi escrito antes
dessa data. Em Mateus 4.5 e 27.53, ele refere-se a Jerusalém como "a
cidade santa". Esta descrição parece descrever a cidade como atualmente
existente (Barbieri, Mateus, 16). Se o livro foi escrito após o Evangelho
de Marcos, então a data seria algum tempo no final dos anos 60.
Gromacki coloca a data entre 50-70 a.D. (Gromacki, New Testament
Survey, 71. Ver também Toussaint, Behold the King, 333.). Hiebert
oferece as datas de 66-68 a.D. (Hiebert, An Introduction to the New
Testament, 66). Carson, Moo e Morris afirmam: "Mas a preponderância
de evidências sugere que Mateus foi publicado antes de 70,
provavelmente durante os anos sessenta "(Carson, Moo e Morris,
Introdução ao Novo Testamento, 79). Este estudo seguirá a sugestão de
Hiebert de 66-68 A.D.
IV. Tema
1. Jesus -O tema do livro é Jesus, O Messias. Mateus se propõe a
responder quem Jesus é, o que Ele fez, e o que devemos fazer em resposta
a Ele.
2. Reino de Deus. Segundo Toussaint, "Mateus apresenta o programa do
reino em três aspectos. Primeiro, o reino terreno literal foi oferecido a
Israel na pessoa de Jesus, o Messias, em Sua primeira vinda. Segundo, o
reino foi adiado porque Israel rejeitou seu Messias. Este reino adiado será
estabelecido na segunda vinda de Cristo. Terceiro, Cristo Jesus está agora
empenhado em edificar Sua igreja, composta daqueles que neste século
são os herdeiros do reino" (Toussaint, Behold the King, 20). Quando
lemos o livro de Mateus, devemos lembrar que o tema é sobre o reino
teocrático. Este reino é o mesmo reino que foi estabelecido no AT, e tem
as mesmas características.
V. Objetivo
O propósito do livro é documentar à nação de Israel que lhes foi oferecido
o reino e eles o rejeitaram. À luz dessa rejeição, o reino não será
estabelecido até um tempo futuro. O programa atual de Deus é a igreja.
Barbieri afirma: "Se de fato Jesus é Messias", um judeu perguntaria, "o
que aconteceu com o reino prometido?" O Antigo Testamento claramente
ensinou que o Messias traria um glorioso reino utópico na terra em que a
nação de Israel teria uma posição proeminente. Desde que a nação
rejeitou seu verdadeiro Rei, o que aconteceu com o reino?" (Barbieri,
Mateus, 16-17). O Evangelho de Mateus responde a esta pergunta
indicando que o reino foi adiado e será inaugurado no futuro, que será o
governo milenar de Cristo (Barbieri, Mateus, 17).
VI. Características
A. A ênfase na realeza de Cristo
1. Explicação
a) Em Mateus 1, Cristo tem uma linhagem real.
D. A atmosfera Judaica
1. Citações do AT
Mateus cita o AT cerca de 50 vezes e alude a ele cerca de 75 vezes
(Barbieri, Mateus, 16). Toussaint afirma: "Normalmente, as citações são
feitas para provar um ponto para os leitores judeus. Isto é especialmente
verdadeiro com referência a Cristo" (Toussaint, Behold the King, 16).
Muitas destas citações relacionam-se de algum modo ao cumprimento da
profecia do AT. Veja por exemplo 1.23, 2.6, 15, 18, 23, 3.3, 4.15-16,
8.17, 13.35, 26.56 (Harrison, Introduction to he New Testament, 170). De
acordo com Hiebert, "nenhum outro evangelho conecta a história de Jesus
tão intimamente com o Antigo Testamento quanto Mateus" (Hiebert, An
Introduction to the New Testament, 1:44).
2. A genealogia
A genealogia começa por se referir a Cristo como "o filho de Davi, filho
de Abraão" (1:1). Esta referência demonstra a herança real de Cristo, mas
também o seu judaísmo. No próximo versículo (1.2), Mateus começa com
Abraão, que é o pai dos judeus (Toussaint, Behold the King, 17).
3. Um costume judaico sema necessidade de explicação
4. A religião Judaica nos dias de Jesus
a) O mal-entendido da Lei (5.21-43 - "ouviste o que foi dito...")
b) O Sábado (12.8).
c) O profeta (12.41).
d) O templo (12.6).
e) O rei (12.42).
E. Apresentação do material
Mateus agrupa seu material para se adequar ao seu propósito. Como tal, o
evangelho de Mateus não é uma interpretação cronológica rigorosa da
vida de Cristo. Em vez disso, o material é agrupado para apoiar o seu
tema do Messias e Seu reino (Barbieri, Mateus, 16). Hiebert aponta que
há uma ordem cronológica para os capítulos um a quatro e a Semana da
Paixão de Cristo. No entanto, o resto do material é organizado para se
ajustar ao propósito de Mateus por escrito. De acordo com Hiebert,
"narrativas semelhantes e os ditos de Jesus estão agrupados" (Hiebert, An
Introduction to the New Testament, 1:46).
G. A Igreja
Este grupo era o mais rigoroso das duas divisões dos fariseus. De acordo
com seu entendimento, um homem poderia se divorciar de sua esposa
apenas por imoralidade. Em Mateus 19:3-9 essa divisão é usada em uma
tentativa de colocar Cristo em uma posição embaraçosa. Cristo é
questionado sobre o divórcio e se refere ao desenho original do casamento
de Gênesis 2.23-25. Cristo é então perguntado sobre o regulamento de
Moisés que é encontrado em Deuteronômio 24.1-4. Havia estas duas
escolas de pensamento farisaico nesta passagem. Cristo afirma que o
divórcio foi permitido por algum tipo de imoralidade, mas que o
regulamento foi dado devido à dureza dos corações judeus. Uma maneira
fácil de distinguir esses dois grupos é a afirmação "Hillel é hilário
(hilarious) e Shammai é rigoroso (strict)".
B. Saduceus
O grupo rival dos fariseus era o saduceus. Embora a fonte de autoridade
dos fariseus fosse a Escritura e a tradição, a fonte de autoridade para os
saduceus era a Lei, mas somente a Lei. Eles não colocaram autoridade nos
Escritos ou nos Profetas. Sua rejeição do sobrenatural fez com que eles
negassem que havia anjos, que havia uma ressurreição do corpo, e que o
espírito era imortal (Mt 22.23, At 23.8). Os saduceus eram poderosos ao
redor da área do templo porque eram compostos principalmente de
sacerdotes. A destruição do templo em 70 dC levou à sua diminuição
(Gromacki, New Testament Survey, 35-36).
Em Mateus 22.23-33 Jesus é questionado pelos saduceus sobre a
ressurreição. Como eles não consideram os escritos ou os profetas como
autoridade, Jesus cita Êxodo 3.6 como prova da ressurreição em vez de
Daniel 12.3 (Ferguson, Backgrounds of Early Christianity, 486).
C. Sacerdotes-Chefe
Este grupo é designado por uma variedade de nomes como o "Sinédrio",
"governantes", "chefes de sacerdotes e governantes", "chefes de
sacerdotes e anciãos e escribas" e "conselho". Semelhante à Suprema
Corte dos Estados Unidos. O grupo tinha mais autoridade em julgamentos
religiosos do que em julgamentos civis. Na área religiosa eles tinham
autoridade para infligir a pena de morte aos gentios que violavam os
limites do templo ou aos judeus que encorajavam os gentios a este
respeito. No domínio civil, eles tiveram que obter permissão do governo
romano para infligir a pena de morte. O Sinédrio também tinha sua
própria força policial (Mateus 26.47) (Gromacki, New Testament Survey,
36-37).
VIII. Estrutura e Tópicos
17
UNIDADE 2
I. A Apresentação do Rei - Mateus 1-4.11
A. A linhagem do rei (Mt 1.1-25)
1. Sua genealogia (1.1-17)
d) Resumo (1.17)
18
Reino dos Céus - Aspectos do Reino Teocrático
O reino que João e Cristo proclamam foi o mesmo reino
apresentado no AT. Ele tinha os mesmos aspectos ou características
do reino teocrático no AT. Isso é visto nos seguintes pontos
(McClain, The Greatness of the Kingdom, 286-303).
Genesis
Tentação Mateus 4
3
Você
pode Você pode
Apelo ao comer comer
apetite de transformando
físico qualquer pedras em
árvore pães (4.3)
(3.1)
19
Você
Apelo ao Você não
não irá
ganho ferirá seus pés
morrer
pessoal (4.6)
(3.4)
Você
Você terá
Apelo ao pode ser
todos os
poder ou como
reinos do
à glória Deus
mundo (4.8-9)
(3.5)
Unidade 3
20
3. A Abordagem Ética Interina
21
(b) Não praticar a oração repetitiva (vã) (6.7-8)
ii) Perdão(6.12)
22
6. Instruções para julgar (7.1-6)
23
UNIDADE 4
III. A Autoridade do Rei (8.1-11.1)
A. A Demonstração de Autoridade (8.1-9.34)
24
a) A chamada de Mateus (9.9-13)
b) Os discípulos e o jejum (9.14-17)
5. Autoridade de restauração (9.18-34)
25
UNIDADE 5
IV. A Rejeição do Rei (11.2-13.53)
A. Evidências de Oposição (11.2-12.50)
1. Oposição ao precursor do rei, João Batista (11.2-19) a) A prova do rei
para seu precursor (11.2-6)
26
b) A questão da fonte [de poder] do Rei (12.22-37)
(1) A acusação contra Cristo (12.22-24)
(2) A refutação de Cristo (12. 25-37)
27
b) O semeador (13.3-9)
c) O propósito das parábolas (13.10-17)
d) A explicação da parábola do semeador (13.18-23)
h) A justificativa (13.34-35)
e) O tesouro (13.51-52)
28
Unidade 6
IV. A Ofensa ao Rei (13.54-19.2)
A. Ofensa Crescente ao Rei (13.54-17.27)
Note que esta seção começa e termina com a palavra "ofensa" e um
exemplo de ofensa. Ver 13.57 e 17.27.
29
2. Oposição/Ofensa pelos fariseus e escribas (15.1-39)
a) A questão da tradição (15.1-20)
a) A Transfiguração (17.1-13)
(1) A descrição da transfiguração (17.1-8)
30
(2) O ensino sobre a vinda de Elias (17.9-13)
b) Jesus cura o menino possuído pelo demônio (17.14-21)
O versículo 21 não está nos melhores manuscritos. Sua inserção é
provavelmente de Marcos 9.29 (Carson, Mateus, 392, ver notas)].
7. Ofensa sobre o imposto do templo (17.22-27)
a) Jesus prediz sua morte e ressurreição (17.22-23)
18.18. Ἀμὴν λέγω ὑμῖν · ὅσα ἐὰν δήσητε ἐπὶ τῆς γῆς ἔσται δεδεμένα ἐν
οὐρανῷ, καὶ ὅσα ἐὰν λύσητε ἐπὶ τῆς γῆς ἔσται λελυμένα ἐν οὐρανῷ.
18.15-18. Cristo lida com a disciplina da igreja nos versos 15-18. Em
16.18-19 Jesus declara que no futuro Ele edificará Sua igreja. Então, nos
versículos 21-22, Ele profetiza Sua morte e ressurreição vindouras. Em
17.22-23 contém outra profecia por Cristo de Sua morte e ressurreição.
Em 18.17, Ele se refere à igreja. Cristo parece ter em mente o período
após Sua morte e ressurreição, que seria o tempo da igreja. Além disso,
em 16.18, Ele usa a palavra "igreja" e depois a usa novamente nesta
passagem. Pareceria ter a mesma conotação devido à referência em 16.18
(Figart, The King of the Kingdom of Heaven, 356).
Cristo está lidando com a disciplina da igreja. Se um irmão pecar e isso
precisar da atenção da igreja, então um indivíduo deve ir para o irmão
31
pecador em particular e resolver a situação. Se isso não funcionar, então
ele leva duas a três testemunhas. Deuteronômio 18.15- 21 estabelece esta
prática para os santos do AT. Após este encontro, a questão é trazida à
igreja. Se não houver arrependimento, então o irmão é removido da
comunhão da igreja. Há um procedimento de quatro etapas nesta prática
(Figart, The King of the Kingdom of Heaven, 354-57). Figart observa: "O
gentio, ou pagão, estava fora do reino da crença no único Deus
Verdadeiro, e o cobrador de impostos, para o judeu, era considerado
traidor de sua nação, bem como um opressor do seu vizinho" (Figart, The
King of the Kingdom of Heaven, 357). A decisão da igreja é final. Sua
decisão é confirmada pelo céu, que é o ponto do versículo 18 (Figart, The
King of the Kingdom of Heaven, 357-58).
2. Instruções sobre o perdão (18.21-35)
UNIDADE 7
VI. Oposição ao Rei (19.3-26.5)
32
A. Perguntas ao Rei (19.3-22.46)
1. A questão relativa ao divórcio (19.3-12)
Carson afirma: “A oposição a Jesus se torna mais aquecida e focada: as
posições de Jesus e os líderes judeus se tornam mais irreconciliáveis”
(Carson, Mateus, 410).
19.3-6. Esta seção começa com outra tentativa dos fariseus (πειράζοντες
αὐτὸν) para colocar Cristo em uma situação embaraçosa e desacreditá-lo.
Desta vez, eles perguntam a Ele sobre a questão do divórcio (v.3). Havia
duas escolas de pensamento sobre esta questão, a escola de Shammai e a
escola de Hillel. Não importa como Cristo respondesse, Ele estaria em
desacordo com uma das duas escolas. Toussaint e Carson também
sugerem que os fariseus estavam tentando colocar Cristo em problemas
com Herodes e Herodíades, como João Batista tinha feito (Toussaint,
Behold the King, 224; Carson, Mateus, 411).
Há muitos pontos de vista sobre a questão do divórcio e do novo
casamento. A seguir está uma lista:
33
Jesus responde nos versículos 4-6, apelando a Gênesis 1.27 e 2.24. O
ponto de Sua citação é que o casamento deveria ser uma união
permanente e não deveria ser dissolvido.
34
(22.1-14)
5. A questão dos fariseus sobre impostos (22.15-22)
6. A questão dos saduceus sobre a ressurreição (22.23-33)
b) O segundo ai (23.15)
c) O terceiro ai (23.16-22)
d) O quarto ai (23.23-24)
e) O quinto ai (23.25-26)
f) O sexto ai (23.27-28)
g) O sétimo ai (23.29-36)
3. O lamento de Jesus sobre Jerusalém (23.37-39)
D. O Discurso do Monte das Oliveiras (24.1-25.46)
O Discurso das Oliveiras é o ensinamento de Jesus sobre o fim dos
tempos. De acordo com Toussaint, "Este discurso, entregue em particular
aos discípulos, é a mais longa mensagem profética de Cristo" (Toussaint,
Behold the King, 266). A interpretação desta passagem desempenha um
papel importante na compreensão do momento do arrebatamento.
Indivíduos que mantêm uma visão de Arrebatamento Pré-ira ou uma visão
de Arrebatamento Pós-tribulacional extraem muito do seu apoio deste
sermão. Indivíduos que mantêm uma visão de Arrebatamento Pré-
tribulacional geralmente ensinam, mas nem sempre, que a igreja não é o
35
tema da discussão de Cristo. As razões a seguir indicam que a igreja não
está em vista nesses capítulos (McCune, A Systematic Theology, 3:349-
50).
36
a) A parábola da figueira (24.32-35)
b) Os dias de Noé (24.36-39)
c) Os dois no campo e no moinho (24.40-42)
UNIDADE 8
37
VII. A morte, sepultamento e ressurreição do rei (26.6-28.20)
"Implacavelmente os eventos da vida do Rei se movem em direção à Sua
morte na cruz. Ele completou Sua manifestação pública a Israel e a nação
o rejeitou. Além disso, os discípulos foram instruídos a respeito da
rejeição de Israel e da base espiritual de entrada no reino terrestre. Tudo o
que resta é a obra do Messias para prover os meios pelos quais aqueles
que exercem fé Nele podem entrar em Seu reino. Esta obra, a morte e a
ressurreição do Rei, é relatada sucintamente por Mateus. Em grande parte,
o argumento de Mateus é realizado, e estes últimos acontecimentos são
uma conclusão adequada para o seu livro desde que Jesus aqui se move
através da derrota para a vitória" (Toussaint, Behold the King, 295).
A. Preparação para a morte do Rei (26.6-27: 30)
38
c) Jesus é entregue a Pilatos (27.1-2)
7. Jesus diante de Pilatos (27.11-26)
a) As perguntas de Pilatos (27.11-14)
.
D. O pedido dos principais sacerdotes e fariseus (27.62-66)
E. A ressurreição do Rei (28.1-20)
1. Os testemunhos da ressurreição de
Cristo (28.1-10)
a) O testemunho do anjo (28.1-8)
b) O mandamento do Senhor (28.9-10)
39
a) A explicação racional (28.11-15a)
b) A explicação duradoura (28.15b)
3. A comissão do Rei (28.16-20)
40
41