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Abnt NBR 17505 1 13 PDF
Abnt NBR 17505 1 13 PDF
BRASILEIRA 175054
Segunda edição
07.02.2013
Vdltda a partir de
07.03.2013
ICS 75.200
Nomero de referdncla
ABNT NBR 17505-1:2013
37 pAginas
0 ABNT 2013
ABNT 2013
Todos osdireitos rese-s. A menas que especificado els outro modo, nenhuma parte desta pubticaçãa pode ser
reprodudda ou utilizada por quaiquw maio, eleti.8niw ou mechnlco, incluindo fo- e mbrofllma, sem permksão por
sscrlto da ABNT.
ABNr
-
Av-Trezede M i o , 13 2agandar
- -
20031-801 Rlo de Janeiro RJ
Tal.: C 55 21 3974-2300
+
F ~ x :55 21 3974-2346
abnt 9abnt.org.br
www.abnt.org.h
ABNT NBR 17505-1:2013
Página
PrefBclo ................................................................................................................................m..........
- ............... ...Iv
O . Lntroáuçao . ............. ......................................
VI
0.1 Leglslaqão Nacional..........................................................................................................vi
02 Simbolos, unldadeg e equagCieri ......................................................................................
vi
1 mcopo .........................................................................................................................
"* ....I
2 Fl&r&ncias nmatlvas
"
.....................................................................................................
3
3 Termos e daflniçm~ ........................................................................................................... 3
4 Classificação de fiquldos ..............................................
...........*.....................................* 18
4.í Geral .......................... ..................................................................................................
*.f 18
4.2 e)
Classifica#ia âe Iiquldos = . . , . . ............ ........................................................................ 19
4.3 Determlnaçãa do ponto de fulgor ................................................................... .............
.. 19
Blbllagrafla .......................... . . . ....................................................................................................
33
Anexos
Anexo A (informativo)Material explariatdrlo .......................
.. ...................................2 0
A.1 Intmduç&~ .....*....*.*.*.......*..................*..1.............*................................. iiri.ii.20
A.1.1 ESCOPO ..........=..*.*....................
..........*. ........................................................ 20
A.3.2 Aprovado ......................................................................................................................=.... 21
A.3.8 e A.3.9 Armazém geral e a r m d m para Ilquldm .......................................-..
=.~sm..e~emm.m.e~*~**
A.3.14 Autorldaâescompeténtes .................. ...................................................*........................-
21
A.3.34 Ebuliçg[ioturbjlhonar (boi1uvee ...................................................................................
A.3.38 EdlficaçãoimportEinte ..................................................................................................=.
*.22
A.3.41 E~!SS& fugltlw
~ .............,..,.....*.....................................................*....
*.
.l ..............
m*hm*22
A.3.66 Liquldo infiamdvol ................ . . ..................................................................................
22
A.3.67 Líquido i n a v e l ................................ . . ................
....................................... ...113......
..22
A.3.68 Liquido mkcivd em &ua ..........................................................................................
a.a.=
Flguras
-
Flgura B.l FenBmano de ehllçáo hirbilhonar ......................................................................... 2 7
Figura 8.2 -Tanque com conten@o m n d 6 r l a com dique M a d o no topo ............................
28
Figura 13.3 - Reclplentes Intermediários para granel (IEIC) ............................................
L
Flgura 5.4 - Arnuirto pare amazenamento de matetlnii perigosos
-
................... ..........
, . 11a......30
Flg~m -
6.5 V ~ S Ode w s ~ r i.........................=.=.........................-.............................
o ==...-.~~...~..mmmm,m~.~~
Tabelas
Tabela 1 - ClassificaçBo de lquidos iníiamdveis a e o m W v e i s ................................................
19
-
Tabela A.1 Classificaçio comparativa da liquidoai,,.. ............................. ...................s....25
*..a..mm,a,a
ABNT NBR 17505-1 2013
Os Documentos Tdcnicos ABNT sBo elaborados conforme as regras da Diretiva AB NT, Parte 2.
A Associaçb Brasileira de Normas TBcnicas (ABNT) chama atençaa para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pala identifhqáo de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 17505-1 fol elaborada pelo Organismo de Nomaliza@o Setorial de Petróleo
(ABNTIQNS-341, pela Comissão de Estudo de DistribulçBa e Armazenamento de Gombustiveis
(CE-M:000.04). 0 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nQ08, de 22.08.2012 a
22.10.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 17505-1.
- Parte 7: Proteçgio contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacioniírios.
Nesta Parte da ABNT NBR 17505, onde aparwer (*) ap6s o número ou a letra que designa uma
seção, subseçao ou padgrafo, significa que existe um material explanatório, que pode ser encontrado
no Anexo A.
Esta Norma & baseada na NFPA 30:2012.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 17505-1:2006), a qual foi
tecnicamente revisada,
O Escop~desta Norma Brasileira em ingi8s 4 o seguinte:
This Parf of #?e Síandard shall appiy to ihe terms used and ifie pnem! prodsions appIicabIe
to the Par& 2,3,4,5,6 anâ 7 of the ABNl NBR 17505 that also apply to storagwI handling, and use
of fléimmabb and mrnbusiibie liquids, inc111dingm t 8 liqui$s, as heerein defrned and classified.
-
O ABNT 20t3 mdas os dtrebs resenrados
ABNT PIBR 17505-12013
b) any /@UM thaf does not meet the criferia for fluidity g i m In the deíinitim of iiquld in Secib 3 and
prow'siuns of Section 4;
" i) stomge installarion of fIamrnaMe and wtnbustibie liquids that has specifk Standard;
4
I
k) dorage fank instaiIatim and use of flammable and comBustkble IiquIds to suppiy m o i m or thsmal
E equlpment fia f has spedik standard;
A aplicação desta Norma n&o dlspensa o atendimento a Legislação Nacional aplicável.
Os valores apresentados para medipões nesta Noma são expressos com um grau de exatidão
apropriado.
vii
-
Exemplar para uso exclusivo - RPS REPRESENTACOES COMERCIAIS SJCLTDA ME - 64.763.03310001-35(Pedido 395838 Impresso: 0710312013)
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17505-1:2013
1 Escopo
1I (*) Esta Parte da ABNT NBR 17505 define os termoa utilizados e as disposlçbes gerais aplicáveis
ãs Partes 2,3,4,5,8 e 7 da ABNT NBR 17505, que tem como objetiw geral estabelecer os requisitos
exlgtveis para os projetos de instalaçBes de armenamento, manuseio e uso de liquidos inflamáveis
e combustlveis, induindo os reslduos Ifquidm, contidos em tanques estacion8riosdou em recipientes.
1.2 A ABNT NBR 17595 (todas as Partes) nao se aplica a:
a) (*) qualquer material que tenha ponto de fuslio igual ou superior a 37,8"C;
g) (*) transporte por via tertostre de Ilquidos inflarndveis e combustlveis, que B regulamentado pelo
Mt nisthrio dos TranspodedAg6ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANlT);
h) ("1 armazenamento, manuseio e uso de tanques e recipientes de 61eo combustivel, conectados
a equipamentos que consumam deo, quando parte integrante do cmjunto;
1.3 ("1 O propbsito desta Parte w da ABNT MBR 17505 (demais Partes) B o de fornecer as sal-
vaguardas fundamentais para o armazenamento, o manuseio e a utilizaçZío de liquidos infiamdveis
e combstiveis, sendo a aplica@o de cada Parte descrita em 1.3.1 a 1.3.7.
1.4 0 s requisitos da ABNT NBR 17505 são aplicáveis aos usu&rios, produtores, distribuidores
e outros qua se envolvam com o armazenamento, o manuseio ou a utiiização âe liquidos inflamáveis
e oombustiveis
1.4.1 Esta Parte da ABNT NBR 17505 se aplica hs disposiçhs gerais e definwes nscesdrias
ao entendimento das termos utilizados nas diversas Partes da ABNT NBR 17505.
1.42 A ABNT NBR 17505-2 se aplica ao arranjo das Instalagões, contemplando:
a) Requisitos para todos os tanques de armazenamento;
b) armazeriamento de liquidos inflamãveis e combustíveis em tanques de armazenamento
de superficie;
c) armazenamento de líquidos inflam6veis e combustivels em tanques subterrhneos;
dj edificaç6es contendo tanques de emarenarnenta.
1.4.3 A A B M NBR 17505-3 se aplica aos sistemas de tubulaç6es para transferêncla de Ilquidcis
inflamhis e combustiwis.
1.4.4 A ABNT NBR 17505-4 se aplica ao armarenamerito de Iiquidos contidos em recipientes
e em tanques portdteirs, contemplando:
a) o armazenamento de líquidos infIam8wis e cornhstiveis em mciplentes, tanques portáteis
e recipientes intemedidrios para granel (IBC}, em instala- especificas, mmo descritos
na ABNT NBR 17S05-4;
b o amazenarnsnto de Ilquidos inflamAveis e mbustlveis em recipientes, tanques port8teis
a recipientes intermedi6rios para granel em edlficaç6es n&o protegidas;
c) o armazenamento de líquidos inflamdveis e combustlveis em reciplentas, tanques portáteis
s recipientes lnterrnedidriospara granel em armários da armazenamento;
d) o armazenamentaexterno de liquidos inflamáveise combustlvels em recipientes, tanques portáteis
e recipientes intermedt8rios para granel;
1.46 A ABNT NBR 17505-8 se aplica h dassificação de Areas eldtrias onde são armazenados ou
manuseados llquidos inflamAwis e cornbustiveis.
1.4.7 A ABNT NBR 17505-7 se apllca aos requisitos mlnlrnos para os projetos de sistemas de com-
bate a Inchndios com dgua e espuma, destinados a instala~óesde amazenarnento de liquidas infla-
rndveis e cornbustivais, contldos em tanques estacionárioscom capacidade superior a 450 L.
1.5 (*) Retroathrtdads. As disposições da ABNT NBR 17505 (todas as Partes) não se aplicam
hs sdificaçbs, equipmentas, estruturas ou Instahçães jB existentes ou aprovadas para a m s t r u -
@o ou instalação antes dá data da publicaç&o da ABNT NBR 17505 {todas as Partes). Contudo,
as reformas que alterem as características do projeto dou equipamentos, e as arnpliwes de Instala-
q&s, iniciadas a partir da data da publicação da ABNT NBR17505 (todas as Partes) devem atender
b suas disposipões. Nestescasos,&vem ser evidenciadas as normas vigentes, na dpoca do fato, para
as edíficaç6es, equipamentos, estruturas ou instalaçQles jB existentes ou aprovadas.
2 Referências normatlvas
Os documentos relacionados a seguir são indiapens8veis à aplicaçao deste documento.
Para refer&ncias datadas, aplicam-se somente as digües citadas. Para rebrgndas não datadas,
apllcam-se as edições mais recentes do referldo documento (incluindo emendas).
A B M NBR 7974, Produtos de ptmeo - DatemínaMo da ponto dre fulgor pelo vaso fechado lag
-
ABNT NBR 96I 9, Produtos de petrdIeo DeMIa@o i3 pressgio eitmosfiS&a
ABNT NBR 14598, Produtos de petrdleo - Determinaçáo do ponto de ful$or pelo aparelho de vaso
fechado ~ n s k y - ~ w r t 8 m
ABNT NBR 17505-2,Armazenamentode Iiquldos in&rnAwk e combustIwis-Partez:Amenamente
em tanqirre e em vasos
ABNT NBR 17505-3, Amazenamenfo de líquidos I n f I d v e l s e mmbustlveis - Parte 3: Sistemas de
iu&uIações
ABNT NBR 175054,Armareneunento de liquidos inflamdwk ecombustlveis-Me 4: Amamnamento
em recipientes e em tanques W i s
ABNT NBR 17505-5, Amenamente de Ifquidos inflamdwls e mmbustIveIs - Parte 5:Operaçõ@s
ABNT NBR 17505-6,Armazenmento de Ilquides infiam4veis e mmbustíwk -Parte 6: Equipamentas
e Sistms E!dtrhm
'B
a
3 Termosedefinlqóes
Para os efeitos da ABNT NBR 17505 (todas as Partes), aplicam-se os seguintes termos e definições.
x
3.1
mnti-wc,
cetracterlsiica que um materlal possui de dlssipar uma carga de eletricidade astdtica em uma
taxa acalt4vel
A B W NBR 17505-1:a013
3.2
(*)aprovado
projeto, instalaçéio, embalagem ou equipamento submetido h análise e com deliberação favorãvel das
autoridades competentes
3.3
área classificada
área na qual uma atmosfera explosiva de gás w vapor estd presente ou na qual 8 posslvel sua
ocorrhcia, a ponto de exigir precauções especiais
3.4
drea controfhvdde armmnamnto
edifkç9io ou parte de uma edificaçáo onde Ilquidos Inflamáveis ou combustlveis possam ser
armazenados,envasados, utilizadosou manuseadosem quantidadesque não excedam as quantidades
máximas prmltfdas (ver também 3.89)
3.5
hraa inkma para armarenamento de liquido8
espaqo ou edificação usado para o armazenamento de Iiquidos embalados em recipientes
ou em trinques portáteis, separado de outros tipos de ocupaçao. Estas Areas incluem os espaços
e edtficaçbas mencionados em 3.36 e 3.37
3.7
área de proteção contra ific0ndio
Sireade uma edificaçpio separada do restante da diicagáo por uma construção com reslsthncia
ao fogo de pelo menos 1 R e com todas as aberturas de comunicação âevidamente protegidas
por uma estrutura com um Índice de resistencia ao fogode pelo menos Ih
3.8
(*) armadrn geral
edifica* separada, Isolada ou parte de uma edificaçáo usada somente para operaç6es classificadas
corno ocupação de "armazenamento de baixo rim"ou armazem geral, de acordo com o código
de obras
3.9
r)arrnazdm para Irquidos
Ediiicação separada, isolada ou anexa, usada para operações de armazenamento de Iiquidos
inflamdveis e cornbustfveis cuja extmsão da parede externa tenha no rnlnirno 25 % do perlmetro
do edlficio
3.1 0
armazenamemto temportlrlo (sfaginrr)
armazenamento tempodrio de IIquidos infladveis e combustlveis, em uma Ares de processarnenb,
em recipientes, recipientes intermadihrios para granel (IBC) e em tanques port8teis
3.1 1
aterramao
processo de Ilgaçao da um ou mais objetos condutlvos a terra, de forma que todos os objefos fiquem
com um potenclai slhtrico igual a zero
ABNT NBR 17505-1:20f 3
3.12
atmosfera explosh
mistura com ar, sob condições atmasfericas, de substancias inflam8veis ou combustíveis na forma
de gAs,vapor ou n h a , na qual, a@ a Ignição, a combustão se propaga
3.13
autorldtidtas com jurisdlç~o
6 r g b governamental respnsAvel gela aprovaç8o de instalaçhs ou procedimentos, com base
em atos governamentais
3.14
j") autoridades competentes
autoridades piiblicas nas tr4s esferas (federal, estadual e municipal), respofisáveis pela aprovação
de projetos, instalafles, embalagens ou equipamentos, de acordo com as lagislaçries pertinentes
3.15
bacia cta contenção
braa constituida por uma depredo, pela topografiado terreno ou, alnda, limitada por diques, destinada
a conter eventuais vazamentos de produtos
3.16
blodimel
cornbustivel composto de alquil dstetes de hcidos carboxilicos de cadeia longa, produzido a partir
da trmsesteflficaç80 dou esterifm@o de mtdrias graxas, de gorduras de origem vegetal ou animal,
conforme as especifiaws estabelecida pela ANP em regulamento próprio
3.17
cals
estrutura com plataforma, mstrulda ao longo s paralela a um corpo d'dgua. Um cals pode ter deck
aberto ou pode ser equipado com uma superestrutura
3.18
calxa de junçPlo elétrica
invólucro que m t 6 m apenas Junçhsde cabos dou derivafles
3.19
calxa de peii9sagm eiétrica
invólucro que serve apenas para passagem de cabos
3D 2 0
ca nafs de fuga
canais que interligam os canaletes periféricos aos tanques e hs bacias de contenção h distancia,
constniidos com material incarnbustível, inerte aos produtos armazenados
3.21
crpacltânda
montante de carga, medida em couIomLdalt ou em kmdays, que pode ser armazenado em um corpo
ou em um material especificado para elevar a diferença de potencial em 1 V
3.22
cwtIficado
equipamento, material ou s e m ao qual se apôs um r6tul0, simbolo ou marca de identificação,
ou se concedeu um certificado, conferido por uma organização, reconhecida pelas autoridades
ABNT NBR 17505-1:2013
competentes e voltada para a avaliação de produtos dou serviços, que mantém inspeçiio periddica
da produção do equipamento, do material rotulado, e em cujo r6tulo o fabricante indica que cumpre
as Normas pertinentes dou garante o desempenho e a s e g u w especificados
3.23
classiflca@o de ocupação
sistema que define a principal camcterlstica de operwo de uma parte de uma edificaçáo ou fAbrica,
com a finalidade de aplicar as seções pertinentes da ABNT NBR 17505 (tod~sas Partes)
325
códlgo de edlficaçbslobras
c6digo de adificapões ou de obras adotado pelas autoridades
326
candlsavo
material que possua a earacterlstica de permitir o fluxo de cargas eldtrica atrav6s do mesmo; material
que possua uma condutividade maior que 104 pS/m ou uma resistividade< 1o0 ãZm
327
condutor
material ou objeto quer permite uma carga el6trica flua facilmente atravds do material
3.28
costada (parde) do tanque
estrutura externa de um tanque
329
cubiculo para o arrnazrinamenb externo de rn-als perlgmms
estrutura m h l e pré-fabricada no fornecedor, transportada montada ou pr8-montadapara instalaç80
final no local de armazenamento, com o propósito de atender ã regulamentaçiio em vigor para
o arrnazenarnento externo de materiais perigosos
3.30
descarga de eletricidade estática
liberação de eletrlcldade est8tica em forma de uma cantelha, descarga cancentmda, descarga difusa
ou descarga com propagaçgo difusa que pode ser capaz de causar ignipgo sob circuristânclas
apropriadas
3.31
dique
maciço de tem, concreto ou outro material quimicamente compatível com os produtos armazenadas
nos tanques, formando uma bacia de contenção
382
dlque Intsrmedltirk
dique colocado no interior da bacia de contenção, com a finalidade de conter pequenos vazamentos
ou derrames, ou de promover a separação de tanques conforme a ABNT NBR 17505-2
ABNT NBR 17505-1:2013
3.33
distãncla de mgurança
distancia mlnima liwe, medida na horizontal, para que, em caso de acidentes (inc8ndia ou explosao),
os danos sejam minimizados
3.34
("1 elwllçáo tuhll honar (boil ov@
acidente que pode ocorrer com certos 6leos em um tanque, originalmente sem teto ou que tenham
perdido o teto em função de explosão, quando, após um longo perfodo de queima serena, ocorre
um súbito aumento na intensidade do fogo, associado h expulsão do dleo no tanque em chamas
(ver Figura B.1)
NOTA A ebuliçgo turbilhonar ooorn quando os resíduos da superflcie em chamas tornam-se mais densos
que o dleo n8a queimado e afundam, abaixo da superficie, para formar uma camada quente que mergulha
mais rdpldo que a regressa0 do Ilquido da superflcie. Quando esta camada quente, chamada bnda de calop,
atinge a Agua ou a emuls8o 8gua.dIeo no fundo do tanque, a 4gua primeiro superaquece. A seguir, ferve
de forma quase explosiva, transbordando a tanque. Os produtos sujeitos h ebullpo turbilhonar possuem
componentes com um amplo espectro de pontos de ebullçiio, que variam entre as frações leves e os resíduos
viscosos. Estas caracterlsiicasestilo presentes na maioria dos petrdleos crus e tambdm em deos produzidos
sinteticamente.
3.35
edificaçgo
qualquer estrutura utilizatia ou que se pretenda utilizar para abrigar ou proteger uma utiliza@o ou uma
determinada ocupação
3.36
edificsção anexa
sdiflcaç&ocom apenas uma parede comum com outra edificaç&o,em que se desenvotvm outros tipos
de atividades utilizadas no arrnazenamento de liquidos inflamaeis e combustíveis em recipientes,
recipientes intermediários para granel e tanques portáteis
3.37
edllieação contendo tanques da armazenimnto
espaço tridlmensional fechado por telhado e paredes, em pelo menos metade de sua drea, com
espaço suficiente e dimensões que permitam a entrada de pessoas, que limitam a dissipaqáo de calor
ou a dispersão de vapores e com restrições ao acesso no combate a incêndios
3.38
(*) editlcação importante
ediiicação considerada indispensável em caso de exposiç%o ao fogo
NOTA Exemplos de &itlcaç&o Importante: casa de controle, casa de combate a inchndlo, edifimfles
com pemanlncia de pessoas ou que contenham bens de alto valor, equipamentos OU suprimentos crlticos.
3.39
eletricidah estática
carga eiétrica que seja significativa somente para o efeito de componente de seu prdprio campo
elétrico e que não manifeste qualquer componente de campo magnético
3.40
eletroduto
elemento de linha el6trica destinado a conter condutores elétricos
ABNT NBR 17505.1:2013
3.41
(*) emissba fugitlvaa
liberações de vapor inflamãvel que ocorrem de maneira oonllnua ou Intermitente durante as operapaeS
A
normais dos equipamentos de processarnento. Incluem vazamentos toleráveis e ngo emergenciais
g em selos ou gaxetas de bombas, engaxetamento de v8lvulas, vedações de flanges. selos
1
6
de mpresso, dmnos de processo etc.
3.42
%E equlpamsnto eHtrlco dr segurança aumentada (tipo de proteçh "eS3
tipo de proteção empregada em equipamentos ebtrlcos aos quais medidas adicionais stio aplicadas
de modo a ampliar a segurança da equipamento em relação h possibilidade da ocorrência
de temperaturas excessivas. arcos el4triccs e centelhas em servlqa normalou sob condi@edes anormais
8 específmdas
-
O
g 3-43
equipamento elétrico intrinsecamente seguir, (tlpo de p-O "i")
equipamento el4trico no qual todos os circuitos sáo intrinsecarnenleseguros
E
3.44
equlpmento détrlco mdvd
equipamento elétrico cuja instalação não 6 fixa, podendo ser u t i i í í em qualquer hrea que disponha
de energia elhtrica correspondente (tomada elettica, ponta de serviço etc.) ou n8o (no caso de
equipamentos eldtrhs que possuam fontes próprias)
3.45
equlpmento Mtrico para áreas dasslficadas
equipamento elétrico construido de modo a na0 causar, sob condlçtías específicas, a igniqão
da atmosfera ao seu redor
5.48
Wo&u de ruptura e W r h
tensão minima, medida em voiis por metro de sspesçura, necessdria para causar uma centelha
atrav& de um material s6lido conservado entre eletrodos que produzam um campo elétrico uniforme
sob condições especificadas para ensaio
C
E 3.47
2 eapaço Interno
espaqo totalmente fechado dentro de urna ed'iica@o,em que as paredes não faceiem com o ambiente
externo da edifcação, que seja utilizado no ermazenamento de Ilquidos inflqm8wia e combustlveirr
t em recipientes, recipientes intemedi8rios para granel e tanques portáteis, cuja Area iTtit não exceda
45 m2
8 espaço ml-interno
8I espaço dentro de uma edificação com pelo menos uma parede interna utilizada no armazenerrnento
Ga de Ilquldos infIam4veIs e combustivels em recipientes, recipientes intermedidrios para granel e tanques
portbteis, cuja Ares útil náo exceda 45 m2
2
g 3,
estanquetâade das Iíquidoa
capacidade de snclausurar ou dispor de um dispositivo para prevenção contra o escapamento
der líquidos, em operações nas condifles normals de temperatura e pressgo
3.50
fluldo de trnnsfwência de calor
liquido utilizado como veiculo para transferir a energia t6nnica de um aquecedor ou vaporizador para
um consumidor remoto de calor (por exemplo, Mquinas de injeção de moldes, fornos, secadores
ou reatores químicos com camisa)
3.51
gabinete de rirrnmnamento de líquidos i n f i a h v e i e ~ combustívila
armsirios projetados para centralizar o armazenamento e a cnstocagem de liquidos inflam4veis
e cumbustiveis de classes I, !I e IIIA, em recipientes. A capacidade wlurn8trica individual por gabinete
4 de at8 460 L
3.52
gdr Ilquefeito
g8s que, sob determinadas condições de pressão, 6 parcialmente liquido B temperatura de 20 "C
3.53
inertização
redução do percentual de oxig8nio no ambiente, eorn a introdução de ghs inerte, de modo a inibir
a combustão
3-54
instalaqão Industrial para grangis ou terminal
porç3o ou parte de uma propriedade onde os Ifquidos inflamáveis ou combusflveis são recebidos em
cont(5iner-tanque,tubovlas, vagões-tanque, carnlnhbs-tanque ou navios-tanque, e sáo armazenados
ou misturados a granel, com o propósito de dlstribuiçao de tais Ilquidos, por me10 de conthiner-tanque,
tubovias, vagões-tanque, camlnhk-tanque, tanques podteis, recipientes ou navios-tanque
3.55
Instalaçb qulmlca
grande instaiaeo industrial integrada ou parte dela, com exceção de refinarias ou destilarias, onde
são produzidos líquidos por reaçhs quimicas ou que são utilizados em reações químicas
3.56
Ilgação
wmo propósito de controlar os risoos de eletricidade esWica, o processo de conexão de dois ou mais
objetos condutiwis, unidos por meio de um condutor tal que eles fiquem no mesmo potencial elbtrico,
mas não necessariamentecom o mesmo potencial da terra
3.57
limltes da expiosividade ou de infkimabllldade
faixa de concentmçáo de um gAs ou vapor, em que pode ocorrer combustão ou ~axplosãona presença
de uma fonte de Ignição. expressa arno percentual do vapor ou g8s no ar. A faixa de conoentraç&o
encontra-se entre dois valores [limite inferior de exploslvldade (LIE) ou de inflamabllidade (LII) 8 limite
superior de explosividade (LSE) ou de inflamabilidade (LSI)]
NOTA UE ou LII 6 éi menor concentração de g4s ou vapor, capaz de produzir combustão ou explosão.
Abaixo deste imite, a mistura 6 considerada pobre, niío permitindo a combust&oou explos8o. LSE ou LIE
é a maior concentração de gás ou vapor, capaz de produzir combustão ou explosão. Aclma deste limite
a mistura 4 considerada multo rim, não permitindo a combustao ou explos&o.
3.58
I l m b Inferlor de Inflnmabllldade(LII)
concentrqão de um vapor inflamdwl no ar, abalxo da qual não ocwre ignição. Tambdm conhecido
como limite inferior de exploslvidads (LIE)
ABNT NBR 17505-1:2013
3.59
Ilnha aparenl
linha elhtrica em que os eletrodutos ou os condutores ngo são embutidos
3.60
Ilnha em butlda
linha eletrica em que os eletrodutos ou os condutores são encemdus nas paredes ou na estrutura
da ediflcaeo, e acesslvel apenas em pontus determinados
3.61
tinha subterrblnea
Ilnha eletrica construlda com cabos isolados, enterrados diretamente no solo ou Instalados
em eletrdutos no solo
3.62
Iiquldo
qualquer material que apresente fluidez maior do que o ponto 300 de penetração do asfalto, quando
ensaiado de acordo com a ABNT NBR 6576 ou uma substâncía viscosa cujo ponto de fluidez especifico
não pade ser determinado, mas definido como líquido, de acordo com a Norma Brasileira aplicável
ou, na inexisthcia desta, com a ASTM D 4359
3.63
liquido combudhrel
qualquer liquido que tenha ponto de fulgor, em vaso fechado, Igual ou superior a 37,8"C,conforme
determinada pelos rndtodos cle ensaia apresentados na Seção 4
3.64
Ifquido criogênico
Ilquldo com ponto da elwtQáo abaixo de - 90"C e uma pressão absoluta de 101 kPa (14,7 psi)
3.65
liquido estáW
qualquer liquido n$íodefinido como instBve1
3.66
(*) liquldo Inflamhal
qualquer liquido que tenha ponto de fulgor, em vaso fechadofabaixo de 37,8"C, conforme determinado
pelos m4todos de ensalo apresentados na Se@o 4 e pressão de vapor Reid que n b exceda a pressão
absoluta de 276 kPa (40 psi) h temperatura ds 37,8 "C,como definida na Norma Bmslleira aptichvel
ou, na inexlMncIa desta, na ASTM D 323
3.67
("1 liquldo Inst8vei
líquido que, no estado puro ou com comercialmente produzido ou transportado, pode polimerizar
violentamente, decompor, sob m@es de condensação ou tomar-se autormtivo sob condiçães
de choque, presa0 ou temperatura
3.88
(*) liquido mlscfwl em dgua
Ilquído que, em quatquer proporçh, se misture com a Agua sem a utilização de adivos qulmicos,
como agentes emulsificantes
ABNT NBR 17505-1:2013
3.69
maior risco predomlncinte
risco que requer a maior demanda de Bgua eloude espuma para combate ao indndio
3.70
c) materlals ou produtos quimlcos psr11)osos
materiais que apresentam riscos que vão al4m dos problemas originados em indndios relacionados
com os pontos de fulgor e de ebulição. Estes r i m podem surgir de fatores como toxidez, reatividade,
instabilidade ou comividade, mas não se limitam a estes
3.71
mlsturei Infa M
uma mlstura g&-ar, vapor-ar, nha-ar ou poeira-ar ou a combinação de tais misturas, que pode
provocar uma ignição por uma fonte de energia suficientemente forte, como uma descarga elatrostáticti
3.72
oleo dlearel BX
carnbustivd de uso rodovidrio,destinado a veiculas dotados de motores do ciclo diesel e produzido por
procgms de refino de petrbleo e processamento de gás natural. Deve conter biodieset em proporeo
definida (X %), quando autorizado o uso específico ou experimental, conforme legislaç%o vigente
3.73
n8o condutlvíi
material que possua a caracterlstica para resistir ao fluxo de uma carga eletrica
3.74
não condutor
material ou objeto que resista ao fluxo de uma carga el&trlca
3.75
ocupação
o propdsito da ocupafio de uma edificação, de uma estrutura ou parte das mesmas com que
4 utilizada ou pretende-se utilizá-la.
b) em anestesias que tornem os 'pacientes incapazes de tomarem aç&s para sua autopreservação
sob condições de emerg6ncia sem o auxilio de outros;
3.75.3
úcupaçh com arsemblehs
ocupação utilizada:
a} para reuniaes com 50 ou mais pessoas para delibemçh, adom@b, entretenimento, jantares,
coquethls, recrewes, espera de transportes ou usos similares;
b} como um edifica~ãopara recreações especiais, Independentemente da carga de mpa@o.
3-75.4
ocupação com casa ds m n ç l o ou presidi0
ocupação utilizada para deter quatro ou mais pessoas, sob v8rios graus de restrições, ou de nlveis
de seguranp, onde tais wpantes são geralmente tncapmm de se autopreservarem devido
âs medidas de segurança patrimoniat que não estgo sob o controle dos ocupantes
3.75.5
ocu- comerclal
ocupação utilitada para transações comerciais diferentes de mercantis
3.758
aoupaçao com creches
ocupação na qual quatro ou mais clientes recebem cuidados, manutenção e supervisão por outras,
que não seus parentes ou representantes legais, por menos de 24 h por dia
3.75.7
ucupaçb com educandárlos
ocupação utilizada com o prowito educacional, ao longo das diversas séries, por seis ou mais
pessoas, por 4 h ou mais horas do dia ou mais de 12 h por semana
3.75.8
ocupaçio com hosphis
ocupaçao ut lllzada para prover cuidados mddicos ou outros atendimentos ou cuidados sirnultAneos
para quatro ou mais pacientes, onde tais pacientes sao geralmente incapazes de se autopreservarem
devido h Idade, Incapacidade flsica ou mental ou por causa de medidas de segurança patrimonial que
não estejam sob o contrale dos ocupantes
3.75.9
ocupaçb industrial
ocupação na qual produtos são fabricados ou na qual são desenvolvidas opemFÕgs de processamento,
montagem, mistura, empaúotamento, finallzaç80, decoração ou conserto
3.75.1 O
ocup8çáo metcsntll
ocupação utilizada para demonstração e comercialIzaçáo de mercadorias em geral
3.75.1 1
ocupaçElo para pendo
ocupaçao utilizada para Ioca@io ou fornecimento de refel92ieç para quatro ou mais pessoas, que ngo
sejam resldantes e que n&o sejam parentes ou casados com os proprietários ou operadores, com
o propósito de prestar sewiços de atendimento pessoal
3.75.1 2
ocuptk~ãoresldenclsl
ocupagáo que prw3 acomodaçtbs para descanso diferente daquelas para cuidados com w saúde
ou para detenção au presídio
3.76
6 h lubrlflcanfe
liquido combustível obtido do refino do petróleo ou de síntese de compostos minerais ou vegetais com
propriedades ad~quadasao uso como lubrificantes, podendo ou não conter aditivos que tenham ponto
de fulgor acima de 93 "C
operw-
termo geral que inclui, mas não se limita ao, uso, tmnsferbncia, amazenarnento e pmessamento
de Ilquidos
3.78
operaçao unitária ou pmcesw unMrk
segmento da um processo flsico ou qulmlco que pode ou nao integrar-se a outros segmentos para
se constituir em uma sequ&ncla de fabricação, As operações ou processos unitários incluam, mas n6a
se Hmitarn a, destilaflo, oxidação, craqueamento e polirnerlzag~o
3.79
pettãleo cru
rnlsturade hidrocarbonetos retirados do subsolo, com ponto de fulgor abaixo de 656 'C e que não
tenha sldo processada em refinaria
3.80
(*I pfer
esãutura de comprimento geralmente maior do que a largura e que se projeta do litoral ou da margem,
em direç&o a um corpo d'dgua. Um pler pode ter dsck aberto ou ser provido de uma superestrutura
3.81
ponto de combusüio
menor temperatura corrigida para uma pressPlo barornarica de 101,3 kPa (760 mmtlg), na qual
a aplicaçgo de uma chama de ensaio causa a ignição e su&enk@o da queima dos vapores
da amostra por no mfnimo5 s sob as condições especificas do ensaio(ver ABNT NBR 11341)
3.82
(*) ponto de ebuliflo
temperatura em que a pressão de vapor de um tlquido B igual h pressgo atm&rica ao redor. Para
o propásitci de definir o ponto de ebulição, deve ser considerada a p&o atmosféka de 1Q1,3kPa
(780mrn Hg)
3.83
(+)ponto de fulgor
menor temperatura corrigida para uma presão barombtrica de 101,3 kPa (760 rnrnHg), na qual
a aplica* de uma fwite ôe igni@o faz com que os vapores da amostra se inflamem, porém ndo
mantendo a comborstáo, sob condições especificas de ensaio
NOTA 1 Considera-seatingido o pontode fulgor quando uma chama aparece e propaga-se Instantaneamente
sobre a totalldads da superficle da amostra.
NOTA 2 Quando a fonte de igniq8o for uma chama de ensaio, sua aplicação pode causar um halo azul
ou uma chama aumentada antes do real ponto de fulgor. Este não 4 o ponto de fulgor e ser8 ignorado.
3.84
ponto ou posto de abastecimanto
instalaçgo dotada de equipamentos e sistemas destinados ao abastecimento de combustíveis, com
reglstmdor de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, vefçulos automotores
terrestres, aeronaves, ernbarcaçbes ou locomotivas
ABNT NBR 17505912013
3.85
(*I p-60 de vapor
pressão na qual um liquido e seu vapor caexistem em equilíbrio a uma determinada temperatura
NOTA A presa0 de vapor B usualmente expressa em millmetm de coluna de mercúrio (rnmHgj [(llbras
por polegada quadrada a k t u t a (psia)]
3.86
v] pmcewm ou processamsnto
sequência integrada de opemçhs. A sequ8ncia pode ser inclusivede operaçües físicas elou químicas.
A sequdncia pode envolver, mas nao se lrnita a, p r e p a m , separaçgo, p u r i f m o ou mudança
de estado, conteúdo, energia ou cornposiçilo
3.08
proteção da vlxinhamp ou proteção pata exposi#o
recursos permanenternente disponlveis, representados pela existancia da CorporaçBo de Bombeiros
local, capaz de resfriar com Agu& as estruturas vizinhas as instah@es de armazenarnento
e as propriedades adjacentes, enquanto durar o idndio. Na falta de Corpora@o de Bombeiros,
B aceita a brigada externa de combate a incbndio, constituida por empresas da região, desde que
equipada e treinada
3.89
(*) quantldack m6xlma permitida
para os propbitos da ABNT N8R 17505 (todas as Partes) 6 a quaqtidade de liquidos combustlvwis
e inflamAveis permitidas em uma owitml&vel de armazenarnento
3.90
("1 reagk prlgosa ou reação qutmlca perigosa
maçúes que resultam em riscos que vao alem dos problemas de incêndios relacionados com
os pontos de fulgor e de ebuliçáo dos teagentes ou dos produtos. Estes riscos podem Incluir, mas
não se limitam a, efeitos tbxicos, velocidade de rea@o (inclusive detonação), reação exotbrmica
ou produçao de materiais instdveis ou reativbs
3.91
r)recipiente
qualquer vaso com capacidade de ate 450 L, usado para o transporte ou armàzenarnento de Ilquidos
3.92
recipiente fechado
recipiente selado da tal forma que n6o seja permitido o escapamento de liquidos ou vapores
h temperatura ambiente
3.93
-
recipienteintermedl8rio para gradls (IWemtWlate bulk cantainer /&C) ou tanque portátil
(ver Figura 0.3)
embalagens port8tels rígidas ou flexfveis, com o pro@siio ds armazenar e transportar líquidos, com
as seguintes características:
3.102
semi conduth
materhl que possua uma condutividade entre 102 pSlm e 104 pWm ou uma resistividade entre 1o8 ~ r n
e 10'0 Qrn
-
8ABNT 2013 Todos afs d i d mrvrsdús
ABNT NBR 17505-1:=I3
3.1 03
slstema de armamenamento subterriãneo de combustíveis (SASC)
conjunto de tanque, tubulafles e acessbrios interligados e enterrados
3.104
sistema de combate a tnc&mdio
conjunto de equipamentos capazes de aplicar dgua (doce ou salgada) e/ou espuma, projetado
de acordo com a A B M NBR 17505-7
3.1 05
slotema fixo de combata a Indndlo (4gua dou espuma)
instalação contlnua que inclui os resemtdrios de dgua e de Ilquido gerador de espuma (LGE},
as bombas, as tubulações, os proporcionadores e os geradores de espuma
3.108
slrtema semifixo de com- a Incêndlo (espuma)
tanque de armazenamento de produto onde esteja instalada uma tubulação fm para o lançamento
da espuma, que se proionga ate um local posicionado fora da bacia de contençk, onde estão
localizadas as conexaes para os equipamentos m6veis
3.1 07
sistema m&el de combate a incíhdio (espumri)
sistema que promove a formação de espuma, obtida por meio de equipamentos móveis (mangueiras,
proporcionadorese geradores)
3.1 08
ilotems de espuma
conjunto de equipamentos que, associado ao sistema de dgua de combate a incêndio, B capaz
de produzir e aplicar espuma, a partir de um Ilquido gemdor de espuma (LGE)
3.109
rubwlo
pavimentode uma edifica@o ou gstnitura que se situe a meia altura, ou mais, abaixo do nivel do sob,
e ao qual o acesso para combate a i n d n d i seja excessivamente dificuitado
3.110
tanque ãe armazenamento
qualquer vaso com capacidade lfquida superior a 230 L, destinado A instalação fixa e não utilizado
no processamento. M o se incluem nesta definiçãio os tanques de consumo
3.111
('1 tanque atmosférico
tanque de armazenamento projetado para operar w m pressgo manométrica de ate 6,s kPa (Ipsig),
medida no topo do tanque
3.112
tanque de haixa pmuao (ver Figura 8.i)
tanque de armazenamento projetado para oprar com p r e M o interna superior a 6,9 kPa (1 psig),
mas não superior a 103,4 kPa (J 5 psig), medida no topo do tanque
3.1 13
tanque de consumo
tanque diretamente ligado a motores ou equipamentos t6micos, visando h alimentaçPio destes
3.114
tanque com oontençh secundirla
tanque com duas paredes e espaço intersticial (anular) entre as paredes, com o objetivo de moni-
torar vazamentos
3.115
tanque ebmdo
tanque Instalado acima do nfvel do solo, apoiado em uma estrutura e com espaço livre sob esta
3.118
tanque horizontal
tanque com eixo hortzantal que pode ser consmiido e Instalado para operar acima do nivel, no nível
ou abaixo do nivel do solo
3.1 17
tanquip po-ll
qualquer recipiente fechado contendo capacidade liquida superior a 230 L e inferior a 3 000 L, e que
n&o seja destinado h instalação fixa, Inclui os recipientes Intermedi8rios para granel (180,conforme
definido e regulamentado pela Agenda Nacional de Transportes Terrestres (ANlT)
3.118
(*) tanque porl4til M o rnetdllco
qualquer recipiente fechada contenda capacidade Itqulda superior a 230 L e inferior a 3 000 L, e que
nZio seja destinado B instala@o fia. inclui os recipientes intermedidriospara granel (IBC),construfdos
em vidro, plAsticu, fibra ou outro material que nao seja metAllco, conforme definido e regulamentado
pela AgQnciaNacional de Transportes Terrestres (ANTT)
3.119
tanque com selo flutuante
tanqua vertical com teta fixo metálico que d i s w em seu interior de um selo flutuante metálico
suportado por dispositivos hermdtleos de flutuação rnet8licos (ver ABNT NBR 17505-2:2013,3.3)
3.1 20
tanque subterrPLneo
tanque horizontal construido e instaiada para operar abaixo do niwl do sola e totalmente enterrado
3,121
tanque da superfície (ver Figura B.8)
tanque que possui sua base totalmente apoiada acima da superfície, na superficie ou abaixa
da superficie sem aterro
3.122
tanque com teto flutuante
tanque vertical projetado para operar A pressão atmosfétka, cujo teto flutue sobre a superficie
do Ilquido (ver ABNT NBR 17505-2:20t 3,331
3.1 23
tanque vertical
tanque com eixo vertical, instalado com sua base mimente apoiada sobre a superficie do solo
3.124
tensfio de ruptura elétrica
t m d o mlnirna, medida em volts, necessáriapara causar uma centelha através de uma mistura de gases
entre eletrodos que produzam um campo elétrico uniforme sob condiç&s específicas do ensaio
O ABNT 2013 - T&s os d l r e b
A B W NBR 17505-1:2013
3.125
unidade de destilação de solvente
sistema que destile Ilquidos inflamhveis ou combustiveis, visando A remoção de contamInantes
e $ recuperação do liquido
3.1 25
unidade operaelond (vaso)
equipamento em que se d ~ s e m l wuma operação uniuria ou um processo unitário
3.127
uso ou estocagem eventual de tfquldoa
uso ou armazenagem como uma atividade subordinada hquela estabelecida como ocupação
ou classificaqão de drea
3.128
vaso de presdo (ver Figura 8.5)
reservatdrio ou outro componente que opera com pressiio manom8trica interna superior a 103,4 kPa
(1 5 psig), projetado e fabricado de acordo m Norma Brasileira aplicãivel ou, na inexistência desta,
com a ASME Boiter and Pmssure W~6seIC&, ou CSA 6 51, ou norma internacionalmente aceita
3.129
(*) venaiaqao
movimento de ar gerado para prevenir incdndlo ou explosgo
NOTA 6 considerada adequada se for suficiente para impedir o acbmulo de misturas de vapor
e ar em concentram acima de 25 % do Ilmlte inferior de InRamabllidade.
3.130
zona O
Brea na qual uma atm&ra explosh de gás ou vapor está presente continuamente, por longos
períodos ou frequentemente
3.131
zona 1
hrea na qual uma atmosfera explosiva de gfis ou vapor pode estar presente eventualmente
em mndi@es normais de opera@o
3.1 32
zona 2
drea na qud não se espera que uma atmosfera explosiva de g8s ou vapor ocorra em operação normal,
porem, se ocorrer, permanece somente por um curto periodo de tempo
NOTA I O termo "permanece" significa o tempo total pelo qual pode existir a presença da atmosfera
explosiva. Isto normalmente Inclui o tempo total de IiberaçZio, acrescido do tempo requerido para a atmosfera
explosiva dispersar, ap6s a IiberaHo ter cessado.
NOTA 2 Itrdicagões de frequ3ncia da ocordncia e duração podem ser obtidas em normas ou W i g o s
relacionados com Indústrias ou aplicaçÓes especificas
4 Classificaçgo de líquidos
4.1 .I Esta Se@o estabelece um sistema de unlformlzaç%oe cla9sificaMo para os Iiquidos inflam&-
weis e combustiveis para os propósitos de aplicação da A6NT NBR 17505 (todas as partes).
4.1.2 As chssificwçbs desta Seção são q l i i i s a quaisquer Ilquidos dentro dos objetiwis e requl-
sitos da ABW NBR 17505 (todas as Partes).
Qualquer liquido que atenda os objetivos e os requisitos ABNT NBR 17505 (todas as Partes) deve ser
classificado conforme esta Sego.
A Tabela 1 apresenta a classlficat@o dos Ilquldos inflam8wis e combustíveis abrangidos por esta
Parte da ABNT NBR 17505.
Anexo A
(informativo)
Material explsnat6rlo
Este Anexo W B m material axplanatbrio numerado de forma a corresponder aos textos das diversas
S e ç h ou sub#çóes desta Parte da ABNT NBR 17505. O número associado letra *A"corresponde
A S q ã o ou subseçáo do texto desta Parte da ABNT NBR 17505.
A.1.1 Escopo
A A8NT NBR 17505 (todas as Partes) tem também como objetivo reduzir os riscos a um grau
consistente com uma rarodvel segurança pública, sem uma indevida interfeancia com a conveni8ncia
e necessidade do público, nas opera- que requerem o uso de liquidos inflamhis e combustlveis.
O atendimento aos requisitos da ABNT NBR 17505 (todas as Partes) não elimina todos os riscos
inerentes ao -usode Ilquidos inflamáveis e combust5veis.
A.1.2 a) Os produtos que se encontrarem no astado sblldo a 37,8 "C ou acima, mas que forem
manuseaáos, usados ou armazenados em temperaturas acima de seus pontos de fulgor, devem ser
examina- de acordo com os descritosnesta Parteda ABNT NBR 17505 e na ABNT NBR 175U5-7.
Para avaliar o risca de incêndio de tais misturas, o ensaio de ponto d8 fulgor deve ser realizado depois
da evaporaçao fracionada de 10 %, 20 %, 40 %, 60 % ou mesmo 90 % da amostra original ou de
outras fraqões representativasdas condlçóes de uso. Para sistemas como tanques de processo aberto
ou derramamentos em áreas abertas, um ensaia de vaso aberto taivez seja o mais apropriado para
fazer uma estimauva dos riscos de incendio.
A.12 e) Ver NFPA 30&
alterada por contaminação. Por exemplo, colocar um liquido de classe H em um tanque que continha
Ilquido da classe I pode alterar o ponto de fulgor do Ilquido de classe 11, de forma que ele fique na faixa
de um Ilquido de classe I.
Operapões de armazenamento geral se referem hs atividades que não sgo acesslveis ao pdbtii
e incluemoperaçóesde armazenamento em geral, para comercialização,distribul@a e industrialização.
Estas incluem vazamentos atrav8s de selos de bombas, gaxetas de válvulas, gaxetas de flanges,
selos de compressures, drenos de prooesso etc.
Para os propdsiios da ABNT NBR 17% (todas as Partes}, significa que um material com uma pressão
de vapor Reld maior que uma pressão absoluta de 276 kPa (40 psi) B considerado um gAs e, portanto,
não ast8 no escopo da ABNT NBR 17505 (todas as Partes).
No ponto de ebulição, a pressilo atmosférica circundante não pode manter o líquido neste estado
flslco e este começa a ferver. Um ponto de ebulição balxo Indica alta pressgo de vapor e alta taxa
de waporação.Para misturas que não têm um ponto de ebull$ão constante, deve MT considerado
como ponto de ebuliçáo o ponto 20 % evaporado de uma deçtilaSgo realizada de acordo com
as ABNT N8R 7125 e ABNT NBR 9619.
O ponto de fulgor é uma medida direta da wilattlrdade de um Ifquldo e de sua tenddncla de evaporar.
Quanto mals baixo for o ponto de fulgor, tanto maior são a volatiiidade e o risco de inchdk.
Um líquido com um ponto de fulgor menor ou igual h temperatura arnblente 6 fácil de incendiar-se
e queima rapidamente. Na Igniçgo, as &amas se espalham rapidamente sobre a supefiicle, gerando
mais vapor. A gasolina 8 um exemplo comum para me caso. Um Ilquido cum O ponto de fulgor
acima da temperatura amblente apresenta menos risco, jA que precisa ser aquecido para gerar vapor
suficiente para tornar-se iníimavel. Este B mais diiicil de inflamar-se e apresenta menos potendal
para a geram e a dispersão de vapor. Algumas soluç&s de Ilquidos com Agua exibem um panto
de fulgor, usando-se os.procedirnentos do ensaio de copo fechado, mas não queimam e podem ate
apagar o fogo. As ASTM D 4206 e ASTM O 4207 podem auxiliar na identificaçgo de tais soluções.
As misturas de Ilquicbs que não sustentem a cornbuMo por um perlodo determinado e a urna
determinada temperatura sáo consideradas incomhstiveis.
Estes ensaios fornecem dados adicionais para determinar um amazenamento e o manuseio corretos
de tais misturas. Em um espaça confinado, estas misturas podem até criar uma mistura inRam8vel
de vaporlar, dependendo do volume da liquido inflamávelna mistura e da quantidade de derramamento.
Q ponto de combuMo B relacionado com o ponto de fulgor. O ponto de oombust~ode um liquido
8 a temperatura em que w combustao de vapores resulta em uma queima continuada. Como o termo
ponto de fulgor sugere, os vapores gerados naquelatemperatura vão se inoehdiar, mas n2o continuarão
nwssarlamente queimando. A diferença entre o ponto de fulgor e o ponto de combustão tem algum
significado quando são redirados ensaios do ponto de fulgor de acordo com a ABNT NBR 1i34-5,
Contudo, B usado um ponto de fulgor de copo fechado para classificar o Ilquido e caracterizar seus
riscos. Para mais informações,ver ASTM E 502.
e menor 6 o ponto de ebuIiç80, Colocado de forma simples, isto significa mais vapor e um aumento
do r i m de inchndio. A pressa0 de vapor pode ser determinada pela ABNT N8R 14148 ou
ABNT MBR I4158.
A sequancia pode incluir operaQõesf i s h e qulmlcas,a não ser que as condições sejam modificadas
para restr1nglr a uma ou outra operação. A sequbncla pode envolver, mas nao se limitar a, preparação,
separação, purificação ou mudança de estado, conteúdo de energia ou de composição.
Ventilação pode ser alcançada pela introdu@o de ar fresco para diluir o ar contaminado ou pela
exaustão do local com ar contaminado. A ventilaçgo B considerada adequada se for suficiente para
prevenir a acumulação de quantidades suficientes de misturas vapor-ar em concentrações acima
de um quarto do limite inferior da inflamabilidade(tll).
Anexo 8
(informativo)
Figuras Ilustratlvas
-
Figura 8.1 Fenbmeno de ebulição tuMlhonar
à. .
ABW NBR 17505-1:2013
[5] ABNT NBR 7125,Lfquidos orgdnicos widteis - Determlnei@o dei hixa de destiíação
[A ABNT NBR 8802, Mistura de gases ou mpoms com o ar, conforme seu interstfcio mzlximo
experimental seguro e sua corrente rnlnjma de ignição - ClassMm@o
[9] ABNT NBR 10897, Proteção conm Inchdb por chmim automeftloo
[I61 ABNT NBR I€C 60050 (8261, +VocabuIgrioEIetrBnico infemacioml- C6ipí?ulo826 - Instala@es
Eldtrlcas em EdMcqSes
-
[171 ABNT NBR IEC 60050 (4261, Equipamentos eldtrkris para afmosfems explosiws Terminolcrgia
3 -
[i81 ABNT NBR I€C 6007410.1, CiassifEca@o de brass Atmosferas wplosivas de 34s
5
3 [I91 ABNT NBR IEC 60079-14, ABNT IEC 60079-14: Afmosilems exdosivas - Parte 74: PrMto,
sele~ãoe montagem de instalaç&s eidtrims
XE: [28] NFPA 16, Steindolm' for instaliation of foam-watsr sprriiker and foarn-water spray systems
[29] NFPA 20,Standard lor b*, instalhNon ãstationary pump br fim pmtmfion
fi-
f [30]NFPA 17, Srmdarrf for dry diemical mtli>gushingsystems
W
r [31] NFPA 20,Standard for the instdhtim of steitiunarypumps fr>r fite protection
3
i321 NFPA 24, Standard b r #?einstallafionof private fire servlce mãins and their appurtenances
S L331 NFPA 25, Standard for aie inspcüont testing and maintemce of water-based fire protw'on
f systems
#W
1341 NFPA 30,FlammaHe and combustlble iiquids code
8
(O
1351 NFPA 30 A, &de for motor W
i dispnslng WlIües and repair garages
.
1 [38] N FPA 32,Standard of dryd8ãnIng plants
%
[39] NFPA 33, Standam' tôr spmy appljcation udng flammabk, w combustible materiab
-
'ix
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