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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 14629
Segunda edição
31.05.2010

Válida a partir de
30.06.2010

Versão corrigida
26.10.2011

Equipamento de proteção individual contra


queda de altura — Absorvedor
orvedor de energia
Personall protective
Person r ect e eqequipment
m nt against
gai st f fallsfrom
from
a heig
a height− Energy absorber

ICS 13.340 ISBN


978-85-07- 02087-5

Número de referência
ABNT NBR 14629:2010
10 páginas

© ABNT 2010
ABNT NBR 14629:2010

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ii © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 14629:2010

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................... ................................... .................................... ........................ 1
2 Referências normativas .............................. .................................... ................................... .1
3 Termos e definições .............................. .................................... ................................... ....... 1
4 Requisitos ................................... ................................... .................................... .................. 2
4.1 Projeto e ergonomia .............................. .................................... ................................... ....... 2
4.2 Materiais e construção ................................ .................................... ................................... .3
4.3 Pré-carga estática .................................. .................................... ................................... ....... 3
4.4 Comportamento dinâmico ............................... .................................... .............................. 3
4.5 Resistênciaa eestática
s ca ...............................
................. ...................
....................................
.....................................
................................... ....... 3
4.6 Marcação e informaçõe
informações ....................................
.. ........................... ........................................
............................... .............................. 3
5 Métodos de e ensaio ................................
... .. .................... .....
....................................
....................... ..................
................................... ....... 3
5.1 Ensaio de pré-ca
pré-carga g estática
stá ca ..................................
....................................
....................................
.... .................. ........................ 3
5.1.1 Aparelhagemem ................................
......................... .......
...................................
.....................................................................
.................. .................. 3
5.1.2 Procedimento
nt ....................................
........................ ...............
....................................
............ ............ ......
...................................
............ ............. 4
5.2 Ensaio de ccomportamento
o or a ento di dinâmico
mico .. .................................
............. .. ......... ......
...................................
.... ...... ............. 4
5.2.1 Aparelhagem ...............................
......................... .......
...................................
.................... ................................................
.......... ....... .................. 4
5.2.2 Procedimento
n ....................................
.... ................... .............
....................................
.............. ............ ......
...................................
.... ....... ............. 5
5.3 Ensaio de rresistência
i tência está estática ic .. ................................
........................ ..........................................
..... .......... ....... ........................ 6
5.3.1 Aparelhagem e .. ...............................
........................ .......
...................................
.................... ................................................
.......... ....... .................. 6
5.3.2 Procedimento n ....................................
...... ...................................
....................................
.......... ............ ......
...................................
.... ....... ............. 6
6 Marcação ...............................
........ ................... .......................................
........................... ........
....................................
.... .......... ....... ........................ 7
7 Manual de iinstruções
st ções ..................................
............ ...........................................................
.... ............ .......... .......
................................... .8
8 Embalagem m ....
..................................
.... .................... .......
...................................
.................... ................................................
.................. .................. 9
Bibliografia .......................................................................................................................................10
............................ ................ .............. ............ ........... ......

Figuras
Figura 1 – Massa de ensaio ......... ................................... .................................... .............................. 5
Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente .................................. ............. 5
Figura 3 – Exemplo de absorvedor de energia incorporado a um talabarte................................ .6
Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico .................................... ................................... ....... 7
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções................................. .8
Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda ................................. .............................. 8

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ABNT NBR 14629:2010

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 14629 oi foi elaborada


elaborada noo Comitê
mitê Brasileiro
sileiro deEquipamentos
Equipamentosdede Proteção Individual
(ABNT/CB-32), pela Comissão
missão dde Estudo
s do edeTrTrava-Queda
-Q ed (C(CE-32.004.01).
E-32. 4.01). OOseseu 1º Projeto circulou
em Consulta Nacionall confor
conforme Edital
dit nnº01,
01, dede 23.1
23.12.2009
.2009 a 22.02.2010,
. .2010, com o número de
Projeto ABNT NBR 14629.
629. O sseu22ºPProjeto
jeto cicirculou
culou m emConConsulta
ulta aNacional
ion l coconforme Edital nº 04,
de 12.04.2010 a 11.05.2010,
.201 , comm onnúmero
mer dee 2ºPrProjeto
jeto ABABNTNB NBR1414629.
29.

Esta Norma é baseada na


a EN 355:2002.
3 5: 002.

Esta segunda edição cancela


c ncela e substitui
su s ui a edição
e ã anterior
ant rior (ABNT
( BN NBR
N R 14629:2000),
146 a qual foi

tecnicamente revisada.
Esta versão corrigida da
a ABNT
BNT NBR
R 14629:2010
14629::201 incorpora
incorp r a Errata 1 de 26.10.2011.
26.10.2

O Escopo desta Norma B


Brasileira
as eira em inglês
inglê é oo seguinte:

Scope

This Standard specifies


s the
the re
requirements,
ir ts, test
te t methods,
meth ds, marking,
a king, Instruction
stru on M Manual and packaging
for energy absorber.

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NORMABRASILEIRA ABNTNBR14629:2010

Equipamento de proteção individual contra queda de altura —


Absorvedor de energia

1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções
e embalagem para absorvedor de energia.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados
lacionados a seguir
uir ssão indis
indispensáveis
sáveis àà aplicaç
aplicação deste documento.
Para referências datadas,
adas, apli
aplicam-se
a - e ssomente
ent asasedi
edições
õe citcitadas.
s. Para
Para
ref referências não datadas,
aplicam-se as edições
s mais
mais e
recentes
e es doo ereferido
erido odocumento
umento (in(incluindo
luin emend
emendas).

ABNT NBR 15834, Eq


Equipamento
ipa en o de
e pproteção
o eç o inindividual
di idual ccontra
ntra que
queda
da de
e altura – Talabarte de
segurança

ABNT NBR 15837,Equipamento


ui m nt dede pproteção
ot ção ind
individual
vi ual co
contra
nt a queda
ueda de
e ltura
altura – Conectores

ABNT NBR NM-ISO 7 7500-1,


0-1, M
Materiais m
metálicos
t lic –– Calibração
alib ação dee mmáquinas
qu na de de ensaioestático uniaxial
– Parte 1: Máquinas dde ensaio
s io de
detraç
tração/compressão
o c m re sã – –CCalibração
lib a ão dodo issistema
ema de medição da força

EN 818-2, Short link cchain


n ffor
r lifting
ifting purposes
ur s s –– SSafety
f t ––Part
Part2:2:Me
Medium
iu toltolerance chain for chain
slings – Grade 8

3 Termos e definições
niç e
Para os efeitos destedocum
documento,
nt aplicam-se
ica - e os
osseseguintes
uintes term
termose ededefinições.
ções

3.1
absorvedor de energia
gia
componente ou elemento de um sistema antiquedas desenhado para dissipar a energia cinética
desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura

3.2
força de frenagem
máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de frenagem
no ensaio de desempenho dinâmico

3.3
comprimento do absorvedor de energia, incluindo o talabarte
comprimento total, L1, compreendido entre os dois pontos opostos do absorvedor de energia que
suportam a carga, incluindo o talabarte, medido em condições de extensão a partir da zona de contato
das duas extremidades, porém sem carga

NOTA O comprimento do absorvedor é medido em metros.

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ABNT NBR 14629:2010

3.4
cinturão de segurança tipo para-quedista
componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo,
destinado a deter as quedas

NOTA O cinturão de segurança tipo pára-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros
elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para
sustentá-la durante uma queda e depois de sua detenção.

3.5
talabarte de segurança
componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas

NOTA O talabarte de segurança pode ser constituído de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metálico,
uma fita ou uma corrente. .

3.6
trava-queda guiadomemlinha
linha flexível
l
equipamento automático o de
de ttravamento
a e o qu
que se
e desloca
esl c n numa
ma inh
linha
a dedeanancoragem
orage flexível, destinado
o ddoccinturão
a travar a movimentação n rã dde egu ança q quando
segurança a d oco re u uma
ocorrer a ue a
queda

3.7
trava-queda guiado em llinha
a rígida
rígida
equipamento automático o de trav
travamento qque
u se sededesloca
loca n numa
m linlinha
a dede nco
ancoragem fixa e rígida,
destinado a travar a movimentação
vi nt ç do cinturão
tur o dedesesegurança
ura ça ququando
ndo ococorrer
rr r umuma queda

3.8
trava-queda retrátil
equipamento automático o de
e travament
travamento quque permite
ermit movimentação
oviment ç o r retrátil
tr til d de um cabo ou fita,
destinado a travar a movimentação
vime ação dodocicinturão
tur o de
e seg
segurança
ra ça qua
quando
do ococorrer
rr r um uma queda

3.9
deslocamento de queda da
distância vertical H percorrida
rcorrida pelaa massa
ass ddee eensaio
ai entre
en re a posição
po i o in
inicial
al (i(início de queda livre)
e a posição final (equilíbrio
rio depois
depois da
a queda),
u ,sesem ntar
contar
o oalalongament
ngament o do
o cintur
cinturão tipo para-quedista
e de seu elemento de engate
ngate

4 Requisitos
4.1 Projeto e ergonomia

O absorvedor de energia deve ser projetado e fabricado de forma tal que:

— nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver
normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um
nível tão elevado quanto possível;

— nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o equipamento
adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto;

— o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela
durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos

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ABNT NBR 14629:2010

a realizar e posturas a adotar;

— seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua eficácia;

— depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual pode, dadas as
circunstâncias, esperar ajuda.

4.2 Materiais e construção

Se um absorvedor de energia for integrado a um talabarte (o absorvedor de energia não pode ser
retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte), este talabarte deve ser conforme
a ABNT NBR 15834.

Os conectores para os absorvedores de energia devem ser conforme a ABNT NBR 15837.

Considerando a ABNT T NBR 15834,


1583 , o comp
comprimento
ento máximoimo indicado
indicado pelo
pelof fabricante, sendo esse
o ensaiado, supre ensaios
saios par
paraccomprimentos
ri ntos inferiores,
er ore , n no
mmesmo
e equipame
equipamento.

Não é aceitável o uso


o do
do polipropileno
ol p pil no como
como matéria-prima.
até ia-prima.

4.3 Pré-carga estática


tá c

No ensaio descrito em 5.1,.1, ooabsorvedor


absorvedorddeeenergia
er ia de
deve
e esist
resistir,
r, dura
durante
te 3 3
mimin, a uma força de 2 kN
(− 0, + 0,2), aplicada eemseus
eus tterminais,
s, sem
em se rrasgar
sgar ou
ou ro
romper.
per. De
Deformação
or açã permanente máxima
de 50 mm é permitida. a.

4.4 Comportamento
n didinâmico
â ico

Ao efetuar o ensaio descrito


d sc ito em 5.2, com c massa
assa rígida de
de 100
100 kg,
kg, aa força
forç de frenagem (Fmax)
não pode exceder 6 kkN ee a ddistância
stância ddepparadaH
r d deve sserH
dev r < (2 L1
1 + 1,75
1, 5 m),), sendo
s L1 o comprimento
total do absorvedor de
e energia,
n , incluindo o talabarte.
tal barte.

4.5 Resistência estática


st ti a

No ensaio descrito em
em 5.3,
5.3, oo absorvedor
bs r de
deenergia,
energia, quando
ando t totalmente
a ente e estendido, deve resistir,
durante 3 min, a uma força
forçade
de1515kkN,
, ap
aplicada em seus terminais,
rm , sem
sem
sese
rasg
rasgar ou romper.

4.6 Marcação e informações

A marcação do absorvedor de energia deve ser de acordo com a Seção 6.

Junto com o absorvedor de energia, devem estar disponíveis as informações estipuladas na Seção 7.

5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de pré-carga estática

5.1.1 Aparelhagem

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ABNT NBR 14629:2010

5.1.1.1 Máquina de ensaio

A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2 Velocidade de aplicação da força

5.1.1.2.1 Materiais metálicos

A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaiodeve situar-se entre 50 mm/min


e 150 mm/min, e deve estar em conformidade com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2.2 Materiais têxteis

Para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m e 2,0 m, a velocidade de separação
dos cabeçotes da máquina de ensaiodeve situar-se
- entre 50 mm/min e 150 mm/min.

Os componentes com compriment


comprimento i inferior
r or aa 1,0
, mm ddevem
ve serserensaiados
ensaiadosc com uma velocidade
de separação dos cabeçotes
çotes da
da máquina,
a, proporcionalmente
r po n lmente men
menor
or odoque
que
5050 mm/min.

5.1.2 Procedimento

Medir a parte ativa do absorvedor,


b orv or, ssem
m car
carga,
a, eecolo
colocá-lo
á-lo na
na máquina
á in dede ensa
ensaio
o e submetê-lo a força
de ensaio de pré-carga estática
s t ca es
especificada
ecifica a eentre
tre suas
u s duas
u s e extremidades.
tre idade . M Manter a força durante
3 min. Retirar o absorvedor
ed r da
a máquina
áquina de
e eensaio
saio er refazer
faz r a medição,
e iç o, obs
observar
rvar se é produzida uma
extensão permanente.

Se o absorvedor estiveri integrado


te rado aaum
umtala
talabarte,
arte, as
asdu
duas
s xtremi
extremidades
ad s d do
c conjunto
njun devem ser usadas
no ensaio.
NOTA 1 Entende-se porr parte
part ativa
at a do ab
absorvedor
or edo aa seção
seç o do
do absorvedor
absorv ed r que
que fisicamente
fisica reduz a força de
frenagem.

5.2 Ensaio de comportamento


po t nto di
dinâmico
â ico

5.2.1 Aparelhagem

5.2.1.1 Estrutura rígida


a de anco
ancoragem
g

A estrutura rígida de ancoragem


coragem deve
deve ser
ser construída
str de forma
a que
e a aplicação d
de uma força de 20 kN
no ponto de ancoragem não provoque uma flecha superior a 1,0 mm.

O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm de
diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal.

A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que a massa rígida não golpeie o solo durante
o ensaio.

5.2.1.2 Massas rígidas de aço

A massa rígida de aço de (100 ± 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rígida a um
aro de levantamento para obter uma conexão segura.

A massa de 100 kg deve ter um diâmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar
situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo-se uma posição deslocada a um
mínimo de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restrições na distância horizontal impostas
por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.

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ABNT NBR 14629:2010

Dimensões em milímetros

Figura
i ura 1 – Ma
Massa
ss de
e ensaio
n aio
5.2.1.3 Dispositivo d
de desa
acoplamento
op ament rá
ápido
ido

O dispositivo de desacoplamento
c l men o rárápido
i o deve
eve s ser
r c compatível
mp tí el om
com sos
a aros
os dedel levantamento da massa
descritos em 5.2.1.2 ee de
deve
e permitir
ermitir um
umde
desacoplamento
acopl ento dada massa
ass sesem veloci
velocidade inicial.

5.2.2 Procedimento
o

5.2.2.1 Absorvedor d
de energia
ergia como
com co
omponente
ponent em se
epar
parado
ad

Utilizando um conector,
to unir
nir em
emuma
uma extremidade
xtre idade ddoa absorvedor
sorvedor dedee energia
er ia a a massa de 100 kg e na
outra extremidade umaa corrente
o r te confo
conforme
rm EN EN818-
818-2( (ver
r Figura
igura 4)4)dedeorforma
a q que o comprimento total
do sistema de conexão
ão se
seja
a de 2,0
,0 mm(-(-0,0,++0,0,25),
5), ddevendo
ev ndo este
este ser
er me
medidoo entre
t os pontos de contato
dos conectores das extrem
extremidades
a e livres
vre da dacocorrente
re te dee nensaio
aio e edodoabso
absorvedor
edo de energia.

Fixar a extremidade ivre


livreda
dacorr
corrente
te ao ponto
to de
deancora
ancoragem estrut
estrutural
rígido,
rígido,
in incluindo o equipamento
para medição de força,
a, eeelevar
elevaraamamassa
sa até uma altura ede4 4 m (aartir
partir
dodorep
repouso) em uma distância
horizontal máxima de 300
300 mm
mmdadaancora
ancoragem
e estrrutural
utural.. A massa
ssa deve
deveser
serretida
retida por meio do dispositivo
de desacoplamento rápido.

Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com a
massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor de
energia (ver Figura 4).

Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente

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5.2.2.2 Absorvedor de energia incorporado ao talabarte

Unir a massa de 100 kg com um conector na extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/
talabarte, e em seguida unir a outra extremidade ao ponto de ancoragem estrutural rígido ao qual está
fixado o equipamento de medição de força.

Fixar a extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/talabarte ao ponto de ancoragem estrutural


rígido, incluindo o equipamento para medição de força, e elevar a massa até a altura máxima permitida

(a partir do
A massa repouso)
deve empor
ser retida uma distância
meio horizontal
do dispositivo máxima de 300rápido.
de desacoplamento mm da ancoragem estrutural.

Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com
a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor
de energia (ver Figura 4).

Figura 3 – Exemplo
x lo de abs
absorve
rvedor
o de energia
ener ia incorp
porado
orad a um talabarte
5.3 Ensaio de resistência
t n estática
est tica

5.3.1 Aparelhagem

A aparelhagem deve estar


star de
deac
acordo
r com
o ooddescrito
crito em
em5.1.
5.1.1.
.

5.3.2 Procedimento

Instalar o absorvedor de energia ensaiado em 5.1 na máquina de ensaios e submetê-lo a uma força
de tração até que sua parte ativa se estenda completamente. Elevar a força até o valor especificado
para o ensaio estático e mantê-la durante 3 min, observando assim se o absorvedor de energia,

depois de estendido,
extremidades não apresenta
do conjunto devem serruptura.
usadasSe
nooensaio.
absorvedor estiver integrado a um talabarte, as duas

NOTA Este ensaio pode ser realizado seqüencialmente ao ensaio descrito em 5.1.

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ABNT NBR 14629:2010

300mm
(máx.)

)
a
d
1 e
u
q
e
3 d
4 o
t
2 n
H e
m
a
c
o
l
s
e
(D

Legenda

1 célula de carga ou dinamômetro


inam m t
2 corrente de elos de diâmetro 6 mm n
no mí
mínimo
n mo ou talabarte
ala arte
3 absorvedor de energia
ia novo e int
intacto
to
4 massa de ensaio de 100 kg
g

Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico

6 Marcação
A marcação do absorvedor de energia deve estar escrita em português, de forma legível e indelével,
por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação
deve incluir as seguintes informações:

a) um meio de identificação, por exemplo, o nome do fabricante ou do fornecedor ou a marca


comercial;

b) número de lote da produção do fabricante ou o número de série, ou qualquer outro meio de


rastreabilidade e data de fabricação;

c) identificação do modelo ou do tipo;

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ABNT NBR 14629:2010

d) sobre o absorvedor de energia, um pictograma indicando queo usuário deve ler as informações
fornecidas pelo fabricante (ver Figura 5);

e) número desta Norma;

f) informação de que o comprimento máximo do absorvedor de energia (sem extensão), com o


talabarte e conectores, não pode exceder 2,0 m;

g) comprimento do absorvedor, apósdistensão total máxima, para absorvedores de energia vendidos


como componentes, para possibilitar o cálculo da zona livre de queda, quando este for montado
a um sistema de retenção de queda;

h) nos absorvedores de energia incorporados a talabartes de segurança, a informação sobre a zona


livre de queda. Deve-se usar o pictograma mostrado na Figura 6. Informar dentro do pictograma a
distância da zona livre de queda,
, que compreende o ponto de ancoragem e o solo ou ponto mais
provável de impacto.
o.

NOTA Entende-se como


omo zona livre
v dee queda,
e a, o somatório
so atório das as seguintes
e uintes variáveis:
variá comprimento do
talabarte mais seus conectores,
ctores,maissa extensão
ex en ã dod absorvedor
ab or vedor dedenergia,
en rgia,
maisais
a distância
a di entre a fixação
do cinturão ao pé do usuário
ário(aproximadamente
( p o ma a en e1,5 1, m),
m),mais
maisa a
distância
dist ncia
mínimaima
dede
imobilização
i do usuário
acima do solo (aproximadamente
dam n e1 m).m.

“LEIA
“ EIA O MA
MANUAL
L”

Figura 5 – Pic
Pictograma
to a a para in
indica
dicação
ão dde lleitura
itu a do m
manua
nu l de
e in
instruções

Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda

7 Manual de instruções
As informações fornecidas pelo fabricante devem ser escritas em português. Devem ser incluídas
orientações ou informações sobre o seguinte:

a) que o comprimento total de um subsistema composto por um talabarte de segurança integrado


com absorvedor de energia, seus terminais e conectores não pode exceder 2 m (por exemplo,
conector, mais talabarte de segurança, mais absorvedor de energia, mais conector);

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ABNT NBR 14629:2010

b) recomendações sobre comodeterminar as características exigidas para um ponto de ancoragem


confiável;

c) como conectá-lo a um ponto de ancoragem confiável, a um trava-queda e a outros componentes


do sistema antiquedas;

d) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes aserem utilizados junto como
absorvedor de energia;

e) os materiais com que foi fabricado o absorvedor de energia;

f) informações sobre a zona livre de queda ou comprimento total do absorvedor de energia após
distensão, conforme 6 h) e 6 i);

g) as limitações doss materiais do abs


absorvedor
e ou os rriscos
sco que poderiam afetar
afet a sua utilização, por
exemplo, temperatura,
ratura, efeito
efeito de pontos
tos ou
ou arestas
estas agudas,
das, agentes
agentesquími
químicos, cortes e abrasões,
degradação por radiação
radiação UV,e eutroutras
s concondições
õ s climá
climáticas;
icas;

h) que antes e durante


ante a uutilização
i aç o do o absorvedor
so ved r é necessário
necessário prestar
r sta aten
atenção de como podeser
efetuado qualquer
er rresgate
s e de def forma
r a segura
gura ee eficiente;
fi iente

i) que o absorvedor
or deve
e ser
ser utilizado
utiliz do so
somente
ent por pe pessoas
soas habilitadas
h bilitad ee/ou treinadas ou que o
usuário deve ficar
ar sobssupervisão
pervisão direta
direta de
e t tais
is pesso
pessoas;
s

j) como limpar o absorvedor,


b or edor, incluindo
o ssua
a higienização,
ie ização, se
sem ef
efeitos
itos advers
adversos;

k) a provável duração
ã do a
absorvedor
s rvedor (o
(obsolescência),
sol scên ia , ou
ou a ma
maneira
eira p
pela
la qual
qual pode ser determinada;

l) como proteger o absorvedor


a so vedor durante
dura te o transporte;
tr nsporte;

m) o significado de qualquer
qual e marcaç
marcação
o in
indicada
ic da no
noa
absorvedor;
orvedo ;

n) a identificação do
o mo
modelo
e ou tipo
tipo do
o aabsorvedor
s rve or de
e energia
energia;;

o) o número desta Norma;

p) a informação de que o absorvedor


absorvedo de
e eenergia não pode
od sofrer qualquer
qualquer tipo de alteração e/ou
reparo;

q) a informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda oua
observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do absorvedor.

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto
do componente.

8 Embalagem
Os absorvedores de energia devem ser fornecidos em embalagens individuais, embora não
necessariamente fechados hermeticamente, com material que proporcione uma determinada
resistência à penetração da umidade.

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Bibliografia

[1] ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de
segurança tipo para-quedista

[2] ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
deslizante guiado em linha flexível

[3] ABNT NBR 14627, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
guiado em linha rígida

[4] ABNT NBR 14628,, Equipamento


qu pamento de
e pr
proteção individual contra
contraque
queda
a de
e aaltura — Trava-queda
retrátil

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