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ENGENHARIA MECÂNICA
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX
ITAPERUNA – RJ
2019
II
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX
PROJETO APRESENTADO AO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA MECÂNICA DA
FACULDADE REDENTOR COMO
PARTE DOS REQUISITOS PARA
A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE
BACHAREL EM ENGENHARIA
MECÂNICA.
ORIENTADOR: XXXXXXXXXXXXXX
ITAPERUNA-RJ
2019
III
FOLHA DE APROVAÇÃO
____________________________________________
Prof.XXXXXXXXXXXXX
M.Sc XXXXXXXXXXXXXX
Instituição: XXXXXXXXXXXX
____________________________________________
Prof. Valtency Ferreira Guimarães-Lattes
Doutor em Engenharia e Ciência dos Materiais – UENF
Instituição: Centro Universitário Redentor – Itaperuna/RJ
____________________________________________
IV
AGRADECIMENTOS
V
AGRADECIMENTOS
1
The objetive of the Project is the design of an air conditioning system for the
batista church of Eugenópolis - MG, aiming at the thermal comfort of the local users
during meetings and services. Since, on hot days, especially in the summer, there is
a very great discomfort due to the high temperatures, hence the necessity of said
project. The present project will present a brief historical study of air conditioning,
development of calculations with air renewal for the environment and selection of
equipment according to regulatory standards. As a basis for the design will be used
the NBR - 16401-01, first part, which deals with Air Conditioning Installations -Central
and Unit Systems.
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1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 3
1.1 objetivos ........................................................................................................................................ 4
1.1.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................ 4
1.1.2 Objetivos específicos .............................................................................................................. 4
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................................................... 5
2.1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................... 5
2.2 CONTEXTO HISTÓRICO DO CONDICIONAMENTO DE AR............................................................... 6
2.3 CONFORTO TÉRMICO .................................................................................................................... 7
2.4. CARTA PSICROMÉTRICA ............................................................................................................... 9
2.5. PSICROMETRIA ........................................................................................................................... 14
2.6. TIPOS DE AR CONDICIONADO .................................................................................................... 14
2.6.1. SISTEMA INDIVIDUAL OU DE JANELA; ................................................................................. 14
2.6.2 Sistema dividido Split ........................................................................................................... 15
2.6.3 SISTEMA MULT SPLIT ............................................................................................................ 16
2.6.4 Sistemas Centrais ................................................................................................................ 17
2.6.6.1 Fan – Coil e Chillers .......................................................................................................... 18
2.6.6.2 Self Contained ................................................................................................................... 20
2.7 NORMAS ...................................................................................................................................... 21
3. MATERIAS E MÉTODOS .................................................................................................................... 22
3.1 CÁLCULO DE CARGA TÉRMICA .................................................................................................... 23
3.1.1 Cálculo da Carga Térmica. .................................................................................................... 27
3.1.1.1 Cliente ............................................................................................................................... 27
3.1.1.2 Características do Verão Local .......................................................................................... 27
3.1.1.3 características da construção ............................................................................................ 29
3.1.1.4 ganhos por condução – calor sensível .............................................................................. 29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 31
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1. INTRODUÇÃO
As aplicações de ares-condicionados são divididas em dois tipos
basicamente: industrial e de conforto humano. As instalações mais comuns em
relação a conforto humano são encontradas em edifícios, residências, igrejas,
escolas, hotéis, supermercados, ônibus, carros, entre outros lugares afirmou Bryant
(2001).
No momento em que se realiza o dimensionamento de ar condicionado em
ambientes industriais leva-se em consideração as condições da natureza do
processo, dos materiais e dos equipamentos a se condicionar.
E quando se realiza o condicionamento de lugares para o conforto, leva-se
em consideração o corpo humano, como diz Bryant (2001).
De acordo com Bryant (2001) o condicionamento de ar se refere ao
tratamento de ar ambiental, controlando a temperatura, umidade, pureza e
movimentação.
Em todo o planeta terra com o aumento das temperaturas, com ênfase na
estação do verão, as pessoas procuram de forma tecnológica suprir o desconforto
térmico, devido ao calor excessivo, o sistema de ar condicionado é um exemplo
clássico de climatização artificial nos dias atuais.
Uma vez que, se tem esse recurso, será realizado nesse projeto o
dimensionamento de um sistema de ar condicionado para melhor atender aos
frequentadores do local. Commented [T3]: ATÉ AQUI NESTE PONTO AINDA NÃO
FOI CITADO O LOCAL. SÓ NO TÍTUL E RESUMO. TEM
A igreja Batista foi fundada na data de, 19 de Outubro de 1974, localizada no QUE COLOCAR AQUI, JÁ QUE É A PRIMEIRA VEZ NA
REVISÃO....
centro da cidade, conta com um público máximo de aproximadamente 180 pessoas
em seus cultos e eventos, no município de Eugenópolis – MG, de acordo com o
(IBGE, 2010, online) O município contem aproximadamente 10.540 habitantes e um
crescente aumento no número de evangélicos nas igrejas evangélicas.
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1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Projetar e dimensionar um sistema de ar condicionado para a Igreja Batista de
Eugenópolis – MG, trazendo conforto térmico e renovação de ar. Commented [T4]: PROMOVENDO
1.2 JUSTIFICATIVA
O presente projeto se justifica principalmente por garantir a comodidade e
bem-estar proporcionando um clima agradável em cultos e reuniões na igreja Batista
de Eugenópolis – MG.
A necessidade de tal projeto se faz presente diante de dias quentes na
época do verão, pois a cidade tem clima quente tropical e o calor nessa época é
muito alto.
Também devido ao fato de a igreja ter uma capacidade de aproximadamente
180 pessoas, e o número elevado de pessoas em um recinto fechado, gera uma
carga térmica elevada e consequentemente, desconforto pelo excesso de calor.
A resolução 09 da ANVISA no ano de 2003, trás a todos os ocupantes de
estabelecimento de uso publico e coletivo, a orientação por parte do ar interior
desses locais a fim de promulgar um ambiente saudável e livre de fungos, bactérias,
vírus, protozoários entre outros agentes infecciosos (ANVISA, 2003).
De acordo com a lei Nº 13.589, de 4 de Janeiro de 2018, e a portaria Nº
3.523/GM de 28 de Agosto de 1998, todos os edifícios e locais de uso público e
coletivo que dispõem de sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR
(Tonelada de Refrigeração) ou (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H) devem dispor de um
Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de
climatização. Commented [T5]: TENHO DÚVIDAS SE ESTES
PARÁGRAFOS SÃO JUSTIFICATIVAS!! REVER COM
Esse deverá ser implantado no prazo máximo de 180 dias a partir da vigência ORIENTADOR
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pessoas em todo o mundo, surgindo assim novas soluções para controle das
temperaturas de acordo com (GONÇALVES, 2005).
Com a invenção da climatização por refrigeração, em 1902, o senhor Willis
Carrier, um engenheiro recém-formado pala universidade americana de Cornell com
apenas 25 anos, inventou um processo mecânico para condicionar o ar para
diversos ambientes.
Finalmente o controle do clima foi colocado em prática, com a intenção de Commented [T10]: SEM SENTIDO!
que a necessidade nas empresas têxtil era muito grande no controle da temperatura
e umidade.
Daí por diante foi um sucesso a expansão de um enorme mercado para os
equipamentos de condicionamento de ar segundo observações de (ANTONOVICZ e
WEBER, 2013).
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Após esta experiência as indústrias americanas e de vários outros Commented [T13]: SEM SENTIDO. QUAL
EXPERIÊNCIA??
seguimentos aderiram ao sistema de circulação de ar por dutos resfriados ATENÇÃO!!! TÊM QUE
artificialmente.
Em 1914, Willis Carrier desenvolveu um aparelho para aplicação em
residências, que era bem maior e mais simples do que os de hoje em dia, e
desenvolveu também o primeiro ar condicionado para hospitais, com o objetivo de
aumentar a umidade e circulação de ar nos leitos e outros ambientes conforme
(ANTONOVICZ e WEBER, 2013).
As grandes maiorias dos Ares Condicionados residenciais passaram a ser
produzida em larga escala em meados dos anos de 1950, tal procura foi muito
grande acabando com todos os estoques muito rapidamente.
Nos anos seguintes, esses produtos já não eram mais novidade, uma vez que
se iniciou um mercado amplo mundialmente em expansão com um grande espaço
para desenvolvimento tecnológico e de novidades em produtos, de acordo com
(ANTONOVICZ e WEBER, 2013). Commented [T14]: ????
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A carta psicrométrica apresenta as seguintes equações para definição de Commented [T19]: ??? CITAR MELHOR!
𝑃𝑉𝐴 = 𝑃𝐵𝑈 − 𝑃𝐴𝑇𝑀 × 6,66 × 10−4 ×( 𝑇𝐵𝑆 – 𝑇𝐵U ) Commented [T20]: ????
Onde:
PVA= Pressão de Vapor de Água; Commented [T21]: É SUBSCRITO??
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Figura 3: Linhas da Carta Psicométrica Commented [T24]: A FIGURA NÃO FOI CITADA HORA
Fonte: (CREDER, 2004). ALGUMA NO TEXTO!!!
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Na imagem a seguir está representada a temperatura de bulbo seco (TBS) e Commented [T25]: SEMPRE COLOCAR FIGURA TAL...!!!
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Esse calor pode ser introduzido de diversas formas; por condução, pelas
pessoas, pela ação do ar exterior, pelo sol diretamente projetado e etc.
Calor Latente – É a quantidade de calor que se acrescenta ou se retira de
um corpo, havendo mudança de estado físico da água, sem haver alteração na
temperatura de bulbo seco de acordo com Creder (2005).
2.5. PSICROMETRIA
A psicrometria é um estudo das misturas de ar e de vapor de d’agua nos
sistemas de ar condicionado. E significa literalmente medição do frio, “Psicro” vem
do grego psychros, que significa frio.
O ar não pode ser considerado seco, mas sim como uma mistura de ar e de
vapor d’agua, daí a importância da psicrometria diante dos estudos de Silva, Silva
(2005).
A porcentagem de vapor d’água no ambiente tem muita influencia no bem-
estar do corpo humano, e essa mistura é chamada de umidade relativa na qual a
consciência da pessoa admite como calor que nada mais é do que o desconforto
termal (SILVA, SILVA, 2005). Commented [T27]: PENSO QUE ESTE SUBITEM DEVE
VIR ANTES DO ANTERIOR
2.6.1. SISTEMA INDIVIDUAL OU DE JANELA; Commented [T28]: ACHO QUE QUANDO É SUB-
SUBITEM É MINÚSCULO. CONFIRMAR
Apropriado para ser usado em residências pequenas, o ar-condicionado tipo
janela é compacto, já que os sistemas de condensação e de evaporação e o
compressor ficam juntos em uma só unidade (SILVA, SILVA, 2007).
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Figura 5: Ar condicionado tipo janela. Commented [T30]: """TODAS''""" AS FIG DEVEM ESTAR
CITADAS NO TEXTO!!!!
Fonte: Frigelar, (online).
transfere para o fluido refrigerante fazendo com que ele obtenha temperatura e
transforme sua condição de mistura saturada para vapor (SILVA, SILVA, 2007).
Na parte exterior atua o condensador (compartimento onde se localiza o
compressor e o condensador), devido ao barulho promovido por essa parte do
dispositivo, tal elemento tem como função separar a energia térmica contida no
fluido refrigerante e a remete para o ambiente externo, fazendo com que o fluido
torne-se líquido novamente na concepção de (SILVA e SILVA, 2007).
Pode-se considerar também que ao contrário do sistema de ar condicionado
central, nesse modelo, quem circula pelas tubulações é o fluido refrigerante, não a
água, como usada em alguns modelos de ar condicionado central segundo
observações de (SILVA e SILVA, 2007). Commented [T33]: TO O ITEM COM OS MESMOS
AUTORES³?!!! NÃO É BOM
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tipo de equipamento tenha um alto valor comercial, ao longo prazo pode-se alcançar
certa economia no consumo de energia elétrica, que acaba se custeando o
investimento no estudo de (COSTA, 2011).
Tratando-se de refrigeração com ar condicionado central, pode-se utilizar de
diferentes sistemas para realizar a climatização do ambiente, tratando-se os
importantes meios através do insuflamento a refrigeração do ar ou o resfriamento
através de um sistema de água gelada, onde não se utiliza como refrigerante a água
gelada para o resfriamento do ar (SILVA, 2004).
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2.7 NORMAS
O referido projeto se baseia de acordo com as normas:
NBR 16401-1 Instalações de ar condicionado – sistemas centrais e
unitários – parte 1: parâmetros básicos de projeto. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
NBR 16401-2 Instalações de ar condicionado – sistemas centrais e
unitários – parte 2: parâmetros de conforto térmico. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
NBR 16401-3 Instalações de ar condicionado – sistemas centrais e
unitários – parte 3: qualidade do ar interior. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
Essas normas são de suma importância para o projeto assegurando de forma
legal perante a lei, a confiabilidade dos frequentadores do local, considerando a
preocupação com a saúde, à segurança física, o conforto e o bem-estar dos
ocupantes do ambiente, são estabelecidos padrões a serem seguidos na forma de
normas.
De acordo com a resolução 09 da ANVISA no ano de 2003, com a
necessidade de revisar e atualizar a RE/ANVISA n° 176, de 24 de outubro de 2000,
sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interno em Ambientes Climatizados
Artificialmente de Uso Público e Coletivo. Levando em consideração a saúde, a
segurança, o conforto e o bem-estar dos ocupantes essa resolução tem por objetivo
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3. CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO
3.1 TELHADO ( ) CLARO ( ) MÉDIO ( ) ESCURO
3.2 PAREDES EXTERNAS ( ) CLARA ( ) MÉDIA ( ) ESCURA
3.3 JANELAS ( ) COM TOLDO ( ) NA SOMBRA ( ) SEM
PROTEÇÃO
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4.1 PAREDE
SUDOESTE
4.2 PAREDE
NOROESTE
4.3PAREDE
NORDESTE
4.4 PAREDE
SUDESTE
4.5 JANELAS
SUDOESTE
4.6 JANELAS
SUDESTE
4.7 JANELAS
NORDESTE
4.8 TELHADO
4.9 TOTAL DE CONDUÇÃO
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5.7 PAREDE
NORDESTE
5.8 PAREDE
SUDESTE
5.9 TOTAL DE INSOLAÇÃO
7.1 PEQUENOS
MOTORES
ELÉTRICOS (2 HP)
OU MENORES
7.2 PEQUENOS
MOTORES
ELÉTRICOS (3 HP)
OU MAIORES
7.3 LUZ
INCANDESCENTE
7.4 LUZ
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1
FLUORESCENTE
7.5 EQUIPAMENTOS
A GÁS
7.6 TUBULAÇÕES
7.7 DIVERSOS
7.8 TOTAL DEVIDO AOS EQUIPAMENTOS
KCAL/H KCAL/H
8.1 INFILTRAÇÃO PELAS
PAREDES
8.2 INFILTRAÇÃO PELAS
PORTAS
8.3 INFILTRAÇÕES DIVERSAS
8.4 TOTAL DE INFILTRAÇÕES
9.RESUMO (CONTINUAÇÃO)
CALOR SENSÍVEL CALOR LATENTE
KCAL/H KCAL/H
4.8 CONDUÇÃO
5.7 INSOLAÇÃO
6.4 PESSOAS
7.8 EQUIPAMENTOS
8.4 INFILTRAÇÃO
9.1 TOTAL
SENSÍVEL
9.2 TOTAL LATENTE
9.3 CALOR TOTAL
Subtotal = kcal/h
11.2 Latente
Item 9.2 = kcal/h
Item 10.3 = kcal/h Commented [T48]: ???
Subtotal = kcal/h
11.3 Latente
Item 11.1 = kcal/h
Item 11.2 = kcal/h Commented [T49]: ???
Subtotal = kcal/h
Segurança 10% = kcal/h
Total = Total (Kcal/h) x 4 = BTU/h
Total = Total (BTU/h) / 12.000 = TR Commented [T50]: COMO NÃO FIZERAM NENHUMA
DISCUSSÃO SOBRE COMO SERÁ, COMO É FEITO, COMO
COMO UTILIZAR AS TABELAS, ETC, OS VALORES
FICARAM SOLTOS!!
TEM QUE ACERTAR!!
3.1.1.1 Cliente
No primeiro item da tabela revela o cliente e o seu endereço. Commented [T52]: ????
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importantes para efetuar a estimativa do conforto térmico, tal como variáveis para os
cálculos. Estes dados são achados através da carta psicométrica, estabelecida na
figura 22.
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Tabela 1: Condições internas de conforto para o verão. Commented [T55]: VEM ACIMA DA TABELA. FONTE É
QUE FICA ABAIXO.
TODA TABELA DEVE FICARNUMA ÚNICA FOLHA
Fonte: SILVA, 2004.
Commented [T56]:
janela e telhado.
Onde:
Q = fluxo de calor em kcal/h;
A = área em m²;
H = condutância superficial em kcal/h. m². ºC;
∆T = diferença de temperatura em ºC.
Os valores de H dependem da cor e da rugosidade da superfície, bem como da
velocidade do vento.
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Com o objetivo da realização do cálculo de carga térmica utiliza-se a equação 2, no Commented [T62]:
Onde:
Q = fluxo de calor em kcal/h;
A = área em m²;
U = coeficiente global de transmissão de calor em kcal/h.m².ºC;
∆T = diferença de temperatura em ºC.
Existem vários tipos de materiais utilizados nas construções de paredes a qual
separam os ambientes, com o objetivo de que os cálculos tornem-se mais exatos
utilizam-se as propriedades de cada material (Creder, 2004).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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