Slides de Dicas para Apresenta o PDF

DICAS DE COMO FAZER UMA
APRESENTAÇÃO
PREPARAÇÃO
PASSOS A SEGUIR
 Estudar e elaborar um bom roteiro
 Criar os slides
 Desenvolver os tópicos da apresentação
 Treinar a apresentação
ELABORAÇÃO DO ROTEIRO
 Uma boa apresentação começa com um
bom roteiro
 Revisão bibliográfica
 Roteiro
 Introdução
 Objetivos
 Desenvolvimento
 Considerações finais
 Referências bibliográficas (só na parte escrita)
ELABORAÇÃO DO ROTEIRO
 Uma boa apresentação começa com um
bom roteiro
 Pré-projeto
 Roteiro
 Introdução
 Objetivos
 Hipóteses
 Metodologia
 Resultados esperados
 Referências bibliográficas (só na parte escrita)
CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
 Prepare com antecedência
 Escreva um rascunho do que quer falar

em cada slide da apresentação
CONTEÚDO DOS SLIDES
 Para uma apresentação de 30 minutos
 Roteiro: 1 slide
 Tópicos que serão abordados na apresentação
 Introdução: 3 a 4 slides
 “O que me fez pensar no assunto”?
 Justificativa
 Relevância
 ....”vender o peixe”
 Objetivos e Hipóteses: 1 a 3 slides

 O que será feito?
 “Por que eu fiz a pesquisa”?
 Onde pretende-se chegar
 Quais as hipóteses levantadas

 Metodologia: 4 a 6 slides
 “Como será feita a pesquisa”?
 Delineamento experimental
 Métodos para obter os resultados
 Métodos de analise dos resultados

 Resultados esperados: 3 a 4 slides

 “O que deverá ser encontrado baseado nas
hipóteses levantadas”?
 Procure uniformizar a apresentação

 Considerações finais: 1 a 2 slides

 “O que foi aprendido ou levantado na
literatura”?
 Devem estar relacionadas aos objetivos
 Concluir apenas o que apresentou

ELABORAÇÃO DOS SLIDES
 Prepare os slides após ter redigido o
trabalho
 Calcule 1 slide por minuto
 Inclua o título nos slides
 Use letras minúsculas, exceto o TÍTULO
 Não use letras pequenas demais
 Não polua o slide

 Utilize cerca de 7 linhas e 7 palavras por
linha
INTRODUÇÃO
 Importância da biodiversidade
 Flora do Cerrado
 Diversidade genética
A espécie Dipteryx alata

linha
INTRODUÇÃO
 IMPORTÂNCIADA
BIODIVERSIDADE
 FLORA DO CERRADO
 DIVERSIDADE GENÉTICA
A ESPÉCIE DIPTERYX ALATA

linha
Tamanho da Fonte
Fonte 10
Fonte 10
Fonte 12 Fonte 12
Fonte 16 Fonte 16
Fonte 18 Fonte 18
Fonte 20 Fonte 20
Fonte 26 Fonte 26
Fonte 30 Fonte 30
Fonte 35 Fonte 35
Fonte 40 Fonte 40
Fonte 45 Fonte 45
Fonte 50 Fonte 50
São consideradas ÁREAS VERDES URBANAS tanto áreas públicas como aquelas particulares,
podendo ser: jardins, praças, parques, bosques, alamedas, balneários, campings, praças de
esporte, “playgrounds”, “playlots”, cemitérios, aeroportos, corredores de linhas de transmissão,
faixas de domínio de vias de transporte, margens de rios e lagos, áreas de lazer, ruas e avenidas
arborizadas e/ou ajardinadas. Existem diversas classificações de áreas verdes:
Jardins de representação: são áreas ligadas à ornamentação, sem finalidade recreacional e de
menor importância do ponto de vista ecológico. São os jardins de prédios públicos, de igrejas,
etc.;
Parques de vizinhança: são áreas para recreação que podem ter alguns equipamentos
recreacionais (“playgrounds”), esportivos ou mesmo de lazer passivo (bancos). Sua área mínima
é de 1.500m2, ou de 5.000m2 caso tenham equipamentos esportivos. Devem distar, no máximo,
500m das residências dos usuários;
Parques de bairro: são áreas com a mesma finalidade que os Parques de Vizinhança, mas com
equipamentos que requerem maior espaço; sua área mínima é de 10ha, e devem distar, no
máximo, 1.000m das residências dos usuários;
Parques distritais ou setoriais: têm a mesma finalidade que as duas categorias anteriores, mas sua
área mínima é de 100ha;
Parques metropolitanos: são áreas de responsabilidade extra-urbana, com espaços de uso
recreacional e de conservação. Qualquer ponto da região e são usados para permanências mais
prolongadas;

linha
REVISÃO DE LITERATURA
 O Barueiro (Dipteryx alata Vogel)
 Única do gênero que ocorre no Cerrado
 Floração  novembro a fevereiro
 Hermafrodita
 Dispersão zoocórica e barocórica
 Polinização por insetos
 Ampla distribuição
 Utilização
 Evite abreviações
 Refaça tabelas publicadas, se inadequadas
Tabela 2. Microsatellite.....
Locos A Pa He Ho PIC f
OG005 7 1 0,76 0,40 0,76 0,49
OG017 20 3 0,92 0,50 0,91 0,46
57,69 171,72 85,60 10,76

 Usar gráficos e figuras quando for possível
Loco ccmp-02
1
0,9
0,8
Frequência
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
256 262 268 270 278 284 290 292 300 302 304 306 320 332
Alelo
Figura 4.1. Freqüências alélicas provenientes da análise do loco

microssatélites cloroplastidiais ccmp02 (D), em 23 subpopulações
naturais de barueiro (Dipteryx alata).
 Cor da fonte
A) Jardins de representação
B) Parques de vizinhança
C) Parques de bairro
D) Parques distritais ou setoriais
E) Parques metropolitanos
F) Unidades de conservação
G) De acompanhamento viário
Cor da fonte
Cor do fundo
 Animação no slide – CUIDADO!!!
- ÁREAS VERDES URBANAS: públicas ou

particulares
 Se for mostrar dados de outros autores,
coloque a referência
100 91
90
Razão de chance
80
70
60
50 40
40
30
20 12
10 4 1
0
LV
LM
Farinác.
LM + outros
L. Cond.
Fonte: Victora (1996)

TREINAMENTO PRÉVIO
 Otimiza o tempo
 Diminui nervosismo
 Melhora dicção
 Aumenta auto-confiança
 Evita vícios de linguagem
TREINAMENTO PRÉVIO
 Treine primeiro sozinho, depois com outros
ALGUMAS DICAS PARA A HORA
DA APRESENTAÇÃO
 Seja positivo, firme
 Fale com motivação

DA APRESENTAÇÃO
 Fale olhando para a platéia
DA APRESENTAÇÃO
 Fale devagar
 Oscile o tom de voz
DA APRESENTAÇÃO
 Aponte para os slides para orientar a
platéia
 Use as mesmas palavras dos slides

DA APRESENTAÇÃO
 Nos slides com 50

gráficos, sempre 45
40
indique o que 35
significam 30 Branca
25
Mista
20
Negra
15
10
5
0
1° Trim. 2° Trim.
Figura 1. .....
DA APRESENTAÇÃO
 Vestuário adequado
 Postura (o andar, gestos, mãos)

 Vícios de linguagem (“né”, “então...”, “tá
certo?”,...)
DA APRESENTAÇÃO
 Não distraia a platéia
DA APRESENTAÇÃO
 Dê uma finalização para a apresentação
 Termine com: “obrigado”
 Evite expressões: “muito bem, isto é tudo”.
 Não termine indagando:

 “Há alguma questão?”
 O protocolo pede que a audiência aplauda
antes das perguntas!
DA APRESENTAÇÃO
 Tente responder as perguntas
DA APRESENTAÇÃO
 Checklist
 Prepare-se antecipadamente
 Verifique as condições do local
 Seja claro e simples na apresentação
 Contextualize o tema na introdução
 Desenvolva o tema do geral para o particular
 Ilustre os pontos principais
 Conclua de maneira efetiva
 Seja espontâneo (depende de estudo e treino!)
BIBLIOGRÁFICA RECOMENDADA
 Garson Jr A et al. The 10-minute talk:
Organization, slides, writing, and delivery
American Heart Journal 1986; 193-203
 15 Minute Guide to Winning Presentations

Simple tips and techniques to boost the
effectiveness of your presentations.
INFOCUS.
Obrigada !!!
Profa. Mariana Pires de Campos Telles
Laboratório de Genética & Biodiversidade - sala 218

DBG/ICBI/UFG
Fone: 3521-1482 (sala) / 1731 (Lab.)
e-mail: tellesmpc@gmail.com

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DICAS DE COMO FAZER UMA

 Estudar e elaborar um bom roteiro

 Desenvolver os tópicos da apresentação

 Prepare com antecedência

 Escreva um rascunho do que quer falar

 Para uma apresentação de 30 minutos

 Para uma apresentação de 30 minutos

 Objetivos e Hipóteses: 1 a 3 slides

 “Por que eu fiz a pesquisa”?

 Onde pretende-se chegar

 Quais as hipóteses levantadas

 Métodos para obter os resultados

 Métodos de analise dos resultados

 Resultados esperados: 3 a 4 slides

 Procure uniformizar a apresentação

 Considerações finais: 1 a 2 slides

 Concluir apenas o que apresentou

 Não polua o slide

 Não polua o slide

 Não polua o slide

 Não polua o slide

57,69 171,72 85,60 10,76

Figura 4.1. Freqüências alélicas provenientes da análise do loco

- ÁREAS VERDES URBANAS: públicas ou

Fonte: Victora (1996)

 Seja positivo, firme

 Fale com motivação

 Use as mesmas palavras dos slides

 Nos slides com 50

 Postura (o andar, gestos, mãos)

 Não termine indagando:

 15 Minute Guide to Winning Presentations

Laboratório de Genética & Biodiversidade - sala 218

Fone: 3521-1482 (sala) / 1731 (Lab.)

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