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Grupo social unido intencionalmente
pelo mesmo objetivo.
Modelo de Gestão é o gerir através de
um exemplo já existente realizando
apenas as modificações necessárias
para a necessidade de cada
organização.(FERREIRA, 2005)
A) TRADICIONAIS
B) INOVATIVOS ou
MODERNOS
É o modelo de gestão que define:
O foco da organização era no fornecimento de benefícios aos funcionários para que estes se
mantivessem motivados. Com o intuito de manter a concentração e o foco da pessoa na
produtividade requerida, foram desenvolvidas iniciativas para que o funcionário tivesse seus
problemas fora do trabalho resolvidos. O gestor de linha assume papel de promover o bem-estar do
funcionário, pregando o “vestir a camisa” da organização.
O Modelo Pragmático dá ênfase na prática da Administração, ou seja, na busca de
resultados concretos e palpáveis. Visa a ação administrativa e os aspectos instrumentais da
administração. Os postulados clássicos são reafirmados, contudo, são redimensionados e
reestruturados visando uma configuração mais ampla e flexível em conjunto com os
princípios do modelo comportamental (Estrutura X Motivação). Este modelo está centrado
na preocupação em estabelecer normas de comportamento administrativo. Retomam-se
os princípios clássicos com uma roupagem mais ou menos elásticos dos critérios visando
buscar soluções administrativas práticas.
Em função das pressões externas e da interação com o ambiente, desenvolve-se entre 1970 e 1990 a
organização estratégica. Nos modelos anteriores, o foco de gestão se voltava principalmente para
aspectos internos, como a preocupação com tarefas, a satisfação dos funcionários, a melhoria dos
processos e da estrutura hierárquica. O cliente exercia pouca influência na confecção dos produtos
ofertados pelas empresas e, por conseguinte, no funcionamento da própria empresa. No modelo
sistêmico de gestão , que surge na década de 90 (Fischer, 2002), os clientes passam a
exercer um papel mais ativo em relação às organizações.
A globalização traz um novo patamar de concorrência no mercado. As organizações, que
antes se preocupavam apenas com os concorrentes locais, agora se preocupam com
empresas virtuais, que atingem seus mercados. Por outro lado, os próprios clientes, diante
de tantas ofertas e de tamanha concorrência, tornam-se mais exigentes e percebem o
poder que têm de influenciar produtos e serviços. Nesse cenário de alta pressão externa,
surge um novo modelo de gestão de pessoas, conhecido como modelo Contingencial ou
competitivo (Fischer, 2002). Nesse modelo o foco da organização é na sua
capacidade de adaptação a esse ambiente de constantes mudanças e
demandas dos clientes.
As pessoas geridas por um modelo competitivo de gestão são acima de tudo conscientes da
responsabilidade pelo seu desenvolvimento pessoal. Esse modelo de gestão afasta o viés
paternalista das escolas humanistas e amplia a responsabilidade dos participantes das
organizações para além do cumprimento das metas estabelecidas no planejamento
estratégico. Os profissionais nesse modelo são levados a pensar na melhoria
contínua de seus processos de trabalho, na importância da inovação, na
geração de capital intelectual para a organização, nas parceiras estratégicas e
na importância do processo de aprendizagem e conhecimento para o sucesso
organizacional.
1º PASSO: Analisar as dimensões
organizacionais
2º PASSO: Identificar seu negócio,
objetivos e design
3º PASSO: Caracterizar o perfil da
organização
4º PASSO: Identificar o tipo de
organização
ESTRUTURA
POR QUE
TAREFAS
O QUE
PESSOAS
QUEM
AMBIENTE
ONDE
TECNOLOGIA
COMO
Relações hierárquicas
Cadeia de comando
Especialização do trabalho
Margem de controle
Centralização e descentralização
Departamentalização
Formalização
Estratégicas
Táticas
Operacionais
Foco no produto
Foco no processo
PESSOAS
Perfil
Conhecimentos
Habilidades
Atitudes
Comportamento
Cultura
Complexidade
Clientes
Sociedade
Mudança
Concorrência
Fornecedores
Mercado
Equipamentos
Procedimentos
Ferramentas
Inovação
De Produto
De Processo
NEGÓCIO = MISSÃO
“A razão de ser da empresa”
“O que ela faz para alcançar seus objetivos”
É A BASE DAS SUAS ATIVIDADES
OBJETIVOS = VISÃO
“Onde a empresa quer chegar”
“Quem ela quer ser”
É O FUTURO DA ORGANIZAÇÃO COM PRAZO!
Design Organizacional – Níveis Organizacionais
Toda empresa tem um “desenho” certo para funcionar. Algumas
tem seu nível estratégico maior e seu nível operacional menor,
pois sua atividade envolve mais conhecimento do que execução e
vice versa.
Gareth Morgan
Autoridade formal e
Linha Intermediária COORDENAÇÃO cadeia de
gerenciamento
Analistas de métodos e
Tecnoestrutura PADRONIZAÇÃO procedimentos
“COMO?”
Especialistas fora do fluxo
de trabalho operacional.
Assessoria de Apoio SUPORTE Não necessariamente
ligados a organização
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Grande amplitude de controle na cúpula estratégica,
nenhuma nas unidades de assessoria e insignificante
na linha intermediária
Design Centralização
Descentralização vertical e horizontal
planejamento das ações
Organização antiga
Sistema técnico regulado, normatizado
Ambiente estável
Fatores Situacionais Controle
Não segue a moda
1.Trabalho operacional rotineiro, normatizado e repetitivo
2.Requer poucas habilidades
3.Alta especialização do trabalho;
4.Hierarquia de autoridade claramente definida;
5.Muita formalização, principalmente no núcleo operacional;
6.Tecnoestrutura altamente elaborada,
7.Autoridade delegada aos gerentes de linha; (Áreas técnicas)
8.Normas e regulamentos permeiam toda a organização;
9.A tomada de decisão tende a seguir a cadeia formal de
autoridade;
10. Obsessão pelo controle com o intuito de eliminar incertezas
(fechado para influências externas) e conflitos
Estrutura achatada, linha intermediária estreita e uma assessoria de apoio
plenamente elaborada
(A) não existe uma “única melhor maneira” de administrar e organizar, porque
as circunstâncias variam.
(B) é fundamental a aplicação de análise quantitativa aos problemas e decisões
administrativas.
(C) o sucesso organizacional é baseado na satisfação de necessidades
econômicas e sociais do indivíduo e do grupo.
(D) a estrutura organizacional deve eliminar a variabilidade de resultados para a
definição do comportamento dos especialistas.
(E) os administradores devem enfatizar o bem-estar, a motivação e a
comunicação dos trabalhadores.