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O - Questoes - Analise de Tensoes e Deformacoes PDF
O - Questoes - Analise de Tensoes e Deformacoes PDF
Q
τ=Q/A Carregamento
Corte Puro Centrado.
A Área Qualquer
M Carregamento
no plano de
M - σ = (M/ILN)y simetria.
Flexão Pura LN no centróide
LN
Simétrica
+ σmáx = M/W da área
(M constante)
Q M
Ms
τ = Q Ms/bILN (momento
estático)
Flexão τmáx = ξ (Q/A)
LN (M variável)
Simples
M
LN (os eixos Y e Z
Flexão σ = Ν/Α − são os eixos
z principais de
Composta − (ΜΖ/ΙΖ)Y + inércia)
com Força N + (My/IY)Z (LN – lócus
Normal Mz My onde σ = 0)
y
τ = (T/J
( P)r Seção circular
Seção
τ = T / αbh2 Retangular
T (α tabelado)
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
Exercício nº 8.8.1 - Determine σ1, σ2 e τmáx , bem como seus respectivos planos de
atuação, no ponto A da seção transversal no engastamento do duto esquematizado.
Represente o estado de tensão no ponto através do Círculo de Mohr.
Solução
No engastamento:
30 kN/m N = 50 + 50 = 100 kN ( - )
Q = 30 x 4 = 120 kN ( + )
M = 120 x 200 = 24.000 kN.cm
T = 125 x 40 = 5.000 kN.cm
A 50 kN
10cm A = 40 x 20 – 36 x 16 = 224cm2
@ = 38 x 18 = 684 cm2
125 kN 40cm ILN = 20x(40)3/12 – 16x(36)3/12=
2cm = 44.459 cm4
No ponto A:
125 kN
4,0 m σ = N/A + (M/ILN)y =
= -100 /224 + (24.000/44.459)10=
50 kN
y 20cm = - 0,446 + 5,398 =
= 4,952 kN/cm2 = 49,5 MPa
1,01
τQ = Q Ms / b ILN ; Ms = 20 x 10 x 15 – 16 x 8 x 14 = 1.208 cm3
τQ = 120 x 1208 / (2 + 2) x 44.459 = 0,8151 kN/cm2 ()
4,95 τ = T/2.e.@ = 5.000 / 2 x 2 x 684 = 1,827 kN/cm2 (↑)
T
τtotal = 1,012 kN/cm2 = 10,1 MPa (↑)
z
x Para a orientação de eixos mostrada ao lado teremos:
PV → σx = + 4,95; τxy = - 1,01; PH → σy = 0; τyx = - 1,01. (estado duplo, com σz =τzy = τzx = 0)
As tensões principais valerão:
σ p = ½ (σx + σy) + √ [½ (σx - σy)] 2 + (τxy )2 = ½ (4,95 + 0) + [ (½ 4,95)2 + (1,01)2]1/2 =
= 2,476 + 2,675 → σ p1 = 5,151 kN/cm2; σ p2 = - 0,199 kN/cm2; τmáx = 2,675 kN/cm2
tg α1 = (σ1 - σx)/ τxy = (5,151 – 4,95)/1,01 = 0,199 → α1 = 11,2º
tg α2 = (σ2 - σx)/ τxy = ( - 0,199 – 4,95)/1,01 = - 5,09 → α2 = − 78,8º
τ
σ2 3
O traçado do círculo de Mohr é
feito plotando-se os dois pontos
representativos das tensões no plano 2
2
“x” (PV) e no plano “y” (PH).
Unindo-se tais pontos obtemos a 1
0,00
posição do centro da círculo (sobre 1,01
2,475 σ1
o eixo dos σ). Traçada a σ
-2 -1 1 2 3 4 5 6
circunferência, obtem-se as
1 α1 τxy
coordenadas correspondentes às
tensões extremas. PÓLO σx
2 PV
O Pólo é um elemento gráfico 4,95
que auxilia na determinação da 1,01
orientação dos planos onde atuam as 3
tensões representadas.
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
(Análise crítica: tratando-se de uma flexão composta com força normal de compressão, seria oportuno
avaliar se a flecha na extremidade livre da viga, provocada pelo carregamento transversal, iria causar
uma excentricidade à força normal em relação à seção do engastamento, aumentando o valor do
momento fletor, sendo tal efeito cumulativo. No caso, como se verá mais adiante, a flecha na
extremidade livre de uma viga em balanço, de comprimento L, seção com inércia I e material de módulo
4
de elasticidade E, submetida a uma carga uniformemente distribuída w, vale f = wL /8EI. Supondo que
a viga caixão fosse fabricada com barras chatas de aço (E=200 GPa), para os valores apresentados, a
flecha calculada seria: f = 30x103x 44 / 8 x 200x109 x 44.459x10-8 = 0,0108m = 10,8mm. O acréscimo de
momento no engastamento, devido à excentricidade da força normal seria:
∆M = 100 kN x 1,08cm = 108 kN.cm (0,45 % do momento M = 24.000 kN.cm) (desprezível no caso).
τ = 5,20 kN/cm2
K σ = 6,50 kN/cm2
K
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
Exercício nº 8.8.3 – O duto esquematizado, de seção circular (D = 100mm e espessura de
parede 2mm), é submetido a uma pressão manométrica p = 10 atmosferas (1 atm = 0,100
MPa) e à força vertical de 5kN na extremidade vedada por flange cego. Para a seção
indicada (a 160mm do engastamento), pede-se representar os estados de tensão pelos
respectivos círculos de Mohr, nos pontos A, B, C e D assinalados.
160mm
300mm
200mm 5,0kN
Flange Cego
2mm
D=100mm
A
p
B D
A
Na seção indicada, temos os seguintes esforços
solicitantes:
N = p AINT = 10x0,100x106 x π(0,096)2/4 .
→N = 7.238N; Q = 5.000N;
M = 5.000x 0,200 → M = 1.000 N.m; T =
5.000x 0,300 →T= 1.500N.m B D
24 12 12
- 57,6 24 81,6
50,7
50,7 24 24
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
A 24 80
- 57,6 Tensões
τ
24 MPa 60
- 57,6
50,7 40
20
σmédio = ½ (- 57,6 + 24) = - 16,8
-80 -60 -40 -20 20 40 60 80 100 120
σ
Raio = [(- 57,6 – 24) / 2]2 + 50,72 ]1/2 = 65,1
20
σ1 = -16,8 + 65,1 = + 48,3
σ2 = -16,8 - 65,1 = - 81,9 40
60
24
B 80
34,5
12
80
12 τ
60
24
40
σmédio = ½ (12 + 24) = 18 20
Raio = [(12 – 24) / 2]2 + 34,52 ]1/2 = 35,0 -80 -60 -40 -20 20 40 60 80 100 120
σ
σ1 = 18 + 35 = + 53,0 20
σ2 = 18 - 35 = -17,0
40
60
81,6 C
24 80
80
24 81,6
50,7 τ
60
40
σmédio = ½ (81,6 + 24) = 52,8
20
2 2 1/2
Raio = [(81,6 – 24) / 2] + 50,7 ] = 58,3
σ
σ1 = 52,8 + 58,3 = + 111,1 -80 -60 -40 -20 20 40 60 80 100 120
σ2 = 52,8 – 58,3 = - 5,5 20
40
24
D 60
76,9
12 80
12
80
24
τ
60
20
Raio = [(12 – 24) / 2]2 + 76,92 ]1/2 = 77,1
σ1 = 18 + 77,1 = + 95,1 -80 -60 -40 -20 20 40 60 80 100 120
σ
σ2 = 18 – 77,1 = - 59,1 20
40
22
60
80
Questões – Análise de Tensões e Deformações
Solução: objetivando utilizar as equações deduzidas para a roseta a 45°, devemos observar que o
extensômetro b ocupa a posição orientada na direção x, tendo o sensor c defasado de 45° em relação a
x e o sensor a orientado na direção y (seguindo o sentido trigonométrico para o giro). Teremos
portando:
εx = +800µ; ε45 = +450µ; εy = +400µ.
De (8.7.4) → γxy = 2 (ε biss) – (εx + εy) = 2 x 450 – (800 + 400) = -300µ
x, y
µ.
De (8.7.8) → ε1 = (εx+εy)/2 +{[(1/ 2) (εx-εy)] +(γxy /2) } = 600 + 250 = +850µ
2 2 1/2
µ
ε2 = (εx+εy)/2 - {[(1/ 2) (εx-εy)] +(γxy /2) } = 600 - 250 = +350µµ
2 2 1/2
400 50
c
200 25
b
ε σ
-600 -400 -200 200 400 600
(µ) 25 50 75 100 (MPa)
800
a
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
QUESTÕES DE PROVAS E TESTES
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS XI – Eng. Mecânica – 1ª. Prova – Em 18/05/04 – Prof. Pamplona
1a. QUESTÃO (3,0 pontos)
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS XI - Engenharia Mecânica – Prof. Pamplona
1ª PROVA – Em 19 de abril de 2005 -
y c b
(∆) 1ªQUESTÃO – No ponto P da superfície externa
60º 60º de uma peça de aço 1020 foi montada uma roseta
em delta (eqüilátera), sendo o extensômetro “a”
a
orientado segundo o eixo “x” da barra. Depois de
carregada a peça, as leituras dos sensores foram:
εa = 1170 µ; εb = 737 µ; εc = 304 µ.
Considerando triplo o estado de tensão no
P ponto P (com σ3 = 0), pede-se:
a) traçar um esboço dos círculos de Mohr
indicando o valor máximo da distorção γ;
z x b) traçar um esboço dos círculos de Mohr
30º indicando o valor máximo da tensão tangencial τ;
c) calcular a tensão tangencial τnt atuante num
plano perpendicular à superfície xy, formando um
ângulo de 30º com o plano yz (segundo o sensor b)
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
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Questões – Análise de Tensões e Deformações
y 1ª PROVA – Em 23 de maio de 2006 -
400
400 1ªQUESTÃO – (4,0 p) O vaso de pressão cilíndrico
A 400 500 esquematizado (L = 1,2m, D interno = 300mm, parede de
espessura = 3mm), fabricado em aço 1020 (E = 200
GPa e ν = 0,300) sob a pressão manométrica de 20
atmosferas (1 atm = 0,102 MPa) é engastado em uma
z das extremidades e submetido à força de 10 kN, contida
no plano do flange em balanço, e orientada como
mostrado.
DEXT = 306
60º Considerando o estado triplo de tensões e de
y b B deformações, pede-se calcular:
c
a)(2p) a máxima tensão tangencial τ no ponto A
(∆) x indicado;
60º 60º b)(2p) a máxima distorção γ no ponto B indicado,
x 10 kN
a tendo como base a medida de deformações específicas
ε extraídas da roseta ∆ (eqüiangular) esquematizada, de
onde se lê:
εa = 55,3 µ; εb = 326,7 µ; εc = 372,2 µ.
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