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A minha mãe pela educação, ensinamentos
e por sempre estar ao meu lado.
The first chapter of this work will discuss the evolution of Brazilian legislation in
the fight against terrorism. The second chapter presents terrorism in its various
classifications and the manner in which it is passed on. The third chapter is about the
Law of Harmful Crimes. In the fourth chapter is presented, in all its articles, the
Antiterrorism Law. The fifth chapter brings the first operation that had the conviction
based on Law 13.260 / 16. Finally, the sixth and final chapter aims to expose
international conventions to combat the phenomenon of terrorism.
CF – Constituição Federal
CP – Código Penal Brasileiro
MP – Ministério Público
MPF – Ministério Público Federal
ONU – Organização das Nações Unidas
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................... 13
2. O TERRORISMO ...................................................................................... 19
CONCLUSÃO ................................................................................................. 43
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 45
13
INTRODUÇÃO
1
ALMEIDA, Débora de Souza de. Terrorismo: Comentários, artigo por artigo, à Lei 1.260/16 e Aspectos
Criminológicos e Político-Criminais – Salvador: JusPodivm, 2017. p. 139.
2
PIERANGELLI, José Henrique. Códigos Penais do Brasil: evolução histórica. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001. p. 120.
3
ORDENAÇÕES FILIPINAS. Portugal: Universidade de Coimbra. Disponível em:
<http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/filipinas/15ind.htm>. Acesso em: 30 mar. 2019.
4
GUIMARÃES, Marcello Ovídio Lopes. O Tratamento Penal do Terrorismo. São Paulo. Quartier Latin,
2007. p. 80.
5
Ibid., p.80.
6
BRASIL, Decreto nº 4.269, de 17 de janeiro de 1921. Regula a Repressão do Anarchismo. In:
SENADO FEDERAL. Secretaria de Informação legislativa. Brasília, 1921. Disponível em:
<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=29074>. Acesso em: 31 mar. 2019.
16
7
BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil (de 10 de novembro de 1937), In: PLANALTO.
Leis Constitucionais. Brasília, 1937. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituição37.htm>. Acesso em: 31 mar. 2019.
8
BRASIL. Decreto-Lei 314, de 1967. Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e
social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências. In: PLANALTO. Legislação
Republicana Brasileira. Brasília, 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/1965-1988/Del0314.htm>. Acesso em: 31 mar. 2019.
9
GUIMARÃES, Marcello Ovídio Lopes. O Tratamento Penal do Terrorismo. São Paulo. Quartier Latin,
2007. p. 86.
10
Art. 20 da Lei de Segurança Nacional.
17
11
Art. 4º da Constituição Federal: “a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
internacionais pelos seguintes princípios: [...] VIII – repúdio ao terrorismo e ao racismo”.
12
Art. 5º da Constituição Federal: “a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou
anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos
como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-
los, se omitirem”.
13
BRASIL. Lei nº 10.701, de 9 de julho de 2003. Altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 9.613, de 3
de março de 1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a
prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de
Controle de Atividades Financeiras – Coaf, e dá outras providências. In: PLANALTO. Legislação
Republicana Brasileira. Brasília, 2003. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.701.htm#art1art1ii>. Acesso em: 14 abr. 2019
14
BRASIL. Lei nº 10.744, de 9 de outubro de 2003. Dispõe sobre a assunção, pela União, de
responsabilidades civis perante terceiros no caso de atentados terroristas, atos de guerra ou eventos
correlatos, contra aeronaves de matrícula brasileira operadas por empresas brasileiras de transporte
aéreo público, excluídas as empresas de táxi aéreo. Legislação Republicana Brasileira. Brasília, 2003.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.744.htm>. Acesso em: 14 abr. 2019
18
Desde que tramitou o primeiro projeto de lei sobre o assunto na Câmara dos
Deputados em 1991, até a publicação do texto normativo específico, a então Lei
Antiterrorismo15, perduraram 25 anos de desarmonia legislativa sem descrição
jurídico-penal apropriada. (ALMEIDA, 2017, p. 151).
Em suma, todas tentativas atingiam sempre o mesmo resultado, acarretando
amplas e genéricas interpretações, consequentemente configurando violação ao
princípio da taxatividade e da reserva legal, contrariando a obrigatoriedade de a lei ser
clara e específica em seu texto e aplicação.
15
BRASIL. Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016. Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º
da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e
processuais e reformulando o conceito de organização terrorista; e altera as Leis nºs 7.960, de 21 de
dezembro de 1989, e 12.850, de 2 de agosto de 2013. In: PLANALTO. Legislação Republicana
Brasileira. Brasília, 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13260.htm#art19>. Acesso em: 14 abr. 2019
19
2. O TERRORISMO
2.1 CLASSIFICAÇÃO
A lei antiterrorismo veio para tratar de forma especial o que demandava a Carta
Magna da República.
Como observado, a problemática em conceituar o fenômeno de forma precisa
não é recente. Até a publicação da Lei 13.260/2016, foram publicados diversos textos
fazendo menção ao tema. Contudo, não foi possível encontrar o termo conceituado
de forma adequada em nenhuma produção.
O terrorismo é um assunto que auferiu ampla evidência em razão dos atentados
ao World Trade Center em 11 setembro de 2001, em Nova York, nos Estados Unidos
e posterirormente em outros lugares do mundo, como o ataque sofrido em outubro de
2002, em Moscou, na Rússia.
Desde então, muito se comenta sobre o terrorismo. No entanto, este é um tema
que apresenta dúvidas e incertezas à população principalmente no que tange ao seu
significado.
De acordo com as definições apresentadas pelo Dicionário Aurélio, a palavra
“terrorismo” indica um “conjunto de atos de violência cometidos por agrupamentos
revolucionários; um sistema de governo por meio de terror ou de medidas violentas”.
A classificação de terrorismo, como bem cediço, não é unívoca16. Na literatura
internacional e penal, consta-se que cada estudioso sugere uma diferente
categorização das espécies, para tanto, os mais diversos critérios: quanto a seus
atores; quanto a seus móveis essenciais; quanto a seus efeitos; e quanto ao âmbito
de execução das ações e procedência dos envolvidos. (ALMEIDA, 2017, p. 22).
16
ÚBEDA-PORTUGUÉS, José Escribano. Lecciones de relaciones internacionales. Madrid: Aebius,
2010. p. 207.
20
17
ÚBEDA-PORTUGUÉS, José Escribano. Lecciones de relaciones internacionales. Madrid: Aebius,
2010. p. 208.
18
Ibid. p. 208.
19
Ibid. p. 208.
20
Ibid. p. 208.
21
Ibid. p. 208.
22
Ibid. p. 208.
23
Ibid. p. 208.
21
24
ÚBEDA-PORTUGUÉS, José Escribano. Lecciones de relaciones internacionales. Madrid: Aebius,
2010. p. 209.
25
Ibid. p. 209.
26
Ibid. p. 209.
27
Ibid. p. 209.
28
Ibid. p. 209.
22
3.1 ANISTIA
29
LIMA, Renato Brasileiro de. Legislação criminal especial comentada: volume único – 4. ed. rev. atual.
e ampl. – Salvador: JusPODIVM, 2016, p. 25.
30
Ibid. p. 53.
25
3.2 GRAÇA
3.3 INDULTO
31
BRASIL. Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016. Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º
da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e
processuais e reformulando o conceito de organização terrorista; e altera as Leis n.º 7.960, de 21 de
dezembro de 1989, e 12.850, de 2 de agosto de 2013. In: PLANALTO. Legislação Republicana
Brasileira. Brasília, 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2016/Lei/L13260.htm#art19>. Acesso em: 11 mai. 2019.
27
Callegari et al. (2016) demonstra sua crítica quando a lei fala em terrorismo
com a finalidade de terror social sem englobar seu viés político e sua finalidade de
comunicação com os entes públicos.
Almeida e Araújo (2017, p. 207) ressaltaram sobre os incisos vetados pela
então Presidente da República e mantidos pelo Congresso Nacional, sob a justificativa
que as condutas descritas já haviam sido previstas nos demais incisos, sendo assim,
contrariando o Princípio da Proporcionalidade. Os incisos II e III mencionavam atos
como incendiar e depredar meios de transporte e sabotar ou danificar meios de
comunicação.
Como caracteriza Callegari et. al. (2016), a lei protegeu eventuais excessos dos
manifestantes não os configurando como atos de terrorismo, ao analisar o segundo
parágrafo do artigo 2º que afasta da lei os atos praticados em manifestações ou
movimentos que buscam defender direitos, garantias e liberdades que a Constituição
Federal resguarda.
Assim como disposta na Lei nº 11.343/06, a Lei das Drogas (e.g.), os atos
preparatórios, do mesmo modo são passíveis de punições na Lei do Terrorismo, a Lei
nº 13.260/16, sendo eles: recrutar, organizar, transportar e municiar, bem como
fornecer ou receber treinamento.
Assim determina:
30
Tal dispositivo penal refere acerca da prática dos atos preparatórios vinculados
a práticas de terrorismo.
O ato é preparatório quando “estabelece as condições idôneas para a execução
de um delito planejado, levando em consideração que deve, pelo menos, ultrapassar
a mera planificação interna do fato e que, como limite máximo, não deve se ter dado
início a imediata execução típica da vontade criminal, o que já constituiria, uma
conduta de tentativa32”.
A preparação é a prática de alguns atos dados como imprescindíveis para a
efetivação do delito. Em tal etapa ainda não se tem o início da agressão ao bem
jurídico tutelado (CAPEZ, 2012, p. 579).
Segundo Júnior (2016), discussões podem ocorrer sobre as punições, visto que
não se permite punir a cogitação e a preparação, sendo que o agente pode desistir a
qualquer momento.
Já Barbosa (2016), interpreta que de acordo com o artigo 5º, o legislador
pretendia defender o Estado e não o cidadão. Conforme o autor entende, a edição da
Lei 13.260/16 surgiu para que fossem criminalizadas devidas condutas, com a
intenção de defender a imagem institucional do Estado contra o fato de não existir lei
antiterrorismo, o que fez da lei não um instrumento de segurança pública, mas sim um
elemento para aliviar os anseios internacionais previamente aos Jogos Olímpicos de
2016. Para Araújo (2017, p. 248), sobre a punibilidade do fato, é fundamental que o
objeto de tutela tenha entrado no raio de ação da conduta perigosa e que a lesão se
mostre concretamente provável.
32
Ver SÁNCHEZ GARCÍA DE PAZ, M. Isabel. El moderno Derecho penal y la anticipación de la tutela
penal. P. 57 Praticamente no mesmo sentido veja-se MARINUCCI, Giorgio; DOLCINI, Emilio. Corso de
Diritto penale, p. 448.
31
33
Art. 68 do Código Penal: “A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código;
em seguida ser]ao consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de
diminuição e aumento. Parágrafo único – No concurso de causas de aumento ou de diminuição
previstas na parte especial, pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição,
prevalecendo, todavia, a causa que mais aumente ou diminua”.
32
O artigo apresenta:
Art. 7º Salvo quando for elementar da prática de qualquer crime
previsto nesta Lei, se de algum deles resultar lesão corporal grave,
aumenta-se a pena de um terço, se resultar morte, aumenta-se a pena
da metade. (BRASIL, 2016).
Sob este viés, o art. 7º da Lei 13.260/16 ao tratar sobre causa de aumento de
pena, incidirá sobre a terceira fase da dosimetria da pena.
Almeida (2017, p. 258) aponta que o artigo exara conteúdo adverso ao princípio
da proporcionalidade e também por tender a tutelar um bem jurídico que já possui
legislação própria, a Lei 9.605/98.
34
Trata-se de trecho das razões do veto do dispositivo em comento. Cf. BRASIL. Mensagem nº 85, de
16 de março de 2016. In: PLANALTO. Legislação Republicana Brasileira. Brasília, 2016. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016Msg/VEP-85.htm>. Acesso em: 20 mai.
2019.
33
35
Ver GOMES, Luiz Flávio, BIANCHINI, Alice e DAHER, Flávio. Curso de direito penal 1: parte geral
(arts. 1º a 120). 2. ed. Salvador: JusPodivm, 2016.
34
para o processo investigativo. Igualmente não impede que a PF coordene ações com
outros órgãos de segurança durante a fase, o que importará a futuros processos de
investigação.
O quantum a ser fixado pelo juiz dependerá da análise do caso concreto, sem
uma tabela previamente estabelecida com a remuneração indicada (CUNHA e PINTO,
2017, p. 295).
Os autores salientam que compete ao administrador, quando solicitado, prestar
contas quanto ao exercício do encargo que lhe foi conferido e apontar a situação do
bem que se encontra sob sua administração.
Em virtude do teor das informações prestadas pelo responsável, o MP poderá
adotar as medidas que entender admissíveis à espécie. As medidas de caráter penal
se vislumbram a prática de algum crime. Podem, ainda, ter um caráter civil, a justificar
36
Por se tratar de uma novatio legis incriminadora, sem alcançar fatos anteriores
à sua vigência, em cumprimento ao princípio da irretroatividade da lei, amparado no
art. 5º, inc. XL da Constituição Federal (ALMEIDA, 2017, p.356).
39
5. OPERAÇÃO HASHTAG
36
CRUZ, Anna; DA SILVA ARAUJO, JOHN, John da Silva Araujo. Reflexões sobre o terrorismo e seu
enquadramento legal no Brasil. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 23, n.
5502, 25 jul. 2018. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/62690>. Acesso em: 25 maio 2019.
40
Assim como Cruz e da Silva Araújo (2018) trazem, em maio de 2017, na nova
denúncia e assim como na sentença, fotos, fragmentos de conversas e publicações
são copiados, visando demonstrar a seriedade da adesão dos acusados à ideologia
do EI, apresentando o contexto que garante o elemento subjetivo do tipo penal: a
vontade livre e consistente de promover a organização terrorista,
A sentença marcou-se como a primeira feita baseada na Lei nº 13.260/16, a
Lei Antiterrorismo. Os oito acusados sofreram condenações que variam entre 5 a 15
anos de prisão em regime fechado.
37
CRUZ, Anna; DA SILVA ARAUJO, JOHN, John da Silva Araujo. Reflexões sobre o terrorismo e seu
enquadramento legal no Brasil. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 23, n.
5502, 25 jul. 2018. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/62690>. Acesso em: 25 maio 2019.
41
38
Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/sci/dados-da-
atuacao/publicacoes/docs/tratados-sobre-terrorismo.pdf>.
43
CONCLUSÃO
artigos. A Operação Hashtag, deflagrada pela Polícia Federal do Brasil, foi marcada
pela primeira condenação sustentada pela Lei nº 13.260/16.
Deste modo, mostra-se uma lei eficaz em seus meios investigatórios,
processuais e punitivos, visando garantir uma segurança nacional, sendo aplicável a
eventuais condutas, tentadas ou consumadas por qualquer organização terrorista ou
de seu integrante.
A cautela do legislador em não tipificar as manifestações de cunho político é
um ponto de destaque, pois assim garante a população o direito à liberdade de
expressão, sem ferir princípios e resguardando a democracia do país.
O cuidado deve ser prestado a todo momento em virtude da facilidade da
comunicação, ocasionada pela globalização, pois um ato terrorista pode ser cometido
a qualquer momento, por qualquer indivíduo em qualquer lugar, mesmo planejado por
terceiros e de outras localidades.
Com este cenário, se faz possível reconhecer a importância desta Lei de
combate ao terrorismo, que atravessou diversos problemas em diferentes períodos,
até conquistar a sua própria definição. Ainda que recente e possivelmente objeto de
alterações, o texto traz um respaldo aos brasileiros, assim como outras práticas
presentes no Direito Penal Brasileiro.
45
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Débora de Souza de; ARAÚJO, Fábio Roque; GOMES, Luiz Flávio;
CUNHA, Rogério Sanches; BATISTA, Ronaldo. Terrorismo: Comentários, artigo
por artigo, à lei 13.260/16 e aspectos criminológicos e político-criminais.
Salvador: JusPodivm, 2017. Acesso em: 31 mar. 2019.
CALLEGARI, André Luís; LIRA, Cláudio Rogério Sousa; REGHELIN, Elisangela Melo;
MELIÁ, Manuel Cancio; LINHARES, Raul Marques. O crime de terrorismo:
reflexões críticas e comentários à lei de terrorismo: de acordo com a lei nº
13.260/2016. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2016. Acesso em: 31 mar. 2019.
47
CRUZ, Anna; DA SILVA ARAUJO, JOHN, John da Silva Araujo. Reflexões sobre o
terrorismo e seu enquadramento legal no Brasil. Revista Jus Navigandi.
Teresina, ano 23, n. 5502, 25 jul. 2018. Disponível
em: <https://jus.com.br/artigos/62690>. Acesso em: 25 mai. 2019.
GOMES, Luiz Flávio, BIANCHINI, Alice e DAHER, Flávio. Curso de direito penal 1:
parte geral (arts. 1º a 120). 2. ed. Salvador: JusPodivm, 2016. Acesso em: 31 mar.
2019.