Você está na página 1de 30

Gabriela Isaias

PRÉ-PROJETO

A ressignificação das tranças africanas na cidade do Rio de Janeiro:


uma reportagem digital

( )
igabrielasousa@gmail.com

(21) 98123-3464
O SENTIDO DAS

TRANÇAS
Sobre
BREVE INTRODUÇÃO
Os penteados trançados e a prática afro-

brasileira de trançar cabelos surgem como

recriações e ressignificações dos penteados

africanos e sinalizam a afirmação da

negritude por meio do visual.


Objetivos
BREVE INTRODUÇÃO
Discutir a condição feminina das trancistas e

imergir em suas realidades subjetivas a fim de

compreender de que forma a prática ancestral

de trançar cabelos influencia na construção

identitária da mulher negra do subúrbio

carioca.
Metodologia
ETAPAS:

1ª Etapa: Revisão bibliográfica

2ª Etapa: Pesquisa empírica + produção

             e edição do material coletado

3ª Etapa: Associação entre o material

             teórico e prático

4ª Etapa: Construção da reportagem

             digital
Resumo dos capítulos
TEMÁTICAS
Breve explicação sobre o que cada capítulo

abordará.
CAP. I - O CORPO DIZ
Percepção do corpo negro na esfera social 

CORPO E COMUNICAÇÃO
- Antropologia do corpo X Antropologia física

- Corpo como carga de significados políticos e

simbólicos

CABELO COMO SÍMBOLO


- Uso simbólico do cabelo

- Importância do cabelo

O CORPO NEGRO
- Cabelo crespo (questão identitária e social) 

- Estratégias de branqueamento
CAP. II - TRANÇAS ONTEM E HOJE
A simbologia das tranças nas sociedades tribais antigas e atuais

HISTÓRIA DAS TRANÇAS


- Simbologia na sociedade africana

- Valorização da cultura negra a partir das

tranças afro

TRANÇAS NA ATUALIDADE
- Reconstrução negra no pós-diáspora

- Geração tombamento

- Apropriação cultural

O CORPO NEGRO
- Retrospecto do cabelo afro na sociedade

ocidental
CAP. III - MADUREIRA É NEGRA
Reapropriação da identidade do negro

MOVIMENTO NEGRO E O
CABELO CRESPO
- Percurso dos movimentos negros no Rio de

Janeiro

- Relações entre política e cabelo crespo        

(nova mentalidade estética)

MADUREIRA
- Economia, população e cultura em

  Madureira

- Madureira como berço da cultura negra

- Ressignificação das tranças afro em

  Madureira
CAP. IV - TRANÇANDO HISTÓRIAS
O ponto de vista das trancistas/trançadeiras

AS TRANCISTAS
- A trança como arte e ofício

- Dores e prazeres

- A autoestima da mulher negra

- Memória e ancestralidade

- Espiritualidade 
A reportagem
MEIO DIGITAL

Como forma de divulgação dos conceitos

aprendidos e do material coletado foi

escolhido o meio digital, no qual será

veiculada uma reportagem multimídia.


Criação do site
CONTEÚDO
Por meio de um site ancorado em plataforma

gratuita, será construída uma reportagem com

textos, imagens, vídeos e áudios. O site

contará com os quatro capítulos da

reportagem além da sessão "Sobre" (breve

explicação sobre o projeto) e uma área

destinada a comentários dos internautas.


Bibliografia
PRINCIPAIS REFERÊNCIAS:

GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como

símbolo da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

LEACH, Edmund. O cabelo mágico. In: DA MATA, Roberto

(Org.). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo, n.38, p.

139-169, 1983. 

LODY, Raul. Cabelos de axé: identidade e resistência. Rio de

Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. 

MUNANGA, Kabengele. Introdução. In: Negritude - Usos e

sentidos. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1986. 

ROCHA, Neli Gomes da. Crespos: o cabelo como ícone da

identidade negra. Memória e estética, a circulação de ideias

e valores na realidade brasileira. REVISTA NEP (Núcleo de

Estudos Paranaenses) Curitiba, Vol.2, n.1, p. 86-92, 2016.


ROVIDA, Maria Ferreira. Etnografia e reportagem jornalística:

aproximação possível para uma metodologia de pesquisa empírica.

São Paulo: Líbero, v. 18, n. 35, p. 77-88, 2015.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O negro no espelho: imagens e

discursos nos salões de beleza étnico. São Paulo: FFLCH/USP,

1996.  

SILVA, Ciranilia Cardoso. Mulheres trançadeiras: o universo

feminino do penteado afro. In: Revista Desenvolvimento Social,

 Unimontes, n 9, vol. 1, 2013.

SILVA, Ciranilia Cardoso. Penteados afro-brasileiros; uma

expressão etnocultural. Congresso Internacional Interdisciplinar

em sociais e Humanidades. Niterói, 2012.

SODRÉ, Muniz. Claros e escuros. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

WALKER, Alice. Cabelo Oprimido é um teto para o cérebro. In:

Vivendo pela palavra. São Paulo: Rocco, 1988. 


Pequena prévia
FOTOGRAFIAS
A seguir, algumas das imagens registradas

durante o trabalho de campo.


PRÉ-PROJETO 2017

A ressignificação das tranças africanas na cidade do


Rio de Janeiro: uma reportagem digital

GABRIELA ISAIAS

UFRJ
OBRIGADA PELA ATENÇÃO

Você também pode gostar