O documento discute a evolução do marketing político e da influência da mídia nas eleições brasileiras ao longo do tempo. Ele descreve como Getúlio Vargas teve sucesso com um bom plano de marketing e como, gradualmente, os políticos passaram a ter equipes dedicadas à propaganda. Também menciona leis que visaram limitar a desigualdade na exposição dos candidatos e como veículos de imprensa passaram a verificar informações em eleições.
O documento discute a evolução do marketing político e da influência da mídia nas eleições brasileiras ao longo do tempo. Ele descreve como Getúlio Vargas teve sucesso com um bom plano de marketing e como, gradualmente, os políticos passaram a ter equipes dedicadas à propaganda. Também menciona leis que visaram limitar a desigualdade na exposição dos candidatos e como veículos de imprensa passaram a verificar informações em eleições.
O documento discute a evolução do marketing político e da influência da mídia nas eleições brasileiras ao longo do tempo. Ele descreve como Getúlio Vargas teve sucesso com um bom plano de marketing e como, gradualmente, os políticos passaram a ter equipes dedicadas à propaganda. Também menciona leis que visaram limitar a desigualdade na exposição dos candidatos e como veículos de imprensa passaram a verificar informações em eleições.
Todas as eleições giram em torno de algo realmente marcante para época,
isso faz com que a moeda de troca do jornalista seja a informação. Getúlio Vargas presidente eleito naquele período teve forte influência de um bom plano de marketing político. Conforme o tempo foi avançando cada vez era mais comum ter algum veículo de imprensa ligado diretamente ou indiretamente a algum político, agora já haviam pessoas responsáveis pelo cuidado da propaganda e do marketing de cada político. Ao longo do tempo, muitos jingles de campanhas ficaram marcados na história, sendo o carro chefe para fazer o eleitor associar algo de bom a imagem do político. Isso mudou drasticamente em 1976 com a lei Falcão que impunha uma série de medidas que visavam limitar ao máximo a diferença de propagação de propaganda de um candidato para o outro. O que entrava em vigor era as Siglas dos partidos, tentando vincular os melhores políticos possíveis para elevar a moral do partido político. Eleições já tiveram uma mudança de rumo graças aos veículos de imprensa, que verificavam e noticiavam quando informações divergiam na computagem de votos eleitorais. Com Fernando Collor o que mais ajudou a promover sua campanha foram factóides que antes circulavam apenas em Alagoas, mas quando notificadas pro restante do Brasil impulsionaram sua candidatura política. A Rede Globo sempre foi vista como uma emissora fundamental no cenário político capaz de interferir no resultado de muitas eleições e fazer um candidato visto como favorito perder o posto nos últimos debates. Em agosto de 1992 era noticiado o Impeachment de Fernando Collor antes visto como alguém ajudado pela grande mídia agora sendo escrachado como um político corrupto. FHC surge para grande mídia com o Plano Real para bater de frente com a então popularidade de Lula, o povo brasileiro com medo da inflação associou algo bom a imagem de Fernando Henrique Cardoso, e viu em Lula um retrocesso em relação a instabilidade que o Brasil precisava. Em tese o Marketing Político ficou muito mais em evidência do que propriamente a verdade por trás de um discurso meramente promocional.