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Nomes: Larissa Giulia Freire Fortunato Oliveira e Ingrid Serafim

1) Sim, isso é verdade. Getúlio que era contra a candidatura de Julio Prestes, do Partido
Republicano Paulista, e do governo de “Café com leite” da época, portanto participou
da revolução organizada em 1930, com intuito de impedir que este governo
continuasse no país. Formaram então, a Aliança Liberal, que era apoiada pelas
camadas médias urbanas da sociedade e por nomes do movimento Tenentista. Tudo
acontece quando João Pessoa, da chapa Liberal de Getúlio, morre e ocorre uma
mobilização armada, resultando assim, em Vargas assumindo a liderança do governo
provisório.

2) Vargas criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e o Ministério da


Educação e Saúde, introduziu o voto secreto pela criação do tribunal eleitoral,
reconhecendo o direito do voto às mulheres e com o objetivo de combater fraude
eleitoral. Vargas extingue os partidos políticos da época e começa a ditadura do
“Estado Novo”, em que é adotada a “cultura norte-americana” no Brasil, além de
repressões severas com a mídia e os veículos de comunicação na época.

3) Sim, pode. Para conter a oposição, ele adotou uma série de medidas repressoras,
sendo uma delas a criação do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), que
censurou os meios de comunicação para difundir a ideologia do Estado Novo,
controlando a opinião pública. Como forma de impedir que influências alemãs se
“infiltrassem” no país, Getúlio criou fortes alianças com investidores americanos,
instalando a cultura “norte-americana” em todas as suas faces, seja no comercial, no
filme, na rádio, na música, na economia, não permitindo qualquer informação que
contra essa ideologia.

4) As dificuldades no setor agrícola levaram Getúlio Vargas a investir na industrialização


do país, com a adoção de medidas nacionalistas. Ele conseguiu empréstimos para
investir nas indústrias de base, criou o Conselho Nacional do Petróleo para reduzir a
dependência brasileira do combustível, além de uma ideologia “norte-americana”,
como estratégia para que os EUA representassem o modelo ideal de economia e
política, conquistando o mercado e expandindo os negócios do país com o liberalismo
americano, um período de lealdade aos americanos. Além disso, faz um acordo com os
americanos para romper as relações com os alemães, e em troca, os EUA patrocinaram
a Siderúrgica Brasileira. Outro marco foram os intercâmbios entre estes países,
possibilitando que jornalistas brasileiros tivessem contato com o jornalismo de lá,
“formando” estes profissionais de comunicação à maneira deles.

5) A comunicação era a mais forte evidência da penetração cultural norte-americana no


Brasil, assegurando o processo de envolvimento ideológico por meio de ciência, filmes,
educação, imprensa e principalmente da rádio, que era utilizada para criar uma
opinião pública que apoiasse de forma contínua, o esforço de guerra das repúblicas
americanas. Uma das ações mais conhecidas nesta época para propagar este
movimento, foi a distribuição de aparelhos de rádio a preço baixo para facilitar a
difusão dos programas coordenados pelos Estados Unidos.
6) Getúlio Vargas volta ao poder dia 31 de janeiro de 1951, pois mesmo com a saída da
presidência nunca perdeu o apoio popular e se consolida após a criação da campanha
de nacionalização do petróleo (o Petróleo é nosso) realizada em 1953. Nesta época, o
país já sentia as profundas transformações internacionais na economia e na política, o
que favoreceu o seu mandato naquele momento.

7) Carlos Lacerda: fazia campanhas contra Getúlio Vargas no Jornal “A Tribuna”, ex


comunista e na época integrante da extrema direita, considerado inimigo de Getúlio
Vargas. Lacerda sofreu um atentado que culminou na morte do Major – Aviador
Rubens Florentino.
Armando Nogueira: este jornalista trabalhava no Diário Carioca, e esteve presente
quando aconteceu o atentado que culminou na morte de Rubens Florentino, que
presenciou alguém atirando contra Lacerda e errar o alvo, acertando em Rubens.
Após, toda tragédia o jornalista escreveu a primeira reportagem em primeira pessoa
da história brasileira, narrando como uma testemunha ocular.
Pompeu de Souza: foi um jornalista que orientou que a Armando Nogueira escrevesse
a matéria sobre a tragédia na primeira pessoa, resultando no primeiro relato da
história jornalística brasileira a ser feito dessa forma.
Samuel Wainer: Wainer, jornalista ia pela defesa de Getúlio e dos aspectos do
programa reformista do trabalhismo, ou seja, advogava uma mais ampla
distribuição de riquezas e a extensão da participação política na sociedade.

8) Vargas passou 18 anos na presidência e com isso deixou marcas e legados significantes
para a política e vida brasileira, principalmente com a projeção da Eletrobras e as
criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Vale S.A. e a Petrobras.

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