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Larissa Fortunato – PROVA

1. Porque mesmo que tenhamos total autonomia para escolher realizar tal ação,
devemos entender que somos dependentes de uma situação ou circunstância. Nossas
ações podem gerar consequências boas ou ruins, e ser livre pressupõe a consciência
sobre os limites impostos pela necessidade. A responsabilidade diretamente
relacionada a ética, está baseada na crença de valores, obrigações morais e deveres,
mesmo o cidadão sendo um indivíduo, ele pertence a uma sociedade, ou seja, o
resultado de suas ações podem gerar prejuízos a alguém ou se feita de forma honesta
e dentro de seus deveres, estará sendo responsável, e ético.

2. A liberdade não pode ser considerada plena e absoluta pois dentro dos valores éticos
e morais, dependemos de um conjunto de regras que regem uma sociedade inteira. A
sensação de liberdade se conflita com o Estado de segurança, onde devemos cuidar
para que nossas ações não prejudiquem outra pessoa, não interfiram de maneira
negativa em suas vidas, não atrapalhe. Então, mesmo que tenhamos autonomia
(razão, nossas obrigações e deveres) para decidir sobre algo, acabamos por agir
conforme as obrigações externas a vontade. Existem fatores que o impedem de ser
autônomo sobre seu ato moral:
* coação interna: patologias mentais ou neurológicas que impedem o sujeito de
discernir entre o certo e o errado.
* coação externa: uma forte e irresistível imposição de vontade de terceiros (um
sujeito com uma arma obriga-o a submeter-se a ele).

3. A moral é um comportamento ou uma ação social baseada em valores éticos, no que é


certo ou errado. É um comportamento adotado livre e consciente de suas ações. A
moral é um comportamento e prática porque é com ela que pensamos num conjunto
e não como um indivíduo isolado. Podendo ser considerado um sistema de crenças de
um indivíduo que o leva a elaborar julgamentos sobre o que é bom ou ruim. O juízo
desencadeia a ação do sujeito em direção a outro sujeito ou a um grupo de indivíduos.

4. Depende muito da situação em que estaremos inseridos, a moral normativa são


enunciados passados de geração para geração, seguindo uma tradição e costumes já
previamente adquiridos no desenvolvimento da criação. Já a moral prática, são os atos
humanos do sujeito diante de um determinado problema em sociedade, são
revestidos de um fundamento moral, e mesmo que esteja pautado a algo específico,
este indivíduo ainda assim, deve decorrer de suas origens normativas, que são traços
já bem definidos, pois atravessam toda a idealização que este tem, sobre liberdade,
fidelidade, sinceridade, responsabilidade, justiça, ou qualquer outro. Sendo assim, a
normativa está dentro das situações tradicionais. Podendo ocorrer sim, a moral prática
em outros acontecimentos cotidianos em que há o imediatismo por algo, não
considerando os efeitos do indivíduo ou os impactos que serão causados no ambiente
social.
5. A censura como uma prática adotada, busca controlar ou impedir a impressão de algo,
a difusão de uma informação e opiniões diversas. E portanto o jornalista tem o dever
moral de trazer a verdade para a sociedade, onde de acordo com o código de ética dos
Jornalistas, haja o acesso a informação de relevante interesse público. A liberdade de
imprensa é um direito e um compromisso adotado por estes profissionais. O jornalista
não deve submeter-se a diretrizes contrárias a precisa apuração dos acontecimentos, e
a correta divulgação da informação. É uma obrigação social lutar pela liberdade de
pensamento e de expressão, defender o livre exercício da mesma, que só dependerá
de uma boa conduta em divulgar uma informação pautada na veracidade dos fatos.

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