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Introdução

1. O bem aparenta ser relativo, mas na lógica e na generalidade é bem em si mesmo e tem o seu
valor. Comente.

O Bem aparenta ser relativo mas, na lógica e na generalidade o Bem é bem em si mesmo e tem o seu
valor Bom para quase muitas pessoas, independentemente das circunstâncias, das concepções embora que
uma e outra sociedade possa disacreditar, mas sempre passaram a admitir a existência dum outro hábito
ou costume equiparável ao Bem solicitado, como um imperativo.
Esta existência de avaliação generalizada do valor do Bom é sustentada pelas influencias de varias
comparações efectuadas em diferentes sociedade sobretudo nos seus costumes e hábitos. Nestes
estudos comparativos, verificou-se que vários sistemais morais tende a mostrar que o Bem é bem para
maior parte das sociedades e é Bom todo acto ético que é executado pelo homem no sentiodo de
garantir a preservação, a progressão e a evolução da humanidade.

De finance afirma que o Bem é como uma cor, ninguem é capaz de definir o Bem. Para definir é preciso
fazer uma descrição ou uma comparação. Questiona ainda; - Qual a definição reduz a realidade do Bem?
E reduz o Bem ético a uma realidade séria?
Para ele as definições comparadas são tentativas porque o Bem é Bem como uma realidade.
Para compreender o Bem, Arestótes analisou a metafisica é verificou que o Bem é o fim, é uma perfeição
e uma analogia das coisas e o Homem so pode chegar a um bem como finalidade livremente sem
constrangimento ( Violencia /Coersão).
O Bem deve ser vista como um fim, De fiance, afirma que toda acção boa a praticar tem uma finalidade
de perfeição, quer seja para o individuo, quer seja para a sociedade, pois esta sociedade é que avalia.

2. Explique em que medida o conhecimento se torna um valor ético e social?

O Conhecimento foi desde muito um dos elementos principais no estudo da Ética Social pois, no centro
de atenção do homem esta o conheciemento do fim último das coisas. Quase todos os filosofo procuram a
partir das sua reflexões evidenciar o estudo do saber- o conhecimento, atendendo que o conhecimento é
Virtudes e, é que nos leva a Felicidade. Para estes pensadores a afirmação o Homem virtuoso é feliz
estava no hepicentro, mais como atigir a virtualidade? Podia ser através de saber distinguir o Bem do Mal
e considerar que todas condutas Boas eram as virtuosas.
Até a data, inumeras são as buscas de conhecimentos. Em quase todas as áreas de Ciências procura-se o
conhecimento-saber e algumas delas duma forma anti-ética, lezando e ferindo certos grupos de pessoas
até mesmos sociedade inteiras.
Portanto, o conhecimento deve ser tomada no seu contexto real como um valor ético e social pois, a
virtude leva-nos a felicidade e a ignorância a morte, no entanto é preciso procurar conhecer duma forma
virtuosa.
Podemos verificar nesta nota introdutória que fizemos mensão de 2 elementos de valor ético, a primeira
que se refere a Conhecimento = virtude como acto ectico bom e a ignorância como acto ético Mau. Quer
uma, quer outra, não deixam de ser éticos embora cada um com sua implicações para o agir humno como
individuo assim como constituente duma sociedade.

O conhecimento é a transmissão da verdade e, só pode ocorrer ou acontecer si existir algo. Em ética este
algo transmitido procura moldar a conduta humana na realidade de agir, cuidar e moldar do homem em
todas a suas dimensões usando o intelecto, procurando conhecimento ou virtude para atingir a perfeição
como fim próprio.
Implica que, existem muitas coisas que se devem transmitir, os analista sustentam que encontramos
conhecimento em todas as coisas, razão o qual tudo constitui algo para conhecer, neste caso, o
conhecimento é virtude que passa a ser o fim do estudo da Ética Social. Admite-se que, se o Homem agir
perante o conhecimento das coisas, este terá actos éticos Bons, é virtuoso e feliz.

3. Discuta sobre a origem da consciência humana

A Origem da consciência humano desde sempre admitiu-se que seja inata e adequirida.
 Tem carácter inata pois, o homem é por natureza um homem que conhece e a medida que cresce se
desenvolve a sua consciência e;
 Tem carácter adequirida, porque o homem basea-se as realidades da sociedade para amadurecer a sua
consciência perante os seus acto. Quer dizer o Homem nasce com a consciência e desenvolve com
andar do tempo.

A formação da consciencia é uma conjuntura de associação de varios factores tais como; o


conhecimento, a observação, a aprendizagem e a interação social. A capacidade da consciência
leva-nos a distinção dos valores éticos Bom e Maus, responsáveis, actos positivo e negativos no
seio duma moldura Humana, independentemente das circunstâncias criadas.
O ser humano emergiu a consciência a partir da evolução de processos
celulares, únicos, independentes, que por si só não é capaz de chegar na
dimensão de uma consciência pensante. A célula é um ser vivo e um conjunto
delas forma um ser consciente. O ser consciente não precisa pensar para ter
cada componente seu isolado agindo em prol da sua sobrevivência. Isto é
automático. O tempo que ele tem é para pensar, e até mesmo pensar em como
estes processos acontecem tão magicamente no seu corpo.
Apesar de explicar com maestria como esses processos acontecem, a ciência
ainda está longe de descobrir o que está por trás disto, e prefere dizer que não
há nada por trás disto e ficar com estas lacunas não respondidas, no mesmo
nível que os que se apóiam nas crenças direcionam a resposta a um criador, e
assim está respondida a questão e não precisamos mais nos questionar e
podemos dormir tranquilo. Infelizmente ou felizmente eu ainda não durmo
tranquilo me perguntando de onde vem todo esse pensamento e criatividade de
formar questões e sentidos acerca da vida e da nossa existência.
A consciência surge a partir de uma dimensão que rege o controle dos impulsos
nervosos e das complexas variáveis envolvidas no tempo de vida relativo de
cada categoria do universo celular. A partir de um novo tipo de célula,
resultado de uma diferenciação de outrem, como o neurônio, os seres foram
capazes de controlar funções vitais mais complexas através de impulsos
elétricos e estímulos nervosos e sensoriais, que levaram o homem a pensar.

4. Aponte e explique os elementos que podem influenciar e enfraquecer a consciência humana?

Existem outros elementos que podem influenciar e enfraquecer a responsabilidade, temos o caso do
Alcool, a Droga,etc. que podem afectar o psiquico e o fisico e alterar o estado da consciência do individuo
levando a reagir mal ou a destruição mental, consequentemente a falta de responsabilidade pelos actos.
Há um aspecto de pouco relevo que grandemente pode relaciona-se a ignorância, pode ser do Erro.
Analista de responsabilidade social, defendem que o erro é origenada pela falta de perconceitos, conceitos
influenciados dentro de grupos sociais, de amigos, falta de leitura ,etc.
O erro Influencia negativamente aquilo que dveria ser percebido como verdade e consequentemente
afecta a responsabilidade do individuo. Admite-se que o erro pode ser vencido através de investigação
individual ou colectiva, orientação e outros mecanismos.

5. Quais são os fundamentos que influenciam a responsabilidade social?

A responsabilidade como auto-responsabilidade: O sujeito deve ser percebido como a causa, a origem
da acção moral e social e, este, deve ser considerado consciente e livre nas suas ação, até que se prove
contrário.
A responsabilidade como Diologicidade: esta diologicidade pode ser vertical ou Horizontal.

É dialogocidade vertical, quando se sublinha um contrato com o transcidental, e o homem tem essa
capacidade. Os Teologos afirmam que o ser Divino é quem inicia o Dialogo e o homem deve dar
resposta, comprometendo-se e agindo sub responsabilidade das orientações Divina para a sociedade e,
É dialogocidade Horizontal, quando o homem abri-se com o outro homem na procura de realização e
assumindo a responsabilidade do seu actos em relação ao outro dentro do grupo, da comunidade e
sociedade.
Responsabilidade como dever: Trata-se da função de assumir missão a realizar, é uma função que
temos que responder quer seja na realização do seu “Eu” e como em relação da preservação do seu meios
onde se encontra incerido. ( Familia, comunidade, sociedade, etc.)

6. Ser livre implica em ser responsável pelos seus actos. Porque?

Porque o homem para ser livre, precisa seguir regras e normas, e


assim ter responsabilidade para tomar suas próprias decisões.

Porque temos liberdade sob nossos atos, porém temos que está
preparado para enfrentar as consequências, sabemos oque é
certo e o que é errado, qualquer um dos dois se usarmos de
nossa liberdade para tomar uma atitude seremos responsáveis
pelos nossos atos.
Sim, pois liberdade não é libertinagem. Ter liberdade significa saber
escolher suas determinações, ter responsabilidade por si mesmo e
por suas ações na sociedade.

É muito importante se procurar ter liberdade com responsabilidade. A liberdade pode ter
muitos sentidos - física, civil, de pensamento e expressão, sexual... Filosoficamente pode se
referir à liberdade moral, a capacidade humana para escolher ou decidir racionalmente as
causas e consequências dos nossos atos. A liberdade e a responsabilidade estão fortemente
ligadas, na medida em que só somos realmente livres se formos responsáveis e só podemos
ser responsáveis se formos livres. A responsabilidade implica constantemente escolha e
decisão racional, o que vai de encontro à própria definição de liberdade. Por outro lado, se
não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as consequências dos nossos atos.
Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência, é capaz de
assumir as causas e as consequências da sua ação. Além disso, a liberdade e a
responsabilidade são essenciais na construção da individualidade, pois somente através da
liberdade e da responsabilidade uma pessoa será capaz de se tornar verdadeiramente dona de
si.

7. A responsabilidade de perseguir o Bem Comum compete não só as pessoas consideradas


individualmente mas também ao Estado, pos que o Bem comum é a razão de ser da autoridade
politica. Comente

Na verdade, o Estado deve garantir coesão, unidade e organização à sociedade civil da qual é
expressão, de modo que o bem comum possa ser conseguido com o contributo de todos os cidadãos.
O bem comum da sociedade não é um fim isolado em si mesmo; ele tem valor somente em
referência à obtenção dos fins últimos da pessoa e ao bem comum universal de toda a criação.
Deus é o fim último de suas criaturas e por motivo algum se pode privar o bem comum da sua
dimensão transcendente, que excede, mas também dá cumprimento à dimensão histórica.
As exigências do bem comum derivam das condições sociais de cada época e estão estreitamente
conexas com o respeito e com a promoção integral da pessoa e dos seus direitos fundamentais.
Essas exigências referem-se, antes de mais, ao empenho pela paz, à organização dos poderes do
Estado, a uma sólida ordem jurídica, à salvaguarda do ambiente, à prestação dos serviços essenciais
às pessoas, alguns dos quais são, ao mesmo tempo, direitos do homem: alimentação, morada,
trabalho, educação e acesso à cultura, saúde, transportes, livre circulação das informações e tutela da
liberdade religiosa.
O bem comum empenha todos os membros da sociedade: ninguém está escusado de colaborar, de
acordo com as próprias possibilidades, na sua busca e no seu desenvolvimento.

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