Você está na página 1de 146

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

JONATHAN ROBERTO LUCCHINI

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM


DE ESTRUTURAS METÁLICAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

SÃO PAULO
2009
2

JONATHAN ROBERTO LUCCHINI

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM


DE ESTRUTURAS METÁLICAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como exigência parcial
para a obtenção do título de Graduação
do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Anhembi Morumbi

Orientador: Prof. MSc. Fernando José Relvas

SÃO PAULO
2009
3

JONATHAN ROBERTO LUCCHINI

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM


DE ESTRUTURAS METÁLICAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como exigência parcial
para a obtenção do título de Graduação
do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Anhembi Morumbi

Trabalho apresentado em: 27 de Novembro de 2009.

______________________________________________
Prof. MSc. Fernando José Relvas

______________________________________________
Prof. MSc. Calebe Paiva Gomes de Souza
Comentários:_________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4

“Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina
utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso
prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é
moralmente correto."
(Albert Einstein)

Esta obra é dedicada a minha esposa Luciana Runau Lucchini

e aos mestres que me apoiaram e me acompanham nesta luta

constante pelo aprendizado e aplicação da Engenharia Civil.


5

RESUMO

Este trabalho tem o propósito de expor de maneira simplificada os processos de

fabricação e montagem de estruturas metálica na construção civil.

Para tanto, inicialmente é apresentada a história da estrutura metálica no Brasil, seguida

das vantagens da execução de obras civis em aço, ressaltando como a principal delas a

rapidez na construção, quando a comparamos com as obras executadas em concreto.

Para uma melhor compreensão das particularidades desse segmento, foram expostos os

principais tipos de aço, os principais tipos de perfis em aço disponíveis no mercado, os

processos e tipos de conexões, os principais aspectos a serem analisados num projeto de

engenharia, fabricação e montagem da estrutura metálica.

É relevante comentar que todos os tópicos são abordados de maneira simples, de forma a

não exigir grande conhecimento técnico do leitor.

Palavras-chave: Estrutura Metálica; Fabricação; Montagem.


6

ABSTRACT

This paper aims to explain in a simplified way the processes of manufacture and assembly

of steel structures in construction.

We first present the steel structure history in Brazil followed by the advantages to execute

buildings in steel, emphasizing mainly the quickness if compared with concrete ones.

For a better understanding of the particularities of this segment were exposed major types

of steel, the main types of steel profiles available, the procedures and types of

connections, the main issues to be analyzed in engineering design and manufacturing and

assembly steel structure.

It is important to say that all items are broached in a simple way in order to avoid a

technical knowledge from the reader.

Keywords: Steel Structure; Manufacturing; Assembly.


7

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Esquema do laminador universal. ..................................................................... 29 


Figura 2 – Perfil Soldado. .................................................................................................. 31 
Figura 3 – Parafuso. .......................................................................................................... 33 
Figura 4 - Chaves Manuais, Chaves de Braço e Chave Pneumática. ............................... 37 
Figura 5 – Localização dos elementos no símbolo de soldagem....................................... 39 
Figura 6 – Símbolos básicos de sodas - 1. ........................................................................ 39 
Figura 7 – Símbolos básicos de sodas - 2. ........................................................................ 40 
Figura 8 – Forças atuantes. ............................................................................................... 40 
Figura 9 – Ligação da viga na alma do pilar flexível. ......................................................... 41 
Figura 10 – Ligação da viga na mesa do pilar. .................................................................. 42 
Figura 11 – Rotação da viga em relação ao pilar. ............................................................. 42 
Figura 12 – Conexão com cantoneira. ............................................................................... 43 
Figura 13 – Conexão de nós de treliças. ........................................................................... 44 
Figura 14 – Treliça de fachada. ......................................................................................... 44 
Figura 15 – Placa de base articulada. ............................................................................... 44 
Figura 16 – Conexão rígida viga – Pilar. ............................................................................ 45 
Figura 17 – Ligações rígidas viga – Pilar. .......................................................................... 46 
Figura 18 – Ligação nó de pórtico. .................................................................................... 46 
Figura 19 – Base de Pilar Rígida. ...................................................................................... 47 
Figura 20 – Equipamento para corte a calor. ..................................................................... 53 
Figura 21 – Equipamento para furação com broca. ........................................................... 54 
Figura 22 – Montagem na oficina. ..................................................................................... 55 
Figura 23 – Soldagem manual na oficina. ......................................................................... 57 
Figura 24 – Tanques de decapagem. ................................................................................ 59 
Figura 25 – Sistema de pintura “air less” da Graco. .......................................................... 60 
Figura 26 – Peças estruturais após banho de zinco. ......................................................... 61 
Figura 27 – Peças estruturais galvanizadas em estoque................................................... 61 
Figura 28 – Posição para início da montagem................................................................... 63 
Figura 29 – Estais e contraventamentos provisórios. ........................................................ 64 
Figura 30 – Grua torre fixa. Edifício Itaú – São Paulo, SP. ................................................ 67 
8

Figura 31 – Grua torre fixa. Edifício garagem Shop. Iguatemi – São Paulo, SP. ............... 68 
Figura 32 – Grua torre sobre pneus. São Paulo, SP. ........................................................ 68 
Figura 33 – Guindaste sobre pneus com lança fixa. .......................................................... 69 
Figura 34 – Guindaste sobre pneus com lança telescópica............................................... 69 
Figura 35 – Foto do tapume da obra. ................................................................................ 70 
Figura 36 – Steel Deck. ..................................................................................................... 71 
Figura 37 – Inserção dos Conectores. ............................................................................... 71 
Figura 38 – Perfil metálico tipo “trilho”. .............................................................................. 73 
Figura 39 – Chumbadores inseridos na fundação. ............................................................ 74 
Figura 40 – Chumbadores inseridos na fundação. ............................................................ 74 
Figura 41 – Chumbadores inseridos na fundação sem proteção devida. .......................... 75 
Figura 42 – Limpeza dos copinhos. ................................................................................... 75 
Figura 43 – Limpeza dos chumbadores. ............................................................................ 75 
Figura 44 – Material sendo transportada a obra. ............................................................... 76 
Figura 45 – Material sendo descarregado na obra. ........................................................... 76 
Figura 46 – Material armazenado na obra. ........................................................................ 76 
Figura 47 – Acúmulo de material e água. .......................................................................... 77 
Figura 48 – Acúmulo de água sobre material. ................................................................... 77 
Figura 49 – Marcação ou numeração de peças................................................................. 77 
Figura 50 – Marcação ou numeração de peças................................................................. 77 
Figura 51 – Parafusos em obra. ........................................................................................ 78 
Figura 52 – Parafuso com arruela cônica. ......................................................................... 78 
Figura 53 – Içamento dos Pilares. ..................................................................................... 79 
Figura 54 – Içamento dos Pilares. ..................................................................................... 79 
Figura 55 – Locação dos Pilares. ...................................................................................... 79 
Figura 56 – Locação dos Pilares. ...................................................................................... 79 
Figura 57 – Fixação do pilar na fundação. ......................................................................... 80 
Figura 58 – Enrijecedores na placa de base...................................................................... 80 
Figura 59 – Fixação das Vigas nos Pilares. ....................................................................... 80 
Figura 60 – Fixação das Vigas nos Pilares. ....................................................................... 80 
Figura 61 – Ligações de pilar e vigas. ............................................................................... 81 
Figura 62 – Ligações de pilar e vigas. ............................................................................... 81 
9

Figura 63 – Montagem da ligação a momento................................................................... 82 


Figura 64 – Ligação a momento. ....................................................................................... 82 
Figura 65 – Travamento dos pórticos. ............................................................................... 82 
Figura 66 – Travamento dos pórticos. ............................................................................... 82 
Figura 67 – Montagem da ligação a momento................................................................... 83 
Figura 68 – Parafusagem da ligação a momento. ............................................................. 83 
Figura 69 – Ligação a momento fletor. .............................................................................. 83 
Figura 70 – Ligação a força cortante da viga. .................................................................... 84 
Figura 71 – Viga em Balanço............................................................................................. 84 
Figura 72 – Contraventamento horizontal com cantoneiras............................................... 84 
Figura 73 – Contraventamento vertical. ............................................................................. 85 
Figura 74 – Ligação do contraventamento vertical. ........................................................... 85 
Figura 75 – Estocagem das longarinas.............................................................................. 85 
Figura 76 – Montagem das longarinas. ............................................................................. 85 
Figura 77 – Ligações das longarinas. ................................................................................ 86 
Figura 78 – Longarinas de fechamento. ............................................................................ 86 
Figura 79 – Montagem das chapas de fechamento. .......................................................... 86 
Figura 80 – Montagem das chapas de fechamento. .......................................................... 86 
Figura 81 – Montagem das chapas de fechamento. .......................................................... 87 
Figura 82 – Montagem das chapas de fechamento. .......................................................... 87 
10

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Porcentagens máximas de elementos adicionais ao aço-carbono. .................. 25


Tabela 2 – Quatro categorias de aços em função do teor de carbono. ............................. 26
Tabela 3 – Propriedade mecânicas de aços-carbono. ....................................................... 26
Tabela 4 – Propriedade mecânicas de aços de baixa liga. ................................................ 27
Tabela 5 – Propriedade mecânicas de aços de baixa liga. ................................................ 28
11

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASTM American Society for Testing and Materials

COFAVI Ferro e Aço de Vitória

COSIPA Companhia Siderurgica Paulista

CSN Companhia Siderurgica Nacional

CST Companhia Siderurgica Tubarão

DIN Deutsches Institut für Normung e. V.

NBR Norma Brasileira

USIMINAS Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A


12

LISTA DE SÍMBOLOS

fy Tensão limite do escoamento do aço

fu Resistência à ruptura característica do aço


13

SUMÁRIO

1.  INTRODUÇÃO .................................................................................................. 18 

2.  OBJETIVOS ...................................................................................................... 19 

2.1  OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 19 

2.2  OBJETIVO ESPECÍFICO .................................................................................. 19 

3.  MÉTODO DE TRABALHO ................................................................................. 20 

4.  JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 21 

5.  ESTRUTURAS METÁLICAS ............................................................................. 22 

5.1  HISTÓRICO NO BRASIL................................................................................... 22 

5.2  VANTAGENS .................................................................................................... 23 

5.3  MATERIAIS ....................................................................................................... 25 

5.3.1  TIPOS DE AÇO .......................................................................................... 25 

5.3.1.1  O AÇO ESTRUTURAL ............................................................................... 25 

5.3.1.2  AÇOS-CARBONO ...................................................................................... 25 

5.3.1.3  AÇOS DE BAIXA LIGA ............................................................................... 27 

5.3.1.4  AÇOS COM TRATAMENTO TÉRMICO ..................................................... 27 

5.3.1.5  PADRONIZAÇÃO ABNT ............................................................................ 28 

5.3.2  TIPOS DE PERFIS ..................................................................................... 28 

5.3.2.1  PERFIS LAMINADOS DE ABAS PARALELAS .......................................... 28 

5.3.2.2  PERFIS LAMINADOS PADRÃO AMERICANO .......................................... 29 


14

5.3.2.3  PERFIS SOLDADOS .................................................................................. 30 

5.3.2.4  PERFIS ELETROSOLDADOS ................................................................... 31 

5.3.2.5  PERFIS FORMADOS A FRIO .................................................................... 32 

5.3.3  PARAFUSOS ............................................................................................. 33 

5.3.3.1  ESPECIFICAÇÃO GERAL ......................................................................... 33 

5.3.3.2  PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS ...................................... 33 

5.3.3.3  PARAFUSOS COMUNS ASTM A307 ........................................................ 34 

5.3.3.4  PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA ..................................................... 34 

5.3.4  SOLDAS ..................................................................................................... 37 

5.3.4.1  PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS ...................................... 37 

5.3.4.2  CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE SOLDAS ............................................. 38 

5.3.5  CONEXÕES ............................................................................................... 40 

5.3.5.1  CONEXÕES FLEXÍVEIS E RÍGIDAS ......................................................... 40 

5.3.5.2  EXEMPLOS DE CONEXÕES FLEXÍVEIS ................................................. 41 

5.3.5.3  EXEMPLOS DE CONEXÕES RÍGIDAS ..................................................... 45 

5.4  PROJETOS ....................................................................................................... 47 

5.4.1  O ANTEPROJETO ..................................................................................... 47 

5.4.2  O NASCIMENTO DO PROJETO................................................................ 48 

5.4.3  PROJETO BÁSICO .................................................................................... 48 

5.4.4  DESENHOS DE FABRICAÇÃO ................................................................. 49 

5.4.5  DIAGRAMAS DE MONTAGEM .................................................................. 50 


15

5.5  PROCESSOS DE FABRICAÇÃO ...................................................................... 50 

5.5.1  SUPRIMENTO............................................................................................ 50 

5.5.2  PREPARAÇÃO........................................................................................... 51 

5.5.3  DESEMPENO E APLAINAMENTO ............................................................ 51 

5.5.4  DOBRAMENTO, CALANDRAGEM E PRÉ-DEFORMAÇÃO ...................... 52 

5.5.5  CORTES .................................................................................................... 52 

5.5.5.1  CORTE A CALOR ...................................................................................... 52 

5.5.5.2  CORTES MECÂNICOS .............................................................................. 53 

5.5.6  USINAGEM ................................................................................................ 53 

5.5.7  FURAÇÃO .................................................................................................. 54 

5.5.8  MONTAGEM E PRÉ-MONTAGEM DE OFICINA ....................................... 54 

5.5.9  ALARGAMENTO EM CONJUNTO ............................................................. 55 

5.5.10  PARAFUSAGEM ........................................................................................ 55 

5.5.11  SOLDAGEM ............................................................................................... 56 

5.5.12  CONTRAFLECHAS EM VIGAS E TRELIÇAS NA OFICINA ...................... 57 

5.5.13  CONTROLE DE QUALIDADE .................................................................... 57 

5.5.14  LIMPEZA DOS PERFIS ............................................................................. 58 

5.5.15  PROTEÇÃO ............................................................................................... 60 

5.5.15.1  PINTURA ................................................................................................ 60 

5.5.15.2  GALVANIZAÇÃO OU ZINCAGEM .......................................................... 60 

5.6  PROCESSOS DE MONTAGEM ........................................................................ 61 


16

5.6.1  PRINCIPAIS ETAPAS DA MONTAGEM .................................................... 62 

5.6.1.1  PLANEJAMENTO....................................................................................... 62 

5.6.1.2  ESTABILIDADE LATERAL ......................................................................... 62 

5.6.1.3  CONTRAFLECHAS .................................................................................... 64 

5.6.2  LIGAÇÕES EM CAMPO ............................................................................. 64 

5.6.2.1  PARAFUSAGEM ........................................................................................ 65 

5.6.2.2  SOLDAGEM ............................................................................................... 65 

5.6.3  TENSÕES DE MONTAGEM ...................................................................... 66 

5.6.4  ESTOCAGEM NO CANTEIRO DE OBRAS ............................................... 66 

5.6.5  EQUIPAMENTOS....................................................................................... 67 

6.  ESTUDO DE CASO........................................................................................... 70 

6.1  DADOS DA OBRA ............................................................................................. 70 

6.2  DADOS DO PROJETO...................................................................................... 70 

6.3  EXECUÇÃO DAS FUNDAÇÕES ....................................................................... 73 

6.4  ARMAZENAGEM DA ESTRUTURA METÁLICA EM OBRA ............................. 76 

6.5  MONTAGEM DA ESTRUTURA METÁLICA ...................................................... 78 

6.6  FINALIZAÇÃO DA OBRA .................................................................................. 87 

7.  ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS .......................................................... 88 

8.  CONCLUSÕES ................................................................................................. 89 

9.  RECOMENDAÇÕES ......................................................................................... 90 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 91 


17

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 91 

ANEXO A .................................................................................................................... 1 

ANEXO B .................................................................................................................... 2 

ANEXO C.................................................................................................................... 3 

ANEXO D.................................................................................................................... 4 

ANEXO E .................................................................................................................... 5 

ANEXO F .................................................................................................................... 6 

ANEXO G ................................................................................................................... 7 

ANEXO H.................................................................................................................... 8 

ANEXO I ..................................................................................................................... 9 
18

1. INTRODUÇÃO

Este estudo tem a finalidade de expor todos os materiais, equipamentos e procedimentos


adotados na fabricação e montagem de uma estrutura metálica.

É apresentado um breve histórico da construção metálica no Brasil, prosseguindo com as


vantagens e os devidos materiais utilizados neste seguimento.

No item referente aos processos de fabricação, são apresentadas as diversas partes que
irão ser fabricadas e comporão a estrutura, usando-se as recomendações de projeto
quanto à solda, parafusos, tolerâncias, controles de qualidade, etc.

Após os processos de fabricação será abordado o item que mostra os processos de


montagem, que englobam a estrutura metálica, isto é, como as peças serão unidas, uma
a uma, para compor a estrutura, exigindo um planejamento, visando especificar os
equipamentos a serem utilizados, o ferramental e a seqüência de montagem. A
montagem é o coroamento de toda a obra, é quando sabemos se houve ou não um bom
projeto.

O sucesso da estrutura pode ser determinado fazendo-se a combinação de um bom


projeto, bom detalhamento, boa habilidade na fabricação e bons métodos de montagem.
A maneira de montar influi na economia final, uma vez que é durante a construção que na
maioria das vezes as estruturas entram em colapso. Pode-se dizer que uma construção
entra em colapso devido a falta de estabilidade tridimensional. A maioria das falhas na
construção metálica ocorre durante o processo de montagem e raramente depois que a
estrutura esta pronta.

Finalmente é exposto um estudo de caso que mostra uma obra durante seu processo de
fabricação e montagem.
19

2. OBJETIVOS

O presente trabalho tem como principal finalidade o estudo dos processos de fabricação e
montagem de estruturas metálicas na construção civil.

2.1 Objetivo geral

A estrutura metálica é um material bastante utilizado na construção civil no Brasil,


portanto, o objetivo geral deste trabalho é descrever os materiais, processos de
fabricação e montagem das estruturas metálicas.

2.2 Objetivo específico

O objetivo específico deste trabalho é mostrar os materiais, equipamentos, máquinas,


processos e métodos para fabricar e montar uma estrutura metálica em obras de
engenharia civil.
20

3. MÉTODO DE TRABALHO

A metodologia utilizada para o desenvolvimento e realização deste trabalho foi por meio
das seguintes fontes descritas abaixo:

• Pesquisa bibliográfica em livros técnicos;

• Consulta em revistas técnicas;

• Utilização de catálogos técnicos de equipamentos e máquinas;

• Consulta de websites relacionados a estruturas metálicas;

• Registro fotográfico executado em fábrica de estrutura metálica e obra constituindo


material de apoio para desenvolvimento do trabalho;

• Visita em campo para obtenção de dados relevantes ao tema.


21

4. JUSTIFICATIVA

Este trabalho é importante porque o sistema de construção em aço esta sendo muito
utilizado na construção civil, devido a sua rapidez, maior organização e limpeza no
canteiro de obras e ainda ser um material reciclável.

Este trabalho servirá para mostrar a importância que tem a estrutura metálica na
construção civil e suas vantagens.

A abordagem deste tema deve-se à experiência obtida em 10 anos de trabalho exclusivo


com estruturas metálicas em diversas obras no Brasil.
22

5. ESTRUTURAS METÁLICAS

5.1 Histórico no Brasil

No passado, nossa construção civil em estrutura metálica dependia totalmente da


importação de perfis.

Podemos considerar que o início da produção nacional de perfis metálicos foi com o início
de nossa siderurgia.

Nossos primeiros passos no caminho do desenvolvimento da siderurgia iniciaram-se em


1934, quando o presidente Getulio Vargas transformou as riquezas de nosso subsolo em
patrimônio do Estado e passados alguns anos conseguiu junto ao Governo Americano
financiamento para a instalação da usina estatal em Volta Redonda, que inicialmente
tinha previsão de produzir 500.000 toneladas por ano (SANTOS, 1977).

Para se ter uma idéia de nossa situação, ao fim do ano de 1946 quando da inauguração
da CSN, a importação representava mais de 60% do mercado de aço no Brasil.

Conforme o referido autor, até 1956, por não apresentar grande desenvolvimento no
mercado de perfis médios e pesados, a CSN focava sua atenção na produção de trilhos e
acessórios que chegavam a alcançar 60% de sua capacidade. A partir do referido à
queda no consumo de trilhos provocou maior incentivo no consumo de perfis estruturais.

Com o passar do tempo o consumo de aço em perfis em nosso país chegou a tal ponto
que, ciente de sua responsabilidade como única fornecedora de perfis pesados, a CSN
em 1971 iniciou a política de importação como complemento de oferta de produção
própria de modo que, com a acentuação do desenvolvimento, em 1974 de um total de
192.000 toneladas vendidas de perfis a parcela de produtos importados representava
120.000 toneladas, segundo afirmou o mencionado autor.
23

De acordo com Santos (1977), com o desenvolvimento de nosso país aumentava também
a demanda de estruturas metálicas, com a instalação de novas indústrias, ampliação das
existentes, construções civis, vias urbanas elevadas e etc. Devido ao aumento dessa
demanda verificou-se o surgimento de outras usinas de grande porte como a COSIPA,
USIMINAS, CST, AÇOMINAS (Grupo GERDAU) e outras de menor representatividade.

Atualmente o Brasil é o maior produtor mundial de Minério de Ferro, contudo, é apenas o


oitavo maior produtor de aço. Este fato se deve ao pequeno uso do aço no dia-a-dia do
brasileiro, quando comparado com a utilização nos Estados Unidos e nos países da
Europa, segundo afirmou o mencionado autor.

5.2 Vantagens

Segundo Bellei (2006) são inúmeras as vantagens do aço aplicado na construção civil:

• A simplicidade e a praticidade da construção metálica garantem eficiência com


melhor utilização de insumos e mão-de-obra;

• A construção em aço proporciona menores prazos. É possível, por exemplo,


trabalhar na fundação e ao mesmo tempo, fabricar a estrutura. Além disso, a
montagem ocorre de maneira organizada e rápida;

• A estrutura metálica se adapta com facilidade a outros materiais, o que permite


uma variada utilização de produtos no fechamento, cobertura e acabamento da
obra;

• As estruturas metálicas têm um potencial de reciclabilidade acima de 90%;

• A construção em aço permite uma maior organização no canteiro de obras e


melhor utilização do espaço disponível para a obra, evitando depósito
desnecessário de material da construção e entulho. Uma obra feita por meio de
24

materiais metálicos é sempre uma obra limpa, garantindo melhor segurança e


menor risco de acidentes de trabalho;

• A utilização do aço na construção permite uma fácil adaptação no caso de


reformas e ampliações. Proporciona também, no projeto, maior flexibilidade para
obtenção de espaços internos mais amplos como, por exemplo, no caso de
garagens;

• Devido a sua alta resistência mecânica, a estrutura em aço é muito leve, o que
permite menor custo de logística e de equipamentos de movimentação, assim
como redução de cargas de fundação;

• Toda obra em que se utiliza o aço é por definição, uma obra de projeto, ou seja,
todos os detalhes e as ligações da estrutura com o fechamento ou outros tenham
uma seqüência de montagem e fabricação já resolvida no papel, antes mesmo de
dar início à construção, evitando assim retrabalho e desperdício;

• Um projeto em aço é detalhado em milímetros. Isso garante uma precisão de níveis


e prumos, tornando mais fácil a montagem e assentamento de portas, janelas e
paredes;

• A garantia de qualidade do aço é resultado de um rigoroso controle dentro da usina


siderúrgica. Esse processo garante a qualidade do projeto e da obra;

• Um projeto, prazo curto, maior qualidade, flexibilidade e leveza do aço, tudo isso
garante uma boa economia na construção.
25

5.3 Materiais

5.3.1 Tipos de aço

5.3.1.1 O aço estrutural

O aço estrutural está presente na maioria das construções metálicas. As estruturas das
edificações são elementos de grande responsabilidade que exigem a confiança na
qualidade do material a ser utilizado (DIAS, 1998).

O aço estrutural tem como principal característica à resistência mecânica e uma


composição química definida. Proporciona boa soldabilidade e fácil corte. Todas essas
propriedades vão garantir ao projeto bem executado a segurança, solidez, estabilidade da
estrutura e a certeza da qualidade do material, sempre acompanhado rigidamente das
exigências arquitetônicas.

Isso vai garantir ao projetista o desempenho desejado quando o material estiver na obra.
Convêm lembrar que um bom projeto e uma execução bem feita resultarão em uma
manutenção igual ou inferior a outros materiais.

5.3.1.2 Aços-carbono

Os aços-carbono são os tipos mais usados, nos quais o aumento de resistência em


relação ao ferro puro é produzido pelo carbono e, em menor escala, pelo manganês
(PFEIL e PFEIL, 2000). Eles contêm as seguintes porcentagens máximas de elementos
adicionais conforme Tabela 1.

Tabela 1 - Porcentagens máximas de elementos adicionais ao aço-carbono.


Carbono 1,7% Manganês 1,65%
Silício 0,60% Cobre 0,60%
Fonte: PFEIL e PFEIL (2000).
26

Em função do teor de carbono, distinguem-se quatro categorias conforme Tabela 2.

Tabela 2 – Quatro categorias de aços em função do teor de carbono.


Baixo carbono C < 0,15%
Moderado 0,15% < C < 0,29%
Médio Carbono 0,30% < C < 0,59%
Alto Carbono 0,6% < C < 1,7%
Fonte: PFEIL e PFEIL (2000).

O aumento de teor de carbono eleva a resistência do aço, porém diminui a sua


ductilidade.

Em estruturas usuais de aço, utilizam-se de preferência aços com teor de carbono baixo
até moderado, que podem ser soldados sem precauções especiais.

Os principais tipos de aço-carbono usados em estruturas, segundo os padrões da ASTM


e da norma DIN são os apresentados na Tabela 3.

Tabela 3 – Propriedade mecânicas de aços-carbono.


Especificação Teor de carbono % Limite de Escoamento Resistência à ruptura
fy (MPa) fu (MPa)
ASTM A7 240 370 – 500
ASTM A36 0,25-0,29 250 400 – 500
DIN St37 0,17-0,20 240 370 – 450
ASTM A307 baixo - 415
ASTM A325 médio 635 (min.) 825 (min.)
ASTM A490 médio 895 1055
Fonte: PFEIL e PFEIL (2000).

O tipo A36 substituiu o A7, que foi o aço mais utilizado nos Estados Unidos até 1960.

Os aços ASTM A307 e A325 são utilizados em parafusos comuns e de alta resistência,
respectivamente.
27

5.3.1.3 Aços de baixa liga

Os aços de baixa liga são aços-carbono acrescidos de elementos de liga, os quais que
melhoram algumas das propriedades mecânicas.

Os elementos de liga produzem aumento de resistência do aço por meio de modificação


da microestrutura para grãos finos. Graças a este fato, pode-se obter resistência elevada
com teor de carbono de ordem de 0,20%, o que permite a soldagem dos aços sem
preocupações especiais (PFEIL e PFEIL, 2000).

Na Tabela 4, está descrito alguns tipos de aços de baixa liga usados em estruturas.

Tabela 4 – Propriedade mecânicas de aços de baixa liga.


Especificação Principais elementos de liga Limite de escoamento Resistência à ruptura
fy (MPa) fu (MPa)
ASTM A242 C < 0,22% Mn < 1,25% 290 – 350 435 – 480
DIN St52 C < 0,20% Mn < 1,5% 360 520 - 620
USI-SAC-350 C < 0,18% Mn < 1,4% 303 - 373 490 - 608
Fonte: PFEIL e PFEIL (2000).

A Usiminas fabrica aços da série USI-SAC, que são aços de baixa liga, de altas e médias
resistências mecânicas, soldáveis e com características de elevada resistência
atmosférica. A Companhia Siderúrgica Nacional e a Cosipa também fabricam com estas
características sob denominações NIOCOR e COS-AR-COR, respectivamente.

5.3.1.4 Aços com tratamento térmico

Tantos os aços carbono quanto os de baixa liga podem ter suas características
aumentadas pelo tratamento térmico. A soldagem dos aços tratados termicamente é,
entretanto, mais fácil, o que torna seu emprego pouco usual em estruturas correntes
(PFEIL e PFEIL, 2000).
28

Os parafusos de alta resistência utilizados como conectores são fabricados com aço de
médio carbono sujeito a tratamento térmico – especificação ASTM A325.

Os aços de baixa liga com tratamento térmico são empregados na fabricação de barras
de aço para protensão e também de parafusos de alta resistência - especificação ASTM
A490.

5.3.1.5 Padronização ABNT

Segundo a especificação NBR 7007 (ABNT, 2002), os aços podem ser enquadrados nas
seguintes categorias descritas na Tabela 5, designadas a partir do limite de escoamento
do aço fy.

Tabela 5 – Propriedade mecânicas de aços de baixa liga.


Especificação Característica Limite de escoamento Resistência à ruptura
fy (MPa) fu (MPa)
MR 250 Aço de média resistência 250 400
AR 290 Aço de alta resistência 290 415
AR 345 Aço de alta resistência 345 450
A 572 g50 Aço de alta resistência 345 450
AR-COR-345-A ou B Aço de alta resistência 345 485
COR 500 Aço de alta resistência 370 500
Fonte: PFEIL e PFEIL (2000).

5.3.2 Tipos de perfis

5.3.2.1 Perfis laminados de abas paralelas

Segundo Dias (1998) os perfis laminados seguem o mesmo processo de fabricação


utilizado para produtos laminados planos, com os blocos ou tarugos provenientes do
lingotamento contínuo entrando diretamente para a linha de laminação de perfis. São
produzidos por meio de deformação mecânica a quente, com seções transversais nos
formatos “I” e “H”, obtidos pelo sistema universal de laminação.
29

Figura 1 - Esquema do laminador universal.


Fonte: Dias (1998).

Os perfis laminados pela Açominas são fornecidos em bitolas de 6 a 24 polegadas ou de


150 a 600 mm, nas especificações ASTM A36, com média resistência mecânica (250
MPa); ASTM A-572, Grau 50, com alta resistência mecânica (350 MPa) e ASTM A-588,
Grau K, com alta resistência mecânica e alta resistência à corrosão (350 MPa).

5.3.2.2 Perfis laminados padrão americano

A oferta de perfis laminados estruturais de padrão americano fabricados no pais é


bastante restrita, uma vez que os principais fornecedores desses produtos como a CSN e
a COFAVI, por razões distintas, deixaram de produzí-los.

Segundo Dias (1998) a CSN já não os fabrica desde novembro de 1995. Além disso, os
perfis laminados de padrão americano de abas inclinadas apresentam também limitações
quanto à disponibilidade de tipos e a variedade de tamanhos nominais.

Atualmente, esses perfis podem ser encontrados no mercado nacional, disponíveis em


aço ASTM A36, com média resistência mecânica (250 MPa) e em aço ASTM A588, com
30

alta resistência mecânica e a corrosão (345 MPa), nos comprimentos de 6.000 e 12.000
mm, fabricados pela Belgo Mineira e pela Gerdau (DIAS, 1998).

São utilizados em estruturas de pequeno porte, por exemplo, em vigas solicitadas


somente por momentos fletores, em terças e travessas de tapamento, em barras de
treliças e na composição de perfis.

5.3.2.3 Perfis soldados

Dias (1998) cita que os perfis estruturais soldados são aqueles obtidos pelo corte,
composição e soldagem de chapas planas de aço, permitindo grande variedade de
formas e dimensões de seções.

Os perfis soldados para uso estrutural não devem ser executados com chapas
provenientes de bobinas, pois por ocasião de soldagem dos perfis, devido ao
conseqüente aquecimento, as chapas tendem a retornar à sua posição deformada na
bobina, ocasionando problemas de qualidade à peça.

A fabricação de perfis soldados depende do tipo de equipamento de cada fabricante,


podendo ir do artesanal ou convencional ao processo industrializado, obedecendo a
norma NBR 5884 (ABNT, 2005).

Podem ser fabricados com aço carbono – especificação ASTM A36 ou NBR 6648 (ABNT,
1984), aço de baixa liga e alta resistência mecânica – especificação ASTM A572 ou NBR
5000 (ABNT, 1981), aço de baixa liga A-242 ou ASTM A588 ou NBR 5008 (ABNT, 1997).

Os perfis soldados são classificados em séries, de acordos com a utilização na estrutura


(BELLEI, 2006).

A seguir os perfis das séries empregadas em edificações:

• Série VS: compreende os perfis soldados para vigas, em que 2 < d/bf < 4;
31

• Série CVS: compreende os perfis soldados para vigas e colunas, em que 1 < d/bf <
1,5;

• Série CS: compreende os perfis soldados para colunas, em que d/bf < 1.

Figura 2 – Perfil Soldado.


Fonte: Bellei (2006).

5.3.2.4 Perfis eletrosoldados

Perfis eletrosoldados são perfis fabricados a partir de bobinas de aço pelo processo de
soldagem por resistência elétrica, também conhecida por eletrofusão. A união de duas
abas ou flanges e uma alma por esse processo – de acordo com as especificações ASTM
A769 / A769M e JIS G3353 e as tolerâncias da norma NBR 5884 (ABNT, 2005) deu
origem aos perfis “Usilight” fabricados pela Usiminas Mecânica. São produzidos na faixa
de 100 a 500 mm de altura, com espessuras de alma variando de 3,0 a 9,5 mm, largura
das mesas, de 80 a 300 mm e espessura das mesas, de 3,0 a 12,5 mm.

Trata-se do processo de fabricação continua de perfis de aço com emprego de sistema de


eletrosolda por alta freqüência, que se baseia no uso da corrente elétrica com freqüência
de 400.000 Hz que flui pela superfície metálica a uma profundidade não superior a 0,8
mm, gerando uma potência de alta densidade nas superfícies a serem soldadas. A união
32

eletrosoldada se caracteriza pela ausência do crescimento de grão, tão característico nos


processos de solda por fusão.

No processo de alta freqüência, não há a introdução e deposição de um outro material,


uma vez que a união das partes ocorre por caldeamento.

Inerente ao processo de solda por alta resistência, por efeito da pressão dos rolos de
compressão, origina-se, na zona de união entre a alma e as abas, um produto derivado
do excesso de material, denominado “splash” de solda. Apresentando-se na forma de
pequenas rebarbas, o “splash” é um produto em excesso, resultante da penetração que
ocorre após a compressão.

Dependendo da matéria-prima utilizada, a sua aparência poderá se apresentar com maior


ou menor irregularidade, não acarretando, entretanto problemas de corrosão localizada ou
corrosão por espaço confinado. O processo contínuo de soldagem por resistência elétrica
apresenta alta produtividade, permitindo soldar a uma velocidade superior a 30 metros por
minuto.

5.3.2.5 Perfis formados a frio

Segundo Dias (1998) são perfis obtidos pelo processo de dobramento a frio de chapas de
aço, de acordo com a NBR 6355 (ABNT, 2003). Embora possuam dimensões
padronizadas, podem ser produzidos pelos fabricantes de acordo com a forma e o
tamanho solicitados, guardadas as limitações dimensionais das linhas e processos.

O perfil formado ou dobrado é o perfil obtido por conformação a frio de produtos planos,
como chapas e tiras.

As chapas podem ser formadas ou dobradas tanto por dobradeiras quanto por
perfiladeiras.
33

Enquanto as dobradeiras trabalham com comprimentos de 3.000 a 6.000 mm, com


capacidade de dobrar chapas até 12,5 mm de espessura, as perfiladeiras podem produzir
perfis de qualquer comprimento, estando limitadas a perfis mais leves, por trabalhar com
chapas mais finas.

Em geral, esse tipo de equipamento opera com espessura máxima de 3 mm e com


dimensões máximas dos perfis de 50 x 150 x 50 mm, para perfis enrijecidos.

De modo geral, são recomendados para construções leves, sendo utilizados em


elementos estruturais, como barras de treliças, terças, etc..

5.3.3 Parafusos

5.3.3.1 Especificação geral

Os parafusos são usados como elementos de união entre partes de estruturas em aço.
Foram empregados com o intuito de substituir as ligações unidas com rebites, que foram
usadas no Brasil até 1969 (DIAS, 1998).

Figura 3 – Parafuso.
Fonte: Dias (1998).

5.3.3.2 Principais vantagens e desvantagens

Bellei (2006) citas que as principais vantagens são:


34

• Rapidez nas ligações de campo;

• Economia em relação ao consumo de energia;

• Não necessidade de mão-de-obra extremamente qualificada para execução de


montagem e melhor resposta às tensões de fadiga.

Bellei (2006) citas que as principais desvantagens são:

• Necessidade de verificação de área liquida e esmagamento das peças;

• Necessidade de previsão antecipada para evitar a falta de parafusos na obra e em


alguns casos,

• Necessidade de pré-montagem da peça para a união perfeita na obra.

5.3.3.3 Parafusos comuns ASTM A307

São feitos em aço carbono designado ASTM A307. Este tipo de parafuso apresenta baixo
custo, contudo, não necessariamente origina conexões mais econômicas, devido a sua
baixa resistência. Este tipo de parafuso é empregado em estruturas leves, membros
secundários, e de um modo geral, em conexões em que as cargas tenham menos
intensidade e sejam de natureza estática (BELLEI, 2006).

5.3.3.4 Parafusos de alta resistência

Os principais tipos de parafusos empregados nas ligações são: comuns tipo ASTM A307;
de Alta Resistência tipo fricção e esmagamento nas especificações ASTM A325 e A490.

Estes parafusos substituem os rebites e têm resistência superior, tanto a tração quanto a
cisalhamento, com vantagem de se usar apenas dois homens para instalá-lo, quando na
35

instalação de rebites seriam necessários quatro homens. São utilizados quando existem
grandes cargas nas peças a serem ligadas e nas ligações principais das estruturas
sujeitas a cargas dinâmicas (BELLEI, 2006).

O AISC e a NBR 8800 (ABNT, 2008) estabelecem como premissa para o uso de
parafusos de alta resistência ou soldas, os seguintes casos:

• Emendas de pilares nas estruturas com mais de 60 metros de altura;

• Emendas de pilares, nas estruturas com altura entre 30 e 60 metros, caso a menor
dimensão horizontal seja inferior a 40% da altura;

• Ligações de vigas e treliças das quais depende o sistema de contraventamento;

• Ligações de vigas e treliças com pilares e emendas de pilares nas estruturas com
mais de 30 metros de altura;

• Ligações e emendas de treliças de cobertura, ligações de treliças com pilares,


emendas de pilares, ligações de contraventamento de pilares, ligações de mãos
francesas ou mísulas usadas para reforço de pórticos, ligações de peças-suportes
de pontes rolantes, nas estruturas com pontes rolantes de capacidade superior a
50 KN;

• Emendas de pilares, nas estruturas com menos de 30 metros de altura, caso a


menor dimensão horizontal seja inferior a 25% da altura;

• Ligações de peças-suportes de máquinas, ou peças sujeitas a impacto de cargas


cíclicas;

• Qualquer outra ligação que for especificada no desenho da estrutura.


36

Os parafusos A325 são fabricados com aço de médio ou baixo carbono tratados
termicamente, tendo o limite de escoamento da ordem de 56 e 65 KN/cm² dependendo do
diâmetro.

Os parafusos A490 são feitos com aço de baixa liga, tratados termicamente, tendo seu
limite de escoamento da ordem de 80 a 90 KN/cm² dependendo do diâmetro (BELLEI,
2006).

Quando da montagem, os parafusos de alta resistência são apertados de tal maneira, que
desenvolvem uma alta tensão de tração, tendo como resultado uma apreciável força de
atrito na junta. Juntas contendo este tipo de parafuso são projetadas como tipo “fricção”
ou como tipo “esmagamento”.

O tipo “fricção” é assim denominado por seu alto fator de segurança ao deslizamento e
por ser mais adequado onde agem tensões reversas ou carregamentos cíclicos. O alto
fator de segurança prevê boa resistência à fadiga.

O tipo “esmagamento” é somente empregado em conexões onde não é considerada


crítica a incidência ocasional de deslizamento por sobrecarga, que leve o parafuso a
entrar em contato com a parede do furo. Em um carregamento subseqüente a tensão é
transferida por fricção combinada com esmagamento.

Bellei (2006) cita que a instalação desses parafusos pode ser feita com chaves de torque
calibrada, ou comumente pelo método de giro da porca. Os parafusos A325 e A490 se
dividem da seguinte forma:

• A325-F e A490-F = Tipo Fricção;

• A325-N e A490-N = Tipo Esmagamento com rosca no plano de cisalhamento;

• A325-N e A490-N = Tipo Esmagamento com rosca fora do plano de cisalhamento.


37

Figura 4 - Chaves Manuais, Chaves de Braço e Chave Pneumática.


Fonte: Dias (1998).

5.3.4 Soldas

5.3.4.1 Principais vantagens e desvantagens

Segundo Bellei (2006) atualmente é possível se fazer uso de todas as vantagens que a
solda oferece, com eliminação praticamente total dos antigos temores com relação à
fissura e fadiga. Nos itens seguintes, serão indicados as principais vantagens e
desvantagens no uso das soldas.

¾ Vantagens:

i. A primeira grande vantagem está na economia do material, porque o uso de


soldagem permite o aproveitamento total do material (área líquida = área bruta).
As estruturas soldadas permitem eliminar uma grande percentagem de chapas de
ligação em relação às estruturas parafusadas. Em algumas estruturas de pontes
ou treliças é possível economizar 15% ou mais de peso do aço.

ii. Estas são mais rígidas, porque os membros normalmente estão soldados
diretamente um ao outro, ao contrário das ligações parafusadas, invariavelmente
38

feitas através de chapas de ligação ou cantoneiras. Por outro lado, a maior rigidez
pode ser uma desvantagem onde há necessidade de conexões simples com
pouca resistência a momento. Cabe ao calculista especificar com cuidado o tipo
de junta mais adequada.

iii. Facilidade de se realizar modificações nos desenhos das peças e corrigir erros
durante a montagem a um custo menor do que as parafusadas.

iv. O uso de uma quantidade menor de peças e, como resultado, menor tempo de
detalhe, fabricação e montagem.

¾ Desvantagens:

i. Uma desvantagem das estruturas soldadas de grandes extensões é a redução


que sofre no comprimento devido aos efeitos acumulativos de retração.

ii. Energia elétrica insuficiente no local de montagem, o que exigiria a colocação de


geradores para acionar as máquinas de solda.

iii. Exige maior análise de fadiga do que as estruturas parafusadas, podendo, em


muitos casos, reduzir as tensões admissíveis a níveis muito baixos.

5.3.4.2 Classificação dos tipos de soldas

Com referência à posição, as soldas se classificam em: planas, horizontais, verticais e


sobre cabeça.
39

Figura 5 – Localização dos elementos no símbolo de soldagem.


Fonte: Bellei (2006)

Quanto ao tipo, as soldas podem ser de: filete, entalhe ou chanfro, ranhura e tampão.

A mais usada é a solda de filete. Para cargas de pouca intensidade é a mais econômica,
devido a pouca preparação do material. Para cargas de maior intensidade, as soldas de
entalhe, de penetração parcial ou total, são as mais aconselháveis por possuírem
resistências bastante elevadas com menor volume de solda, sendo, no caso de
penetração total, superior ao do metal-base, desde que o metal de solda seja compatível.
O uso de solda de ranhura ou tampão está limitado a casos especiais, onde as soldas de
filete ou entalhe não são práticas (BELLEI, 2006).

Figura 6 – Símbolos básicos de sodas - 1.


Fonte: Bellei (2006)
40

Figura 7 – Símbolos básicos de sodas - 2.


Fonte: Bellei (2006)

5.3.5 Conexões

5.3.5.1 Conexões flexíveis e rígidas

Segundo Dias (1998) para entender o funcionamento de urna ligação, é preciso lembrar
que uma barra, submetida a carregamentos transversais externos, transporta estes
carregamentos para o apoio por meio de esforços solicitantes internos. São eles o
momento fletor e a força cortante. No caso de barras submetidas a esforço externo axial,
surgirá também o esforço solicitante interno, força normal, que poderá ser de compressão
ou de tração. Simplificadamente, admitir-se-á que o binário que compõe o momento fletor
atue somente nas mesas da viga.

Figura 8 – Forças atuantes.


Fonte: Dias (1998)
41

Ao se projetar uma conexão, deve-se decidir se será rígida ou flexível.

A ligação rígida é aquela em que não ocorre rotação relativa das peças conectadas, ao
passo que na ligação flexível esta rotação é permitida.

No mundo real não há ligações totalmente rígidas ou totalmente flexíveis, porém via
análise numérica e experimental pode-se determinar o grau de rigidez de cada tipo de
ligação, ou seja, o valor do ângulo de rotação entre as partes conectadas, e agrupá-las
em ligações "mais rígidas" e ligações "menos rígidas".

Assim, a conexão rígida deve ser projetada de tal forma que garanta a manutenção do
ângulo original entre os eixos das barras conectadas, ou seja, deve garantir a transmissão
das forças (longitudinais) nas mesas que compõem o momento fletor, de uma barra à
outra. Além disso, deve ter a capacidade de transmitir as reações de apoio associado à
força cortante e à força normal. As conexões flexíveis devem garantir apenas que as
reações de apoio associadas à força cortante e à força normal sejam transmitidas à peça
de apoio e permitir a rotação de uma peça em relação à outra (DIAS, 1998).

5.3.5.2 Exemplos de conexões flexíveis

Figura 9 – Ligação da viga na alma do pilar flexível.


Fonte: Dias (1998)
42

As cantoneiras ligadas à alma da viga devem garantir a transmissão da reação de apoio


(força cortante) ao pilar e ter dimensões tais que impeçam a rotação da viga em torno do
seu próprio eixo, junto à ligação.

Figura 10 – Ligação da viga na mesa do pilar.


Fonte: Dias (1998)
Dias (1998) cita que as cantoneiras devem ser suficientemente flexíveis para permitir a
rotação da viga em relação ao pilar. A chapa de extremidade deve garantir a transmissão
da reação de apoio (força cortante) ao pilar. A chapa de extremidade deve ter dimensões
suficientes, para evitar a rotação da viga em relação ao seu próprio eixo e deve ser
suficientemente flexível, para permitir a rotação da viga em relação ao pilar.

Figura 11 – Rotação da viga em relação ao pilar.


Fonte: Dias (1998)

A cantoneira inferior deve garantir a transmissão da reação de apoio (força cortante) ao


pilar.
43

Figura 12 – Conexão com cantoneira.


Fonte: Dias (1998)

A cantoneira superior evita o deslocamento lateral e a rotação da viga em relação ao seu


próprio eixo e deve ser suficientemente flexível, para permitir a rotação da viga em
relação ao pilar.

¾ Nó de treliça: é a estrutura formada por barras, todas articuladas entre si, e submetida
somente a esforços nodais.

Deve-se garantir, portanto, que as ligações nodais sejam articuladas. Desta forma, todas
as barras deverão concorrer em somente um ponto, com a finalidade de teoricamente
impedir o aparecimento de momentos resistentes (DIAS, 1998).
44

Figura 13 – Conexão de nós de treliças.


Fonte: Dias (1998)

Figura 14 – Treliça de fachada.


Fonte: Dias (1998)

¾ Bases de Pilares: Para garantir a flexibilidade da ligação, deve-se reduzir o momento


resistente devido a binários. Assim, são aproximados ao máximo os chumbadores (barras
redondas rosqueadas) que servem de ligação entre os pilares e as fundações de
concreto.

Figura 15 – Placa de base articulada.


Fonte: Dias (1998)
45

5.3.5.3 Exemplos de conexões rígidas

Segundo Dias (1998) a força axial à mesa tracionada flete a chapa da extremidade, que
trabalha como se fosse uma viga biapoiada nos parafusos que a ligam ao pilar. Os
parafusos tracionados transmitem o esforço à mesa do pilar, impedida de fletir devido à
colocação da chapa superior que, por sua vez, transmite o esforço, por cortante, à alma
do pilar. A força axial à mesa comprimida é transmitida, por contato, diretamente à mesa
do pilar, que é impedida de fletir, devido à colocação da chapa inferior. Esta, por seu
turno, transmite o esforço, por cortante, à alma do pilar.

A reação de apoio associada à força cortante é transmitida ao pilar através dos parafusos
submetidos à força cortante.

Figura 16 – Conexão rígida viga – Pilar.


Fonte: Dias (1998)
46

Figura 17 – Ligações rígidas viga – Pilar.


Fonte: Dias (1998)

Figura 18 – Ligação nó de pórtico.


Fonte: Dias (1998)
47

Figura 19 – Base de Pilar Rígida.


Fonte: Dias (1998)

5.4 Projetos

5.4.1 O anteprojeto

Trata-se da primeira etapa da obra que se deseja realizar, normalmente esta etapa é
executada por arquitetos, projetistas ou engenheiros que tenham conhecimento no tipo de
obra a ser concebida.

Esta etapa consiste no levantamento da infra-estrutura que a obra necessitará.

Determinada as necessidades, é elaborado um memorial descritivo com o qual se inicia o


projeto.
48

5.4.2 O nascimento do projeto

É importante que o projeto de estrutura em aço comece a ser pensado com os conceitos
inerentes ao material. Também é relevante observar as possibilidades de padronização
das peças, pois como todo sistema industrializado, a repetitividade barateia o processo e
decidir se a estrutura fica aparente ou revestida, já que mostrar a plasticidade do aço
pode acarretar a necessidade de proteção contra corrosão e fogo (DIAS, 1998).

5.4.3 Projeto básico

Dias (1998) cita que o projeto de engenharia numa estrutura compreende a concepção
estrutural, onde são definidos:

• Os carregamentos;

• A discriminação dos tipos de perfis a serem utilizados com os comprimentos


correspondentes e as características de suas seções transversais;

• A caracterização teórica dos vínculos, que deverão corresponder à realidade física


da estrutura;

• O cálculo dos esforços atuantes nas seções e nos pontos mais importantes da
estrutura; o dimensionamento, o plano de cargas nas fundações e a estimativa
aproximada do consumo de aço.

Também deve ser levado em conta alguns conceitos básicos acerca da fabricação da
estrutura, como:

• Pensar sempre no transporte e manuseio das peças dentro e fora do campo fabril;

• Conhecer o processo de fabricação, saber como serão executados os processos


de furação, solda, galvanização e etc;
49

• Conhecer a organização da fábrica de estruturas, bem como os equipamentos


disponíveis, suas funções, capacidades e limitações.

Ao final, são elaborados desenhos de acordo com o nível desejado de projeto com
representação da definição estrutural por meio de desenhos unifilares. O Projeto de
Engenharia é confiado aos escritórios de engenharia de estruturas especializados em
estruturas metálicas.

5.4.4 Desenhos de fabricação

De posse do projeto básico, e após um planejamento adequado, é iniciado o


detalhamento das peças e de suas ligações. Para maior confiabilidade, todo desenho de
detalhe é verificado por um projetista mais experiente antes de ser enviado para
aprovação ou fabricação. Nesta etapa, toda peça recebe uma determinada marca, que vai
aparecer também no diagrama de montagem, para que possa ser identificada na
montagem final (DIAS, 1998).

O desenho de fabricação tem por finalidade maximizar partes da estrutura a fim de


facilitar a visualização e por conseqüência a fabricação da peça desenhada. Este também
é chamado de “desenho de detalhe”.

O desenho de detalhe deve mostrar ao operário todas as informações para a fabricação


da peça, da forma mais econômica e correta possível. Deverão incluir a locação das
peças, tipo e diâmetro dos parafusos e soldas.

Atualmente, tanto na elaboração do “Projeto de Engenharia” quanto nos “Desenhos de


Fabricação” são utilizados Softwares que facilitam o trabalho do calculista e desenhista.

Toda a representação gráfica normalmente vem acumulada de medidas não-acumuladas


e acumuladas, critério adotado por muitos fabricantes para obter maior precisão de
marcação.
50

5.4.5 Diagramas de montagem

Segundo Dias (1998) os diagramas de montagem têm a finalidade de demonstrar a


posição das peças e partes individuais da estrutura para auxiliar no transporte e na
montagem. Para obter bons resultados no transporte e montagem da estrutura as peças
existentes devem ser marcadas de forma organizada, a fim de refletir as informações do
diagrama de montagem.

À medida que as peças vão sendo marcadas, elas são identificadas nos diagramas de
montagem de tal maneira que seja possível localizar, com facilidade, o local de montagem
e como serão montadas. O montador faz seu planejamento baseado nestes desenhos,
que são enviados somente para o setor de montagem.

5.5 Processos de fabricação

As principais etapas de fabricação sofrem algumas variações de fabricante para


fabricante, as etapas primordiais estão abordadas nos tópicos seguintes.
5.5.1 Suprimento

Mediante dados estatísticos, o órgão responsável pelo setor de suprimento mantém um


estoque mínimo de materiais considerados padrão (BELLEI, 2006).

É elaborado listas de materiais preliminares em função dos desenhos de projeto,


permitindo providencias com antecedência a quantidade de material necessário, seja pela
verificação do estoque disponível, seja pela sua aquisição junto aos fornecedores.

São elaboradas com o mesmo objetivo as listas avançadas de perfis, para que a sua
fabricação ou aquisição antecipada não venha ocasionar nenhum atraso na fabricação
das peças estruturais.
51

Para materiais como parafusos, porcas, arruelas, tintas, eletrodos, arame para solda,
fluxos etc., deve-se manter estoque mínimo ou agilizar as compras.

Todos os materiais ao serem recebidos devem ser inspecionados de acordo com as


normas vigentes quanto a sua qualidade e tolerâncias. Os perfis laminados, chapas e
parafusos devem ser recebidos com os certificados respectivos das suas usinas.

5.5.2 Preparação

Bellei (2006) cita que a preparação para fabricação consiste em um planejamento,


programação e controle, executados na seguinte ordem:

• Ordem de fabricação: informações com definições para a oficina sobre quem,


quando, como e onde deverá se processar a fabricação em suas etapas;

• Fichas de controle: arquivo que informa a posição de cada elemento estrutural no


fluxograma de fabricação;

• Gabaritos e croquis: desenhos em escala natural executados em papel cartão, ou


sem escalas, que facilitam a execução das operações de oficina, agilizando os
processos e melhorando a garantia de qualidade;

• Planejamento: executado por equipes experientes, determinando os melhores


procedimentos de fabricação para os elementos estruturais, acompanhando sua
evolução na oficina e corrigindo os processos assim que necessário;

5.5.3 Desempeno e aplainamento

Os materiais laminados enviados pelas usinas nem sempre se encontram em condições


de serem utilizados na fabricação das peças estruturais, devido a deformações
apresentadas. Quando estas deformações são excessivas às toleradas, há necessidade
52

de um aquecimento controlado, desempeno mecânico ou aplainamento do material


(BELLEI, 2006).

5.5.4 Dobramento, calandragem e pré-deformação

Segundo Bellei (2006), o dobramento das peças pode ser realizado a frio ou a quente. Os
materiais que sofrerem dobramento a frio devem ser considerados a resistência do
material ao dobramento, ângulo e raio de dobramento, seção reta do material. Quando
houver necessidade da aplicação de calor ao material para execução de dobramento, a
temperatura não deverá ultrapassar os valores fornecidos pelos fabricantes ou por
normas técnicas vigentes.

No momento da calandragem devem ser consideradas as mesmas recomendações


adotadas no dobramento.

A pré-deformação é uma operação realizada com o objetivo de evitar a deformação,


provocada pelo aquecimento imposto a peça.

5.5.5 Cortes

Os cortes são executados a calor ou mecânico.

5.5.5.1 Corte a calor

No corte a calor podemos utilizar a chama oxi-GLP ou oxiacetileno, eletrodo de carvão ou


eletrodo de chanfro.

Os cortes executados por chama oxi-GLP e oxiacetileno têm praticamente as mesmas


características. Só pode ser cortado por estes materiais o ferro, o aço-carbono com até
0,7% de carbono e aços de liga pobre (BELLEI, 2006).
53

Figura 20 – Equipamento para corte a calor.

5.5.5.2 Cortes mecânicos

Os cortes mecânicos podem ser executados por tesouras, tesouras-guilhotinas e serras.

As tesouras são utilizadas em cortes de chapas de pequenas espessuras como calhas,


tubos de descidas, rufos, etc.

As tesouras-guilhotinas são utilizadas em cortes de chapas e pequenos perfis com


espessura máxima de 12,5 mm.

As serras são utilizadas em cortes de perfis em geral, apresentados bom acabamento nas
extremidades.

5.5.6 Usinagem

A usinagem só deve ser utilizada quando necessário, pois se trata de um processo caro
de fabricação. É utilizada quando exigem um perfeito contato entre duas peças como as
bases de colunas, ligações a momento soldadas, enrijecimento de ligações, etc.
54

5.5.7 Furação

As especificações utilizadas para definição das ligações parafusadas são determinadas


na NBR 8800 (ABNT, 2008).

As furações podem ser executadas com broca ou punção. Nos casos da furação
puncionada, deve ser verificada a relação entre a capacidade do equipamento, espessura
da chapa, diâmetro do furo e folga entre punção e matriz.

Na furação para chumbadores de bases de colunas, pode-se utilizar broca, punção ou


ainda o corte por meio de oxi-GLP ou oxiacetileno (BELLEI, 2006).

Figura 21 – Equipamento para furação com broca.

5.5.8 Montagem e pré-montagem de oficina

Segundo Bellei (2006) a montagem de oficina deve ser executada de modo que as
dimensões e peças estejam de acordo com os desenhos de fabricação, dentro das
tolerâncias previstas em normas vigentes.

A pré-montagem é realizada na oficina, objetivando a precisão para sua montagem em


campo. O seu uso evita a ocorrência de erros que seriam desastrosos para a montagem
de campo, como posicionamento correto de partes de um conjunto, verificação de
contraflechas, etc.
55

Figura 22 – Montagem na oficina.

5.5.9 Alargamento em conjunto

Durante a fabricação é feito o alargamento do conjunto que assegura a coincidência dos


furos em ligações, proporcionando maior rendimento na montagem de campo. Esta
operação é comum em estruturas de pontes ferroviárias e rodoviárias, silos com chapas
de desgaste, estruturas espaciais de grande porte, etc.

5.5.10 Parafusagem

A parafusagem das conexões estruturais na oficina é feita com chaves manuais ou de


impacto. Na maioria das conexões são utilizados parafusos ASTM A307. Estes parafusos
podem ser apertados a mão, com chaves manuais, girando o parafuso ou a porca até que
as partes conectadas estejam perfeitamente assentadas. O uso de chaves de impacto
operadas a ar comprimido é mais econômico.

Os parafusos de alta resistência ASTM A325 e A490 são bastante utilizados em conexões
com cargas altas ou sujeitos a esforços dinâmicos.
56

O aperto dos parafusos de alta resistência é efetuado com chaves de impacto com
controle de torque ou pelo método de aperto pela rotação da porca (BELLEI, 2006).

5.5.11 Soldagem

Todos os soldadores devem ser qualificados de acordo com as exigências das normas
vigentes.

Segundo Bellei (2006) o fabricante deve fornecer os procedimentos de soldagem,


indicando pelo menos os seguintes dados:

• Processo de soldagem (manual, arco-submerso, etc.);

• Tipo de junta e sua configuração;

• Especificação e espessura do material-base;

• Especificação e classe do material de deposição;

• Temperatura de pré-aquecimento (mínima);

• Temperatura entre passes (máxima);

• Número aproximado de passes;

• Parâmetros de soldagem (voltagem, amperagem, velocidade);

• Controle de material de solda.


57

Figura 23 – Soldagem manual na oficina.

5.5.12 Contraflechas em vigas e treliças na oficina

Bellei (2006) cita que as contraflechas podem ser executadas das seguintes maneiras:

• Na preparação – executando o corte da alma com a curvatura desejada;

• Calor – aplicando calor na alma antes da fabricação do perfil

• Na pré-montagem – executando a montagem com a curvatura desejada;

• Em vigas laminadas – aplicando esforços mecânicos ou calor localizado utilizando


calandras, prensas, macacos ou maçaricos.

5.5.13 Controle de qualidade

O trabalho realizado dentro de uma fábrica de estruturas metálicas está sujeito a diversos
métodos de inspeção executados pelo próprio fabricante. A inspeção é executada por
funcionário qualificado e certificado para exercer a função e atuam em todas as fases do
processo de fabricação. Na maioria das obras o cliente pode contratar inspetores para
atuarem junto ao fabricante. Segundo Bellei (2006) em uma fábrica são realizadas
geralmente as seguintes inspeções:
58

• Do aço – composição química, resistência mecânica e tolerâncias dimensionais


(certificação fornecida pelas usinas);

• Dos perfis soldados e das estruturas – tolerâncias dimensionais conforme padrões


especificados ou com variações mediante acordo;

• Da solda – exame visual, dimensões do cordão da solda, liquido penetrante, raio X


ou gama, ultra-som e magnaflux (partícula magnética);

5.5.14 Limpeza dos perfis

A limpeza é o processo pelo qual as peças passam antes de receber qualquer tratamento
de superfície. O processo de limpeza das peças visa à remoção de óleos, gorduras,
graxas, cascas de laminação e partes oxidadas. Segundo Bellei (2006) os processos de
limpeza mais empregados são os seguintes:

• Utilização de solventes – é feita com solventes isentos de óleos, aplicado sobre a


superfície, com panos;

• Desagregação natural – é deixar a estrutura exposta às intempéries por


determinado período, até que haja a formação abundante de ferrugem sob a casca
de laminação;

• Limpeza manual – mediante raspadeiras, escova manuais ou mecânicas,


lixadeiras, pistolas de agulhas, etc.;

• Limpeza mecânica – é adotado o mesmo processo da limpeza manual até que toda
a estrutura obtenha um brilho metálico;
59

• Limpeza com chamas – é aplicada uma chama de maçarico na superfície metálica.


Devido à diferença de dilatação, há desagregação da casca de laminação.
Finalmente é feito uma limpeza com escova mecânica.

• Limpeza com jato abrasivo (areia ou granalha) – este método é o mais utilizado e
de maior eficiência na preparação das superfícies para pintura. Para executar este
serviço, são utilizados equipamentos de jato,composto por reservatório de
abrasivo, acoplado a uma tubulação de ar comprimido e a um tubo flexível com um
bico na extremidade para a projeção do abrasivo na superfície metálica. É utilizado
também cabines de jato que executam a mesma função, tendo como vantagem o
reaproveitamento do material abrasivo.

• Decapagem – os processos de decapagem dependem do grau de limpeza


desejada. Para executar a decapagem são utilizados processos mecânicos ou
químicos. Os processos mecânicos já foram citados nos itens posteriores, e os
processos químicos são empregados com material ácido como ácido clorídrico,
ácido sulfúrico e ácido fosfórico. O processo consiste em submeter o material a
uma sucessão de banhos em tanques ou cubas, contendo ácido apropriado,
obtendo-se normalmente a seguinte seqüência de operações: desengraxamento,
decapagem e neutralização.

Figura 24 – Tanques de decapagem.


60

5.5.15 Proteção

5.5.15.1 Pintura

A pintura e toda a composição aplicada à superfície do aço têm a finalidade de protegê-la


contra corrosão causada pela exposição ao meio ambiente garantindo assim sua vida útil.

As estruturas que não recebem devidas proteções sofrerão danos por corrosão durante o
transporte, estocagem e montagem de campo, antes de sua utilização.

Usualmente as estruturas recebem de uma a duas demãos de tinta de fundo,


imediatamente após a sua limpeza, na oficina, e em seguida recebem as duas demãos de
tinta de acabamento.

Figura 25 – Sistema de pintura “air less” da Graco.

5.5.15.2 Galvanização ou zincagem

Segundo Bellei (2006) a galvanização funciona como um revestimento de grande


resistência a corrosão, em função das propriedades de proteção catódica do zinco.

A duração da proteção depende da espessura da camada de zinco depositada. Os


princípios básicos da zincagem por imersão permanecem praticamente inalterados desde
a sua introdução na indústria, consistindo do seguinte: tratamento prévio, fluxagem,
secagem em estufas, banho de zinco e resfriamento.
61

Figura 26 – Peças estruturais após banho de zinco.

Figura 27 – Peças estruturais galvanizadas em estoque.

5.6 Processos de Montagem

Bellei (2006) cita que uma montagem bem elaborada necessita acima de tudo um bom
planejamento. As montagens de estruturas metálicas se caracterizam pela rapidez,
precisão, adaptabilidade e confiabilidade.
62

5.6.1 Principais etapas da montagem

5.6.1.1 Planejamento

Em todas as obras existem vários fatores que interferem na escolha do processo de


montagem. Em alguns casos esta escolha fica limitada ao alto custo, influindo assim na
elaboração do projeto, como é típico no caso de pontes.

Em diversos casos, deve-se haver um estudo para a melhor definição do processo de


montagem, levando em conta os equipamentos que serão utilizados, o acesso a obra, as
condições topográficas, locais e o prazo, para assim encontrar a solução mais viável e
econômica.

O plano de montagem deve merecer preparação cuidadosa e detalhada, de modo a


tornar-se realmente seguro, eficiente e econômico, para facilitar ao máximo de trabalhos
de campo, dentro dos limites de segurança, sem esquecer os custos adicionais que isso
possa implicar em função do tempo disponível.

O processo de montagem selecionado depende do prazo estabelecido e dos


equipamentos disponíveis.

Todas as considerações contidas no planejamento de montagem devem ser levadas ao


conhecimento dos montadores, para que se inicie o desenvolvimento das atividades.

Mesmo sob todas estas providencias, o canteiro de obras deve receber os diagramas de
montagem, listas de materiais em geral e outro documentos que sejam necessárias para
a correta execução da montagem de campo.

5.6.1.2 Estabilidade lateral

Segundo Bellei (2006) a estabilidade lateral das vigas, treliças e outros elementos devem
ser verificados quanto ao seu içamento.
63

Caso as peças estejam instáveis para serem içadas, devem ser providos reforços ou
acrescentar alguma escora ou contraventamentos provisório.

Em montagem de edifícios industriais, a estabilidade longitudinal é feita com


contraventamentos verticais, entre colunas, que é sempre por onde se começa a
montagem conforme Figura 28. A estabilidade lateral é mantida no momento da
montagem dos contraventamentos no plano das terças ou no plano inferior das tesouras.

Figura 28 – Posição para início da montagem.


Fonte: Bellei (2006).

Quando houver colunas com grande altura devem ser utilizados contraventamentos ou
estais provisórios ancorados na base ou na própria estrutura até que sejam colocadas as
estruturas definitivas conforme Figura 29.
64

Figura 29 – Estais e contraventamentos provisórios.


Fonte: Bellei (2006).

Os estais provisórios devem estas livres e seguros de qualquer área que seja possível o
choque de veículos ou equipamentos, qualquer colisão com os estais poderá causar
situações de instabilidade na estrutura ou até o seu colapso.

5.6.1.3 Contraflechas

Segundo Bellei (2006) talvez seja necessário aplicar contraflechas durante o processo de
montagem, isto ocorre geralmente em treliças ou vigas de rolamento que excedam vãos
de 20 metros ou em vigas mistas.

5.6.2 Ligações em campo

Durante a fase de detalhamento à concepção de emendas em campos que facilitam o


processo de montagem, caso elas sejam mal estudas podem acarretar atrasos nos
cronogramas. Estas ligações podem ser feitas através de solda ou parafusos.

Os furos destinados a parafusos não devem ter folgas ou serem alargados em campos,
caso haja erros grosseiros de concordância o material deverá ser rejeitado e devolvido a
fabricação.
65

Todas as superfícies, como cabeças dos parafusos, porcas ou arruelas, devem estar
isentas de escamas de laminação, rebarbas, protuberâncias, sujeiras, ou qualquer
matéria estranha que possa prejudicar o perfeito assentamento dos parafusos (BELLEI,
2006).

5.6.2.1 Parafusagem

O processo de parafusagem é muito utilizado na montagem de campo, devido a sua


facilidade de execução.

Os parafusos ASTM A307, são geralmente utilizados em conexões de peças secundárias.


As porcas correspondentes a estes parafusos devem estar apertadas de acordo com
especificações técnicas para que não haja afrouxamentos futuros.

Os parafusos de alta resistência ASTM A325, A490, são geralmente utilizadas em


ligações principais.

Segundo Bellei (2006) é de extrema importância que o montador qualificado conheça as


considerações de utilização do parafuso, para que dê o aperto ou torque adequado.

5.6.2.2 Soldagem

O processo de soldagem é muito indicado em ligações para diversas peças que compõem
a estrutura metálica, isto depende das circunstâncias que envolvem este processo.

Todas as execuções de soldas em obra devem ser especificadas em projeto nos


diagramas de montagem e nas listas de eletrodos referente aos detalhes de soldas,
devem ser especificados a localização das conexões soldas, o tamanho ou o tipo de
eletrodo, o tipo de junta, etc. Quando houver a necessidade de pré-aquecimento da
ligação antes da soldagem, Ito deverá ser especificado no projeto para que não haja
dúvida do montador.
66

Sempre, antes do processo de soldagem as ligações devem ser totalmente limpas e


isentas de qualquer impureza, óleos ou graxas (BELLEI, 2006).

5.6.3 Tensões de montagem

Segundo Bellei (2006) as tolerâncias de fabricação e as de montagem de campo, embora


sejam admissíveis, introduzem esforços secundários à estrutura, ocasionando
deformações desprezíveis no processo de cálculo estrutural.

Mesmo assim devem ser levadas em conta as solicitações que ocorrem durante o
processo de montagem, quase sempre provenientes do uso de equipamentos.

Estas peças que serão solicitadas para apoio dos equipamentos nem sempre são
consideradas no cálculo estrutural. Portanto, cabe ao engenheiro montador verificar a
resistência das peças e suas conexões para suporte do equipamento que será utilizado
na montagem da obra. Mesmo assim esta verificação deverá ser apresentada ao
engenheiro estrutural responsável para analisar a solução apresentada pelo engenheiro
montador.

5.6.4 Estocagem no canteiro de obras

Assim que as peças são fabricadas, são embarcadas para campo e estocadas no canteiro
de obras, onde se acumula grande quantidade de peças, antes mesmo do início da
montagem. É de fundamental importância este processo de estocagem para que os
serviços de montagem se procedam normalmente. O montador sempre que possível
deverá estocar os materiais em pontos estratégicos e próximos ao local de sua
montagem, sem que seja necessário manuseio ou realocações desnecessárias (BELLEI,
2006).

Devem ser tomados todos os cuidados para que não haja amassamento ou deformações
das peças no momento de estocagem.
67

As peças em geral devem estas apoiadas em tabuleiros de madeiras ou aço, sem contato
direto com a superfície do piso ou terreno, isto evita que as peças venham a sofrer
tensões, empenos ou deterioração da superfície de pintura.

5.6.5 Equipamentos

Bellei (2006) cita que não é necessário que o projetista de estruturas tenha conhecimento
detalhado dos equipamentos de montagem, mas sim da utilização e das limitações mais
usuais e estar bem informado quanto ao gabarito de transporte, a fim de que possa
determinar, com segurança, a largura, o comprimento e o peso máximo das peças a
serem fabricadas.

O engenheiro residente tem a responsabilidade de definir o sistema de montagem e


escolha dos equipamentos mais adequados para a obra, objetivando as soluções mais
viáveis e econômicas, dentro dos limites de segurança e em função do tempo disponível.

Em seguida serão ilustrados alguns equipamentos utilizados para montagem:

Figura 30 – Grua torre fixa. Edifício Itaú – São Paulo, SP.


68

Figura 31 – Grua torre fixa. Edifício garagem Shop. Iguatemi – São Paulo, SP.

Figura 32 – Grua torre sobre pneus. São Paulo, SP.


69

Figura 33 – Guindaste sobre pneus com lança fixa.

Figura 34 – Guindaste sobre pneus com lança telescópica.


70

6. ESTUDO DE CASO

6.1 Dados da obra

Proprietário: Dotto Imports


Construtora: MBM Empreiteira de Obras Civil
Projeto Arquitetônico: Paulo Mendes da Rocha
Projeto Estrutural: Companhia de Projetos S/C Ltda.
Consultoria de Fundações e Geotecnica: Zaclis, Falconi Engenheiros Associados

O estudo de caso é feito sobre um projeto de uma loja de móveis importados cujo nome é
“Dotto Imports” situado em São Paulo, no bairro Jardim América, na Rua Gabriel Monteiro
da Silva entre a Avenida Brasil e a Rua Groenlândia.

Figura 35 – Foto do tapume da obra.

6.2 Dados do projeto

Essa obra consiste em uma enorme caixa de estrutura metálica com fechamento e forros
em chapa de aço com espessura de 8mm. Ela é composta em três níveis: o primeiro nível
é o térreo que fica no nível da rua, o segundo nível é um grande mezanino e o terceiro
nível é a cobertura. No fundo da loja existe uma Edícula também em três níveis.
71

As divisas da obra são compostas por grandes panos de paredes. As paredes de divisa
laterais são em concreto armado aparente com cimento ARI (Alta Resistência Inicial), cuja
tonalidade é mais clara que o concreto convencional (detalhe exigido pela arquitetura). A
parede de divisa do fundo é toda em alvenaria estrutural com blocos de 19 centímetros.

As lajes são todas em “steel deck” conforme Figura 36 e 37. Steel Deck é uma laje
composta por uma telha de aço galvanizado e uma camada de concreto. O aço, excelente
material para trabalhar a tração, é utilizado no formato de uma telha trapezoidal que serve
como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva para as
cargas de serviço.

Figura 36 – Steel Deck. Figura 37 – Inserção dos Conectores.

Conformado a frio e cobrindo uma largura útil de 820 a 840 mm, o Steel Deck possui
nervuras largas e com a utilização de conectores de cisalhamento (stud bolts) permite a
interação do concreto com o aço o que possibilita o cálculo de vigas mistas, permitindo
uma redução do peso da estrutura.

Fabricado com o aço especial galvanizado, pode ser encontrado nas espessuras 0,80
mm, 0,95 mm e 1,20 mm, com um comprimento de até 12 metros.

Dentre as muitas vantagens para a construção, destacam-se as seguintes: alta qualidade


de acabamento da laje; dispensa escoramento e reduz os gastos com desperdício de
material; facilidade de instalação e maior rapidez construtiva.
72

O Steel Deck funciona como plataforma de serviço e proteção aos operários que
trabalham nos andares inferiores, propiciando maior segurança. Apresenta facilidade
para a passagem de dutos das diversas instalações, favorecendo também a fixação de
forros. Todas essas vantagens resultam em praticidade, economia e maior retorno
financeiro do empreendimento.

Sua montagem é realizada independente das condições atmosféricas e permite incorporar


facilmente canalizações, fios elétricos, bem como tirantes para sustentação de forro.

A cobertura é formada apenas por um grande pano de lajes impermeabilizadas. Em


função de a arquitetura ser arrojada e muito exigente, nessa obra, a grande maioria dos
perfis utilizados é de perfis soldados. Dentro desses perfis soldados a grande maioria não
é padronizada. O aço utilizado na confecção desses perfis, dos perfis laminados e chapas
de ligação é o aço da série ASTM, classificação aço-carbono A36. Também foi utilizado
nessa estrutura alguns perfis “I” laminado, “U” laminado e cantoneiras - serie americana.

Na parte das longarinas de fechamento (terças no plano vertical), foram utilizados perfis
de chapa dobrada, tais como “U”, “UE” (enrijecido) e cantoneiras, cujo classificação do
aço é aço-carbono A570 grau C, o qual tem uma propriedade que facilita a dobra nas
chapas.

Todas as ligações da obra foram calculadas obedecendo às verificações previstas na


norma NBR 8800 (ABNT, 2008). Nas ligações aparafusadas foram utilizados parafusos de
Alta Resistência ASTM A325 e nas ligações soldadas foram utilizados eletrodos AWS
E60XX.

A preparação das superfícies e a pintura de oficina e de campo foram feitas de acordo


com os requisitos do Anexo P da norma NBR 8800 (ABNT, 2008). As partes das peças de
aço que transmitem esforços ao concreto por aderência não foram pintadas.
73

O projeto foi executado no ano de 2001, pela Companhia de Projetos S/C Ltda., e teve
seu inicio no mês de fevereiro de 2001 com o termino no mês de novembro 2001. As
obras iniciaram no mesmo ano, no mês de dezembro.

6.3 Execução das fundações

A obra começou com a execução do canteiro de obras. Logo depois deram inicio à
cravação das estacas pré-moldadas. Essas estacas são de perfil metálico tipo “trilho”
conforme Figura 38.

Figura 38 – Perfil metálico tipo “trilho”.

Terminada a cravação das estacas iniciou-se a execução da infra estrutura, toda em


concreto armado, formada por blocos de coroamento das estacas e vigas baldrame.
Nesses mesmos blocos de coroamento foram deixados os chumbadores (arranques) para
a amarração da fundação com a estrutura metálica conforme Figura 39.
74

Figura 39 – Chumbadores inseridos na fundação.

Estes chumbadores estão detalhados no projeto em anexo. Os chumbadores são do tipo


“copinho”, este tipo de chumbador possui uma barra roscada soldada internamente a um
perfil tubular circular e chapas, permitindo um ajuste na locação dos mesmos no instante
da colocação das placas de base conforme Figura 40.

Figura 40 – Chumbadores inseridos na fundação.


75

Observa-se uma falta de cuidado da obra com esses chumbadores e copinhos, porque
não foi dada a devida proteção para os mesmos conforme Figura 41. Esta desatenção
acarretou em um trabalho de limpeza dos copinhos conforme Figura 42 e dos
chumbadores conforme Figura 43.

Figura 42 – Limpeza dos copinhos.


Figura 41 – Chumbadores inseridos na fundação
sem proteção devida.

Figura 43 – Limpeza dos chumbadores.

Na Figura 43 observamos uma ferramenta que serve para limpar e recompor possíveis
danos nos “fios” da rosca do parafuso que estejam amassados.
76

6.4 Armazenagem da estrutura metálica em obra

Meses depois, no fim de fevereiro de 2002, a fabricação da estrutura foi finalizada, e


então, deu-se o inicio do transporte da estrutura da fábrica até o local da obra. Foi
observado todo um cuidado por parte do operador do guincho com relação ao local onde
se iria descarregar o material, pois esse material não podia ser descarregado no local
onde o guincho fosse ficar, conforme Figuras 44 e 45.

Figura 44 – Material sendo transportada a obra. Figura 45 – Material sendo descarregado na obra.

Foi observado também uma falta de cuidado e ordem no armazenamento das peças na
obra, que ficaram empilhadas de qualquer forma conforme Figura 46.

Figura 46 – Material armazenado na obra.


77

Não foi tomado cuidado com a limpeza da obra que, em época de epidemia de dengue,
permitiu formarem-se alguns pontos propícios para o alojamento dos mesmos, conforme
Figuras 47 e 48.

Figura 47 – Acúmulo de material e água. Figura 48 – Acúmulo de água sobre material.

Durante o processo de fabricação todas as peças recebem uma marcação ou numeração


conforme Figuras 49 e 50.

Figura 49 – Marcação ou numeração de peças. Figura 50 – Marcação ou numeração de peças.

Foi verificado diferenças nos tamanhos de alguns parafusos, bem maiores do que aqueles
usados no nosso dia a dia conforme Figura 51. Nesses parafusos também consta a
indicação de sua resistência.
78

Figura 51 – Parafusos em obra.

Pode-se observar alguns detalhes bem curiosos, como é o caso da arruela que serve
para prender nas abas dos perfis laminados que são inclinadas, conforme Figura 52.

Figura 52 – Parafuso com arruela cônica.

6.5 Montagem da estrutura metálica

Após o término do descarregamento das peças deu-se início a montagem da estrutura,


mais especificamente, a montagem dos pilares, conforme Figuras 53 e 54.
79

Figura 53 – Içamento dos Pilares. Figura 54 – Içamento dos Pilares.

Em seguida inicia-se à locação do pilar junto aos chumbadores, e é neste instante que os
chumbadores se ajustam no copinho para entrar na placa de base, conforme Figuras 55 e
56.

Figura 55 – Locação dos Pilares. Figura 56 – Locação dos Pilares.

Em seguida são colocadas as porcas nos chumbadores para fixação do pilar na fundação,
conforme Figuras 57. Nota-se na Figura 58 os enrijecedores na placa de base.
80

Figura 57 – Fixação do pilar na fundação. Figura 58 – Enrijecedores na placa de base.

Após a finalização da fixação dos pilares na fundação, inicia-se a fixação das vigas nos
pilares conforme Figuras 59 e 60.

Figura 59 – Fixação das Vigas nos Pilares. Figura 60 – Fixação das Vigas nos Pilares.

Nota-se que nas figuras acima de topo de pórtico as ligações são a momento, em função
do tipo da ligação os parafusos estão unindo a aba do pilar com as abas da viga,
conforme Figura 61. Verifica-se nesta mesma figura a ligação da viga da direita com o
pilar é apenas na alma, e isso mostra que é uma ligação apenas a cortante.
81

Figura 61 – Ligações de pilar e vigas.

A próxima seqüência apresentada, é a montagem de um pórtico formado por de 4 pilares


alinhados. A ligação dos pilares das extremidades é com parafusos e as ligações dos
pilares centrais são soldados, conforme Figura 62.

Figura 62 – Ligações de pilar e vigas.

Nas Figuras 63 e 64 será apresentado outro tipo de ligação a momento. Observa-se


nessa ligação o detalhe dos enrijecedores dos pilares de das vigas, eles permitem a
melhor distribuição dos esforços no ponto da ligação.
82

Figura 63 – Montagem da ligação a momento. Figura 64 – Ligação a momento.

Travados os pórticos com perfis “I” laminados, começa-se a dar esquadro na obra e essas
mesmas peças vão receber as lajes “steel deck” da cobertura na alma superior, que
recebem os conectores, os quais permitem a perfeita ligação entre as lajes e as vigas,
conforme Figuras 65 e 66.

Figura 65 – Travamento dos pórticos. Figura 66 – Travamento dos pórticos.

Nas Figuras 67, 68 e 69 nota-se outro tipo de ligação a momento. Observa-se nesta
emenda que as chapas de ligação ligam as abas e as almas das vigas, dando
continuidade entre elas, tornando o detalhe em uma ligação a momento.
83

Figura 67 – Montagem da ligação a momento. Figura 68 – Parafusagem da ligação a momento.

Figura 69 – Ligação a momento fletor.

Nas Figuras 70 e 71 é apresentada a ligação da viga em balanço com uma ligação a


cortante da viga de borda.
84

Figura 70 – Ligação a força cortante da viga. Figura 71 – Viga em Balanço.

As ligações de contraventamento horizontal com cantoneiras servem para reduzir o


comprimento de flambagem das vigas, conforme Figura 72.

Figura 72 – Contraventamento horizontal com cantoneiras.


85

Nas Figuras 73 e 74 nota-se tanto a ligação como o contraventamento vertical, ela


possibilita que as ligações entre o pilar e as vigas não sejam a momento, facilitando
bastante a montagem.

Figura 73 – Contraventamento vertical. Figura 74 – Ligação do contraventamento


vertical.

Após a montagem da estrutura principal dá-se inicio à montagem das longarinas de


fechamento que darão suporte às chapas de fechamento, conforme Figuras 75 a 78.

Figura 75 – Estocagem das longarinas. Figura 76 – Montagem das longarinas.


86

Figura 77 – Ligações das longarinas. Figura 78 – Longarinas de fechamento.

Toda a edificação é revestida internamente com chapas metálicas de fechamento. Tais


chapas são metálicas devido a um pedido do cliente, conforme Figuras 79 a 82.

Figura 79 – Montagem das chapas de Figura 80 – Montagem das chapas de


fechamento. fechamento.
87

Figura 81 – Montagem das chapas de Figura 82 – Montagem das chapas de


fechamento. fechamento.

6.6 Finalização da obra

Com as lajes executadas e curadas deu-se início a execução dos forros, fechamentos e
escadas.

Algo que chamou a atenção foi à rapidez da obra: em menos de três semanas a estrutura
metálica estava praticamente pronta, isso levando em conta que houve alguns erros na
obra, que acarretaram em atrasos.

Essa rapidez de obra nos leva a uma reflexão: se realmente a estrutura metálica é mais
cara que a estrutura de concreto, tendo em vista diversos fatores, como se a rapidez pode
compensar o custo de obra.

Para esta obra e em casos onde a estrutura é convencional, a estrutura metálica chega a
ficar cerca de 20% a 30% mais cara que a mesma executada em concreto armado,
porém, dependendo do negócio a ser realizado com a edificação este tempo será uma
vantagem com um início antecipado da utilização do empreendimento, viabilizando assim
a estrutura metálica.
88

7. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS

Analisando os trabalhos de execução da estrutura metálica notaram-se alguns aspectos a


serem mencionados, descritos abaixo:

• Houve falta de cuidado e desordem no armazenamento das peças na obra, que


ficaram empilhadas de qualquer forma, isto devido à obra ser compacta e não
haver canteiro específico para estes materiais;

• Houve falta de cuidado na obra com os chumbadores tipo “copinho”, não sendo
tomado o devido cuidado e proteção para os mesmos. Esta desatenção acarretou
em um trabalho de limpeza dos mesmos;

• Nota-se em quase todas as figuras do estudo de caso que em nenhum lugar e


caso, os montadores utilizaram equipamentos de segurança. Mesmo com a
insistência do encarregado da montagem, não houve a utilização de tais
equipamentos de segurança como luvas, capacetes, óculos e outros. Isso poderia
acarretar em sérios problemas para as empresas envolvidas na obra e também
para o proprietário;

• Houve diversos erros na obra devido a pouca experiência ou preparação dos


encarregados e operários. Caso houvesse melhor preparação dos mesmos, a obra
não teria qualquer atraso ou imprevisto que acabaram surgindo como exemplo do
descuido na estocagem do material e falta de proteção dos chumbadores tipo
“copinho”.
89

8. CONCLUSÕES

Este trabalho mostrou como a estrutura metálica é um método rápido, limpo e eficaz, sem
haver a necessidade de existir grandes canteiros de obras e grande quantidade de mão
de obra.

Com o desenvolvimento da revisão bibliográfica e o estudo de caso, podemos avaliar


como há uma elevada quantidade de detalhes de ligações possíveis a serem utilizadas na
estrutura metálica, desde a sua placa de base até uma ligação simples de terça de
cobertura.

O trabalho de pesquisa incentiva a reflexão para o uso da estrutura metálica na


construção civil no Brasil.

Verificou-se que nos dias atuais a execução de estrutura metálica na construção civil no
Brasil ainda é muito escassa, com exceção das construções industriais, e isto se dá
devido ao elevado custo e falta de mão de obra especializada.
90

9. RECOMENDAÇÕES

Finalizados os trabalhos de execução da estrutura metálica, ainda a obra tem um grande


trabalho de reparo e acabamento, como retoques em soldas e pintura, tudo isso devido a
ser uma estrutura metálica aparente. Caso haja maiores cuidados durante o processo de
transporte, estocagem e manuseio, não haverá a necessidade de constantes retoques na
estrutura.

Algumas questões como contraflechas devem ser notadas e dadas à devida atenção. Em
algumas obras, as contraflechas não são executadas, e após a estrutura metálica,
concretagem das lajes, acabamentos, instalações gerais (máquinas e equipamentos) e
mobiliários serem executados e instalados, são notadas as deformações excessivas das
peças. Portanto, é importante a necessidade de se dar a devida atenção a esse assunto.

Outra recomendação aos gerentes de obras é a atenção a obrigatoriedade da utilização


de equipamentos de segurança em obras. Sabemos que os operários eventualmente não
vêem a necessidade da utilização de tais, mas cabe aos responsáveis a imposição e
conscientização da utilização dos mesmos.

Por mais que os resultados tenham sido satisfatórios, a manutenção preventiva na


estrutura metálica deve ser feita periodicamente, pois o fato de ser uma estrutura de aço
totalmente aparente, o metal poderá sofrer agressividade devido à corrosão, e por isso
haverá a necessidade de uma re-pintura fazendo assim que a edificação tenha uma vida
útil e longa.
91

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7007: Aços-


carbono e microligados para uso estrutural e geral. Rio de Janeiro, 2002.

__________ NBR 5000: Chapas grossas de aço de baixa liga e alta resistência
mecânica. Rio de Janeiro, 1981.

__________ NBR 5008: Chapas grossas e bobinas grossas, de aço de baixa liga,
resistêntes à corrosão atmosférica, para uso estrutural - Requisitos. Rio de Janeiro,
1997.

__________ NBR 5884: Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico -
Requisitos gerais. Rio de Janeiro, 2005.

__________ NBR 6355: Perfis estruturais de aço formados a frio - Padronização. Rio
de Janeiro, 2003.

__________ NBR 6648: Chapas grossas de aço-carbono para uso estrutural. Rio de
Janeiro, 1984.

__________ NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e


concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 5. ed. São Paulo:
Pini, 2006. 534 p.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: Conceitos, Técnicas e Linguagem. 2.


ed. São Paulo: Zigurate, 1998. 159 p.
92

MEYER, Karl Fritz. Construções com Tubos: Projeto e Introdução ao Cálculo. 2. ed.
Belo Horizonte: Km Engenharia, 2006. 224 p.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2000. 336 p.

SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estrutura Metálicas: Projeto e Detalhes para Fabricação.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 270 p.
1

ANEXO A

Projetos de Arquitetura
2

ANEXO B

Projeto de Cargas da Estrutura Metálica nas Fundações


3

ANEXO C

Projetos de Fundações em Concreto Armado


4

ANEXO D

Projeto de Levantamento Topográfico da Locação dos Chumbadores


5

ANEXO E

Projetos de Estrutura Metálica


6

ANEXO F

Projeto de Fabricação – Steel Deck


7

ANEXO G

Lista de Material Preliminar


LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
SOLARIUM PESO COMP. COMP. PESO
UNIT. UNIT. QUANT. TOTAL TOTAL
ITEM DESCRICAO KG/M M M KG
1 PISO
2 I 6"X18,5KG/M 18,50 2,48 5 12,38 229
3 I 6"X18,5KG/M 18,50 2,99 5 14,93 276
4 I 10"X37,7KG/M 37,70 2,70 1 2,70 102
5 I 10"X37,7KG/M 37,70 6,09 1 6,09 230
6 I 10"X37,7KG/M 37,70 6,21 1 6,21 234
7 L 44#4,8MM 3,15 0,93 1 0,93 3
8 L 44#4,8MM 3,15 0,99 1 0,99 3
9 L 44#4,8MM 3,15 1,20 1 1,20 4
10 L 44#4,8MM 3,15 1,25 1 1,25 4
11 L 44#4,8MM 3,15 1,28 6 7,68 24
12 L 44#4,8MM 3,15 1,50 2 3,00 9
13 L 44#4,8MM 3,15 1,67 2 3,34 11
14 L 44#4,8MM 3,15 1,72 2 3,43 11
15 L 44#4,8MM 3,15 1,83 2 3,66 12
16 SUBTOTAL - KG 1.151
17
18 ESCADA CARACOL
19 TUBO Ø152#4,75MM 17,30 3,27 1 3,27 57
20 DEGRAUS #4,75MM 9,81 0,50 16 8,00 78
21 SUBTOTAL - KG 135
22
23 TOTAL - KG 1.286
NAO CONSTAM DESTA LISTA, PARAFUSOS E CHAPAS DE LIGACAO FAZENDO
SE NECESSARIO PREVER ACRESCIMO DE TAIS MATERIAIS
LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
EDIFICAÇÃO PESO COMP. COMP. PESO
UNIT. UNIT. QUANT. TOTAL TOTAL
ITEM DESCRICAO KG/M M M KG
1 PILARES
2 CVS 400X103 103,00 9,25 8 74,00 7.622
3 CVS 300X149 149,00 9,25 4 37,00 5.513
4 CS 300X33 33,00 8,10 4 32,40 1.069
5 VS 300X61 61,00 8,10 4 32,40 1.976
6 SUB-TOTAL (KG) 16.181
7
8 COBERTURA
9 PS 700X102 102,00 15,00 4 60,00 6.120
10 VS 300X33 33,00 5,00 6 30,00 990
11 VS 300X33 33,00 5,00 4 20,00 660
12 VS 200X17 17,00 4,80 2 9,60 163
13 VS 200X17 17,00 1,64 1 1,64 28
14 SUB-TOTAL (KG) 7.961
15
16 MEZZANINO
17 VS 550X100 100,00 12,80 2 25,60 2.560
18 VS 550X100 100,00 5,00 2 10,00 1.000
19 VS 550X100 100,00 1,25 4 5,00 500
20 PS 700X72 72,00 12,80 2 25,60 1.843
21 PS 700X72 72,00 5,00 2 10,00 720
22 PS 700X72 72,00 1,25 4 5,00 360
23 VS 300X36 36,00 1,93 2 3,85 139
24 VS 300X36 36,00 1,63 3 4,88 176
25 VS 300X36 36,00 2,40 6 14,40 518
26 VS 300X33 33,00 5,00 6 30,00 990
27 VS 300X33 33,00 3,50 4 14,00 462
28 PS 700X102 102,00 0,80 4 3,20 326
29 L 51X4,8MM 3,63 1,45 5 7,25 26
30 L 51X4,8MM 3,63 1,88 6 11,28 41
31 L 51X4,8MM 3,63 1,05 1 1,05 4
32 CHAPA LISA #6,3MM 49,46 12,65 1 12,65 626
33 SUB-TOTAL (KG) 10.291
34
35 ESCADA
36 UD 250X80#4,75 MM 14,93 8,00 2 16,00 239
37 UD 150X50#4,75 MM 8,97 1,50 3 4,50 40
38 I 6" 18,50 1,50 1 1,50 28
39 CHAPA LISA #6,3 MM 49,46 11,67 1 11,67 577
40 SUB-TOTAL (KG) 884
41
42 MONTANTES
43 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 0,25 1 0,25 5
44 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 0,61 2 1,21 25
LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
EDIFICAÇÃO PESO COMP. COMP. PESO
UNIT. UNIT. QUANT. TOTAL TOTAL
ITEM DESCRICAO KG/M M M KG
45 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 0,65 2 1,30 27
46 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 0,71 5 3,56 75
47 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 0,91 2 1,81 38
48 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 1,00 2 2,00 42
49 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 1,50 2 3,00 63
50 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 1,63 1 1,63 34
51 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 1,90 5 9,48 199
52 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 1,95 1 1,95 41
53 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,40 6 14,40 302
54 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,48 2 4,95 104
55 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,50 1 2,50 52
56 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,69 2 5,38 113
57 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,75 2 5,50 115
58 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,83 2 5,66 119
59 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 2,85 2 5,70 119
60 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,13 6 18,78 394
61 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,32 2 6,64 139
62 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,36 1 3,36 70
63 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,40 5 17,00 356
64 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,50 5 17,50 367
65 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 3,60 2 7,20 151
66 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 4,00 1 4,00 84
67 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 4,45 3 13,35 280
68 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 4,80 14 67,20 1.409
69 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 5,00 16 80,00 1.677
70 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 7,20 1 7,20 151
71 2UE 150X50X25#4,75 MM 20,96 8,10 4 32,40 679
72 2UE 200X50X25#4,75 MM 24,68 8,55 1 8,55 211
73 I 6" 18,50 7,19 5 35,95 665
74 I 6" 18,50 7,20 3 21,60 400
75 I 6" 18,50 8,10 1 8,10 150
76 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 0,60 3 1,80 19
77 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 0,71 10 7,10 74
78 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 0,80 9 7,16 75
79 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 0,86 3 2,58 27
80 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 0,92 1 0,92 10
81 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 1,18 3 3,53 37
82 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 1,32 10 13,20 138
83 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 1,39 13 18,07 189
84 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 2,08 3 6,23 65
85 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 2,60 5 13,00 136
86 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 2,98 3 8,93 94
87 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 3,08 4 12,30 129
88 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 3,28 14 45,85 481
89 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 3,50 17 59,50 624
LISTA PRELIMINAR DE MATERIAL
EDIFICAÇÃO PESO COMP. COMP. PESO
UNIT. UNIT. QUANT. TOTAL TOTAL
ITEM DESCRICAO KG/M M M KG
90 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 3,75 26 97,50 1.022
91 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 4,10 4 16,40 172
92 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 4,38 23 100,63 1.055
93 UE 150X50X25#4,75 MM 10,48 6,15 5 30,75 322
94 SUBTOTAL - KG 13.323
95
96 ELEVADOR
97 PS 150X26 26,00 7,47 2 14,94 388
98 PS 150X26 26,00 1,87 1 1,87 49
99 VS 300X33 33,00 4,42 2 8,85 292
100 VS 300X33 33,00 1,87 1 1,87 62
101 VS 300X33 33,00 2,40 1 2,40 79
102 L 51X4,8MM 3,63 5,54 2 11,07 40
103 L 51X4,8MM 3,63 3,23 2 6,45 23
104 L 51X4,8MM 3,63 2,62 2 5,25 19
105 SUBTOTAL - KG 953
106
107 CHAPARIA
108 CHAPA #8MM 62,80 113,93 1 113,93 7.155
109 CHAPA #8MM 62,80 104,39 1 104,39 6.556
110 CHAPA #8MM 62,80 106,04 2 212,08 13.319
111 CHAPA #8MM 62,80 71,37 2 142,74 8.964
112 CHAPA #8MM 62,80 76,00 1 76,00 4.773
113 CHAPA #8MM 62,80 116,39 1 116,39 7.310
114 CHAPA #8MM 62,80 19,00 2 38,00 2.386
115 CHAPA #8MM 62,80 106,00 2 212,00 13.314
116 SUBTOTAL - KG 63.776
117
118 TOTAL - KG 113.368
NAO CONSTAM DESTA LISTA, PARAFUSOS E CHAPAS DE LIGACAO FAZENDO
SE NECESSARIO PREVER ACRESCIMO DE TAIS MATERIAIS
8

ANEXO H

Lista de Material Detalhada - Fabricante


DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_01_1 3063,732
01-C1 COLUNA 2 1021,244 2042,488
126_01_1 CVS400X103 1 0 0 9201 944,658 944,658
126_01_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_01_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_01_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
01-C2 COLUNA 1 1021,244 1021,244
126_01_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_01_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_01_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
126_01_1 CVS400X103 1 0 0 9201 944,658 944,658
126_02_1 6579,556
02-C1 COLUNA 1 1021,244 1021,244
126_02_1 CVS400X103 1 0 0 9201 944,658 944,658
126_02_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_02_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_02_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
02-C2 COLUNA 4 1389,578 5558,312
126_02_1 CH. 19 4 141 19 248 5,209 20,836
126_02_1 CS300X149 1 0 0 8495 1264,991 1264,991
126_02_1 CH. 25 1 450 25 775 68,355 68,355
126_02_1 CH. 12.5 2 100 12,5 150 1,47 2,94
126_02_1 CH. 19 2 134 19 513 10,24 20,48
126_02_1 CH. 19 4 134 19 150 2,994 11,976
126_03_1 3056,199
03-C1 COLUNA 1 1006,091 1006,091
126_03_1 CVS400X103 1 0 0 8895 913,241 913,241
126_03_1 CH. 25 1 450 25 680 59,976 59,976
126_03_1 CH. 12.5 1 100 12,5 150 1,47 1,47
126_03_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
03-C2 COLUNA 2 1025,054 2050,108
126_03_1 CH. 12.5 1 100 12,5 150 1,47 1,47
126_03_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
126_03_1 CVS400X103 1 0 0 8895 913,241 913,241
126_03_1 CH. 25 1 450 25 895 78,939 78,939
126_04_1 1548,881
04-C1 COLUNA 1 1006,091 1006,091
126_04_1 CVS400X103 1 0 0 8895 913,241 913,241
126_04_1 CH. 25 1 450 25 680 59,976 59,976
126_04_1 CH. 12.5 1 100 12,5 150 1,47 1,47
126_04_1 CH. 19 4 144 19 366 7,851 31,404
04-C2 COLUNA 1 542,79 542,79
126_04_1 VS300X61 1 0 0 7901 485,293 485,293
126_04_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_04_1 CH. 8 2 75 8 150 0,706 1,412
126_04_1 CH. 8 8 63 8 266 1,051 8,408
126_04_1 CH. 8 2 103 8 282 1,718 3,436
126_05_1 1041,064
05-C1 COLUNA 1 520,567 520,567
126_05_1 VS300X61 1 0 0 7901 485,293 485,293
126_05_1 CH. 19 1 350 19 380 19,812 19,812
126_05_1 CH. 8 8 63 8 266 1,051 8,408
126_05_1 CH. 8 2 98 8 284 1,746 3,492
126_05_1 CH. 8 1 99 8 426 1,781 1,781
126_05_1 CH. 8 1 99 8 426 1,781 1,781
05-C2 COLUNA 1 520,497 520,497
126_05_1 CH. 19 1 350 19 380 19,812 19,812
126_05_1 CH. 8 8 63 8 266 1,051 8,408
126_05_1 VS300X61 1 0 0 7901 485,293 485,293
126_05_1 CH. 8 4 98 8 284 1,746 6,984
126_06_1 1128,802
06-C1 COLUNA 1 542,846 542,846
126_06_1 VS300X61 1 0 0 7901 485,293 485,293
126_06_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_06_1 CH. 8 2 75 8 150 0,706 1,412
126_06_1 CH. 8 8 63 8 266 1,051 8,408
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_06_1 CH. 8 2 98 8 284 1,746 3,492


06-C2 COLUNA 1 292,978 292,978
126_06_1 VS300X33 1 0 0 7901 259,612 259,612
126_06_1 CH. 19 1 370 19 406 22,377 22,377
126_06_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_06_1 CH. 8 8 71 8 282 1,256 10,048
06-C3 COLUNA 1 292,978 292,978
126_06_1 VS300X33 1 0 0 7901 259,612 259,612
126_06_1 CH. 19 1 370 19 406 22,377 22,377
126_06_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_06_1 CH. 8 8 71 8 282 1,256 10,048
126_07_1 1018,746
07-C1 COLUNA 2 314,842 629,684
126_07_1 VS300X33 1 0 0 7901 259,612 259,612
126_07_1 CH. 19 1 450 19 660 44,241 44,241
126_07_1 CH. 8 1 100 8 150 0,941 0,941
126_07_1 CH. 8 8 71 8 282 1,256 10,048
07-C2 COLUNA 2 194,531 389,062
126_07_1 PS150X26 1 0 0 7428 189,173 189,173
126_07_1 CH. 13 1 170 13 200 3,465 3,465
126_07_1 CH. 6.3 1 119 6,3 152 0,893 0,893
2 0,5 1
126_08_2 5788,077
08-LG1 LIGUAÇÃO 8 3,4 27,2
126_08_2 L76X6 1 0 0 460 3,4 3,4
08-LG2 LIGUAÇÃO 12 2,559 30,708
126_08_2 L102X8 1 0 0 210 2,559 2,559
08-LG3 LIGAÇÃO 4 5,992 23,968
126_08_2 L102X6 1 0 0 600 5,992 5,992
08-V1 VIGA 1 2063,721 2063,721
126_08_2 VS550X100 1 0 0 11300 1127,432 1127,432
126_08_2 VERG 19 46 0 0 180 0,411 18,906
126_08_2 PS700X102 1 0 0 737 74,563 74,563
126_08_2 PS700X102 1 0 0 1937 195,968 195,968
126_08_2 CH. 38 2 300 38 850 75,97 151,94
126_08_2 CH. 16 2 150 16 150 2,822 5,644
126_08_2 CH. 19 4 150 19 700 15,641 62,564
126_08_2 CH. 25 2 300 25 700 41,16 82,32
126_08_2 CH. 8 2 150 8 150 1,411 2,822
126_08_2 VS550X100 2 0 0 1085 108,253 216,506
126_08_2 VS550X100 2 0 0 491 48,988 97,976
A325 ASTM 12 0,18 2,16
A325 ASTM 28 0,89 24,92
08-V2 VIGA 1 2063,721 2063,721
126_08_2 VS550X100 1 0 0 11300 1127,432 1127,432
126_08_2 VERG 19 46 0 0 180 0,411 18,906
126_08_2 PS700X102 1 0 0 737 74,563 74,563
126_08_2 PS700X102 1 0 0 1937 195,968 195,968
126_08_2 CH. 38 2 300 38 850 75,97 151,94
126_08_2 CH. 16 2 150 16 150 2,822 5,644
126_08_2 CH. 19 4 150 19 700 15,641 62,564
126_08_2 CH. 25 2 300 25 700 41,16 82,32
126_08_2 CH. 8 2 150 8 150 1,411 2,822
126_08_2 VS550X100 2 0 0 1085 108,253 216,506
126_08_2 VS550X100 2 0 0 491 48,988 97,976
A325 ASTM 12 0,18 2,16
A325 ASTM 28 0,89 24,92
08-V3 VIGA 1 135,387 135,387
126_08_2 VS300X33 1 0 0 3825 125,682 125,682
126_08_2 VERG 19 15 0 0 180 0,411 6,165
A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 6 0,3 1,8
08-V3A VIGA 1 93,902 93,902
126_08_2 VS300X33 1 0 0 2625 86,252 86,252
126_08_2 VERG 19 10 0 0 180 0,411 4,11
A325 ASTM 6 0,29 1,74
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

A325 ASTM 6 0,3 1,8


08-V4 VIGA 1 170,008 170,008
126_08_2 VS300X33 1 0 0 4772 156,799 156,799
126_08_2 VERG 19 19 0 0 180 0,411 7,809
A325 ASTM 18 0,3 5,4
08-V5 2 398,093 796,186
126_08_2 VS550X100 1 0 0 3990 398,093 398,093
08-V6 VIGA 2 95,819 191,638
126_08_2 PS700X72 1 0 0 1052 76,698 76,698
126_08_2 CH. 19 1 150 19 700 15,641 15,641
A325 ASTM 12 0,18 2,16
A325 ASTM 6 0,22 1,32
08-V7 VIGA 2 95,819 191,638
126_08_2 PS700X72 1 0 0 1052 76,698 76,698
126_08_2 CH. 19 1 150 19 700 15,641 15,641
A325 ASTM 12 0,18 2,16
A325 ASTM 6 0,22 1,32
126_09_2 2430,614
09-V1 VIGA 2 371,044 742,088
126_09_2 PS700X72 1 0 0 4624 337,122 337,122
126_09_2 CH. 19 2 150 19 700 15,641 31,282
A325 ASTM 12 0,22 2,64
09-V2 VIGA 1 844,263 844,263
126_09_2 PS700X72 1 0 0 11580 844,263 844,263
09-V3 VIGA 1 844,263 844,263
126_09_2 PS700X72 1 0 0 11580 844,263 844,263
126_10_1 872,772
10-CB1 CHUMBADOR 158 4,229 668,182
126_10_1 TUBO 76.1X2.90 1 0 0 250 1,298 1,298
126_10_1 CH. 16 1 100 16 100 1,254 1,254
126_10_1 CH. 6 1 84 6 84 0,332 0,332
126_10_1 VERG 19 1 0 0 612 1,345 1,345
10-PB10 PLACA DE BASE 1 19,438 19,438
126_10_1 CH. 13 1 352 13 420 15,068 15,068
126_10_1 CH. 13 2 120 13 150 1,835 3,67
2 0,35 0,7
10-PB12 PLACA DE BASE 1 14,388 14,388
126_10_1 CH. 13 2 125 13 150 1,911 3,822
126_10_1 CH. 13 1 275 13 352 9,866 9,866
2 0,35 0,7
10-PB13 PLACA DE BASE 1 11,544 11,544
126_10_1 CH. 12.5 1 295 12,5 363 10,494 10,494
3 0,35 1,05
10-PB14 PLACA DE BASE 1 17,275 17,275
126_10_1 CH. 13 1 265 13 300 8,103 8,103
126_10_1 CH. 13 2 150 13 300 4,586 9,172
10-PB8 PLACA DE BASE 11 9,785 107,635
126_10_1 CH. 13 2 150 13 200 3,058 6,116
126_10_1 CH. 13 1 180 13 200 3,669 3,669
10-PB9 PLACA DE BASE 3 7,84 23,52
126_10_1 CH. 16 1 250 16 250 7,84 7,84
10-T1 TIRANTE 26 0,415 10,79
126_10_1 VERG 16 1 0 0 260 0,415 0,415
126_11_2 2567,211
11-LG1 LIGUAÇÃO 24 2,559 61,416
126_11_2 L102X8 1 0 0 210 2,559 2,559
11-V1 VIGA 1 207,784 207,784
126_11_2 VS300X33 1 0 0 5068 166,525 166,525
126_11_2 L76X6 1 0 0 215 1,589 1,589
126_11_2 L76X6 1 0 0 1066 7,878 7,878
126_11_2 L76X6 1 0 0 3115 23,022 23,022
126_11_2 L64X5 1 0 0 100 0,469 0,469
126_11_2 L64X5 3 0 0 100 0,469 1,407
126_11_2 L76X5 2 0 0 100 0,559 1,118
126_11_2 L76X5 4 0 0 100 0,559 2,236
A325 ASTM 6 0,29 1,74
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

A325 ASTM 6 0,3 1,8


11-V2 VIGA 8 131,509 1052,072
126_11_2 CH. 19 2 150 19 450 10,055 20,11
126_11_2 CH. 6.3 2 150 6,3 150 1,111 2,222
126_11_2 VS300X33 1 0 0 3162 103,897 103,897
A325 ASTM 16 0,33 5,28
11-V3 VIGA 2 176,736 353,472
126_11_2 VS300X33 1 0 0 4974 163,436 163,436
126_11_2 VERG 19 20 0 0 180 0,395 7,9
A325 ASTM 18 0,3 5,4
11-V4 VIGA 1 179,819 179,819
126_11_2 VS300X33 1 0 0 4968 163,239 163,239
126_11_2 VERG 19 20 0 0 180 0,395 7,9
126_11_2 L64X5 5 0 0 100 0,469 2,345
126_11_2 L76X5 5 0 0 100 0,559 2,795
A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 6 0,3 1,8
11-V5 VIGA 4 178,162 712,648
126_11_2 VS300X33 1 0 0 5074 166,722 166,722
126_11_2 VERG 19 20 0 0 180 0,395 7,9
A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 6 0,3 1,8
126_12_2 712,664
12-V1 VIGA 1 179,96 179,96
126_12_2 VS300X33 1 0 0 5068 166,525 166,525
126_12_2 L64X5 5 0 0 100 0,469 2,345
126_12_2 L76X5 5 0 0 100 0,559 2,795
126_12_2 VERG 19 21 0 0 180 0,395 8,295
12-V2 VIGA 1 177,615 177,615
126_12_2 L76X5 5 0 0 100 0,559 2,795
126_12_2 VS300X33 1 0 0 5068 166,525 166,525
126_12_2 VERG 19 21 0 0 180 0,395 8,295
12-V3 VIGA 1 177,474 177,474
126_12_2 L76X5 5 0 0 100 0,559 2,795
126_12_2 VS300X33 1 0 0 4968 163,239 163,239
126_12_2 VERG 19 20 0 0 180 0,395 7,9
A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 6 0,3 1,8
12-V4 VIGA 1 177,615 177,615
126_12_2 L76X5 5 0 0 100 0,559 2,795
126_12_2 VS300X33 1 0 0 5068 166,525 166,525
126_12_2 VERG 19 21 0 0 180 0,395 8,295
126_13_2 755,315
13-LG1 LIGAÇÃO 8 1,043 8,344
126_13_2 L51X8 1 0 0 180 1,043 1,043
13-LG2 LIGAÇÃO 10 2,559 25,59
126_13_2 L102X8 1 0 0 210 2,559 2,559
13-LG3 LIGAÇÃO 8 1,169 9,352
126_13_2 L76X8 1 0 0 130 1,169 1,169
13-V1 VIGA 1 65,525 65,525
126_13_2 VS300X33 1 0 0 1852 60,525 60,525
126_13_2 CH. 6 2 131 6 138 0,85 1,7
A325 ASTM 12 0,18 2,16
A325 ASTM 6 0,19 1,14
13-V2 1 65,805 65,805
126_13_2 VS300X33 1 0 0 1842 60,525 60,525
A325 ASTM 12 0,29 3,48
A325 ASTM 6 0,3 1,8
13-V3 VIGA 1 76,071 76,071
126_13_2 VS300X33 1 0 0 2214 60,525 60,525
126_13_2 CH. 19 1 150 19 450 10,055 10,055
126_13_2 CH. 6.3 1 150 6,3 150 1,111 1,111
A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 8 0,33 2,64
13-V4 2 149,714 299,428
126_13_2 VS300X33 1 0 0 4429 145,364 145,364
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

A325 ASTM 9 0,19 1,71


A325 ASTM 6 0,29 1,74
A325 ASTM 3 0,3 0,9
13-V5 VIGA 1 84,583 84,583
126_13_2 VS200X17 1 0 0 4772 80,067 80,067
126_13_2 L76X5 4 0 0 100 0,559 2,236
A325 ASTM 12 0,19 2,28
13-V6 VIGA 1 84,134 84,134
126_13_2 VS200X17 1 0 0 4772 80,067 80,067
126_13_2 L76X5 1 0 0 100 0,559 0,559
126_13_2 CH. 6.3 2 76 6,3 100 0,375 0,75
126_13_2 CH. 6.3 1 104 6,3 93 0,478 0,478
A325 ASTM 12 0,19 2,28
13-V7 VIGA 1 36,483 36,483
126_13_2 VS200X17 1 0 0 1867 31,326 31,326
126_13_2 CH. 8 2 140 8 178 1,563 3,126
126_13_2 L76X5 1 0 0 100 0,559 0,559
A325 ASTM 8 0,184 1,472
126_14_2 3487,432
14-V1 1 1743,716 1743,716
126_14_2 PS700X102 1 0 0 14559 1472,948 1472,948
126_14_2 L102X6 1 0 0 14400 143,817 143,817
126_14_2 CH. 19 2 300 19 700 31,282 62,564
126_14_2 L76X5 15 0 0 100 0,559 8,385
126_14_2 CH. 16 2 146 16 675 12,362 24,724
126_14_2 CH. 16 2 146 16 381 6,978 13,956
126_14_2 CH. 6.3 27 95 6,3 95 0,446 12,042
A325 ASTM 24 0,22 5,28
14-V2 1 1743,716 1743,716
126_14_2 L102X6 1 0 0 14400 143,817 143,817
126_14_2 CH. 19 2 300 19 700 31,282 62,564
126_14_2 L76X5 15 0 0 100 0,559 8,385
126_14_2 PS700X102 1 0 0 14559 1472,948 1472,948
126_14_2 CH. 16 2 146 16 675 12,362 24,724
126_14_2 CH. 16 2 146 16 381 6,978 13,956
126_14_2 CH. 6.3 27 95 6,3 95 0,446 12,042
A325 ASTM 24 0,22 5,28
126_15_2 3378,642
15-TL1 TALA 8 11,29 90,32
126_15_2 CH. 8 1 360 8 500 11,29 11,29
15-TL2 TALA 8 7,997 63,976
126_15_2 CH. 10 1 200 10 510 7,997 7,997
15-V1 VIGA 1 1618,333 1618,333
126_15_2 PS700X102 1 0 0 14560 1473,049 1473,049
126_15_2 CH. 19 2 300 19 850 37,985 75,97
126_15_2 CH. 16 2 150 16 150 2,822 5,644
126_15_2 VERG 19 130 0 0 180 0,395 51,35
A325 ASTM 56 0,22 12,32
15-V2 VIGA 1 1606,013 1606,013
126_15_2 CH. 19 2 300 19 850 37,985 75,97
126_15_2 CH. 16 2 150 16 150 2,822 5,644
126_15_2 PS700X102 1 0 0 14560 1473,049 1473,049
126_15_2 VERG 19 130 0 0 180 0,395 51,35
126_16_1 816,382
16-LG1 LIGAÇÃO 8 2,559 20,472
126_16_1 L102X8 1 0 0 210 2,559 2,559
16-LG2 LIGAÇÃO 8 2,244 17,952
126_16_1 L102X76X8 1 0 0 210 2,244 2,244
16-LG3 LIGAÇÃO 12 2,559 30,708
126_16_1 L102X8 1 0 0 210 2,559 2,559
16-V1 VIGA 1 90,261 90,261
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2219 80,447 80,447
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V2 VIGA 1 90,261 90,261
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_16_1 VS300X36 1 0 0 2219 80,447 80,447


126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V3 VIGA 1 94,323 94,323
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2384 86,429 86,429
A325 ASTM 12 0,32 3,84
16-V4 VIGA 1 95,88 95,88
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2374 86,066 86,066
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V5 VIGA 1 93,161 93,161
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2299 83,347 83,347
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V6 VIGA 1 95,88 95,88
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2374 86,066 86,066
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V7 VIGA 1 93,161 93,161
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2299 83,347 83,347
A325 ASTM 18 0,32 5,76
16-V8 VIGA 1 94,323 94,323
126_16_1 CH. 6.3 1 100 6,3 207 1,022 1,022
126_16_1 CH. 6.3 2 100 6,3 307 1,516 3,032
126_16_1 VS300X36 1 0 0 2374 86,429 86,429
A325 ASTM 12 0,32 3,84
126_17_2 467,579
17-CH1 VIGA 2 4,449 8,898
126_17_2 L51X5 1 0 0 1009 3,729 3,729
A325 ASTM 4 0,18 0,72
17-CH2 VIGA 1 3,215 3,215
126_17_2 L51X5 1 0 0 870 3,215 3,215
17-CH3 VIGA 5 5,369 26,845
126_17_2 L51X5 1 0 0 1258 4,649 4,649
A325 ASTM 4 0,18 0,72
17-CH4 VIGA 1 5,202 5,202
126_17_2 L51X5 1 0 0 1213 4,482 4,482
A325 ASTM 4 0,18 0,72
17-CH5 VIGA 3 7,019 21,057
126_17_2 L51X5 1 0 0 1120 4,139 4,139
A325 ASTM 16 0,18 2,88
17-CV1 VIGA 2 8,296 16,592
126_17_2 L51X5 1 0 0 2245 8,296 8,296
17-CV2 VIGA 2 12,176 24,352
126_17_2 L51X5 1 0 0 3295 12,176 12,176
17-CV3 VIGA 2 10,576 21,152
126_17_2 L51X5 1 0 0 2862 10,576 10,576
17-LG1 LIGAÇÃO 8 0,575 4,6
126_17_2 L51X6 1 0 0 120 0,575 0,575
17-V1 VIGA 1 72,072 72,072
126_17_2 VS300X36 1 0 0 1529 55,432 55,432
126_17_2 CH. 10 2 95 10 281 2,093 4,186
126_17_2 CH. 10 2 100 10 281 2,203 4,406
126_17_2 CH. 10 1 204 10 290 4,638 4,638
126_17_2 CH. 10 1 150 10 290 3,41 3,41
17-V2 VIGA 1 62,252 62,252
126_17_2 VS300X36 1 0 0 1529 55,432 55,432
126_17_2 CH. 10 2 150 10 290 3,41 6,82
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

17-V3 VIGA 1 62,252 62,252


126_17_2 VS300X36 1 0 0 1529 55,432 55,432
126_17_2 CH. 10 2 150 10 290 3,41 6,82
17-V4 VIGA 1 53,739 53,739
126_17_2 PS150X26 1 0 0 1854 47,217 47,217
126_17_2 CH. 10 2 118 10 132 1,221 2,442
126_17_2 CH. 10 2 94 10 133 0,98 1,96
A325 ASTM 8 0,17 1,36
A325 ASTM 4 0,19 0,76
17-V5 VIGA 1 54,159 54,159
126_17_2 PS150X26 1 0 0 1854 47,217 47,217
126_17_2 CH. 10 2 94 10 133 0,98 1,96
126_17_2 CH. 10 2 117 10 156 1,431 2,862
A325 ASTM 8 0,17 1,36
A325 ASTM 4 0,19 0,76
17-V6 VIGA 1 31,192 31,192
126_17_2 I152X18.5 1 0 0 1533 27,712 27,712
126_17_2 CH. 8 2 110 8 142 0,98 1,96
A325 ASTM 8 0,19 1,52
126_18_0 654,96
18-CP1 1 121,694 121,694
126_18_0 CH. 6.3 1 1180 6,3 2088 121,694 121,694
18-CP2 1 181,335 181,335
126_18_0 CH. 6.3 1 1531 6,3 2396 181,335 181,335
18-CP3 1 181,183 181,183
126_18_0 CH. 6.3 1 1531 6,3 2396 181,183 181,183
18-CP4 1 170,748 170,748
126_18_0 CH. 6.3 1 1531 6,3 2258 170,748 170,748
126_19_1 231,444
19-A INSERTO 1 8,339 8,339
126_19_1 VERG 12.5 8 0 0 190 0,19 1,52
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2731 6,819 6,819
19-AB INSERTO 1 8,741 8,741
126_19_1 VERG 12.5 8 0 0 190 0,19 1,52
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2892 7,221 7,221
19-AC INSERTO 1 9,455 9,455
126_19_1 VERG 12.5 9 0 0 190 0,19 1,71
126_19_1 FC51X6 1 0 0 3102 7,745 7,745
19-AD INSERTO 1 14,38 14,38
126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4770 11,91 11,91
19-AE INSERTO 3 7,252 21,756
126_19_1 VERG 12.5 7 0 0 190 0,19 1,33
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2372 5,922 5,922
19-AF INSERTO 1 5,874 5,874
126_19_1 VERG 12.5 6 0 0 190 0,19 1,14
126_19_1 FC51X6 1 0 0 1896 4,734 4,734
19-B INSERTO 1 14,864 14,864
126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
19-C INSERTO 1 14,385 14,385
126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
19-D INSERTO 1 5,372 5,372
126_19_1 VERG 12.5 5 0 0 190 0,19 0,95
126_19_1 FC51X6 1 0 0 1771 4,422 4,422
19-E INSERTO 1 13,66 13,66
126_19_1 VERG 12.5 12 0 0 190 0,19 2,28
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4558 11,38 11,38
19-F INSERTO 1 6,528 6,528
126_19_1 VERG 12.5 6 0 0 190 0,19 1,14
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2158 5,388 5,388
19-G INSERTO 1 1,823 1,823
126_19_1 VERG 12.5 2 0 0 190 0,19 0,38
126_19_1 FC51X6 1 0 0 578 1,443 1,443
19-J INSERTO 1 14,385 14,385
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47


126_19_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
19-K INSERTO 1 14,864 14,864
126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
19-M INSERTO 1 9,378 9,378
126_19_1 VERG 12.5 9 0 0 190 0,19 1,71
126_19_1 FC51X6 1 0 0 3071 7,668 7,668
19-N INSERTO 1 9,46 9,46
126_19_1 VERG 12.5 9 0 0 190 0,19 1,71
126_19_1 FC51X6 1 0 0 3104 7,75 7,75
19-P INSERTO 1 14,39 14,39
126_19_1 VERG 12.5 13 0 0 190 0,19 2,47
126_19_1 FC51X6 1 0 0 4774 11,92 11,92
19-R INSERTO 1 1,394 1,394
126_19_1 VERG 12.5 2 0 0 190 0,19 0,38
126_19_1 FC51X6 1 0 0 406 1,014 1,014
19-T INSERTO 1 7,445 7,445
126_19_1 VERG 12.5 7 0 0 190 0,19 1,33
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2449 6,115 6,115
19-V INSERTO 1 1,546 1,546
126_19_1 VERG 12.5 2 0 0 190 0,19 0,38
126_19_1 FC51X6 1 0 0 467 1,166 1,166
19-W INSERTO 1 7,477 7,477
126_19_1 VERG 12.5 7 0 0 190 0,19 1,33
126_19_1 FC51X6 1 0 0 2462 6,147 6,147
19-Y INSERTO 1 15,309 15,309
126_19_1 VERG 12.5 14 0 0 190 0,19 2,66
126_19_1 FC51X6 1 0 0 5066 12,649 12,649
19-Z INSERTO 1 10,619 10,619
126_19_1 VERG 12.5 10 0 0 190 0,19 1,9
126_19_1 FC51X6 1 0 0 3492 8,719 8,719
126_20_0 1480,713
20-E1 ESCADA 1 1480,713 1480,713
126_20_0 CH. 19 2 250 19 3003 111,832 223,664
126_20_0 CH. 6.3 1 301 6,3 1400 20,814 20,814
126_20_0 CH. 19 2 250 19 1739 64,76 129,52
126_20_0 CH. 19 2 250 19 3551 132,239 264,478
126_20_0 CH. 19 2 265 19 198 7,816 15,632
126_20_0 L102X76X6 2 0 0 200 1,718 3,436
126_20_0 U150X50X4.75 3 0 0 1400 12,164 36,492
126_20_0 CH. 6.3 1 445 6,3 1400 30,771 30,771
126_20_0 CH. 6.3 19 460 6,3 1400 31,808 604,352
126_20_0 CH. 6.3 1 1400 6,3 2133 147,494 147,494
A325 ASTM 6 0,21 1,26
4 0,7 2,8
126_21_1 4301,932
21-A 13 38,649 502,437
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3655 38,329 38,329
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-AB 5 4,64 23,2
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 412 4,32 4,32
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-AC 1 4,567 4,567
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 405 4,247 4,247
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-AD 5 28,634 143,17
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2700 28,314 28,314
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-AE 3 29,824 89,472
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2844 29,824 29,824
21-AF 9 32,983 296,847
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3130 32,823 32,823
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-AG 9 33,825 304,425
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3195 33,505 33,505
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

A307BASTM 4 0,08 0,32


21-AJ 1 44,518 44,518
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-AK VIGA 4 8,864 35,456
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 830 8,704 8,704
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-B 7 44,678 312,746
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-C 3 10,856 32,568
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1020 10,696 10,696
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-D 3 4,722 14,166
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 435 4,562 4,562
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-E 2 26,432 52,864
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2490 26,112 26,112
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-F 2 39,121 78,242
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3700 38,801 38,801
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-FA VIGA 3 29,578 88,734
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2790 29,258 29,258
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-FB VIGA 3 4,095 12,285
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 360 3,775 3,775
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-G 2 39,904 79,808
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3790 39,744 39,744
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-GA VIGA 3 21,007 63,021
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1988 20,847 20,847
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-GB VIGA 3 13,607 40,821
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1267 13,287 13,287
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-J 10 44,518 445,18
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-JA VIGA 2 13,848 27,696
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1290 13,528 13,528
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-JB VIGA 2 17,361 34,722
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1625 17,041 17,041
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-JC VIGA 2 10,961 21,922
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1030 10,801 10,801
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-JD 1 44,518 44,518
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-K 14 38,649 541,086
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3655 38,329 38,329
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-M 1 14,005 14,005
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1305 13,685 13,685
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-N 6 35,398 212,388
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3345 35,078 35,078
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-P 2 35,922 71,844
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3395 35,602 35,602
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-R 6 32,983 197,898
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3130 32,823 32,823
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

A307BASTM 2 0,08 0,16


21-T 1 30,676 30,676
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2910 30,516 30,516
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-V 1 31,096 31,096
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2950 30,936 30,936
A307BASTM 2 0,08 0,16
21-W 10 15,966 159,66
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1492 15,646 15,646
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-Y 10 12,432 124,32
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 1155 12,112 12,112
A307BASTM 4 0,08 0,32
21-Z 3 41,858 125,574
126_21_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 3961 41,538 41,538
A307BASTM 4 0,08 0,32
126_22_1 689,841
22-A VIGA 1 46,402 46,402
126_22_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
126_22_1 CH. 4.8 2 110 4,8 230 0,942 1,884
A307BASTM 2 0,08 0,16
22-B VIGA 1 81,604 81,604
126_22_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3720 39,01 78,02
126_22_1 L51X5 6 0 0 90 0,333 1,998
126_22_1 L64X5 3 0 0 90 0,422 1,266
A307BASTM 4 0,08 0,32
22-C VIGA 1 81,847 81,847
126_22_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3720 39,01 78,02
126_22_1 L51X5 6 0 0 90 0,333 1,998
126_22_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
A307BASTM 4 0,08 0,32
22-D VIGA 1 110,709 110,709
126_22_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_22_1 L64X5 5 0 0 90 0,422 2,11
126_22_1 L76X5 5 0 0 90 0,503 2,515
126_22_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4964 52,056 104,112
A307BASTM 8 0,08 0,64
22-E VIGA 1 110,709 110,709
126_22_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_22_1 L64X5 5 0 0 90 0,422 2,11
126_22_1 L76X5 5 0 0 90 0,503 2,515
126_22_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4964 52,056 104,112
A307BASTM 8 0,08 0,64
22-F VIGA 2 106,084 212,168
126_22_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_22_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4964 52,056 104,112
A307BASTM 8 0,08 0,64
22-JE VIGA 1 46,402 46,402
126_22_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 4230 44,358 44,358
126_22_1 CH. 4.8 2 110 4,8 230 0,942 1,884
A307BASTM 2 0,08 0,16
126_23_0 709,911
23-A VIGA 2 106,361 212,722
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 4772 50,042 100,084
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 L64X5 5 0 0 90 0,422 2,11
126_23_0 L76X5 5 0 0 90 0,503 2,515
A307BASTM 4 0,08 0,32
23-B VIGA 2 101,736 203,472
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 4772 50,042 100,084
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
A307BASTM 4 0,08 0,32
23-C VIGA 1 62,565 62,565
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 L64X5 3 0 0 90 0,422 1,266
126_23_0 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 2782 29,069 58,138


A307BASTM 4 0,08 0,32
23-D VIGA 1 59,79 59,79
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 2782 29,069 58,138
A307BASTM 4 0,08 0,32
23-E VIGA 1 70,76 70,76
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 L64X5 4 0 0 90 0,422 1,688
126_23_0 L76X5 4 0 0 90 0,503 2,012
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 3071 32,204 64,408
A307BASTM 12 0,08 0,96
A307BASTM 4 0,09 0,36
23-F VIGA 1 66,1 66,1
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 3071 32,204 64,408
A307BASTM 4 0,09 0,36
23-G VIGA 1 34,502 34,502
126_23_0 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_23_0 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_23_0 U150X60X20X4.75 2 0 0 1529 16,034 32,068
A307BASTM 4 0,08 0,32
A307BASTM 4 0,09 0,36
126_24_2 1180,518
24-A VIGA 2 101,377 202,754
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4660 48,868 97,736
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
A325 ASTM 8 0,1 0,8
24-B VIGA 2 101,134 202,268
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4660 48,868 97,736
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 L63X5 3 0 0 90 0,422 1,266
A325 ASTM 8 0,1 0,8
24-C VIGA 1 50,457 50,457
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
126_24_2 L63X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2260 23,7 47,4
A325 ASTM 8 0,1 0,8
24-D VIGA 1 61,258 61,258
126_24_2 L51X5 6 0 0 90 0,333 1,998
126_24_2 L63X5 2 0 0 90 0,422 0,844
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2770 29,048 58,096
A307BASTM 4 0,08 0,32
24-DA VIGA 1 61,258 61,258
126_24_2 L51X5 6 0 0 90 0,333 1,998
126_24_2 L63X5 2 0 0 90 0,422 0,844
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2770 29,048 58,096
A307BASTM 4 0,08 0,32
24-E VIGAS 3 9,562 28,686
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 297 3,115 6,23
A325 ASTM 20 0,1 2
24-F VIGA 1 42,339 42,339
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
126_24_2 L63X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 1873 19,641 39,282
A325 ASTM 8 0,1 0,8
24-G VIGA 1 40,614 40,614
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 1873 19,641 39,282
24-J VIGA 1 99,068 99,068
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4660 48,868 97,736
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

24-K VIGA 1 48,732 48,732


126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2260 23,7 47,4
24-M VIGAS 2 15,304 30,608
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 628 6,586 13,172
A325 ASTM 8 0,1 0,8
24-N VIGA 1 210,633 210,633
126_24_2 L51X5 9 0 0 90 0,333 2,997
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 9900 103,818 207,636
24-P VIGA 1 101,843 101,843
126_24_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4660 48,868 97,736
126_24_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_24_2 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_24_2 L63X5 3 0 0 90 0,422 1,266
126_25_1 558,718
25-A VIGA 1 68,602 68,602
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3104 32,55 65,1
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_25_1 L63X5 2 0 0 90 0,422 0,844
126_25_1 L76X5 2 0 0 90 0,503 1,006
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-B VIGA 1 67,092 67,092
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3104 32,55 65,1
126_25_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_25_1 L76X5 2 0 0 90 0,503 1,006
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-C VIGA 1 66,752 66,752
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3104 32,55 65,1
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-D VIGA 1 104,553 104,553
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_25_1 L63X5 3 0 0 90 0,422 1,266
126_25_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4774 50,063 100,126
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-E VIGA 1 101,778 101,778
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4774 50,063 100,126
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-F VIGA 1 102,941 102,941
126_25_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_25_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4774 50,063 100,126
A307BASTM 8 0,08 0,64
25-G VIGA 2 12,054 24,108
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 496 5,201 10,402
A307BASTM 4 0,08 0,32
25-J VIGA 2 11,446 22,892
126_25_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_25_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 467 4,897 9,794
A307BASTM 4 0,08 0,32
126_26_1 576,474
26-A VIGA 3 32,488 97,464
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 1502 15,751 31,502
126_26_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
A307BASTM 4 0,08 0,32
26-B VIGA 3 22,168 66,504
126_26_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 1010 10,591 21,182
A307BASTM 4 0,08 0,32
26-C VIGA 1 54,261 54,261
126_26_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_26_1 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_26_1 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503


126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2449 25,682 51,364
A307BASTM 4 0,08 0,32
A307BASTM 4 0,08 0,32
26-D VIGA 1 53,336 53,336
126_26_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2449 25,682 51,364
A307BASTM 4 0,08 0,32
A307BASTM 4 0,08 0,32
26-E VIGA 1 53,173 53,173
126_26_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_26_1 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2449 25,682 51,364
A307BASTM 8 0,08 0,64
26-F VIGA 1 51,122 51,122
126_26_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2374 24,895 49,79
26-G VIGA 1 91,048 91,048
126_26_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_26_1 L76X5 2 0 0 90 0,503 1,006
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4222 44,275 88,55
A307BASTM 2 0,08 0,16
26-J VIGA 1 53,032 53,032
126_26_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2465 25,85 51,7
126_26_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
26-K VIGA 1 12,105 12,105
126_26_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 515 5,401 5,401
126_26_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 395 4,824 4,824
126_26_1 L76X5 2 0 0 80 0,447 0,894
126_26_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
A307BASTM 4 0,08 0,32
26-M VIGA 1 22,536 22,536
126_26_1 U150X50X4.75 1 0 0 2070 18,594 18,594
126_26_1 CH. 5 3 105 5 137 0,564 1,692
5 0,45 2,25
26-N VIGA 1 21,893 21,893
126_26_1 U150X50X4.75 1 0 0 2030 18,247 18,247
126_26_1 CH. 5 2 130 5 137 0,698 1,396
5 0,45 2,25
126_27_1 929,076
27-A VIGAS 1 110,78 110,78
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 5074 53,209 106,418
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 L63X5 5 0 0 90 0,422 2,11
A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-B VIGAS 1 111,017 111,017
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 5066 53,125 106,25
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 L76X5 5 0 0 90 0,503 2,515
A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-C VIGA 1 108,502 108,502
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 5066 53,125 106,25
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-D VIGA 1 109,222 109,222
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 L63X5 5 0 0 90 0,53 2,65
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4974 52,16 104,32
A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-E VIGA 1 109,555 109,555
126_27_1 L51X5 5 0 0 90 0,333 1,665
126_27_1 L63X5 5 0 0 90 0,53 2,65
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4974 52,16 104,32


A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-F VIGAS 1 108,921 108,921
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 L76X5 5 0 0 90 0,503 2,515
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4966 52,077 104,154
A325 ASTM 4 0,11 0,44
A325 ASTM 4 0,12 0,48
27-G VIGA 1 83,714 83,714
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 L76X5 8 0 0 90 0,503 4,024
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3717 38,979 77,958
A325 ASTM 4 0,1 0,4
27-J VIGAS 1 79,69 79,69
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3717 38,979 77,958
A325 ASTM 4 0,1 0,4
27-K VIGA 1 43,655 43,655
126_27_1 L51X5 3 0 0 90 0,333 0,999
126_27_1 L63X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 1987 20,837 41,674
A307BASTM 2 0,08 0,16
A307BASTM 4 0,1 0,4
27-M VIGA 1 64,02 64,02
126_27_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_27_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2947 30,904 61,808
A325 ASTM 4 0,1 0,4
A325 ASTM 4 0,12 0,48
126_28_1 515,067
28-A VIGA 1 67,718 67,718
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3102 32,53 65,06
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_28_1 L76X5 2 0 0 90 0,503 1,006
A307BASTM 4 0,08 0,32
28-B VIGA 1 68,882 68,882
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3102 32,53 65,06
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_28_1 L76X5 2 0 0 90 0,503 1,006
126_28_1 L64X5 2 0 0 90 0,422 0,844
A307BASTM 8 0,08 0,64
28-C VIGA 1 66,392 66,392
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3102 32,53 65,06
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
28-D VIGA 1 103,603 103,603
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_28_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4770 50,021 100,042
A307BASTM 8 0,09 0,72
28-E VIGA 1 103,603 103,603
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_28_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4770 50,021 100,042
A307BASTM 8 0,09 0,72
28-F VIGA 1 104,869 104,869
126_28_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_28_1 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_28_1 L64X5 3 0 0 90 0,422 1,266
126_28_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 4770 50,021 100,042
A307BASTM 8 0,09 0,72
126_29_1 727,013
29-A VIGA 1 50,254 50,254
126_29_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2310 24,224 24,224
126_29_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 2230 23,385 23,385
126_29_1 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_29_1 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_29_1 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503


126_29_1 L76X5 2 0 0 80 0,447 0,894
A307BASTM 2 0,08 0,16
29-B VIGA 1 42,03 42,03
126_29_1 L51X5 3 0 0 90 0,333 0,999
126_29_1 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_29_1 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
126_29_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 1897 19,893 39,786
A307BASTM 4 0,08 0,32
29-C VIGA 1 41,438 41,438
126_29_1 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_29_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 1897 19,893 39,786
A307BASTM 4 0,08 0,32
29-D COLUNA 1 334,685 334,685
126_29_1 L51X5 1 0 0 4135 15,28 15,28
126_29_1 L51X5 1 0 0 3550 13,118 13,118
126_29_1 L51X5 9 0 0 150 0,554 4,986
126_29_1 CH. 6.3 6 50 6,3 50 0,123 0,738
126_29_1 U200X75X25X4.75 2 0 0 8512 118,166 236,332
126_29_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 6125 64,231 64,231
29-E COLUNA 1 258,606 258,606
126_29_1 L51X5 8 0 0 150 0,554 4,432
126_29_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 8512 89,262 178,524
126_29_1 U150X60X20X4.75 1 0 0 6070 63,654 63,654
126_29_1 L51X5 3 0 0 140 0,517 1,551
126_29_1 CH. 5 13 138 5 124 0,671 8,723
126_29_1 CH. 6.3 14 50 6,3 50 0,123 1,722
126_30_2 896,779
30-A COLUNA 1 190,124 190,124
126_30_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 8512 89,262 178,524
126_30_2 L51X5 14 0 0 150 0,554 7,756
126_30_2 CH. 6.3 28 50 6,3 50 0,123 3,444
A325 ASTM 4 0,1 0,4
30-B COLUNAS 2 192,89 385,78
126_30_2 L51X5 18 0 0 150 0,554 9,972
126_30_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 7975 83,631 167,262
126_30_2 U150X60X4.75 4 0 0 195 1,85 7,4
126_30_2 CH. 5 2 130 5 250 1,274 2,548
126_30_2 CH. 6.3 36 50 6,3 50 0,123 4,428
A325 ASTM 4 0,1 0,4
A325 ASTM 8 0,11 0,88
30-C COLUNAS 1 175,662 175,662
126_30_2 L51X5 10 0 0 150 0,554 5,54
126_30_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 7975 83,631 167,262
126_30_2 CH. 6.3 20 50 6,3 50 0,123 2,46
A325 ASTM 4 0,1 0,4
30-D 1 145,213 145,213
126_30_2 I152X18.5 1 0 0 8022 145,013 145,013
A325 ASTM 2 0,1 0,2
126_31_1 1244,672
31-A COLUNA 2 128,292 256,584
126_31_1 I152X18.5 1 0 0 7097 128,292 128,292
31-B COLUNA 3 128,292 384,876
126_31_1 I152X18.5 1 0 0 7097 128,292 128,292
31-C VIGA 3 152,114 456,342
126_31_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 6952 72,903 145,806
126_31_1 L51X5 8 0 0 150 0,554 4,432
126_31_1 CH. 6.3 12 50 6,3 50 0,123 1,476
126_31_1 CH. 6.3 4 45 6,3 45 0,1 0,4
31-E VIGA 1 74,17 74,17
126_31_1 L51X5 3 0 0 150 0,554 1,662
126_31_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3422 35,885 71,77
126_31_1 CH. 6.3 6 50 6,3 50 0,123 0,738
31-F VIGA 1 72,7 72,7
126_31_1 L51X5 2 0 0 150 0,554 1,108
126_31_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3390 35,55 71,1
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_31_1 CH. 6.3 4 50 6,3 50 0,123 0,492


126_32_1 878,356
32-A VIGA 1 58,636 58,636
126_32_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 2605 27,318 54,636
126_32_1 L51X5 5 0 0 150 0,554 2,77
126_32_1 CH. 6.3 10 50 6,3 50 0,123 1,23
32-B VIGA 1 71,948 71,948
126_32_1 L51X5 3 0 0 150 0,554 1,662
126_32_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3316 34,774 69,548
126_32_1 CH. 6.3 6 50 6,3 50 0,123 0,738
32-C VIGA 1 84,884 84,884
126_32_1 L51X5 2 0 0 150 0,554 1,108
126_32_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 3971 41,642 83,284
126_32_1 CH. 6.3 4 50 6,3 50 0,123 0,492
32-D COLUNA 1 125,871 125,871
126_32_1 I152X18.5 1 0 0 6952 125,671 125,671
A325 ASTM 2 0,1 0,2
32-E COLUNA 1 60,143 60,143
126_32_1 I152X18.5 1 0 0 3316 59,943 59,943
A325 ASTM 2 0,1 0,2
32-F COLUNA 1 59,854 59,854
126_32_1 I152X18.5 1 0 0 3300 59,654 59,654
A325 ASTM 2 0,1 0,2
32-G VIGA 1 153,048 153,048
126_32_1 L51X5 5 0 0 150 0,554 2,77
126_32_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 7097 74,424 148,848
126_32_1 CH. 6.3 10 50 6,3 50 0,123 1,23
A325 ASTM 2 0,1 0,2
32-J VIGAS 2 131,986 263,972
126_32_1 L51X5 6 0 0 150 0,554 3,324
126_32_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 6125 64,231 128,462
A325 ASTM 2 0,1 0,2
126_33_1 381,542
33-A VIGA 2 6,819 13,638
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2731 6,819 6,819
33-AB VIGA 2 8,719 17,438
126_33_1 FC51X6 1 0 0 3492 8,719 8,719
33-AC VIGA 2 7,221 14,442
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2892 7,221 7,221
33-AD VIGA 2 7,745 15,49
126_33_1 FC51X6 1 0 0 3102 7,745 7,745
33-AE VIGA 2 11,91 23,82
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4770 11,91 11,91
33-AF VIGA 6 5,922 35,532
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2372 5,922 5,922
33-AG VIGA 2 4,734 9,468
126_33_1 FC51X6 1 0 0 1896 4,734 4,734
33-B VIGA 2 12,394 24,788
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
33-C VIGA 2 11,915 23,83
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
33-D VIGA 2 4,422 8,844
126_33_1 FC51X6 1 0 0 1771 4,422 4,422
33-E VIGA 2 11,38 22,76
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4558 11,38 11,38
33-F VIGA 2 5,388 10,776
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2158 5,388 5,388
33-G VIGA 2 1,443 2,886
126_33_1 FC51X6 1 0 0 578 1,443 1,443
33-J VIGA 2 11,915 23,83
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
33-K VIGA 2 12,394 24,788
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
33-M VIGA 2 7,668 15,336
126_33_1 FC51X6 1 0 0 3071 7,668 7,668
33-N VIGA 2 7,75 15,5
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_33_1 FC51X6 1 0 0 3104 7,75 7,75


33-P VIGA 2 11,92 23,84
126_33_1 FC51X6 1 0 0 4774 11,92 11,92
33-R VIGA 2 1,014 2,028
126_33_1 FC51X6 1 0 0 406 1,014 1,014
33-T VIGA 2 0,177 0,354
126_33_1 FC51X6 1 0 0 71 0,177 0,177
33-V VIGA 2 6,115 12,23
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2449 6,115 6,115
33-W VIGA 2 1,166 2,332
126_33_1 FC51X6 1 0 0 467 1,166 1,166
33-Y VIGA 2 6,147 12,294
126_33_1 FC51X6 1 0 0 2462 6,147 6,147
33-Z VIGA 2 12,649 25,298
126_33_1 FC51X6 1 0 0 5066 12,649 12,649
126_34_1 21364,563
34-A CHAPA 1 408,891 408,891
126_34_1 CH. 8 1 1466 8 4447 408,891 408,891
34-AA CHAPA 1 537,471 537,471
126_34_1 CH. 8 1 1927 8 4447 537,471 537,471
34-AB CHAPA 1 523,525 523,525
126_34_1 CH. 8 1 1877 8 4447 523,525 523,525
34-AC CHAPA 1 538,679 538,679
126_34_1 CH. 8 1 1927 8 4457 538,679 538,679
34-AD CHAPA 5 529,734 2648,67
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4457 529,734 529,734
34-AE CHAPA 1 524,702 524,702
126_34_1 CH. 8 1 1877 8 4457 524,702 524,702
34-AF CHAPA 1 438,111 438,111
126_34_1 CH. 8 1 2087 8 3347 438,111 438,111
34-AG CHAPA 1 502,768 502,768
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
34-AJ CHAPA 1 502,768 502,768
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
34-AK CHAPA 1 502,768 502,768
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
34-AM CHAPA 1 502,768 502,768
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
34-AN CHAPA 2 502,768 1005,536
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
34-AP FECHAMENTO 1 163,111 163,111
126_34_1 CH. 8 1 777 8 3347 163,111 163,111
34-AR FECHAMENTO 1 173,345 173,345
126_34_1 CH. 8 1 777 8 3557 173,345 173,345
34-AT CHAPA 4 534,313 2137,252
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3557 534,313 534,313
34-AV CHAPA 1 465,599 465,599
126_34_1 CH. 8 1 2087 8 3557 465,599 465,599
34-AW CHAPA 1 534,313 534,313
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3557 534,313 534,313
34-AY CHAPA 1 534,313 534,313
126_34_1 CH. 8 1 2395 8 3557 534,313 534,313
34-AZ 2 21,269 42,538
126_34_1 L45X5 1 0 0 6655 21,269 21,269
34-B CHAPA 1 528,546 528,546
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
34-BA CHAPA 3 528,546 1585,638
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
34-C CHAPA 1 395,503 395,503
126_34_1 CH. 8 1 1418 8 4447 395,503 395,503
34-D FECHAMENTO 1 128,022 128,022
126_34_1 CH. 8 1 459 8 4447 128,022 128,022
34-E FECHAMENTO 1 200,262 200,262
126_34_1 CH. 8 1 718 8 4447 200,262 200,262
34-F FECHAMENTO 1 322,985 322,985
126_34_1 CH. 8 1 1158 8 4447 322,985 322,985
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

34-G CHAPA 1 456,585 456,585


126_34_1 CH. 8 1 1637 8 4447 456,585 456,585
34-J CHAPA 1 344,343 344,343
126_34_1 CH. 8 1 1466 8 3745 344,343 344,343
34-K CHAPA 1 445,11 445,11
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 3745 445,11 445,11
34-M CHAPA 1 333,069 333,069
126_34_1 CH. 8 1 1418 8 3745 333,069 333,069
34-N FECHAMENTO 1 107,813 107,813
126_34_1 CH. 8 1 459 8 3745 107,813 107,813
34-P CHAPA 2 445,11 890,22
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 3745 445,11 445,11
34-R FECHAMENTO 1 168,648 168,648
126_34_1 CH. 8 1 718 8 3745 168,648 168,648
34-T FECHAMENTO 1 271,998 271,998
126_34_1 CH. 8 1 1158 8 3745 271,998 271,998
34-V CHAPA 1 384,509 384,509
126_34_1 CH. 8 1 1637 8 3745 384,509 384,509
34-W CHAPA 1 528,546 528,546
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
34-WA CHAPA 1 528,546 528,546
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
34-Y CHAPA 1 528,546 528,546
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
34-YA CHAPA 1 528,546 528,546
126_34_1 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
126_35_1 381,542
35-A VIGA 2 6,819 13,638
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2731 6,819 6,819
35-AB VIGA 2 8,719 17,438
126_35_1 FC51X6 1 0 0 3492 8,719 8,719
35-AC VIGA 2 7,221 14,442
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2892 7,221 7,221
35-AD VIGA 2 7,745 15,49
126_35_1 FC51X6 1 0 0 3102 7,745 7,745
35-AE VIGA 2 11,91 23,82
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4770 11,91 11,91
35-AF VIGA 6 5,922 35,532
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2372 5,922 5,922
35-AG VIGA 2 4,734 9,468
126_35_1 FC51X6 1 0 0 1896 4,734 4,734
35-B VIGA 2 12,394 24,788
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
35-C VIGA 2 11,915 23,83
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
35-D VIGA 2 4,422 8,844
126_35_1 FC51X6 1 0 0 1771 4,422 4,422
35-E VIGA 2 11,38 22,76
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4558 11,38 11,38
35-F VIGA 2 5,388 10,776
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2158 5,388 5,388
35-G VIGA 2 1,443 2,886
126_35_1 FC51X6 1 0 0 578 1,443 1,443
35-J VIGA 2 11,915 23,83
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4772 11,915 11,915
35-K VIGA 2 12,394 24,788
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4964 12,394 12,394
35-M VIGA 2 7,668 15,336
126_35_1 FC51X6 1 0 0 3071 7,668 7,668
35-N VIGA 2 7,75 15,5
126_35_1 FC51X6 1 0 0 3104 7,75 7,75
35-P VIGA 2 11,92 23,84
126_35_1 FC51X6 1 0 0 4774 11,92 11,92
35-R VIGA 2 1,014 2,028
126_35_1 FC51X6 1 0 0 406 1,014 1,014
35-T VIGA 2 0,177 0,354
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_35_1 FC51X6 1 0 0 71 0,177 0,177


35-V VIGA 2 6,115 12,23
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2449 6,115 6,115
35-W VIGA 2 1,166 2,332
126_35_1 FC51X6 1 0 0 467 1,166 1,166
35-Y VIGA 2 6,147 12,294
126_35_1 FC51X6 1 0 0 2462 6,147 6,147
35-Z VIGA 2 12,649 25,298
126_35_1 FC51X6 1 0 0 5066 12,649 12,649
126_36F_0 142,808
36-EM1 ESCADA MARINHEIRO 1 127,891 127,891
126_36F_0 FC64X6 2 0 0 7870 25,152 50,304
126_36F_0 VERG 19 22 0 0 408 0,896 19,712
126_36F_0 FC64X6 2 0 0 207 0,662 1,324
126_36F_0 FC64X6 2 0 0 295 0,943 1,886
126_36F_0 FC64X6 2 0 0 729 2,33 4,66
126_36F_0 FC64X6 2 0 0 1030 3,292 6,584
126_36F_0 FC64X6 4 0 0 543 1,735 6,94
126_36F_0 FC38X3 3 0 0 5156 5,149 15,447
126_36F_0 FC38X3 9 0 0 2005 2,002 18,018
126_36F_0 CH. 10 2 102 10 126 1,008 2,016
A325 ASTM 10 0,1 1
36-V1 VIGA 1 14,917 14,917
126_36F_0 U102X7.95 1 0 0 1840 14,517 14,517
A325 ASTM 4 0,1 0,4
126_37_1 574,638
37-AA VIGA 1 128,292 128,292
126_37_1 I152X18.5 1 0 0 7097 128,292 128,292
37-AB VIGA 1 154,287 154,287
126_37_1 I152X18.5 1 0 0 8535 154,287 154,287
37-D VIGA 1 151,23 151,23
126_37_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 6952 72,903 145,806
126_37_1 L51X5 4 0 0 150 0,554 2,216
126_37_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 106 1,112 2,224
126_37_1 CH. 6.3 8 50 6,3 50 0,123 0,984
37-G COLUNA 1 140,829 140,829
126_37_1 L51X5 6 0 0 150 0,554 3,324
126_37_1 U150X60X20X4.75 2 0 0 6125 64,231 128,462
126_37_1 CH. 5 13 124 5 138 0,671 8,723
A307BASTM 4 0,08 0,32
126_38_2 626,47
38-A VIGA 1 12,384 12,384
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 527 5,526 11,052
38-B VIGA 1 11,126 11,126
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 467 4,897 9,794
38-C VIGA 1 18,676 18,676
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 827 8,672 17,344
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
38-D VIGA 1 17,418 17,418
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 767 8,043 16,086
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
38-E VIGA 1 6,192 6,192
126_38_2 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_38_2 U150X60X20X4.75 1 0 0 527 5,526 5,526
38-F VIGA 1 5,563 5,563
126_38_2 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
126_38_2 U150X60X20X4.75 1 0 0 467 4,897 4,897
38-G VIGA 1 102,094 102,094
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4770 50,021 100,042
A307BASTM 8 0,09 0,72
38-J VIGA 1 52,005 52,005
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_38_2 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422


126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2372 24,874 49,748
38-K VIGA 2 51,08 102,16
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2372 24,874 49,748
38-M VIGA 1 52,725 52,725
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 L76X5 1 0 0 90 0,503 0,503
126_38_2 L64X5 1 0 0 90 0,422 0,422
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2372 24,874 49,748
A307BASTM 8 0,09 0,72
38-N VIGA 1 51,8 51,8
126_38_2 L51X5 4 0 0 90 0,333 1,332
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 2372 24,874 49,748
A307BASTM 8 0,09 0,72
38-P VIGA 1 92,79 92,79
126_38_2 L51X5 3 0 0 90 0,333 0,999
126_38_2 L76X5 3 0 0 90 0,503 1,509
126_38_2 U150X60X20X4.75 2 0 0 4297 45,061 90,122
A307BASTM 2 0,08 0,16
38-R VIGA 1 9,338 9,338
126_38_2 U150X60X20X4.75 1 0 0 827 8,672 8,672
126_38_2 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
38-T VIGA 1 8,709 8,709
126_38_2 U150X60X20X4.75 1 0 0 767 8,043 8,043
126_38_2 L51X5 2 0 0 90 0,333 0,666
38-V VIGA 1 83,49 83,49
126_38_2 U150X60X20X4.75 1 0 0 7870 82,53 82,53
16 0,06 0,96
126_39F_0 19683,622
39-A FECHAMENTO 1 600,397 600,397
126_39F_0 CH. 8 1 2447 8 3912 600,397 600,397
39-AB CHAPA 1 449,315 449,315
126_39F_0 CH. 8 1 1917 8 3737 449,315 449,315
39-AC CHAPA 1 332,592 332,592
126_39F_0 CH. 8 1 1419 8 3737 332,592 332,592
39-AD CHAPA 1 271,652 271,652
126_39F_0 CH. 8 1 1159 8 3737 271,652 271,652
39-AE FECHAMENTO 1 107,583 107,583
126_39F_0 CH. 8 1 459 8 3737 107,583 107,583
39-AF FECHAMENTO 1 168,523 168,523
126_39F_0 CH. 8 1 719 8 3737 168,523 168,523
39-AG CHAPA 1 194,62 194,62
126_39F_0 CH. 8 1 1450 8 2140 194,62 194,62
39-AJ CHAPA 1 395,782 395,782
126_39F_0 CH. 8 1 1419 8 4447 395,782 395,782
39-AK CHAPA 2 528,546 1057,092
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
39-AM CHAPA 1 534,682 534,682
126_39F_0 CH. 8 1 1917 8 4447 534,682 534,682
39-AN CHAPA 1 323,263 323,263
126_39F_0 CH. 8 1 1159 8 4447 323,263 323,263
39-AP FECHAMENTO 1 128,022 128,022
126_39F_0 CH. 8 1 459 8 4447 128,022 128,022
39-AR FECHAMENTO 1 200,54 200,54
126_39F_0 CH. 8 1 719 8 4447 200,54 200,54
39-AT CHAPA 1 409,17 409,17
126_39F_0 CH. 8 1 1467 8 4447 409,17 409,17
39-AV CHAPA 1 528,546 528,546
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
39-B FECHAMENTO 1 587,639 587,639
126_39F_0 CH. 8 1 2395 8 3912 587,639 587,639
39-C FECHAMENTO 1 207,82 207,82
126_39F_0 CH. 8 1 847 8 3912 207,82 207,82
39-D FECHAMENTO 1 206,917 206,917
126_39F_0 CH. 8 1 847 8 3895 206,917 206,917
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

39-E FECHAMENTO 2 322,21 644,42


126_39F_0 CH. 8 1 2395 8 2145 322,21 322,21
39-F FECHAMENTO 2 451,394 902,788
126_39F_0 CH. 8 1 2395 8 3005 451,394 451,394
39-G CHAPA 2 135,944 271,888
126_39F_0 CH. 8 1 905 8 2395 135,944 135,944
39-J CHAPA 2 261,974 523,948
126_39F_0 CH. 8 1 1744 8 2395 261,974 261,974
39-K CHAPA 1 609,533 609,533
126_39F_0 CH. 8 1 2497 8 3892 609,533 609,533
39-L1 LONGARINA 2 24,609 49,218
126_39F_0 L45X5 1 0 0 7700 24,609 24,609
39-M CHAPA 1 609,533 609,533
126_39F_0 CH. 8 1 2497 8 3892 609,533 609,533
39-N FECHAMENTO 1 290,824 290,824
126_39F_0 CH. 8 1 2127 8 2180 290,824 290,824
39-P FECHAMENTO 5 528,546 2642,73
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
39-R FECHAMENTO 6 530,923 3185,538
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 4467 530,923 530,923
39-T FECHAMENTO 1 523,078 523,078
126_39F_0 CH. 8 1 1867 8 4467 523,078 523,078
39-V CHAPA 1 528,546 528,546
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 4447 528,546 528,546
39-W CHAPA 1 521,573 521,573
126_39F_0 CH. 8 1 1870 8 4447 521,573 521,573
39-Y CHAPA 1 343,373 343,373
126_39F_0 CH. 8 1 1465 8 3737 343,373 343,373
39-Z CHAPA 3 444,159 1332,477
126_39F_0 CH. 8 1 1895 8 3737 444,159 444,159
126_40F_0 14845,198
40-A FECHAMENTO 2 163,111 326,222
126_40F_0 CH. 8 1 777 8 3347 163,111 163,111
40-AB FECHAMENTO 1 438,111 438,111
126_40F_0 CH. 8 1 2087 8 3347 438,111 438,111
40-B FECHAMENTO 2 173,345 346,69
126_40F_0 CH. 8 1 777 8 3557 173,345 173,345
40-C FECHAMENTO 2 502,768 1005,536
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-CA FECHAMENTO 1 502,768 502,768
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-D FECHAMENTO 1 518,512 518,512
126_40F_0 CH. 8 1 2470 8 3347 518,512 518,512
40-E FECHAMENTO 1 407,089 407,089
126_40F_0 CH. 8 1 2087 8 3110 407,089 407,089
40-F FECHAMENTO 3 534,313 1602,939
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3557 534,313 534,313
40-G FECHAMENTO 1 551,045 551,045
126_40F_0 CH. 8 1 2470 8 3557 551,045 551,045
40-J FECHAMENTO 1 441,059 441,059
126_40F_0 CH. 8 1 1977 8 3557 441,059 441,059
40-K FECHAMENTO 3 534,313 1602,939
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3557 534,313 534,313
40-M FECHAMENTO 1 551,045 551,045
126_40F_0 CH. 8 1 2470 8 3557 551,045 551,045
40-N FECHAMENTO 2 534,313 1068,626
126_40F_0 CH. 8 1 3557 8 2395 534,313 534,313
40-P FECHAMENTO 2 517,58 1035,16
126_40F_0 CH. 8 1 2320 8 3557 517,58 517,58
40-R FECHAMENTO 1 502,768 502,768
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-RA FECHAMENTO 1 502,768 502,768
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-T FECHAMENTO 1 487,023 487,023
126_40F_0 CH. 8 1 2320 8 3347 487,023 487,023
40-TA FECHAMENTO 1 487,023 487,023
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

126_40F_0 CH. 8 1 2320 8 3347 487,023 487,023


40-V FECHAMENTO 1 441,059 441,059
126_40F_0 CH. 8 1 1977 8 3557 441,059 441,059
40-W FECHAMENTO 1 502,768 502,768
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-Y FECHAMENTO 2 502,768 1005,536
126_40F_0 CH. 8 1 2395 8 3347 502,768 502,768
40-Z FECHAMENTO 1 518,512 518,512
126_40F_0 CH. 8 1 2470 8 3347 518,512 518,512
126_41F_0 14304,394
41-A FECHAMENTO 1 264,176 264,176
126_41F_0 CH. 8 1 1877 8 2244 264,176 264,176
41-AB FECHAMENTO 1 451,636 451,636
126_41F_0 CH. 8 1 1907 8 3776 451,636 451,636
41-AC FECHAMENTO 1 45,486 45,486
126_41F_0 CH. 8 1 340 8 2133 45,486 45,486
41-AD FECHAMENTO 1 144,607 144,607
126_41F_0 CH. 8 1 1310 8 1760 144,607 144,607
41-AE FECHAMENTO 2 155,699 311,398
126_41F_0 CH. 8 1 1310 8 1895 155,699 155,699
41-AF FECHAMENTO 1 116,672 116,672
126_41F_0 CH. 8 1 1310 8 1420 116,672 116,672
41-AG FECHAMENTO 1 115,85 115,85
126_41F_0 CH. 8 1 1310 8 1410 115,85 115,85
41-AJ FECHAMENTO 1 137,213 137,213
126_41F_0 CH. 8 1 1310 8 1670 137,213 137,213
41-AK FECHAMENTO 1 314,604 314,604
126_41F_0 CH. 8 1 1760 8 2850 314,604 314,604
41-AM FECHAMENTO 1 338,735 338,735
126_41F_0 CH. 8 1 1895 8 2850 338,735 338,735
41-AN FECHAMENTO 1 253,828 253,828
126_41F_0 CH. 8 1 1420 8 2850 253,828 253,828
41-AP FECHAMENTO 1 49,258 49,258
126_41F_0 CH. 8 1 557 8 1410 49,258 49,258
41-AR FECHAMENTO 1 66,202 66,202
126_41F_0 CH. 8 1 557 8 1895 66,202 66,202
41-AT FECHAMENTO 1 58,342 58,342
126_41F_0 CH. 8 1 557 8 1670 58,342 58,342
41-AV FECHAMENTO 1 217,829 217,829
126_41F_0 CH. 8 1 1160 8 2994 217,829 217,829
41-AW FECHAMENTO 1 358,103 358,103
126_41F_0 CH. 8 1 1907 8 2994 358,103 358,103
41-AX FECHAMENTO 1 98,163 98,163
126_41F_0 CH. 8 1 1110 8 1410 98,163 98,163
41-AY FECHAMENTO 1 161,308 161,308
126_41F_0 CH. 8 1 1110 8 2317 161,308 161,308
41-AZ FECHAMENTO 1 14,26 14,26
126_41F_0 CH. 8 1 193 8 1178 14,26 14,26
41-B FECHAMENTO 4 266,991 1067,964
126_41F_0 CH. 8 1 1897 8 2244 266,991 266,991
41-BC FECHAMENTO 1 398,586 398,586
126_41F_0 CH. 8 1 775 8 8200 398,586 398,586
41-BD FECHAMENTO 1 327,097 327,097
126_41F_0 CH. 8 1 636 8 8200 327,097 327,097
41-BE FECHAMENTO 1 728,254 728,254
126_41F_0 CH. 8 1 1888 8 6150 728,254 728,254
41-BF FECHAMENTO 1 728,254 728,254
126_41F_0 CH. 8 1 1888 8 6150 728,254 728,254
41-BG FECHAMENTO 1 513,79 513,79
126_41F_0 CH. 8 1 1332 8 6150 513,79 513,79
41-BJ FECHAMENTO 1 540,019 540,019
126_41F_0 CH. 8 1 1400 8 6150 540,019 540,019
41-BK FECHAMENTO 1 835,079 835,079
126_41F_0 CH. 8 1 1870 8 7120 835,079 835,079
41-C FECHAMENTO 1 549,714 549,714
126_41F_0 CH. 8 1 1907 8 4596 549,714 549,714
DESENHO MARCA DESCRIÇÃO QUANT. LARGURA ESP. COMPR. PESO UNIT. PESO TOTAL

41-D FECHAMENTO 1 166,246 166,246


126_41F_0 CH. 8 1 1160 8 2285 166,246 166,246
41-E FECHAMENTO 1 395,182 395,182
126_41F_0 CH. 8 1 1907 8 3304 395,182 395,182
41-F FECHAMENTO 2 259,019 518,038
126_41F_0 CH. 8 1 1897 8 2177 259,019 259,019
41-G FECHAMENTO 1 529,036 529,036
126_41F_0 CH. 8 1 1887 8 4470 529,036 529,036
41-J FECHAMENTO 1 531,279 531,279
126_41F_0 CH. 8 1 1895 8 4470 531,279 531,279
41-K FECHAMENTO 1 531,279 531,279
126_41F_0 CH. 8 1 1895 8 4470 531,279 531,279
41-L1 LONGARINA 2 28,528 57,056
126_41F_0 L51X5 1 0 0 7720 28,528 28,528
41-M FECHAMENTO 1 23,643 23,643
126_41F_0 CH. 8 1 320 8 1178 23,643 23,643
41-N FECHAMENTO 1 407,671 407,671
126_41F_0 CH. 8 1 1895 8 3430 407,671 407,671
41-P FECHAMENTO 1 530,923 530,923
126_41F_0 CH. 8 1 1895 8 4467 530,923 530,923
41-PA FECHAMENTO 1 131,928 131,928
126_41F_0 CH. 8 1 1110 8 1895 131,928 131,928
41-R FECHAMENTO 1 95,169 95,169
126_41F_0 CH. 8 1 1110 8 1367 95,169 95,169
41-T FECHAMENTO 1 158,626 158,626
126_41F_0 CH. 8 1 1437 8 1760 158,626 158,626
41-V FECHAMENTO 2 170,794 341,588
126_41F_0 CH. 8 1 1437 8 1895 170,794 170,794
41-W FECHAMENTO 1 127,983 127,983
126_41F_0 CH. 8 1 1420 8 1437 127,983 127,983
41-X FECHAMENTO 1 127,081 127,081
126_41F_0 CH. 8 1 1410 8 1437 127,081 127,081
41-Y FECHAMENTO 1 150,515 150,515
126_41F_0 CH. 8 1 1437 8 1670 150,515 150,515
41-Z FECHAMENTO 1 274,724 274,724
126_41F_0 CH. 8 1 1160 8 3776 274,724 274,724

Você também pode gostar