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O presente trabalho tem a finalidade precípua de apresentar
aos engenheiros, um elenco de fórmulas que conduzam à
determinação dos Deslocamentos ( Vertical, Horizontal e
Angular ) e Esforços ( Momentos Fletores, Esforços
Cortantes e Tensões ), de tubulões curtos sujeitos a
esforços externos Horizontal, Normal e Momento, atuando
no topo do segmento enterrado.
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Engenheiro da Companhia Docas da Paraíba
3 – FORMULÁRIO 2 2. H
x .L
3 K h .L.D f
a ) Deslocamento Angular ( )
c ) Deslocamento Vertical ( y )
3 M 2 HL
4( N Wv W s )
3 4 1 y , onde :
. K n . Db . K h . D f . L3
64 12 .K n . Db2
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.Pv 2 s 2 2 s
Wv Db ( d ) D f ( L d .s ) D b . D f
4 2 3 3
2 2 s 2 2 s Pn . y s Ps ( L y s )
Ws Db . L D b ( d ) D f ( L d . s ) Db . D f .
4 2 3 3 L
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4( N Wv W s ) K . D . V ( y) H
K h .D f
6L
2 . y 3
3 x . y 2
a ,b n b
. Db2 2
h ) Pressão Resistente do Solo
e ) Tensão na Superfície Lateral do Tubulão
P ( K p K a ). y , sendo:
K
h ( y ) h ( . y 2 x . y ) - peso específico do terreno ( Pn ou Ps )
L Kp – coeficiente de empuxo passivo;
Ka – coeficiente de empuxo ativo.
II ) Tensão Máxima na Superfície Lateral do Tubulão :
x Kh .y0 x
y0 0 e y0 Pat y 02 .
L 3 2
f ) Equação do Momento Fletor no Fuste do Tubulão j ) Coeficiente de Segurança (Indicador da Estabilidade)
K h .D f 4 Pres
M ( y) M H . y .y x .y 3 CS = 1 . Observe , também, se a 1,3 adm, sendo
6L 2 Pat
adm a tensão admissível do solo no nível da base do
g ) Equação do Esforço Cortante no Fuste do Tubulão
tubulão.
3
k ) Valores Típicos
4
l ) Exemplo Numérico ( Extraído da Revista Estrutura n.º
90 – Março / 1980, do artigo Cálculo de Tubulões Curtos
de Julio Timerman )
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4 – PROGRAMAS COMPUTACIONAIS
As figuras anteriores, exibem as telas do programa TubCurto, de nossa autoria, executando o exemplo numérico proposto.
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