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TCC - Raylla Gllian Sampaio Lima Ribeiro PDF
TCC - Raylla Gllian Sampaio Lima Ribeiro PDF
SELEÇÃO DE MATERIAIS:
MARABÁ
2009
1
SELEÇÃO DE MATERIAIS:
MARABÁ
2009
2
SELEÇÃO DE MATERIAIS:
Banca examinadora:
______________________________________ – Orientador
Prof. MSc. Alacid do Socorro Siqueira Neves
Universidade Federal do Pará
______________________________________
Prof. Dr. Múcio Marques Nóbrega
Universidade Federal do Pará
______________________________________
Prof. Dr. Reginaldo Sabóia de Paiva
Universidade Federal do Pará
3
AGRADECIMENTOS
A Deus Pai, a Jesus Filho e ao Espírito Santo por mais uma etapa vencida,
por terem me guiado e me carregado por todos os caminhos, me aconselhando em
todas as escolhas, e por terem designado um Anjo para me acompanhar por todos
os lugares.
Agradeço também por ter me dado uma família unida, amorosa e amiga, que
sempre me apoiou nas minhas decisões, e deram forças nos meus fracassos e
continuam me apoiando em todos os momentos da minha vida. Agradeço de
coração, principalmente meus pais Neto e Deusa, que são exemplos de vida,
perseverança e dedicação para mim. Ao meu irmão Rayan que morou comigo por
anos e sempre me apoiou, sempre acreditou em mim, e hoje, mesmo distante
continua me inspirando. A vocês meus amores obrigada, do fundo do meu coração.
Que Deus nos ilumine cada dia de nossas vidas.
A todos os meus parentes que me deram força para obter essa vitória, em
especial as minhas avós Leonília e Rita, duas grandes guerreira; meu padrinho José
Sampaio grande engenheiro que me apoiou na minha escolha, minha madrinha
Nininha grande mulher, e minha Tia Didi por ser sido e ainda ser uma grande amiga.
mim minha amiga. Ao trio, Deusimare, Lorrany e Laysse, pela amizade e pelas
orações. Ao meu irmão torto Júnior e seu amor Leninha. Minhas duas grandes irmãs
Joyce e Aninha. Amigos da faculdade, de infância, do dia-a-dia, da igreja, de
Altamira, de Gurupi, dos estágios, vizinhos, a todos vocês obrigada por tudo que
sempre fizeram por mim. Em especial aos de Pacajá que fazem parte da minha
história, desde a minha partida em busca de meus estudos, obrigada aos
professores da Aluísio Loch. E em especial Dona Nini minha alfabetizadora. A vocês
agradeço com todo o amor e carinho que tenho.
Arnaldo Antunes
7
SUMÁRIO
RESUMO ....................................................................................................................... 9
ABSTRACT ...................................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................15
2 OBJETIVOS ...............................................................................................................17
2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................17
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................17
REFERÊNCIAS ............................................................................................................91
9
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
SM Seleção de Materiais
IM Índice de Mérito
SMPF Seleção de Materiais e Processos de Fabricação
CFRP Carbon Fiber Reinforced Plastic (Polímero Reforçado por Fibra de
Carbono).
MIT Massachusetts Institute of Technology (institu
PE Polietileno
PVC Policloreto de Vinila
PP Polipropileno
PS Poliestireno
ASTM American Society for Testing and Materials
MPM Mapa de Propriedades dos Materiais
15
1 INTRODUÇÃO
Inserido neste contexto, o estudo segue uma linha de pesquisa onde são
estudados os critérios de SM para uso em produtos industriais, isto é, são
apresentados os principais requisitos de seleção e as diferentes situações nas quais
16
2 OBJETIVOS
DATA
Figura 01: A evolução da Engenharia de Materiais com o tempo. Fonte: ASHBY (1999).
Figura 02: Heliópolis. Máquina de guerra movida à força muscular. Fonte: PEQUINI (2000)
Figura 03: Celerífero. Significa velocidade, marcha ou cavalo de duas rodas. Fonte: PEQUINI (2000).
Figura 04: Drasiana do Barão de Von Drois. Primeira pedicleta dirigível que foi criada em madeira.
Fonte: PEQUINI (2000).
23
Figura 05: Linha do Tempo. Evolução dos Materiais das Bicicletas. Fonte: SILVA (2001).
Figura 06: O design da bicicleta do futuro. Figura 07: O design da bicicleta do futuro.
Designer Scott Robertson. Fonte: Designer Scott Robertson. Fonte:
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL (2008). ESTRATÉGIA EMPRESARIAL (2008).
Figura 08: O design da bicicleta do futuro. Figura 09: O design da bicicleta do futuro.
Designer Harald Cramer. Fonte: Designer Alex Suvajac. Fonte: ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL (2008). EMPRESARIAL (2008).
25
Figura 11: Evolução dos ferros de passar roupa. Fonte: SILVA (2001).
26
Figura 14: Brindes reciclados. Fonte: Figura 15: Cabide Reciclado. Fonte:
TETRA PAK. TETRA PAK.
4 MATERIAIS DE ENGENHARIA
Figura 16: Bebidas são comercializadas em latas – metal (foto superior), garrafas de vidro – cerâmico
(foto central) e garrafas plásticas – polímeros (foto inferior). Fonte: CALLISTER (2002).
30
São ligas metálicas nas quais o ferro não é o principal constituinte. Estas
oferecem uma grande variedade de propriedades mecânicas e físicas, temperatura
de fusão, e diferem muito em custo e desempenho. Muito dos processos de
fabricação utilizados nas ligas ferrosas podem também ser usadas para
conformação, corte e união de metais não ferrosos e suas ligas.
4.2.3 Vidros
materiais de vidro podem variar. Os principais predicados destes materiais são sua
transparência ótica e a relativa facilidade com que eles podem ser fabricados.
4.3.3 Elastômeros
4.5 SEMICONDUTORES
4.6 BIOMATERIAIS
4.7.1 Fibras
4.7.2 Madeiras
4.7.3 Minerais
Alguns minerais são amorfos – não tem forma própria – por não
apresentarem estrutura interna definida, Minerais não-amorfos ocorrem como
cristais, que são corpos com forma geométrica, limitados por faces arranjadas de
maneira regular e relacionadas com a orientação de sua estrutura atômica.
38
5 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
• Considerações dimensionais;
• Considerações de forma;
• Considerações de peso;
• Considerações de resistência mecânica;
• Resistência ao desgaste;
• Conhecimento das variáveis de operação;
• Facilidade de fabricação;
• Requisitos de durabilidade;
• Número de unidades;
• Disponibilidade de material;
• Custo;
• Existência de especificações e códigos;
• Viabilidade de reciclagem;
• Valor de sucata;
• Grau de normalização;
• Tipo de carregamento.
39
• Ductilidade;
• Dureza;
• Limite de resistência a tração;
• Limite de escoamento;
• Módulo de Elasticidade;
• Resiliência e Tenacidade;
• Resistência à Fadiga;
• Resistência ao Impacto;
• Resistência à Fluência.
40
5.1.1.1 Ductilidade
5.1.1.2 Dureza
da rigidez, pois quanto maior for, menor será a deformação elástica para uma dada
tensão aplicada, e assim se constitui num importante parâmetro para o projeto do
produto.
• Temperatura;
• Estado triplo de tensão (causado por presença de entalhes ou mudanças
bruscas de secção no corpo de prova);
• Os ensaios de choque são padronizados nos ensaios Charpy e Izod
comumente utilizados e os resultados dependem das condições dessa
padronização e, em particular, da forma e dimensão dos corpos de prova;
• Os resultados de ensaio apresentam indicações para efeito comparativo
entre materiais, não podendo ser utilizados diretamente como índices de
resistência para projeto ou para a representação real do comportamento
em serviço.
• Calor Específico;
• Calor Latente de Fusão;
• Condutividade Térmica;
• Expansão Térmica;
• Ponto de Fusão.
5.1.3.2 Densidade
• Condutividade Elétrica;
• Resistividade.
• Constante Dielétrica.
47
5.1.4.2 Resistividade
Tabela 1 (conclusão)
Compensado 200
Ferro fundido 90
Ferro, lingotes 70
Madeiras macias 70
Óleo combustível 50
Cimento 20
Carvão 20
Fonte: ASHBY & JONES (2005).
Figura 17: Relação entre Estrutura, Propriedades, Processamento e Aplicação de Materiais. Fonte:
TOMASI & BOTTA (1991).
6 RECURSOS DE SELEÇÃO
m =Ao.L.ρ (6.1)
F = σf . (6.2)
Ao Sf
m = (Sf.F).(L).(ρ/σf) (6.3)
Figura 19: Mapa de Propriedades dos Materiais relacionando módulo de Elasticidade (módulo de
Young - E) em função da densidade do material (ρ). Fonte: ASHBY; CHERCLIF; CEBON (2007).
Figura 20: Mapa de Propriedades dos Materiais relacionando Resistência (σf) em função da
densidade do material (ρ). Fonte: ASHBY (1999).
Portanto o processo de escolha dos mapas pode ser usado como uma
fonte de dados, ou seja, é uma importante ferramenta seleção. A melhor maneira de
resolver problemas na seleção é trabalhar diretamente sobre os mapas. Há uma
permissão para copiar os mapas para esta finalidade (ASHBY, 1999). Não é
possível utilizar os mapas de propriedades em todas as combinações em um caso
de seleção, entretanto, os mapas desenvolvidos por Ashby apresentam os materiais
mais comumente utilizados.
Figura 21: Mapa de Propriedades dos Materiais relacionando Resistência a Temperatura σf (T) em
função da Temperatura (T). Fonte: ASHBY (1999).
62
7 ESTUDO DE CASOS
7.1 METODOLOGIA
Mérito, que é uma fórmula algébrica que expressa uma relação entre
duas características ou propriedades. Em sua forma mais simples um IM
é geralmente uma fração, tendo no numerador a propriedade que se quer
maximizar e no denominador a que se deseja minimizar. O índice de
mérito é obtido a partir da relação entre a equação da variável livre e a
equação de minimização do problema, isto de acordo com o projeto que
está se desenvolvendo.
• Verificação dos Mapas de Propriedades dos Materiais: A base das
informações é o projeto de Ashby (1999) que organizou os materiais
através de grupos de propriedades que são os principais requisitos de
escolha dos materiais nos projetos mecânicos. Os seus MPMs mostram
claramente quais materiais satisfazem da melhor maneira os vários
grupos de propriedades. A partir do Índice de Mérito encontrado procura-
se o MPM que tem a relação das grandezas do IM, desta maneira cria-se
uma ferramenta de grande utilidade, e através das linhas retas e paralelas
temos um índice de desempenho.
• Análise do Mapa e Seleção dos Materiais: depois de obtido o MPM, faz-
se a análise dos materiais a serem selecionados; o primeiro passo é
identificar no mapa a linha correspondente ao IM; em seguida verifica-se
o material tomado como base para o caso de produtos já existentes, ou
seleciona-se um material que poderá ser utilizado na fabricação de um
produto novo, selecionando o material faz-se uma linha sobre o material,
paralela a linha ao IM; todos os materiais que estão localizados na linha
do material base irão apresentar um desempenho semelhante, os
materiais localizados acima da linha irão apresentar índices de
desempenho mais altos, enquanto aqueles que estão localizados abaixo
dessa linha irão exibir desempenhos inferiores. Fica a critério do projetista
fazer a seleção dos materiais que apresentam bom IM, a partir dos
materiais disponíveis no MPM e em relação ao que responde os critérios
do projeto.
66
Figura 22: Cabides de Arame de Aço com acabamento em Banho de Zinco Bicromatizado com Tubo
de Papelão adesivado. Fonte: CABILAVE.
68
D dI: 0,60 cm
Comprimento L = 38 cm
Figura 23: Imagem do cabide e do revestimento projetado no programa AUTOCAD com dimensões
especificadas.
a) Modelamento de Esforços
F, δ
m = ρ ×V (7.1)
V = π (R 2 − r 2 ) × L (7.2)
(
m = ρ ×π R2 − r2 × L) (7.3)
π (D4 − d 4 ) (7.4)
I=
64
π (R4 − r 4 ) (7.5)
I=
4
71
FL3
δ= (7.6)
48 EI
FL3
δ= (7.7)
12 Eπ ( R 4 − r 4 )
(R 2
)
− r2 =
m
ρπL
(7.8)
como,
(R 4
) ( ) (
− r 4 = R2 + r 2 × R2 − r 2 ) (7.9)
72
FL3
δ=
(
12 Eπ ( R 2 + r 2 ) R 2 − r 2 )
FL3
δ=
(
12 Eπ R 2 + r 2 ) ρπmL
FL4 ρ
m=
(
12 Eδ R 2 + r 2 )
logo,
FL4 ρ
m= 2 (7.10)
(
12δ R + r E
2
)
O Índice de Mérito é:
E (7.11)
IM =
ρ
Figura 25: Mapa de Propriedades dos Materiais relacionando módulo de Elasticidade (módulo de
Young - E) em função da densidade do material (ρ). Fonte: ASHBY (1999).
1) Papelão
2) Liga de Alumínio
3) Aço Inox
4) Policloreto de Vinila (PVC)
5) Polipropileno (PP)
6) Madeira (Carvalho Vermelho)
74
1) Papelão
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3
R=
+ 0,03 4
12 × 0,7 × 10 × π × 0,01
9
R = 1,34cm
Cálculo da massa:
(
m = ρ × π R2 − r 2 × L )
( )
m = 0,5 × π 1,34 2 − 0,30 2 × 38
m = 101,80 gramas
Índice de Mérito:
0,7 × 10 9
IM =
500
IM = 1,4 x10 6
2) Liga de Alumínio
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3
R = + 0,03 4
12 × 70 × 10 × π × 0,01
9
R = 0,36cm
76
Cálculo da massa:
( )
m = ρ ×π R2 − r 2 × L
( )
m = 2,71 × π 0,36 2 − 0,30 2 × 38
m = 12,76 gramas
Índice de Mérito:
70 × 109
IM =
2710
IM = 2,58 x107
3) Aço Inox
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3
R = + 0,03 4
12 × 210 × 10 × π × 0,01
9
R = 0,32cm
Cálculo da massa:
( )
m = ρ ×π R2 − r 2 × L
( )
m = 8,9 × π 0,32 2 − 0,30 2 × 38
m = 13,17 gramas
77
Índice de Mérito:
210 × 10 9
IM =
8900
IM = 2,35 x10 7
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3 4
R = + 0, 03
12 × 4,14 × 10 9
× π × 0, 01
R = 0,65cm
Cálculo da massa:
(
m = ρ ×π R2 − r 2 × L )
(
m = 1,58 × π 0,65 2 − 0,30 2 × 38 )
m = 62,71gramas
Índice de Mérito:
4,14 × 10 9
IM =
1580
IM = 2,62 x10 6
78
5) Polipropileno (PP)
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3
R=
+ 0,03 4
12 × 1,55 × 10 × π × 0,01
9
R = 0,83cm
Cálculo da massa:
( )
m = ρ ×π R2 − r 2 × L
( )
m = 0,905 × π 0,83 2 − 0,30 2 × 38
m = 64,71gramas
Índice de Mérito:
1,55 × 10 9
IM =
905
IM = 1,71x10 6
Cálculo do raio R:
1/ 4
50 × 0,38 3
R = + 0,03 4
12 × 11 × 10 × π × 0,01
9
R = 0,52cm
79
Cálculo da massa:
( )
m = ρ ×π R2 − r 2 × L
( )
m = 0,61 × π 0,52 2 − 0,30 2 × 38
m = 13,13 gramas
Índice de Mérito:
11 × 10 9
IM =
610
IM = 1,8 x10 7
1º - Liga de Alumínio
2º - Aço Inox
3º - Madeira
4º - PVC
5º - PP
6º - Papelão
Figura 26: Modelo do saca-rolha com a fratura devido ao esforço mecânico. Fonte: ASHBY et al.
(2007).
82
Figura 27: Dimensões iniciais do suporte do saca-rolha. Fonte: ASHBY et al. (2007).
a) Modelamento de Esforços
Comprimento, L Força, F
Força, F
h Secção, A-A
bh Seção A-A
Figura 28: Modelamento de esforços sofrido pela alavanca. Fonte: ASHBY et al. (2007).
Do mesmo modo que foi definido que a massa é definida pelo produto
densidade e volume (equação 7.1), utiliza-se para este estudo sendo que o volume é
calculado pelo produto da base pela altura, logo a massa é:
m = b×h× L× ρ (7.12)
bh 3
I= (7.13)
12
FL3
δ= (7.14)
3EI
4 FL3
δ = (7.15)
Ebh 3
1 3
4 FL3 (7.16)
h =
δEb
85
1
4F 3 ρ (7.17)
m = bL
2
1
bδ 3
E
O Índice de Mérito é:
E 13
IM = (7.18)
ρ
Figura 29: Mapa de Propriedades dos Materiais relacionando módulo de Elasticidade (módulo de
Young - E) em função da densidade do material (ρ). Fonte: ASHBY & CHERCLIF & CEBON (2007).
86
1º - Aço Inox
2º - CRPF (Polímero Reforçado com Fibra de Carbono)
3º - Liga de Alumínio
4º - Liga de Magnésio
5º - Madeira
Tabela 4: Comparação de Resultados Índice de Mérito, Altura (h), Massa (m), Custo
Material e Custo Total para cinco materiais
Custo
Custo
Material IM h (mm) m (Kg) Material
Total (R$)
R$/Kg
Aço Inox 0,60 8,7 0,017 17,10 0,29
CRPF 3,55 8,6 0,0032 260,00 0,83
Liga de Alumínio 1,52 12,6 0,0076 12,39 0,09
Liga de Magnésio 1,96 14,6 0,0059 22,00 0,12
Madeira 3,64 23,3 0,0031 5,73 0,01
CRPF, eles são os materiais com os maiores valores de IM, e são estes que
são a melhor escolha, desde que satisfaçam as outras condicionantes.
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
8.1 CONCLUSÕES
8.2 RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
NORI, Lúcio Jr. Curva de Adoção (2007). Portal do Marketing. Disponível em:
<http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Curva_de_Adocao.htm>. Acesso em:
20 de mar. 2009. +
92