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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

GRANDE - FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DAS CONSTRUÇÕES MILITARES (FORTIFICAÇÕES) NA


ORGANIZAÇÃO URBANA, E SUAS INFLUÊNCIAS EM ESTRUTURAS
MODERNAS

Acadêmico: Petherson Bandeira da Silva

Orientador: Prof. Dr. Vilmar Alves Pereira

RIO GRANDE NOVEMBRO, 2018.


A IMPORTÂNCIA DAS CONSTRUÇÕES MILITARES (FORTIFICAÇÕES) NA
ORGANIZAÇÃO URBANA, E SUAS INFLUÊNCIAS EM ESTRUTURAS
MODERNAS1

Petherson Bandeira da Silva2

ENUNCIADO DO TEMA:

Este trabalho tem por objetivo comparar a construção de fortificações


brasileiras, dando exemplos relacionados a cidade de Rio Grande-RS, realizadas no
passado, com um novo conceito de prédios corporativos ao redor do globo. Através de
pesquisas bibliográficas, este artigo buscará exemplificar a importância de construir o
futuro voltando-se para o passado, incorporando novas tecnologias e conceitos à
arquitetura moderna. Neste aspecto, buscarei abordar também, a influência das
fortificações militares na expansão urbana das cidades, deixando evidente a importância
social destas estruturas no contexto urbano.

PROBLEMA:

• Por que a maioria das cidades brasileiras começaram ao redor de uma estrutura
militar?
• Quais as importâncias atribuídas ao engenheiro do século XVIII?
• Qual o papel social de uma fortificação?
• Como a cultura de um povo é influenciada por suas construções?
• Como a engenharia moderna se espelha nas construções militares?

1
Artigo solicitado como avaliação do 2º Semestre da Disciplina de Metodologia Científica, ministrada pelo
Prof. Dr. Vilmar Alves Pereira, na Universidade Federal do Rio Grande – FURG.
2
Acadêmico do Curso de Engenharia Civil Empresarial, sob número de matrícula 116839.

2
• Como as construções militares influenciaram o desenvolvimento da cidade de Rio
Grande RS?

OBJETIVOS:

• Mostrar a relação existente entre fortificações e desenvolvimento urbano;


• Pesquisar a origem do desenvolvimento urbano e social, iniciado a partir de
construções militares;
• Exibir por meio de imagem projetos ao redor do globo, mostrando o avanço na
engenharia e construção civil e suas semelhanças com estruturas históricas;
• Exemplificar por meio da cidade de Rio Grande a urbanização e desenvolvimento
social através das ocupações militares;

JUSTIFICATIVA:

Ao analisar um novo conceito de construções corporativas no centro de Nova


Iorque, prédios sem janela; passei a indagar-me sobre as influências de construções na
economia e contrapontos na população relacionados a paisagem urbana. Diante disso,
surge à necessidade de olhar para o passado e buscar respostas nas estruturas que eram
sinônimo de força e desenvolvimento de uma nação, cito: as fortificações. Desta forma,
o comparativo entre edifícios comerciais e construções militares tem sua gênese ao
mostrar as semelhanças entre estruturas com fins e funcionalidades antagônicas.

HIPÓTESES:

Cabe ressaltar alguns fatores que indiretamente influenciam no


desenvolvimento do tema:

• O desdobramento do comercio local se inicia, principalmente, a partir da necessidade


de abastecimento de alimentos, roupas e outros produtos às comunidades militares
estabelecidas em um território pouco habitado.

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• O aumento das exportações e importações traz consigo imigrantes que formam uma
estrutura urbana entorno das construções militares, criando uma identidade única para
cada local.
• No atual cenário global, as aglomerações urbanas nascem com a necessidade de morar
próximo ao trabalho, próximo aos grandes empreendimentos.
• A cultura do povo brasileiro é voltada para a falsa ilusão de que grandes
empreendimentos comerciais e estruturas militares são fontes de segurança, isso
explica a construção dos grandes “elefantes brancos”3 no período da Ditadura Militar
(1964-1985).
• A grande maioria dos projetos desenvolvidos e nomeados como modernos no Brasil,
ainda são conservadores e se baseiam em obras muito antigas.

MARCO TEÓRICO:

Durante boa parte de sua história, o Brasil se preocupou em proteger seu território de
possíveis invasores. Diante dessa necessidade construções militares foram estrategicamente
posicionadas, servindo não só como instrumento de defesa territorial, mas também, como
suporte a população local. Tomando como exemplo a cidade de Rio Grande no estado do Rio
Grande do Sul, tal fato é confirmado na dissertação “Cem anos do Porto do Rio Grande?
Memória e esquecimento de um Porto Velho e de uma Barra Diabólica” de Gladis Rejane
Moran Ferreira.
"Durante os primeiros anos de fixação de seu povoamento e de sua história, a
cidade foi sede de um reduto militar, iniciando a partir da fundação do Forte
Presídio Jesus Maria José, localizado em um atracadouro natural que abrigou
oficialmente o Porto da população." (FERREIRA, 2016, p. 26).
Em cidades mais afastadas, ilhas e penínsulas tais fortalezas se desenvolviam na
forma de pequenas comunidades (freguesias), contando com hospitais, igrejas, prisões e
estocagem de alimento. Na cidade de Rio Grande, primeira do Estado do Rio Grande do Sul,
há relatos da construção de aproximadamente 47 fortificações, distribuídas ao longo da Lagoa
dos Patos. Mas, afinal, o que define uma fortificação? De acordo com o livro Fortificações do
Brasil escrito pelo Coronel Anibal Barreto em 1958, fortificação é a denominação genérica de
obras de defesa militar. No período colonial a terra era a detentora de riquezas, matéria prima

3
Termo usado para caracterizar grandes obras realizadas no período da Ditadura Militar, as quais possuíam
tamanho, mas nem sempre usabilidade.

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era plantada, mineirada e exportada, já nos tempos atuais o conceito de riqueza muda, e
consequentemente o foco a ser protegido também (BARRETO, 1958).
Empresas de tecnologia e informação representam a riqueza de um país e a imagem
de uma economia forte, com isso, surge um novo modelo de construção civil- “fortificações
corporativas.” Profissionais da área de construção civil se empenham para construir edifícios
fortes, diferenciados e seguros. As imagens a seguir mostram a relação de funcionalidade e
formato da estrutura de duas construções com perfis e finalidades opostas.

Figura 1. Fonte: RANGEL, José Corrêa. As defesas da Ilha de Santa Catarina e


do Rio Grande de São Pedro: 1786.

Figura 2. Fonte: <https://www.sanfordpentagon.com/page/show/871370-facilities>


Acesso em 06/11/2018.

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A Figura 1 trata do projeto para o Forte de Caçapava em 1861 e a Figura 2 é o projeto
do primeiro andar do complexo Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados
Unidos, localizado no condado de Arlington, Virgínia, obras iniciadas em 1941 e entregues
em 1943. É possível notar uma grande semelhança entre as disposições das plantas baixas dos
dois projetos.

Nesse aspecto faz-se necessário destacar a importância do engenheiro civil/militar do


século XVIII, pois era ele quem desempenhava o papel de determinar o arranjo urbano e a
dispersão social dos diversos grupos que compunham a sociedade naquela época. Colocar a
casa do comandante ao lado da igreja, no ponto mais alto da encosta, por exemplo, dentro das
fortificações, evidencia quem é a liderança e onde as reuniões sociais devem ocorrer. O papel
do engenheiro ia muito além de solucionar problemas e desenvolver máquinas e moradias,
como é estabelecido hoje. Era uma posição de prestígio e geralmente ligada a Coroa. A
engenharia é uma construção coletiva, isto é, uma resposta de anseios individuais
catapultados para um coletivo sociocultural. O engenheiro, por essa visão, expressa um papel
não só reflexivo- mas- também, de um sujeito que interage continuamente com seu trabalho e
entorno social / histórico (MILITITSKY,1998). Possui atuação de agente interativo nas
construções, de modo que vislumbra como aceitáveis o pensamento difundido. Portanto, a
engenharia não se restringe apenas em estudos de matérias exatas e naturais, mas, também, a
uma cooperação direta e indireta com a melhora do convívio social (DAGNINO et al., 2013).

O comércio frequente entre as fortificações fez surgir uma intensa circulação de


mercadorias e alimentos em geral, criando as primeiras relações econômicas entre diversas
regiões. Com o fluxo de pessoas, perdas de territórios para espanhóis e franceses e a interação
com povos nativos, as peculiaridades de cada local e a cultura de cada povo foram sendo
estabelecidas. A cidade de Florianópolis, por exemplo, foi criada a partir de uma perspectiva
militar, sendo vista como local estratégico para a defesa, impedindo a invasão espanhola nas
desconhecidas terras do Sul, até então. A importante relação entre povos e as fases de
modernidade na cidade do Rio Grande e do Porto do Rio Grande, no século XIX, é
aprofundada na Dissertação de Mestrado de Rodrigo de Oliveira Torres, a qual evidencia a
miscigenação dos diversos povos.

“[...] em 1808, havia 40 comerciantes estabelecidos na vila do Rio Grande, dos


quais dezenove eram portugueses e os demais procedentes da Colônia de
Sacramento, Viamão, Santa Catarina, Rio de Janeiro, um espanhol, um italiano e
apenas um natural de Rio Grande.” (TORRES, 2010, p. 38).

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Envolvidos por diferentes contextos, percebemos acontecimentos ligados às
construções militares influenciando a evolução de cidades, em uma relação de
interdependência e troca, um diálogo de culturas e necessidades de cada época que se projeta
para o futuro. Olhando para este futuro e a formatação cultural até então estabelecida, fica
evidente –portanto- a relação de dependência entre pessoas e estruturas, desta vez não
somente para proteção militar e estocagem de alimentos, mas agora, também para moradia e
proximidade com os polos de trabalhos, fator que explica as grandes aglomerações nos
centros urbanos e consequentemente a verticalização de estruturas.

Sobre o assunto, Matos (2000) destaca que:

“Aglomeração urbana é um conceito de uso relativamente recente no Brasil.


Reporta-se a um conjunto de pessoas ou atividades que se concentram em espaços
físicos relativamente pequenos, daí a sua acepção mais eminentemente urbana, não
rural.”
Países desenvolvidos, especialmente, aqueles que enriqueceram com o fim da
Segunda Guerra Mundial, são aqueles que tiveram o fenômeno de aglomeração ocorrendo
mais previamente e, portanto, são aqueles que desenvolveram um modelo de construção civil
mais moderno, atendendo a necessidade da população, no que se refere a moradia e emprego.
Os famosos arranha-céus -prédios de grande estatura- nascem nesse período, junto com
empresas de informação, tecnologia e economia. Assim como, as fortificações eram
construídas com o material em alta e em abundância nos locais em que se estabeleciam, os
prédios modernos seguem a regra de uma maneira um pouco diferente, usando materiais
inovadores e que caracterizam cada época. Diante disso, materiais novos ou materiais
tradicionais sendo usados de diferentes maneiras entram em cena, pintando a paisagem
urbana com diversas formas e estruturas. A busca por construções leves, por exemplo steel
frame, nasce dessa concepção; permitindo assim a construção de edificações mais altas e
mais leves, diminuindo o impacto (peso) no solo.

O Brasil hoje, vive um período de consolidação das áreas urbanas, isto é, indústrias e
complexos habitacionais se difundem cada vez mais, além disso, cidades já consideradas
grandes continuam seu processo de expansão.

“[...], lançada hoje pelo IBGE, mostram o retrato de um país que vem consolidando
seu processo de urbanização. Prova disso é a predominância de áreas caracterizadas
por uma ocupação contínua, com pouco espaçamento entre as construções.”
(BENEDICTO, 2018)
A falta de espaços horizontais e a necessidade de construir uma arquitetura que venha
para marcar a época em que vivemos trouxe consigo edificações peculiares, e que estão

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presentes no nosso dia a dia mesmo que imperceptíveis. Além disso, o fato de que pessoas
passam mais tempo em seu trabalho do que em suas próprias casas, faz com que empresas de
grande porte como a Google, por exemplo, se preocupem em construir suas sedes da forma
mais acolhedora possível, melhorando assim o desempenho de seus funcionários.
A maioria das pessoas não percebe a influência social que a disposição de elementos
estruturais e cômodos promovem. Em hospitais, por exemplo, a localização das janelas
influencia diretamente na recuperação dos pacientes internados, bem como nas antigas
fortificações a posição das janelas era crucial para a vigilância, estas possuíam chanfras nas
paredes verticais para impedir a passagem de pelouros (balas de canhões).

Os fatos destacados acima, reforçam como a paisagem urbana se molda de acordo


com a necessidade. Antes, a defesa territorial era o expoente que fazia nascer cidades,
desenvolvia comércio e principalmente criava a identidade de um povo. Hoje o anseio em
acomodar populações em grandes centros urbanos verticaliza o espaço e fomenta a inovação
de materiais, que permitam a construção de edificações mais altas e com menor impacto
topográfico. Ambos fatores, o antigo e o atual, influenciam diretamente na cultura e na
distribuição social, isto é, pode-se explicar por meio desses a distribuição da população
menos favorecida nas periferias. Assim, cabe olhar e analisar a importância social das
construções- passadas e atuais- na busca de entender o contexto em que vivemos.

METODOLOGIA:

A forma com que este trabalho foi elaborado é puramente bibliográfica e com base em
pesquisas de campo e visitas históricas a algumas fortificações citadas no texto acima. Visto
que:

A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já


analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos
científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma
pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou
sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente
na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o
objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a
respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).

Além disso, uma intensa pesquisa nas bibliotecas históricas da cidade de Rio Grande
foi feita com o objetivo de relatar acontecimentos passados de forma mais precisa e fidedigna

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possível. Houve também, diálogo com especialistas e escritores da área, pessoas as quais
ajudaram a organizar os acontecimentos aqui descritos.

ANÁLISE DOS RESULTADOS:

Diante do abordado, podemos analisar que a maioria das cidades brasileiras nasceram
ao redor de uma estrutura militar porque havia a necessidade de proteger o território de povos
invasores, por exemplo, os espanhóis. O engenheiro do século XVIII era aquele que
desempenhava papel de militar, construtor e mão da Coroa, portanto, era aquele que
determinava como a estrutura urbana deveria ser organizada. Neste período, a fortificação era
a estrutura que desempenhava múltiplos papeis, defendia a região, auxiliava na estocagem de
alimentos e medicamentos, servia como enfermaria e prisão.

Caminhando pela história retratada nos livros, podemos perceber como as construções
influenciam na cultura e em diversos âmbitos sociais, sendo assim, determinante e fator
explicativo para o período atual. Estudando antigas estruturas foi possível perceber como a
engenharia moderna se espelha em construções militares, não só no fator estético que busca
imponência, mas também em fatores estruturais, por exemplo, a dispersão de janelas e
setores. A cidade de Rio Grande, não foge à regra, sua criação a partir de 47 fortificações ao
longo da Lagoa dos Patos, aproximadamente, reflete em sua economia portuária e sua cultura.
Pouco se estuda sobre tamanha influência e legado, reforçando o peso deste pequeno trabalho
sobre o tema.

CONSIDERAÇÕES PARCIAIS:

Inicialmente, este trabalho tinha por objetivo mostrar a relação existente entre
fortificações e desenvolvimento urbano, pesquisar a origem do desenvolvimento urbano e
social iniciado a partir de construções militares, exibir por meio de imagens projetos ao redor
do globo, mostrando o avanço na engenharia e construção civil e suas semelhanças com
estruturas históricas, exemplificar por meio da cidade de Rio Grande a urbanização e
desenvolvimento social através das ocupações militares.

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Contudo, a pesquisa e leitura sobre o tema resultou numa análise mais social sobre o
impacto das construções, tanto no passado, quanto hoje. Além disso, buscando embasamento
em outros artigos pude perceber a dificuldade e a necessidade de escrever sobre um tema
antes não abordado. É de extrema importância para a FURG- Universidade Federal do Rio
Grande que a história de sua cidade seja revista com um olhar mais social, para que a cultura
local, economia e dispersão urbana sejam entendidas e vistas com outros olhos. Ao
desenvolver o tema foi possível destacar também, que ser engenheiro civil vai muito além de
projetar e desenvolver soluções, a importância social e histórica dessa profissão pode ser
ressaltada neste trabalho, mostrando que estruturas são muito mais do que construções
materiais, e que a forma com que se constrói diz muito a respeito da sociedade e da época em
que vivemos.

CRONOGRAMA:

Agosto Setembro Outubro Novembro


Escolha do Tema X
Pesquisa em
Bibliotecas X
físicas e virtuais
Conversas com X
especialistas
Elaboração do X X X
Marco Teórico
Entrega do
Trabalho e
Apresentação X

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REFERÊNCIAS:

BARRETO, Anibal. Fortificações do Brasil. Biblioteca do Exército Editora, RJ. 1958.

BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Ensino de Engenharia: na busca do seu aprimoramento.


Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

FERREIRA, Gladis Rejane Moran. Cem anos do Porto do Rio Grande? Memória e
esquecimento de um Porto Velho e de uma "barra diabólica". UFPEL: Pelotas, 2016.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

GESTÃO, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO, Revista eletrônica dos Cursos de


Engenharia, 2018, p. 3 e 4. Disponível em: http://www.opet.com.br/faculdade/revista-
engenharias/pdf/n4/Artigo1-n4-A-Engenharia-no-contexto-Social.pdf. Acesso em
06/11/2018.

IBGE, Repórter Marcelo Benedicto Disponível em: https://www.


agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/21495-
estudo-mostra-consolidacao-das-areas-urbanas-do-pais> Publicado em 20/06/2018 | Última
Atualização: 25/06/2018 09:38:54, Acesso em 06/11/2018.

MATOS, R. Aglomeração urbana, rede de cidades e desconcentração demográfica no Brasil.


Anais do XII Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP. Caxambu: ABEP,
2000. Acesso em 06/11/2018.

MILITITSKY, Jarbas. O desafio de formar engenheiros como transformadores sociais.


Editorial ao Suplemento Engenharia, encartado no jornal Gazeta Mercantil/RS de 17 de
agosto de 1998.

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RANGEL, José Corrêa. Defesa da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro.
1786.

TORRES, Luiz Henrique. Alfândega do Rio Grande: fundamentos históricos e edificações


Ln: Biblos, Rio Grande, 2005, n. 17 p. 33-47. Disponível em: http://www.seer.furg.br/biblos/
article/viewFile/96/50. Acesso em 06/11/2018.

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