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HISTORIOGRAFIA
PALAVRAS-CHAVE
Intelectuais; Historiografia caribenha; Literatura.
KEYWORDS
Intellectuals; Caribbean historiography; literature.
118 História da Historiografia, n. 27, mai-ago, ano 2018, 118-141- DOI: 10.15848/hh.v0i27.1290
Gabriela Mitidieri Theophilo
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Uma poética da relação: a conversa infinita entre Édouard Glissant e Michel Leiris
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novo prefácio para o diário África Fantasma, que foi resultado 4 - Traduções de ci-
de sua primeira viagem de campo nos territórios coloniais tações em língua
estrangeira são de
franceses da África, entre os anos de 1931 e 1933. Nesse minha autoria, com
prefácio, ele declarava que “não há etnografia nem exotismo exceção daquelas re-
tiradas de livros já
que resistam à gravidade das questões postas, no plano traduzidos para o
social, pela transformação do mundo moderno”, e o contato português, especi-
ficamente, as obras
entre os homens só deixaria de “ser um mito”, na medida em África fantasma e Es-
que houvesse “trabalho em conjunto contra aqueles que, na pelho da tauromaquia
(LEIRIS 2007; 2001).
sociedade capitalista do nosso século XX, são os representantes
do antigo escravagismo” (LEIRIS 2007, p. 49).
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5 - O Musée de l’Hom-
Michel Leiris e as Antilhas na obra de Glissant: por me, localizado no pa-
uma etnografia da relação lais de Chaillot, em
Paris, foi inaugurado
em 1937 em substi-
tuição ao antigo Mu-
Édouard Glissant nasceu na Martinica no ano de 1928. Em sée du Trocadéro.
sua juventude, foi amplamente impactado pelo movimento Esse museu foi conce-
bido como um espaço
da Négritude e pelos debates surrealistas franceses. Estudou de ensino e pesquisa
etnografia no Musée de L’Homme, entre 1953 e 1954, tendo de etnografia, mas,
principalmente, como
Michel Leiris como professor. No que concernia à etnografia até um instrumento pe-
então praticada naquela instituição, Glissant criticava o fato dagógico para o gran-
de público. Michel
de que, por um lado, exceto por Leiris, os etnógrafos partiam Leiris foi pesquisador
às Antilhas sobretudo em busca da “população indígena”, desse museu duran-
te quase toda a sua
impulsionados pela procura do “puro”, do exótico. Desse modo, vida profissional. So-
os “camponeses negros do Caribe”, ou seja, a maior parte da bre a história dos mu-
seus de etnografia na
população caribenha, por serem filhos da diáspora e herdeiros França, ver L’ESTOILE
de um cruzamento de culturas, quase nunca eram considerados (2010).
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Conclusão
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Uma poética da relação: a conversa infinita entre Édouard Glissant e Michel Leiris
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AGRADECIMENTOS E INFORMAÇÕES
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