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14/11/2018 As Novas Vacinas ainda causam Autismo e os Governos Sabem

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As Novas Vacinas ainda causam Autismo e os


Governos Sabem
21 Abril, 2017 por Edward Morgan

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Hoje, nos EUA e num número crescente de outros países, a política oficial é a de
que qualquer estudo científico, independentemente da sua metodologia, qualidade,
credenciais de autor e processo revisto por pares é sumariamente descartado
como incompleto, irrelevante ou sem suporte se for encontrada uma ligação entre
qualquer vacina ou combinação de vacinas, e distúrbios do espectro do autismo.

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14/11/2018 As Novas Vacinas ainda causam Autismo e os Governos Sabem

Mesmo quando o imunologista do CDC, o Dr. William Thompson, denúncia e fornece


milhares de páginas de dados científicos e pesquisas que provam a ligação vacina-
autismo, a questão é rapidamente colocada debaixo da mesa. No caso da revelação dos
documentos confidenciais do Dr. Thompson a um subcomité do Congresso, o CDC
dissimulou intencionalmente as evidências de que os meninos afro-americanos com
menos de 36 meses tinham maior risco de autismo após receberem a vacina MMR. Os
documentos também provaram que o CDC sabe há muito tempo que os tiques
neurológicos, indicando distúrbios cerebrais, foram associados às vacinas que continham
timerosal, como a vacina contra gripe.

Sabemos também há mais de quinze anos, graças a uma declaração conseguida pela Lei
da Liberdade de Informação [freedom of information act] que os funcionários do CDC,
cientistas de vacinas no painel consultivo de vacinas do CDC, OMS e executivos
farmacêuticos privados se encontraram secretamente ao longo de dois dias no centro de
retiros de Simpsonwood, perto de Atlanta. Deliberaram sobre as descobertas da pesquisa
Verstraeten demonstrando o papel do timerosal na ascensão do autismo. A reunião foi
realizada com o propósito específico de encontrarem formas de impedir que as
descobertas chegassem ao público, e de dar a volta e manipular os dados para refutar a
ligação vacina-autismo.

Mais recentemente, um médico consultor privado, Barry Rumack MD, foi contratado pela
FDA [Organismo Governamental para a Segurança dos Medicamentos] para rever esse
estatuto do mercúrio para crianças com ênfase nas vacinas infantis. De acordo com as
suas descobertas,

Em nenhum momento, do nascimento aos 16-18 meses de idade, as crianças


tinham níveis de mercúrio abaixo das directrizes da Agência de Potecção
Ambiental [EPA] para a exposição permissível ao mercúrio… De facto, de acordo
com os modelos, os níveis sanguíneos e de carga corporal de mercúrio atingiram o
pico aos seis meses de idade com um nível chocante de 120 ng / L. Para colocar
isto em perspectiva, o CDC classifica a intoxicação por mercúrio como existente a
partir de níveis de mercúrio no sangue superiores a 10 ng / L.

O Dr. Rumack realça que o FDA escolheu esconder esta descoberta do público e dos
oficiais nas hierarquias mais elevadas da saúde. [1]

Outro caso condenável de conhecimento do governo e da indústria sobre uma ligação


vacina-autismo é um documento revelado a 16 de Dezembro de 2011, da
GlaxoSmithKline, um dos maiores fabricantes de vacinas do mundo. O texto admite que a
corporação tem conhecimento dos riscos de autismo associados à sua vacina Infanrix,
que combina a difteria, o tétano, a pertussis acelular, a hepatite B, a pólio inactivada e os
vírus haemophilus influenza. O relatório detalha os efeitos adversos associados com o
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autismo, incluindo a encefalite, atrasos no desenvolvimento, estados alterados de


Consciência, atrasos de fala e outras reacções adversas. [2]

Embora esses eventos possam ser considerados actividades criminosas que ameaçam
directamente a saúde pública, eles tiveram pouco efeito sobre a mudança de política
nacional sobre a segurança das vacinas. Em vez disso, a negação oficial de qualquer
possível associação entre vacinas e autismo tem endurecido com um dogma absoluto. E
até hoje, não há uma única publicação sólida para refutar com total certeza a ligação
vacina-autismo.

Infelizmente, os meios de comunicação americanos aceitaram a negação federal como


absoluta também. Nunca ouvimos os meios de comunicação a questionarem a
veracidade e a legitimidade científica da doutrina oficial. Na verdade, os meios de
comunicação vão ainda mais longe, abraçando os princípios das notícias falsas para
atacar cientistas, médicos e pais que fornecem provas em contrário. Portanto, o que se
segue é para que os leitores possam discernir e refletir sobre as provas apresentada que
mostram uma relação inequívoca entre vacinação e distúrbios autistas.

Ao contrário dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Austrália, a maioria dos ministérios
governamentais de saúde no mundo industrializado moderno não assume uma posição
nacional oficial sobre a controvérsia das vacinas contra o autismo e outras lesões graves
relacionadas com a vacina. Apenas dezanove países, incluindo os EUA, têm políticas de
imunidade criminal para a indústria farmacêutica com programas de compensação por
lesões causadas por vacinas. Isso deve-se, em parte, ao facto das agências de saúde
americanas e britânicas estarem fortemente comprometidas pelos interesses privados em
vacinas. As jogadas de bastidores e o conflito de interesses entre essas agências
federais e a indústria farmacêutica foram bem documentados. Nos Estados Unidos, a
comunidade de consultores de vacinas do CDC está no bolso das empresas
farmacêuticas. Este não é o caso para a maioria das nações em que a integridade
científica e independente das instituições oficiais para eventos adversos de vacina
continua a ser a norma. Em 2014, as autoridades francesas decidiram que havia uma
relação directa entre a vacina contra a hepatite B e um aumento súbito na esclerose
múltipla. [3] Em 2012, depois de um longo processo de investigação, um tribunal italiano
decidiu que a vacina MMR causava lesões cerebrais levando ao autismo no caso de
Valentino Bocca. [4] Essa decisão foi intencionalmente omitida pelos meios de
comunicação americanos. O governo japonês parou a MMR em 1993 devido ao aumento
das taxas de autismo. Até o momento, o tribunal de compensação por lesões de vacinas
dos EUA pagou aproximadamente 3,1 biliões de dólares às famílias das crianças vítimas
de vacinas. Contudo, o número real de casos adjudicados é muito reduzido em
comparação com o grande número de pedidos apresentados e subsequentemente
negados. Entre estes estão os casos relacionados ao autismo, como o de Hannah Poling,
Bailey Banks, Ryan Mojabi, Emily Moller, e diversos outros. Muitas compensações foram
concedidas aos casos de encefalite induzida por vacina ou inflamação cerebral, um
evento comum associado ao autismo regressivo. Portanto, dentro do registro legal,
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e e to co u assoc ado ao aut s o eg ess o o ta to, de t o do eg st o ega ,
contrariamente às negativas inflexíveis do CDC e pró-vaxxers como Paul Offit, as vacinas
podem causar autismo.

O Timerosal, o conservante de etilmercúrio vulgarmente encontrado nas vacinas, é talvez


o ingrediente com a mais longa história de controvérsia. A empresa farmacêutica Eli Lily
testouo timerosal já em 1930, dando-lhe um registo limpo de segurança, embora os seus
próprios ensaios tenham mostrado que causou sérios danos neurológicos e até mesmo a
morte em animais e seres humanos. Durante essa década, um fabricante de vacinas
concorrente, a Pittman-Moore, também realizou estudos toxicológicos com cães e
concluiu que o conservante era “insatisfatório como um soro destinado a ser usado em
cães”. Durante a Segunda Guerra Mundial, as vacinas com timerosal eram rotuladas
como “veneno” e, mais tarde, em 1972, a própria Eli Lily descobriu que o timerosal em
doses cem vezes mais fracas do que numa vacina típica daquela época, era “tóxica para
as células dos tecidos”. No entanto, a farmacêutica continuou a promover a ilusão de que
o timerosal era seguro e altamente adequado como conservante de vacinas. As
autoridades governamentais de saúde e fabricantes de vacinas até mesmo hoje sabem
da longa história de pesquisas que confirmam que o timerosal é um veneno tóxico
inadequado para humanos. Um antigo investigador de vacinas e líder da Merck havia
advertido uma vez a empresa sobre os perigos de administrar vacinas com mercúrio a
recém-nascidos e bebés e declarou que a indústria sabe muito bem que existem
“alternativas não tóxicas” igualmente eficazes e que podem ser usadas para substituir o
timerosal.

A literatura científica utilizada para desacreditar os riscos do timerosal contém sérias


falhas na concepção do ensaio e na qualidade da ciência. Quando o pai da ideologia pró-
vacina moderna, o Dr. Paul Offit, saiu a atacar e condenar qualquer pessoa que sugira
uma associação timerosal-autismo, é difícil para uma pessoa racional e objectiva levá-lo a
sério. Nenhum dos mais citados vinte estudos primários mais referenciados para
desacreditar os riscos do timerosal é um estudo biológico. Em vez disso, cada um deles é
um relatório ecológico ou de coorte. A maioria desses estudos foi revista e descartada de
forma independente por preconceitos grosseiros, falhas graves de projecto e negligência
científica. O principal autor do sempre popular inquérito sobre o timerosal-autismo
dinamarquês está sob investigação criminal por desviar vastos fundos do CDC para
financiar o estudo. Uma revisão dos métodos de recolha do estudo dinamarquês revela
imediatamente que foi uma farsa completa. Uma vez que estes estudos são apenas
análises estatísticas que utilizam uma variedade de parâmetros de “dados massajados”
para comparar populações seleccionadas ou subgrupos dentro de uma população, eles
estão altamente predispostos a defeitos de projecto intencionais e de manipulação de
dados, a fim de alcançar o resultado desejado. Por essa razão, os estudos ecológicos e
de coorte são politicamente desejáveis dentro da indústria de vacinas e CDC. Os dados
podem ser massajados de várias maneiras para chegar à conclusão escolhida. No
entanto, no mundo real da ciência pura e dura, tais estudos observacionais e não-
biológicos carecem do rigor metodológico para estabelecer suposições científicas
confiáveis. De facto, a única conclusão que podemos extrair do arsenal de estudos
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co á es e acto, a ú ca co c usão que pode os e t a do a se a de estudos
citados incessantemente pelos negadores da neurotoxicidade do timerosal é que uma
pesquisa mais abrangente e rigorosa é exigida.

Isso não quer dizer que todos os estudos ecológicos e de coorte não valem nada. Há
também muitos estudos de coorte importantes mostrando uma relação vacina-autismo.
Alguns destes também sofrem de má concepção. No entanto, estudos populacionais são
inconclusivos e nunca devem ser usados como prova substancial nem a palavra final para
postular ou negar a actividade biomolecular e os efeitos adversos de qualquer substância
química ou substância tóxica. Apenas a pesquisa biológica de ensaios duplamente cegos,
controlados por placebo, pode determinar uma certeza médica provável. No caso do
timerosal e outros ingredientes vacinais, isto requer uma detecção e medição precisa da
actividade tóxica e das suas consequências a nível celular. Isto é conseguido através da
observação de efeitos neurotóxicos em qualquer um dos dois métodos. Um é por estudos
in vivo, que observam todo o organismo vivo. Por exemplo, estudos in vivo conduzidos na
Universidade de Pittsburgh relatam que quando os macacos foram inoculados com
vacinas contendo timerosal equivalente ao calendário de vacinas de um bebé humano,
exibiram distúrbios neurotóxicos característicos do autismo. Pela primeira vez, um modelo
animal examinou as consequências comportamentais e neuromorpométricas do
calendário de vacinação da infância do CDC e os primatas replicaram as anomalias
autistas.

O estudo de Pittsburgh estudado foi atacado vigorosamente pela comunidade de


vacinação. Por conseguinte, nunca passou pela revisão pelos pares para publicação
numa revista médica líder. Tudo foi tentado para desacreditar as descobertas, alegando
falhas na pesquisa. No entanto, mesmo se houver falhas no projecto do estudo ou
execução, um estudo biológico deveria ter alertado as autoridades federais de saúde que
uma investigação mais profunda e financiamento era essencial para replicar
convincentemente os resultados de Pittsburgh resultados ou negá-los. Em vez disso, o
estudo foi negado de imediato e nenhum esforço foi feito pelo CDC ou através de
subsídios para lançar um estudo biológico mais aprofundado em primatas para trazer
maior clareza ao debate vacina-autismo.

O segundo método são os estudos in vitro que investigam a toxicidade de uma substância
nas células ou tecidos num ambiente artificial, como um meio de cultura, que é conhecida
factualmente por estar relacionada com uma doença grave ou neurológica. Um estudo in
vitro críticamente importante notou uma associação directa entre o timerosal e a
deterioração das mitocôndrias nas células cerebrais humanas.

Numa edição de 2012 do Journal of Toxicology, os neurocientistas do prestigiado


Methodist Hospital Medical Center, em Houston, publicaram a sua investigação sobre os
efeitos toxicológicos do timerosal nas mitocôndrias em células de astrócitos humanos. Os
astrócitos são as células mais abundantes encontradas no cérebro humano e são críticas
para manter a função da barreira sangue-cérebro normal e saudável. Os investigadores
observaram que o etilmercúrio das vacinas, que é mais lipofílico (capaz de atravessar a
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obse a a que o et e cú o das ac as, que é a s po co (capa de at a essa a
barreira hematoencefálica) do que o metilmercúrio, é facilmente absorvido pelas
mitocôndrias dos astrócitos, interrompendo assim as funções respiratórias da célula e
levando à morte celular. Os pesquisadores observaram que os astrócitos, quando
expostos ao timerosal, exibiam sinais extremos de oxidação e de “ADN mitocondrial
altamente danificado”. [5] Este estudo parece fornecer evidências biológicas para
sustentar as alegações de que o timerosal está muito provavelmente associado a
algumas incidências de autismo.

A vacina contra a gripe, que continua a utilizar um nível elevado de mercúrio e a MMR
são as duas vacinas mais citadas como estando associadas ao autismo. No entanto,
estudos apontam para outras vacinas também. Médicos do Stony Brook University
Medical Center determinaram que os bebês do sexo masculino vacinados com a vacina
contra a hepatite B antes de 1999 têm uma incidência de autismo três vezes maior. O
risco era maior entre os meninos não brancos. Durante o primeiro período de quatro anos
do estudo – entre 1997 e 2000 – o timerosal ainda era usado como conservante na
vacina contra hepatite. [6]

Embora uma atenção significativa esteja a ser colocada na presença de timerosal nas
vacinas, a maioria das vacinas já não contém o conservante de mercúrio. Em 2001, com
excepção da vacina contra a gripe, o mercúrio foi completamente removido ou estará
presente apenas em vestígios de todas as outras vacinas administradas a crianças com
idade inferior a 6 meses. Seria, portanto, esperar que as taxas de autismo fossem
diminuir visivelmente. No entanto, o contrário aconteceu. Desde 2001, o autismo continua
a aumentar constante e anualmente. O CDC argumenta que isso prova que o timerosal
não é o culpado. Ignora um estudo australiano de 2012 publicado na revista Toxicological
and Environmental Chemistry sobre a transferência materna directa de etilmercúrio de
mães grávidas para o embrião / feto. Continua a ser a política de saúde federal americana
para as mulheres grávidas receberem a vacina contra a gripe que contém 25 mg de
mercúrio. Mas vacinação com “ligações a condições neurodegenerativas” nunca foi
exclusivamente sobre o timerosal. Outro ingrediente culpado, agora convencionalmente
usado na maioria das vacinas na infância, e também associado a efeitos neurológicos
adversos é o alumínio adjuvante. Desde 2000, à medida que o timerosal foi eliminado, a
carga de adjuvante de alumínio aumentou. [8]

De forma semelhante ao timerosal, o alumínio é um metal pesado que contribui para o


estresse oxidativo levando à neuroinflamação e microgliose, uma reação adversa intensa
da microglia do sistema nervoso central que leva a uma característica de resultados
patogénicos em algumas condições de Amnésia Epilética Temporária. A Biblioteca
Nacional de Medicina lista mais de 2.000 referências sobre a toxicidade do alumínio na
bioquímica humana. Os perigos do alumínio, muitas vezes encontrados como alúmen ou
hidróxido de alumínio em vacinas e preparações alimentares, são conhecidos desde
1912, quando o primeiro director da FDA, Dr. Harvey Wiley, renunciou mais tarde
desgostoso com o seu uso comercial em conservas de alimentos. Ele também esteve

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entre os primeiros funcionários do governo a alertar sobre os riscos do cancro do tabaco


em 1927. [10]

Um argumento comum contra os oponentes das vacinas que culpam o alumínio por uma
variedade de condições de saúde, incluindo o autismo, é que o metal é o terceiro
elemento mais prevalente encontrado na Terra. O que eles não conseguem reconhecer é
que o nosso sistema gástrico intestinal é bastante impermeável à absorção do alumínio.
Cerca de 2% do alumínio consumido oralmente do ambiente é realmente absorvido e
grande parte é mais tarde expelido do corpo por outros meios. Contudo, os compostos de
alumínio injectáveis e intravenosos que entram directamente na corrente sanguínea são
uma questão completamente diferente. E é por isso que o uso de adjuvantes de alumínio
em vacinas carrega um elevado risco neurodegenerativo de autismo. A neurotoxicidade
do alumínio em recém-nascidos pré-termo após a alimentação intravenosa, que então
continha alúmen, foi observada em 1997 e relatada no New England Journal of Medicine
[11]. Trinta e nove por cento das crianças que receberam soluções contendo alumínio
desenvolveram problemas de aprendizagem ao entrar nas escolas em comparação com
aquelas que receberam soluções isentas de alumínio.

Os Drs. Christopher Shaw e Lucjia Tomljenovic, do grupo Neural Dynamics da


Universidade de British Columbia, realizaram a mais extensa pesquisa até o momento
para determinarem os efeitos neurotóxicos da vacina alumínio e a sua correlação com o
aumento dos distúrbios do espectro do autismo. Existe já uma forte correlação entre as
crianças nos países com as mais altas taxas de autismo e a quantidade de exposição à
vacina de alumínio. A quantidade máxima de alumínio permitida numa única dose de
vacina é de 850 mg. No entanto, a FDA estabeleceu esta medição com base na
quantidade necessária para desencadear a vacinação antigenicidade em vez de
preocupações tóxicas sobre a segurança. Num estudo anterior publicado na revista de
Medicina Neuromolecular, o Dr. Shaw e a sua equipe demonstraram que a toxicidade
extrema dos adjuvantes de alumínio contribuiu para a morte de neurónios motores
associada à doença da Guerra do Golfo.

Outro estudo recente de 2012 realizado no MIT e publicado na revista Entropy e que
requer uma séria investigação adicional, é potencialmente uma combinação do adjuvante
do alumínio e acetaminofeno, ou tylenol, e o aparecimento de autismo. Isto foi observado
particularmente em crianças que receberam as vacinas MMR e Hepatite B. Ambas as
vacinas têm elevada incidência de febres altas após a administração. É uma prática
comum para os pais administrarem o Tylenol infantil para combater a febre induzida pela
vacina. Embora este estudo não fosse biológico, mas sim uma revisão e análise de dados
de lesões de vacinas da base de dados VAERS do CDC. Permanecendo inconclusivo, o
estudo identifica uma observação importante que pode explicar porque é que as taxas de
autismo não mostram nenhum sinal de declínio. [13]

Algumas das pesquisas para descobrir vacinas com adjuvante de alumínio níveis tóxicos
e os seus efeitos adversos encontraram o seguinte:
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e os seus e e tos ad e sos e co t a a o segu te
O alumínio inflige forte neurotoxicidade nos neurónios primários. [14]
As vacinas com liga de alumínio aumentam os níveis de alumínio no tecido
cerebral murino, levando a neurotoxicidade. [15]
O Hidróxido de alumínio, a forma mais comum de adjuvante utilizado nas vacinas
deposita-se principalmente no rim, fígado e cérebro. [16]
A exposição prolongada ao hidróxido de alumínio derivado de vacina (que é hoje
um ingrediente em quase todas as vacinas) resulta em lesões de miofagite
macrofágica. [17]

Os oponentes de vacinas há muito tempo que se concentraram nos ingredientes não


virais nas vacinas. Isso levou a que uma facção considerável dentro desta comunidade
alegasse ser pró-vacinas, mas exigisse vacinas mais seguras. De acordo com este
argumento, simplesmente a remoção dos ingredientes tóxicos, tais como o timerosal,
alumínio, polissorbato 80, formaldeído e outros tornará a vacinação segura. No entanto,
isso nega outros riscos da vacina. A contaminação significativa das fórmulas vacinais
durante o processo de fabricação é uma séria ameaça que a indústria vacinal não tem
solução para prevenir. Hoje, o facto de uma vacina provavelmente estar contaminada com
DNA e fragmentos genéticos exógenos é um dado adquirido. Os riscos biomoleculares e
neuronais decorrentes da contaminação genética continuam a ser uma terra de ninguém
e as autoridades federais mal começaram a resolver esse problema.

Para além disso, desde 2000, os avanços na virologia estão agora a identificar os riscos
sérios dos vírus e componentes virais nas próprias vacinas. Outros factores que
aumentam o risco da vacinação incluem reacções imunológicas anormais em resposta à
vacinação. Em 2002, os investigadores da Universidade Estadual de Utah realizaram um
estudo sorológico de anticorpos elevados do sarampo e autoanticorpos de proteína
básica de mielina (MBP) em 125 crianças autistas e 92 crianças num grupo controle
normal. A MBP foi identificada como desempenhando um papel significativo no início do
autismo. Noventa por cento das crianças autistas testaram positivo para os anticorpos
MMR e também para autoanticorpos MBP. Os investigadores concluíram que “uma
resposta inadequada de anticorpos à MMR, especificamente à componente do sarampo,
pode estar relacionada com a patogénese do autismo”. [18] É bem conhecido que, para
além de metais como o mercúrio e o alumínio, as infecções virais também causam
stresse oxidativo, o que diminui a capacidade de metilação comum no autismo. [19]

Embora não seja um estudo longitudinal prolongado, e tenha um número limitado de


participantes, o Dr. J Bradstreet detectou ARN genómico do vírus do sarampo da vacina
no líquido cefalorraquidiano de crianças com autismo regressivo ou encefalopatia autista
(AE). Mais ainda, cada criança tinha sintomas gastrointestinais concomitantes
anteriormente observados pelo Dr. Andrew Wakefield no Hospital Real de Londres na
década de 1990. [20]

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os EUA ocupam o 39º lugar na saúde
geral da população. Em grande parte esta posição no ranking é deve-se à saúde das
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ge a da popu ação g a de pa te esta pos ção o a g é de e se à saúde das
crianças com deficiência, com transtornos autistas e neuro-desenvolvimento que em
breve atingirá 1 em cada 50.

O público precisa de exigir um debate nacional entre aqueles que defendem a vacinação
obrigatória e aqueles que os desafiam. Mais do que nunca é imperativo que esse diálogo
ocorra, visto que cada vez mais é dominado por interesses privados infiltrados nas salas
dos legisladores, a exercerem pressão . É altamente previsível que as taxas de autismo
aumentem à medida que mais vacinas chegam ao mercado e os estados exijam os
calendários de vacinação mais preenchidos. O público precisa ser educado sobre a
ciência e, finalmente, decidir por si mesmos. Numa democracia real, um paciente
informado deve ter a liberdade de escolha de tomar as suas próprias decisões sobre
saúde. Hoje não é possível um debate honesto sem consentimento informado, sem
ciência real, sem transparência na pesquisa das vacinas e sem estatísticas precisas. Em
vez disso, temos as instituições governamentais de saúde, como o CDC, no seu próprio
site a proferir afirmações falsas, defendendo notícias falsas. Finalmente, o pior é que os
poderes nacionais e locais estão a ser usados para exigirem a aplicação da vacinação de
forma totalitária sobre os seus cidadãos. Isso não é democracia, trata-se de tirania
médica.

Para mais pesquisas sobre vacinas consulte visite o painel de pesquisa do


GreenMedInfo.com.

Referências:

[1] http://cdc.news/2017-02-02-americas-taxpayer-funded-bureaucracies-lie-about-
vaccine-safety.html

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[2] https://docs.google.com/file/d/0B-jYsdHZuRhCVXZUbFFlUzdfNGM/edit?pli=1

[3] https://healthimpactnews.com/2014/new-study-hepatitis-b-vaccination-in-france-
sparked-a-wave-of-new-cases-of-ms/

[4] https://www.undergroundhealth.com/courts-quietly-confirm-mmr-vaccine-
causes-autism/

[5] Sharpe MA, Livingston AD, Baskin DS. Thimerosal-derived ethylmercury is a


mitochondrial toxin in human astrocytes: possible role of Fenton chemistry in the oxidation
and breakage of mtDNA. Jounral of Toxicology vol. 2012, (2012)

[6] J Toxicol Environ Health A. 2010;73(24):1665-77. doi:


10.1080/15287394.2010.519317.

[7] Gallagher CM, Goodman MS. Hepatitis B vaccination of male neonates and autism
diagnosis, NHIS 1997-2002. Toxicological and Environmental Chemistry. Volume 94,
Issue 8, 2012

[8] Brown IA, Austin DW. Maternal transfer of mercury to the developing embryo/fetus: is
there a safe level?

[9] Seneff S, Davidson RM, Liu JJ. Empirical Data Confirm Autism Symptoms Related to
Aluminum and Acetaminophen Exposure. September 24, 2012

[10] http://www.fda.gov/aboutfda/whatwedo/history/centennialoffda/harveyw.wiley/d
efault.html

[11] Bishop NJ, Morley R, Day JP, Lucas A. Aluminum neurotoxicity in preterm infants
receiving intravenous-feeding solutions. New England Journal Medicine. May 29, 1997
336(22):1557-61

[12] Shaw C. Aluminum adjuvant linked to gulf war illness induces motor neuron
death in mice. Neuromolecular Medicine, 2007

[13] Seneff S, Davidson RM, Liu JJ. Empirical Data Confirm Autism Symptoms Related to
Aluminum and Acetaminophen Exposure. September 24, 2012

[14] Kawahara M et al. Effects of aluminum on the neurotoxicity of primary cultured


neurons and on the aggregation of betamyloid protein. Brain Res. Bull. 2001, 55, 211-217

[15] Redhead K et al. Aluminum adjuvanted vaccines transiently increase aluminum levels
in murine brain tissue. Pharacol. Toxico. 1992, 70, 278-280

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[16] Sahin G et al. Determination of aluminum levels in the kidney, liver and brain of mice
treated with aluminum hydroxide. Biol. Trace. Elem Res. 1994. 1194 Apr-May;41 (1-2):
129-35

[17] Gherardi M et al. Macrophagaic myofastitis lesions assess long-term. Brain. 2001.
Vol. 124, No. 9, 1821-1831

[18] Singh VK, Lin SX, Newell E, Nelson C. Abnormal measles-mumps-rubella antibodies
and CNS autoimmunity in children with autrism. J. Biomed Science. 2002 Jul-
Aug;9(4):359-64.[19]James J, Culter P, Melnyk S, Jernigan S, Janak L, Gaylor DW.
Metabolic biomarkers of increased oxidative stress and impaired methylation capacity in
children with autism. Am J Clin Nutr December 2004 vol. 80 no. 6 1611-1617

[20] http://www.jpands.org/vol9no2/bradstreet.pdf

Written By: Gary Null, PhD and Richard Gale

Fonte: http://www.greenmedinfo.com/blog/new-vaccines-still-cause-autism-and-our-
government-knows

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 Pensamento Holístico Vs Compartimentalizado: Pensamentos sobre pensamentos
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