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Hoje, nos EUA e num número crescente de outros países, a política oficial é a de
que qualquer estudo científico, independentemente da sua metodologia, qualidade,
credenciais de autor e processo revisto por pares é sumariamente descartado
como incompleto, irrelevante ou sem suporte se for encontrada uma ligação entre
qualquer vacina ou combinação de vacinas, e distúrbios do espectro do autismo.
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Sabemos também há mais de quinze anos, graças a uma declaração conseguida pela Lei
da Liberdade de Informação [freedom of information act] que os funcionários do CDC,
cientistas de vacinas no painel consultivo de vacinas do CDC, OMS e executivos
farmacêuticos privados se encontraram secretamente ao longo de dois dias no centro de
retiros de Simpsonwood, perto de Atlanta. Deliberaram sobre as descobertas da pesquisa
Verstraeten demonstrando o papel do timerosal na ascensão do autismo. A reunião foi
realizada com o propósito específico de encontrarem formas de impedir que as
descobertas chegassem ao público, e de dar a volta e manipular os dados para refutar a
ligação vacina-autismo.
Mais recentemente, um médico consultor privado, Barry Rumack MD, foi contratado pela
FDA [Organismo Governamental para a Segurança dos Medicamentos] para rever esse
estatuto do mercúrio para crianças com ênfase nas vacinas infantis. De acordo com as
suas descobertas,
O Dr. Rumack realça que o FDA escolheu esconder esta descoberta do público e dos
oficiais nas hierarquias mais elevadas da saúde. [1]
Embora esses eventos possam ser considerados actividades criminosas que ameaçam
directamente a saúde pública, eles tiveram pouco efeito sobre a mudança de política
nacional sobre a segurança das vacinas. Em vez disso, a negação oficial de qualquer
possível associação entre vacinas e autismo tem endurecido com um dogma absoluto. E
até hoje, não há uma única publicação sólida para refutar com total certeza a ligação
vacina-autismo.
Ao contrário dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Austrália, a maioria dos ministérios
governamentais de saúde no mundo industrializado moderno não assume uma posição
nacional oficial sobre a controvérsia das vacinas contra o autismo e outras lesões graves
relacionadas com a vacina. Apenas dezanove países, incluindo os EUA, têm políticas de
imunidade criminal para a indústria farmacêutica com programas de compensação por
lesões causadas por vacinas. Isso deve-se, em parte, ao facto das agências de saúde
americanas e britânicas estarem fortemente comprometidas pelos interesses privados em
vacinas. As jogadas de bastidores e o conflito de interesses entre essas agências
federais e a indústria farmacêutica foram bem documentados. Nos Estados Unidos, a
comunidade de consultores de vacinas do CDC está no bolso das empresas
farmacêuticas. Este não é o caso para a maioria das nações em que a integridade
científica e independente das instituições oficiais para eventos adversos de vacina
continua a ser a norma. Em 2014, as autoridades francesas decidiram que havia uma
relação directa entre a vacina contra a hepatite B e um aumento súbito na esclerose
múltipla. [3] Em 2012, depois de um longo processo de investigação, um tribunal italiano
decidiu que a vacina MMR causava lesões cerebrais levando ao autismo no caso de
Valentino Bocca. [4] Essa decisão foi intencionalmente omitida pelos meios de
comunicação americanos. O governo japonês parou a MMR em 1993 devido ao aumento
das taxas de autismo. Até o momento, o tribunal de compensação por lesões de vacinas
dos EUA pagou aproximadamente 3,1 biliões de dólares às famílias das crianças vítimas
de vacinas. Contudo, o número real de casos adjudicados é muito reduzido em
comparação com o grande número de pedidos apresentados e subsequentemente
negados. Entre estes estão os casos relacionados ao autismo, como o de Hannah Poling,
Bailey Banks, Ryan Mojabi, Emily Moller, e diversos outros. Muitas compensações foram
concedidas aos casos de encefalite induzida por vacina ou inflamação cerebral, um
evento comum associado ao autismo regressivo. Portanto, dentro do registro legal,
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e e to co u assoc ado ao aut s o eg ess o o ta to, de t o do eg st o ega ,
contrariamente às negativas inflexíveis do CDC e pró-vaxxers como Paul Offit, as vacinas
podem causar autismo.
Isso não quer dizer que todos os estudos ecológicos e de coorte não valem nada. Há
também muitos estudos de coorte importantes mostrando uma relação vacina-autismo.
Alguns destes também sofrem de má concepção. No entanto, estudos populacionais são
inconclusivos e nunca devem ser usados como prova substancial nem a palavra final para
postular ou negar a actividade biomolecular e os efeitos adversos de qualquer substância
química ou substância tóxica. Apenas a pesquisa biológica de ensaios duplamente cegos,
controlados por placebo, pode determinar uma certeza médica provável. No caso do
timerosal e outros ingredientes vacinais, isto requer uma detecção e medição precisa da
actividade tóxica e das suas consequências a nível celular. Isto é conseguido através da
observação de efeitos neurotóxicos em qualquer um dos dois métodos. Um é por estudos
in vivo, que observam todo o organismo vivo. Por exemplo, estudos in vivo conduzidos na
Universidade de Pittsburgh relatam que quando os macacos foram inoculados com
vacinas contendo timerosal equivalente ao calendário de vacinas de um bebé humano,
exibiram distúrbios neurotóxicos característicos do autismo. Pela primeira vez, um modelo
animal examinou as consequências comportamentais e neuromorpométricas do
calendário de vacinação da infância do CDC e os primatas replicaram as anomalias
autistas.
O segundo método são os estudos in vitro que investigam a toxicidade de uma substância
nas células ou tecidos num ambiente artificial, como um meio de cultura, que é conhecida
factualmente por estar relacionada com uma doença grave ou neurológica. Um estudo in
vitro críticamente importante notou uma associação directa entre o timerosal e a
deterioração das mitocôndrias nas células cerebrais humanas.
A vacina contra a gripe, que continua a utilizar um nível elevado de mercúrio e a MMR
são as duas vacinas mais citadas como estando associadas ao autismo. No entanto,
estudos apontam para outras vacinas também. Médicos do Stony Brook University
Medical Center determinaram que os bebês do sexo masculino vacinados com a vacina
contra a hepatite B antes de 1999 têm uma incidência de autismo três vezes maior. O
risco era maior entre os meninos não brancos. Durante o primeiro período de quatro anos
do estudo – entre 1997 e 2000 – o timerosal ainda era usado como conservante na
vacina contra hepatite. [6]
Embora uma atenção significativa esteja a ser colocada na presença de timerosal nas
vacinas, a maioria das vacinas já não contém o conservante de mercúrio. Em 2001, com
excepção da vacina contra a gripe, o mercúrio foi completamente removido ou estará
presente apenas em vestígios de todas as outras vacinas administradas a crianças com
idade inferior a 6 meses. Seria, portanto, esperar que as taxas de autismo fossem
diminuir visivelmente. No entanto, o contrário aconteceu. Desde 2001, o autismo continua
a aumentar constante e anualmente. O CDC argumenta que isso prova que o timerosal
não é o culpado. Ignora um estudo australiano de 2012 publicado na revista Toxicological
and Environmental Chemistry sobre a transferência materna directa de etilmercúrio de
mães grávidas para o embrião / feto. Continua a ser a política de saúde federal americana
para as mulheres grávidas receberem a vacina contra a gripe que contém 25 mg de
mercúrio. Mas vacinação com “ligações a condições neurodegenerativas” nunca foi
exclusivamente sobre o timerosal. Outro ingrediente culpado, agora convencionalmente
usado na maioria das vacinas na infância, e também associado a efeitos neurológicos
adversos é o alumínio adjuvante. Desde 2000, à medida que o timerosal foi eliminado, a
carga de adjuvante de alumínio aumentou. [8]
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Um argumento comum contra os oponentes das vacinas que culpam o alumínio por uma
variedade de condições de saúde, incluindo o autismo, é que o metal é o terceiro
elemento mais prevalente encontrado na Terra. O que eles não conseguem reconhecer é
que o nosso sistema gástrico intestinal é bastante impermeável à absorção do alumínio.
Cerca de 2% do alumínio consumido oralmente do ambiente é realmente absorvido e
grande parte é mais tarde expelido do corpo por outros meios. Contudo, os compostos de
alumínio injectáveis e intravenosos que entram directamente na corrente sanguínea são
uma questão completamente diferente. E é por isso que o uso de adjuvantes de alumínio
em vacinas carrega um elevado risco neurodegenerativo de autismo. A neurotoxicidade
do alumínio em recém-nascidos pré-termo após a alimentação intravenosa, que então
continha alúmen, foi observada em 1997 e relatada no New England Journal of Medicine
[11]. Trinta e nove por cento das crianças que receberam soluções contendo alumínio
desenvolveram problemas de aprendizagem ao entrar nas escolas em comparação com
aquelas que receberam soluções isentas de alumínio.
Outro estudo recente de 2012 realizado no MIT e publicado na revista Entropy e que
requer uma séria investigação adicional, é potencialmente uma combinação do adjuvante
do alumínio e acetaminofeno, ou tylenol, e o aparecimento de autismo. Isto foi observado
particularmente em crianças que receberam as vacinas MMR e Hepatite B. Ambas as
vacinas têm elevada incidência de febres altas após a administração. É uma prática
comum para os pais administrarem o Tylenol infantil para combater a febre induzida pela
vacina. Embora este estudo não fosse biológico, mas sim uma revisão e análise de dados
de lesões de vacinas da base de dados VAERS do CDC. Permanecendo inconclusivo, o
estudo identifica uma observação importante que pode explicar porque é que as taxas de
autismo não mostram nenhum sinal de declínio. [13]
Algumas das pesquisas para descobrir vacinas com adjuvante de alumínio níveis tóxicos
e os seus efeitos adversos encontraram o seguinte:
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e os seus e e tos ad e sos e co t a a o segu te
O alumínio inflige forte neurotoxicidade nos neurónios primários. [14]
As vacinas com liga de alumínio aumentam os níveis de alumínio no tecido
cerebral murino, levando a neurotoxicidade. [15]
O Hidróxido de alumínio, a forma mais comum de adjuvante utilizado nas vacinas
deposita-se principalmente no rim, fígado e cérebro. [16]
A exposição prolongada ao hidróxido de alumínio derivado de vacina (que é hoje
um ingrediente em quase todas as vacinas) resulta em lesões de miofagite
macrofágica. [17]
Para além disso, desde 2000, os avanços na virologia estão agora a identificar os riscos
sérios dos vírus e componentes virais nas próprias vacinas. Outros factores que
aumentam o risco da vacinação incluem reacções imunológicas anormais em resposta à
vacinação. Em 2002, os investigadores da Universidade Estadual de Utah realizaram um
estudo sorológico de anticorpos elevados do sarampo e autoanticorpos de proteína
básica de mielina (MBP) em 125 crianças autistas e 92 crianças num grupo controle
normal. A MBP foi identificada como desempenhando um papel significativo no início do
autismo. Noventa por cento das crianças autistas testaram positivo para os anticorpos
MMR e também para autoanticorpos MBP. Os investigadores concluíram que “uma
resposta inadequada de anticorpos à MMR, especificamente à componente do sarampo,
pode estar relacionada com a patogénese do autismo”. [18] É bem conhecido que, para
além de metais como o mercúrio e o alumínio, as infecções virais também causam
stresse oxidativo, o que diminui a capacidade de metilação comum no autismo. [19]
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os EUA ocupam o 39º lugar na saúde
geral da população. Em grande parte esta posição no ranking é deve-se à saúde das
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ge a da popu ação g a de pa te esta pos ção o a g é de e se à saúde das
crianças com deficiência, com transtornos autistas e neuro-desenvolvimento que em
breve atingirá 1 em cada 50.
O público precisa de exigir um debate nacional entre aqueles que defendem a vacinação
obrigatória e aqueles que os desafiam. Mais do que nunca é imperativo que esse diálogo
ocorra, visto que cada vez mais é dominado por interesses privados infiltrados nas salas
dos legisladores, a exercerem pressão . É altamente previsível que as taxas de autismo
aumentem à medida que mais vacinas chegam ao mercado e os estados exijam os
calendários de vacinação mais preenchidos. O público precisa ser educado sobre a
ciência e, finalmente, decidir por si mesmos. Numa democracia real, um paciente
informado deve ter a liberdade de escolha de tomar as suas próprias decisões sobre
saúde. Hoje não é possível um debate honesto sem consentimento informado, sem
ciência real, sem transparência na pesquisa das vacinas e sem estatísticas precisas. Em
vez disso, temos as instituições governamentais de saúde, como o CDC, no seu próprio
site a proferir afirmações falsas, defendendo notícias falsas. Finalmente, o pior é que os
poderes nacionais e locais estão a ser usados para exigirem a aplicação da vacinação de
forma totalitária sobre os seus cidadãos. Isso não é democracia, trata-se de tirania
médica.
Referências:
[1] http://cdc.news/2017-02-02-americas-taxpayer-funded-bureaucracies-lie-about-
vaccine-safety.html
https://pt.prepareforchange.net/2017/04/21/as-novas-vacinas-ainda-causam-autismo-e-os-governos-sabem/ 9/16
14/11/2018 As Novas Vacinas ainda causam Autismo e os Governos Sabem
[2] https://docs.google.com/file/d/0B-jYsdHZuRhCVXZUbFFlUzdfNGM/edit?pli=1
[3] https://healthimpactnews.com/2014/new-study-hepatitis-b-vaccination-in-france-
sparked-a-wave-of-new-cases-of-ms/
[4] https://www.undergroundhealth.com/courts-quietly-confirm-mmr-vaccine-
causes-autism/
[7] Gallagher CM, Goodman MS. Hepatitis B vaccination of male neonates and autism
diagnosis, NHIS 1997-2002. Toxicological and Environmental Chemistry. Volume 94,
Issue 8, 2012
[8] Brown IA, Austin DW. Maternal transfer of mercury to the developing embryo/fetus: is
there a safe level?
[9] Seneff S, Davidson RM, Liu JJ. Empirical Data Confirm Autism Symptoms Related to
Aluminum and Acetaminophen Exposure. September 24, 2012
[10] http://www.fda.gov/aboutfda/whatwedo/history/centennialoffda/harveyw.wiley/d
efault.html
[11] Bishop NJ, Morley R, Day JP, Lucas A. Aluminum neurotoxicity in preterm infants
receiving intravenous-feeding solutions. New England Journal Medicine. May 29, 1997
336(22):1557-61
[12] Shaw C. Aluminum adjuvant linked to gulf war illness induces motor neuron
death in mice. Neuromolecular Medicine, 2007
[13] Seneff S, Davidson RM, Liu JJ. Empirical Data Confirm Autism Symptoms Related to
Aluminum and Acetaminophen Exposure. September 24, 2012
[15] Redhead K et al. Aluminum adjuvanted vaccines transiently increase aluminum levels
in murine brain tissue. Pharacol. Toxico. 1992, 70, 278-280
https://pt.prepareforchange.net/2017/04/21/as-novas-vacinas-ainda-causam-autismo-e-os-governos-sabem/ 10/16
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[16] Sahin G et al. Determination of aluminum levels in the kidney, liver and brain of mice
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Vol. 124, No. 9, 1821-1831
[18] Singh VK, Lin SX, Newell E, Nelson C. Abnormal measles-mumps-rubella antibodies
and CNS autoimmunity in children with autrism. J. Biomed Science. 2002 Jul-
Aug;9(4):359-64.[19]James J, Culter P, Melnyk S, Jernigan S, Janak L, Gaylor DW.
Metabolic biomarkers of increased oxidative stress and impaired methylation capacity in
children with autism. Am J Clin Nutr December 2004 vol. 80 no. 6 1611-1617
[20] http://www.jpands.org/vol9no2/bradstreet.pdf
Fonte: http://www.greenmedinfo.com/blog/new-vaccines-still-cause-autism-and-our-
government-knows
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alumínio nas vacinas, as vacinas fazem mal, as vacinas são seguras, autismo e
vacinas, distúrbios cognitivos e vacinação, mercúrio nas vacinas, perigos da vacinação,
segurança das vacinas, vacinas
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