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→ Datação relativa:

⇒ Princípio da sobreposição de estratos: os estratos sedimentares formam-se


horizontalmente, isto é, os sedimentos depositam-se horizontalmente à medida que vão
chegando à bacia de sedimentação, por efeito gravítico.

⇒ Princípio da horizontalidade inicial: os estratos depositam-se em sequências horizontais


(estrato superior mais recente, estrato inferior mais antigo).

⇒ Princípio da identidade paleontológica: dois estratos apresentam a mesma idade se


apresentarem o mesmo fóssil.

⇒ Princípio da continuidade lateral: os estratos estendem-se lateralmente e têm a mesma


idade em toda a sua extensão lateral.

⇒ Princípio da interseção: qualquer elemento geológico é posterior às estruturas que


interseta.

⇒ Princípio da inclusão: quando uma rocha apresenta fragmentos (xenólitos) pertencentes


a uma rocha estranha, esses fragmentos são anteriores à rocha que os contém.

→ Datação radiométrica

⇒ Idade radiométrica: decaimento radioativo (isótopos-pai transformam-se em


isótopos-filho)

⇒ Período de semivida: tempo necessário para que ocorra a desintegração de metade do


número inicial de isótopos-pai de uma amostra, originando isótopos-filho estáveis.

→ Escala do tempo geológico

⇒ O aparecimento dos primeiros seres vivos induz o Paleozóico, que termina com a
extinção em massa das espécies marinhas, surgindo o Mesozóico, caracterizado pelo
aparecimento dos Mamíferos e das Aves. A extinção dos dinossauros dita o fim do
Mesozóico e o aparecimento do Cenozóico. O Cenozóico caracterizava-se pela dominância
das plantas com flor, pela diversidade dos Mamíferos e pelo aparecimento do Homem, que
marca a era Plicocénica.

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