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(EM ESPANHOL E PORTUGUÊS)

HOLOCAUSTO

26ª
EDIÇÃO

Nos bastidores da
MENTIRA DO SÉCULO
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S. E. CASTAN é brasileiro, nasceu em


30/7/28, em Candelária, Rio Grande do Sul, neto
e bisneto de imigrantes alemães. Estudou em
Candelária e Santa Cruz do Sul. Trabalhou co-
mo operário, aos 12 anos de idade, numa fábri-
ca de botões de madrepérola e posteriormente
como auxiliar de escritório numa indústria de la-
ticínios e numa fábrica de caramelos. Em 1946
apresentou-se como voluntário para servir no
Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro,
onde ficou por três anos. Voltando ao Sul, ficou
residindo com os pais em Porto Alegre,
empregando-se como auxiliar de escritório numa
firma importadora e comercial no ramo de ferro e
aço, onde chegou ao posto de chefe de vendas,
após seis anos de serviços. Posteriormente foi
convidado a abrir e dirigir uma filial, em Porto
Alegre, de importante organização no ramo de
ferros e aços do Rio de Janeiro. Após dez anos
e meio nessa função pediu demissão para
fundar sua própria firma, explorando, além da
parte comercial, importante setor industrial,
sempre no ramo de aços. Foi o responsável pela
implantação pioneira, no Rio Grande do Sul, de
uma fábrica de tubos galvanizados para água,
soldados por processo de indução, a primeira
trefilação de aço em barras, a primeira
laminação de barras de aço em perfis especiais,
que anteriormente tinham de ser importados. No
setor de material ferroviário sua firma se tornou
a primeira a produzir fixações elásticas,
desenvolvidas no RGS, para trilhos. Foi também
o inventor de placas de apoio para trilhos, em
ferro fundido nodular, empregadas nas ferrovias
nacionais e também exportadas. Vendeu o
controle acionário de sua firma há poucos anos,
quando passou a se dedicar quase inteiramente
às pesquisas sobre os acontecimentos da
Segunda Guerra Mundial.
Viajou várias vezes à Europa, América do
Norte, Central e do Sul, visitando a França, In-
glaterra, Alemanha Ocidental e Oriental, Áustria,
Polônia, Dinamarca, Suécia, Noruega, Holanda,
Luxemburgo, Suíça, Itália, Espanha, Portugal,
Estados Unidos, México, Cuba, Panamá,
Uruguai e Argentina.
Como acontece em todo o mundo ocidental,
também este autor, que tem o maior orgulho de
sua nacionalidade brasileira, foi diversas vezes
tachado de anti-semita, neo-nazista, até de na-
zista, além de semi-analfabeto, iletrado, etc, por
cronistas sionistas e também por menos de meia
dúzia de brasileiros precipitados, que nunca ou-
viram outras versões sobre a Segunda Guerra
Mundial. Trata-se inegavelmente de infâmias
destinadas a desviar a atenção quanto a FATOS
CONCRETOS E CONTUNDENTES, que ele
apresenta aos leitores de várias partes do
mundo, pois o livro vai ser EXPORTADO do
Brasil para os mais diversos países do mundo,
em diversos idiomas.

(as). César F. Machado


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S. E. CASTAN

HOLOCAUSTO

JUDEU
ou
ALEMÃO?
EDITORA REVISÃO

nos bastidores da
MENTIRA DO SÉCULO

1988
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Dedico este livro não só aos


alemães e seus descendentes,
tão injustamente difamados,
mas a todos aqueles que,
assim como eu,
pela falta de contestação,
alguma vez, chegaram a
acreditar na
MENTIRA DO SÉCULO.

Porto Alegre, agosto de 1988.

S. E. CASTAN
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AGRADECIMENTOS

Meus agradecimentos e homenagens muito especiais aos seguintes


pesquisadores e historiadores, cujos estudos também colaboraram para
a formação da minha opinião neste livro:

Prof. PAUL RASSINIER (falecido) — da França


Prof. ROBERT FAURISSON — da França
Prof. DAVID IRVING — da Inglaterra
Prof. ARTHUR BUTZ — dos EE.UU.
Prof. SALVADOR BORREGO — do México
Pesq. ERNST ZÜNDEL — do Canadá
Dr. WILHELM STÄGLICH — da Alemanha
Dr. UDO WALENDY — da Alemanha
Hist. MARK WEBER — dos EEUU
Pesq. DITLIEB FELDERER — da Suécia
Pesq. THIES CHRISTOPHERSEN — da Dinamarca
Dr. MANFRED ROEDER — da Alemanha

(preso por defender pessoas acusadas de "crimes


contra a humanidade", e sua Pátria, contra a
difamação).

A legião de leitores que


incentivaram meu trabalho,
inclusive enviando, às vezes,
farto material histórico,

Às livrarias e bancas de Revistas


que se interessaram por uma boa
divulgação e venda aos leitores

Aos novos Amigos


que consegui em todo o
nosso País,

e à minha Família
e velhos Amigos que
com satisfação acompanham
a trajetória do livro, que
será exportado para
inúmeros Países,

O meu abraço
de amizade e
gratidão

S. E Castan
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A GUERRA

''A guerra, no melhor dos casos,


É BARBÁRIE... Somente os que nunca
dispararam uma arma e que nunca escutaram
os gritos e os gemidos dos feridos, são
os que pedem sangue aos berros,
mais vingança e mais desolação.
A guerra é um INFERNO".
(William Sherman, 1820-1891)

●●●●●

''NINGUÉM tem o monopólio de apresentar o


desenrolar de fatos históricos. NUNCA
deverá ser silenciada uma discussão,
a esse respeito, por imposição de
meios estatais".
(Douglas Christie)

●●●●●

SABEDORIA ÁRABE

Os árabes afirmam:
— Quem NÃO SABE, e não sabe que não sabe,
é um imbecil; deve ser internado.
— Quem NÃO SABE e sabe que não sabe,
é um ignorante; deve ser instruído.
— Quem SABE e não sabe que sabe,
é um sonhador; deve ser acordado.
— Quem SABE e SABE que SABE,
é um SÁBIO; deve ser imitado".
(Correio do Povo, 01/09/86).

Tratando-se de uma obra envolvendo


FATOS HISTÓRICOS, longamente pesquisados,
que devem ser conhecidos do maior número
possível de pessoas, o autor libera a reprodução e
divulgação parcial de capítulos
isolados deste livro.

—————
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Todos os demais direitos, inclusive os de


tradução para idiomas estrangeiros, são
reservados ao autor.

—————

1987 e 1988

Reg. na Biblioteca Nacional


sob o nº 42.113

—————

Pedidos e correspondências para

S. E. Castan

Caixa Postal 10.466,


Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
90001 — Brasil
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APRESENTAÇÃO

Há quarenta anos sabedor de muita coisa que Castan apresenta em


seu documentário, pensei que ia morrer ser ver/ouvir alemães contando
sua versão para a segunda guerra mundial. E afinal um brasileiro vem e
faz isso, o que me deixou imensamente satisfeito.
Para mim, a posição central do livro de Castan é a de apresentar o
lado alemão do que houve na segunda guerra mundial. Para um mundo
ocidental onde há 43 anos só circula a versão dos defensores do
sionismo e as maiores barbaridades são atribuídas aos alemães, a tarefa
dos sionistas tem sido beneficiada pelo espantoso silêncio sobre a
questão, por parte do lado alemão, e mesmo dos que, não sendo
alemães ou judeus, se têm mantido praticamente calados.
O que há é que a juventude de todo o mundo ocidental tem sido
ludibriada, já não digo por mentiras deslavadas da propaganda, mas
pela impossibilidade de, por mera questão palmar de justiça, ter
conhecimento dos dois lados, para então formar sua opinião, usando os
seus dotes de inteligência, realismo, lucidez e justiça.
Castan vem fazer isso — oferecer seu documentário, após exame
do qual o leitor sincero, honesto, lúcido e querendo saber o que de fato
se passa e se passou em nosso mundo mais recente, poderá formular
sua posição.
Não é vergonhoso formar opinião quando se foi dirigido a formá-la
por apenas um lado da moeda. Vergonhoso pode ser aferrar-se a uma
opinião injusta e unilateral, quando a posição do outro lado afinal se
apresenta.
Mera questão de justiça, e na definição de justiça podemos dizer
que se trata de lucidez, informação idônea, conhecimento dos fatos reais
— e com isso a justiça se pode mostrar eficiente, funcional, útil e, mais
que isso, indispensável.
Assistimos a um mundo em balbúrdia, cada facção se supondo e
afirmando a absoluta e divinamente certa, estribada em fatos dirigidos,
selecionados, inculcados nas massas (mesmo dos que se julgam bem
informados) por mecanismos de controle da opinião pública. No Brasil,
apenas? De modo algum, isso ocorre na Europa, na Ásia, América e
África. Há mecanismos/instituições que vivem disso, de informar e
contra-informar, esclarecer mas puxando a brasa para seu camarão,
procurando vender seu peixe. Há sempre aqueles que se julgam "os
mais certos, mais correios, mais justos — e mais Inteligentes". Até
quando pretende o ser humano prosseguir nesse joguinho estúpido e
suicida? Quantos povos que por todos os títulos deviam ser Irmãos,
seguirão como aqueles pequenos feudos italianos a se esfaquear, en-
tredevorar, em politiquinhas regionais estúpidas?
Estamos no limiar da Era da Informação, quando a matéria
Impressa e
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divulgada pelos demais meios está formando, entre estes, uma massa
de idiotas. É apenas o começo, porque os livros, o material informativo
em geral, se tornou tão capaz de modificar/informar os seres humanos
que se faz inelutável a REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO E DA
OPINIÃO na maioria dos povos de nosso mundo.
A obra de Siegfried Ellwanger Castan preenche esses requisitos e
trabalha nessa direção. Também por isso merece acatamento, exame
calmo e isento, decente, limpo Ela pode transformar tua vida, fazendo-te
ver com que facilidade povos inteiros podem ser iludidos, por quanto
tempo... E por quem...

Alf Eyre

ESTE LIVRO REVISTO,


AMPLIADO E ATUALIZADO
O autor declara que, tendo escrito e publicado este livro por
iniciativa exclusivamente sua e após décadas de pesquisas que fazia
como ocupação em seu tempo de lazer, encontrou tal apoio e concurso
de outros brasileiros que, graças às ponderações dos mesmos, decidiu
rever o texto e eliminar algumas "farpas" publicadas nas edições
anteriores, frutos de sua natural e humana tendência a chamar de
feio/fraco/fedorento quem de tal modo se assanha contra o que lhe
parece justo, correto e decente. Daí que, a partir desta edição revista,
ampliada e atualizada, abrandou termos, a fim de não prejudicar com
sua opinião pessoal, às vezes apaixonada, a exposição clara e simples
dos fatos, em defesa do povo alemão e da humanidade enganada. Para
nos fazer ver, servem também os verdadeiros amigos, dos quais todos
nós precisamos e que são uma das maiores riquezas de um homem — e
de um povo. Sim, porque há povos que podem ter e de fato TÊM amigos
em outros povos.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Em todo o livro, qualquer palavra ou


comentário que estiver colocado entre parênteses, é de minha autoria.
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O QUE PRETENDE O AUTOR

Nesta obra, à qual dediquei boa parte de minha vida, pretendo:


1. Dar ao leitor desapaixonado a oportunidade de ouvir, talvez pela pri-
meira vez, o outro lado de uma versão até agora monopolista e única... o que
existe para contar sobre a última guerra mundial, e também sobre a penúltima
(1914/18).
2. Oferecer assim os meios pelos quais o leitor poderá avaliar os dois
lados de uma questão que, por espantoso que pareça, tem sido apresentada
por um lado apenas. Depois disso, o leitor emitirá o seu próprio juízo. É como
formar opinião apenas depois de ouvir também a segunda parte em uma
disputa de casal, e não emitir juízo apenas sobre o que a primeira parte
queixosa lhe disse.
3. Fazer ver que, com a maior facilidade, essa questão — e muitas outras
— tem sido apresentada unilateralmente, o que permite às pessoas de boa fé,
sinceras e justas, só formar opinião com os dados que receberam — e sem o
perceberem, ignorar o que de fato se passa e passou, e se situarem numa
posição injusta e falsa, o que sempre, mais cedo ou mais tarde, poderá
prejudicá-las, e muito.
4. Fazer ver que o povo alemão foi inacreditavelmente injustiçado em
1914/18, e mais ainda na guerra de 1939/45, e que ele não é feito de criaturas
doentias e megalomaníacas, capazes das maiores barbaridades, espezi-
nhando outros povos. Ao contrário, trata-se de um povo laborioso, sincero e
ainda alegre.
5. Demonstrar o que o povo levado à guerra pôde fazer, em heroísmo e
sacrifício. Em vez da acusação de judeus sacrificados aos milhões em câ-
maras de gás... milhões de alemães (homens, mulheres, crianças, velhos, en-
fermos, mutilados) o foram, porém ao ar aberto, nas chamas, explosões e
gases de cidades devastadas em genocídio que seus praticantes tinham de
esconder aos olhos do mundo, ao fim da guerra.
6. Demonstrar que existe um plano em prática, pelo qual inúmeros indi-
víduos, embora intimamente convictos de sua superioridade racial e espiri-
tual... seguem obtendo vantagens materiais extraídas de outro povo... aquele
que ainda paga indenizações e reparações de guerra, numa fraude que difi-
cilmente encontra paralelo na História dos povos civilizados.
Entre outros tipos de indenização, a título de curiosidade, não pode deixar
de ser citado que, conforme o jornal Halt n° 41, de janeiro de 1988, editado em
Viena, o badaladíssimo “Caçador de bruxas” SIMON WIESENTHAL
Compareceu até agora com pedidos de indenização para nada menos que 80
tios, tias e primos — um record Isolado...
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ESCLARECIMENTOS INICIAIS
DO AUTOR
O presente livro é o resultado de uma pesquisa histórica e vai apresentar
fatos completamente desconhecidos, que se misturarão ou não a notícias de
conhecimento da grande maioria, após o que o leitor terá a oportunidade de
fazer o seu julgamento.
Os motivos que me levaram a pesquisar a História foram inúmeros, e
citarei alguns: a história de que os alemães faziam sabão de judeus... E a do
comandante de um campo de concentração na Alemanha, que tinha em seu
quarto dormir um abajur feito de... orelhas e pele de judeus...câmaras de gás
nos campos de concentração... pessoas que teriam sido assassinadas nos
fornos crematórios (dando idéia de assadas vivas)... soldados alemães
cortando cabeças de crianças de colo a machado, conforme foi apresentado
num programa de televisão, no Rio de Janeiro, em junho de 1985, narrado por
uma testemunha ocular do caso, uma senhora que chorava... a história
contada por um apresentador do programa, também do Rio de Janeiro,
dizendo que viu a fotografia da genitália de uma senhora que serviu de cobaia
para experiências de cruza entre um ser humano e um jumento, feitas pelo Dr.
Mengele... além de toda uma série de filmes, permanentemente em exibição,
que apresentam os soldados e o povo alemão de maneira completamente
deformada e irreal. Da televisão lembro a história chamada "Canção de
Auschwitz”, na TV Manchete, onde é entrevistada uma famosa (?) cantora
judáica francesa que esteve naquele campo, cantando para os soldados e
oficiais alemães e se admirava ao ver os soldados, recém-vindos de seus
serviços de execução nas câmaras de gás... e conseguiam chorar ao ouvi-la
cantar; termina contando a história de que uma vez foi convidada para dar uma
audição especial para o Dr. Mengele. Chegando à sala ali encontrou o "terrível
carrasco'' rodeado por vinte ou trinta anõezinhos, todos vestidos de SMOKING!
A audição foi um sucesso e todos aplaudiram muito; quando terminou,
Mengele conduziu seu rebanho de anõezinhos, pessoalmente, para as
câmaras de gás...
Outro motivo para eu examinar o que realmente ocorreu na segunda
guerra mundial foram os Índios. Por mais de trinta anos assisti filmes onde os
índios norte-americanos, ou pele-vermelhas, eram apresentados de forma
sinistra e repugnante. Para o papel de Gerônimo, o "Führer" dos apaches, era
escolhido o artista mais feio e tenebroso, o mesmo acontecendo com os seus
imediatos e seu exército de índios. Eles eram matadores de brancos, chaci-
navam inocentes homens, mulheres e crianças que viajavam em carroções do
“far West”. Às vezes esses malditos índios se aproveitavam da ausência dos
homens brancos para liquidar, da forma mais cruel, as crianças e as mu-
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lheres, incendiando seus barracos ou carroças... Sensacional e emocionante


era a reação da platéia no cinema, quando apareciam o "mocinho" e seus
amigos, disparando suas armas que nunca precisavam ser recarregadas ou
quando aparecia a cavalaria do exército, para acabar com os malditos peles-
vermelhas. TODOS torciam para que eles fossem mortos!
Foi necessário meio século para ficarmos sabendo exatamente o con-
trário, os MALDITOS eram justamente os que se viam apresentados como
heróis no cinema. GERÔNIMO estava apenas tentando preservar a terra e os
búfalos para os seus índios!...
FOI UM ALERTA DE COMO É POSSÍVEL ENGANAR A HUMANIDADE.
Eu vejo muita semelhança entre o que aconteceu com os índios norte-
americanos e o ocorrido com os alemães em nosso século. Se alguém tem
dúvidas, deve examinar o mapa com as terras que a Alemanha tinha em 1914
e o que sobrou. Deve procurar saber como era a vida cristã e familiar, sob o
nacional-socialismo, bem como a pureza e dedicação de sua juventude, a vida,
o padrão e o entusiasmo dos operários e do povo em geral, em relação à
Alemanha de hoje, novamente uma potência industrial, porém infestada de
pornografia, sexo, igrejas vazias sendo alugadas para os mais diversos fins,
dispersão de famílias que inclui férias conjugais com liberdade total,
conseqüente queda de natalidade, falta de patriotismo, desemprego, tóxicos e
uma natural onda de crimes sem precedentes na história da Alemanha, modas
e músicas importadas e alucinantes, o título de campeã mundial de suicídios
entre crianças de 6 a 14 anos de idade, etc, etc.
Por que o governo alemão não publicou, até hoje, UMA ÚNICA nota de
protesto contra a DIFAMAÇÃO de que é vítima seu povo, desde o fim da
guerra? Procurarei dar um resumo desses motivos:
Até hoje não foi assinado o tratado de paz; a Alemanha Ocidental está
ocupada por aproximadamente 400.000 soldados estrangeiros, sendo a
grande maioria de norte-americanos; a Alemanha Oriental está ocupada por
um desconhecido número de soldados soviéticos; após a rendição, as
potências aliadas implantaram uma lavagem cerebral, chamada de
"desnazificação", que prossegue até hoje (essa lavagem não tem precedente
na História); iniciaram-se os Linchamentos de Nuremberg, sobre os quais o
senador norte-americano Robert A. Taft, anos após, assim se referiu: "Em
TODAS as condenações IMPEROU O ESPÍRITO DA VINGANÇA"... Após o
terror espalhado em Nuremberg, que apavorou o povo, em 1949 realizaram-se
eleições "democráticas", assumindo o governo parte dos 10% de pessoas que
votavam contra os nacional-socialistas e que eram, portanto, ou simples
adversários, ou inimigos e até autênticos traidores: essa gente foi "reforçada"
por refugiados políticos e raciais e bom número de pessoas que gostam do
poder, sem se importar muito com a História e a HONRA. Por esse motivo o
"governo" envia para Lyon, na França, um advogado para ajudar a acusação
contra Klaus Barbie, em vez de defender seu veterano soldado. Por isso a
polícia alemã, que trabalha em contato estreito com a Mossad israelense, às
vezes se destaca na procura de "nazistas", missão nada difícil, pois 90% do
povo alemão eram nacional-socialistas. O primeiro Chanceler pós-guerra foi
Konrad Adenauer, que permaneceu nesse cargo por 15 anos, a partir de 1949.
Ele havia Sido preso pelo governo nacional socialista no período 1933/34, e
tinha uma
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filha casada com judeu, residente em Nova York...


Em 1987 foi inaugurado em Bremen, na Gustav Heinemann Büerger-
haus, um monumento AO DESERTOR, a figura mais repugnante em qualquer
país. Só pode ter sido para se homenagearem a si próprios...
Tratando-se de governos submissos, não promovem a revisão histórica
dessa guerra, aceitam as difamações e não raro ajudam a difundi-las através
de institutos culturais, como o Goethe, onde certa ocasião não tiveram sombra
de vergonha de apresentar uma série de odiosos filmes que ofendem o povo
alemão, dando-se ainda ao luxo de enviar um sionista para apresentar e
comentar os mesmos... Nesse "instituto" vi exposta uma faixa fazendo a
propaganda de um bale israelense, que se realizaria no Teatro São Pedro e o
nome da peça a ser apresentada era: "Holocausto"...
Há alemães presos, perseguidos e livros proibidos, por quererem mostrar
que a história da segunda guerra mundial é completamente diferente da versão
dos vitoriosos ocupantes e dominadores da Alemanha. Um dos meus leitores
levou meu livro para a Alemanha onde, ele inocente e prestativo, achou que o
mesmo teria excepcional sucesso. Sobre o sucesso ele voltou absolutamente
seguro, porém trouxe, POR ESCRITO, a informação de que o mesmo seria
recolhido das livrarias na primeira semana... Lamentavelmente os alemães vão
ter que mandar vir o livro, em alemão, trazendo-o dos países vizinhos.
Nessa aparentemente democrática Alemanha, os "governantes" conse-
guiram encaixar duas leis, que praticamente impedem qualquer revisão dos
fatos históricos. A primeira se refere a "crimes de guerra contra a humanida-
de", atribuídos aos alemães, e a segunda "proíbe negar a realidade do holo-
causto judeu". Esta prevê que os autores de "calúnias" contra uma pessoa
pertencente a um grupo perseguido sob o nacional-socialismo serão subme-
tidos aos tribunais, mesmo se não for apresentada alguma denúncia...
Somente com a revogação dessas duas leis, poderão aparecer os milha-
res de testemunhas, hoje quietos ou mesmo foragidos, para não serem sub-
metidos a "tribunais" do tipo Nuremberg, Jerusalém ou Lyon, a fim de pulve-
rizar a infâmia assacada contra o laborioso e sempre honrado povo alemão,
que deverá se movimentar nesse sentido, forçando seus governantes, pois
caso não se apressem, dentro de mais alguns anos existirão poucas teste-
munhas vivas para olharem na cara de seus acusadores e terem o prazer de
chamá-los pessoalmente de MENTIROSOS.
A presente pesquisa é um trabalho em busca da VERDADE, e foi basea-
da quase exclusivamente em depoimentos de historiadores e veículos de in-
formação de países que lutaram CONTRA a Alemanha, na segunda guerra
mundial.
Qualquer citação sobre sionismo, ou referências a judeus internacionais
não deverá ser considerada contra os que professam a religião judaica, que
residem e trabalham honesta e pacificamente conosco e cada vez menos apro-
vam os atos terroristas dos primeiros, por serem causa de sua constante
preocupação.
O primeiro capítulo é dedicado à Olimpíada de Berlim, em 1936, exclusi-
vamente pelo fato de ter sido o encontro e revelação da primeira das intermi-
náveis mentiras que descobri e que foram espalhadas pelo mundo, com refe-
rência à Alemanha.
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OLIMPÍADA DE BERLIM, 1936


HITLER x JESSE OWENS,

uma mentira de 50 anos


A imprensa "internacional" há vários anos vem noticiando que o excep-
cional atleta Jesse Owens, conquistando quatro medalhas de ouro nas Olim-
píadas de 1936, em Berlim, que teriam sido organizadas para mostrar ao mun-
do a superioridade da raça ariana, teria desmoralizado essa raça; que Hitler
não o teria cumprimentado, por ser ele negro e teria ficado tão irritado com as
vitórias do mesmo que abandonou o estádio olímpico... Ultimamente estão
sofisticando cada vez mais o assunto e já foi publicado que o Führer babava
de raiva ante as vitórias do atleta negro... Uma notícia desse tipo tem no
mínimo três objetivos, já que nunca entraram em detalhes sobre aquela
Olimpíada:

1. Racismo contra os negros;


2. dá uma idéia de derrota e desmoralização alemã;
3. quem baba de raiva é louco...

Os únicos cumprimentos
públicos de Hitler
O Correio do Povo, jornal de Porto Alegre, em 5/8/1936 publicou o se-
guinte sobre acontecimentos verificados em Berlim no dia 2/8/1936, primeiro
dia das competições:
'Hitler assistiu a parte das provas no estágio e se fez apresentar aos ven-
cedores das provas que acabava de assistir da tribuna do governo. Felicitou
pessoalmente a Srta. Fleischer, da Alemanha, pela vitória no arremesso de
dardo. O diretor de esportes, Von Tschammer Osten, apresentou também as
Srtas. Krüger da Alemanha, 2ª colocada, e Knasniewska, da Polônia. 3ª co-
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locada. Algum tempo depois os três finlandeses dos 10.000 metros, o alemão
Woellke, primeiro colocado no lançamento de peso, o finlandês Baerlunde, 2º
colocado e o alemão Stoeck, 3º colocado, também foram apresentados ao
Führer".
"Após esses cumprimentos e antes de se retirar do estádio, conforme
Informação dada pelo Sr. K.C. Duncan, secretário-geral da Associação Olím-
pica Britânica, membros do C.O.I (Comitê Olímpico Internacional) solicitaram a
Hitler que não mais cumprimentasse publicamente os vencedores de qualquer
competição. Tal fato ocorreu no momento em que Cornelius Johnson (não
Jesse Owens), atleta dos Estados Unidos, estava sendo laureado com
medalha d iro pelo salto em altura".
Naturalmente, após o pedido do C.O.I, não mais houve cumprimentos do
Führer, em público, durante o resto da Olimpíada, nem para os "negros", nem
pari OS próprios "arianos".

A primeira medalha de ouro


de Jesse Owens
Na prova final dos 100 metros, venceu Jesse Owens, conforme já era
esporado pelo público que o havia visto bater o record mundial nas elimina-
tórias O tempo da prova final foi de 10,3 segundos, igualando o record olím-
pico Sobre essa vitória o mesmo jornal, Correio do Povo, de 4/8/36, escreveu
o seguinte:
"Logo após o triunfo nos 100 metros, Jesse Owens declarou aos repre-
sentantes da imprensa: 'É difícil imaginar como me sinto feliz. Pareceu-me, de
um momento para o outro, que quando corria eu possuía asas. Todo o estádio
apresentava um aspecto tão festivo que me contagiou e foi com mais alegria
que eu corri, parecendo que havia perdido o peso do corpo. O entusiasmo
esportivo dos espectadores alemães me causou profunda impressão,
especialmente a atitude cavalheiresca da assistência. Podem dizer a todos que
agradecemos a hospitalidade germânica' ". Era a sua primeira medalha de
ouro.

Salto em distância
A segunda medalha de ouro foi conquistada no salto em distância, em
disputa com o atleta Lutz Long, que na série havia igualado o fantástico atleta
negro com 7,87 metros. Aí Owens deu seu último salto, atingindo os 8,06
metros, novo record olímpico e mundial durante 24 anos. Long também deu
seu último salto, porém ansioso por superar a marca de Jesse, queimou a
marca de partida do salto. Importante é registrar o espírito esportivo entre os
atletas, que existiu nessa Olimpíada, pois após a vitória Jesse comentou ter
conseguido esse salto graças a um conselho que recebera de
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seu principal competidor, o "ariano" Long, do qual foi amigo íntimo durante
muitos anos.

Terceira e quarta medalhas: Homenagem


Tornado já um dos ídolos do POVO ALEMÃO, desde as eliminatórias dos
100 metros, Jesse Owens se prepara para sua terceira medalha de ouro, nos
200 metros rasos. Apesar do mau tempo, o estádio, construído para acomodar
110.000 espectadores, estava como sempre inteiramente lotado, pois ninguém
queria perder o espetáculo. Nas eliminatórias ele já havia batido o record
mundial em 21,3 segundos.
Desde a partida ele pegou a frente e cruzou a chegada em 20,7 segun-
dos, baixando seu record olímpico e mundial.
Hitler também assistiu a essa prova, para a qual os alemães não se ha-
viam classificado. Os alemães prepararam uma cerimônia de coroação muito
especial para Jesse Owens, prevendo sua vitória. Os três vencedores, primeiro
a terceiro colocados nessa prova, se alinharam numa tribuna especialmente
construída, enfeitada de folhagens verdes e de ouro, diante do camarote do
Führer, onde também se achavam os convidados de honra. Jesse ficou ao
centro, ligeiramente acima do vencedor da medalha de prata, à sua direita, e
do terceiro colocado à sua esquerda. Quando os três atletas dirigiram o olhar à
tribuna de honra, a banda dos organizadores da Olimpíada, dirigida pelo
Conde Henri de Baillet Latour, e uma fanfarra de trombetas na extremidade do
estádio, começaram a tocar e todo o povo presente se levantou. Três lindas
jovens em uniformes brancos encaminharam-se até os vitoriosos e os
coroaram com louros. Jesse recebeu também um vaso com um pequeno
carvalho. Os alto-falantes anunciaram os nomes dos três atletas e a banda
executou o hino nacional norte-americano, enquanto os atletas permaneciam
em posição de sentido e os "arianos" que lotavam o estádio, com os braços
estendidos para a frente, faziam sua habitual saudação. Após o hino, a
multidão voltou a sentar-se para ver as moças, em alinhamento perfeito,
saindo pelos lados, enquanto os vencedores saudavam o camarote de Hitler e
se retiravam.
A quarta e última medalha de, ouro foi conquistada no revezamento de 4
x 100 metros, com o tempo de 39,8 segundos para a equipe norte-americana,
que Jesse Owens integrava, também estabelecendo novo record mundial.

Autógrafos
O "negrão" era tão querido e popular junto ao povo alemão que não teve,
após a primeira vitória, praticamente, mais descanso, pois onde andava tinha
de dar autógrafos. Após a vitória no revezamento, viu-se obrigado a mudar de
residência para fugir à multidão de caçadores de autógrafos. (Racis-
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tas nunca fariam isso!). Milhares esperavam em fila ao lado de fora da Casa
Bautzen, na Vila Olímpica. De início agradava a Owens ser tão popular e de
bom grado dava autógrafos a torto e a direito. Mas no fim das competições os
músculos de seu braço direito estavam tendo cãibras e Larry Snyder, seu
companheiro de equipe, chegou a temer que essas cãibras viessem a lhe
prejudicar as pernas. Teve para isso a ajuda de Herb Fleming, outro atleta
negro com o qual era constantemente confundido, que tinha recebido sua
autorização para assinar seu nome.

Exibição em Colônia
Concluída a Olimpíada, o governo alemão proporcionou a exibição de
Jesse Owens e mais alguns atletas norte-americanos na cidade de Colônia
(Köln). O Correio do Povo de 12/8/1936 publicou em Porto Alegre a seguinte
notícia:
"Jesse Owens, em entrevista telefônica que manteve com a United Press,
declarou hoje em Colônia que abandonará sua viagem através da Europa e
seguirá o mais cedo possível para os Estados Unidos, a fim de estudar diver-
sas ofertas recebidas para ingressar no profissionalismo".

Mistério
Após a exibição em Colônia a delegação norte-americana acertou uma
exibição na Noruega e outra na Suécia, porém ele se recusou a partir para
esses dois países. Não se conseguiu ainda apurar fatos concretos sobre o que
ocorreu com Jesse nesse período.
O certo é que ele foi suspenso pela Associação Atlética dos Estados
Unidos, retornou à sua pátria, onde não foi recebido por banda de música ou
fanfarras, nem honras, abandonou seu curso universitário e assinou um
contrato de... regente de conjunto musical!! E nunca mais competiu!!!
Muito estranho, tudo isso. Um dos maiores atletas de todos os tempos, foi
feito herói e foi festejado pelos alemães, e ignorado por sua pátria, na volta. Ou
terá sido justamente por isso que a imprensa internacional o ignorou? Teria
caído em desgraça, em algum tipo de arapuca?
Por motivos de indisciplina, após o início da Olimpíada, os dirigentes
norte-americanos da delegação dos Estados Unidos afastaram da mesma os
atletas Sam Stoller e Martin Glickman, os únicos judeus da equipe de pista e
campo dos EE.UU. que foram substituídos pelos negros Jesse Owens e Ralph
Metcalfe, no revezamento de 4 x 100 metros. A partir desse momento a ten-
dência a criticar o comitê americano predominou nas manchetes da imprensa
"internacional", principalmente nos Estados Unidos. Stoller e Glickman diziam
que também poderiam ter batido o record mundial... A imprensa afirmava que
o afastamento deles tinha sido inoportuno e desencadeou acusações de
preconceito racial contra a equipe norte-americana, que duraram al-
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guns anos. Os apreciadores do esporte nos EE.UU. puderam ler muito mais
notícias sobre as façanhas de Eleanor Holm Jarret, campeã de nado de costas
feminino, que foi também afastada da equipe americana por não ter cumprido
todos os treinos previstos no navio que levava a equipe à Alemanha. Cantora
de clubes noturnos e atriz de cinema, Eleanor afirmou ter treinado com
champanha e caviar.
Pois a imprensa dava muito mais cobertura a essa moça do que à equipe
norte-americana de natação, que conquistou várias medalhas. Também havia
muito mais notícias sobre outros dois atletas, boxeadores, que haviam sido
igualmente afastados, do que sobre os outros que lutaram.
Tudo isso parece apenas evidenciar um fato: a imprensa "racista inter-
nacional" não aceitou o afastamento e substituição de atletas judeus por ne-
gros, nem o fato das espetaculares vitórias dos mesmos ser festejado pelo
povo alemão!
Para completar, devemos citar que entre os atletas alemães se encon-
trava a Srta. Helene Mayer, uma judia, que ganhou a medalha de prata em
florete feminino, e que recebeu do governo alemão a plena cidadania alemã,
fato que irritou os sionistas.

Quem venceu a Olimpíada?


Fora as quatro notáveis vitórias de Jesse Owens, que teriam derrubado o
mito "ariano", nada se encontra na imprensa e mesmo nas bibliotecas, que
mostre o quadro de honra, com o resultado final de todos os países partici-
pantes, medalha por medalha. Nem nos consulados alemães. Em agosto de
1985 finalmente consegui o que tanto procurava. Foi na Biblioteca Nacional de
Viena, e o livro se intitula "Só Kaempfte und Siegte die Jugend der Welt"
(Assim lutou e venceu a juventude do mundo), dos autores Franz Miller, P.
v. Le Fort e H. Harster, e do qual mandei tirar várias cópias, das partes mais
interessantes. Quase um ano após, consegui um exemplar desse livro no
"mercado das pulgas" de Porto Alegre. Após examinarem o Quadro de Honra,
os leitores entenderão por que a imprensa nunca o publicou:

País Ouro Prata Bronze

Alemanha........................................................ 33 26 30
EE.UU. da América .......................................... 24 20 12
Itália .............................................................. 8 9 5
Finlândia ........................................................ 7 6 6
França ............................................................ 7 6 6
Hungria .......................................................... 10 1 5
Suécia ........................................................... 6 5 9
Japão ............................................................ 6 4 8
Holanda ......................................................... 6 4 7
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Grã-Bretanha .......................................... 4 7 3
Áustria ..................................................... 4 6 3
Suíça ............................................................. 1 9 5
Tchecoslováquia ............................................. 3 5 0
Canadá .......................................................... 1 3 5
Argentina ....................................................... 2 2 3
Estônia .......................................................... 2 2 3
Noruega ........................................................ 1 3 2
Egito ............................................................. 2 1 2
Polônia .......................................................... 0 3 3
Dinamarca ...................................................... 0 2 3
Turquia .......................................................... 1 0 1
Índia .............................................................. 1 0 0
Nova Zelândia ................................................ 1 0 0
Letônia .......................................................... 0 1 1
México .......................................................... 0 0 3
lugoslávia ...................................................... 0 1 0
Romênia......................................................... 0 1 0
África do Sul ................................................. 0 1 0
Bélgica .......................................................... 0 0 2
Austrália ........................................................ 0 0 1
Filipinas ......................................................... 0 0 1
Portugal ......................................................... 0 0 1

Vamos analisar agora os três pontos anteriormente citados, que seriam o


objetivo desse falso noticiário que aparece na imprensa mundial, sempre por
ocasião das Olimpíadas, pois a de Berlim foi a última, antes da segunda guerra
mundial.
Racismo contra negros? Com certeza houve, mas não foi do lado alemão,
que festejou e glorificou as vitórias de Jesse Owens, tornando-o seu ídolo.
Que o "negrão" teria desmoralizado a raça ariana, que organizou a Olim-
píada para demonstrar sua superioridade?... Não posso acreditar que essa
imprensa não saiba quem venceu, mas ela semeia falsidades durante décadas
e mais décadas, sendo que esta é uma das veteranas, pois já perfaz 50 anos,
meio século...
Quanto ao último ponto em análise, teria motivo para babar de raiva um
Chefe de Estado, que venceu a Olimpíada da forma mais brilhante possível?
Os atletas alemães conquistaram um total de 89 medalhas, número igual ao
conquistado EM CONJUNTO pelos Estados Unidos da América, França e Grã-
Bretanha, as três maiores potências mundiais na época.
JESSE OWENS, no hospital de câncer, antes de falecer, deu as seguin-
tes informações ao Tampa Tribune de 1/4/80, páginas 1 e 3-6:
Que Hitler não cumprimentou mais atleta algum, após a solicitação feita
pelo presidente do C. O. l. Que chegando de volta aos EE.UU. como grande
campeão olímpico, não recebeu qualquer aperto de mão de seu Presidente
Roosevelt. Ao contrário do que ocorrera na Alemanha, em sua própria pátria
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não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coleti-
vos — tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Nas repartições
públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.
Joe Louis e ele foram os primeiros atletas negros de fama mundial. Mas não
podiam fazer propaganda de artigos esportivos nos EE.UU. da América, pois
os estados sulinos boicotariam esses produtos. "Nós vivíamos na América, sob
essa discriminação", asseverou ele.

OLIMPÍADA DE SEUL, 1988


Apesar de derrotada, seviciada e reduzida a escombros na segunda
guerra mundial a Alemanha, que venceu a Olimpíada de Berlim em 1936,
como vem acontecendo em praticamente todas as Olimpíadas realizadas
após-guerra, venceu também a de Seul, na qual seus atletas subiram ao
podium nada menos que 143 vezes, contra 132 da URSS e apenas 94 dos
Estados Unidos.
Para esse total de medalhas a Alemanha Oriental contribuiu com nada
menos de 102, apesar de ter apenas 17 milhões de habitantes: a Alemanha
Ocidental, com seus aproximadamente 58 milhões de habitantes, apesar de se
achar sob forte impacto sionista, capitalista e coca-colização, contribuiu com
40 medalhas, enquanto a Áustria, com 8 milhões de habitantes, igualmente
sob pressão, contribuiu com apenas uma medalha.
Separando-a em três partes, os vencedores pretendiam apenas uma
coisa: enfraquecer a Alemanha. Somente um movimento NACIONALISTA
será CAPAZ DE REAGRUPAR as partes desmembradas. Essa situação
perdurará enquanto os seus dirigentes lamberem os sapatos e as botas dos
vencedores e enquanto o povo agüentar o cheiro de chulé que emana dos
mesmos (um pequeno percentual se acostumou, e gosta desse cheiro, por
nunca ter sentido outro...).

MONTEFIORE, 1840
Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore, filan-
tropo judeu britânico e que dedicou grande parte de sua vida e fortuna à me-
lhora de vida dos judeus, especialmente na Grã-Bretanha, escreveu em 1840:
"Perdeis o tempo a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas mãos a
imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que
dominemos a imprensa universal ou, ao menos, influamos nela, se quisermos
iludir e escravizar os povos". (Pg. 78 do livro O Judeu Internacional, de Henry
Ford).

EÇA DE QUEIROZ NA ÉPOCA


DE BISMARCK
O maior escritor português de todas as épocas , Eça de Queiroz, foi tam-
bém diplomata, tendo exercido as funções de cônsul português em Cuba,
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Londres e Paris. Assistiu à inauguração do canal de Suez, viajou pelo Oriente


e toda a Europa. Da época em que esteve na embaixada portuguesa em
Londres, de 1874 a 1878, vem seu livro Cartas de Londres, de onde transcre-
vo páginas 72 e 73. Tratando da questão judaica na Alemanha, no tempo de
Bismarck, depois de salientar a ostentação de riqueza que tanto irrita os na-
turais do país, descreve a situação dos semitas, no antigo império germânico:
"Mas o pior ainda, na Alemanha, é o hábil plano com que fortificam a sua
prosperidade e garantem a sua influência — plano tão hábil que tem o sabor
de uma conspiração. Na Alemanha o judeu, lentamente, surdamente, tem-se
apoderado das duas grandes forças sociais — a Bolsa e a Imprensa. Quase
todas as grandes casas bancárias, quase todos os grandes jornais, estão na
posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o
alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante, e o
traz dependente do capital; mas, injúria suprema, pela voz de seus jornais,
ordena-lhe o que há de fazer, o que há de pensar, como se há de governar e
com quem há de se bater!"
"Tudo isso seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena.
Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impe-
netrável. As muralhas formidáveis do templo de Salomão, que foram arrasa-
das, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de
Berlim há uma verdadeira Jerusalém, inexpugnável: aí se refugiam com o seu
Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu
orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a
sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o ale-
mão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam
entre si; entre si ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões, —
mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem orgulho,
um coquetismo insolente em se diferenciar do resto da nação em tudo, desde
a maneira de pensar até a maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo
tão acentuado é interpretado como hostilidade e pago com ódio".
Esta citação de Eça de Queiroz se destina, primordialmente, a mostrar
quem, já há 110 anos, estava fazendo a cabeça das pessoas, pela imprensa. Á
Alemanha Ocidental de hoje, salvo raras exceções, continua igual!

HENRY FORD EM 1920


A transcrição seguinte tem um valor também todo especial, tanto pela
época a que se refere, fim da primeira guerra mundial, na Alemanha, como por
se tratar do norte-americano Henry Ford, industrial, criador e fundador das
indústrias automobilísticas Ford, autor do livro O Judeu Internacional, escrito
em 1920, e traduzido e publicado pela Livraria do Globo, de Porto Alegre, além
de ter sido editado em vários idiomas pelo mundo . Importante, também, por
ter sido escrito 13 anos antes do surgimento do nazismo na Alemanha. Além
de O Judeu Internacional, Ford escreveu Minha Vida e Minha Obra, e
outros.
Foi ele quem, como industrial, criou nos Estados Unidos a linha para
fabri-
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cação em série, o que veio baratear os produtos, não apenas os automóveis,


como logo outros, tais como geladeiras e toda uma série de artigos que assim
foram postos ao alcance de grande número de consumidores.
"Após a publicação do livro os judeus ficaram profundamente indignados,
porque o adversário era sério. E encetaram contra ele uma violenta campanha
que durou vários anos e só terminou em 1927. Angustiado por graves
embaraços financeiros, processado pelos judeus perante os tribunais norte-
americanos, vítima de um grave acidente automobilístico que se diz muito mis-
terioso, Ford escreveu às organizações judaicas uma carta em que desmentia
tudo o que publicara contra os judeus. Estes, depois de o deixarem algum
tempo na incerteza, aceitaram a retratação" (da pg. 5 do livro). Vejamos o
que consta às pgs. 25 a 30:
1. "A humanidade, em constante progresso, trata abertamente de com-
bater enfermidades sobre as quais antes achava necessário estender o manto
da vergonha e do silêncio. A higiene política não progrediu ainda até esse
ponto. A causa fundamental da enfermidade do corpo nacional alemão tem
suas raízes na excessiva influência judaica. Se tal era já há muitos anos a
convicção de algumas inteligências preclaras, é tempo de que também as
massas, menos inteligentes, comecem a vê-lo. Certo é que toda a vida política
alemã gira ao redor desta idéia, e já não é possível ocultar o fato por mais
tempo. Segundo a opinião de todas as classes sociais, tanto a derrota alemã
depois do armistício (1914/18) como a revolução e suas conseqüências, sob
as quais sucumbe o povo, são obra da astúcia e de um plano premeditado dos
judeus. (Note-se que Ford não separa sionistas e judeus, preferindo
chamá-los todos judeus). Isso é asseverado com toda a precisão, aduzindo-
se inumeráveis provas verdadeiras; e supõe-se que a seu tempo a História se
encarregará de completar a documentação".
2. "Na Alemanha o judeu é considerado apenas como um hóspede que,
abusando da tolerância, caiu num excesso com sua inclinação para o domí-
nio". (Comparemos com o que o judeu Joseph Mendel declarou ao repór-
ter Alexandre Konder, no capítulo "Viena, junho de 1986 e Berlim, 1940”).

3. "Efetivamente, não há no mundo maior contraste do que o existente


entre a raça puramente germânica e a hebréia. Por isso não há, nem pode
haver aliança entre ambos. O alemão vê no judeu apenas um hóspede. O ju-
deu, em troca, indignado por não lhe concederem todas as prerrogativas do
indígena, nutre injusto ódio contra o povo que o hospeda. Em outros países
pode o judeu mesclar-se mais livremente com o indígena e aumentar seu pre-
domínio com menos entraves, mas não assim na Alemanha. Por isso o judeu
odeia o povo alemão, e precisamente por esta mesma razão os povos em que
a influência judaica predominava em maior grau, demonstraram durante a de-
plorável primeira guerra mundial o ódio mais exacerbado contra a Alemanha.
Judeus eram os que predominavam quase exclusivamente NO ENORME APA-
RELHO INFORMATIVO MUNDIAL, com que se fabricou a 'opinião pública' no
que toca à Alemanha. Os únicos gananciosos da Grande Guerra foram de fato
os judeus".
4. "Dizê-lo, naturalmente, não basta, é necessário comprová-lo. Exami-
nemos, pois, os fatos Que aconteceu, assim que a Alemanha passou do an-
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tigo ao novo regime? No gabinete dos SEIS, que usurpou o posto do governo
imperial, predominava em absoluto a influência dos hebreus Haase e Lands-
berg. Haase dirigia os negócios exteriores, auxiliado pelo judeu Kautsky, um
boêmio que em 1918 nem sequer possuía a cidadania alemã. O judeu Schiffer
ocupou o Ministério da Fazenda, com o hebreu Bernstein como subsecretário.
No Ministério do Interior mandava o judeu Preuss, auxiliado por seu amigo e
compatriota Freund. O judeu Max Fritz Cohen, ex-correspondente em
Copenhague do diário pan-judeu Frankfurter Zeitung, ascendeu a chefe
onipotente do Serviço Oficial de Informações".
5. "Esta constelação teve no governo prussiano uma segunda parte. Os
judeus Hirsch e Rosenfeld presidiram o gabinete, encarregando-se este do
Ministério da Justiça, enquanto aquele ocupava a pasta do Interior. O hebreu
Simon foi nomeado Secretário do Estado no Ministério da Fazenda. Foi no-
meado diretor do Ensino o judeu russo Futran, em colaboração com o judeu
Arndt. Ao posto de diretor do Departamento das Colônias ascendeu o hebreu
Meyer Gerhard, ao passo que o judeu Kastenberg empregava sua atividade
como diretor do Departamento de Letras e Artes. A secretaria da Alimentação
foi posta nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no Ministério do Fomento
com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O hebreu Cohen foi o presidente
do Conselho de Operários e Soldados, nova instituição em que
desempenhavam altos cargos os judeus Stern, Herz, Loewenberg, Frankel,
Israelowitz, Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heiman, Schle-
singer, Merz e Weyf".
6. "O judeu Ernst foi nomeado chefe de polícia de Berlim, e no mesmo
posto em Frankfurt-sobre-o-Meno apareceu o hebreu Sinzheimer e, em Essen,
o judeu Lewy. Em Munique, o judeu Eisner nomeou a si próprio presidente do
Estado da Bavária, designando seu ministro da Fazenda o judeu Jaffe.
Indústria, Comércio e Tráfego na Bavária ficaram sob as ordens do judeu
Brentano. Os judeus Talheimer e Heiman ocuparam cargos elevados nos mi-
nistérios de Würtenberg, enquanto o judeu Fulda governava em Essen".
7. "Judeus eram dois plenipotenciários alemães, ao mesmo tempo em
que um terceiro não passava de conhecido instrumento incondicional do ju-
daísmo, na conferência de paz (Versalhes). Além disso pululavam na delega-
ção alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr.Von Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Perstein, Struck, Rathenau,
Wassermann e Mendelssohn-Bartholdy".
8. "A proporção de judeus nas delegações de 'outros' governos nessa
Conferência pode ser facilmente verificada, pela leitura das crônicas dos jor-
nalistas não-judeus. Parece que esse fato só chamou a atenção destes, en-
quanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente por
prudência".
9. "Nunca a influência judaica se manifestara na Alemanha tão acentua-
damente como durante a guerra. Surgiu esta com a certeza audaz de um ca-
nhonaço, como se tudo houvesse sido feito já preparado de antemão. Os ju-
deus alemães não foram patriotas alemães durante a guerra. Se bem que esse
fato não seja, na opinião das nações inimigas da Alemanha, precisamente uma
falta, ele permitiu, contudo, apreciar em seu justo valor os protestos clamo-
rosos dos israelitas, de lealdade absoluta para com os países em que vivem
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casualmente. Escudados em razões que veremos mais adiante, afirmam sérios


pensadores alemães que é de todo modo impossível que um judeu seja em
algum momento um patriota".
10. "Segundo opinião geral, nenhum dos hebreus acima citados teria um
dia alcançado aqueles postos, sem a revolução. E, por outro lado, a revolução
não teria estalado sem que eles mesmos a houvessem preparado. Certa-
mente, também, na Alemanha não faltaram deficiências, mas o próprio povo
teria podido retificá-las, e com certeza o faria. Neste caso precisamente, as
causas dessas deficiências que arruinaram a moral pública e impossibilitaram
toda a reforma, achavam-se sob a influência judaica".
11. "Já durante o segundo ano da guerra, judeus alemães declaravam
que a derrota alemã era indispensável para a libertação do proletariado. O
socialista Stroebel disse: 'Declaro francamente que a plena vitória da
Alemanha não seria favorável aos interesses da social-democracia!' Afirmava-
se por toda a parte que a elevação do proletariado seria quase impossível na
Alemanha vencedora. Estes breves exemplos, escolhidos entre muitíssimos
que poderíamos aduzir, não têm por objeto tornar a examinar toda a questão
da guerra; destinam-se unicamente a demonstrar que muitos judeus dos
chamados alemães esqueceram seus deveres para com o país cuja cidadania
ostentavam, unindo-se a todos os demais judeus inimigos, com o objetivo de
preparar a catástrofe da Alemanha. Esse objetivo, como mais adiante se verá,
não foi nem de leve livrar a Alemanha do militarismo, mas aprofundar todo o
povo alemão em um estado caótico, que lhes permitisse se apoderarem do
poder, como realmente fizeram".
12. "A imprensa alemã, timidamente a princípio, depois 'em toda a luz',
fazia suas essas tendências dos porta-vozes judeus. O Berliner Tageblatt e o
Münchener Neueste Nachrichten foram, durante a guerra, órgãos oficiosos
ou semi-oficiosos do governo alemão. O primeiro desses jornais defende os
interesses judaicos na Alemanha e o segundo se mostra completa-mente
sujeito à influência do judaísmo organizado. Genuinamente judaico é também
o Frankfurter Zeitung, do qual dependem inúmeras folhas de maior ou menor
importância. Todos esses jornais não são mais que edições alemãs da
imprensa mundial judaica anti-alemã, todos com a mesma tendência,
absolutamente. Essa íntima colaboração da imprensa de todas as nações, que
se chama IMPRENSA UNIVERSAL, devia ser examinada muito escrupulosa-
mente desse ponto de vista, para demonstrar à humanidade inteira esses se-
gredos — como, e para que fim oculto se prepara diariamente a formação da
opinião pública". (!!!)
13. "No momento em que estalou a guerra, passaram todos os víveres e
petrechos de guerra às mãos judaicas e desde esse momento começou a
aparecer tal falta de probidade, que minou a confiança dos combatentes. Do
mesmo modo que os demais povos, soube também o alemão que toda a
guerra significa sacrifício e sofrimentos, e mostrou-se desde o primeiro dia
disposto a suportá-los. Agora, porém, compreenderam os alemães que esta-
vam explorados por uma horda de judeus, que haviam preparado tudo para
tirar enormes proveitos da miséria geral do povo teutônico. Onde quer que se
pudesse especular com as necessidades do povo, ou que se apresentasse
ocasião de obter lucros intermediários, seja em bancos, sociedades de
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guerra, empréstimos públicos, ou em ministérios que formulavam os gigan-


tescos pedidos de petrechos bélicos, lá apareciam os judeus. Artigos de con-
sumo geral, que havia em abundância, desapareceram de repente, para tornar
a aparecer mais tarde, oferecidos com fabuloso aumento de preço. As
sociedades de guerra foram domínios judaicos. Quem tinha dinheiro pôde
comprar tudo, até os cartões de distribuição e racionamento, com os quais o
governo se esforçou, em trabalho sobre-humano, para repartir os víveres
equitativamente entre toda a população. Os judeus triplicavam os preços dos
artigos que adquiriam à sombra da distribuição oficial, canalizando assim para
seus bolsos abundante inundação de ouro. Por causa desses sortimentos ocul-
tos, de que dispunham os judeus, falharam os cálculos e censos do governo.
Inquietou-se a moral pública diante desse fenômeno. Instauraram-se deman-
das, iniciaram-se os processos, mas quando chegava a hora de dar a senten-
ça, tanto os juizes como os acusadores sendo judeus, terminava tudo por uma
desistência quase geral. Se, porém, o acusado era alemão, impunhavam-Ihe
multas que deveriam ter sido também pagas pelos outros".

14. "Estudando o país por este ponto de vista, esquadrinhando a Ale-


manha por todos os cantos, escutando a voz e a opinião populares, ouviremos
sempre e de todos os lados que esse abuso de poder, durante a guerra, ficou
gravado na alma alemã como se fora impresso com ferro candente".

15. "E preciso, pois, tanto na América como na Rússia, diferenciar cla-
ramente entre os métodos dos judeus ricos e os dos pobres; ocupam-se, uns,
de subjugar os governos, e os outros de ganhar as massas populares, porém
ambos tendem a um mesmo e idêntico fim". (Refere-se à dominação
mundial).
16. "A interpretação geral dos alemães e russos pode ser francamente
reduzida a estes termos: É o judaísmo a potência mais bem organizada do
mundo, com métodos mais rígidos ainda que os do Império Britânico. Forma
um Estado, cujos súditos lhe obedecem incondicionalmente, onde quer que
vivam, sejam pobres ou ricos, e esse Estado, existente dentro dos demais
Estados, chama-se na Alemanha 'Pan-Judéia - AH Judah'. Os meios de domi-
nação desse Estado pan-judaico são o capitalismo e a imprensa, isto é, di-
nheiro e difusão ou propaganda".

17. "Entre todos os Estados do mundo o único que exerce realmente um


domínio universal é a Pan-Judéia; todos os demais podem e querem exercer
somente um domínio nacional".

18. "O principal propulsor do pan-judaísmo é seu domínio da imprensa.


As produções técnicas, científicas e literárias do judaísmo moderno são ex-
clusivamente de índole jornalística e têm por base a admirável faculdade do
judeu de assimilar as idéias alheias. Capital e jornalismo se reúnem no produto
'IMPRENSA, que constitui o verdadeiro instrumento dominador do judeu".
"Não existe mais o gigantesco Império Britânico, que desabou após a se-
gunda guerra mundial, nem a Pan-Judéia na Alemanha, pois existe Israel,
apesar dos problemas com os palestinos e árabes em geral, e o Conselho
Mundial Judaico, em. Nova York, cidade onde reside praticamente o dobro de
habitantes judeus existentes em Israel".
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Este capítulo tem também um valor especial por se tratar da opinião de


uma pessoa mundialmente conhecida, ser cidadão de um país que combateu a
Alemanha por duas vezes, e também demonstrar quem já manobrava a ca-
beça dos povos até 1920, época do livro.

A INFLAÇÃO NA ALEMANHA, DE 1919 A


1923
Um leitor amigo enviou-me, em maio de 1988, cópias de um livro editado
em 1966, na cidade alemã de Theley, contendo estatísticas e comentários
sobre o desenvolvimento da inflação na Alemanha, após o término da primeira
guerra mundial, em novembro de 1918. Tratando-se de dados realmente
espantosos, fiz questão de incluí-los na nova edição deste livro, a fim de que o
leitor tenha a oportunidade de conhecer os números e refletir sobre os
mesmos.
A Tabela abaixo indica, nas diversas épocas, a quantidade de marcos
alemães que eram necessários para cobrir apenas UM dólar.

3 de janeiro de 1919 ........................... 8,02 marcos


3 de janeiro de 1920 .......................... 49,10 marcos
3 de janeiro de 1921 ........................... 74,50 marcos
3 de janeiro de 1922 .......................... 188,00 marcos
3 de janeiro de 1923 .......................... 7.525,00 marcos
1º de maio de 1923 ............................. 31.700,00 marcos
1º de junho de 1923 ............................ 74.740,00 marcos
1º de julho de 1923 ............................. 160.400,00 marcos
1º de agosto de 1923 .......................... 1.102.750,00 marcos
1º de setembro de 1923 ...................... 9.724.250,00 marcos
1º de outubro de 1923 ......................... 242.000.000,00 marcos
21 de outubro de 1923 ......................... 40.100.000.000,00 marcos
1º de novembro de 1923 ...................... 130.000.000.000,00 marcos
11 de novembro de 1923 ...................... 631.575.000.000,00 marcos
21 de novembro de 1923 ...................... 4.210.500.000.000,00 marcos
21 de dezembro de 1923 ...................... 4.210.500.000.000,00 marcos

Os números estão correios, de 21 de novembro a 21 de dezembro de


1923 o preço de UM DÓLAR ficou estabilizado em quatro trilhões, duzentos e
dez bilhões e quinhentos milhões de marcos alemães.
O preço de 1 kg de pão integral, na Alemanha, em dezembro de 1914, já
durante a primeira guerra mundial, era de 0,32 marcos.

Em dezembro de 1919 ........................................... 0,80 marcos


Em novembro de 1923, 201.000.000.000,00 marcos
Em dezembro de 1923, 399.000.000.000,00 marcos (com o dólar
estabilizado durante um mês...).

Outro leitor amigo, do Rio de Janeiro, presenteou-me com uma nota de


DEZ MILHÕES DE MARCOS. Infelizmente a mesma só tem valor histórico...
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pois conforme poderão verificar, na fotografia da nota, abaixo, ela foi emitida
em Hamburgo no dia 24 de agosto de 1923.

O mais importante que descobri nessa nota não é o valor constante nela,
mas o fato de constarem na nota NADA MENOS QUE OITO ESTRELAS DE
DAVID, sendo quatro maiores e quatro menores...
Surpreso com o fato, no primeiro domingo, após essa descoberta, fui ao
Bric no Parque Farroupilha para examinar as notas de dinheiro antigo lá
expostas. Entre as poucas que havia não descobri uma só com a estrela es-
tampada. Adquiri então outra nota de dez milhões de marcos, pelo fato de ter
sido emitida em Berlim, dois dias antes da nota que me foi presenteada, sendo
portanto do dia 22 de agosto do mesmo ano de 1923. Meio decepcionado por
não ter descoberto outra estrela de David, à noite fiz novo exame com vidro de
aumento, e nada! Então, não sei por quê, coloquei a nota contra uma luz mais
forte, que revelou VÁRIAS ESTRELAS DE DAVID, NA FILIGRANA!
Não sei qual o significado desses emblemas no dinheiro alemão, em de-
senfreada inflação, porém fico imaginando o que o povo uruguaio pensaria a
respeito do povo brasileiro se em determinado momento aparecesse es-
tampado, no dinheiro uruguaio, o emblema da bandeira brasileira, ou em nosso
caso, se aparecesse em nosso cruzado o emblema da bandeira norte-
americana...

CINEMA, JORNAIS, RÁDIO E TELEVISÃO


O livro Derrota Mundial, importante obra de Salvador Borrego, escritor
mexicano, sobre a segunda guerra mundial, confirma a predominância sionista
no cinema, através da Metro Goldwin-Mayer, de Marcos Loew e Samuel
Goldwyn; da Fox Filmes, de William Fuchs; da Warner Brothers, dos irmãos
Warner; da Universal Films, de Julius Baruch e a United Artist. Nas cadeias de
rádio-difusão as importantes Radio Corporation of America (RCA) e Co-
lumbia Broadcasting System (CBS), controladas por David Sarnoff e William
Paley. Três dos quatro grandes canais de televisão são também manejados
por eles, NBC, CBS e ABC. Na imprensa escrita o New York Times,
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do New York World, Washington Post, a revista Newsweek e os que con-


trolam a informação internacional.
Esse mesmo predomínio se encontra em quase todos os países do
mundo ocidental, excetuados os países comunistas, mais Ira, Síria, Paraguai,
Líbia e Nicarágua, países estes que, sob os mais variados motivos, estão
permanentemente sendo atacados, ou pelo noticiário que vem dos EE.UU., ou
pelas balas ou minas da Guarda Pretoriana Mundial dos Estados Unidos, nos
casos recentes dos dois últimos países citados.
É impressionante ver como, por exemplo, o governo norte-americano não
tira lição alguma da segunda guerra mundial, da Coréia, do Vietnã, de inter-
venções geralmente desastrosas como a invasão de Cuba, a operação de res-
gate de reféns do Irã, quando essas forças destruíram a si próprias... os mi-
lhares de soldados enviados ao Líbano, para aumentar a confusão reinante,
mas que terminou de maneira trágica, quando voou pelos ares todo o quartel
onde os soldados se encontravam; a colaboração total com a Inglaterra, du-
rante a guerra das Malvinas, contra a Argentina, tirando qualquer chance de a
mesma manter o domínio, que havia reconquistado sem sacrificar um soldado
ou habitante inglês; a intervenção na Nicarágua, minando portos e financiando
forças rebeldes ou mercenárias, operações condenadas até pelo Tribunal
Internacional de Haia; o bombardeio indiscriminado de instalações militares e
civis na Líbia, em represália a atentados que teriam sido financiados por
Kahdafi, na Europa, e que teriam sido detectados pelo serviço secreto de
Israel, pois os atentados foram contra judeus residentes nos Estados Unidos,
neste caso considerados cidadãos norte-americanos.
Para demonstrar que o povo norte-americano na verdade pouco apita ou
sabe em sua própria terra, temos este primor de notícia, publicada em Zero
Hora de 27/6/86:
"SENADO CONTRA WALDHEIM — O Senado norte-americano aprovou,
na quarta-feira (25/6/86), uma moção conclamando o presidente Ronald Rea-
gan a pedir às Nações Unidas que cancelem a pensão anual de 81.650 dóla-
res que seu ex-Secretário Geral e atual presidente da Áustria, Kurt Waldheim,
acusado de participar de massacres alemães na segunda guerra mundial, re-
cebe como aposentadoria. A emenda conclama Reagan a instruir o embaixa-
dor norte-americano na ONU, general Vernon Walters (que já havia atuado
muito no Brasil...) a apresentar uma moção à Assembléia Geral da ONU para
cancelar a aposentadoria do seu ex-Secretário". Existirão dúvidas sobre quem
influencia ou domina o Senado? Enquanto o Senado aprova essa moção
contra Waldheim, a Câmara de Deputados aprovava o empréstimo de US$
300.000.000,00 para ajudar os chamados contras, compostos de somozistas
saudosos de "bons tempos" e mercenários profissionais, pagos e treinados
pelos EE.UU. Do Correio do Povo, de Porto Alegre, tenho ainda um recorte,
sem data, do ex-embaixador norte-americano em El Salvador e Honduras. Sr.
Robert White, sobre o assunto:
"Infelizmente a ignorância do governo dos Estados Unidos sobre a reali-
dade centro-americana foi combinada a alguns interesses criados para manter
a política exterior, que é basicamente anti-democrática". Claro que é o governo
mais legitimamente eleito e, pelo que informam as pesquisas... continua
apoiado pelo povo, que por sua vez e enganado pela imprensa. Não é sem
motivo que os EEUU tom cada vez menos simpatizantes pelo mundo afora.
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Quanto ao Paraguai, o problema é mais antigo e remonta ao período de


antes da segunda guerra mundial, quando a Alemanha queria transferir, se
possível para outro país, os remanescentes 210.000 judeus indesejados exis-
tentes em seu território. 300.000 deles já haviam emigrado desde o começo da
ascensão do nacional-socialismo. O Paraguai foi o único país que não limitou o
número de imigrantes que poderia receber, porém estipulou uma condição:
teriam de ser agricultores. Parece que não havia um só! Na falta de melhores
argumentos, o Paraguai foi sempre acusado de abrigar alemães. Mais
recentemente uma sionista, Beate Klarsfeld, certa de que o Dr. Joseph
Mengele estava no Paraguai, não teve dúvidas em fazer, mesmo sozinha, uma
demonstração anti-Stroessner em Assunção e, naturalmente, foi logo expulsa
do país. De lá para cá, já foi inviabilizada uma viagem de Stroessner à Alema-
nha, há uma campanha constante contra ele, apesar de ser o Paraguai o país
de menor inflação da América do Sul e menor índice de criminalidade, há
muitos anos. Recomendo acompanhar o caso de Waldheim, pois não creio que
essa imprensa, especialista em difamação, o largue facilmente.

KURT WALDHEIM
Durante a campanha presidencial na Áustria, Kurt Waldheim foi acusado
de "nazista", de participante nos massacres de judeus, de deportações e
outros crimes. Os números chegaram a ultrapassar os 100.000. No dia 25/4/86
o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, publicou a seguinte notícia, que fazia
parte da campanha de difamação: "WALDHEIM — o setor de busca a nazistas,
do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, recomendou ao ministro
Edwin Meese que decrete a proibição de entrada no país de ninguém menos
que o ex-Secretário Geral das Nações Unidas, o austríaco Kurt Waldheim.
Neal Sher, portavoz do Departamento, disse ontem em Washington que a re-
comendação indica que Waldheim deve ser colocado numa 'lista de
observação', até que se esclareçam as denúncias sobre sua participação em
massacres de civis durante a segunda guerra mundial, na Grécia e na
lugoslávia, onde o ex-Secretário Geral da ONU serviu como oficial do exército
alemão. A recomendação foi feita após uma análise do Departamento em torno
dos arquivos da ONU, recentemente requisitados pelos governos de Israel e
Áustria Waldheim é atualmente candidato à presidência da Áustria, nas
eleições do Início de maio, e as acusações contra ele foram apresentadas pelo
Conselho Judaico Mundial".
Uma semana antes da eleição, no segundo turno, o Ministro da Justiça de
Israel, Yitzhak Modai, declarou em Nova York que um israelense testemunhou
quando Waldheim agrediu pessoalmente seu irmão, até que este morresse.
(Zero Hora, 9/6/86). Nessa mesma semana foi insinuado que, caso Waldheim
fosse eleito, possivelmente o Mercado Comum Europeu não negociaria com a
Áustria. Uma nítida interferência da imprensa internacional e do sionismo em
assunto que somente interessava aos austríacos. Nas últimas semanas os
austríacos se mostravam cansados e irritados pelas acusações, ressurgindo o
anti-semitismo durante a campanha, com bandeiras suásticas pin-
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tadas nas ruas, enquanto a comunidade de judeus recebia uma avalanche de


cartas ofensivas. Até parece que a provocação é feita com o propósito de os
países, onde residem e trabalham, discriminá-los e expulsá-los, para even-
tualmente seguirem para Israel, cada vez mais vazia. Não creio que isso vá
acontecer.
Toda essa campanha, que durou vários meses, terminou com a eleição
de Kurt Waldheim, que recebeu 53,9% dos votos. Nos Estados Unidos vai
prosseguir a investigação... Em Washington estão fazendo a carta habitual de
felicitações ao presidente eleito, que no entanto não será divulgada em
Washington, apenas em Viena..." (com certeza para não ofender os
sionistas).
Israel vai segurar por mais alguns dias os parabéns oficiais... Em Viena, o
maior "caçador de alemães", o polonês Simon Wiesenthal, conclamou os
Estados Unidos, Grã-Bretanha e demais países envolvidos a formar uma co-
missão multinacional de especialistas para pesquisar documentos sobre o pas-
sado de Waldheim. (Zero Hora, 10/6/86).
Esta última é incrível, o homem não é austríaco, está na Áustria há muitos
anos, e pede para países estrangeiros formarem uma comissão multinacional
para examinar o presidente eleito do país que o abriga... Sobre essa figura
haverá um capítulo especial.
"Em Moscou a agência Tass fez um incondicional elogio a Waldheim, ao
noticiar sua eleição, qualificando-o de eminente político e dizendo que sua
vitória é importante para a causa do povo palestino, que luta para recuperar
seus direitos, e se congratulou com o duro golpe desferido pelos eleitores
austríacos sobre a propaganda israelense e à política de ingerência nos as-
suntos internos do país por parte dos meios sionistas. O comentarista político
da agência Tass foi mais longe, dizendo que a eleição de Waldheim significa
um claro repúdio às acusações israelenses sobre o passado desse homem. As
acusações sionistas não tiveram efeito algum no eleitorado austríaco. É a
vitória das forças da justiça e da paz sobre as de chantagem e do ódio''.
Essa imprensa, porém, não se entrega facilmente e já no dia seguinte
vinha uma notícia, desta vez da Inglaterra, com uma acusação apresentada
pelo deputado britânico Greville Janner, denunciando o envolvimento de
Waldheim na morte de 30 prisioneiros de guerra britânicos, que foram inter-
rogados por uma unidade integrada por Waldheim, e depois fuzilados e joga-
dos numa vala comum...

VIENA, JUNHO 1986, E BERLIM, 1940


A campanha contra Waldheim, desencadeada pela imprensa internacio-
nal, e a animosidade que provocou contra a comunidade judaica em Viena, me
levam a transcrever uma parte do livro "Um Repórter Brasileiro da Segunda
Guerra Mundial", escrito pelo repórter Alexandre Konder, do Rio de Janeiro,
durante os meses de fevereiro a maio de 1940, onde encontramos o seguinte,
à pg. 133:
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"A Alemanha, reunidas as terras da antiga Áustria, do Protetorado e da


antiga Polônia, deve ter hoje, dentro dos seus limites, vários milhões de ju-
deus. Uns trezentos mil emigraram nestes últimos anos. Vieram para a Amé-
rica, de preferência para Nova York, Buenos Aires, Rio de Janeiro e São
Paulo".
" 'Emigrou o pior, a gente que era, afinal de contas, a única responsável
por tudo isso que aconteceu', diz-me num café da Unter den Linden o Sr.
Joseph Mendel, judeu berlinense. 'Por causa dessa elite verdadeiramente no-
civa, que também a nós explorava, pagamos todos. Berlim tinha mais de du-
zentos mil Israelitas e Viena, mais ainda. Várias vezes os nossos bons ele-
mentos chamaram a atenção dessa gente, que agora está flanando longe da-
qui, em outras terras, semeando talvez futuras reações anti-semíticas. Tudo foi
em vão, e veio o inevitável...' "
" 'Somos uma raça marcada. Vivemos sob perseguições porque, infeliz-
mente, nos falta o senso de auto-crítica. Ao contrário, não nos deixaríamos
levar tão facilmente pelas miragens dos louros dos nossos sucessos. Veja o
que ocorre na América do Norte: os. que lá estão, pensam hoje da mesma
maneira como pensaram, dentro da Alemanha, os judeus, ao tempo em que
haviam conseguido um lugar verdadeiramente privilegiado. Julgam-se facil-
mente vitoriosos em definitivo e se esquecem de que existem no país milhões
de criaturas que sabem pensar, e que têm bem nítida a consciência da
nacionalidade. Eis por quê vários clubes e restaurantes nos Estados Unidos já
começam a exibir letreiros anti-semitas. Somos conhecidos demais para
podermos alimentar certas pretensões. A reação é fatal' ". (Isso, há 46 anos;
imaginem o domínio que o sionismo exerce, hoje, nos Estados Unidos).
"Faço-lhe uma pergunta indiscreta para o ambiente de um café berlinense, que
tem bem visível o retrato de Hitler, Pergunto-lhe como a coletividade judaica da
Alemanha recebe o movimento que se faz lá fora em seu favor. Ele acende um
cigarro, responde:"
"Não nascemos ontem, meu amigo. Conhecemos bem o significado
dessa campanha. Ela peca, inicialmente, por sua nenhuma sinceridade. Não é
o judeu alemão, polonês ou tcheco que ela visa defender. A nossa sorte não
lhes interessa em nada, e a prova aí temos, que quase todos os portos do
planeta estão fechados para nós. Os poucos que hoje conseguem emigrar, é a
custa de muito dinheiro, dinheiro nosso, saído daqui, pelos guichês dos bancos
alemães. Não devemos o menor favor a quem quer que seja, no exterior.
Entendemo-nos com os alemães, só com os alemães, e somente eles é que
nos fornecem divisas. Lá fora é apenas literatura. Literatura contra o Terceiro
Reich, literatura para efeitos políticos internos e externos. Nós apenas inte-
ressamos a essa gente como cartaz. Veja o caso da Palestina: uma comédia! ,
Era mil vezes preferível que essa gente tivesse ficado dentro da Alemanha.
Não estaria hoje sendo caçada, nas ruas, pelas balas dos árabes...' "
"E com mau humor o Sr. Mendel concluiu: 'É melhor que nos deixem em
paz' ". O repórter continua: "Os campos de concentração onde 'milhares de
judeus sofrem o cativeiro alemão', segundo pude apurar em rodas israelitas e
não-israelitas, são uma pura blague para efeitos de propaganda no exterior,
contra o Terceiro Reich. Existem judeus presos, é fato, mas não pelo fato de
serem judeus, e sim por estarem ligados a penalidades do código penal. Fora
do Reich, entretanto, é muito fácil transformar-se um criminoso
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comum em mártir do nacional-socialismo. Principalmente quando a maior parte


das agências de informações jornalísticas se acha nas mãos dos sionistas".
Isso, na primavera de 1940, na Europa!

POSIÇÃO GEOGRÁFICA DE PAÍSES


EUROPEUS
Em 1914, início da primeira guerra mundial, a Polônia não existia como
Estado, pertencia à Rússia! Era território russo!
A Alemanha, juntamente com a Áustria-Hungria, Turquia e Bulgária, lutou
contra a Rússia, França, Grã-Bretanha, Itália, Sérvia, Romênia, Japão e Esta-
dos Unidos e outros países de menor expressão. Seu avanço e vitórias na
frente russa foram bem acentuados, resultando em um cessar-fogo e no tra-
tado de Brest-Litovsk, assinado do lado russo pelos dirigentes comunistas que
haviam terminado com o regime tzarista, e os alemães. Por esse tratado,
couberam à Alemanha, como vencedora, os territórios russos que depois fo-
ram transformados em: Polônia, Ucrânia, Finlândia, Estônia, Letônia e
Lituânia. Esse tratado foi assinado no dia 3/3/1918 e o que foi feito com esses
territórios será examinado logo adiante.
Com a assinatura desse tratado a Alemanha ficou livre em toda essa
frente, para deslocar o grosso das tropas a fim de reforçar seus exércitos na
frente francesa e acabar com a guerra. Reforçados com mais 700.000
soldados, retirados da frente russa, começam uma ofensiva na frente francesa,
que se encontrava praticamente na mesma posição do primeiro mês da guerra,
em 1914. A ofensiva teve início no dia 21 de março e foi até 15 de julho de
1918, que marca o ponto culminante do avanço alemão, tendo este chegado a
um ponto a menos de 100 km de Paris.
Os inimigos internos da Alemanha, vendo que o deslocamento dessas
tropas deveria inevitavelmente trazer a vitória alemã, aumentavam a pressão e
os boatos contra a guerra. Houve até greves em fábricas de munição. O
vencedor da Rússia não devia ganhar. A produção alemã, já no ano de 1917,
conforme mostrou Henry Ford, estava na maior parte sob o controle de finan-
cistas judeus. As repartições públicas também se achavam repletas de inimi-
gos. O soldado tinha de lutar enquanto a pátria era subvertida.
No momento em que as divisões no front deveriam receber as instruções
para a ofensiva geral, estourou na Alemanha em guerra uma GREVE GE-
RAL!!! É de se notar que os abastecimentos já vinham funcionando bem pre-
cariamente, fato apenas superado pelo valor do soldado alemão. O fato caiu
como uma bomba. O mundo inteiro ficou estupefato! A moral dos soldados
alemães, naturalmente, só podia baixar. Por que morrer, se nosso povo não
quer a guerra?...
Os países inimigos aproveitaram a oportunidade com todas as forças ima-
gináveis, para animar e motivar os seus soldados, antes bastante apavorados.
Podiam agora fazer funcionar, com outro ânimo, as suas armas, e em vez de
uma fuga em pânico, estabelecer uma resistência cheia de esperanças, que
acabou se transformando em contra-ofensivas.
Além da greve geral de civis na Alemanha, no começo de novembro de
1918, marinheiros vindos em caminhões incitavam o povo à revolução. Fora
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provocada a ruína interna do país.


Os promotores desse golpe infame contra a Alemanha eram os que es-
peravam obter os mais elevados postos numa Alemanha revolucionária. Ver a
distribuição de cargos no capítulo sobre Henry Ford.
Apesar de as forças alemãs ainda se encontrarem em território inimigo,
na França e na Bélgica, foi pedido o armistício em 9 de novembro, sendo as-
sinado em 11 do mesmo mês, sem deposição de armas, mas DEPENDERIA
DA MAGNANIMIDADE DO INIMIGO.
No dia 13 de novembro de 1918, com a abdicação do Imperador Carlos l,
a Áustria é transformada em república e por decisão do novo governo SE
ANEXA À ALEMANHA. Esse ato não é aceito pelas potências aliadas. Levaria
mais 20 anos para se concretizar (1938).
Vamos examinar agora o que a Alemanha fez com os territórios que havia
conquistado da Rússia e recebido conforme o tratado de Brest-Litovsk, em 3
de março de 1918.
POLÔNIA: com a ofensiva alemã contra a Rússia, naturalmente os pri-
meiros combates se situaram em territórios que durante longo período e até
1831 eram território polonês. No dia 5 de novembro de 1916 o governo alemão
assumiu com Pilsudski, futuro marechal da Polônia, o compromisso de, em
caso de vitória, criar um reino da Polônia, hereditário, constitucional e
independente. Em 12 de setembro de 1917 a Alemanha autoriza a formação
de um Conselho de Regência, de um gabinete ministerial e de um Conselho de
Estado, cumprindo a promessa. No mesmo ano a Rússia revolucionária
Reconhece a independência polonesa. (Obs.: na segunda guerra mundial,
quando a Alemanha invadiu parte da Polônia, Hitler imediatamente man-
dou instalar uma guarda de honra militar alemã na cidade de Cracóvia,
para guardar os restos mortais do marechal Pilsudski que havia governa-
do a Polônia até sua morte em Varsóvia, no ano de 1935, tendo mantido
bom relacionamento com o governo alemão).
UCRÂNIA: em 1917, sob proteção alemã, havia proclamado sua Re-
pública Independente. Na guerra de 1920 entre a Polônia e a Rússia, a
Ucrânia voltou a integrar a União Soviética, como República Socialista Sovié-
tica da Ucrânia.
FINLÂNDIA: sob proteção alemã, em 1917, conseguiu a independência.
Após o tratado de Brest-Litovsk houve uma guerra civil de curta duração, po-
rém muito forte, na qual as forças nacionalistas finlandesas, comandadas pelos
general Mannerheim, ajudadas pelas forças alemãs, derrotaram forças pró-
Rússia, confirmando assim sua independência. Lutou ao lado dos alemães na
última guerra.
ESTÔNIA: desde 1721 era uma possessão russa. Em 1917, constitui-se
em estado autônomo, mas após a revolução russa foi ocupada pelas forças
bolchevistas. Em fevereiro de 1918 foi ocupada pelas forças alemãs, conquis-
tando sua independência. Em 1944 foi novamente incorporada à União So-
viética, sob o nome de República Socialista Soviética da Estônia.
LETÔNIA, que também coube à Alemanha, pelo tratado, igualmente con-
seguiu sua independência em 1918. Na esfera de influência soviética o país foi
ocupado em 1940, sendo a República Socialista Soviética da Letônia pro-
clamaria logo depois.
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LITUÂNIA: desde 1807 também pertencia à Rússia. Foi ocupada em 1915


pelos alemães, que em 1918 promoveram sua independência. No dia 21 de
julho de 1940 foi unida à URSS sob o nome de República Socialista Soviética
da Lituânia.
Resumindo, vimos que quando começou a guerra de 1914 não existiam
no mapa europeu os seguintes países: Polônia, Ucrânia, Finlândia, Estônia,
Letônia e Lituânia. Graças às vitórias alemãs na frente Leste e graças ao tra-
tado de Brest-Litovsk, qualquer mapa europeu saído depois de 3/3/18 já pó dia
apresentar os novos países, tornados independentes pela Alemanha ven-
cedora. A Alemanha nada quis das enormes extensões de terra que havia
dominado!
Vejamos a posição dos exércitos alemães na frente belga e francesa no
dia 11 de novembro de 1918.
As forças alemãs, no dia do armistício, dominavam a Holanda, 90% de
toda a Bélgica e vasta faixa do território francês. Nunca houve batalhas em
território alemão. O exército alemão, com todo o seu armamento, abandonou
as terras que havia conquistado no campo de batalha e voltou à sua pá tria,
internamente revoltada.
COLÔNIAS: enquanto os alemães dominavam todo o campo de batalha
da Europa, os ingleses, principalmente eles, se mostravam MUITO VALEN-
TES, desde o começo, na conquista das diversas colônias alemãs na África,
onde a Alemanha mantinha, praticamente, só um corpo de soldados para au-
xiliar sua administração. Conquistaram todas facilmente, menos a África
Oriental Alemã, posteriormente chamada de Tanganica, a hoje Tanzânia, onde
"quebraram a cara", pois um tenente-coronel chamado Paul von Lettow
Vorbeck comandando um "exército" de 155 (cento e cinqüenta e cinco)
alemães, resolveu enfrentar os ingleses que invadiram essa colônia...
Começou a dar treinamento militar a africanos fiéis, que chegaram ao número
máximo de 4.168 homens, quase no fim da guerra. Sua tática era atacar as
forças inglesas em surpresa total e visando conquistar a maior quantidade de
armas e munições do inimigo, pois nem havia reabastecimento para esse
corpo de soldados que nunca perdeu uma batalha durante toda a guerra,
apesar de ser perseguido por todo o território pelos ingleses, que contaram
com uma força de mais de 33.000 homens, sendo 1.193 oficiais e 1.497
graduados. Essa tropa alemã infligiu as maiores perdas aos ingleses e lutou
até meados de novembro de 1918, quando chegou a notícia do armistício na
Europa. Paul von Lettow Vorbeck regressou com seus homens à Alemanha,
levando seu armamento.

O TRATADO DE VERSALHES
Vimos no item 7 do capítulo "Henry Ford, 1920", a delegação que re-
presentou a Alemanha na Conferência de Paz, Tratado de Versalhes, que apli-
cou, entre outras menores, as seguintes sentenças:
1º — Pagar reparações de guerra num total de 90.000.000.000 (noventa
bilhões) de marcos ouro.
2° — Destruição de todo o armamento e equipamento de guerra terres-
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tre,naval ou aérea, destruição a ser supervisionada pelos aliados.


3° — Perda dos seguintes territórios:
TOGO, República do: No golfo da Guiné, África, com 56.000 km2 de
superfície. O milho, o arroz, a mandioca e a batata doce são suas principais
culturas. Criação de gado e pesca completam os produtos alimentícios. Produz
também amendoim, cacau, algodão, palmeiras oleaginosas e café. O subsolo
contém jazidas de ferro, bauxita e principalmente fosfates. FOI REPARTIDA
EM DUAS ZONAS, A OCIDENTAL A GRÃ-BRETANHA E O LADO ORIENTAL
PARA A f RANÇA!
CAMARÕES, República Unida dos: Ex-Kamerun, também no golfo da
Guiné, com 474.000 km2 de superfície, produz mandioca, inhame, batata doce,
cacau, café, algodão e bovinos. É rica em múltiplos recursos minerais, como
cassiterita, rutílio, gás natural e petróleo. FOI ENTREGUE À FRANÇA, COM
EXCEÇÃO DE UMA NESGA AO LADO DA NEGRÍCIA, ENTREGUE A GRÃ-
BRETANHA!
TANZÂNIA: Então denominada Ostafrika, África Oriental Alemã, e pos-
teriormente chamada de Tanganica, com superfície de 938.043 km2, possui
grandes plantações de milho e sorgo. É grande criadora de bovinos, ovinos e
caprinos. Possui a maior produção mundial de cravo-da-índia, é também o
maior produtor mundial de sisal. Produz, ainda, café, algodão, chá, tabaco e
amendoim. Tem jazidas de ouro, chumbo, estanho, carvão e diamantes. FOI
ENTREGUE À GRÃ-BRETANHA!
RUANDA — BURUNDI, República de: Com 26 338 km2, ao sul de
Uganda, dedica-se ao cultivo de café, mandioca, algodão e à pesca nos lagos
Kivu e Tanganica. Tem jazidas de estanho e ouro. FOI ENTREGUE À
BÉLGICA!
NAMÍBIA: Ex-África Ocidental Alemã, Deutsch-Südwest-Afrika, com
822.876 km2, além de grandes criações de gado, tem grandes minas de cobre
e diamantes. PASSOU À UNIÃO SUL-AFRICANA, NA ÉPOCA DE DEPEN-
DÊNCIA BRITÂNICA!
Marianas, Ilhas: Arquipélago da Micronésia, no Oceano Pacífico, com
401 km2 de superfície. Possui culturas de arroz e coco. FORAM ENTREGUES
AO JAPÃO, que também havia declarado guerra à Alemanha. Hoje são
"administradas" pelos EE.UU.
Carolinas, Ilhas: Também arquipélago da Micronésia, com 862 km2 de
superfície. Colheitas de copra. FORAM ENTREGUES AO JAPÃO, hoje são
"administradas" pelos EE.UU. que expulsaram os colonos japoneses no perío-
do 1944/45.
KIAO-TCHEOU: Cidade portuária na costa da China, às margens de uma
baía ao sul da península de Chan-tong. Arrendada à Alemanha em 1898, foi
ocupada pelo Japão em 1914 e posteriormente devolvida à China.
SAMOA OCIDENTAL: Arquipélago do Pacífico, com 2.927 km2 de área,
produtor de cacau, coco, bananas, etc. FOI ENTREGUE À NOVA ZELÂNDIA,
LIGADA À GRÃ-BRETANHA!
BISMARCK, Arquipélago de: A NE da Nova Guiné, com 53.000 km2 de
área. FOI ENTREGUE À AUSTRÁLIA, LIGADA AO IMPÉRIO BRITÂNICO!
NAURA, ilha de: No Pacífico, a 50 km da linha do Equador, com apenas
21 km2 de superfície. Possui ricos depósitos de fosfatos, cuja exploração ge-
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ra uma renda per capita das mais elevadas do mundo. PASSOU À GRÃ-
BRETANHA!
ALSÁCIA-LORENA: Com 14.552 km2 de superfície, rica região produtora
de trigo, beterraba, batata, fumo, lúpulo, plantas destinadas a forragem,
fruticultura, vinhedos, além de indústrias químicas, mecânicas e de material
elétrico. FOI ANEXADA À FRANCA!
POSNÂNIA: Antiga província prussiana com 28.993 km2. FOI ENTRE-
GUE A POLÔNIA!
PRÚSSIA OCIDENTAL: Com superfície de 25.556 km2. FOI ENTREGUE
À POLÔNIA!
ALTA SILÉSIA: Com superfície de 13.230 km2. FOI ENTREGUE À
POLÔNIA!
Curiosidade: A Dinamarca, que nem havia estado em guerra contra a
Alemanha ou contra ninguém, recebeu uma parte de terras do Estado alemão
de Schleswig-Holstein... Resumindo, temos o seguinte mapa, indicando quem
recebeu o quê:

Grã-Bretanha França Bélgica Japão Polônia


e seu
domínio

50% do Togo 50% do Togo Ruanda-Burundi Marianas Alta Silésia


10% de Camarões 90% de Camarões Carolinas Posnânia
Tanzânia Alsácia-Lorena Kiao-Tcheou Prússia Ocidental
Namíbia
Samoa Ocidental
Arq. Bismark
Naura

A Alemanha, vencedora na frente russa-tzarista, que não pegou em be-


nefício próprio um palmo de terra da vasta área conquistada, e pelo contrário,
ajudou na criação, formação e independência de seis novos países (Polônia,
Ucrânia, Letônia, Estônia, Lituânia e Finlândia), essa Alemanha cujas forças
por ocasião do armistício se encontravam em território holandês, belga, lu-
xemburguês e francês, recebeu como "magnanimidade" dos inimigos internos
e externos a redução de seu território de 2.915.068 km2 para 540.000 km2.
O tratado foi assinado em Versalhes no dia 26/6/1919, sendo importante
assinalar que a tal ponto se mostrava cruel e espoliativo contra a Alemanha
que o Senado dos EE.UU. o rejeitou por indecente, em sessão realizada no dia
20/11/1919...(!!!)
Deve-se também observar o fato de a Polônia, que poucos meses antes
havia sido recriada, graças à própria Alemanha, também foi beneficiada com
três importantes áreas de terras, todas densamente povoadas por alemães.
Com a entrega da Prússia Ocidental à Polônia, a Prússia Oriental e a cidade
de Dantzig ficaram completamente separadas da Alemanha, com acesso ape-
nas pelo mar... Dois dias após assinado o tratado de Versalhes, um de-
putado francês denunciou que haviam sido criados motivos para uma
pró-
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xima guerra... Na realidade não seria necessário um sábio para prevê-la!


Havia-se concretizado a maior espoliação de todo o século. A Alemanha,
agora em 1919, com seus 67.000.000 de habitantes para alimentar, dispunha
apenas de 1/6 do território anterior e, além de outras cláusulas vexatórias
sobre armamentos e forças armadas, tinha de pagar 90 bilhões de marcos-
ouro, a título de reparações de guerra. TINHA SIDO ARMADO O PALCO
PARA O SURGIMENTO DE UM MOVIMENTO NACIONALISTA ALEMÃO!!!

O PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA


DO TRABALHADOR ALEMÃO
No mês de setembro de 1919, em Munique, Anton Drexler, ajustador me-
cânico das oficinas de manutenção das ferrovias alemãs, com mais cinco ami-
gos, fundou o Partido do Trabalhador Alemão. Nesse mesmo mês Adolf Hitler
foi convidado para assistir a uma reunião desse "partido", em sala de modesta
cervejaria chamada "Sternecker Bräu". Havia umas vinte pessoas na reunião,
na qual usaram da palavra diversos oradores, entre os quais Hitler, que ao final
da reunião recebeu convite para se filiar. Após dois dias de meditação,
convenceu-se de que deveria dar esse passo. No livro Minha Luta ele
escreveu: "Foi essa a decisão de maiores conseqüências em toda a minha
vida. Não havia e não podia haver recuo. Aceitei a minha inclusão como sócio
do Partido do Trabalhador Alemão e recebi um cartão provisório de sócio, com
o número sete". Havia em caixa no partido o valor de 7,50...
Em pouco tempo Hitler assumiu o comando do partido, alterou-lhe o
nome para Partido Nacional-Socialista do Trabalhador Alemão, introduziu a
bandeira suástica, com o símbolo de uma cruz gamada que em sânscrito
significa VIDA FELIZ e que passou a ser oficialmente, mais tarde, uma das
bandeiras da Alemanha.
Em 24 de fevereiro de 1920, no salão de festas do Hofbräuhaus, grande
cervejaria em Munique, teve lugar a primeira manifestação pública em massa
do novo movimento, reunindo quase 2.000 pessoas, ocasião em que foram
apresentadas e jubilosamente aprovadas, ponto por ponto, as 22 teses do
programa do novo partido, das quais podemos destacar as seguintes:
— Não existe mais do que uma doutrina política, a de nacionalidade e
pátria;
— o Estado é um recipiente, o povo é o conteúdo. O Estado somente tem
razão de existir quando cuida e protege o conteúdo;
— povos de um mesmo sangue correspondem a uma pátria comum. O
direito humano prima sobre o direito político. Quem não está disposto a lutar
por sua existência ou não se sente capaz de fazê-lo, é porque já está predes-
tinado a desaparecer, e isso pela eterna justiça da Providência. O mundo não
foi feito para os povos covardes;
— podem cortar-se as liberdades sempre que o cidadão reconheça nes-
sas medidas uma finalidade para a grandeza nacional;
— o operário da Alemanha deve ser incorporado ao seio do povo ale-
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mão. A missão de nosso movimento nesta ordem consiste em arrancar o ope-


rário alemão da utopia do internacionalismo, libertá-lo de sua miséria social e
tirá-lo do triste meio cultural no qual vive;
— a exaltação de um grupo social não se atinge por baixar o nível dos
superiores, mas pelo aumento dos inferiores. O operário atenta contra a pátria
ao fazer exigências exageradas; do mesmo modo não atenta menos contra a
comunidade o patrão, que por meios sub-humanos e de exploração egoísta,
abusa das forças nacionais do trabalho, enchendo-se de milhões à custa do
suor do operário;
— estabelecer melhores condições para nosso desenvolvimento. Anu-
lação dos depravados incorrigíveis. No teatro e no cinema, mediante literatura
obscena e publicações imundas (a 66 anos atrás...) se introduz no povo, dia a
dia, veneno aos borbotões. O problema da nacionalização de um povo
consiste, em primeiro plano, em criar condições sociais sadias;
— supressão da influência estrangeira na imprensa. Aquilo que denomi-
namos "opinião pública" é o resultado da idéia que o indivíduo faz das coisas
através de uma "informação pública" persistente e tenaz;
— assim como a instrução é obrigatória, a conservação do bem-estar
físico também o deve ser;
— os homens não se devem preocupar tanto na seleção de gatos e
cavalos, mas sim em levantar o nível racial do próprio homem. Não se deve
dar a qualquer degenerado a possibilidade de multiplicar-se;
— o matrimônio deverá se fazer possível com uma idade mais jovem e
terão de ser criados os meios econômicos necessários para que uma nume-
rosa prole não seja motivo de desventura para o casal;
— a mistura de sangue estranho é nociva à nacionalidade. O primeiro
resultado desfavorável disso se manifesta com o super-individualismo de
muitos;
— quem ama sua pátria prova esse amor somente mediante o sacrifício
que por ela está disposto a fazer. Um patriotismo que não aspira mais que o
benefício próprio não é patriotismo. Os "vivas" nada provam. Somente se pode
ter orgulho de seu povo quando não se tenha de sentir vergonha de qualquer
de suas classes sociais. Mas quando uma metade desse povo vive em
condições miseráveis e inclusive se depravou, o quadro é tão triste que não há
a mínima razão para sentir orgulho. As forças que criam e sustentam um
Estado são o espírito e a vontade de sacrifício do indivíduo a favor da
coletividade;
— lutar contra a orientação perniciosa na arte e na literatura.
Os comícios foram aumentando, e aumentando os filiados ao partido.
Para assegurar a boa ordem nos comícios, pois os partidos adversários
tentavam perturbar ou mesmo dissolvê-los, organizaram uma força de
repressão, que conseguia se impor. Atacavam-se não apenas os problemas
existentes dentro da Alemanha, mas também os judeus, por terem traído a
Alemanha. O nacional-socialismo atacava também o comunismo russo.
Acontece que, da mesma forma como acontecera na Alemanha em 1918,
os judeus tinham assumido os cargos-chaves mais importantes por ocasião da
derrubada do tzarismo em 1917. Senão, vejamos o que escreve Henry Ford no
seu O Judeu Internacional, pgs. 212/17:
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"O verdadeiro nome de Kerensky é Adler, sendo seu pai judeu e sua mãe
judia. Morto o pai, a mãe tornou à casa com um russo chamado Kerensky, cujo
nome o estadista e advogado adotou".
"Mas Lênin, dizem os porta-vozes judaicos, Lênin, o chefe principal e o
cérebro de todo o movimento, Lênin não era judeu. Será possível, mas por que
educa os filhos no argot judaico? Por que escreve seus manifestos em dialeto
judaico? Por que suprimiu o domingo cristão, instituindo a festa do sábado
mosaico? A explicação de tudo pode estar no fato de ter casado com uma
hebréia".
"Ninguém até agora pôs em dúvida a nacionalidade de Trotzky, que é
judeu, e cujo verdadeiro nome é Braunstein".
"O bolchevismo não é nada mais, nada menos, do que a realização do
programa internacional contido nos Protocolos dos Sábios de Sião, tal como
estes hão de se realizar em todos os países por uma minoria radical. Os
acontecimentos na Rússia representam o ensaio geral".
Continuando com Henry Ford: "Prova estatística do predomínio judaico na
Rússia vermelha:

Cargos Membros Membros Porcentagem


totais judáicos judáica

Conselhos de Comissários populares 22 17 77%


Comissão de Guerra........................... 43 33 77%
Comissariado de Assuntos Exteriores 16 13 81%
Comissariado de Fazenda.................. 30 24 80%
Comissariado de Graça e Justiça....... 21 20 95%
Comissariado de Instrução Pública.... 53 42 79%
Comissariado de Socorros Sociais.... 6 6 100%
Comissariado de Trabalho................. 8 7 88%
Delegados da Cruz Vermelha............ 8 8 100%
Comissários de Província.................. 23 21 91%
Jornalistas.......................................... 41 41 100%

"Tenha-se presente o que os Protocolos dizem a respeito do domínio da


imprensa, recordemos o que o Barão de Montefiore disse nesse sentido e
julgue-se então o significado desses 100% de jornalistas oficiais do governo
bolchevista. Somente penas judaicas fazem a propaganda da Rússia
bolchevista".
"O Dr. Jorge A. Simons, sacerdote cristão de comunidade religiosa em
Petrogrado (Leningrado hoje) declarou que centenas de agitadores saídos
dos bairros baixos do Oeste de Nova York se encontraram com o séquito de
Trotzky... para muitos de nós foi surpresa o elemento marcadamente judeu
dessa massa, e comprovou-se depois que mais da metade de todos esses
agitadores do chamado movimento soviético era de judeus". "William
Huntington, adido comercial da embaixada norte-americana em Petrogrado,
declarou que na Rússia todo o mundo sabe que três-quartas partes dos chefes
bolchevistas são de judeus".
"Na revista Aften, de fevereiro-março de 1920, publicaram um artigo que,
entre outros importantes detalhes, contém a seguinte narração: 'Em todas
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as instituições bolchevistas os chefes são judeus. O comissário do ensino


elementar, chamado Grünberg, mal sabe falar o russo. Os judeus tudo con-
seguem e tudo alcançam. Sabem obter submissão absoluta e mantê-la, porém
se mostram altivos e coléricos para com todo o mundo, o que subleva o povo
contra eles...' ".
Era esse, portanto, o motivo básico dos ataques do nacional-socialismo
contra a União Soviética.
O partido progredia. O nacional-socialismo não foi imposto a ninguém, ele
surgiu em momento quando a Alemanha era vendida como um saldo de
marcadoria, como única salvação da nação, contra os exploradores, especu-
ladores e o capital opressor. O povo não mais acreditava nos ativistas de ex-
trema direita, nem nos comunistas, pelo seu envolvimento, no final da guerra.
Seus comícios assustavam e escandalizavam os burgueses.
Para depreciar o movimento nacional-socialista e tentar deturpar seu cu-
nho totalmente popular, a imprensa, ainda hoje, afirma que os capitalistas fi-
nanciaram a ascensão de Hitler. É citado então o caso de Fritz Thyessen, do
grupo siderúrgico Thyessen, como financiador. Deve porém ser lembrado que
esse senhor não se deu bem com quem financiou, pois já em 1938 fugiu para
a França, onde foi preso anos mais tarde e transferido, em companhia da
esposa, para o campo de concentração de Dachau, onde ficou até o fim da
segunda guerra mundial, em companhia de outras celebridades, assunto que
será tratado mais adiante.
Para confirmar o caráter totalmente popular do partido nacional-socialista,
vale registrar as seguintes palavras de Hitler: "Quero proclamar daqui que, se
foi possível realizar finalmente nossa revolução, sem armas, e fazer em
poucos anos, de uma nação arruinada, a primeira da Europa, foi em primeiro
lugar graças aos operários e aos camponeses alemães. Os burgueses, peque-
nos e grandes, se uniram em torno de nossa bandeira quando mais de dez
milhões de trabalhadores já haviam votado em nós".
"Sempre preferi cem vezes um comunista a um desses burgueses hipó-
critas, egoístas, preocupados unicamente em defender seu dinheiro. Um co-
munista combate; é possível convencê-lo. Um burguês é antes de tudo um ser
firmemente convencido da onipotência do dinheiro. Não é outra a sua doutrina.
Por isso, todo o movimento burguês ou aburguesado está destinado ao
fracasso, qualquer que seja a linguagem empregada por seu chefe. Por isso os
partidos burgueses são verdadeiros partidos de desordem. Não podemos fazer
outra coisa senão desprezar a covardia dos burgueses".
É conhecido que os grandes industriais e homens de negócios, em todo o
mundo chamado livre, contribuem para vários partidos políticos, para sempre
ficarem bem... também não faltariam, no caso do nacional-socialismo!
Nas eleições de 1928 o partido obteve 810.000 votos, que correspondiam
a 12 deputados eleitos para o Parlamento (Reichstag). Em 1929 aconteceu o
estouro da Bolsa de Nova York, que atingiu também a Alemanha. Nem a
moratória Hoover, que algum tempo depois suprimiu todas as dívidas e as
reparações de guerra, alcançou maior êxito. Seguiram-se greves e manifes-
tações de rua.
O povo começou a compreender melhor o sentido do lema do nacional-
socialismo: Deutschland erwache! (Alemanha, acorda!) e nas eleições de 14
de setembro de 1930 o partido já obteve 6.409.600 votos, elegendo 107
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deputados, que entraram no Parlamento com a camisa parda do partido. Em


10 de abril de 1932 Hitler se apresentou para concorrer à presidência da Ale-
manha, concorrendo contra o Marechal Hindenburg, o herói da batalha de
Tannenberg, contra os russos, e contra o líder comunista Thaelman. Venceu
Hindenburg, com 19.359.633 votos, contra 13.418.051 de Hitler e 3.706.655 de
Thaelman.
Em 30 de janeiro de 1933 Hindenburg nomeou Hitler Chanceler do Reich.
Em 5 de março de 1933 nova eleição parlamentar deu aos nacional-socialistas
17.300.000 votos e 288 deputados no Reichstag, isto é, maioria absoluta! Os
novos deputados aprovaram um projeto de plenos poderes para Hitler durante
quatro anos, por 411 votos a favor, contra 94 contrários, todos estes de social-
democratas. O povo alemão deu quatro vezes, de 1933 a 1938, uma adesão
maciça à política preconizada por Hitler. Em 12 de novembro de 1933 a nação
votou contra Versalhes, ao decidir por 40.600.000 votos contra 2.100.000 a
retirada do Reich da Sociedade das Nações.
Em 19 de agosto de 1934 votou-se a unificação do Reich sob o mando do
Führer (guia ou líder), simultaneamente para presidente e chanceler do Reich.
Apesar da oposição dos monarquistas, que viam assim desaparecer as últimas
oportunidades de uma restauração, a lei obteve 38.363.000 votos contra
4.294.000.
A denúncia do tratado de Locarno foi aprovada em março de 1936, por
44.412.000 votos contra 543.000.
Finalmente o plebiscito sobre a anexação da Áustria apresentou
48.751.000 votos a favor e 452.000 contra, em abril de 1938. Dos 4.300.177
eleitores inscritos na Áustria, votaram 4.284.295, dos quais 4.273.884 votaram
a favor da união com a Alemanha, e apenas 9.852 contra e 559 votos
anulados.
Durante os anos trinta, Hitler efetuou uma revolução econômica e política
no centro da Europa. Dentro da Alemanha ele acabou com o desemprego e
criou uma nova espécie de prosperidade em massa — tudo através do novo
clima de confiança nacional, conforme escreve John Lukacs em A Última
Guerra Européia. Fora da Alemanha, restaurou a tradicional preponderância
alemã nos mercados dos países vizinhos a Leste e ao Sul.
A maior parte disto foi conseguida pelo método não-ortodoxo, mas de
senso comum, de nacionalizar o povo alemão, em vez de nacionalizar as in-
dústrias e de acentuar que a riqueza alemã dependia de sua produção, não do
ouro que a Alemanha possuísse. A produção alemã em série logo se tornou
superior à de qualquer outra grande nação européia, inclusive a Inglaterra —
em quantidade de produção, distribuição e, quase sempre, até mesmo 'na
qualidade. Exemplo: Em 1933, quando Hitler chegou ao poder, a Hungria
exportava 11,1% e importava 19,6% da Alemanha; em 1938 essas porcenta-
gens se elevaram para 51% e 48%, respectivamente. A Bulgária exportava e
importava exatamente o mesmo percentual de 38% em 1933, que se elevou
para 64% de exportação e 58% de importação em 1938. Na lugoslávia esses
percentuais são de 13% de importação da Alemanha em 1933 e de 50% em
1938. A Romênia importava 18% da Alemanha, passando a 49% em 1938.
Essa preponderância alemã começou a se estender até às nações que
anteriormente mantinham pouco comércio com a Alemanha, como a Gré-
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cia, Noruega e Espanha.


Em 1938 o volume de negócios e comércio que os gregos, tradicional-
mente anglófilos, mantiveram com a Alemanha, foi cinco vezes maior do que o
mantido com a Inglaterra e quatorze vezes maior do que com a França. Isso
acontecia em escala maior ou menor, com a maior parte dos países do mundo
inteiro. As realizações de Hitler na década de trinta foram mais importantes
que as de Bismarck, principalmente considerando que conseguira isso para a
Alemanha, sem guerra.
Em 1938, isto é, cinco anos após os nacional-socialistas terem assumido
o poder, a Alemanha estava unida, e seu povo feliz. O povo trabalhava com
alegria e disposição, produzindo materiais de excelente qualidade, que eram
exportados em troca por mercadorias para suprir seus 82.000.000 de habi-
tantes. Considerando a inexistência de desempregados, o padrão de vida e
bem-estar dos alemães, no período que vai de 1936 a 1939, foi tão alto que
nenhuma das grandes potências, decorridos hoje cinqüenta anos, conseguiu
ainda dar a seu povo.
Se algum leitor tiver dúvidas a esse respeito, deverá preparar-se para
uma pesquisa bem difícil e complicada. Nos próprios consulados alemães não
se encontra um livro da época do nacional-socialismo, escrito de 1933 a 1945;
existe o intuito de apagar tudo o que foi escrito a favor do regime na época, só
se encontrando livros da época anterior e posterior, naturalmente. Claro que,
com isso, querem nos proteger da coisa ruim...
Isso me faz lembrar como agiram os governos, tanto dos Estados Unidos
como de nosso próprio Brasil, que após o rompimento das relações di-
plomáticas com Cuba, proibiam seus cidadãos de viajar a Cuba, também vi-
sando protegê-los da coisa ruim... Quando deveriam agir justamente ao con-
trário, facilitar tudo para que seus cidadãos tivessem a possibilidade de veri-
ficar pessoalmente "o inferno lá existente"...
Á população judaica alemã, em 1939, por haver de certa forma se torna
do indesejável desde o final da primeira guerra mundial, estava reduzida a
210.000 pessoas, ou sejam 0,25% de toda a Alemanha — 290.000 haviam
emigrado.

REPUBLICA SOCIALISTA SOVIÉTICA


JUDAICA DE BIROBIDJAN
Quantos leitores saberão do que se trata? Raríssimos! Em 1934 a União
Soviética proclamou como Região Autônoma Judaica uma rica região de ter-
ras, às margens do rio Amur, fazendo limites com a Mandchúria e atendida
pela ferrovia transsiberiana. Era a primeira vez que o povo judeu podia realizar
o seu maior sonho, ter sua pátria, seu próprio Estado nacional. A nova
república estava destinada aos judeus de qualquer parte do mundo. Bastava
ser judeu para ter o direito de lá se estabelecer. Foi realizada uma campanha
de âmbito mundial para que os judeus conhecessem e se instalassem no seu
lar, na sua pátria. Havia todo o empenho do governo soviético e de intelec-
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tuais judeus para habitar essa república, que poderia abrigar muitos milhões.
!m feitas campanhas em praticamente todos os países onde existiam co-
munidades judaicas, arrecadando dinheiro para esse fim.
Em 1938 foi suspensa a imigração para Birobidjan, passando-se a esta-
belecer grupos de outras nacionalidades, pois com todo o esforço e empenho
não vieram mais de 20.000 judeus, incluídos os judeus da União Soviética. Em
1959, de uma população total de 177.000 habitantes, somente 14.000 eram
judeus.
O sionismo havia recusado receber, sem guerra, uma terra fértil para abri-
gar todo o seu povo, um lar, uma pátria, o local onde possivelmente nunca te-
ria problemas, em troca do presente recebido da Grã-Bretanha, que lhe en-
tregou o que de direito nem lhe pertencia: a Palestina. A grosso modo pode-se
fazer a comparação, os EE.UU. entregarem Porto Rico a alguma minoria, não-
desejada pelos porto-riquenhos. Se forem alegados motivos históricos,
devemos temer, para o futuro, um ressurgimento, por exemplo, da Macedônia,
com seu povo querendo de volta as terras conquistadas por Alexandre. Ou os
italianos quererem de volta as terras que possuíam no tempo de Júlio César.
Ter uma sede religiosa administrativa em Jerusalém, para controlar a re-
ligião judaica em todo o mundo, assim como existe, por exemplo, o catolicismo
com sede em Roma, para orientar os católicos de todo o mundo, seria uma
situação completamente normal, porém criar uma nação à custa de outra,
mesmo com toda a cobertura do sionismo norte-americano, que ocupa postos-
chave no governo EE.UU., é querer confusão. Quem quisesse uma pátria
poderia ter ido a Birobidjan. Acredito que escolheram mal.
Quanto aos não-sionistas, no momento em que assumiram a nacionali-
dade dos países onde nasceram, nunca mais terão problemas. Sempre houve
problemas por não terem assumido para valer.

DECLARAÇÕES DE GUERRA
Vamos examinar rapidamente como a imprensa sionista tratava a Alema-
nha. Em janeiro de 1934, (!) o líder sionista Wladimir Jabotinsky declarou ao
jornal Tatscha Retsch: "Nossos interesses judaicos exigem o definitivo ex-
termínio da Alemanha, do povo alemão também; caso contrário, é um perigo
para nós, e por isso é impossível permitir que a Alemanha, sob um governo
contrário, se torne forte".(!!!)
Observem as expressões de extermínio, e contra quem. Mas continua-
mos: Em 24/5/1934 (!) o editor do American Hebrew, de Nova York, informou
ao escritor norte-americano R. E. Edmondson, de Oregon: "Nós estamos
agindo para levar uma guerra à Alemanha." (!!!)
No dia 16 de abril de 1936, (!) o jornal judaico The Youngstown Jewish
Times de Ohio, EE.UU.: "Após a próxima guerra não existirá mais uma
Alemanha. A um sinal a ser dado de Paris, a França e a Bélgica, assim como
os povos da Tchecoslováquia, se movimentarão para envolver o colosso ale-
mão num ataque mortal. Eles separarão a Prússia e a Baviera e destruirão
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a vida nesses estados".


No dia 30 de abril de 1937 (!) o American Hebrew: "Os povos devem
chegar à necessária conclusão de que a Alemanha nacional-socialista merece
ser eliminada do seio da família dos povos!"
As ameaças e instigações contra a Alemanha, bem como a deformação
sobre o tratamento que os alemães dispensavam aos judeus, infestavam os
jornais no mundo inteiro.
O governo alemão, sentindo que a pressão se avoluma dia a dia pela
imprensa, que sugeria até o boicote à importação de mercadorias alemãs,
mandou publicar em todo o mundo o seguinte Comunicado, que em Porto
Alegre foi publicado pela Revista do Globo em 22/8/1936 "QUEM ROMPEU A
PROMESSA DE DESARMAMENTO DE VERSALHES?"
"A comissão de desarmamento testemunhou a destruição da força bélica
alemã, composta de:

59.897 canhões e tubos


6.007.000 fuzis
38.750.000 balas de metralhadora
60.400.000 espoletas
358.515.000 cartuchos
79.500 calibradores
1.072 lança-chamas
59 tanques de guerra
8.982 estações rádio-telegráficas
2.199 pontões p/travessia de rios
8.230.350 sacos de equipamentos p/soldados
180 trenós p/metralhadoras
11 carros de mato
170.000 máscaras contra gases
2.500 máquinas de indústria bélica
25.757 motores p/aviões
26 grandes navios de guerra
19 cruzadores pequenos
83 navios torpedeiros
130.000 metralhadoras
243.937 canos p/metralhadoras
16.550.000 granadas p/mão e p/fuzis
491.000.000 munições p/fuzis
137.600.000 kg de pólvora
212.000 telefones
31 trens blindados
1.762 carros de observação
1.240 padarias de campanha
981,7 toneladas de equipamento p/soldados
7.300 revólveres
21 oficinas móveis
64.000 capacetes de AÇO
8.000 canos de fuzis
15.714 aviões de caça e bombardeio
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4 guarda-costas couraçados
4 cruzadores
21 navios-escola e especiais
315 submarinos

e mais combustíveis, veículos, refletores, aparelhos de pontaria, aparelhos de


medida acústica e ótica, armas brancas, hangares p/aviões, etc".
Em continuação o Comunicado proclama que "Em vista de todos os paí-
ses do mundo se estarem armando, contrário a Versalhes, também a Alema-
nha vai produzir seu armamento, não de ofensiva, mas para a defesa de seu
povo e da paz internacional".
A Alemanha havia reagido às ameaças, avisando que voltaria a se armar.

NOVEMBRO DE 1938 — ESCALADA


CONTRA A ALEMANHA
No dia 7 de novembro, às 9:00 da manhã, um jovem judeu polonês cha-
mado Herschell Grinszpan, que entrara clandestinamente na França e acabara
de receber ordem de expulsão, assassinou em Paris o conselheiro da em-
baixada Ernest von Rath, sobrinho do embaixador alemão Koerts. Em repre-
sália houve a depredação de vitrines e propriedades judaicas na Alemanha,
conhecida como "a noite de cristal". O governo teve de intervir com toda a
energia para evitar males maiores.
Hitler, em seu Diário (declarado falso pelas autoridades alemãs de
hoje... e ao qual dedicarei capítulo especial), condenou totalmente tais
depredações como desnecessárias e altamente prejudiciais à política que seu
governo vinha dedicando à questão judaica. No diário, mostra preocupações
pela má repercussão que isso deveria provocar no exterior. Era uma espécie
de repetição do drama de Sarajevo, de 28 de junho de 1914, quando assassi-
naram o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do império austro-húngaro
e que dera motivo para o início da primeira guerra mundial.
Vamos examinar o que foi publicado pelo Correio do Povo, sobre
acontecimentos importantes que se verificaram em seguida:
Dia 16/11/38 — Na primeira página: "O plano armamentista dos EE.UU.
visa assegurar a defesa da América". "Os EE.UU. se preparam a fim de rom-
per as relações diplomáticas com a Alemanha". "Roosevelt fará esforços para
conseguir que outras nações americanas sigam o exemplo. Os temores dos
EE.UU.: A visita do rei e da rainha da Inglaterra pôde trazer desafogo a muitos
círculos oficiais que temem que a Inglaterra esteja pronta a entregar as
colônias africanas à Alemanha, ou permitir que o Reich obtenha os territórios
das costas africanas, fazendo face ao hemisfério ocidental de Portugal ou de
outros países".
"Os planos do novo império colonial alemão — Serão apresentados a
Hitler esta semana — Londres, 15 (Associated Press): O Daily Mail declara
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que o ministro da defesa sul-africano, Sr. Pirow, que partirá daqui, amanhã,
para Berlim, levará um plano para Hitler, visando a criação de um novo império
colonial alemão na África, em vez de restituir seus antigos territórios. As novas
colônias consistiriam de porções do Camerum (República dos Camarões),
francês, da Angola portuguesa e Congo Belga. O jornal acima referido
continua: As novas colônias ficariam juntas e, além de excelentes costas,
teriam um hinterland rico e variado, escassamente habitado". O Sr. Pirow
argumentaria que as antigas colônias da Alemanha dariam mais trabalho do
que valem (!), pois estão espalhadas, têm população mista e estão
financeiramente em bancarrota. O jornal afirma que se o preço de Hitler foi
razoável, a única tarefa que resta a Pirow será persuadir a França, a Bélgica e
Portugal" (...). Vamos analisar as notícias desse dia. A pretexto da "noite de
cristal" na Alemanha, os EE.UU. lançam um plano armamentista para toda a
América, baseados na doutrina Monroe, denominada "a América para o
americanos", à qual os brasileiros muitos anos mais tarde acrescentaram "aos
americanos do Norte"...
Preparam-se para romper as relações diplomáticas com a Alemanha e
que o resto da tropa siga o seu exemplo. Em resumo, uma guerra comercial
para asfixiar a Alemanha. Nessa época a Alemanha era o maior mercado com-
prador e fornecedor do Brasil, com aproximadamente 60% do volume total
A outra beleza de notícia é a preocupação da imprensa e do governo
norte-americano quanto a uma possível devolução das colônias africanas a
seus donos, e pior ainda, que a Alemanha possa adquirir outras terras na Áfri-
ca... Seria a glória, então, conseguir o boicote comercial total contra a Ale-
manha e deixar os 82.000.000 de alemães se virarem dentro de pouco mais de
500.000 km2, ou seja, o tamanho do Estado da Bahia...
A última pérola de notícia é a de Londres, da missão do Sr. Pirow junto a
Hitler: A Grã-Bretanha e a África do Sul não querem restituir as antes ricas
colônias que receberam pelo tratado de Versalhes, por estarem em bancar
rota... Querem oferecer à Alemanha algo que nem lhes pertence, são pro-
priedades da França, Portugal e Bélgica... Mas dependendo da oferta de pre-
ços de Hitler, somente será necessário convencer esses países a efetuar a
venda... Só como brincadeira!
Vamos ao Correio do Povo, 17/11/38:
Na primeira página, o título: "A Argentina se recusa a assumir qualquer
compromisso sobre convênios militares entre os países do continente". É a
primeira e única nação que se coloca contra o plano da quadrilha de
Roosevelt.
Sobre o mesmo tema: "A América para os americanos", também na pri-
meira página: "O Brasil apóia o projeto do Presidente Roosevelt" — em se-
guida, no subtítulo, vem aquilo que deixa a gente encabulado, quase maio
século depois do acontecimento: "O presidente yankee fez pela América o que
Bismarck fez na Alemanha", declarou o embaixador brasileiro. E continua a
notícia: "O embaixador brasileiro, Mário Pimentel Brandão, elogiou m
declaração do Sr. Roosevelt sobre a necessidade da defesa do hemisfério oci-
dental, dizendo,: 'Julgo que hoje é um grande dia para o Brasil. Se o
Presidente Roosevelt necessitasse de qualquer outra qualidade para ser
imortalizado, esta seria uma' ". O homem, em poucas palavras, deu uma do
burro e outra de puxa-saco! Bismarck procurou unir o povo alemão que falava
alemão, de cultura alemã, em torno de uma Alemanha unida; querer aplicar
esse
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fato às três Américas é uma brincadeira, pois isso somente serviu aos
interesses do nortista vivo. Não deve ser esquecido, além de todas as
interferências ocorridas, nestes quase 50 anos, que nada de bom trouxe aos
irmãos do centro e sul a atitude dos EE.UU. da América, no recente caso das
Malvinas, quando seu auxílio à Inglaterra inviabilizou a permanência naquelas
ilhas das forças argentinas que haviam reconquistado seu território.
Continua o Correio do Povo, 17/11/38: "A Inglaterra e a França se recu-
saram oficialmente a restituir as colônias à Alemanha", é o título principal da
primeira página. Segue: "Desferido o maior golpe nas aspirações coloniais da
Alemanha — Os governos francês e inglês, com a União Sul-Africana,
recusaram-se oficialmente a devolver ao Reich os territórios sob seus man-
datos". (Apesar de estarem em bancarrota...)
"O projetado auxílio aos judeus da Alemanha — Prosseguem as nego-
ciações em Londres para colocar 20.000 famílias judaicas na Guiana Inglesa".
"Teve repercussão o plano de Roosevelt de defesa da América — Os
EE.UU. projetam estabelecer uma base aérea na América Central — A Argen-
tina fará oposição em Lima (local da Conferência) — Querem colocar o Reich
no ostracismo (sic!)". E segue a notícia:
"O senador democrata M. M. Logan, de Kentucky, sugeriu aos EE.UU. e
outras repúblicas americanas se aliarem à Inglaterra, França e outras nações,
para enviar a Alemanha ao ostracismo, a fim de forçar o fim das atividades
anti-judaicas. Esse parecer será o único meio de chamar um louco à razão".
"Um protesto formal dos EE.UU. ao Reich". "Contra as violências sofridas
pelas propriedades de norte-americanos (na noite de cristal)". "A embaixada
norte-americana enviou protesto formal ao Ministério do Exterior contra as
depredações das propriedades AMERICANAS durante as manifestações anti-
semíticas. Foram fornecidos detalhes na nota enviada ao Ministério do Ex-
terior, mas nada foi divulgado, em consideração aos interesses que possam
ser prejudicados". Esta é uma notícia realmente nova, pois em nenhum livro
sobre a "noite de cristal" se fala em propriedades norte-americanas, devendo
ser observado que a nota faz segredo sobre quais eram essas propriedades.
"O imperialismo norte-americano — Como a imprensa italiana comenta o
aumento da força aérea dos EE.UU. — O plano de Roosevelt de aumentar a
força aérea dos EE.UU. é visto pela imprensa italiana como uma decisão de
manter o imperialismo norte-americano com as armas. Um jornal que chamou
Roosevelt de 'o paladino do ghetto', noticia que a atitude PROVOCANTE para
com a Alemanha foi agravada pela entrevista de ontem à imprensa. Há em
Roma três casos pendentes de alguns judeus norte-americanos que foram
obrigados a deixar a Itália em seis meses. Sabe-se que a embaixada está es-
perando a formação de uma comissão especial italiana, com o fim de examinar
a possível expulsão dos judeus norte-americanos que estão na Itália".
Em página interna desse mesmo jornal, sem qualquer destaque especial,
temos a seguinte notícia: "Na maior competição econômica com a Alemanha
será hoje assinado o acordo comercial anglo-norte-americano. Washington, 16
(AP) Os EE.UU. e Inglaterra se aproximaram ainda mais, com a noticia da
conclusão de um acordo de comércio recíproco, enquanto os EE.UU. e
Alemanha se afastam ainda mais. Os pactos comerciais serão assinados
amanhã, na Casa Branca. O primeiro ministro Mackenzie King, do Canadá,
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virá aqui para assinar. O Sr. Cordell Hull, King e possivelmente o embaixador
britânico Lindsay falarão após a cerimônia. Este é o 19° acordo concluído pelo
Sr. Hull e coloca sob os acordos comerciais cerca de 60% do comércio total
dos EE.UU. Ao mesmo tempo tem efeito de EXCLUIR AINDA MAIS A
ALEMANHA DO COMÉRCIO COM ESTE PAÍS. Calcula-se oficialmente que
cerca de mil concessões tarifárias são feitas por ambas as partes. Como a
Alemanha está na 'lista negra' econômica dos EE.UU. pois discrimina contra o
comércio estado-unidense, não tem direito às reduções tarifárias concedidas à
Inglaterra e OUTRAS NAÇÕES. O novo pacto é considerado uma resposta ao
desafio constituído pelas práticas comerciais da Alemanha, como as
transações de troca. Não há confirmação dos rumores de que o embaixador
alemão Hans Dieckhoff poderia receber ordens de seu governo para voltar a
Berlim, como protesto contra a declaração de Roosevelt, de que o tratamento
das minorias na Alemanha era uma coisa incrível na civilização do século XX".
O Correio do Povo, 19/11/38, deu a seguinte manchete na primeira pá-
gina: "A Alemanha retirou o seu embaixador junto ao governo dos EE.UU.".
Continuando: "Agravou-se inesperadamente (?) a tensão entre a Alemanha e
os Estados Unidos". Tinha acontecido o que estava sendo comentado no dia
anterior. A Alemanha estava cada vez mais sendo pressionada economi-
camente, por alegação de perseguições anti-semitas. Neste momento será
interessante o leitor reler o capítulo "Viena, 1986 e Berlim, 1940", a entrevista
de um judeu simples de Berlim, a um repórter brasileiro, portanto um contato
direto, sobre as "perseguições" e sobre as "proteções" do exterior.
Uma coisa, porém, está clara e faz a gente pensar o que o Brasil terá de
enfrentar no dia em que quiser se libertar política e economicamente do capital
opressor internacional.
O Correio do Povo de 11 de dezembro tem, como manchete de primeira
página: "Os pactos de defesa entre os países americanos, encontram formal
oposição da Argentina". Continuando: "O Chanceler Cantillo definiu a atitude
da Argentina contra os pactos especiais. O lema argentino: a América para a
humanidade (não a América para os americanos...) — A Argentina não se
isolará do resto do mundo — O chanceler Cantillo, da Argentina, declarou hoje
à tarde, perante a conferência em Lima, que todas as nações americanas
estão prontas a manter uma frente comum contra qualquer perigo, que de
qualquer ponto possa ameaçar a independência e soberania de alguma delas,
porém que não são necessários pactos especiais para esse fim".
Vamos examinar uma vez quem era o governo do presidente Roosevelt,
que tanto se ofendeu quando o governo alemão impôs uma multa de 1 bilhão
de marcos à comunidade judaica, pelo assassinato do membro de sua em-
baixada, von Rath, em Paris. O historiador judeu Emil Ludwig admite (no livro
Vida de Roosevelt) que Franklin D. Roosevelt era descendente do israelita
Claes Martensen, emigrado da Holanda para os EE.UU. em 1650.
Rodeavam-no, entre outros judeus, Bernard M. Baruch, inseparável con-
selheiro; Henry Morgenthau, secretário do Tesouro; o banqueiro James P.
Warburg; Felix Frankfurter, Brandeis e Cardozo no Supremo Tribunal; Sol
Bloom na comissão de Relações Exteriores da Câmara; Samuel Untermeyer,
da Federação Econômica Mundial Judaica; San Rosenmann; o rabino Stefen
Wi-
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se. Entre os chefes do movimento operário, os líderes judeus Sidney Hilman,


Ben Gold, Abraham Flexner, David Dubinski.
Vamos examinar o que o antes citado Samuel Untermeyer, presidente da
Federação Econômica Mundial Judaica, declarou no dia 7 de agosto de 1933,
seis meses após o nacional-socialismo ter assumido o governo da Alemanha,
conf. pgs. 102/103 do livro Derrota Mundial, de Salvador Borrego, mexicano:
"Agradeço vossa entusiástica recepção, apesar de entender que ela não
corresponde à minha pessoa, mas à 'Guerra Santa' pela humanidade, que es-
tamos levando a cabo. Trata-se de uma guerra onde se deverá lutar SEM
DESCANSO E SEM QUARTEL, até que se dispersem as nuvens da
intolerância, ódio racial e fanatismo que cobrem o que foi uma vez a Alemanha
e que agora é a Hitlerlândia. Nossa campanha consiste, em um de seus
aspectos, no boicote contra todo o seu comércio, navios e demais serviços
alemães... O primeiro presidente Roosevelt (Theodore), cuja visão e dotes de
governo constituem a maravilha do mundo civilizado (...), o está invocando
para a realização de seu nobre conceito sobre o reajuste entre o capital e o
trabalho". Este discurso foi feito em Nova York.
Somente após os boicotes iniciados pelos judeus em vários países é que
os nacional-socialistas fizeram uma campanha de um dia para que os alemães
não comprassem nas casas comerciais dos judeus na Alemanha, fato esse
que foi muito noticiado e fotografado, para que o mundo visse como perse-
guem os judeus...
Trabalhava-se febrilmente para envolver e destruir a Alemanha em nova
guerra!

NACIONAL-SOCIALISMO E COMUNISMO
Desde os primeiros dias do Partido Nacional-Socialista, muitos de seus
membros tinham grande respeito pelo comunismo, geralmente recíproco, pela
sinceridade, o vigor e objetivos semelhantes aos seus. Os primeiros membros
do Partido Nacional-Socialista vieram, quase todos, do partido comunista.
Anton Drexler, um dos fundadores do partido, achava que os ex-marxistas
eram os melhores nacional-socialistas. Nicolai Tolstoy, no livro A Guerra Se-
creta de Stalin, pgs. 98/99, escreve que "quanto mais dedicado à sua causa
for o nacional-socialista, mais sólidos são os seus elos espirituais com o mar-
xismo soviético”. Quisling, da Noruega, tinha sido inicialmente muito favorável
à experiência comunista na Rússia. O líder nacional-socialista cujas simpatias
mais se aproximavam do bolchevismo era Goebbels. Sem dúvida tanto poderia
ter sido marxista como nacional-socialista; desde a juventude demonstrava
preferir o socialismo ao nacionalismo, considerando o primeiro como a
"rejeição final do mamonismo material e capitalista do Ocidente". Em 1925
registrou em seu diário o desejo de ir à Rússia e sua crença de que era melhor
"cair com o bolchevismo do que viver em eterna servidão capitalista", e
demonstrava grande admiração por Lênin. Lênin sacrificou Marx, mas em
compensação deu liberdade à Rússia; explicava ele: ''Nenhum czar compreen-
deu o povo russo em sua profundidade, no seu sofrimento, nos seus instin-
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tos nacionais, como Lênin".


Continua Tolstoy: "A atitude de Hitler para com o bolchevismo era mais
ambivalente, mas muito franca sobre o que o nacional-socialismo devia ao
marxismo. Desde o começo da luta do partido, sempre demonstrou uma acen-
tuada preferência por ex-marxistas para membros de seu partido. Com con-
fiança compreensível, declarava em 1934: 'Não é a Alemanha que vai se tor-
nar bolchevista, e sim o bolchevismo que se transformará em nacional-
socialismo. (!) Além disso, é maior o número de fatores que nos ligam ao
bolchevismo do que os que nos separam. Há, acima de tudo, um genuíno
sentimento revolucionário, vivo em toda a Rússia, EXCETO ENTRE OS JU-
DEUS MARXISTAS. Sempre levei em conta essa circunstância, e dei ordens
para que os ex-comunistas fossem imediatamente admitidos no partido. O
pequeno-burguês social-democrata e o chefe de sindicato jamais poderão ser
nacional-socialistas, mas os comunistas, sempre' ".
"Hitler tinha grande admiração e respeito por Stalin, em contraste com o
desprezo que demonstrava por Roosevelt e Churchill." "Stalin", afirmou ele em
1942, quando já estava em guerra contra a União Soviética," merece nosso
respeito incondicional. A seu modo, é um homem e tanto... é metade animal,
metade gigante". Essa simpatia dos nacional-socialistas por seus rivais ou
equivalentes era recíproca, deliberadamente ou não. A não ser pelo anti-
semitismo, o Partido Comunista Alemão pregava uma política muito parecida
com a do nacional-socialismo. Seu programa era ditado pelo Kremlin, através
do Kominform. Até o fim, o partido comunista fez soar os tambores do nacio-
nalismo e lançou as massas contra Versalhes. Não esperavam suplantar os
nacional-socialistas, mas serviram como valiosos orientadores e ajudaram a
preparar os trabalhadores para a política anti-ocidentalista de Hitler. A força da
Alemanha fascinava Stalin. Na Espanha, forças nacionalistas apoiadas por ale-
mães e italianos começavam a restaurar no poder os protegidos republicanos
de Stalin".
"O filósofo marxista Ernst Nukisch pregava um programa que consistia na
combinação das idéias do marxismo com as idéias do nacional-socialismo. Um
movimento nacional-bolchevista que procuraria realizar essa reunião foi
aprovado com simpatia por Goebbels e Karl Radek, o ideólogo soviético".
Em 1939, entre muitas outras semelhanças existentes nas duas ideolo-
gias, podem destacar-se:
— Tinham líderes populares;
— eram anti-capitalistas;
— davam todo o apoio à juventude, educação, saúde, cultura, esportes,
artes, ciências e tecnologia;
— não permitiam a entrada de publicações pornográficas em seus países;
— não aceitavam, nem reconheciam a instituição dos Prêmios Nobel;
— seus Parlamentos tinham representantes das mais diversas classes;
— seus governos tinham o controle total e perfeito de tudo que era pro-
duzido, importado e exportado;
— festejavam o 1º de maio como data máxima do trabalhador, com
desfile e manifestações populares;
— estabilidade total dos preços.
É, pois, natural que fosse assinado em agosto de 1939 o tratado de não-
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agressão e outro de intercâmbio comercial entre Alemanha e União Soviética.


Essa aliança frustrou em parte os planos capitalistas-sionistas que visa-
vam a aliança Grã-Bretanha, França, União Soviética, que juntos aos EE.UU. e
à Polônia poderiam arrojar a Alemanha a seus pés!

OS PROBLEMAS COM A POLÔNIA


O nacional-socialismo, sem um tiro, havia reunido o povo alemão do Sar-
re, da Áustria, da Boêmia e da Morávia, dos Sudetos e do Memel, antes des-
membrados, agora dentro da Alemanha. Pelo tratado de Versalhes a Polônia
recebera, às custas da Alemanha, uma faixa de terras, para ter acesso ao mar
Báltico, porém com isso a Prússia ficara isolada da Alemanha e a cidade de
Dantzig, totalmente alemã, foi declarada cidade livre, sob administração
polonesa.
A Alemanha achava certo a Polônia ter uma saída marítima, porém reivin-
dicava um corredor ferro-rodoviário que a ligasse a Dantzig, e à província da
Prússia.
Vamos ler o que escreve, a respeito, Salvador Borrego, em Derrota Mun-
dial, pgs. 141/142: "O movimento político judeu decidiu converter esse obs-
táculo em causa para desencadear a guerra contra a Alemanha, pois a Polônia
tinha tratados militares de ajuda mútua com a Inglaterra e com a França!"
"Mediante propaganda, agitação e influências secretas, a opinião pública
polonesa foi desorientada e se induziu à desordem, como a forma mais segura
de evitar todas as possibilidades de um acordo pacífico entre a Polônia e a
Alemanha. No dia 3/5/39 houve um desfile polonês, durante o qual a turba
gritava: 'A Dantzig e Berlim...!' Espalhou-se aversão de que as tropas alemãs
estavam mal alimentadas e que não resistiriam".
"A população alemã anexada à Polônia em 1919 sofreu SANGRENTA
HOSTILIDADE em 1939. No dia 21 de agosto desse ano o número de fugitivos
alemães que cruzavam a fronteira germano-polonesa chegava a 70.000. Se-
gundo se pôde estabelecer posteriormente, 12.857 cadáveres de alemães
foram identificados como vítimas da perseguição, enquanto havia mais 45.000
alemães desaparecidos. Representantes de agências informativas internacio-
nais, como Mr. Oechsner da UNITED PRESS, foram convidados pela Alema-
nha a testemunhar esses fatos!!! A provocação desses acontecimentos deu os
nefastos frutos que deles se esperavam".
As negociações da Alemanha com a Polônia foram interrompidas em ju-
lho, quando a Polônia se mobilizou contra a Alemanha. No dia 28 de agosto a
Inglaterra aconselhou que a Alemanha reiniciasse as negociações interrom-
pidas em julho. Hitler explicou que estava com a melhor intenção de aceitar a
mediação inglesa: "O governo do Reich queria dar com isso ao governo da
Sua Majestade Britânica e ao povo inglês uma prova de sua sinceridade, e do
propósito alemão de chegar a uma amizade duradoura com a Grã-Bretanha.
Nessas condições, está de acordo em aceitar a proposta de mediação do go-
verno de Sua Majestade enviando a Berlim uma personalidade polonesa que
tenha plenos poderes. Espera que dita personalidade chegue até o dia 30 de
agosto de 1939".
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"Porém no dia 30 de agosto, às 4:30 da tarde, em vez do negociador


pacífico, chegou a notícia de que o governo polonês havia decretado a mobi-
lização geral. Nesse meio tempo também a Inglaterra voltou atrás e informou
que não podia recomendar o envio de um representante. Hitler entregou então
ao embaixador britânico, Henderson, as proposições para a construção de
uma rodovia e uma ferrovia que unissem a Prússia à Alemanha, através do
território alemão que havia sido anexado à Polônia".
"Às 6:30 da tarde de 31 de agosto de 1939 o embaixador polonês se
apresentou à chancelaria do Reich, porém sem poderes para negociar. Às 9:00
da noite a Alemanha comunicou à Inglaterra que a mediação britânica do dia
28 havia sido aceita, que a Alemanha esperara um plenipotenciário, mas que
este não havia chegado. Em conseqüência, considerava que também nessa
ocasião haviam sido praticamente rechaçados os propósitos para um acerto
pacífico".
"Às 23:00 horas desse mesmo dia 31 de agosto a rádio polonesa anun-
ciava: 'A resposta foram as disposições militares tomadas pelo governo polo-
nês!’ "
O historiador britânico, capitão Lidell Hart, afirma que a promessa de aju-
da militar à Polônia foi imoral, porque era impossível cumpri-la. Se os polo-
neses — diz ele — se houvessem dado conta da impossibilidade militar da
Inglaterra e da França para salvá-la da derrota, é provável que não tivessem
apresentado tanta resistência às solicitações originárias e moderadas de Hitler,
Dantzig e o corredor polonês".
As declarações do marechal polonês Rydz-Smigly, dos estadistas de Var-
sóvia, e Lukasiewicz, embaixador da Polônia em Paris, podem resumir-se no
seguinte: "Que os franceses se ocupem dos italianos e nós nos encarregamos
dos alemães. Dentro de um mês o exército polonês desfilará em Berlim,
passando por baixo da Porta de Brandenburgo".
Como já havia acontecido anteriormente, em outros pontos da divisa
alemã-polonesa, na madrugada do dia 1 ° de setembro houve um ataque a
uma estação telegráfica em Gleiwitz, na alta Silésia, mas que desta vez foi
respondida. Vejamos o que aconteceu após esse ataque.
Relato da sessão do Parlamento, em que Hitler anunciou a invasão
da Polônia pelas tropas alemãs (segundo o -"Paris Soir").
Berlim, 1° de setembro de 1939.
As ruas de ligação da Wilhemstrasse à Ópera-Kroll estão vedadas a toda
a circulação. Desde as 9:00 da manhã os agentes de polícia não deixam pas-
sar senão as pessoas munidas de cartões de ingresso no Parlamento.
Sobre os passeios, formações das S.A. fazem barreira. Diante da Ópera-
Kroll, um destacamento de S. A. em uniforme cinzento, igual ao do exército,
está postado para exercer as honras ao Führer à sua chegada ao Reichstag.
O desfile das viaturas dos membros do corpo diplomático e dos deputa-
dos do Reichstag começou cerca das 8:30. Entre os diplomatas nota-se o Sr.
Attolico, embaixador da Itália e o ministro da Bulgária, que foram os primeiros a
chegar.
O público assiste com curiosidade, mas sem se manifestar, à chegada do
ministro Sr. von Neurath, do general Keitel, Chefe do comando supremo do
Exército, do Sr. Goebbels, ministro da Propaganda, que veste o uniforme do
partido, do Dr. Ley, chefe da frente de trabalho, que guia pessoalmente
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sua pequena viatura de tipo popular (Volkswagen).

Chegada do Fuehrer
O Fuehrer-Chanceler chegou ao Parlamento, acompanhado pelo mare-
chal Goering, presidente do mesmo, às 10:07, em meio às aclamações da
multidão.
Na sala de sessões, tomaram lugar os deputados. Estão ausentes nu-
merosos deputados, POR TEREM SIDO MOBILIZADOS!
O marechal anuncia a abertura da sessão. O Fuehrer se dirige imediata-
mente à tribuna e começa sua declaração.

O Discurso
"Não me foi possível convocar-vos esta manhã. Pelas 3:00 horas, graças
a uma organização modelar, os Srs. puderam responder à convocação em
grande número. São mais de cem os ausentes aqui. Estão onde é seu lugar,
junto ao exército. Cumprirão aí o seu dever".
"Há meses que todos vimos sofrendo, sob o pesadelo de um problema
criado por Versalhes e que se nos havia tornado insuportável. Dantzig foi se-
parada de nós. O corredor, anexado pela Polônia, mas as minorias alemãs
foram maltratadas da maneira mais dolorosa".
"Como sempre, procurei criar também aqui uma mudança por meio de
propostas visando uma revisão pacífica. É mentira a afirmação no estrangeiro
de que nós tentamos fazer valer as nossas reivindicações revisionistas com o
único fim de fazer pressão sobre o mundo".
O chanceler recorda as suas propostas anteriores para a limitação dos
armamentos, ó restabelecimento da soberania do Reich. "Tudo isso foi bal-
dado. É impossível exigir de nós revisões pacíficas, quando nô-la recusam
com persistência".
"Para nós, alemães, o ditado de Versalhes não tem força de lei. Não se
pode dizer que a nossa revisão desse ditado viole a lei. Não se pode extorquir
a nossa assinatura, com o revólver apontado, e afirmar-se depois que o
documento assinado constitui uma lei solene".
"Dantzig e o corredor exigiram uma solução".

Recusa das Propostas Feitas peio Fuehrer


"A tal respeito troquei pontos de vista com os homens do Estado polonês.
Nada há de mais leal, de mais modesto que as minhas propostas de então, e
sustento à face do mundo: sou o único homem que possa fazer tais propostas.
Essas propostas foram declinadas. Responderam-lhes com a mobilização,
com o terrorismo, etc. A Polônia se encarniçou em sua luta contra a cidade
livre de Dantzig. Não pensou em cumprir os seus compromissos para com as
minorias étnicas que vivem em seu território".
"A Alemanha, essa, cumpriu os seus compromissos. Que se levante um
francês e venha dizer que os 100.000 franceses do Sarre são oprimidos por
nós".
"Há três semanas fiz saber ao embaixador da Polônia que, se adotassem
novas medidas contra os alemães, ou se tentassem aniquilar Dantzig por
medidas aduaneiras, a Alemanha não mais poderia assistir a isso sem atuar".
"Não há potência, com sentimento de honra, que tolerasse situações se-
melhantes. Tentei uma última vez aceitar uma proposta de mediação do go-
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verno britânico para entrar em conversações diretas com a Polônia. Aceitei


essa proposta. Durante dois dias, debalde esperei com o meu governo que o
governo polonês enviasse um plenipotenciário".
"Ontem, à noite, fez-nos saber que examinava nesse momento a possi-
bilidade de estudar as nossas promessas".
"Senhores deputados, se o Reich alemão e os seus chefes tolerassem
isso, abandonaria a cena política".
"O meu amor pela paz e a minha longanimidade não devem ser tidos à
conta de covardia".
"Fiz saber ao governo britânico que se tinham malogrado as suas
propostas".

Não Quero Apelar Para o Auxílio Estrangeiro


O Chanceler enumera então vários incidentes de fronteira e diz:
"Decidi empregar para com a Polônia a mesma linguagem de que ela -
faz uso conosco. O que mais querem? Nada exigimos dos territórios a Oeste,
nada reclamamos nesse lado. Assegurei que é definitiva a fronteira entre nós e
a França. Assegurei à Inglaterra que a Alemanha não tem interesses no
Ocidente e os outros Estados o compreenderam em parte. Antes de mais
nada, devemos agradecer à Itália, que sempre nos secundou, mas não quero
apelar para o auxílio estrangeiro. Quero resolver esta questão pelos nossos
próprios meios. Respeitaremos os neutros".
"Sabeis que a Rússia e a Alemanha são orientadas por duas doutrinas
diferentes; a Alemanha não abriga o intuito de exportar a sua doutrina, e como
a Rússia não sonha em exportar a sua, não vejo por que é que uma vez mais
haveríamos de tomar posição contra a Rússia".

Estou Resolvido A Lutar Até Que A Polônia Aceite


As Nossas Condições
O chanceler cita o pacto de não-agressão com a Polônia, e declara:
"Malogrará qualquer tentativa do Ocidente para modificar alguma coisa a
esse respeito. Á Rússia e a Alemanha já não se combaterão pela segunda vez,
como fizeram no decurso da guerra mundial. Decidi resolver, em primeiro
lugar, o problema de Dantzig, em segundo lugar o problema do corredor e em
terceiro o problema da modificação das relações da Alemanha com a Polônia,
de modo a torná-las pacíficas".
"Estou resolvido a lutar até que a Polônia aceite as nossas condições.
Não quero com a luta atingir as mulheres e as crianças. Dei a meu exército a
ordem de só atacar objetivos militares. Se o adversário empregar, porém, outro
método, responderemos de maneira a lhe tirar toda a vontade de continuar".
"Desde as 5:45 da manhã, TAMBÉM NÓS ATIRAMOS" (Aclamações).

Mostrar-me-ei O Primeiro Soldado do Reich


"Para a organização de nosso exército gastamos mais de 90 bilhões. Se
apelei para este exército, tenho também o direito de exigir sacrifícios ao povo
alemão".
"Não peço a alemão algum o que eu próprio não esteja disposto a fazer,
Não haverá na Alemanha provações que eu próprio não venha a suportar",
"Mostrar-me-ei o primeiro soldado do Reich". (Cada frase pronunciada
pelo chanceler é entrecortada por aclamações e Heils).
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"Enverguei eu próprio o uniforme, que tenho por mais sagrado e querido.


Só o largarei após a vitória. Se me acontecer qualquer coisa, meu sucessor é
Goering. Se acontecer qualquer coisa a Goering, será Hess quem lhe
sucederá. Se acontecer qualquer coisa a Hess, um Senado escolherá o mais
bravo".
"Como soldado, marcho para o combate com o coração valente. Toda a
minha vida tem sido um combate pelo levantamento da Alemanha. Há uma
palavra que nunca conhecerei: é a palavra capitulação. Desejo assegurar a
todos que me ouvem: nunca mais na história alemã haverá um 9 de novembro
de 1918. Não é esta a hora de fazer votos. Não é a hora de nos ocuparmos de
estados psicológicos. É a hora do cumprimento do dever".
"Espero que as mulheres alemãs se integrem na comunidade nacional
com disciplina de ferro. Se forjarmos esta comunidade, se nós resolvermos a
nunca capitular, nunca morreremos".
"Deutschland, Sieg Heil!" (Aclamações).
O marechal Goering, presidente do Parlamento, de pé, declara que os
membros do Parlamento cumprirão o seu dever até o fim. O Parlamento, sem
exceções, promete ser em todas as ocasiões o exemplo da Nação. De pé, os
deputados aclamam longamente o chanceler.
Interessante citar o testemunho desse momento histórico, do Sr. José
Pagés Llergo (embaixador mexicano ?) conforme pg. 146 do livro Derrota
Mundial, de Salvador Borrego:
"Os civis pálidos, tomados pela emoção, se enxugavam as lágrimas; os
diplomatas contemplavam extáticos, eletrizados, a figura que à distância se
erguia em êxtase; os militares gritavam. Fora do Parlamento, meio milhão de
pessoas levantava um murmúrio surdo, aterrador, quando Adolf Hitler baixava
os punhos sobre a mesa do Reichstag e vermelho, o cabelo desalinhado sobre
o rosto, gritava com os olhos banhados em lágrimas:
"Neste momento não quero ser mais que o primeiro soldado do Reich!"
"Seus braços se erguiam lentos, teatrais, até o céu. Naquela atitude de
pedir silêncio, o tigre que havia sido uns momentos antes se transforma, ge-
nial, fantástico, no apóstolo do germanismo que vai predicando, com rara mo-
dulação de voz, sua verdade, a verdade de seu povo".
"A meu lado uma mulher chorosa, comovida. Os homens apenas respi-
ram, com os olhos cansados, o rosto banhado de suor, jazem extenuados nos
seus lugares até o esgotamento. Sua voz não é forte, mas a modula de tal
forma que sabe fazê-la gemer, sabe fazê-la doce, suplicante e fera".
"O grito de Heil se vai estendendo tênue, impreciso, desde a plataforma
do Reichstag até o anfiteatro, para converter-se num grito ensurdecedor,
selvagem, que enche o edifício e passa para a rua".
Para os leitores terem a oportunidade de conhecer e analisar, as reivin-
dicações da Alemanha relativas ao corredor polonês eram as seguintes:

Dantzig e o Corredor
1. Atendendo a seu caráter puramente alemão e ainda à vontade unâni-
me de sua população, a cidade livre de Dantzig volta imediatamente para o
Reich alemão.
2. O território do chamado corredor, que se estende desde o mar Báltico
até a linha Mariennewerder-Graudenz-Kulm-Bromberg (incluindo estas ci-
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dades) e seguida até, aproximadamente, a Oeste de Schoenlanke, decidirá por


si próprio se ficará pertencendo à Alemanha ou à Polônia.

Plebiscito
3. Com esta finalidade realizar-se-á um plebiscito nesse território. Parti-
ciparão no plebiscito todos os alemães que residiam nesse território em 1º de
janeiro de 1918 ou que aí houvessem nascido até essa data, bem como todos
os poloneses residentes nesse território no mesmo dia ou aí nascidos desde
então. O mesmo se aplicará aos Kachoubes.
Os alemães expulsos desse território entram nele para exercer o seu di-
reito de voto, a fim de garantir um plebiscito objetivo e assegurar os prepara-
tivos necessários.
O território supra-mencionado, tal como aconteceu com o território do
Sarre, será colocado sob a autoridade de uma missão internacional que deve
ser constituída desde já e compreenderá as quatro grandes potências: Itália,
União Soviética, França e Grã-Bretanha. (!)
Essa comissão exerce sobre esse território todos os direitos de sobera-
nia. Com tal objetivo, esse território será em prazo o mais curto possível, a
convencionar, evacuado pelo exército polonês, pela polícia polonesa e pelas
autoridades polonesas.

Gdynia
4. Fica excluído desse território o porto polonês da Gdynia, que em prin-
cípio é território polonês soberano, no que se refere à parte territorial habitada
pela colônia polonesa. As fronteiras exatas desse porto polonês serão afixadas
por acordo entre a Alemanha e a Polônia e, na falta deste, por um tribunal
internacional.
5. A fim de haver tempo para a realização dos preparativos requeridos por
um plebiscito imparcial, tal plebiscito não se efetuará antes de decorridos doze
meses.
6. Para garantir à Alemanha, durante esse intervalo, a sua ligação, de
maneira ilimitada, com a Prússia oriental e para garantir à Polônia o seu
acesso ao mar, serão estabelecidas estradas e caminhos de ferro que tornem
possível um livre tráfego de trânsito. Só deverão ser percebidas taxas que
rendam o necessário para a conservação das vias de comunicação e para a
realização dos transportes.
7. A atribuição desse território será decidida pela simples maioria dos
votos emitidos.

Auto-Estradas E Vias Férreas Extra-Territoriais:


8. Para garantir depois do plebiscito, qualquer que venha a ser o seu
resultado, por um lado a segurança de livres comunicações entre a Alemanha
e sua província de Dantzig e a Prússia oriental e o mar, far-se-á o seguinte:
Se o território plebiscitado retornar à Polônia, a Alemanha receberá uma
zona de comunicação extra-territorial, pouco mais ou menos na direção de
Buetow-Dantzig ou Dirschau, para aí estabelecer uma auto-estrada e uma li-
nha férrea com quatro vias. A construção da estrada e do caminho de ferro
pêra feita de forma a não cortar as vias de comunicação polonesas, isto é, os
cruzamentos se farão por viadutos ou túneis. Fixa-se em 1.000 metros de
largura essa zona, que ficará sendo território alemão. Se a decisão do
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plebiscito for a favor da Alemanha, a Polônia receberá para a comunicação


livre e sem restrições para o seu porto de Gdynia os mesmos direitos a uma
comunicação extra-territorial por estrada e linha férrea que a Alemanha teria
recebido na hipótese contrária.

Trocas de Minorias:
9. No caso de regresso do corredor ao Reich alemão, este se declara
disposto a fazer com a Polônia uma troca de habitantes, na medida em que o
corredor se prestar a isso.
10. Os direitos especiais que venham a ser pedidos pela Polônia, no to-
cante ao porto de Dantzig, serão negociados partindo-se do princípio de que
direitos idênticos serão concedidos à Alemanha no porto de Gdynia.
11. Para suprimir nessa zona todo o sentimento de ameaça por parte de
uns e de outros, as cidades de Dantzig e Gdynia receberiam o caráter de
cidades comerciais propriamente ditas, isto é, não teriam instalações ou for-
tificações militares.
12. A península de Hela, quer regressasse à Polônia, quer à Alemanha,
consoante os resultados do plebiscito, seria em qualquer dos casos
desmilitarizada.

Comissão de Inquérito

13. Por isso o governo do Reich entende fazer valer as mais vivas cen-
suras no tocante ao tratamento da minoria alemã na Polônia e é por isso que,
a seu turno, o governo da Polônia se julga no direito de queixar-se da Alema-
nha sobre o mesmo assunto, ao que as duas partes se declaram de acordo pa-
ra submeter essas acusações a uma comissão de inquérito, de composição
internacional, tendo por missão examinar todas as queixas referentes a
prejuízos econômicos e físicos, bem como a ações terroristas. A Alemanha e a
Polônia se comprometem a reparar todos os prejuízos econômicos outros
experimentados pelas minorias respectivas, desde 1918, assim como a anular
as expropriações e indenizar integralmente os prejuízos derivados dessas e
outras ingerências na vida econômica.
14. Para suprimir entre os alemães fixados na Polônia e entre os polone-
ses estabelecidos na Alemanha o sentimento de que estão privados de direitos
internacionais e para lhes dar a segurança de que não poderão ser forçados
ao cumprimento de atos ou funções incompatíveis com o seu sentimento
nacional, a Alemanha e a Polônia concordam em garantir os direitos das
minorias respectivas por acordos gerais e obrigatórios para a manutenção para
tal efeito necessários. As duas partes se comprometem a não submeter ao
serviço militar os membros das minorias respectivas.
15. No caso de arranjo na base destas propostas, a Alemanha e a
Polônia se declaram dispostas a ordenar e executar a desmobilização imediata
das suas forças armadas.
16. As outras medidas destinadas a acelerar os acordos supra serão to-
madas de comum acordo entre Alemanha e Polônia.
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OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA


NO SÉCULO XVIII
GEORGE WASHINGTON, 1732 a 1799, foi general e político, o primeiro
presidente dos EE.UU., reeleito para o segundo período e recusou o terceiro.
Juntamente com Abraão Lincoln e Martin Luther King, é a figura que recebeu
as maiores honrarias do povo norte-americano. Durante minha pesquisa no
preparo deste livro descobri o pensamento desse estadista a respeito dos ju-
deus residentes nos EE.UU., e transcrevo pela surpresa completa que o mes-
mo me causou e possivelmente causará aos leitores, pois foi expresso 125
anos antes do nascimento de Adolf Hitler:
"Eles — os judeus — lutam contra nós mais eficazmente que os exércitos
inimigos. São cem vezes mais perigosos para a nossa liberdade e são o
grande problema que temos. É de lamentar que todo o Estado, há tempo, não
os tenha perseguido como a peste da sociedade e como os maiores inimigos
da felicidade da América".
Seguindo o fio da meada, descobri outra surpreendente declaração, esta
constante às pgs. 368/369 do livro História Secreta do Brasil, de autoria de
Gustavo Barroso, Presidente da Academia Brasileira de Letras, Diretor do
Museu Histórico Nacional, deputado federal de 1915 a 1918 e que tinha sido
secretário da delegação brasileira na célebre "Conferência da Paz" de
Versalhes, em 1919:
"BENJAMIN FRANKLIN, Diretor Geral dos Correios, fez em 1776 a De-
claração de Independência dos Estados Unidos e conseguiu, como ministro
plenipotenciário em Paris, o reconhecimento da mesma pela Inglaterra. De
1784 a 1788, foi presidente do Congresso da Pennsilvânia. CÉLEBRE POR
SUA INVENÇÃO DO PÁRA-RAIOS, era maçom, conhecendo, portanto e de
perto, forças secretas. SUA PROFECIA SOBRE O 'FUTURO JUDAICO' DOS
ESTADOS UNIDOS É NOTÁVEL!"
"BENJAMIN FRANKLIN, 1706 a 1790, um dos norte-americanos mais
eminentes e cujo nome nunca se esquecerá, declarou por ocasião da pro-
mulgação da Constituição dos EE.UU., em 1787 (em vigor até hoje), perante
toda a Assembléia:"
" 'Em qualquer país onde os judeus procuram se estabelecer em maior
quantidade, desrespeitam a moral ética e a honradez comercial; isolam-se, em
vez de se assimilarem. Troçam da religião cristã e procuram trabalhar contra a
mesma, não concordando com os respectivos costumes religiosos do país.
Criam, nos diversos países onde residem, Estados independentes, e em todos
os casos e partes, onde as autoridades procuram evitar isso, causam a ruína
do respectivo país. Por exemplo: Espanha e Portugal'."
" 'Desde há 1.700 anos os judeus se queixam de terem sido expulsos da
Palestina. Mas se hoje o mundo lhes desse outra vez a Palestina, achariam
motivos para não voltarem para lá. Por quê? Porque todos os judeus são
vampiros, e vampiros não vivem de vampiros. Eles não podem viver por si pró-
prios. Eles exploram os povos cristãos e prejudicam todas as outras nações,
com exceção de sua própria raça'."
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" 'Se os senhores não os excluírem da Constituição dos Estados Unidos


eles, dentro de 200 anos (seria no ano de 1987!) terão entrado em tão grande
quantidade em nosso país que o DOMINARÃO E ENGOLIRÃO. Modificarão a
nossa forma de governo, pela qual nós, americanos, demos nossas vidas e o
nosso sangue, e pela qual arriscamos nossa liberdade'."
" 'Se os senhores não os excluírem, então nossos descendentes terão,
dentro de 200 anos (seria em 1987) de trabalhar somente para os judeus, que,
sentados em suas poltronas estofadas, contarão somente o dinheiro ganho por
nós'."
" 'Previno aos senhores! Se não excluírem os judeus por todos os tem-
pos, seus filhos os condenarão em seus túmulos. Os judeus são asiáticos e
nada mais, qualquer que seja o lugar onde tenham nascido'."
" 'Costumes e usos judaicos não servem para a vida dos americanos,
mesmo que o judeu viva dez gerações em nosso meio. Um leopardo não deixa
os seus costumes. Os judeus são asiáticos e, podendo entrar aqui, constituem
um perigo para o nosso país. Deviam ser excluídos constitucionalmente'."
A citação dos pensamentos desses dois ilustres norte-americanos não
tem outra finalidade que a de dar ao leitor conhecimento de fatos praticamente
não-divulgados, ter a oportunidade de pensar, refletir e também de pesquisar,
para poder ter uma visão mais real do que acontece neste conturbado mundo.
Mesmo discordando do discurso de Benjamin Franklin, temos de admitir que,
de certa forma, foi um profeta.

INGLATERRA & FRANÇA


CONTRA A ALEMANHA
Vimos o por quê do conflito entre alemães e poloneses, e vamos agora
examinar os motivos pelos quais a Inglaterra, primeiro, e a França, depois,
declararam guerra à Alemanha, tornando um conflito de vizinhos em GUERRA
MUNDIAL!
Trata-se de um fato citado por historiadores como John Lukacs, Salvador
Borrego e Saint-Paulien, porém nunca na devida importância, já que envolve
figuras internacionais conhecidíssimas e põe por terra tudo que a imprensa
internacional afirma, e nos colocou no cérebro desde 1939, e antes.
JAMES V. FORRESTAL, EX-SECRETÁRIO DE DEFESA DOS
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, EM SEU LIVRO O DIÁRIO DE
FORRESTAL, pg. 121, ESCREVE QUE DEPOIS DA GUERRA, EM 1945, O
SR. JOSEPH KENNEDY LHE INFORMOU QUE, EM 1939, NEVILLE
CHAMBERLAIN LHE DISSERA QUE "OS JUDEUS AMERICANOS E DO
MUNDO O FORÇARAM A ENTRAR NA GUERRA CONTRA A ALEMANHA!!!"
Vamos aos personagens envolvidos: James V. Forrestal, ex-Secretário de
Defesa de um país que lutou contra a Alemanha. Secretário de Defesa, nos
EEUU, é o cargo militar máximo, ocupado sempre por um civil que atende
apenas ao Presidente da República, e que dirige as três armas, Exército,
Marinha e Aeronáutica, que naquele país não têm ministros, como no Brasil e
outros países.
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Joseph Kennedy, pai de John Kennedy, assassinado como Presidente


dos EE.UU., de Robert Kennedy, assassinado quando era o favorito para a
presidência dos EE.UU., do senador Edward Kennedy, e de outro filho morto
durante a guerra contra a Alemanha. O ex-presidente John Kennedy era, na
época (1939), nada mais, nada menos, que o EMBAIXADOR DOS EEUU, EM
LONDRES!
O último personagem envolvido é "apenas" o Primeiro Ministro Bri-
tânico Neville Chamberlain, o homem que acionou a chave dando início à
segunda guerra mundial!!!
Se não podemos acreditar nesses personagens, vamos acreditar em
quem?

DECLARAÇÕES DE GUERRA JUDAICA


CONTRA A ALEMANHA
Na eleição de 5/3/33 os nacional-socialistas obtiveram a vitória, atingindo
maioria absoluta no Parlamento. Dezenove dias após, no dia 24/3/33, o
sionismo declarou guerra à Alemanha, conforme estampado na primeira pá-
gina do Daily Express da Inglaterra, com as seguintes manchetes: "Mundo
judaico declara guerra à Alemanha", "Judeus de todo o mundo unidos", "Boi-
cote às mercadorias alemãs" e "Demonstrações de massas". Vejam os leitores
que a guerra econômica contra a Alemanha começou exatamente 6 anos, 5
meses e 8 dias antes de se iniciar a guerra convencional, que de acordo com o
primeiro ministro da Grã-Bretanha, Chamberlain, foi motivada e forçada pelos
mesmos sionistas.
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Durante a celebração do XXV Congresso Sionista de Genebra, do dia 16


a 25 de agosto de 1939, o Dr. Chaim Weizmann (sem dúvida alguma o maior
batalhador pela causa sionista) exortou TODOS OS JUDEUS DO MUNDO,
INDEPENDENTEMENTE DE ONDE SE ENCONTRAVAM, A PARTICIPAREM
DA LUTA CONTRA A ALEMANHA. (Isso aconteceu: uma semana antes de
ser iniciada a guerra entre a Polônia e a Alemanha!!!).
No dia 3 de setembro de 1939, exatamente no dia em que a Grã-
Bretanha e a França declararam guerra à Alemanha, o presidente da Agência
Judaica de Jerusalém, Palestina na época, publicou sua opinião, dizendo: "O
governo de Sua Majestade declarou, hoje, guerra à Alemanha de Hitler. Nestes
momentos, tão importantes para o destino, a comunidade judaica abriga em
seu coração três desejos diferentes: a proteção da pátria judaica, o bem-estar
do povo judeu e a vitória do império britânico. A guerra que a Grã-Bretanha
agora defronta, por culpa da Alemanha nazista, É TAMBÉM A NOSSA GUER-
RA. PROPORCIONAREMOS AO EXÉRCITO E AO POVO BRITÂNICO, SEM
QUALQUER TIPO DE RESERVAS, A AJUDA QUE PODEMOS E DEVEMOS
DAR!!!"
Como uma confissão pessoal daquilo que foi afirmado por NEVILLE
CHAMBERLAIN, transcrevo as palavras pronunciadas em Nova York, no dia 3
de dezembro de 1942, por CHAIM WEIZMANN, Presidente do Congresso
Mundial Judaico, durante a efetivação do Congresso:
"Nós não desmentimos e não temos qualquer receio de reconhecer a
Verdade, que esta guerra é a NOSSA guerra, e que a mesma está sendo
conduzida para obter a libertação do judaísmo em geral. Mais forte que
todas as frentes de combates, é a frente de combate do judaísmo. Nós damos
para esta guerra não apenas nosso total apoio financeiro, no qual está
baseada toda a produção de guerra; nós não colocamos à disposição desta
guerra apenas todo o nosso PODER DE PROPAGANDA, que é o incentivo
moral para a condução desta guerra. A segurança da Vitória constrói-se prin-
cipalmente através do seu próprio território, no interior das Resistências. Nós
somos o Cavalo de Tróia na fortaleza do inimigo. Milhares de judeus que
estão na Europa são o principal fator para liquidar nosso inimigo!" (Além da
muito estranha forma para conseguir a "libertação do judaísmo mundial"
— às custas de uma guerra mundial, que sacrificou dezenas de milhões
de pessoas das mais diversas nações, incluindo os brasileiros, peço a
especial atenção do leitor para todas estas palavras de Weizmann, princi-
palmente quando cita apenas milhares de judeus da Europa, em 1942,
pois segundo "testemunhas oculares" a grande maioria dos 6.000.000
teria sido "gaseada" em 1943 e 1944; Weizmann, na qualidade de
Presidente do Congresso Mundial Judaico e da Organização Sionista,
não cometeria o erro de esquecer de citar tantos milhões de judeus).

INGLATERRA DECLARA
GUERRA À ALEMANHA
No dia 26/8/39 (seis dias (!) antes de se iniciarem os combates entre
Polônia e Alemanha) a Inglaterra havia assinado um tratado com a Polô-
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nia, cujo artigo primeiro dizia:


"Se uma das partes contratantes se encontrar em guerra com uma po-
tência européia por TER SIDO VÍTIMA DE UMA AGRESSÃO DESSA POTÊN-
CIA, a outra parte contratante dará imediatamente à primeira todo o seu apoio
e assistência".
Sem considerar que a Alemanha partiu em massa contra a Polônia após
ter, em novo incidente de fronteira, um posto da cidade de Gleiwitz atacado por
soldados poloneses, a Inglaterra deu à Alemanha um ultimatum para retirar
suas forças da Polônia, até o dia 3/9/39, caso contrário se consideraria em
estado de guerra contra a Alemanha.
Após a guerra, os "especialistas" espalharam a seguinte versão desse
incidente de fronteira: "Que Hitler mandou organizar um comando, composto
de prisioneiros de campos de concentração, (!) mandou confeccionar unifor-
mes do exército polonês e os armou, para atacarem o posto alemão. Após o
ataque, ordenou que os matassem a todos, para não poderem denunciar o
plano, que havia sido feito a fim de dar um motivo do ataque à Polônia... Até
filme a esse respeito foi feito!...
Essa história de eliminar testemunhas se repetirá também, e sempre, nos
casos dos campos de concentração... quando os prisioneiros judeus teriam
sido encarregados de encaminhar, e depois retirar, os cadáveres de outros
judeus, das câmaras de gás — que não existiram... Após certo período desse
trabalho, viriam outros judeus, que matavam os primeiros colaboradores, para
não existir uma só testemunha do que lá teria acontecido... Como os leitores
verão adiante, parece que os SS teriam conseguido seu intento, cometendo
um crime perfeito: a eliminação de seis milhões de pessoas em câmaras de
gás, sem deixar uma só testemunha confiável...

A FRANÇA TAMBÉM DECLARA


GUERRA À ALEMANHA
Baseada no artigo terceiro do tratado franco-polonês, assinado em
19/11/1921, que tem o seguinte teor, "se contra as previsões e as intenções
pacíficas dos dois Estados contratantes, ambos ou um deles for atacado, sem
provocação, por um terceiro Estado, os governos dos dois Estados concertar-
se-ão para a defesa dos seus territórios e para a salvaguarda dos seus inte-
resses". Não atentando para o item "sem provocação" e toda a perseguição
que vinha sofrendo a minoria alemã na Polônia, a França seguiu o exemplo da
Inglaterra!

A TENTATIVA DE MEDIAÇÃO DE
MUSSOLINI
Conforme informação da Agência Stefani, eis os dados precisos e oficiais
a respeito da tentativa de paz, feita a 31/8/39:
"O Duce faz saber aos governantes inglês e francês que poderia convocar
uma conferência internacional para o dia 5 de setembro, com o fito de rever as
cláusulas do tratado de Versalhes, que constituem motivo para a atual per-
turbação da vida européia, mas sob a condição de que o Duce tivesse, de
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antemão, a certeza da concordância franco-britânica, e de que a participa-cão


polonesa fosse assegurada pela ação de Londres e Paris. Apesar das
solicitações do governo italiano, Londres e Paris não conseguiram fazer chegar
as suas respostas a Roma antes do dia 1° de setembro".
"No decurso da noite de 31 de agosto para 1 ° de setembro, entretanto,
produziram-se incidentes na fronteira germano-polonesa, que levaram o
Fuehrer a revidar com as operações militares contra a Polônia".

RELATÓRIO DO EMBAIXADOR POLONÊS


NOS EE.UU.
O texto abaixo é do relatório de 12/1/39 (quase oito meses antes do -
conflito Polônia x Alemanha), feito pelo embaixador polonês nos Estados
Unidos da América, Conde Jerzy Potocki, ao ministro das relações exteriores
da Polônia, que confirma fatos apresentados anteriormente, acrescidos de
muitos novos e cujo valor é notável por se tratar de pessoa adversária da
Alemanha.
"O ambiente atualmente reinante nos Estados Unidos se caracteriza por
um ÓDIO CRESCENTE CONTRA O NAZISMO, muito especialmente concen-
trado na pessoa do chanceler Hitler, bem como em geral contra tudo que tenha
algo a ver com o nacional-socialismo. A propaganda se acha sobretudo em
mãos dos judeus, aos quais pertencem quase 100% do rádio, do filme, da
imprensa e das revistas. Não obstante fazer-se, essa propaganda, muito
grosseiramente, pondo-se a Alemanha tão baixo quanto possível, aproveitam-
se das perseguições religiosas e dos campos de concentração — ela tem
efeitos muito profundos, já que o público daqui não possui os menores co-
nhecimentos, nem faz a menor idéia sobre a situação na Europa. Atualmente a
maioria dos norte-americanos considera o chanceler Hitler e o nacional-
socialismo como o pior açoite e o maior perigo que ameaça o mundo. A
situação, aqui, constitui um foro excelente para toda a classe de oradores e
para emigrados da Alemanha e da Tchecoslováquia, que não economizam
palavras para excitar esse público com as calúnias mais variadas. Exaltam a
liberdade americana, opondo-se aos estados totalitários".
"Além dessa propaganda, cria-se também uma PSICOSE ARTIFICIAL DE
GUERRA: pretendem convencer o povo norte-americano de que a paz na Eu-
ropa pende de um fio apenas, sendo a guerra inevitável. A esse respeito faz-
se ver ao povo norte-americano e de um modo contundente, que a América,
em caso de uma guerra mundial, teria de entrar na luta para defender no
mundo o conceito da liberdade e da democracia".
"O presidente Roosevelt foi o primeiro a dar expansão ao seu ódio anti-
fascista. Com isso visa ele um duplo objetivo: primeiro, desviar a atenção do
povo norte-americano dos problemas difíceis e intricados da política interna,
muito especialmente do problema da luta do capital contra o trabalho; segun-
do, CRIAR UM AMBIENTE DE GUERRA e, com boatos de um perigo que
ameaça a Europa, convencer o povo norte-americano a aceitar o ENORME
PROGRAMA ARMAMENTISTA, que excede em muito as necessidades da
defesa
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dos. EE.UU.. Quanto ao primeiro ponto, cabe dizer que a situação no mercado
de trabalho é cada vez pior, chegando o número dos sem-trabalho já hoje a
12.000.000 (!). Os dispêndios da administração no país e os territórios tomam
a cada dia mais vulto, e unicamente as enormes somas de bilhões de dólares
que o Tesouro investe nas obras para dar ocupação a esses sem-trabalho
mantêm uma certa tranqüilidade interna". (O programa armamentista norte-
americano, pelo acima declarado, vai completar 50 anos, em breve...) "Até
agora ocorreram apenas greves e distúrbios locais, que não saem do comum.
Até quando será possível suportar essa classe de subsídios do Estado, é difícil
vaticinar. A excitação e a indignação da opinião pública, bem como os graves
conflitos entre empresas particulares e trustes poderosos, de um lado, e
operários do outro, criaram muitas inimizades ao Sr. Roosevelt, tirando-lhe o
sono numerosas noites".
"Sobre o segundo ponto, só se pode ver que o presidente Roosevelt, em
hábil jogo político, como bom conhecedor da psicologia norte-americana que é,
pode desviar logo a atenção do público do seu país, quanto à situação interna,
interessando-a pela política internacional. O método para atingir essa
finalidade não era muito difícil. Bastava pôr em cena, por um lado, e de modo
adequado, um perigo de guerra que ameaçava o mundo pela atuação do
chanceler Hitler e, por outro lado, um fantasma falando de um ataque AOS
ESTADOS UNIDOS por parte dos países totalitários (...). O pacto de Munique
foi para o presidente Roosevelt uma ocasião muito oportuna. Ele o apresentou
como uma capitulação da França e da Inglaterra diante do plano belicoso do
militarismo alemão. Como se costuma dizer aqui, 'Hitler colocou a pistola no
peito de Chamberlain'. A França e a Inglaterra, portanto, não tinham outra
coisa a escolher, senão assinar essa paz desonrosa".
"Também o PROPALADO TRATAMENTO BRUTAL AOS JUDEUS NA
ALEMANHA e o problema dos imigrantes, deram novos alentos ao ódio contra
tudo que se relaciona com o nacional-socialismo alemão. Dessa ação partici-
param ALGUNS INTELECTUAIS JUDEUS, COMO BERNARD BARUCH; O
GOVERNADOR DO ESTADO DE NOVA YORK, SR. LEHMANN; O RECÉM-
NOMEADO JUIZ DA CORTE SUPREMA, SR. FELIX FRANKFURTER; O SE-
CRETÁRIO DO DEPARTAMENTO DO TESOURO, SR. MORGENTHAU, e ou-
tras personalidades da amizade do presidente Roosevelt, interessados em que
este se converta em dirigente da luta pelos direitos dos homens e pela
liberdade da religião e da palavra, e que se castigue futuramente os que criam
intranqüilidades ao mundo".
"Essas pessoas, investidas nos mais altos cargos do governo norte-
americano, e que pretendem apresentar-se como 'representantes do verda-
deiro americanismo' e como 'defensores da democracia', no fundo, estão li-
gadas com laços indestrutíveis AO JUDAÍSMO INTERNACIONAL. Para
essa internacional judaica, que defende antes de mais nada os interesses da
sua raça, a colocação do presidente dos Estados Unidos nesse posto 'mais
ideal' de defensor dos direitos da humanidade foi uma cartada
verdadeiramente genial. Com isso criaram neste hemisfério um foco muito
perigoso de ódio e de inimizade, além de terem dividido o mundo em dois
campos opostos".
"Todo o problema está sendo tratado de modo misterioso: nas mãos de
Roosevelt estão as bases da próxima política externa dos EE.UU. e a criação
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simultânea de colossais estoques militares para a futura guerra, QUE OS JU-


DEUS PENSAM DESENCADEAR DELIBERADAMENTE. Do ponto de vista da
política interna, é muito cômodo desviar a atenção do público de um anti-
semitismo cada vez mais intenso na América do Norte, falando da necessidade
de defender a religião e as liberdades contra os ataques do fascismo". (Sem
comentários !!!)

RECEPÇÃO A HITLER E DISCURSO DESTE


EM DANTZIG
Em 19 de setembro de 1939 (do jornal Século, 20/9/39), Hitler fez um
discurso em Dantzig. Trata-se de discurso de grande valor histórico, pois des-
creve toda uma situação reinante e possivelmente nunca foi divulgado na ín-
tegra, no Brasil.
Em meio da tarde, Hitler chegou à fronteira polonesa dantzigota e foi re-
cebido na aldeia de Remberg pelo gauleiter Forster, que o saudou em nome de
Dantzig. As ruas e casas da cidade estavam vistosamente engalanadas.
Aviões de caça sobrevoavam a cidade, os sinos repicavam. Às 16:00 o cortejo
atravessou lentamente a cidade, entre estrepitosas manifestações. À sua
chegada a banda tocou a marcha de Bandonvillers e o povo rompeu em gran-
des ovações. Hitler iniciou então o seu discurso:
"Falo-vos hoje pela primeira vez nesta terra que já pertencia aos coloni-
zadores alemães meio século antes de chegarem os primeiros brancos ao
território que hoje forma o Estado de Nova York. Esta terra foi, depois, alemã,
continuou sendo alemã e, podeis estar convictos disso, será alemã para
sempre. A sorte desta cidade e deste belo país está ligada à sorte de toda a
Alemanha. A guerra mundial (1914/18), a luta mais insensata de todos os
tempos, incluiu ambos entre suas vítimas. Ao findar essa guerra, em que só
houve vencidos, o mundo se convencera de que a paz ia surgir e perdurar.
Infelizmente a Grande Guerra foi esquecida, especialmente por aqueles que, já
NESSE MOMENTO, foram os excitadores e os principais especuladores de se-
melhante massacre dos povos".
"Quando a batalha encarniçada, em que a Alemanha entrou sem objeti-
vos de guerra, chegou a seu termo, deveria ter sido dada ao mundo uma paz
que levasse ao restabelecimento do direito e pusesse fim à miséria. Mas em
Versalhes a paz não foi apresentada a nosso povo em terreno de franca liber-
tação. Foi-lhe ditada e imposta. Talvez muitos homens tenham vislumbrado
assistir à liquidação de graves problemas. Iludiram-se. Os autores dessa paz
apenas criaram novas e graves perturbações. Até nisso os fomentadores da
guerra se enganaram: não resolveram problema algum. E foi apenas questão
de tempo o levantamento da nação alemã, para solucionar, por seu lado, as
situações dessa maneira".
"Na verdade os especuladores da guerra e da paz tinham esquecido essa
realidade essencial que é a existência dos povos. Mas se recordá-la não
convinha a um ou outro excitador britânico, a verdade é que 82.000.000 de
alemães estão agora unidos neste espaço vital. São 82 milhões de seres que
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querem viver e viverão, apesar de também isso não convir aos fomentadores
da guerra".
"A paz de Versalhes foi a maior injustiça praticada contra a Alemanha. Se
hoje aparece um homem de Estado de outro povo a manifestar falta de
confiança na palavra dos dirigentes alemães e no povo germânico, então te-
mos nós, alemães, o direito de proclamar que não temos confiança alguma nas
garantias que nos foram dadas de forma solene, e quebradas de maneira
inacreditável. Eu não quero considerar como suprema a injustiça de Versalhes.
O pior para a vida dos povos não é, talvez, a injustiça, mas a mentira, a
comédia, a insensatez com que se outorgou ao mundo, sem considerações
históricas e econômicas e sem respeito aos fatos nacionais e políticos, pas-
sando, depois, à 'Ordem do Dia'. Fizeram-se regulamentos que nos levam a
duvidar que os homens que nos ditaram estivessem sãos dos cinco sentidos.
Destituídos de todo o conhecimento da evolução histórica desses territórios,
destituídos de toda a comprensão econômica, os homens de Versalhes
passaram como uma tempestade pela Europa: desfizeram Estados, separaram
e oprimiram povos e destruíram civilizações. O Estado polonês era também um
produto dessa falta de senso".
"Talvez o mundo não saiba o que a Alemanha teve de sacrificar para que
surgisse o Estado polonês. Todas as regiões que, então, foram incorporadas à
Polônia, devem sua evolução à energia e ao espírito criador dos alemães,
como devem a sua importância cultural ao povo alemão. A separação de uma
província do Reich e a anexação de outras regiões pela Polônia foram, nessa
altura, baseadas em motivos étnicos. No entanto, mais tarde, os plebiscitos
demonstraram que as populações não queriam ser incorporadas ao Estado
polonês, que se alargou à custa da colonização alemã, dilatando-se contra
toda a razão prática, contrariando todas as possibilidades econômicas. Os
poloneses que não tinham fundado essa cultura, sequer eram capazes de
mantê-la. Cinqüenta anos mais bastariam para que voltassem à barbárie os
territórios que os alemães tinham civilizado. Em toda a Polônia a degeneres-
cência cultural começava a aparecer. Era um Estado formado por nacionali-
dades diferentes. Tinham feito dele aquilo de que, antigamente, acusavam a
Áustria. Um grupo de degenerados dominou as nacionalidades estrangeiras e
os próprios compatriotas por meio de um regime policial e militar. E a vida dos
alemães, dentro desse Estado, se tornou terrível".
"Existe grande diferença de situação entre um povo pouco culto que tem
a desgraça de ser governado por um povo de cultura elevada e um povo de
alta cultura que tem a sorte trágica de ser submetido a um povo inculto. No
povo inferior nascerão complexos de inferioridade e o dominado será maltra-
tado de modo bárbaro".
"Os alemães que viviam sob o domínio polonês experimentaram isso du-
rante quase vinte anos."
"Apesar de tudo, tentei aqui, como em toda a parte, encontrar um regu-
lamento justo. Tentei fixar as fronteiras do Reich a Oeste e mais tarde, no Sul,
arrancar essas regiões da insegurança e garantir a paz para o futuro. Fiz idên-
ticos esforços junto à Polônia, em que havia, então, um homem enérgico e
com sentido das realidades Consegui entender-me com o marechal Pilsudski e
obter um acordo capaz do abrir caminho para o entendimento pacífico
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dos dois países, acordo que não aprovava as criações do tratado de Versalhes
e que devia, deixado de lado esse problema, criar bases para uma vizinhança
razoável e suportável".
"Enquanto viveu o marechal, parecia que essa tentativa nos levaria a uma
situação melhor, mas logo após sua morte começou a luta contra a Alemanha.
E essa luta aumentou e obscureceu, cada vez mais, as relações entre os dois
países. Era muito difícil observar pacientemente como, num país vizinho —
que cometera grandes injustiças para com a Alemanha — uma minoria alemã
sofria perseguições bárbaras".
"O mundo que derrama lágrimas quando um judeu polonês, instalado na
Alemanha há algumas dezenas de anos, é posto na fronteira, ficou mudo e
surdo perante a infelicidade de milhares de alemães que tiveram de deixar a
sua pátria por causa da imposição de Versalhes. É que o mundo revela
especial incapacidade de ouvir ou falar, quando se trata da sorte de alemães.
Ora, sendo a Alemanha uma grande potência, devia ver como um povo menos
cultivado e um Estado com uma civilização muito mais baixa maltratava os
seus filhos. Havia, especialmente, duas situações intoleráveis: impediam que
uma cidade cujo caráter alemão por ninguém é negado regressasse ao Reich
e tentava-se colonizá-la, pouco a pouco, por milhares de métodos; uma
província separada do Reich alemão não possuía uma só via direta de ligação
com ele, e as comunicações de tal província dependiam de toda a espécie de
chicanas ou de caprichos do Estado polonês".
"Nenhuma potência do mundo suportaria semelhante estado de coisas
tanto tempo como a Alemanha. Eu não sei o que a Inglaterra teria feito em
caso idêntico, nem como teriam agido a França ou os Estados Unidos. O que
sei é que, sob a forma de propostas verbais, propus aos dirigentes poloneses
uma solução suportável desse problema. As propostas eram modestas:
Dantzig regressaria ao Reich e uma auto-estrada extra-territorial seria cons-
truída, à nossa custa, entre o Reich e a Prússia oriental. A Polônia, pelo seu
lado, teria em Dantzig direitos de porto livre e se serviria da mesma via extra-
territorial para o mar. Estava pronto a garantir assim as fronteiras quase insu-
portáveis entre o Reich e a Polônia e a deixar que esta participasse na garantia
da Eslováquia. Ignorava quais eram as intenções do governo polonês que
recusou a minha oferta, mas sei que milhões de alemães julgaram, então, que
ofereci demasiado. Em resposta, a Polônia desencadeou uma formidável cam-
panha de terror anti-alemão".
"O meu pedido ao ministro dos negócios estrangeiros para conferen-
ciarmos em Berlim, mais uma vez, sobre essa questão, foi recusado. E, em
lugar de vir a Berlim, esse ministro se dirigiu a Londres..."
"Seguiram-se semanas e meses de ameaças que aumentavam de dia
para dia e que se tornavam insuportáveis. Os poloneses já falavam e discutiam
sem peias como iam aniquilar o exército alemão em frente, ou para além de
Berlim... Um marechal polonês (puf-puf, grita a multidão, com ironia) acaba
de abandonar lastimavelmente o seu exército, mas declarava então que ia
esmagar as tropas alemãs.. . Tratava-se, nas revistas polonesas, da conquista
da Prússia oriental, da Pomerânia, das fronteiras de Oder e mesmo do Elba. O
mesmo marechal polonês (o auditório grita de novo puf-puf) falou em
retalhar o povo alemão. Quem pôde atirar assim poeira aos olhos do povo
polonês? Para os alemães residentes na Polônia a situação se trans-
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formou em martírio sem igual. Milhares deles foram presos, maltratados e mor-
tos de maneira cruel. Mas o mundo inteiro nem tugia nem mugia. Talvez pen-
sasse que o povo alemão deixaria proceder assim, eternamente, um Estado ao
ridículo como a Polônia, apenas porque certos elementos estrangeiros assim o
julgavam. Ora, esses elementos são os que, desde séculos, incitam à ' guerra.
Foi semelhante gente quem afirmou à Polônia as suas assistências e inspirou
aos poloneses a decisão de desencadear a guerra. A verdade é que, para tais
homens, a Polônia era apenas o meio de atingirem os seus fins. De resto, eles
próprios declaram hoje, friamente, que não se trata de salvar a Polônia, mas
sim de atacar o regime alemão".
"Sempre chamei a atenção para o perigo que reside no fato de haver num
país homens que possam livremente fazer a guerra, apontando-a como uma
necessidade. Refiro-me aos Srs. Churchill, Éden, Duff Cooper, etc. E o chamo
um perigo por se tratar de um país onde nunca se sabe exatamente se esses
senhores farão ou não parte do governo dentro de pouco tempo. Diziam-me
que isso nunca aconteceria. Em meu critério eles representam hoje o governo
britânico. Nunca deixei subsistir dúvidas de que a Alemanha jamais capitularia
perante ameaças, nem perante a força desses senhores Atacaram-me, então,
violentamente. Vê-se que nas democracias foi adotado um sistema: pode-se
incitar à guerra, podem ser atacados homens e regimes, de Estado e Chefes
de Estado estrangeiros, porque nelas reina a LIBERDADE DA PALAVRA E DA
IMPRENSA".
"Nos Estados autoritários não há o direito de se lhes responder, porque
aqui reina a disciplina. Apenas nos Estados indisciplinados existe, pois, o di-
reito de incitar à guerra".
"Resolvi, então, levar ao conhecimento do povo do Reich as manobras
dessa gente criminosa. E o povo tomou, assim, pouco a pouco, esta posição
necessária de defesa para um dia não ser surpreendido. Creio que, nos fins de
agosto, teria sido ainda possível encontrar uma solução pacífica se a In-
glaterra não interviesse e não aumentassem as campanhas de ódio desses
provocadores. Em certos momentos, a própria Grã-Bretanha tentou organizar
uma conversação direta entre nós e os poloneses. Tanto eu como o governo
alemão esperamos por eles, em Berlim, durante dois dias. Entretanto, elabo-
rei outra proposta. Eu a li, palavra por palavra, ao embaixador britânico na ma-
nhã do primeiro dia. O ministro dos negócios estrangeiros deu-lhe ainda ex-
plicações adicionais. Nada se passou até o dia seguinte, excetuando-se a mo-
bilização geral na Polônia, novos atos de terrorismo e um ataque contra o ter-
ritório do Reich (posto em Gleiwitz)".
"No domínio internacional, como em qualquer outro, não se deve con-
fundir paciência com fraqueza. Durante anos, assisti com paciência ilimitada a
provocações contínuas. O que nestes longos anos sofri, poucas pessoas,
apenas, poderão calcular. Não se passava um mês, e muitas vezes uma se-
mana, sem que se nos apresentasse uma delegação, vinda desses territórios,
a dizer que a situação dos alemães era insuportável e a implorar uma
intervenção. Renovei sempre a minha promessa de resolver o assunto. E as-
sim passaram anos. Mas durante todo esse tempo avisei também que isso
acabaria e, depois de muito esperar, depois de formular sucessivas propostas,
resolvi falar aos poloneses a linguagem que eles julgavam poder empre-
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gar contra nós. Mesmo nesse momento a paz poderia ainda ser salva. A Itália
amiga, o Duce, fez propostas de mediação. A França se declarou de acordo
com elas. Eu dei também a minha aquiescência. Mas a Inglaterra recusou e
entendeu poder enviar ao povo alemão um ultimatum de duas horas, contendo
exigências absurdas".
"Ora, os ingleses se enganaram redondamente (aclamações). Confun-
diram o regime de hoje com o regime de novembro de 1918. Julgaram que a
nação alemã de hoje é a de outrora. À Alemanha de hoje não se enviam
intimidações desse gênero. Se a Polônia escolheu a guerra foi porque os ou-
tros a incitaram, dizendo-lhe que era forçoso fazê-la. Os fomentadores pen-
savam realizar assim um grande negócio político e financeiro. Afirmo-lhes, po-
rém, que a guerra não será para eles o sonhado negócio e que lhes dará a
maior das decepções. A Polônia escolheu a luta porque certos homens de
Estado do Oeste lhe tinham garantido possuir dados precisos sobre o mau
estado do exército alemão, a inferioridade de nosso material e do moral das
nossas tropas. Falava-se da queda do moral no interior do Reich e da sepa-
ração existente entre o povo alemão e os seus dirigentes. Fizeram crer aos
poloneses que seria coisa fácil repelir os nossos exércitos. Foi nessa contin-
gência que a Polônia baseou o seu plano de campanha, seguindo o conselho
dos estados-maiores ocidentais. Afinal, passados dezoito dias, já nós podemos
dizer com verdade: o inimigo foi completamente batido".
"As nossas tropas ocupam a linha Brest-Lemberg. Mais ao longe, no
Norte, nestes instantes as nossas colunas estão fazendo prisioneiros aos
poloneses que marcham no espaço de Kutno. Esta manhã fizemos setenta mil
prisioneiros. O que resta de exército polonês, a Oeste daquela linha, deve
capitular dentro de alguns dias. Deporá as armas, ou será aniquilado. Dessa
forma o exército alemão deu aos homens de Estado do Oeste os
esclarecimentos necessários... Sobre isso o marechal Smigly Ridz se enganou,
também. Em lugar de chegar a Berlim, chegou a Czernowitz e, com ele, foi
todo o seu governo e todos os que seduziram o povo polonês e que o
arrastaram ao abismo. Os soldados alemães dos exércitos de terra, mar e ar
cumpriram o seu dever por forma extraordinária. A nossa infantaria de novo
mostrou a sua superioridade,incomparável. Muitas vezes tentaram atingi-la, no
que diz respeito à sua bravura e à sua coragem, mas nunca o conseguiram".
"As novas armas e as nossas tropas motorizadas prestaram as suas pro-
vas. Os soldados de nossa marinha cumpriram o seu dever de modo admirável
e a aviação germânica vela no espaço aéreo alemão. Aqueles que quiserem
esmagar a Alemanha e pôr em ruínas as suas cidades podem estar certos de
que o Reich responderá, na proporção de dez bombas por uma que cair sobre
uma cidade alemã. Eles mostram querer resignar-se a fazer a guerra com
sentimentos humanitários. Não é o caso. Trata-se de medo de sofrer
represálias".
"O soldado polonês combateu, muitas vezes, com bravura. A direção in-
ferior fez dos seus esforços uma inutilidade. A direção média foi pouco inteli-
gente, mas a direção superior esteve abaixo de toda a crítica. A sua organiza-
ção foi verdadeiramente polonesa... Até agora, fizemos prisioneiros 300.000
soldados, cerca de 2.000 oficiais e muitos generais. A par da bravura de
grande parte das tropas polonesas, registraram-se as bestialidades mais
atrozes. Como
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soldado que só combateu no Oeste, nunca tive ocasião de ver esses fatos
terríveis. Milhares de alemães foram massacrados. Mulheres, crianças, rapa-
rigas, os soldados e oficiais alemães que caíram em mãos dos adversários,
foram torturados da forma mais bestial e massacrados. A muitos deles até os
olhos foram arrancados (o livro 'Atrocidades Polonesas contra grupos
étnicos alemães da Polônia', editado nas oficinas gráficas ALBA, do Rio
de Janeiro, em poder do autor, tem 215 páginas com fotografias e depoi-
mentos desse horror). O governo polonês admitiu abertamente que os pára-
quedistas alemães foram assassinados. Dever-se-ia perguntar se nessas
circunstâncias poderíamos ainda fazer uma ou outra restrição. Ora, até aqui,
não tive ainda conhecimento de que qualquer homem de Estado democrático
se desse ao trabalho de protestar contra semelhantes barbaridades. Dei ordem
à aviação militar de só fazer a guerra contra tropas combatentes. O governo
polonês e o comando de exército deram aos civis a ordem de fazer a guerra
como franco-atiradores. Eu queria frisar, no futuro e agora, que não devem
haver ilusões nos Estados democráticos de que isso continuará eternamente
assim. Se quiserem ter a guerra de outra forma, tê-la-ão de outra forma. A
minha paciência também tem limites".
"Apesar desta guerra bárbara dos poloneses, os nossos exércitos der-
rotaram o inimigo com rapidez fulminante. Um jornal inglês escreveu há dias
que eu teria demitido um general porque contava com uma 'guerra-relâmpago',
e estava desiludido com a lentidão dessas operações. O artigo foi, sem dúvida,
escrito por um dos estrategistas que deram conselhos de tática aos polo-
neses... Procuramos criar na Polônia uma situação que permite negociar, tal-
vez com calma e bom senso, com os representantes desse povo. Entretanto a
Rússia soube intervir para proteger os interesses dos grupos étnicos dos
russos-brancos e ucranianos da Polônia. Agora a Inglaterra e a França vêem
no entendimento germano-soviético um crime horrível".
"Um inglês declarou que era uma perfídia! De perfídia os ingleses sabem
mais do que ninguém. Penso que a Inglaterra considera perfídia o fato de o
entendimento entre a Grã-Bretanha democrática e a Rússia bolchevista se ter
tornado impossível, enquanto o entendimento entre a Alemanha nacional-
socialista e a Rússia soviética se tornou uma realidade".
"Devo dar-vos algumas explicações. A Rússia fica o que é; a Alemanha
igualmente se mantém tal qual é. Mas os governos alemão e russo proclama-
ram uma coisa: nem o Reich, nem a Rússia sacrificarão um só homem pelos
interesses das democracias ocidentais. As experiências de quatro anos de
guerra são suficientes para os dois Estados e para os dois povos. Ora, temos o
propósito de atender aos nossos próprios interesses e vimos que a melhor
possibilidade para isso era o entendimento dos dois povos, das duas maiores
nações. Isto é tanto mais fácil quanto é certo que a afirmação britânica dos fins
ilimitados da política externa alemã é uma mentira. Regozijo-me por poder
provar praticamente que essa afirmação se baseia numa mentira dos homens
de Estado britânicos. Aqueles que pensam que a Alemanha tem a intenção de
dominar a Europa até os Urais ficarão felizes ao saber o fim limitado das
Intenções da política alemã. Penso que lhes eliminamos um motivo de guerra
porque declaram que fazem a guerra precisamente contra as ‘intenções e
pretensões ilimitadas’ do regime alemão. Pois bem, senhores do
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império mundial da Grã-Bretanha: os fins da Alemanha são muito limitados!


Falamos com os russos sobre esses fins e eles são os vizinhos interessados
mais próximos. Os senhores imaginavam que poderíamos entrar em conflito
com os russos por causa desses interesses. Tranqüilizem-se: não faremos
Isso O acordo germano-soviético assenta na eliminação desse pesadelo, que
não deixava dormir os homens de Estado britânicos por causa dos desejos de
'dominação mundial' do regime alemão. Podereis agora estar calmos, porque
sabeis que a Alemanha não tenciona conquistar a Ucrânia. Temos interesses
muito limitados!"
"Todavia, estamos resolvidos a defender nossos interesses contra toda a
ameaça, venha ela de onde vier. Os dezoito dias passados devem ter sido sufi-
cientes para fazer compreender ao mundo inteiro: não permitiremos que nos
ditem o que havemos de fazer. Qual será o regulamento definitivo neste vasto
território? Isso depende, em primeiro lugar, dos países que aqui têm de de-
fender os seus principais interesses vitais. A Alemanha faz valer aqui reivin-
dicações limitadas, mas inalteráveis. Realizará tais reivindicações de uma ma-
neira ou de outra. A Alemanha e a Rússia substituirão esse foco de infecção
por urna situação que se possa considerar como significando apaziguamento
Oeste pensa que isso seria irrealizável em qualquer caso, e se, principalmente
a Inglaterra, diz estar resolvida a se opor com uma guerra de três m darei a
seguinte resposta: a Alemanha aceitou a Oeste e a Sul do seu império
fronteiras definitivas, fazendo grandes renúncias. A Alemanha quer uma paz
definitiva por meio dessas renúncias. Teríamos conseguido essas finalidades
se certos fomentadores DA GUERRA não perturbassem a paz européia".
Não tenho qualquer intenção guerreira contra a Inglaterra ou a França e a
nação alemã também não a tem, desde que eu subi ao poder e me foi possível
restabelecer relações de confiança com os nossos antigos adversários.
Esforcei-me por liquidar as tensões outrora existentes entre a Itália e a
Alemanha e posso verificar com satisfação que tal foi possível graças às
minhas relações pessoais com Mussolini. Tentei a mesma coisa com relação à
França. Logo após a liquidação do problema do Sarre, renunciei solenemente
a toda a revisão das fronteiras do Oeste. Coloquei toda a propaganda a serviço
dessa idéia e fiz desaparecer tudo quanto pudesse inquietar a França".
"As minhas propostas dirigidas à Inglaterra são conhecidas. Quis uma
amizade sincera com o povo britânico, mas a Inglaterra rejeitou tudo e pensou
dever fazer a guerra ao Reich. À Inglaterra respondo isto: a Polônia nunca
ressuscitará sob a forma de Versalhes. Garantem-no tanto o Reich como a
Rússia. Se, apesar disso, a Inglaterra quiser continuar a guerra, provará assim
as suas intenções reais, isto é, o seu propósito de fazer a guerra contra o
regime da Alemanha. Em princípio, eduquei o povo alemão de forma a que
todo o regime que nos queiram impor os nossos adversários seja rejeitado por
nós. Se o regime alemão encontrasse o aplauso dos senhores CHURCHILL...
DUFF COOPER e ÉDEN, esse regime se tornaria insuportável para os
alemães. Por mim, sinto-me lisonjeado por não merecer a aprovação desses
senhores. Posso afirmar-lhes que os seus aplausos me vexariam
profundamente! Se esses senhores pensam que podem afastar de mim o povo
alemão, é por que supõem que este povo tem as suas qualidades, isto é, que
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ele seja constituído por IMBECIS ou TRAIDORES como eles próprios".


"O nacional-socialismo educou homens, durante vinte anos, para alguma
coisa. Fomos sempre atacados pelos nossos adversários e o que eles fizeram
teve como conseqüência um aumento considerável dos nossos partidários.
Esta unidade se baseia numa fidelidade indissolúvel. E, tal como o nacional-
socialismo, que se meteu na luta e saiu vitorioso, o Reich alemão igualmente
se abalançou ao combate. Esses senhores podem ficar convencidos de que,
pela propaganda ridícula, não poderão levar o povo alemão ao desalento.
Quando chegar a haver povos em decomposição, não se encontrará entre eles
o nosso, que LUTA PELO SEU DIREITO, QUE NÃO QUER A GUERRA E
QUE FOI ATACADO. Os povos em decomposição compreenderão,
lentamente, a pouca razão dos seus maus dirigentes para fazerem a guerra e
que o único motivo que os arrastou para ela foram os INTERESSES MATE-
RIAIS E POLÍTICOS DE UM PEQUENO GRUPO. Ao ouvir que esta guerra
durará três anos, só posso manifestar a minha pena pelo nobre povo francês.
Ele próprio não o sabe! Só sabe que deverá bater-se durante três anos!"
"Dependerá apenas de um pequeno número de pessoas que a guerra
dure três anos. Mas a palavra capitulação não será usada por nós, nem no
terceiro, nem no quarto, nem no décimo! O povo alemão não será batido nesta
luta. Tornar-se-á cada vez mais forte. Se algo se quebrar, isso sucederá nos
países das chamadas plutocracias, nos impérios mundiais que só são
construídos sobre o domínio dos povos. Nós não nos deixaremos impressionar
por quaisquer propagandistas que declaram só querer bater-se contra o regime
e não contra o povo alemão". (Sobre esta última frase de Hitler, devo contar
o seguinte fato: Há aproximadamente três anos, quando mantive os
primeiros contatos com uma firma multinacional alemã, aqui radicada,
conheci um simpático alemão, alto funcionário da mesma. Após vários
encontros e vendo que ele aparentava uma idade que lhe tornava pos-
sível ter participado na última guerra, perguntei, como sempre faço quan-
do se oferece a oportunidade, 'como foi o negócio?' A resposta veio meio
constrangida no começo, mas logo muito firme. 'Sim, eu participei da
guerra, mas não a favor da Alemanha(l). Pouco antes da guerra meu pai
foi obrigado a vender o seu negócio, por sermos judeus, e então nos
transferimos para a Inglaterra, onde eu mais tarde me alistei na R. A. F. —
Royal Air Force —, lutando então contra a Alemanha, mas
exclusivamente contra Hitler...' A mim parece, pois, que tinha a esperança
de que uma daquelas milhões de bombas acertasse a cabeça do homem,
seu inimigo pessoal...)
Segue Hitler: "O que se diria de nós se declarássemos que o regime, na
França e na Inglaterra, não agradava à Alemanha e que, por isso, lhes fa-
zíamos a guerra? Com esse fim, milhões de homens serão lançados à morte.
Veremos por quanto tempo esses senhores, que nunca em suas vidas esti-
veram na frente, saberão continuar. Uma coisa, todavia, é certa: nós respon-
deremos e aplicaremos os mesmos métodos que o adversário. A Inglaterra já
encetou a luta contra as mulheres e as crianças. Os ingleses, com sua força
marítima, pensam ter o direito de fazer a guerra às mulheres e crianças, dos
seus inimigos até os neutros. Se os ingleses se julgam invulneráveis no mar, é
muito possível que chegue o momento em que nós apliquemos uma
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arma em que também somos invulneráveis. Espero que, então, não reclamem,
repentinamente, considerações de humanidade". (Refere-se à frota alemã de
submarinos).
"Nós, alemães, queremos poupar as populações civis e dei ordem para
não serem atacadas cidades abertas. No entanto, se uma coluna militar atra-
vessar a praça principal de uma cidade e for atacada pelos aviadores, é possí-
vel que uma ou outra pessoa civil seja vítima do ataque. Observaremos sem-
pre o princípio de poupar cidades abertas, a não ser que elementos criminosos
oponham resistência. Abstraindo da estação ferroviária e do aeroporto,
nenhuma bomba caiu sobre uma cidade como Cracóvia. Mas se, por outro
lado, em Varsóvia os civis começarem a fazer a guerra em todas as ruas e em
todas as casas, é muito natural que toda a cidade venha a sentir os efeitos da
guerra. É aos ingleses que compete resolver se querem prosseguir o bloqueio
sob formas que correspondam ou não ao direito das pessoas. Adaptaremos os
nossos métodos à sua atitude. Contudo, não resta hoje dúvida alguma sobre
os intuitos dos ingleses. Não combatem contra o regime, mas sim contra as
mulheres e as crianças alemãs. A reação não tardará e uma coisa é certa: a
Alemanha, esta Alemanha, não capitulará!"
"Nós sabemos qual seria a sorte do Reich em caso de capitulação. King-
Hall nos informou, em nome dos seus superiores: um segundo tratado de
Versalhes, pior ainda que o primeiro! Este pretende extirpar vinte milhões de
alemães, o segundo visaria o mesmo fim e iria dividir o Reich em parcelas,
como nos foi dito. O povo alemão toma boa nota dessas intenções e saberá
defender se (não deu outra coisa!).
"No decurso das últimas semanas nosso povo provou não apenas a sua
união, mas o seu moral e a sua coragem. O povo alemão tem muito mais en-
tusiasmo do que em 1914. Esse entusiasmo não é um patriotismo superficial,
mas uma resolução firme. É o entusiasmo de homens que conhecem a guerra,
que não começaram esta guerra inconscientemente, mas que a farão porque
lhes foi imposta, como o antigo exército a fez. Conhecemos os horrores da
guerra, mas estamos resolvidos a levá-la a bom termo, suceda o que suceder!"
"TEMOS UM SÓ DESEJO: QUE DEUS, QUE ABENÇOOU AS NOSSAS
ARMAS, ESCLAREÇA OS OUTROS POVOS E LHES FAÇA VER QUE ESTA
LUTA NENHUMA VANTAGEM TRARÁ: QUE OS FAÇA REFLETIR SOBRE
OS FRUTOS DE UMA PAZ QUE SÓ ABANDONARAM PORQUE UM
PEQUENO NÚMERO DE FOMENTADORES DA GUERRA QUIS ARRASTAR
OS POVOS!"
"Sejam quais forem as dificuldades que cada alemão tenha de vencer
durante os próximos meses ou nos anos seguintes, suportaremos facilmente
se tivermos a consciência da comunidade indissolúvel que une o nosso povo.
Meus queridos dantzigotas, eu vos recebo nesta comunidade, firmemente
resolvido a nunca mais vos deixar. E esta decisão é, simultaneamente, uma
ordem para todo o movimento nacional-socialista, para todo o povo alemão.
Dantzig foi alemã, continua a ser alemã e, desde agora, manter-se-á alemã
enquanto houver um povo e um Reich alemães, pelos quais nos bateremos até
a morte".
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UNIÃO SOVIÉTICA INVADE A POLÔNIA

No dia 17 de setembro a União Soviética entregou ao embaixador polo-


nês em Moscou a seguinte nota diplomática:
"A guerra germano-polaca pôs em evidência a incapacidade interna do
Estado polaco. Durante dezoito dias de operações a Polônia perdeu todas as
suas zonas industriais e os seus centros culturais. Varsóvia deixou de existir
como capital. O governo de Varsóvia se desagregou e não dá sinal de vida.
Isto significa que o Estado polaco e o seu governo cessaram efetivamente de
existir e, por conseguinte, os tratados existentes entre a URSS e a Polônia
perderam a validade. Abandonada a si própria, sem chefes, a Polônia se
transformou em campo aberto para toda a espécie de acasos e surpresas que
podem criar uma ameaça para a URSS. Em conseqüência, o governo soviético
também não pode permanecer impassível perante o fato de os ucranianos e
russos brancos, com quem tem parentesco de sangue, ficarem sem proteção.
Em face dessa situação o governo soviético deu ordem ao alto comando do
Exército Vermelho para mandar as tropas passar a fronteira, às 4:00 horas,
tomando sob sua proteção as vidas e os haveres da população da Ucrânia
ocidental e da Rússia branca. Ao mesmo tempo a URSS tenciona adotar todas
as medidas para liberar o povo polaco de uma guerra infortunada, À QUAL FOI
LANÇADO, PELOS SEUS CHEFES, FALHOS DE SENSO, e para lhe dar
possibilidade de retomar uma vida pacífica".

A INGLATERRA E A FRANÇA NÃO


DECLARAM GUERRA À URSS
Interessante é notar que os artigos primeiro e terceiro dos tratados da
Inglaterra e França com a Polônia foram cumpridos por esses países contra a
Alemanha, porém não contra a União Soviética, cuja invasão do território
polonês começou no dia 17. A esse respeito é muito interessante ouvir o que o
extremista anti-alemão, Sr. Winston Churchill, como Primeiro Lord do Almi-
rantado Britânico, disse pelo rádio em Londres, no dia 1 de outubro de 1939:
(O ódio de Churchill contra Hitler tem origem em que, quando o primeiro
viajou a Munique para conseguir uma entrevista com o segundo, alguns
anos antes, ficara inutilmente à espera durante vários dias).
Diz Churchill: "A Polônia foi invadida e dilacerada, mas ressurgirá um dia".
Frisou que a intervenção da Rússia não tinha sido mais do que um aviso dado
a Hitler, para que a Alemanha desistisse de seus sonhos quanto à parte
oriental da Europa.
"A Rússia preferiu uma fria e calma política de interesse próprio e nós
teríamos desejado que esse país, com todos os seus exércitos, se houvesse
levantado, tal como agora o fez, mas como amigo e aliado da Polônia, e não
como invasor". (Foi sua crítica mais contundente...).
Mas ele continua: "No entanto, a linha que ocupam os exércitos russos na
Polônia estava claramente indicada para resguardo e garantia da Rússia
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contra a ameaça nazi. Assim se formou uma frente oriental que os alemães
não ousam, certamente, destruir".
"Através de uma confusão nublada e cheia de incertezas se pode afirmar
francamente que existem interesses comuns entre a Inglaterra, a França e a
Rússia, para impedir que os nazis lancem as chamas da guerra aos Bálcãs e à
Turquia. Assim, com o risco de me dizerem que as minhas deduções são
erradas, creio poder afirmar que o segundo acontecimento de importância
neste primeiro mês de guerra é Hitler, e só Hitler, ter sido avisado para se
manter afastado do Sudeste da Europa".
Em vez de ter declarado guerra em defesa da "inocente" Polônia, o ho-
mem justificou e aprovou a ação!... E a França, naturalmente, idem...

ACORDO DE PARTILHA DA POLÔNIA


Assinado no dia 29 de setembro de 1939, em Berlim, tem a seguinte
redação: "Tendo os governos do Reich e da Rússia assinado um acordo para
regulamentar as questões suscitadas pela dissolução do Estado polonês e
tendo por essa forma criado uma base segura para a paz duradoura na Europa
Ocidental, declaram estes governos que a sua opinião unânime seria, no
Interesse real de todas as nações, pôr termo ao estado de guerra que existe
na Grã-Bretanha e na França contra o Reich. Os dois governos farão, em con-
seqüência, esforços conjuntos, em caso de acordo com outras potências ami-
gas, para chegar a esse objetivo o mais rapidamente possível. No caso em
que os esforços destes dois governos não alcancem êxito, ficará provado o
lato de que a Grã-Bretanha e a França são responsáveis pela continuação da
guerra. No caso de a guerra prosseguir, efetuar-se-ão consultas em conjunto,
entre o governo alemão e o soviético, acerca das medidas a adotar".
"Em segundo lugar, os governos do Reich e da Rússia, depois da disso-
lução do antigo Estado polonês, julgam de seu dever RESTABELECER A PAZ
E A ORDEM NAQUELES TERRITÓRIOS E ASSEGURAR A TODAS AS NA-
CIONALIDADES QUE NELES HABITAM UMA EXISTÊNCIA PACÍFICA, COR-
RESPONDENTE ÀS SUAS RAÇAS PARTICULARES. Estes governos estão
do acordo quanto aos seguintes pontos:

1°. Os governos russo e alemão fixam, como fronteira dos seus inte-
resses imperiais no antigo território polonês, a linha marcada sobre o mapa
anexo. Essa linha será novamente definida em protocolo complementar.

2°. As duas partes reconhecem, como final, a fronteira dos seus inte-
resses imperiais fixada no Art. 1º Recusarão toda a ingerência de terceiras
potências nesse regime.

3°. Novo regulamento político, necessário para os territórios a Oeste da


linha fixada no Art. 1 °, será estabelecido pelo governo germânico e, nos terri-
tórios a l este dessa linha, pelo governo soviético.

4°. Os governos alemão e russo consideram o regulamento supramen-


cionado como base segura para o desenvolvimento de relações amigáveis
entre seus dois povos.
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5°. Este acordo será ratificado e os documentos de ratificação serão tro-


cados em Berlim assim que seja possível. O acordo entrará em vigor no mo-
mento de sua assinatura".
Observe-se, pois, nesse acordo, o primordial interesse em pôr fim ao es-
tado de guerra declarado à Alemanha pela Inglaterra e a França.

O QUE A "IMPRENSA MUNDIAL" PUBLICA


Vamos examinar como a imprensa mundial recebe a guerra polonesa-
alemã e como prepara o espírito de seus leitores, quando estão decorridos
sete dias de luta acirrada:
Paris, 7/9/39: "Pela agência de notícias Havas, os jornais franceses pre-
vêem a possibilidade de a Alemanha desencadear, dentro de pouco tempo, o
que se poderia chamar de 'uma grande ofensiva moral'. Segundo os jornais, a
idéia do governo alemão seria apresentar, por um intermédio benevolente, a
questão da paz. A imprensa, porém, se apressa a acrescentar QUE TAL
INICIATIVA SERIA VOTADA A LAMENTÁVEL MALOGRO, PORQUE OS
ALIADOS, TENDO TOMADO A DEFESA DO MUNDO (!), NÃO FRAQUEJA-
RÃO ATÉ A DERROTA COMPLETA DO REGIME NAZI"...
De Londres as notícias não poderiam ser muito diferentes: dia 7/9/39 —
Os jornais declaram que a Grã-Bretanha e seus aliados estão dispostos a
continuar a guerra contra Hitler até a vitória final. Prestam homenagem à
heroicidade do exército polonês e, de forma geral, são de parecer que Hitler
pretende obter uma decisão rápida a Leste, mantendo-se, por agora, na de-
fensiva a Oeste. Não acham impossível que a Alemanha se proponha a fazer,
posteriormente, à Grã-Bretanha e à França, 'ofertas de paz'. Mas declaram que
tal plano malogrará. Os aliados só descansarão quando o regime hitleriano
houver sido derrotado".
Aludindo a uma eventualidade de paz alemã, o Times escreveu: "A res-
peito dessa manobra, basta dizermos, como o primeiro ministro, que a exis-
tência do hitlerismo significaria apenas que o mundo continuaria a viver em
regime de alarme constante (!). É preciso, pois, ACABAR COM ESSE REGIME
DE UMA VEZ PARA SEMPRE".
O Daily Express diz: "É possível que os alemães queiram obter uma
decisão na Polônia para, a seguir, fazer propostas aos aliados. Se assim, é,
enganam-se redondamente. Se Varsóvia capitulasse, esse fato não salvaria
Hitler da derrota, como a queda de Moscou não salvou Napoleão".
Já se estava orientando os povos a não aceitarem qualquer possível
oferta de paz, vinda da Alemanha, para terminar uma guerra que na prática
ainda não havia sido iniciada, entre os aliados e contra a Alemanha. A ordem,
conforme vinham já maquinando desde 1933, era acabar com a Alemanha.
Dificilmente deixariam escapar o que tanto tempo tinham levado para
conseguir! Em vez da paz entre os povos, a imprensa incitava à morte. Claro
está que os donos dessa imprensa ficariam o m casa, bem bonitinhos e sem
riscos!
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PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HITLER À


CÂMARA DE DEPUTADOS
De Berlim, no dia 6/10/39, segundo a D. N. B.:
"Deputados do Reichstag, informei-vos em 1º de setembro das decisões
que tive de tomar por causa da atitude provocadora do Estado polonês. Cinco
semanas já decorreram. Quero prestar-vos contas e, tanto quanto possível,
lançar os olhos para o futuro. O povo alemão celebra uma vitória única em seu
gênero. O inimigo foi repelido ou destruído. As decisões alemãs deram ao
nosso exército toda a iniciativa da ofensiva. O fato de os poloneses se terem
agüentado em Varsóvia e Modin se deve não às suas capacidades, mas ao
nosso exército, ao qual proibi sacrificar mais homens do que o necessário. A
tentativa de convencer o comando de Varsóvia da louca inutilidade da
resistência, gorou. Após quinze dias de luta, a maior parte do exército polonês
foi destruída. É uma façanha, na história militar do mundo. O fato de as tropas
polonesas se agüentarem até o 1º do corrente se deve, como disse, à nossa
magnanimidade".
(Desejo aqui fazer uma observação para o leitor menos avisado, a de
que os chefes de Estado, quando entram em crise com qualquer outro
país, seja qual for o motivo, nos seus pronunciamentos, sabendo que se-
rão divulgados pelo mundo afora, capricham nos pontos de PODERIO e
FLEXIBILIDADE, a fim de impressionar os adversários e daí procurar tirar
alguma vantagem. Veja-se, no Brasil, as declarações do nosso Presidente
Sarney, informando aos credores do mundo inteiro que a "nossa dívida
não será paga à custa da fome do nosso povo", ou nossa inflexibilidade
quanto à lei de informática. É a forma de, na pior das hipóteses, obter
alguma vantagem a respeito dos assuntos. Assim, quando Hitler declara
que se a Inglaterra e a França insistirem na declaração de guerra, "então
batalharemos", ou "nem a força armada nem o tempo vencerão a Alema-
nha", tal não significa que ele queira essa guerra, pelo contrário; se a qui-
sesse, era só ficar quieto e começar os canhonaços; suas palavras, no
caso, terão a finalidade de tentar intimidar as duas potências adversárias,
pois conforme foi constatado posteriormente, a máquina de guerra ale-
mã, naquele momento, 6/10/39, era pequena, mas disciplinada, havia
muitas vezes combatido na Polônia com munição sem o acabamento
final, as batalhas com os poloneses também não foram tão fáceis como
Hitler procurava dar a entender para impressionar os adversários. Está
teoricamente provado, por exemplo, que se a França, naquele momento,
invadisse a Alemanha, teria dado um verdadeiro "passeio". Os discursos
públicos de chefes de Estado, que estavam muito em moda daquele
época, me fazem lembrar a briga de dois cariocas, que tive a
oportunidade de assistir no Rio de Janeiro, muitos anos atrás. Foi numa
esquina da Av. N. S. de Copacabana; não vi o início, quando cheguei
estavam começando as intimidações de um contra o outro, ambos
usando a gíria carioca, um ameaçava aqui, o outro acolá e o ajuntamento
de espectadores cada vez maior. Ninguém batia em ninguém, mas as
bocas dos contendores, com ameaças, não pa-
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ravam, naquele linguajar tão característico. Os dois, que a certa altura de-
viam estar reciprocamente apavorados, foram "salvos" por dois guardas,
que os conduziram para lados opostos. A diferença, na Europa, é que não
havia guardas para apaziguar os ânimos, APENAS ATIÇADORES!).
Vejamos a continuação de prestação de contas do Fuehrer:
"Teríamos podido esmagar a resistência de Varsóvia muito antes, em dois
ou três dias, se o tivéssemos querido. Foi por piedade que propus a evacuação
da população da capital polonesa. Mas o comando polonês, demasiadamente
orgulhoso, não se dignou a responder. Dei então ordem para se bom-
bardearem apenas os objetivos militares. O marechal que fugiu animou os civis
à resistência".
"Sabendo que as tropas regulares não podiam resistir aos ataques ale-
mães, os chefes militares poloneses transformaram a cidade numa fortaleza e
levantaram barricadas, excitando toda a população civil à luta. Quis poupar,
pelo menos, mulheres e crianças e propus a saída da população civil. Ordenei
a suspensão das hostilidades mas todos ficamos, mais uma vez, em vão, à
espera de um parlamentar polonês, da mesma maneira que, antes de rebentar
a guerra, tínhamos esperado um plenipotenciário. Propus depois concentrar
toda a população civil num bairro da cidade, que ficara livre de nosso
bombardeio. Foram os subúrbios de Praga que destinei a esse fim. Mandei
prorrogar os respectivos prazos e dei ordem à aviação de bombardeio e à
artilharia pesada para combaterem exclusivamente com fins militares. Os po-
loneses responderam a essas propostas com desprezo. Mais uma vez me es-
forcei para que fosse evacuada, pelo menos, a colônia internacional, o que
finalmente consegui. No dia 25 de setembro ordenei, então, o ataque que
começou no mesmo dia e levou rapidamente à capitulação. 120.000 homens
não ousaram fazer uma sortida e preferiram depor as armas. Por isso, o caso
de Varsóvia não pode ser posto em paralelo com o caso de Alcazar. No Alca-
zar, um número insignificante de heróis se defendeu durante semanas. Aqui,
entregaram de uma maneira irresponsável uma grande cidade à destruição,
para logo capitularem. O soldado polonês se defendeu valentemente mas a
sua chefia suprema era falha de escrúpulos. O mesmo direi da península de
Hela. Faço estas afirmações para evitar que se criem lendas e histórias. Se
houver lugar para lendas na história desta guerra, só se poderá tratar da lenda
do heroísmo do soldado alemão".
"Se em cinco semanas se destrói um Estado de 35.000.000 de habi-
tantes, isso não significa que se trata de uma questão de sorte. Prova a capa-
cidade do comando e a capacidade de sacrifício e de bravura de nossas tro-
pas, a sua coragem exemplar. Sentimo-nos, todos, em segurança, com a força
de nosso exército".
"O sangue vertido em comum soldará ainda mais apertadamente os di-
versos elementos do povo alemão, que tiveram o seu quinhão nos combates.
Ás nossas tropas não apenas foram capazes de atacar, mas ainda de resistir".
Descreve os muitos combates corpo-a-corpo das divisões alemãs no Vístula,
com as tropas polonesas que combatiam desesperadamente numa frente de
mais de trinta quilômetros. Pede à Assembléia que ouça de pé a leitura que vai
fazer das baixas alemãs até o dia 3 de outubro de 1939. Hitler lê:
"10.572 mortos. 30.322 feridos e 3.404 desaparecidos".
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Nota que na campanha da Polônia participaram muitos ex-combatentes


condecorados da guerra de 1914/18. "O resultado é a destruição completa do
exército polonês. 644.000 prisioneiros tomaram o caminho da Alemanha". Fala
do desabamento histórico de um Estado que nascera nos salões (de Ver-
salhes). Afirma que Versalhes, sem fazer caso algum das evoluções milená-
rias, construiu um Estado que devia ser o princípio e o fermento de novos
conflitos. Declara que Lloyd George previu a inviabilidade de semelhante
Estado.
Fala dos métodos empregados pelo governo polonês relativamente às
minorias, depois de afirmar que à Polônia foram atribuídas regiões em que a
minoria polonesa era ínfima. "E nós, homens de Estado, demos a esse Estado
o nome de Democracia!... O regime polonês nunca teve, por trás de si, mais de
15 por cento da população do país. O Vístula, esse rio que a Polônia dizia
capital para ela, estava abandonado. Os rios estão em risco de açoreamento e
encontram-se incapacitados para a navegação. Quem viajou na Polônia uma,
duas ou três semanas sabe o que significa a expressão 'Poelnische Wirtschaft’
(método de trabalho polaco)".
"Esforcei-me por chegar a um apaziguamento, tendo em consideração os
tratados. Mas não consegui. Já em 1922, quase um milhão de alemães teve de
deixar os seus lares nas regiões submetidas ao domínio polonês, perdendo as
suas situações de trabalho, as suas casas e os seus haveres, levando apenas
o que tinham sobre o corpo. Vimos essa miséria durante anos e anos, sempre
com a intenção de melhorar a sorte de nossos irmãos. Mas tomaram a nossa
moderação como indício de fraqueza. As propostas de 1939 foram objeto de
conversação com o ministro Beck".
"Os poloneses, porém, estavam muito longe de consentir num acordo.
Alimentavam a intenção de atacar o território do Reich. Em discursos, exigiam,
além da Prússia oriental, a Pomerânia e a Silésia, considerando o rio Elba
como fronteira natural entre a Alemanha e a Polônia, baseando nessas
exigências a missão civilizadora dos poloneses e confiando na força do exér-
cito polonês e na covardia do soldado alemão. A grande Alemanha foi alvo de
ofensas que nenhum Estado poderia tolerar por mais tempo. Esta guerra
demonstrou bem os intuitos selvagens dos poloneses. Em muitas localidades
das regiões de população alemã não havia um único homem. As mulheres e
crianças eram torturadas. Durante os quatro anos da Grande Guerra não
vimos selvageria igual a esta, que os poloneses demonstraram nesta curta
campanha!"
"Se os ingleses houvessem sofrido, quanto mais não fosse, um por cento
desses maus tratos, desejaria vê-los exprimir o seu desprezo por esses hor-
rores... Então, estou certo disso, não falariam de seu desprezo pela nossa
aliança com a Rússia. Julgou-se que a nossa longanimidade era fraqueza.
Injuriaram-nos com notas que tinham o caráter de ultimatum e os nossos avi-
sos não fizeram mais do que redobrar as violências dos poloneses!"
Mais uma vez cita que às últimas propostas alemãs se respondeu com a
mobilização geral. "Mas, como os poloneses julgaram que nossas vistas largas
eram fraqueza, tivemos de responder com as mesmas armas. Dar uma
garantia a semelhante Estado e a tal governo não poderia deixar de levar à ca-
tástrofe. Protegida com a garantia, a Polônia recusou todas as nossas pro-
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postas e passou à ofensiva sobre o nosso território. Mas em algumas semanas


liqüidou-se o destino desse Estado. O Estado polonês, com efeito, desa-
pareceu, como uma das mais insensatas construções de Versalhes".
Abordando o problema das relações germano-soviéticas: "Desde que os
dois regimes se respeitem mutuamente, todo o motivo de inimizade desa-
parece (aplausos). A Grande Guerra, que pôs os dois países frente a frente,
foi uma grande infelicidade. Serviu somente o interesse dos capitalistas, que
tratam agora de perfídia a aproximação germano-soviética. Quando os polo-
neses tentaram subjugar Dantzig, procurei encontrar um meio-termo. Quem diz
que eu enviei um ultimatum à Polônia, relativamente a Dantzig, mente. As
minhas propostas eram apenas repetição das sugestões que eu examinara
com o coronel Beck. A recusa dos poloneses teve por motivo a vontade beli-
cosa dos poloneses, que pensaram mesmo na anexação da Prússia oriental.
Os chauvinistas poloneses não quiseram resolver a questão de Dantzig, pois
esta lhes servia de programa contra a Alemanha". Faz troça de "missão civili-
zadora da Polônia" e se zanga bastante quando fala das campanhas anti-
alemãs dos poloneses analfabetos.
"O homem que devia conduzir o exército polonês a Berlim está agora
tranquilamente refugiado na Romênia".
"Declarei já que o pacto germano-soviético marcava uma fase decisiva na
política externa alemã. Os dois países marcham juntos no futuro, pelo caminho
da paz. A Rússia e a Alemanha contribuirão, cada qual em sua própria casa,
para garantir a prosperidade das suas próprias populações".
O Fuehrer discute a seguir a conhecida acusação feita à Alemanha,
querer dominar o mundo, etc... e diz:
"Aqueles que dominam em 40.000.000 de quilômetros quadrados pre-
tendem que a Alemanha de 800.000 quilômetros quadrados quer exercer he-
gemonia... Os dois Estados, Rússia e Alemanha, estão agora decididos a pôr
de lado tudo quanto ponha em causa as suas relações recíprocas".
O Chanceler indica que, presentemente, a tarefa essencial a liquidar com
a Polônia consiste em fazer a colonização de nacionalidades para que, sub-
sequentemente, nasçam melhores fronteiras.
O Fuehrer define as finalidades alemãs quanto à Polônia da seguinte
maneira:
1°. Estabelecimento de uma fronteira do Reich, conforme os dados
históricos;
2°. pacificação do conjunto do território;
3°. garantia absoluta de segurança, não só do território do Reich, mas do
conjunto de zonas de interesse;
4°. arranjo do aspecto econômico, cultural, etc;
5°. renovação das conjunturas etnográficas, isto é, restituição territorial de
tal forma que a retrocessão compreenda linhas de fronteira melhores que as
atuais.
"O Reich e os Sovietes acordaram em se apoiar completamente e jamais
permitirão que o Estado polonês se torne um pomo de discórdia entre os dois
países. A nova ordem de coisas a estabelecer deve nascer da determinação
das camadas étnicas. A Sudeste, o princípio das nacionalidades, sobretudo,
deve ser respeitado".
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"Não se assimila um povo que tem um alto grau de civilização. A maior


parte dos estadistas de Versalhes não tinha a menor noção de História. A
revisão está prevista no tratado de Versalhes, mas gorou na prática, quando é
certo que a Sociedade das Nações perdeu toda a justificação de sua exis-
tência. Com efeito, a Sociedade das Nações se converteu no centro dos que
continuavam interessados na conservação da paz de Versalhes". Em tom irô-
nico, Hitler acrescenta:
"Se hoje se considera como governo um grupo de três pessoas que pos-
suem ainda bastante dinheiro para serem independentes nas democracias que
as albergam, pode também considerar-se que a Sociedade das Nações ainda
existe, mesmo quando já não se componha de dois Estados. (Risos) Dei ao
povo alemão a minha palavra de que suprimiria Versalhes e voltaria a lhe
restituir o seu direito vital natural: é esta a razão por que, se um estadista me
acusa de faltar à palavra, eu me insurjo".
Compara a modéstia das pretensões territoriais alemãs às proporções
territoriais do império inglês, e diz:
"40.000.000 DE INGLESES DOMINAM 40.000.000 DE QUILÔMETROS
QUADRADOS. É JUSTO QUE 82.000.000 DE ALEMÃES TENHAM APENAS
800.000 QUILÔMETROS QUADRADOS? INJUSTO QUE RECLAMEM SUAS
COLÔNIAS? É verdade que eu me recusei a apresentar os direitos alemães
em tom de prece perante o consórcio internacional". (Aplausos).
"Mas sempre procurei ser preciso nas negociações". Afirma que a revisão
de Versalhes, feita por ele, é extremamente modesta. "Uma questão há que
Versalhes não pôde resolver: os povos continuaram a subsistir, mesmo depois
do desaparecimento dos respectivos Estados, em conseqüência do tratado de
1919". Declara que não teve outra finalidade senão garantir condições de
existência suportáveis ao povo alemão. "Em nenhum país do mundo foi maior
que na Alemanha a sede de paz. Talvez para alguns tenha sido dolorosa a
destruição do tratado de Versalhes, mas foi feita sem efusão de sangue e isso
é uma felicidade para a humanidade. A revisão dos tratados poderia sempre
ter sido feita pacificamente".
"A mais importante reivindicação alemã é a devolução das colônias. Esta
reivindicação não é um ultimatum, e não será imposta pela força".
Hitler, a seguir, expõe os princípios da política externa alemã:
"1°. A Alemanha concluiu pactos de não-agressão com os países bálticos.
2°. No passado nunca houve razões de conflito entre a Alemanha e os
Estados nórdicos. Por isso a Alemanha propôs a conclusão de pactos de não-
agressão à Noruega e à Suécia.
3°. A Dinamarca concluiu um pacto de não-agressão com a Alemanha.
4° Ligam-nos à Holanda velhos laços de amizade.
5° Desde a minha subida ao poder, tentei entrar em relações amistosas
com a Bélgica.
6° As nossas relações com a Suíça são regidas por um espírito de reci-
procidade amigável.
7°. Comuniquei à lugoslávia que a Alemanha considera as fronteiras da-
quele estado como definitivamente traçadas.
8°. Ligam-nos à Hungria, desde há séculos, as mais cordiais relações.
Também essas fronteiras são definitivas.
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9°. A Eslováquia colocou-se, POR SUA LIVRE VONTADE, sob a


proteção do Reich".
Quanto às relações com as grandes potências:
"Reconhecemos, de comum acordo com o Duce, como definitivas, as
fronteiras existentes. O adversário da Grande Guerra se tornou amigo cordial.
Não chegamos apenas ao estabelecimento de relações normais, mas
encontramos as bases para uma colaboração extraordinariamente amistosa,
por meio da conclusão de um pacto".
"No que diz respeito à França, as nossas relações com ela estão clara-
mente definidas. Exigimos unicamente a restituição do território do Sarre que,
depois do plebiscito ali efetuado, voltou a pertencer ao Reich. Com a solução
desse caso, não existem mais reclamações de nossa parte. Recusei-me a
tocar mais no assunto da Alsácia e Lorena, porque não representa um pro-
blema que possa separar a Alemanha da França. Recusei-me a entrar em uma
guerra sangrenta cujo resultado não poderia corresponder às eventuais van-
tagens. Nenhum homem de Estado da França pode dizer que eu tenha apre-
sentado uma única reivindicação que não esteja de acordo com a honra e os
interesses do Estado francês. Melhor: animou-me sempre o desejo de es-
tabelecer relações de justiça e amizade com a França. Esforcei-me para ex-
tirpar do povo alemão todo o sentimento de hostilidade para com a França, e
por desenvolver no meu povo o sentimento de respeito pelos franceses".
"O mesmo se pode dizer sobre as nossas relações com a Inglaterra. Em
parte alguma prejudicamos os interesses ingleses, mas infelizmente a Ingla-
terra, por seu lado, tem sempre achado por bem IMISCUIR—SE EM NOSSOS
ASSUNTOS. Os homens de Estado britânico nunca ocultaram o desejo de
agredir e combater a Alemanha na primeira ocasião. Os motivos alegados para
as suas intenções agressivas não passam de afirmações ridículas. Estou
convencido de que o entendimento mútuo entre a Inglaterra e a Alemanha só
pode ser proveitoso para todos os povos do mundo. Se esse caminho não
conduzir ao resultado desejado, a culpa não pode ser nossa".
"Lendo a imprensa estrangeira, acho necessário falar em nome daqueles
que representam as VÍTIMAS DA IMPRENSA. Em nome da democracia,
anuncia-se grandes coisas com títulos espalhafatosos. A realidade é outra, A
realização do conteúdo dos numerosos artigos jornalísticos não nos afeta. Um
exemplo: escreveram que os destacamentos motorizados da Alemanha são de
pouco valor; agora, depois da destruição da Polônia, dizem que foram
exatamente as forças motorizadas da Alemanha que causaram a ruína da Po-
lônia: afirmaram que a infantaria alemã não presta para nada e que isso repre-
senta um sintoma muito favorável para o êxito da guerra na frente ocidental.
Dizem isso ao soldado francês, mas o soldado francês talvez tenha, um dia,
muito prazer em puxar as orelhas a esses profetas. Infelizmente não lhes será
possível isso, porque TAL GENTE NÃO SE COSTUMA ENCONTRAR NOS
CAMPOS DE BATALHA. Não sabe o que são 15 dias de fogo cerrado, não faz
idéia alguma das coisas militares e, por isso, acho que é meu dever fazer ouvir
a minha voz".
"POR QUE TEM DE CONTINUAR ESTA GUERRA? QUAL É A RAZÃO
DE CONTINUAR ESTA GUERRA? A Polônia do tratado de Versalhes nunca
mais ressuscitará. Para isso existo a garantia germano-soviética".
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Hitler desenvolve ainda as suas considerações. Pergunta se a guerra se


destina a destruir o regime nacional-socialista, mas mesmo se isso aconte-
cesse depois de três, seis ou oito anos de guerra, ter-se-ia afinal um novo
Versalhes, fonte de novos conflitos.
"Se a opinião de Churchill vier a triunfar, então batalharemos. Nem a força
armada, nem o tempo, vencerão a Alemanha".
"A organização do espaço oriental é um problema que será resolvido pela
Rússia e pela Alemanha. A competência das democracias ocidentais para o
restabelecimento de uma situação normal foi desmentida pelos aconteci-
mentos nos últimos tempos. Temos o exemplo bem evidente da Palestina, que
nos mostra que AS DEMOCRACIAS FARÃO MELHOR EM NÃO SE IMISCUIR
EM ASSUNTOS QUE ESTÃO NA ESFERA DE INTERESSES DE OUTROS
POVOS".
"DEVER-SE-IA FAZER UM ACORDO QUE SE BASEASSE NO DESAR-
MAMENTO E NA ELIMINAÇÃO DAS ARMAS MAIORMENTE AGRESSIVAS,
INCLUSIVE SUBMARINOS E BOMBARDEIROS, PARA ASSIM TORNAR IM-
POSSÍVEL FAZER A GUERRA CONTRA CRIANÇAS, MULHERES E
VELHOS. ESSE ACORDO DEVERIA PERMITIR DISCUSSÕES
ECONÔMICAS E FINANCEIRAS, A DEVOLUÇÃO DAS COLÔNIAS ALEMÃS
E UMA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL, QUE SERIA PRECISO
PREPARAR MINUCIOSAMENTE!"
"A realização destes desejos dentro de uma colaboração geral de todas
as nações seria necessária. Caso não se chegue a essa conferência da paz, a
guerra na frente ocidental continuará sob a forma da destruição sistemática de
muitas cidades. Entre outras, os franceses destruirão Sarrebruck, a Alemanha
responderá com a destruição de Mulhouse; do lado alemão seguir-se-ia
Karlsruhe e do lado francês Estrasburgo".
"O fim seria um caos completo. O exemplo da Polônia devia ter mostra
do que seria melhor pensar na possibilidade de uma paz. O duelo dos ca-
nhões não se limitará ao continente, porque alcançará também o mar. Hoje
não existem mais ilhas. Populações inteiras derramarão o seu sangue nos
campos de batalha e, algum dia, haverá de novo uma fronteira entre a
Alemanha e a França, só com a diferença de ser demarcada pelas enormes
crateras das granadas e pelos campos de minas. Que ninguém tome as
minhas palavras como indício de fraqueza. Seria engano. Uma Alemanha
como a de novembro de 1918 não voltará. Talvez o Sr. Churchill esteja
convencido de que a Grã-Bretanha vencerá". (Quero esclarecer que no dia
do discurso de Hitler, Churchill ainda não era o Primeiro Ministro, porém
era o 1° Lord do Almirantado Britânico, "copa e cozinha" de nada mais,
nada menos, que o Sr. Chaim Weizmann, incansável presidente da
Organização Sionista Mundial, que funcionava em Londres, e que em
1948 foi eleito o primeiro presidente no recém-proclamado Estado de
Israel. Além do ódio que Churchill nutria por Hitler, cujo único motivo
pode ser atribuído a que o Fuehrer não o recebera, anos antes, era um
dos maiores incentivadores da guerra à Alemanha. Vamos ler apenas três
passagens do livro "Israel, do Sonho à Realidade", uma autobiografia de
Chaim Weizmann, comprovando a ligação total dos dois políticos. Assim
temos, às pgs. 466/467:) "Antes da guerra, ia ser debatido, na Câmara dos
Comuns, e votado, o caso do Livro Branco' sobre a Palestina".
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Escreve Weizmann:
"Sabíamos que a votação seria contra nós, dado o estado de espírito da
Câmara, a mesma que possuía, atrás de si, o registro de Viena e Praga.
Nossos apelos à opinião pública foram em vão. Brevemente, após meu re-
gresso de rápida visita à Palestina, encontrei Winston Churchill, que me disse
que participaria do debate, falando, naturalmente, contra o proposto Livro
Branco. SUGERIU-ME ALMOÇAR COM ELE NO DIA DO DEBATE. INFOR-
MEI DO COMPROMISSO AOS MEUS COLEGAS. ESTAVAM ELES CHEIOS
DE IDÉIAS SOBRE O QUE CHURCHILL DEVERIA DIZER E CADA UM ME
RECOMENDOU: 'Não esqueça este pensamento' e 'não esqueça aquele pen-
samento'. Ouvi respeitosamente, mas me achava inteiramente certo de que um
orador do gabarito do Sr. Churchill teria o seu discurso completamente
planejado e não desejaria que alguém viesse com sugestões uma hora ou
pouco mais, antes de pronunciá-lo. Ao almoço estiveram presentes, além do
Sr. Churchill e de mim mesmo, Randolph Churchill e Lord Cherwell. (Lord
Cherwell é nada mais, nada menos, que o judeu Prof. Frederick Alexander
Lindeman, que viria a ser o orientador de Churchill para o assassinato
através do espaço, com os insanos ataques aéreos terroristas contra a
Alemanha, sua própria pátria, pois nasceu na cidade de Baden-Baden...)
Não me enganei em minha pressuposição. O Sr. Churchill se encontrava
minuciosamente preparado. HAVIA ELABORADO UM MONTE DE FICHAS E
LEU SEU DISCURSO PARA NÓS. DEPOIS, PERGUNTOU-ME SE TINHA
ALTERAÇÕES A SUGERIR (!). Respondi que a arquitetura do discurso era tão
perfeita que só havia um ou dois pontos pequenos os quais desejaria fossem
alterados, mas eram tão sem importância que não iria aborrecê-lo com isso"
(quer dizer que se o Sr. Weizmann não estivesse de acordo, ele alteraria o
discurso...).
A segunda passagem, entre muitas, é da pg. 474, já em dezembro de
1939, após a declaração de guerra à Alemanha:
"Quando informei ao Sr. Churchill, então de volta ao Almirantado — exa-
tamente onde se encontrava, quando deflagrou a primeira Guerra Mundial —
que eu pensava viajar para os Estados Unidos, ele manifestou o desejo do me
ver e a 17 de dezembro, três dias antes de minha partida, procurei-o no
Almirantado".
"Encontrei-o não apenas cordial, MAS CHEIO DE OTIMISMO ACERCA
DA GUERRA. Quase suas primeiras palavras, depois de me saudar, foram:
'BEM, DR. WEIZMANN, VAMOS DAR-LHES UMA SURRA!' "
O próprio Dr. Weizmann não pensava inteiramente assim, e não o disse,
"Dirigi a conversação para nosso próprio problema e lhe AGRADECI SEU
INCESSANTE INTERESSE PELOS ASSUNTOS SIONISTAS. Disse-lhe: 'O
SR. ESTEVE JUNTO AO EMPREENDIMENTO, DESDE O BERÇO, CONFIO
EM QUE O ACOMPANHARÁ ADIANTE'. Acrescentei, então, que depois da
guerra desejaríamos construir um Estado de três ou quatro milhões de judeus
na Palestina. Sua resposta foi a seguinte: 'Sim, em verdade concordo
inteiramente) com isso' ".
A terceira passagem ocorre em 1941, quando Churchill já era Primeiro
Ministro desde multo tempo. À pg. 481 o Dr. Weizmann escreve:
"Na primavera de 1941, interrompi minha atividade em Londres para uma
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visita de três meses aos Estados Unidos. VIAJEI A PEDIDO DO GOVERNO


INGLÊS, PREOCUPADO COM A EXTENSÃO DA PROPAGANDA ANTI-
BRITÂNICA ENTÃO GRASSANDO NOS ESTADOS UNIDOS, mas dei
igualmente muita atenção aos problemas sionistas. Não foi fácil para mim
explicar às audiências os HUMILHANTES ATRASOS PARA A FORMAÇÃO
DE UMA FORÇA COMBATENTE JUDIA, ainda mais porque, de fato, os
judeus norte-americanos, ingleses e da Palestina estavam sinceramente com a
Inglaterra. TIVE A IMPRESSÃO DE QUE DOIS-TERÇOS DAS SOMAS
COLETADAS NAS CAMPANHAS PRÓ-INGLATERRA PROCEDIAM DOS
JUDEUS"(!!!).
Como ele resolveu o problema da propaganda anti-britânica nos EEUU,
nesses três meses, o Dr. Weizmann não revela, porém como sempre foi um
grande batalhador, também nessa missão deve ter-se saído muito bem! À pri-
meira vista, o fato de enviar o presidente da Organização Sionista Mundial aos
EEUU durante três meses, para tratar de assuntos do governo inglês, que
possui todo um corpo diplomático nos EE.UU. além do Ministro do Exterior,
parece totalmente estranho, porém se examinarmos o motivo principal — A
PROPAGANDA ANTI-BRITÂNICA NOS EEUU — veremos que Churchill acer-
tou na "mosca"...
Voltemos ao discurso de Hitler, quando dizia que talvez Churchill esteja
convencido de que a Grã-Bretanha vencerá...
"Eu, por minha parte, não tenho a menor dúvida de que a vitória será
nossa. A sorte há de decidir quem tem razão. ATÉ AGORA NUNCA HOUVE,
AO MESMO TEMPO, DOIS VENCEDORES, MAS SIM DOIS VENCIDOS, CO-
MO ACONTECEU NA ÚLTIMA GUERRA MUNDIAL!"
Hitler enumerou, a seguir, as metas da Alemanha:
1°. Liquidação adequada das fronteiras alemãs, de acordo com as condi-
ções étnicas e sociais;
2°. as várias raças sob a soberania da Alemanha e as do Sudeste euro-
peu devem ser arrumadas;
3°. tentativas para a liquidação do problema judaico:
4°. restabelecimento das relações comerciais com todos os países; 5°
criação de um Estado polaco.
"Evidentemente a preparação de semelhante acordo não pode fazer-se
ao som de canhões e sob a pressão dos exércitos mobilizados. Não voltarei a
fazer novas propostas. Será bom que se convoque a conferência antes de
terem morrido milhões de homens. Não pode continuar a situação na frente
ocidental. Não creio que haja estadista algum que não deseje a paz. Se se faz
esta guerra para instaurar outro e novo regime na Alemanha, o resultado será,
evidentemente, fazerem-se enormes sacrifícios de parte a parte, e o III Reich
ressurgirá. Creio que pode haver ainda paz entre a Inglaterra e a Alemanha, se
os dois povos chegarem a um acordo. A ser impossível o entendimento
pacífico, então a força decidirá".
"Como Fuehrer (Chefe) do povo alemão e Chanceler do Reich, só posso
agradecer neste momento a Deus, que na primeira parte desta guerra nos
concedeu a vitória, e fazer votos para que, em breve, possamos gozar, outra
vez, a felicidade da paz!"
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AINDA POLÔNIA x ALEMANHA


Por ocasião do tratado de Munique, firmado entre a Alemanha, Grã-
Bretanha e França, em setembro de 1938, e que desmembrou a
Tchecoslováquia, outra cria de Versalhes, a Alemanha cedeu à Polônia a
província de Teschen, por estar habitada por uma maioria polaca. Isto mostra
que os interesses da Alemanha se prendiam mais às separações étnicas do
que às territoriais, pois se assim não fosse, a Alemanha teria ficado com essa
rica província. Mostra, outrossim, que se tivesse preconcebido um futuro
ataque à Polônia, também não teria cedido esse território, um ano antes!

A INVASÃO DA POLÔNIA PELA URSS


A maioria dos historiadores afirma que a invasão da Polônia, pela Alema-
nha e pela União Soviética, foi resultado de acordos secretos que teriam sido
feitos entre esses dois países.
Os acontecimentos, porém, examinados em maior profundidade, não con-
firmam esse fato, senão vejamos:
A Alemanha, apesar de, a exemplo da Polônia, também ter-se mobilizado,
estava ainda tratando de acertar as negociações, cada vez mais difíceis e
explosivas, quando veio o novo incidente de fronteira, que precipitou tudo, no
dia 1° de setembro de 1939.
A União Soviética somente mobilizou suas forças armadas no dia
seguinte, fato que elimina pensar em prévia combinação, somente entrando
em luta no dia 17 de setembro de 1939, quando os alemães estavam
vencendo em quase todas as frentes.
Interessante ler o que o Sr. Ivan Maiski, judeu e embaixador da União
Soviética em Londres, ANTES E DURANTE Á GUERRA, escreveu em seu
livro Quem Ajudou A Hitler, pg. 178:
"Schulenberg (embaixador da Alemanha em Moscou) tocou na questão
da Polônia. Disse que a Alemanha procurava resolver as suas divergências
com a Polônia por via pacífica. Entretanto, se a obrigassem a proceder de
outra forma, levaria em conta OS INTERESSES SOVIÉTICOS".
E à pg. 187, referindo-se à entrada da URSS na Polônia:
"A única coisa que se podia fazer ainda era SALVAR DA INVASÃO ALE-
MÃ A UCRÂNIA OCIDENTAL E A BIELO-RÚSSIA ORIENTAL. E foi o que fez
a União Soviética". Ainda na mesma página, referindo-se ao acordo assinado
entre a URSS e a Alemanha, firmado em agosto de 1939:
"Frustrou-se a possibilidade de formar uma frente única capitalista contra
o povo soviético; mais ainda, foram FIRMADAS AS PREMISSAS PARA A
CRIAÇÃO ULTERIOR DA COLIGAÇÃO ANTI-HITLERISTA, NA QUAL AS PO-
TÊNCIAS OCIDENTAIS NEM SEQUER PENSAVAM, ENTÃO!" (Refere-se à
coalizão capitalista formada pela Grã-Bretanha, França e Estados Unidos,
juntamente com a comunista União Soviética, coalizão que, caso não
houvesse sido interligada de uma forma muito especial, não teria sido
possível concretizar).
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O avanço da URSS levou suas forças a fazer divisa com os seguintes


países, com os quais anteriormente não tinha fronteiras diretas: a Lituânia, a
Alemanha na província da Prússia oriental, Hungria e Eslováquia. Foi um avan-
ço para ninguém pôr defeito!...
A Alemanha, por seu lado e como é natural, assumiu imediatamente a
Prússia ocidental, ligando-a à Prússia oriental que perdera em Versalhes, e
mais uma faixa de terras, onde havia alemães e que igualmente perdera em
Versalhes.
O restante do território polonês, até a divisa com as forças soviéticas, em
Brest-Litovsk, foi declarado Governo Geral da Polônia, sendo nomeado Go-
vernador Geral o Sr. Hans Frank, e para Vice-Governador o Sr. Arthur Seyss-
lnquart.

A VIDA NA POLÔNIA
Vamos examinar como era a vida na Polônia ocupada, bem como no pro-
tetorado da Eslováquia, de acordo com o depoimento do repórter brasileiro
Alexandre Konder, no livro Um Repórter Brasileiro Na Guerra Européia. É
de suma importância, por ser o depoimento pessoal de gente nossa, e não de
agências noticiosas ou jornais estrangeiros. O período é de fevereiro a maio de
1940. A pgs. 140/141:
"A Polônia era o país da Europa que maior porcentagem de judeus pos-
suía dentro de casa. Grande parte dessa gente está até hoje sob o domínio
alemão, junto a cujo governador possui ela UM REPRESENTANTE CONSUL-
TIVO".
"Para melhor localizar o israelita, ele anda provisoriamente marcado com
uma braçadeira branca, dentro da qual aparece uma estrela em linhas azuis.
No mais, ele continuou como estava, entregue às suas atividades normais.
Nenhuma restrição lhe foi feita. E a prova disso eu a tive quando visitei Cra-
cóvia, em companhia de dezenas de correspondentes de guerra estrangeiros.
Um grande almoço nos foi então oferecido pelas autoridades alemãs no
Grande Hotel. Para esse almoço foram convidados os representantes dos jor-
nais locais, INCLUSIVE OS ISRAELITAS".
"No protetorado, onde é grande a população judaica, esta não usa bra-
çadeira, nem sofreu a menor restrição nas suas atividades. As casas de co-
mércio israelitas funcionavam como as demais. Nos quiosques de jornais e
revistas vendem-se tanto as folhas judaicas como as nacional-socialistas e
tchecas". E segue, às pgs 163/175:
"Cracóvia, com o seu casario escuro e enfumaçado, com os seus carro-
ções típicos, com a sua gente encapotada e friorenta, e também com a sua
sujeira secular, está ante os meus olhos cansados da longa travessia ferro-
viária. Na porta do Grande Hotel vejo grupos de populares que nos esperam.
Somos dezenas de jornalistas estrangeiros. A nossa chegada consegue ser
um acontecimento nesta manhã tranqüila da velha capital dos antigos reis da
Polônia. Alguns batem palmas, outros pedem autógrafos. Vejo gente com uma
braçadeira branca. São os judeus".
"O pessoal da imprensa — nomes de todos os climas — entra em seu
primeiro contato com a massa. Tiram-se as primeiras fotografias. O grupo au-
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menta, interrompe o trânsito e ri satisfeito".


"Um cidadão se aproxima de mim e olha fixo para a pequena bandeira
brasileira que tenho à lapela. 'Do Brasil?' pergunta em português. 'Vivi muitos
anos em Ponta Grossa, no Paraná. Tenho ainda lá o meu irmão'. E o homem
passa a me fazer uma verdadeira entrevista, no meio da rua, sobre o Brasil.
Outros fazem círculo à minha volta. Ele vai traduzindo as minhas respostas,
que são ouvidas com quase respeito".
"Chega, afinal, a minha vez de perguntar".
" 'Aqui vai-se indo', responde-me. 'Os alemães em seu canto, e nós no
nosso. Passados os primeiros momentos naturais da confusão e das surpresas
da guerra, tudo voltou ao que era antes. Há muito trabalho agora em toda a
parte e a vida, DIA-A-DIA, SE TORNA MENOS DIFÍCIL' ".
" 'Choques com os alemães?' indago, em surdina. 'Não! A princípio, tal-
vez, mas hoje não. Como verá, os alemães retiraram quase todos os seus sol-
dados daqui. O policiamento é o normal de sempre. O governador tem estreito
contato com os diversos representantes da coletividade polonesa e com os dos
demais povos que vivem no país. As deliberações são tomadas de acordo com
todos, inclusive os judeus, que também possuem o seu líder junto ao
governador' ".
"A princípio penso que é uma cena preparada, que a coincidência desse
encontro com um polaco, que já viveu em Ponta Grossa, não passa de uma
encenação. Durante o dia, porém, caminhando por todos os cantos da cidade
e falando com gente de todos os matizes sociais, tenho oportunidade de ouvir
as mesmas afirmações colhidas à porta do Grande Hotel".
A seguir descreve a entrevista com o vice-governador:
"O Sr. Seyss-lnquart nos recebe sem protocolos em sua ampla sala de
trabalho. Manca ligeiramente de uma das pernas. Recordação de sua última
queda de esqui... O pioneiro do Anschluss da Áustria é hoje a segunda au-
toridade alemã nos vastos domínios da antiga Polônia. É um homem reser-
vado, quase lacônico. À primeira vista parece tão frio como os ventos do Norte.
Em se conversando com ele alguns minutos, porém, fica-se preso à sua
simplicidade encantadora". (Tanto Seyss-lnquart como o governador Hans
Frank foram enforcados em Nuremberg como criminosos de guerra).
"Seyss-lnquart pergunta pelas minhas impressões acerca da Polônia e
me diz que se dispensa de falar sobre o assunto. 'Prefiro que conte aos lei-
tores do Brasil o que os seus olhos viram. A palavra oficial é sempre suspeita,
mesmo quando ela não ultrapassa um milímetro da realidade' ".
" 'Muito serviço?' indago. 'Oh, muito', responde prontamente. Temos tra-
çado um imenso programa para a reconstrução da Polônia. A sua brava gente
bem que merece todos os nossos cuidados, todos os recursos da nossa téc-
nica. Avaliamos exatamente a responsabilidade que pesa sobre os nossos om-
bros. Mas estamos seguros que poderemos levar avante a nossa tarefa cons-
trutora. Confiamos em nós e em nós confia o povo polonês, que livre do pe-
sadelo das manobras políticas dos seus antigos governantes, hoje pode seguir
com confiança o seu destino, unindo os seus esforços aos nossos esforços,
inaugurando assim uma nova era de cooperação teuto-polonesa' ".
"Volto ao centro da cidade. As ruas regurgitam de gente. Dentro da so-
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berba Catedral da Virgem, fiéis ajoelhados pelos lajeados frios fazem suas
preces. O templo gigantesco, que até o século XVI foi privativo da coletividade
alemã (!), conserva ainda bem nitidamente os traços do gosto artístico
germânico. Fora, em meio à tarde que se vai, granfinas desfilam pelas calça-
das cheias de admiradores. Lembro-me das tardes de sábado da nossa Ci-
nelândia do Rio. O mundo está ficando muito igual".
"Este telegrama foi publicado assim, com outros no mesmo sentido, na
imprensa sul-americana, em fins de dezembro de 1939, quando eu aprontava
as malas para a Europa e eu o colei em meu caderno de notas, para fazer
minhas averiguações in loco. O telegrama dizia:"
" 'Paris, 24 (Agência Havas) — A agência polonesa PAT enviou à im-
prensa o seguinte comunicado: As perseguições contra o clero polonês e as
ordens religiosas continuam. Numerosos monges foram presos e deportados.
Por exemplo, todos os frades franciscanos de Nichokalanov, perto de Varsóvia,
acabam de ser expulsos. Foram também presos, pela segunda vez, todos os
padres jesuítas de Cracóvia. Os dominicanos e os bernardinos de Jaroslav,
depois de presos e maltratados, foram expulsos durante a noite, sem as suas
bagagens' ". Segue a nota:
" 'Na igreja dos dominicanos de Lublin a porta do tabernáculo foi arrom-
bada a baioneta e os monges, sob ameaças de morte, obrigados a indicar os
lugares onde estavam os tesouros da igreja, assim como também preciosos
documentos históricos. Todos os objetos foram destruídos' ".
" 'A ordem dos palatinos foi igualmente deportada. Os jesuítas de Poznan
foram presos e os dominicanos internados. Foram expulsos os jesuítas de
Ciesrzyn, com exceção de um alemão. As freiras e irmãs de caridade enviadas
para Kattowice foram substituídas por outras que acendem velas junto à
fotografia do Fueher, diante das quais se realizam verdadeiros atos religiosos.
Com essas perseguições, os sentimentos religiosos e a afeição do povo
polonês à igreja aumentam de dia para dia' ". (Realmente um telegrama bem
caprichado...)
Agora segue o repórter Alexandre Konder:
"Releio o telegrama com atenção, frente ao famoso santuário de Czes-
tochowa, onde tudo parece tão tranqüilo como nos dias de antes da guerra. O
templo está cheio e a imagem da Virgem resplandece em meio a um mar de
velas, no alto do seu altar".
"Busco na sacristia um padre. Atendem-me gentilmente e, dentro em pou-
co, tenho à minha frente um religioso polonês. Ele fala corretamente o francês
e eu lhe traduzo o telegrama. O padre se mostra irritado e diz: 'Não podemos
compreender por quê se insiste em fazer uma propaganda desse jaez lá fora.
Isso só resultará em nosso prejuízo, pois a continuação de uma tal campanha
acabará despertando, no seio dos alemães, a suspeita de que somos nós que
divulgamos essas mentiras. É incrível que para fins políticos não se trepide em
envolver a religião em toda a sorte de intrigas' ".
"Outros padres se juntam à minha volta. Traduzimos novamente o tele-
grama que eu trouxe do Brasil. Trocam impressões entre si e abanam as ca-
beças, em sinal de reprovação. Afinal o padre se vira para mim e continua:
'Veja o caso do nosso santuário. Espalhou-se, com escândalo, que tudo havia
sido impiedosamente destruído, inclusive a imagem de Santa Virgem. Isso,
entretanto, foi incontinenti desmentido por nós mesmos. Como está ven-
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do, tudo se acha como estava antes, e também a liberdade de praticar a


religião. Nenhum fiel foi coagido pelos alemães, no exercício das suas de-
voções' ".
"Digo-lhe então que em Kattowice, em Varsóvia e em Cracóvia eu vira,
com meus olhos, os templos abertos e repletos de crentes".
"O padre me interrompe: 'Pois nada houve contra a religião, homem de
Deus! Durante a campanha, sim, registraram-se alguns choques, mas por mo-
tivos exclusivamente políticos. Alguns padres foram envolvidos nos aconte-
cimentos e sofreram as conseqüências dos azares das batalhas. Terminada a
guerra, porém, nada mais ocorreu a qualquer religioso polonês, a não ser
aqueles que estavam intimamente ligados à política. Continuamos com as nos-
sas igrejas, com as nossas escolas, com as nossas irmandades e instituições
pias em pleno funcionamento. Pregamos os nossos sermões livremente em
nossa língua, e nada, absolutamente nada, aconteceu até agora, nos domínios
da religião, que possa justificar essa campanha, deveras irritante (sic) que se
faz lá fora, procurando atrair contra os alemães as antipatias do mundo cristão.
Repito: isso só poderá resultar prejudicial para nós e para os milhões de
católicos' ".
"Estenografo palavra por palavra do que me vai dizendo o reverendo. A
cena se passa no lugar mais sagrado da Polônia católica, no santuário de
Czestochowa, e quem fala é um padre católico polonês".
Momentos depois, na estrada, o meu auto cruza com vários caminhões.
Vão cheios de meninas e de freiras. É um colégio feminino que se dirige em
romaria ao santuário da milagrosa Virgem Negra".
"Ainda não fez um mês que eu estive no santuário; que visitei dezenas de
templos católicos em várias cidades da Polônia, e que entrei em contato com
as figuras mais destacadas do catolicismo local. Eis por que me surpreendeu
bastante, em aqui chegando — ao Rio — encontrar um novo despacho da
Havas, repetindo as mesmas mentiras por ela espalhadas, em dezembro
passado, sobre as PERSEGUIÇÕES RELIGIOSAS NAZISTAS, na velha pátria
de Kosciusko..."
No aeroporto de Munique, preparando-se para voltar ao Brasil, via Itália,
Alexandre Konder, junto a vários correspondentes de guerra, gozam a cara de
um colega norte-americano, que trouxera dos EE.UU. várias caixas de carne
em conserva e outros pacotes de comestíveis, para enfrentar a fome na Ale-
manha, bloqueada pelos ingleses... Encabulado por se ter deixado levar pela
propaganda da Reuters, Havas, etc, ele deu sua preciosa carga às obras de
Socorro do Inverno.
No aeroporto ainda é lembrado outro fato que teria ocorrido, em fevereiro,
com outro colega, mexicano, em Viena. Mal chegado à capital da valsa,
procurou a direção dos ghettos com sua máquina fotográfica a fim de apanhar
flagrantes sensacionais de judeus morrendo de fome pelas calçadas. Depois
de quase uma hora de procura, ele teria indagado a um austríaco qualquer
"onde agonizavam os israelitas". Este, tomando-o por louco, o teria entregue a
um policial próximo, que o conduziu a um comissário, onde o mexicano teve
oportunidade de esclarecer que em Nova York, antes de embarcar para a
Europa, lera tantas noticias a esse respeito que resolvera fotografar para os
seus leitores...
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No meio dessa gozação, o brasileiro toma o avião para Veneza, de onde


partiria, de navio, de volta ao Rio de Janeiro.
O ódio dos poloneses aos judeus, por tê-los, pela imprensa, conduzido à
guerra contra a Alemanha, levando agrupamentos poloneses a verdadeira
caçada de judeus, será analisado no devido capítulo.
Antes de prosseguir, quero contar um fato acontecido na residência de
um amigo, pouco antes de começar a escrever o presente livro. Esse amigo,
da classe média, é daqueles que se julgam bastante bem informados, pois lê
um jornal diariamente, e como a maioria, começa o jornal pela parte esportiva
de futebol, dá uma verificada rápida na crônica policial, depois examina a parte
política e econômica e aí, como já leu o bastante, tira mais alguns minutos
para ler rapidamente as notícias estrangeiras, limitando-se nesse caso, muitas
vezes, à leitura dos títulos que seguidamente nada têm a ver com o texto.
Tem, assim, um conhecimento geral bem razoável. Quando se toca em
determinado assunto ele está em condições de entrar e acompanhar o mesmo.
É um tipo muito alegre e brincalhão.
Estávamos na sala, aguardando o início do jogo de futebol, pelo Cam-
peonato Mundial, quando me perguntou:
— Continuas lendo muito?
— Não — respondi. — Estou pensando seriamente em escrever um livro.
— Opa, legal! Qual o assunto?
— É um assunto terrível... Estou convencido de que a Alemanha foi e
continua sendo injustiçada, e — continuei — pior ainda, que Hitler não é nada
daquilo como é apresentado.
Meu amigo, que já estava na segunda cerveja, me encarou, e vendo que
eu não estava brincando brindou-me com uma gargalhada que só acabou no
banheiro, pois como tinha um pequeno problema na bexiga, simplesmente
começou a urinar ainda na sala; esse "acidente", logicamente, também me fez
dar boas gargalhadas.
Quando nos acalmamos, eu só disse a ele: "Ri, macaco", em referência a
certo programa humorístico da televisão, no qual aparece um personagem
dando risada sobre um assunto com o qual não está a par, e só a interrompe
quando o outro lhe diz: "Ri, macaco". É quando ele pára de rir e começa a
pensar.

A GUERRA – l
A Inglaterra declarou que "não era por vingança que fazia a guerra contra
a Alemanha, mas para defender a liberdade" (?). "Que não só a liberdade das
pequenas nações estava em perigo" (?). "Que a existência pacífica da Grã-
Bretanha também estava ameaçada, a dos Domínios, e da índia, a de todo o
Império Britânico, a da França, em resumo, a de todos os países que amavam
a liberdade" (!!!). (Do discurso de Chamberlain, na Câmara dos Comuns,
12/10/39).
Sabendo-se agora que Chamberlain confidenciou a Joseph Kennedy que
os judeus norte-americanos e do mundo o forçaram a declarar guerra à Ale-
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manha", entende-se porque fez as declarações acima, que não passam de


blá-blá-blá, ou alguém realmente pensa que a Inglaterra entraria numa guerra
em defesa da liberdade de outros países?
Da França, vamos examinar parte do discurso de Daladier, em resposta
às propostas de paz de Hitler, rádio-difundidas no dia 10 de outubro de 1939:
"Nós não lutamos apenas pelas nossas terras e pelos lares, mas também
PELA CIVILIZAÇÃO (!), que vai além das nossas fronteiras e que fez de nós o
que somos: seres livres, dignos, respeitadores do próximo, capazes de cumprir
a palavra dada, fiéis à tradição de cultura e de ideal".
"Nem a França, nem a Inglaterra, entraram na guerra para sustentar uma
cruzada ideológica, ou uma espécie de cruzada ideológica. Nem a França,
nem a Inglaterra, entraram também na guerra por espírito de conquista. Foram
obrigados a combater porque a Alemanha queria lhes impor o seu domínio na
Europa (?). A quem se fará crer agora que se tratava de Dantzig ou do
corredor, ou então do destino das minorias alemãs? A própria Alemanha se
encarregou de demonstrar que queria escravizar a Polônia pela armadilha (?)
ou abatê-la pelo ferro".
Assim como Chamberlain, também Daladier em nenhum momento do dis-
curso se referiu às minorias alemãs, às ameaças constantes de invasão à Ale-
manha, ao não-diálogo sobre o corredor de Dantzig-Prússia, nem ao ataque ao
posto fronteiriço de Gleiwitz, que precipitou a guerra, e nenhuma vez qualquer
dos dois citou a invasão de mais de metade do território polonês pela Rússia,
nem o que a Alemanha estava fazendo na Polônia. O que a União Soviética
fez, não interessava... A França ia lutar pela civilização e a Inglaterra pela
liberdade dos povos!!! Eu acho que se havia alguma preocupação por parte
dessas duas potências, essas podiam referir-se àquelas ricas colônias, já
anteriormente descritas, que haviam recebido de graça pelo tratado de
Versalhes; e, assim, era preferível acabar de uma vez por todas com a Alema-
nha, contando para isso com o apoio de muita gente importante...

A UNIÃO SOVIÉTICA ATACA A FINLÂNDIA


No dia 30 de novembro de 1939 a União Soviética bombardeou Helsinki
e, sem declaração de guerra, atacou a Finlândia, que havia recusado a ceder-
lhe duas bases. Assinaram a paz em março de 1940, após uma guerra terrível,
já que foi disputada em pleno inverno.
Atenção, leitores: as duas potências, que em conjunto possuíam terras
em redor de 53.000.000 quilômetros quadrados, a Grã-Bretanha e a França,
que lutavam contra a Alemanha de 800.000 km2 de terras, por ter entrado em
guerra contra a Polônia, e cujos chefes no início de outubro se haviam
declarado os DEFENSORES DA LIBERDADE E DA HUMANIDADE, não en-
tortaram um dedo contra a União Soviética, que em setembro invadiu a Polônia
e em novembro a Finlândia. Podem ter a certeza de que aí tinham coisas!... É
só pensar um pouco.
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A ALEMANHA OCUPA A NORUEGA E A


DINAMARCA
O primeiro choque entre a Alemanha e as potências ocidentais ocorreu no
mar, onde a Inglaterra e a França, em conjunto, tinham a mais poderosa frota
do mundo. A Grã-Bretanha se orgulhava do título de 'rainha dos mares'.
Como escreve Salvador Borrego em Derrota Mundial, a frota inglesa
contava com 272 navios de primeira linha e a França com 99, enquanto a
Alemanha possuía apenas 54 belonaves. Quanto aos submarinos a Inglaterra
e França juntas tinham 135, contra apenas 57 dos alemães. Por isso essas
duas potências escolheram o mar como a primeira linha de batalha e estabe-
leceram um bloqueio total para impedir que a Alemanha recebesse
mantimentos e matérias-primas. Esperavam vencê-la pela fome.
Em dezembro de 1939 a Inglaterra começou a fazer seus preparativos
para invadir a Noruega e a Dinamarca, juntamente com os estrategistas fran-
ceses, com a finalidade específica de cortar as linhas de abastecimento ale-
mãs, que passavam pela Noruega, e com isso apertar ainda mais o bloqueio
naval imposto à Alemanha.
No início de 1940, já a braços com o poderio combinado da Grã-Bretanha
e da França, que dispunham, respectivamente, da marinha e do exército mais
poderosos da Europa, a Alemanha tinha o maior interesse em respeitar a neu-
tralidade da Noruega e da Dinamarca, pois a Noruega era ponto de passagem
obrigatório para as importações de mais de 10.000.000 toneladas de minério
de ferro e de níquel, vindo da Suécia. Além disso a neutralidade norueguesa
permitia aos alemães romper, ainda que precariamente, o rigoroso bloqueio
naval estabelecido contra sua navegação pela marinha britânica, que estava
sob o comando do primeiro Lord do Almirantado, Churchill. A Dinamarca
neutra constituía excelente fonte de produção de gêneros e suas relações com
Berlim eram boas. O projeto de invasão anglo-francês foi possivelmente
detectado pelos alemães.
A colocação de minas em águas territoriais norueguesas, por parte dos
ingleses, convenceu Hitler de que os aliados estavam a fim de romper com a
neutralidade da Noruega e ele imediatamente tomou a iniciativa de planejar a
invasão desses dois países neutros, antes que os aliados o fizessem.
Uma rápida pesquisa feita por Hitler revelou que somente um general,
Nicolau von Falkenhorst, possuía alguma experiência na Escandinávia. Com-
batera na Finlândia na primeira guerra mundial...
Hitler, que não o conhecia, mandou chamá-lo á chancelaria e o encarre-
gou de preparar EM QUARENTA E OITO HORAS o plano geral estratégico de
ocupação da Noruega e Dinamarca... Estupefato, o general se dirigiu à pri-
meira livraria que encontrou, para adquirir um Guia Baedeker da Noruega,
PARA TURISTAS! Em casa, trabalhando com o guia, muito café e conhaque,
Falkenhorst calculou distâncias, força disponível, suprimentos, poderio de fogo
e mobilidade, elaborando, a partir do guia civil, um plano militar específico.
Os recursos solicitados por Falkenhorst para a empresa eram modestos.
Hitler aprovou o plano, dando, porém, muito mais forças que as solicitadas.
Assim, no dia 9 do abril de 1940, houve a invasão simultânea da Norue-
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ga e da Dinamarca, com muito poucos tiros no primeiro e nenhum no segundo


país, colhendo de surpresa não apenas esses dois países neutros, mas prin-
cipalmente os estrategistas aliados, às voltas com complexos planos para a
tomada desses mesmos países...
Churchill, em seguida, enviou poderosas forças para eliminar as forças
alemãs na Noruega, sofrendo porém grande derrota (da revista VEJA,
14/4/1980).
O importante desse caso é que nós só ficamos sabendo dele muitos anos
após a guerra, pois no dia, para traumatizar o mundo, a imprensa publicava o
seguinte: A ALEMANHA, NO SEU LOUCO E SUICIDA INTENTO DE DOMI-
NAR O MUNDO, SE HAVIA LANÇADO DE FORMA CRUEL E TOTALMENTE
DESNECESSÁRIA CONTRA ESSES DÉBEIS E NEUTROS PAÍSES!...
A história não era bem essa, seria muito mais acertado dizer que O MUN-
DO QUER DESTRUIR A ALEMANHA! Pois estavam em guerra contra a Ale-
manha, desde o começo, não apenas a Inglaterra e a França, mas também a
Austrália, o Canadá, a Nova Zelândia, Viriam muitos mais!...
A Alemanha, em 1939, não tomou qualquer atitude, em terra, contra a
Inglaterra, nem contra a França, apesar da mobilização total desta última e da
chegada a território francês de um enorme corpo expedicionário inglês.
Continuava, no mar, com seus submarinos, a combater os navios que bloquea-
vam seu comércio. Tentativas de países neutros, como a Suécia e outros,
junto à Grã-Bretanha, de conseguir a paz, foram totalmente infrutíferas!
É de se acreditar que não houve batalhas terrestres por longos meses,
por dois motivos:
1°. Tentativas e mais tentativas para acabar com o absurdo dessa guerra,
e
2°. o total despreparo em armamentos da Alemanha, em setembro de
1939, para enfrentar o grande exército e poderio francês, auxiliado pelas forças
inglesas (australianos, canadenses e neozelandeses).

A GUERRA – II
Conforme Salvador Borrego em Derrota Mundial, pg. 190, referindo-se à
França, descreve, os problemas internos que a incapacitavam para um con-
fronto internacional, trocas de governos, etc, e cita que os governantes eram
politicamente pressionados pela Aliança Israelita Universal, com sede em
Paris, que tinha na França um poder decisivo, pois além do seu braço
maçônico, influía na bolsa de valores, em quase toda a imprensa e
organizações operárias. "Judeus eram os dirigentes e políticos Leon Blum,
Maurice Thorez, Jacques Duclos, Jules Moch, Edgar Fauré, Pierre Mendès-
France, René Mayer, Maurice Schuman e muitos outros".
Quase sete meses após ser declarada a guerra, Paul Reynaud, que subs-
tituíra Daladier na qualidade de Presidente do Conselho e das Relações Ex-
teriores, Chefe da Defesa Nacional e de Guerra, afirmou em 26/3/40 que "um
dos maiores deveres da França é fazer a guerra", e no dia seguinte, ao apre-
sentar seu gabinete: "Como um governo puramente de guerra e que só tinha
uma meta: vencer o Inimigo".
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Os aliados dispunham, prontos, de 2.325.000 combatentes. A Alemanha


somente dispunha naquele momento de 1.950.000 homens, que não podia
utilizar na frente ocidental, pois precisava guarnecer a Polônia e também a
enorme fronteira que tinha agora com a União Soviética.
A Inglaterra e a França confiavam na Holanda, pois a casa real holandesa
tinha parentesco com a casa real britânica e também porque o rei Leopoldo da
Bélgica já havia concordado com que os exércitos franco-britânicos cruzassem
o território belga para atacar a Alemanha, conforme admite Paul Reynaud no
livro Revelaciones.
A situação de Hitler, na Alemanha, era nada invejável, e era, mesmo,
gravíssima. Dispunha de menos tropas e armamentos que os inimigos, que
não queriam a paz: estava enrascado numa guerra que não provocara; tinha a
União Soviética, em quem na realidade não confiava 100%, por estar minada
de sionistas, apesar de suas simpatias para com Stalin, e o pior: grande parte
de seus generais não o apoiava como devia. A origem aristocrática desses
generais os distanciava, de certo modo, de Hitler, que não passara do posto de
cabo, apesar de ter recebido uma medalha de Cruz de Ferro por ato de
heroísmo na primeira grande guerra.
O general Blumentritt revelou posteriormente ao historiador inglês Lidell
Hart que "Hitler era o único que acreditava ser possível uma vitória decisiva".
Entre os generais jovens apenas Mannstein e Guderian consideravam
realizável uma campanha-relâmpago. O general Stülpnagel apresentou um es-
tudo, segundo o qual era necessário esperar três anos para poderem lançar
uma ofensiva contra a França...
A situação de muitos desses aristocráticos generais alemães em relação
a Hitler era mais ou menos a de um diretor comercial de grande organização,
de um momento para outro, passar a ter por chefe um balconista e, pior ainda,
ser ensinado a negociar. E assim foi necessário realizar muitos bons
"negócios" para que a atitude dos diretores comerciais amenizasse. O general
Jodl (enforcado em Nuremberg como criminoso de guerra), chefe do
Estado Maior de Alto Comando, um dos leais integrantes de Hitler, escreveu
em seu diário: "Era muito triste ver que todo o povo apoiava o Fuehrer, menos
os generais destacados, que seguiam a considerá-lo um cabo, e não o maior
estadista que a Alemanha já teve, desde a época de Bismarck".
Hitler reuniu seus generais para lhes apresentar um plano de ataque à
França. Os generais optavam mais por reforçar suas defesas e outros planos
sem fundamento. Nessa ocasião, atirou na cara dos derrotistas a "sua falta de
coragem. Como querem vencer uma guerra sem atacar?" "Como iam vencer,
se o reduzido território alemão fosse transformado em campo de batalha?"
"Segundo os frios cálculos numéricos e sem levar em conta os fatores
psicológicos, a ofensiva contra a França apresentava uma limitada probabili-
dade de triunfo, o que não acontecia se ficassem de braços cruzados, aguar-
dando o ataque iminente dos inimigos". "As guerras sempre terminam com a
destruição do inimigo. Todo aquele que crê o contrário é um irresponsável". "O
tempo trabalha a favor dos nossos adversários". "Eu me manterei ou cairei na
luta. Nunca sobreviverei à derrota de meu povo".
O general Siegfried Westphal, no livro Ejercito em Cadenas, cita que
depois dessa reunião Hitler exclamou: "Que classe de generais é essa, que
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se tem de empurrá-los à guerra, em lugar de serem eles que deviam tomar


essa iniciativa?"
A reação de alguns desses generais foi terrível, conforme declara o his-
toriador inglês Lidell Hart, dizendo que após essa conferência entre Hitler e
seus generais, "o general von Brauchitsch, comandante do exército, e o
general Franz Halder, chefe do Estado Maior Geral, falaram da NECESSIDA-
DE DE ORDENAR ÀS TROPAS DO OCIDENTE QUE MARCHASSEM SOBRE
BERLIM PARA DERROTAR HITLER, mas o general Fromm, comandante das
forças internas, chamou sua atenção para o fato de as tropas terem fé no
Fuehrer, e que qualquer golpe estaria destinado ao fracasso".
Essa observação do general Fromm (em 1944 participou no atentado
contra Hitler e foi executado) produziu o efeito de congelar a acadêmica
conspiração. (O general Halder, com toda a sua família, achava-se preso
no campo de concentração de Dachau, ao fim da guerra).

HOLANDA, BÉLGICA E... DUNQUERQUE


No dia 10 de maio de 1940, seguindo um plano traçado pelo "balconista",
a exemplo da Dinamarca e Noruega, quando se antecipou aos aliados, os
alemães ocuparam a Holanda e a Bélgica, entrando então em combate com as
forças francesas e inglesas, pelo Norte. Quando os franceses reforçaram as
posições em torno de Lille, os alemães lançaram outra ofensiva pelo Sul de
Sedan, destinada a cercar totalmente as tropas ali existentes, principalmente
todo o corpo expedicionário inglês, de aproximadamente 400.000 homens.
O general Jodl, em seu diário de 20/5/40 (dez dias após o início do
ataque) anotou que, ao chegar a notícia de que as tropas anglo-francesas
haviam sido envolvidas em Flandres, Hitler disse, cheio de alegria, que em
breve poderia fazer as pazes com a Inglaterra. Achava que após esse desca-
labro aceitariam a amizade que desde muito lhes dedicava.
No dia 22/5 o ataque do Sul chegou ao porto francês de Boulogne e no
dia 23/5 a Calais. AS DIVISÕES BLINDADAS DE GUDERIAN estavam no
ponto de fechamento do cerco de Flandres.
Às tropas aliadas não restava outra saída senão o mar, pelo porto de
Dunquerque e foi ali que ocorreu um dos mais espetaculares acontecimentos
de toda a guerra. Churchill proclamou como um "triunfo" que o exército inglês,
mesmo tendo perdido todo o equipamento, houvesse salvo a vida... o que
houve, porém, foi HITLER TER DEIXADO SER POSSÍVEL ESSA SALVAÇÃO,
EM NOVA TENTATIVA DE CHEGAR A UM ACORDO COM A INGLATERRA
Vejamos o historiador britânico Lidell Hart:
"No dia 23 de maio as divisões blindadas alemãs chegaram ao Canal Aa,
em Gravelines, a 16 km de Dunquerque: o exército do general Reinhardt avan-
çou até o canal Aire St. Omer-Gravelines, onde só havia um batalhão dos alia-
dos. As forças blindadas alemãs estabeleceram cabeças de ponte sobre o
canal, no dia 23, não havendo após qualquer obstáculo a mais. Em Gravelines
o corpo de divisões blindadas recebeu a ordem terminante de "FAZER ALTO!"
ESSA ORDEM EXPEDIDA PELO ALTO COMANDO INIMIGO" — escreve
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Hart — "PRESERVOU TODO O EXÉRCITO BRITÂNICO, QUANDO NÃO


MAIS HAVIA O QUE O PUDESSE SALVAR!"
Atenção: os alemães tinham aprisionado 330.000 franceses e belgas e
deixaram, no intervalo de 23/5 a 4/6/40, sair de Dunquerque 338.226 soldados
britânicos. Nesses doze dias de trégua foram usadas todas as coisas que
flutuassem, botes, canoas, barcos de pesca e outros, maiores. Em suas
Memórias Churchill admite que se perdeu todo o equipamento do exército
inglês, que foi abandonado na praia: 7.000.000 kg de munição, 90.000 fuzis,
120.000 veículos, 8.000 canhões e 400 armas anti-tanques. Concluindo, diz o
capitão inglês e historiador Lidell Hart: "A escapada do exército britânico da
França tem sido frequentemente chamada de 'milagre de Dunquerque' ou
'gloriosa retirada de Dunquerque'... Aqueles que conseguiram escapar se
perguntam seguidamente como puderam se arranjar para consegui-lo. A
resposta é que a intervenção de Hitler foi o que os salvou, quando nada havia
que fosse possível para salvá-los. Uma ordem repentina deteve as forças
blindadas, exatamente quando estas se encontravam à vista de Dunquerque".
Escreve John Lukacs em A Última Guerra Européia, pg. 108:
"Em maio de 1940 a produção militar alemã atingiu menos de 15% da
produção industrial do Terceiro Reich. Produzia menos de 40 tanques por mês
— em 1944 produziria mais de 200, mensalmente. A sua campanha e
conquista, em seis semanas, de toda a Europa Ocidental, custaram-lhe 27.000
mortos, menos do que, muitas vezes, a perda de um dia, na guerra de
1914/18".
Lukacs cita o intelectual francês André Gide, que a 7 de julho de 1940 se
referiu a Hitler como "pérfido, cínico, se quiserem, mas aqui, de novo, ele agiu
como uma espécie de gênio. A sua grande força cínica consistia em não se
dignar a levar em conta qualquer indício de valor, mas apenas a realidade.
Nunca enganou alguém com palavras finas. Pode-se odiá-lo, mas tem de ser
definitivamente levado em consideração".
Segue Lukacs: "O realismo de Hitler era impressionante. Ele não queria
lutar com os ingleses. Tinha-lhes um ódio-amor ambíguo, ou melhor, um sen-
timento de desdém-respeito. No verão de 1940, o seu respeito foi maior que o
desdém".
"Ele também não queria dominar o mundo. Ao contrário do Kaiser, Hitler
não desejava uma guerra mundial. Queria que a Inglaterra abandonasse a
guerra, pela persuasão ou pela força. Desejava convencê-la de que ele não
queria prejudicar ou mesmo diminuir o império britânico".
Churchill, humilhado, assistindo à volta do seu corpo expedicionário, que
havia enviado para, juntamente com os franceses, acabar com a Alemanha,
seus soldados sem as armas, molhados da cabeça aos pés, SABENDO
(apesar de ser um bêbado) QUE ESSES SOLDADOS AINDA ESTAVAM VI-
VOS OU NÃO TINHAM CAÍDO PRISIONEIROS POR UM ATO DE CLEMÊN-
CIA OU BOA VONTADE DE SEU INIMIGO, deve ter pensado seriamente em
morrer; mas não queria morrer sozinho. Muito possivelmente sob os efeitos do
álcool, tomou a resolução de continuar a luta, oferecendo e pedindo ao povo
britânico "sangue, suor e lágrimas", frase que a imprensa transformou em grito
heróico. Se as baixas, até aquele momento, eram mínimas, a intran-
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sigência de Churchill, ainda demonstrada posteriormente, viria a causar um


número de vítimas que NINGUÉM SABE, NA REALIDADE!!!
Houve vozes que se ergueram contra Churchill, na Inglaterra, mas foram
ofuscadas pela imprensa. Vejamos Lord Halifax: "Perdi a esperança quando
Churchill se deixou dominar pela emoção, quando deveria pensar e raciocinar"
(Halifax, pg. 458 de Birkenhead).
Conforme Lukacs, pg. 116: "Lloyd George continuou falando ao povo,
dizendo que Churchill estava errado ao considerar Hitler como um leviano
quando, pelo contrário, Hitler era uma das MAIORES FIGURAS DA HISTÓRIA
DA EUROPA, MAIOR MESMO QUE NAPOLEÃO!"
Após a queda da França, que aconteceria poucos dias depois de Dun-
querque, segundo Lukacs, pg. 117: "Todos os jornais enviaram representantes
ao Foreign Office (Ministério do Exterior da Grã-Bretanha) a fim de conhecer
a reação oficial ao colapso da França. Entregaram aos jornalistas uma
declaração escrita, sem expressão; eles perguntaram então quando o primeiro
ministro poderia falar. Até essa tarde não lhes haviam dado resposta. Eles
insistiram, então, com muita energia, que era um imperativo Churchill declarar
alguma coisa à nação, aquela noite. Ó resultado foram algumas frases
hesitantes, para mostrar que a situação era desastrosa, mas que tudo ia bem...
Se ele estava EMBRIAGADO ou esgotado por profunda fadiga, não sei, MAS
FOI O PIOR POSSÍVEL DOS SEUS ESFORÇOS..."
Poucos anos após esse fato, são citados casos em que Churchill entrava
em êxtase alcoólico ao receber as notícias do sucesso dos ataques aéreos
terroristas, praticados pela aviação aliada contra as cidades alemãs, vazias de
soldados...
Para finalizar o capítulo, referente à parte vital que foi Dunquerque, va-
mos ver o que Hitler declarou a seus confidentes mais íntimos, em fevereiro de
1945, no fim da guerra, segundo Lukacs, p.110:
"Churchill foi absolutamente incapaz de apreciar o espírito esportivo de
que dei prova, ao não querer criar uma brecha irreparável entre os ingleses e
nós. Renunciamos, efetivamente, a aniquilá-los em Dunquerque".

FRANÇA
Muito importante é observar que a Alemanha se lançou contra os ingleses
e franceses, no dia 10 de maio de 1940, por ter às 9:00 da noite do dia 9, em
Londres, sido nomeado primeiro ministro da Grã-Bretanha nada mais, nada
menos, que o Sr. Winston Churchill, conhecido germanófobo, que vinha
atuando no Almirantado.
No dia 25 e no dia 29 de maio havia sinais da França, de que pretendia
encerrar a guerra com a Alemanha, à qual havia sido induzida, porém com a
confusão reinante ainda houve lutas, para finalmente, no dia 14 de junho, os
alemães desfilarem em Paris, com bandas de música e tudo, sendo bastante
bem recebidos nos bairros habitados por trabalhadores, em contraste com os
bairros burgueses, onde havia pouca assistência.
No dia 10 de junho Roosevelt ainda exortou os franceses a novo e
valoroso, prometendo aos "Inimigos da violência", as fontes de ajuda
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material dos EEUU. No dia 13/6, mais uma vez Roosevelt cabografou a Rey-
naud que "enquanto os governos aliados continuarem resistindo, este governo
redobrará seus esforços para mandar aeroplanos, artilharia e munições".
Reynaud foi deposto e substituído pelo marechal Pétain, herói da primeira
guerra mundial, que anunciou no dia 20 ter solicitado armistício porque "a
situação militar não correspondia às nossas esperanças depois do fracasso
sofrido nas linhas sobre os rios Somme e Aisne... Tiremos a lição da batalha
perdida. Desde o começo da guerra a tendência a se divertir era maior que a
disposição ao sacrifício. Desejava-se evitar todo e qualquer esforço. Hoje
temos a desgraça. Estive convosco nos dias de glória e permanecerei
convosco, também nestes dias funestos para a França".
A cerimônia da rendição transcorreu da seguinte forma: "Em todas as
faces se reflete a seriedade e a grandeza da hora. Os delegados franceses
conseguem com dificuldade dissimular sua intensa emoção. Vieram a
Compiègne, como soldados, para receber as condições do armistício. Devem
agora declarar se a França depõe ou não as armas. No salão onde se fazem
as negociações não se ouve o menor ruído. Todos olham para Huntziger, que
preside a delegação francesa e que agora, quando em frente ao general Keitel,
declara: 'Na delegação francesa, ao assinar o pacto de armistício, por ordem
do governo francês, os plenipotenciários franceses acham necessário fazer a
seguinte declaração: sob o imperativo do destino, forçada pelas armas que
obrigam a França a abandonar a luta na qual se encontrava envolvida ao lado
de sua aliada, a França vê que lhe foram impostas rigorosas condições. A
França tem o direito de esperar que nas futuras negociações a Alemanha se
deixará guiar por um espírito que torne possível aos dois grandes povos
vizinhos viver e trabalhar em paz. O presidente da delegação alemã, como
soldado, comprenderá muito bem a amarga hora e o doloroso destino que a
França espera' ".
O general Wilhelm Keitel, o mesmo que assinou a rendição aos aliados
em 1945 e que em 1946, com 43 anos de serviço militar, FOI ENFORCADO
EM NUREMBERG COMO CRIMINOSO DE GUERRA, respondeu naquela
ocasião em Compiègne:
"Confirmo a declaração recebida aqui a respeito da disposição de fir-
marem o armistício, por ordem do governo francês. Às declarações que o Sr.
General acrescentou, somente posso responder que também é honroso para
um vencedor poder honrar o vencido na forma que lhe corresponde".
Em continuação Keitel pediu a todos os delegados que se pusessem em
pé, em homenagem aos caídos, enquanto dizia:
"Todos os membros das delegações francesa e alemã, que se colocaram
em pé, cumprem neste momento com o dever que o valente soldado alemão e
o francês têm merecido. A todos os que derramaram seu sangue e sofreram
por suas pátrias nós rendemos nossas honras".
Como podemos ver, as honras e considerações que os alemães propor-
cionavam aos vencidos eram iguais às que receberiam depois, como vencidos,
dos chamados "aliados"...
O Dr. Paul Schmidt, chefe dos intérpretes, que acompanhou esse mo-
mento, escreve no livro Informe Secreto Desde a Trás de Ia Cortina de
Adolf Hitler que, quando apenas ficaram ele, Keitel e o general Huntziger no
vagão, após a assinatura, Keitel se dirigiu ao general francês com estas
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palavras:
"Não quero deixar, como soldado, de exprimir a minha solidariedade pelo
triste momento que como soldado francês V. S. atravessou. Seus sentimentos
podem ter alívio ante a convicção de que os soldados franceses lutaram
valorosamente, como desejo afirmar-lhe expressamente". O alemão e o
francês estavam em pé, silenciosos, ambos tinham os olhos cheios de
lágrimas. "Você, general", completou Keitel, "representou os interesses de sua
pátria com grande dignidade, nestas negociações difíceis", e deu a Huntziger
um aperto de mãos. Aquela era uma paz entre soldados.
Após a rendição, verificou-se que as baixas francesas se situaram em
redor de 70.000 mortos e 318.000 feridos, o exército francês havia ocasionado
ao exército alemão 156.465 baixas, das quais 27.047 mortos, 111.034 feridos
e 18.384 desaparecidos.
De acordo com Derrota Mundial: "100 divisões alemãs haviam derrotado
155 divisões aliadas. A propaganda realizou um supremo esforço para
obscurecer e diminuir esse triunfo, a fim de não assustar ou desmoralizar ou-
tros povos, que por seu turno deveriam futuramente ser também lançados à
contenda. Nessa tarefa, para deformar a verdade, a propaganda não teve
dúvida em atirar sobre a França toda a responsabilidade pelo desastre. A
18/6/40 Churchill culpou os franceses pela derrota. Em 25/6 Jean Prevost, do
departamento francês de propaganda, pediu aos amigos dos EEUU que
procurassem compreender bem toda a tristeza da França... pedindo-lhes que
"nossos amigos ingleses respeitassem nossa dor e fizessem seu próprio exa-
me de consciência..."
Após a rendição a Alemanha permitiu à França conservar toda a sua frota
mercante e de guerra, que incluía enormes e modernos navios, todas as suas
instituições governamentais (Parlamento, etc), seus arquivos, história,
métodos escolares, relações diplomáticas (continuou tendo relações di-
plomáticas com todos os países que estavam em guerra com a
Alemanha, como Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Nova Zelândia...)
Digno de registro, entre muitíssimos outros, é que a imprensa interna-
cional noticiou, logo após o início do ataque alemão no dia 10/5, que os ale-
mães lançavam pára-quedistas DISFARÇADOS DE SACERDOTES E
MONGES e que seus êxitos iniciais se deviam ao incrível número de traidores
e quinta-colunistas...
Essa história me faz lembrar um acontecimento em Cuba, após o
fracasso total da invasão na baía dos Porcos, planejada e financiada pelos
EEUU, quando entre os mais de 1.000 prisioneiros a maioria total se
compunha de sacerdotes, conselheiros espirituais ou cozinheiros!...
Pétain e uma multidão de políticos lançaram a sua diretiva de uma
FRANÇA NOVA E NACIONAL, sob o lema de Trabalho, Família e Pátria.
Pétain (condenado à prisão perpétua ao fim da guerra, como TRAI-
DOR DA PÁTRIA) dizia: "A história se alterna entre períodos de excessiva au-
toridade, que degenera em tirania, e períodos de excessiva liberdade, que
degenera em anarquia. Chegou para a França a hora de pôr fim a esse tipo de
alternações e encontrar a harmonia entre autoridade e liberdade". Um jovem
historiador norte-americano, examinando essa época, escreveu, conforme
Lukacs, pg. 321,
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"O fervor e a generalização do culto a Pétain não tiveram paralelo na


França, no século XX".
Violentos conflitos ocorreram em julho de 1940, entre marinheiros Ingle-
ses e franceses, quando os primeiros abordaram os navios franceses, anco-
rados em portos ingleses, por ocasião da rendição francesa.
No dia 13 de julho de 1940 teve lugar um trágico acontecimento: parte da
esquadra naval britânica do Mediterrâneo se dirigiu a Oran (Mers-el-Kebir),
onde se achavam ancoradas numerosas belonaves francesas e diante da re-
cusa de se dirigirem à Inglaterra ou Estados Unidos (!) a frota inglesa os ata-
cou e destruiu, causando a morte de 1.300 marinheiros franceses e outro tanto
de feridos.
O fato causou a maior indignação e ódio dos franceses contra seus ex-
aliados. Podia ter sido aproveitado por Hitler, pois fazendo-lhes qualquer con-
cessão nesse momento teria conseguido os franceses como aliados; mas por
não o ter feito, confirma mais uma vez suas esperanças de fazer a paz com os
ingleses, que somente seria possível com a queda e substituição de Churchill,
algo que só ocorreu no fim da guerra, em 1945, por ocasião das eleições na
Grã-Bretanha, QUANDO ELE FOI TOTALMENTE REPUDIADO PELO POVO
INGLÊS!
Em 1940 Churchill incentivou uma grande operação anfíbia para desem-
barcar em Dacar, na costa africana ocidental, a fim de dar aos aliados uma
base naval, de onde poderiam controlar importante faixa da costa atlântica.
Nessa expedição participou, ao lado dos ingleses, pela primeira vez, o des-
tacamento formado na Inglaterra, chamado "Forças Francesas Livres", cuja
maioria de integrantes, para desgosto do general De Gaulle, era de judeus. As
forças francesas em Dacar rechaçaram completamente a força invasora,
danificando-lhe vários navios. Churchill assumiu a responsabilidade pessoal
pelo ataque, porém decidiu não dar qualquer explicação ao Parlamento, o que
lhe permitiu escapar imune.
Em 1936 aconteceu um fato que ainda está para ser devidamente pes-
quisado e esclarecido.
Com a morte do rei George V, em Londres, 1936, assume o trono da Grã-
Bretanha o rei Eduardo VIII, que era amigo da Alemanha e francamente a fa-
vor de um amplo entendimento britânico-alemão. Claro que isso era com-
pletamente contrário ao pensamento de GENTE MUITO IMPORTANTE, que
teve a oportunidade de se manifestar pela imprensa, no momento em que o
monarca demonstrou desejos de se casar com Mrs. Simpson, uma distinta
dama, de origem norte-americana e com o grande defeito de ser... divorciada.
Foi a conta, a imprensa caiu em cima, de início discretamente e mais tarde
com força, em "defesa da família real", como se na mesma só houvessem
reinado "anjinhos"...
Para alegria dos "moralistas" o rei Eduardo VIII renunciou ao trono, fi-
cando com o título de duque de Windsor; abandonou a Inglaterra e se casou
com a Sra. Simpson e nem ele, nem ela, pisaram novamente a Inglaterra. Ela
faleceu em 1985 em Paris, sendo trasladado o corpo para a Inglaterra, onde foi
sepultada ao lado do marido, na presença dos regentes da Grã-Bretanha. Por
ocasião da renúncia os jornais do mundo levaram o caso a crédito do Amor".
Ele preferiu perder um reino, em troca do amor, diziam... E todos fi-
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caram muito sentimentais.


AQUELA GENTE MUITO IMPORTANTE da Grã-Bretanha se alarmou
bastante, um ano mais tarde, quando o ilustre casal esteve na Alemanha e
aproveitou a oportunidade para fazer uma visita pessoal a Hitler.
Já durante a guerra, quando em determinado momento se encontrava em
Lisboa, o duque de Windsor elogiou o desejo de paz de Hitler e confirmou que
se ele fosse o rei não teria havido guerra.
Os soldados alemães se portavam na França como verdadeiros cavalhei-
ros, cedendo seus lugares em veículos coletivos como o metro, ônibus e trens
às senhoras e gente mais idosa, gesto que foi recebido com muita simpatia,
pois não era usual dos próprios franceses. Freqüentavam também os restau-
rantes, teatros e casas de espetáculos, sempre dentro da maior simplicidade,
mas mantendo uma linha impecável.
Um capitão das forças alemãs na França, que conheci há vários anos
trabalhando numa firma suíça, aqui no Brasil, recordando coisas do passado
carregava consigo como a pior de todas as lembranças um fato transcorrido
em Paris, quando foi obrigado a comandar um pelotão de fuzilamento para
executar um soldado de sua companhia, sob a acusação de ter forçado uma
moça francesa.
Essa moça, talvez para provocar atrito entre a polícia francesa e o exér-
cito alemão, foi queixar-se desse ato à polícia, que incontinenti ajuizou uma
ação contra os alemães; estes identificaram imediatamente o soldado, apare-
cendo na ocasião até mesmo uma testemunha... Não houve perdão! O rapaz
foi executado. O drama do capitão: ele conhecia bem seu soldado; tinha tido
relações normais com a moça, ERA INOCENTE!
O respeito ao povo vencido tinha de ser mantido a qualquer preço!
Por outro lado os atos de sabotagem e atentados eram reprimidos, de
acordo com o caso. Lukacs, em A Última Guerra Européia, pg. 314, descreve
o caso de um resistente:
"O tenente Estienne d'Orves, jovem oficial da marinha francesa, de con-
vicções conservadoras, foi dos primeiros homens da resistência francesa. A 24
de maio de 1941 viu-se condenado à morte por corte militar alemã, que o
tratou com respeito. O general Kayser, presidindo o tribunal, disse que 'teve
uma missão difícil, o acusado é pessoa de grande mérito, grande força de
caráter, que agiu por amor a seu país'. Estienne d'Orves foi executado na
madrugada de 29 de agosto, no Mont Valérien. Ele disse ao general Kayser:
'Senhor, sois um oficial alemão. Eu sou um oficial francês. Ambos cumprimos o
nosso dever'. Eles se abraçaram, em seguida Estienne gritou, 'Vive Ia France!'
e tombou morto pelo pelotão de execução".
O que o tenente Estienne havia feito não foi citado, mas deve ter sido
algo muito grave.
Antes de começarem os ataques aéreos de EXTERMÍNIO contra a po-
pulação alemã todos os pilotos ingleses que morriam em combate com a
queda de seus aviões recebiam, por parte dos alemães, as honras militares
durante o enterro, quando formavam um pelotão de honra e este disparava
uma salva de tiros por ocasião do caixão, coberto com a bandeira britânica, ser
baixado à sepultura.
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O COMPORTAMENTO DOS FRANCESES


FRENTE À INVASÃO ALIADA,
APÓS O DIA "D"
No livro A Guerra Entre os Generais, de David Irving, existem diversas
citações importantes sobre a atitude dos franceses frente às tropas aliadas,
que não tinham qualquer consideração especial para com a população civil
francesa, cujas vilas e cidades eram arrasadas por bombardeios aéreos, da
mesma forma que as cidades alemãs, ocasionando chacinas Indiscriminadas.
"A atitude dos franceses", escreveu John Eisenhower, filho do general
norte-americano, em relatório feito após um giro pelo setor britânico, "foi real-
monte sóbria. Em vez de explodir de entusiasmo, eles pareceram não só indi-
ferentes, mas também sombrios. Houve bastante motivo para se duvidar de
que essa gente queria mesmo ser libertada".
"Cidades e localidades da área da cabeça-de-praia estavam sujeitas a
tremendos bombardeios pelos navios de guerra aliados e pelas incursões aé-
reas de milhares de bombardeiros também aliados".
"A incursão aérea de Caen, na tarde do dia 'D', matara 2.500 pessoas,
inclusive famílias que traziam crianças para a primeira comunhão na famosa
catedral de torres gêmeas e pontudas da cidade. Camponeses e habitantes
das aldeias foram metralhados e bombardeados".
"Cidades como Carentan, Montebourg e Valognes foram arrasadas".
"O povo parecia bem alimentado e as crianças se mostravam saudáveis e
vestidas decentemente. Muitas personalidades aliadas, com receio, revelavam
que os franceses — pelo menos da Normandia — não se sentiam inteiramente
satisfeitos com a invasão. Parece que as coisas não eram tão más antes da
chegada dos aliados". Sir Alan Brooks escreveu: "Fiquei espantado ao ver
como o país foi pouco afetado pela ocupação alemã e por cinco anos de
guerra. Todas as colheitas haviam sido boas, o interior completamente livre de
pragas, abundante em gado, cavalos, galinhas, etc".
Brooks observou com desprazer, em seu diário: "A população francesa
não pareceu, de modo algum, satisfeita com a nossa chegada, como exércitos
vitoriosos para libertar a França. ESTAVAM INTEIRAMENTE FELIZES COMO
SE ACHAVAM E NÓS TRAZÍAMOS A GUERRA E A DESOLAÇÃO A SEU
PAÍS".
Sobre tais acontecimentos é interessante transmitir o pensamento do
General Eisenhower, como na Guerra Entre os Generais, pg. 138:
"Eisenhower não tinha problema algum que lhe pesasse na consciência.
Ele culpava inteiramente o inimigo pelo sofrimento e destruição. Odiava os
alemães com uma intensidade só igualada pela de Bedell Smith — outro
general cujos antepassados alemães tinham ido para a América uma geração
após a do próprio Eisenhower, também alemã. Um dia, voltando da frente e
passando por Saint-Lô, cidade que agora não era mais do que um monte de
destroços, Eisenhower escreveu a Mamie, sua esposa: 'Algumas das maio-
res cidades ao longo de nosso avanço foram pulverizadas, especialmente
Saint-
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Lô e Caen. Sempre fico triste quando deparo com a necessidade de destruir os


lares dos meus amigos. O alemão é um animal' ‘’. (Sem comentário...)
"Num reflexo de autopreservação muitos franceses pegaram em armas
para ajudar os exércitos alemães contra os recém-chegados agentes da morte.
Alguns talvez estivessem reagindo a um ressentimento histórico hereditário
contra os estrangeiros do outro lado do Canal da Mancha, os quais, séculos
antes, haviam ali chegado com o propósito de saquear aquela região da
França".
O marechal Montgomery, em telegrama, informou: "Estradas não estão
100% livres, devido a franco-atiradores especiais, inclusive mulheres".
"Numerosos soldados combatentes da Normandia levaram suas psicoses
de guerra para as zonas à retaguarda. Estrangeiro, para eles, era sempre uma
coisa só, fosse francês ou italiano. Uma fatalidade recaiu sobre os franceses
que permaneceram na Normandia. Passaram a ser perseguidos, roubados,
violados, mortos. Na verdade o procedimento dos soldados norte-americanos
em toda a Europa 'libertada' estava causando apreensão em Washington. Os
chefes do estado-maior norte-americano examinaram um relatório de Roma,
pelo qual se soube que ali a situação era também pior do que no tempo dos
alemães. Lidell Hart, historiador e militar inglês, ao visitar mais tarde a cidade
de Caen, anotaria: "A maioria dos franceses comenta o corre-to procedimento
do exército alemão".
"Em Cherburgo, primeira grande cidade invadida por tropas combatentes,
explodiam rebeliões quando displicentes soldados norte-americanos usaram
as armas indiscriminadamente contra os franceses. Em 5 de novembro de
1944, Kay Summersby escreveu: 'O general Betts relata que as condições
disciplinares do exército estão se tornando más. Muitos casos de violação,
morte e pilhagem, causaram queixas de franceses, holandeses, etc'."
O general de divisão LeRay Lutes anotou em seu diário: "Os franceses
agora reclamam que os norte-americanos são um bando de beberrões e de-
sordeiros, muito mais que os alemães, e esperam pelo dia em que serão li-
bertados dos norte-americanos", acrescentando: "A propaganda aliada sobre
os alemães ERA EVIDENTEMENTE MENTIROSA". "Estou informado de que
os alemães não saquearam residências, lojas, museus. De fato, o povo alega
que foi cuidadosamente tratado pelo exército alemão de ocupação". A certa
altura houve mais de 500 processos mensais por estupros, dos libertadores...
Houve muitos mortos e feridos entre as forças norte-americanas que de-
sembarcaram na Normandia no dia "D", e nos combates posteriores. Para
enterrar os mortos eram empregados os esquadrões especiais, formados ex-
clusivamente por negros, em bela demonstração de discriminação racial.
Após uma dessas batalhas os alemães aprisionaram toda uma unidade
do serviço sanitário norte-americano. O comandante alemão os libertou quase
imediatamente para poderem voltar às linhas norte-americanas, com um me
morando ao comando norte-americano, onde informava que os libertara por
achar que os seus serviços deviam estar fazendo mais falta junto aos
conterrâneos... Tudo indica que o comando norte-americano teria preferido
que os alemães fuzilassem essa unidade sanitária a passar por tal humilha-
ção.
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POLÔNIA, INGLATERRA E FRANÇA


As batalhas para conseguir derrotar os ingleses e deixá-los fugir de volta
à sua ilha, bem como derrotar o exército francês, que em homens e arma-
mento formavam uma força muito maior, se devem unicamente ao fator de or-
ganização, disciplina e surpresa. Para derrotar essas forças a Alemanha levou
35 dias, contando com as ocupações da Holanda e Bélgica, onde também
houve lutas.
É claro que não se pode fazer uma comparação direta entre os fatos, pois
em maio de 1940 a Alemanha tinha já aumentado sua produção de ar-
mamento, mas o fato IMPORTANTE que deve ser observado pelos leitores é
que a Alemanha levou 31 dias para conseguir a rendição de METADE DA
POLÔNIA, pois a outra metade foi ocupada pela União Soviética. Ficam pois,
realmente evidenciados, o valor e o preparo das tropas polonesas para essa
guerra, somente não acontecendo o desfile de suas tropas sob o portão de
Brandenburg, em Berlim, conforme era-lhes prometido pela imprensa e pelos
incentivadores dessa guerra, pela reação da Alemanha.

NOVOS OFERECIMENTOS DE PAZ


Conforme Derrota Mundial, pg. 217, no dia 19 de junho de 1940 Hitler
fez um chamado de paz mais amplo, formal e solene, da tribuna do
Parlamento:
"Ainda hoje lamento que apesar de todos os meus esforços não se che-
gou àquela amizade com a Inglaterra que, como creio, teria sido uma bênção
para os povos. Não tive êxito, apesar de todos os meus honrados esforços".
"Nesta hora considero meu dever, ante a minha própria consciência,
apelar mais uma vez para a razão em outros lugares (refere-se aos EEUU).
Considero-me em situação de dirigir este chamamento, já que não sou ven-
cido, mas um vencedor, que fala em nome da razão. Não vejo motivo para esta
guerra ter de prosseguir".
Em continuação, segundo o historiador inglês F. H. Hinsley, em Hitler No
Se Equivocó, seguiram-se gestões diplomáticas de paz, conduzidas pela
Suécia e pelo Vaticano. Esse quarto chamamento à paz, desde que a Grã-
Bretanha declarara guerra à Alemanha, foi complemento da ordem que Hitler
deu às suas divisões blindadas para fazer alto frente a Dunquerque e permitir,
assim, a escapada dos soldados ingleses. (Observem os leitores que se
trata de um historiador INGLÊS!). Continua Hinsley: "Ele pensava que dessa
forma acalmaria os ânimos na Inglaterra mas a seu chamado à concórdia ocor-
reu o mesmo que das vezes anteriores,a propaganda (leia-se imprensa) o
desfigurou, ridicularizou e criminosamente (!) o apresentou ao povo inglês
como uma exigência de RENDIÇÃO. O jornal Times se apresentou com a
seguinte manchete: — O povo (?) britânico declarou guerra à Alemanha e a
continuará".
Se naquele momento fosse assinada a paz, apesar dos horrores que a
guerra já tinha causado, com a morte de milhares e milhares de soldados jo-
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vens e outros que haviam já lutado na primeira guerra mundial, seu preço teria
sido uma pechincha, perto do que viria depois! Até agora, contando todos os
lados em luta, havia menos mortos e feridos, em soldados, do que as
mulheres, velhos e crianças que foram exterminados nos bombardeios TER-
RORISTAS realizados contra apenas UMA cidade alemã, Dresden, nos dias
13/15 de fevereiro de 1945, o que será examinado em maior profundidade em
outro capítulo.
Creio que os leitores entenderam bem os acontecimentos; desde a as-
censão de Hitler o sionismo, conforme mostramos anteriormente, movia atra-
vés da imprensa uma campanha que visava envolver e exterminar a Alemanha
em nova guerra, por um motivo apenas:
A Alemanha havia denunciado e apontado os atos subversivos e de trai-
ção praticados pela cúpula judaica durante a primeira guerra mundial e que
levaram a mesma ao armistício, conforme já foi citado, e que por esse ato
foram considerados personas não gratas, com exceção dos que haviam con-
traído matrimônio com alemães.
É sabido que Hitler, a seu próprio pedido como chefe de Estado, nunca
recebeu um centavo de honorários ou salários do governo. Ele tinha a mordo-
mia paga pelo Estado mas qualquer dinheiro de que necessitasse, que não
devia ser muito, pois não era dado a festas e farras privadas, provinha dos
direitos autorais de seu livro Minha Luta, cuja tiragem possivelmente só perde
para a Bíblia.
Até hoje é um livro muito polêmico e há quem goste de se agarrar a ex-
pressões citadas por Hitler na obra... Essa gente, porém, não deve esquecer
que os pensamentos nele publicados se referem a uma época apenas, a de
1924, e que seus pensamentos em 1940, sua visão dos acontecimentos de
agora, eram com toda a certeza, diferentes em muitos aspectos, o que motivou
o próprio Hitler a PROIBIR A EXIBIÇÃO PÚBLICA DO MANUSCRITO, ainda
em 1940. Não é de se estranhar que esse livro se encontre em qualquer li-
vraria, quando o próprio, autor, há 46 anos, o mandou retirar das vitrines???
Acredito que tenha sido uma espécie de sinal de paz, tanto em relação aos
judeus como em relação ao bolchevismo judeu, dois dos itens bastante ata-
cados no livro.
Havia-se tentado algo contra a Alemanha, via Polônia, que segundo as
estatísticas judaicas tinha em 1939 ao redor de 3.000.000 de judeus que em
grande parte passaram para o lado polonês oriental, ocupado pela União
Soviética.
Posteriormente forçaram a Inglaterra, conforme Chamberlain, e por tabela
a França, a liquidar a Alemanha. Nada dava certo!
Mas sobrava o seu elemento-chave, um jogador em cavalos de corrida,
chegado a um baralho, fumante de charutos, inveterado tomador de trago, neto
do multimilionário norte-americano proprietário do New York Times, in-
timamente ligado aos chefes do Movimento Sionista Mundial em Londres, ini-
migo pessoal de Hitler, mais teimoso que uma mula: CHURCHILL!
Claro que ele estava muito bem assessorado, tanto por Roosevelt como
pela "OPINIÃO PÚBLICA MUNDIAL"...
Se existe algum culpado, tanto pelo início como pela continuidade da
guerra, como estava após a rendição da França, essa pessoa não se chama
Hitler.
A Inglaterra não estava vencida, tinha ainda o Canadá, a Austrália, a No-
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va Zelândia, a Índia e o resto de suas colônias, tudo num total de ainda


40.000.000 de kms quadrados, contava com o apoio total de Roosevelt e,
quem sabe, um "acerto" com a União Soviética.
Eram duas as escolhas diante de Churchill: Negociar a paz com a Ale-
manha, conservando o Império, ou continuar a guerra e eventualmente vencer,
ao preço de SE TORNAR DEPENDENTE DOS EEUU E À CUSTA DO IM-
PÉRIO. Para desgosto da coroa britânica, nas mãos de George VI, o primeiro
ministro, que um dia deverá passar ao banco de réus da História, preferiu a
luta, que viria a provocar a morte de MILHÕES DE SERES HUMANOS E A
PERDA DO IMPÉRIO BRITÂNICO! Após a guerra, vendo o que sobrara dos
40.000.000 quilômetros quadrados, declarou, pensativo: "Poor England"
(Pobre Inglaterra)...

WINSTON CHURCHILL
Em 1988 surgiu na Inglaterra o livro Churchill’s War, ou seja, "A Guerra
de Churchill". Seu autor é o professor universitário e historiador inglês David
Irving, autor também de vários livros sobre a história da segunda guerra
mundial. Examinemos algumas partes publicadas pelo jornal O GLOBO de
28/2/88, que transcreve uma entrevista feita com esse autor. Irving diz que em
todas as suas pesquisas, quando escreveu A Guerra de Hitler, não encontrou
a menor prova de que o Fuehrer tenha dado uma única ordem para o
extermínio de judeus. Ofereceu, mesmo, um prêmio a quem apresentasse UM
ÚNICO documento nesse sentido. Irving explica que na Grã-Bretanha eles
tiveram, neste século, apenas um herói, Winston Churchill, que em outros
séculos a Inglaterra os teve, muitos, e continua:
"Estamos sentados em um ninho de ilusões. Churchill começou as ilusões
com seu discurso, onde dizia: 'Lutaremos contra eles nas praias'. Ainda
podemos ouvir sua voz, pois está em nossas memórias, e o pior é que A VOZ
NÃO ERA DE CHURCHILL, e sim de Norman Shelly, um ator que trabalhava
em programa infantil de rádio. Shelly falou em lugar de Churchill, porque nosso
líder estava totalmente embriagado. O próprio Shelly me narrou isso e disse
que permaneceu calado por todos estes anos porque perderia os amigos se
contasse a verdade. Meu livro sugere que a Grã-Bretanha tinha uma escolha
— continuar a guerra ou aceitar a paz oferecida pela Alemanha, através de
VÁRIAS EMBAIXADAS, em maio e junho de 1940, logo após a queda de
Dunquerque e da França. Os alemães se propunham a sair da Polônia, da
França e da Tchecoslováquia. Churchill optou pelo caminho oposto. Foi na
Guerra de Churchill que PERDEMOS O IMPÉRIO e o mundo perdeu mais de
vinte milhões de pessoas".
Com referência a Martin Gilbert, o biógrafo OFICIAL de Churchill, ele ex-
plica que "o professor Gilbert tem dois problemas. O primeiro é que, sendo o
biógrafo oficial, tem de escrever dentro das normas que se espera de um
biógrafo oficial. O segundo problema é que, sendo JUDEU, ele se sente inca-
paz de escrever com isenção sobre diversos assuntos. Os judeus finan-
ciaram Churchill nos anos trinta. Ele estava sem dinheiro e recebeu
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50 mil libras. Até esse momento seus assuntos favoritos eram a índia,
defesa e desarmamento. Daí em diante ele passou a ter a Alemanha como
seu tema principal..."
O jornal O Globo faz referências à família de Churchill e ao fato de o neto
lhe ter mandado uma carta de protesto, pelo livro. Irving informa, então que já
respondeu à carta do neto, mandando cópia da mesma a todos os jornais da
Inglaterra, na qual lembra que ele, o neto, como todos os outros Churchill, é
um bêbado, um mentiroso e um adúltero.
O biógrafo oficial de Churchill, o judeu Prof. Martin Gilbert, deixou de
comparecer a dois programas de televisão, aos quais havia sido convidado,
para debater com David Irving a vida dessa figura, que não foi o salvador, mas
o coveiro do império britânico.
Lentamente, porém de forma muito segura, vão surgindo os fatos que
estavam ocultados ou deformados.

RUDOLF HESS
Rudolf Hess era o imediato de Hitler, nacional-socialista de primeira hora
e homem da mais absoluta confiança do Fuehrer. Filho de mãe inglesa, nutria
pela Inglaterra, da mesma forma que Hitler, uma grande simpatia pelos ingle-
ses. Nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, Hess manteve contato intenso com o
duque de Hamilton, de quem se tornou amigo pessoal.
Atendendo às insistências de Hess, que acreditava ser capaz de conse-
guir a paz com a Inglaterra se tivesse a oportunidade de fazer uma exposição
séria e amiga, tanto ao Duque de Hamilton como ao próprio rei George VI,
além das demais autoridades britânicas, eles acertaram um plano de grande
audácia e impacto mundial para conseguir essa paz. Hess aprendeu a pilotar
perfeitamente o novo avião alemão de caça, o Messerschmitt ME-110, iden-
tificaram nos mapas a localidade de Dungavel na Escócia, onde se achava a
residência do duque. Estudados todos os detalhes, até como se desviar das
baterias anti-aéreas britânicas, ficou faltando apenas o ensaio de como saltar
de pára-quedas; seria seu primeiro salto... uma missão comparável à de
kamikaze japonês. Antes de partir, Hess deixou uma carta a Hitler, dizendo:
"Caso meu projeto fracasse, e reconheço que são muito poucas as
possibilidades de êxito, e o destino se mostrar adverso, declare que estou
louco".
A data escolhida não poderia ser melhor: dia 10 de maio de 1941, pri-
meiro aniversário do governo de Churchill e primeiro aniversário do início do
ataque alemão, que lançou as forças inglesas ao mar...
O plano de vôo solitário funcionou com perfeição, até o salto de pára-
quedas, porém na chegada ao solo ele torceu o pé. Como era noite, desfez-se
do pára-quedas e capengou até a casa de um pacato britânico, que o atendeu
e encaminhou ao duque de Hamilton, residente nas proximidades.
O assunto foi manchete mundial. Hess falou com o duque, não conseguiu
falar com o rei George VI, porém o duque o pôs em contato com Churchill.
O que foi tratado entre Hess e as autoridades britânicas é segredo de
estado, e de acordo com o decreto do Parlamento inglês o teor dessas con-
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versações somente poderá ser revelado no ano de 2.016, isto é, 75 anos após
o acontecido, quando o fato não mais terá valor. Essa missão, totalmente de-
talhada, encontra-se nos DIÁRIOS DE ADOLF HITLER, dos quais tratarei em
capítulo especial, e que foram declarados falsos pelas autoridades alemãs.
Nesse diário, nas páginas que descrevem essa missão, o próprio Rudolf Hess
autentica com sua rubrica os fatos que antecederam o vôo.
O que sabemos oficialmente é que o homem que foi pessoalmente propor
a paz à Grã-Bretanha ficou preso na Inglaterra até o fim da guerra, sendo
transferido para a Alemanha por ocasião do julgamento de Nuremberg, quan-
do o condenaram À PRISÃO PERPÉTUA, COMO CRIMINOSO DE
GUERRA!... Era o único prisioneiro na prisão de Spandau, Berlim, estava com
mais de 90 anos de idade, dava sua caminhada diária cantando sozinho
alguma canção de sua época, não tinha rádio ou televisão, ganhava os jornais
recortados de quaisquer assuntos políticos, não podia sequer abraçar seu filho
que o visitava uma vez por mês, pois ficavam separados, cada um nos
extremos da mesa e assistidos por quatro oficiais das forças que a
guarneciam, dois a cada lado da mesa..Rudolf Hess era guarnecido pelas
forças das quatro potências: EEUU, Grã-Bretanha, França e União Soviética,
cada qual encarregada da guarda durante um mês inteiro, por 41 anos, fora os
5 que "curtiu" na Inglaterra. Houve alguns pedidos de clemência, feitos por
movimentos isolados, mas as quatro potências nem se coçaram para soltar o
terrível "criminoso de guerra", com 93 anos de idade, que caiu na besteira de
achar que conseguiria convencer os ingleses a fazerem a paz!... Era um
belíssimo caso a ser estudado pelas Comissões de Direitos Humanos,
espalhadas pelo mundo...
No dia 28 de maio de 1987, um avião, após atravessar a Escócia, ilhas
Shetland, Faroe, Reykjavik na Islândia, Bergen na Noruega, Helsinki na Finlân-
dia e voar três vezes sobre a Praça Vermelha, em Moscou, aterrissou a 30
metros da muralha do Kremlin. Do seu interior desceu um rapaz de 1,86m de
altura, trajando uniforme vermelho, com botas e portando um distintivo — a
imprensa não noticiou o que representava esse distintivo. O avião era um pe-
queno Cessna e o piloto se chama Mathias Rust, de apenas 19 anos de idade,
natural da cidade de Hamburgo, Alemanha, um programador de computa-
dores. A julgar pelos 900 km percorridos em territórios soviéticos, sem ser
detectado e descendo a poucos passos do gabinete de Gorbachev, ninguém
alimenta a menor dúvida de que a façanha foi muito bem programada.
Detido imediatamente, foi mais tarde julgado e condenado a quatro anos
de prisão.
No dia 9/8/87, oito dias antes do, ao que tudo indica, assassinato de
Rudolf Hess na prisão de Spandau em Berlim, era comentado nos EEUU que o
espetacular vôo de Rust tinha, por missão principal, chamar a atenção do
mundo para a libertação de Rudolf Hess, já que a União Soviética era sempre
indicada como empecilho para que tal fato se concretizasse. Os vôos solitários
e espetaculares de Hess e Rust têm coisas em comum.
De acordo com o America Woche, 29/8/87, Die Bauernschaft N° 5/87 e
Courier du Continent n° 288, dezembro de 1987, Mikhail Gorbachev pre-
tendia libertar Hess em manobra publicitária e com ela aplicar um golpe pro-
pagandístico no Ocidente. Com essa libertação, Gorbachev ficaria, aos olhos
do mundo, em posição muito privilegiada, não só como uma branca pomba
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da paz, mas também como pessoa que respeita os direitos humanos. Tal in-
tenção dos soviéticos foi dada a conhecer ao presidente Weizsäcker, por
meios diplomáticos, antes da visita que fez a Moscou. O presidente alemão
informou imediatamente essas pretensões soviéticas aos britânicos, porém
não aos EEUU ou outras potências ocidentais, o que deixa bastante claro
quem era o principal interessado no assunto. Os britânicos se opuseram
terminantemente à libertação de Hess. Weizsäcker informou Gorbachev sobre
a negativa britânica. Os soviéticos queriam dar liberdade a Hess em julho de
1987, quando seriam os guardiães do prisioneiro.
Ante a recusa, Gorbachev resolveu prudentemente adiar a libertação, que
seria então efetuada em novembro, quando caberia aos soviéticos outro turno
da guarda e seria usada uma anistia natalina. Teria sido muito inconveniente
para o governo britânico se, em função dessa anistia, viessem a público
algumas notícias indesejadas... Tudo isso foi confirmado pelos britânicos, que
se viram na necessidade de acelerar os planos, que finalmente desaguaram no
assassinato.
A guarda de Spandau, a prisão de Hess, pertencia em AGOSTO aos
EEUU. Os detalhes para a execução ficaram a cargo do Serviço Secreto
britânico e da CIA norte-americana. O apressamento da ação se torna
evidenciado pelo fato de que os guardas norte-americanos não foram
substituídos por agentes da CIA, salvo em alguns postos-chave; por isso os
soldados norte-americanos, que não estavam a par do plano, foram colocados
em locais onde seria difícil intervir no acontecimento.
Os dois agentes do SAS britânico já se encontravam em Spandau na
noite de sábado, dia 15, e domingo, dia 16/8/87. Segunda-feira, dia 17, de
manhã, os dois agentes receberam o "em frente", da CIA. Durante o habitual
passeio de Hess, ao meio-dia, os dois agentes saíram de seu esconderijo,
trazendo um cabo elétrico de aproximadamente 1,5m de comprimento, com o
qual pretendiam enforcar e pendurar Hess numa árvore, para dar a impressão
de um suicídio, porém ao agredirem Hess ele conseguiu pedir socorro. Um dos
guardas norte-americanos se aproximou do local, onde os agentes simularam
então que estavam tentando ajudar Hess, apenas desmaiado, e que tentara o
suicídio...
O encarregado da guarda norte-americana, que se achava informado da
operação do serviço britânico, em vez de chamar uma ambulância norte-
americana, chamou uma ambulância pertencente ao Hospital Militar britânico,
que levou o inconsciente RUDOLF HESS, de 93 anos de idade, E OS DOIS
AGENTES INGLESES, que no caminho completaram o inacabado serviço.
Devido ao fato de o assassinato não se ter efetuado como originalmente
planejado, surgiu por conseqüência uma série de contradições nos comuni-
cados oficiais emitidos e posteriormente publicados pela imprensa. O silêncio
soviético pode ser interpretado como sinal de absoluta desaprovação, e
mesmo indignação que sem dúvida reinava no Kremlin. Por outro lado, os
soviéticos se surpreenderam com a maneira pouco eficiente pela qual o plano
foi levado a termo pelos britânicos.
Para mim, como pesquisador, faltam nessa história do assassinato, pu-
blicados no jornal e revistas anteriormente citados, respectivamente, nos
EEUU, Alemanha o Suíça, muitos e Importantíssimos detalhes, que por sou
alto se-
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gredo talvez nos sejam revelados decorridos outros 75 anos... a exemplo da


viagem de Rudolf Hess à Grã-Bretanha.

A foto é da prisão de Spandau, em Berlim. Foi tirada pelo autor, em 1985,


de dentro de um táxi, pois era proibido descer e fotografar o local. Até o dia
17/8/87 só existia lá dentro UM prisioneiro. Achava-se nessa prisão por 41
anos, condenado à prisão perpétua. Era a última vítima do LINCHAMENTO DE
NUREMBERG. Seu CRIME: em 1941 ter voado à Escócia para tentar dar fim à
guerra entre a Grã-Bretanha e Alemanha, propondo a PAZ. Nome do
prisioneiro: RUDOLF HESS, assassinado aos 93 anos de idade, após cumprir
16.899 dias de prisão, para VERGONHA DA HUMANIDADE.
Dignas de registro são as palavras que Rudolf Hess proferiu, ante o "tri-
bunal" de Nuremberg, no dia 31 de agosto de 1946:
"Não me defendo de meus acusadores, aos quais nego o direito de me
acusarem, a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo das acusações
que competem aos assuntos internos da Alemanha, e que nada importam aos
estrangeiros".
"Não protesto contra as declarações que afetam a minha honra e a honra
de todo o povo alemão. Durante longos anos de minha vida me foi concedido
viver ao lado do homem mais poderoso produzido por seu povo em sua
história milenar. Mesmo se pudesse, não desejaria apagar esse tempo de mi-
nha existência".
"Eu me sinto feliz por haver cumprido com o meu dever como alemão,
como nacional-socialista e como fiel do Fuehrer. Não me arrependo de coisa
alguma. Se tivesse de começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma,
mesmo sabendo que ao final me aguardaria uma fogueira para a minha morte.
Pouco importa o que podem fazer os homens".
"Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A Ele prestarei minhas contas,
e sei que me absolverá".
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A foto conhecida, abaixo, do MENSAGEIRO DA PAZ, foi tirada antes da


viagem à Escócia.

UNIÃO SOVIÉTICA
Em 1940 a União Soviética havia recuperado, ocupando sem guerra, as
seguintes áreas que perdera para a Alemanha, em 1917, pelo tratado de Brest-
Litovsk: Estônia, Letônia, Lituânia e a Bessarábia, que havia sido incorporada à
Romênia. Mediante guerra a União Soviética recuperara duas importantes
bases em território finlandês e também pela guerra ocupara aproximadamente
metade do território polonês. Como foi explicado, tanto a Finlândia como toda a
Polônia não existiam como países autônomos, pois eram integrantes do
império russo, passando em 1917, graças à vitória alemã no front oriental,
para a Alemanha, que também auxiliou esses dois países a se tornarem
independentes.
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Com a ocupação desses países pelas forças soviéticas, todas as minorias


alemãs existentes nos mesmos foram transferidas para a Alemanha.
Às 3:15 da manhã de 22 junho de 1941, numa frente de 3.000 kms, os
alemães, tendo a seu lado romenos, italianos, húngaros e finlandeses, que
também declararam guerra à União Soviética e ao lado de tropas voluntárias
espanholas, servias, holandesas, dinamarquesas, albanesas, búlgaras, croa-
tas, norueguesas, belgas, suecas e francesas se lançaram contra a União
Soviética.
Estavam definitivamente rompidos o tratado comercial e o pacto de ami-
zade, assinados em agosto de 1939.
Sobre os motivos dessa guerra muito se tem escrito; as opiniões são as
mais divergentes de lado a lado e de historiador para historiador. Com tantas
opiniões contraditórias existentes não encontrei algo que me desse condições
de poder indicar, com precisão, o motivo dessa guerra entre a Alemanha e
seus pequenos aliados, contra a URSS.
Indicarei a seguir algumas opiniões existentes sobre o motivo da mesma.
O general Reinhard Gehlen, intimamente ligado a um grupo de generais e
militares que traíram Hitler, e que também foi condenado pelos alemães, bem
ao fim da guerra, conseguindo porém fugir e levar consigo um completo
arquivo de informações confidenciais envolvendo assuntos entre URSS e
a Alemanha, é o autor do livro O Serviço Secreto onde, à pg. 55, temos:
"Devo dizer que não tenho dúvidas de que a decisão de Hitler em invadir a
URSS era correta, porque inevitável. Se Moscou não tinha planos para nos
atacar antes da campanha da Polônia em 1939, o quadro era diferente em
junho de 1941, quando atacamos a Rússia. Tornava-se claro que Stalin deci-
dira esperar para atacar seu antigo aliado apenas o tempo necessário para nos
ver sangrando e exaustos após um conflito com os aliados ocidentais. Ele
poderia ter esperado até 1943 ou 1944, mas tanto eu como os meus colegas
do grupo leste, do Departamento de Guerra, estávamos convictos de que mais
cedo ou mais tarde Stalin nos atacaria. O estado avançado dos preparativos
da URSS para uma guerra ofensiva confirmava nossa convicção: a disposição
escalonada e em profundidade, por exemplo, das divisões russas por ocasião
de nosso ataque, indicava que estavam reunindo uma poderosa força
terrestre para nos atacar". Havia muita gente informando Hitler nesse
sentido.
Vamos ver o que declarou o coronel Otto Skorzeny, herói alemão, que
libertou Mussolini:
"Quando começou a guerra contra a URSS, muitos chefes militares es-
peravam secretamente que os russos triunfassem, pois odiavam apaixonada-
mente o Fuehrer, a quem haviam prestado juramento". John Lukacs, em A
Última Guerra Européia, pg. 158, cita que "Hitler somente declarou a Rib-
bentrop sua decisão definitiva de atacar a URSS no dia 6 de abril. Devendo-se
notar, entretanto, que alguns dos seus generais estavam, dessa vez, cheios de
confiança".
Outros fazem conjecturas de que Hitler atacaria e destruiria a URSS para
acabar com o bolchevismo e com isso impressionar os Estados Unidos a não
entrar em guerra contra a Alemanha... o mesmo aconteceria à Inglaterra, que
vendo o serviço que teria prestado ao capitalismo, tornar-se-ia sua
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amiga...
Segundo Lukacs, “em meados de junho, quando os seus conselheiros”
militares proclamavam que a Rússia seria vencida rapidamente e quando al-
guém falava da Rússia como uma 'grande Ilusão' Hitler subitamente se tornava
pensativo e dizia que a Rússia era, antes, como o navio da ópera 'Navio
Fantasma', de Wagner. 'O começo de cada guerra é como abrir a porta de um
quarto escuro. Nunca se sabe o que está escondido nessa escuridão' ".
Às vésperas da derrota, Hitler disse a seu círculo:
"Nenhuma decisão que tomei durante o curso desta guerra foi mais grave
que a do ataque à Rússia. Sempre sustentei que devíamos evitar, a todo o
custo, a guerra em dois fronts e os senhores podem estar certos de que
ponderei longa e exaustivamente sobre Napoleão e as suas experiências na
Rússia".
Deve ser observado que desde princípios de 1941 a URSS recebia a
ajuda militar dos EEUU. Por qual motivo???
Salvador Borrego, em Derrota Mundial, pg. 267:
"Com o objetivo de reforçar a falsidade que vinham propalando, de que os
EEUU e a Inglaterra se encontravam em perigo mortal (!) e aumentar a psicose
de guerra, Roosevelt proclamou, no dia 27 de maio de 1941, uma emergência
nacional ilimitada e enganou o seu povo, fazendo-o crer que de um momento
para outro os alemães poderiam trazer a mais espantosa desolação... Com a
emergência ilimitada, declarada por Roosevelt, praticamente todos os recursos
dos EEUU se alinharam numa guerra contra a Alemanha e antecipadamente
se colocaram a serviço da URSS".
Segue Borrego: "Assim logrou o movimento político judeu que os povos
ocidentais — democráticos e religiosos — se aliassem incondicionalmente à
tirania que mais furiosamente proscrevia a liberdade e a religião. Os israelitas
do Ocidente e os israelitas que haviam introduzido, em Moscou, o sistema
político do judeu Marx, formavam uma frente sólida. EM TODA A HISTÓRIA
DA HUMANIDADE ERA ESSA A MAIOR COALIZÃO LEVANTADA PELO
JUDAÍSMO POLÍTICO, MEDIANTE A PERFÍDIA DO ENGANO!"
O escritor Isaias Golgher, judeu, no livro A Tragédia do Comunismo
Judeu, cita à pg. 116 que "nos EE.UU. havia três agrupamentos pró-Hitler: a
America First, chefiada por Charles Lindbergh, o Volksbund, organização
teuto-americana, e os comunistas. Dentre estes últimos, os COMUNISTAS
JUDEUS foram os mais ativos (?). Talvez seja mais correto dizer, os mais
atrevidos".
Continua Golgher, referindo-se aos comunistas judeus:
"Além do material ideológico e publicitário que vinha do Comintern, FOR-
JARAM ELES SUAS PRÓPRIAS MENTIRAS, aguçaram a dialética que mais
entrasse na mente judaica, a fim de neutralizar, paralisar as massas judaicas".
Continuando, Golgher cita que no dia 24/1/39 o jornal comunista judeu
Freiheit publicou em primeira página o seguinte título: "Documentos revelam
que os planos de guerra de Wilson, em 1915, são idênticos às atuais ma-
nobras de Roosevelt". Isso, antes do pacto germano-soviético. No dia 11/9/39
o mesmo Freiheit publicava: "A América não pode ajudar os incendiários de
guerra", referindo-se aos imperialistas ingleses e franceses, já durante o
conflito Alemanha-Polônia.
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Prossegue o Freiheit, editado em iídiche, nos EE.UU., no dia 19/4/40:


"Quem é o responsável pela guerra?" e o próprio jornal respondia: "As classes
dominantes da Inglaterra e França têm sobre os seus ombros essa grande
responsabilidade".
Freiheit de 24/5/40: "A SEGURANÇA DA AMÉRICA EXIGE QUE OS
PROVOCADORES SEJAM DERROTADOS — Sob o pretexto de 'programa de
defesa' está sendo iniciado um gigantesco complô contra o povo, que real-
mente ama seu país. Os EE.UU. se encontram em grande perigo, O INIMIGO
PRINCIPAL ESTÁ ENTRE NÓS". Os provocadores a que se refere o jornal
são a Inglaterra e a França.
Muito interessante, também, o editorial do Freiheit, 2/6/40: "ROOSE-
VELT ESTÁ SE PREPARANDO PARA A GUERRA MUNDIAL — Somente os
cegos ou as pessoas ingênuas podem ainda acreditar que o governo de Roo-
sevelt não está levando o país à guerra. É tempo que as massas americanas
despertem. É tempo que em cada escritório, em cada fazenda, em todos os
lares soe o terrível sinal, advertindo que WALL STREET e Washington estão
conspirando para arrastar o país à guerra imperialista. Que querem enviar a
juventude americana para morrer nos campos de batalha estrangeiros".
Segue Golgher: "O Conselho Nacional de Comunistas Judeus, agregado
ao Partido Comunista Americano, chegou a convocar uma conferência para
tratar do momento histórico do país e dos operários judeus".
Nessa conferência, relata o Freiheit, "Steinberg, em seu relatório diante
dos delegados, reportou-se ao momento histórico DO PAÍS E DOS OPE-
RÁRIOS JUDEUS, sublinhando o grande perigo de serem arrastados à guerra
imperialista. DENUNCIOU O PAPEL DE DIVERSAS TENDÊNCIAS POLÍTI-
CAS JUDAICAS QUE ESTÃO AJUDANDO OS PROVOCADORES DE GUER-
RA, PRINCIPALMENTE A SOCIAL-DEMOCRACIA E A SIONISTA". Isso em
20/6/40.
O mesmo conselho publicou manifesto dirigido às massas judaicas nos
EE.UU. contra os provocadores imperialistas, isto é, contra a inglaterra e
EE.UU., que estavam dando assistência à primeira. Nesse documento se
revela até que ponto os comunistas judeus estavam empenhados em
convencer as massas do PERIGO DA DERROTA DE HITLER (!!!), o que só se
podia dar com a intervenção dos norte-americanos, citando: "Os ossos dos
mortos tombados na primeira guerra mundial estão se misturando com os
corpos da juventude francesa, inglesa, belga e alemã, despedaçados, que
perderam a vida antes de começar a vivê-la. Os mortos reclamam — Fomos
enganados — dizem eles".
O manifesto prossegue: "Para evitar um pânico na bolsa e para defender
os bilhões dos Morgan e outros barões de Wall Street, que fizeram investi-
mentos na guerra, é que o presidente Wilson declarou guerra à Alemanha e
enviou a juventude americana para o matadouro dos campos de batalha da
Bélgica e da França".
"Se os EE.UU. entrarem na guerra, vão desaparecer todas as vantagens
que a classe operária norte-americana conseguiu à custa de sangue e vidas de
seus melhores filhos e filhas, tanto no campo do direito sindical como no nível
do vida" Nova York, junho do 1940
Essa campanha em favor da paz, pela imprensa, terminou no dia 22
de junho de 1941, quando as forças alemãs o seus aliados atacaram
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a URSS. Os papéis foram simplesmente invertidos: o responsável pela guerra


de 1914/18 passou a ser a Alemanha. Roosevelt, obedecendo às tradições
democráticas dó povo norte-americano, a exemplo de Wilson, deveria mobili-
zar todas as forças do país para derrotar o maior inimigo da humanidade o
MONSTRO ADOLF HITLER (!).
O Freiheit de 10/8/41 conclama as mães judias a enviarem seus filhos
aos campos de batalha, para destruir o maior inimigo dos judeus e da huma-
nidade, o nazismo". E continuava:
"Agentes de Hitler, que se encontram no movimento America First, estão
sabotando a defesa da América, estorvando a ajuda à Inglaterra e à URSS,
traindo os EEUU. Atrás de suas frases açucaradas sobre a paz com Hitler,
vislumbram as suásticas, as tropas de assalto, a incitação, o pogrom e as
maquinações para destruir por dentro a democracia americana. O mundo mar-
ginal fascista na América está afiando as unhas para verter sangue judeu e
destruir o proletariado organizado".
Dois dias após a invasão alemã da URSS, em 24/6/41, os provocadores
da guerra não mais eram a Inglaterra, a França, Roosevelt, os financistas de
Wall Street, e muito menos seus adversários também de antes: os sionistas.
Vejam o que escreveu Freiheit:
"A besta mais selvagem que o mundo já viu, o inimigo da humanidade Hi-
tler, QUE ATÉ AGORA MATOU MILHÕES DE PESSOAS NOS CAMPOS DE
BATALHA DA EUROPA, o arqui-inimigo dos judeus, que ameaça massacrar
17 milhões de judeus do mundo inteiro, a besta disfarçada em figura humana,
que escravizou os povos da Europa, matou MILHARES DE JUDEUS DA ALE-
MANHA, Áustria, Tchecoslováquia, França, Polônia, Bélgica, Romênia, Li-
tuânia, Letônia e agora está empenhado em destruir a grande União Soviética,
amante da paz", etc.
Vejam os leitores que não é tão simples como parece analisar e emitir
opinião sobre determinado assunto; examinem o caso do jornal judaico-
comunista Freiheit, onde não houve troca de diretores ou administradores,
apenas houve inversões de fatos — o que antes era VERDADE se transformou
em MENTIRA, o herói tornou-se um monstro e os monstros se tornaram heróis
da humanidade...
De 1932 a 1943, foi embaixador da URSS em Londres o Sr. Ivan Maiski,
judeu, que após a guerra escreveu o livro Quem Ajudou Hitler. Á pg. 124 ele
descreve um encontro com o embaixador dos EEUU, Joseph Kennedy:
"Lembro-me de que, dali a uns meses, em junho de 1940, depois de a França
haver capitulado, quando a Inglaterra se achava ante o dilema de concluir a
paz com a Alemanha ou continuar a guerra, Kennedy veio à embaixada me
visitar e perguntou minha opinião sobre esse assunto. Para ele, a Inglaterra
era impotente diante da Alemanha: perdera, definitivamente, a guerra, e
quanto antes assinasse a paz com Hitler, melhor. (É claro que Kennedy era
um homem sensato, pois a continuidade da guerra somente poderia
provocar o envolvimento de sua pátria e a conseqüente ampliação de to-
do o campo de batalha). Continua o embaixador soviético:"
"O embaixador norte-americano ficou muito surpreso quando lhe refutei
as afirmações e lhe procurei demonstrar que nada havia de perdido para a
Inglaterra até aquele momento; que ela tinha grandes possibilidades de ré-
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sistir e repelir a ameaça alemã se, claro estava, conservasse a coragem e a


disposição para a luta. Destaquei que, a julgar pelas minhas observações, o
espírito das grandes massas populares era firme e que até na cúpula go-
vernamental havia homens que não se renderiam À INSOLÊNCIA DOS
AGRESSORES FASCISTAS. Daí concluía ser errôneo pintar a perspectiva
com tons mais negros. Quando terminei, Kennedy, abrindo os braços,
exclamou: 'Sabe o que lhe digo?... Que o senhor é um otimista... Nada tenho
ouvido de parecido, nem sequer dos ingleses!' ".
Depois de ter lido muitas inverdades em livros de autores judeus, levo
certo receio em analisar mais profundamente o que o Sr. Maiski escreveu,
devendo porém ser notada, ao menos, a expressão "insolência dos agressores
fascistas", quando se referiu à Alemanha, com quem a URSS mantinha,
naquele momento de 1940, um aparente relacionamento perfeito.
Peço a atenção do leitor para o que escreveu o Sr. Maiski, à pg. 45 do
mesmo livro, com referência a Churchill:
"Eu também tinha presente que Churchill havia sido o principal líder da
intervenção de 1918/20 contra a Rússia soviética. Ideologicamente, um abismo
nos separava. Mas no terreno da política exterior é forçoso, às vezes, marchar
com os inimigos de ontem, contra os inimigos de hoje, se assim exigem os
interesses do povo. Precisamente por isso, MANTIVE CONSTANTES RE-
LAÇÕES COM CHURCHILL, COM PLENO BENEPLÁCITO DE MOSCOU, A
FIM DE PREPARAR A LUTA CONJUNTA, COM A INGLATERRA, CONTRA A
AMEAÇA HITLERISTA" (!!!).
Se for verdade o que o embaixador soviético escreveu, então ESTARIA
JUSTIFICADO O ROMPIMENTO DO TRATADO COM A URSS E CONSE-
QÜENTE ATAQUE À MESMA por parte da Alemanha!!!
John Lukacs cita à pg. 357 de A Última Guerra Européia que Stalin, à
medida que a guerra prosseguia, tornava-se CADA VEZ MAIS NACIONALIS-
TA E ANTI-SEMITA (!), sem dar qualquer explicação do por quê de seu anti-
semitismo".
O escritor judeu Isaias Golgher, em A Tragédia do Comunismo Judeu,
pg. 197, escreveu referindo-se a Stalin, o vencedor da guerra contra a
Alemanha:
"O estado paranóico sempre latente de Stalin adquiriu um caráter viru-
lento após a guerra. A vitória sobre o nazismo não o levou, como seria de
esperar, ao repúdio das teorias e tendências anti-semitas. Ao contrário, sob a
capa de um anti-nazismo retórico, o sistema soviético se tornou mais opressivo
que nunca, mais cruel que antes. O nazismo vencido impôs seus critérios ao
vencedor. Stalin submeteu o povo a condições que não eram melhores que as
de Hitler. De modo que as perseguições anti-semitas comunistas eram apenas
um aspecto do sistema". Ele segue: "Dentro dessas condições, o anti-
semitismo assumiu lugar de relevo, Stalin teve em mente complementar a obra
que seu antigo aliado, Hitler, não pôde concluir: fazer a Europa expurgada de
judeus. Arquitetou, a exemplo dos nazistas, seu próprio plano de Solução
Final".
De herói, conseguiram transformar Stalin em monstro, por haver perdido
a confiança nos judeus, executado diversos intelectuais judeus, envolvidos no
Comitê Anti-Fascista de Moscou, deportado outros, etc. Um assunto sobre o
qual não existem informações dignas de confiança, para citar. Sabe-se,
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porém, que apareceu morto, apesar de gozar de boa saúde, por ocasião em
que era investigada uma conspiração de médicos judeus contra autoridades
soviéticas. O nome de Stalin somente foi reabilitado há poucos anos.
O primeiro a difamar Stalin foi Nikita "Salomon" Kruchev, que teve boas
relações com os EEUU. A URSS, a cada novo dirigente que assume, muda
drasticamente de atitudes. Leonid Brejnev, sucessor de Kruchev, de tendên-
cias anti-sionistas, conseqüentemente de difícil relacionamento com os EEUU,
recuperou o nome de Stalin.
Seu seguidor Yuri Andropov, judeu com o sobrenome real de
Liebermann-Ahrenstein, ficou pouco tempo no governo. Mikhail Gorbachev,
afilhado de Andropov, assumiu então o poder. É casado com Raissa, judia.
Acabou a guerra fria entre as duas potências, o comunismo se tornou "jóia".
Protestos de armênios na URSS quase passam despercebidos na imprensa,
antes seria um salve-se quem puder. A "abertura" e o casal são saudados em
toda a imprensa internacional. Já estudam o reatamento de relações
diplomáticas com Israel. Arafat foi aconselhado a reconhecer seu inimigo...
Numerosos "dissidentes" foram soltos e já se encontram nos EEUU, via Israel.
Houve um Congresso Mundial Judaico na Hungria. O inimigo da "primavera de
Praga" foi afastado, na Tchecoslováquia.
Enquanto retiram todas as placas e nomes de ruas, cidades, escolas,
fábricas, centros sociais, etc, que contêm os nomes de Stalin e agora também
de Leonid Brejnev, estuda-se a reabilitação de ilustres judeus expurgados
anteriormente, entre os quais Leon Trotsky (Braunstein). Enquanto se rea-
lizavam as duas primeiras greves em 70 anos de regime comunista, realizava-
se também em Moscou uma concorrência para instalar um super-mercado —
venceu o brasileiro Abilio Diniz. Houve também as associações de estatais
soviéticas e firmas norte-americanas para a fabricação de pizzas e também as
instalações de lancherias da McDonald's. Pergunto: será incompetência, ou
estão querendo "melar" o comunismo?
A guerra entre a Alemanha e a URSS foi da mais extrema violência, pois
a URSS não quis saber de guerrear dentro das convenções de Genebra. Era
um salve-se quem puder, os prisioneiros alemães eram geralmente mutilados
de forma bárbara. Lei de terra calcinada. As tropas podiam recuar, mas não
podiam deixar cidades ou plantações intactas, tudo devia ser destruído.
Vejam o que escreveu o literato judeu russo, llya Ehrenburg, em livro
muito divulgado na URSS, intitulado Voiná (Guerra), sobre como o povo
soviético devia tratar os alemães:
"Nós não mais dizemos 'Bom Dia' ou 'Boa Noite'. Nós dizemos pela ma-
nhã: 'Matem os alemães', e à noite, 'Matem os alemães!' Agora não se trata de
livros, amor, estrelas; agora se trata apenas de um pensamento: matar os
alemães. Matá-los todos. Enterrá-los... Nada existe mais lindo para nós que
cadáveres alemães. 'Batam nos alemães até morrerem' — te solicita a velha
mãe e te imploram as crianças. 'Alemães não são gente, alemães são animais
de duas pernas, detestáveis criaturas, verdadeiras bestas. Eles não têm alma,
são células vivas, micróbios sem alma, que estão equipados com máquinas,
armas e lança-minas. Se já abateste um alemão, abate mais um até a morte,
pois para nós não existe nada mais alegre que ver cadáveres alemães' ".
Esta passagem, conforme A Guerra Secreta de Stalin, de Nicolai Tols-
toy, pg. 269 e multas outras, foi Impressa em folhetos e espalhada entre as tro-
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pas soviéticas que entraram na Prússia oriental. O que se seguiu foi a reali-
zação das mais escabrosas fantasias de Ehrenburg. Rara foi a mulher prus-
siana, desde avós e crianças de quatro anos, que não se viu violentada a
Leste do rio Elba. Um oficial russo conheceu uma moça que fora violentada
pelo menos por duzentos e cinqüenta homens, em uma semana. Em
Nemmersdorf, na Prússia oriental, uma das primeiras cidadezinhas alemãs
capturadas, o exército vermelho encenou o seu Katyn. Quarenta e oito horas
depois a Wehrmacht recapturou Nemmersdorf e descobriu o que os
libertadores do Leste traziam para eles. Testemunhas oculares nos dão uma
idéia do que aconteceu, embora difícil de imaginar. Os camponeses tinham
sido pregados com pregos às portas dos celeiros, torturados ou fuzilados.
Cinqüenta prisioneiros de guerra franceses (!) foram massacrados
imediatamente. Um médico militar viu o lugar onde uma longa coluna de
refugiados tinha sido amassada pelos tanques russos; não só os carros e os
animais mas também grande número de civis, a maioria mulheres e crianças:
tinham sido completamente esmagados pelos tanques... Uma velha estava
sentada à beira da calçada, morta com uma bala na nuca. Centenas de
milhares de pessoas indefesas foram mortas, outras tantas deportadas para
campos de trabalho escravo, e milhões afastadas para sempre de seus lares".
llya Ehrenburg, autor desse odioso livro contra os alemães, foi um dos
poucos intelectuais judeus poupados por Stalin, possivelmente por ter feito,
após a guerra, uma declaração anti-sionista.
Svetlana Alilueva, a filha de Stalin, teve problemas com o seu pai, por se
ter casado com um judeu. Stalin dizia que o marido havia sido escolhido pelos
sionistas para, casando com ela, ter melhores possibilidades de espioná-los ou
saber de perto o que se passava no governo.

OS ESTADOS UNIDOS OFICIALMENTE


NA GUERRA
Hitler sabia quanto Churchill dependia de Roosevelt e dos EEUU para
manter a guerra. Por isso, Hitler não tomava conhecimento de todas as pro-
vocações feitas pelo governo dos EEUU. Quando Roosevelt cedeu uma frota
de vasos de guerra à Inglaterra, a Alemanha estabeleceu aliança com o Japão,
obrigando os EEUU por esse ato a manter importante frota no Pacífico.
John Lukacs, pg. 170, cita o seguinte fato da mais alta importância: Chur-
chill e Roosevelt se encontraram, nos meados de agosto de 1941, secreta-
mente, ao largo da ilha de Terra Nova. Nesse encontro, "Churchill declarou a
Roosevelt que a Rússia podia ser derrotada (a Alemanha se achava em
plena e vitoriosa ofensiva). Com a Rússia fora da guerra e os EEUU ainda
não tomando parte nela, o que aconteceria? ERA URGENTE QUE OS EEUU
ENTRASSEM DE QUALQUER FORMA NA GUERRA. Roosevelt concordou.
ELE TENTARIA 'FORÇAR UM INCIDENTE' " (!!!).
O ataque japonês a Pearl Harbor, 7 de dezembro de 1941, pegou os
chefes políticos e militares alemães de surpresa. Haviam recomendado aos
japoneses não atacar os EE.UU., mas sim a URSS, se necessário.
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Salvador Borrego, pg. 348: "O investigador norte-americano Emmanuel


M. Josephson revela que essa inesperada troca de front foi induzida e alen-
tada pelo Conselho de Relações Exteriores, poderosa organização israelita
que funciona nos EEUU sob patrocínio dos Rockefeller. Como a Alemanha não
atacava os EEUU, não reagia às suas provocações, não prejudicava qualquer
dos seus interesses, Roosevelt seguia tropeçando para intervir integralmente
na guerra, a favor da URSS".
"48 horas após a invasão alemã na URSS, Roosevelt havia pedido ao
Japão que, 'a bem da paz', desse garantias de não atacar a URSS. O Japão
seguiu o conselho e, um mês depois, SEM MOTIVO ALGUM, Roosevelt lan-
çava contra os japoneses a grave provocação de congelar todos os seus va-
lores depositados nos EEUU. Automaticamente ficaram suspensos os abas-
tecimentos de combustíveis, o que provocou grave crise no Japão. Além disso,
em novembro de 1941 Roosevelt expediu um ultimatum, pondo fim às ne-
gociações diplomáticas americano-japonesas".
Por um lado, Roosevelt cercava economicamente os japoneses,
deixando-os sem petróleo, e os humilhava. E POR OUTRO LADO LHES
APRESENTAVA COMO TENTAÇÃO UMA FROTA INERTE, ANCORADA EM
PEARL HARBOR. A ambição e o amor-próprio ferido acabaram por cegar os
chefes nipônicos e eles caíram na armadilha ao atacar Pearl Harbor no
domingo, 7 de dezembro de 1941. Esse ataque automaticamente levantou o
povo norte-americano e CRIOU A SITUAÇÃO DE QUE ROOSEVELT
NECESSITAVA para anunciar, finalmente: Apesar de a Alemanha e Itália não
terem feito uma declaração de guerra, são considerados tão em guerra com os
Estados Unidos como podem estar com a Inglaterra e Rússia. E assim o povo
norte-americano se viu forçosamente na guerra que jamais quisera. Os
instigadores hebreus do confronto europeu ocultavam-se atrás do sangue dos
3.303 norte-americanos mortos em Pearl Harbor".
Josephson disse, textualmente: "As provas que aparecem nos debates do
Congresso demonstram que o Conselho de Relações Exteriores apoiou
economicamente, por intermédio de seu subsidiário, o Instituto de Relações no
Pacífico, a rede comunista de espiões de Richard Sorge, que operou no Japão
e induziu os nipônicos a atacar a base norte-americana de Pearl Harbor, em
vez de seguir seu plano inicial de atacar a URSS. Dessa forma precipitaram
outra cruzada de Rockefeller: a guerra de Roosevelt. Mas tão grande é o poder
do Conselho de Relações Exteriores que o Congresso nunca se atreveu a
denunciar ou perseguidos por sua alta traição". Estas citações constam no livro
Rockefeller Internacionalista, do norte-americano Josephson.
Segue Borrego, em Derrota Mundial, pg. 349:
"A revelação acima coincide com o testemunho do major-general Charles
A. Willoughby, chefe do serviço aliado de inteligência, em Tóquio, que declarou
que o Instituto de Relações no Pacífico (de Rockefeller) empregou a rede de
espionagem de Richard Sorge para fazer o Japão desistir de seu ataque à
URSS e se lançar contra Pearl Harbor, cuja guarnição se achava
SURPREENDENTEMENTE DESPREVENIDA. O general norte-americano afir-
ma que os agentes secretos conheciam até o dia e a hora em que seria efe-
tuado o ataque. A obra dos agentes de Rockefeller foi uma cartada fantástica
que o poder israelita dos EEUU fez ao 'touro' japonês, em benefício do MAR-
XISMO ISRAELITA DA URSS. Se nesse 7 de dezembro de 1941 os japone-
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ses atacassem a URSS, em vez de Pearl Harbor, o Kremlin não teria podido
lançar sua contra-ofensiva de inverno, às portas de Moscou. Isso teria sido
simplesmente mortal para o exército vermelho".
"O almirante norte-americano Robert A. Theobald afirma que a frota do
Pacífico foi intencionalmente debilitada e ancorada em Pearl Harbor, em
passividade e despreparo ostensivos, para servir de isca e atrair um ataque de
surpresa do Japão. Diz que Roosevelt sacrificou os 4.575 norte-americanos
mortos e feridos em Pearl Harbor, além das 18 unidades navais afundadas ou
postas fora de combate e 177 aviões destruídos".
Continua o almirante norte-americano Theobald, dizendo que
"Washington sabia que a aviação atacaria Pearl Harbor às 8:00 da manhã.
Soube, com certeza suficiente, ao menos quatro horas antes... Foi uma hora
antes, quando se enviou uma mensagem de alarme ao Havaí... mas por via
ordinária de rádio-telegrafia, tendo À MÃO O TELEFONE TRANSPACÍFICO.
Dita mensagem chegou ao general Short SEIS HORAS MAIS TARDE e ao
almirante Kimmel OITO HORAS APÓS O ATAQUE. Theobald considera em
seu livro, O Último Segredo de Pearl Harbor, que Roosevelt buscou o ataque
DELIBERADAMENTE, por achar que somente desse modo o povo norte-
americano apoiaria de todo o coração a guerra contra a Alemanha"
O almirante de cinco estrelas William F. Halsey e o contra-almirante Wil-
liam H. Standley confirmaram tudo. O almirante Standley reafirmou que Roo-
sevelt podia ter dado o sinal de alerta em Pearl Harbor, antes do dia 7 de
dezembro".
"O escritor norte-americano John T. Flynn afirma que dez dias antes do
ataque japonês, Roosevelt disse ao secretário de Guerra, Stimson, que a me-
lhor tática ERA OBRIGAR os japoneses a atacar primeiro. Isso conduziria
automaticamente à guerra e o problema ficaria resolvido... Roosevelt obteve o
que desejava. Naturalmente, o ataque uniu a nação" (Do livro El Mito de
Roosevelt).
Lukacs, pg, 495, faz a seguinte citação sobre Pearl Harbor: "As notícias
de Pearl Harbor LEVANTARAM OS ÂNIMOS DE MILHÕES DE JUDEUS EM
TODO O MUNDO". Animados porque morreram muitos norte-americanos
nesse ataque? Porque iam morrer mais centenas de milhares de norte-
americanos e japoneses na guerra do Pacífico? Porque sabiam que esse
ataque japonês provocava a guerra dos EEUU contra a Alemanha, já que esta
última tinha uma aliança militar com o Japão? Esta última me parece a mais
correta, pois mesmo se a conflagração se arrastasse por todo o mundo,
morressem milhões e mais milhões de seres humanos, qualquer sua origem, a
meta suprema seria cumprida: ELIMINAR A ALEMANHA, pelo crime de não
mais considerar os judeus como alemães, mas como traidores da nação.
Resumo: o "incidente" de Roosevelt foi um sucesso total, não tanto pela
valentia do soldado norte-americano, que até hoje, como os outros, realmente
não sabe por que lutou, mas pela produção de armamentos de todos os tipos
que eram entregues pelos "magnatas" e espalhados por todo o mundo, aliada
ao apego, resistência e sacrifício da URSS que acabou, de verdade, com o
conflito, pois ainda pouco antes da rendição, por muito pouco, com o ataque
dos alemães na ofensiva das Ardenas, quase se repetia uma segunda
Dunquerque, quando os alemães chegaram a espalhar o terror entre forças
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aliadas de invasão, só não concretizado porque os alemães foram obrigados a


desviar as forças blindadas para o setor oriental, em grande perigo!

AS GRANDES VÍTIMAS DA GUERRA


Quando se fala sobre a última guerra e sobre as vítimas, sempre aparece
o número de 6.000.000 de judeus sacrificados nas câmaras de gás dos
terríveis campos de concentração alemães, por ordem de Adolf Hitler. Durante
mais de quarenta anos temos assistido DIARIAMENTE, nos cinemas, ou
canais de televisão, pelos milhares e milhares de livros já escritos, aquelas
figuras grotescas e sanguinárias que são os soldados alemães, que sem dó
nem piedade acabaram com as vidas desses milhões de seres inocentes e
inofensivos.
Já passou pela cabeça do leitor, em algum momento, que possamos es-
tar sendo vítimas do LOGRO OU DA MENTIRA DO SÉCULO? Se assim não
fosse, por que se insiste tanto e sempre nos seis milhões de vítimas e nos
filmes e reportagens diárias, depois de mais de quarenta anos?
Conforme procurarei demonstrar, adiante, com estudos feitos por cida-
dãos de países que lutaram contra a Alemanha, tanto o número de seis mi-
lhões de judeus mortos como as respectivas histórias de câmaras de gás não
passam de uma GROSSEIRA MENTIRA, cuja maior vítima é justamente a
Alemanha, que já pagou indenizações beirando a casa dos CEM BILHÕES DE
MARCOS, algo parecido a 45 BILHÕES DE DÓLARES, e no ano de 1985
ainda recebeu uma conta de mais de 1.000 judeus que trabalharam durante a
guerra, na Mercedes-Benz, aos quais não haviam sido pagas AS HORAS
EXTRAS!...
Considerando que antes da guerra o sionismo já dominava na imprensa
mundial, imaginem só como esse domínio foi ampliado após o fim da segunda
guerra mundial, até os nossos dias.
Se alguém esperasse que essa imprensa fosse publicar algo favorável à
Alemanha nacional-socialista, morreria de cansaço. Não, essa imprensa que já
fez a nossa cabeça antes da guerra, após a mesma somente poderia piorar as
difamações. A única pessoa apresentada com respeito era o marechal von
Rommel, a Raposa do Deserto, e sabem por quê?... Porque tinha participado
numa conspiração contra Hitler, que resultou em atentado fracassado contra o
Fuehrer, em julho de 1944, e que acabou por se suicidar.

CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
Todos sabem das histórias dos campos de concentração, das câmaras de
gás e dos fornos crematórios de Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald,
Mauthausen, Oranienburg, Sachsenhausen e tantos outros na Alemanha, onde
apareciam pilhas de cadáveres que já teriam passado pelas câmaras de gás...
e aguardavam o momento de ser cremados. Essas histórias e fotografias ga-
nharam as paginas em todo o mundo, para nosso horror e horror de toda a
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civilização. Os soldados norte-americanos que ocuparam o campo de Dachau,


após verem alguns vagões cheios de mortos retirados dos escombros de ci-
dades arrasadas por bombardeios aliados que eram naturalmente cre-
mados nos campos de concentração, ficaram apavorados, pois lhes disseram
tratar-se de judeus transferidos de outros campos de concentração. A reação
dos norte-americanos no momento foi: "Agora sabemos por quê estamos
lutando!...
No American Mercury nº 429, outubro de 1959, o advogado norte-
americano Stefan F. Pinter afirma:
"Estive após a guerra, durante 17 meses, em Dachau, como delegado do
Departamento de Guerra dos EEUU e atesto que não existiu em Dachau
qualquer câmara de gás. O que se mostrava aos visitantes e interessados
como sendo uma câmara de gás, era um crematório... Também em nenhum
outro campo de concentração da Alemanha existiram câmaras de gás.
Contaram-nos que existe uma câmara de gás em Auschwitz, mas como se
achava na zona da ocupação soviética, não conseguimos efetuar exame al-
gum do fato, pois os russos não o permitiram".
Uma escritora norte-americana, Freda Utley, em seu livro The High Cost
of Vengeance (O Alto Custo da Vingança), editado em Chicago em 1948,
descreve o horror das autoridades norte-americanas quando, ao penetrarem
na Alemanha, comprovaram os terríveis e bárbaros resultados DOS BOMBAR-
DEIOS TERRORISTAS, executados em massas de aviões e cargas de bom-
bas contra as cidades alemãs. Por isso, escreveu: "O general Eisenhower
organizou rapidamente uma CAMPANHA MONSTRUOSA sobre crimes de
guerra alemães, campos de concentração, etc, COM O FITO DE ESCONDER
TODO O RESTO'.
Os mortos, vagões cheios deles, eram civis bombardeados pela aviação
aliada — e não vítimas de campos de concentração ou câmaras de gás.
"É certo", continua Freda Utley, "que se conseguiu esse intento. Nem um
só jornal norte-americano descreveu os horrores dos nossos bombardeios,
nem as condições em que estavam obrigados a viver os sobreviventes, entre
suas ruínas repletas de cadáveres e, no caso, geralmente sem comida, que
era destruída pelos mesmos bombardeios. Por outro lado os norte-americanos
(e o mundo todo) foram saciados pelas únicas atrocidades cometidas pelos
alemães. Na verdade, em ocasiões, aquelas atrocidades HAVIAM SIDO
INVENTADAS, PARA ESCONDER TODO O RESTO".
Paul Rassinier era um resistente francês e foi preso e enviado para tra-
balhar nos campos de concentração alemães, passando pelos campos de Bu-
chenwald e Dora. Rassinier era deputado socialista da cidade de Belfort. Após
a guerra, libertado, acompanhou o que se publicava sobre atrocidades e câ-
maras de gás em todos os campos, quando viu as mesmas referências sobre
os campos onde estivera prisioneiro.
Sabendo que era mentira, FEZ O QUE OS ALEMÃES DEVIAM TER FEI-
TO: percorreu os campos, desmascarando as mentiras. Graças à sua tenaci-
dade, conseguindo provas e depoimentos totalmente insuspeitos, obteve algo
que por si só lhe asseguraria uma estátua na Alemanha:
No dia 19 de agosto de 1960 o Instituto de História Contemporânea, em
Munique, graças às pressões do Sr. PAUL RASSINIER, foi obrigado a reco-
conhecer OFICIALMENTE que nunca havia existido câmara de gás alguma em
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qualquer dos campos de concentração situados em todo o território do Grande


Reich. Claro que isso incluía aqueles caminhõezinhos, tão mostrados no ci-
nema e TV, onde os passageiros eram mortos pelo gás carbônico expelido
pelo próprio veículo (imaginação é coisa que não falta...). Quando digo que o
Instituto foi obrigado a reconhecer o fato, foi obrigado com terrível má vontade,
pois esse Instituto recebia ou ainda recebe financiamento dos Rockefeller.
Para ver como a coisa funcionava (não mais?) na Alemanha, basta dizer que,
por ocasião do processo de Auschwitz, quando foram analisados os crimes de
guerra lá ocorridos... o Sr. Rassinier se viu impedido de assisti-lo. Foi retirado
do trem, na fronteira com a Alemanha, por ser considerado INDESEJÁVEL!!! O
homem que estava ajudando a tirar a culpa imputada aos próprios alemães,
em vez da estátua que merece. ERA UM INDESEJÁVEL. Isto na verdade
chama-se SUBSERVIÊNCIA BASTANTE PARA CACHORRO SAFADO
NENHUM BOTAR DEFEITO!!!
Vamos, porém, dar algum desconto aos alemães, pois se houve um HO-
LOCAUSTO, esse foi com o seu povo, bombardeado em massa, massacrado,
perseguido, assassinado, intimidado e apavorado pelo chamado Tribunal de
Nuremberg e a NOVA IMPRENSA FEZ A SUA CABEÇA... Esse povo está
adormecido ou entorpecido pela lavagem cerebral.
Somente como curiosidade, para o leitor, cito algumas das personalida-
des que se achavam presas em Dachau, no fim da guerra: marquês Georg von
Pallavicini, da Hungria; condessa Dampierre; condessa Andrassy; primeiro
ministro Nicholas von Kallay, da Hungria; Kurt von Schuschnigg, ex-chanceler
da Áustria e sua esposa, a condessa Vera von Schuschnigg, que se internou
voluntariamente — casaram, moraram juntos e tiveram uma filha em Dachau;
príncipe Leopold von Hohenzollern, da coroa austríaca; o tenente Basili
Kokorin Nedotowsk — nada menos que o sobrinho do poderoso ministro do
Exterior da URSS, Molotov; general Sante Garibaldi, da Itália; Van Dyk,
ministro da Holanda; o marechal Halder, ex-comandante em chefe do Estado
Maior Alemão e sua esposa Gertrud Halder; Hjalmar Schacht, ex-ministro das
Finanças de Hitler; ex-general von Falkenhauser; Leon Blum, judeu, ex-
primeiro ministro da França; vários condes e condessas von Stauffenberg,
todos parentes de Klaus von Stauffenberg, que colocara uma bomba para
matar Hitler em julho de 1944, mas que só atingiu outros militares; conde e
condessa Walter von Plettenberg; dr. Erich Heberlein e esposa; Franz e Maria
von Hammerstein; Fritz Thyssen, magnata do aço da Alemanha, e sua esposa;
Siegmund Payne Best e o major H. R. Stevens, chefes do serviço secreto
britânico na Europa ocidental; Peter Churchill, sobrinho do primeiro ministro da
Grã-Bretanha; Príncipe Xavier de Bourbon, cujo filho casou posteriormente
com a princesa Irene da Holanda; general Papagos, chefe das forças armadas
da Grécia, Nicholas von Horty Jr, filho do príncipe regente da Hungria; dr.
Schmitz, ex-prefeito de Viena; príncipe von Hessen, genro do rei da Itália;
monsenhor Johannes Neuhäusler, vigário geral de Munique; príncipe Leopoldo
da Prússia, sobrinho do Imperador, juntamente com seu secretário e
camareiro. Havia também 1.240 sacerdotes, ministros e pastores, dos quais
90% eram católicos.
Tem-se a nítida impressão de que a nobreza não era muito chegada ao
nacional-socialismo... enquanto muitos religiosos, à medida que a derrota se
aproximava, também mudaram de atitude.
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A imprensa publicou em 30 de abril de 1945 que o general Dwight


Eisenhower, comandante supremo dos exércitos aliados, assinou e entregou o
seguinte comunicado:
"As tropas norte-americanas libertaram e destruíram o famigerado campo
de concentração de Dachau. Cerca de 32.000 prisioneiros que ali se achavam
estão livres. Trezentos guardas da SS foram imediatamente liquidados".
Vamos ver o que aconteceu na realidade:
Quando as tropas norte-americanas se aproximavam do campo, as forças
alemãs hastearam a bandeira branca de rendição, formando-se a tropa que
guarnecia o campo de trabalhos, sem armas. O comandante se apresentou ao
comandante norte-americano com o relatório dos prisioneiros presentes, os
que estavam trabalhando fora do campo, número de doentes, número de
soldados — médicos e enfermeiros. (Entre soldados, médicos e enfermeiros
eram 560 os alemães fardados). Os norte-americanos deram uma rápida
volta pelo campo, viram vagões lotados de cadáveres, a maioria em
decomposição, pois era gente retirada dos escombros dos bombardeios alia-
dos, enviados a esse campo para serem cremados. Apareceu gente dizendo
que os cadáveres eram de judeus mortos pelos alemães... Resultado: na volta
o comandante norte-americano mandou os alemães se encostarem nas imen-
sas paredes do campo, os braços erguidos e mãos na nuca, e mandou liquidar
na hora, a rajadas de metralhadoras portáteis, os 560 soldados alemães. Essa
cena de extrema bravura, como vimos, seria repetida alguns anos mais tarde
na aldeia de Mi Lai, no Vietnã, por uma patrulha norte-americana, só que
dessa vez, ao invés de soldados indefesos, tratava-se de mulheres e crianças.
Mais recentemente tivemos outro ato de grande bravura, quando a "milícia
cristã", financiada por Israel, destruiu o importante reduto de velhinhos,
mulheres e crianças de Sabra e Chatilla...
Em meio à euforia pela chegada dos norte-americanos, a confusão com o
metralhamento sumário dos alemães, os bem organizados arquivos de Dachau
foram destruídos, possivelmente por prisioneiros interessados em destruir suas
fichas criminais, fato que causou verdadeiro desespero aos novos ocupantes
do campo, pois cedo descobriram que havia gente importantíssima, presos
políticos em número elevado, mas número esse agora impossível de separar
dos criminosos comuns, ladrões, desertores, prisioneiros de guerra e
assassinos, todos eles, agora, querendo com certeza dar uma de bonzinhos e
inocentes. Resultado: as portas de Dachau continuaram fechadas, os arames
eletrificados, enfim, tinha havido apenas uma troca de guardas alemães por
norte-americanos.
Os problemas tiveram início no primeiro dia: os norte-americanos tinham
comida para seus soldados, mas havia que abastecer agora, imediatamente,
mais 30.000 bocas, das quais 2.500 doentes nas enfermarias. Não havia co-
mida para os prisioneiros e não sabiam o que dar aos doentes, se nem sabiam
quais suas doenças, porque médicos e enfermeiros tinham sido igualmente
metralhados e as fichas dos pacientes, queimadas.
Após 24 horas de "libertação", além dos 560 alemães metralhados jaziam
300 mortos no campo, entre doentes e mortos em lutas e vinganças pessoais
entre os prisioneiros.
É conhecido que morriam mais prisioneiros sob a guarda e cuidados me-
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dicos dos norte-americanos que sob a administração alemã, em Dachau.


Saques, pilhagens, roubos, violentações, agressões, delações e assas-
sinatos deram motivo a fuzilamentos em massa dos prisioneiros, por parte dos
norte-americanos.
Os prisioneiros que julgavam seriam libertados imediatamente, caíram do
cavalo. Em alguns casos esperou-se mais de dez anos para haver libertação
pelos norte-americanos. Eisenhower, portanto, também mentira.
Se o prezado leitor tiver em sua biblioteca qualquer livro falando de exe-
cuções de judeus em câmaras de gás, que teriam existido em todo o Reich,
não o jogue fora: guarde-o como lembrança, passando um "X" vermelho sobre
a capa, pois o próprio Instituto de História Contemporânea foi obrigado a
CONFIRMAR QUE NUNCA EXISTIU CÂMARA DE GÁS ALGUMA!
Após 1960, data da confirmação da inexistência de câmaras de gás na
Alemanha, a maioria das histórias passou, então, a acontecer em Auschwitz,
na Polônia...
Até se provar que nunca existiram câmaras de gás ou similares, muita
gente havia sido EXECUTADA por esses crimes. Para os leitores terem uma
idéia de como funcionavam as torturas e ameaças contra os responsáveis
pelos campos de concentração, vejam o seguinte fato: o comandante ZIEREIS,
do campo de Mauthausen, o comandante KRAMER, do campo de Bergen-
Belsen e o comandante SUHREN, do campo de Ravensbrück,
CONFIRMARAM A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS DE GÁS EM SEUS
RESPECTIVOS CAMPOS, SOB CONFISSÃO ASSINADA... (claro que antes
do reconhecimento ao contrário, pelo Instituto de Munique).

A foto acima é do massacre efetuado pelos soldados norte-americanos no


dia 29/4/1945, de 560 soldados alemães no campo de concentração de
Dachau. Na parede aparecem caídos, muitos corpos. Após o metralha-
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mento inicial, feito pelos soldados norte-americanos, que aparecem de costas,


ficaram em pé os dois soldados que estão de braços erguidos e o terceiro em
posição de sentido, com os braços cruzados frente ao seu corpo. Os três foram
executados, segundos depois de tirada esta foto. Tratando-se de um
METRALHAMENTO INDISCRIMINADO, mais de metade dos infelizes sol-
dados, que haviam entregue Dachau sem resistência e dentro das normas
militares, estavam apenas feridos.
Os norte-americanos, pertencentes ao III batalhão de 157° regimento da
45° divisão, e sob o comando do tenente-coronel Felix Sparks, após longas
discussões conseguiram formar uma equipe para executar a operação "tiro de
misericórdia", a fim de completar o "serviço" com pistolas calibre 45.
No livro Dachau: The Hour of the Avengers (Dachau, A Hora dos Vin-
gadores), escrito pelo coronel Howard A. Buechner, atualmente professor de
medicina na universidade do estado de Louisiana e testemunha ocular desse
massacre, constam dados muito importantes sobre esse ato criminoso. Inte-
ressante observar que o coronel Howard, que na época tinha 26 anos de idade
e era tenente, levou mais de 40 anos para fazer suas revelações.
Ele se refere aos esforços dos norte-americanos para ocultar suas atro-
cidades em Dachau. Antes que os culpados pudessem ocultar a evidência de
seus crimes, chegaram oficiais de altos cargos e de outros regimentos ao local
e puderam observar os corpos dos alemães assassinados. Ele cita que pelo
menos alguns desses oficiais conservaram o sentido de decência e justiça,
pois ficaram transtornados com a brutalidade do assassinato. Haviam sido
tiradas inúmeras fotografias, tornara-se difícil ocultar o ato. Iniciou-se a
investigação e começaram as acusações na corte marcial, nas quais estavam
incluídas as violações das regras da Convenção de Genebra sobre o
tratamento de prisioneiros de guerra, e no caso o próprio Dr. Howard, na época
tenente médico, teve de provar sua incapacidade de evitar o assassinato em
massa e de proporcionar ajuda médica aos feridos.
Quando a investigação chegou a despacho com o general Patton, que
era o governador militar da Baviera, ele (segundo o Dr. Howard) ordenou que
todos os oficiais que haviam participado na investigação sobre Dachau se
apresentassem a seu gabinete. Também pediu que levassem todas as fotogra-
fias e documentos referentes ao caso. No encontro, perguntou aos oficiais se
tinham em seu poder qualquer outra prova e, diante da negativa, tomou
pessoalmente os documentos e os incinerou na lareira. Funções foram eli-
minadas, arquivos alterados e documentos falsos introduzidos nos arquivos
oficiais do exército sobre a libertação do campo...
Felizmente várias fotografias do massacre escaparam do isqueiro de
PATTON, bem como o bastante tardio depoimento do coronel Howard,
testemunha-ocular desse ato vergonhoso.
Uma semana após o término da guerra, o general PATTON começou a
notai e dar-se conta de que os norte-americanos haviam lutado do lado errado
(refere-se ao fato de que os EEUU deviam ter lutado ao lado dos ALEMÃES).
lhes meses depois de tentar ocultar os acontecimentos de Dachau, Patton
escreveu em seu diário: "Atualmente os alemães são o único povo decente da
Europa"! Anotou também no diário o comentário que lhe fez o general Al-
phonse Juin, da França: "É uma desgraça, meu general, que os ingleses e
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norte-americanos tenham destruído o único povo sadio da Europa, e não me


refiro à França!"
PATTON, mais tarde, se converteu em defensor dos direitos dos alemães
derrotados; resistiu com especial vigor aos esforços sionistas que desejavam
impor castigos arbitrários a todos os antigos membros do Partido Nacional-
Socialista dos Trabalhadores Alemães e contra cada homem das forças SS.
Exatamente por sua resistência à política sionista de vingança, PATTON foi
afastado de seu comando pelo ambicioso político de nome EISENHOWER
ainda em 1945.
Todos os historiadores IMPARCIAIS da guerra estão de acordo em que
os soldados alemães foram bastante mais civilizados, no seu tratamento com
prisioneiros de guerra, que seus inimigos.
O mesmo general PATTON, que teve de ficar várias vezes em contato
com os internados de Dachau, pois tinha a responsabilidade de proporcionar-
lhes alojamento, comida e outros serviços, referiu-se a eles como sendo "PIO-
RES QUE ANIMAIS"! (Logicamente não se referia aos presos políticos
especiais).
Fui informado que entre os soldados SS metralhados sem a menor expli-
cação havia também voluntários húngaros, dinamarqueses, noruegueses, li-
tuanos e belgas, todos jovens, aos quais eram exigidos requisitos físicos e
raciais e que tinham de suportar um treinamento mais rigoroso que os exigidos
pela Wehrmacht. Sobre a aparência desses soldados um jornalista, Nerin Gun,
autor do livro Dachau, menciona as declarações de um internado naquele
campo, que teve de reconhecer que, "comparados aos prisioneiros e às tropas
norte-americanas, os homens da força de defesa SS tinham o aspecto de
quase deuses".

Soldado norte-americano no dia da


tomada do Campo de Concentração de
Dachau distribui cigarros a prisioneiros.
Note-se o surpreendente bom aspecto dos
prisioneiros, quando é sabido que no
mesmo momento da foto havia alemães
que morreram de fome!

O professor da universidade de Lyon, Dr. Robert Faurisson, na revista


mensal Défense de l'Occident, junho de 1978, pg. 35, se refere a esses
casos, chamando atenção para o fato incrível de a confissão do SS-
Standartenfuehrer FRANZ ZIEREIS, de Mauthausen, ter sido publicada na
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época em forma de brochura.


O que apareceu durante o linchamento de Nuremberg, de documentos
falsificados, aos milhares, muitos dos quais o próprio tribunal faccioso rejeitou,
bem como "confissões" como as anteriormente citadas, de gente que dessa
forma pensava em salvar a pele, é simplesmente espantoso! Há vários anos
existem historiadores tentando inutilmente chegar aos DOCUMENTOS E
PROVAS ORIGINAIS utilizados pelo tribunal, durante todos os processos.
Pelas cópias mimeografadas, quando encontradas, torna-se difícil ou impos-
sível identificar as falsificações.

AUSCHWITZ
Ainda devem haver milhares de fatos ocultos sobre essa última Guerra
Mundial, pois há relativamente muito pouco tempo os historiadores descobri-
ram e juntaram fatos que são, na maioria, completamente desconhecidos do
público, mas que alteram tudo que nos foi apresentado por mais de meio
século.
Em La Terre Retrouvée de Paris, 15/12/1960, o Dr. KUBOVY, diretor do
CENTRO MUNDIAL DE DOCUMENTAÇÃO JUDAICA CONTEMPORÂNEA,
de Tel-Aviv, reconheceu que NÃO EXISTIA QUALQUER ORDEM PARA O
EXTERMÍNIO DE JUDEUS, dada por Hitler, Himmler, Heydrich, Goering, etc
(pg. 37 de El Drama de los Judíos Europeos, de Paul Rassinier, já antes
referido).
Se alguém imaginar, em contrapartida, que a "coisa" possa ter sido por
ordens verbais, peço apenas raciocinar um pouco... Como, por exemplo, al-
guém seria capaz de exterminar urna população equivalente ao dobro de toda
a população da República Oriental do Uruguai, sem UMA, repito, APENAS
UMA ORDEM POR ESCRITO? Só na "moita", na base do "cochicho"?... Pior:
se assassinaram seis milhões de judeus, deve ter havido outro tanto de mortos
das mais variadas nacionalidades; só as cifras para ciganos chegam, às vezes,
a 2.500.000... Passar nas câmaras de gás esse número de pessoas e, de
acordo com o que será apresentado adiante, não ter sido apresentada UMA,
repito, UMA TESTEMUNHA OCULAR desses fatos, nos depoimentos da
época, que resista a um exame um pouco mais acurado e criterioso, eis algo
simplesmente INACREDITÁVEL.
O Sr. Paul Rassinier, por exemplo, viajou milhares e milhares de quilôme-
tros pela Europa, a cada vez que lhe indicavam o endereço de "testemunhas
oculares". Após uma série de perguntas bem colocadas, essas testemunhas
mudavam seu depoimento, informando que pessoalmente não tinham assisti-
do, mas um parente, ou um íntimo amigo, sim; ao perguntar o endereço des-
ses parentes ou amigos, vinham as respostas de que infelizmente já haviam
falecido... Referindo-se a Auschwitz e suas câmaras de gás, o Sr. Rassinier
não tem dúvida em afirmar que se trata da MAIS MACABRA IMPOSTURA DE
TODOS OS TEMPOS!!!
O jornal Zero Hora de Porto Alegre, 18/6/86, publicou a seguinte notícia,
que muito pouca gente deve ter entendido:
"FRANCESES REJEITAM TESE SOBRE NAZISTAS — As mais altas ins-
tâncias universitárias francesas condenaram a tese do engenheiro Henri Ro-
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ques, 66 anos, que tende a negar a existência de câmaras de gás nos campos
de concentração alemães, durante a II Guerra Mundial".
"A seção 'História e Civilização' do Conselho superior da universidade,
instância encarregada de examinar o valor dos trabalhos científicos dos ca-
tedráticos franceses, emitiu moção afirmando que 'compartilha de indignação
geral' suscitada pela tese de Roques. A moção destaca também a inquietação
do CSU perante a possibilidade de que essa obra 'possa a vir a ser citada
como referência científica' e provoque novos trabalhos no sentido de negar a
existência de câmaras de gás destinadas ao extermínio maciço nos campos de
concentração da Alemanha".
"Defendida discretamente a 15 de junho de 1985 perante um painel reu-
nido na universidade de Nantes (Oeste da França), a tese — inocentemente
intitulada 'As confissões de Kurt Gerstein — Estudo comparativo das diferentes
versões, Edição Crítica' — valeu a Roques um doutorado universitário com a
menção 'Bom'. Nela, Roques expõe em particular as contradições e
'inverosimilhanças' reparadas nos diversos relatos de Gerstein, oficial alemão
testemunha do funcionamento das câmaras de gás, e que se rendeu ao
exército francês em abril de 1945".
"COMOÇÃO — A existência da tese, divulgada no mês de maio último
(de 1986), provocou comoção na opinião pública francesa, especialmente nos
meios jurídicos. Além de formular uma condenação ao fundamento da obra,
muitos não conseguem entender como foi que Roques conseguiu encontrar
um painel de professores capaz de avaliar seu trabalho".
No final de maio, porém, o reitor da universidade de Nantes, 'horrorizado'
ele próprio pelo conteúdo da obra, informou que nada havia a ser feito, pois
uma investigação por ele ordenada chegara à conclusão de que a apre-
sentação da tese fora normal" (!).
"Em recente programa de rádio, Roques foi violentamente criticado por
intelectuais de origem judaica". (AFP)
Vamos analisar essa notícia de jornal. Em primeiro lugar, o título já não
está bem de acordo com o texto, salvo referir-se à rejeição da tese pelos in-
telectuais de origem judaica; não os franceses em geral. Como é que as mais
altas instâncias universitárias francesas podem condenar uma tese, aprovada
por uma universidade do porte de Nantes? Interessante, a moção do CSU...
Surpresa? Indignação? Comoção? Nada disso, os franceses já conheciam a
TRAPAÇA DA CONFISSÃO DE KURT GERSTEIN, através da descrição de
Paul Rassinier no Le Drame des Juifs Européens, editado na França em
1964, portanto há 22 anos. O agora doutor Henri Roques, com certeza, acres-
centou novos detalhes àquela farsa, negando assim a existência de câmaras
de gás.
É muito lógico que os intelectuais de origem judaica não houvessem gos-
tado dessa diplomação, pois o DEPOIMENTO K. GERSTEIN, juntamente com
outros, que serão analisados a seguir, são considerados AS MAIORES PRO-
VAS DO ASSASSINATO EM MASSA DOS JUDEUS, depoimentos esses que
levaram à morte e prisão dezenas de milhares de alemães, condenados e per-
seguidos a partir do tribunal de Nuremberg, e até hoje.
Para os leitores terem uma idéia sobre esse depoimento de Kurt Gerstein,
que era um tenente do serviço sanitário das forças SS, basta citar que o
ministério público de Israel usou esse depoimento como prova para conde-
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nar e enforcar o "tornado célebre" coronel EICHMANN, durante o "julgamento"


em Israel, após ter sido seqüestrado na Argentina, onde trabalhava como me-
cânico. (Conforme Le Figaro, 7/6/1961).
Vamos aguardar a publicação completa da tese de Henri Roques, pois
o "depoimento" de Kurt Gerstein nunca foi publicado na íntegra, e parece
que no final do mesmo constaria o número de 25.000.000 de judeus mortos
nos campos de concentração da Alemanha... Assim, antes de termos os da
dos completos a respeito da questão, vamos examinar o que foi publicado,
até o momento.

O DEPOIMENTO DE KURT GERSTEIN


O chamado caso Kurt Gerstein, segundo Paul Rassinier em El Drama de
los Judíos Europeos, pg. 71 em diante, que já havia sido estrela no processo
de Nuremberg, em janeiro de 1946, posteriormente no processo contra
Eichmann, em Jerusalém, voltou ao cenário recentemente na Europa, graças a
uma obra teatral, Der Stellvertreter — El Vicario, editada por Rowohlt em
Hamburgo, 1963, de autoria de um tal de Rolf Hochhuth. É uma história tão
macabramente fantasmagórica como a do Dr. Miklos Nyisli (outro "famoso"
depoimento, que também analisaremos).
"Em torno do dia 5 de maio de 1945 as tropas aliadas — francesas —, ao
entrarem em Rottweil, na província de Würtenberg, haviam encontrado e
aprisionado em um hotel a um tal de Kurt GERSTEIN. Estava em uniforme das
SS (tropas especiais de defesa) com caveira, e pelas ombreiras identificado
como tenente. Transferido a Paris, foi internado em uma prisão militar, dizem
uns, em Cherche-Midi, dizem outros, em Fresnes, afirmam outros mais, ONDE
SE SUICIDOU (!). Em resumo, não se sabe exatamente onde. Em u'a manhã
de junho, no dia 25, dizem quase todos os comentaristas, mas nada é menos
seguro: com data de 10 de março de 1949, a viúva de Gerstein havia
comunicado que só recebera da Comissão Ecumênica para ajuda espiritual
aos prisioneiros de guerra, com sede em Genebra, o seguinte comunicado
sobre a sorte de seu marido:
"Lamentavelmente não foi possível, apesar de vários esforços, conseguir
informações detalhadas sobre a morte do seu marido, e também não foi
possível conseguir o local de seu sepultamento".
"Ao que se sabia, nem a data correta da detenção, nem de sua morte,
foram noticiadas. De todos os modos, até o dia 30 de janeiro de 1946, ou seja
aproximadamente 9 meses após a detenção, não existiu um caráter sen-
sacionalista nas pessoas envolvidas".
"A primeira e mais notória daquelas pessoas foi, sem dúvida, o Sr. Du-
bost, fiscal francês junto ao Tribunal de Nuremberg — no processo dos gran-
des criminosos de guerra. — Nos arquivos da delegação norte-americana ele
havia descoberto certo número de faturas de Zyklon-B, fornecido aos campos
de concentração de Auschwitz e Oranienburg pela firma Degesch-Gesellschaft,
de Frankfurt, com data de 30 de abril de 1944, UNIDAS A UM RELATO EM
FRANCÊS ASSINADO POR KURT GERSTEIN, tenente das tropas SS,
referente ao extermínio de judeus nas câmaras de gás de BELZEC,
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CHELMNO, SOBIBOR, MAIDANEK E TREBLINKA".


"O Sr. Dubost registrou o documento junto ao tribunal de Nuremberg no
dia 30 de janeiro de 1946, onde recebeu a referência P. S. 1553 — R. F. 350".
"Por motivos que o leitor não tardará em compreender, o tribunal não quis
falar nem de Kurt Gerstein, nem do seu relatório; dos documentos apre-
sentados pelo Sr. -Dubost, o tribunal apenas reteve duas faturas com data de
30 de abril de 1944, cada uma delas de 555 kgs de Zyklon-B, uma para
Auschwitz e outra para Oranienburg". (Por que somente retiraram duas, se
havia mais de dez outras faturas?)
"No dia seguinte, 31 de janeiro de 1946, de uma forma tal que ninguém
podia duvidar de sua autenticidade e de admissão como prova pelo tribunal (já
que tinha recebido um número de protocolo...) os jornais do mundo inteiro
reproduziam sem parar, e cada um à sua maneira, o documento, cuja leitura
HAVIA SIDO DENEGADA PELO TRIBUNAL NA AUDIÊNCIA DA VÉSPERA".
"A partir daquela ofensiva da imprensa procede a exploração que vêm fa-
zendo desse documento — cada um ganha a vida como pode — eminentes
historiadores como o Sr. Poliakov, em El Breviário del Ódio; os alemães H.
Krausnik, em Documentación sobre el extermínio por médio de los gases;
J. J. Heidecker e J. Leeb em El proceso de Nürnberg; Gerhard Schoenberner
em A Estrela Amarela — (Nesta altura Paul Rassinier pede desculpas por
haver citado apenas estes autores; não se pode ler tudo particularmente
nesta classe de literatura!...)
O escritor Poliakov foi o primeiro a fazer comentários e referências a
respeito do depoimento em francês, de Kurt Gerstein, no livro El Breviário del
Ódio, editado em 1951; O MESMO POLIAKOV, em seu outro livro, El Proceso
de Jerusalén, editado em 1962, ONZE ANOS APÓS, APRESENTA O
MESMO DEPOENTE, KURT GERSTEIN, CONFESSANDO COISAS BEM
DIFERENTES, OMITINDO FATOS ANTERIORES OU ENCAIXANDO FATOS
NOVOS (!). Esqueceu-se do que havia publicado em seu primeiro livro, ou
tinha descoberto uma segunda confissão em francês?
Sabe-se que o depoimento em francês, em péssimo francês, continha
seis páginas datilografadas, com uma nota manuscrita ao final, certificando a
autenticidade do conteúdo, e com a assinatura do depoente, porém sem data.
Anexas ainda se encontravam mais duas páginas manuscritas, EM INGLÊS, e
devidamente assinadas, nas quais afirma que não mais de 4 a 5 pessoas,
todas nacional-socialistas, puderam ver o que ele viu. Também estavam ane-
xas mais 24 páginas datilografadas, em alemão, com data de 4 de maio de
1945, porém sem assinatura...
É no mínimo TOTALMENTE ESTRANHO que o depoente assine um de-
poimento datilografado em francês, sem data, do qual existem já duas versões
completamente diferentes, conforme indicamos, apesar de se tratar de livros
do mesmo autor, e deixe de assinar o documento em alemão, o único com
data, justamente o idioma que ele conhecia...
Dizem que o depoimento em alemão corresponde à versão francesa ori-
ginal, só que a primeira tem apenas 6 páginas e a segunda 24 páginas datilo-
grafadas... O tribunal de Jerusalém, que condenou Eichmann, em seu consi-
derando n° 124, cita Gerstein como um oficial cuja consciência não o deixava
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em paz e que já desde 1942 (!) tratava de revelar ao mundo o que ocorria nos
campos de extermínio...
Um homem que deseja revelar o que viu nos campos de concentração
não se deixa prender — ele toma a iniciativa de se apresentar, e seria recebido
como herói, pois pela declaração do tribunal de Jerusalém o tenente Gerstein
já vinha denunciando o extermínio desde 1942... Suas fotos estariam na
primeira página de todos os jornais do mundo!!!
Mas não, ele, SE REALMENTE EXISTIU, foi posto em "cana", transferido
para uma prisão na França, que ninguém sabe qual, e lá o suicidaram antes de
ter tempo de assinar o depoimento em seu idioma, o alemão...
Até que possamos um dia ler a tese do Sr. Henri Roques sobre este caso,
pois receber o título de Dr, na França, não me parece uma coisa muito fácil,
devendo, portanto, constar da mesma uma ampla explanação e detalhamento,
vamos examinar um resumo do depoimento de Kurt Gerstein, visto através dos
olhos de vários historiadores.
"KURT GERSTEIN era um engenheiro químico. Em 1938 teria tido difi-
culdades com a Gestapo e foi internado no campo de concentração de Welz-
heim". (Na Alemanha, após a ascensão do nacional-socialismo, as prisões
comuns, como temos aqui no Brasil, onde ficam 6 a 8 presos numa cela,
enjaulados por grades, de forma bastante desumana, dentro de uma pro-
miscuidade inimaginável, foram substituídas pelos chamados campos de
concentração para internamento dos prisioneiros e reclusos de todas as
procedências, com enormes pavilhões-dormitórios, idênticos aos
quartéis, com cantina para compras, imensos pátios ajardinados e até
casas de prostitutas. Sua finalidade era a recuperação para a sociedade
dos condenados, que trabalhavam em algum setor, geralmente fora do
campo, recebendo pagamento pelos serviços prestados. O lema de todos
os campos era "Arbeit macht Frei" — O trabalho liberta —. Devo citar que
os pavilhões do campo de concentração de Auschwitz, onde estive em
1985 durante dois dias, são, transcorridos mais de 40 anos de sua
construção, mais resistentes, mais bem construídos e se acham em
melhor estado que os pavilhões do Corpo de Fuzileiros Navais na ilha
das Cobras, Rio de Janeiro, onde servi no período de 1946/48. Não quero
dizer com isso que os pavilhões dos fuzileiros navais fossem maus;
quero dizer, apenas, que os pavilhões de Auschwitz ainda são
excelentes!)
"Não se sabe como Gerstein saiu de Welzheim. Em 1941 encontra-se ele
nas forças SS , onde dizem que se alistou para sabotar, por dentro, a obra do
extermínio (!), e em 1942, como tenente do departamento de higiene do
Serviço Sanitário Central. Estava encarregado de receber os pedidos de
Zyklon-B, utilizado como desinfetante por todas as forças alemãs DESDE
1924. Ele transmitia os pedidos, com as respectivas ordens de entrega, à De-
gesch Gesellschaft de Frankfurt, ou à sua filial, a Testa, de Hamburgo. E
naturalmente recebia as faturas..."
Os fatos que narra — que se encontram no relato atribuído a Gerstein
— situam-se em 1942.
"No dia 8 de julho de 1942 recebeu em seu escritório o SS Sturmfuehrer
Günther, o qual lhe disse que necessitava urgentemente de 100 kg de Zyklon-
B, para transportá-los a um lugar que somente o motorista conhecia".
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"Semanas depois, o motorista em questão se apresenta, acompanhado


por Günther, carregam os 100 kg, embarcam Gerstein, pondo-se a caminho
até Praga, primeiro, e logo após até Lublin, onde chegam no dia 17 de agosto.
No mesmo dia Gerstein se entrevista com o general Globocnik, encarregado
do extermínio dos judeus na Warthegau e QUE NÃO HAVIA ENCONTRADO
OUTRO MEIO PARA REALIZAR SUA TAREFA QUE... O ESCAPE DE GÁS
DE MOTORES DIESEL (!!!), que faz chegar a umas câmaras especialmente
preparadas para esse fim..."
"Aí o general começa a contar tudo ao tenente... Na sua região existem
três instalações para exterminar os judeus por meio de gás Diesel. Em Belzec,
com capacidade de 15.000 pessoas por dia; em Sobibor, que o general não
sabe exatamente onde fica..., com capacidade de 20.000 pessoas por dia; em
Treblinka, sem indicação da capacidade diária de assassinatos — conforme
Poliakov, mas os historiadores Heydecker e Leeb não deixam por menos:
20.000 pessoas por dia. (O singular depoimento não fala a mesma
linguagem para uns e outros). Há uma quarta instalação em preparação, em
Maidanek, mas ninguém dá qualquer detalhe sobre a previsão da ca-
pacidade..."
"Finalmente Globocnik põe Kurt Gerstein a par de sua missão; melhorar o
serviço das câmaras de gás, principalmente por meio de um gás mais tóxico e
mais fácil de manejar. Logo após se separaram, após terem combinado uma
visita à instalação de Belzec, no dia seguinte..."
"Ao chegar a Belzec, dia 18 de agosto, Kurt Gerstein começou a visitar o
campo acompanhado por uma pessoa que Globocnik pôs à sua disposição. O
Sr. Poliakov, no livro, diz que não conseguiu ler no depoimento o nome dessa
pessoa, mas esforçando-se um pouco, conseguiu decifrar o nome 'Wirth'. Com
mais sorte que Poliakov, o Sr. Schoenberner conseguiu ler claramente o que
estava escrito no depoimento: SS Hauptsturmfuehrer Obermeyer de
Pirmasens..." (Como pode?... Não era um documento datilografado? Como
pôde confundir o nome Wirth com o nome acima?).
Seja como for, "Gerstein viu as câmaras de gás, que funcionavam com
gases de escapamento de motores Diesel, e como engenheiro as mediu: 5x5 =
25 metros quadrados de superfície, por 1,90m de altura = 45 metros cúbicos,
calcula... (são 47,5 m3) — (Na primeira edição do 'Breviário do Ódio',
Poliakov cita os 25 metros quadrados; na segunda edição 'corrige' o
depoimento e passa a citar 93 metros quadrados... No 'Processo de
Jerusalém' voltaram a ser os 25 metros quadrados iniciais...)".
"No dia 19 de agosto Gerstein VIU AS CÂMARAS DE GÁS EM AÇÃO. Ao
amanhecer um trem com 6.700 judeus, homens, mulheres e crianças, es-
palhados em 45 vagões, entre 148 e 150 pessoas por vagão, chega de Lem-
berg à estação de Belzec, situada no mesmo campo..."
"200 ucranianos, de chicotes nas mãos, se precipitam sobre as portas,
arrancam-nas (!!!) e fazem desembarcar todo o mundo, sob proteção de mais
ucranianos, armados de fuzis... O 'Hauptmann das SS' Wirth (não existe esse
posto nas forças SS e Gerstein, sendo membro das SS, não cometeria tal
erro!), dirige a manobra, ajudado por alguns de seus SS..."
"Desnudar se completamente, submeter-se a um corte de cabelo, após a
entrega de objetos de valor e em marcha para as câmaras de gás". (Parece
www.nuevorden.net 135

até que há uma inversão na ordem das coisas a serem feitas pelos prisio-
neiros, além, naturalmente, da forma como é apresentada, mas não me
parece nem um pouco rápida a entrega de bagagens e valores, que por
outros depoimentos eram todos registrados, um por um, e aqui temos na-
da mais, nada menos que 6.700 pessoas; e vem ainda o corte de cabelo,
ou será que ficavam nus pelo campo, apreciando de camarote o que o
tenente Gerstein descreve a seguir?...)
"As quatro câmaras se enchem. Apertar-se bem, ordena o 'Hauptmann
Wirth. As pessoas têm de se colocar nas pontas dos pés: DE 700 A 800
SOBRE 25 METROS QUADRADOS E 45 METROS CÚBICOS". (Neste ponto,
peço ao leitor para fazer um intervalo, tomar uma escala métrica,
determinar 1 metro quadrado a um canto do quarto ou sala, chamar todas
as pessoas da casa e, se necessário, os vizinhos, para verem
pessoalmente quantas pessoas cabem num metro quadrado.
Dependendo do número de crianças, bem apertadas, poderão reunir 7
pessoas, sem admitir gente acima de 70 kg. 700 a 800 pessoas em 25 m2
correspondem a 28 e 32 pessoas por m2, numa média de 30...).
"Os SS empurram, com todas as suas forças. As portas são fechadas..."
(O depoimento não faz qualquer referência a reações, gritos, choros, re-
clamações, etc, do pessoal que foi empurrado para dentro da câmara,
nem das restantes 3.700 pessoas que estavam do lado de fora,
completamente nuas, em longas filas, assistindo a essas cenas,
enquanto esperavam a sua vez... Estranho, também, esse serviço ser
executado por soldados SS, que eram uma força de elite...)
Aí vem a cronometragem feita por Gerstein: "As em média 750 pessoas,
espalhadas em quatro câmaras, tiveram de esperar 2 horas e 49 minutos até
que o motor Diesel consentiu ser posto em funcionamento sendo precisos
depois mais 32 minutos até que todos estivessem mortos". (Um estudante de
medicina me informou que para matar apenas 250 pessoas, isto é, a terça
parte do número indicado, num espaço de 47,5 m3, não seria preciso
esperar 2 horas e 49 minutos para pôr em funcionamento o motor Diesel
e mais os outros 32 minutos, pois muito antes disso já deveriam estar
sufocados...) Segue Paul Rassinier: "Esta é a história macabramente
rocambolesca que o Sr. Dubost — não um qualquer —, um oficial e sem dúvi-
da de renome, pois foi eleito entre todos os seus colegas para representar a
França em Nuremberg, pretendeu que fosse admitido pelo tribunal interna-
cional (por mais faccioso que pudesse ser) no dia 30 de janeiro 1946". "O
tribunal não admitiu esse depoimento, mas admitiu outros do mesmo estilo e
fantasias, sem grandes discussões".
"Isto, porém, não impediu a imprensa mundial de apresentar, no dia se-
guinte, esse documento como autêntico e indiscutível".
"Passados 15 anos desse fato, uns homens, que aspiram o título de his-
toriadores, se atrevem a apresentá-lo como autêntico e indiscutível em seus
livros, sem que com isso percam o favor e a estima da imprensa mundial". "No
caso do processo Eichmann, o relato de Kurt Gerstein é apresentado pelo
ministério público de Israel, numa série de declarações feitas por Gerstein ante
as autoridades aliadas. A sentença de Jerusalém não faz referência a essa
série de declarações, QUE NUNCA FORAM TORNADAS PÚBLICAS. Uma
observação: não conhecemos a totalidade do documento Gerstein. E
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uma pergunta: por quê? Temo que a resposta a essa pergunta seja demasiado
evidente; no artigo de H. Rothfels, em Vierterjahreshefte für Zeitgeschichte
consta, à pg. 180, que Gerstein, nesse depoimento, ESTIMA EM 25.000.000
os mortos em câmaras de gás — não apenas judeus, mas também e
principalmente poloneses e tchecos..."
Continua Paul Rassinier: "Das declarações de Gerstein somente se pu-
blica ou se apresenta ante os tribunais o que foi considerado como objetivo e
em conseqüência verdadeiro. É outro testemunho manipulado. Minha opinião é
que as pessoas que foram encarregadas de manipular essas declarações
precisam de tratamento psiquiátrico, e em alguns casos, quando se trata de
professores, torna-se muito grave que os governos que os empregam não
pensem em proteger a saúde moral da juventude estudantil do mundo contra-o
evidente desequilíbrio mental dos que os ensinam" (!).
"Oferecemos, em continuação, a versão francesa do documento Gerstein,
tal como foi escrita por L. Poliakov em 1951, em El Breviário dei Ódio, pgs.
220/224, com esta precisão: — Este relato foi redigido diretamente, em um
francês titubeante, temos respeitado, no essencial, o estilo —".
O Sr. Paul Rassinier faz em seguida referência aos livros El Proceso de
Jerusalen e em outro, El Tercer Reich y los Judios, ambos do mesmo autor,
onde as histórias são completamente diferentes, mas em ambos os livros
consta que 'foram reproduzidos ao pé da letra'... Não cabe dúvida de que
nesse passo o Sr. Poliakov não tardará em se converter em EMPRESÁRIO DE
UMA MULTIDÃO DE DOCUMENTOS GERSTEIN, TODOS DIFERENTES E
TODOS CONTRADITÓRIOS... MAS TODOS AUTÊNTICOS! Nenhum desses
livros, porém, cita a avaliação que figuraria no original, segundo a qual o
número de vítimas judias européias sobe a 25 milhões.
A. Introdução de Poliakov (El Breviário, 1951)
"As vítimas já não estão aqui para testemunhar ante o mundo; também os
verdugos desapareceram, ou se ocultam debaixo da terra. Entre as ES-
CASSAS testemunhas que nos têm chegado sobre o funcionamento dos cam-
pos, está aqui um que procede de um TRÁGICO HERÓI DA RESISTÊNCIA
ALEMÃ, O ENGENHEIRO QUÍMICO KURT GERSTEIN. Seu relato foi redigido
diretamente em um francês titubeante; temos respeitado, no essencial, o seu
estilo".
B. Texto do documento
"Em janeiro de 1942 foi nomeado chefe dos serviços técnicos de de-
sinfecção das armas SS, incluindo uma secção de gases altamente tóxicos.
Nessa qualidade, do dia 8 de junho de 1942, recebi a visita do SS Sturmfueh-
rer Gunther, vestido à paisana. Ordenou que o procurasse imediatamente para
uma missão ultra-secreta, 100 kg de ácido prússico e que os levasse a um
lugar somente conhecido pelo motorista do caminhão".
"Uma semana mais tarde, partimos para Praga. Eu imaginava mais ou
menos para quê serviria o ácido prússico e o que havia por trás daquela
ordem, mas aceitei, já que a casualidade me brindava essa ocasião, esperada
desde muito tempo, de penetrar até o fundo de todas aquelas coisas. Por outra
parte, na minha qualidade de perito em ácido prússico, possuía tal autoridade
que me seria fácil declarar, sob qualquer pretexto, que o ácido prússico não
estava em condições de ser utilizado, que se havia estragado ou algo
parecido, evitando assim que fosse empregado no extermínio. Levamos
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conosco, por casualidade, o professor e Dr. em medicina Pfannenstiel, SS-


Obersturmbannfuehrer, titular da cátedra de higiene da Universidade de
Marburg".
"Partimos no caminhão até Lublin, Polônia. Ali nos esperava o SS-
Gruppenfuehrer Globocnik. Na fábrica de Collin, dei a entender a propósito que
o ácido estava destinado a matar seres humanos. Na parte da tarde um
homem mostrou muito interesse por nosso caminhão. Ao sentir-se observado
desapareceu rapidamente. Globocnik nos disse: 'Este assunto é dos mais
secretos, para não dizer o mais secreto de todos. Quem falar a respeito será
fuzilado imediatamente. Ontem mesmo, dois charlatães foram fuzilados' "...
"Na atualidade — era o dia 17 de agosto de 1942 — existem três
instalações:
1°. Belzec, na rodovia Lublin-Lwow; máximo por dia de 15.000 pessoas;
2°. Sobibor — não sei exatamente onde — 20.000 pessoas por dia;
3°. Treblinka, a 120 km ao Noroeste de Varsóvia;
4°. Maidanek, próximo de Lublin, em preparação".
"Globocnik disse: Terão que desinfetar grandes quantidades de roupas
procedentes de judeus, poloneses, tchecos, etc. Ademais, terão que melhorar
o serviço de nossas câmaras de gás que funcionam com o escape de um
motor Diesel. É necessário um gás mais tóxico e que atue com mais rapidez,
tal como o ácido prússico. O Fuehrer e Himmler estiveram aqui, anteontem, dia
15 de agosto, e me ordenaram que acompanhasse pessoalmente a todos que
tinham a ver com a instalação' (Hitler e Himmler não podiam ficar fora da
farsa)".
"O professor Pfannenstiel lhe perguntou: 'Mas, que disse o Fuehrer?'
Globocnik respondeu: 'O Fuehrer ordenou que se acelere toda a ação. O Sr.
Herbert Linden, que estava conosco ontem, me perguntou: Não seria mais
prudente queimar os cadáveres, em lugar de enterrá-los? Outra geração pode
julgar estas coisas de outra maneira' " (Hitler nunca esteve em Lublin)". Eu
repliquei (diz eu, mas se refere ao que Globocnik respondeu a Hitler):
Cavalheiros, se algum dia chegar a existir uma geração tão débil que não
compreenda nossa obra tão boa e necessária, o nacional-socialismo não teria
servido para nada. Pelo contrário, devia-se instalar uma placa de bronze
mencionando que fomos nós os que tivemos o valor de levar a cabo esta obra
gigantesca. Então o Fuehrer disse: 'Sim, meu querido Globocnik, você tem
toda a razão' (...)"
"No dia seguinte partimos para Belzec. Globocnik me apresentou ao SS
Wirth (nome identificado com dificuldade), o qual me ensinou as instala-
ções. Aquele dia não vimos qualquer morto, mas um fedor de peste enchia
toda aquela zona. Ao lado da estação havia um grande barracão-vestiário, com
uma tabuleta, 'valores'. Mais adiante, uma sala com centenas de cadeiras,
'barbearia'. Em continuação havia uma passagem de 150 metros ao ar livre,
com arame farpado em ambos os lados e letreiros 'Aos Banhos e Inalações'.
Diante de nós uma casa tipo estabelecimento de banhos, à direita e esquerda
grandes vasos de concreto contendo gerânios e outras flores. No (olhado a
estrela de David (!). Na fachada, a inscrição: Fundação Heckenholt"
No dia seguinte, pouco antes das 07:00 da manhã, me anunciaram den-
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tro de dez minutos chegará o primeiro trem. Efetivamente, poucos minutos


após chegou um trem procedente de Lemberg — 45 vagões conduzindo mais
de 6.000 pessoas".
"Duzentos ucranianos destinados àquele serviço arrancaram as portas (!)
e com uns chicotes de couro, sacaram os judeus de dentro dos vagões. Um
alto-falante deu as instruções (não indicou em que idioma): Desfazer-se de
todas as roupas, incluindo as próteses. Entregar todos os objetos de valor ou
dinheiro na secção de 'Valores'. As mulheres e as jovens passarão para o
pavilhão de barbeiros, para o corte de cabelos. (Os homens, não?) Um
Unterfuehrer SS de serviço me disse: 'São para fazer algo especial para as
tripulações dos submarinos' ".
"Em continuação, inicia-se a marcha. À direita e esquerda os barracões,
atrás duas dúzias de ucranianos com fuzil na mão. Eles se aproximam. Wirth e
eu nos encontramos diante das câmaras da morte. Completamente nus, os
homens, as mulheres, as crianças, os mutilados passam (não explica como
se portam os mutilados durante o desfile...). Numa esquina um SS alto,
com voz de predicador, fala aos coitados (não diz em que idioma fala o SS,
nem a origem dos judeus): — 'Não vos acontecerá nada mau. Terão de
respirar fundo. Isso fortalece os pulmões, é um meio excelente para evitar
enfermidades infecciosas, uma boa desinfecção'. Perguntam qual será a sua
sorte, o SS diz: 'Os homens terão de trabalhar, construir casas e ruas. As
mulheres não serão obrigadas a isso; elas se ocuparão da limpeza e da
cozinha' ".
"Para alguns daqueles coitados, era um último sopro de esperança, o
suficiente para fazê-los marchar, sem resistência, para as câmaras da morte.
Mas a maioria deles sabia de tudo, o fedor era revelador. Sobem por uma
pequena escada de madeira e entram nas câmaras da morte, a maioria sem
dizer coisa alguma, empurrados pelos que vinham atrás. Um judeu de seus 40
anos, os olhos em brasas, amaldiçoa os assassinos e depois de levar umas
chicotadas do próprio capitão Wirth, desaparece na câmara de gás. Muitos
rezam, outros perguntam: 'Quem nos dará a água para a morte?' — ritual is-
raelita. — Nas câmaras, uns SS empurram os homens; enchê-las bem, ordena
Wirth. De 700 a 800 em 93 metros quadrados (aqui Poliakov aumentou de 25
metros quadrados, que constam no Processo Eichmann, de Jerusalém, e
constantes de seu próprio livro...). As portas são fechadas. Naquele
momento compreendo o motivo da inscrição Heckenholt. Heckenholt é o
encarregado do motor Diesel, cujos gases de escapamento estão destinados a
matar os infelizes. O SS-Unterscharfuehrer se esforça para pôr em movimento
o motor. Mas não funciona. Chega o capitão Wirth. É evidente, tem medo, já
que eu assisto ao desastre. Sim, eu vejo tudo e observo. Meu cronômetro
marca o tempo, 50 minutos, 70 minutos e o Diesel não funciona... Os homens
esperam na câmara de gás. Em vão. 'Estão chorando como na sinagoga', diz o
professor Pfannenstiel, olhando para dentro da câmara, pelo visor. O capitão
Wirth, furioso, aplica umas quantas chicotadas no ucraniano e atua como
ajudante de Heckenholt. Ao cabo de 2 horas e 49 minutos — o relógio
registrou tudo — o Diesel se põe em marcha. Transcorrem 15 minutos.
Muitos já estão mortos, como se pode ver pelo visor, já que uma lanterna
ilumina por um momento o Interior da câmara".
"Ao final de 32 minutos, finalmente, estão todos mortos. Do outro lado,
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uns trabalhadores judeus (!) abrem as portas de madeira. Foi-lhes prometido


— por seu terrível serviço — salvar sua vida e uma pequena porcentagem dos
objetos de valor e do dinheiro encontrados. Como colunas de basalto, os
homens continuam em pé, não tendo o menor espaço para cair ou para
inclinar-se. Mesmo na morte se reconhecem as famílias ESTREITANDO-SE
AS MÃOS". (Recomenda-se ao leitor consultar algum médico conhecido,
saber se a reação de uma pessoa que esteja sendo sufocada é a de dar
as mãos ao parente mais próximo... e peço perdoar-me por ter de entrar
em detalhes tais, da 'descrição' e destes comentários, mas necessários
para o entendimento — e esclarecimento da verdade. Quem escreveu es-
se 'depoimento' tem talento para escrever tragédias pavorosas; vejamos
o que vem pela frente, coragem e... estômago!).
"Custa separá-los para esvaziar a câmara e preparar para o próximo car-
regamento. Tiram os cadáveres azulados, úmidos de suor e de urina, as per-
nas cheias de fezes e sangue menstrual. Duas dúzias de trabalhadores se
ocupam em controlar as bocas, que abrem por meio de uns garfos de ferro.
Ouro do lado esquerdo, não há ouro do lado direito. Outros controlam os ânus
e órgãos genitais, buscando moedas, diamantes, ouro, etc. Uns dentistas ar-
rancam os dentes de ouro, pontes, coroas. No meio deles o capitão Wirth. Está
em seu terreno e mostrando-me uma grande lata de conservas, cheia de
dentes, ele me diz: 'Veja você próprio o peso do ouro. É unicamente de ontem
e anteontem'". (Esse capitão Wirth, conforme linhas atrás do depoimento,
mostrou todo o campo no dia anterior, também o setor de banhos e
instalações, e não havia morto algum...).
" 'Não podes imaginar o que encontramos a cada dia, dólares, diamantes,
ouro. Verás por ti mesmo', completa Wirth. Levou-me a um joalheiro, que tinha
a responsabilidade por todos aqueles valores. Fez-me também conhecer um
dos chefes de um dos grandes armazéns berlinenses, 'Kaufhaus des Westens',
e a um homenzinho que faziam tocar violino, os chefes dos comandos de
trabalhadores judeus. 'É um capitão do exército imperial austríaco, cavalheiro
da cruz de ferro alemã', diz-me Wirth".
C. Conclusão de Poliakov
"Em continuação os cadáveres foram colocados em umas grandes fos-
sas, de uns 100 x 20 x 12 metros, situadas próximo às câmaras de gás (es-
tranho que Gerstein, no dia anterior, durante a visita, não houvesse nota-
do umas fossas com 100 metros de comprimento por 20 de largura e 12
de profundidade...). Ao cabo de uns dias os cadáveres inchavam e o montão
se elevava de dois a três metros, por causa dos gases que desprendiam. Ao
cabo de mais uns dias, terminada a inchação, os cadáveres voltam a assentar-
se. Posteriormente, me contaram, os cadáveres eram queimados sobre trilhos
ferroviários, com a ajuda de óleo Diesel, para fazê-los desaparecer" (Não
parece ser muito inteligente enterrá-los primeiro e depois desenterrar os
corpos, em decomposição, e só então queimá-los — não é à-toa que
mesmo o tribunal de Nuremberg tenha recusado este documento, no dia
30 de janeiro de 1946. Outro fato que chama a atenção é que as quatro
câmaras ocupavam espaço pouco maior de 100 m2; como conseguiram
espalhar os 3.000 cadáveres retirados, para rigoroso exame individual,
atrás de uma área de 100 m2, sem que os demais 3.700 judeus nus na fila
vissem algo, ou reagissem?...).
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Conclui o Sr. Poliakov : "Não nos resta muito a acrescentar a esta des-
crição, tão válida para Treblinka como para Sobibor ou o campo de Belzec. As
instalações eram muito similares e o óxido de carbono, produzido por um
motor Diesel, era o método adotado para provocar a morte. Em Maidanek, que
foi criado mais tarde e funcionou até os últimos dias de ocupação alemã, o
procedimento de asfixia por meio do ácido prússico (Zyklon-B) foi introduzido
à imitação de Auschwitz. Maidanek não era um campo de extermínio
imediato".
Interessante, também, o fato de não mais haver qualquer referência aos
100 kg de Zyklon-B que Gerstein levou para Belzec.
Vamos ver quanto tempo levará para termos a oportunidade de ler a tese
de Henri Roques, que recebeu o título de Dr. por provar a falsidade do de-
poimento de Kurt Gerstein e negar a existência de câmaras de gás! O livro
está à venda na Europa, em francês e alemão — o difícil é encontrá-lo.
Que os leitores não esperem melhores ou maiores "provas" sobre o ex-
termínio em câmaras de gás ou mesmo sobre a existência dessas câmaras do
que as constantes do Depoimento de Gerstein, antes apresentado, pois se
trata de uma das maiores "estrelas" do holocausto judeu! Mas vamos analisar
as outras "estrelas" desse elenco...

O DEPOIMENTO DE RUDOLF HOESS


(Não confundir com Rudolf HESS, que tentou pessoalmente a paz
com a Inglaterra e que se encontrava preso em Spandau, em Berlim).
Rudolf Hoess nasceu em 15 de novembro de 1900 na cidade de Baden-
Baden. Foi combatente da primeira guerra mundial. FOI O COMANDANTE DO
CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ DURANTE O PERÍODO DE
MAIO DE 1940 ATE O FINAL DE NOVEMBRO DE 1943. Já em 1934 fora
chefe de bloco em Dachau, passando logo ao cargo de administrador dos bens
dos prisioneiros. Mais tarde adjunto do comandante do campo de
Sachsenhausen.
Após a guerra foi detido, pela primeira vez, em Heide, na província de
Schleswig-Holstein, em maio de 1945, pelos ingleses, sendo porém libertado.
Quase em seguida foi novamente detido em Flensburg, na mesma província,
interrogado à BASE DE ÁLCOOL E CHICOTE, conforme consta à pg. 53 de
Paul Rassinier, El Drama de los Judíos Europeos, transportado após vários
dias para Minden, centro dos interrogatórios da zona inglesa, onde se viu
submetido a UM TRATAMENTO BRUTAL PELO FISCAL MILITAR INGLÊS.
Seu depoimento datilografado, assinado na base de álcool e do chicote, foi
apresentado ao tribunal de Nuremberg. Na prisão de Nuremberg, sob a "as-
sistência técnica" do psicólogo indicado para o processo, o Prof. Gustave
Gilbert, este lhe "ensina" o que deve declarar na audiência do tribunal e para
agradar os ingleses e norte-americanos que ameaçavam entregá-los aos
russos, ele próprio (PARA ESPANTO GERAL DE TODAS AS
AUTORIDADES ALEMÃS EM JULGAMENTO, QUE NADA SABIAM A
RESPEITO!), confirmou o extermínio de mais de dois milhões de judeus. Ele
também confirmou como verdadeiro o autêntico o depoimento dados aos
ingleses (sem fazer referência ao álcool e ao chicote...). Os depoimentos de
Hoess em Nurem-
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berg são de 5 de abril a 11 de maio de 1946.


Como "recompensa" por suas declarações o tribunal não o entrega aos
russos (todos tinham medo dos russos...) mas aos POLONESES...
No dia 30 de julho de 1946 Hoess foi encarcerado na prisão de Cracóvia.
Na prisão, para escrever suas memórias, deram-lhe, em vez de caneta e tinta,
UM LÁPIS. Após concluir suas memórias, repito, feitas a lápis, foi iniciado seu
processo, que durou de 11 a 29 de março de 1947. Foi CONDENADO À
MORTE NO DIA 2 de abril pelo Supremo Tribunal de Varsóvia e, dois dias
após, no dia 4, foi enforcado em Auschwitz.
Após a publicação das primeiras edições deste livro, na continuação da
pesquisa descobri diversos fatos que confirmam que Rudolf Hoess, o coman-
dante de Auschwitz, foi torturado física e espiritualmente para confessar o
gaseamento de 2,5 milhões de judeus. Após os primeiros aparecimentos, no
tribunal de Nuremberg, das confissões de Hoess, certa manhã, quando esta-
va novamente sendo conduzido ao tribunal, em automóvel, ia em sua compa-
nhia outro oficial alemão que aproveitou a oportunidade para lhe perguntar,
textualmente: "Que história de 2,5 milhões de judeus mortos por gás em
Auschwitz é essa?" Hoess então respondeu: "Hoje existem métodos que fa-
zem as pessoas falar de três, quatro ou cinco milhões de mortos..."
De acordo com Robert Faurisson, o primeiro torturador de Hoess foi o
britânico judeu Bernard Clarke; o segundo torturador britânico foi o major Dra-
per, possivelmente também judeu, o mesmo acontecendo com os dois psi-
cólogos norte-americanos G. M. (Gustav Mahler) Gilbert e o coronel Harlan
Amen. Na Polônia ele foi também "assistido" por judeus poloneses. Enquanto
estava escrevendo suas "memórias", ele se achava sob a supervisão do
magistrado de instrução Jan Sehn que, ao que tudo indica, também era judeu.
CONSIDERADAS COMO A MAIOR PROVA DO EXTERMÍNIO NAS CÂ-
MARAS DE GÁS AS MEMÓRIAS DE RUDOLF HOESS FORAM
PUBLICADAS EM POLONÊS, INGLÊS, FRANCÊS E ALEMÃO SOB O
TÍTULO DE "O COMANDANTE DE AUSCHWITZ FALA", em 1959... doze anos
após a morte do "escritor"... Apesar dos doze anos que levaram para compor o
livro, existem inúmeras falsidades e contradições no mesmo, que são
reveladas em alguns casos por Rassinier, mas em grande profundidade pelo
Dr. Wilhelm Stäglich em Der Auschwitz-Mythos, editado em 1979 pela
Grabert-Verlag de Tübingen, Alemanha. El Drama de los Judíos Europeos
foi editado pela Ediciones Acervo, de Barcelona. Parece que o livro Der
Auschwitz-Mythos, do Dr. Stäglich, após seis anos de circulação, foi proibido
ao final do ano de 1985 pelo governo alemão, MUITO PREOCUPADO EM
PRESERVAR, PARA TODO O SEU POVO — A VERSÃO DOS
VENCEDORES!!!
O comandante Ziereis, de Mauthausen, também havia assinado confis-
são, que foi transformada em livro...

RICHARD BAER
Com a transferência de Rudolf Hoess para Berlim, em novembro de 1943,
o mesmo foi substituído pelo Sturmbannfuehrer Liebehenschel, que perma-
neceu até o princípio de 1944, quando foi substituído pelo Sturmbannfueh-
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rer RICHARD BAER.


Interessante é o destino desse último comandante de Auschwitz. Em de-
zembro de 1960, exercendo a profissão de lenhador, nas proximidades de
Hamburgo, Richard Baer foi preso. Em 1963, gozando da melhor saúde, con-
forme atestado pela sua esposa, no mês de junho foi encontrado morto em sua
cela, em condições muito misteriosas.
De acordo com as versões francesas, conf. pg. 307 de Auschwitz-
Mythos, ele NEGAVA CATEGORICAMENTE A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS
DE GÁS EM AUSCHWITZ, contrariando assim seu antecessor Rudolf Hoess.
Constando, em continuação, que POR ESSE MOTIVO RICHARD BAER TE-
RIA SIDO AFASTADO, POR ENVENENAMENTO. Na própria autópsia não foi
afastada a hipótese. Não houve tentativas de esclarecer mais a fundo o caso e
Baer foi incinerado. O suicídio está completamente fora de cogitação já que
conforme sua esposa, o mesmo não tinha dúvidas sobre sua absolvição, pois
nem câmaras de gás existiam! Nem teria solicitado um médico quando come-
çou a se sentir mal. Os motivos para acabar com Richard Baer são enormes.
Estava-se preparando o célebre "processo de Auschwitz". Cheio de "teste-
munhas oculares". JÁ IMAGINARAM O PRÓPRIO COMANDANTE, QUE DE-
VIA CONHECER CADA CANTINHO DO CAMPO, DURANTE O ANO QUE LÁ
ESTEVE, DESMENTINDO DETALHE POR DETALHE CADA TESTEMUNHA?
— É claro: com Baer não poderia haver o processo de Auschwitz, e o mesmo
tinha de ser afastado! É de se notar que o tratamento nas prisões, nessa
época, 1960/63, já não era o mesmo de pós-guerra, pois do contrário teria
aparecido outro livro de "memórias" do comandante de Auschwitz, com mais
números. O processo Auschwitz começaria pouco depois de sua "morte" ainda
no ano de 1963. Somente para lembrar o leitor, foi para evitar que o Prof. Paul
Rassinier participasse desse processo que ele foi retirado do trem, como
estrangeiro indesejável (!). Esse fato apenas mostra que as autoridades
alemãs não querem admitir outras verdades, depois de terem pago BILHÕES
DE INDENIZAÇÕES! Muito pior que a perda em dinheiro é a MANCHA
ATIRADA SOBRE A ALEMANHA.
Existe na Alemanha uma lei, pela qual nunca prescrevem os chamados
"crimes de guerra". No dia em que esse país revogar essa lei, haverá a pos-
sibilidade de aparecer a outra face da moeda. Mas enquanto se portar como
país ocupado, como realmente é, isso vai ser difícil.
Após sua retirada do trem o Prof. Rassinier dirigiu um protesto ao ministro
do Interior, Höcherl, da Alemanha, e ao embaixador em Paris, protestos que
nem foram respondidos... (NÃO BASTAVA QUE ESSE HOMEM JÁ HOU-
VESSE ARRUMADO CONFUSÃO SUFICIENTE, FAZENDO-NOS
DECLARAR OFICIALMENTE QUE NUNCA EXISTIRAM CÂMARAS DE GÁS
NA GRANDE ALEMANHA... AGORA ESSE SAFADO QUERIA FAZER A
MESMA COISA COM AUSCHWITZ... Nein! Nein! Nein!...)
Referindo-se a esse fato o Dr. Stäglich diz que "não é difícil imaginar que,
por trás desse acontecimento contra um homem que trouxe para o povo
alemão e à Verdade Histórica inestimáveis serviços, estavam os interesses
judaicos do processo Auschwitz. Essa má consciência não poderia se externar
de modo mais contundente" (pg. 443).
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PERY BROAD
Dificilmente algum leitor terá lido este nome. Trata-se, porém, de outra
"estrela", juntamente com o comandante Hoess e Gerstein, que opinam sobre
o extermínio. Para grande surpresa nossa, TRATA-SE DE UM BRASILEIRO!
Sim, um cidadão nascido no Brasil, que se apresentou como voluntário para
combater ao lado das forças alemãs. Foi alistado nas forças SS. No posto de
SS Rottenfuehrer, trabalhou na seção política do campo de concentração de
Auschwitz. Como prisioneiro de guerra dos ingleses, assinou um depoimento
que o ajudou a sair em pouco tempo... Esse depoimento foi posteriormente
enviado à Polônia, por Auschwitz fazer parte do território polonês, onde
possivelmente foi "trabalhado", aparecendo por ocasião do processo Auschwitz
em forma de brochura. A situação de Pery não era brilhante, pois além de
desempenhar funções em campos de concentração, o que por si só já era
considerado um crime, o próprio Brasil tinha lutado contra o "eixo"... mas tudo
saiu muito bem. Vamos examinar o que esse jovem SS viu, como prova:
"Primeiro, informa que escutou, em 1942, informações sobre 'gaseamen-
tos em massa' em Auschwitz, e pessoalmente ter visto uma, quando se en-
contrava no alojamento da tropa, a uma distância entre 40 e 45 metros. Teria
sido em julho de 1942, quando algumas pessoas, com máscaras contra gás,
estavam no teto do velho crematório, levantavam as aberturas e colocavam
possivelmente Zyklon-B nas seis aberturas de 10 cm de diâmetro, que tinham
ligação com as câmaras abaixo..."
O brasileiro é dos bons: a uma distância de 40 a 50 metros consegue ver
e medir seis aberturas em cima do telhado de um crematório; também não tem
certeza, mas acha que possivelmente era Zyklon-B, e também não tem
certeza, mas acha que os seis furos de 10 centímetros de diâmetro tinham
ligação com as câmaras de gás...
Na verdade o crematório era composto de dois fornos, cada qual com
capacidade para incinerar duas pessoas, como pode ser visto hoje, totalmente
reconstruído.
"Broad afirma que havia de 300 a 500 pessoas lá, naquele momento;
seriam soldados russos. Após 3 a 5 minutos a gritaria cessara". Não tenham
dúvida, o brasileiro escreveu e assinou o que achou necessário para salvar a
pele.
"Ele tem a impressão de que essas ações se repetiam uma ou duas ve-
zes por mês, apesar de só ter assistido a essa, de longe".
"No outono de 1944 tomou conhecimento, porém de uma distância maior,
de um gaseamento em Birkenau (um campo de concentração muito grande,
a poucos quilômetros de Auschwitz). Lá havia quatro crematórios e ali
teriam sido mortos entre março e abril de 1944 em torno de 20.000 pessoas
diariamente, com Zyklon-B acondicionado em latas. Tais latas ele teria visto
uma vez, dentro do automóvel de uma pessoa que lhe dera carona. Todavia
não podia identificar pela etiqueta de onde vinham essas latas. Ele calculou
que em Birkenau foram mortos entre 2,5 e 3 milhões de judeus da Bélgica,
Holanda, França, Norte da Itália, da Tchecoslováquia e Polônia, assim como
ciganos e alemães deportados. Que entre as vítimas se encontravam
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também crianças e velhos"...


"Ele concorda em nunca ter visto por dentro uma instalação de câmara de
gás e crematório, mas isso não o impede de dar as dimensões dos mesmos.
Assim, os crematórios l e III de Birkenau podiam receber, em seu porão, de
3.000 a 4.000 pessoas. Os crematórios II e IV podiam receber 2.000 pessoas
nas suas câmaras subterrâneas e o crematório V, com uma capacidade de 800
a 1.200 pessoas em suas câmaras"...
Qualquer técnico em gases para desinfecção poderá esclarecer que toda
a instalação envolvendo gás deveria estar na parte superior e a mais alta
possível, e não em subterrâneos. Exatamente o contrário do que foi informado.
Essa informação, aliás, saiu errada desde o início e está sendo mantida a ferro
e fogo. Outrossim, ainda não foi encontrada uma informação igual a outra, de
testemunhas que afirmam ter visto "a coisa" funcionando, embora se tratando
do mesmo campo de concentração.
Continua o brasileiro: "Que lá só existia um forno de gás. Que essas
particularidades todas ele conseguiu com os guardas. Que ele somente par-
ticipou da desinfecção dos pavilhões e julga que para eliminar pessoas se
aplicava o mesmo método. Que as mortes dos judeus foram feitas através do
trabalho das mesmas pessoas que desinfetavam as roupas"...
Às vezes tenho a impressão de que toda essa lenda encontra sua origem
em possíveis acidentes que haja ocorrido com a aplicação não muito correta
do gás, para desinfecção em algum pavilhão ou setor. Somente como exemplo
quero lembrar o terrível acidente ocorrido no começo de 1986 num asilo de
São Paulo, quando por má aplicação de desinfetantes morreram 9 velhinhos
ou velhinhas, fora os feridos ou atingidos, que sobreviveram. Tratando-se,
então, de grandes aglomerados de gente, como nos próprios quartéis, os mais
velhos sempre têm coisas importantes, ou mentiras para contar e impressionar
os mais jovens, os recrutas. Essa história de matar mulheres, crianças e
velhinhos não pega bem!
Continuemos com Pery Broad: "Ele estava a par de que, em 1942 e 1943,
os cadáveres eram queimados em pilhas. Também sabia que a roupa das víti-
mas era enviada à classe média alemã... Também sabia que os gaseamentos
eram feitos com duas doses de 1 kg, apesar de ele pessoalmente nunca ter
tido contato com isso. Contou também que em abril de 1944 filas de trens
aguardavam em Birkenau para descarregar sua carga humana para as câma-
ras de gás. Diz que levava aproximadamente três horas para completar uma
carga de vítimas das câmaras de gás e posterior cremação. Uma máquina da
morte é descrita, na qual milhões de pessoas sem nome, completamente
desconhecidas, em filas intermináveis, sem registrar coisa alguma, eram en-
viadas às gigantescas câmaras de gás, saindo em forma de cinzas pela parte
de cima — uma indústria da morte"... Esse depoimento foi tomado por ocasião
do processo Tesch & Stabenov, fornecedores do Zyklon-B, para desinfetar. No
mesmo processo, vamos ouvir agora o depoimento do...

DR. CHARLES SIGISMUND BENDEL


Ele se nomeia AUTORIDADE do caso Birkenau, dando a entender que
em sua qualidade de médico obteve seu conhecimento como PARTICIPAN-
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TE DO 'SONDERKOMMANDO' (comando especial formado por conde-


nados judeus), composto por 900 homens, cujo serviço e ocupação eram as
instalações de gás e crematórios... Ele afirmou que nos quase doze meses em
que esteve em Birkenau os alemães mataram 1.000.000 de pessoas, com
Zyklon-B. Que ele examinou várias das vítimas. Os meses de maio, junho e
julho de 1944 tinham sido os meses em que se verificaram os maiores
gaseamentos... Em junho, tinham sido de 25.000 pessoas diariamente. (Isto
daria 750.000 em um mês), em maio tinham sido 400.000 e outros 80.000
entre o dia 15 de julho e 1° de setembro de 1944". (O Dr. Charles pode ser
bom médico, mas é ruim em números, pois falou em um milhão de
mortos durante doze meses, e na hora de especificar, só em quatro me-
ses já encontrou 1.230.000...). Mas tem mais, pois "grupos de 300 ou menos
pessoas eram fuzilados, grupos maiores eram gaseados ainda nos bunkers"
(abrigos anti-aéreos...).
"O Dr. Charles confirma que os porões dos crematórios l e II foram utili-
zados para o gaseamento: Que o gás era colocado através do telhado, caindo
diretamente ao chão. Lá estavam, em cada câmara de 10 metros de com-
primento por 4 metros de largura e 1,72 m de altura, 2.000 pessoas nuas". ( O
Dr. Charles reduziu o depoimento do Kurt Gerstein a um anãozinho: o
último viu colocarem em média 30 pessoas por metro quadrado em Bel-
zec, mas o Dr. Charles, o 'atochador', não deixou por menos: 50 pessoas
por metro quadrado). "Enquanto as pessoas eram gaseadas suas roupas
seguiam para Auschwitz, para classificação e arrumação..."
"Após o gaseamento eram cortados os cabelos e o ouro retirado das den-
taduras. Em torno de 17.000 kg de ouro teriam sido retirados das 4.000.000
vítimas..." (convém lembrar que logo após a guerra os EE.UU. fizeram uma
filmagem nos porões do Banco Central Alemão, em Frankfurt, mostrando
sacos e sacos de ouro e jóias que teriam sido retirados dos judeus. Que
se trata de outra farsa, temos no fato de que nem o Congresso Mundial
Judaico, nem o governo de Israel, que tanto reclamam e recebem, jamais
se referiram a esse autêntico tesouro...).
"O Dr. Charles continua, dizendo que durante os dois anos em que esteve
como prisioneiro dos alemães somente uma vez assistiu a uma desinfecção
dos pavilhões com Zyklon-B, dizendo que usavam sempre Lysoform. Que o
Zyklon-B era empregado unicamente para matar pessoas. (Era empregado
como desinfetante desde 1924! E mesmo exportado para outros países,
com a mesma finalidade). Para matar 25.000 pessoas diariamente, eles
necessitavam de 50 doses de 1 kg. Ele diz que os cadáveres eram atirados em
FOSSAS (!) e dentro de uma hora estavam transformados em cinzas. (O Dr.
Charles devia patentear esse sistema, pois hoje os crematórios levam
quase duas horas para cremar apenas UM cadáver...). Que o Zyklon-B era
enviado em vagão com a Cruz Vermelha, mas não controlado pelo pessoal
dessa organização..."
Vejamos agora a ficha do Dr. Charles Sigismund Bendel. Era médico e
judeu romeno. Foi preso no dia 4 de novembro de 1943 em Paris e transferido
para Drancy. Por não ter a cidadania francesa e ter entrado em suspeição, por
suas atividades anti-alemãs, foi enviado para Auschwitz, depois Monowit,
depois Birkenau e finalmente Mauthausen. De 1° de janeiro de 1944 a
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18 de janeiro de 1945, foi médico prisioneiro em Birkenau. Nessa função des-


frutava posição invejável perante os companheiros, pois tinha direitos espe-
ciais, melhor acomodação, melhor comida, etc. Assim entrou na suspeição, por
parte dos prisioneiros, de colaboração com os alemães. Essa colaboração
conjunta era totalmente necessária, pela falta de médicos nos campos. Apesar
de todas as mentiras apresentadas, ele não foi desclassificado como
testemunha, no tribunal britânico...

DRA. ADA BIMKO


A outra testemunha, a Dra. Ada Bimko, por ter sido atacada de aguda
angina pectoris, não pôde comparecer ao tribunal, porém foram apresentados
dois esclarecimentos por escrito. Ali ela declara que um SS-Unterscharfuehrer,
cujo nome ela esqueceu (!) lhe havia mostrado uma câmara de gás. Que o
Zyklon-B era introduzido através de um cilindro, e correndo pela instalação,
acabava saindo pelo chuveiro. Como não pudera notar no piso qualquer saída
para a água, estava completamente certa de que deveria tratar-se de uma
câmara de gás. Outrossim a Dra. esclarece que os presos do campo
mantinham, secretamente, uma lista dos gaseamentos, pela qual poderiam
provar 4.000.000 de vítimas... (Nos planos originais dos crematórios l e II
consta, em cada um, uma sala para colocar os cadáveres das pessoas
que faleciam, antes da cremação).
A Dra. Bimko era uma médica judia polonesa, de Sosnowitz, encarregada
do setor B-3, de Birkenau, denominado "México", no hospital de prisioneiros,
antes de ser transferida para Bergen-Belsen. Por sua alta responsabilidade,
recebeu, da mesma forma que o Dr. Charles, a taxação de colaboracionista.
Ambos tentaram, através de denúncias "anti-nazistas", ou formas similares,
livrar-se da acusação que por certo pesaria muito mais após a guerra que
durante a mesma. As piores acusações geralmente partem de gente que foi
acusada de ter obtido benefício, de alguma forma, dos alemães, ou ter servido
ou colaborado com os mesmos.

FORNOS DE CREMATÓRIOS
Os fornos crematórios existentes em vários campos de concentração na
Alemanha foram fabricados pela firma Topf & Söhne. No livro Auschwitz-
Mythos, pg. 74, o Dr. Stäglich, para se ter uma idéia de capacidade de um tipo
de forno crematório, cita a carta da firma acima, enviada ao campo de
Mauthausen, onde o fabricante confirma que o forno duplo (para incinerar dois
cadáveres de cada vez) tem a capacidade de, em DEZ HORAS, poder
incinerar de 10 a 35 cadáveres. Esse número poderia ser alcançado sem
sobrecarregar o forno, que era alimentado a carvão, mesmo se funcionasse 24
horas por dia. É de supor que os fornos de Birkenau, e o único de Auschwitz,
também fossem do mesmo fabricante, já que se tratava de uma instalação
patenteada sob o n° 861.731. na Alemanha. Chegaríamos assim a
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uma capacidade média de 4 fornos, 4 x 35 = 140 cadáveres por dia, que


correspondem mais à realidade, pois conforme informação do Dr. Scheidl ha-
via épocas em que aconteciam de 69 a 177 casos de morte, por causas na-
turais e por causa de doenças infecciosas, entre elas o tifo. Deve ser consi-
derado que no complexo Auschwitz e Birkenau havia mais de 120.000 pes-
soas, que trabalhavam nas grandes indústrias montadas pelos alemães ao la
do desses campos, tais como a Krupp e a l. G. Farben, para aproveitamento
da mão-de-obra.
O norte-americano Dr. Arthur Butz, autor do livro O Logro do Século
(com referências ao holocausto judeu), traz interessante esclarecimento
sobre o funcionamento dos fornos crematórios, tanto os operados a óleo como
a carvão, combustíveis esses que passam, para funcionar corretamente, por
UMA PEÇA ANTES DOS QUEIMADORES, PEÇA QUE SE CHAMA GA-
SEIFICADOR, CÂMARA DE GASEIFICAÇÃO, OU PEÇA DE GASEIFICAÇÃO.
Partir deste ponto, para câmara de gás e para eliminação de pessoas, foi
só um pulo!!!

HITLER E O EXTERMÍNIO
Antes de prosseguir com os depoimentos quero esclarecer um ponto da
mais alta importância, pois na ausência total de qualquer ordem de Hitler ou de
outros dirigentes para exterminar judeus, todos os contadores de histórias e a
grande maioria dos historiadores citam, COMO PROVA, facciosamente, um
trecho do discurso pronunciado por Hitler no dia 30 de janeiro de 1939,
portanto sete meses antes da guerra com os poloneses, no qual ele diz o
seguinte:
"Se o judaísmo-financeiro internacional, de dentro e fora da Europa, con-
seguir colocar novamente os povos numa Guerra Mundial o resultado não será
a bolchevização da terra e, com isso, a vitória do judaísmo, mas a destruição
da raça judaica na Europa".
Ao contrário do que é difundido pela maioria absoluta dos livros, que in-
terpretam esse texto como prova de que ele queria acabar fisicamente com a
raça judaica o discurso deverá ser encarado como uma resposta às per-
manentes instigações, por parte do sionismo, de guerra e extermínio contra a
Alemanha. Também pode ser considerado como uma prova de que Hitler
REALMENTE NÃO QUERIA ESSA GUERRA.
Vamos ver a continuação do discurso, que NUNCA foi publicado:
"Pois a falta de reação propagandística dos povos não-judaicos está no
fim. A Alemanha nacional-socialista e a Itália fascista têm instalações que lhes
permitem, caso necessário, esclarecer o mundo sobre o caso de uma per-
gunta, que muitos povos instintivamente sabem, mas que na prática
desconhecem".
"No momento o judaísmo está espalhando sua instigação em determi-
nados países, sob a proteção da imprensa, que se encontra em suas mãos,
como os filmes, a propaganda de rádio, o teatro, e literatura, etc. Porém se
esse povo conseguir novamente que uma massa de milhões de povos entre
numa luta totalmente sem sentido e que só atende os interesses judaicos, aí
aparecerá o efeito do esclarecimento que já em poucos anos se conse-
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guiu na Alemanha, com referência ao judaísmo".


Sua ameaça é, pois, de desligamento político, como aparentemente ha-
via conseguido na Alemanha, do sionismo internacional, através de efetivo
esclarecimento, MAS NUNCA DE EXTERMÍNIO FÍSICO. A simples omissão
desta segunda parte do discurso de Hitler vem provar a facciosidade dos in-
teressados!

THOMAS MANN
Conforme Wilhelm Stäglich, pg. 150, "o Sr. Thomas Mann, a quem hoje
muitos ainda consideram 'um grande autor alemão', no dia 27/9/1942, em uma
de suas instigações contra a Alemanha, através da rádio norte-americana,
disse que 16.000 judeus franceses foram gaseados num trem hermeticamente
fechado, andando em linha aberta, e acrescentou que não se tratava de um
caso isolado, pois que existe um exato e autêntico informativo sobre a
execução de não menos que 11.000 judeus poloneses, com gás tóxico, que
aconteceu em Konin, no distrito de Varsóvia, também em vagões
hermeticamente fechados, levando essa execução um quarto de hora".
"Os dados técnicos desse inédito trem da França, que devia ter aproxi-
madamente 160 vagões, ou do trem polonês que devia ter aproximadamente
110 vagões, infelizmente não foram fornecidos, nem as datas da viagem, ou
seu destino, ou o local do sepultamento".
Tudo indica que os próprios trens foram incinerados nos fornos crema-
tórios, pois sumiram... E nunca vi alguém chamar T. Mann de mentiroso.
Dos vagões de trens, hermeticamente selados, para câmaras de gás em
campos de concentração, era só mais um pulinho...

BENEDIKT KAUTSKI
Judeu austríaco, dirigente socialista, foi prisioneiro em campos de con-
centração durante 7 anos, ficando em Auschwitz e também Monovitz, que ele
chama de "Auschwitz-Buna". Permaneceu ali até a evacuação, em janeiro de
1945, sem ter em qualquer momento entrado em perigo de ser gaseado... Em
1946 surgiu seu livro de lembranças, em Zurique, sob o título Teufel und
Verdammte (Diabo e Malditos). Apesar de jamais ter estado em Birkenau,
descreve um gaseamento nesse local, baseado em depoimentos de dúzias de
prisioneiros que tiveram a oportunidade de assistir, eles próprios, aos ga-
seamentos e às cremações posteriores, pois executavam uma ou outra função
no campo de Birkenau. Os nomes das testemunhas, em sinal de respeito, não
são citados. Em seu livro o Sr. Kautsky fica devendo a informação do por quê
ele, como judeu total, não foi morto...
Segundo sua versão as vítimas, após se desfazerem das roupas, em de-
terminada sala, eram juntadas em outra, completamente azulejada e com du-
chas no teto. Dessas duchas não saía água, mas gás, geralmente Kohlenoxid
(gás de monóxido de carvão), ao que as pessoas sufocavam em poucos
minutos. As almas coitadas gritavam e gemiam, durante esse tempo, e eram
encontradas com os lábios azuis, sangue escorrendo pela boca, ouvidos e
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olhos. A câmara de gás recebia até 2.000 pessoas. O máximo de capacidade


de gaseamento por dia variava entre 6.000 e 8.000 pessoas.
O monóxido de carvão é mais pesado que o ar, e não leva à morte em
poucos minutos. Perda de sangue pela boca, nariz, ouvidos e olhos por into-
xicação de monóxido de carvão NUNCA FOI OBSERVADA ATÉ HOJE. Com
isto o depoimento de Kautsky se revela como mero produto de fantasia
(Auschwitz-Mythos, pg. 155).

OS PATRIOTAS POLONESES
O curto caso a seguir, segundo o Dr. Stäglich, consta do livro Auschwitz,
depoimentos e informações, de Adler, Langbein, Lingen e Reiner, sobre um
"Caderno desenterrado" em Auschwitz, escrito em iídiche, no qual consta que
"ante a câmara de gás havia uma fila de poloneses e outra de judeus
holandeses. A determinado momento adiantou-se u'a moça polonesa, que fez
inflamado discurso para todos (um comício), pedindo ao final que os judeus
vingassem os poloneses. Aí os poloneses todos se ajoelharam e cantaram o
hino nacional polaco. E em profunda concentração exprimiram a esperança no
futuro de seu povo. Em seguida todos juntos começaram a cantar a
"Internacional" socialista, e cantando, no êxtase dos sonhos por uma fra-
ternidade universal e por um amanhã melhor, caminharam para a morte...
Sem dúvida alguma deve ter sido a execução mais festiva. O que preo-
cupa é que grande parte dos leitores apenas lê o que está escrito, não se
dando o menor tempo para refletir sobre o que está lendo. O leitor comum
geralmente lê depressa o livro, para poder chegar ao fim do mesmo e aí des-
cobrir o nome do bandido.
Na história acima, que é uma legítima patriotada polonesa, o fato mais
absurdo é terem os poloneses pedido aos judeus que os vingassem, quando é
mais que sabido que durante toda a guerra existiram na Polônia grupos ar-
mados de poloneses que faziam verdadeiras caçadas a judeus, assim como
também a alemães isolados. Houve inúmeros casos de judeus se refugiarem
junto aos alemães, buscando escapar aos poloneses, que culpavam os judeus
pela guerra.
Sobre esse assunto John Lukacs, em A Última Guerra Européia, pg.
490, escreve que "é mais difícil generalizar sobre os poloneses, entre os quais
persistia o anti-semitismo, embora não fosse raro o auxílio eficiente aos ju-
deus. Houve exemplos de anti-semitismo convicto entre os exilados poloneses
na Inglaterra; e houve anti-semitismo GENERALIZADO entre os refugiados
poloneses na União Soviética, onde aproximadamente um de cada três deles
era judeu". (!)
Terminada a guerra os poloneses teriam efetuado perseguições anti-ju-
daicas que teriam resultado no assassinato de 500.000 a 1.500.000 judeus.

STANISLAW SZMAJZNER
Pelo nome acima, poucos o identificarão. Trata-se do autor do livro In-
ferno em Sobibor, publicado pela Bloch Editores, do Rio de Janeiro. O autor
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é um judeu polonês que ofereceu seu livro "ao povo brasileiro, porque no Brasil
encontrou a paz, a liberdade religiosa e a inexistência de preconceitos raciais.
Além de tudo, esta agora ele considera a sua legítima Pátria".
Depois de tamanha declaração de amor à nossa Pátria, pela qual só po-
demos ficar gratos, nem dá muita vontade de tocar o malho no homem, porém
depois de ler seu livro, é difícil resistir. O próprio ex-senador Pedro Ludovico
Teixeira, que escreveu seu prefácio, considera os fatos descritos como
surpreendentes e incríveis, não cansando de elogiar sua fantástica memória...
À pg. 25 o autor escreve: "Já existia na Polônia antes da guerra a prática
de anti-semitismo: meninos não-judeus, que se diziam poloneses e não nos
consideravam como tal, constantemente estavam a nos provocar, invocando o
nosso sangue exótico, fato que gerava muitas desavenças entre nós.
Tínhamos a pátria-mãe comum, mas éramos tratados como irmãos renegados.
Em muitas cidades, grupos intitulados poloneses atacavam os judeus,
argüindo uma série de pretextos com o fito de suscitar choques e conflitos, em
que a violência sempre se fazia presente".
"Lembro perfeitamente o dia em que o governo polonês decretou a mo-
bilização geral do país (ele tinha apenas 12 anos). Em Pulawy a população
se reunia em frente à prefeitura para receber instruções e informações. Sou-
bemos oficialmente que começara a guerra; em seguida nos ajoelhamos e
cantamos:"
"Os alemães não vão nos cuspir na cara..."
À pg. 26: "Para oferecer minha modesta colaboração às autoridades,
ingressei no corpo de prevenção contra ataques aéreos. À época a Polônia
não dispunha de máscaras contra gases em número suficiente para suas for-
ças armadas. Para que essa carência fosse suprida, ou pelo menos remedia-
da, criou-se um tipo de máscaras, nada mais que um artefato rudimentar, cheio
de algodão e gaze, dentro do qual o líquido protetor se constituía de água e
sabão. Esses aparelhos primitivos muito ajudaram aos civis desprotegidos, das
cidades vitimadas pelos ataques da Luftwaffe. (?) Após o primeiro bombardeio
da pacata cidadezinha de Pulawy, receberam instruções para abrir valas nos
jardins e nos terrenos de toda a cidade, pois não existiam abrigos anti-aéreos".
"Quando se verificou o segundo ataque, encontrava-me em companhia de
minha mãe e meu irmão caçula. As bombas caíram nas proximidades de
minha casa e toda a cidade estremeceu como se um terremoto a estivesse
assolando: vidros eram estilhados, fragmentando-se em milhares de perigosas
farpas cortantes; telhados eram arrancados e projetados ao alto e os lados,
totalmente desfeitos; paredes ruíam como se feitas de papelão, entulhando as
ruas, antes tão limpas, da laboriosa e pacata Pulawy; finalmente, uma
gigantesca nuvem de pó se elevou aos céus e o sol ficou eclipsado, mer-
gulhando a cidade em semi-obscuridade. Repentinamente, não se sabia de
onde, partiu um grito: GÁS! Recordo-me de que agarrei logo minha máscara,
porém lhe faltava o líquido protetor. Na confusão que se originou, alguém, um
dos muitos que se encontravam refugiados momentaneamente em nossa
residência, surgiu dizendo que urina também poderia servir nas máscaras
rudimentares que possuíamos, sem imaginar que, com o medo, o terror que
subjugava a todos, ninguém se disporia à micção. Quando se dissipou a nu-
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vem de poeira saímos para as ruas atravancadas de escombros, cheias de pó


e fumaça e defrontei-me com o quadro de catástrofe resultante de bombardeio
aéreo; gritos e correrias alucinantes ali, morte e destruição acolá; vindo de
todos os quadrantes da cidade, um pranto convulsivo em que se sobressaíam
as vozes das mulheres e das crianças, todas procurando os entes queridos por
entre os restos das casas arrasadas. As crianças chorando e gritando por seus
pais e estes buscando os filhos e chamando-os pelos seus nomes; muitas
vezes, em vão".
"Continuamos andando até um jardim próximo, dentre os muitos em que
foram abertas valas utilizadas como proteção contra as incursões inimigas
previstas pelas autoridades. ENTRETANTO, JUSTAMENTE NESSES LUGA-
RES É QUE A VIOLÊNCIA DO BOMBARDEIO ALEMÃO MAIS SE FEZ SEN-
TIR, neles caindo grandes quantidades de explosivos, causando verdadeira
carnificina: viam-se por toda a parte pernas, braços, cabeças, corpos mutilados
e irreconhecíveis, constituindo quadro impossível de descrever".
Para mim, o que deve ter acontecido foi o seguinte: a Quinta Coluna, que
devia estar infiltrada na pequena e pacata cidade de Pulawy, deve ter avisado
à Gestapo, do carniceiro Himmler, sobre as atividades de Stanislaw Szmajz-
ner, um rapaz de apenas 12 anos, mas que se havia oferecido voluntariamente
ao Corpo de Prevenção contra Ataques Aéreos, havia-se envolvido na fa-
bricação de máscaras caseiras contra gases e também na abertura de valas
nos jardins de toda a cidade. Himmler deve ter feito o mais amplo relatório a
Hitler, coisa típica de alemão...
Hitler, que adorava massacres de civis, não teve dúvidas: deve ter man-
dado chamar, imediatamente, aquele que seria o mais condecorado militar da
Alemanha, para o qual tiveram de inventar condecorações, pois já possuía
todas, o piloto de Stukas HANS U. RUDEL, a fim de escolher outros pilotos de
sua confiança, para acabar com aquele menino, antes que se tornasse... UM
MENTIROSO! Com precisão matemática, coisa de alemão, os pilotos acer-
taram quase todas as valas cavadas, achando naturalmente que Stanislaw
também lá se encontrava. Que fracasso! Naquele dia, parece que adivinhou, o
Stanislaw ficou em casa, em companhia de sua mãe e do irmão caçula. E aí
está o homem, criando suas vaquinhas com fazendeiro em Goiás... e
escrevendo...
Depois de mil e uma aventuras, nas quais nunca se desfaz de sua
maleta, contendo ferramentas para fabricar jóias, sua profissão, ele chegou a
Sobibor. Vale a pena transcrever sua chegada a Sobibor, pg. 115: "Quando o
trem parou, ouviram-se brados e imprecações acompanhados por uma ordem
incisiva: 'Fora, rápido!' "
"Essa foi a recepção que os bandidos nos deram, fazendo com que os
augúrios dos mais otimistas derivassem para um pessimismo que já era la-
tente. Usando indiscriminadamente os látegos, os ucranianos e seus amos
germânicos açulavam a imensa carga humana para que saísse precipitada e
violentamente dos vagões entulhados. Mal tivéramos tempo para respirar e já
todos nos projetávamos desordenadamente para fora, como um rebanho
alvoroçado. Pisávamo-nos e espremíamo-nos mutuamente, passando sobre os
mortos que nos entravavam e resvalando sobre a pestilenta e escorregadia
pasta que cobria todo o piso do cargueiro"
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"No exato momento em que a turba saía dos vagões e antes mesmo que
pudéssemos estar todos já descarregados, tive a oportunidade de ver
PESSOALMENTE um elemento elegantemente uniformizado. Trajava calça
cinza, característica do exército alemão, um impecável dólmã branco e um
casquete muito bem posto à cabeça. ATIRAVA COM PISTOLA EM JUDEUS
QUE ESTAVAM DESEMBARCANDO E NISSO ERA ACOMPANHADO POR
OUTRO OFICIAL, EXCESSIVAMENTE ALTO, sem contar outros mais, QUE
PRATICAVAM TIRO EM ALVOS INDEFESOS. Em virtude dessa inominável
atitude, dezenas dos nossos ali ficaram prostrados, no ato mesmo do
desembarque, junto aos carros onde viajaram. A finalidade dessa cena era
impor, logo à chegada, terror e obediência aos judeus, incapacitando-os para
qualquer tipo de reação".
O homem de dólmã branco a que se refere e que praticava tiro ao alvo
em judeus era, segundo Stanislaw, o comandante do campo, de nome Franz
Stangel, preso em 1966 em São Paulo e que segundo Simon Wiesenthal, em
seu livro de memórias Los Asesinos entre Nosotros, era o comandante de
Treblinka. Um dos dois está errado. O outro oficial, o excessivamente alto que
também praticava tiro ao alvo na ocasião, é para ser o outro conhecido nosso,
o Sr. Gustav Wagner, acusado no Brasil, que acabou se suicidando. Stanislaw,
no livro, o descreve como tendo olhos de um verde tão carregado que chegava
a magnetizar quem os olhasse fixamente. A descrição da imprensa brasileira
era de que Wagner era loiro e tinha olhos azuis...
Em seu livro Stanislaw indica que Wagner o salvou da morte, por tropelias
cometidas no campo, pelo menos umas três vezes...
Em Sobibor, Stanislaw ficou sendo fabricante de jóias para os oficiais,
com ouro "arrancado dos dentes de seus irmãos de religião". Havia tanto ouro
que os oficiais nem controlavam o peso e em cada peça o Stanislaw ia
enchendo o seu pé-de-meia...
Na pg. 128 ele escreve: "Após o trabalho, quando o cansaço começou a
nos vencer, interrompemos (ele e mais dois parentes que empregou) tudo e
fomos comer, pois a noite chegava. Ficamos atônitos ante a abundância e a
variedade de alimentos postos à nossa disposição. A mesa era farta como
nunca poderíamos sonhar e conseguimos dar uma verdadeira demonstração
de gastronomia, coisa que desde muito tempo não podíamos fazer, depois
fomos dormir".
Um dia ele mandou seu sobrinho para o campo 2 encontrar-se com um
oficial chamado Bolender, para tratar sobre uma jóia. Quando o sobrinho voltou
não conseguia articular palavra. Estava trêmulo e tomado de pânico. Somente
no dia seguinte, pela manhã, conseguiu descrever o que havia acontecido, pg.
133:
"Contou-nos que, logo após estar despido dentro do que era chamado de
campo 2, encontrou-se frente a frente com o trágico cenário, nunca visto e
tampouco imaginado até o momento".
"Ele divisou uma multidão de mulheres, muitas delas nuas e outras se
despindo. Destas últimas as mais relutantes tinham as roupas arrancadas
pelos truculentos guardas enquanto as outras o faziam à custa de chibatada,
coronhadas, golpes de todas as espécies e por todo o corpo, sem falar nos
tiros que lhes davam (o negócio era para valer...) Ao mesmo tempo uma
desenfreada algazarra fazia com que o ambiento se tornasse ainda mais es-
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tarrecedor. Eram gritos, prantos e lamentos mesclados com as súplicas para


que os boches não cometessem aquela inominável crueldade. Os alemães e
seus asseclas ucranianos respondiam com berros, pragas, ordens e
pancadas".
"Continuando a petrificante descrição afirmou que assistiu ali mesmo a
um quadro compatível apenas com a época em que os bárbaros vagaram pela
Europa. CRIANÇAS DE TODAS AS IDADES ERAM ARRANCADAS DOS
BRAÇOS DAS MÃES E, UMA VEZ SEGURAS E RODOPIADAS PELAS PER-
NAS, ATIRADAS VIOLENTAMENTE DE CABEÇA CONTRA AS PAREDES,
ONDE CAÍAM JÁ SEM VIDA. Era um infanticídio em massa, impossível de ser
concebido na era moderna..."
"Em meio a toda a selvagem cena que presenciou, pôde verificar nitida-
mente que um dos chefes era Bolender. Este, parecendo talhado para o ser-
viço que executava com satisfação, mais parecia um chacal que um homem.
Sua atividade era febril e se mostrava resoluto, tanto emitindo ordens como
tomando parte ativa na prática do vandalismo. De repente Bolender viu o so-
brinho de Stanislaw, meteu a mão no bolso e tirou uma moeda de ouro de 20
dólares norte-americanos, proibindo-o de revelar o que assistira..."
Essa cena quem viu foi o sobrinho, que já está morto, não o Stanislaw...
Pouco tempo depois de estarem no campo Stanislaw recebeu um bilhete de
Abrão, seu irmão, que havia chegado no mesmo trem:
"Caro irmão. Pedi-lhe que rezasse o kadish não só para os seus pais,
como também para todos. Saiba que de toda aquela multidão de judeus que
passa pelo campo 1 e vai para o campo 2, já quase ninguém vive. De todos os
transportes chegados até agora, resta apenas um reduzido grupo para ser-
viços gerais, do qual ainda faço parte, milagrosamente".
"Quando os milhares de judeus passam pelo portão a que se referiu,
atravessam um longo corredor e ingressam no campo 2. Aí são despojados
dos seus últimos pertences, obrigados a ficar nus e depois encaminhados a
um grande barracão, sob a alegação de que vão tomar banho. Nesse lugar
penetram centenas de pessoas, de uma única vez".
"Após estar lotado a porta é fechada e depois lacrada hermeticamente.
Em seguida fazem funcionar um grande motor Diesel, cujo cano de escapo é
introduzido num orifício da parede para que os gases de combustão sejam
lançados no seu interior, até que todos fiquem asfixiados".
"Antes dessa operação são cavadas gigantescas valas. Após o extermí-
nio em massa nós, os aproveitados do mesmo transporte em que você veio,
passamos a recolher os cadáveres e os atiramos nas mencionadas valas. Não
raras vezes a TERRA CHEGAVA A TREMER SOBRE AQUELA MASSA HU-
MANA A SER SOTERRADA; VINHAM ENTÃO OS BANDIDOS E ACABAVAM
DE LIQUIDÁ-LOS A BALA". Após outras considerações termina com 'Se você
puder, fuja para vingar-se, Seu amigo Abrão'".
À pg. 167, escreve: "Enquanto os judeus polacos eram trazidos a Sobi-
bor nas piores condições possíveis e em trens cargueiros, os procedentes de
outros países viam-se transportados em composições luxuosas. Vinham da
França e dos Países Baixos, da Alemanha, Europa Central e dos Bálcãs;
enfim, de todos os lugares onde drapejava a temida suástica". Esta Informação
contraria todas as demais, que sempre falam sobre as péssimas condições de
acomodações.
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Um dia, Gustav Wagner trouxe a Stanislaw e seus dois parentes a com-


panhia de três mulheres. À pg. 170: " 'Vejam', diz Wagner. 'Agora vai melhorar
para vocês' ". Eram Eda, Ester e Bajle, que vieram para limpar sempre o
barracão e cozinhar para o pequeníssimo grupo.
Dois dias após a chegada das mulheres, Stanislaw perde a castidade,
após uma cantada de Bajle, descrita à pg. 174.
"O bloco n° 2 abrigava os privilegiados do campo de concentração: eu e
meu grupo, as lavadeiras, os cozinheiros, pedreiros, faxineiros e padeiros. Fui
designado chefe desse bloco".
O guri havia realmente feito uma carreira rapidíssima: era o joalheiro ofi-
cial, guardava ouro aos montes, tinha apenas 15 anos, passando à frente de
todos os mais idosos, tinha a melhor comida, mulheres é fora nomeado chefe...
À pg. 268 Stanislaw dá o seu maior lance:
"AGORA, PENSÁVAMOS APENAS EM VINGAR OS QUASE 2.000.000
DE JUDEUS QUE VIMOS SUCUMBIR DURANTE ESSE TEMPO". Quase dois
milhões só no tempo dele. Quantos teriam sido, no total?... mas tem mais:
À pg. 204, escreve: "A seguir, foi criado o comando florestal, composto de
40 homens que deveriam ser mandados para as florestas com a finalidade de
derrubar árvores e rachar lenha. Esta seria empregada para alimentar a
fornalha crematória. Como a fornalha estivesse sempre acesa, demandava
formidáveis quantidades de combustível. Com isso as matas iam sendo im-
piedosamente devastadas".
Nos crematórios modernos, atualmente, uma cremação leva de hora e
meia a duas horas. Se alguém se der ao trabalho de calcular o tempo neces-
sário para transformar em cinzas a "apenas" 2.000.000 cadáveres, usando
como combustível a lenha, e em apenas uma fornalha, conforme afirma nosso
fazendeiro de Goiás, ele que foi homem de confiança dos alemães em Sobibor
num posto equiparado a Kapo, ou chefe de bloco, vai encontrar um número
não inferior a 100 anos, o que significa que a fornalha devia queimar
ininterruptamente, sem qualquer manutenção, até o ano de 2.042, sem levar
em conta que o campo foi extinto no outono de 1943...
A própria comissão polaca, suspeitíssima, indica um número de 250.000
mortos em Sobibor, pois de alguma forma terá que se chegar ao MÁGICO
NÚMERO DE 6.000.000, que teve origem em ... 1936!!! Seu autor é o presi-
dente da Organização Sionista Mundial e da Agência Judaica, Sr. CHAIM
WEIZMANN, quando, referindo-se ao Terceiro Reich, declarou: "Não é
exagero algum dizer que, nesta parte do mundo, se encontram condenados
6.000.000 de judeus, a serem presos onde não são desejados e para os quais
o mundo está dividido em países onde não podem ir e países que não os
aceitam".
Referia-se às dificuldades que os países ofereciam para receber os ju-
deus alemães, remanescentes. Por que citou o número de seis milhões? Difícil
adivinhar, principalmente considerando que foi dito três anos antes do início de
uma guerra que ninguém sabia como começaria e muito menos como
terminaria. Deve ser também levado em conta que naquele ano o número de
judeus na Alemanha já nem alcançava mais o total de 500.000. Esse mágico
número de 6.000.000, porém, ficou valendo como indicação das vítimas
judaicas no conflito e também, logicamente, para as indenizações de guerra
alemãs.
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Continuando com o agora brasileiro-de-coração, Stanislaw, vamos citar


mais algumas referências sobre o péssimo relacionamento entre os judeus e
os poloneses. Assim temos à pg. 213, escrevendo sobre a fuga que estava
arquitetando: "Ainda que fugisse naquele momento, correria sério risco porque,
depois, os POLONESES poderiam denunciar-me e até matar-me. JÁ OS
CONHECIA DE LONGA DATA E TINHA MAIS CONFIANÇA NO DEMÔNIO
QUE NELES".
À pg. 214, referindo-se a um companheiro judeu: "Lajbu, filho de um ra-
bino, sobreviveu a Sobibor. Contudo foi covardemente assassinado em 1945
(após a guerra), por poloneses reacionários, em sua própria casa na cidade
de Lublin".
Importante também o que Stanislaw, à pg. 227, escreve com referência
aos judeus que vinham da Alemanha: "No dia imediato os carrascos (alemães)
nomearam um novo 'comandante' de todos os judeus do campo a fim de subs-
tituir Moisés. Tratava-se de um judeu alemão, natural de Berlim, que logo
passou a ser chamado por nós de Berliner. Para o posto ocupado por
Krajcewicer indicaram outro judeu, igualmente germânico. Tudo fazia crer que
os alemães pretendiam colocar judeus alemães nos principais cargos de sua
confiança".
"Assim agiram premeditadamente, pois os judeus vindos da Alemanha
eram não só mais disciplinados como também mais subservientes. Mesmo
sofrendo horrores com o nazismo (?) AINDA ACREDITAVAM NO FUEHRER E
NA SUA GANG. Sua boa-fé era tão grande que chegavam a pensar que se-
riam poupados. Tanto eu como meus companheiros não confiávamos
neles. Eram já conhecidos como costumários delatores. Qualquer movimento
insurrecional jamais poderia contar com sua participação. (!) Por inúmeras
vezes víamo-los dizendo não acreditar que Hitler os liquidasse e que os ale-
mães não eram assim tão maus como pensávamos".
Na fuga do campo, que ele organizou (15/16 anos de idade), também
seu irmão menor, Moisze, e sua namorada judia (parece que todos os me-
ninos tinham mulher) conseguiram salvar-se, mas todos ignoravam seus
paradeiros. "Só posteriormente soube que, um mês após a fuga, FORA
ASSASSINADO POR GUERRILHEIROS POLONESES REACIONÁRIOS DE
EXTREMA DIREITA, QUE NÃO APRECIAVAM OS JUDEUS. O acontecimento
infame se verificou na cidade de Lubartow, perto de Lublin, e veio MAIS UMA
VEZ COMPROVAR O BANDITISMO DOS POLACOS".
Seu último capítulo, Stanislaw dedica a Josef Albiniak, o "único bom po-
lonês que conheci em toda a minha vida".
À pg. 291 faz a seguinte descrição de um encontro com guerrilheiros
poloneses: "Adquirimos os gêneros e já estávamos regressando quando, pró-
ximo ao local onde se achavam os demais (todos fugitivos de Sobibor),
ouvimos vozes estranhas. Estacamos imediatamente, para que não nos vis-
sem. Olhando cuidadosamente por entre os arbustos constatamos que o nosso
grupo fora cercado por uns vinte homens uniformizados".
"Estavam todos armados, ainda que não pudéssemos identificar o seu
fardamento. Minha primeira iniciativa foi esconder o fuzil nas ramagens, uma
vez que o levara comigo quando fora fazer as compras. Quanto ao ouro que
possuía (o guri estava carregado do metal), tratei de escondê-lo dentro das
pernas das calças, sobre o cano das botas (encheu as bombachas). Man-
tendo uma boa distância, procurei ouvir o que falavam os estranhos e perce-
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bi que falavam em polonês. Fiquei supondo que se tratava de guerrilheiros,


mas meu coração dizia o contrário. Estava preocupado e poderia até fugir,
abandonando meus companheiros. No entanto preferi esperar os aconteci-
mentos. Logo reconheci a voz de alguns carpinteiros de nosso bando, que dia-
logavam com o grupo armado. Diziam eles que também nós éramos guerri-
lheiros e o chefe tinha um fuzil (não esqueçam que o chefe é o Stanislaw)".
"Ao ouvir essas palavras animei-me e saí do esconderijo juntamente com
os dois que estavam comigo. Aproximamo-nos do grupo e um dos poloneses,
que parecia ser o comandante, ordenou que todos levantassem as mãos para
sermos revistados. Então, o que se viu, foi um verdadeiro saque. Aqueles que
ainda tinham algum ouro e outros valores consigo, ficaram sem nada (ele não
explica de onde os companheiros também tinham conseguido ouro).
Após o assalto a mão armada fui interpelado a respeito de minha arma e
respondi que se achava nas proximidades. Fui buscá-la e fiz a entrega. O
bandido a achou maravilhosa e até experimentou, dando alguns tiros para o ar.
Nesse instante percebi que caíramos nas mãos de guerrilheiros hostis e
bandoleiros. Ao mesmo tempo pensei com os meus botões: estamos fritos!"
"Logo em seguida ouvimos uma ordem para que corrêssemos prontamente.
Mal termina o chefão polonês de gritar, soou o primeiro disparo. Com a
velocidade do raio, atirei-me ao chão, enquanto a fuzilaria se intensificava.
Fiquei prostrado e simulei estar morto, ao mesmo tempo em que os bandidos
desapareceram, julgando encerrada sua nefanda tarefa".
"Nessa incômoda posição permaneci por cerca de 30 minutos. Quando
verifiquei que um profundo silêncio invadia o local, ergui lentamente a cabeça e
vi que não havia mais ninguém nas imediações. Para minha imensa surpresa o
mesmo fizeram Majer e Jankiel, o velho alfaiate. Os demais companheiros
encontravam-se mortos. Devido aos tiros à queima-roupa, só mesmo por um
milagre ainda estava vivo. Também os outros dois haviam escapado incólumes
ao tiroteio. Assustadíssimos, partimos rapidamente daquele sinistro local,
reduzidos que estávamos a apenas três homens. Léon e os outros rapazes já
se achavam na Eternidade. Haviam sobrevivido à tirania germânica e nem
mesmo Sobibor acabara com eles. Entretanto encontraram a morte nas mãos
de seus compatriotas poloneses. Uma vez mais estava ratificando o péssimo
conceito que fazia deles".
Não posso afirmar, mas tenho a impressão de que a série da televisão,
"Holocausto", apresentada em quase todo o mundo, em uma parte que se
refere aos episódios de Sobibor, tem a participação ou orientação do agora
criador de bois Stanislaw Szmajzner, o garoto-prodígio de Sobibor...

"A FUGA DE SOBIBOR"


Quando estava sendo distribuída a 16ª edição deste livro a Rede Globo
apresentou, precedido de grande propaganda, o filme de nome acima, ba-
seado no livro descrito no capítulo anterior, feito sob orientação do autor Sta-
nislaw Szmajzner, que aliás foi entrevistado pela Globo após a apresentação
do filme.
Citarei rapidamente algumas divergências ou discrepâncias do filme em
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relação ao livro. O trem foi recebido com banda de música... Os chefes não
atiraram nos prisioneiros... Os prisioneiros acham ouro e subornam guardas
ucranianos... Apareceu um cachorro treinado para matar crianças... Aparece
uma fumaça preta saindo de um pavilhão, sem explicar de que se trata... Uma
cena também não constante no livro, mostra Gustav Wagner, após levar uma
cuspida no rosto, dar "de graça" um tiro numa mãe e, em vista do nenê de
peito ficar chorando, matar também a criança... Na chegada dos judeus ricos
da Holanda, uma distribuição de gorjetas para um Kapo judeu... Interessante,
também, o baile dos prisioneiros, com valsa e tudo, onde os pares se encon-
tram e amam... Um tenente soviético, Sasha, casado na URSS, totalmente fiel
à sua esposa, recusa uma linda prisioneira apaixonada... Aparece o en-
forcamento de dois ladrões de jóias... Finalmente, os dois milhões de mortos
citados no livro foram reduzidos para "apenas" 250.000, sem qualquer ex-
plicação do por quê dessa diferença, já que o livro e o filme são do mesmo
autor...
No dia 7/1/88 o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, não sei baseado em
quem, publicou que esse filme era a história verdadeira...

HISTÓRIAS RÁPIDAS
O Dr. W. Stäglich cita alguns casos selecionados por Aroneanus. Trata-se
de u'a mulher que, frente à câmara de gás, avançou e tirou a pistola de um SS-
Fuehrer, abatendo o mesmo no local. No caso se tratava de uma israelita de
admirável beleza, vinda da Bélgica e cujo filho pouco antes fora dilacerado ao
ser arremessado por esse oficial contra uma parede de cimento...
"Eugen Kogon, ex-prisioneiro, conta essa história como sendo de uma
dançarina italiana que, por ordem do SS, teve de dançar nua antes de ser
gaseada, em frente ao crematório. Kogon sabe até o nome do SS-Fuehrer que
tão pouco cuidado teve com sua pistola; trata-se, neste caso, do Rap-
portfuehrer Schillinger"...
Também Karl Barthel repete essa legenda, no seu livro Die Welt ohne
Erbahmen (O Mundo Sem Sentimentos), onde agora a personagem é uma ar-
tista francesa por cuja coragem o autor encontra palavras elogiosas. Barthel,
pessoalmente, só esteve em Buchenwald...
Da mesma seleção de histórias aparece a seguinte, cuja origem seria o
serviço informativo russo:
A 800 até 900 metros do local onde se encontram os fornos os presos
entram em vagonetes, que correm sobre trilhos. Elas têm em Auschwitz di-
versas dimensões e capacidades, que variam de 1 a 15 pessoas. Assim que
está lotada a vagonete é posta em movimento e desce um plano inclinado, a
toda a velocidade, por um caminho. Ao fim da linha se encontra uma parede e
atrás da parede se acha a entrada do forno. Assim que a vagonete bate na
parede (para quê freios e outras bobagens contra essa parede que só
pode ser do mais inexpugnável aço que alguém já produziu?), ela se abre
automaticamente e com isso a vagonete se inclina e atira a carga humana
diretamente no forno. Em seguida vem a outra vagonete e assim por diante (só
o trabalho dos pobres prisioneiros, no setor de manutenção, natural-
www.nuevorden.net 158

mente, em desamassar vagonetes, dar uma guaribada periódica na pare-


de e demais itens dessa instalação, deve ter sido uma tortura mental — e
profissional — realmente monstruosa, porque além de lhes encher in-
teiramente o saco, parece uma das coisas mais estúpidas e ridículas que
alguém possa imaginar)..."
Trata-se, realmente, de instalação típica para o extermínio em massa,
com a vantagem de proporcionar às suas vítimas um passeio de tobogã...
De Irene Gaucher, no livro Todeslager (Campo da Morte), temos a in-
formação de que em Auschwitz morreram entre 4 e 6 milhões de pessoas.
Informa ela que o número de execuções em Birkenau varia entre 10 e 12.000
pessoas por dia, todos através da câmara de gás (no caso UMA?); que as
crianças foram até atiradas vivas nos fornos crematórios (ela nunca deve ter
visto um forno crematório). Em total desencontro, Irene Gaucher afirma que
nos cinco crematórios de Auschwitz só existiam seis fornos..." (Em Auschwitz
nunca existiu mais de um crematório com dois fornos, coisa que existe
em qualquer cidade de médio porte para maior, na Europa).
Em 1957 surgiu de Bernhard Klinger, também judeu, o livro Der Weg, den
wir Gingen (O caminho que trilhamos) que também não explica por que não
foi morto. A respeito de Auschwitz cita coisas sensacionais, quando com-
paradas geralmente com os outros depoimentos. Assim, fala das bem insta-
ladas repartições, das exemplares instalações de lavagem e toalete, ruas cal-
çadas, barracas de banhos e câmaras de desinfecção, e ainda taxativamente
de um pavilhão com artigos de luxo. Faz referência até ao fato de prisioneiros,
que vinham transferidos de outros campos, mostrarem sua admiração pelos
modernos e bem cuidados prédios. Isto, em parte, vem confirmar minha
citação sobre as edificações em Auschwitz, que visitei e anteriormente citadas.
Por outro lado Klinger informa que a média de permanência de judeus
nesse campo não passava de três dias. Estavam no crematório ou nas
fogueiras humanas... (Ele próprio é a prova contrária, pois escreveu um
livro posteriormente).
Continuando, ele participa que em princípios de 1944, sob o comando
daquele que os antigos prisioneiros consideravam como uma Besta Humana, o
Obersturmfuehrer HOESSLER, o campo perdeu seu caráter de campo de
concentração e "para nós, tornou-se um campo de repouso, um sanatório. Até
as surras acabaram. Para nós, judeus, começou uma era de ouro e o próprio
Hoessler chegou a declarar em determinado dia que ele não via diferenças
entre judeus e alemães". Depois fala de execuções em Birkenau, mas por se
tratar de informações prestadas a Klinger por outras pessoas, não são
reprisadas.
O Dr. Wilhelm Stäglich, à pg. 420 de Auschwitz-Mythos, confirma tam-
bém a excelente impressão que teve de Auschwitz nas várias visitas que efe-
tuou no campo em 1944, e sobre a qual já se tinha pronunciado em declara-
ções prestadas à Nation Europa n° 10/1973.
Outra história que merece destaque é a do livro l Am Alive! (Eu Vivo!) de
Kitty Hart, também citada pelo Dr. Stäglich. pgs. 198/199:
Após comunicar ao leitor que sua barraca continha uma autêntica janela
com UMA VISTA SOBRE AS CÂMARAS DE GÁS E OS CREMATÓRIOS, Kitty
continua "Eu levantei a cabeça e aí, a menos de 50 metros, vi algo que me
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atingiu como um raio. Eu já tinha visto muita coisa, mas nunca, nunca algo
parecido com isso. Como hipnotizada eu estava ali, sem poder me mexer".
"Com meus próprios olhos eu fui testemunha (ela esquece de informar
ao leitor que DEVE TER COLOCADO, ANTES, UM PAR DE ÓCULOS, DA-
QUELES ESPECIAIS PARA MENTIROSOS, QUE SÃO UMA COMBINAÇÃO
DE RAIOS-X E LASER, ACOPLADOS GERALMENTE A UM MINI-RADAR
EM CADA LENTE...) de uma morte, não a morte de uma pessoa, mas
centenas de pessoas, pessoas inocentes que sem desconfiarem de coisa
alguma tinham sido conduzidas a uma enorme sala. Era uma vista que jamais
se poderá esquecer (da sua janela estratégica...)
"Fora do prédio baixo se encontrava uma escada que alcançava uma
pequena abertura. Uma figura em uniforme das SS subiu rapidamente. Lá em
cima o homem colocou uma máscara de gás e calçou luvas. Com uma mão ele
segurou a abertura e com a outra retirou uma sacola do bolso e sacudiu seu
conteúdo para dentro, um pó branco. Foi rápido, imediatamente fechou a
abertura. Como um raio ele desceu, atirou a escada em cima do gramado e
CORREU COMO PERSEGUIDO PELOS PIORES ESPÍRITOS".
"No mesmo momento se escutou o TERRÍVEL CHORO, OS DESESPE-
RADOS GRITOS DE GENTE SUFOCANDO... APÓS CINCO A OITO MINU-
TOS ESTAVAM TODOS MORTOS..." (Que nenhum dos leitores ponha a
menor dúvida quanto a isso, pois com aqueles óculos ela podia, mesmo,
ver através de todas as paredes... O que a Kitty deve ter propositalmente
omitido, para não comprometer terceiros, é que possivelmente tinha
subornado aquela figura, em uniforme da SS, para colocar um mini-
microfone, sem fio, na pequena abertura por onde sacudira o pó para
dentro. Note-se que esta é apenas uma suposição, pois caso contrário,
isto é, sem o microfone, não teria sido possível ouvir o choro e os gritos
vindos de uma sala de concreto, hermeticamente fechada, à distância de
50 metros... Ainda bem que foi só ela quem viu e ouviu esse fato, mas
tem mais).
Em seguida, do mesmo local, sua janela panorâmica com os óculos do
futuro, ela assiste e descreve aquela célebre operação dos comandos espe-
ciais de judeus — que separam os corpos, arrancam o ouro das bocas, exa-
minam todo o corpo à procura de jóias e dólares e fazem a operação "rapa-
coco" antecedendo a cremação...
Sobre esta, a cremação, ela escreve: "Fumaça rompeu pelas altas cha-
minés e logo saltaram chamas incandescentes de até dois metros, para o céu.
A fumaça se tornou cada vez mais espessa, mais escura e sufocante e tinha
cheiro esquisito, o cheiro de cadáveres queimados, possivelmente comparável
a penas queimadas mas o fedor de gordura queimada e cabelos (!) queimados
era insuportável". (Note-se que aquele foi um dia muito especial para a
Kitty, pois a fumaça saindo pelas altas chaminés, a aproximadamente 50
metros de distância, recebeu uma corrente de vento que soprava de cima
para baixo, empurrando assim a fumaça justamente para a janela pa-
norâmica da Kitty, que desse modo conseguiu em pouco tempo comple-
tar sua pavorosa história...);
Ela conclui: "O que nós ouvimos falar nos outros campos, então, ERA
REALMENTE VERDADE. As informações não eram nada exageradas. AQUI
ESTAVAM AS FÁBRICAS DA MORTE. QUANDO ANOITECEU TODO O CÉU
ESTAVA VERMELHO, COMO SE ESTIVESSE EM BRASAS"...
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A mim contaram que uma chaminé de tijolos, igual à que existe em


Auschwitz, largando fogo a dois metros de altura, ou mesmo menos, não
agüentaria uma semana!

O TESTEMUNHA MIKLOS NYISZLI


(Médico em Auschwitz)
Paul Rassinier, em El Drama de los Judìos Europeos, pg. 63, descreve
esta outra "estrela".
"Em março de 1951, em Les Temps Modernes, revista mensal dirigida
por Jean-Paul Sartre (judeu), um tal Tibério Kremer apresentou, sob o título
SS-Obersturmfuehrer Dr. Mengele, e subtítulo Journal d'un Médecin
deporte au crematorium d'Auschwitz, um falso testemunho sobre aquele
campo, QUE PERDURARÁ COMO UMA DAS MAIS ABOMINÁVEIS VILEZAS
DE TODOS OS TEMPOS". Seu autor, dizia Kremer, era um judeu húngaro
chamado Miklos Nyiszli, médico de profissão. Seguiam 27 páginas de frag-
mentos selecionados. O número de abril da revista publicou outras 31 páginas.
Aquele falso testemunho acabava de ser apresentado à opinião pública norte-
americana pelo Sr. Richard Seaver. A revista alemã Quick publicou, em 1961,
e apresentou a história sob o nome de Auschwitz, em cinco capítulos, de
janeiro a fevereiro. Editado por Julliard, na França, saiu o livro sob o título de
Médico em Auschwitz — Recordações de Um Médico Deportado, em
volume de 256 páginas (iniciou com 27 pgs).
Dizia muitas coisas, o Dr. Miklos! E abordava o primeiro RELATO DETA-
LHADO de quase todos os horrores que aconteceram no campo de Auschwitz,
especialmente sobre os extermínios nas câmaras de gás".
"Entre outras coisas, assegurava que naquele campo existiam quatro câ-
maras de gás, de 200 metros de comprimento, sem indicar a largura e altura,
dobradas por outras quatro com as mesmas dimensões, para a preparação
das vítimas para o sacrifício. Asfixiavam 20.000 pessoas por dia e em quatro
fornos crematórios de 15 bocas cada um, eram incinerados à medida que
saíam das câmaras. Juntava ainda a informação de outras 5.000 pessoas li-
quidadas diariamente por meios MENOS MODERNOS e queimadas em duas
imensas fogueiras, ao ar livre. Dizia que, durante oito meses, havia assistido
PESSOALMENTE àquelas matanças sistemáticas. Finalmente, como consta à
pg. 50 do livro editado por Julliard em Paris, assegurava que no momento em
que chegou a Auschwitz em final de maio de 1944 os extermínios por meio de
gás, antes descritos, já duravam desde quatro anos antes" (desde 1940,
portanto!)...
"Ele afirma que no centro das câmaras havia UMA FILEIRA DE COLU-
NAS, CHEIAS DE FUROS, POR ONDE VINHA O GÁS; aquelas colunas so-
bressaíam do teto de onde uns enfermeiros, que levavam braçadeiras da Cruz
Vermelha, largavam os tabletes de Zyklon-B".
Opina o Dr. Rassinier: "Ou esse Dr. Myklos não existiu, ou se existiu
nunca pôs os pés nos lugares que descreve. Se as câmaras de gás em
Auschwitz e as fogueiras ao ar livre exterminaram 25.000 pessoas por dia
durante quatro anos e meio, conforme diz Miklos, chegamos a 41.000 000
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de pessoas, das quais pouco mais de 32 milhões nas câmaras de gás e um


pouco menos de 9.000.000 nas fogueiras. Se fosse possível que as câmaras
de gás asfixiassem 20.000 pessoas por dia — 3 mil por fornada, diz o Dr.
Miklos, teria sido absolutamente impossível que os quatro crematórios
pudessem incinerá-los à medida que saíam das câmaras, mesmo conside-
rando as 15 portas; e mesmo se a operação total só precisasse de 20 minutos,
como pretende o Dr. Nyiszli, o que também é falso".
Continua Rassinier: "Tomando essas cifras por base, a capacidade de
absorção de todos os fornos funcionando paralelamente não daria mais de 540
por hora, e isto são 12.960 cadáveres por dia de 24 horas. E nesse ritmo só
teria sido possível apagá-los alguns anos após a liberação. Isso, na condição
de não perder sequer um minuto durante quase dez anos".
"Se alguém se informar do tempo que dura uma incineração de três cadá-
veres, no cemitério de Père-Lachaise, se DARÁ CONTA DE QUE OS FOR-
NOS DE AUSCHWITZ AINDA ARDEM E QUE PASSARÁ MUITO TEMPO ATÉ
QUE SE APAGUEM..."
Não se sabe por quais operações matemáticas, mas o certo é que o apre-
sentador do livro, Tibério Kremer, fixa o número em 6 milhões, novamente
aquele número mágico do qual já tratei antes.
Muito significativas são as diferenças entre a edição publicada pela re-
vista alemã Quick e a edição do livro na França, que é anterior. Assim, na
edição alemã os crematórios "só" incineram 10.000 por dia, em vez de 20 000.
Além de outras particularidades. Rassinier diz que suspeitou desde a primeira
página do seu testemunho quando descreveu o itinerário para ir a Auschwitz
partindo da fronteira húngaro-romena onde Miklos, "deixando atrás nosso
Tatra, passamos diante das estações de Cracóvia e Lublin", o que demonstra,
por conseqüência, que não conhecendo o campo de Auschwitz e não o tendo
visto nunca é claro que também não podia conhecer o caminho para chegar
lá...

DEPOIMENTOS...
Luis X. Torres (?), no livro Crimes de Guerra — O General Escreve, à
pg. 135: "Crianças de berço, segundo testemunho, eram chutadas como bolas
de futebol até caírem nos fornos de cremação (não me parece que os
alemães fossem tão bons de bola, naquela época...); outras, jogadas e
espetadas na ponta de baionetas enquanto mulheres grávidas eram feitas de
alvo para tiros e pontas de sabre. O estupro, o saque, o fuzilamento, a
cremação, o gás letárgico, tiveram emprego sem freios..."
À pg. 42 "...Como cobaias, para os estudos com gases letais, na indústria,
como o que se revelou no campo de Dachau, onde se fabricavam abajures de
pele humana, servindo os ossos para o fabrico de botões e o restante dos
destroços humanos para sabão..."
Depoimentos da Dra. Bimko, judia polonesa, publicado no Jornal do Co-
mércio do 21/9/45: "As vitimas, após terem sido escolhidas para as câmaras
de gás, iam completamente nuas para uma choça, onde ficavam quatro sem
comei ou beber... "
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O SENADOR JOSEPH MC CARTHY


DOS EE.UU. FALA SOBRE TORTURAS
À pg. 16 do livro "Morreram Realmente Seis Milhões?", de Richard Har-
wood, consta o seguinte, com referência ao tratamento aplicado pelos aliados
para conseguir "confissões".
O Senador Joseph Mc Carthy relatou, numa declaração à imprensa
americana do dia 20 de maio de 1949, alguns casos de tortura para obter
"confissões" dos acusados:
"Oficiais da SS Leibstandarten Adolf Hitler foram golpeados, na prisão de
Schwäbisch Halle, até que ficaram banhados em sangue, amassando-lhes
seus órgãos sexuais logo que caíram ao solo. Os prisioneiros, da mesma for-
ma que fizeram com soldados rasos alemães durante o Processo de Malmedy,
de triste notoriedade, também foram pendurados pelas mãos e açoitados até
que aceitaram assinar as "confissões" que eram pedidas. É sobre a base de
"confissões" similares, arrancadas sob tortura do Gen. SS Sepp Dietrich e do
Coronel SS Joachim Peiper, que a Divisão Leibstandarten Adolf Hitler foi
declarada uma "organização criminosa"... Quanto ao General Oswald Pohl,
Intendente dos Campos de Concentração, lhe esfregaram fezes no rosto, açoi-
tando-o logo após até que 'confessasse' ". Diz Mc Carthy à imprensa a respeito
dessas torturas:
"Tenho escutado testemunhas e lido depoimentos que provam que os
acusados foram golpeados, maltratados e torturados com métodos que não
podiam ter outra origem que de cérebros doentios. Foram simulados pro-
cessos e simuladas execuções, era dito que, se não confessassem, suas fa-
mílias não receberiam mais os cartões de racionamento de alimentação. Todas
essas coisas foram feitas com a aprovação do Ministério Público, para criar o
ambiente psicológico necessário que permitisse arrancar as confissões
desejadas. Se os Estados Unidos permitem que semelhantes atos per-
maneçam impunes o mundo inteiro terá o direito de reprovar-nos severa-
mente e de duvidar permanentemente sobre a retidão das nossas motiva-
ções e sobre nossa integridade moral."
Nos processos de Frankfurt/Main e de Dachau se repetiam esses méto-
dos de intimidação e se condenou grande número de alemães que colocaram
nesse campo, por "atrocidades" que haviam "confessado" em semelhantes
condições. Esses métodos foram revelados no "Daily News" de Washington,
do dia 9 de janeiro de 1949, pelo juiz americano Edward L. van Roden, um dos
três membros da Comissão Simpson do Exército norte-americano, comissão
que realizara uma investigação sobre os métodos utilizados pela justiça no
processo de Dachau.
Seu relato também apareceu no diário britânico "Sunday Pictoral" de
23/1/49: "Os americanos se disfarçavam em sacerdotes para ouvir eventuais
confissões dos acusados; eram torturados introduzindo fósforos acesos de-
baixo das unhas; dentes e queixos eram rompidos por pancadas; ficavam sós,
incomunicáveis em celas durante 3, 4 e 5 meses... Para interrogar os acusa-
dos os americanos colocavam capuzes negros sobre as cabeças e logo os
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golpeavam no rosto com punhos de folha de flandres conhecidos como "ame-


ricanos" (?), eram pateados e golpeados com cassetetes de borracha... 137
soldados alemães, de um total de 139 casos investigados, haviam recebido
patadas nos testículos, que deixaram lesões incuráveis! Constituía isso o sis-
tema Standard médio utilizado pelos americanos durante os interrogatórios."
(Vejam que é uma Comissão norte-americana e um senador norte-ame-
ricano falando sobre norte-americanos!!!).
Para completar o capítulo nada melhor que indicar os nomes desses
"americanos", encarregados dos interrogatórios e que mais tarde, por ocasião
dos processos, fizeram parte do Ministério Público:
Tte. Gel. Burton, Cap. Raphael Schumaker, Tte. Robert E. Byrne, Tte.
William R. Perl, Sr. Morris Ellowitz, Sr. Harry Thon e Sr. Kirschbaum. O
conselheiro jurídico do tribunal era o Coronel A. H. Rosenfeld, todos judeus,
aos quais jamais deveria ter sido confiada uma investigação desse gênero.

O PROCESSO ZÜNDEL
Do dia 8 de janeiro a 1 ° de março de 1985 desenrolou-se em Toronto,
Canadá, um histórico e inédito processo. Ele merece ser citado como histórico,
pois após 40 anos, num país "livre", integrante da coligação vitoriosa, numa
democracia ocidental, seriam examinados se aconteceram ou não de-
terminados fatos apontados como verdadeiros, e acontecidos durante a última
grande guerra. Naturalmente por democracia se entende uma forma de
governo na qual toda a pessoa tem o direito de expressar e propagar sua opi-
nião política, histórica e religiosa, da forma que melhor achar, desde que, na-
turalmente, se mantenha nas normas gerais da decência e principalmente se
mantenha dentro dos conhecimentos de causa.
Incurso na Secção 177 do código criminal canadense, estava ERNST
ZÜNDEL, por "espalhar falsas informações que conduzem à perturbação da
paz social e étnica da sociedade", uma lei de quase 100 anos de existência e
que na prática nunca havia sido aplicada.
Os perturbados eram um grupo étnico minoritário... ERNST Zündel
nasceu na Alemanha, em 1939. Em 1958 emigrou para o Canadá, onde há
anos, em Toronto, ganha o seu pão como gráfico e editor do Samisdat-
Verlages. Permanentemente confrontado por uma mentirosa e odienta
propaganda anti-alemã que se abate sobre a História alemã pelas suas
mentirosas publicações, há anos que Zündel se esforça pelas suas próprias
publicações, cartas circulares, artigos em jornais, entrevistas e também através
de um canal de TV privado canadense, com espantosa audiência, por
contrabalançar de certa forma a terrível propaganda de crueldades que ë
apresentada pelos acusadores.
Ele estudou e examinou durante anos as afirmações e informações de
testemunhas das crueldades, chegando à conclusão de que o extermínio em
escala industrial de seis milhões de judeus, pelos alemães, durante a segunda
guerra mundial, não resiste a uma análise, acompanhando assim as opiniões
do Prof. Arthur Butz (EE.UU.), Richard Harwood, da Inglaterra, de Paul
Rassinier e Prof. Dr. Robert Faurisson, ambos da França, Wilhelm Stäglich,
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da Alemanha, e de numerosos pesquisadores.


Para complemento da razão, Zündel trouxe ao tribunal depoimentos de
mais de 150 livros, de conhecidos políticos e historiadores de todo o mundo,
além de documentos, fotografias e testemunhas-chaves.
O acontecimento se concentrava numa pergunta: Holocausto, sim ou
não? l O tribunal se compunha do juiz, Hugh Locke, e doze jurados, que
tinham a | missão de, no fim, indicar o "direito".
Esse juiz, durante uma audiência, quando soube que o advogado de de-
fesa Douglas Christie, excepcional jovem e decidido canadense, ia apresentar
importantes documentos, principalmente as fotos tiradas pela U. S. Air Force
de Auschwitz, no ano de 1944, para comparação com fotos atuais que não
combinam, pediu aos jurados para passarem a outra sala separada, de onde
só voltaram após a apresentação das fotos...

Testemunhas da acusação
O Prof. RAUL HILBERG, da universidade de Vermont, autor do livro The
Destruction of the European Jews, esclareceu que a EVIDÊNCIA do as-
sassinato de 6.000.000 de judeus ERA ENORME e que não teria visto docu-
mento algum que comprovasse o contrário... (o negócio era provar que não
matou!) No interrogatório cruzado o Prof. Hilberg, que é considerado UM DOS
MAIORES ENTENDIDOS NO ASSUNTO, tanto que foi escolhido como teste-
munha de acusação, afirmou o seguinte, que o jornal Kitchener Waterloo-
Record de 18/1/85 publicou:
"NÃO EXISTE QUALQUER CONHECIDA PROVA DO HOLOCAUSTO —
admitiu a testemunha". Refere-se à resposta de Hilberg, no interrogatório,
quando confirmou que NÃO EXISTE, ATÉ HOJE, A COMPROVAÇÃO POR
AUTÓPSIA DE QUALQUER MORTE POR GÁS EM AUSCHWITZ (!!!) e mais,
QUE NÃO EXISTE QUALQUER TRABALHO CONHECIDO, ATÉ AGORA
(1985), QUE COMPROVASSE ALGUMA VEZ A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS
DE GÁS ALEMÃS!!!
Em contrário, porém, diz o Prof. Raul Hilberg, "EXISTEM FOTOS
AÉREAS, RESTOS DE MUROS DE CÂMARAS DE GÁS E... ATÉ CÂMARAS
DE GÁS RECONSTRUÍDAS, DOCUMENTOS ALEMÃES SOBRE GÁS
TÓXICO (para desinfecção) E FILTROS DE MÁSCARAS — DE TODA A
FORMA, EVIDÊNCIAS SUFICIENTES!!!"...
Pormenores sobre essas evidências, como se as fotos aéreas confirmas-
sem ou não o holocausto, se os restos de muros são realmente de câmaras de
gás ou somente de crematórios, se as reconstruções polonesas eram de
confiança, se os documentos alemães sobre gás tóxico têm algo a ver com os
assassinatos de judeus, ou não, ficou em branco.
Ainda no interrogatório cruzado do defensor Christie, o Prof. Hilberg es-
clareceu que ele nunca encontrou a palavra matar, na correspondência alemã,
mas entre outras a palavra Sonderbehandlung — tratamento especial. Ele
também admitiu que poderia ser correta a informação de que, durante os
interrogatórios das forças norte-americanas, em Dachau, após a guerra 137
militares alemães tiveram seus órgãos genitais destroçados, quando se
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tentava arrancar confissões sobre atrocidades alemãs.


Perguntado sobre o que pensava de Philip Müller, um ex-prisioneiro
tcheco em Auschwitz, que também fora daquelas forças especiais, os
Sonderkommandos, autor do livro Testemunha-ocular-Auschwitz, três
anos numa câmara de gás, o Prof. Hilberg disse que considerava Müller
como uma pessoa acurada, atenciosa e de confiança, e que tinha seu livro na
conta de relativamente isento de erros significativos. Vale a pena o leitor
conhecer esse escritor mais de perto, para poder analisar a opinião do Prof.
Hilberg.
O Sr. Rudolf Vrba, um dos maiores contadores de histórias de campo de
concentração de todas as épocas, ex-prisioneiro, que também surgirá como
testemunha no presente Processo Zündel, escreve em seu livro Ich Kann
Nicht Vergeben (Não Posso Perdoar) que Müller, em sua função de foguista
dos crematórios, estava em condições de saber, pelo consumo de combustí-
vel, o número de cadáveres incinerados! Em seu próprio livro Müller cita que
pertencia ao Sonderkommando desde 1942, trabalhando para os crematórios.
Sem explicar também por quê sobreviveu, descreve as seguintes cenas de
incineração de cadáveres ao ar livre: "As valas de quarenta metros de com-
primento e mais ou menos seis a oito metros de largura, com profundidade de
dois e meio metros, tinham rebaixamentos nas extremidades, PARA ONDE
ESCORRIA A GORDURA HUMANA. OS PRISIONEIROS TINHAM DE RECO-
LHER ESSA GORDURA E ESPALHÁ-LA NOS CADÁVERES PARA QUEIMA-
REM MELHOR!"
Continuando, ele escreve que "o chefe do crematório, Oberscharfuehrer
Moll, pessoalmente atirava crianças vivas na fervente gordura... (Não es-
clareceu de onde apareceram as crianças. Pode ser até que as inocentes
viessem atraídas pela fogueira, julgando que se tratava de São João...). O
Müller sabia também sobre experiências realizadas nos crematórios e informa
que uma vez colocaram um corcunda em barrica cheia de ácidos, para OBTER
SEU ESQUELETO!... Noutra vez ele viu homens da SS cortando a carne das
coxas de pessoas que haviam sido fuziladas, dentro do próprio crematório! Ele
não sabia a quem se destinava a carne!
(O que Müller jamais ficou sabendo é que no dia seguinte, possi-
velmente, um grande chefe alemão chegaria para visitar o campo e os
puxadores dos SS pretendiam homenageá-lo, oferecendo seu churrasco
predileto...)
Apenas para completar, quero informar ao leitor que o depoimento acima
FOI ACEITO COMO TESTEMUNHO NO PROCESSO AUSCHWITZ, naquele
ao qual barraram o Prof. Paul Rassinier...
Este é o Phillip Müller, que o Prof. Hilberg considera como de confiança!
O defensor de Ernst Zündel, Douglas Christie, continua seu interroga-tório
da testemunha de acusação.
Christie faz referências ao fato histórico de que não existe qualquer or-
dem de Hitler ou de outros dirigentes alemães para o extermínio de judeus, e o
Prof. Hilberg responde com esta jóia:
"Se eu, em meu livro, cheguei à conclusão de que existiu a ordem do
Adolf Hitler para o extermínio de judeus, com isso não está de forma alguma
dito que alguém deva acreditar, ou o que eu escrevi valha como uma prova de
existência dessa ordem!'
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O advogado Douglas Christie ponderou, então: "Não poderia esse seu


pensamento a respeito das coisas que escreve ser aplicado aos artigos es-
critos por Ernst Zündel, que motivaram este processo?"
Não, não é a mesma coisa, concluiu o Prof. Raul Hilberg.
DENNIS URSTEIN, 60 anos, declarou que com 19 anos de idade foi des-
tinado a retirar entre 600 a 700 cadáveres de uma câmara de gás. Ele soube,
aliás com detalhes de cores, das enxadas de retirar as pessoas, das mulheres
e das crianças, do fedor e da urina, informar ao tribunal; porém em lugar de
respostas a perguntas concretas durante o interrogatório cruzado, pelo
defensor, sobre pormenores do campo, das câmaras de gás, da época do
acontecimento, locais, etc, ele PEDIU AO TRIBUNAL, EM CONSIDERAÇÃO
AO ESTADO DE SEU CORAÇÃO, PARA DISPENSÁ-LO DE RESPONDER A
TAIS PERGUNTAS DEPOIS DE TANTO TEMPO!... (deu amnésia).
HENRY LEADER informou algo parecido sobre Majdanek e viu também,
em Auschwitz, diariamente, a entrada de transportes que após meia hora
voltavam vazios. Informou que ninguém de sua família sobreviveu. Ele não se
deixou dobrar a perguntas concretas do defensor, de forma teatral começou a
chorar e parecia que ia chegar à beira de um colapso!...
RUDOLF VRBA, 60 anos, aliás Walter Rosenberg, sobrevivente fugitivo
judeu de Auschwitz, autor do War-Refugee-Report de 1944, que é relatório
básico para as outras histórias que são contadas, é autor do livro antes citado,
Eu Não Posso Perdoar.
Para os leitores terem uma idéia do que consta nessa reportagem do
War-Refugee-Report, de dois fugitivos de Auschwitz-Birkenau, um dos quais
foi o Dr. Rudolf, e de sua repercussão mundial, já que publicada nos E.UU.,
basta dizer que a Cruz Vermelha Internacional, com sede em Genebra,
resolveu enviar uma COMISSÃO PARA EXAMINAR OS CAMPOS, EM
SETEMBRO DE 1944. ESTIVERAM DURANTE QUINZE DIAS NOS CAMPOS
DE AUSCHWITZ E BIRKENAU, SEM TEREM ENCONTRADO O MENOR
SINAL DE CÂMARAS DE GÁS, APESAR DE PERCORRÊ-LOS DE PONTA A
PONTA E CONVERSAREM LIVREMENTE COM OS PRISIONEIROS!!! (Livro
"As atividades da Cruz Vermelha Internacional, nos campos de
concentração alemães, referentes a pessoas civis" — 1939/1945, editado
pela própria Cruz Vermelha, às pgs. 91/92). O WRR ficou dessa forma
bastante desmoralizado e raramente ainda o citam. O Sr. Rudolf Vrba continua
sendo uma das maiores "estrelas", como testemunha ocular de todas as
atrocidades... A vida dele, no campo, não devia no entanto ser assim tão má,
pois em seu livro ele narra que entrava em contato com as mulheres de
pavilhões vizinhos. Desses contatos acabou fazendo amizade com uma
belíssima menina e dessa amizade aconteceu o seguinte idílio, quando
recebeu EM SEU QUARTO (o vivo morava em quarto separado, a sós —
coisa de chefe!) a linda menina. Ele escreve:
" 'Rudi', ela disse em voz baixa, olhe para mim (Rudi, é ele, o Rudolf).
Vagarosamente me voltei e olhei. Ela estava deitada na cama, ansiosa. Eu
acho que nunca vi algo mais lindo. Seu cabelo castanho-escuro caía sobre os
ombros. Seus olhos estavam perturbados, mas ela ainda sorria e sua boca era
uma suave tentação. Ela se agachou e as suaves formas de seus seios se
apresentaram levemente, por baixo da blusa azul-claro. As roupas, todas as
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roupas haviam sumido. Eu me agachei sobre ela, tão próximo que seu aroma
me envolveu. Dessa vez todas as encabulações sumiram. Tu cheiras bem',
balbuciei bem doido. 'Por que cheiras tão bem?' Ela sorriu, era um sorriso
quase sem fôlego, um sorriso suave. 'Sabonete, meu amorzinho', ela murmu-
rou. 'Nada mais que sabonete, mas por que falas tanto?...' "
Tudo isso se desenrolou dentro de seu próprio quarto, onde os dois
amantes somente foram acordados no dia seguinte, bem tarde, por outra
interna do campo.
O Dr. Wilhelm Stäglich, em Auschwitz-Mythos, referindo-se a essa pas-
sagem do livro cita que muitos soldados do front e trabalhadores das cidades,
que eram arrasadas, teriam de bom grado trocado suas funções pelas de
Rudolf Vrba como prisioneiro de Auschwitz. Nenhuma passagem de seu livro,
sob os olhares drásticos de um leitor, deixará, entretanto, de apontar Vrba
como um notório mentiroso de quem nada se pode acreditar, mas absoluta-
mente nada. Nesse livro de Vrba, pg. 53, ele já fizera outra citação erótica,
acontecida dentro de um vagão para animais, no qual viajavam mais de 79
pessoas com pacotes e bagagens...
Temos, portanto, a ficha parcial dessa próxima testemunha, no caso do
Processo Zündel.
Rudolf viu através de sua janela, do campo de Birkenau, como um oficial
das forças sanitárias da SS subiu ao telhado de um abrigo anti-aéreo (bun-
ker), em altura de 2 a 2,30 metros, colocou máscara de gás, esvaziando em
seguida as bolsas de Zyklon-B, pelas aberturas que ligavam às câmaras de
gás (no plural). Também pôde ver perfeitamente o que se passava lá dentro,
bem como nos crematórios. (Esta história não pode ser confundida com a
apresentada pela Kitty, que descreve uma câmara de gás, e no presente
caso são várias câmaras dentro de um abrigo que tinha várias aberturas
por cima. Mas que ele estava com aqueles famosos óculos, não tenham a
menor dúvida, ou ele os emprestou à Kitty, ou vice-versa, pois também
conseguia ver através das paredes...).
Sobre os inválidos, que eram atirados em cima das pilhas de cadáveres
para serem transportados de Auschwitz para Birkenau, sobre a operação de
arrancar dentes de ouro, sobre as fogueiras humanas ao ar livre e sobre a
visita de Heinrich Himmler, para quem foram apresentadas diversas
demonstrações de gaseamentos, ele soube impressionar os jurados,
emocionalmente, de forma brilhante...
Também citou os não-totalmente queimados restos de crianças, bem
como cabecinhas e mãozinhas, por estarem numa profundidade de seis
metros por ocasião da incineração ao ar livre...
O defensor Douglas Christie acertadamente lembrou Vrba de que é fato
comprovado que, na região entre Auschwitz e Birkenau, existe água a uma
profundidade que varia entre 1 e 2 metros, tornando impossível uma vala
comum com 6 metros de profundidade.
Essa citação nem o atingiu, e fez ainda uma gracinha quando respondeu
ao advogado que infelizmente não levara, na ocasião, sua escala métrica...
No interrogatório cruzado Christie confrontou Vrba, que também é pro-
fessor, com discrepâncias, pois no War-Refugee-Report de 1944 o tempo
Indicado para incinerar um cadáver era de 1,5 hora, enquanto que no seu Ii-
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vro ele indica apenas 20 minutos; no primeiro indicara 9 fornos por crematório,
enquanto no livro cita 15.
Rudolf Vrba afirmou, então, que os 20 minutos estavam corretos, que a
1,5 hora se referia a três cadáveres (3 x 20 minutos = 1 hora...).
Interrogado sobre fatos concretos isolados, quando ele viu o gaseamento
de UM ÚNICO JUDEU, respondeu na hora que contou pessoalmente a entrada
de 1.765.000 pessoas no campo, porém não viu a saída de uma só, que o
abandonasse.
O jovem advogado canadense não resistiu e o chamou de MENTIROSO,
ao que Vrba contestou:
"Indicar alguém que lutou contra os nazistas como mentiroso é um aten-
tado a um tribunal livre do Canadá, e significa igualmente que cada filho ca-
nadense morto na luta contra os nazistas também é um mentiroso".
O Toronto-Sun de 24/1/85 noticiou:
"Vrba nunca viu gaseamento de pessoas!"
Em outra audiência, com referência à contradição de que ele indica o total
de judeus eliminados, em Auschwitz, em 2.500.000, enquanto "especialistas"
como Hilberg e também Reitlinger indicavam, respectivamente, os números de
1.000.000 e 850.000, Vrba respondeu:
'Hilberg e Reitlinger estavam presos à disciplina histórica, e não tinham a
vivência como testemunha ocular".
Na continuação de seu interrogatório cruzado, finalmente desempacotou:
SEU LIVRO ERA MAIS UMA APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA DO QUE UMA
DITA INFORMAÇÃO HISTÓRICA!...
ARNOLD FRIEDMAN (o perdigueiro de Auschwitz); apesar de não ha-
ver tido uma visão direta sobre os crematórios, viu as chamas de 4,30 e 4,60
metros saindo pelas chaminés, dia e noite, durante semanas. Ele conseguia,
pelas CORES DAS CHAMAS E PELO CHEIRO, identificar... se eram judeus
poloneses ou húngaros, e se os cadáveres eram magros ou gordos (!!!). Na
afirmação do advogado de defesa, de que a queima de cadáveres não oca-
siona chamas, nem mesmo fumaça visível, e nenhum cheiro digno de menção,
Arnold Friedman diz que a situação em Toronto é diferente do que acontecia
em Auschwitz. (Não é de admirar que o tribunal não mandasse examinar
essa questão por técnicos, pois está diante de uma testemunha ocular...
E assim se fica repetindo os mesmos absurdos durante mais de 40 anos).
Ó advogado pergunta: As chamas e a fumaça não poderiam ter sido cau-
sadas por outra coisa?
"Sim", responde Friedman, "poderia ser, e se eu tivesse ouvido, naquela
época, alguém me contar a coisa da forma que o Sr. agora me contou, eu
podia lhe acreditar".

Testemunhas de defesa
PROF. DR. ROBERT FAURISSON: o catedrático da universidade de
Lyon, 56 anos, mais de 15 anos de profundos estudos sobre o dito
"holocausto", afirma que DURANTE O GOVERNO DE HITLER NÃO EXISTIU
UMA ÚNICA
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CÂMARA DE GÁS. Com muitos detalhes, essa afirmação foi publicada na re-
vista Défense de l’Occident. Organizações poderosas, principalmente sio-
nistas, se levantaram contra Faurisson, acusado de "falsificação histórica,
mentira, instigação ao ódio racial, prejudicar a imagem dos mortos, assim
como dos remanescentes acusadores".
Faurisson recebeu, em primeira instância, uma multa, em dinheiro, de 1,2
milhões de marcos: NÃO POR FALSIFICAÇÃO HISTÓRICA, MAS POR PRE-
JUDICAR OS REMANESCENTES ACUSADORES...
Em 26/4/1983 sofreu nova condenação e novamente não por falsidade
histórica ou mentiras, ou porque suas pesquisas não fossem lógicas, mas
PORQUE A DIVULGAÇÃO DOS FATOS EXAMINADOS SE PRESTA A FERIR
E OFENDER OS PRÓXIMOS ÀS VÍTIMAS...
O resumo dessa sentença é mais ou menos o seguinte:
— Uma minoria, que não é minoria, pode publicar o que quiser e contra
quem quiser, a hora que quiser, na quantidade que quiser, ofender quem qui-
ser, intimidar quem quiser, torturar quem quiser, pelos maiores veículos de
divulgação existentes, cinema, televisão, rádio, imprensa escrita e milhões de
livros; pode até mentir à vontade; mas se aparecer alguém para contestar algo
ou mesmo tudo, terá de fazê-lo "na moita", sem alguém ficar sabendo, pois
caso a contestação seja divulgada, por mais correta que esteja o autor, no
caso o Prof. Faurisson, é condenado por ter ofendido ou ferido, dessa forma,
autores ou divulgadores de notícias ou informações sem fundamento. Ficam
ofendidos e feridos também os parentes próximos desses autores e
mistificadores. O correto paga pelo falso???
Mas o Dr. Faurisson, apesar de tudo, continua escrevendo livros e publi-
cações. Também ele tem um estudo sobre a comprovação da falsidade do
Diário de Anne Frank, publicado na revista italiana Storia Illustrata. Sua
cátedra na universidade de Lyon é de literatura do século XX.
O Prof. Dr. Robert Faurisson assistiu, como especialista, o advogado
Douglas Christie no processo Zündel porém NÃO PERMITIRAM QUE EX-
PRESSASSE NO TRIBUNAL SUAS EXPERIÊNCIAS E TÉCNICAS SOBRE
SUPOSTAS CÂMARAS DE GÁS; nem os mini-modelos que fabricou, baseado
em descrições, nem slides, nem nada, porque... NÃO POSSUÍA UM TÍTULO
ACADÊMICO EM TOXICOLOGIA, NEM DE ARQUITETO... Seu amplo
conhecimento de causa, as contradições, as informações pós-guerra
tecnicamente impossíveis, ficaram fora; faltava o "canudo". Ao advogado ele
informou que chaminés, com fogo saindo da forma descrita por Arnold
Friedman, desabariam em poucos dias.
TIUDAR RUDOLF, alemão, intérprete durante a guerra, afirmou que em
1941 uma delegação da Cruz Vermelha visitou os campos de Auschwitz, Mo-
nowitz e as construções que estavam sendo realizadas em Birkenau, durante
duas semanas, sem notar algo de anormal.
DIETLIEB FERDERER, sueco, como jovem e após a guerra, inspecionou
todo o complexo do campo de Auschwitz e também de Majdanek e Stutthof,
tirando tempo para ver os locais, que para os turistas estavam proibidos.
Trouxe ao tribunal mais de 1.000 slides como documentação no processo,
para comprovar que muitos detalhes da literatura do holocausto não podem
estar certos o que muita coisa é propositadamente ocultada. O juiz
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Hugh Locke não aceitou sua documentação (!).


FRANK WALUS, 62 anos, durante a guerra trabalhou como agricultor na
Baviera. Em 1945/46, na guarda civil norte-americana. Voltou à Polônia, onde
ficou mais dez anos. Desde 1959 em Chicago e desde 1970 é cidadão dos
EEUU. Citou sua experiência referente a uma campanha de difamação movida
contra ele por Simon Wiesenthal. Uma conversa de inquilino em falta com a
testemunha trouxe Simon Wiesenthal ao plano de denunciá-lo ao De-
partamento de Justiça de Chicago, a quem Wiesenthal escreveu informando
que o depoente estaria vivendo sob falso nome e na realidade seria antigo
oficial da Gestapo (Polícia Secreta do Estado), que teria inúmeras mortes de
judeus na consciência.
Depois que o jornal Chicago Daily News abriu campanha difamatória
contra ele, de que teria morto judeus e poloneses durante a guerra e que seria,
portanto, um criminoso de guerra, foi várias vezes atacado em plena rua, até o
ponto de ter de ser internado em hospital. Vários enfartes se seguiram. O
Office of Special Investigation expediu uma ordem de detenção.
Durante as audiências apareceram 12 (DOZE) testemunhas ferozes con-
tra ele, que AFIRMAVAM reconhecer esse criminoso de guerra.
DESCREVIAM, como TESTEMUNHAS OCULARES, como acompanharam
seus assassina-tos. Como resultado, perdeu a cidadania norte-americana.
Israel e a Polônia pediam sua extradição. Helmuth Schmidt, chanceler alemão
da época, interveio pessoalmente, mandando verificar as documentações
sobre Frank Walus existentes na Alemanha, terminando assim toda a odisséia.
Uma conta de US$ 120.000.00 de custas processuais, e toda a carga
emocional provocada pela injusta perseguição caíram unicamente nas suas
próprias costas e de sua família. .
Doze depoimentos de testemunhas sobreviventes do chamado
holocausto — e todos mentirosos!
DR. WILLIAM BRYAN LINDSEY, um qualificado especialista em química,
do Texas, que combateu no lado aliado na última guerra, pesquisando há 33
anos, até para o governo dos EE.UU., indica em sua análise sobre o Zyklon-B
a impossibilidade de numerosas histórias de holocaustos.
Assim, é totalmente impossível retirar 2.000 mortos por gás, após o as-
sassinato por gás Zyklon-B, através de um Sonderkommando, COM OU SEM
MÁSCARAS DE GÁS, de uma câmara ou sala, operação para a qual ainda se-
ria necessário cortar o cabelo e arrancar os dentes de ouro dos cadáveres.
O Dr. Lindsey explica que o gás Zyklon-B, através da pele das vítimas,
entraria no corpo dos "comandos especiais", que seriam levados imediata-
mente também à morte!!!
Explicou igualmente que câmaras subterrâneas, como são apresentadas
em diversos casos, seriam totalmente sem sentido, por serem muito frescas e
úmidas. Para ter efeito rápido, isto é, espalhar-se rapidamente, o Zyklon-B
requer calor.
Indicou ainda a total impossibilidade de colocar fornos de crematório em
nível superior a eventuais câmaras de gás, por baixo, como indicam os mais
importantes depoimentos e mesmo desenhos, no museu de Auschwitz... pois o
Zyklon-B é altamente explosivo e o gaseamento levaria também à morte o
pessoal do crematório.
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O Dr. Lindsey, em suas pesquisas, visitou Belzec, Chelmno, Dachau, Tre-


blinka, Majdanek, Auschwitz, assim como as câmaras de gás para os conde-
nados norte-americanos.
Afirma, outrossim, que A HISTÓRIA DO HOLOCAUSTO FOI ESCRITA
EM ÉPOCA QUANDO ESTAVAM FECHADAS QUAISQUER TENTATIVAS DE
EXAME E PESQUISA DAS MESMAS, O QUE NÃO ACONTECE NA MESMA
ESCALA AGORA. Ele acha que está em tempo de tudo ser examinado e
esclarecido. Informou, também, que está há anos em contato com o acusado
Ernst Zündel, com quem troca informações. Lindsey tinha sido aceito como
perito em química.

A sentença
ERNST ZÜNDEL, foi condenado à prisão de 15 meses e levado algema-
do (!). Após alguns dias foi solto mediante uma caução de 10.000 dólares.
Durante três meses, além disso, não pôde falar ou espalhar coisa alguma
referente à temática do holocausto (!). Além das despesas processuais de
13.000 dólares, uma comissão especial estuda sua eventual saída do Canadá,
de volta à Alemanha.

Declaração do advogado
Douglas Christie
"A verdade vai vencer. Estamos aqui para levar a luta adiante para cada
um que não pode estar aqui, porque caiu na guerra, ou após a guerra perdeu a
sua pátria, teve seus bens roubados ou foi assassinado".
"Temos de criar, também no Canadá, uma atmosfera para a fala e liber-
dade do pensamento, na qual cada um pode, sem medo de ser abatido ou
criminalizado, escrever sobre a história dos povos e poder escrever à huma-
nidade, informando-a, de acordo com o seu próprio pensamento o que julga
correto".
"Ao lado de muitas outras verdades, conseguimos hoje esclarecer no tri-
bunal que os tribunais de criminosos de guerra de Nuremberg FORAM UM
LEGÍTIMO LINCHAMENTO e nós não o chamamos diferente do que os cha-
mou o mais alto juiz dos Estados Unidos da América". (Christie se refere à
declaração do juiz ROBERT H. JACKSON aos seus colegas norte-
americanos, antes de seguir para a Alemanha, onde assumiria o tribunal
de Nuremberg, que massacrou o povo alemão na figura de seus chefes,
que foram realmente linchados — do livro "Harlan Fiske Stone — Pillar of
the Law", de Thomas Wason, pg. 7I6, edição de Nova York)".
"Também os alemães têm um direito, pelo seu passado, de ver os seus
antecedentes com orgulho e respeito. Não menos direito têm eles na espe-
rança do futuro".
"Eu olho para todos que lutaram pela verdade e pela justiça como meus
camaradas, e não descansarei antes que sua honra tenha novamente sido co-
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locada em seu devido lugar. NINGUÉM TEM UM MONOPÓLIO DE APRESEN-


TAR O DESENROLAR DE FATOS HISTÓRICOS. NUNCA DEVERÁ SER SI-
LENCIADA UMA DISCUSSÃO A ESSE RESPEITO, POR IMPOSIÇÃO DE
MEIOS ESTATAIS".
(assinado) Douglas Christie.
810 Courtney Street
Victoria, B. C. V8W 1C4 — Canadá.

PROVA CONTRA WALDHEIM


(Prometido aos leitores, e dando cumprimento à promessa das edições
anteriores, de que acompanharíamos novidades sobre Waldheim).

O jornal Zero Hora, 12/8/86, publicou a seguinte notícia sobre Waldheim


e com o tópico acima.
"O Congresso Judaico Mundial anunciou ontem em Nova York que des-
cobriu pela primeira vez um documento com anotações manuscritas de Kurt
Waldheim, provando que o atual presidente austríaco e ex-secretário geral da
Organização das Nações Unidas era um oficial da inteligência alemã em 1944,
durante a segunda guerra mundial. O documento, datado de 18 de janeiro de
1944, foi encontrado nos arquivos nacionais dos Estados Unidos e comenta
um informe secreto da inteligência (serviço de informações e contra-
informações que todos os países têm), avaliando a força da resistência
grega anti-nazista".

E agora:
O Diário Catarinense, 25/2/88, publica:

"PROVA CONTRA WALDHEIM FOI FALSIFICADA - Belgrado — O dire-


tor do museu militar iugoslavo disse na última sexta-feira que um dos docu-
mentos da instituição foi usado para forjar um telegrama que implicou o pre-
sidente austríaco, Kurt Waldheim, em crimes de guerra em 1942".
"Sekula Joksimovic disse que alguém, no mês de janeiro, ao consultar
documentos do museu, não devolveu o original de um telegrama expedido a 7
de julho de 1942 por um funcionário do governo títere nazista da Croácia. Um
telegrama com o mesmo formato, mas datado de 22 de julho e com teor
diferente, foi reproduzido no semanário alemão ocidental Der Spiegel a 1° de
fevereiro".
"O telegrama dizia que o tenente Waldheim, oficial da Wehrmacht na lu-
goslávia, ordenara a deportação de 4.224 iugoslavos, a maioria dos quais mu-
lheres e crianças, para campos de concentração. Joksimovic deu a entender
que o telegrama autêntico fora usado para forjar o outro em que foi composto o
texto incriminador".
"O jornalista iugoslavo Danko Vasovic vendeu ao Der Spiegel uma cópia
do telegrama incriminador. (UPI)".
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SIMON WIESENTHAL
(O caçador de alemães)
É difícil encontrar alguém que não tenha lido ou ouvido algo a respeito de
SIMON WIESENTHAL, citado e divulgado pela imprensa, que o apresentou
como o "famoso caçador de nazistas", dando-lhe uma imagem de benfeitor da
humanidade. Seguidamente também aparece uma "caçadora"..., que também
procura atormentar a vida dos alemães; em sua última aparição na televisão
ela é vista sendo enxotada de um comício, em Viena, a favor de Kurt
Waldheim, que ela tentava anarquizar, antes das eleições presidenciais ali
realizadas.
A literatura cita o Barão de Münchhausen como sendo o maior mentiroso
de todos os tempos. Infelizmente ainda não tive a oportunidade de ler o livro
com as famosas histórias do Barão, mas tive a sorte de adquirir em Mon-
tevidéu o LIVRO DE MEMÓRIAS DE SIMON WIESENTHAL, Los Asesinos
entre Nosotros, da Editorial Noguer, de Barcelona, Espanha.
Duvido que as aventuras do Barão de Münchhausen possam superar os
relatos feitos pelo famoso caçador de bruxas.
No epílogo de seu livro ele próprio diz que muitos dos seus casos são
realmente difíceis de acreditar. E na sofreguidão de partir atrás de uns e de
outros, levado a isso por informações de outros e de uns, só ele sabe (por
enquanto) quantas vezes montou num porco — expressão regional brasileira
significando partir numa empreitada ou topar uma parada que alguém lhe ar-
ranjou para vê-lo escorregar em quantas cascas de banana.
Apesar de constar na apresentação do seu livro que esteve em mais de
uma dúzia de campos de concentração e que só sobreviveu graças a uma
série de "milagres", no decorrer do livro vamos encontrar o Sr. Simon Wie-
senthal em grande "promiscuidade" com oficiais das forças SS, pois como
engenheiro formado exerceu funções bastantes importantes junto aos alemães
durante um prazo em torno de 4 anos e 2 meses. Apenas nos últimos 6 meses
e 20 dias, quando os prisioneiros dos campos de concentração da Polônia
eram transferidos para a Alemanha, em vista do avanço soviético, as coisas
pioraram, culminando, no último mês de guerra, faltando até o que comer.
Devo esclarecer que essa falta de comida nos campos de concentração
era às vezes menor que em muitas partes da Alemanha. Nessa época faleceu
a mãe de um amigo meu, engenheiro metalúrgico aqui no Brasil, por des-
nutrição, isto é, de fome, apesar de residir em área agrícola!
Sua amizade com chefes de campo de concentração foi tão grande que
em dezembro de 1965, isto é, 20 anos após o término da guerra, ele convidou
o ex-oficial das forças SS, Heinrich Guenthert, para o casamento de sua única
filha!
Pela amostra o leitor já deve ter notado que o homem é dos bons...
Se a vida de Wiesenthal, como prisioneiro, for vasculhada a fundo, não
será surpresa se aparecer como bom colaborador dos alemães e que toda a
sua atitude de ódio e perseguição aos alemães no dia seguinte ao térmi-
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no da guerra partisse basicamente de seu intuito de limpar sua "barra" perante


a chefia sionista, então reinando.
Vamos examinar algumas partes constantes de seu livro, que recomendo
aos estudiosos.
Wiesenthal nasceu a 31 de dezembro de 1908; seu avô materno, porém,
o registrou no dia 1° de janeiro de 1909, o que lhe motivou problemas com a
polícia polonesa, acusado que foi de intentar escapar do serviço militar. Con-
seguiu, no entanto, esclarecer o engano...
Quando menino, gostava de fazer casas e castelos com torrões de açú-
car, na casa de comércio do pai, próspero comerciante. Ele herdou uma
grande tendência ao misticismo.
Wiesenthal queria ser arquiteto. Não passando nos exames na cidade de
Lwow, ingressou na universidade técnica de Praga onde, conforme pg. 29,
"passou os dias mais felizes de sua vida. Era muito popular entre os seus
companheiros como estimulante polemista em reuniões estudantis e como
brilhante mestre de cerimônias em atividades sociais. Tinha excelente memória
para divertidas histórias misturadas com mímicas. Tinha também talento para a
sátira. Seu humor era particularmente do gosto dos seus amigos não judeus,
aos quais encantava a profundeza e oculta ironia de suas histórias. Quando ia
passar férias de Natal e Páscoa em casa, levava toda a noite, no trem, com
seus amigos, contando histórias e ao chegar à casa estava tão rouco que não
podia falar". (Estava praticando...)

A missa vespertina
"Em 1941 os ucranianos que ajudavam as tropas alemãs entraram em
Lwow. Ucranianos que haviam estudado na cidade aproveitaram para festejar
o acontecimento com um pogrom que durou três dias e três noites. Haviam
assassinado 'uns' seiscentos judeus. Ele e mais 40 judeus, entre advogados,
médicos, professores e engenheiros, foram também presos e levados ao pátio
da prisão de Brigki. No centro do pátio havia uma mesa cheia de garrafas de
vodca, salsichas, zakusky, fuzis e munições. Aos judeus ordenaram ficar de
cara contra a parede, com as mãos atrás da nuca. Um ucraniano começou a
atirar, fazendo mira diretamente nas nucas. Após cada dois disparos ia para a
mesa tomar vodca e também zakusky, enquanto outro homem lhe dava outro
fuzil. Dois ucranianos colocavam cada corpo dentro de seu caixão e o levavam
dali".
"Os disparos e os gritos se acercavam a Wiesenthal e ele recorda que
olhava a parede sem vê-la (mas descreve o que se passa atrás e ao lado
dele). De repente soaram os sinos da igreja e uma voz ucraniana gritou:
'Basta! A missa vespertina!' (Parece mentira, mas os ucranianos, mesmo
com a cara cheia de trago, não iam perder a missa da tarde...)
"Cessaram os disparos, os sobreviventes olhavam uns aos outros com
olhos incrédulos. Depois se recolheram à prisão. Deitaram-se e Wiesenthal
dormiu Depois só recorda que sentiu um foco de luz e uma voz polonesa que
dizia 'Mas o que faz aqui, senhor Wiesenthal?' Ele reconheceu então
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um dos capatazes que havia trabalhado com ele numa obra, de nome Bodnar,
em traje civil e com braçadeira que o identificava como polícia auxiliar ucra-
niana. Tenho de tirá-lo daqui esta noite ainda', disse Bodnar, 'pois já sabes o
que vão fazer amanhã de manhã' ".
"Wiesenthal pediu para ajudar também seu amigo Gross, que sustentava
uma mãe velhinha. Bodnar expôs então seu plano, daria em cada um uma
paulada e diria aos ucranianos que se tratava de dois espiões russos, e que os
levaria ao comissário ucraniano, na rua da Academia. Cada um recebeu uma
boa paulada, Wiesenthal perdeu dois dentes dianteiros, porém depois de uma
série de subterfúgios, na manhã seguinte estava em sua casa. (Não explicou
por que seu ex-capataz bateu com tanta força. Não pôde assobiar por uns
dias, mas estava em casa, salvo pela missa e por seu fiel ex-
empregado...)

Técnico e orientador
"Em final de 1941 foi enviado a um campo especial de trabalhos forçados.
Nas obras de reparos da ferrovia do Leste, destinaram-no à oficina de
locomotivas, onde pintava o símbolo da suástica e a águia nas locomotivas
russas capturadas. Logo foi promovido a pintor de sinais".
"Num dia de muito frio, estava Wiesenthal pintando ao ar livre quando o
seu chefe, Heinrich Guenthert (aquele que ele convidou, 20 anos após a
guerra, para o casamento de sua filha) se chegou a ele. Wiesenthal não
tinha luvas e suas mãos estavam azuis de frio. Guenthert começou a falar e
perguntou em que escola havia estudado. Sabendo que os membros da
intelectualidade judaica eram os primeiros a ser exterminados, disse que tinha
estudado numa escola de comércio. Um polonês que estava próximo o
desmentiu, afirmando que Wiesenthal era arquiteto. Guenthert perguntou por
quê havia mentido. Se ele não sabia que os embusteiros eram liquidados pela
Gestapo. Wiesenthal, então, confirmou e Guenthert o designou para trabalhar
como TÉCNICO E ORIENTADOR..."
"Wiesenthal gozava de grande liberdade. Ele recorda as obras de reparos
como uma ilha de salvação, num mar de loucura. Os 50 oficiais sob o comando
de Guenthert se comportavam corretamente com os poloneses e os judeus. O
imediato superior de Wiesenthal, o superior inspetor Adolf Kohlrautz era, como
Guenthert, um homem excepcionalmente bom. Ambos, Wiesenthal descobriria
posteriormente, tinham opiniões anti-nazistas secretas. KOHLRAUTZ
CHEGOU ATÉ A PERMITIR A WIESENTHAL ESCONDER EM SUA
ESCRIVANINHA DUAS PISTOLAS QUE OBTIVERA CLANDESTINAMENTE".
(Muito bonzinho, esse alemão..)

Aniversário do Fuehrer
"No dia 20 de abril de 1943, 54° aniversário de Hitler, dia de sol e prima-
vera, Wiesenthal havia levantado cedo para dar os últimos retoques em enor-
me cartaz com as Inscrições: Wir Lieben unseren Fuehrer (Nós amamos
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nosso Fuehrer). Anteriormente já vinha pintando cartazes menores e bandeiras


suásticas para as grandes celebrações das SS, nas obras de reparos".
"Repentinamente chegou um oficial, de nome Dyga, que pegou Wiesen-
thal e mais dois judeus e os conduziu a um campo de concentração, distante 3
kms das oficinas ferroviárias. Finalidade: para comemorar o aniversário de
Hitler, iam executar cinqüenta e quatro judeus, um por ano de vida. Lá che-
gando, Wiesenthal reconheceu a maioria dos que aguardavam a execução;
eram catedráticos, advogados, médicos, o resto da intelectualidade no campo.
Ninguém falava. Ninguém perguntava 'por quê?' Uma pesada chuva caía no
local da execução, um areal com dois metros de profundidade e talvez 450 m
de comprimento (!). Dentro da vala existiam alguns corpos desnudos,
prisioneiros já executados. Os prisioneiros vivos foram colocados à beira da
vala e Wiesenthal viu o SS-Kautzer (apesar de recém-chegado, já sabe o
nome do homem) alçar o fuzil. Maquinalmente, Wiesenthal contou os dis-
paros, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete e oito, nove e os companheiros
já caindo mortos na vala. Wiesenthal não queria continuar contando. De
repente, não sabe de onde, ouviu uma voz que vinha, através do tempo e do
espaço, de longe:"
"Wiesenthal, e logo outra vez, Wie-sen-thal!"
"Prestou então atenção e escutou dizer: 'É este aqui. Vire-se!' Meio ce-
gado pela chuva, viu o rosto de outro SS, o Rottenfuehrer Koller, que disse pa-
ra segui-lo. Kautzer, que levava a efeito as execuções, ficou olhando, assom-
brado. Havia sido indicado para executar 54 pessoas e não 53". (Não haviam
tocado sinos para missa alguma, mas o Simon por milagre escapara
novamente de ser fuzilado...)
"Seu amigo, Oberinspektor Kohlrautz, disse quando o SS Koller o trouxe
de volta, que 'de Wiesenthal nós precisamos. Estes cartazes têm de ficar
prontos para a festa da tarde, principalmente o que diz WIR DANKEN
UNSEREN FUEHRER (Nós agradecemos ao nosso Fuehrer...)'. Guenthert
disse que se fixou em Wiesenthal, entre os prisioneiros, porque sempre
andava de cabeça erguida e olhava as pessoas diretamente nos olhos. Os
demais SS diziam que Wiesenthal era um impertinente. Entre Kohlrautz e
Wiesenthal havia um tácito laço de simpatia. Kohlrautz respeitava a dignidade
de Wiesenthal e sua perícia técnica. Muitas vezes havia assinado com seu
nome desenhos técnicos feitos por Wiesenthal e demonstrava a sua gratidão
fingindo ignorar as pistolas que Wiesenthal havia colocado em sua própria
escrivaninha. Kohlrautz contava o que havia ouvido nas proibidas ondas da
BBC de Londres. E mandava levar comida à mãe de Wiesenthal, que se
encontrava no ghetto"...

11.000.000
Simon Wiesenthal não deixa por menos: foram 11 milhões de inocentes,
homens não-beligerantes, mulheres e crianças. No total, seis milhões de ju-
deus, e cinco milhões de iugoslavos, russos, poloneses, tchecoslovacos, ho-
landeses, franceses e muitos outros!! Só de criancinhas o número é de um
milhão!!!
Wiesenthal participou ativamente no processo de Nuremberg, onde lin-
www.nuevorden.net 177

charam os chefes alemães e também no de Dachau, onde os órgãos genitais


de mais de uma centena de soldados alemães foram inutilizados, no intuito de
obter informações sobre câmaras de gás, que não existiam.

Tom Mix
"No campo de concentração de Lwow, um dos mais perversos guardas
das SS era conhecido por Tom Mix, tirado do famoso mocinho de filmes do
Far-West, pois seu passatempo preferido era montar a cavalo e atirar nos pri-
sioneiros". Wiesenthal tem vários testemunhos, porém ainda não descobriu o
nome verdadeiro do artista...

Como encher crateras de bombas


"Wiesenthal começou a entender os mistérios que a mente alemã en-
cerra, logo após a guerra, quando começou a ler a correspondência que SS
em serviço, nos campos de concentração, escreviam às esposas. Recorda
uma carta em que um Fuehrer das SS descrevia como normal que uma uni-
dade sua havia sido designada para encher uma cratera. Uma bomba russa
abrira grande cratera em Umán, perto de Kiev, na Ucrânia. Os matemáticos
das SS calcularam que os corpos de 1.500 pessoas encheriam um buraco
daquele tamanho (bota bomba nisso!), motivo pelo qual procuraram meto-
dicamente esse material de construção ou terraplanagem, executando 1.500
judeus, cujos cadáveres foram colocados no buraco, pondo terra e uma tela
metálica por cima — a cratera havia sumido. Tudo era descrito sem emoção.
Na primeira página da carta o SS perguntava pelas flores de seu jardim, pro-
metendo empenhar-se para conseguir uma empregada russa para ajudá-la em
casa''.
"Wiesenthal cita outra carta que viu, onde o SS descreve à esposa como
acabavam com as crianças recém-nascidas, atirando-as contra as paredes
para em seguida perguntar sobre seu próprio filhinho, se já estava curado do
sarampo... (Gente com imaginação é outra coisa...).

Eichmann
"Passei uma semana em Nuremberg, lendo dia e noite. Eichmann apare-
ceu como chefe executor da máquina aniquiladora, que constantemente pedia
grandes somas a fim de construir MAIS CÂMARAS DE GÁS E CREMATÓ-
RIOS E PARA FINANCIAR INSTITUTOS DE INVESTIGAÇÃO ESPECIAL PA-
RA ESTUDAREM OS GASES LETAIS E SEUS MÉTODOS DE EXECUÇÃO..."
(Teria sido muito mais fácil manter contato com a Cruz Vermelha
Internacional...)
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Mengele
"O nome do Dr. Josef Mengele era conhecido de quantos estiveram em
Auschwitz e mesmo pelos que não passaram por esse campo. Mengele tem
milhares de crianças e adultos em sua consciência. Em 1944 foi ele quem
determinou se milhares de húngaros de Auschwitz deviam viver ou morrer.
Odiava especialmente os ciganos, talvez porque parecia ser um (?), e ordenou
a morte de milhares deles. Tenho o testemunho de um homem que viu
Mengele atirar uma criatura viva às chamas e o de outro, que presenciou como
Mengele matou uma moça de 14 anos com uma baioneta". ...
"Hermann Langbein, escritor judeu, me contou uma vez que VIU Mengele
entrar num bloco infantil de Auschwitz, para medir a estatura das crianças. Fez
com que as crianças se colocassem, uma atrás da outra, contra um poste que
havia na entrada e que tinha alguns pregos, marcando a altura apropriada para
a sua idade. Se a altura não atingia os pregos, Mengele fazia sinal com o
chicote e a criança era levada para a câmara de gás. Mais de 1.000 crianças
foram assassinadas nessa ocasião..."
"Mengele, como doutor em medicina, sacrificou milhares de crianças
gêmeas de toda a Europa, injetando-lhes dolorosas soluções, para obter a
transformação da cor de seus olhos, de castanhos para azuis..."
"Mengele era um SS perfeito. Sorria para as mocinhas bonitas, enquanto
as enviava para a morte. Frente ao crematório de Auschwitz, ouviram-no dizer
uma vez: 'Aqui os judeus entram pela porta e saem pela chaminé'..."
Interessante lembrar o que disse o dono da chácara em São Paulo, onde
Mengele havia residido, por ocasião do exame de seu cadáver por equipes
técnicas vindas de várias partes do mundo, quando lhe perguntaram se achava
que aquela pessoa poderia ser o tão procurado assassino de campos de
concentração. Sua resposta foi fantástica: "Não, absolutamente não. Ele era
um homem boníssimo, amigo de todos, lia muito, gostava de crianças, música,
flores e animais, incapaz de fazer mal a alguém! O corpo não é de Mengele!"
Mas era realmente Josef Mengele, embora não aquilo que a grande im-
prensa apresentava... Estava fugido, sim, como muitos outros, para não mofar
nas prisões, como Rudolf Hess, Klaus Barbie e também para não ser morto,
como Eichmann e milhares de outros, que não tiveram uma pátria para
defendê-los e, pelo contrário, ainda se presta a perseguir os que lutaram e só
sacrificaram por ela, uma pátria onde tudo é crime de guerra e nada prescreve.
No dia em que a Alemanha recuperar a letra do seu Hino Nacional, deixar de
ser um protetorado ocupado, arrancar as placas com nomes de traidores e
inimigos das suas ruas, não deixar que seus filhos sejam levados a visitar
campos de concentração que ofendem a memória dos seus próprios
antepassados, por falsearem totalmente a história da última guerra, nesse dia
a Alemanha estará novamente acordada, depois do pesadelo em que foi
atirada pelos vencedores!
Uma das famílias que abrigaram Josef Mengele, que estão tentando pro-
cessar por não o ter denunciado como criminoso, quando lhe perguntaram por
que não o denunciara, deu outro exemplo, ao responder que NÃO IRIA TRAIR
UM AMIGO!
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O Dr. Mengele, tão difamado e perseguido, morreu por afogamento em


Bertioga, São Paulo, conforme comprovado pela polícia técnica brasileira e
internacional. O sionismo, por não ter conseguido prendê-lo, ficou totalmente
frustrado. O Dr. Mengele, acusado pela morte de centenas de milhares de
judeus, entre os quais numa só ocasião 1.000 crianças (...) era na realidade
uma pessoa de elevadíssima instrução e cultura; além da medicina, lia livro
após livro de filosofia. Dotado de forte personalidade, nas discussões gostava
quase sempre de ter razão. Durante a pesquisa descobri que essa figura,
acusada como frio assassino até de crianças, na verdade não matava NEM
GALINHA, pois num domingo, na casa onde residia, faltou carne. Solicitado a
executar uma penosa, ele respondeu que se dependessem desse ato, ficariam
todos sem comer! Tive também oportunidade de ler uma das poesias feitas por
ele, bem como de escutar uma gravação do Dr. Mengele tocando piano e
cantando canções românticas. Sete dias após o afogamento, seu cachorro de
estimação o seguiu na morte, pois ficou esperando seu amigo na entrada da
casa, sem se alimentar.

A agulha infalível
O título que dei à história que vem a seguir não me parece mal colocado.
Às pgs. 227/28 o contador de histórias Simon Wiesenthal, que as contava
desde a universidade de Praga, nos brinda com a seguinte:
"...Enquanto Ruth me contava toda a história, eu pensava em outra coisa,
em certa cena gravada em minha memória, que nunca poderei esquecer, e
que ocorre em pequena habitação de cor cinza escuro. A entrada está à
esquerda, a saída no centro da parede de trás, e essa saída dá diretamente ao
crematório do campo de concentração de Grossrosen, próximo ao que era
então Breslau e hoje é Wroclaw, na Polônia".
"No cenário não há mais que uma mesinha com várias seringas e uns
poucos frascos cheios de líquido incolor e uma cadeira, não mais que uma. Um
ligeiro cheiro de carne queimada flutua no ar. Estamos no ano de 1944 e a
hora pode ser uma qualquer, do dia ou da noite, Nós nos achamos na ante-
câmara do crematório de Grossrosen. Não há câmara de gás neste campo de
concentração (Milagre!) e o crematório é manejado por um russo, chamado
'Ivan, o negro', porque A FUMAÇA CONSTANTE DEIXOU PRETAS A SUA
CARA E AS MÃOS. Ivan tem um aspecto realmente terrível, mas poucos
internados o vêem enquanto vivos. Quando Ivan se ocupa com eles, a gente já
não lhe tem mais medo. Ele transporta suas cinzas até uma horta vizinha,
onde são usadas como fertilizantes, nela os guardas plantam verduras para a
cozinha do campo. Sei tudo isso porque sou um dos prisioneiros que traba-
lhavam naquela horta"...
"Agora aparece um jovem no centro da sala. Sobre o seu uniforme das
SS leva uma bata branca de médico. A maioria dos prisioneiros não conhecia
até aquele momento o jovem doutor, que era membro do 'comitê de recepção'
(o Wiesenthal é quem conhecia todo o mundo)".
"Quando chegam os transportes de prisioneiros, é-lhes ordenado baixar a
rampa o ficar em posição de sentido frente à mesa. O doutor, sentado atrás
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dela, move o indicador para a direita — vida, ou para a esquerda — morte. Um


SS vai fazendo os sinais na lista. O doutor faz uma segunda revista no despojo
humano que tem à sua frente".
" 'Abra a boca!... Mais!' Faz um sinal de concordância, com a cabeça. O
prisioneiro ainda vale algo: TRÊS DENTES DE OURO (nem morto o Dr.
nazista deixaria escapar esta vítima, logo os nazistas, tão apegados a
ouro e dólares...). O Dr. marca uma grande cruz negra na testa do prisioneiro,
com um grosso lápis molhado".
"Abtreten! — Sair da fila. Todos os marcados têm que se registrar nos
escritórios do campo e os dentes de ouro que possuem na boca são devida-
mente registrados. Já não lhes pertencem, mas os SS lhes permitem usá-los
enquanto estiverem vivos, pois quem é que disse que os SS eram desuma-
nos? (Ele ainda faz a sua gracinha...). Não seriam capazes, nunca, de ar-
rancar os dentes de ouro de um homem vivo".
"Logo os prisioneiros que se dirigiam para a esquerda voltavam a estar
frente ao jovem de branco, em uniforme de médico, e que tem grande habili-
dade no seu trabalho. Enche a seringa, diz ao paciente que está desnudo até o
umbigo para sentar-se na cadeira (aquela única cadeira). Dois SS o seguram.
O jovem Dr. se coloca rapidamente na frente do prisioneiro, crava a agulha no
seu coração e lhe injeta o líquido. A agulha contém ácido fenólico: é mortal".
"A Herr Doktor Babor (este o nome do jovem) os seus superiores que-
rem muito bem e o chamam Herr Doktor, apesar de saberem que ele era ape-
nas um estudante de medicina, com o sexto semestre aprovado na universi-
dade de Viena".
" 'Sempre lhes dou uma dose letal maior, para estar bem seguro’, ele diz
aos superiores".
"O Dr. é muito humano. Às vezes os prisioneiros estão muito assustados
quando ele lhes ministra o golpe de graça, mas não têm muito tempo para
pensar pois há outros pacientes à espera. Os cadáveres são arrastados
rapidamente até a porta de saída e pouco depois OS QUE ESTÃO DO LADO
DE FORA vêem sair fumaça da chaminé (É Ivan, o Crioulo, trabalhando...)".
Não sei o que os leitores acharam da história, se examinaram os detalhes
das coisas que Wiesenthal narra. Por isso, vamos fazer um rápido exame da
mesma:
1°. Ele inicia falando da cena que gravara na memória e nunca mais es-
queceria. É, portanto, testemunha ocular.
2°. A descrição do ambiente, da sala, do crematório, do Ivan, não deixo
dúvidas de que ele conhecia bem o ambiente...
3°. Chega o Dr., ele está lá; quando chegam os transportes de prisionei-
ros, ele estava lá; quando entram na fila, ele estava lá; quando o Dr. move os
dedos, decidindo a sorte dos prisioneiros, ele estava lá; quando o Dr. examina
a boca do prisioneiro, ele estava lá, porque até contou que tinha três dentes de
ouro; quando saem da fila e se dirigem aos escritórios para fazer
cadastramento dos dentes de ouro, ele estava lá; quando os prisioneiros
escolhidos para morrer se apresentaram novamente ao Dr, ele estava lá; quan-
do médico prepara a seringa e finca a agulha no coração do Infeliz — que está
seguro na cadeira por dois SS, ele estava lá: os que estão do lado de
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fora vêem apenas sair fumaça pela chaminé, e ele descreve a cena do interior
da mesma com a retirada dos corpos, logo ele estava lá.
4° O que estava fazendo o Sr. Wiesenthal dentro daquela sala? Era ele o
assistente do Dr.? Bem provável, pois escutou posteriormente a conversa do
Dr. Babor com seus superiores, quando lhes informou que sempre aplicava
uma dose maior nos prisioneiros, para estar seguro do efeito!...
5° Convém observar também a sutileza do autor da história, querendo
mostrar que nos campos, onde não havia câmaras de gás, a máquina de ex-
termínio teria funcionado igualmente, como no caso presente, à base da
agulha...
PARA MANTER MENTIRAS DESTE QUILATE, O MUNDO É BOMBAR-
DEADO E SATURADO DIARIAMENTE, HÁ QUASE MEIO SÉCULO, COM
FILMES, LIVROS, DEPOIMENTOS E NOVAS HISTÓRIAS ANTI-ALEMÃS!
Dizem que "a mentira tem pernas curtas"; eu também acho, mas quando
ela é repetida diariamente, durante meio século, como acontece com essas
acusações aos alemães, com citações mínimas, na imprensa, das conclusões
contrárias de alguns poucos estudiosos, a coisa se complica, e já houve época
em que a maioria dos alemães estava segura de que isso realmente havia
acontecido.
Aqui cabem duas observações, atualizando este trabalho:
1. Em abril de 1988 a imprensa noticiou a captura de ninguém menos que
um cidadão, que seus caçadores identificaram como Ivan, o Terrível, ou o
negão Ivan, a que se refere o testemunho literário do Sr., Wiesenthal, que a
esta altura deverá estar passando pelo sistema habitual de preparo para
"julgamento".
2. Houve época em que todo o tipo de depoimentos teve de sofrer um re-
exame, por parte dos próprios judeus, pois ocorria algo inesperado: as novas
gerações de judeus, de modo especial em Israel recém-criado, atingiam a
idade da razão e começavam a ver o que parecia ter faltado à visão de seus
antecessores: "Que povo é o nosso, que marchava como gado para o mata-
douro, em massa, sem protestar, sem se erguer em revolta, diante da morte
evidente?" As medidas necessárias foram tomadas, aperfeiçoada a apresen-
tação, dizendo que as pobres vítimas eram iludidas, no sentido de que iam
tomar banho (algo bem difícil de crer, que tantos pudessem ser iludidos por
tanto tempo...), bem como algumas — embora raríssimas — histórias de resis-
tentes, entre elas as de levantes de prisioneiros em alguns campos.
Os fenômenos humanos de massa apresentam esse aspecto às vezes
impensado, não-esperado e de resultados incontroláveis. Há quem saiba soltar
o tigre mas não voltar a enjaulá-lo. O que parece ter escapado aos plane-
jadores do relato de tais "atrocidades", em tempos modernos, é a perspectiva
— para eles a mais sombria possível, de que não percebem estar tornando o
assassinato em massa algo cada vez mais aceitável, pela ampla divulgação do
assunto; as pessoas não apenas se cansam disso como, o que é pior, se
habituam à idéia, que desse modo lhes está sendo — IMPLANTADA NAS
CONSCIÊNCIAS, falsa ou real! Terá como outro efeito, essa série de
barbaridades desse modo descritas, o fato a que assistimos, o da explosão de
prazer e emoção da juventude, quando prorrompe em gritaria ante filmes
repletos de violência contra pessoas ou grupos inteiros?
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Aqui no Brasil, há pouco tempo, um professor de história quase teve um


ataque de histeria, ao tomar conhecimento, por intermédio de um amigo, do
assunto de meu livro... Ele, da geração nascida após 1945, se considerava um
verdadeiro especialista na matéria de campos de concentração e câmaras de
gás, e das crueldades alemãs, de tanto que leu sobre a questão. Esse seu
"amplo conhecimento" ele transmite aos inocentes alunos. Sua atitude, pré-
histérica, não poderia ter sido outra, pois era a primeira vez que ouvia "algo
totalmente diferente"...
Entre as muitas histórias, todas constantes desse livro com as memórias
de Simon Wiesenthal, intitulado Los Asesinos entre Nosotros, vou citar mais
uma, à qual se pode dar o título de...

O piquenique de Simon
Consta às pgs. 336/337:
"Era uma tarde de setembro de 1944. Nós nos achávamos nas proximi-
dades de Grybow, Polônia, durante a retirada alemã da frente russa. O campo
de concentração de Lwow havia sido liquidado, seus 200 guardas SS se
haviam 'desligado' com êxito do avanço do exército vermelho e EU era um dos
34 sobreviventes do campo, que os SS guardavam, como pretexto de sua
retirada do Leste".
"Aquela tarde o Rottenfuehrer Merz (das SS) me havia convidado a
acompanhá-lo em visita ao povoado vizinho. A comida escasseava, tratava-se
de conseguir algumas batatas, e como eu falava polonês Merz pensou que lhe
poderia ser útil". (Para convidar Wiesenthal da forma descrita, tinha que
ser do "peito"...).
"Era um dia de calor. Encontramos dois sacos pequenos de batatas na
casa de um camponês; assim, na volta, cada um carregava um saco, coisa
por si só insólita, pois de costume eu teria tido de levar os dois". (Até o Wie-
senthal acha que foi uma atitude insólita, mas amigo é p'ressas coisas...)
"Ao chegar a um arroio, junto a um bosque, Merz sugeriu que nos sen-
tássemos um pouco para descansar. Merz foi um dos poucos SS que se mos-
trara sempre correto com os prisioneiros; não nos havia batido, nunca nos
falara aos gritos; pelo contrário, dirigia-se a nós com um 'senhor', como a
seres humanos. (Ele sabia escolher suas amizades...). Todavia, eu não
estava preparado para o que se seguiu. Merz me disse: 'Quando pequeno,
me contaram aquele conto de fadas do menino que deseja ir a algum lugar,
expressa seu desejo e uma águia, com enormes asas, o leva para lá. Tu te
recordas, Sr. Wiesenthal?' "
" 'Bom, recordo aquela do tapete mágico'."
" 'Sim, a idéia é a mesma'."
"Merz se havia deitado de costas, boca para cima, e contemplava o céu.
Estávamos tomados pelo murmúrio das árvores e o suave rumor do arroio.
Indo era pacífico, irreal, o prisioneiro e o SS descansando no idílico campo,
no meio do apocalipse".
" 'E se a águia o levasse para a América, Sr. Wiesenthal?' perguntou
Merz. 'Was würden Sie dort erzählen? — o que o Sr. contaria por lá?' "
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"Permaneci silencioso. Estaria ele esperando que eu cometesse uma


indiscreção?"

"Merz adivinhou meus pensamentos, sorriu e me disse: 'Não tema, pode


falar com franqueza' ".

" 'Herr Rottenfuehrer', respondi com tato —, 'a verdade é que nunca pen-
sei nisso. Como poderia eu ir para a América? É como se pretendesse ir para
a lua'. (Naquela época ninguém havia ainda chegado lá). Eu procurava
ganhar tempo. Ainda admitindo que Merz era a exceção, um SS bom, como
poderia confiar nele?"

" 'Imagine-se, Sr. Wiesenthal, que chega a Nova York e que a gente lhe
pergunta: como eram esses campos de concentração alemães? Diga-me,
como responderia o Sr.?' "

"Pensei. Agora estava seguro de Merz e confiava nele, mas mesmo assim
era-me difícil responder. Eu lhe disse, recordo-me que de forma vacilante:
'Acho... acho... acho que lhes diria a verdade, Sr. Rottenfuehrer' ".

"Iria matar-me? Eu havia visto os SS matarem gente por muito menos que
isso. Merz continuava contemplando o céu. Fez um sinal de concordância com
a cabeça, como se esperasse aquela resposta. Nada acrescentei. Era mais
seguro deixá-lo falar".

" 'O Sr. contaria a verdade aos americanos. E sabe o que ocorreria, Sr.
Wiesenthal?' Levantou-se lentamente e me olhou, sorriu: 'Não lhe acreditariam.
Diriam que o Sr. ficou louco e talvez o encerrassem num manicômio!' "

Esta é, pois, uma pequena amostra das memórias daquele que se apre-
senta como milagroso sobrevivente dos campos de concentração. Eu acho que
além de ser um mentiroso e embusteiro, Simon Wiesenthal, como arquiteto e
muito "vivo", ficava nos campos de concentração em funções totalmente
invejáveis em relação a outros prisioneiros, fato que ele próprio não deixa de
contar em várias histórias.

Não seria estranhável que Wiesenthal se tivesse transformado em caça-


dor de alemães a fim de pagar dívidas contraídas nos campos de
concentração...

OS SOVIÉTICOS OCUPAM AUSCHWITZ


Em janeiro de 1945 os alemães começaram a evacuar, por grupos, os
prisioneiros de Auschwitz e Birkenau, tendo por destino a Alemanha, pois as
forças soviéticas estavam-se aproximando.
Quando os soviéticos chegaram a Auschwitz e Birkenau, encontraram
4.800 entre doentes e também pessoas que não se achavam em condições
de empreender grandes caminhadas. Todos eles, porém, tinham ficado sob
cuidados médicos.
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A foto é de prisioneiros do Campo de Concentração de Birkenau, que os alemães haviam deixado, sob cuidados médicos, por não
estarem em condições de grandes caminhadas. Esta foto foi tirada no dia que os soviéticos ocuparam o Campo. Nota-se a
extensão dos pavilhões nos dois lados da cerca.
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Mais uma parte dos 4.800 prisioneiros que os alemães deixaram em


Auschwitz e Birkenau, por incapacidade de enfrentarem longas marchas. Apa-
rece uma maioria de senhoras mais idosas; algumas parecem divertir-se com o
fotógrafo, no dia da tomada do campo pelos soviéticos.
Em três dos antigos pavilhões de Birkenau o autor encontrou vários dís-
ticos em alemão, em destaque, e que se destinavam à observação pelos pri-
sioneiros: EINE LAUS DEIN TOD — Um piolho pode ser tua morte, referindo-
se à transmissão de epidemias. SAUBERKEIT IST DEINE PFLICHT — A lim-
peza é tua obrigação. VERHAELTE DICH RUHIG — Conserva-te quieto RE-
DEN IST SILBER, SCHWEIGEN IST GOLD — Falar é prata, silenciar é ouro
EHRLICH WÄHRT AM LÄNGSTEN - Honra é a coisa que permanece por mais
tempo. (!!!)

AUSCHWITZ, entrada do campo de concentração, com o tradicional AR-


BEIT MACHT FREI — O trabalho liberta. Foto tirada pelo autor. Observe-se o
estilo arquitetônico da construção, de 45 anos.
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AUSCHWITZ. O campo é composto de 31 pavilhões iguais ao da foto,


tirada pelo autor, cada um com 15 x 50 metros, separados por gramados e
árvores. Quando as tropas soviéticas estavam se aproximando cada vez mais
de Auschwitz e também de Birkenau, em janeiro de 1945, os alemães deslo-
caram todos os prisioneiros desses campos para o Oeste, deixando 4.800
pessoas, entre gente mais idosa, homens, mulheres e crianças, que não es-
tavam em perfeito estado de saúde, apesar do relativamente bom aspecto que
aparece nas fotos anteriores.
Para atendimento dos prisioneiros, os alemães deixaram nada menos que
17 (DEZESSETE) médicos nos dois campos de trabalho, numa evidente PRO-
VA de que não colocavam os doentes em "câmaras de gás", pois quase 5.000
ficaram, assim, atendidos, à espera dos invasores soviéticos. PROVA também
evidente de que o Terceiro Reich não tinha a menor preocupação de deixar,
nas mãos dos inimigos um número tão elevado de TESTEMUNHAS EXCEP-
CIONAIS sobre a vida nesses campos.
Se os alemães tivessem cometido extermínios em massa de judeus, co-
mo os negociantes do Holocausto Judeu tão ruidosamente afirmam, NUNCA
teriam se arriscado a entregar tranquilamente 4.800 futuros ACUSADORES. A
forma pela qual os internos foram deixados à disposição dos soviéticos mostra
CLARAMENTE que os alemães estavam de consciência TRANQÜILA e
preocupados em dar, mesmo dentro de precárias condições, um humano
atendimento médico aos internados.
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Aprendiz de solda de Auschwitz.
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Vista parcial de uma das muitas indústrias nos arredores de Auschwitz, onde os prisioneiros prestavam serviço, pois os alemães estavam
empenhados nas forças armadas no combate ao inimigo.
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O livro La Gran Guerra Pátria de Ia Unión Soviética 1941-45, da Edi-


torial Progreso, de Moscou - 1985, de quase 500 páginas, dedica apenas 6
linhas a Auschwitz, o que não deixa de ser COMPLETAMENTE ESTRANHO...
Temos assim à pg. 380 a seguinte frase traduzida do espanhol:
"No decorrer da batalha pela Alta Silésia o 60? Exército do Gen. P. Kú-
rochkin ocupou o território onde se encontrava o campo de concentração
fascista de Oswieçim (nome polonês de Auschwitz) e liberou a milhares de
prisioneiros de diversas nacionalidades. Esse campo ERA tristemente co-
nhecido como um gigantesco combinado da morte, onde não foram assas-
sinados menos de 4 milhões de cidadãos da URSS e outros países."
Nota-se perfeitamente que os editores do livro não estavam sob qualquer
influência sionista, pois não fizeram referência alguma ao maior campo, que
era em Birkenau, nem uma referência a câmaras de gás e, pior, não se
referiram nem uma vez a mortos judeus; eram principalmente da URSS... A
mim parece que a citação foi feita unicamente por existir em Birkenau um
monumento, cujo financiador ainda não descobri, que fala em 4 milhões...
Histórias de mandíbulas de asno, com as quais um Super-homem-hebreu
podia matar, antigamente, somente ele, a 7.000 filisteus atônitos, perderam
seu ingênuo público...

NÚMERO DE MORTOS
Paul Rassinier, em El Drama de los Judíos Europeos, baseado nos
números apresentados pelo professor judeu Raul Hilberg, encontra a quanti-
dade de 696.392 mortos para judeus que, no período de 1931 a 1945, mor-
reram de alguma forma — doença, velhice, na guerra, na guerrilha, nos bom-
bardeios, etc., o que significa um pouco mais de 9% da população judaica
existente em 1939 nos países que estiveram envolvidos na guerra.
Esse percentual é incrivelmente baixo em relação às perdas alemãs e
soviéticas, também com vista nos habitantes existentes em 1939.
O Dr. Listojewski, judeu, declarou à revista The Broom, de San Diego,
Califórnia, no dia 11 de maio de 1952:
"Como estatístico, tenho-me esforçado por dois anos e meio por averiguar
o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler. A cifra oscila
entre 350.000 e 500.000. Se nós, os judeus, afirmamos que foram 6.000.000,
isso é UMA INFAME MENTIRA" (Derrota Mundial, pg. 598).
Paul Rassinier se refere muito ao fato de o movimento sionista mundial se
opor a que se façam recenseamentos nos Estados Unidos, pois "provocariam
a cólera de Deus", segundo os sionistas. Muita gente acha que Deus ficaria até
contente em ver de um momento para o outro um crescimento anormal de
judeus dentro dos Estados Unidos... Seriam os que emigraram da Europa, na
época, ou seus descendentes. Houve emigrações regulares para os Estados
Unidos, também através da União Soviética e Ásia.
Grande parte das mortes nos campos de concentração era motivada por
epidemias de doenças, principalmente o tifo, de difícil controle na época, e que
atingiu também as guarnições dos campos. O próprio Dr. Mengele, tão
acusado, contou que arriscava a sua própria vida, mas atendia os prisionei-
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ros que sofriam dessa doença, sendo que, em Auschwitz, também foi ataca do
por ela.

NÚMERO DE JUDEUS MORTOS


Por se tratar de documento oficial, é interessante o informe de Richard
Korherr, um estatístico alemão, pertencentes às forças de defesa SS, que dá o
número de judeus que morreram em todos os campos de concentração
administrados por alemães, durante todo o período da segunda guerra mun-
dial: 27.347!!!

CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NORTE-


AMERICANOS
Ao contrário dos alemães, os norte-americanos, logo após a declaração
de guerra ao Japão, prenderam e colocaram TODOS OS MILHARES DE
JAPONESES — homens, mulheres e crianças — QUE MORAVAM E TRABA-
LHAVAM NOS ESTADOS UNIDOS, EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO,
COMPLETAMENTE CONFINADOS, e de onde só saíram após a assinatura do
armistício.
Como não podia deixar de ser, não existem detalhes ou pormenores
desse fato, apenas RARÍSSIMAS CITAÇÕES. Sobre indenizações, nem
citações...

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA ALEMÃ


Ao citar indenizações, veio à minha lembrança um fato que poucos leito-
res conhecem: a República Democrática Alemã, também chamada Alemanha
Oriental, ou ainda de Alemanha comunista, não pagou um Pfennig (centavo)
de indenização a judeus, por eventuais perdas ou mesmo por mortes.
Esse fato me foi contado, em 1985, no trem que faz o trajeto Berlim
Oriental-Hamburgo, por um cidadão alemão, aparentando 70 anos, que antes
se havia queixado do pouco dinheiro que recebiam para viajar ao lado
ocidental.
Perguntado pelo motivo da não-indenização, a exemplo da Alemanha oci-
dental, pois naquela região não deviam ter existido, relativamente, menos ju-
deus, ele não soube precisar; mas achava que por lá os judeus não foram
considerados estrangeiros, pois se haviam nascido na Alemanha eram tam-
bém alemães; eram, portanto, considerados judeus por professarem a fé ju-
daica, como nós professamos a fé cristã.
"Se foram presos, é porque não se portaram como ALEMÃES", e isso foi
dito em tom de voz que não deixou dúvidas de que meu companheiro de
viagem não morria de simpatia pelos mesmos.
Apesar de não ter mostrado, também, grandes simpatias pelas autorida-
des da Alemanha oriental, por lhe terem dado poucas divisas a fim de tirar
duas semanas de férias, o alemão concluiu que lá (referindo-se à Alemanha
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oriental) os alemães também gostam muito de contos de fadas, porém não


acreditam nelas, ao contrário dos alemães daqui... (referia-se às
indenizações)...
A esposa do alemão desempacotou dois belos sanduíches, com os quais
se deliciaram, sem demonstrarem o menor interesse por continuar a conversa,
para meu desgosto, olhando apenas as paisagens que se apresentavam
através da enorme janela.

OS ÚLTIMOS MOMENTOS DE HITLER E


SEUS TESTAMENTOS
Do livro Porque Perdi a Guerra, de Saint-Paulien, pgs. 374/377:
"No dia 28 de abril de 1945, alguns minutos antes da meia-noite, Hitler
contraiu matrimônio com Eva Braun. A boda se realizou na sala de mapas do
bunker da chancelaria. Um funcionário municipal, Walter Wagner, perguntou
se estavam decididos a permanecer unidos para 'o melhor e o pior', e eles
responderam 'sim'. Após terem assinado a ata do matrimônio, os dois
testemunhas, Goebbels e Bormann, os felicitaram, assim como Magda Goeb-
bels e seus filhos, os generais Krebbs e Burgdorf, o coronel Bergdorf, o coronel
Von Below, Arthur Axmann, chefe das juventudes, o Barão Von Loringhoven,
suas duas secretárias, Sras. Gerda Christian e Gertrud Junge, e alguns outros
oficiais".
"Beberam uma taça de champanha. Muitos dos presentes mal podiam
conter as lágrimas, pois sabiam o que iria acontecer em breve".
"Após se despedirem, Hitler ditou à Sra. Junge o seu testamento privado:"
"Por não ter podido assumir as responsabilidades de um matrimônio, du-
rante os anos de luta, hoje, antes de morrer, decidi tomar como esposa a mu-
lher que depois de numerosos anos de fiel afeto veio por sua própria vontade a
esta cidade, quase cercada, com a finalidade de partilhar comigo o destino.
Segundo sua própria vontade, entrará na morte comigo, na qualidade de
esposa. Isso será para nós uma espécie de compensação, se for considerado
tudo que minha missão a serviço do meu povo me impediu de oferecer à
minha mulher".
"Na medida que tenham um valor qualquer, meus bens pertencem ao
partido ou Estado, caso o partido não exista. Se o próprio Estado for destruído,
resulta inútil qualquer outra instrução".
"Os quadros que reuni não foram adquiridos com vistas a formar uma
coleção pessoal, senão para criar um museu de pintura na minha cidade pre-
ferida, Linz. Desejo do fundo do coração que esse desejo seja respeitado".
"Minha esposa e eu decidimos morrer, para escapar à vergonha do cati-
veiro e da capitulação. É nosso desejo que nossos corpos sejam incinerados,
neste lugar, onde efetuei a maior parte do meu trabalho cotidiano durante os
doze anos que consagrei a meu povo".
Em seguida, com mais lentidão, ditou seu testamento político:
"Transcorreram mais de trinta anos desde que dei minha modesta con-
tribuição, como voluntário, na primeira guerra mundial, que foi imposta ao
Reich".
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"Durante trinta anos, somente o amor a meu povo e minha fidelidade a ele
têm guiado meus pensamentos, meus atos e minha vida. Eles me deram a
força de tomar as decisões mais difíceis que jamais se apresentaram à escolha
de um homem... Não é verdade que eu tenha desejado, nem a Alemanha, a
guerra de 1939. A guerra foi desejada e provocada exclusivamente pelos
políticos internacionais, da origem judaica, que serviam interesses judaicos".
"Propus com demasiada freqüência o controle e a limitação de arma-
mentos para que a posteridade me possa imputar a responsabilidade por haver
desencadeado o conflito. (É só o que fazem...) Nunca desejei que depois dos
horrores da primeira guerra mundial estalasse outra, contra a Inglaterra e a
América. Passarão os séculos, mas as ruínas de nossas cidades e nossos
monumentos serão testemunhas, e delas brotará para sempre o ódio contra os
responsáveis por esses desastres: a judaria internacional e quem se pôs a seu
serviço".
"Três dias antes do ataque à Polônia, propus ao governo britânico uma
solução razoável do problema germano-polonês. Minha proposta foi rechaçada
porque o bando que ocupava o poder na Inglaterra queria a guerra a qualquer
preço, em parte por razões comerciais e também porque estava influenciado
pela propaganda judaica internacional. (Lembrem-se da expressão, pra-
ticamente a mesma, que teve o próprio Chamberlain para Joseph
Kennedy!) Leva assim a responsabilidade pelos milhões mortos nos campos
de batalha, nas cidades bombardeadas e pelas populações civis aniquiladas".
"Após seis anos de uma guerra que apesar de nossas derrotas se ins-
creverá na História como a mais heróica e gloriosa manifestação do desejo de
viver de uma Nação, não posso abandonar a cidade que é capital de nosso
país. Nossas forças estão demasiado reduzidas para resistir por mais tempo
aos ataques dos inimigos a esta cidade. Um exército de autômatos cegos
aplastará nossa resistência. Desejo compartilhar a sorte dos milhões de seres
que resolveram ficar em Berlim, mas não quero cair em mãos do inimigo, que
tratará de oferecer um novo espetáculo, apresentado pelos judeus, com o
objetivo de divertir as massas histéricas. Decidi, portanto, permanecer em
Berlim e dar-me voluntariamente a morte, no momento que julgar que a resi-
dência do Fuehrer e chanceler não mais possa ser defendida".
"O valor do estado-maior da Wehrmacht não se pode comparar ao do
estado-maior durante a primeira guerra mundial. Tudo que foi empreendido
pelo estado-maior da Wehrmacht fica muito atrás do que se efetuou no trans-
curso da primeira".
"É de esperar que os oficiais do exército alemão possam fazer um ponto
de honra, no futuro, como é o caso dos oficiais de nossa marinha, que reafir-
maram por todos os meios o espírito de resistência dos soldados e sua fé
nacional-socialista. É de desejar que o exemplo do criador do movimento de-
monstre que a morte é preferível à resignação e capitulação, que toda a ren-
dição de territórios e cidades é uma traição. E é de desejar que os chefes
possam dar o exemplo de fidelidade ao dever, até a morte".
"O povo e as forças armadas se têm entregue por inteiro a esta longa e
terrível luta. Seus sacrifícios têm sido imensos. Mas muitos chefes têm abu-
sado de minha confiança. A deslealdade e a mais vil traição têm minado a
resistência do povo alemão em todo o decurso da guerra. Por isso não me
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foi permitido levá-lo à vitória".


"Olhando a morte, cara a cara, posso evocar com alegria e orgulho as
magníficas realizações de nosso povo, nossos camponeses e nossos operá-
rios, e a contribuição única trazida à nossa história pela juventude que leva o
meu nome. Seu sacrifício, o de nossos soldados e sem dúvida o meu, se-
mearão o grão que germinará um dia, num glorioso renascimento do nacional-
socialismo, em uma nação verdadeiramente unida".
No dia 30 de abril já se lutava em torno da chancelaria. Entre os defen-
sores que mais se destacaram estavam os remanescentes da Divisão SS-
Charlemagne, formada de franceses voluntários. Foram os franceses que
receberam as três últimas condecorações entregues pelos alemães: as três
últimas 'Cruzes de Cavalheiros' foram entregues pelo general SS Mohnke ao
comandante Fenet e a dois sub-oficiais, Vaulot e Appolat. Também tiveram
grande destaque nessa batalha os voluntários espanhóis da Divisão Azul, sob
comando do tenente Roca. Na batalha de Berlim lutaram, ainda, soldados vo-
luntários dinamarqueses, noruegueses, suecos e belgas, unidos na Divisão
Nordland.
Às 15 horas e 35 minutos do dia 30 de abril de 1945, Hitler e sua esposa
se suicidaram, ela com veneno e ele com um tiro de revólver. Suas cinzas
sumiram.
Quando morre um chefe de Estado os governos estrangeiros ordenam
içar as bandeiras a meio-pau, em sinal de luto. No presente caso apenas duas
nações respeitaram a tradição: a Irlanda — que sempre recebeu apoio alemão
em sua luta por independência quanto à Grã-Bretanha, e Portugal.

GOEBBELS E HIMMLER
Josef Goebbels, esposa e todos os seus filhos menores se suicidaram.
Heinrich Himmler se apresentou voluntariamente aos ingleses e se sui-
cidou no mesmo dia. Esse fato está sendo hoje encarado com grande sus-
peição, pois não é a atitude normal de alguém que está a fim de se suicidar.
Suspeita-se que foi suicidado, pois os seus depoimentos seriam de muito mais
importância do que os de qualquer dos outros indiciados, pois ele, ao que tudo
indica, entendia de campos de concentração, e pior, existiam contra ele
inúmeras acusações, por ter também pertencido à Gestapo. Era um homem
que facilmente poderia desmontar acusações infundadas, que estavam sendo
preparadas, daí seu afastamento. Da mesma forma agiram com o comandante
Baer, de Auschwitz, que sempre negou a existência de câmaras de gás e que
também foi retirado de circulação...

O LINCHAMENTO DE NUREMBERG
Em virtude de o tribunal ter funcionado sob total influência do ódio, da
mentira e da mistificação, não entrarei em detalhes dos julgamentos ali
efetuados. Enquanto não forem indicados os locais onde se encontram os
processos originais, com todas as provas também originais, para poderem ser
examinados devidamente por pesquisadores, historiadores e especialis-
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tas, provas para condenar de qualquer forma, o que lá se passou realmente só


pode ser tachado de "sessão de linchamento", como o próprio juiz Robert H.
Jakcson declarou a seus colegas norte-americanos antes de se dirigir à
Alemanha- a fim de assumir as funções de juiz do tribunal de Nuremberg.
Vamos ver o que aconteceu com alguns dos condenados:
MARECHAL GOERING: Numerosos judeus que haviam emigrado da Ale-
manha para os Estados Unidos regressaram como MEMBROS DO TRIBU-
NAL; muitos ainda não sabiam pronunciar bem o inglês. "Não era preciso fazer
tanta coisa para nos matar", declarou Goering. Dotado de grande espírito
humorístico, tornou-se o astro durante todo o julgamento. Os juizes e fiscais
passaram maus momentos diante de suas respostas certas e sarcásticas.
Houve o dia em que o juiz Jackson (do linchamento) foi tomado por acesso de
cólera ao se sentir ridicularizado por Goering e atirou longe de si um maço de
atas, protestando contra o "réu insubordinado".
A todos os réus se acusou de haverem propiciado o rearmamento da
Alemanha... de haverem invadido países e de haverem enchido a educação da
juventude com idéias nacionalistas...
A acusação mais grave, na verdade a única que movia o tribunal, foi a de
que os alemães haviam perseguido o movimento político judeu, ato ao qual foi
dado o sugestivo nome de "Crimes de guerra contra a humanidade"...
"Nuremberg foi simbolicamente a vingança do poder secreto israelita con-
tra o único movimento político e ideológico que o desafiou nos últimos séculos"
(Derrota Mundial, Salvador Borrego, pgs. 664/665).
Os soviéticos apresentaram o marechal von Paulus, que se havia rendido
em Stalingrado e que classificou de infundada e criminosa a ofensiva alemã
contra a URSS. Os marechais Keitel e Jodl retrucaram que se haviam con-
centrado 155 divisões soviéticas nas costas da Alemanha, enquanto ela lutava
na frente ocidental. Von Paulus disse que... não se lembrava. Goering lhe
gritou: "Traidor!"
Goering foi condenado à morte, escapando da forca por se haver suici-
dado na cela. Churchill e Anthony Éden haviam sugerido executar Hitler, Goeb-
bels e Goering, sem julgamento!
HJALMAR SCHACHT: Ainda segundo Derrota Mundial, "é significativo
que o único ex-ministro de Hitler absolvido em Nuremberg tenha sido Schacht.
Antes de começar a guerra ele mantinha conexões secretas com a máquina
econômica israelita e foi um eficaz traidor. Antes da guerra, sabotou o
rearmamento alemão, pôs diversos obstáculos no caminho de Hitler e já em
plena guerra enviava segredos ao exterior e incentivava generais como
Witzleben, Hoeppner, Lindemann e outros para atuarem contra Hitler. O tri-
bunal de Nuremberg reconheceu seus 'méritos' e o deixou livre. Apesar de não
possuir aparentemente um Pfennig, Schacht se tornou em seguida dono de
um banco, o 'Schacht & Cia', de Düsseldorf, onde passou a viver..."

AS EXECUÇÕES
O fiscal inglês, sir Hartley Shaweross, especificou que a competência do
tribunal se estendia também "a atos cometidos contra os judeus alemães
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domiciliados na Alemanha". Fixou assim um precedente extraordinário em todo


o mundo, porque significa que o hebreu constitui sempre um Estado dentro de
outro. Sua nacionalidade de nascimento, ou de naturalização, não passa de
um meio conveniente que o ajuda a penetrar nos círculos não-judaicos.
Foram tantas as irregularidades do tribunal internacional que o juiz norte-
americano Carlos F. Wennerstrum, da Suprema Corte de Justiça de lowa, co-
mentando posteriormente a respeito, declarou que "advogados, burocratas,
intérpretes e investigadores eram indivíduos que haviam adquirido a naciona-
lidade norte-americana pouco tempo antes, e estavam embebidos dos ódios e
pré-julgamentos europeus. Uma grande parte desses novos americanos (ju-
deus) cruzara o Atlântico durante a guerra, não por sentir amor à América,
mas por temor a Hitler... A defesa somente teve acesso aos documentos que
os fiscais consideravam convenientes!" (O que vem ajudar a tese de
linchamento).
"Na noite das execuções, chovia em Nuremberg".
"Como última concessão se aumentou a ceia dos condenados: salada de
batatas, carnes frias, chá e pão de centeio. Ribbentrop, o marechal Keitel, o
general Jodl e outros trocaram seus trajes de presídio por seus velhos uni-
formes e se arrumaram. Os aliados, profundamente contrariados pelo suicídio
de Goering, fizeram levar seu cadáver para o local das execuções, como
simbolismo".
"No ginásio da prisão haviam sido erguidas três forcas, das quais duas
seriam usadas alternativamente, ficando uma terceira de reserva. Dez refle-
tores iluminavam profusamente o ginásio, como se fosse um dia de festa".
"O primeiro a chegar ao cadafalso foi Joaquim Ribbentrop, de 53 anos,
ex-ministro das Relações Exteriores. Na véspera dirigira a seguinte carta a seu
filho Rudolf: 'Empreenderei minha última viagem sem vacilar, com a segurança
de haver feito, como bom patriota alemão, tudo que pude fazer... Um dia a
verdade sairá à luz pública... Despedir-me de vocês é difícil, muito difícil. Mas
tem de ser assim e não nos devemos queixar. Permaneçam unidos na sorte e
na desgraça; creiam-me quando digo que eu e todo o meu carinho estaremos
sempre convosco; te abraço, querido filho' ".
"Ribbentrop caminhou até a forca, custodiado por dois guardas. Nesse
momento já havia dominado os nervos Eram 1:11 da madrugada do dia 16 de
outubro de 1946. Na presença de funcionários norte-americanos, russos,
ingleses e franceses, de repórteres e de uns quantos funcionários convidados
de honra, permitiram-lhe fazer uma última declaração".
" 'Deus proteja a minha Alemanha', disse Ribbentrop. 'Meu último desejo
é que a Alemanha alcance o seu bem-estar e que o Oriente e o Ocidente
cheguem a um entendimento. Desejo a paz para o mundo' ".
"Não respondeu, quando pediram para dizer o seu nome, na primeira vez.
Da segunda vez respondeu, com voz forte: 'Joachim von Ribbentrop!' ".
"Depois da declaração, ele fixou o olhar retamente e apertou os lábios. A
1:16 minutos caiu o fundo falso, à 1:30 foi declarado morto. Ao funcionar a
forca, cada réu cairia exatamente a altura de seu corpo e mais 15
centímetros".
"A vítima seguinte foi o marechal Wilhelm Keitel, de 64 anos, chefe do
Alto Comando alemão. Sobrevivente de duas guerras, tinha 45 anos como
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soldado; era conhecido como o ‘homem silencioso’, trabalhador de enorme


capacidade, muito cuidadoso nos detalhes".
"Havia pedido a seus guardas que o avisassem um pouco antes de o
levarem à forca, a fim de arrumar e deixar limpa sua cela. Viveu uma vida es-
partana e se dizia que somente sua mulher o conhecia verdadeiramente.
Quando seu filho menor, o tenente Hans, morreu em julho de 1941 durante a
batalha de Smolensk, o marechal se manteve impassível porque dizia que era
pouco germânico mostrar luto por um filho que havia alcançado a honra
suprema de morrer no campo de batalha. O marechal prussiano entrou na
câmara de execução com a cabeça bem alta. Olhou ao redor enquanto suas
mãos eram amarradas com tiras de couro. Caminhou com passo militar entre
os dois guardas até a escada do patíbulo, a qual subiu lenta, mas
firmemente...Possivelmente pensou nos seus filhos que haviam morrido na
frente soviética, e disse: "Peço a Deus Todo-Poderoso que tenha piedade do
povo alemão! Milhões de alemães morreram por sua pátria antes de mim. Sigo
agora, os passos dos meus filhos. Tudo pela Alemanha!"
"A mais de 2.000 anos os persas chamaram os generais gregos de Ciro,
o Jovem, para parlamentar, e em seguida os assassinaram. Desde então nada
semelhante tinha voltado a acontecer no mundo. Até Nuremberg. Keitel e Jodl,
generais alemães, parlamentaram com os aliados e assinaram a rendição
incondicional. 17 meses mais tarde estavam sendo enforcados!!!"
"Depois de Keitel foi a vez do general Alfred Jodl, de 54 anos, chefe do
estado-maior de Hitler e seu fiel servidor. Várias testemunhas se referiram ao
fato de Jodl ter saído de sua cela normalmente e quase alegre, não deplorando
sua sorte, mas apenas a dos que deixava para trás. Ao subir o cadafalso,
gritou: 'Eu te saúdo, minha Alemanha!' "
"Julius Streicher, de 61 anos, editor da revista Der Stürmer, inimigo do
movimento político judaico, havia sido capturado pelo major Henry Pitt, oficial
judeu do exército norte-americano. Quando chegou ante a forca, gritou |com
toda a força dos pulmões: 'Heil Hitler!' ".
"O grito de Heil Hitler 'diz o correspondente Kingsbury Smith,' produziu
um calafrio... Streicher foi virado para que os representantes aliados o pu-
dessem ver. Com ódio selvagem retratado nos olhos, Streicher contemplou as
testemunhas e gritou: 'Festa do PURIM de 1946!' "
O Purim, a que se referia Streicher, é um dia de festa judaica. 508 anos
antes de Cristo o ministro Aman conseguiu que o rei da Pérsia, Assuero, de-
cretasse a execução dos judeus que estavam minando o império que os havia
abrigado. Porém o poder israelita se havia infiltrado até as mais altas esferas e
a mulher do rei Assuero era a judia Esther, sobrinha de Mardoqueu. Em
conseqüência, Esther conseguiu que o ministro Aman e seus dez filhos fos-
sem assassinados e que o rei expedisse outro decreto autorizando os judeus
"a se defenderem", o que deu lugar a que eles matassem seus principais
Inimigos, mas como não conseguiram acabar com todos naquele dia foram
autorizados a prosseguir nesse serviço no dia seguinte. Esses dois dias são
anualmente recordados pelos judeus como Festa do Purim. As crianças israe-
litas fazem estas declarações, em coro: "Maldito Aman! Bendito Mardoqueu!
Maldita Zares, esposa de Aman! Bendita Esther, a rainha judia! Malditos idó-
latras! Bendito Harbona, que enforcou Aman!"
"Isso explica o grito de Streicher. Quando o eco de sua voz se apagou,
um coronel aliado ordenou a um guarda: 'Pergunte o nome a esse indivíduo!' "
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" 'Você sabe muito bem o meu nome!' replicou Streicher. O coronel in-
sistiu e Streicher voltou a gritar: Julius Streicher!' Em seguida subiu as escadas
da forca. Já com o laço na nuca, disse: 'E agora fica tudo nas mãos. de Deus'.
Enquanto era ajustado o capuz, escutou-se Streicher sussurrar estas palavras:
'Adela, minha esposa amada...' "
"E assim foram enforcados Ernst Kaltenbrunner, Fritz Sauckel, Hans
Frank, Arthur Seyss-lnquart, Wilhelm Frick e por último Alfred Rosenberg".
"Os onze cadáveres e as dez cordas do patíbulo foram conduzidos se-
cretamente a local desconhecido, onde foram incinerados, e como um segredo
de Estado suas cinzas foram espalhadas em algum lugar".
Com referência ao tribunal de linchamento o senador norte-americano
ROBERT A. TAFT não teve o menor constrangimento em declarar que: "Em
todas as condenações de Nuremberg IMPEROU O ESPÍRITO DE VINGANÇA
E NÃO DE JUSTIÇA".
AS EXECUÇÕES DE PRISIONEIROS PROSSEGUIRAM DURANTE
SEIS ANOS. Muitos oficiais se acham ainda presos.
Quem afirmar, como afirmam, que houve um extermínio planejado nos
campos de concentração, contra os judeus, não passa em um detetor de
mentiras!
Acontece que o número total de judeus, em relação ao total de prisionei-
ros das mais diversas nacionalidades, existentes em todos os campos de
concentração que existiam nos territórios da Polônia e Alemanha, era
baixíssimo.
Apesar disso, praticamente todas as condenações de alemães se referem
a prisioneiros judeus. É COMO SE OS MILHÕES DE PRISIONEIROS —
RUSSOS, POLONESES, FRANCESES, ITALIANOS, TCHECOS, CROATAS,
ETC, ETC, NÃO TIVESSEM EXISTIDO — A GUERRA FOI SÓ CONTRA OS
JUDEUS!...
Eu sei que qualquer excesso praticado contra prisioneiros, quando des-
coberto, era severamente punido; devendo, apenas, como amostra, ser citado
o caso ocorrido em Buchenwald, 1944, quando as autoridades alemãs
descobriram abusos praticados naquele campo e o juiz das SS Morgen pro-
cessou imediatamente o comandante Koch, que foi FUZILADO NA PRESEN-
ÇA DE TODOS OS PRISIONEIROS DO CAMPO, convocados para o ato, en-
quanto outros funcionários foram presos.
Em Dachau o Dr. Med. Siegmund Rascher realizou algumas experiências
com prisioneiros condenados à morte, o que lhe valeu, após o julgamento, ser
FUZILADO pelos alemães, em Innsbruck.
TODOS OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO UTILIZADOS PELOS ALE-
MÃES FORAM TRANSFORMADOS APÓS A GUERRA EM MONUMENTOS
EM MEMÓRIA À TIRANIA DE HITLER!... São visitados por milhões e milhões
de pessoas. Na Alemanha as escolas obrigam os professores a levar os alu-
nos, periodicamente, aos "monumentos", a fim de conhecer as "maldades
praticadas pelos seus pais, avós e bisavós" que tiveram a petulância de querer
recuperar apenas um pouco daquelas enormes e vastas terras que haviam tido
de entregar, por decisão do tratado de Versalhes...
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“PROVAS FOTOGRÁFICAS”, OU
ASSIM SE ENGANA A HUMANIDADE
Acredito que já foram apresentados depoimentos suficientes, de teste-
munhas oculares ou não, que descreveram os horrores cometidos pelos ale-
mães... As bibliotecas da maior parte do mundo estão entupidas de livros com
os mais diversos casos, contados por ex-prisioneiros, geralmente.
A pesquisa não seria completa se não apresentasse 'provas fotográficas
do holocausto". As que serão apresentadas a seguir apareceram alguns anos
após o fim da guerra de 1945, e figuram em importantes e divulgadíssimos
livros de estudos históricos, como "fotos originais" e também como "docu-
mentos fotográficos originais", ou coisas parecidas. As fotos foram copiadas do
livro de Udo Walendy, Bild Dokumente für die Geschichts-Schreibung
(Documentos fotográficos para escrever a história), onde ele comprova as fal-
sificações, e mais outras, selecionadas pelo autor:
Foto N° 1

"Mulheres com crianças indefesas diante da execução".


O texto acima, para a foto 1, consta do livro Faschismus, Ghetto, Mas-
senmord (Fascismo, Gueto e Morte em Massa), do Instituto Judaico de Var-
sóvia, editado por Roedersberg-Verlag em 1960, de Frankfurt/M, pg. 334.
Conforme Walendy, trata-se da fotografia de um desenho. Toda a situa-
ção, e também a parte dos fundos, é irreal. O braço esquerdo do guarda, de
chapéu e de rosto preto, nem aparece, a luminosidade do quadro totalmente
exagerada, bem como os contornos anatômicos das mulheres na frente ë
atrás, mostram erros primários. A proposital falta de clareza dos rostos torna
desnecessária qualquer análise maior.
Foto N° 2
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“O fotógrafo, de mulheres, em Treblinka, que com suas crianças nos


braços vão para as câmaras de gás, não é conhecido”.

Com esse texto foi publicada a foto N? 2, no livro de Gerhard Schoen-


berner, Der Gelbe Stern (A estrela amarela) — a perseguição judaica na Eu-
ropa, de 1933 a 1945, de Rütten und Loening Verlag, Hamburgo 1960, pg. 163.

Também foi publicada da mesma forma em The Pictorial History of the


Third Reich, a Shattering Photographic Record of the Nazi Tyranny and
Terror, de Robert Neumann e Helga Koppel, Bantam Books, Nova York, 1962,
pg. 191.

Antes de maiores comentários, dá para indagar, quando as duas fotos


têm legendas falando em 'execução' e 'câmaras de pás', ONDE ESTÃO ESSA
CÂMARA DE GÁS ou OS MEIOS DESSA 'EXECUÇÃO'. Se alguém legendas-
se dizendo que se tratava de mulheres até tranqüilas (e crianças idem), mar-
chando para um necessário banho enquanto suas roupas estavam sendo de-
sinfetadas de percevejos e outros bichos, lavadas, e isso após uma viagem
mais longa, a que a guerra e deslocamentos de populações (refugiados, etc)
obrigavam, eis que tudo se torna mais crível. Porque, insisto, onde os sinais de
pânico (em fila organizada???) diante das tais 'câmaras de gás'??? É fo-
tografar os recrutas peladões em qualquer seleção de contingente do exército
— e pespegar por baixo que são vítimas tranqüilas, calmas, em fila organi-
zada, esperando uma "ducha de gás mortífero"???.

Se essas mulheres — especialmente as mães com crianças nos braços


— sabem que vão para a morte — com as crianças —, onde os sinais de
desespero, despedida? Apavoradas, estariam agarradas aos filhos, beijando-
os, desvairadas — ou será que até diante da morte os israelitas se têm na
conta de — "superiores"?

Trata-se da segunda versão do mesmo desenho fotografado, mas agora


com algumas alterações: da esquerda para a direita, a quarta figura em pé,
uma menina, está toda deformada da cintura para baixo; bem acima dessa
menina aparece misteriosamente um homem de boné (cavalheiro, não cons-
trange as mulheres, fitando-as nuas); a quinta pessoa da fila, uma senhora
gorda, segura o filho no colo: o braço do menininho dobrou de espessura em
relação à foto 1; em sexto lugar, aparentemente olhando para o guarda (se o
é), aparece uma senhora com as pernas pintadas de preto, igual à foto 1,
porém de cabelo comprido, em vez de curto como na foto n? 1; à sua frente,
mais para os fundos, aparece agora nitidamente outra perna de mulher,
também com as mesmas pintadas de preto; o guarda logo acima trocou o cha-
péu por um quepe e trocou também de casaco; abaixo do guarda aparece a
mulher segurando, com os braços deformados, outra criancinha, não apa-
recendo praticamente as pernas desta senhora; como nona pessoa na fila,
aparece ainda aquela senhora gorda; nos fundos, à direita, u'a mancha preta
com partes brancas — simulando roupas?
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Foto N° 3

As mulheres que eram reunidas de toda a Europa tinham de se des-


nudar, assim como às criancinhas, antes de serem conduzidas às câma-
ras de gás".
Sob este título foi publicada esta foto no livro Eichmann - Chefe dos
guarda-livros da morte, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pg. 202. Tam-
bém apresentada na documentação fotográfica de Erwin Leisers, Mein Kampf,
da Fischer Bücherei Frankfurt e Hamburgo, 1962, pg. 166.
Vamos examinar em conjunto esse novo desenho, totalmente retocado,
da foto n? 1, e que assim como as anteriores é uma "fotografia original"... Da
esquerda para a direita:
A primeira mulher está menos inclinada e segura alguma coisa diferente,
com as mãos, em confronto com as duas fotos anteriores, seus contornos
estão mais bem desenhados; a segunda parece ter os cabelos um pouco mais
compridos, sua forma também está bem melhor; a terceira mulher da fila, de
um lado teve sorte, porque o desenhista tirou toda a sua barrigona, deixando-a
elegante, mas por outro a deixou aleijada, pois cortou fora sua mão esquerda,
deixando apenas um toquinho, impedindo-a de continuar segurando os quadris
de sua companheira à frente, como mostram as "fotos" 1 e 2; a quarta figura, a
menina, ficou totalmente restaurada e ganhou contornos de adolescente; o
homem de boné na foto n? 2, acima da menina, sumiu novamente; o
menininho de colo da quinta mulher finalmente ganhou uma linda perninha, a
mãe dele também perdeu a enorme barriga que tinha; a sexta mulher, aquela
que olha para o guarda, que trocou de casaco, não tem mais as pernas pretas
ou tão grossas; aquela perna que tinha aparecido à sua frente na "foto" n° 2,
sumiu totalmente — reparem também em todas as três "fotos": a moça
aparece aleijada do braço esquerdo, pois somente aparece um pedaço dele; a
sétima figura, com o menininho no colo, agora aparece com seu corpo bem
formado, mas... roubaram a perninha esquerda de seu nenê, pois nas "fotos" 1
e 2 sempre aparecia com duas perninhas...; a nona figura era a mais gorda de
todas, agora está elegante; atrás dela, não se sabe de onde, surgiu uma nova
mulher que aparece como se estivesse numa sombra que não existia...
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Foto n° 4

Foto n° 5

São uma ampliação das fotos dos desenhos, para que os leitores possam
fazer uma melhor apreciação das diferenças nos braços, pernas, cabelos,
rostos e corpos. Vale a pena acompanhar a descrição das figuras com um
vidro de aumento!
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Foto N° 6

"Mulheres russas precisam desnudar-se antes de serem conduzidas


para as câmaras de gás".
Com tal legenda foi apresentada a "fotografia original" acima no Macht
ohne Moral (Poder sem moral) de R. Schnabel, lançado em 1957, Frankfurt
pg. 480.
Trata-se de um desenho. Os reflexos de luz totalmente sem valor, exce-
tuando a calça da senhora de costas. Os uniformes, os rostos, a roupa espa-
lhada e braçadeiras são irreais.

Foto Nº 7

"Residentes poloneses diante do fuzilamento pelos SS assassinos".


Com essa legenda foi apresentada a "foto original" acima, no livro SS im
Einsatz, Eine Dokumentation über die Verbrechen der SS, de Berlim
ocidental, 1957, pg. 536.
Nesta "foto original" houve, além do "título" também várias alterações tos
desenhos, que se aumentados não se sobrepõem.
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Foto N° 8

"A Gestapo Trouxe Mulheres e Crianças para o Fuzilamento"


Sob este texto a foto foi apresentada no livro História Ilustrada da Se-
gunda Guerra Mundial, tido como de "extraordinário valor por sua ampla e
rica apresentação de fotos claras e documentos, sobre acontecimentos, de
todas as frentes, de inestimável valor histórico pois nada é falsificado (...), nada
é embelezado e nada é escondido"..., de K. Zentner, aparecido em 1963 em
Munique, pg. 490, da editora Südwest Verlag Neumann KG.
"Execução em massa de mulheres em Lijepaja, Letônia".
Sob este texto a mesma foto apareceu em Das Dritte Reich — Seine
Geschichte in Texten, Bildern und Dokumenten de H. Huber, A. Müller.
assistidos pelo Prof. W. Besson, Editora Kurt Desch, Munique, Viena e Basi-
léia, editado em 1964, pg. 523.
Foi igualmente apresentada, da mesma forma, pelo livro Der gelbe Stern,
antes citado.
"Judias tirando suas roupas"...
Publicada sob este título na revista de circulação mundial, Der Spiegel,
n.° 53/1966, pg. 48.
As mulheres, sempre as mesmas, foram uma vez russas para a câmara
de gás; de outra, foram polonesas para fuzilamento pelos assassinos SS; de-
pois as mulheres foram vítimas da Gestapo, a polícia secreta alemã; depois
foram transferidas para as execuções em massa de mulheres, que não pode-
riam perder, na Letônia, para finalmente, após a criação do estado de Israel,
em 1966, quando haviam adquirido a nacionalidade israelita, serem novamente
trucidadas, desta feita pela revista alemã Der Spiegel...
A foto n.° 8 é uma foto-montagem, envolvendo a foto n.° 6. Uma foto que
mostra tão detalhadamente as dobras da calça da senhora devia permitir a
identificação dos objetos, pelo menos, próximos a ela... À esquerda da cabeça
da senhora em pé, aparece desta vez uma forma diferente de um dos guardas,
desta feita armado de fuzil, que não consta das outras! Se alguém
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se der ao trabalho que teve o pesquisador Udo Walendy, deverá verificar que
se as três fotos forem reduzidas ou ampliadas para um mesmo tamanho, não
empatarão nunca...
Foto N° 9

"Cadáveres no campo de concentração de Buchenwald"


Com este texto R. Schnabel, em Macht ohne Moral, pg. 348, apresenta
esta foto, que não passa de um total desenho. À primeira vista leva-se choque,
porém examinada com vidro de aumento veremos que nada combina, mesmo
a exagerada pintura das sobrancelhas das pretensas vítimas...

Foto N° 10

A foto acima, tomada pelo exército norte-americano no campo de Da-


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chau, após a libertação do mesmo, mostra os corpos de aproximadamente 160


pessoas, que foram propositadamente expostas no chão para servirem do
propaganda anti-alemã, a fim de justificar ou tentar justificar um pouco o que
tinham feito contra a Alemanha, deixando suas cidades em ruínas e um
número incontável de civis mortos, homens, mulheres, crianças e velhos, como
poderão ver em capítulo próximo.

Quem são as pessoas que os norte-americanos mandaram espalhar pelo


chão? No começo diziam que haviam passado pelas câmaras de gás. Mas já
há bastante tempo que se sabe, morriam centenas de doentes nesse campo.
DIARIAMENTE, após a "libertação"; pois presos haviam ateado fogo em todos
os arquivos, visando assim esconder seu passado criminoso e impedindo por
esse expediente que os médicos norte-americanos pudessem ministrar os
medicamentos adequados aos enfermos.

Geralmente insinuava-se que se tratava de judeus mortos em câmaras do


gás... O cardeal Faulhaber, da Alemanha, afirmou que em alguns casos foram
usados cadáveres de alemães, retirados dos escombros dos bombardeios e
enviados ao campo para serem cremados, a fim de atender aos interesses
publicitários anti-alemães. Atrás da carreta aparecem os capacetes de alguns
soldados norte-americanos.

Foto N° 11
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Foto N° 12

As fotos n°.s 11 e 12 que constam do Catálogo Oficial do campo de


concentração de Dachau, editado pelo Comitê Internacional de Dachau, com
sede em Bruxelas (!) foram tiradas no dia da libertação pelos norte-
americanos. Eu as apresento com a finalidade única de que o leitor possa
diferenciar entre pessoas sadias e cadáveres de doentes. É interessante
examinar, com vidro de aumento, o rosto e também o corpo dos prisioneiros,
surpreendentemente sadios, em relação à expressão e magreza esquelética
dos infelizes cadáveres de pessoas doentes, expostos de forma nojenta para
propaganda anti-alemã e, dessa forma, impressionar todo o planeta com as
mais incríveis citações de extermínio em massa de judeus.
Não tenho a menor dúvida de que se um fotógrafo se desse ao trabalho
de fotografar todos os cadáveres de Porto Alegre, que saem da Santa Casa de
Misericórdia ou que estão no Instituto Médico Legal, durante um mês apenas,
e se às fotos fossem acrescentados textos para impressionar os leitores, o
efeito não seria menor!

"Bergen-Belsen" (n° 13)


Com esta legenda no catálogo oficial do campo de Dachau, surge a foto a
seguir, sem dúvida a mais escabrosa mostrada ao mundo, exibindo no campo
de Bergen-Belsen, ocupado pelos ingleses, uma vala comum de aproxima-
damente 10 x 20 metros, contendo os cadáveres esqueléticos, iguais aos da
foto n° 10, com a diferença de que não estão enfileirados, mas colocados
indiscriminadamente, fato que causa ainda mais pavor. Nesta vala devem estar
mais de 200 cadáveres de DOENTES. É fato comprovado que houve no fim da
guerra epidemias de tifo nesse campo, vitimando muitas pessoas.
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Foto N° 13

"Vala comum cavada pelas próprias vítimas, em Bergen-Belsen, ho-


mens e mulheres fuzilados. Câmaras de gás. O nazismo exterminou cerca
de seis milhões de judeus".

Sob este título mentiroso, a foto foi apresentada no livro Fatos e Homens
da Segunda Guerra, entre as pgs. 80/81, editado pela Bloch Editores S.A.,
Rio de Janeiro. Mistura-se descaradamente epidemias e doenças com
extermínio provocado e planejado.
Essa editora, que possui também ampla rede de televisão, a Manchete,
tem em sua diretoria importantes sionistas confessos, explora a pornografia no
Brasil, pois edita revistas pornográficas.

Quero esclarecer que quando esse campo de concentração foi entregue


pelos alemães às forças inglesas, não havia qualquer epidemia grassando nos
alojamentos dos prisioneiros judeus. Sob ADMINISTRAÇÃO INGLESA,
posteriormente, irrompeu uma epidemia de tifo que causou inúmeras vítimas,
parte das quais aparece na foto n? 13. Recordo ter visto uma cena de filme
onde aparecia uma espécie de retro-escavadeira ou trator ajudando a
amontoar os mortos esqueléticos.

Em Bergen-Belsen, na ocasião, aconteceram fatos que foram proposital-


mente escondidos ao conhecimento público:
a. Nenhum médico das forças aliadas se ofereceu como voluntário para
debelar a epidemia, cada vez pior.
b. Foi necessário requisitar médicos alemães, que haviam prestado ser-
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viços em campos de concentração e que estavam presos em diversos locais.


para ser possível, após vários meses, acabar com a epidemia.
c. Tratava-se de tifo exantemático, doença infecciosa que pode ser trans-
mitida por piolhos e similares. Fala-se em mais de 5.000 vítimas.
d. Foi a maior e mais grave epidemia ocorrida em campos de concentra-
ção. Como em outros locais, aconteceu sob a administração dos vencedores.
Conforme já citei no presente livro, houve também epidemias, sob admi-
nistração alemã, em outros campos.
e. Os aliados, mesmo sabendo que foram os médicos alemães que con-
seguiram acabar com a terrível doença, trataram de ocultar o fato, pois "guerra
é guerra" e transformaram o lamentável acontecimento em propaganda anti-
alemã. Os mortos eram fotografados e filmados em todas as posições. Os
convalescentes esqueléticos, semimortos, mal podendo mover os membros,
eram também filmados e fotografados de todas as formas imagináveis, com ou
sem roupa. TANTO OS MORTOS COMO OS SOBREVIVENTES FORAM
TRANSFORMADOS EM JUDEUS, VÍTIMAS DE CÂMARAS DE GÁS, FUZI-
LAMENTOS E MAUS TRATOS POR PARTE DOS ALEMÃES. Até hoje há
quem se lembre dessas cenas mostradas em filmes e livros... acreditando que
realmente se tratava de atrocidades alemãs.
Enquanto o presente livro era impresso até a 9ª edição, adquiri o livro
Judeu Hoje, de Eli Wiesel, onde, à pg. 133, apesar de se referir apenas a
judeus, faz a seguinte citação sobre o campo de concentração em questão:
"Você sabia que quando uma epidemia mortífera atacou o campo de
Bergen-Belsen a administração judaica teve de recorrer aos médicos alemães,
dos quais alguns ainda usavam o uniforme odioso? Nenhum médico judeu de
Nova York, Zurique, Estocolmo ou Tel-Aviv se sentiu no dever de sair de seu
consultório para vir tratar de seus irmãos agonizantes. Durante muitas
semanas os doentes só viram médicos que, na véspera, lhes inspiravam terror
(?). A guerra havia terminado para todos, exceto para eles".

Foto N° 14

Na pavorosa foto acima aparece um soldado inglês manobrando um tra-


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tor de esteira, juntando e empilhando os infelizes mortos por tifo exantemático


em Bergen-Belsen. Fotos, dessa ocasião e desse tipo inundaram e poluíram
os cérebros de toda a humanidade, pois esses mortos eram apresentados
como VÍTIMAS DOS ALEMÃES!... Como não havia contestação, pois perdedor
não fala, também nós não tínhamos motivo para desacreditar, horrorizados, da
versão dos vencedores.
Consta que nessa época faleceu a tornada célebre ANNE FRANK, que
teria escrito um DIÁRIO que a descuidada polícia alemã não encontrou em
meio dos documentos, deixando-o intacto nos alojamentos da casa de Ams-
terdam, onde a família se havia instalado, e onde foi presa. Quem teve a "sor-
te" de encontrá-lo foi o próprio pai da mocinha, após sua libertação do campo
de concentração, quando foi visitar novamente os antigos aposentos. Mais
alguns anos e o pai lançou o "Diário de Anne Frank" que, com todo o poder da
imprensa internacional, se tornou um dos maiores best-sellers do século.
Mark Weber, em artigo na revista Spotlight, dos EE.UU., de 1/12/1980,
comenta que uma parte do diário dessa moça foi escrita com CANETA ESFE-
ROGRÁFICA, que só foi inventada seis anos após sua morte por doença...
Nós, brasileiros, sempre muito CRÉDULOS E SENTIMENTAIS, assim
como damos o nome dessa moça a colégios, escolas, etc, fomos capazes de
dar o nome de DAN MITRIONE a uma rua em Belo Horizonte, sob o impacto
de se tratar de um bondoso policial norte-americano, com 5 a 7 filhos,
friamente assassinado pelos Tupamaros, em Montevidéu. Só muito tempo
depois se descobriu que esse bondoso cidadão, que tinha passado por órgãos
policiais no Brasil (como instrutor, etc), era um agente da CIA que, entre outras
coisas, se mostrava especialista no ensino de como arrancar confissões sem
ser preciso se vestir com uma batina...

Foto N° 15

A foto acima, publicada sem texto no livro Der gelbe Stern, pg. 91 de
Schoenberber, também sem texto, aparece no livro 1939-1945 Cierpienie
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i walka narodu polskiego, de Stanislaw Wrzos-Glinka, editado em Varsóvia,


1959, pg. 41.
"Cena de campo na Polônia ocupada: judeus nus, depois de cava-
rem sua vala comum, esperam o tiro na nuca". Com este texto foi publicada
uma cópia invertida da foto à pg. 196 do livro O Inimigo Eleito, de Júlio José
Chiavenato.
Trata-se da fotografia de um desenho. A falta de nitidez, a iluminação in-
correta e sombreamento também, falam por si. A figura nua à direita está fora
de proporções anatômicas — largura dos ombros e comprimento das pernas,
em relação ao tamanho da cabeça, além de se encontrar em inclinação
também incorreta. O soldado bem à direita é alto demais em relação ao ta-
manho de sua cabeça e em relação às demais figuras desenhadas. O último
civil à esquerda, de luva branca, está exageradamente inclinado.
Foto N° 16

"Cadáveres de prisioneiros gaseados, na saída do porão de gás,


antes da cremação".
Com esse texto o livro SS-Henker und ihre Opfer, Viena, 1965, da Fe-
deração Internacional de Contra-Combatentes, apresenta a foto acima.
Foto N° 17

"Esta foto de David Szmulewski, pertencente à ilegal Organização de


Resistência, foi tirada secretamente e contrabandeada para fora do
campo".
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Com esse texto, já retocada, apareceu em Der gelbe Stern; famosa pu-
blicação já citada, pg. 162.
Em 1948, no livro Zsidosors Europaban, pg. 280, de Levai Jeno de
Budapest, é citado que o fotógrafo foi David Grek...
A cena, que percorreu e ainda percorre o mundo é, segundo a "história",
grande prova das câmaras de gás de Auschwitz. Na realidade, porém, não
passa de um desenho. Examinem a figura em pé no canto esquerdo, que está
diferente de uma para outra. O sol que ilumina os cadáveres não é o mesmo
sol que ilumina os trabalhadores à direita. Compare-se, com vidro de aumento,
as diferenças dos cadáveres. Da "foto original" de um David, n° 16, quando
ampliada, apareceu aos pés do trabalhador de braços abertos a "estranha
figura" constante da foto n? 18, quando o desenho aparece nitidamente!
Como se não bastassem os desenhos mal feitos, mas que conseguem
enganar qualquer pessoa que normalmente não vê, nem pensa, em seme-
lhantes imposturas, nem sabe do plano destinado a iludi-la, vamos examinar a
cena descrita:
"Estamos vendo os prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde
foram gaseados, antes da cremação"... Ainda está saindo gás do porão... Mas
esta turma de Sonderkommando, que deve ser uma turma de veteranos, não
dá a mínima para o gás, nem para o manuseio dos cadáveres, não usa másca-
ras ou luvas... arrasando dessa forma a tese do Dr. William Lindsey, qualifica
do como especialista em química, que classificou como suicídio o manuseio
de cadáveres de pessoas executadas por gás Zyklon-B, mesmo se usassem
máscaras e luvas...

Foto N° 18
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"Cadáveres de prisioneiros, num vagão de carga, do transporte do


campo de Sachsenhausen para o de Dachau".
Com este texto aparece à pg. 345 do livro Macht Ohne Moral, de A.
Schnabel.
Foto N° 19

Trata-se de outro desenho. Vejam a ampliação, (foto n° 20)

Foto N° 20
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Foto N° 21

"Milhares de sapatos de prisioneiros assassinados em Auschwitz".


Esse o texto desta foto em Macht Ohne Moral, pg. 244.

Foto N° 22

Esta foto foi copiada do livro sobre o campo de concentração de Lublin,


The Lublin Extermination Camp, Moscou, de 1944 (?), pg. 12.
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Trata-se dos mesmos sapatos, "fotografados" pela mesma pessoa, mas


que não consegue dar nitidez aos sapatos um pouco mais afastados; também
não foi esclarecido por que foram transferidos de Lublin para Auschwitz...
Trata-se de dois desenhos, um copiando o outro, pois apesar de parecidos,
não existem sapatos totalmente iguais, em exame mais profundo.
Foto N° 23

"Mauthausen"
Esse o título escolhido por R. Schnabel em Macht ohne Moral, pg. 341,
referindo-se àquele campo de concentração, para esta "foto" Com esse texto
foi também apresentado em Nuremberg, constando do volume pg. 241 das
atas do tribunal militar internacional, também constando em KZ Staat, Berlin-
Ost 1960, pg. 81; Mauthausen, de Vaclav Berdych, Praga 1959, Hitler, Aufs-
tieg u. Untergang des Dritten Reiches.
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Foto N° 24

“Appel” (chamada).
A "foto original" n° 24 é uma foto-montagem. A parede de tábuas está mal
desenhada, pois as tábuas deviam correr em sentido cônico. Na "foto-original"
n° 23, com a mesma turma, a parede de tábuas de madeira, atrás dos homens
formados, "sumiu"... O sol começou a iluminá-los mais de frente; receberam de
presente um monte de cadáveres, que colocaram à sua frente... Lembre-se
que estamos examinando "fotos originais" de atrocidades alemãs...

Foto N° 25

"O terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo o ex-
termínio da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes
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que não se submetiam ao regime. A Gestapo trouxe mulheres e crianças


para fuzilamento".
Com esse texto apresentaram a foto n° 25 no livro Illustrierte Geschich-
te des Zweiten Weltkrieges, pg. 490.
A mesma "foto" n° 25, após receber alguns melhoramentos, por retoques,
foi publicada também no Der Gelbe Stern, pg. 96.

Foto N° 26

"Um grupo de mulheres antes do fuzilamento. À esquerda aparece


Purve Rosa, operária da fábrica 'Kursa', ao lado sua mãe. Foto do chefe
da Gestapo, divisão de Lijepaja, Hauptscharfuehrer Karl Schrot, 15 de de-
zembro de 1941".
Esta foto foi apresentada, com este amplo texto, no livro Verbrecheris-
che Ziele - Verbrecherische Mittel, pg. 132.
Um amigo, tendo observado as fotos e lido o livro em suas primeiras edi-
ções, fez alguns comentários. Ele é realmente um tanto irreverente, mas disse
algumas coisas que não me saíram do pensamento: "Escutaqui, Castan: essa
coisa de fotografar ou desenhar mulher pelada como prova de fuzilamento não
parece bem contada. Afinal, qualquer um pode fotografar mulher pelada que
andou sabotando, resistindo de arma na mão, envenenando comida, roubando
ou o que for, mas., cadê as defuntas, fotografadas, ou elas só passaram por
esse vexame, como castigo? Fotografar gente viva não é difícil, mas cadê as
fotos delas, tornadas defuntas? Como saber se isso tudo não é montagem?
Esses patetas não enxergam que nem todo o mundo é feito de outros
patetas?"
A revista Stern, 22/10/67, apresenta esta foto como sendo da Rutênia
Branca, definindo-a como "Ação 1005".
Vamos comparar as duas fotos: o decote das blusas e vestidos na Foto n°
25 é em V, enquanto na n° 26 é quadrado. A senhora mais idosa, na primeira
foto, aparece com uma espécie de calças para montaria, enquanto na n° 26
aparece com finíssima mini-saia. A operária da fábrica, Purve Rosa (temos
que admitir que imaginação não falta...) na foto n° 26, levanta a saia,
possivelmente para agradar o chefe da Gestapo e mostrar suas lindas pernas.
Trata-se de outra lamentável falsificação desta vez citando nome das vítimas e
do fotógrafo, chefe da Gestapo. Mas caíram em outro terrível erro,
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pois foi pesquisado que no dia da "foto original", 15/12/41, fez 20 graus ne-
gativos na Letônia, sendo portanto impossível alguém ficar descalço, em trajes
de verão, e ainda fazer pose...
Foto N° 27

"Para a execução..."
A foto é apresentada com esse título no livro Eichmann-Chef Buch-
halter des Todes de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pg. 200.
Outro desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz,
iluminação dos bastidores, a mulher bem ao fundo à direita, que parece flutuar,
rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc , além de se tratar de uma
situação totalmente irreal. Montagem que, usando a figura despida de mulhe-
res, serve para espicaçar a raiva e o orgulho dos homens, torná-los ainda me-
nos racionais, ferir fundo os brios de um povo?

Foto N° 28
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"Judias no caminho da execução".


Este é o texto para a fotografia n° 28 apresentado na revista Der Spiegel
N° 53, 1966, pg. 48.
"Execução em massa em Lijepaja, Letônia".
Com esse texto a foto é publicada no Der gelbe Stern de Gerhard
Schoenberner, A perseguição judaica na Europa, de 1933 a 1945, com
prefácio do famoso escritor Thomas Mann, pg. 7...
É um desenho melhorado. Vejam as aberturas das pernas das duas se-
nhoras à esquerda, que não combinam com a foto n° 27. Deixando as duas
"fotos originais" do mesmo tamanho, não se sobrepõem!
O escritor Udo Walendy, em seu livro, ainda apresenta uma infinidade de
comprovações de falsificações e foto-montagens, que julgo desnecessário
continuar apresentando.
Antes de encerrar esta série de comprovações fotográficas do "holo-
causto", quero apresentar a:

Foto N° 29

"Hitler tira a máscara".


É o título dado a esta foto-montagem. Encontra-se às pgs. 192/193 do
livro do qual extraí uma série de histórias, antes citadas, Los Asesinos entre
Nosotros — nada mais, nada menos que do nosso conhecido SIMON
WIESENTHAL, foto-montagem realizada pelo próprio, no ano de 1945.
Será que o Sr. Wiesenthal ficou somente nessa amostra de trabalho?...
que foi praticamente um pioneiro nesse tipo de trabalho não resta dúvida al-
guma, pois ele próprio assinalou o ano: 1945, isto é, quando terminou a guerra.
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Foto N° 30

"Hitler e Goering regozijam-se com a fácil queda da França". Sob este


título aparece a foto à pg. 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editorial Re-
nes. Trata-se de uma fotografia publicada no n ° 49 do jornal ilustrado alemão
da cidade de Colônia, Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês.
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Foto N° 31

Vamos examinar o que os DEFORMADORES DA HISTÓRIA fizeram com


a fotografia autêntica n° 30:
Deixaram a figura de Hitler, deram sumiço no risonho marechal Goering
da Luftwaffe, mas em compensação rodearam o Fuehrer, até onde os olhos
alcançam, com um mar de cadáveres desenhados... Esta foto-montagem
consta à pg. 74 do livro Segunda Guerra Mundial, História fotográfica do
grande conflito, de Charles Herridge, editado pelo Círculo do Livro e
distribuído pela Abril S.A., com o seguinte texto:
"Uma foto em tamanho natural de propaganda oficial alemã".
"Hitler esfregando as mãos alegremente, ao inspecionar um campo
coberto de soldados russos mortos."
Esta falsificação, descoberta por mim, durante a pesquisa, deixa bem
claro o intuito dos autores, o de mostrar a selvageria do Fuehrer!...

Foto N° 32
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Na foto n° 32 aparecem membros do Congresso norte-americano, inspe-


cionando um quarto de banhos de chuveiro, no campo de concentração de
Dachau, ao fim da guerra. Trata-se do senador Wherry, do Nebraska, senador
Brooks de Illinois, Vorhys de Ohio e Richards da Carolina do Sul. Aos cho-
cados congressistas foi explicado que os prisioneiros eram conduzidos a esse
quarto, sob a ilusão de um banho de chuveiro, porém em vez de água saía
gás... era, portanto, uma câmara de gás, onde haviam sido assassinadas mi-
lhares de pessoas inocentes... Muitos alemães foram torturados e executados,
antes de ficar totalmente provado que nunca existiu câmara de gás em
Dachau. Se essa gente mentiu quanto aos campos dentro do território alemão,
por que falaria a verdade sobre os campos de concentração que existiram na
área que passou às mãos comunistas, após a guerra, tais como Auschwitz,
Treblinka, Belzec, Sobibor, Majdanek e Chelmno? Principalmente consi-
derando que os que espalham essas notícias são sempre os mesmos. Eu só
imagino a cobertura que a imprensa internacional deve ter dado aos ilustres
senadores, nas entrevistas que estes deram na volta aos EE.UU. quando ex-
plicavam em detalhes o que lhes foi impingido, mostrado e explicado...

AS POSIÇÕES DAS IGREJAS EVANGÉLICA


E CATÓLICA NA ALEMANHA
Quando rompeu a guerra, os bispos da Igreja Evangélica se dirigiram ao
povo, no dia 2 de setembro de 1939, com a seguinte mensagem:

"Desde ontem o povo alemão foi chamado para lutar pela terra de seus
pais, a fim de que o sangue alemão pudesse tornar a se unir ao sangue ale-
mão. A Igreja Evangélica Alemã se mantém em perfeita solidariedade com o
destino do povo alemão. A Igreja acrescenta às armas de aço as armas invisí-
veis da palavra de Deus. Unimo-nos, assim, nesta hora, ao nosso povo, numa
prece pelo nosso FUEHRER e pelo REICH, por todas as forças armadas e por
todos aqueles que cumprem o seu dever com a Pátria".
A mensagem dos bispos católicos da Alemanha não era menos
nacionalista:

"Nesta hora decisiva, encorajamos e exortamos os nossos soldados ca-


tólicos à obediência ao FUEHRER, ao cumprimento do dever e a que estejam
prontos para o sacrifício de toda a sua existência. Apelamos a todos os fiéis
para que se unam numa prece fervorosa para que a providência divina possa
conduzir esta guerra ao sucesso abençoado da Pátria e do povo".
(Pg. 509 de A Última guerra Européia, de John Lukacs).
Um general alemão, após a guerra, fez o seguinte comentário sobre os
combates:
"Enquanto lutávamos na proporção de um contra até cinco soldados ini-
migos, nós acumulamos vitórias. Quando esse número aumentou para oito,
começamos a ceder. Quando o número aumentou para dez e até doze inimi-
gos contra um dos nossos, nem Cristo poderia salvar a Alemanha da derrota".
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OS DIÁRIOS DE ADOLF HITLER


O governo alemão, que permite a livre circulação de literatura ofensiva a
seu povo, com fotos do quilate antes apresentado, que deformam a imagem do
povo germânico em todo o mundo, é rigorosíssimo contra qualquer literatura,
mesmo quando se trata de profundas pesquisas, que tentem demonstrar o
contrário. Assim, não são raras as proibições de livros de autores alemães que
tentam, de alguma forma, desmascarar o LOGRO do qual a Alemanha é
vítima.
Na Alemanha me disseram que até o nome de Hitler foi proibido em pú-
blico, sob pena de quem o pronunciar ser denunciado e ter de dar explicações.
Deve ser assim, mais ou menos, pois em 1985, em Oberammergau, durante
almoço em companhia de um casal alemão, ao citar o nome de Hitler fui
advertido pelo alemão, preocupado, para citar apenas o nome de "Adolf"
quando me referisse a Hitler, já que poderíamos ser denunciados... É uma si-
tuação inconcebível. O governo alemão não age, em muitos casos, como na-
ção livre, mas igual ou pior que as antigamente chamadas repúblicas de ba-
nana... das Américas!
Graças ao padrão de vida bastante elevado que conseguiram atingir no-
vamente, após a guerra, grande parte dos alemães está mais preocupada em
gastar o que ganha, em vez de pensar no futuro, principalmente nos jovens.
Num ambiente dessa ordem, seria apenas surpresa se o governo alemão
NÃO declarasse como falsos os Diários de Hitler, que vamos analisar em
conjunto, para extrair conclusões.
Antes de entrar no mérito dos diários, vejamos o que o jornalista brasilei-
ro PAULO FRANCIS, de Nova York, escreveu para a Folha de São Paulo, em
1983 — tenho o recorte mas não a data:
"Um leitor pergunta por que não escrevi sobre os falsos diários de Hitler, a
que dei credibilidade. Não dei credibilidade. Disse que deviam ser examinados
para ver se eram reais em vez de SEREM DECLARADOS FALSOS por gente
que tirou 'patente' sobre o assunto, sem falar nos habituais interesses
israelenses em manter Hitler demoníaco, o que é feito toda a semana em
livros, filmes, TV, etc. É claro, dei algum crédito a Hugh Trevor-Roper, que
AUTENTICOU os diários no London Times. Trevor-Roper foi agente do MI-6,
serviço secreto, na segunda guerra, e encarregado por Churchill de verificar a
morte de Hitler. Produziu o melodramático mas impecável documentário Os
Últimos Dias de Hitler. O artigo dele dava uma página de jornal (referindo-se
aos diários). Dias depois começou a RECUAR. O resto é história".
A revista Veja n° 765, 4/5/83, pg. 37, publicou a seguinte "carta ao leitor":
"Os 60 volumes de documentos manuscritos que começaram a ser di-
vulgados na semana passada pela revista alemã Stern como sendo os diários
secretos de Adolf Hitler levantaram em todo o mundo uma empolgante
polêmica histórica (Eu diria: um verdadeiro PAVOR, em determinados
círculos). Se autênticos, como indica o conjunto de evidências reunidas pelos
editores, com base no trabalho de ESPECIALISTAS, tais papéis podem ser um
importante ponto de partida para se REVER HISTÓRIA de um dos
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períodos cruciais deste século — a ascensão do nacional-socialismo na Ale-


manha e a segunda guerra mundial".
"As primeiras revelações a emergir dos documentos mostram, por exem-
plo, que pode ter ocorrido um envolvimento pessoal de Hitler, muito maior do
que até agora se supunha, nas obscuras manobras para obter uma paz em
separado com a Inglaterra. Joga-se nova luz, também, sobre as relações entre
Hitler e seus principais colaboradores — marcadas, segundo os diários, por
largas doses de desconfiança e rancor. Chama a atenção, ainda, a
REPROVAÇÃO de Hitler aos PRIMEIROS ATOS DE VANDALISMO ANTI-
SEMITA na Alemanha. O episódio da publicação dos diários e a análise dos
primeiros trechos a virem a público são o tema da reportagem de capa desta
edição, a partir da pg. 52".
Vamos examinar uma parte das declarações do historiador Hugh Trevor-
Roper, antes citado por Paulo Francis e que foi uma das muitas pessoas con-
vidadas pela revista Stern, como especialista em assuntos de Adolf Hitler, para
examinar e opinar sobre a autenticidade dos diários e que por motivos "NÃO
ESCLARECIDOS" teve de fugir da raia, desmentindo tudo o que afirmara...
De acordo com a revista Manchete n? 1620, de 7/5/83, pg. 26, Trevor-
Roper informa que:
"Um oficial da Wermacht recolheu o material que se salvou do acidente e
o escondeu num celeiro durante quase 35 anos. Há três anos o ex-oficial,
então com 80 anos e vivendo na Suíça, passou os documentos para o Sr.
Gerd Heidemann (chefe de reportagem da revista Stern, de Hamburgo, a
quem infrutiferamente procurei entrevistar em agosto do ano passado,
em Hamburgo), jornalista de Hamburgo e colecionador de memorabilia do
nacional-socialismo. Heidemann teve sucesso em sua busca ao oficial da
Wehrmacht, após seguir uma longa trilha de pistas que levaram de Börnersdorf
até a América do Sul, passando por toda a Europa ocidental. Os documentos,
escreveu Trevor-Roper no Times de Londres de sábado passado, foram
então, ao que tudo indica, contrabandeados da Alemanha oriental e guardados
NO COFRE DE UM BANCO SUÍÇO. Não ficou claro como a revista Stern
tomou posse deles. Mas a revista, uma vez adquiridos os diários, deu início a
uma extensa investigação por todo o mundo para verificar sua autenticidade. O
Stern diz que membros de sua equipe conseguiram entrevistar aldeões que
foram testemunhas oculares do acidente. De acordo com o Times de Londres,
FORAM FEITAS ANÁLISES QUÍMICAS DO PAPEL E DA TINTA. Trevor-
Roper, editor e autor de diversos livros sobre Hitler, escreveu: "Quando entrei
na sala dos fundos daquele banco suíço e comecei a virar as páginas daqueles
volumes, minhas dúvidas gradualmente se dissiparam. Estou agora
convencido de que são autênticos". Trevor-Roper diz que BILHETES
COLADOS NAS CAPAS DE VÁRIOS DOS DIÁRIOS ESPECIFICAVAM QUE
ERAM PROPRIEDADE DO FUEHRER e que no caso de sua morte deveriam
ser dados a Julius Schaub, durante muito tempo seu ajudante e amigo, para
que, através deste, chegassem às mãos da irmã de Hitler, Paula (?).
Trevor-Roper explica que atribuiu particular importância a uma observa-
ção que Hitler fez a Hans Baur, seu piloto pessoal, o qual descreveu que Hitler
ficou abatido ao saber da queda do avião: "Naquele avião estavam todos
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os meus arquivos pessoais, que eu pretendia fossem um testemunho para a


posteridade!" Hitler dizia: "É uma catástrofe!" De acordo com Trevor-Roper,
quase metade das pinturas e desenhos de Hitler foi destruída. Entre os 400
que estavam a bordo do malfadado avião da Luftwaffe havia vários desenhos
de Eva Braun, entre eles alguns nus. (O leitor deve lembrar-se dos quadros
de pinturas, citadas no seu testamento, e que deveriam ir para um museu
de arte de Linz, sua cidade favorita).
As outras descobertas, diz Trevor-Roper, ESPANTARÃO OS HISTORIA
DORES e os padrões de pensamento sobre os hábitos de escrever e a per-
sonalidade de Hitler, e até mesmo sobre alguns acontecimentos públicos, que
terão de ser revisados. Elas incluem alguns VOLUMES INTEIROS escritos por
Hitler sobre Jesus Cristo, Frederico o Grande, ele próprio, assim como um
terceiro volume do Mein Kampf. Trevor-Roper escreve: "Foram os outros
documentos que me convenceram da autenticidade dos diários, porque todos
pertencem ao MESMO ARQUIVO. Enquanto assinaturas, documentos isolados
ou mesmo grupos de documentos podem ser habilmente forjados, arquivos
completos E COERENTES, atravessando 35 anos, são infinitamente mais
difíceis de forjar".
Às dúvidas e desconfianças despertadas mundo afora sobre a autentici-
dade do material, opunha-se uma consideração fundamental. Para
QUALQUER FALSIFICADOR DE BOM SENSO, seria um disparate FORJAR
tal volume de material, pois os riscos de descoberta da fraude se tornariam
grandes do mais. Trata-se, afinal, de 60 volumes (apenas os diários, fora o
material restante), anotados a mão, com 5.000 páginas aproximadamente,
sendo que cada uma das páginas foi rubricada pelo próprio Hitler, por Hess ou
pelo lugar-tenente do Fuehrer, Martin Bormann.
Com referência à noite de cristal, quando foram praticados vários ato-, de
vandalismo contra as propriedades judaicas, Hitler escreve: "Não é admissível,
com todo esse vidro quebrado, que nossa economia, por causa de alguns
cabeças quentes, perca milhões e milhões. Esses homens ficaram loucos? O
que vão pensar no exterior?"
Em outro trecho Hitler mostra admiração por Stalin, que quase derrota do
conseguiu reagrupar suas forças.
Não existe uma citação sobre campos de concentração e muito menos
sobre "extermínio em massa", mas pelo contrário aparece preocupação sobre
como retirar da Europa as populações de origem judaica e em seguida cita,
"mas ninguém vai recebê-los". Comenta a hipótese de arranjar um território na
Hungria ou algum lugar do Leste europeu onde os judeus pudessem alimentar-
se sozinhos, sem depender de ninguém".
Tendo em vista que a publicação desses diários faria desmoronar os
acontecimentos apresentados até hoje de forma totalmente facciosa, o negócio
era declarar a falsidade dos 60 volumes, o que não levou duas semanas.
Era uma opção relativamente fácil para os donos do poder, que preferi-
ram sacrificar 60 volumes, para não terem de reescrever toda a História e
sacrificar os milhões de livros, filmes e revistas espalhados pelo mundo, nos
quais a maior parte da humanidade acreditava.
O arquivo federal, o departamento criminal federal e o Instituto Federal de
exames de materiais, após um pequeno o simples exame, deram o veredi-
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to: — Na cola das etiquetas e na cartonagem dos volumes a análise química


detectou fibras de poliéster, material que ainda não existia nos tempos de
Hitler. A imprensa aos poucos está modificando a cola e a cartonagem e já se
escreve francamente que era o papel. Acharam até o falsificador do diário, o
Sr. Konrad Kujau, que juntamente com Gerd Heidemann, o repórter, foram
condenados a 4 anos e 8 meses de prisão, sendo porém imediatamente
postos em liberdade após a sentença, apesar de terem dado um "prejuízo" à
revista Stern ao redor de 10 milhões de marcos alemães... nota-se perfei-
tamente que foi armada uma farsa para NÃO COMPLICAR O QUE JÁ
ESTAVA ARMADO PARA EMPULHAR A OPINIÃO PÚBLICA MUNDIAL.
Vamos pensar um pouco. Alguém acredita que uma empresa vá empre-
gar tal soma sem ter a mais absoluta certeza da autenticidade? É claro que
não. Além do exame do papel e tinta, já anteriormente feito, conforme o próprio
Hugh Trevor-Roper, foram contratados os maiores grafólogos conhecidos no
mundo inteiro.
Assim o grafólogo norte-americano Ordway Hilton, que examinou uma
famosa autobiografia do milionário Howard Hughes, confirma textualmente a
autenticidade dos diários, fazendo mesmo comentários técnicos sobre alguma
variação encontrada nas assinaturas de Hitler, principalmente em 1944, após a
explosão de poderosa bomba no interior de uma sala, quando atentaram
contra a vida do Fuehrer e sobre o que deve haver alguma referência nos
diários.
Em outros pareceres deve ser destacado o do Professor da universidade
da Carolina, EE.UU., ex-refugiado da Alemanha, historiador e grafólogo judeu
Gerhard Weinberg, que autenticou anteriormente um testamento de Hitler e
que também concordou com a autenticidade dos diários de Hitler, honrando
dessa forma a sua profissão.
Trevor-Roper em seu depoimento citou que alguns volumes tinham bi-
lhetes colados nas capas. É até possível que tenham sido examinados esses
bilhetes e a cola que os fixou nas capas, pelo Instituto Federal de exames de
materiais, e não o mais importante, que eram o papel e tinta empregados, bem
como o natural exame da letra, assunto sobre o qual não vi qualquer noticia
por parte do governo alemão. É também mais do que provável que alguns
volumes tenham sofrido avarias, pois caíram juntos com o avião, de não sei
qual altura; nesse caso podem ter passado por uma pequena restauração na
qual fosse empregada alguma cola que não existia no tempo de Hitler, bem
como algum pedaço de cartolina ou papel que serviu para o pretexto dessa
fantástica declaração de falsidade.
A revista Stern, que naturalmente foi obrigada a dar uma explicação ao
mundo pela "falsificação" descoberta pelo governo alemão, saiu-se com estas
duas jóias de subserviência:
"1. A declaração do historiador britânico Hugh Trevor-Roper de que os
'Diários de Hitler' reescreviam a maior parte da história do III Reich é
irresponsável".
"2. MESMO QUE OS DIÁRIOS TIVESSEM SIDO GENUÍNOS a forma
escolhida para sua publicação DEVIA TER SIDO PROIBIDA, em considera-
ção para com as vítimas do poder nazista. A Stern não é a publicação na
qual a justificação nazista poderia ter lugar".
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Esta segunda parte pode também ser Interpretada como:


É PROIBIDO PUBLICAR FATOS HISTÓRICOS VERDADEIROS!!!
(Sem comentário...)
Depois de termos visto diversas fotos de desenhos, arranjos e foto
montagens sobre o "holocausto judeu", de acordo com as diversas origens,
vou apresentar aos leitores, COM FOTOS REAIS, o que considero o

HOLOCAUSTO ALEMÃO
O número de vítimas inglesas, por bombardeios de qualquer forma, bom-
bas atiradas de aviões ou provocadas pelas bombas-voadoras V-1 e V-2 (os
primeiros mísseis fabricados no mundo e, no caso da V-2, primeiro fo-
guetão a permitir os primeiros passos do ser humano para o vôo interpla-
netário), durante os quase cinco anos de conflitos, NÃO PASSAM DE 60.000
PESSOAS, apesar de toda a propaganda feita em torno do assunto;
Esse número, para surpresa de muitos, é inferior ao de FRANCESES
MORTOS POR BOMBARDEIOS ALIADOS, na França e em suas cidades e
campos, e que atinge 65.000 PESSOAS. Tal fato é também escondido o mais
possível, ou melhor, é citado o menos possível.
Até o dia 10 de maio de 1940 a Inglaterra vinha mantendo com todo o
rigor a regra de não serem atacadas, com bombas, as cidades abertas ou a
população civil.
Nesse mesmo dia, 10 de maio, data em que um dos principais responsá-
veis pela derrubada do império britânico, Winston Churchill, assumiu o posto
de primeiro ministro, naquela mesma noite, esta regra — pela primeira vez na
História — foi quebrada, com um ataque contra a população civil.
Segundo Erich Kern, pg. 138 do livro Verbrechen am deutschen Volk
(Crimes contra o Povo Alemão): "A humanidade deve a perfeição do assassi-
nato através do espaço ao professor judeu Frederick Alexander Lindeman,
especialista em todos os assuntos de condução da guerra aérea, e conselheiro
direto de Churchill. Contrariando totalmente o pensamento de outros
especialistas no mesmo ramo, Lindeman sustentou sua tese de que a guerra
de bombas contra a população civil alemã traria a vitória das forças aliadas".
(!)
No começo de 1942 Lindeman, nascido na Alemanha e que nesse meio
tempo já havia sido nomeado Lord Cherwell, exigiu do gabinete britânico, num
memorandum, que fossem aumentados os bombardeios contra a Alemanha,
pelos seguintes argumentos:
1. Os ataques a bombas devem ser dirigidos contra as regiões de casas
de operários. As casas pertencentes a pessoas de classe média, pela sua
forma de construção, apenas levam a um desperdício de bombas. (Devia
referir-se ao fato de os operários residirem em blocos de edifícios baixos,
de apartamentos, enquanto a classe média rica geralmente residia em
casas mais isoladas, nas quais as bombas não conseguiam fazer tão
grandes estragos...)
2. Se a ofensiva aérea se dirigir, em geral, contra a população civil, será
possível destruir a metade de todas as casas de todas as cidades com mais de
50.000 habitantes. Fábricas e instalações militares são difíceis demais para
www.nuevorden.net 227

atingir.
Apesar das opiniões contrárias o governo britânico, sob Churchill, apro-
vou a intensificação do terror aéreo, no dia 14/2/42. Como primeira medida
para atingir esse objetivo, Churchill trocou o comando dos esquadrões de
bombardeiros britânicos, que ficaram sob comando do marechal Arthur Harris,
com a seguinte ordem secreta do comando aéreo:
"Foi acertado que seu principal objetivo de ataque, a partir de agora, será
abater a moral da população civil inimiga, principalmente do operariado".
A primeira vítima dessa intensificação de bombardeios foi a cidade de
Lübeck, que na noite de 28/3/42 (vide foto) recebeu 234 bombardeiros, cujo
resultado apresentou 1.044 casas destruídas.
Rostock foi atacada no dia 24/4/42: 1.765 casas destruídas, 60% da
cidade antiga arrasados. Assim começou a Dança da Morte das cidades e da
população civil, pois os ataques anteriores, comparados aos de agora, não
passavam de brinquedo de crianças.
Na noite de 30 para 31 de maio de 1942, 900 bombardeiros voaram
contra Colônia. Antes desses aviões decolarem o marechal Charles Portal
enviou uma nota, em forma de ata, ao marechal Harris: "Eu espero que esteja
claro que os pontos de ataque são as áreas residenciais e não, por exemplo,
as docas ou fábricas, apesar de esses objetivos terem sido especialmente cita-
dos no começo da ordem. Isto tem de ser bem esclarecido, caso alguém ainda
não tenha entendido". (Tudo indica que o marechal Portal havia recebido
uma ordem de execução por escrito, falando dos objetivos militares,
porém a ordem verbal visava a população civil. Com a nota em forma de
Ata, escrita, ele estava apenas livrando sua responsabilidade).
Em Colônia foram destruídas aquela noite 19.370 residências.
Segundo o major-general J. F. C. Fulles, inglês, no dia 31 de maio de
1943 o marechal Arthur Harris, friamente, assegurou:
"O que a Alemanha pôde sentir no passado é apenas comida de galinha,
em comparação ao que vai passar a receber".
"O comodoro do ar inglês L. McLean, em La ofensiva de Ia aviación de
bombardeo, diz que foram ABANDONADAS AS NORMAS MAIS ELE-
MENTARES DE HUMANITARISMO, mas naturalmente a propaganda israelita
se encarregou de que esse fato NÃO CHEGASSE AO CONHECIMENTO DA
OPINIÃO PUBLICA MUNDIAL. O cidadão médio — diz McLean — desconhece
a verdade da ofensiva de bombardeio aéreo. Os promotores do poder aéreo,
com seus meios de publicidade, rádio-locuções e filmes, se ocupam para que
nunca se conheça..."
"McLean cita que foram realizadas 1.440.000 missões de bombardeio, a
um custo combinado, entre a Inglaterra e os EE.UU., de 84 bilhões de dólares
(na época). Por último McLean se surpreende que os promotores ingleses do
terrorismo aéreo ocupem posições dominantes no governo". (Do livro Derrota
Mundial, pg. 466, Salvador Borrego).
Relacionar as cidades que foram bombardeadas é perder tempo, pois
APENAS UMA CIDADE NÃO SOFREU BOMBARDEIOS: Heidelberg, onde se
encontra hoje uma das tropas de ocupação aliadas.
Em 1985 passei alguns dias de férias em Cochem, um pequeníssima mas
linda cidadezinha às margens do rio Mosela. Achando que ali não podiam ter
acontecido atos de guerra, falei com um dos moradores, que explicou te-
www.nuevorden.net 228

rem sido bombardeados não apenas uma, porém várias vezes... Essa cidade
não deve ter mais de 5.000 habitantes!
Erich Kern, em Crimes Contra o Povo Alemão, pg. 147, cita que no fim
da guerra, nos dias 25 a 28 de março de 1945, Hannover foi novamente
atacada, ficando aproximadamente 7.000 pessoas soterradas pelos escom-
bros, dizendo ainda que dos 472.000 habitantes que Hannover tinha antes da
guerra, sobraram apenas 217.000, faltando, portanto, 255.000 habitantes!
Hamburgo sofreu entre os dias 27 de julho e 3 de agosto de 1943 ataques
devastadores que causaram a destruição total de 250.000 moradias, do total
de 556.000 existentes. Compare-se Porto Alegre, que tem aproximadamente o
mesmo número de habitações existentes em Hamburgo na época... O que
adiantava entrar em abrigos anti-aéreos? Com ataques dessa intensidade os
próprios abrigos ficavam soterrados, sufocando e matando os seus ocupantes.
Lá fora as temperaturas oscilavam entre 600 e 1.000 graus Celsius ou
centígrados, ocasionados pelas bombas incendiárias comuns, de fósforo e
também de inflamáveis líquidos, hoje chamadas de napalm, que eram
arremessadas logo após as bombas e minas de destruição.
Para descrever os detalhes e resultados de cada ataque criminoso efe-
tuado pela aviação inglesa e norte-americana contra a população civil da Ale-
manha e que muitas vezes atingiram também prisioneiros das mais diferentes
nacionalidades, seriam necessários milhares e milhares de livros.
O mais devastador ataque aéreo da história da segunda guerra mundial
não foi o de Hiroshima, nem o de Nagasaki.
Muito pior que OS DOIS ATAQUES ACIMA, JUNTOS, foi o ataque de
TERROR desfechado contra uma cidade aberta, uma cidade sem defesa anti-
aérea, uma cidade que não apresentava objetivos militares, uma cidade de
normalmente 650.000 habitantes, mas que naqueles dias fora invadida por
aproximadamente 400.000 refugiados do Leste europeu, em face do avanço
soviético, perfazendo uma população amontoada superior a UM MILHÃO DE
PESSOAS, no dia 13 de fevereiro de 1945. Eu me refiro à cidade de

DRESDEN
onde foi executado mais um planejado ataque de EXTERMÍNIO CONTRA O
POVO ALEMÃO, PORÉM DESTA VEZ UMA CIDADE ENTUPIDA DE
REFUGIADOS!!!
Trata-se, sem sombra de dúvida, DO MAIOR ASSASSINATO DE CIVIS A
QUE A HUMANIDADE JÁ ASSISTIU, EM TODOS OS TEMPOS — e isso
acontecem num período inferior a 48 horas.
Na Alemanha oriental, a data de 13 de fevereiro é reverenciada com o
toque dos sinos por aproximadamente 20 minutos.
A "imprensa internacional aliada" procura de todas as formas ignorar ou
minimizar o acontecimento de Dresden, dando destaque apenas ao caso de
Hiroshima, raramente citando Nagasaki, cidades que sofreram os impactos dos
únicos artefatos atômicos empregados até hoje mas cujo número de vitimas,
em conjunto, não passou de 100.000 mortos. Acredito que somente
reverenciam Hiroshima porque a destruição de Dresden era apenas a
continuação do PLANEJADO GENOCÍDIO ALEMÃO, EM ANDAMENTO DES-
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DE VÁRIOS ANOS!!! Por que lembrar a morte de "nazistas", "arianos", "ra-


cistas", "matadores de judeus" e "gente que queria dominar o mundo"?... pois
essas eram as denominações mais usuais para indicar o povo alemão...
Os dados e informações transmitidos a seguir foram extraídos do livro A
Destruição de Dresden, do escritor inglês David Irving, editado pela Editora
Nova Fronteira, do Rio de Janeiro, que apresenta minuciosa descrição do
ocorrido nos dias 13, 14 e 15/2/45.
Vamos examinar a Ordem do dia n° 47, emitida em 22/3/45, isto é, mais
de um mês após os ataques, pelo comandante da polícia civil de Dresden para
o chefe das SS e comandante de polícia:
"Ataque aéreo a Dresden — No propósito de desmentir fortes rumores,
segue-se um breve resumo das conclusivas declarações do chefe de polícia de
Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14 e 15 de fevereiro àquela cidade:
1°. ataque, em 13/2/45, de 22:09 às 22:35; cerca de 3.000 bombas de
altos explosivos e 400.000 incendiárias;
2°. ataque, em 14/2/45, de 01:22 a 01:54; cerca de 4.500 bombas de altos
explosivos e 170.000 incendiárias;
3°. ataque, em 14/2/45, de 12:15 às 12:25; cerca de 1.500 bombas de
altos explosivos e 50.000 incendiárias.
4°. ataque, em 15/2/45, de 12:10 às 12:50; cerca de 900 bombas de altos
explosivos e 50.000 incendiárias.
Relaciona, entre outras, "a destruição de 30 edifícios de bancos, 36 de
seguradoras, 31 lojas de apartamentos, 32 grandes hotéis, 25 grandes res-
taurantes, 75 edifícios municipais, 6 teatros, 18 cinemas, 647 locais de ne-
gócios, 2 museus, 19 igrejas, 6 capelas, 22 hospitais, 72 escolas e 5 consu-
lados, incluindo os da Espanha e Suíça".
"No começo da tarde de 20 de março de 1945 foram recuperados
202.040 CORPOS, principalmente de mulheres e crianças. Deve ser dito que o
total de mortos deve subir a 250.000. Somente 30% DOS MORTOS FORAM
IDENTIFICADOS. A polícia civil de Dresden teve 75 baixas e 276 desa-
parecidos e devem ser, na maior parte, considerados mortos. Como a remoção
dos cadáveres não podia ser feita de modo suficientemente rápido, 68.650
foram incinerados e as suas cinzas enterradas num cemitério. Como os boatos
excedem de muito a realidade, os mínimos dados podem ser usados li-
vremente. As baixas e os danos foram bastante graves..." "O ataque foi parti-
cularmente danoso porque, sendo de grandes proporções, foi desferido no
espaço de muito poucas horas".
(assinado) Grosse
Coronel da Polícia Civil.
"No total houve 11.116 EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS TOTALMENTE DES-
TRUÍDOS, 2.002 seriamente avariados, 1.510 moderadamente avariados e
13.211 ligeiramente avariados".
"75.358 CASAS FORAM DESTRUÍDAS TOTALMENTE, 11.500
seriamente avariadas, 7.106 moderadamente avariadas e 80.936 ligeiramente
avariadas".
"Para dar uma idéia aos leitores sobre a destruição da parte central de
Dresden, local de grande concentração de habitantes e refugiados, de um total
de 3.420 edifícios residenciais que existiam, 3.308 foram totalmente des-
truídos, 16 seriamente avariados, 28 moderadamente avariados e 68 ligeira-
mente avariados; do total originariamente de 28.410 moradias 24.866 foram
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totalmente destruídas, 242 seriamente avariadas, 428 moderadamente ava-


riadas e 420 ligeiramente avariadas".
Quase 2 000 bombardeiros anglo-americanos participaram do planeja do
massacro, cujo primeiro ataque se iniciou dia 13/2/45, às 22;09 horas. Caíam
bombas de até 4.000 kg. "Este é um belo bombardeio", comentou o chefe dos
bombardeiros... Como se tratava de uma cidade sem defesa, apenas houve a
perda de um bombardeiro, por acidente... Às 22:30 toda a força do primeiro
ataque a Dresden estava rumando de volta à Inglaterra. Em Dresden a
situação era de pavor. Era noite, o sistema de iluminação também havia sido
atingido e as mortes espalhadas pelos escombros... Foram mobilizadas forças
auxiliares de toda a região próxima a Dresden para tratar do atendimento a
feridos e soterrados nas áreas onde se podiam aproximar, afastados dos
terríveis incêndios causados por cerca de 400.000 bombas incendiárias.
Quantos morreram sufocados ou queimados, ninguém sabe dizer.
Enquanto os sobreviventes corriam desesperados pelas ruas, à procura
de parentes e amigos a força aérea do primeiro ataque cruzava, nos ares, com
a segunda força de bombardeiros destinada também a Dresden e integrada
por nada mais, nada menos que 529 Lancasters, aos quais fora dada a
Ordem de Ataque para 01:30 horas da madrugada na mesma noite de 13 para
14/2/45.
A combinação dos horários entre o primeiro e o segundo ataque não
deixa a mínima sombra de dúvidas, VISAVA UNICAMENTE MATAR A
POPULAÇÃO CIVIL!!!
Conforme relatado posteriormente por tripulantes desta missão, foi-lhes
dito na Inglaterra: (Atenção, leitores)
"IAM ATACAR O QUARTEL-GENERAL DO EXERCITO ALEMÃO EM
DRESDEN". Alguns tripulantes do esquadrão 75 relembram mesmo a
descrição de Dresden, pelos seus superiores, como a de uma cidade*
fortaleza. Foram instruídos para atacar Dresden com a finalidade de
"destruir as armas e os armazéns de abastecimento da Alemanha". Foi-
lhes dado a entender que era um dos principais centros de abas-
tecimento da frente oriental. Para o grupo n? 1 a ênfase foi dada à
importância de Dresden como setor ferroviário e esse seria o seu alvo. A
informação preparada para o grupo canadense descrevia Dresden como
uma importante área industrial, produzindo motores elétricos,
instrumentos de precisão, produtos químicos e munições. Os oficiais de
instrução se excederam na imaginação: num dos quartéis foi dito aos
tripulantes que iriam atacar o quartel-general da Gestapo, no centro da
cidade; noutro, uma fábrica vital de munições; num terceiro, ainda, um
grande conjunto de gás venenoso... Em poucos esquadrões foram os
aviadores prevenidos da presença de centenas de milhares de refugiados
na cidade, ou da presença de campos de concentração, abrigando 26.620
prisioneiros nos subúrbios".
Os 529 bombardeiros do segundo ataque levavam, os primeiros, bombas
"arrasa-quarteirão", altamente explosivas, de 2.000 kg cada, e os demais
vinham com os mais diferentes tipos de bombas de destruição, contendo nada
menos que 650.000 bombas incendiárias, nas quais estavam incluídas bombas
de térmite, hexagonais, de 21 polegadas de comprimento e pesando apenas 2
kg cada.
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O comandante de ala Le Good, um australiano, anotou antes do início do


bombardeio: "Dresden. Limpo sobre o objetivo (sem nuvens), praticamente
toda a cidade em chamas. NENHUMA DEFESA ANTI-AÉREA".
Dresden estava indefesa e isso permitiu aos pilotos descerem da altitude
operacional de 6.000 metros para apenas 2.000 metros.
Um navegador declarou posteriormente que ao baixar para 2.000 metros
olhou para Dresden, que ia novamente ser atacada, toda ela iluminada pelas
violentas chamas e fumaça; declarou que nunca tinha visto tamanha
destruição. Podiam-se observar as estradas e auto-estradas que levavam a
Dresden, cheias de movimento. Longas carroças com abastecimento e as bri-
gadas de bombeiros chegando de outras cidades para auxílio ao primeiro
ataque. Evidentemente, continua David Irving à pg. 167, o segundo tempo da
estratégia de DUPLO GOLPE estava para ser efetivado: o aniquilamento não
apenas das defesas passivas de Dresden mas também do grande número de
forças auxiliares que vinham de outras cidades.
"Foi a primeira vez que lamentei os alemães", contou o bombardeador de
um Lancaster pertencente ao esquadrão 635. "Mas o meu pesar durou
apenas alguns segundos, a tarefa era ferir o inimigo, e feri-lo muito
duramente".
Em seguida começou o segundo bombardeio. À 01:24 Dresden era, de
ponta a ponta, um mar de fogo. "A cidade estava tão iluminada", escreveu
depois um aviador em seu diário, "que víamos tudo em volta do nosso avião e
também os nossos próprios rastros de vapor". Outro cita que "pela primeira vez
em muitas operações tive pena da população em terra". O navegador de outro
avião do mesmo grupo escreveu: "Era hábito meu nunca deixar o meu assento
mas o meu comandante chamou para ir dar uma olhada. O aspecto era
realmente fantástico. Dresden era uma cidade com cada rua explodindo em
fogo".
"O chefe de bombardeio voava muito abaixo de onde estávamos", lembra
um piloto do grupo n° 3. "Ele dirigia cada onda de ataque separadamente e
estava muito ansioso para que não desperdiçássemos nossas bombas em
distritos já muito incendiados (!)".
"Estávamos tão aterrorizados com as assustadoras chamas que embora
sozinhos sobre a cidade sobrevoamos guardando distância por muitos minutos
antes de empreender o caminho de regresso, completamente subjugados pelo
que imaginávamos quanto ao HORROR QUE DEVIA ESTAR ACONTECENDO
LÁ EM BAIXO. Trinta minutos depois de partir ainda podíamos ver as chamas
do fogaréu".
O segundo ataque havia terminado às 01:54 da madrugada do dia
14/2/45. Duas horas e 46 minutos depois desse segundo ataque, precisamente
às 04:40 horas, na Inglaterra, foi iniciada a instrução final para... o terceiro
ataque de extermínio, a ser efetuado por 450 Fortalezas Voadoras contra a
indefesa cidade de DRESDEN. Mais uma vez os bombardeiros mais pesados,
com capacidade máxima de transporte de bombas, foram dirigidos para lá! (O
leitor não deve imaginar que apenas Dresden sofria bombardeios
naqueles dias; os mesmos eram diários contra as mais diversas cidades.
Naquela mesmíssima madrugada outras 900 Fortalezas Voadoras
estavam sendo preparadas para atacar as cidades de Magdeburg, Wesel
e Chemnitz).
Os demais bombardeios não foram diferentes dos dois primeiros. O livro
www.nuevorden.net 232

A Destruição de Dresden dá ampla descrição sobre algumas das cenas


encontradas. O resumo do ASSASSINATO é mais ou menos o seguinte: não
havia sobrado gente suficiente em Dresden para sepultar os mortos em valas
comuns. Os cadáveres foram sendo retirados, durante vários meses, de sob os
escombros. Incineravam-se restos humanos em fogueiras. Corpos de milhares
de pessoas desapareceram nas verdadeiras tempestades de fogo que se
formavam em função das explosões e bombas incendiárias. Havia falta de
abrigos anti-aéreos em Dresden. O número exato de mortos nessa cidade é
desconhecido. Em março de 1945, somente em valas comuns, tinham sido
sepultadas mais de 300.000 pessoas. Prisioneiros de guerra sobreviventes,
pois também foram bombardeados os campos de concentração dos mesmos,
franceses, ingleses e russos, ajudaram muito no serviço de remoção dos es-
combros — e cata de cadáveres.
O quarto bombardeio, às 12:10 do dia 15/2/45, foi efetuado por 1.100
aviões carregados de bombas...
Algumas fotos do massacre de Dresden foram usadas como sendo de
atrocidades praticadas pelos alemães em campos de concentração...
O número de mortos é desconhecido: os números oscilam até 500.000.
Nunca vi um número referente aos feridos...
Houve época em que a Igreja Anglicana interpelou o governo inglês, na
figura do primeiro ministro Churchill, sobre o que estava pretendendo com o
extermínio, por meio de bombas, do povo alemão; se estava procurando o ódio
de todo o mundo contra esse acontecimento... A Igreja imaginava que todo o
mundo estava sabendo o que se fazia com o povo alemão! A Igreja Anglicana,
pelo menos naqueles momentos, tinha esquecido que existe uma imprensa
internacional muito atenta a tudo, e que trataria de noticiar somente o que
fosse conveniente.
Observe o leitor apenas os seguintes dados:
DRESDEN, no dia 12/2/45, um dia antes do 1° ataque, tinha
uma população de. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650.000 hab.
Refugiados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400.000 hab.
DRESDEN, em 1986, tem uma população de. . . . . . 510.000 hab.
Passados 41 anos desde o terrível acontecimento. . 140.000 hab.
menos, desconsiderando totalmente os refugiados!!!

O HOLOCAUSTO ABAFADO
Quando acontece um incêndio, uma inundação, um terremoto ou qual-
quer ato de calamidade pública, a primeira coisa que se procura identificar é o
número de mortos e feridos.
Na Alemanha, onde teve lugar a maior devastação de guerra de todos os
tempos, ESSE ATO DE IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA NÃO DEVIA NEM PO-
DIA SER EFETUADO, pois sua revelação provocaria uma indignação mundial.
Tal revelação, caso levada ao conhecimento dos próprios ingleses e
norte-americanos, isto é, a opinião numericamente majoritária, teria efeitos
terríveis e poderia levantar tal onda de choque e indignação que mesmo
estando em guerra aqueles povos poderiam fazê-la parar, no mesmo instante!
Afinal,
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povo algum neste mundo é de tal modo insensível, nem o seria diante de ta-
manha tragédia humana. Há um limite, após o qual nenhuma imprensa ou
controle dos meios de informação poderia conter a natural decência e bondade
humanas.
Além de tal revelação não ter sido feita, pois apresentaria o povo alemão
como vítima da tirania aliada, os vencedores trataram de encobrir tal mons-
truosidade, aproveitando o fato de terem encontrado em Dachau os corpos nus
e esqueléticos de mortos por doença e por bombardeios que iam ser
cremados, transformando-os com todo o peso de uma imprensa manipulada,
em terrível acusação como ATROCIDADES CONTRA A HUMANIDADE, que
tão nefastamente pesa sobre a cabeça dos alemães remanescentes.
Como não podia deixar de ser, prevaleceu a verdade do vencedor, aba-
fando dessa forma o HOLOCAUSTO ALEMÃO. Eu gostaria que alguém me
esclarecesse o que aconteceu com os

82.000.000 DE ALEMÃES
que existiam no III Reich, no dia 31 de agosto de 1939. Nesse total estão ex-
cluídas as minorias alemãs da Polônia e espalhadas pelo resto do mundo. É
natural que eu não aceitasse dados fornecidos pelo governo alemão, "amar-
rado" de alguma forma a tratados ou compromissos firmados com os aliados
ocidentais, principalmente com os Estados Unidos da América, compromissos
que tornam a Alemanha completamente submissa.
À submissão de governantes alemães chega às raias de uma autêntica
traição ao povo alemão. No livro A Alemanha de hoje, de Bartelsmann Lexi-
con Verlag, edição especialmente feita para o Departamento da Imprensa e
Informação do governo federal alemão, além de distorcerem dados históricos
ajudam a abafar as perdas alemãs para 4.000.000 de soldados e 500.000
civis... Enquanto isso, calculam em 6.000.000 os judeus assassinados em
campos de concentração... (Conf. pg. 42 e 43).
A operação de "abafamento" é tão grande que se torna mais fácil obter
dados de pesquisadores e historiados aliados... ex-inimigos!
Vamos tentar nos aproximar de um número mínimo de alemães que fo-
ram vítimas do HOLOCAUSTO OU GENOCÍDIO PLANEJADO E
EXECUTADO CONTRA A ALEMANHA.
Alemanha do III Reich, incluídas Áustria,
Sudecos e Memel, em 1939 .................................. 82.000.000 hab
República Federal da Alemanha, excluídos trabalhadores
estrangeiros, em 1986 ........................................... 58.000.000 hab.
República Democrática Alemã, em 1986 ......................17.000.000 hab.
Áustria, em 1986 ............................................................8.000.000 hab.
Total da população alemã ..............................................83.000.000 hab.

Deve ser observado que após a guerra todos os alemães das regiões da
Polônia, Tchecoslováquia e Hungria foram expulsos, perdendo tudo que
possuíam!
Temos, portanto, um aumento populacional de 1.000.000 de habitantes,
num período de 47 anos, quase meio século!
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Vamos examinar algumas cidades alemãs, individualmente:

Cidade 1939 1986 Diferença


Berlim
(Set. Ocidental)…. 4.500.000 2.000.000
(Set. Oriental) ........ — 1.100.000
3.100.000 — 1.400.000

Viena. . . . . . . . . . . . . 1.920.390 1.700.000 — 220.000


Hamburgo . . . . . . . . 1.682.220 1.700.000 + 17.780
Colônia . . . . . . . . . . . 768.426 990.000 + 221.574
Leipzig . . . . . . . . . . . . 701.606 590.000 — 111.606
Essen. . . . . . . . . . . . . 659.871 680.000 + 20.129
Frankfurt no Meno . . 546.649 631.000 + 84.351
Dortmund . . . . . . . . . 537.000 620.000 + 83.000
Hannover . . . . . . . . . 472.527 562.000 + 89.472
Dresden . . . . . . . . . . 650.000 510.000 — 140.000

Assim, identificamos um aumento de população alemã, em 47 anos, de


apenas ......................................................................................................1,25%.
Vamos examinar agora o crescimento verificado em algumas das capitais
de países que estiveram na Segunda Guerra Mundial e também Madrid, por ter
sofrido os horrores da guerra civil:

Cidade 1939 1986 Aumento


Londres . . . . . . . . . . . . 4.550.000 7.000.000 53,85%
Moscou . . . . . . . . . . . . . 3.500.000 10.000.000 185,71%
Tóquio. . . . . . . . . . . . . . 3.500.000 10.000.000 185,71%
Madrid . . . . . . . . . . . . . . 1.200.000 4.000.000 233,33%
Roma. . . . . . . . . . . . . . . 1.300.000 3.500.000 169,23%

Se nos basearmos num crescimento mínimo, em relação às outras capi-


tais, como o verificado em Londres, que dá na média apenas 1,15% de cres-
cimento anual, chegaremos à FANTÁSTICA CIFRA DE 28.000.000 DE VÍTI-
MAS, OU SEJAM 34 MORTOS PARA CADA GRUPO DE 100 ALEMÃES!!!...

FOTOS DA DESTRUIÇÃO E EXTERMÍNIO


(Aqui não se trata de foto-montagem, nem de desenhos...)
As fotografias apresentadas a seguir se referem a apenas algumas cida-
des. Conforme citado anteriormente, das milhares de cidades alemãs só es-
capou Heidelberg aos bombardeios aliados.
Examinando detalhadamente estas fotografias, na situação em que as po-
tências vencedoras as encontraram, entendemos porque ERA NECESSÁRIO
INVENTAR ALGO QUE DESVIASSE A ATENÇÃO DO MUNDO!!!
As primeiras atrocidades da guerra foram cometidas pelos poloneses con-
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tra a minoria alemã que lá residia, na Polônia. Entre civis mortos por massacre
e os desaparecidos completamente, o número atingiu 58.000.
O governo alemão convocou imediatamente a imprensa estrangeira para
acompanhar e comprovar esses terríveis acontecimentos. Após a exumação
dos cadáveres de assassinados desde muitos dias, bem como os exames das
vítimas mais recentes, por médicos especialistas, foram tomados os depoi-
mentos de todas as testemunhas; tiraram-se inúmeras fotografias
comprovando as crueldades. No Brasil, editado pelas oficinas gráficas Alba, do
Rio de Janeiro, surgiu em 1940 o raríssimo "Atrocidades Polonesas Contra os
Grupos Étnicos Alemães na Polônia", aparecendo numa das fotos toda a
equipe de correspondentes estrangeiros.
Outra vez em que o governo alemão requisitou os correspondentes es-
trangeiros foi em 1941, quando após o avanço alemão sobre as áreas da Po-
lônia que haviam sido ocupadas pelas forças russas anteriormente os alemães
descobriram uma vala comum contendo os corpos de mais de 5.000 oficiais
poloneses, em Katyn, e que haviam sido executados desde muito tempo pelos
russos.
Não seria, pois, a ALEMANHA, já habituada a denunciar ao mundo atro-
cidades cometidas por seus inimigos, que cairia na asneira de cometer ela
própria algo sequer parecido àquilo de que está sendo acusada.
As forças soviéticas, que ocuparam todos os campos de concentração
alemães que havia na Polônia e no Leste alemão, caso houvessem encontrado
o mínimo vestígio de crueldades praticadas pelos alemães, NUNCA teriam
deixado de convocar os correspondentes estrangeiros, no mesmo instante,
NUNCA teriam deixado escapar tal grande oportunidade de se vingar da
descoberta de Katyn!!!
Aliás a mim parece que o exame procedido pela Cruz Vermelha Interna-
cional em Auschwitz e Birkenau, em 1944, liquida o assunto. O resto é con-
versa de vencedor, querendo esconder OS SEUS PRÓPRIOS E TERRÍVEIS
CRIMES!
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FOTOS DOS ASSASSINATOS AÉREOS

“A morte vem do céu – Bombas soltas e amarradas”


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Hamburgo em 1943, após apenas 1 ataque aéreo. Observe-se os
escombros de quadras de edifícios pulverizados.

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Cidade de Mainz, na manhã seguinte ao 1° ataque aéreo sofrido.


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Foto tomada em seguida a um bombardeio da cidade de Dortmund, que acabou também completamente

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arrazada por ataques sistemáticos.
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Esta foto foi tomada após o último bombardeio efetuado contra a cidade de Colônia, antes do fim
da guerra. Até hoje estão sendo restauradas partes danificadas na sua secular Igreja.
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Hannover, com seus edifícios destruídos.
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Stuttgart, quadras inteiras reduzidas a escombros. Observem também a parte dos fundos,
com vidro de aumento.
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Dresden. Mortos por toda a parte. Duas carroças descarregam cadáveres, que
são empilhados ao lado do poste.

Dresden. Mortos espalhados pelas ruas de uma cidade fantasma. Pessoas no


trabalho de identificação, enquanto a carroça se aproxima de pilhas de
cadáveres que estão sendo incinerados para evitar epidemias.
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Dresden. Pilhas de cadáveres aguardando incineração.
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Dresden. Mais mortes e destruição. Nos fundos, mais incinerações.


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Dresden. Entre os mortos e nova pilha de cadáveres sendo incinerados,


aparece um pequeno monte, possivelmente cinzas de civis já queimados.
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As ruínas da cidade de Münster saúdam a passagem dos tanques norte-americanos.
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Lübeck em chamas, ao sofrer o 1°


bombardeamento Terrorista na noite de
28/3/1942.

Berlim – Vista aérea de uma cidade destruída.


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Berlim. Civis mortos numa rua, aguardando identificação.


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Berlim. A procura de cadáveres no meio dos escombros.


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Cidade não identificada às margens de um rio.


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Duren, após bombardeio. Com um vidro de aumento se observa uma cratera


de bomba ao lado de outra.
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Essen. Caminhão com soldados norte-americanos tenta passar entre os


escombros.
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Remscheid. Dois norte-americanos passam de jeep numa rua limpa de


escombros, apreciando a paisagem.

Gelsenkirchen contempla um grupo de soldados norte-americanos. Onde


estariam os habitantes?
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Soldados norte-americanos no meio dos escombros de Dortmund.

Montanha de escombros de uma cidade não identificada. Quantas pessoas


devem estar debaixo dos mesmos?
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Outra cidade fantasma sem identificação ou habitantes visíveis.
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Enquanto as bombas caiam sobre as cidades, em determinados abrigos anti-


aéreos se desenrolavam cenas como esta, onde aparece uma enfermeira
alemã cuidando de algumas criancinhas. Note-se que as camas são do mesmo
tipo empregado em todos os campos de concentração. Seguidamente os
abrigos anti-aéreos ficaram soterrados, ante a violência dos bombardeios
aliados.
.

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Bombas de fósforo, incendiárias, devorando tudo, temperaturas de 600 a 1.000 graus centígrados, acabando de sufocar
e queimar mesmo a alguma distância.
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Uma senhora alemã, com tudo que sobrou do bombardeio.


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Dresden. Pela sombra deviam ser 10:00 ou 14:00 horas, quando foi tirada esta foto aérea. Se ainda vivem,
onde se enfiaram? Não existe um sinal de vida.
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Os mortos, após os bombardeios, eram reunidos nos locais públicos de cada
bairro,para identificação e posterior enterro, conforme foto acima, aparecendo ao
fundo enormes quantidades de caixões. Com a intensificação dos bombardeios ainda
em 1942, este trabalho se tornou praticamente impossível.
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Mortos em bombardeio, encontrados em qualquer local, aparecendo algumas vítimas
com as roupas rasgadas ou queimadas. Morria-se de todos os modos, também pelo
sufocamento ou queimadura.
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Colônia. Os impunes exterminadores obtiveram grandes vitórias no meio da população civil;
várias vitórias diariamente. Aqui aparecem algumas das muitas pequenas vítimas após o
bombardeio de grande sucesso sobre Colônia... Veja-se a expressão do menininho, à direita, já
devidamente identificado.
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Esta foto foi publicada pela revista “Veja”, sem texto. Deixo a cargo do leitor para escolher o
melhor texto para esta significativa imagem. O que a mim preocupa é saber onde estão as
pessoas, onde se meteram. É feriado?... Na foto seguinte aparece uma pequena parte dessas
pessoas.
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CIVIS ALEMÃES FAMINTOS PILHANDO UM TREM DE CARGA DE FRANKFURT, À
PROCURA DE COMIDA E ROUPA. Foi nesta época que faleceu, DE FOME, a mãe de um
amigo meu.
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DEPOIMENTO DE EX-COMBATENTE
ALEMÃO
Após a distribuição das edições do presente livro, tive a satisfação de
receber carta de um ex-soldado alemão, parte da qual transcrevo a seguir:

...Era guerra, eles eram nossos inimigos, e por isso os matamos — e daí?
"Esse pensamento brutal, mas lógico, é demonstrado em todos os atos
dos nossos inimigos. Para os aviadores americanos, nos últimos meses da
guerra, quando não tinha mais defesa aérea alemã, era um 'esporte divertido'
bombardear e metralhar civis alemães: crianças nos pátios das escolas,
camponeses, mulheres com carrinhos de bebês, etc... O símbolo da Cruz
vermelha, nos telhados dos Hospitais, em barracas, viaturas e vagões das
estradas de ferro, parecia até um alvo preferido, dos 'nobres soldados chris-
tões' na sua 'Cruzada na Europa'. (Quem conhece a história das originais
Cruzadas para libertar Jerusalém, e sabe do comportamento daqueles 'Cru-
zadores christões' a respeito de mulheres e crianças, pode ver, que o título do
consagrado Eisenhower, que ele deu ao seu livro 'Cruzada na Europa' foi até
bem escolhido.) Na sua descrição do massacre de Dresden, o sr. esqueceu
mencionar, que no último ataque em pleno dia, os alvos preferidos dos caças
americanos eram a massa de mulheres e crianças, que tinham conseguido
fugir do inferno da cidade em chamas — nos campos abertos. Será que
procuravam lá o 'Quartel da Gestapo' ? Típico para a atitude do atual governo
alemão — aumentar a 'própria culpa' e diminuir a culpa dos outros, é — que
em certas publicações, fala-se de 30.000 vítimas em Dresden
....
"Outro exemplo são os prisioneiros de guerra alemães, mortos em campo
dos Aliados — um assunto completamente desconhecido do mundo, embora
milhões de ex-soldados alemães podem testemunhar estes 'Crimes pós-
guerra'. Na Alemanha ocidental de hoje, já é permitido de falar dos prisioneiros
alemães, mortos na Rússia, — embora sempre mencionando os muito mais
prisioneiros Russos, mortos em campos alemães..."
"Quando porém se trata de prisioneiros alemães, em campos americanos,
franceses, ingleses, etc... então os números de mortos, permitido a serem
publicados, — são realmente ridículos. Neste caso, eu pessoalmente sou
testemunho: Fui prisioneiro de americanos em 17.4.1945, vivendo então 4
meses nos conhecidos 'Rheinwiesenlager', campos de prisioneiros de guerra,
que eram simplesmente campos abertos, cercados duplamente com arame
farpado e sem nenhum alojamento. Vivemos pois — centenas de milhares—
em céu aberto sem cobertores, com nada além do uniforme normal, totalmente
exposto ao tempo; — no começo tinha até neve! Dormir-mos no pleno chão,
muitos vezes na água, na terra fria, na lama, milhares de prisioneiros famintos
e tremendo de frio. A grama que tinha no início, logo foi comida pela massa de
desesperadas figuras cada vez mais fracas. Os Americanos colocaram todo
mundo nestes campos: crianças, velhos, doentes e feridos; — até amputados
sem braços ou pernas foram impiedosamente jogados na lama. Isso, e a
comida completamente insuficiente, foram a causa de uma mortalidade
incrivelmente alta. Para ter uma idéia: Eu era um moço forte de 19 anos e 80
kg de peso quando entrei. Quando fui libertado pelos Franceses
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(para os quais os campos foram transferidos), 4 meses mais tarde, eu pesava


50 kg."
"Mal cheguei em minha cidade natal, onde fiquei semanas em cama. Ima-
gina então o estado físico e a chance de sobreviver, de crianças e velhos, de
doentes e feridos — estes muitas vezes tirados a força dos Hospitais! Dia-
riamente entravam caminhões, onde se jogava às vezes centenas, que tinham
morrido durante a noite. Creio, que não existe conjunto de crematórios, co-
nhecidos nos 'Campos de exterminação nazistas', que poderiam vencer a
cremação de tantos cadáveres por dia. Aonde a carga dos caminhões foi le-
vada, onde os mortos foram enterrados? Não sei! Bem possível, que seja proi-
bido fazer pesquisas a respeito na 'Alemanha livre' de hoje."
"Para entender o 'Enigma alemão' de hoje, deve-se saber da criação da
imprensa alemã: Ao terminar a guerra, foi proibido qualquer publicação inde-
pendente; tudo era editado pelos Aliados. Mais tarde foram dadas 'licenças'
para jornalistas alemães. Mas somente para aqueles com passado antifascista
comprovado: pessoas que estavam presos ou emigrados, etc... Com o correr
dos anos, e o efeito da re-educação, as regras foram gradativamente menos
rígidas. Evidentemente porém, achou-se um meio, para manter este 'espírito
tradicional antinacionalista' até hoje. E os jovens Alemães não conhecem outra
realidade. Para eles, isto é 'liberdade'...
"O sr. jamais ouviu falar destes acontecimentos? E não esquece: os mi-
lhões de Alemães são testemunhas para estes fatos. Mas claro, os mágicos 6
milhões abafam tudo isto! Eles foram inventados justamente para essa
finalidade!"
"E os alemães? Apesar de todos estes fatos, continuam eles no seu com-
plexo de culpa. A propaganda dos psicólogos Judeus merece realmente nota
dez. Curioso, que todos os filmes de propaganda, que mostram a vida na Ale-
manha de Hitler e os soldados alemães, de uma forma irreal, são realmente
'obras-primas' em sentido destrutivo para a degeneração de um povo, estão
sendo feito nos Estados Unidos. E ninguém acha estranho que o alvo desta
destruição, a Alemanha, é o maior aliado dos USA na Europa, — praticamente
o único, com quem os Americanos podem contar. Será que ninguém percebe,
que o soldado alemão, pacificado, desmoralizado e cheio de dúvidas e
complexos, como ele hoje é — não serve para uma guerra, muito menos ainda
para uma guerra contra a Rússia?"
"É até assustador de ver, como é possível, por meios de influência psico-
lógica e através de modernos métodos de propaganda, — transformar um
povo tão heróico, em uma massa indiferente de escravos!"
Quando terminei de ler a carta, lembrei que tinha em meu poder fotogra-
fias da época citada pelo soldado. Minha dificuldade foi encontrá-las entre
milhares, porém tive sorte e é com satisfação que apresento uma aos leitores.
A foto mostra uma vista apenas parcial de um dos campos citados pelo
leitor e veterano, não sendo improvável que seja exatamente o campo onde
ele ficou internado sob neve, lama, chuva, sol, frio, fome, e dormindo no chão
sem teto Em primeiro plano aparece um dos milhares de guardas norte-
americanos ao lado externo da cerca de arame farpado
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MAPAS
EUROPA N° 1: O mapa indica, entre as linhas em negrito, uma área de
2.915.068 km2 que corresponde, em quilômetros quadrados, às terras que a
Alemanha possuía antes da primeira guerra mundial, principalmente na África.
Essas áreas foram encaixadas nos países europeus com a finalidade ex-
clusiva de o leitor poder visualizar e entender, em poucos minutos, a extensão
das terras saqueadas da Alemanha, pelo tratado de Versalhes.
Com traços está assinalada a República Federal da Alemanha, hoje com
apenas 248.619 km2, e com pontos redondos está assinalada a República
Democrática Alemã, com apenas 108.178 km2.
Após a segunda guerra mundial, portanto, as duas Alemanhas, juntas,
perfazem um total de apenas 12,24% da área que possuíam em 1914!

EUROPA N° 2: Em 1914 os países assinalados com forte negrito ainda


não existiam como nações independentes. As diversas divisas assinaladas não
existiam. Tudo pertencia ao império russo, que fazia divisa com a Noruega e a
Suécia, o mar Báltico, o império alemão — com o império austro-húngaro e
com o mar Negro.
Em 1917 as forças alemãs, auxiliadas pelas forças austro-húngaras, der-
rotaram as forças russas, que assinaram o armistício.
No dia 3 de março de 1918 foi assinado o tratado de Brest-Litovsk, trata-
do de paz entre a Alemanha e a Rússia, pelo qual a Alemanha recebe as áreas
assinaladas em negrito forte.
Em seguida a Alemanha organiza as maiorias étnicas que habitam as ter-
ras recebidas, que representavam uma área duas vezes maior que todo o im-
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Destaque dos novos Estados surgidos durante e depois da Primeira


Guerra Mundial, e oficializados pelo Tratado de Versalhes, aparecem do
ainda a coalização Alemanha-Áustria-Hungria.
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pério alemão. Com o apadrinhamento e ajuda da Alemanha formam-se cinco


novas nações independentes, na Europa: a Finlândia, a Estônia, a Letônia, a
Lituânia e a Polônia. Na Ucrânia não teve êxito a independência, pois foi
envolvida na guerra entre a Polônia e União Soviética, em 1920. Essa guerra,
de murta violência, é pouquíssimo citada pelos historiadores.

Interessante é observar o contraste de atitudes entre as nações:


enquanto a Alemanha não ficava com as terras conquistadas na Rússia,
entregando-as pelo contrário às maiorias étnicas das diversas regiões, os
aliados, principalmente os ingleses que haviam tomado ricas e indefesas
colônias na África, as tomaram para si, pelo tratado de Versalhes, em franco
contraste com os resultados dos campos de batalha da Europa, onde
geralmente eram derrotados, nas inúmeras batalhas localizadas que existiram.

A mim parece que falta aos alemães uma dose do que poderia se
denominar de "malandragem política internacional", pois o alemão é tra-
balhador, sério e honrado, inteligente, organizado e disciplinado, e um bom
soldado. Na hora "H", entretanto, sempre cai no conto do pacote, aplicado
pelos espertinhos... Não é por menos que está com apenas 356.797 km2 e,
ainda por cima, separado em dois blocos.

KURT WALDHEIM, O "PANFLETÁRIO"


À medida que escrevia este livro fui encaixando as notícias dos jornais
sobre Kurt Waldheim, eleito Presidente da Áustria apesar de toda a pressão
exercida pelo sionismo para isso não acontecer.

Depois do ex-secretário geral da Organização das Nações Unidas ter sido


acusado pela morte de centenas de milhares de judeus, agora é acusado de
panfletário... O Correio do Povo de Porto Alegre, 25/9/86, publicou o seguinte
"desmentido":

"O Presidente Kurt Waldheim desmentiu afirmações feitas pelo


Congresso Mundial Judaico, que funciona nos EEUU, de que se houvesse
ocupado em distribuir panfletos de propaganda anti-semítica durante a
segunda guerra mundial. No citado Congresso alguns participantes disseram
ter encontrado panfletos de propaganda nacional-socialista nos arquivos dos
EE.UU. com frases como "Basta com a Guerra Judaica". A organização
alega que os panfletos em questão saíram, em 1944, de um setor no qual
Waldheim era tenente"...

A perseguição, que continuará a ser feita contra Waldheim pela imprensa


ainda irá longe.
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O EXCOMUNGADO

No dia 10 de junho de 1976, pg. 18, o jornal


judaico Jewish Press, de Nova York, publicou a
nota ao lado, convidando o público para assistir à
cerimônia e leitura do ato de excomunhão de um
cidadão que nasceu e estudou na Alemanha,
emigrou para os EE.UU. onde se naturalizou norte-
americano e se tornou Secretário de Estado dos
EE.UU. Seu nome: ABRAHAM BEN ELAZAR,
mundialmente conhecido com o nome de Henry
Kissinger...
Não sei o que Kissinger fez para ser pe-
nalizado dessa forma, mas o que chama a atenção
é a prepotência de um órgão que se intitula
SUPREMA CORTE RABÍNICA DA AMÉRICA (exis-
tem três Américas; será de todas?) convidar o
povo para assistir à excomunhão de nada menos
que o Secretário de Estado de um país que o abriga
e tolera em seu meio.

O PRÊMIO NOBEL DA PAZ DE 1986


O Correio do Povo (Porto Alegre, 15/10/86) deu a seguinte notícia: "SO-
BREVIVENTE DOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO GANHA O NOBEL DA
PAZ — Oslo — Elie Wiesel, um sobrevivente dos campos de concentração,
que escolheu o termo 'holocausto' para definir e descrever o massacre dos
judeus durante a segunda guerra mundial, conquistou o Prêmio Nobel da Paz
de 1986. O escolhido pelo comitê tem 58 anos, nasceu na Romênia, mas
naturalizou-se norte-americano em 1963".
"Elie Wiesel se destacou como um dos dirigentes espirituais mais im-
portantes e trabalha numa era onde a violência, a repressão e o racismo con-
tinuam caracterizando o mundo", declarou a comissão do Nobel. "É um dia
muito especial para mim. Estou invadido de recordações", declarou Wiesel, de
sua residência em Nova York.
"Wiesel é um mensageiro para a humanidade. Sua mensagem é de paz,
arrependimento e dignidade humana. Sua fé é de que as forças que combatem
o mal no mundo podem triunfar. Sua mensagem está baseada em sua
experiência pessoal de total humilhação e total desprezo, mostrados nos cam-
pos de concentração de Hitler. Sua mensagem tem a forma de testemunho,
repetido e profundo, nos trabalhos de um grande ator. O compromisso de Wie-
sel, iniciado no sofrimento do povo judeu, foi ampliado para abranger todos
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os povos e raças oprimidos", segundo a declaração da comissão.


"Esse escritor judeu, que nasceu em Sighet, Transilvânia, hoje território
da Romênia, foi deportado em 1944 juntamente com sua família e outros 15
mil judeus, sendo todos enviados para o campo de concentração de Auschwitz
na Polônia, onde morreram sua mãe e sua irmã menor. Ali ele foi separado de
seus irmãos maiores e não sabe se sobreviveram. Elie e seu pai foram
enviados em 1945 para o campo de concentração de Buchenwald, na
Alemanha, onde faleceu seu pai".
"Quando libertado de Buchenwald em 11 de abril de 1945, Wiesel negou-
se a ser repatriado para o Leste da Europa e se fixou na França. Estudou na
Sorbonne e em 1948 viajou para Israel como jornalista, para cobrir a fundação
do Estado judeu para o jornal francês l’Arche".
"Passou a ser correspondente em Paris do jornal Yedioth Ahronot de
Tel-Aviv. Em 1956 publicou o seu primeiro livro em iídiche, em Buenos Aires,
intitulado E o mundo tem permanecido calado, obra publicada mais tarde,
em forma reduzida, na França, com o título A noite e nos Estados Unidos
Noite". Esta é a notícia integral do Correio do Povo.
Vamos examinar um pouco mais de perto, mas rapidamente, o feliz ga-
nhador do prêmio que várias vezes foi negado ao nosso querido e também
querido em várias partes do mundo, o brasileiro Dom Helder Câmara.
Conforme o National-Zeitung de Munique, 31/1/86, o Sr. Elie Wiesel é o
chefe da comissão encarregada da construção do gigantesco "Museu do
Holocausto", que deverá estar concluído até o ano de 1991, na cidade de Was-
hington.
Em janeiro de 1987 reuniu-se na Alemanha a comissão chamada "Comitê
Germano-Americano do Holocausto", destinada a manter viva a lembrança da
perseguição aos judeus e, naturalmente, conseguir a participação monetária
da Alemanha para construir essa gigantesca obra que será o Museu do
Holocausto — (mais um monumento) —. Nessa oportunidade Elie Wiesel per-
guntou ao político do CDU, Karl Arnold, se a Alemanha alguma vez pediu per-
dão aos judeus...
Desse comitê fazem parte vários deputados e importantes figuras dire-
tamente ligadas ao governo alemão, como Klaus Schütz, ex-embaixador em
Israel e atualmente superintendente da Rádio Alemã, Deutsche Welle: Wolf-
gang Bergesdorf, da imprensa e Departamento de Informações do governo
alemão; o deputado Peter Petersen, do CDU, é um dos fundadores do
"comitê".
Quem encaminhou o pedido oficial para o prêmio Nobel da Paz ser con-
cedido a Elie Wiesel foram três deputados alemães, portanto três represen-
tantes do povo alemão... Seus nomes: Heinz Westphal, há anos o presidente
da Sociedade Germano-lsraelense; Peter Petersen, anteriormente citado e
Burkhard Hirsch, deputado pelo FDP.
Wiesel esteve com 16 anos de idade, por menos de um ano, nos campos
de concentração de Auschwitz e Buchenwald; no primeiro, recebeu a tatuagem
n° A-7713. Foi libertado no dia 11 de abril de 1945. Somente onze anos após,
(em 1956, publicou seu primeiro e mais famoso livro, intitulado Die Nacht zu
begraben, Elischa, que trata do destino de um judeu que sobreviveu a
Auschwitz e Buchenwald; libertado, tornou-se ativista sionista, entrando em
luta contra os palestinos; finalmente termina sendo jornalista em
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Nova York. Deve ser uma espécie de autobiografia.


No dia 18/3/85 o novo Prêmio Nobel da Paz, 1986, foi entrevistado pelo
Times. Entre muitas perguntas veio a seguinte: "De que forma o Sr. conseguiu
sobreviver a dois anos dos mais terríveis campos da morte de todo o
século?..."
Observem a resposta do mais novo Prêmio Nobel da Paz, que já escre-
veu um total de 26 livros, traduzidos a vários idiomas, todos possivelmente
detalhando em minúcias as "crueldades" cometidas pelos alemães nos cam-
pos de concentração, já que ele é considerado em escritor "especialista em
holocausto":
"Eu nunca vou saber... Eu sempre estava fraco... Eu nunca comia... O
mais fraco vento podia me derrubar... Em Buchenwald se mandava
diariamente dezenas de milhares de pessoas para a morte... Eu estava todas
as vezes entre os últimos cem diante do portão..."
Baseado nessa entrevista, posso afirmar que se trata de mais um menti-
roso, com cobertura internacional.
O mesmo National-Zeitung, 31/1/86, cita que o campo de concentração
de Buchenwald realmente foi um dos que apresentaram um número exagerado
de mortes durante o tempo em que foram administrados pelos alemães e
posteriormente pelas forças de ocupação, apresentando em todas as épocas
um total de 20.671 vítimas de doenças normais, bombardeios aliados e
principalmente por epidemias que se alastravam no final da guerra e
continuaram com as forças aliadas durante muito tempo, por falta de comida e
remédios adequados.
Portanto, quando o Sr. Wiesel diz que diariamente eram enviadas à morte
dezenas de milhares de pessoas, ele se refere às câmaras de gás que eram
citadas pelos vencedores logo após a guerra, esquecendo totalmente que os
próprios submissos governos alemães tiveram de reconhecer que na realidade
nunca houve câmara de gás em território da Alemanha. Sem comentários,
também, sobre a sorte do homem em sempre estar entre os últimos 100... ele
deve achar que as pessoas são patetas, ou idiotas...

ELIE WIESEL, NOVAMENTE


O prêmio Nobel da Paz de 1986, que esteve nos campos de concentra-
ção de Auschwitz e Buchenwald, em nenhuma parte de seu livro, sob o título
La Nuit (A noite), que tem o prefácio de François Mauriac, se refere à existên-
cia de câmaras de gás. À pg. 57 desse livro, editado pela Éditions de Minuit,
ele AFIRMA que havia em Auschwitz uma vala exclusiva para queimar adultos
e outra exclusivamente para crianças pequenas, sem explicar o motivo da
distinção. Ele escreve (e quantos inocentes já não acreditaram nessa figura?)
textualmente:
"Não longe de nós subiam as chamas que saíam de uma vala; enormes
chamas. Lá se queimava algo. Um caminhão se encosta na vala e se desfaz
de sua carga: ERAM PEQUENAS CRIANÇAS, NENÊS DE PEITO! Sim, eu vi
isso com os meus próprios Olhos . Crianças nas chamas E de admirar-se,
pois,
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que desde aquela época o sono foge de meus olhos?"


À pg. 58 ele cita que um pouco adiante se encontrava a outra vala, com
enormes chamas, onde as vítimas adultas lutavam contra a morte, durante
horas... A coluna em marcha, à qual Wiesel pertencia, foi conduzida pelos
alemães a uma distância de "três passos" da vala, posteriormente a apenas
"dois passos" da mesma. Quando estavam a apenas "dois passos" a coluna
recebeu ordem para dobrar à esquerda e se dirigir a um alojamento. Não
explicou por quê foram poupados desse sistema de extermínio por fogo, to-
talmente estranho, no qual os prisioneiros entravam marchando...
Eu já havia lido a respeito de execuções em massa de Treblinka, onde se
teria usado água fervendo e também vapor de água, conforme Doc. N° PS-
3311, no incrível tribunal de Nuremberg... e também conforme publicado no
jornal Pravda de 2/2/1945, por eletrocussão em massa de Auschwitz...
Matança de nenês de peito, vindos em caminhão-tombadeira, e adultos
vivos, em fogueiras de valas comuns, são uma exclusividade do ilustre prêmio
Nobel da Paz, e dão condições perfeitas para que ele se habilite a concorrer
no Festival de Mentirosos que anualmente se realiza na cidade de Nova
Bréscia, no Estado do Rio Grande do Sul.
Eu só gostaria de saber se os ilustres que conferiram o Nobel ao Wiesel
leram seu livro...

NOVAMENTE O "CAÇADOR DE ALEMÃES"


Em dezembro de 1944 algumas divisões blindadas alemãs realizaram um
vigoroso contra-ataque às forças aliadas que haviam desembarcado na Nor-
mandia. Foi a Batalha de Ardennas, que pegou os generais aliados em total
surpresa pois não imaginavam que naquela altura da guerra os alemães ti-
vessem capacidade para desfechar um golpe daquelas dimensões, que só não
terminou em "tragédia" porque Hitler foi obrigado a deslocar essas forças
blindadas para o setor oriental, que corria grande perigo. Esse contra-ataque,
porém, atrasou totalmente os planos de Eisenhower e Montgomery.
Para semear a confusão entre as forças aliadas, com mudança de indi-
cações nas estradas, corte de linhas telefônicas, telegráficas, etc, os alemães
haviam escolhido e formado comandos especiais, em uniformes norte-
americanos, que falavam perfeitamente o "norte-americano", conheciam os
nomes dos principais artistas de cinema, jogadores e equipes de baseball e
basket-ball, etc.
O que esses comandos aprontaram nas linhas inimigas ainda está por
ser escrito. Nas imediações da cidade de Bastogne, por um acaso, os norte-
americanos conseguiram prender três alemães em uniforme inimigo. Após
essa prisão espalhou-se a notícia de que a missão desses comandos era
assassinar os comandantes aliados... Um dos resultados dessa notícia foi que
o general Eisenhower ficou por várias semanas como um autêntico prisioneiro,
Isolado nas imediações de Paris; quem necessitasse aproximar-se do mesmo
podia se preparar para os mais vexatórios exames de identificação, pois
desconfiava-se de tudo e de todos...
De acordo com os regulamentos de guerra, todo o soldado que usa uni-
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forme inimigo é considerado espião e a penalidade é a execução por


fuzilamento.
No caso dos três alemães em uniforme norte-americano a penalidade não
podia ser diferente, e foram fuzilados. Para documentar o fato lá estava o
fotógrafo Johnny Flores, da revista Life. Temos assim as fotos n° 1 e 2 que
mostram individualmente cada soldado alemão amarrado com cordas aos
postes. Na foto n° 4 aparece o pelotão de fuzilamento; finalmente, nas fotos n°
5, 6 e 7, aparecem individualmente os soldados já executados. Essas fotos
foram publicadas pela revista Life em janeiro de 1945 e a reportagem informa
que os alemães morreram cantando uma canção (Talvez Ich hat einen
Kameraden, Eu tinha um camarada).
Em 1945 surgiu o livro KZ Mauthausen, de Simon Wiesenthal, onde o
próprio apresenta um desenho de sua autoria, conforme assinatura constante
no mesmo, mostrando três judeus executados pelos alemães em campo de
concentração, conforme foto n? 8.
Não é preciso ser especialista para se verificar que esse badalado ca-
çador de alemães, que é nada mais, nada menos que o Diretor do Centro de
Documentação Judaica, além de ser um grande mentiroso e enganador, se
revelou nesse desenho um FALSIFICADOR VULGAR, pois na falta de vítimas
judaicas não teve o menor escrúpulo de usar por modelo os três ALEMÃES
fuzilados pelos norte-americanos. Ele trocou o uniforme dos soldados pelo
uniforme dos prisioneiros de campos de concentração, deixou-os descalços,
trocou as cordas com que os alemães estavam amarrados aos postos por
arame farpado e também cercou a área com arame farpado...
Gente desse tipo está contando a história há meio século... Na foto n° 9
de 6/8/80 (uma rádio-foto da UPI) aparece o mentiroso e falsificador Simon
Wiesenthal sendo cumprimentado pelo Presidente Jimmy Cárter, na Casa
Branca, antes de ser condecorado com uma medalha do governo norte-
americano...
Na foto n° 10 aparece a mesma figura ostentando a mais alta condeco-
ração alemã, que havia acabado de receber do chanceler Helmuth Kohl, da
Alemanha, por serviços prestados...
Se dois estadistas como Cárter e Kohl se deixam enganar, o que pensar
da grande maioria da humanidade? Até quando? Eu acho que a farsa termina-
rá completamente antes do término deste século.
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KLAUS BARBIE E OS OUTROS


O comandante PAUL WARFIELD TIBBETS, responsável pelo sucesso do
lançamento da primeira bomba atômica sobre Hiroshima, era desde aquela
época em 1945 uma das figuras mais proeminentes dos EE.UU. Em 1975,
numa entrevista, ele declarou:
"Eu nunca me arrependi e também nunca me envergonhei desse ato pois
eu acreditava ter cumprido minha obrigação quando executei a ordem que me
havia sido dada' '.
O cumprimento fiel da ordem custou a vida de 85.000 japoneses, em
apenas alguns segundos, a maioria total de crianças, mulheres e gente idosa,
pois Hiroshima não era um campo de batalha; houve dezenas de milhares de
feridos.
ROGER LEONARD era um sargento francês em ação na guerra da Indo-
china (posteriormente Vietnã). Em determinado momento ele recebeu uma or-
dem escrita para consertar um trecho de estrada que sofrera fortes bombar-
deios, podendo para essa missão ocupar até 150 prisioneiros. O eficiente
sargento mandou que levassem 150 presos para o local da obra. Lá chegan-
do, devidamente enfileirados, foram todos executados a tiros de metralhado-
ras e seus corpos usados para emparelhar a estrada... No julgamento de Ro-
ger, que pertencia à Legião Estrangeira francesa, ele alegou que nascera na
Alsácia e que infelizmente não dominava bem a gramática francesa, por isso
os executara em vez de aproveitá-los para o trabalho determinado. O tribunal
penalizou com três MESES de prisão!
Os dois casos citados servem apenas, tendo sido escolhidos por acaso
em meio de centenas de outros, para mostrar a diferença da Justiça quando te
trata de mortos japoneses, alemães ou indochineses (vietnamitas), em relação
ao CIRCO montado em Lyon, com falsas testemunhas oculares e documentos
falsificados para condenar KLAUS BARBIE, na época um tenente encarregado
de transferir um grupo de crianças judaicas de uma escola ou asilo para um
campo de prisioneiros no Leste europeu, de onde poucas teriam regressado.
As contradições de testemunhas, acusadas de falsas pelo brilhante ad-
vogado de defesa, Jacques Vergès, não foram consideradas. No julgamento
apareceu um telex que teria sido enviado e assinado por Klaus Barbie em
nome do comando da SIPO-SD, de Lyon. Diante da total negativa de Barbie de
ser o autor desse documento o Sr. Vergès solicitou um exame pericial. O juiz
de instrução, Sr. Riss, fixou como condição para a perícia um valor não
habitual e completamente proibitivo. Graças a isso o Sr. Vergès colocou a
autenticidade do documento em dúvida, apoiando-se especialmente na
irregularidade de uma referência que acompanhava a assinatura de Barbie e
acusando então de falsificador o Centro de Documentação Judaica, de onde
Serge Klarsfeld tinha encontrado esse telex... (O diretor desse centro é o já
antes desmascarado falsificador Simon Wiesenthal; Serge Klarsfeld foi o
responsável pelo "seqüestro oficial" de Barbie da Bolívia; a esposa de Serge,
Beate Klarsfeld, também conhecida como caçadora de alemães, no fim de
1987 foi chamada ao Brasil por entidades sionistas a fim de examinar os ris-
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cos que existiam no Brasil com o surgimento do nacional-socialismo... e o


aparecimento de publicações consideradas anti-semitas, em meio às quais foi
destacado este modesto livro... o que apenas mostra que querem ser os
DONOS DA VERDADE).
Essa senhora, que foi uma vez expulsa do Paraguai, no final da entrevista
ao jornal O Estado de São Paulo de 30/12/87 mostra que ficaria contente se o
governo tomasse providências contra o mesmo, nosso modesto livro. Parece
ter esquecido, ao menos momentaneamente, que não estava em Israel ou na
Alemanha, onde realmente é proibido contrariar as Mentiras do Século... Muito
chegada a atitudes que rendem publicidade, ela não teve dúvidas de
esbofetear certa ocasião, publicamente, um chanceler alemão de pós-guerra...
Segundo a dialética comunista, mesmo sendo ferrenhos adversários de
Barbie, "seria muito difícil reconhecer mais claramente que esse PROCESSO
DE LYON FOI ARRANJADO!" Klaus Barbie pegou PRISÃO PERPÉTUA...
após a guerra estar terminada, há 43 anos! Se fosse em Israel, não tenhamos
dúvida, seria enforcado. Se a Comissão de Direitos Humanos da ONU for
imparcial, deverá pelo menos examinar este caso, antes que também Barbie
seja suicidado...

CÂMARAS DE GÁS? SIM! UMA


EXCLUSIVIDADE DOS EE.UU.
Quando alguém falta da impossibilidade de terem sido mortos 6.000.000
de judeus por gás, nos campos de concentração alemães, arruma, de cara,
dois inimigos, que deviam ser os primeiros a se pôr contentes com o fato: o
sionismo e o governante alemão.
O primeiro, por ser o responsável direto pela MENTIRA DO SÉCULO,
responsável por ter incutido essa MENTIRA na própria Comunidade Judaica,
que assim como os demais, não teve por que não acreditar em algo que, por
falta de divulgação — por um lado — e controle das informações — por outro
— não vinha sendo contestado. O desespero do sionista para não ser
simplesmente, no futuro, apontado como MENTIROSO, obriga-o a apresentar
cada vez mais filmes e histórias sobre os alemães e seus campos de con-
centração, ou suas maldades e perversidades...
Essa insistência, completamente suspeita, mais os atos de guerra e ter-
rorismo aplicados por Israel a países como o Egito, Jordânia, Líbano, Síria,
Iraque, a expulsão e dispersão de palestinos, diariamente assassinados, a sol-
dados da ONU, que resultaram já em milhões de vítimas, nesses 40 anos de
sua "independência", tornam os assistentes cada vez mais convictos de que
foram enganados por todos estes anos. Não à-toa vemos manifestações de
judeus bem mais lúcidos — e honestos — com manifestações em Nova York,
grande cidade judaica, por certo a maior "Jerusalém" do mundo atual, exibindo
cartazes publicamente, onde se lê: "ISRAEL IS A CANCER FOR JEWS", ou
seja, ISRAEL É UM CÂNCER PARA OS JUDEUS.
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O segundo, totalmente conivente com os vencedores, na qualidade de di-


rigente de país ocupado, governante graças à derrota de sua pátria, também
não gosta de qualquer diminuição do número de judeus mortos, por um motivo
ainda mais forte, pois em vez de promover uma revisão das histórias,
passivamente indenizou, 6.000.000 deles. Existem enormes suspeitas de
terem sido feitas verdadeiras negociatas nas indenizações, tanto no pretenso o
número de vítimas como no que toca às indenizações de propriedades.
Qualquer alteração desse número deixaria o dirigente em maus lençóis, além
de lhe conferir o inevitável Atestado de Burrice, que teria de passar a usar
oficialmente...
Um leitor escreveu-me para que eu assistisse em fim de mês em qualquer
consulado alemão, à fila de membros da comunidade judaica que lá vão
buscar suas indenizações; ele escreveu que ficou espantado... Eu acho que
esse dirigente vai perder seu rico emprego, ainda neste século, e quem vai
ajudar para que isso aconteça é o seu próprio filho, ou neto!...
Cada "testemunha ocular" descreve as câmaras de gás de forma dife-
rente da outra; uma vez, são chuveiros de onde sai gás, em vez de água, sem
explicar o equipamento que leva o gás através dos canos, quando se abre o
registro. De outras, o gás sai de tubos cheios de buracos; de outras mais, o
gás era atirado, em forma de flocos, por pequenas aberturas no teto das
"câmaras", etc, etc... Existiam câmaras de gás para 500 até 10.000 pessoas
serem mortas de cada vez... Em algumas cabiam de 40 a 80 pessoas por
metro quadrado... Simon Wiesenthal explica que a indústria da morte em
Auschwitz era tão secreta, seguindo ordens de Berlim, que muito poucos
oficiais alemães e soldados alemães estavam a par do que lá se passava...
Bota segredo nisso, bota perfeição nisso!...
Matar seis milhões, ou seja, a população de toda a cidade do Rio de Ja-
neiro, com meia dúzia de milicos, e ainda por cima "na moita", com maquinis-
mos e equipamentos que ninguém foi ainda capaz de reconstituir... Sem deixar
que duas pessoas descrevessem os equipamentos e execuções da mesma
forma... Cortar o cabelo e arrancar os dentes e obturações de ouro dessa
gente... Examinar um por um, em todas as aberturas naturais do corpo, à
procura de ouro, jóias, diamantes e até dólares, para finalmente transformá-los
em cinza nos fornos crematórios sem deixar UMA ÚNICA TESTEMUNHA
OCULAR que mereça nosso respeito, ISSO É PERFEIÇÃO E SEGREDO
DEMAIS PARA O MEU GOSTO!...
Os Estados Unidos, sempre tão eficientes na espionagem e na sua Cen-
tral de Inteligência, nem sempre tão inteligente, levaram milhares e milhares de
patentes industriais alemães após a guerra. Simplesmente as confiscaram,
arrepigaram, roubaram. A única coisa que não levaram foi o segredo de como
matar seis milhões de seres humanos sem deixar vestígios... Por esse motivo
explicarei como eles, os norte-americanos, por falta de tecnologia... executam
os seus condenados à morte: em câmaras de gás!
Na prisão estadual de Maryland, em Baltimore, para executar apenas UM
condenado, é necessário observar e executar 40 (quarenta) itens com as
prescrições e manuseio do equipamento da câmara. Os preparativos para a
execução requerem DOIS DIAS, num total de 16 horas de serviço. Dois fun-
cionários, especialmente nomeados, acompanham, cada um, sua lista de con-
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trole e testes. Entre os primeiros atos é testada toda a vedação da câmara,


bombas, ventris, escovas e todo o sistema de exaustão. Seguem-se mais 15
detalhes individuais, antes de o condenado ser introduzido na câmara. Ele
entra então, e é amarrado fortemente numa cadeira. Um aparelho EKG é tra-
zido a essa câmara, e um cabo é fixado em seu corpo para indicar quando
morrerá. Seguem-se mais 9 testes e controles diversos, até a cuidadosa en-
trada dos produtos químicos devidamente prescritos, entre os quais o gás.
Segue-se a vedação total da porta. Após o aparelho EKG indicar a ocorrência
da morte do condenado, seguem-se nada menos de 14 diferentes instruções a
seguir para afastamento do gás venenoso por exaustão, pela chaminé, e
entrada em funcionamento de um equipamento automático de água sob
pressão.
Com a câmara aparentemente limpa, entram nela o médico e dois assis-
tentes, TODOS MUNIDOS DE MÁSCARAS CONTRA GÁS, USANDO AVEN-
TAIS E LUVAS DE BORRACHA. O médico sacode o cabelo do condenado
defunto para afastar as moléculas do veneno que ainda existem, os assis-
tentes, com mangueiras d'água, lavam cuidadosamente o corpo do ex-
criminoso, bem como todas as suas aberturas naturais, de modo especial sua
boca. Em San Quentin, prisão de São Francisco, a câmara de gás está situada
no sexto andar, tendo uma chaminé com mais de 30 metros de altura. Por
ocasião da exaustão do gás, com toda a filtragem, após as execuções, existem
gaivotas nos telhados que caem mortas ao solo, o que motivou protestos da
Sociedade Protetora dos Animais.
Comparem o acima descrito às fotografias n? 16, 17, 18 bem como às
(inscrições das testemunhas oculares. Interessante notar que em Auschwitz
ninguém viu algum membro das SS ou alguns passarinhos caírem do telhado
Para uma operação de 16 horas a fim de executar UM condenado, nos EE.UU
os alemães executavam milhares a cada 16 minutos, sem exaustores,
chaminés, os auxiliares sem máscaras contra gás, sem luvas, sem nada!... O
que "eles" nunca explicaram é para onde iam as nuvens de gás que tinham de
estar no interior das "câmaras", principalmente levando em conta que próximo
no local que indicam onde teria havido câmara de gás, existia o pavilhão-
hospital dos soldados alemães, e a piscina, e mais o campo de futebol para
os prisioneiros... Essas nuvens certamente teriam atingido também os
alojamentos dos prisioneiros... Sabem por quê não atingiram ninguém? POR
QUE NUNCA EXISTIRAM!
Serge Klarsfeld, que participou ativamente no processo contra Klaus Bar-
bie, em Lyon, concordou recentemente que até o momento realmente não
foram apresentadas provas sobre a existência de câmaras de gás, MAS ELE
PROMETE ESSAS PROVAS!!!
Se em quase meio século um "caçador de bruxas" como Klarsfeld não
encontrou UMA ÚNICA PROVA REAL da existência de câmaras de gás, por
que se permite tal lenda e a conseqüente difamação — e extorsão — da
Alemanha perante o mundo?
Será que teremos de esperar outros cinquenta anos, para então apare-
cer a “prova" que torna essa lenda uma realidade? Parece que sim, pois o
Serge P-R-O-M-E-T-E-U!...
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QUEM LUTOU AO LADO DA ALEMANHA


A Itália, a Hungria, Romênia, Bulgária, a Slováquia e a Finlândia.
Além dos países acima, as tropas alemãs foram reforçadas por milhares e
milhares de soldados, oriundos de países que estavam sob sua ocupação, que
se apresentaram voluntariamente. Chamo a.atenção especial dos leitores
para o fato de que se houvesse, de parte dos alemães, maus tratos contra os
habitantes dos países ocupados, nunca esse voluntariado se teria apre-
sentado. Eram da França, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Noruega, da Croácia
e da União Soviética; somente as forças deste último país chegaram a
427.000, o equivalente a 30 divisões alemãs; estavam sob o comando do Ge-
neral Vlasov e era denominado Exército Russo de Libertação; o que sobrou
desse exército, no fim da guerra, foi entregue, juntamente com as famílias, de
volta à URSS para serem "justiçados". Além de Vlasov, existiam mais 7
generais e 70 coronéis soviéticos.
Ao lado dos alemães também lutaram voluntários da Suécia, da Falange
Africana -formada por muçulmanos e franceses da Tunísia, da Legião da índia
Livre, Negros da tribo Ascari da Tanganica- antiga colônia alemã, da Estônia,
Letônia e Lituânia, Exército de Libertação da Ucrânia, Legião da Armênia,
Corpo de Cavalaria de Cossacos, Palestinos, a Legião Árabe Livre, a Divisão
Azul da Espanha — onde também participaram soldados portugueses, e
outros.

Oficial francês, com um batalhão.

Soldado da Legião Giorgiana – URSS.


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Grande Mufti de Jerusalém conversa com


voluntários palestinos.

Oficial cossaco russo em uniforme


alemão especial.

General Vlasov inspecionando combatentes da URSS.

A ALEMANHA PERDEU A GUERRA E O MUNDO PERDEU A PAZ.


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GUERNICA
No dia 24/4/88, na TVE de Porto Alegre, estranhamente, durante o "Jornal
de Domingo", foi apresentada uma MONTAGEM de diversos filmes, dos quais
resultou um como sendo o ataque dos carniceiros e genocidas alemães à
cidade de GUERNICA, a capital dos bascos, que teria ficado reduzida a
escombros depois de 4 horas seguidas de bombardeio... É dada uma idéia,
mesmo sem citar o número de vítimas, de que foi o maior genocídio aéreo da
História...
Não foi explicado que, assim como haviam os aviadores voluntários ale-
mães lutado lado a lado e sob ordens dos NACIONALISTAS, havia mais de
1.000 voluntários franceses, lutando juntamente com aviadores soviéticos e de
outras nacionalidades, ao lado de e sob ordens dos REPUBLICANOS
espanhóis.
Não se falou das ações de combate e bombardeio desses últimos, du-
rante a longa e sangrenta Guerra Civil, pois esses possivelmente só atiravam
flores e confetes sobre as cidades inimigas...
O que aconteceu, na realidade?
No dia 26/4/1937, em função do desenvolvimento da violenta guerra civil,
foi ordenada e executada uma operação militar normal de bombardeio sobre
pontes e entroncamentos de estradas estratégicas, situadas a leste de
Guernica. 23 aviões foram designados para a missão. A visão era má e o ven-
to desfavorável. Os JU-52, por falta de aparelhos específicos de mira, não se
prestavam a ataques de precisão nessas condições atmosféricas, porém não
havia outros.
Os objetivos foram destruídos, porém uma parte das bombas lamenta-
velmente caiu em área não-militar da cidade. Após o levantamento geral
verificou-se a morte de 226 pessoas, entre militares e civis. A propaganda
sionista, sob orientação de Willy Münzenberg (monte de moedas), para co-
meçar, não teve o menor escrúpulo de multiplicar o número de vítimas por 10,
além de espalhar as mais escabrosas histórias a respeito das vítimas desse
bombardeio. O passo imediato foi procurar o judeu sefardita Pablo Picasso, já
residindo na França, e acertar, mediante o pagamento de 150.000 francos, a
"imortalização" do "genocídio"... quadro que ficou durante muitos anos exposto
na própria O.N.U... Posteriormente foram gastas mais 600.000 libras esterlinas
para espalhar a "Tragédia de Guernica" até que se tornasse Verdade... O
apresentador Sérgio Chapelin, da Globo, em 1987, leu a notícia de que esse
ataque foi ordenado pessoalmente por Hitler... Eu gostaria de saber quem está
abastecendo a TV Educativa com lixo dessa espécie.

A "CAÇADORA" AGORA QUER


CAÇAR LIVROS
Transcrevo de O Estado de São Paulo, 31/12/87, e por mais que dese-
jasse não emitir comentários, não me posso furtar a uma declaração de ínti-
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ma satisfação com o que diz...


"CAÇADORA DE NAZISTAS FAZ ALERTA"
"Assustada com o crescimento de publicações anti-semitas no País (Bra-
sil), a Associação Sherit Hapleitá, dos sobreviventes do nazismo no Brasil,
convidou a caçadora de nazistas, Beate Klarsfeld, para esclarecer as lideran-
ças judaicas sobre os riscos do surgimento de movimentos neo-nazistas na
América Latina. Em 83 a caçadora de nazistas e seu marido, o advogado e
historiador Serge Klarsfeld, foram responsáveis pela prisão de Klaus Barbie na
Bolívia. Beate Klarsfeld chegou a São Paulo no último dia 23 e deve voltar à
Europa no início de janeiro".
"Na tarde de ontem a caçadora de nazistas afirmou que o aspecto e o
conteúdo das publicações anti-semitas que estão circulando no Brasil são
semelhantes àquelas editadas na Europa, na década de 70. Segunda ela, os
sobreviventes do nazismo conseguiram, pelas vias legais, impedir a circulação
dessas publicações na Europa. Na França e na Alemanha ocidental, os
autores foram presos e condenados por difamação".
"Ben Abraham, coordenador-geral da Sherit Hapleitá, revelou que desde
o final da última década existem publicações anti-semitas. Porém com a
abertura democrática os autores perderam o receio de lançar abertamente
suas idéias. Entre as publicações anti-semitas destacadas pela Sherit Hapleitá
está o livro 'Holocausto: Judeu ou Alemão?', de S. E. Castan. Ben Abraham
afirmou que a 'editora do livro é anônima e não há biografia do autor'. Salientou
ainda que essa publicação 'nega a veracidade das declarações dos principais
criminosos de guerra e contém uma montagem grosseira de fotografias para
demonstrar que os montes de cadáveres nos campos de concentração não
eram judeus, mas alemães mortos em combate' ".
"O coordenador-geral da Sherit Hapleitá disse que, além desse livro, exis-
tem panfletos anti-semitas que são distribuídos às autoridades e ao público,
através do correio, sem constar, porém, o nome e o endereço do remetente.
Ele afirmou que essas publicações são editadas no Rio Grande do Sul, estado
que junto com Santa Catarina tem a maior colônia alemã no País. 'Isso não
quer dizer que todo alemão é nazista. Mas é grande a possibilidade de uma
colônia alemã servir de esconderijo desses elementos' ".
Beate Klarsfeld entende que as colônias alemãs têm grande influência na
América Latina, onde 'os governos ditatoriais têm tendência nacionalista e
estão adotando muitos pensamentos do regime de Hitler'. Lembrou a admi-
ração de Perón e dos ditadores da Bolívia ao nazismo — sentimento que levou
os governos desses países a dar abrigo aos criminosos de guerra. Embora não
acredite que no Brasil haja possibilidade de expansão do neonazismo, Beate
afirmou que só vai ter certeza disso 'quando o governo tomar providências
contra essas publicações' ".
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RESPOSTAS PUBLICADAS PELO


INSTITUTO DE REVISÃO HISTÓRICA
1822 1/2 Newport Blvd, Suite 191 — COSTA MESA, CALIFÓRNIA 92627 USA

1. Que prova existe de que os alemães praticaram o genocídio ou de


que tenham matado deliberadamente 6 milhões de judeus?
Nenhuma. A única evidência é constituída de testemunhos de "sobrevi-
ventes" individuais. Esse testemunho é contraditório e nenhum "sobrevivente"
alega haver presenciado realmente UM ÚNICO gaseamento. Não há provas
concretas de qualquer tipo: Não há enormes quantidades de , cinzas; não há
instalações crematórias capazes de realizar a operação; não tem montanhas
de roupas; não tem sabão feito de judeus ou outros seres humanos; não
existem abajurs feitos de pele humana; não tem arquivos; não tem estatísticas
demográficas.
2. Que provas existem em relação à não-morte de 6 milhões de
judeus nas mãos dos alemães?
Muitas; incluídas as de natureza forense, demográfica, analítica e com-
parativa — todas concorrendo para provar a impossibilidade dessa cifra, que
representa um exagero que pode alcançar a 1.000%.
3. Se Dachau ficava na Alemanha, não era um campo de extermínio,
por que milhares de soldados veteranos dos EE.UU. afirmam que foi?
Porque depois que os aliados capturaram Dachau, milhares de norte-
americanos foram levados a visitar edifícios, onde lhes informavam que eram
câmaras de gás, e também porque os meios de difusão espalhavam,
falsamente, que Dachau era um campo de extermínio por gás.
4. Auschwitz fica na Polônia. Há alguma prova sobre a existência de
câmaras de gás construídas para dar morte a seres humanos em, ou nas
proximidades de Auschwitz?
Não. Ofereceu-se uma recompensa de US$ 50.000,00 para quem apre-
sentasse essa prova e o dinheiro foi depositado num banco, não aparecendo
ninguém com algo que pudesse ser acreditado. (Auschwitz em matéria de
turismo, corresponde à Disneylândia da Polônia...)
5. Se Auschwitz não foi um "campo de extermínio", qual sua
verdadeira finalidade?
Foi um complexo industrial de várias e importantes firmas, inclusive a fa-
bricação de borracha sintética.
6. Em que se diferenciam os campos de concentração alemães, em
relação aos norte-americanos onde se internaram os japoneses e os
alemães nos EE.UU. durante a II GM?
A única diferença significativa consistiu que os alemães internaram pes-
soas que constituíam, de forma real ou supostamente, uma ameaça para a
segurança do esforço bélico alemão, enquanto os norte-americanos internaram
as pessoas exclusivamente por causa de sua condição racial.
7. Por que os alemães internaram judeus em campos de
concentração?
Porque consideraram que os judeus constituíam uma ameaça direta a so-
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berania e à sobrevivência da Nação alemã, e porque os judeus apareciam com


desproporcionada freqüência nas organizações subversivas comunistas.
Inegavelmente, não só os judeus mas todos os suspeitos de prejudicar a
segurança nacional estavam expostos a serem internados.
8. Que ação em GRANDE escala empreendeu o judaísmo Internacio-
nal contra a Alemanha?
Mais de 6 (seis) anos antes de iniciar a II GM, foi decretado um boicote
internacional contra os produtos alemães, por parte dos judeus.
9. É verdade que o judaísmo Internacional "Declarou Guerra" à Ale-
manha?
Sim, os meios de difusão do mundo inteiro apareceram com títulos que
informavam que "O Mundo Judaico Declarou Guerra à Alemanha".
10. Isso sucedeu antes ou depois que começaram a circular rumores
sobre a construção de campos de concentração?
Sucedeu quase 6 (seis) anos antes.
11. Qual foi o país que levou a efeito os primeiros bombardeios
maciços à população civil?
Grã-Bretanha, no dia 11 de maio de 1940 (Um dia após a posse de Wins-
ton Churchill como Primeiro Ministro...)
12. Quantas câmaras de gás, para exterminar pessoas, existiram em
Auschwitz?
Nenhuma.
13. Quantos judeus havia, antes da guerra, nos territórios que foram
posteriormente controlados pela Alemanha?
Menos de quatro milhões.
14. Se os judeus europeus não foram exterminados pelos alemães, o
que se passou com eles?
Depois da guerra os judeus europeus continuavam na Europa, com ex-
ceção talvez de 300.000 deles, entre os quais se encontram os que efe-
tivamente morreram por múltiplas causas durante o conflito, e os que
conseguiram emigrar para Israel, os EE.UU., a Argentina, o Canadá, etc. etc..
A maioria dos judeus que abandonaram a Europa o fez depois e não durante a
guerra; o que não é impedimento para serem incluídos no suposto
"Holocausto".
15. Quantos judeus fugiram para a União Soviética?
Mais de dois milhões. Os alemães nunca tiveram a seu alcance essa po-
pulação judaica.
16. Quantos judeus emigraram antes da guerra, ficando portanto fora
do alcance dos alemães?
Mais de um milhão — sem contar os que foram absorvidos pela URSS.
17. Se Auschwitz não foi um campo de extermínio, por que seu
Comandante durante certo tempo, Rudolf Hoess — não confundir com
Rudolf Hess — confessou o contrário?
Com Hoess se utilizaram de métodos muito eficazes para fazê-lo dizer
exatamente o que seus captores queriam escutar. (No livro atribuído a ele,
porém, constam descrições completamente irrealizáveis, de mortes em
câmaras do gás, e que escaparam aos editores do livro, apesar da
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década que levaram para lançar o mesmo...).


18. Existe alguma prova de que americanos, britânicos e soviéticos
empregaram a tortura para forçar "confissões" de parte de oficiais ale-
mães depois da guerra?
Há provas em abundância de que se empregou a tortura física e mental,
antes e durante os famosos "linchamentos" de Nuremberg, e ainda depois,
durante outros julgamentos de "crimes de guerra".
19. Em que medida o mito do "Holocausto" beneficia o Estado de
Israel?
Justifica os milhões de dólares, a título de reparações, que o Estado de
Israel tem recebido da Alemanha Federal (a Alemanha Oriental se negou a
pagar). É usado pelo grupo sionista israelense para controlar a política exterior
norte-americana em suas relações com Israel e para forçar o contribuinte
norte-americano a conseguir todo o dinheiro que Israel deseja. Essas
contribuições são cada vez mais volumosas.
20. Em que medida beneficia aos comunistas?
Permite ao comunismo ocultar suas próprias instigações bélicas e suas
próprias atrocidades; tanto as de antes, como durante e após a II GM.
21. Em que medida beneficia os britânicos?
Da mesma forma que beneficia a União Soviética.
22. Em que medida beneficia os judeus?
Os afasta de toda a crítica como grupo social (pois são apresentados co-
mo vítimas); lhes proporciona um "nexo comum" que permite o controle por
parte de seus líderes. É um instrumento útil em campanhas de recolhimento de
fundos e permite justificar ajudas econômicas a Israel, que totalizam milhões
de dólares anualmente.
23. Existe uma única prova de que Hitler estaria a par de um
"extermínio maciço de judeus?".
Não.
24. Que classe de gás os alemães usavam nos campos de
concentração?
Zyklon-B; um gás hidrocianúrico.
25. Para que usos foi — e continua sendo — produzido este gás?
Para exterminar o piolho causador do tifo. E empregado na fumigação de
habitações e roupas. Pode ser adquirido, sem dificuldade, até o dia de hoje.
26. Por que se usou esse gás e não outro, que seria adequado para
"extermínios maciços"?
Se os alemães quisessem exterminar seres humanos, teriam escolhido
outro gás, entre os muitos que tinham à sua disposição. O Zyklon-B é muito
ineficiente, exceto para o seu uso como fumigante.
27. Quanto tempo se leva em ventilar completamente uma área
fumigada com Zyklon-B?
Aproximadamente 20 (VINTE) horas. Todo o procedimento é muito com-
plexo e técnico. É obrigatório o uso de máscaras anti-gás e só podem ser
empregados técnicos altamente capacitados.
28. Hoess, em "Comandante de Auschwitz", afirmou que seus
homens entravam nas câmaras de gás para remover os cadáveres, dez
minutos depois "que os judeus estavam mortos". Como se explica isto?
Não se explica de nenhum modo porque, simplesmente, se os homens
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de Hoess tivessem efetivamente feito algo assim, teriam sofrido o mesmo


destino que as vítimas.
29. Em suas confissões Hoess afirmou que seus homens fumavam
cigarros enquanto sacavam "os judeus mortos" das câmaras de gás, 10
(DEZ) MINUTOS depois de haver terminado a operação. O Zyklon-B não é
explosivo?
É explosivo, e em alto grau. A confissão de Hoess resulta obviamente
falsa. (Eu acredito que se Hoess realmente escreveu esse livro, na prisão na
Polônia, a melhor forma para se vingar dos seus torturadores, captores e
futuros verdugos, foi essa, de descrever a forma mais absurda possível para a
execução das pseudo vítimas, fato que ficaria evidenciado no primeiro exame,
mesmo superficial, a respeito).
30. Qual foi exatamente o procedimento que supostamente havia
sido empregado pelos alemães, para exterminar os judeus?
As histórias vão desde deixar cair, através de uma perfuração no teto,
envólucros de gás dentro de uma habitação cheia de pessoas, até a injeção de
gás através de canos perfurados de onde saía o gás, outras que falam de
chuveiros onde ao invés de água saía gás, etc, etc. Se alega que milhões de
judeus foram mortos dessas maneiras.
31. Como foi possível ocultar um plano de extermínio destas
proporções?
Não poderia ser mantido em segredo por qualquer forma imaginável. O
fato concreto é que não existiram gaseamentos desse tipo em parte alguma.
Rumores e notícias e esse respeito vieram exclusivamente de fontes judaicas.
32. Se os judeus destinados a serem executados conheciam o
destino que os esperava, por que foram para a morte sem lutar e
protestar?
Não lutaram nem protestaram simplesmente porque não existiu nem in-
tenção de matá-los. Simplesmente eram internados e obrigados a trabalhar
(Os sionistas, ao se darem conta desta terrível falha nas suas mentirosas
"histórias" do "holocausto", estão ultimamente encaixando "heróicas
resistências" por parte dos que iam ser exterminados...)
33. Aproximadamente quantos judeus morreram nos campos
de concentração?
Cerca de 300.000.
34. De que forma morreram?
Principalmente por reiteradas epidemias de tifo que causaram estragos
enormes durante a guerra na Europa. Também morreram por inanição e por
falta, às vezes, de medicamentos adequados, principalmente nos últimos
meses da guerra, quando as ferrovias, rotas fluviais e terrestres não podiam
mais ser consertadas.
35. O que é o tifo?
É uma enfermidade que sempre aparece quando muitas pessoas se en-
contram juntas, por longo tempo, com falta de higiene. A doença tem origem
nos piolhos que infectam o cabelo e as roupas. Por esse motivo as Forças
Armadas de todo o mundo tradicionalmente impõem cortes de cabelos bem
curtos em suas tropas. Por esse motivo os prisioneiros de campos de
concentração geralmente aparecem de cabelos rapados ou curtos.
Ironicamente, se os alemães tivessem usado maiores quantida-
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des de Zyklon-B, muito mais pessoas poderiam ter saído com vida nos campos
de trabalho.
36. Muitos sobreviventes judeus dos "campos de extermínio"
afirmam terem visto pilhas de cadáveres amontoados em fossas e
queimados. Quanto combustível teria sido necessário para levar a efeito
essa operação?
Bastante mais do que os alemães dispunham, com a crônica falta de
combustível que sofriam naquela época.
37. Podem corpos humanos ser queimados em fossas?
Não. É impossível que um corpo humano se consuma totalmente pelas
chamas dessa forma, pois em fossas abertas não pode ser gerado o calor
necessário.
38. Os autores que afirmam a existência do "Holocausto Judeu"
dizem que os alemães eram capazes de cremar um corpo humano em
cerca de 10 (DEZ) minutos. Quanto tempo se leva, nos crematórios
atuais, de acordo com o depoimento de operários profissionais, para
consumir apenas UM corpo humano?
Aproximadamente DUAS HORAS.
39. Por que havia fornos crematórios na maioria dos campos de
concentração?
Para dispor, eficiente e higienicamente, de cadáveres causados por tifo,
mortes naturais e por outras doenças e também de mortos pelos bombardeios
aliados.
40. Supondo um funcionamento de 100% de TODOS os crematórios,
em TODOS os campos controlados pelos alemães, qual é a quantidade
máxima de cadáveres que teria sido possível cremar durante a totalidade
do período em que essas instalações crematórias estivessem operando?
430.600 (Quatrocentos e trinta mil e seiscentos, sem contar UM único
minuto para a manutenção dos fornos...)
41. Pode um forno crematório operar 100% em forma contínua?
Não. 50% já é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos cre-
matórios devem ser limpos regularmente.
42. Quanta cinza fica de um corpo humano?
Depois de haver pulverizado completamente os ossos, aproximadamente
a quantidade que cabe numa caixa de sapatos.
43. E as "Leis de Nuremberg" de 1935?
Vários Estados dos EE.UU. tiveram leis que proibiam o matrimônio e as
relações sexuais entre pessoas de raças diferentes, muito antes de surgirem
essas leis alemãs, em relação aos judeus.
44. O que informou a Cruz Vermelha Internacional em relação ao
"Holocausto judeu?"
O relatório do Chefe da delegação da Cruz Vermelha Internacional, que
visitou Auschwitz em setembro de 1944, informou que era permitido aos
internos receberem correspondência e encomendas, e que os rumores
referentes a câmaras de gás NÃO PUDERAM SER CONFIRMADOS.
45. Houve colaboração entre os alemães e os sionistas?
Sim. Ambos estavam interessados em retirar os judeus da Europa e man-
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tiveram relações durante a guerra. (Nos últimos 3 meses da guerra os sionistas


trataram diretamente com Himmler, conseguindo a libertação de mais de
10.000 judeus, que foram despachados para a fronteira com a Suíça).
46. Qual foi a causa da morte de Anne Frank, nas últimas semanas
da II GM?
Tifo.
47. É autêntico o Diário de Anne Frank?
NÃO. As provas examinadas por Ditlieb Felderer, na Suécie, e pelo Dr.
Robert Faurisson, na França, provam definitivamente que o famoso "Diário" é
uma falsificação literária. (Mark Weber, dos EE.UU., comenta que partes do
"diário" foram escritas com caneta esferográfica, que somente foi inventada 6
anos após a sua morte...).
48. O que sucedeu quando um Instituto de Investigações Históricas
ofereceu 50.000 dólares a qualquer pessoa que pudesse provar que
houve gaseamentos em Auschwitz?
Não apareceu uma só prova que merecesse a recompensa oferecida,
mas o Instituto foi achacado por um sobrevivente do "holocausto judeu", que
queria nada menos que 17 milhões de dólares de indenização pois com a
oferta ele teria perdido completamente o sono, teria sido prejudicado
comercialmente e a oferta representava uma negação injuriosa de "fatos já
estabelecidos há muito tempo"...
49. Onde posso obter mais informações sobre o "outro lado" da
História do "holocausto", assim como outros acontecimentos da II GM?
No endereço que consta do início deste capítulo. Existe uma grande va-
riedade de livros, cassetes e vídeo-cassetes sobre importantes questões
históricas.

ACABOU O JOGO - O DOCUMENTO QUE


ESTARRECE A NAÇÃO
Os títulos acima constam do jornal "Halt" N? 41, de janeiro de 1988, que
tem como conselheiro ideológico e jurídico o Sr. Gerd Honsik, de Viena,
Áustria. Referem-se a um documento totalmente emudecido pela imprensa
mundial e pelos Governos Aliados, totalmente coniventes, pois quando
surgiu — em 1948, eles já haviam torturado, fuzilado e enforcado a milhares de
alemães inocentes, o linchamento de Nuremberg já era coisa do passado,
ficando portanto péssimo para os vencedores retrocederem, pois não podiam
devolver a vida aos que assassinaram da maneira mais torpe imaginável.
Somente na zona de Ocupação Britânica, no período de 1945 a 1948,
na Alemanha, além das condenações à morte, aproximadamente 2.000.000 de
alemães foram arrastados aos "Tribunais", dos quais 500.000 sofreram
condenações! Assim, os Governos Aliados preferiram o silêncio, dando
oportunidade para que a indústria do "Holocausto judeu" pudesse, na falta de
contestação, prosperar da forma como todos conhecemos.
O documento se chama agora LACHOUT — "MUELLER DOKUMENT"
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—(Documento LACHOUT - Mueller) está reproduzido a seguir no original em


alemão e na tradução para o português.
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O mesmo apenas está confirmando o que alguns pesquisadores já ha-


viam descoberto e revelado há muitos anos atrás, porém sem conseguirem,
por motivos óbvios, uma divulgação em dimensão mundial.
O Sr. Honsik pergunta como ficam agora as afirmações do assassino de
encomenda e farsante SIMON WIESENTHAL, residente em Viena, que entre
tantas mentiras lançadas ao mundo é o arquiteto também das mentiras sobre
câmaras de gás em Mauthausen, na Áustria, onde indicava que foram
gaseados de 2 a 4 milhões de judeus. O Sr. Honsik informa que para esse
indivíduo, que é, entre outras funções, o diretor do CENTRO DE DOCUMEN-
TAÇÃO JUDAICA, não existe mais lugar na Áustria.
O Major Mueller, responsável pelo Serviço Policial-Militar, das forças de
ocupação da Áustria, era comunista, tinha lutado na guerra civil espanhola,
condição sem a qual com toda a segurança não teria atingido esse posto. Fa-
lava também corretamente o inglês e francês, além de noções razoáveis do
espanhol e russo. O Dr. Eng° Lachout, que acompanhou pessoalmente o
major Mueller na "Comissão Aliada de Investigação de Crimes de Guerra" em
Mauthausen, informa que separaram e interrogaram individualmente 3 prisio-
neiros que afirmavam sobre a existência de uma câmara de gás; um não teve
dúvida em indicar que teria sido nos chuveiros, outro na lavanderia e o terceiro
na cozinha dos prisioneiros. Pressionados pelo interrogador acabaram con-
fessando que apenas tinham escutado falar a respeito... um deles, para ame-
nizar sua culpa de boateiro, tentou passar como antigo combatente da guerra
civil da Espanha, também se dando mal porque o major Mueller o expulsou da
sala com as seguintes palavras: "Fora seu maldito mentiroso"!
Somente a falta de divulgação de documentos como o acima apresentado
é que permitiu o aparecimento dos milhares de livros escritos por "tes-
temunhas oculares", "pseudo-historiadores" e "inocentes úteis", difamando os
perdedores da guerra, fato que contou com o beneplácito dos "aliados",
preocupados com a destruição que haviam ocasionado em todas as cidades
alemãs e contra sua população civil, numa guerra forjada por interesses
estranhos. Essa difamação justificava os atos contra um povo composto de
frios assassinos...
Até 1975 não encontrei um único livro sobre histórias de campos de
concentração que não indicasse gaseamentos em qualquer dos campos indi-
cados na Circular. À medida que se descobria a verdade, a maior parte dos
relatos passou para o Setor Comunista... Muitos, porém, ainda insistem,
devendo, para ilustração, ser citado o livro "Olga", que foi amplamente pro-
movido pela imprensa sionista até transformar-se num verdadeiro recordista de
vendagem no Brasil, falando e mostrando câmaras de gás aos leitores,
inclusive em "Ravensbrück"... Por possuir todos os ingredientes conhecidos,
tais como política, fascismo, nazismo, judeus, campos de concentração e
câmaras de gás, é bem possível que tenhamos em breve mais uma mini-série
na televisão... Não tenho a menor dúvida de que a falha não pode ser debitada
a Fernando Morais, que tinha escrito "A Ilha" (Cuba) com muita fidelidade, mas
exclusivamente aos seus informantes na Alemanha ou Israel. Acredito que o
autor teria alterado sua história caso tivesse tido a oportunidade de conhecer
as farsas sobre câmaras de gás.
Depois disso, apenas resta pedir ao leitor para não queimar ou sucatar
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os livros, que possui em sua biblioteca, contando as execuções por gás de


judeus e outras pessoas nos campos de concentração alemães; mas assinale-
os com um X vermelho, como lembrança de autores que conseguiram fazê-lo
acreditar que os alemães eram monstros, matadores de inocentes.
Alguns ainda vão dizer: mas, e Auschwitz e os outros campos?...Digo que
é apenas uma questão de pouco tempo mais, pois Auschwitz, onde o número
de judeus gaseados também se situava em torno de 4/6 milhões, já está sendo
abandonado pelos difamadores, que estão passando a história para outros
pequenos campos. Se mentiram sobre os campos alemães na Alemanha, por
que não mentiriam sobre os campos alemães na Polônia? O problema é que
sob o comunismo, que também adotou a versão sionista, é bem mais difícil
obter um reconhecimento de erros passados. Deve ser lembrado que nos
chegou, neste ano de 1988, a notícia da "descoberta de uma vala comum"
contendo os corpos de nada menos que 10.000 soldados italianos, que teriam
sido assassinados pelos alemães por se terem negado a combater os
comunistas... Os mentirosos não explicaram como conseguiram identificar
esses bravos combatentes, se foi por resíduos de vinho, galeto, passarinho da,
massa ou polenta.

CHEGA, NÃO INSISTAM — O JOGO ACABOU!!!

UMA PALAVRA SOBRE OS ITALIANOS


E inacreditável, mas no Brasil de tal modo nos acostumamos — nós, os
mais maduros, que soubemos da última guerra mundial pelos meios de infor-
mações totalmente controlados pela "imprensa internacional" e suas agências
"noticiosas" — a encarar a participação dos italianos na segunda guerra
mundial como "complementar" ao que a Alemanha conseguiu com seus
soldados, que nos arriscamos a cometer as maiores injustiças. Coisa assim
como esquecer a participação dos argentinos e uruguaios na guerra do Pa-
raguai, quando no entanto aprendemos do heroísmo e valor do célebre Guia
Lopes, na grande página daquela guerra — a Retirada de Laguna.
Não fossem os amigos e estaríamos cometendo uma tremenda gaffe, ao
deixar de registrar o papel destacado que tantos italianos desempenharam
naquele conflito mundial. Individual e coletivamente os italianos demonstraram
sua fibra nessa guerra, lutando nos campos extensos da Rússia e enfrentando
o general Inverno que derrotou Napoleão, e nas areias extensas da África do
Norte, quando o oposto — o calor fantástico e a falta de umidade — reinava
absoluto.
A história da participação italiana e do soldado italiano no conflito terá de
ser escrita um dia, quando não mais imperarem a distorção de fatos, quando
não a mentira descarada, e será mais uma página gloriosa della bela Italia e il
uomo italiano. Não esqueçamos que assim como Eva Braun atravessou uma
Berlim sitiada, já no fim da guerra, para estar junto e partilhar até o fim o
destino de seu amado, o Fuehrer Adolf Hitler, igualmente Claretta Petacci
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teve o mesmo destino de Benito Mussolini, que os aliados e seus agentes


assassinaram e dependuraram numa praça italiana, demonstrando assim seus
reais propósitos, sentimentos e sua..."nobreza" de caráter.
Um amigo já me fez ver que este livro está destinado a muito mais do que
apenas apresentar o lado alemão daquela guerra. Não dá para calcular o que
pode ocorrer quando tantas pessoas, após serem submetidas a apenas UMA
versão sobre algum fato, obtêm outra, a narrada pelo outro lado.
Quantas outras coisas têm sido apresentadas unilateralmente aos
homens, de modo especial aos jovens, sedentos de saber e de justiça, que
perfazem as novas gerações de nosso mundo atual?
O papel dos italianos no último conflito é um desses fatos que devem ser
re-examinados, para a satisfação, honra e orgulho de seus filhos, netos,
descendentes e amici.

U.R.S.S. RECONHECE MASSACRE


NA II GUERRA
É muito cedo para se afirmar que os ventos estão mudando, ou esperar,
para dentro de bem pouco tempo o reconhecimento, por parte dos "aliados",
de tudo que se relaciona com a Mentira do Século, porém uma coisa é certa:
tem cada vez mais gente pesquisando, procurando e remexendo documentos,
falando e interrogando pessoas e vendo de onde surgiram determinadas
histórias e quem as divulgou no intuito de querer torná-las verdade histórica.
Possivelmente dentro da política anti-stalinista atual, nos chega de Mos-
cou a seguinte notícia, publicada no dia 29/5/88, na Folha de São Paulo:
"URSS reconhece massacre na 2ª guerra"
A Rádio Moscou sugeriu ontem que as autoridades soviéticas poderão
reconhecer que a NKVD — polícia secreta, atual KGB, assassinou milhares de
oficiais poloneses capturados pelos soviéticos, durante a Segunda Guerra
Mundial, desmistificando a Versão Oficial de que o massacre fora efetuado
pelos nazistas".
"A rádio disse que a versão de que os poloneses foram executados pelos
nazistas foi aceita (?) por muito tempo pela URSS e seus aliados (durante 49
anos...), mas agora o caso deve ser encarado como um dos pontos obscuros
da nossa história, lembrando que uma comissão mista russo-polonesa reuniu-
se neste ano para estudar as circunstâncias do massacre. A Rádio Moscou
acrescentou que o Monumento está sendo restaurado e renovado para
receber poloneses, incluindo os parentes dos oficiais assassinados."
O massacre a que se refere a Rádio Moscou é o de Katyn, nas proximi-
dades de Smolensk URSS, onde os soviéticos assassinaram entre 5 a 15.000
oficiais e graduados poloneses por motivos até hoje não divulgados,
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sepultando-os em gigantescas valas comuns, após terem sido presos durante


os combates travados entre a URSS e a Polônia, após a invasão do território
polonês em 17/9/1939.
Este fato também tinha sido atribuído aos alemães, inclusive no Tribunal
de Nuremberg. Quantos discursos anti-alemães, flores, quantas lágrimas e
quanto ódio devem ter sido espalhados aos pés desse Monumento nestes 49
anos, inclusive pelos parentes das vítimas! Eu gostaria de saber o que vão
escrever agora na nova placa... Quantos milhões de pessoas já faleceram
neste longo período acreditando que foram os alemães? Schopenhauer disse
que a Verdade pode esperar, porque tem vida longa — é bonito, mas eu
preferiria que as Mentiras não tivessem vida tão longa. Sem dúvida alguma
trata-se de mais um acontecimento de muita importância para a HISTÓRIA, e
todos esperamos tenha seqüência em outros "monumentos" espalhados pela
Europa, contendo odiosas placas contra o povo alemão!

O POVO ELEITO
Do livro "O Judaísmo vivo — As Tradições e as Leis dos Judeus
Praticantes", de autoria de Michael Asheri, escritor e antropólogo de Israel,
editado em 1987 pela Imago Editora Ltda., do Rio de Janeiro, transcrevo al-
guns trechos para tornar bem claro o que os próprios praticantes, segundo o
autor, devem pensar sobre questões essenciais para eles — e para quem
convive ou tem que conviver com eles:
"Todas as advertências no sentido de ajudar nossos inimigos e tentar
dominar sentimentos de ódio referem-se a inimigos pessoais — as pessoas de
quem não gostamos. Elas não se referem a inimigos da humanidade, inimigos
de nosso país ou inimigos do povo judeu; a estes ordenam-nos, não que
amemos, mas que odiemos, porque eles são inimigos de Deus". (Se não
entendi mal, parece que não temos o mínimo direito de protestar contra
as atrocidades que os israelenses praticam contra os palestinos, por
quererem a terra que lhes foi tomada, pois caso contrário estaremos indo
contra Deus!).
"Os judeus, contudo, são um povo único, diferente de qualquer outro que
tenha existido. Eles possuem uma característica particular que tem de ser
entendida, porque a menos que o seja, não poderá haver compreensão dos
costumes, leis, sinais e observância que separam os judeus dos seus
semelhantes. Na verdade, não há um só aspecto de vida tipicamente judaico
que não derive o seu significado deste fato único e central: — Os judeus são
o povo escolhido de Deus".
"Os judeus ortodoxos incluem os missionários entre os inimigos dos ju-
deus? Certamente incluímos, e nenhuma organização engajada em atividade
missionária junto aos judeus pode receber apoio ou simpatia de nossa parte.
Eles são inimigos dos judeus no sentido mais fundamental, pois negam a
nossa
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razão de existir. Apesar de todos os protestos, pois, de ‘ecumenismo’, certos


clérigos continuam a fazer tentativas de afastar-nos de nossos filhos, e, a nós,
do Deus de nossos pais."
"Atualmente, o único árabe que defendeu a extinção dos judeus, como
judeus, onde quer que estivessem, foi Haj Amin El Husseini, o Grande Mufti de
Jerusalém, ex-aliado oficial dos alemães e que forneceu tropas para o exército
alemão".
"A terra conhece muitas nações e conheceu muitas mais; comum a to das
elas é a mortalidade. Para os judeus, que, únicos entre todas, sobreviveram,
elas são conhecidas como os umot ha-olam, os povos do mundo. Quanto
aos judeus, eles também são do mundo, mas diferentemente dos outros,
pertencem a algo mais que o mundo: são o povo que Deus escolheu para
ser o Seu."
"É correto e desejável boicotar os produtos de firmas anti-semitas e
recusar-se a realizar negócios com bancos, organizações e companhias anti-
semitas. É uma mitzvá recusar produtos Made in Germany e dar a conhecer
a própria objeção." (Eu fico imaginando o que aconteceria se todo o
mundo que condena atitudes israelenses também boicotasse os produ-
tos de indústrias, bancos e organizações sionistas espalhados por toda a
parte).
Ignoro totalmente se a comunidade religiosa judaica compartilha do que o
Sr. Michael Asheri escreveu, porém vou procurar me informar. Será que meu
Deus, e os deuses de tantas outras nações espalhadas no planeta, são fa-
jutos? Também completamente desatualizado quanto a eleições majoritárias,
pois a última vez que me lembro ter votado foi para o Presidente Jânio Qua-
dros — numa das poucas vezes que acertei em candidato, quero descobrir
quando houve a eleição, cujo resultado o Sr. Asheri tantas vezes citou no seu
livro. Quero saber se a eleição foi precedida de algum regulamento; se havia
limitação de inscrições, quantas nações ou povos participaram da mesma; se a
eleição foi regional ou abrangeu todo o universo; se os presidentes ou chefes
de cada país podiam apresentar as virtudes do seu povo; se houve limitação
de gastos; como eram distribuídos os horários de ocupação das praças e dos
montes, para a propaganda de cada povo; se era permitido ter cabos eleitorais;
onde se realizou a eleição; se houve muita corrupção, alguma tentativa de
suborno; quem fiscalizou a apuração; quem testemunhou a diplomação do
eleito, que parece ter recebido também uma ampla procuração, e examinar se,
eventualmente, não se tratou de uma simples nomeação de candidato biônico.
Simultaneamente, vou aproveitar para examinar também diversas coisas
sobre a minha própria religião, que me intrigam há muito tempo.
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FRANKLIN ROOSEVELT CONFESSA


SER SIONISTA
Do dia 10 de fevereiro de 1945, durante a Conferência de Yalta, na qual a
URSS e os Estados Unidos da América repartiram, já como prováveis ven-
cedores, as terras e as áreas de influência em todo o mundo, merecem ser
citadas algumas frases das conversas que saíram dos grandes líderes.
Molotov, com referência às terras alemãs que seriam atribuídas à
Polônia, já que a URSS tinha ficado com mais da metade desse país, por
ocasião da invasão de 17/9/1939:
"Proponho uma última emenda. Completar a segunda frase da seguinte
maneira: 'implicando o regresso da Polônia às suas antigas fronteiras na
Prússia e no Oder'."
Roosevelt: "Antigas?... De que época?"
Molotov: "De há muito tempo".
Roosevelt: "Isso é incitar os britânicos a que peçam o regresso dos
Estados Unidos à Grã-Bretanha".
Stalin: "O oceano impede-os".
À noite, durante o jantar de aniversário de Churchill:
Roosevelt: "Em 1940 havia na França dezoito partidos políticos,
Aconteceu-me tratar, numa só semana, com três presidentes de Conselho
diferentes."
Churchill: "O Marechal Stalin, com apenas um partido, tem um trabalho
menos complicado."
Stalin: "Com efeito, é grande vantagem para um Chefe de Estado."
Mostrou-se também convencido de que nunca haveria um governo trabalhista
na Grã-Bretanha.
Roosevelt recordou histórias do Ku-Klux-Klan, "gente que odeia simul-
taneamente católicos e judeus".
Stalin: "A propósito de judeus, estás na disposição de fazer concessões a
Ibn Saud?"
Roosevelt: "Estou decidido a estudar com ele todo o problema da Pa-
lestina."
Stalin: "O problema judeu não é fácil. Os judeus não são manejáveis.
Tentei organizar um centro nacional para os meus em Birobidjan, mas eles
não se aclimataram; em menos de dois anos tinham todos partido para as
cidades." (Os poucos que para lá foram).
Roosevelt: "Eu sou Sionista. E vós, senhor Marechal?"
Stalin: (Para não contrariar o visitante) "Em princípio, sim; mas na prá-
tica é difícil".
A seguir houve brindes à Organização Mundial de São Francisco, aos
exércitos, às armadas, às aviações e, depois, à derrocada da Alemanha, que
só resistiria mais três meses.
(Do livro Yalta, ou a Partilha do Mundo, de Arthur Conte, francês, ex-
ministro e presidente da Assembléia da União da Europa Ocidental. Livro
editado pela Biblioteca do Exército Editora, somente em 1986).
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VOCÊ SABIA?

(Algumas frases curtas — quem talava em guerra!)


BERNARD LECHACE, Presidente da Liga Mundial Judaica um 1932:
"A Alemanha è nosso inimigo de Estado N° 1. É nosso dever declarar lhe
uma Guerra sem perdão."
DAILY EXPRESS, de Londres, no dia 24/3/1933:
"Mundo Judaico declara guerra à Alemanha, etc" (Com boicote, etc).
SAMUEL UNTERMEYER, como representante da "Federação Econômica
Mundial Judaica", no dia 6/8/1933, através de discurso transmitido pela Rádio
WABC, fez uma convocação para uma "Guerra Santa" contra a Alemanha.
VLADIMIR JABOTINSKY, Fundador do grupo terrorista Sionista Irgun
Zwai Leumi, anunciou em janeiro de 1934:
"Nossos interesses Judaicos exigem o definitivo extermínio da Alemanha;
do povo alemão também. Por isso está fora de qualquer cogitação que
possamos permitir que a Alemanha se fortaleça."
BERNARD LECACHE, novamente, no seu jornal "Le droit de vivre", no
dia 18/12/1938: "É nossa missão, conseguir alcançar finalmente uma guerra
sem contemplação."
DR. CHAIM WEIZMANN, Presidente da Organização Mundial Sionista,
enviou antes do início da Guerra, no dia 29/8/1939 e novamente no dia
5/9/1939, após iniciada, a seguinte mensagem ao Primeiro Ministro da Grã-
Bretanha — Neville Chamberlain: "Eu desejo renovar a confirmação de
esclarecimento, que nós Judeus estamos ao lado da Grã-Bretanha e que
lutaremos pela Democracia..."
CENTRAALBLAD VOOR ISRAELITEN IN NEDERLAND, no dia
13/9/1939: "Milhões de judeus na América, Inglaterra, França, África,
Palestina, estão determinados a levar a Guerra de Extermínio (sem
comentários) contra a Alemanha, até sua total destruição (!!!).
MAURICE PERLZWEIG, dirigente da Secção Britânica do Congresso
Mundial Judaico, esclareceu em voz alta, no dia 26/2/1940, segundo o "To-
ronto Evening Telegram", durante um discurso no Canadá: "O Congresso
Mundial Judaico encontra-se, ininterruptamente, em guerra contra a Alemanha
há sete anos. (Confirma apenas que a declaração de guerra noticiada na
primeira página do Daily Express, em forma de boicote e pressões contra
a Alemanha, era verdadeira).
O JORNAL "JEWISH CHRONICLE", de Londres, no dia 8/5/1940:
"Nós estamos em guerra com Hitler desde o primeiro dia que ele assumiu
o governo em 1933" (Não contra a Alemanha...)
A PROFESSORA ISRAELENSE NANA SAGI, confirma na sua pesquisa
oficial constante do livro "Indenização para Israel", pg. 27, a Resolução de uma
Organização Judaica, entregue aos Governos Aliados no dia 27/10/1944, que
tem os seguintes termos:
"Pedidos judaicos para indenizações devem ser reconhecidos em base
real de que os judeus se encontram em guerra contra a Alemanha desde 1933.
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DIRIGENTES JUDEUS NA ALEMANHA


ROUBAM 33 MILHÕES DE MARCOS
Em capítulo anterior eu informei que houve e ainda está havendo corrup-
ção, na concessão de indenizações, por parte do governo alemão, às cha-
madas vítimas de guerra "nazistas".
Quando o presente livro ainda estava em fase de montagem, recebi a
seguinte notícia, que transmitirei resumidamente:
Em 1980 o Governo Federal aprovou uma verba de 400.000.000,00 de
marcos para pagamento dos judeus "perseguidos" (Não mortos!). Esse di-
nheiro devia ser controlado pelo Ministério da Fazenda, apesar de ser desti-
nado ao CONSELHO CENTRAL DOS JUDEUS DA ALEMANHA. Durante 8
anos o Ministério da Fazenda nada controlou, pois na primeira tentativa de
controle que "ousou" fazer foi tachado de anti-semita pelo Presidente desse
Conselho, o Sr. WERNER NACHMANN, conhecido também como o "Rei dos
Judeus da Alemanha". Em janeiro de 1988 faleceu NACHMANN, sobre-
carregado de cargos, condecorações e honrarias; tinha até acompanhado o
Chanceler Helmuth Kohl em sua visita a Israel. Seu posto foi ocupado por
HEINZ GALINSKI, o líder Sionista da Alemanha, que sempre considera as in-
denizações muito baixas. Nos quase 6 meses que GALINSKI é Presidente
denizações muito baixas. Nos quase 6 meses em que GALINSKI é Presidente
desse Conselho ele não revelou nenhuma irregularidade. Quem descobriu o
escândalo (é o primeiro de uma série interminável) foi o Deutsches
Allgemeines Sonntagsblatt, no qual aparece um ROUBO de nada menos
que 33.000.000,00 de marcos, dessa CONTA, que o passivo Ministério da
Fazenda deixou de controlar para não ofender a "honra" do CONSELHO... Isso
somente em junho de 1988.
O judeu NACHMANN, por estar morto, está levando a maior culpa desse
roubo, pois já descobriram que o mesmo tinha feito um depósito na Suíça, no
valor de 1.400.000,00 marcos, como reserva de resgate, em eventual se-
qüestro. Ele teria aplicado grande parte nas suas próprias empresas... O Se-
cretário Geral do CONSELHO CENTRAL DOS JUDEUS NA ALEMANHA, ALE-
XANDER GINZBURG, e outros membros, não sairão ilesos do acontecimento.
Até o momento ninguém se animou ainda para acusar o cacique da turma:
HEINZ GALINSKI, que comentou: "Esta notícia foi um golpe que me atingiu
pessoalmente de maneira muito grave"...
No Brasil não vi qualquer notícia a respeito, nos jornais...

QUAL O TEMPO NECESSÁRIO PARA


CREMAR PESSOAS?
Em 1988, durante o novo julgamento de ERNST ZÜNDEL, um valoroso
pesquisador sobre a II GM, em Toronto, Canadá, provocado por seu advogado
Douglas Christie, que havia conseguido a anulação total do julgamento
anterior, especificado em outro capítulo deste livro, prestou depoimento pes-
soal perante o Tribunal o Sr. IVAN LAGACE, canadense, especialista em cré-
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matórios, sob cuja direção e orientação já foram cremados mais de 10.000


cadáveres. Ele é o dirigente do Crematório da cidade de Calgary, no Canadá.
Ao lhe ser mostrada uma fotografia do forno crematório de Auschwitz, a
testemunha mostrou-se surpresa ao verificar que o seu crematório,
considerado o mais moderno do Canadá e dos EE.UU., era praticamente
reconstrução do crematório de Auschwitz de 1943. Este ESPECIALISTA de
posse de seus livros de cremações, com relatórios e dados técnicos, informou
que não são recomendáveis mais de 3 (três) cremações por dia. Após a
primeira cremação seria necessário um intervalo mínimo de 1 (uma) hora para
o resfriamento, e após a segunda cremação, um intervalo não menos que 2
(duas) horas, pois caso contrário o forno estava sujeito a explodir ou provocar
sua destruição parcial por excesso de calor, quando então seria necessária
uma semana para reconstituição dos tijolos refratários e outras partes do forno.
Após a reconstituição, as cremações podem ser reiniciadas lentamente, só
voltando a cremar 3 (três) pessoas por dia um mês de cuidadoso manuseio.
Seu forno é alimentado a gás.
Perguntado por D. Christie se ele acreditava que centenas de milhares ou
milhões de cadáveres pudessem ser cremados em valas comuns ou a céu
aberto, o Sr. Lagace apenas sorriu e citou a enorme dificuldade, tempo e
energia necessários para queimar totalmente a apenas 1 (um) cadáver.
Eu realmente não tenho mais paciência para fazer cálculos a respeito
deste assunto, que neste caso nem consegue mais me irritar; se alguém tiver
paciência para isso, pode verificar facilmente quantas dezenas de milhares de
fornos crematórios teriam sido necessários, ou quantos mil anos seriam
necessários para chegar aos 11.000.000 de cadáveres, do Sr. Simon
Wiesenthal — Diretor do Centro de Documentação Judaica — 6 milhões de
judeus e 5 milhões de outros, encinerados nos campos de concentração, não
esquecendo de considerar que o combustível do forno canadense é o gás,
enquanto os fornos alemães eram alimentados a carvão, ou segundo
testemunhas “oculares” com lenha das florestas...
Temos, de um lado ACUSADORES, cujos depoimentos HOJE caem por
terra em poucos minutos, e do outro lado as “CONFISSÕES” por escrito de
pessoas como o Comandante de Auschwitz, durante uma época, RUDOLF
HOESS (Não confundir com o provavelmente assassinado ancião de Spandau,
Rudolf HESS); o general OHLENDORF; DIETER WISLINCENY ajudante de
Eichmann; O diretor de Administração das Forças SSs OSWALD POHL;
ALOIS HOELLRIGEL e outros, todos — conforme sabemos hoje — física e ou
mentalmente torturados. Essas “confissões” realmente teriam enorme valor,
mas somente se ALGUÉM pudesse provar que aquilo que eles confessaram,
por escrito, realmente aconteceu e como funcionava, em TODOS SEUS
DETALHES, a “indústria da morte” (De “bico” não vale mais...)
Usar infelizes vítimas de epidemia no fim e após a guerra, como, entre
outros campos aconteceu em Bergen-Belsen de forma violenta, e apresenta-
las como gaseadas ou torturadas pelos alemães, NÃO PEGA MAIS.
Enquanto não ficar provado, com dados técnicos, com renomados
especialistas atuais (Existem engenheiros brasileiros que gostariam de
participar de uma Comissão Técnica!), o pretenso funcionamento de
câmaras de gás; a transformação em fumaça de 6.000.000 de judeus — além
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dos “outros”, em fornos crematórios e valas comuns; onde se encontravam


instaladas e o processo alemão para a fabricação de sabão feito de judeus,
quem o consumia ou se era exportado; e finalmente todo o processo de
fabricação de abajurs de orelhas e de pele tatuada, também de judeus, se
possível com a lista dos clientes; EU, passando por cima de tudo que já foi
escrito e que se incorporou praticamente à História, após minha pesquisa, não
tenho o mínimo motivo para não afirmar que se trata da MENTIRA DO
SÉCULO!

ESCLARECIMENTOS FINAIS
A maioria dos fatos apresentados tem origem em autores de paises que
lutaram contra a Alemanha, na última guerra. Os alemães continuam proibidos
de contestar as histórias conhecidas e espalhadas pelos vencedores.
Muitas das referencias indicadas neste livro são contra o sionismo, que
conforme o homem que acionou a chave da segunda guerra mundial, o
primeiro ministro Neville Chamberlain, foi o responsável pelo sangrento
conflito, pelas pressões exercidas através da imprensa internacional e sobre
elementos ligados ao governo britânico, norte-americano e anteriormente o
soviético.
O sionismo, por ser racista, é condenado por praticamente todos os
paises do mundo. Este livro nada tem a ver contra os praticantes da religião
judaica, que trabalham e lutam conosco e que consideram realmente o
BRASIL como sua única pátria, pois não é aceitável uma dupla nacionalidade!
Entre as quase 1.500 cartas que recebi em pouco mais de um ano, de
leitores que vão dos 15 aos 82 anos de idade, centenas dos quais enviando
vastíssimo material histórico e de pesquisa sobre a segunda guerra mundial,
que daria para escrever vários volumes sobre o assunto, existem 49 cartas de
leitores que, apesar de concordarem com as revelações do livro, não
encontram explicações para esses fatos não serem revelados pelos próprios
governos envolvidos e que insistem nas versões oficiais.
Acontece, simplesmente, que após uma vitória militar, ou em simples
golpe de Estado, vale a versão de vencedor, sendo o perdedor geralmente
apontado como o perverso e o culpado por todos os males possíveis. No
Paraguai, a história de sua guerra é contada de forma completamente contrária
à nossa. É que lá não se encontram as forças brasileiras, argentinas e
uruguaias, ocupando o país, nem dirigentes títeres dos vencedores para
impedir versões contrárias à nossa, como ocorre na Alemanha OCUPADA até
militarmente pelas forças vencedoras!!!
Já imaginou o leitor os paises vencedores começarem a demolir os
monumentos de seus heróis, de suas batalhas, e começarem a explicar, após
50 anos, que tudo aquilo que anteriormente estava certo, não foi bem assim,
que aquele grande herói não foi tão heróico? Que o bandido não foi realmente
um bandido? Apesar de toda a lavagem cerebral aplicada ao povo alemão,
para incriminá-lo como perdedor indefeso, os alemães estão lenta mas
firmemente começando a se libertar do complexo de culpa que lhes foi incutido
desde o final da guerra. Prova disso é a recente pesquisa feita pela revista
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Stern, indicando que apenas 21% da população alemã ainda acreditavam que
“os israelitas NÃO buscam fazer negócio com o sentimento de culpa dos
alemães, deixando que lhes pague pelos crimes atribuídos ao nacional-
socialismo”; 51% do povo acham que buscam fazer negócio, enquanto 28%
se mostraram indecisos.
A Argentina, durante o primeiro governo do General Juan Domingo
Perón, tornou-se o primeiro país da América Latina; a fatura era de tal ordem
que enviava donativos a necessitados da Alemanha pós-guerra, Inglaterra,
Estados Unidos e, naturalmente, muitos outros países. O justicialismo,
partido oficial de Perón, possuía inúmeros pontos similares ao nacional-
socialismo alemão. O fanfarrão Simon Wiesenthal acusou o general Perón de
ser tão simpatizante do Fuehrer que teria estudado o idioma alemão
exclusivamente para poder ler “Minha Luta” no original...
Antes que outros países seguissem o exemplo da Argentina, o governo
de Perón foi desestabilizado e derrubado por um golpe. Muito interessante a
leitura do livro A Força É O Direito das Bestas, escrito por Perón, exilado no
Panamá. Após o golpe de Estado, os novos governantes, em 1958, publicaram
o Livro Negro de la Segunda Tirania, em que procuraram difamar de todas
as formas imagináveis o melhor governo que a Argentina já teve em toda a sua
história. Após 30 anos, o justicialismo está cada vez mais forte e dificilmente
deixará de assumir o poder nas próximas eleições presidenciais.
Quanto à Alemanha, acredito que somente um MOVIMENTO
NACIONALISTA poderá conseguir que as duas Alemanhas e a Áustria voltem
a ser novamente UMA ÚNICA PÁTRIA.
A rigor, verificamos que os sionistas temem qualquer forma de
nacionalismo surgida entre os povos mais avançados, uma vez que embora
totalmente nacionalistas com relação à sua religião/modo de viver, excluindo
os não-judeus como gentios ou goyim, eles se dizem internacionalistas e
promovem doutrinas “mundiais”, meio pelo qual combatem no nascedouro
aqueles movimentos nacionais junto aos quais não tem lugar, e que cedo
percebem as articulações que favorecem apenas — os próprios judeus.
Sabem que no nacionalismo está a base sobre a qual qualquer povo se pode
erguer e perceber melhor o que de fato se passa no mundo, sabem que nisso
reside o maior perigo que os pode ameaçar em seus projetos
“internacionalistas” — sob direção ou forte influência deles. Nacionalismo, para
eles? Somente o sionista.
Tenho motivos para crer que no pagamento de indenizações pelo
governo da Alemanha dividida e ocupada podem estar ocorrendo
irregularidades, além do fato simples de que o pagamento das mesmas, por si
só, é um absurdo. Após 43 anos de propaganda tendenciosa, o intuito central
deste livro é o de facultar ao leitor tomar conhecimento de fatos, para então
refazer ou não sua opinião e visão do mundo, ou seja — ter a oportunidade
justa de formar opinião abalizada, ouvindo os dois lados. Questão elementar
de justiça e clareza de opinião!
Não podemos deixar de perceber que o fato simples de alguém ser judeu,
inteiramente ou em parte, por ter ascendentes que deixaram de lado a regra de
não se casar fora de sua religião, não significa que o cidadão participe nas
manobras e planos do sionismo internacionalista que deseja subju-
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gar os povos com os quais convive, seguindo normas religiosas como as


encontradas no Velho Testamento. Há o judeu que não participa em tais
planos, vê com boa dose de tempero as doutrinas fanáticas de seus
extremistas e nada mais deseja do que, como dizia o judeu Joseph Mendel ao
repórter brasileiro Alexandre Konder, ser deixado em paz por esses
megalômanos sionistas, e por aqueles que exploram sua própria gente.
Uma parcela cada vez maior de judeus praticantes está em completo
desacordo com o movimento sionista mundial. Isso deve estar ocorrendo em
vista das mortes e desgraças ocasionadas, nestes 40 anos de existência de
Israel, de milhões de pessoas, entre os quais se destacam os palestinos,
egípcios, libaneses, sírios, jordanianos, iraquianos, iranianos, israelitas, norte-
americanos, soldados das mais diversas nacionalidades, pertencentes à ONU,
etc.
Possivelmente por esse motivo, em Nova York, no dia 8 de junho de
1986, conforme foto abaixo, se reuniram rabinos sob proteção policial para
expor cartazes onde se lê: “Israel is a câncer for Jews”, ou seja — ISRAEL É
UM CÂNCER PARA OS JUDEUS, fato que dispensa maiores comentários.
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Se o leitor achar, após ler e reler os acontecimentos apresentados, que


na está de acordo, só tem dois caminhos a tomar — Fazer sua própria
pesquisa, procurando fontes mais honestas, ou continuar acreditando na
MENTIRA DO SÉCULO.
Eu me reservo o direito de acreditar em nada daquilo que vem sendo
apregoado diariamente, por um motivo simples: Mente-se! Mente-se demais!
Os caminhos dos campos de concentração se acham infestados de escritores
e testemunhas falsos e mentirosos.
Este livro é resultado de minha pesquisa e representa, portanto, A MINHA
VERDADE!
Falta-me palavras para agradecer a quantos me escreveram, e a outros
que sei que me escreverão, ainda mais quando percebo por suas cartas que
pude levar-lhes, a muitos já em idade avançada e naturalmente amargurados
com o mar de mentiras enlameadas que parece estender-se a qualquer canto
de nosso mundo, um novo alento, a oportunidade de abrirem seus corações
para dizerem o que sabem, narrarem o que assistiram — e com isso
perceberem que não estão mortos nem liquidados, e que o futuro pode trazer-
lhes ainda o alento da esperança. Para eles e para tantos.
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Uma raríssima visão de um esquadrão italiano de cavalaria em atividade nas estepes do Sul da
União Soviética. As divisões italianas lutaram nos arredores de Charkow e mais para o Sul.
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TAPETE DE BOMBAS

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A pulverizada cidade alemã de Wesel, vista pela máquina fotográfica de
um aviador norte-americano, logo após o crime. O que parece crateras
da lua são simplesmente crateras de bombas, uma ao lado da outra,
para não deixar dúvidas...
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OS QUE DIVULGAM A CALUNIA


E OS QUE A ESCUTAM,
SE VALESSE MINHA OPINIÃO
DEVERIAM SER ENFORCADOS;
OS DIVULGADORES, PELA LÍNGUA,
E OS OUVINTES, PELAS ORELHAS.
TITO M. FLAUTO
(254. - Roma - 184 a.C.)

"VOCÊ PODE ENGANAR


UM INDIVÍDUO A VIDA
INTEIRA;
PODE ENGANAR TODOS
UMA VEZ, MAS NÃO
PODE ENGANAR TODOS A
VIDA INTEIRA."
Abraão Lincoln
(1809 - 1865)

A VERDADE PODE ESPERAR,


PORQUE TEM VIDA LONGA.
Arthur Schopenhauer
(1788 - 1860)
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“NÃO ME ENVERGONHO
DE MUDAR DE OPINIÃO,
POR QUE NÃO ME ENVERGONHO
DE PENSAR”.

(SCHILLER)
(1759 - 1805)
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www.nuevorden.net 313

Dentro da ação de Boa Vontade


de Hitler, visando o fim total da
Guerra, aparecem, sem ser
molestado pelos alemães, parte
dos 338.226 soldados britânicos,
se retirando de Dunquerque,
com água pelo pescoço, se
dirigindo a uma das milhares de
embarcações de todos os tipos
colocadas para este serviço, que
levou 12 dias para ser
completado.

O Gen. Edgar Puaud, lutou


como Comandante da Divisão
francesa Charlemagne, ao
lado das forças alemãs.

Na foto a chegada de um dos barcos, em total segurança, na Inglaterra.


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DO CATÁLOGO OFICIAL DE DACHAU — Prisioneiros executando seus trabalhos numa


fábrica de armas. Destaca-se a perfeita iluminação do Setor, bem como as cabeças dos
trabalhadores com o cabelo completamente cortado, para evitar a formação de piolhos ou
similares, que poderiam vir a ocasionar epidemias.

A cavalheiresca forma dos alemães de tratar com os inimigos, não foi seguida por esses;
vejam o que fizeram com Mussolini, o grande líder italiano após sua prisão: foi executado junto
com sua amada Claretta Petacci e outros colaboradores, sendo posteriormente pendurados
pelos pés, durante vários dias, numa estrutura de garagem em Milão. O que se pode dizer de
gente com essa índole?
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Na falta de combustível, o transporte
puxado a cavalo, durante a II GM, foi
responsável por 75% de todo o
abastecimento feito à infantaria
alemã. Este fato é escamoteado do
grande público, pois preferem
apresentar a Alemanha como uma
máquina de guerra, que queria
conquistar o mundo...

No dia 5/10/1988, foi lançada em Washington a pedra fundamental do United States Holocaust
Memorial Museum, uma obra orçada em 300 milhões de dólares, muitos dos quais arrancados
do povo alemão, através do seu governo minado de lambe-botas. Vejam quem os sionistas
pegaram para dar um cunho OFICIAL ao empreendimento: O Presidente Ronald Reagan. É
lógico que ele nunca recusaria este convite a 34 dias das eleições para Presidente dos EE.UU.,
pois seu candidato, George Bush, poderia ensacar a mala. Após as eleições do dia 8/11/88
seria interessante Reagan, ao menos, dar um telefonema para Fred A. Leuchter Jr., o projetista
e construtor de câmaras de gás para os presídios norte-americanos, para que possa ouvir de
viva voz o que esse técnico acha das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, Birkenau e
Maidanek... Enquanto isso, recomendo aos meus leitores o próximo lançamento do livro
contendo o Relatório desse Eng° americano e de sua equipe, que visitaram e examinaram as
“fábricas da morte”; o livro chama-se ACABOU O GÁS!...
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ALGUNS TRECHOS DE CARTAS


RECEBIDAS PELO AUTOR
ANTES DA 22ª EDIÇÃO:

... Diante do caos em que vivemos, ... Este meu franco interesse pela Verdade
toda p qualquer tentativa de sobre a Segunda Guerra Mundial é
reabilitação de um movimento forte e principalmente por acreditar na inocência
espartano, como foi o Nacional- dos alemães sobre as acusações que fo-
Socialista, será benéfica. Cercados ram e são feitas contra eles. Para muitos
pelo crime; vícios; pornografia; pode parecer estranho, afinal eu não sou
epidemias; destruição do meio alemão...
ambiente e corrupção em todos os
níveis, só mesmo uma força como ... Gostaria de entrar em contato com
aquela poderá deter a degeneração pessoas que tenham participado da II
total da sociedade. GM, ao lado alemão, para intercâmbio
de conhecimentos...
... Sem dúvidas que foi alemão!!!
Para encobrir o extermínio ... Confesso ainda, Sr. Castan, que eu não
sistemático da população civil, posso mais folhear as páginas da Bíblia
essas autoridades "aliadas" Sagrada, porque, lá dentro, só se lê fatos
permitiram que se alastrasse a sobre brigas entre judeus e os outros
história inventada a respeito do povos do tempo anterior a Cristo...
"holocausto judeu". Parabéns por
sua coragem de limpar a honra do ... Eu sou brasileiro com 32 anos, des-
povo alemão! VERGONHA aos cendente de austríacos e italianos, que
governantes da RFA, que se omitem queria ter tido o prazer de ter lutado na
na tarefa de retificar a Mentira do II guerra, pela Alemanha, mesmo
Século. sabendo que a morte seria o meu des-
tino, porque nós sabemos que os ale-
... Pare de intoxicar a juventude que lê mães são pessoas pacatas, ordeiras,
regularmente, ou tente fazê-lo em outro trabalhadoras e sinceras, como por
país. Sugiro-lhe a Alemanha... Por que exemplo as colônias alemãs gaúchas,
não escrever sobre as virtudes de catarinenses, capixabas, etc, etc...
Hitler lá mesmo, em seu chão natal?
... Considero a II guerra um marco divisor
... O verdadeiro e patriota POVO de épocas, graças aos cérebros dos
ALE-MÃO tem que dar uma guinada cientistas alemães, a humanidade deu um
de 180 graus e modificar o conceito salto no tempo de pelo menos 200 anos, o
que pesa sobre a Alemanha a que um dia será reconhecido com toda
respeito dos "crimes de guerra"... certeza, pois muita gente pensa que foram
os americanos e os russos...
... Achei seu livro no interior de São
Paulo, passei a noite inteira lendo e ... Seu livro deu um verdadeiro "nó" na
nenhuma pessoa que conversou minha cabeça, pois os outros livros que
comigo nestes meses ficou sem ouvir: li sobre a II GM...
"Você não pode morrer som ler este
livro". ... Fundamentado em criteriosa e exaustiva
pesquisa, o livro reveste se de um precioso
... Sou filho de expedicionário. O e corajoso documento, abordando de
afundamento dos navios em nossa forma objetiva, o outro lado de uma
costa por "submarino alemão", em
pleno ano de 1944, não me
convenceu...
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história reconhecidamente manipulada, pois concluírem: "Um livro deste tipo


que grupos poderosos tão ciosamente tem que ser discutido publicamente", e
procuram conservar e explorar... ainda intimando o governo a tomar
providências, como se estivessem em
... gostaria de abraçá-lo pela serieda- Israel ou na Alemanha ocupada...
de e competência que, infelizmente,
não é oriunda de todo historiador... ... Envio-lhe uma cópia de artigo publicado
na revista "O Hebreu", n? 87, ref. a
... Meus avós vieram da Alemanha junho/julho de 87, de autoria do Sr. Ben
após a guerra, pois sua cidade havia Abraham, no qual ele cita 10.500.000 pes-
sido destruída pela aviação americana soas exterminadas pelos alemães, nos
e inglesa, meu pai tinha apenas 8 campos de concentração, por terem sido
anos. Quando olho para eles e penso consideradas raças inferiores... Depois de
em tudo que construíram, no Brasil, apontar apenas uma pequena inverdade
com seus próprios esforços, fico que ele descobriu no filme' 'Holocausto''...
imaginando por que eles seriam que desde o lançamento do seu livro che-
exceção entre o povo alemão... Seu ga a ser apresentado na TVS, do judeu
livro me confirmou que eu estava grego Senor Abravanel (que se tornou
certa... conhecido no Brasil com o nome de Sílvio
Santos), em forma de "repeteco", para
... O futuro castigará tentar combatê-lo, o Sr. Ben informa à co-
implacavelmente esse hediondo munidade que: "precisamos tomar o má-
crime contra o Povo Alemão, ximo cuidado para não nos desviar da rea-
praticado pelos "aliados", porque foi lidade" — o que aparentemente significa
um crime contra a própria para não mentirem mais... No final ele
Civilização ocidental (grego- próprio não segue o conselho que estava
romana), cristã e universal. O dando, e informa à comunidade judaica
holocausto contra o povo alemão que os gastos de impressão para promo-
ainda não terminou, pois ver o livro de V. S. provêm dos "valores
anualmente estão desaparecendo roubados pelos nazistas da Europa''... De-
200.000 (duzentos mil) alemães. É A pois disso, será que daria para fazer um
DIFERENÇA ENTRE OS QUE MOR- vale com V. S.???...
REM E OS QUE NASCEM, pois entre
os muitos títulos negativos que ... Sou brasileiro, fui combatente na úl-
passou a ostentar, está o de possuir tima guerra e nunca me conformei com
o maior índice negativo de a maneira de mentir da imprensa inter-
natalidade do mundo — é Campeão nacional, e como os imbecis de toda a
Mundial... ordem aceitam as mesmas...

... Depois de ler o seu livro acho que, ... Sou neto de italianos, fui ensinado por
da forma como são apresentadas, as meu pai a conhecer a história da II GM de
histórias sobre o "holocausto JUDEU" e modo quase idêntico ao que li em seu livro,
as atrocidades "nazistas", aqui e ali, com os mesmos fatos que a deflagraram,
por todos os meios de comunicação, confirmação essa que me trouxe grande
não mais resistem à MÍNIMA alegria...
ANÁLISE...

... Os comentários da revista


"Shalom" contem depoimentos
cheios de contradições, do tipo: "O
livro não deve merecer atenção
especial", para de-
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FONTES CITADAS/CONSULTADAS:
"Correio do Povo", de Porto Alegre, RGS, Brasil.
Rede Manchete de TV, do Rio de Janeiro, Brasil.
"Zero Hora", de Porto Alegre, RGS, Brasil.
Um Repórter Brasileiro na Guerra Européia, de Alexandre Konder, Editado em 1940, pela Edi-
tora Pongetti, Rio de Janeiro, BR.
Cartas de Londres, de Eça de Queiroz, Livraria Chardron, 1905, Porto, Portugal.
O Judeu Internacional, Livraria do Globo, Porto Alegre, RGS, BR.
Jornal "Tatscha Retsch".
Jornal "American Hegrew".
Jornal "The Youngstown Jewish Times".
A Guerra Dia a Dia, Edit. em 1939 em Lisboa - Portugal.
Jornal "O Século", de Lisboa, Portugal.
Agência Havas, de Paris, França.
"Times" de Londres, na Inglaterra.
"Daily Express", de Londres, Inglaterra.
Agência DNB, de Berlim, Alemanha.
Israel - Do Sonho à Realidade, de Chaim Weizmann, Edit. Ibrasa, de São Paulo, Brasil.
Revista "Veja", de São Paulo, Brasil.
Revelaciones, de Paul Reynaud.
Exército en Cadenas, de Siegfried Westfahl.
Informe Secreto desde atrás de Ia cortina de A. Hitler, de Paul Schmidt.
Hitler no se equivoco, de F. H. Hinsley.
A tragédia do comunismo judeu, de Isaias Golgher, Edit. Mineira Ltda., Belo Horizonte, BR.
Jornal "Freiheit", USA.
A Guerra Secreta de Stalin, de Nicolay Tolstoy, Edit. Melhoramentos/Círculo do Livro, São
Paulo, BR.
Rockefeller Internacionalista, de Emmanuel Josephson - USA.
El Mito de Roosevelt, de John T. Flinn - USA.
American Mercury, Revista, USA.
The high cost of vengeance, de Freda Utley, Edit. em 1948, em Chicago, USA.
Revista Defense de L’Occident, da França.
El drama de los judios europeos, de Paul Rassinier. Ediciones Acervo. Barcelona. Espanha.
La terre Retrouvée, de Paris, França.
Teufel und Verdammte. de Benedict Kautsky, Edit. em 1947 em Zurich. Suíça.
Auschwitz - Depoimentos e Informações, de Adler, Langbein, Lingen e Reiner, da Europäische
Verlagsanstalt 1962, de Frankfurt/Main, Alemanha.
Inferno em Sobibor, de Stanislaw Szmajzner, Edit. Bloch 1979, Rio de Janeiro, BR.
Los asesinos entre nosotros, Memórias de Simon Wiesenthal, Editorial Noguer, Barcelona,
Espanha.
Die Welt ohne Erbahmen, de Karl Bartel, Greifenverlag, 1946, Rudolfstadt, Alemanha.
Todeslager, de Irene Gaucher, Edit. H. Straz, Sächinhen, Alemanha.
Der Weg der wir Gingen. de Bernard Klinger. Bruxelles-lxelles, "Codac Juifs" 1969. Bélgica
l am alive!, de Kitty Hart, Edição alemã-Claasen Edit., Hamburgo.
Revista Les temps modernes - França.
The destruction of the European Jews, de Raul Hilberg, USA.
Jornal Kitchener Waterloo Record, USA.
Testemunha Ocular - Auschwitz, 3 anos numa câmara de gás, de Philip Müller.
Ich kann nicht vergeben, de Rudolf Vrba. Edit. por Rütten & Loenning, Hamburgo. Alemanha.
A atividade da Cruz Vermelha Internacional nos Campos de Concentração alemães ref. a Pes-
soas Civis 1939-1945. Editado pela própria Cruz Verm. Internacional, em Genebra, em •
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Jornal Toronto Sun - Canadá.
Revista Storia Ilustrata - Itália
Diário de Anne Frank, Edit. Record, Rio de Janeiro,
Harlan Fiske Stone - Pillar of the law, de Thomas Mason, USA.
www.nuevorden.net 319

Verbrechen am deutschen Volk, de Erich Kern, Edit. K. W. Schütz KG. em 1964, Pr. Gïden-
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La ofensiva de Ia aviación de bombardeo. de L. Mc Lean. Inglaterra.
A Destruição de Dresden. de David Irving. da Edit. Nova Fronteira Rio de Janeiro. BR.
A Alemanha de Hoje (do Governo Federal da Alemanha), da Bertelsmann Lexicon Verlag,
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Atrocidades Polonesas contra os grupos étnicos Alemães na Polônia, da Edit. Alba. do Rio de
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O logro referente a Auschwitz (Auschwitz-Betrug) de Thies Christofersen, Kritik-Verlag, Mohr-
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Quem ajudou a Hitler, de Ivan Maiski, Edit. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, BR.
Mein Kampf, de Adolf Hitler.
A Europa Política depois da Grande Guerra 1914-1918, Tipografia Salesiana, Niterói. RJ. BR.

O livro Branco do Governo Alemão de 10/8 a 3/9/1939. Livraria Victor Ltda.. Rio do Janeiro. BR
Bild Dokumente für die Geschicht-Schreibung. de Udo Walendy. Verlag fur Volkstum u. Zeit-
geschichtsforschung, de Vlotho, Alemanha.
Faschismus. Ghetto. Massenmord. do Inst Histórico Judaico de Varsóvia. Rutten & Loenning
Verlag. de Berlim. Alemanha
The Pictorial History of the Third Reich, de Robert Neumann e Helga Kappel.
Eichmann - Chefe dos Guarda Livros da Morte, da Rodersberg Verlag. Frankfurt. Alemanha
Macht ohne Moral, R. Schnabel, Edit. Roedersbergh. Frankfurt, Alemanha.
El Breviário del Ódio. de Leon Poliakov.
Vierterjahreshefte fur Zeitgeschichte, Revista, Alemanha. Documentación sobre el Extermínio
por médio de los gases. H. Krausnik.
El Proceso de Nürnberg, de J. J. Heydecker. Leeb-Edit. Kiepenheuer & Witsch, 1958, Colônia.
Alemanha.
Der gelbe Stern. de Gerhardt Schoenberner, Rutten & Loenning Edit. 1906. Hamburgo,
Alemanha
El proceso de Jerusalén, de Leon Poliakov.
El tercer Reich y los judios, de Leon Poliakov, Arani Verlagsanstalt. 1955, Berlim, Alemanha.
Der Auschwitz-Mythos. do Dr. Wilhelm Staghch. Grabert Edit.. 19/9. Tübingen. Alemanha. The
Hoax of the Twentieth Century, Dr Arthur Butz. Historical Review Press. Richmond. Surrey,
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SS Im Einsatz - Eme Dokumentation über die Verbrechen der SS.
História ilustrada da Segunda Guerra Mundial, de K. Zentner. Alemanha.
Das Dritte Reich. de H. Huber.
Revista Der Spiegel - Alemanha.
Catálogo Oficiai de Auschwitz - Polônia
Catálogo Oficial de Dachau - Alemanha.
SS Henker und ihre Opfer. de Viena. Áustria.
Isidosors Europaban. de Levai Jeno.
Fatos e Homens da Segunda Guerra, da Bloch Editora Rio de janeiro. BR
The Lublin Extermination Camp. Moscou 1944. URSS.
KZ Staat. Berlm Ost 1960.
Mauthausen De Vavlach Berdych.
Verbrechnsche Ziele - Verbrechrische Mittel.
Revista Stern - Alemanha
O Serviço Secreto, de Reinhard Gehlen. Edit. Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro. BR.
Porque perdí Ia Guerra, de Saint Paulien. Luiz de Caralt Edit Barcelona. Espanha.
Jornal "A Folha de São Paulo".
Olimpíada-1936, glória do Reich de Hitier. de Judith Holmes.
Assim competiu e venceu a Juventude do Mundo - XI Olimpiade. Knorr & Hirth. 1936. Munich
- Alemanha.
O Comandante de Auschwitz Fala, atribuído a Rudolf Hoess, do Instituto de História Contem-
porânea. Stuttgart, 1958, Alemanha. Deutsche National Zeitung. de Munich. Alemanha
A Guerra entre os Generais, de David Irving. Edit. Record. do Rio de Janeiro. BR.
O inimigo eleito. Júlio José Chiavenato - Edit. Mercado Aberto. PA. RS.
www.nuevorden.net 320

Der Zweite Weltkrieg im Bild, de Franz Burda. Offenbach. (Baden) Alemanha.


The Forrestal Diaries, Edit. W. Milles. em 1954. New York. USA.
Tampa Tribune. USA.
Judeu Hoje, de Elie Wiesel. Org. Andrei Edit. Ltda., São Paulo. BR.
A Última Guerra Européia - de John Lukacs. da Edit Nova Fronteira. Rio de Janeiro. BR
Derrota Mundial, de Salvador Borrego E. Edit. Nuevo Orden. Buenos Aires. Argentina
História Secreta do Brasil, de Gustavo Barroso. Edit. Livraria do Globo. P. Alegre RS
A Guerra de Churchill. de David Irving. Edit na Austrália
Dachau. de Nerin Gun.
Dachau: The Hour of the Avengers. do Cel. Howard A. Buechner - USA.
Crimes de Guerra - O Genocídio, de Luiz W. Torres.
Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro.
Diário Catarinense, de Santa Catarina.
Spotlight, dos EE.UU.. revista
Jewish Press, de Nova York, USA.
Halt, Jornal de Viena. Áustria.
A Força é o Direito das Bestas, de Juan D. Perón.
Livro Negro de Ia Segunda Tirania, Buenos Aires, Argentina.
Deutsches Algemeines Sonntagsblatt, Alemanha.
O Judaísmo Vivo — As Tradições e as Leis dos Judeus Praticantes, de Michael Asheri, Imago
Editora, Rio de Janeiro, Brasil.
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NESTE LIVRO:

• A outra face da II Guerra Mundial


• A Alemanha venceu a Olimpíada de 1936
• Quem domina a Imprensa Internacional
• Os provocadores da guerra
• Polônia, instrumento para o conflito
• A verdade sobre Dunquerque
• Pearl Harbor, o incidente desejado por Roosevelt
• Churchill: Bêbado, Mentiroso e Adúltero
• Holocausto Judeu - fotomontagens
• Fotos do Holocausto Alemão
• Mentiras sobre Campos de Concentração
• Verdades sobre Campos de Concentração
• O maior massacre de civis de todos os tempos
• Os Diários de Hitler - declarados falsos
• Simon Wiesenthal: farsante, mentiroso e falsificador
• Nuremberg, o linchamento de Alemães
• Discursos de Hitler em português
• Israel é um câncer para os judeus
• Elie Wiesel, o mentiroso Prêmio Nobel da Paz de 1986
• Câmaras de gás, uma exclusividade dos EE.UU.
• Como o povo americano foi arrastado à guerra
• Mengele, não matava nem galinha...
• Klaus Barbie e os outros
• Por quê o Governo Alemão não protesta
• O Povo Eleito
• URSS reconhece massacre de oficiais poloneses
• Documento aliado comprova inexistência de câmaras de gás
• • • Dezenas de fatos inéditos, vistos por pessoas e historiadores de
países que lutaram contra a Alemanha.

Depois de ler o que o autor tem a dizer,


V. não será mais a mesma pessoa: Terá
Crescido, Se tornará mais Adulto, ao que
se passou e se passa no Mundo!
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ÍNDICE
DEDICATÓRIA........................................................................................... 02
APRESENTAÇÃO...................................................................................... 09
ESTE LIVRO REVISTO, AMPLIADO E ATUALIZADO............................... 10
ESCLARECIMENTOS INICIAIS DO AUTOR.............................................. 12
OLIMPÍADA DE BERLIM, 1936 ................................................................. 14
— Hitler x Jesse Owens..................................................................... 14
— Os Únicos Cumprimentos Públicos de Hitler.................................. 14
— A Primeira Medalha de Ouro de Jesse Owens ............................... 15
— Salto em Distância......................................................................... 15
— Terceira e Quarta Medalhas: Homenagem...................................... 16
— Autógrafos..................................................................................... 16
— Exibição em Colónia....................................................................... 17
— Mistério ......................................................................................... 17
— Quem Venceu a Olimpíada? ........................................................... 18
OLIMPÍADA DE SEUL, 1988 ..................................................................... 20
MONTEFIORE, 1840 ................................................................................ 20
EÇA DE QUEIROZ NA ÉPOCA DE BISMARCK........................................ 20
HENRY FORD EM 1920............................................................................ 21
A INFLAÇÃO NA ALEMANHA, DE 1919 A 1923....................................... 26
CINEMA, JORNAIS, RÁDIO E TELEVISÃO .............................................. 27
KURT WALDHEIM..................................................................................... 29
VIENA, JUNHO 1986, E BERLIM, 1940.................................................... 30
POSIÇÃO GEOGRÁFICA DE PAÍSES EUROPEUS ................................. 32
O TRATADO DE VERSALHES................................................................... 34
O PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DO TRABALHADOR ALEMÃO..... 37
REPÚBLICA SOCIALISTA SOVIÉTICA JUDAICA DE BIROBIDJAN ........ 42
DECLARAÇÕES DE GUERRA................................................................... 43
NOVEMBRO DE 1938 — ESCALADA CONTRA A ALEMANHA............... 45
NACIONAL-SOCIALISMO E COMUNISMO............................................... 49
OS PROBLEMAS COM A POLÔNIA.......................................................... 51
OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XVIII ....................... 58
INGLATERRA & FRANÇA CONTRA A ALEMANHA.................................. 59
DECLARAÇÕES DE GUERRA JUDAICA CONTRA A ALEMANHA.......... 60
INGLATERRA DECLARA GUERRA À ALEMANHA................................... 61
A FRANÇA TAMBÉM DECLARA GUERRA À ALEMANHA ...................... 62
A TENTATIVA DE MEDIAÇÃO DE MUSSOLINI........................................ 62
RELATÓRIO DO EMBAIXADOR POLONÊS NOS EE.UU. ....................... 63
RECEPÇÃO A HITLER E DISCURSO DESTE EM DANTZIG................... 65
UNIÃO SOVIÉTICA INVADE A POLÔNIA ................................................. 74
A INGLATERRA E FRANÇA NÃO DECLARAM GUERRA À URSS.......... 74
ACORDO DE PARTILHA DA POLÔNIA..................................................... 75
O QUE A "IMPRENSA MUNDIAL" PUBLICA............................................. 76
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HITLER À CÂMARA DE DEPUTADOS... 77
AINDA POLÔNIA x ALEMANHA................................................................. 86
A INVASÃO DA POLÔNIA PELA URSS..................................................... 86
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A VIDA NA POLÔNIA................................................................................ 87
A GUERRA - l........................................................................................... 91
A UNIÃO SOVIÉTICA ATACA A FINLÂNDIA........................................ 92
A ALEMANHA OCUPA A NORUEGA E A DINAMARCA.............................. 93
A GUERRA - II .......................................................................................... 94
HOLANDA, BÉLGICA E... DUNQUERQUE ............................................... 96
FRANÇA................................................................................................... 98
O COMPORTAMENTO DOS FRANCESES FRENTE À INVASÃO ALIADA,
APÓS O DIA "D"...................................................,........................... 103
POLÔNIA, INGLATERRA E FRANÇA......................................................... 105
NOVOS OFERECIMENTOS DE PAZ.......................................................... 105
WINSTON CHURCHILL............................................................................. 107
RUDOLF HESS......................................................................................... 108
UNIÃO SOVIÉTICA.................................................................................... 112
OS ESTADOS UNIDOS OFICIALMENTE NA GUERRA..............................119
AS GRANDES VÍTIMAS DA GUERRA ........................................................122
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO................................................................ 122
AUSCHWITZ............................................................................................. 129
O DEPOIMENTO DE KURT GERSTEIN .....................................................131
O DEPOIMENTO DE RUDOLF HOESS...................................................... 140
RICHARD BAER........................................................................................ 141
PERY BROAD........................................................................................... 143
DR. CHARLES SIGISMUND BENDEL......................................................... 144
DRA. ADA BIMKO..................................................................................... 146
FORNOS DE CREMATÓRIOS ................................................................... 146
HITLER E O EXTERMÍNIO ........................................................................ 147
THOMAS MANN........................................................................................ 148
BENEDIKT KAUTSKI................................................................................. 148
OS PATRIOTAS POLONESES................................................................... 149
STANISLAW SZMAJZNER......................................................................... 149
— "A Fuga de Sobibor"..................................................................... 156
O TESTEMUNHA MIKLOS NYISZLI........................................................... 160
DEPOIMENTOS......................................................................................... 161
O SENADOR JOSEPH MC CARTHY DOS EE.UU. FALA SOBRE TORTURAS
......................................................................................................................162
O PROCESSO ZÜNDEL.............................................................................. 163
—Testemunhas de Acusação ............................................................. 164
— Testemunhas de Defesa ................................................................ 168
— A Sentença.................................................................................... 171
— Declaração do Advogado Douglas Christie ..................................... 171
PROVA CONTRA WALDHEIM ................................................................... 172
SIMON WIESENTHAL (O CAÇADOR DE ALEMÃES)..................................173
— A Missa Vespertina........................................................................ 174
— Técnico e Orientador..................................................................... 175
— Aniversário do Fuehrer................................................................... 175
— 11.000.000................................................................................... 176
— Tom Mlx ........................................................................................ 177
— Como Encher Crateras de Bombas ................................................ 177
— Eichmann....................................................................................... 177
— Mengele......................................................................................... 178
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— A Agulha Infalível ........................................................................... 179


— O Piquenique do Simon ........................................................................... 182
OS SOVIÉTICOS OCUPAM AUSCHWITZ .................................................. 183
NÚMERO DE MORTOS................................................................................ 189
NÚMERO DE JUDEUS MORTOS ................'............................................... 190
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NORTE-AMERICANOS .......................... 190
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA ALEMÃ.......................................................... 190
OS ÚLTIMOS MOMENTOS DE HITLER E SEUS TESTAMENTOS............. 191
GOEBBELS E HIMMLER ...............................................................................193
O LINCHAMENTO DE NUREMBERG........................................................... 193
AS EXECUÇÕES........................................................................................... 194
"PROVAS FOTOGRÁFICAS", OU ASSIM SE ENGANA A HUMANIDADE 198
AS POSIÇÕES DAS IGREJAS EVANGÉLICAS E CATÓLICA NA ALEMANHA
........................................................................................................................221
OS DIÁRIOS DE ADOLF HITLER................................................................. 222
HOLOCAUSTO ALEMÃO.............................................................................. 226
DRESDEN...................................................................................................... 228
HOLOCAUSTO ABAFADO............................................................................ 232
82.000.000 DE ALEMÃES ............................................................................ 233
FOTOS DA DESTRUIÇÃO E EXTERMÍNIO ................................................ 234
FOTOS DOS ASSASSINATOS AÉREOS .................................................... 236
DEPOIMENTO DE EX-COMBATENTE ALEMÃO......................................... 266
MAPAS........................................................................................................... 269
KURT WALDHEIM, O "PANFLETÁRIO"........................................................ 270
O EXCOMUNGADO....................................................................................... 272
O PRÊMIO NOBEL DA PAZ DE 1986 .......................................................... 272
ELIE WIESEL, NOVAMENTE ....................................................................... 274
NOVAMENTE O "CAÇADOR DE ALEMÃES" .............................................. 275
KLAUS BARBIE E OS OUTROS................................................................... 280
CÂMARAS DE GÁS? SIM! UMA EXCLUSIVIDADE DOS EE.UU. ............... 281
QUEM LUTOU AO LADO DA ALEMANHA.................................................... 284
GUERNICA.................................................................................................... 286
A "CAÇADORA" AGORA QUER CAÇAR LIVROS........................................ 286
RESPOSTAS PUBLICADAS PELO INSTITUTO DE REVISÃO HISTÓRICA
........................................................................................................................288
ACABOU O JOGO — DOCUMENTO QUE ESTARRECE A NAÇÃO .......... 293
UMA PALAVRA SOBRE ITALIANOS............................................................ 296
U.R.S.S. RECONHECE MASSACRE NA II GUERRA................................... 297
O POVO ELEITO .......................................................................................... 298
FRANKLIN ROOSEVELT CONFESSA SER SIONISTA................................ 300
VOCÊ SABIA?................................................................................................ 301
DIRIGENTES JUDEUS NA ALEMANHA ROUBAM 33 MILHÕES DE MARCOS
........................................................................................................................302
QUAL O TEMPO NECESSÁRIO PARA CREMAR PESSOAS?.................... 302
ESCLARECIMENTOS FINAIS....................................................................... 304
"ACABOU O GÁS..."...................................................................................... 313
FONTES CITADAS/CONSULTADAS............................................................ 318

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