Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Castan26e PDF
Castan26e PDF
HOLOCAUSTO
26ª
EDIÇÃO
Nos bastidores da
MENTIRA DO SÉCULO
www.nuevorden.net 2
S. E. CASTAN
HOLOCAUSTO
JUDEU
ou
ALEMÃO?
EDITORA REVISÃO
nos bastidores da
MENTIRA DO SÉCULO
1988
www.nuevorden.net 4
S. E. CASTAN
www.nuevorden.net 5
AGRADECIMENTOS
e à minha Família
e velhos Amigos que
com satisfação acompanham
a trajetória do livro, que
será exportado para
inúmeros Países,
O meu abraço
de amizade e
gratidão
S. E Castan
www.nuevorden.net 6
A GUERRA
●●●●●
●●●●●
SABEDORIA ÁRABE
Os árabes afirmam:
— Quem NÃO SABE, e não sabe que não sabe,
é um imbecil; deve ser internado.
— Quem NÃO SABE e sabe que não sabe,
é um ignorante; deve ser instruído.
— Quem SABE e não sabe que sabe,
é um sonhador; deve ser acordado.
— Quem SABE e SABE que SABE,
é um SÁBIO; deve ser imitado".
(Correio do Povo, 01/09/86).
—————
www.nuevorden.net 7
—————
1987 e 1988
—————
S. E. Castan
APRESENTAÇÃO
divulgada pelos demais meios está formando, entre estes, uma massa
de idiotas. É apenas o começo, porque os livros, o material informativo
em geral, se tornou tão capaz de modificar/informar os seres humanos
que se faz inelutável a REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO E DA
OPINIÃO na maioria dos povos de nosso mundo.
A obra de Siegfried Ellwanger Castan preenche esses requisitos e
trabalha nessa direção. Também por isso merece acatamento, exame
calmo e isento, decente, limpo Ela pode transformar tua vida, fazendo-te
ver com que facilidade povos inteiros podem ser iludidos, por quanto
tempo... E por quem...
Alf Eyre
ESCLARECIMENTOS INICIAIS
DO AUTOR
O presente livro é o resultado de uma pesquisa histórica e vai apresentar
fatos completamente desconhecidos, que se misturarão ou não a notícias de
conhecimento da grande maioria, após o que o leitor terá a oportunidade de
fazer o seu julgamento.
Os motivos que me levaram a pesquisar a História foram inúmeros, e
citarei alguns: a história de que os alemães faziam sabão de judeus... E a do
comandante de um campo de concentração na Alemanha, que tinha em seu
quarto dormir um abajur feito de... orelhas e pele de judeus...câmaras de gás
nos campos de concentração... pessoas que teriam sido assassinadas nos
fornos crematórios (dando idéia de assadas vivas)... soldados alemães
cortando cabeças de crianças de colo a machado, conforme foi apresentado
num programa de televisão, no Rio de Janeiro, em junho de 1985, narrado por
uma testemunha ocular do caso, uma senhora que chorava... a história
contada por um apresentador do programa, também do Rio de Janeiro,
dizendo que viu a fotografia da genitália de uma senhora que serviu de cobaia
para experiências de cruza entre um ser humano e um jumento, feitas pelo Dr.
Mengele... além de toda uma série de filmes, permanentemente em exibição,
que apresentam os soldados e o povo alemão de maneira completamente
deformada e irreal. Da televisão lembro a história chamada "Canção de
Auschwitz”, na TV Manchete, onde é entrevistada uma famosa (?) cantora
judáica francesa que esteve naquele campo, cantando para os soldados e
oficiais alemães e se admirava ao ver os soldados, recém-vindos de seus
serviços de execução nas câmaras de gás... e conseguiam chorar ao ouvi-la
cantar; termina contando a história de que uma vez foi convidada para dar uma
audição especial para o Dr. Mengele. Chegando à sala ali encontrou o "terrível
carrasco'' rodeado por vinte ou trinta anõezinhos, todos vestidos de SMOKING!
A audição foi um sucesso e todos aplaudiram muito; quando terminou,
Mengele conduziu seu rebanho de anõezinhos, pessoalmente, para as
câmaras de gás...
Outro motivo para eu examinar o que realmente ocorreu na segunda
guerra mundial foram os Índios. Por mais de trinta anos assisti filmes onde os
índios norte-americanos, ou pele-vermelhas, eram apresentados de forma
sinistra e repugnante. Para o papel de Gerônimo, o "Führer" dos apaches, era
escolhido o artista mais feio e tenebroso, o mesmo acontecendo com os seus
imediatos e seu exército de índios. Eles eram matadores de brancos, chaci-
navam inocentes homens, mulheres e crianças que viajavam em carroções do
“far West”. Às vezes esses malditos índios se aproveitavam da ausência dos
homens brancos para liquidar, da forma mais cruel, as crianças e as mu-
www.nuevorden.net 12
Os únicos cumprimentos
públicos de Hitler
O Correio do Povo, jornal de Porto Alegre, em 5/8/1936 publicou o se-
guinte sobre acontecimentos verificados em Berlim no dia 2/8/1936, primeiro
dia das competições:
'Hitler assistiu a parte das provas no estágio e se fez apresentar aos ven-
cedores das provas que acabava de assistir da tribuna do governo. Felicitou
pessoalmente a Srta. Fleischer, da Alemanha, pela vitória no arremesso de
dardo. O diretor de esportes, Von Tschammer Osten, apresentou também as
Srtas. Krüger da Alemanha, 2ª colocada, e Knasniewska, da Polônia. 3ª co-
www.nuevorden.net 15
locada. Algum tempo depois os três finlandeses dos 10.000 metros, o alemão
Woellke, primeiro colocado no lançamento de peso, o finlandês Baerlunde, 2º
colocado e o alemão Stoeck, 3º colocado, também foram apresentados ao
Führer".
"Após esses cumprimentos e antes de se retirar do estádio, conforme
Informação dada pelo Sr. K.C. Duncan, secretário-geral da Associação Olím-
pica Britânica, membros do C.O.I (Comitê Olímpico Internacional) solicitaram a
Hitler que não mais cumprimentasse publicamente os vencedores de qualquer
competição. Tal fato ocorreu no momento em que Cornelius Johnson (não
Jesse Owens), atleta dos Estados Unidos, estava sendo laureado com
medalha d iro pelo salto em altura".
Naturalmente, após o pedido do C.O.I, não mais houve cumprimentos do
Führer, em público, durante o resto da Olimpíada, nem para os "negros", nem
pari OS próprios "arianos".
Salto em distância
A segunda medalha de ouro foi conquistada no salto em distância, em
disputa com o atleta Lutz Long, que na série havia igualado o fantástico atleta
negro com 7,87 metros. Aí Owens deu seu último salto, atingindo os 8,06
metros, novo record olímpico e mundial durante 24 anos. Long também deu
seu último salto, porém ansioso por superar a marca de Jesse, queimou a
marca de partida do salto. Importante é registrar o espírito esportivo entre os
atletas, que existiu nessa Olimpíada, pois após a vitória Jesse comentou ter
conseguido esse salto graças a um conselho que recebera de
www.nuevorden.net 16
seu principal competidor, o "ariano" Long, do qual foi amigo íntimo durante
muitos anos.
Autógrafos
O "negrão" era tão querido e popular junto ao povo alemão que não teve,
após a primeira vitória, praticamente, mais descanso, pois onde andava tinha
de dar autógrafos. Após a vitória no revezamento, viu-se obrigado a mudar de
residência para fugir à multidão de caçadores de autógrafos. (Racis-
www.nuevorden.net 17
tas nunca fariam isso!). Milhares esperavam em fila ao lado de fora da Casa
Bautzen, na Vila Olímpica. De início agradava a Owens ser tão popular e de
bom grado dava autógrafos a torto e a direito. Mas no fim das competições os
músculos de seu braço direito estavam tendo cãibras e Larry Snyder, seu
companheiro de equipe, chegou a temer que essas cãibras viessem a lhe
prejudicar as pernas. Teve para isso a ajuda de Herb Fleming, outro atleta
negro com o qual era constantemente confundido, que tinha recebido sua
autorização para assinar seu nome.
Exibição em Colônia
Concluída a Olimpíada, o governo alemão proporcionou a exibição de
Jesse Owens e mais alguns atletas norte-americanos na cidade de Colônia
(Köln). O Correio do Povo de 12/8/1936 publicou em Porto Alegre a seguinte
notícia:
"Jesse Owens, em entrevista telefônica que manteve com a United Press,
declarou hoje em Colônia que abandonará sua viagem através da Europa e
seguirá o mais cedo possível para os Estados Unidos, a fim de estudar diver-
sas ofertas recebidas para ingressar no profissionalismo".
Mistério
Após a exibição em Colônia a delegação norte-americana acertou uma
exibição na Noruega e outra na Suécia, porém ele se recusou a partir para
esses dois países. Não se conseguiu ainda apurar fatos concretos sobre o que
ocorreu com Jesse nesse período.
O certo é que ele foi suspenso pela Associação Atlética dos Estados
Unidos, retornou à sua pátria, onde não foi recebido por banda de música ou
fanfarras, nem honras, abandonou seu curso universitário e assinou um
contrato de... regente de conjunto musical!! E nunca mais competiu!!!
Muito estranho, tudo isso. Um dos maiores atletas de todos os tempos, foi
feito herói e foi festejado pelos alemães, e ignorado por sua pátria, na volta. Ou
terá sido justamente por isso que a imprensa internacional o ignorou? Teria
caído em desgraça, em algum tipo de arapuca?
Por motivos de indisciplina, após o início da Olimpíada, os dirigentes
norte-americanos da delegação dos Estados Unidos afastaram da mesma os
atletas Sam Stoller e Martin Glickman, os únicos judeus da equipe de pista e
campo dos EE.UU. que foram substituídos pelos negros Jesse Owens e Ralph
Metcalfe, no revezamento de 4 x 100 metros. A partir desse momento a ten-
dência a criticar o comitê americano predominou nas manchetes da imprensa
"internacional", principalmente nos Estados Unidos. Stoller e Glickman diziam
que também poderiam ter batido o record mundial... A imprensa afirmava que
o afastamento deles tinha sido inoportuno e desencadeou acusações de
preconceito racial contra a equipe norte-americana, que duraram al-
www.nuevorden.net 18
guns anos. Os apreciadores do esporte nos EE.UU. puderam ler muito mais
notícias sobre as façanhas de Eleanor Holm Jarret, campeã de nado de costas
feminino, que foi também afastada da equipe americana por não ter cumprido
todos os treinos previstos no navio que levava a equipe à Alemanha. Cantora
de clubes noturnos e atriz de cinema, Eleanor afirmou ter treinado com
champanha e caviar.
Pois a imprensa dava muito mais cobertura a essa moça do que à equipe
norte-americana de natação, que conquistou várias medalhas. Também havia
muito mais notícias sobre outros dois atletas, boxeadores, que haviam sido
igualmente afastados, do que sobre os outros que lutaram.
Tudo isso parece apenas evidenciar um fato: a imprensa "racista inter-
nacional" não aceitou o afastamento e substituição de atletas judeus por ne-
gros, nem o fato das espetaculares vitórias dos mesmos ser festejado pelo
povo alemão!
Para completar, devemos citar que entre os atletas alemães se encon-
trava a Srta. Helene Mayer, uma judia, que ganhou a medalha de prata em
florete feminino, e que recebeu do governo alemão a plena cidadania alemã,
fato que irritou os sionistas.
Alemanha........................................................ 33 26 30
EE.UU. da América .......................................... 24 20 12
Itália .............................................................. 8 9 5
Finlândia ........................................................ 7 6 6
França ............................................................ 7 6 6
Hungria .......................................................... 10 1 5
Suécia ........................................................... 6 5 9
Japão ............................................................ 6 4 8
Holanda ......................................................... 6 4 7
www.nuevorden.net 19
Grã-Bretanha .......................................... 4 7 3
Áustria ..................................................... 4 6 3
Suíça ............................................................. 1 9 5
Tchecoslováquia ............................................. 3 5 0
Canadá .......................................................... 1 3 5
Argentina ....................................................... 2 2 3
Estônia .......................................................... 2 2 3
Noruega ........................................................ 1 3 2
Egito ............................................................. 2 1 2
Polônia .......................................................... 0 3 3
Dinamarca ...................................................... 0 2 3
Turquia .......................................................... 1 0 1
Índia .............................................................. 1 0 0
Nova Zelândia ................................................ 1 0 0
Letônia .......................................................... 0 1 1
México .......................................................... 0 0 3
lugoslávia ...................................................... 0 1 0
Romênia......................................................... 0 1 0
África do Sul ................................................. 0 1 0
Bélgica .......................................................... 0 0 2
Austrália ........................................................ 0 0 1
Filipinas ......................................................... 0 0 1
Portugal ......................................................... 0 0 1
não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coleti-
vos — tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Nas repartições
públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.
Joe Louis e ele foram os primeiros atletas negros de fama mundial. Mas não
podiam fazer propaganda de artigos esportivos nos EE.UU. da América, pois
os estados sulinos boicotariam esses produtos. "Nós vivíamos na América, sob
essa discriminação", asseverou ele.
MONTEFIORE, 1840
Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore, filan-
tropo judeu britânico e que dedicou grande parte de sua vida e fortuna à me-
lhora de vida dos judeus, especialmente na Grã-Bretanha, escreveu em 1840:
"Perdeis o tempo a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas mãos a
imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que
dominemos a imprensa universal ou, ao menos, influamos nela, se quisermos
iludir e escravizar os povos". (Pg. 78 do livro O Judeu Internacional, de Henry
Ford).
tigo ao novo regime? No gabinete dos SEIS, que usurpou o posto do governo
imperial, predominava em absoluto a influência dos hebreus Haase e Lands-
berg. Haase dirigia os negócios exteriores, auxiliado pelo judeu Kautsky, um
boêmio que em 1918 nem sequer possuía a cidadania alemã. O judeu Schiffer
ocupou o Ministério da Fazenda, com o hebreu Bernstein como subsecretário.
No Ministério do Interior mandava o judeu Preuss, auxiliado por seu amigo e
compatriota Freund. O judeu Max Fritz Cohen, ex-correspondente em
Copenhague do diário pan-judeu Frankfurter Zeitung, ascendeu a chefe
onipotente do Serviço Oficial de Informações".
5. "Esta constelação teve no governo prussiano uma segunda parte. Os
judeus Hirsch e Rosenfeld presidiram o gabinete, encarregando-se este do
Ministério da Justiça, enquanto aquele ocupava a pasta do Interior. O hebreu
Simon foi nomeado Secretário do Estado no Ministério da Fazenda. Foi no-
meado diretor do Ensino o judeu russo Futran, em colaboração com o judeu
Arndt. Ao posto de diretor do Departamento das Colônias ascendeu o hebreu
Meyer Gerhard, ao passo que o judeu Kastenberg empregava sua atividade
como diretor do Departamento de Letras e Artes. A secretaria da Alimentação
foi posta nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no Ministério do Fomento
com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O hebreu Cohen foi o presidente
do Conselho de Operários e Soldados, nova instituição em que
desempenhavam altos cargos os judeus Stern, Herz, Loewenberg, Frankel,
Israelowitz, Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heiman, Schle-
singer, Merz e Weyf".
6. "O judeu Ernst foi nomeado chefe de polícia de Berlim, e no mesmo
posto em Frankfurt-sobre-o-Meno apareceu o hebreu Sinzheimer e, em Essen,
o judeu Lewy. Em Munique, o judeu Eisner nomeou a si próprio presidente do
Estado da Bavária, designando seu ministro da Fazenda o judeu Jaffe.
Indústria, Comércio e Tráfego na Bavária ficaram sob as ordens do judeu
Brentano. Os judeus Talheimer e Heiman ocuparam cargos elevados nos mi-
nistérios de Würtenberg, enquanto o judeu Fulda governava em Essen".
7. "Judeus eram dois plenipotenciários alemães, ao mesmo tempo em
que um terceiro não passava de conhecido instrumento incondicional do ju-
daísmo, na conferência de paz (Versalhes). Além disso pululavam na delega-
ção alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr.Von Strauss, Merton,
Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Perstein, Struck, Rathenau,
Wassermann e Mendelssohn-Bartholdy".
8. "A proporção de judeus nas delegações de 'outros' governos nessa
Conferência pode ser facilmente verificada, pela leitura das crônicas dos jor-
nalistas não-judeus. Parece que esse fato só chamou a atenção destes, en-
quanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente por
prudência".
9. "Nunca a influência judaica se manifestara na Alemanha tão acentua-
damente como durante a guerra. Surgiu esta com a certeza audaz de um ca-
nhonaço, como se tudo houvesse sido feito já preparado de antemão. Os ju-
deus alemães não foram patriotas alemães durante a guerra. Se bem que esse
fato não seja, na opinião das nações inimigas da Alemanha, precisamente uma
falta, ele permitiu, contudo, apreciar em seu justo valor os protestos clamo-
rosos dos israelitas, de lealdade absoluta para com os países em que vivem
www.nuevorden.net 24
15. "E preciso, pois, tanto na América como na Rússia, diferenciar cla-
ramente entre os métodos dos judeus ricos e os dos pobres; ocupam-se, uns,
de subjugar os governos, e os outros de ganhar as massas populares, porém
ambos tendem a um mesmo e idêntico fim". (Refere-se à dominação
mundial).
16. "A interpretação geral dos alemães e russos pode ser francamente
reduzida a estes termos: É o judaísmo a potência mais bem organizada do
mundo, com métodos mais rígidos ainda que os do Império Britânico. Forma
um Estado, cujos súditos lhe obedecem incondicionalmente, onde quer que
vivam, sejam pobres ou ricos, e esse Estado, existente dentro dos demais
Estados, chama-se na Alemanha 'Pan-Judéia - AH Judah'. Os meios de domi-
nação desse Estado pan-judaico são o capitalismo e a imprensa, isto é, di-
nheiro e difusão ou propaganda".
pois conforme poderão verificar, na fotografia da nota, abaixo, ela foi emitida
em Hamburgo no dia 24 de agosto de 1923.
O mais importante que descobri nessa nota não é o valor constante nela,
mas o fato de constarem na nota NADA MENOS QUE OITO ESTRELAS DE
DAVID, sendo quatro maiores e quatro menores...
Surpreso com o fato, no primeiro domingo, após essa descoberta, fui ao
Bric no Parque Farroupilha para examinar as notas de dinheiro antigo lá
expostas. Entre as poucas que havia não descobri uma só com a estrela es-
tampada. Adquiri então outra nota de dez milhões de marcos, pelo fato de ter
sido emitida em Berlim, dois dias antes da nota que me foi presenteada, sendo
portanto do dia 22 de agosto do mesmo ano de 1923. Meio decepcionado por
não ter descoberto outra estrela de David, à noite fiz novo exame com vidro de
aumento, e nada! Então, não sei por quê, coloquei a nota contra uma luz mais
forte, que revelou VÁRIAS ESTRELAS DE DAVID, NA FILIGRANA!
Não sei qual o significado desses emblemas no dinheiro alemão, em de-
senfreada inflação, porém fico imaginando o que o povo uruguaio pensaria a
respeito do povo brasileiro se em determinado momento aparecesse es-
tampado, no dinheiro uruguaio, o emblema da bandeira brasileira, ou em nosso
caso, se aparecesse em nosso cruzado o emblema da bandeira norte-
americana...
KURT WALDHEIM
Durante a campanha presidencial na Áustria, Kurt Waldheim foi acusado
de "nazista", de participante nos massacres de judeus, de deportações e
outros crimes. Os números chegaram a ultrapassar os 100.000. No dia 25/4/86
o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, publicou a seguinte notícia, que fazia
parte da campanha de difamação: "WALDHEIM — o setor de busca a nazistas,
do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, recomendou ao ministro
Edwin Meese que decrete a proibição de entrada no país de ninguém menos
que o ex-Secretário Geral das Nações Unidas, o austríaco Kurt Waldheim.
Neal Sher, portavoz do Departamento, disse ontem em Washington que a re-
comendação indica que Waldheim deve ser colocado numa 'lista de
observação', até que se esclareçam as denúncias sobre sua participação em
massacres de civis durante a segunda guerra mundial, na Grécia e na
lugoslávia, onde o ex-Secretário Geral da ONU serviu como oficial do exército
alemão. A recomendação foi feita após uma análise do Departamento em torno
dos arquivos da ONU, recentemente requisitados pelos governos de Israel e
Áustria Waldheim é atualmente candidato à presidência da Áustria, nas
eleições do Início de maio, e as acusações contra ele foram apresentadas pelo
Conselho Judaico Mundial".
Uma semana antes da eleição, no segundo turno, o Ministro da Justiça de
Israel, Yitzhak Modai, declarou em Nova York que um israelense testemunhou
quando Waldheim agrediu pessoalmente seu irmão, até que este morresse.
(Zero Hora, 9/6/86). Nessa mesma semana foi insinuado que, caso Waldheim
fosse eleito, possivelmente o Mercado Comum Europeu não negociaria com a
Áustria. Uma nítida interferência da imprensa internacional e do sionismo em
assunto que somente interessava aos austríacos. Nas últimas semanas os
austríacos se mostravam cansados e irritados pelas acusações, ressurgindo o
anti-semitismo durante a campanha, com bandeiras suásticas pin-
www.nuevorden.net 30
O TRATADO DE VERSALHES
Vimos no item 7 do capítulo "Henry Ford, 1920", a delegação que re-
presentou a Alemanha na Conferência de Paz, Tratado de Versalhes, que apli-
cou, entre outras menores, as seguintes sentenças:
1º — Pagar reparações de guerra num total de 90.000.000.000 (noventa
bilhões) de marcos ouro.
2° — Destruição de todo o armamento e equipamento de guerra terres-
www.nuevorden.net 35
ra uma renda per capita das mais elevadas do mundo. PASSOU À GRÃ-
BRETANHA!
ALSÁCIA-LORENA: Com 14.552 km2 de superfície, rica região produtora
de trigo, beterraba, batata, fumo, lúpulo, plantas destinadas a forragem,
fruticultura, vinhedos, além de indústrias químicas, mecânicas e de material
elétrico. FOI ANEXADA À FRANCA!
POSNÂNIA: Antiga província prussiana com 28.993 km2. FOI ENTRE-
GUE A POLÔNIA!
PRÚSSIA OCIDENTAL: Com superfície de 25.556 km2. FOI ENTREGUE
À POLÔNIA!
ALTA SILÉSIA: Com superfície de 13.230 km2. FOI ENTREGUE À
POLÔNIA!
Curiosidade: A Dinamarca, que nem havia estado em guerra contra a
Alemanha ou contra ninguém, recebeu uma parte de terras do Estado alemão
de Schleswig-Holstein... Resumindo, temos o seguinte mapa, indicando quem
recebeu o quê:
"O verdadeiro nome de Kerensky é Adler, sendo seu pai judeu e sua mãe
judia. Morto o pai, a mãe tornou à casa com um russo chamado Kerensky, cujo
nome o estadista e advogado adotou".
"Mas Lênin, dizem os porta-vozes judaicos, Lênin, o chefe principal e o
cérebro de todo o movimento, Lênin não era judeu. Será possível, mas por que
educa os filhos no argot judaico? Por que escreve seus manifestos em dialeto
judaico? Por que suprimiu o domingo cristão, instituindo a festa do sábado
mosaico? A explicação de tudo pode estar no fato de ter casado com uma
hebréia".
"Ninguém até agora pôs em dúvida a nacionalidade de Trotzky, que é
judeu, e cujo verdadeiro nome é Braunstein".
"O bolchevismo não é nada mais, nada menos, do que a realização do
programa internacional contido nos Protocolos dos Sábios de Sião, tal como
estes hão de se realizar em todos os países por uma minoria radical. Os
acontecimentos na Rússia representam o ensaio geral".
Continuando com Henry Ford: "Prova estatística do predomínio judaico na
Rússia vermelha:
tuais judeus para habitar essa república, que poderia abrigar muitos milhões.
!m feitas campanhas em praticamente todos os países onde existiam co-
munidades judaicas, arrecadando dinheiro para esse fim.
Em 1938 foi suspensa a imigração para Birobidjan, passando-se a esta-
belecer grupos de outras nacionalidades, pois com todo o esforço e empenho
não vieram mais de 20.000 judeus, incluídos os judeus da União Soviética. Em
1959, de uma população total de 177.000 habitantes, somente 14.000 eram
judeus.
O sionismo havia recusado receber, sem guerra, uma terra fértil para abri-
gar todo o seu povo, um lar, uma pátria, o local onde possivelmente nunca te-
ria problemas, em troca do presente recebido da Grã-Bretanha, que lhe en-
tregou o que de direito nem lhe pertencia: a Palestina. A grosso modo pode-se
fazer a comparação, os EE.UU. entregarem Porto Rico a alguma minoria, não-
desejada pelos porto-riquenhos. Se forem alegados motivos históricos,
devemos temer, para o futuro, um ressurgimento, por exemplo, da Macedônia,
com seu povo querendo de volta as terras conquistadas por Alexandre. Ou os
italianos quererem de volta as terras que possuíam no tempo de Júlio César.
Ter uma sede religiosa administrativa em Jerusalém, para controlar a re-
ligião judaica em todo o mundo, assim como existe, por exemplo, o catolicismo
com sede em Roma, para orientar os católicos de todo o mundo, seria uma
situação completamente normal, porém criar uma nação à custa de outra,
mesmo com toda a cobertura do sionismo norte-americano, que ocupa postos-
chave no governo EE.UU., é querer confusão. Quem quisesse uma pátria
poderia ter ido a Birobidjan. Acredito que escolheram mal.
Quanto aos não-sionistas, no momento em que assumiram a nacionali-
dade dos países onde nasceram, nunca mais terão problemas. Sempre houve
problemas por não terem assumido para valer.
DECLARAÇÕES DE GUERRA
Vamos examinar rapidamente como a imprensa sionista tratava a Alema-
nha. Em janeiro de 1934, (!) o líder sionista Wladimir Jabotinsky declarou ao
jornal Tatscha Retsch: "Nossos interesses judaicos exigem o definitivo ex-
termínio da Alemanha, do povo alemão também; caso contrário, é um perigo
para nós, e por isso é impossível permitir que a Alemanha, sob um governo
contrário, se torne forte".(!!!)
Observem as expressões de extermínio, e contra quem. Mas continua-
mos: Em 24/5/1934 (!) o editor do American Hebrew, de Nova York, informou
ao escritor norte-americano R. E. Edmondson, de Oregon: "Nós estamos
agindo para levar uma guerra à Alemanha." (!!!)
No dia 16 de abril de 1936, (!) o jornal judaico The Youngstown Jewish
Times de Ohio, EE.UU.: "Após a próxima guerra não existirá mais uma
Alemanha. A um sinal a ser dado de Paris, a França e a Bélgica, assim como
os povos da Tchecoslováquia, se movimentarão para envolver o colosso ale-
mão num ataque mortal. Eles separarão a Prússia e a Baviera e destruirão
www.nuevorden.net 44
que o ministro da defesa sul-africano, Sr. Pirow, que partirá daqui, amanhã,
para Berlim, levará um plano para Hitler, visando a criação de um novo império
colonial alemão na África, em vez de restituir seus antigos territórios. As novas
colônias consistiriam de porções do Camerum (República dos Camarões),
francês, da Angola portuguesa e Congo Belga. O jornal acima referido
continua: As novas colônias ficariam juntas e, além de excelentes costas,
teriam um hinterland rico e variado, escassamente habitado". O Sr. Pirow
argumentaria que as antigas colônias da Alemanha dariam mais trabalho do
que valem (!), pois estão espalhadas, têm população mista e estão
financeiramente em bancarrota. O jornal afirma que se o preço de Hitler foi
razoável, a única tarefa que resta a Pirow será persuadir a França, a Bélgica e
Portugal" (...). Vamos analisar as notícias desse dia. A pretexto da "noite de
cristal" na Alemanha, os EE.UU. lançam um plano armamentista para toda a
América, baseados na doutrina Monroe, denominada "a América para o
americanos", à qual os brasileiros muitos anos mais tarde acrescentaram "aos
americanos do Norte"...
Preparam-se para romper as relações diplomáticas com a Alemanha e
que o resto da tropa siga o seu exemplo. Em resumo, uma guerra comercial
para asfixiar a Alemanha. Nessa época a Alemanha era o maior mercado com-
prador e fornecedor do Brasil, com aproximadamente 60% do volume total
A outra beleza de notícia é a preocupação da imprensa e do governo
norte-americano quanto a uma possível devolução das colônias africanas a
seus donos, e pior ainda, que a Alemanha possa adquirir outras terras na Áfri-
ca... Seria a glória, então, conseguir o boicote comercial total contra a Ale-
manha e deixar os 82.000.000 de alemães se virarem dentro de pouco mais de
500.000 km2, ou seja, o tamanho do Estado da Bahia...
A última pérola de notícia é a de Londres, da missão do Sr. Pirow junto a
Hitler: A Grã-Bretanha e a África do Sul não querem restituir as antes ricas
colônias que receberam pelo tratado de Versalhes, por estarem em bancar
rota... Querem oferecer à Alemanha algo que nem lhes pertence, são pro-
priedades da França, Portugal e Bélgica... Mas dependendo da oferta de pre-
ços de Hitler, somente será necessário convencer esses países a efetuar a
venda... Só como brincadeira!
Vamos ao Correio do Povo, 17/11/38:
Na primeira página, o título: "A Argentina se recusa a assumir qualquer
compromisso sobre convênios militares entre os países do continente". É a
primeira e única nação que se coloca contra o plano da quadrilha de
Roosevelt.
Sobre o mesmo tema: "A América para os americanos", também na pri-
meira página: "O Brasil apóia o projeto do Presidente Roosevelt" — em se-
guida, no subtítulo, vem aquilo que deixa a gente encabulado, quase maio
século depois do acontecimento: "O presidente yankee fez pela América o que
Bismarck fez na Alemanha", declarou o embaixador brasileiro. E continua a
notícia: "O embaixador brasileiro, Mário Pimentel Brandão, elogiou m
declaração do Sr. Roosevelt sobre a necessidade da defesa do hemisfério oci-
dental, dizendo,: 'Julgo que hoje é um grande dia para o Brasil. Se o
Presidente Roosevelt necessitasse de qualquer outra qualidade para ser
imortalizado, esta seria uma' ". O homem, em poucas palavras, deu uma do
burro e outra de puxa-saco! Bismarck procurou unir o povo alemão que falava
alemão, de cultura alemã, em torno de uma Alemanha unida; querer aplicar
esse
www.nuevorden.net 47
fato às três Américas é uma brincadeira, pois isso somente serviu aos
interesses do nortista vivo. Não deve ser esquecido, além de todas as
interferências ocorridas, nestes quase 50 anos, que nada de bom trouxe aos
irmãos do centro e sul a atitude dos EE.UU. da América, no recente caso das
Malvinas, quando seu auxílio à Inglaterra inviabilizou a permanência naquelas
ilhas das forças argentinas que haviam reconquistado seu território.
Continua o Correio do Povo, 17/11/38: "A Inglaterra e a França se recu-
saram oficialmente a restituir as colônias à Alemanha", é o título principal da
primeira página. Segue: "Desferido o maior golpe nas aspirações coloniais da
Alemanha — Os governos francês e inglês, com a União Sul-Africana,
recusaram-se oficialmente a devolver ao Reich os territórios sob seus man-
datos". (Apesar de estarem em bancarrota...)
"O projetado auxílio aos judeus da Alemanha — Prosseguem as nego-
ciações em Londres para colocar 20.000 famílias judaicas na Guiana Inglesa".
"Teve repercussão o plano de Roosevelt de defesa da América — Os
EE.UU. projetam estabelecer uma base aérea na América Central — A Argen-
tina fará oposição em Lima (local da Conferência) — Querem colocar o Reich
no ostracismo (sic!)". E segue a notícia:
"O senador democrata M. M. Logan, de Kentucky, sugeriu aos EE.UU. e
outras repúblicas americanas se aliarem à Inglaterra, França e outras nações,
para enviar a Alemanha ao ostracismo, a fim de forçar o fim das atividades
anti-judaicas. Esse parecer será o único meio de chamar um louco à razão".
"Um protesto formal dos EE.UU. ao Reich". "Contra as violências sofridas
pelas propriedades de norte-americanos (na noite de cristal)". "A embaixada
norte-americana enviou protesto formal ao Ministério do Exterior contra as
depredações das propriedades AMERICANAS durante as manifestações anti-
semíticas. Foram fornecidos detalhes na nota enviada ao Ministério do Ex-
terior, mas nada foi divulgado, em consideração aos interesses que possam
ser prejudicados". Esta é uma notícia realmente nova, pois em nenhum livro
sobre a "noite de cristal" se fala em propriedades norte-americanas, devendo
ser observado que a nota faz segredo sobre quais eram essas propriedades.
"O imperialismo norte-americano — Como a imprensa italiana comenta o
aumento da força aérea dos EE.UU. — O plano de Roosevelt de aumentar a
força aérea dos EE.UU. é visto pela imprensa italiana como uma decisão de
manter o imperialismo norte-americano com as armas. Um jornal que chamou
Roosevelt de 'o paladino do ghetto', noticia que a atitude PROVOCANTE para
com a Alemanha foi agravada pela entrevista de ontem à imprensa. Há em
Roma três casos pendentes de alguns judeus norte-americanos que foram
obrigados a deixar a Itália em seis meses. Sabe-se que a embaixada está es-
perando a formação de uma comissão especial italiana, com o fim de examinar
a possível expulsão dos judeus norte-americanos que estão na Itália".
Em página interna desse mesmo jornal, sem qualquer destaque especial,
temos a seguinte notícia: "Na maior competição econômica com a Alemanha
será hoje assinado o acordo comercial anglo-norte-americano. Washington, 16
(AP) Os EE.UU. e Inglaterra se aproximaram ainda mais, com a noticia da
conclusão de um acordo de comércio recíproco, enquanto os EE.UU. e
Alemanha se afastam ainda mais. Os pactos comerciais serão assinados
amanhã, na Casa Branca. O primeiro ministro Mackenzie King, do Canadá,
www.nuevorden.net 48
virá aqui para assinar. O Sr. Cordell Hull, King e possivelmente o embaixador
britânico Lindsay falarão após a cerimônia. Este é o 19° acordo concluído pelo
Sr. Hull e coloca sob os acordos comerciais cerca de 60% do comércio total
dos EE.UU. Ao mesmo tempo tem efeito de EXCLUIR AINDA MAIS A
ALEMANHA DO COMÉRCIO COM ESTE PAÍS. Calcula-se oficialmente que
cerca de mil concessões tarifárias são feitas por ambas as partes. Como a
Alemanha está na 'lista negra' econômica dos EE.UU. pois discrimina contra o
comércio estado-unidense, não tem direito às reduções tarifárias concedidas à
Inglaterra e OUTRAS NAÇÕES. O novo pacto é considerado uma resposta ao
desafio constituído pelas práticas comerciais da Alemanha, como as
transações de troca. Não há confirmação dos rumores de que o embaixador
alemão Hans Dieckhoff poderia receber ordens de seu governo para voltar a
Berlim, como protesto contra a declaração de Roosevelt, de que o tratamento
das minorias na Alemanha era uma coisa incrível na civilização do século XX".
O Correio do Povo, 19/11/38, deu a seguinte manchete na primeira pá-
gina: "A Alemanha retirou o seu embaixador junto ao governo dos EE.UU.".
Continuando: "Agravou-se inesperadamente (?) a tensão entre a Alemanha e
os Estados Unidos". Tinha acontecido o que estava sendo comentado no dia
anterior. A Alemanha estava cada vez mais sendo pressionada economi-
camente, por alegação de perseguições anti-semitas. Neste momento será
interessante o leitor reler o capítulo "Viena, 1986 e Berlim, 1940", a entrevista
de um judeu simples de Berlim, a um repórter brasileiro, portanto um contato
direto, sobre as "perseguições" e sobre as "proteções" do exterior.
Uma coisa, porém, está clara e faz a gente pensar o que o Brasil terá de
enfrentar no dia em que quiser se libertar política e economicamente do capital
opressor internacional.
O Correio do Povo de 11 de dezembro tem, como manchete de primeira
página: "Os pactos de defesa entre os países americanos, encontram formal
oposição da Argentina". Continuando: "O Chanceler Cantillo definiu a atitude
da Argentina contra os pactos especiais. O lema argentino: a América para a
humanidade (não a América para os americanos...) — A Argentina não se
isolará do resto do mundo — O chanceler Cantillo, da Argentina, declarou hoje
à tarde, perante a conferência em Lima, que todas as nações americanas
estão prontas a manter uma frente comum contra qualquer perigo, que de
qualquer ponto possa ameaçar a independência e soberania de alguma delas,
porém que não são necessários pactos especiais para esse fim".
Vamos examinar uma vez quem era o governo do presidente Roosevelt,
que tanto se ofendeu quando o governo alemão impôs uma multa de 1 bilhão
de marcos à comunidade judaica, pelo assassinato do membro de sua em-
baixada, von Rath, em Paris. O historiador judeu Emil Ludwig admite (no livro
Vida de Roosevelt) que Franklin D. Roosevelt era descendente do israelita
Claes Martensen, emigrado da Holanda para os EE.UU. em 1650.
Rodeavam-no, entre outros judeus, Bernard M. Baruch, inseparável con-
selheiro; Henry Morgenthau, secretário do Tesouro; o banqueiro James P.
Warburg; Felix Frankfurter, Brandeis e Cardozo no Supremo Tribunal; Sol
Bloom na comissão de Relações Exteriores da Câmara; Samuel Untermeyer,
da Federação Econômica Mundial Judaica; San Rosenmann; o rabino Stefen
Wi-
www.nuevorden.net 49
NACIONAL-SOCIALISMO E COMUNISMO
Desde os primeiros dias do Partido Nacional-Socialista, muitos de seus
membros tinham grande respeito pelo comunismo, geralmente recíproco, pela
sinceridade, o vigor e objetivos semelhantes aos seus. Os primeiros membros
do Partido Nacional-Socialista vieram, quase todos, do partido comunista.
Anton Drexler, um dos fundadores do partido, achava que os ex-marxistas
eram os melhores nacional-socialistas. Nicolai Tolstoy, no livro A Guerra Se-
creta de Stalin, pgs. 98/99, escreve que "quanto mais dedicado à sua causa
for o nacional-socialista, mais sólidos são os seus elos espirituais com o mar-
xismo soviético”. Quisling, da Noruega, tinha sido inicialmente muito favorável
à experiência comunista na Rússia. O líder nacional-socialista cujas simpatias
mais se aproximavam do bolchevismo era Goebbels. Sem dúvida tanto poderia
ter sido marxista como nacional-socialista; desde a juventude demonstrava
preferir o socialismo ao nacionalismo, considerando o primeiro como a
"rejeição final do mamonismo material e capitalista do Ocidente". Em 1925
registrou em seu diário o desejo de ir à Rússia e sua crença de que era melhor
"cair com o bolchevismo do que viver em eterna servidão capitalista", e
demonstrava grande admiração por Lênin. Lênin sacrificou Marx, mas em
compensação deu liberdade à Rússia; explicava ele: ''Nenhum czar compreen-
deu o povo russo em sua profundidade, no seu sofrimento, nos seus instin-
www.nuevorden.net 50
Chegada do Fuehrer
O Fuehrer-Chanceler chegou ao Parlamento, acompanhado pelo mare-
chal Goering, presidente do mesmo, às 10:07, em meio às aclamações da
multidão.
Na sala de sessões, tomaram lugar os deputados. Estão ausentes nu-
merosos deputados, POR TEREM SIDO MOBILIZADOS!
O marechal anuncia a abertura da sessão. O Fuehrer se dirige imediata-
mente à tribuna e começa sua declaração.
O Discurso
"Não me foi possível convocar-vos esta manhã. Pelas 3:00 horas, graças
a uma organização modelar, os Srs. puderam responder à convocação em
grande número. São mais de cem os ausentes aqui. Estão onde é seu lugar,
junto ao exército. Cumprirão aí o seu dever".
"Há meses que todos vimos sofrendo, sob o pesadelo de um problema
criado por Versalhes e que se nos havia tornado insuportável. Dantzig foi se-
parada de nós. O corredor, anexado pela Polônia, mas as minorias alemãs
foram maltratadas da maneira mais dolorosa".
"Como sempre, procurei criar também aqui uma mudança por meio de
propostas visando uma revisão pacífica. É mentira a afirmação no estrangeiro
de que nós tentamos fazer valer as nossas reivindicações revisionistas com o
único fim de fazer pressão sobre o mundo".
O chanceler recorda as suas propostas anteriores para a limitação dos
armamentos, ó restabelecimento da soberania do Reich. "Tudo isso foi bal-
dado. É impossível exigir de nós revisões pacíficas, quando nô-la recusam
com persistência".
"Para nós, alemães, o ditado de Versalhes não tem força de lei. Não se
pode dizer que a nossa revisão desse ditado viole a lei. Não se pode extorquir
a nossa assinatura, com o revólver apontado, e afirmar-se depois que o
documento assinado constitui uma lei solene".
"Dantzig e o corredor exigiram uma solução".
Dantzig e o Corredor
1. Atendendo a seu caráter puramente alemão e ainda à vontade unâni-
me de sua população, a cidade livre de Dantzig volta imediatamente para o
Reich alemão.
2. O território do chamado corredor, que se estende desde o mar Báltico
até a linha Mariennewerder-Graudenz-Kulm-Bromberg (incluindo estas ci-
www.nuevorden.net 56
Plebiscito
3. Com esta finalidade realizar-se-á um plebiscito nesse território. Parti-
ciparão no plebiscito todos os alemães que residiam nesse território em 1º de
janeiro de 1918 ou que aí houvessem nascido até essa data, bem como todos
os poloneses residentes nesse território no mesmo dia ou aí nascidos desde
então. O mesmo se aplicará aos Kachoubes.
Os alemães expulsos desse território entram nele para exercer o seu di-
reito de voto, a fim de garantir um plebiscito objetivo e assegurar os prepara-
tivos necessários.
O território supra-mencionado, tal como aconteceu com o território do
Sarre, será colocado sob a autoridade de uma missão internacional que deve
ser constituída desde já e compreenderá as quatro grandes potências: Itália,
União Soviética, França e Grã-Bretanha. (!)
Essa comissão exerce sobre esse território todos os direitos de sobera-
nia. Com tal objetivo, esse território será em prazo o mais curto possível, a
convencionar, evacuado pelo exército polonês, pela polícia polonesa e pelas
autoridades polonesas.
Gdynia
4. Fica excluído desse território o porto polonês da Gdynia, que em prin-
cípio é território polonês soberano, no que se refere à parte territorial habitada
pela colônia polonesa. As fronteiras exatas desse porto polonês serão afixadas
por acordo entre a Alemanha e a Polônia e, na falta deste, por um tribunal
internacional.
5. A fim de haver tempo para a realização dos preparativos requeridos por
um plebiscito imparcial, tal plebiscito não se efetuará antes de decorridos doze
meses.
6. Para garantir à Alemanha, durante esse intervalo, a sua ligação, de
maneira ilimitada, com a Prússia oriental e para garantir à Polônia o seu
acesso ao mar, serão estabelecidas estradas e caminhos de ferro que tornem
possível um livre tráfego de trânsito. Só deverão ser percebidas taxas que
rendam o necessário para a conservação das vias de comunicação e para a
realização dos transportes.
7. A atribuição desse território será decidida pela simples maioria dos
votos emitidos.
Trocas de Minorias:
9. No caso de regresso do corredor ao Reich alemão, este se declara
disposto a fazer com a Polônia uma troca de habitantes, na medida em que o
corredor se prestar a isso.
10. Os direitos especiais que venham a ser pedidos pela Polônia, no to-
cante ao porto de Dantzig, serão negociados partindo-se do princípio de que
direitos idênticos serão concedidos à Alemanha no porto de Gdynia.
11. Para suprimir nessa zona todo o sentimento de ameaça por parte de
uns e de outros, as cidades de Dantzig e Gdynia receberiam o caráter de
cidades comerciais propriamente ditas, isto é, não teriam instalações ou for-
tificações militares.
12. A península de Hela, quer regressasse à Polônia, quer à Alemanha,
consoante os resultados do plebiscito, seria em qualquer dos casos
desmilitarizada.
Comissão de Inquérito
13. Por isso o governo do Reich entende fazer valer as mais vivas cen-
suras no tocante ao tratamento da minoria alemã na Polônia e é por isso que,
a seu turno, o governo da Polônia se julga no direito de queixar-se da Alema-
nha sobre o mesmo assunto, ao que as duas partes se declaram de acordo pa-
ra submeter essas acusações a uma comissão de inquérito, de composição
internacional, tendo por missão examinar todas as queixas referentes a
prejuízos econômicos e físicos, bem como a ações terroristas. A Alemanha e a
Polônia se comprometem a reparar todos os prejuízos econômicos outros
experimentados pelas minorias respectivas, desde 1918, assim como a anular
as expropriações e indenizar integralmente os prejuízos derivados dessas e
outras ingerências na vida econômica.
14. Para suprimir entre os alemães fixados na Polônia e entre os polone-
ses estabelecidos na Alemanha o sentimento de que estão privados de direitos
internacionais e para lhes dar a segurança de que não poderão ser forçados
ao cumprimento de atos ou funções incompatíveis com o seu sentimento
nacional, a Alemanha e a Polônia concordam em garantir os direitos das
minorias respectivas por acordos gerais e obrigatórios para a manutenção para
tal efeito necessários. As duas partes se comprometem a não submeter ao
serviço militar os membros das minorias respectivas.
15. No caso de arranjo na base destas propostas, a Alemanha e a
Polônia se declaram dispostas a ordenar e executar a desmobilização imediata
das suas forças armadas.
16. As outras medidas destinadas a acelerar os acordos supra serão to-
madas de comum acordo entre Alemanha e Polônia.
www.nuevorden.net 58
INGLATERRA DECLARA
GUERRA À ALEMANHA
No dia 26/8/39 (seis dias (!) antes de se iniciarem os combates entre
Polônia e Alemanha) a Inglaterra havia assinado um tratado com a Polô-
www.nuevorden.net 62
A TENTATIVA DE MEDIAÇÃO DE
MUSSOLINI
Conforme informação da Agência Stefani, eis os dados precisos e oficiais
a respeito da tentativa de paz, feita a 31/8/39:
"O Duce faz saber aos governantes inglês e francês que poderia convocar
uma conferência internacional para o dia 5 de setembro, com o fito de rever as
cláusulas do tratado de Versalhes, que constituem motivo para a atual per-
turbação da vida européia, mas sob a condição de que o Duce tivesse, de
www.nuevorden.net 63
dos. EE.UU.. Quanto ao primeiro ponto, cabe dizer que a situação no mercado
de trabalho é cada vez pior, chegando o número dos sem-trabalho já hoje a
12.000.000 (!). Os dispêndios da administração no país e os territórios tomam
a cada dia mais vulto, e unicamente as enormes somas de bilhões de dólares
que o Tesouro investe nas obras para dar ocupação a esses sem-trabalho
mantêm uma certa tranqüilidade interna". (O programa armamentista norte-
americano, pelo acima declarado, vai completar 50 anos, em breve...) "Até
agora ocorreram apenas greves e distúrbios locais, que não saem do comum.
Até quando será possível suportar essa classe de subsídios do Estado, é difícil
vaticinar. A excitação e a indignação da opinião pública, bem como os graves
conflitos entre empresas particulares e trustes poderosos, de um lado, e
operários do outro, criaram muitas inimizades ao Sr. Roosevelt, tirando-lhe o
sono numerosas noites".
"Sobre o segundo ponto, só se pode ver que o presidente Roosevelt, em
hábil jogo político, como bom conhecedor da psicologia norte-americana que é,
pode desviar logo a atenção do público do seu país, quanto à situação interna,
interessando-a pela política internacional. O método para atingir essa
finalidade não era muito difícil. Bastava pôr em cena, por um lado, e de modo
adequado, um perigo de guerra que ameaçava o mundo pela atuação do
chanceler Hitler e, por outro lado, um fantasma falando de um ataque AOS
ESTADOS UNIDOS por parte dos países totalitários (...). O pacto de Munique
foi para o presidente Roosevelt uma ocasião muito oportuna. Ele o apresentou
como uma capitulação da França e da Inglaterra diante do plano belicoso do
militarismo alemão. Como se costuma dizer aqui, 'Hitler colocou a pistola no
peito de Chamberlain'. A França e a Inglaterra, portanto, não tinham outra
coisa a escolher, senão assinar essa paz desonrosa".
"Também o PROPALADO TRATAMENTO BRUTAL AOS JUDEUS NA
ALEMANHA e o problema dos imigrantes, deram novos alentos ao ódio contra
tudo que se relaciona com o nacional-socialismo alemão. Dessa ação partici-
param ALGUNS INTELECTUAIS JUDEUS, COMO BERNARD BARUCH; O
GOVERNADOR DO ESTADO DE NOVA YORK, SR. LEHMANN; O RECÉM-
NOMEADO JUIZ DA CORTE SUPREMA, SR. FELIX FRANKFURTER; O SE-
CRETÁRIO DO DEPARTAMENTO DO TESOURO, SR. MORGENTHAU, e ou-
tras personalidades da amizade do presidente Roosevelt, interessados em que
este se converta em dirigente da luta pelos direitos dos homens e pela
liberdade da religião e da palavra, e que se castigue futuramente os que criam
intranqüilidades ao mundo".
"Essas pessoas, investidas nos mais altos cargos do governo norte-
americano, e que pretendem apresentar-se como 'representantes do verda-
deiro americanismo' e como 'defensores da democracia', no fundo, estão li-
gadas com laços indestrutíveis AO JUDAÍSMO INTERNACIONAL. Para
essa internacional judaica, que defende antes de mais nada os interesses da
sua raça, a colocação do presidente dos Estados Unidos nesse posto 'mais
ideal' de defensor dos direitos da humanidade foi uma cartada
verdadeiramente genial. Com isso criaram neste hemisfério um foco muito
perigoso de ódio e de inimizade, além de terem dividido o mundo em dois
campos opostos".
"Todo o problema está sendo tratado de modo misterioso: nas mãos de
Roosevelt estão as bases da próxima política externa dos EE.UU. e a criação
www.nuevorden.net 65
querem viver e viverão, apesar de também isso não convir aos fomentadores
da guerra".
"A paz de Versalhes foi a maior injustiça praticada contra a Alemanha. Se
hoje aparece um homem de Estado de outro povo a manifestar falta de
confiança na palavra dos dirigentes alemães e no povo germânico, então te-
mos nós, alemães, o direito de proclamar que não temos confiança alguma nas
garantias que nos foram dadas de forma solene, e quebradas de maneira
inacreditável. Eu não quero considerar como suprema a injustiça de Versalhes.
O pior para a vida dos povos não é, talvez, a injustiça, mas a mentira, a
comédia, a insensatez com que se outorgou ao mundo, sem considerações
históricas e econômicas e sem respeito aos fatos nacionais e políticos, pas-
sando, depois, à 'Ordem do Dia'. Fizeram-se regulamentos que nos levam a
duvidar que os homens que nos ditaram estivessem sãos dos cinco sentidos.
Destituídos de todo o conhecimento da evolução histórica desses territórios,
destituídos de toda a comprensão econômica, os homens de Versalhes
passaram como uma tempestade pela Europa: desfizeram Estados, separaram
e oprimiram povos e destruíram civilizações. O Estado polonês era também um
produto dessa falta de senso".
"Talvez o mundo não saiba o que a Alemanha teve de sacrificar para que
surgisse o Estado polonês. Todas as regiões que, então, foram incorporadas à
Polônia, devem sua evolução à energia e ao espírito criador dos alemães,
como devem a sua importância cultural ao povo alemão. A separação de uma
província do Reich e a anexação de outras regiões pela Polônia foram, nessa
altura, baseadas em motivos étnicos. No entanto, mais tarde, os plebiscitos
demonstraram que as populações não queriam ser incorporadas ao Estado
polonês, que se alargou à custa da colonização alemã, dilatando-se contra
toda a razão prática, contrariando todas as possibilidades econômicas. Os
poloneses que não tinham fundado essa cultura, sequer eram capazes de
mantê-la. Cinqüenta anos mais bastariam para que voltassem à barbárie os
territórios que os alemães tinham civilizado. Em toda a Polônia a degeneres-
cência cultural começava a aparecer. Era um Estado formado por nacionali-
dades diferentes. Tinham feito dele aquilo de que, antigamente, acusavam a
Áustria. Um grupo de degenerados dominou as nacionalidades estrangeiras e
os próprios compatriotas por meio de um regime policial e militar. E a vida dos
alemães, dentro desse Estado, se tornou terrível".
"Existe grande diferença de situação entre um povo pouco culto que tem
a desgraça de ser governado por um povo de cultura elevada e um povo de
alta cultura que tem a sorte trágica de ser submetido a um povo inculto. No
povo inferior nascerão complexos de inferioridade e o dominado será maltra-
tado de modo bárbaro".
"Os alemães que viviam sob o domínio polonês experimentaram isso du-
rante quase vinte anos."
"Apesar de tudo, tentei aqui, como em toda a parte, encontrar um regu-
lamento justo. Tentei fixar as fronteiras do Reich a Oeste e mais tarde, no Sul,
arrancar essas regiões da insegurança e garantir a paz para o futuro. Fiz idên-
ticos esforços junto à Polônia, em que havia, então, um homem enérgico e
com sentido das realidades Consegui entender-me com o marechal Pilsudski e
obter um acordo capaz do abrir caminho para o entendimento pacífico
www.nuevorden.net 67
dos dois países, acordo que não aprovava as criações do tratado de Versalhes
e que devia, deixado de lado esse problema, criar bases para uma vizinhança
razoável e suportável".
"Enquanto viveu o marechal, parecia que essa tentativa nos levaria a uma
situação melhor, mas logo após sua morte começou a luta contra a Alemanha.
E essa luta aumentou e obscureceu, cada vez mais, as relações entre os dois
países. Era muito difícil observar pacientemente como, num país vizinho —
que cometera grandes injustiças para com a Alemanha — uma minoria alemã
sofria perseguições bárbaras".
"O mundo que derrama lágrimas quando um judeu polonês, instalado na
Alemanha há algumas dezenas de anos, é posto na fronteira, ficou mudo e
surdo perante a infelicidade de milhares de alemães que tiveram de deixar a
sua pátria por causa da imposição de Versalhes. É que o mundo revela
especial incapacidade de ouvir ou falar, quando se trata da sorte de alemães.
Ora, sendo a Alemanha uma grande potência, devia ver como um povo menos
cultivado e um Estado com uma civilização muito mais baixa maltratava os
seus filhos. Havia, especialmente, duas situações intoleráveis: impediam que
uma cidade cujo caráter alemão por ninguém é negado regressasse ao Reich
e tentava-se colonizá-la, pouco a pouco, por milhares de métodos; uma
província separada do Reich alemão não possuía uma só via direta de ligação
com ele, e as comunicações de tal província dependiam de toda a espécie de
chicanas ou de caprichos do Estado polonês".
"Nenhuma potência do mundo suportaria semelhante estado de coisas
tanto tempo como a Alemanha. Eu não sei o que a Inglaterra teria feito em
caso idêntico, nem como teriam agido a França ou os Estados Unidos. O que
sei é que, sob a forma de propostas verbais, propus aos dirigentes poloneses
uma solução suportável desse problema. As propostas eram modestas:
Dantzig regressaria ao Reich e uma auto-estrada extra-territorial seria cons-
truída, à nossa custa, entre o Reich e a Prússia oriental. A Polônia, pelo seu
lado, teria em Dantzig direitos de porto livre e se serviria da mesma via extra-
territorial para o mar. Estava pronto a garantir assim as fronteiras quase insu-
portáveis entre o Reich e a Polônia e a deixar que esta participasse na garantia
da Eslováquia. Ignorava quais eram as intenções do governo polonês que
recusou a minha oferta, mas sei que milhões de alemães julgaram, então, que
ofereci demasiado. Em resposta, a Polônia desencadeou uma formidável cam-
panha de terror anti-alemão".
"O meu pedido ao ministro dos negócios estrangeiros para conferen-
ciarmos em Berlim, mais uma vez, sobre essa questão, foi recusado. E, em
lugar de vir a Berlim, esse ministro se dirigiu a Londres..."
"Seguiram-se semanas e meses de ameaças que aumentavam de dia
para dia e que se tornavam insuportáveis. Os poloneses já falavam e discutiam
sem peias como iam aniquilar o exército alemão em frente, ou para além de
Berlim... Um marechal polonês (puf-puf, grita a multidão, com ironia) acaba
de abandonar lastimavelmente o seu exército, mas declarava então que ia
esmagar as tropas alemãs.. . Tratava-se, nas revistas polonesas, da conquista
da Prússia oriental, da Pomerânia, das fronteiras de Oder e mesmo do Elba. O
mesmo marechal polonês (o auditório grita de novo puf-puf) falou em
retalhar o povo alemão. Quem pôde atirar assim poeira aos olhos do povo
polonês? Para os alemães residentes na Polônia a situação se trans-
www.nuevorden.net 68
formou em martírio sem igual. Milhares deles foram presos, maltratados e mor-
tos de maneira cruel. Mas o mundo inteiro nem tugia nem mugia. Talvez pen-
sasse que o povo alemão deixaria proceder assim, eternamente, um Estado ao
ridículo como a Polônia, apenas porque certos elementos estrangeiros assim o
julgavam. Ora, esses elementos são os que, desde séculos, incitam à ' guerra.
Foi semelhante gente quem afirmou à Polônia as suas assistências e inspirou
aos poloneses a decisão de desencadear a guerra. A verdade é que, para tais
homens, a Polônia era apenas o meio de atingirem os seus fins. De resto, eles
próprios declaram hoje, friamente, que não se trata de salvar a Polônia, mas
sim de atacar o regime alemão".
"Sempre chamei a atenção para o perigo que reside no fato de haver num
país homens que possam livremente fazer a guerra, apontando-a como uma
necessidade. Refiro-me aos Srs. Churchill, Éden, Duff Cooper, etc. E o chamo
um perigo por se tratar de um país onde nunca se sabe exatamente se esses
senhores farão ou não parte do governo dentro de pouco tempo. Diziam-me
que isso nunca aconteceria. Em meu critério eles representam hoje o governo
britânico. Nunca deixei subsistir dúvidas de que a Alemanha jamais capitularia
perante ameaças, nem perante a força desses senhores Atacaram-me, então,
violentamente. Vê-se que nas democracias foi adotado um sistema: pode-se
incitar à guerra, podem ser atacados homens e regimes, de Estado e Chefes
de Estado estrangeiros, porque nelas reina a LIBERDADE DA PALAVRA E DA
IMPRENSA".
"Nos Estados autoritários não há o direito de se lhes responder, porque
aqui reina a disciplina. Apenas nos Estados indisciplinados existe, pois, o di-
reito de incitar à guerra".
"Resolvi, então, levar ao conhecimento do povo do Reich as manobras
dessa gente criminosa. E o povo tomou, assim, pouco a pouco, esta posição
necessária de defesa para um dia não ser surpreendido. Creio que, nos fins de
agosto, teria sido ainda possível encontrar uma solução pacífica se a In-
glaterra não interviesse e não aumentassem as campanhas de ódio desses
provocadores. Em certos momentos, a própria Grã-Bretanha tentou organizar
uma conversação direta entre nós e os poloneses. Tanto eu como o governo
alemão esperamos por eles, em Berlim, durante dois dias. Entretanto, elabo-
rei outra proposta. Eu a li, palavra por palavra, ao embaixador britânico na ma-
nhã do primeiro dia. O ministro dos negócios estrangeiros deu-lhe ainda ex-
plicações adicionais. Nada se passou até o dia seguinte, excetuando-se a mo-
bilização geral na Polônia, novos atos de terrorismo e um ataque contra o ter-
ritório do Reich (posto em Gleiwitz)".
"No domínio internacional, como em qualquer outro, não se deve con-
fundir paciência com fraqueza. Durante anos, assisti com paciência ilimitada a
provocações contínuas. O que nestes longos anos sofri, poucas pessoas,
apenas, poderão calcular. Não se passava um mês, e muitas vezes uma se-
mana, sem que se nos apresentasse uma delegação, vinda desses territórios,
a dizer que a situação dos alemães era insuportável e a implorar uma
intervenção. Renovei sempre a minha promessa de resolver o assunto. E as-
sim passaram anos. Mas durante todo esse tempo avisei também que isso
acabaria e, depois de muito esperar, depois de formular sucessivas propostas,
resolvi falar aos poloneses a linguagem que eles julgavam poder empre-
www.nuevorden.net 69
gar contra nós. Mesmo nesse momento a paz poderia ainda ser salva. A Itália
amiga, o Duce, fez propostas de mediação. A França se declarou de acordo
com elas. Eu dei também a minha aquiescência. Mas a Inglaterra recusou e
entendeu poder enviar ao povo alemão um ultimatum de duas horas, contendo
exigências absurdas".
"Ora, os ingleses se enganaram redondamente (aclamações). Confun-
diram o regime de hoje com o regime de novembro de 1918. Julgaram que a
nação alemã de hoje é a de outrora. À Alemanha de hoje não se enviam
intimidações desse gênero. Se a Polônia escolheu a guerra foi porque os ou-
tros a incitaram, dizendo-lhe que era forçoso fazê-la. Os fomentadores pen-
savam realizar assim um grande negócio político e financeiro. Afirmo-lhes, po-
rém, que a guerra não será para eles o sonhado negócio e que lhes dará a
maior das decepções. A Polônia escolheu a luta porque certos homens de
Estado do Oeste lhe tinham garantido possuir dados precisos sobre o mau
estado do exército alemão, a inferioridade de nosso material e do moral das
nossas tropas. Falava-se da queda do moral no interior do Reich e da sepa-
ração existente entre o povo alemão e os seus dirigentes. Fizeram crer aos
poloneses que seria coisa fácil repelir os nossos exércitos. Foi nessa contin-
gência que a Polônia baseou o seu plano de campanha, seguindo o conselho
dos estados-maiores ocidentais. Afinal, passados dezoito dias, já nós podemos
dizer com verdade: o inimigo foi completamente batido".
"As nossas tropas ocupam a linha Brest-Lemberg. Mais ao longe, no
Norte, nestes instantes as nossas colunas estão fazendo prisioneiros aos
poloneses que marcham no espaço de Kutno. Esta manhã fizemos setenta mil
prisioneiros. O que resta de exército polonês, a Oeste daquela linha, deve
capitular dentro de alguns dias. Deporá as armas, ou será aniquilado. Dessa
forma o exército alemão deu aos homens de Estado do Oeste os
esclarecimentos necessários... Sobre isso o marechal Smigly Ridz se enganou,
também. Em lugar de chegar a Berlim, chegou a Czernowitz e, com ele, foi
todo o seu governo e todos os que seduziram o povo polonês e que o
arrastaram ao abismo. Os soldados alemães dos exércitos de terra, mar e ar
cumpriram o seu dever por forma extraordinária. A nossa infantaria de novo
mostrou a sua superioridade,incomparável. Muitas vezes tentaram atingi-la, no
que diz respeito à sua bravura e à sua coragem, mas nunca o conseguiram".
"As novas armas e as nossas tropas motorizadas prestaram as suas pro-
vas. Os soldados de nossa marinha cumpriram o seu dever de modo admirável
e a aviação germânica vela no espaço aéreo alemão. Aqueles que quiserem
esmagar a Alemanha e pôr em ruínas as suas cidades podem estar certos de
que o Reich responderá, na proporção de dez bombas por uma que cair sobre
uma cidade alemã. Eles mostram querer resignar-se a fazer a guerra com
sentimentos humanitários. Não é o caso. Trata-se de medo de sofrer
represálias".
"O soldado polonês combateu, muitas vezes, com bravura. A direção in-
ferior fez dos seus esforços uma inutilidade. A direção média foi pouco inteli-
gente, mas a direção superior esteve abaixo de toda a crítica. A sua organiza-
ção foi verdadeiramente polonesa... Até agora, fizemos prisioneiros 300.000
soldados, cerca de 2.000 oficiais e muitos generais. A par da bravura de
grande parte das tropas polonesas, registraram-se as bestialidades mais
atrozes. Como
www.nuevorden.net 70
soldado que só combateu no Oeste, nunca tive ocasião de ver esses fatos
terríveis. Milhares de alemães foram massacrados. Mulheres, crianças, rapa-
rigas, os soldados e oficiais alemães que caíram em mãos dos adversários,
foram torturados da forma mais bestial e massacrados. A muitos deles até os
olhos foram arrancados (o livro 'Atrocidades Polonesas contra grupos
étnicos alemães da Polônia', editado nas oficinas gráficas ALBA, do Rio
de Janeiro, em poder do autor, tem 215 páginas com fotografias e depoi-
mentos desse horror). O governo polonês admitiu abertamente que os pára-
quedistas alemães foram assassinados. Dever-se-ia perguntar se nessas
circunstâncias poderíamos ainda fazer uma ou outra restrição. Ora, até aqui,
não tive ainda conhecimento de que qualquer homem de Estado democrático
se desse ao trabalho de protestar contra semelhantes barbaridades. Dei ordem
à aviação militar de só fazer a guerra contra tropas combatentes. O governo
polonês e o comando de exército deram aos civis a ordem de fazer a guerra
como franco-atiradores. Eu queria frisar, no futuro e agora, que não devem
haver ilusões nos Estados democráticos de que isso continuará eternamente
assim. Se quiserem ter a guerra de outra forma, tê-la-ão de outra forma. A
minha paciência também tem limites".
"Apesar desta guerra bárbara dos poloneses, os nossos exércitos der-
rotaram o inimigo com rapidez fulminante. Um jornal inglês escreveu há dias
que eu teria demitido um general porque contava com uma 'guerra-relâmpago',
e estava desiludido com a lentidão dessas operações. O artigo foi, sem dúvida,
escrito por um dos estrategistas que deram conselhos de tática aos polo-
neses... Procuramos criar na Polônia uma situação que permite negociar, tal-
vez com calma e bom senso, com os representantes desse povo. Entretanto a
Rússia soube intervir para proteger os interesses dos grupos étnicos dos
russos-brancos e ucranianos da Polônia. Agora a Inglaterra e a França vêem
no entendimento germano-soviético um crime horrível".
"Um inglês declarou que era uma perfídia! De perfídia os ingleses sabem
mais do que ninguém. Penso que a Inglaterra considera perfídia o fato de o
entendimento entre a Grã-Bretanha democrática e a Rússia bolchevista se ter
tornado impossível, enquanto o entendimento entre a Alemanha nacional-
socialista e a Rússia soviética se tornou uma realidade".
"Devo dar-vos algumas explicações. A Rússia fica o que é; a Alemanha
igualmente se mantém tal qual é. Mas os governos alemão e russo proclama-
ram uma coisa: nem o Reich, nem a Rússia sacrificarão um só homem pelos
interesses das democracias ocidentais. As experiências de quatro anos de
guerra são suficientes para os dois Estados e para os dois povos. Ora, temos o
propósito de atender aos nossos próprios interesses e vimos que a melhor
possibilidade para isso era o entendimento dos dois povos, das duas maiores
nações. Isto é tanto mais fácil quanto é certo que a afirmação britânica dos fins
ilimitados da política externa alemã é uma mentira. Regozijo-me por poder
provar praticamente que essa afirmação se baseia numa mentira dos homens
de Estado britânicos. Aqueles que pensam que a Alemanha tem a intenção de
dominar a Europa até os Urais ficarão felizes ao saber o fim limitado das
Intenções da política alemã. Penso que lhes eliminamos um motivo de guerra
porque declaram que fazem a guerra precisamente contra as ‘intenções e
pretensões ilimitadas’ do regime alemão. Pois bem, senhores do
www.nuevorden.net 71
arma em que também somos invulneráveis. Espero que, então, não reclamem,
repentinamente, considerações de humanidade". (Refere-se à frota alemã de
submarinos).
"Nós, alemães, queremos poupar as populações civis e dei ordem para
não serem atacadas cidades abertas. No entanto, se uma coluna militar atra-
vessar a praça principal de uma cidade e for atacada pelos aviadores, é possí-
vel que uma ou outra pessoa civil seja vítima do ataque. Observaremos sem-
pre o princípio de poupar cidades abertas, a não ser que elementos criminosos
oponham resistência. Abstraindo da estação ferroviária e do aeroporto,
nenhuma bomba caiu sobre uma cidade como Cracóvia. Mas se, por outro
lado, em Varsóvia os civis começarem a fazer a guerra em todas as ruas e em
todas as casas, é muito natural que toda a cidade venha a sentir os efeitos da
guerra. É aos ingleses que compete resolver se querem prosseguir o bloqueio
sob formas que correspondam ou não ao direito das pessoas. Adaptaremos os
nossos métodos à sua atitude. Contudo, não resta hoje dúvida alguma sobre
os intuitos dos ingleses. Não combatem contra o regime, mas sim contra as
mulheres e as crianças alemãs. A reação não tardará e uma coisa é certa: a
Alemanha, esta Alemanha, não capitulará!"
"Nós sabemos qual seria a sorte do Reich em caso de capitulação. King-
Hall nos informou, em nome dos seus superiores: um segundo tratado de
Versalhes, pior ainda que o primeiro! Este pretende extirpar vinte milhões de
alemães, o segundo visaria o mesmo fim e iria dividir o Reich em parcelas,
como nos foi dito. O povo alemão toma boa nota dessas intenções e saberá
defender se (não deu outra coisa!).
"No decurso das últimas semanas nosso povo provou não apenas a sua
união, mas o seu moral e a sua coragem. O povo alemão tem muito mais en-
tusiasmo do que em 1914. Esse entusiasmo não é um patriotismo superficial,
mas uma resolução firme. É o entusiasmo de homens que conhecem a guerra,
que não começaram esta guerra inconscientemente, mas que a farão porque
lhes foi imposta, como o antigo exército a fez. Conhecemos os horrores da
guerra, mas estamos resolvidos a levá-la a bom termo, suceda o que suceder!"
"TEMOS UM SÓ DESEJO: QUE DEUS, QUE ABENÇOOU AS NOSSAS
ARMAS, ESCLAREÇA OS OUTROS POVOS E LHES FAÇA VER QUE ESTA
LUTA NENHUMA VANTAGEM TRARÁ: QUE OS FAÇA REFLETIR SOBRE
OS FRUTOS DE UMA PAZ QUE SÓ ABANDONARAM PORQUE UM
PEQUENO NÚMERO DE FOMENTADORES DA GUERRA QUIS ARRASTAR
OS POVOS!"
"Sejam quais forem as dificuldades que cada alemão tenha de vencer
durante os próximos meses ou nos anos seguintes, suportaremos facilmente
se tivermos a consciência da comunidade indissolúvel que une o nosso povo.
Meus queridos dantzigotas, eu vos recebo nesta comunidade, firmemente
resolvido a nunca mais vos deixar. E esta decisão é, simultaneamente, uma
ordem para todo o movimento nacional-socialista, para todo o povo alemão.
Dantzig foi alemã, continua a ser alemã e, desde agora, manter-se-á alemã
enquanto houver um povo e um Reich alemães, pelos quais nos bateremos até
a morte".
www.nuevorden.net 74
contra a ameaça nazi. Assim se formou uma frente oriental que os alemães
não ousam, certamente, destruir".
"Através de uma confusão nublada e cheia de incertezas se pode afirmar
francamente que existem interesses comuns entre a Inglaterra, a França e a
Rússia, para impedir que os nazis lancem as chamas da guerra aos Bálcãs e à
Turquia. Assim, com o risco de me dizerem que as minhas deduções são
erradas, creio poder afirmar que o segundo acontecimento de importância
neste primeiro mês de guerra é Hitler, e só Hitler, ter sido avisado para se
manter afastado do Sudeste da Europa".
Em vez de ter declarado guerra em defesa da "inocente" Polônia, o ho-
mem justificou e aprovou a ação!... E a França, naturalmente, idem...
1°. Os governos russo e alemão fixam, como fronteira dos seus inte-
resses imperiais no antigo território polonês, a linha marcada sobre o mapa
anexo. Essa linha será novamente definida em protocolo complementar.
2°. As duas partes reconhecem, como final, a fronteira dos seus inte-
resses imperiais fixada no Art. 1º Recusarão toda a ingerência de terceiras
potências nesse regime.
ravam, naquele linguajar tão característico. Os dois, que a certa altura de-
viam estar reciprocamente apavorados, foram "salvos" por dois guardas,
que os conduziram para lados opostos. A diferença, na Europa, é que não
havia guardas para apaziguar os ânimos, APENAS ATIÇADORES!).
Vejamos a continuação de prestação de contas do Fuehrer:
"Teríamos podido esmagar a resistência de Varsóvia muito antes, em dois
ou três dias, se o tivéssemos querido. Foi por piedade que propus a evacuação
da população da capital polonesa. Mas o comando polonês, demasiadamente
orgulhoso, não se dignou a responder. Dei então ordem para se bom-
bardearem apenas os objetivos militares. O marechal que fugiu animou os civis
à resistência".
"Sabendo que as tropas regulares não podiam resistir aos ataques ale-
mães, os chefes militares poloneses transformaram a cidade numa fortaleza e
levantaram barricadas, excitando toda a população civil à luta. Quis poupar,
pelo menos, mulheres e crianças e propus a saída da população civil. Ordenei
a suspensão das hostilidades mas todos ficamos, mais uma vez, em vão, à
espera de um parlamentar polonês, da mesma maneira que, antes de rebentar
a guerra, tínhamos esperado um plenipotenciário. Propus depois concentrar
toda a população civil num bairro da cidade, que ficara livre de nosso
bombardeio. Foram os subúrbios de Praga que destinei a esse fim. Mandei
prorrogar os respectivos prazos e dei ordem à aviação de bombardeio e à
artilharia pesada para combaterem exclusivamente com fins militares. Os po-
loneses responderam a essas propostas com desprezo. Mais uma vez me es-
forcei para que fosse evacuada, pelo menos, a colônia internacional, o que
finalmente consegui. No dia 25 de setembro ordenei, então, o ataque que
começou no mesmo dia e levou rapidamente à capitulação. 120.000 homens
não ousaram fazer uma sortida e preferiram depor as armas. Por isso, o caso
de Varsóvia não pode ser posto em paralelo com o caso de Alcazar. No Alca-
zar, um número insignificante de heróis se defendeu durante semanas. Aqui,
entregaram de uma maneira irresponsável uma grande cidade à destruição,
para logo capitularem. O soldado polonês se defendeu valentemente mas a
sua chefia suprema era falha de escrúpulos. O mesmo direi da península de
Hela. Faço estas afirmações para evitar que se criem lendas e histórias. Se
houver lugar para lendas na história desta guerra, só se poderá tratar da lenda
do heroísmo do soldado alemão".
"Se em cinco semanas se destrói um Estado de 35.000.000 de habi-
tantes, isso não significa que se trata de uma questão de sorte. Prova a capa-
cidade do comando e a capacidade de sacrifício e de bravura de nossas tro-
pas, a sua coragem exemplar. Sentimo-nos, todos, em segurança, com a força
de nosso exército".
"O sangue vertido em comum soldará ainda mais apertadamente os di-
versos elementos do povo alemão, que tiveram o seu quinhão nos combates.
Ás nossas tropas não apenas foram capazes de atacar, mas ainda de resistir".
Descreve os muitos combates corpo-a-corpo das divisões alemãs no Vístula,
com as tropas polonesas que combatiam desesperadamente numa frente de
mais de trinta quilômetros. Pede à Assembléia que ouça de pé a leitura que vai
fazer das baixas alemãs até o dia 3 de outubro de 1939. Hitler lê:
"10.572 mortos. 30.322 feridos e 3.404 desaparecidos".
www.nuevorden.net 79
Escreve Weizmann:
"Sabíamos que a votação seria contra nós, dado o estado de espírito da
Câmara, a mesma que possuía, atrás de si, o registro de Viena e Praga.
Nossos apelos à opinião pública foram em vão. Brevemente, após meu re-
gresso de rápida visita à Palestina, encontrei Winston Churchill, que me disse
que participaria do debate, falando, naturalmente, contra o proposto Livro
Branco. SUGERIU-ME ALMOÇAR COM ELE NO DIA DO DEBATE. INFOR-
MEI DO COMPROMISSO AOS MEUS COLEGAS. ESTAVAM ELES CHEIOS
DE IDÉIAS SOBRE O QUE CHURCHILL DEVERIA DIZER E CADA UM ME
RECOMENDOU: 'Não esqueça este pensamento' e 'não esqueça aquele pen-
samento'. Ouvi respeitosamente, mas me achava inteiramente certo de que um
orador do gabarito do Sr. Churchill teria o seu discurso completamente
planejado e não desejaria que alguém viesse com sugestões uma hora ou
pouco mais, antes de pronunciá-lo. Ao almoço estiveram presentes, além do
Sr. Churchill e de mim mesmo, Randolph Churchill e Lord Cherwell. (Lord
Cherwell é nada mais, nada menos, que o judeu Prof. Frederick Alexander
Lindeman, que viria a ser o orientador de Churchill para o assassinato
através do espaço, com os insanos ataques aéreos terroristas contra a
Alemanha, sua própria pátria, pois nasceu na cidade de Baden-Baden...)
Não me enganei em minha pressuposição. O Sr. Churchill se encontrava
minuciosamente preparado. HAVIA ELABORADO UM MONTE DE FICHAS E
LEU SEU DISCURSO PARA NÓS. DEPOIS, PERGUNTOU-ME SE TINHA
ALTERAÇÕES A SUGERIR (!). Respondi que a arquitetura do discurso era tão
perfeita que só havia um ou dois pontos pequenos os quais desejaria fossem
alterados, mas eram tão sem importância que não iria aborrecê-lo com isso"
(quer dizer que se o Sr. Weizmann não estivesse de acordo, ele alteraria o
discurso...).
A segunda passagem, entre muitas, é da pg. 474, já em dezembro de
1939, após a declaração de guerra à Alemanha:
"Quando informei ao Sr. Churchill, então de volta ao Almirantado — exa-
tamente onde se encontrava, quando deflagrou a primeira Guerra Mundial —
que eu pensava viajar para os Estados Unidos, ele manifestou o desejo do me
ver e a 17 de dezembro, três dias antes de minha partida, procurei-o no
Almirantado".
"Encontrei-o não apenas cordial, MAS CHEIO DE OTIMISMO ACERCA
DA GUERRA. Quase suas primeiras palavras, depois de me saudar, foram:
'BEM, DR. WEIZMANN, VAMOS DAR-LHES UMA SURRA!' "
O próprio Dr. Weizmann não pensava inteiramente assim, e não o disse,
"Dirigi a conversação para nosso próprio problema e lhe AGRADECI SEU
INCESSANTE INTERESSE PELOS ASSUNTOS SIONISTAS. Disse-lhe: 'O
SR. ESTEVE JUNTO AO EMPREENDIMENTO, DESDE O BERÇO, CONFIO
EM QUE O ACOMPANHARÁ ADIANTE'. Acrescentei, então, que depois da
guerra desejaríamos construir um Estado de três ou quatro milhões de judeus
na Palestina. Sua resposta foi a seguinte: 'Sim, em verdade concordo
inteiramente) com isso' ".
A terceira passagem ocorre em 1941, quando Churchill já era Primeiro
Ministro desde multo tempo. À pg. 481 o Dr. Weizmann escreve:
"Na primavera de 1941, interrompi minha atividade em Londres para uma
www.nuevorden.net 85
A VIDA NA POLÔNIA
Vamos examinar como era a vida na Polônia ocupada, bem como no pro-
tetorado da Eslováquia, de acordo com o depoimento do repórter brasileiro
Alexandre Konder, no livro Um Repórter Brasileiro Na Guerra Européia. É
de suma importância, por ser o depoimento pessoal de gente nossa, e não de
agências noticiosas ou jornais estrangeiros. O período é de fevereiro a maio de
1940. A pgs. 140/141:
"A Polônia era o país da Europa que maior porcentagem de judeus pos-
suía dentro de casa. Grande parte dessa gente está até hoje sob o domínio
alemão, junto a cujo governador possui ela UM REPRESENTANTE CONSUL-
TIVO".
"Para melhor localizar o israelita, ele anda provisoriamente marcado com
uma braçadeira branca, dentro da qual aparece uma estrela em linhas azuis.
No mais, ele continuou como estava, entregue às suas atividades normais.
Nenhuma restrição lhe foi feita. E a prova disso eu a tive quando visitei Cra-
cóvia, em companhia de dezenas de correspondentes de guerra estrangeiros.
Um grande almoço nos foi então oferecido pelas autoridades alemãs no
Grande Hotel. Para esse almoço foram convidados os representantes dos jor-
nais locais, INCLUSIVE OS ISRAELITAS".
"No protetorado, onde é grande a população judaica, esta não usa bra-
çadeira, nem sofreu a menor restrição nas suas atividades. As casas de co-
mércio israelitas funcionavam como as demais. Nos quiosques de jornais e
revistas vendem-se tanto as folhas judaicas como as nacional-socialistas e
tchecas". E segue, às pgs 163/175:
"Cracóvia, com o seu casario escuro e enfumaçado, com os seus carro-
ções típicos, com a sua gente encapotada e friorenta, e também com a sua
sujeira secular, está ante os meus olhos cansados da longa travessia ferro-
viária. Na porta do Grande Hotel vejo grupos de populares que nos esperam.
Somos dezenas de jornalistas estrangeiros. A nossa chegada consegue ser
um acontecimento nesta manhã tranqüila da velha capital dos antigos reis da
Polônia. Alguns batem palmas, outros pedem autógrafos. Vejo gente com uma
braçadeira branca. São os judeus".
"O pessoal da imprensa — nomes de todos os climas — entra em seu
primeiro contato com a massa. Tiram-se as primeiras fotografias. O grupo au-
www.nuevorden.net 88
berba Catedral da Virgem, fiéis ajoelhados pelos lajeados frios fazem suas
preces. O templo gigantesco, que até o século XVI foi privativo da coletividade
alemã (!), conserva ainda bem nitidamente os traços do gosto artístico
germânico. Fora, em meio à tarde que se vai, granfinas desfilam pelas calça-
das cheias de admiradores. Lembro-me das tardes de sábado da nossa Ci-
nelândia do Rio. O mundo está ficando muito igual".
"Este telegrama foi publicado assim, com outros no mesmo sentido, na
imprensa sul-americana, em fins de dezembro de 1939, quando eu aprontava
as malas para a Europa e eu o colei em meu caderno de notas, para fazer
minhas averiguações in loco. O telegrama dizia:"
" 'Paris, 24 (Agência Havas) — A agência polonesa PAT enviou à im-
prensa o seguinte comunicado: As perseguições contra o clero polonês e as
ordens religiosas continuam. Numerosos monges foram presos e deportados.
Por exemplo, todos os frades franciscanos de Nichokalanov, perto de Varsóvia,
acabam de ser expulsos. Foram também presos, pela segunda vez, todos os
padres jesuítas de Cracóvia. Os dominicanos e os bernardinos de Jaroslav,
depois de presos e maltratados, foram expulsos durante a noite, sem as suas
bagagens' ". Segue a nota:
" 'Na igreja dos dominicanos de Lublin a porta do tabernáculo foi arrom-
bada a baioneta e os monges, sob ameaças de morte, obrigados a indicar os
lugares onde estavam os tesouros da igreja, assim como também preciosos
documentos históricos. Todos os objetos foram destruídos' ".
" 'A ordem dos palatinos foi igualmente deportada. Os jesuítas de Poznan
foram presos e os dominicanos internados. Foram expulsos os jesuítas de
Ciesrzyn, com exceção de um alemão. As freiras e irmãs de caridade enviadas
para Kattowice foram substituídas por outras que acendem velas junto à
fotografia do Fueher, diante das quais se realizam verdadeiros atos religiosos.
Com essas perseguições, os sentimentos religiosos e a afeição do povo
polonês à igreja aumentam de dia para dia' ". (Realmente um telegrama bem
caprichado...)
Agora segue o repórter Alexandre Konder:
"Releio o telegrama com atenção, frente ao famoso santuário de Czes-
tochowa, onde tudo parece tão tranqüilo como nos dias de antes da guerra. O
templo está cheio e a imagem da Virgem resplandece em meio a um mar de
velas, no alto do seu altar".
"Busco na sacristia um padre. Atendem-me gentilmente e, dentro em pou-
co, tenho à minha frente um religioso polonês. Ele fala corretamente o francês
e eu lhe traduzo o telegrama. O padre se mostra irritado e diz: 'Não podemos
compreender por quê se insiste em fazer uma propaganda desse jaez lá fora.
Isso só resultará em nosso prejuízo, pois a continuação de uma tal campanha
acabará despertando, no seio dos alemães, a suspeita de que somos nós que
divulgamos essas mentiras. É incrível que para fins políticos não se trepide em
envolver a religião em toda a sorte de intrigas' ".
"Outros padres se juntam à minha volta. Traduzimos novamente o tele-
grama que eu trouxe do Brasil. Trocam impressões entre si e abanam as ca-
beças, em sinal de reprovação. Afinal o padre se vira para mim e continua:
'Veja o caso do nosso santuário. Espalhou-se, com escândalo, que tudo havia
sido impiedosamente destruído, inclusive a imagem de Santa Virgem. Isso,
entretanto, foi incontinenti desmentido por nós mesmos. Como está ven-
www.nuevorden.net 90
A GUERRA – l
A Inglaterra declarou que "não era por vingança que fazia a guerra contra
a Alemanha, mas para defender a liberdade" (?). "Que não só a liberdade das
pequenas nações estava em perigo" (?). "Que a existência pacífica da Grã-
Bretanha também estava ameaçada, a dos Domínios, e da índia, a de todo o
Império Britânico, a da França, em resumo, a de todos os países que amavam
a liberdade" (!!!). (Do discurso de Chamberlain, na Câmara dos Comuns,
12/10/39).
Sabendo-se agora que Chamberlain confidenciou a Joseph Kennedy que
os judeus norte-americanos e do mundo o forçaram a declarar guerra à Ale-
www.nuevorden.net 92
A GUERRA – II
Conforme Salvador Borrego em Derrota Mundial, pg. 190, referindo-se à
França, descreve, os problemas internos que a incapacitavam para um con-
fronto internacional, trocas de governos, etc, e cita que os governantes eram
politicamente pressionados pela Aliança Israelita Universal, com sede em
Paris, que tinha na França um poder decisivo, pois além do seu braço
maçônico, influía na bolsa de valores, em quase toda a imprensa e
organizações operárias. "Judeus eram os dirigentes e políticos Leon Blum,
Maurice Thorez, Jacques Duclos, Jules Moch, Edgar Fauré, Pierre Mendès-
France, René Mayer, Maurice Schuman e muitos outros".
Quase sete meses após ser declarada a guerra, Paul Reynaud, que subs-
tituíra Daladier na qualidade de Presidente do Conselho e das Relações Ex-
teriores, Chefe da Defesa Nacional e de Guerra, afirmou em 26/3/40 que "um
dos maiores deveres da França é fazer a guerra", e no dia seguinte, ao apre-
sentar seu gabinete: "Como um governo puramente de guerra e que só tinha
uma meta: vencer o Inimigo".
www.nuevorden.net 95
FRANÇA
Muito importante é observar que a Alemanha se lançou contra os ingleses
e franceses, no dia 10 de maio de 1940, por ter às 9:00 da noite do dia 9, em
Londres, sido nomeado primeiro ministro da Grã-Bretanha nada mais, nada
menos, que o Sr. Winston Churchill, conhecido germanófobo, que vinha
atuando no Almirantado.
No dia 25 e no dia 29 de maio havia sinais da França, de que pretendia
encerrar a guerra com a Alemanha, à qual havia sido induzida, porém com a
confusão reinante ainda houve lutas, para finalmente, no dia 14 de junho, os
alemães desfilarem em Paris, com bandas de música e tudo, sendo bastante
bem recebidos nos bairros habitados por trabalhadores, em contraste com os
bairros burgueses, onde havia pouca assistência.
No dia 10 de junho Roosevelt ainda exortou os franceses a novo e
valoroso, prometendo aos "Inimigos da violência", as fontes de ajuda
www.nuevorden.net 99
material dos EEUU. No dia 13/6, mais uma vez Roosevelt cabografou a Rey-
naud que "enquanto os governos aliados continuarem resistindo, este governo
redobrará seus esforços para mandar aeroplanos, artilharia e munições".
Reynaud foi deposto e substituído pelo marechal Pétain, herói da primeira
guerra mundial, que anunciou no dia 20 ter solicitado armistício porque "a
situação militar não correspondia às nossas esperanças depois do fracasso
sofrido nas linhas sobre os rios Somme e Aisne... Tiremos a lição da batalha
perdida. Desde o começo da guerra a tendência a se divertir era maior que a
disposição ao sacrifício. Desejava-se evitar todo e qualquer esforço. Hoje
temos a desgraça. Estive convosco nos dias de glória e permanecerei
convosco, também nestes dias funestos para a França".
A cerimônia da rendição transcorreu da seguinte forma: "Em todas as
faces se reflete a seriedade e a grandeza da hora. Os delegados franceses
conseguem com dificuldade dissimular sua intensa emoção. Vieram a
Compiègne, como soldados, para receber as condições do armistício. Devem
agora declarar se a França depõe ou não as armas. No salão onde se fazem
as negociações não se ouve o menor ruído. Todos olham para Huntziger, que
preside a delegação francesa e que agora, quando em frente ao general Keitel,
declara: 'Na delegação francesa, ao assinar o pacto de armistício, por ordem
do governo francês, os plenipotenciários franceses acham necessário fazer a
seguinte declaração: sob o imperativo do destino, forçada pelas armas que
obrigam a França a abandonar a luta na qual se encontrava envolvida ao lado
de sua aliada, a França vê que lhe foram impostas rigorosas condições. A
França tem o direito de esperar que nas futuras negociações a Alemanha se
deixará guiar por um espírito que torne possível aos dois grandes povos
vizinhos viver e trabalhar em paz. O presidente da delegação alemã, como
soldado, comprenderá muito bem a amarga hora e o doloroso destino que a
França espera' ".
O general Wilhelm Keitel, o mesmo que assinou a rendição aos aliados
em 1945 e que em 1946, com 43 anos de serviço militar, FOI ENFORCADO
EM NUREMBERG COMO CRIMINOSO DE GUERRA, respondeu naquela
ocasião em Compiègne:
"Confirmo a declaração recebida aqui a respeito da disposição de fir-
marem o armistício, por ordem do governo francês. Às declarações que o Sr.
General acrescentou, somente posso responder que também é honroso para
um vencedor poder honrar o vencido na forma que lhe corresponde".
Em continuação Keitel pediu a todos os delegados que se pusessem em
pé, em homenagem aos caídos, enquanto dizia:
"Todos os membros das delegações francesa e alemã, que se colocaram
em pé, cumprem neste momento com o dever que o valente soldado alemão e
o francês têm merecido. A todos os que derramaram seu sangue e sofreram
por suas pátrias nós rendemos nossas honras".
Como podemos ver, as honras e considerações que os alemães propor-
cionavam aos vencidos eram iguais às que receberiam depois, como vencidos,
dos chamados "aliados"...
O Dr. Paul Schmidt, chefe dos intérpretes, que acompanhou esse mo-
mento, escreve no livro Informe Secreto Desde a Trás de Ia Cortina de
Adolf Hitler que, quando apenas ficaram ele, Keitel e o general Huntziger no
vagão, após a assinatura, Keitel se dirigiu ao general francês com estas
www.nuevorden.net 100
palavras:
"Não quero deixar, como soldado, de exprimir a minha solidariedade pelo
triste momento que como soldado francês V. S. atravessou. Seus sentimentos
podem ter alívio ante a convicção de que os soldados franceses lutaram
valorosamente, como desejo afirmar-lhe expressamente". O alemão e o
francês estavam em pé, silenciosos, ambos tinham os olhos cheios de
lágrimas. "Você, general", completou Keitel, "representou os interesses de sua
pátria com grande dignidade, nestas negociações difíceis", e deu a Huntziger
um aperto de mãos. Aquela era uma paz entre soldados.
Após a rendição, verificou-se que as baixas francesas se situaram em
redor de 70.000 mortos e 318.000 feridos, o exército francês havia ocasionado
ao exército alemão 156.465 baixas, das quais 27.047 mortos, 111.034 feridos
e 18.384 desaparecidos.
De acordo com Derrota Mundial: "100 divisões alemãs haviam derrotado
155 divisões aliadas. A propaganda realizou um supremo esforço para
obscurecer e diminuir esse triunfo, a fim de não assustar ou desmoralizar ou-
tros povos, que por seu turno deveriam futuramente ser também lançados à
contenda. Nessa tarefa, para deformar a verdade, a propaganda não teve
dúvida em atirar sobre a França toda a responsabilidade pelo desastre. A
18/6/40 Churchill culpou os franceses pela derrota. Em 25/6 Jean Prevost, do
departamento francês de propaganda, pediu aos amigos dos EEUU que
procurassem compreender bem toda a tristeza da França... pedindo-lhes que
"nossos amigos ingleses respeitassem nossa dor e fizessem seu próprio exa-
me de consciência..."
Após a rendição a Alemanha permitiu à França conservar toda a sua frota
mercante e de guerra, que incluía enormes e modernos navios, todas as suas
instituições governamentais (Parlamento, etc), seus arquivos, história,
métodos escolares, relações diplomáticas (continuou tendo relações di-
plomáticas com todos os países que estavam em guerra com a
Alemanha, como Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Nova Zelândia...)
Digno de registro, entre muitíssimos outros, é que a imprensa interna-
cional noticiou, logo após o início do ataque alemão no dia 10/5, que os ale-
mães lançavam pára-quedistas DISFARÇADOS DE SACERDOTES E
MONGES e que seus êxitos iniciais se deviam ao incrível número de traidores
e quinta-colunistas...
Essa história me faz lembrar um acontecimento em Cuba, após o
fracasso total da invasão na baía dos Porcos, planejada e financiada pelos
EEUU, quando entre os mais de 1.000 prisioneiros a maioria total se
compunha de sacerdotes, conselheiros espirituais ou cozinheiros!...
Pétain e uma multidão de políticos lançaram a sua diretiva de uma
FRANÇA NOVA E NACIONAL, sob o lema de Trabalho, Família e Pátria.
Pétain (condenado à prisão perpétua ao fim da guerra, como TRAI-
DOR DA PÁTRIA) dizia: "A história se alterna entre períodos de excessiva au-
toridade, que degenera em tirania, e períodos de excessiva liberdade, que
degenera em anarquia. Chegou para a França a hora de pôr fim a esse tipo de
alternações e encontrar a harmonia entre autoridade e liberdade". Um jovem
historiador norte-americano, examinando essa época, escreveu, conforme
Lukacs, pg. 321,
www.nuevorden.net 101
vens e outros que haviam já lutado na primeira guerra mundial, seu preço teria
sido uma pechincha, perto do que viria depois! Até agora, contando todos os
lados em luta, havia menos mortos e feridos, em soldados, do que as
mulheres, velhos e crianças que foram exterminados nos bombardeios TER-
RORISTAS realizados contra apenas UMA cidade alemã, Dresden, nos dias
13/15 de fevereiro de 1945, o que será examinado em maior profundidade em
outro capítulo.
Creio que os leitores entenderam bem os acontecimentos; desde a as-
censão de Hitler o sionismo, conforme mostramos anteriormente, movia atra-
vés da imprensa uma campanha que visava envolver e exterminar a Alemanha
em nova guerra, por um motivo apenas:
A Alemanha havia denunciado e apontado os atos subversivos e de trai-
ção praticados pela cúpula judaica durante a primeira guerra mundial e que
levaram a mesma ao armistício, conforme já foi citado, e que por esse ato
foram considerados personas não gratas, com exceção dos que haviam con-
traído matrimônio com alemães.
É sabido que Hitler, a seu próprio pedido como chefe de Estado, nunca
recebeu um centavo de honorários ou salários do governo. Ele tinha a mordo-
mia paga pelo Estado mas qualquer dinheiro de que necessitasse, que não
devia ser muito, pois não era dado a festas e farras privadas, provinha dos
direitos autorais de seu livro Minha Luta, cuja tiragem possivelmente só perde
para a Bíblia.
Até hoje é um livro muito polêmico e há quem goste de se agarrar a ex-
pressões citadas por Hitler na obra... Essa gente, porém, não deve esquecer
que os pensamentos nele publicados se referem a uma época apenas, a de
1924, e que seus pensamentos em 1940, sua visão dos acontecimentos de
agora, eram com toda a certeza, diferentes em muitos aspectos, o que motivou
o próprio Hitler a PROIBIR A EXIBIÇÃO PÚBLICA DO MANUSCRITO, ainda
em 1940. Não é de se estranhar que esse livro se encontre em qualquer li-
vraria, quando o próprio, autor, há 46 anos, o mandou retirar das vitrines???
Acredito que tenha sido uma espécie de sinal de paz, tanto em relação aos
judeus como em relação ao bolchevismo judeu, dois dos itens bastante ata-
cados no livro.
Havia-se tentado algo contra a Alemanha, via Polônia, que segundo as
estatísticas judaicas tinha em 1939 ao redor de 3.000.000 de judeus que em
grande parte passaram para o lado polonês oriental, ocupado pela União
Soviética.
Posteriormente forçaram a Inglaterra, conforme Chamberlain, e por tabela
a França, a liquidar a Alemanha. Nada dava certo!
Mas sobrava o seu elemento-chave, um jogador em cavalos de corrida,
chegado a um baralho, fumante de charutos, inveterado tomador de trago, neto
do multimilionário norte-americano proprietário do New York Times, in-
timamente ligado aos chefes do Movimento Sionista Mundial em Londres, ini-
migo pessoal de Hitler, mais teimoso que uma mula: CHURCHILL!
Claro que ele estava muito bem assessorado, tanto por Roosevelt como
pela "OPINIÃO PÚBLICA MUNDIAL"...
Se existe algum culpado, tanto pelo início como pela continuidade da
guerra, como estava após a rendição da França, essa pessoa não se chama
Hitler.
A Inglaterra não estava vencida, tinha ainda o Canadá, a Austrália, a No-
www.nuevorden.net 107
WINSTON CHURCHILL
Em 1988 surgiu na Inglaterra o livro Churchill’s War, ou seja, "A Guerra
de Churchill". Seu autor é o professor universitário e historiador inglês David
Irving, autor também de vários livros sobre a história da segunda guerra
mundial. Examinemos algumas partes publicadas pelo jornal O GLOBO de
28/2/88, que transcreve uma entrevista feita com esse autor. Irving diz que em
todas as suas pesquisas, quando escreveu A Guerra de Hitler, não encontrou
a menor prova de que o Fuehrer tenha dado uma única ordem para o
extermínio de judeus. Ofereceu, mesmo, um prêmio a quem apresentasse UM
ÚNICO documento nesse sentido. Irving explica que na Grã-Bretanha eles
tiveram, neste século, apenas um herói, Winston Churchill, que em outros
séculos a Inglaterra os teve, muitos, e continua:
"Estamos sentados em um ninho de ilusões. Churchill começou as ilusões
com seu discurso, onde dizia: 'Lutaremos contra eles nas praias'. Ainda
podemos ouvir sua voz, pois está em nossas memórias, e o pior é que A VOZ
NÃO ERA DE CHURCHILL, e sim de Norman Shelly, um ator que trabalhava
em programa infantil de rádio. Shelly falou em lugar de Churchill, porque nosso
líder estava totalmente embriagado. O próprio Shelly me narrou isso e disse
que permaneceu calado por todos estes anos porque perderia os amigos se
contasse a verdade. Meu livro sugere que a Grã-Bretanha tinha uma escolha
— continuar a guerra ou aceitar a paz oferecida pela Alemanha, através de
VÁRIAS EMBAIXADAS, em maio e junho de 1940, logo após a queda de
Dunquerque e da França. Os alemães se propunham a sair da Polônia, da
França e da Tchecoslováquia. Churchill optou pelo caminho oposto. Foi na
Guerra de Churchill que PERDEMOS O IMPÉRIO e o mundo perdeu mais de
vinte milhões de pessoas".
Com referência a Martin Gilbert, o biógrafo OFICIAL de Churchill, ele ex-
plica que "o professor Gilbert tem dois problemas. O primeiro é que, sendo o
biógrafo oficial, tem de escrever dentro das normas que se espera de um
biógrafo oficial. O segundo problema é que, sendo JUDEU, ele se sente inca-
paz de escrever com isenção sobre diversos assuntos. Os judeus finan-
ciaram Churchill nos anos trinta. Ele estava sem dinheiro e recebeu
www.nuevorden.net 108
50 mil libras. Até esse momento seus assuntos favoritos eram a índia,
defesa e desarmamento. Daí em diante ele passou a ter a Alemanha como
seu tema principal..."
O jornal O Globo faz referências à família de Churchill e ao fato de o neto
lhe ter mandado uma carta de protesto, pelo livro. Irving informa, então que já
respondeu à carta do neto, mandando cópia da mesma a todos os jornais da
Inglaterra, na qual lembra que ele, o neto, como todos os outros Churchill, é
um bêbado, um mentiroso e um adúltero.
O biógrafo oficial de Churchill, o judeu Prof. Martin Gilbert, deixou de
comparecer a dois programas de televisão, aos quais havia sido convidado,
para debater com David Irving a vida dessa figura, que não foi o salvador, mas
o coveiro do império britânico.
Lentamente, porém de forma muito segura, vão surgindo os fatos que
estavam ocultados ou deformados.
RUDOLF HESS
Rudolf Hess era o imediato de Hitler, nacional-socialista de primeira hora
e homem da mais absoluta confiança do Fuehrer. Filho de mãe inglesa, nutria
pela Inglaterra, da mesma forma que Hitler, uma grande simpatia pelos ingle-
ses. Nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, Hess manteve contato intenso com o
duque de Hamilton, de quem se tornou amigo pessoal.
Atendendo às insistências de Hess, que acreditava ser capaz de conse-
guir a paz com a Inglaterra se tivesse a oportunidade de fazer uma exposição
séria e amiga, tanto ao Duque de Hamilton como ao próprio rei George VI,
além das demais autoridades britânicas, eles acertaram um plano de grande
audácia e impacto mundial para conseguir essa paz. Hess aprendeu a pilotar
perfeitamente o novo avião alemão de caça, o Messerschmitt ME-110, iden-
tificaram nos mapas a localidade de Dungavel na Escócia, onde se achava a
residência do duque. Estudados todos os detalhes, até como se desviar das
baterias anti-aéreas britânicas, ficou faltando apenas o ensaio de como saltar
de pára-quedas; seria seu primeiro salto... uma missão comparável à de
kamikaze japonês. Antes de partir, Hess deixou uma carta a Hitler, dizendo:
"Caso meu projeto fracasse, e reconheço que são muito poucas as
possibilidades de êxito, e o destino se mostrar adverso, declare que estou
louco".
A data escolhida não poderia ser melhor: dia 10 de maio de 1941, pri-
meiro aniversário do governo de Churchill e primeiro aniversário do início do
ataque alemão, que lançou as forças inglesas ao mar...
O plano de vôo solitário funcionou com perfeição, até o salto de pára-
quedas, porém na chegada ao solo ele torceu o pé. Como era noite, desfez-se
do pára-quedas e capengou até a casa de um pacato britânico, que o atendeu
e encaminhou ao duque de Hamilton, residente nas proximidades.
O assunto foi manchete mundial. Hess falou com o duque, não conseguiu
falar com o rei George VI, porém o duque o pôs em contato com Churchill.
O que foi tratado entre Hess e as autoridades britânicas é segredo de
estado, e de acordo com o decreto do Parlamento inglês o teor dessas con-
www.nuevorden.net 109
versações somente poderá ser revelado no ano de 2.016, isto é, 75 anos após
o acontecido, quando o fato não mais terá valor. Essa missão, totalmente de-
talhada, encontra-se nos DIÁRIOS DE ADOLF HITLER, dos quais tratarei em
capítulo especial, e que foram declarados falsos pelas autoridades alemãs.
Nesse diário, nas páginas que descrevem essa missão, o próprio Rudolf Hess
autentica com sua rubrica os fatos que antecederam o vôo.
O que sabemos oficialmente é que o homem que foi pessoalmente propor
a paz à Grã-Bretanha ficou preso na Inglaterra até o fim da guerra, sendo
transferido para a Alemanha por ocasião do julgamento de Nuremberg, quan-
do o condenaram À PRISÃO PERPÉTUA, COMO CRIMINOSO DE
GUERRA!... Era o único prisioneiro na prisão de Spandau, Berlim, estava com
mais de 90 anos de idade, dava sua caminhada diária cantando sozinho
alguma canção de sua época, não tinha rádio ou televisão, ganhava os jornais
recortados de quaisquer assuntos políticos, não podia sequer abraçar seu filho
que o visitava uma vez por mês, pois ficavam separados, cada um nos
extremos da mesa e assistidos por quatro oficiais das forças que a
guarneciam, dois a cada lado da mesa..Rudolf Hess era guarnecido pelas
forças das quatro potências: EEUU, Grã-Bretanha, França e União Soviética,
cada qual encarregada da guarda durante um mês inteiro, por 41 anos, fora os
5 que "curtiu" na Inglaterra. Houve alguns pedidos de clemência, feitos por
movimentos isolados, mas as quatro potências nem se coçaram para soltar o
terrível "criminoso de guerra", com 93 anos de idade, que caiu na besteira de
achar que conseguiria convencer os ingleses a fazerem a paz!... Era um
belíssimo caso a ser estudado pelas Comissões de Direitos Humanos,
espalhadas pelo mundo...
No dia 28 de maio de 1987, um avião, após atravessar a Escócia, ilhas
Shetland, Faroe, Reykjavik na Islândia, Bergen na Noruega, Helsinki na Finlân-
dia e voar três vezes sobre a Praça Vermelha, em Moscou, aterrissou a 30
metros da muralha do Kremlin. Do seu interior desceu um rapaz de 1,86m de
altura, trajando uniforme vermelho, com botas e portando um distintivo — a
imprensa não noticiou o que representava esse distintivo. O avião era um pe-
queno Cessna e o piloto se chama Mathias Rust, de apenas 19 anos de idade,
natural da cidade de Hamburgo, Alemanha, um programador de computa-
dores. A julgar pelos 900 km percorridos em territórios soviéticos, sem ser
detectado e descendo a poucos passos do gabinete de Gorbachev, ninguém
alimenta a menor dúvida de que a façanha foi muito bem programada.
Detido imediatamente, foi mais tarde julgado e condenado a quatro anos
de prisão.
No dia 9/8/87, oito dias antes do, ao que tudo indica, assassinato de
Rudolf Hess na prisão de Spandau em Berlim, era comentado nos EEUU que o
espetacular vôo de Rust tinha, por missão principal, chamar a atenção do
mundo para a libertação de Rudolf Hess, já que a União Soviética era sempre
indicada como empecilho para que tal fato se concretizasse. Os vôos solitários
e espetaculares de Hess e Rust têm coisas em comum.
De acordo com o America Woche, 29/8/87, Die Bauernschaft N° 5/87 e
Courier du Continent n° 288, dezembro de 1987, Mikhail Gorbachev pre-
tendia libertar Hess em manobra publicitária e com ela aplicar um golpe pro-
pagandístico no Ocidente. Com essa libertação, Gorbachev ficaria, aos olhos
do mundo, em posição muito privilegiada, não só como uma branca pomba
www.nuevorden.net 110
da paz, mas também como pessoa que respeita os direitos humanos. Tal in-
tenção dos soviéticos foi dada a conhecer ao presidente Weizsäcker, por
meios diplomáticos, antes da visita que fez a Moscou. O presidente alemão
informou imediatamente essas pretensões soviéticas aos britânicos, porém
não aos EEUU ou outras potências ocidentais, o que deixa bastante claro
quem era o principal interessado no assunto. Os britânicos se opuseram
terminantemente à libertação de Hess. Weizsäcker informou Gorbachev sobre
a negativa britânica. Os soviéticos queriam dar liberdade a Hess em julho de
1987, quando seriam os guardiães do prisioneiro.
Ante a recusa, Gorbachev resolveu prudentemente adiar a libertação, que
seria então efetuada em novembro, quando caberia aos soviéticos outro turno
da guarda e seria usada uma anistia natalina. Teria sido muito inconveniente
para o governo britânico se, em função dessa anistia, viessem a público
algumas notícias indesejadas... Tudo isso foi confirmado pelos britânicos, que
se viram na necessidade de acelerar os planos, que finalmente desaguaram no
assassinato.
A guarda de Spandau, a prisão de Hess, pertencia em AGOSTO aos
EEUU. Os detalhes para a execução ficaram a cargo do Serviço Secreto
britânico e da CIA norte-americana. O apressamento da ação se torna
evidenciado pelo fato de que os guardas norte-americanos não foram
substituídos por agentes da CIA, salvo em alguns postos-chave; por isso os
soldados norte-americanos, que não estavam a par do plano, foram colocados
em locais onde seria difícil intervir no acontecimento.
Os dois agentes do SAS britânico já se encontravam em Spandau na
noite de sábado, dia 15, e domingo, dia 16/8/87. Segunda-feira, dia 17, de
manhã, os dois agentes receberam o "em frente", da CIA. Durante o habitual
passeio de Hess, ao meio-dia, os dois agentes saíram de seu esconderijo,
trazendo um cabo elétrico de aproximadamente 1,5m de comprimento, com o
qual pretendiam enforcar e pendurar Hess numa árvore, para dar a impressão
de um suicídio, porém ao agredirem Hess ele conseguiu pedir socorro. Um dos
guardas norte-americanos se aproximou do local, onde os agentes simularam
então que estavam tentando ajudar Hess, apenas desmaiado, e que tentara o
suicídio...
O encarregado da guarda norte-americana, que se achava informado da
operação do serviço britânico, em vez de chamar uma ambulância norte-
americana, chamou uma ambulância pertencente ao Hospital Militar britânico,
que levou o inconsciente RUDOLF HESS, de 93 anos de idade, E OS DOIS
AGENTES INGLESES, que no caminho completaram o inacabado serviço.
Devido ao fato de o assassinato não se ter efetuado como originalmente
planejado, surgiu por conseqüência uma série de contradições nos comuni-
cados oficiais emitidos e posteriormente publicados pela imprensa. O silêncio
soviético pode ser interpretado como sinal de absoluta desaprovação, e
mesmo indignação que sem dúvida reinava no Kremlin. Por outro lado, os
soviéticos se surpreenderam com a maneira pouco eficiente pela qual o plano
foi levado a termo pelos britânicos.
Para mim, como pesquisador, faltam nessa história do assassinato, pu-
blicados no jornal e revistas anteriormente citados, respectivamente, nos
EEUU, Alemanha o Suíça, muitos e Importantíssimos detalhes, que por sou
alto se-
www.nuevorden.net 111
UNIÃO SOVIÉTICA
Em 1940 a União Soviética havia recuperado, ocupando sem guerra, as
seguintes áreas que perdera para a Alemanha, em 1917, pelo tratado de Brest-
Litovsk: Estônia, Letônia, Lituânia e a Bessarábia, que havia sido incorporada à
Romênia. Mediante guerra a União Soviética recuperara duas importantes
bases em território finlandês e também pela guerra ocupara aproximadamente
metade do território polonês. Como foi explicado, tanto a Finlândia como toda a
Polônia não existiam como países autônomos, pois eram integrantes do
império russo, passando em 1917, graças à vitória alemã no front oriental,
para a Alemanha, que também auxiliou esses dois países a se tornarem
independentes.
www.nuevorden.net 113
amiga...
Segundo Lukacs, “em meados de junho, quando os seus conselheiros”
militares proclamavam que a Rússia seria vencida rapidamente e quando al-
guém falava da Rússia como uma 'grande Ilusão' Hitler subitamente se tornava
pensativo e dizia que a Rússia era, antes, como o navio da ópera 'Navio
Fantasma', de Wagner. 'O começo de cada guerra é como abrir a porta de um
quarto escuro. Nunca se sabe o que está escondido nessa escuridão' ".
Às vésperas da derrota, Hitler disse a seu círculo:
"Nenhuma decisão que tomei durante o curso desta guerra foi mais grave
que a do ataque à Rússia. Sempre sustentei que devíamos evitar, a todo o
custo, a guerra em dois fronts e os senhores podem estar certos de que
ponderei longa e exaustivamente sobre Napoleão e as suas experiências na
Rússia".
Deve ser observado que desde princípios de 1941 a URSS recebia a
ajuda militar dos EEUU. Por qual motivo???
Salvador Borrego, em Derrota Mundial, pg. 267:
"Com o objetivo de reforçar a falsidade que vinham propalando, de que os
EEUU e a Inglaterra se encontravam em perigo mortal (!) e aumentar a psicose
de guerra, Roosevelt proclamou, no dia 27 de maio de 1941, uma emergência
nacional ilimitada e enganou o seu povo, fazendo-o crer que de um momento
para outro os alemães poderiam trazer a mais espantosa desolação... Com a
emergência ilimitada, declarada por Roosevelt, praticamente todos os recursos
dos EEUU se alinharam numa guerra contra a Alemanha e antecipadamente
se colocaram a serviço da URSS".
Segue Borrego: "Assim logrou o movimento político judeu que os povos
ocidentais — democráticos e religiosos — se aliassem incondicionalmente à
tirania que mais furiosamente proscrevia a liberdade e a religião. Os israelitas
do Ocidente e os israelitas que haviam introduzido, em Moscou, o sistema
político do judeu Marx, formavam uma frente sólida. EM TODA A HISTÓRIA
DA HUMANIDADE ERA ESSA A MAIOR COALIZÃO LEVANTADA PELO
JUDAÍSMO POLÍTICO, MEDIANTE A PERFÍDIA DO ENGANO!"
O escritor Isaias Golgher, judeu, no livro A Tragédia do Comunismo
Judeu, cita à pg. 116 que "nos EE.UU. havia três agrupamentos pró-Hitler: a
America First, chefiada por Charles Lindbergh, o Volksbund, organização
teuto-americana, e os comunistas. Dentre estes últimos, os COMUNISTAS
JUDEUS foram os mais ativos (?). Talvez seja mais correto dizer, os mais
atrevidos".
Continua Golgher, referindo-se aos comunistas judeus:
"Além do material ideológico e publicitário que vinha do Comintern, FOR-
JARAM ELES SUAS PRÓPRIAS MENTIRAS, aguçaram a dialética que mais
entrasse na mente judaica, a fim de neutralizar, paralisar as massas judaicas".
Continuando, Golgher cita que no dia 24/1/39 o jornal comunista judeu
Freiheit publicou em primeira página o seguinte título: "Documentos revelam
que os planos de guerra de Wilson, em 1915, são idênticos às atuais ma-
nobras de Roosevelt". Isso, antes do pacto germano-soviético. No dia 11/9/39
o mesmo Freiheit publicava: "A América não pode ajudar os incendiários de
guerra", referindo-se aos imperialistas ingleses e franceses, já durante o
conflito Alemanha-Polônia.
www.nuevorden.net 115
porém, que apareceu morto, apesar de gozar de boa saúde, por ocasião em
que era investigada uma conspiração de médicos judeus contra autoridades
soviéticas. O nome de Stalin somente foi reabilitado há poucos anos.
O primeiro a difamar Stalin foi Nikita "Salomon" Kruchev, que teve boas
relações com os EEUU. A URSS, a cada novo dirigente que assume, muda
drasticamente de atitudes. Leonid Brejnev, sucessor de Kruchev, de tendên-
cias anti-sionistas, conseqüentemente de difícil relacionamento com os EEUU,
recuperou o nome de Stalin.
Seu seguidor Yuri Andropov, judeu com o sobrenome real de
Liebermann-Ahrenstein, ficou pouco tempo no governo. Mikhail Gorbachev,
afilhado de Andropov, assumiu então o poder. É casado com Raissa, judia.
Acabou a guerra fria entre as duas potências, o comunismo se tornou "jóia".
Protestos de armênios na URSS quase passam despercebidos na imprensa,
antes seria um salve-se quem puder. A "abertura" e o casal são saudados em
toda a imprensa internacional. Já estudam o reatamento de relações
diplomáticas com Israel. Arafat foi aconselhado a reconhecer seu inimigo...
Numerosos "dissidentes" foram soltos e já se encontram nos EEUU, via Israel.
Houve um Congresso Mundial Judaico na Hungria. O inimigo da "primavera de
Praga" foi afastado, na Tchecoslováquia.
Enquanto retiram todas as placas e nomes de ruas, cidades, escolas,
fábricas, centros sociais, etc, que contêm os nomes de Stalin e agora também
de Leonid Brejnev, estuda-se a reabilitação de ilustres judeus expurgados
anteriormente, entre os quais Leon Trotsky (Braunstein). Enquanto se rea-
lizavam as duas primeiras greves em 70 anos de regime comunista, realizava-
se também em Moscou uma concorrência para instalar um super-mercado —
venceu o brasileiro Abilio Diniz. Houve também as associações de estatais
soviéticas e firmas norte-americanas para a fabricação de pizzas e também as
instalações de lancherias da McDonald's. Pergunto: será incompetência, ou
estão querendo "melar" o comunismo?
A guerra entre a Alemanha e a URSS foi da mais extrema violência, pois
a URSS não quis saber de guerrear dentro das convenções de Genebra. Era
um salve-se quem puder, os prisioneiros alemães eram geralmente mutilados
de forma bárbara. Lei de terra calcinada. As tropas podiam recuar, mas não
podiam deixar cidades ou plantações intactas, tudo devia ser destruído.
Vejam o que escreveu o literato judeu russo, llya Ehrenburg, em livro
muito divulgado na URSS, intitulado Voiná (Guerra), sobre como o povo
soviético devia tratar os alemães:
"Nós não mais dizemos 'Bom Dia' ou 'Boa Noite'. Nós dizemos pela ma-
nhã: 'Matem os alemães', e à noite, 'Matem os alemães!' Agora não se trata de
livros, amor, estrelas; agora se trata apenas de um pensamento: matar os
alemães. Matá-los todos. Enterrá-los... Nada existe mais lindo para nós que
cadáveres alemães. 'Batam nos alemães até morrerem' — te solicita a velha
mãe e te imploram as crianças. 'Alemães não são gente, alemães são animais
de duas pernas, detestáveis criaturas, verdadeiras bestas. Eles não têm alma,
são células vivas, micróbios sem alma, que estão equipados com máquinas,
armas e lança-minas. Se já abateste um alemão, abate mais um até a morte,
pois para nós não existe nada mais alegre que ver cadáveres alemães' ".
Esta passagem, conforme A Guerra Secreta de Stalin, de Nicolai Tols-
toy, pg. 269 e multas outras, foi Impressa em folhetos e espalhada entre as tro-
www.nuevorden.net 119
pas soviéticas que entraram na Prússia oriental. O que se seguiu foi a reali-
zação das mais escabrosas fantasias de Ehrenburg. Rara foi a mulher prus-
siana, desde avós e crianças de quatro anos, que não se viu violentada a
Leste do rio Elba. Um oficial russo conheceu uma moça que fora violentada
pelo menos por duzentos e cinqüenta homens, em uma semana. Em
Nemmersdorf, na Prússia oriental, uma das primeiras cidadezinhas alemãs
capturadas, o exército vermelho encenou o seu Katyn. Quarenta e oito horas
depois a Wehrmacht recapturou Nemmersdorf e descobriu o que os
libertadores do Leste traziam para eles. Testemunhas oculares nos dão uma
idéia do que aconteceu, embora difícil de imaginar. Os camponeses tinham
sido pregados com pregos às portas dos celeiros, torturados ou fuzilados.
Cinqüenta prisioneiros de guerra franceses (!) foram massacrados
imediatamente. Um médico militar viu o lugar onde uma longa coluna de
refugiados tinha sido amassada pelos tanques russos; não só os carros e os
animais mas também grande número de civis, a maioria mulheres e crianças:
tinham sido completamente esmagados pelos tanques... Uma velha estava
sentada à beira da calçada, morta com uma bala na nuca. Centenas de
milhares de pessoas indefesas foram mortas, outras tantas deportadas para
campos de trabalho escravo, e milhões afastadas para sempre de seus lares".
llya Ehrenburg, autor desse odioso livro contra os alemães, foi um dos
poucos intelectuais judeus poupados por Stalin, possivelmente por ter feito,
após a guerra, uma declaração anti-sionista.
Svetlana Alilueva, a filha de Stalin, teve problemas com o seu pai, por se
ter casado com um judeu. Stalin dizia que o marido havia sido escolhido pelos
sionistas para, casando com ela, ter melhores possibilidades de espioná-los ou
saber de perto o que se passava no governo.
ses atacassem a URSS, em vez de Pearl Harbor, o Kremlin não teria podido
lançar sua contra-ofensiva de inverno, às portas de Moscou. Isso teria sido
simplesmente mortal para o exército vermelho".
"O almirante norte-americano Robert A. Theobald afirma que a frota do
Pacífico foi intencionalmente debilitada e ancorada em Pearl Harbor, em
passividade e despreparo ostensivos, para servir de isca e atrair um ataque de
surpresa do Japão. Diz que Roosevelt sacrificou os 4.575 norte-americanos
mortos e feridos em Pearl Harbor, além das 18 unidades navais afundadas ou
postas fora de combate e 177 aviões destruídos".
Continua o almirante norte-americano Theobald, dizendo que
"Washington sabia que a aviação atacaria Pearl Harbor às 8:00 da manhã.
Soube, com certeza suficiente, ao menos quatro horas antes... Foi uma hora
antes, quando se enviou uma mensagem de alarme ao Havaí... mas por via
ordinária de rádio-telegrafia, tendo À MÃO O TELEFONE TRANSPACÍFICO.
Dita mensagem chegou ao general Short SEIS HORAS MAIS TARDE e ao
almirante Kimmel OITO HORAS APÓS O ATAQUE. Theobald considera em
seu livro, O Último Segredo de Pearl Harbor, que Roosevelt buscou o ataque
DELIBERADAMENTE, por achar que somente desse modo o povo norte-
americano apoiaria de todo o coração a guerra contra a Alemanha"
O almirante de cinco estrelas William F. Halsey e o contra-almirante Wil-
liam H. Standley confirmaram tudo. O almirante Standley reafirmou que Roo-
sevelt podia ter dado o sinal de alerta em Pearl Harbor, antes do dia 7 de
dezembro".
"O escritor norte-americano John T. Flynn afirma que dez dias antes do
ataque japonês, Roosevelt disse ao secretário de Guerra, Stimson, que a me-
lhor tática ERA OBRIGAR os japoneses a atacar primeiro. Isso conduziria
automaticamente à guerra e o problema ficaria resolvido... Roosevelt obteve o
que desejava. Naturalmente, o ataque uniu a nação" (Do livro El Mito de
Roosevelt).
Lukacs, pg, 495, faz a seguinte citação sobre Pearl Harbor: "As notícias
de Pearl Harbor LEVANTARAM OS ÂNIMOS DE MILHÕES DE JUDEUS EM
TODO O MUNDO". Animados porque morreram muitos norte-americanos
nesse ataque? Porque iam morrer mais centenas de milhares de norte-
americanos e japoneses na guerra do Pacífico? Porque sabiam que esse
ataque japonês provocava a guerra dos EEUU contra a Alemanha, já que esta
última tinha uma aliança militar com o Japão? Esta última me parece a mais
correta, pois mesmo se a conflagração se arrastasse por todo o mundo,
morressem milhões e mais milhões de seres humanos, qualquer sua origem, a
meta suprema seria cumprida: ELIMINAR A ALEMANHA, pelo crime de não
mais considerar os judeus como alemães, mas como traidores da nação.
Resumo: o "incidente" de Roosevelt foi um sucesso total, não tanto pela
valentia do soldado norte-americano, que até hoje, como os outros, realmente
não sabe por que lutou, mas pela produção de armamentos de todos os tipos
que eram entregues pelos "magnatas" e espalhados por todo o mundo, aliada
ao apego, resistência e sacrifício da URSS que acabou, de verdade, com o
conflito, pois ainda pouco antes da rendição, por muito pouco, com o ataque
dos alemães na ofensiva das Ardenas, quase se repetia uma segunda
Dunquerque, quando os alemães chegaram a espalhar o terror entre forças
www.nuevorden.net 122
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
Todos sabem das histórias dos campos de concentração, das câmaras de
gás e dos fornos crematórios de Dachau, Bergen-Belsen, Buchenwald,
Mauthausen, Oranienburg, Sachsenhausen e tantos outros na Alemanha, onde
apareciam pilhas de cadáveres que já teriam passado pelas câmaras de gás...
e aguardavam o momento de ser cremados. Essas histórias e fotografias ga-
nharam as paginas em todo o mundo, para nosso horror e horror de toda a
www.nuevorden.net 123
AUSCHWITZ
Ainda devem haver milhares de fatos ocultos sobre essa última Guerra
Mundial, pois há relativamente muito pouco tempo os historiadores descobri-
ram e juntaram fatos que são, na maioria, completamente desconhecidos do
público, mas que alteram tudo que nos foi apresentado por mais de meio
século.
Em La Terre Retrouvée de Paris, 15/12/1960, o Dr. KUBOVY, diretor do
CENTRO MUNDIAL DE DOCUMENTAÇÃO JUDAICA CONTEMPORÂNEA,
de Tel-Aviv, reconheceu que NÃO EXISTIA QUALQUER ORDEM PARA O
EXTERMÍNIO DE JUDEUS, dada por Hitler, Himmler, Heydrich, Goering, etc
(pg. 37 de El Drama de los Judíos Europeos, de Paul Rassinier, já antes
referido).
Se alguém imaginar, em contrapartida, que a "coisa" possa ter sido por
ordens verbais, peço apenas raciocinar um pouco... Como, por exemplo, al-
guém seria capaz de exterminar urna população equivalente ao dobro de toda
a população da República Oriental do Uruguai, sem UMA, repito, APENAS
UMA ORDEM POR ESCRITO? Só na "moita", na base do "cochicho"?... Pior:
se assassinaram seis milhões de judeus, deve ter havido outro tanto de mortos
das mais variadas nacionalidades; só as cifras para ciganos chegam, às vezes,
a 2.500.000... Passar nas câmaras de gás esse número de pessoas e, de
acordo com o que será apresentado adiante, não ter sido apresentada UMA,
repito, UMA TESTEMUNHA OCULAR desses fatos, nos depoimentos da
época, que resista a um exame um pouco mais acurado e criterioso, eis algo
simplesmente INACREDITÁVEL.
O Sr. Paul Rassinier, por exemplo, viajou milhares e milhares de quilôme-
tros pela Europa, a cada vez que lhe indicavam o endereço de "testemunhas
oculares". Após uma série de perguntas bem colocadas, essas testemunhas
mudavam seu depoimento, informando que pessoalmente não tinham assisti-
do, mas um parente, ou um íntimo amigo, sim; ao perguntar o endereço des-
ses parentes ou amigos, vinham as respostas de que infelizmente já haviam
falecido... Referindo-se a Auschwitz e suas câmaras de gás, o Sr. Rassinier
não tem dúvida em afirmar que se trata da MAIS MACABRA IMPOSTURA DE
TODOS OS TEMPOS!!!
O jornal Zero Hora de Porto Alegre, 18/6/86, publicou a seguinte notícia,
que muito pouca gente deve ter entendido:
"FRANCESES REJEITAM TESE SOBRE NAZISTAS — As mais altas ins-
tâncias universitárias francesas condenaram a tese do engenheiro Henri Ro-
www.nuevorden.net 130
ques, 66 anos, que tende a negar a existência de câmaras de gás nos campos
de concentração alemães, durante a II Guerra Mundial".
"A seção 'História e Civilização' do Conselho superior da universidade,
instância encarregada de examinar o valor dos trabalhos científicos dos ca-
tedráticos franceses, emitiu moção afirmando que 'compartilha de indignação
geral' suscitada pela tese de Roques. A moção destaca também a inquietação
do CSU perante a possibilidade de que essa obra 'possa a vir a ser citada
como referência científica' e provoque novos trabalhos no sentido de negar a
existência de câmaras de gás destinadas ao extermínio maciço nos campos de
concentração da Alemanha".
"Defendida discretamente a 15 de junho de 1985 perante um painel reu-
nido na universidade de Nantes (Oeste da França), a tese — inocentemente
intitulada 'As confissões de Kurt Gerstein — Estudo comparativo das diferentes
versões, Edição Crítica' — valeu a Roques um doutorado universitário com a
menção 'Bom'. Nela, Roques expõe em particular as contradições e
'inverosimilhanças' reparadas nos diversos relatos de Gerstein, oficial alemão
testemunha do funcionamento das câmaras de gás, e que se rendeu ao
exército francês em abril de 1945".
"COMOÇÃO — A existência da tese, divulgada no mês de maio último
(de 1986), provocou comoção na opinião pública francesa, especialmente nos
meios jurídicos. Além de formular uma condenação ao fundamento da obra,
muitos não conseguem entender como foi que Roques conseguiu encontrar
um painel de professores capaz de avaliar seu trabalho".
No final de maio, porém, o reitor da universidade de Nantes, 'horrorizado'
ele próprio pelo conteúdo da obra, informou que nada havia a ser feito, pois
uma investigação por ele ordenada chegara à conclusão de que a apre-
sentação da tese fora normal" (!).
"Em recente programa de rádio, Roques foi violentamente criticado por
intelectuais de origem judaica". (AFP)
Vamos analisar essa notícia de jornal. Em primeiro lugar, o título já não
está bem de acordo com o texto, salvo referir-se à rejeição da tese pelos in-
telectuais de origem judaica; não os franceses em geral. Como é que as mais
altas instâncias universitárias francesas podem condenar uma tese, aprovada
por uma universidade do porte de Nantes? Interessante, a moção do CSU...
Surpresa? Indignação? Comoção? Nada disso, os franceses já conheciam a
TRAPAÇA DA CONFISSÃO DE KURT GERSTEIN, através da descrição de
Paul Rassinier no Le Drame des Juifs Européens, editado na França em
1964, portanto há 22 anos. O agora doutor Henri Roques, com certeza, acres-
centou novos detalhes àquela farsa, negando assim a existência de câmaras
de gás.
É muito lógico que os intelectuais de origem judaica não houvessem gos-
tado dessa diplomação, pois o DEPOIMENTO K. GERSTEIN, juntamente com
outros, que serão analisados a seguir, são considerados AS MAIORES PRO-
VAS DO ASSASSINATO EM MASSA DOS JUDEUS, depoimentos esses que
levaram à morte e prisão dezenas de milhares de alemães, condenados e per-
seguidos a partir do tribunal de Nuremberg, e até hoje.
Para os leitores terem uma idéia sobre esse depoimento de Kurt Gerstein,
que era um tenente do serviço sanitário das forças SS, basta citar que o
ministério público de Israel usou esse depoimento como prova para conde-
www.nuevorden.net 131
em paz e que já desde 1942 (!) tratava de revelar ao mundo o que ocorria nos
campos de extermínio...
Um homem que deseja revelar o que viu nos campos de concentração
não se deixa prender — ele toma a iniciativa de se apresentar, e seria recebido
como herói, pois pela declaração do tribunal de Jerusalém o tenente Gerstein
já vinha denunciando o extermínio desde 1942... Suas fotos estariam na
primeira página de todos os jornais do mundo!!!
Mas não, ele, SE REALMENTE EXISTIU, foi posto em "cana", transferido
para uma prisão na França, que ninguém sabe qual, e lá o suicidaram antes de
ter tempo de assinar o depoimento em seu idioma, o alemão...
Até que possamos um dia ler a tese do Sr. Henri Roques sobre este caso,
pois receber o título de Dr, na França, não me parece uma coisa muito fácil,
devendo, portanto, constar da mesma uma ampla explanação e detalhamento,
vamos examinar um resumo do depoimento de Kurt Gerstein, visto através dos
olhos de vários historiadores.
"KURT GERSTEIN era um engenheiro químico. Em 1938 teria tido difi-
culdades com a Gestapo e foi internado no campo de concentração de Welz-
heim". (Na Alemanha, após a ascensão do nacional-socialismo, as prisões
comuns, como temos aqui no Brasil, onde ficam 6 a 8 presos numa cela,
enjaulados por grades, de forma bastante desumana, dentro de uma pro-
miscuidade inimaginável, foram substituídas pelos chamados campos de
concentração para internamento dos prisioneiros e reclusos de todas as
procedências, com enormes pavilhões-dormitórios, idênticos aos
quartéis, com cantina para compras, imensos pátios ajardinados e até
casas de prostitutas. Sua finalidade era a recuperação para a sociedade
dos condenados, que trabalhavam em algum setor, geralmente fora do
campo, recebendo pagamento pelos serviços prestados. O lema de todos
os campos era "Arbeit macht Frei" — O trabalho liberta —. Devo citar que
os pavilhões do campo de concentração de Auschwitz, onde estive em
1985 durante dois dias, são, transcorridos mais de 40 anos de sua
construção, mais resistentes, mais bem construídos e se acham em
melhor estado que os pavilhões do Corpo de Fuzileiros Navais na ilha
das Cobras, Rio de Janeiro, onde servi no período de 1946/48. Não quero
dizer com isso que os pavilhões dos fuzileiros navais fossem maus;
quero dizer, apenas, que os pavilhões de Auschwitz ainda são
excelentes!)
"Não se sabe como Gerstein saiu de Welzheim. Em 1941 encontra-se ele
nas forças SS , onde dizem que se alistou para sabotar, por dentro, a obra do
extermínio (!), e em 1942, como tenente do departamento de higiene do
Serviço Sanitário Central. Estava encarregado de receber os pedidos de
Zyklon-B, utilizado como desinfetante por todas as forças alemãs DESDE
1924. Ele transmitia os pedidos, com as respectivas ordens de entrega, à De-
gesch Gesellschaft de Frankfurt, ou à sua filial, a Testa, de Hamburgo. E
naturalmente recebia as faturas..."
Os fatos que narra — que se encontram no relato atribuído a Gerstein
— situam-se em 1942.
"No dia 8 de julho de 1942 recebeu em seu escritório o SS Sturmfuehrer
Günther, o qual lhe disse que necessitava urgentemente de 100 kg de Zyklon-
B, para transportá-los a um lugar que somente o motorista conhecia".
www.nuevorden.net 134
até que há uma inversão na ordem das coisas a serem feitas pelos prisio-
neiros, além, naturalmente, da forma como é apresentada, mas não me
parece nem um pouco rápida a entrega de bagagens e valores, que por
outros depoimentos eram todos registrados, um por um, e aqui temos na-
da mais, nada menos que 6.700 pessoas; e vem ainda o corte de cabelo,
ou será que ficavam nus pelo campo, apreciando de camarote o que o
tenente Gerstein descreve a seguir?...)
"As quatro câmaras se enchem. Apertar-se bem, ordena o 'Hauptmann
Wirth. As pessoas têm de se colocar nas pontas dos pés: DE 700 A 800
SOBRE 25 METROS QUADRADOS E 45 METROS CÚBICOS". (Neste ponto,
peço ao leitor para fazer um intervalo, tomar uma escala métrica,
determinar 1 metro quadrado a um canto do quarto ou sala, chamar todas
as pessoas da casa e, se necessário, os vizinhos, para verem
pessoalmente quantas pessoas cabem num metro quadrado.
Dependendo do número de crianças, bem apertadas, poderão reunir 7
pessoas, sem admitir gente acima de 70 kg. 700 a 800 pessoas em 25 m2
correspondem a 28 e 32 pessoas por m2, numa média de 30...).
"Os SS empurram, com todas as suas forças. As portas são fechadas..."
(O depoimento não faz qualquer referência a reações, gritos, choros, re-
clamações, etc, do pessoal que foi empurrado para dentro da câmara,
nem das restantes 3.700 pessoas que estavam do lado de fora,
completamente nuas, em longas filas, assistindo a essas cenas,
enquanto esperavam a sua vez... Estranho, também, esse serviço ser
executado por soldados SS, que eram uma força de elite...)
Aí vem a cronometragem feita por Gerstein: "As em média 750 pessoas,
espalhadas em quatro câmaras, tiveram de esperar 2 horas e 49 minutos até
que o motor Diesel consentiu ser posto em funcionamento sendo precisos
depois mais 32 minutos até que todos estivessem mortos". (Um estudante de
medicina me informou que para matar apenas 250 pessoas, isto é, a terça
parte do número indicado, num espaço de 47,5 m3, não seria preciso
esperar 2 horas e 49 minutos para pôr em funcionamento o motor Diesel
e mais os outros 32 minutos, pois muito antes disso já deveriam estar
sufocados...) Segue Paul Rassinier: "Esta é a história macabramente
rocambolesca que o Sr. Dubost — não um qualquer —, um oficial e sem dúvi-
da de renome, pois foi eleito entre todos os seus colegas para representar a
França em Nuremberg, pretendeu que fosse admitido pelo tribunal interna-
cional (por mais faccioso que pudesse ser) no dia 30 de janeiro 1946". "O
tribunal não admitiu esse depoimento, mas admitiu outros do mesmo estilo e
fantasias, sem grandes discussões".
"Isto, porém, não impediu a imprensa mundial de apresentar, no dia se-
guinte, esse documento como autêntico e indiscutível".
"Passados 15 anos desse fato, uns homens, que aspiram o título de his-
toriadores, se atrevem a apresentá-lo como autêntico e indiscutível em seus
livros, sem que com isso percam o favor e a estima da imprensa mundial". "No
caso do processo Eichmann, o relato de Kurt Gerstein é apresentado pelo
ministério público de Israel, numa série de declarações feitas por Gerstein ante
as autoridades aliadas. A sentença de Jerusalém não faz referência a essa
série de declarações, QUE NUNCA FORAM TORNADAS PÚBLICAS. Uma
observação: não conhecemos a totalidade do documento Gerstein. E
www.nuevorden.net 136
uma pergunta: por quê? Temo que a resposta a essa pergunta seja demasiado
evidente; no artigo de H. Rothfels, em Vierterjahreshefte für Zeitgeschichte
consta, à pg. 180, que Gerstein, nesse depoimento, ESTIMA EM 25.000.000
os mortos em câmaras de gás — não apenas judeus, mas também e
principalmente poloneses e tchecos..."
Continua Paul Rassinier: "Das declarações de Gerstein somente se pu-
blica ou se apresenta ante os tribunais o que foi considerado como objetivo e
em conseqüência verdadeiro. É outro testemunho manipulado. Minha opinião é
que as pessoas que foram encarregadas de manipular essas declarações
precisam de tratamento psiquiátrico, e em alguns casos, quando se trata de
professores, torna-se muito grave que os governos que os empregam não
pensem em proteger a saúde moral da juventude estudantil do mundo contra-o
evidente desequilíbrio mental dos que os ensinam" (!).
"Oferecemos, em continuação, a versão francesa do documento Gerstein,
tal como foi escrita por L. Poliakov em 1951, em El Breviário dei Ódio, pgs.
220/224, com esta precisão: — Este relato foi redigido diretamente, em um
francês titubeante, temos respeitado, no essencial, o estilo —".
O Sr. Paul Rassinier faz em seguida referência aos livros El Proceso de
Jerusalen e em outro, El Tercer Reich y los Judios, ambos do mesmo autor,
onde as histórias são completamente diferentes, mas em ambos os livros
consta que 'foram reproduzidos ao pé da letra'... Não cabe dúvida de que
nesse passo o Sr. Poliakov não tardará em se converter em EMPRESÁRIO DE
UMA MULTIDÃO DE DOCUMENTOS GERSTEIN, TODOS DIFERENTES E
TODOS CONTRADITÓRIOS... MAS TODOS AUTÊNTICOS! Nenhum desses
livros, porém, cita a avaliação que figuraria no original, segundo a qual o
número de vítimas judias européias sobe a 25 milhões.
A. Introdução de Poliakov (El Breviário, 1951)
"As vítimas já não estão aqui para testemunhar ante o mundo; também os
verdugos desapareceram, ou se ocultam debaixo da terra. Entre as ES-
CASSAS testemunhas que nos têm chegado sobre o funcionamento dos cam-
pos, está aqui um que procede de um TRÁGICO HERÓI DA RESISTÊNCIA
ALEMÃ, O ENGENHEIRO QUÍMICO KURT GERSTEIN. Seu relato foi redigido
diretamente em um francês titubeante; temos respeitado, no essencial, o seu
estilo".
B. Texto do documento
"Em janeiro de 1942 foi nomeado chefe dos serviços técnicos de de-
sinfecção das armas SS, incluindo uma secção de gases altamente tóxicos.
Nessa qualidade, do dia 8 de junho de 1942, recebi a visita do SS Sturmfueh-
rer Gunther, vestido à paisana. Ordenou que o procurasse imediatamente para
uma missão ultra-secreta, 100 kg de ácido prússico e que os levasse a um
lugar somente conhecido pelo motorista do caminhão".
"Uma semana mais tarde, partimos para Praga. Eu imaginava mais ou
menos para quê serviria o ácido prússico e o que havia por trás daquela
ordem, mas aceitei, já que a casualidade me brindava essa ocasião, esperada
desde muito tempo, de penetrar até o fundo de todas aquelas coisas. Por outra
parte, na minha qualidade de perito em ácido prússico, possuía tal autoridade
que me seria fácil declarar, sob qualquer pretexto, que o ácido prússico não
estava em condições de ser utilizado, que se havia estragado ou algo
parecido, evitando assim que fosse empregado no extermínio. Levamos
www.nuevorden.net 137
Conclui o Sr. Poliakov : "Não nos resta muito a acrescentar a esta des-
crição, tão válida para Treblinka como para Sobibor ou o campo de Belzec. As
instalações eram muito similares e o óxido de carbono, produzido por um
motor Diesel, era o método adotado para provocar a morte. Em Maidanek, que
foi criado mais tarde e funcionou até os últimos dias de ocupação alemã, o
procedimento de asfixia por meio do ácido prússico (Zyklon-B) foi introduzido
à imitação de Auschwitz. Maidanek não era um campo de extermínio
imediato".
Interessante, também, o fato de não mais haver qualquer referência aos
100 kg de Zyklon-B que Gerstein levou para Belzec.
Vamos ver quanto tempo levará para termos a oportunidade de ler a tese
de Henri Roques, que recebeu o título de Dr. por provar a falsidade do de-
poimento de Kurt Gerstein e negar a existência de câmaras de gás! O livro
está à venda na Europa, em francês e alemão — o difícil é encontrá-lo.
Que os leitores não esperem melhores ou maiores "provas" sobre o ex-
termínio em câmaras de gás ou mesmo sobre a existência dessas câmaras do
que as constantes do Depoimento de Gerstein, antes apresentado, pois se
trata de uma das maiores "estrelas" do holocausto judeu! Mas vamos analisar
as outras "estrelas" desse elenco...
RICHARD BAER
Com a transferência de Rudolf Hoess para Berlim, em novembro de 1943,
o mesmo foi substituído pelo Sturmbannfuehrer Liebehenschel, que perma-
neceu até o princípio de 1944, quando foi substituído pelo Sturmbannfueh-
www.nuevorden.net 142
PERY BROAD
Dificilmente algum leitor terá lido este nome. Trata-se, porém, de outra
"estrela", juntamente com o comandante Hoess e Gerstein, que opinam sobre
o extermínio. Para grande surpresa nossa, TRATA-SE DE UM BRASILEIRO!
Sim, um cidadão nascido no Brasil, que se apresentou como voluntário para
combater ao lado das forças alemãs. Foi alistado nas forças SS. No posto de
SS Rottenfuehrer, trabalhou na seção política do campo de concentração de
Auschwitz. Como prisioneiro de guerra dos ingleses, assinou um depoimento
que o ajudou a sair em pouco tempo... Esse depoimento foi posteriormente
enviado à Polônia, por Auschwitz fazer parte do território polonês, onde
possivelmente foi "trabalhado", aparecendo por ocasião do processo Auschwitz
em forma de brochura. A situação de Pery não era brilhante, pois além de
desempenhar funções em campos de concentração, o que por si só já era
considerado um crime, o próprio Brasil tinha lutado contra o "eixo"... mas tudo
saiu muito bem. Vamos examinar o que esse jovem SS viu, como prova:
"Primeiro, informa que escutou, em 1942, informações sobre 'gaseamen-
tos em massa' em Auschwitz, e pessoalmente ter visto uma, quando se en-
contrava no alojamento da tropa, a uma distância entre 40 e 45 metros. Teria
sido em julho de 1942, quando algumas pessoas, com máscaras contra gás,
estavam no teto do velho crematório, levantavam as aberturas e colocavam
possivelmente Zyklon-B nas seis aberturas de 10 cm de diâmetro, que tinham
ligação com as câmaras abaixo..."
O brasileiro é dos bons: a uma distância de 40 a 50 metros consegue ver
e medir seis aberturas em cima do telhado de um crematório; também não tem
certeza, mas acha que possivelmente era Zyklon-B, e também não tem
certeza, mas acha que os seis furos de 10 centímetros de diâmetro tinham
ligação com as câmaras de gás...
Na verdade o crematório era composto de dois fornos, cada qual com
capacidade para incinerar duas pessoas, como pode ser visto hoje, totalmente
reconstruído.
"Broad afirma que havia de 300 a 500 pessoas lá, naquele momento;
seriam soldados russos. Após 3 a 5 minutos a gritaria cessara". Não tenham
dúvida, o brasileiro escreveu e assinou o que achou necessário para salvar a
pele.
"Ele tem a impressão de que essas ações se repetiam uma ou duas ve-
zes por mês, apesar de só ter assistido a essa, de longe".
"No outono de 1944 tomou conhecimento, porém de uma distância maior,
de um gaseamento em Birkenau (um campo de concentração muito grande,
a poucos quilômetros de Auschwitz). Lá havia quatro crematórios e ali
teriam sido mortos entre março e abril de 1944 em torno de 20.000 pessoas
diariamente, com Zyklon-B acondicionado em latas. Tais latas ele teria visto
uma vez, dentro do automóvel de uma pessoa que lhe dera carona. Todavia
não podia identificar pela etiqueta de onde vinham essas latas. Ele calculou
que em Birkenau foram mortos entre 2,5 e 3 milhões de judeus da Bélgica,
Holanda, França, Norte da Itália, da Tchecoslováquia e Polônia, assim como
ciganos e alemães deportados. Que entre as vítimas se encontravam
www.nuevorden.net 144
FORNOS DE CREMATÓRIOS
Os fornos crematórios existentes em vários campos de concentração na
Alemanha foram fabricados pela firma Topf & Söhne. No livro Auschwitz-
Mythos, pg. 74, o Dr. Stäglich, para se ter uma idéia de capacidade de um tipo
de forno crematório, cita a carta da firma acima, enviada ao campo de
Mauthausen, onde o fabricante confirma que o forno duplo (para incinerar dois
cadáveres de cada vez) tem a capacidade de, em DEZ HORAS, poder
incinerar de 10 a 35 cadáveres. Esse número poderia ser alcançado sem
sobrecarregar o forno, que era alimentado a carvão, mesmo se funcionasse 24
horas por dia. É de supor que os fornos de Birkenau, e o único de Auschwitz,
também fossem do mesmo fabricante, já que se tratava de uma instalação
patenteada sob o n° 861.731. na Alemanha. Chegaríamos assim a
www.nuevorden.net 147
HITLER E O EXTERMÍNIO
Antes de prosseguir com os depoimentos quero esclarecer um ponto da
mais alta importância, pois na ausência total de qualquer ordem de Hitler ou de
outros dirigentes para exterminar judeus, todos os contadores de histórias e a
grande maioria dos historiadores citam, COMO PROVA, facciosamente, um
trecho do discurso pronunciado por Hitler no dia 30 de janeiro de 1939,
portanto sete meses antes da guerra com os poloneses, no qual ele diz o
seguinte:
"Se o judaísmo-financeiro internacional, de dentro e fora da Europa, con-
seguir colocar novamente os povos numa Guerra Mundial o resultado não será
a bolchevização da terra e, com isso, a vitória do judaísmo, mas a destruição
da raça judaica na Europa".
Ao contrário do que é difundido pela maioria absoluta dos livros, que in-
terpretam esse texto como prova de que ele queria acabar fisicamente com a
raça judaica o discurso deverá ser encarado como uma resposta às per-
manentes instigações, por parte do sionismo, de guerra e extermínio contra a
Alemanha. Também pode ser considerado como uma prova de que Hitler
REALMENTE NÃO QUERIA ESSA GUERRA.
Vamos ver a continuação do discurso, que NUNCA foi publicado:
"Pois a falta de reação propagandística dos povos não-judaicos está no
fim. A Alemanha nacional-socialista e a Itália fascista têm instalações que lhes
permitem, caso necessário, esclarecer o mundo sobre o caso de uma per-
gunta, que muitos povos instintivamente sabem, mas que na prática
desconhecem".
"No momento o judaísmo está espalhando sua instigação em determi-
nados países, sob a proteção da imprensa, que se encontra em suas mãos,
como os filmes, a propaganda de rádio, o teatro, e literatura, etc. Porém se
esse povo conseguir novamente que uma massa de milhões de povos entre
numa luta totalmente sem sentido e que só atende os interesses judaicos, aí
aparecerá o efeito do esclarecimento que já em poucos anos se conse-
www.nuevorden.net 148
THOMAS MANN
Conforme Wilhelm Stäglich, pg. 150, "o Sr. Thomas Mann, a quem hoje
muitos ainda consideram 'um grande autor alemão', no dia 27/9/1942, em uma
de suas instigações contra a Alemanha, através da rádio norte-americana,
disse que 16.000 judeus franceses foram gaseados num trem hermeticamente
fechado, andando em linha aberta, e acrescentou que não se tratava de um
caso isolado, pois que existe um exato e autêntico informativo sobre a
execução de não menos que 11.000 judeus poloneses, com gás tóxico, que
aconteceu em Konin, no distrito de Varsóvia, também em vagões
hermeticamente fechados, levando essa execução um quarto de hora".
"Os dados técnicos desse inédito trem da França, que devia ter aproxi-
madamente 160 vagões, ou do trem polonês que devia ter aproximadamente
110 vagões, infelizmente não foram fornecidos, nem as datas da viagem, ou
seu destino, ou o local do sepultamento".
Tudo indica que os próprios trens foram incinerados nos fornos crema-
tórios, pois sumiram... E nunca vi alguém chamar T. Mann de mentiroso.
Dos vagões de trens, hermeticamente selados, para câmaras de gás em
campos de concentração, era só mais um pulinho...
BENEDIKT KAUTSKI
Judeu austríaco, dirigente socialista, foi prisioneiro em campos de con-
centração durante 7 anos, ficando em Auschwitz e também Monovitz, que ele
chama de "Auschwitz-Buna". Permaneceu ali até a evacuação, em janeiro de
1945, sem ter em qualquer momento entrado em perigo de ser gaseado... Em
1946 surgiu seu livro de lembranças, em Zurique, sob o título Teufel und
Verdammte (Diabo e Malditos). Apesar de jamais ter estado em Birkenau,
descreve um gaseamento nesse local, baseado em depoimentos de dúzias de
prisioneiros que tiveram a oportunidade de assistir, eles próprios, aos ga-
seamentos e às cremações posteriores, pois executavam uma ou outra função
no campo de Birkenau. Os nomes das testemunhas, em sinal de respeito, não
são citados. Em seu livro o Sr. Kautsky fica devendo a informação do por quê
ele, como judeu total, não foi morto...
Segundo sua versão as vítimas, após se desfazerem das roupas, em de-
terminada sala, eram juntadas em outra, completamente azulejada e com du-
chas no teto. Dessas duchas não saía água, mas gás, geralmente Kohlenoxid
(gás de monóxido de carvão), ao que as pessoas sufocavam em poucos
minutos. As almas coitadas gritavam e gemiam, durante esse tempo, e eram
encontradas com os lábios azuis, sangue escorrendo pela boca, ouvidos e
www.nuevorden.net 149
OS PATRIOTAS POLONESES
O curto caso a seguir, segundo o Dr. Stäglich, consta do livro Auschwitz,
depoimentos e informações, de Adler, Langbein, Lingen e Reiner, sobre um
"Caderno desenterrado" em Auschwitz, escrito em iídiche, no qual consta que
"ante a câmara de gás havia uma fila de poloneses e outra de judeus
holandeses. A determinado momento adiantou-se u'a moça polonesa, que fez
inflamado discurso para todos (um comício), pedindo ao final que os judeus
vingassem os poloneses. Aí os poloneses todos se ajoelharam e cantaram o
hino nacional polaco. E em profunda concentração exprimiram a esperança no
futuro de seu povo. Em seguida todos juntos começaram a cantar a
"Internacional" socialista, e cantando, no êxtase dos sonhos por uma fra-
ternidade universal e por um amanhã melhor, caminharam para a morte...
Sem dúvida alguma deve ter sido a execução mais festiva. O que preo-
cupa é que grande parte dos leitores apenas lê o que está escrito, não se
dando o menor tempo para refletir sobre o que está lendo. O leitor comum
geralmente lê depressa o livro, para poder chegar ao fim do mesmo e aí des-
cobrir o nome do bandido.
Na história acima, que é uma legítima patriotada polonesa, o fato mais
absurdo é terem os poloneses pedido aos judeus que os vingassem, quando é
mais que sabido que durante toda a guerra existiram na Polônia grupos ar-
mados de poloneses que faziam verdadeiras caçadas a judeus, assim como
também a alemães isolados. Houve inúmeros casos de judeus se refugiarem
junto aos alemães, buscando escapar aos poloneses, que culpavam os judeus
pela guerra.
Sobre esse assunto John Lukacs, em A Última Guerra Européia, pg.
490, escreve que "é mais difícil generalizar sobre os poloneses, entre os quais
persistia o anti-semitismo, embora não fosse raro o auxílio eficiente aos ju-
deus. Houve exemplos de anti-semitismo convicto entre os exilados poloneses
na Inglaterra; e houve anti-semitismo GENERALIZADO entre os refugiados
poloneses na União Soviética, onde aproximadamente um de cada três deles
era judeu". (!)
Terminada a guerra os poloneses teriam efetuado perseguições anti-ju-
daicas que teriam resultado no assassinato de 500.000 a 1.500.000 judeus.
STANISLAW SZMAJZNER
Pelo nome acima, poucos o identificarão. Trata-se do autor do livro In-
ferno em Sobibor, publicado pela Bloch Editores, do Rio de Janeiro. O autor
www.nuevorden.net 150
é um judeu polonês que ofereceu seu livro "ao povo brasileiro, porque no Brasil
encontrou a paz, a liberdade religiosa e a inexistência de preconceitos raciais.
Além de tudo, esta agora ele considera a sua legítima Pátria".
Depois de tamanha declaração de amor à nossa Pátria, pela qual só po-
demos ficar gratos, nem dá muita vontade de tocar o malho no homem, porém
depois de ler seu livro, é difícil resistir. O próprio ex-senador Pedro Ludovico
Teixeira, que escreveu seu prefácio, considera os fatos descritos como
surpreendentes e incríveis, não cansando de elogiar sua fantástica memória...
À pg. 25 o autor escreve: "Já existia na Polônia antes da guerra a prática
de anti-semitismo: meninos não-judeus, que se diziam poloneses e não nos
consideravam como tal, constantemente estavam a nos provocar, invocando o
nosso sangue exótico, fato que gerava muitas desavenças entre nós.
Tínhamos a pátria-mãe comum, mas éramos tratados como irmãos renegados.
Em muitas cidades, grupos intitulados poloneses atacavam os judeus,
argüindo uma série de pretextos com o fito de suscitar choques e conflitos, em
que a violência sempre se fazia presente".
"Lembro perfeitamente o dia em que o governo polonês decretou a mo-
bilização geral do país (ele tinha apenas 12 anos). Em Pulawy a população
se reunia em frente à prefeitura para receber instruções e informações. Sou-
bemos oficialmente que começara a guerra; em seguida nos ajoelhamos e
cantamos:"
"Os alemães não vão nos cuspir na cara..."
À pg. 26: "Para oferecer minha modesta colaboração às autoridades,
ingressei no corpo de prevenção contra ataques aéreos. À época a Polônia
não dispunha de máscaras contra gases em número suficiente para suas for-
ças armadas. Para que essa carência fosse suprida, ou pelo menos remedia-
da, criou-se um tipo de máscaras, nada mais que um artefato rudimentar, cheio
de algodão e gaze, dentro do qual o líquido protetor se constituía de água e
sabão. Esses aparelhos primitivos muito ajudaram aos civis desprotegidos, das
cidades vitimadas pelos ataques da Luftwaffe. (?) Após o primeiro bombardeio
da pacata cidadezinha de Pulawy, receberam instruções para abrir valas nos
jardins e nos terrenos de toda a cidade, pois não existiam abrigos anti-aéreos".
"Quando se verificou o segundo ataque, encontrava-me em companhia de
minha mãe e meu irmão caçula. As bombas caíram nas proximidades de
minha casa e toda a cidade estremeceu como se um terremoto a estivesse
assolando: vidros eram estilhados, fragmentando-se em milhares de perigosas
farpas cortantes; telhados eram arrancados e projetados ao alto e os lados,
totalmente desfeitos; paredes ruíam como se feitas de papelão, entulhando as
ruas, antes tão limpas, da laboriosa e pacata Pulawy; finalmente, uma
gigantesca nuvem de pó se elevou aos céus e o sol ficou eclipsado, mer-
gulhando a cidade em semi-obscuridade. Repentinamente, não se sabia de
onde, partiu um grito: GÁS! Recordo-me de que agarrei logo minha máscara,
porém lhe faltava o líquido protetor. Na confusão que se originou, alguém, um
dos muitos que se encontravam refugiados momentaneamente em nossa
residência, surgiu dizendo que urina também poderia servir nas máscaras
rudimentares que possuíamos, sem imaginar que, com o medo, o terror que
subjugava a todos, ninguém se disporia à micção. Quando se dissipou a nu-
www.nuevorden.net 151
"No exato momento em que a turba saía dos vagões e antes mesmo que
pudéssemos estar todos já descarregados, tive a oportunidade de ver
PESSOALMENTE um elemento elegantemente uniformizado. Trajava calça
cinza, característica do exército alemão, um impecável dólmã branco e um
casquete muito bem posto à cabeça. ATIRAVA COM PISTOLA EM JUDEUS
QUE ESTAVAM DESEMBARCANDO E NISSO ERA ACOMPANHADO POR
OUTRO OFICIAL, EXCESSIVAMENTE ALTO, sem contar outros mais, QUE
PRATICAVAM TIRO EM ALVOS INDEFESOS. Em virtude dessa inominável
atitude, dezenas dos nossos ali ficaram prostrados, no ato mesmo do
desembarque, junto aos carros onde viajaram. A finalidade dessa cena era
impor, logo à chegada, terror e obediência aos judeus, incapacitando-os para
qualquer tipo de reação".
O homem de dólmã branco a que se refere e que praticava tiro ao alvo
em judeus era, segundo Stanislaw, o comandante do campo, de nome Franz
Stangel, preso em 1966 em São Paulo e que segundo Simon Wiesenthal, em
seu livro de memórias Los Asesinos entre Nosotros, era o comandante de
Treblinka. Um dos dois está errado. O outro oficial, o excessivamente alto que
também praticava tiro ao alvo na ocasião, é para ser o outro conhecido nosso,
o Sr. Gustav Wagner, acusado no Brasil, que acabou se suicidando. Stanislaw,
no livro, o descreve como tendo olhos de um verde tão carregado que chegava
a magnetizar quem os olhasse fixamente. A descrição da imprensa brasileira
era de que Wagner era loiro e tinha olhos azuis...
Em seu livro Stanislaw indica que Wagner o salvou da morte, por tropelias
cometidas no campo, pelo menos umas três vezes...
Em Sobibor, Stanislaw ficou sendo fabricante de jóias para os oficiais,
com ouro "arrancado dos dentes de seus irmãos de religião". Havia tanto ouro
que os oficiais nem controlavam o peso e em cada peça o Stanislaw ia
enchendo o seu pé-de-meia...
Na pg. 128 ele escreve: "Após o trabalho, quando o cansaço começou a
nos vencer, interrompemos (ele e mais dois parentes que empregou) tudo e
fomos comer, pois a noite chegava. Ficamos atônitos ante a abundância e a
variedade de alimentos postos à nossa disposição. A mesa era farta como
nunca poderíamos sonhar e conseguimos dar uma verdadeira demonstração
de gastronomia, coisa que desde muito tempo não podíamos fazer, depois
fomos dormir".
Um dia ele mandou seu sobrinho para o campo 2 encontrar-se com um
oficial chamado Bolender, para tratar sobre uma jóia. Quando o sobrinho voltou
não conseguia articular palavra. Estava trêmulo e tomado de pânico. Somente
no dia seguinte, pela manhã, conseguiu descrever o que havia acontecido, pg.
133:
"Contou-nos que, logo após estar despido dentro do que era chamado de
campo 2, encontrou-se frente a frente com o trágico cenário, nunca visto e
tampouco imaginado até o momento".
"Ele divisou uma multidão de mulheres, muitas delas nuas e outras se
despindo. Destas últimas as mais relutantes tinham as roupas arrancadas
pelos truculentos guardas enquanto as outras o faziam à custa de chibatada,
coronhadas, golpes de todas as espécies e por todo o corpo, sem falar nos
tiros que lhes davam (o negócio era para valer...) Ao mesmo tempo uma
desenfreada algazarra fazia com que o ambiento se tornasse ainda mais es-
www.nuevorden.net 153
relação ao livro. O trem foi recebido com banda de música... Os chefes não
atiraram nos prisioneiros... Os prisioneiros acham ouro e subornam guardas
ucranianos... Apareceu um cachorro treinado para matar crianças... Aparece
uma fumaça preta saindo de um pavilhão, sem explicar de que se trata... Uma
cena também não constante no livro, mostra Gustav Wagner, após levar uma
cuspida no rosto, dar "de graça" um tiro numa mãe e, em vista do nenê de
peito ficar chorando, matar também a criança... Na chegada dos judeus ricos
da Holanda, uma distribuição de gorjetas para um Kapo judeu... Interessante,
também, o baile dos prisioneiros, com valsa e tudo, onde os pares se encon-
tram e amam... Um tenente soviético, Sasha, casado na URSS, totalmente fiel
à sua esposa, recusa uma linda prisioneira apaixonada... Aparece o en-
forcamento de dois ladrões de jóias... Finalmente, os dois milhões de mortos
citados no livro foram reduzidos para "apenas" 250.000, sem qualquer ex-
plicação do por quê dessa diferença, já que o livro e o filme são do mesmo
autor...
No dia 7/1/88 o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, não sei baseado em
quem, publicou que esse filme era a história verdadeira...
HISTÓRIAS RÁPIDAS
O Dr. W. Stäglich cita alguns casos selecionados por Aroneanus. Trata-se
de u'a mulher que, frente à câmara de gás, avançou e tirou a pistola de um SS-
Fuehrer, abatendo o mesmo no local. No caso se tratava de uma israelita de
admirável beleza, vinda da Bélgica e cujo filho pouco antes fora dilacerado ao
ser arremessado por esse oficial contra uma parede de cimento...
"Eugen Kogon, ex-prisioneiro, conta essa história como sendo de uma
dançarina italiana que, por ordem do SS, teve de dançar nua antes de ser
gaseada, em frente ao crematório. Kogon sabe até o nome do SS-Fuehrer que
tão pouco cuidado teve com sua pistola; trata-se, neste caso, do Rap-
portfuehrer Schillinger"...
Também Karl Barthel repete essa legenda, no seu livro Die Welt ohne
Erbahmen (O Mundo Sem Sentimentos), onde agora a personagem é uma ar-
tista francesa por cuja coragem o autor encontra palavras elogiosas. Barthel,
pessoalmente, só esteve em Buchenwald...
Da mesma seleção de histórias aparece a seguinte, cuja origem seria o
serviço informativo russo:
A 800 até 900 metros do local onde se encontram os fornos os presos
entram em vagonetes, que correm sobre trilhos. Elas têm em Auschwitz di-
versas dimensões e capacidades, que variam de 1 a 15 pessoas. Assim que
está lotada a vagonete é posta em movimento e desce um plano inclinado, a
toda a velocidade, por um caminho. Ao fim da linha se encontra uma parede e
atrás da parede se acha a entrada do forno. Assim que a vagonete bate na
parede (para quê freios e outras bobagens contra essa parede que só
pode ser do mais inexpugnável aço que alguém já produziu?), ela se abre
automaticamente e com isso a vagonete se inclina e atira a carga humana
diretamente no forno. Em seguida vem a outra vagonete e assim por diante (só
o trabalho dos pobres prisioneiros, no setor de manutenção, natural-
www.nuevorden.net 158
atingiu como um raio. Eu já tinha visto muita coisa, mas nunca, nunca algo
parecido com isso. Como hipnotizada eu estava ali, sem poder me mexer".
"Com meus próprios olhos eu fui testemunha (ela esquece de informar
ao leitor que DEVE TER COLOCADO, ANTES, UM PAR DE ÓCULOS, DA-
QUELES ESPECIAIS PARA MENTIROSOS, QUE SÃO UMA COMBINAÇÃO
DE RAIOS-X E LASER, ACOPLADOS GERALMENTE A UM MINI-RADAR
EM CADA LENTE...) de uma morte, não a morte de uma pessoa, mas
centenas de pessoas, pessoas inocentes que sem desconfiarem de coisa
alguma tinham sido conduzidas a uma enorme sala. Era uma vista que jamais
se poderá esquecer (da sua janela estratégica...)
"Fora do prédio baixo se encontrava uma escada que alcançava uma
pequena abertura. Uma figura em uniforme das SS subiu rapidamente. Lá em
cima o homem colocou uma máscara de gás e calçou luvas. Com uma mão ele
segurou a abertura e com a outra retirou uma sacola do bolso e sacudiu seu
conteúdo para dentro, um pó branco. Foi rápido, imediatamente fechou a
abertura. Como um raio ele desceu, atirou a escada em cima do gramado e
CORREU COMO PERSEGUIDO PELOS PIORES ESPÍRITOS".
"No mesmo momento se escutou o TERRÍVEL CHORO, OS DESESPE-
RADOS GRITOS DE GENTE SUFOCANDO... APÓS CINCO A OITO MINU-
TOS ESTAVAM TODOS MORTOS..." (Que nenhum dos leitores ponha a
menor dúvida quanto a isso, pois com aqueles óculos ela podia, mesmo,
ver através de todas as paredes... O que a Kitty deve ter propositalmente
omitido, para não comprometer terceiros, é que possivelmente tinha
subornado aquela figura, em uniforme da SS, para colocar um mini-
microfone, sem fio, na pequena abertura por onde sacudira o pó para
dentro. Note-se que esta é apenas uma suposição, pois caso contrário,
isto é, sem o microfone, não teria sido possível ouvir o choro e os gritos
vindos de uma sala de concreto, hermeticamente fechada, à distância de
50 metros... Ainda bem que foi só ela quem viu e ouviu esse fato, mas
tem mais).
Em seguida, do mesmo local, sua janela panorâmica com os óculos do
futuro, ela assiste e descreve aquela célebre operação dos comandos espe-
ciais de judeus — que separam os corpos, arrancam o ouro das bocas, exa-
minam todo o corpo à procura de jóias e dólares e fazem a operação "rapa-
coco" antecedendo a cremação...
Sobre esta, a cremação, ela escreve: "Fumaça rompeu pelas altas cha-
minés e logo saltaram chamas incandescentes de até dois metros, para o céu.
A fumaça se tornou cada vez mais espessa, mais escura e sufocante e tinha
cheiro esquisito, o cheiro de cadáveres queimados, possivelmente comparável
a penas queimadas mas o fedor de gordura queimada e cabelos (!) queimados
era insuportável". (Note-se que aquele foi um dia muito especial para a
Kitty, pois a fumaça saindo pelas altas chaminés, a aproximadamente 50
metros de distância, recebeu uma corrente de vento que soprava de cima
para baixo, empurrando assim a fumaça justamente para a janela pa-
norâmica da Kitty, que desse modo conseguiu em pouco tempo comple-
tar sua pavorosa história...);
Ela conclui: "O que nós ouvimos falar nos outros campos, então, ERA
REALMENTE VERDADE. As informações não eram nada exageradas. AQUI
ESTAVAM AS FÁBRICAS DA MORTE. QUANDO ANOITECEU TODO O CÉU
ESTAVA VERMELHO, COMO SE ESTIVESSE EM BRASAS"...
www.nuevorden.net 160
DEPOIMENTOS...
Luis X. Torres (?), no livro Crimes de Guerra — O General Escreve, à
pg. 135: "Crianças de berço, segundo testemunho, eram chutadas como bolas
de futebol até caírem nos fornos de cremação (não me parece que os
alemães fossem tão bons de bola, naquela época...); outras, jogadas e
espetadas na ponta de baionetas enquanto mulheres grávidas eram feitas de
alvo para tiros e pontas de sabre. O estupro, o saque, o fuzilamento, a
cremação, o gás letárgico, tiveram emprego sem freios..."
À pg. 42 "...Como cobaias, para os estudos com gases letais, na indústria,
como o que se revelou no campo de Dachau, onde se fabricavam abajures de
pele humana, servindo os ossos para o fabrico de botões e o restante dos
destroços humanos para sabão..."
Depoimentos da Dra. Bimko, judia polonesa, publicado no Jornal do Co-
mércio do 21/9/45: "As vitimas, após terem sido escolhidas para as câmaras
de gás, iam completamente nuas para uma choça, onde ficavam quatro sem
comei ou beber... "
www.nuevorden.net 162
O PROCESSO ZÜNDEL
Do dia 8 de janeiro a 1 ° de março de 1985 desenrolou-se em Toronto,
Canadá, um histórico e inédito processo. Ele merece ser citado como histórico,
pois após 40 anos, num país "livre", integrante da coligação vitoriosa, numa
democracia ocidental, seriam examinados se aconteceram ou não de-
terminados fatos apontados como verdadeiros, e acontecidos durante a última
grande guerra. Naturalmente por democracia se entende uma forma de
governo na qual toda a pessoa tem o direito de expressar e propagar sua opi-
nião política, histórica e religiosa, da forma que melhor achar, desde que, na-
turalmente, se mantenha nas normas gerais da decência e principalmente se
mantenha dentro dos conhecimentos de causa.
Incurso na Secção 177 do código criminal canadense, estava ERNST
ZÜNDEL, por "espalhar falsas informações que conduzem à perturbação da
paz social e étnica da sociedade", uma lei de quase 100 anos de existência e
que na prática nunca havia sido aplicada.
Os perturbados eram um grupo étnico minoritário... ERNST Zündel
nasceu na Alemanha, em 1939. Em 1958 emigrou para o Canadá, onde há
anos, em Toronto, ganha o seu pão como gráfico e editor do Samisdat-
Verlages. Permanentemente confrontado por uma mentirosa e odienta
propaganda anti-alemã que se abate sobre a História alemã pelas suas
mentirosas publicações, há anos que Zündel se esforça pelas suas próprias
publicações, cartas circulares, artigos em jornais, entrevistas e também através
de um canal de TV privado canadense, com espantosa audiência, por
contrabalançar de certa forma a terrível propaganda de crueldades que ë
apresentada pelos acusadores.
Ele estudou e examinou durante anos as afirmações e informações de
testemunhas das crueldades, chegando à conclusão de que o extermínio em
escala industrial de seis milhões de judeus, pelos alemães, durante a segunda
guerra mundial, não resiste a uma análise, acompanhando assim as opiniões
do Prof. Arthur Butz (EE.UU.), Richard Harwood, da Inglaterra, de Paul
Rassinier e Prof. Dr. Robert Faurisson, ambos da França, Wilhelm Stäglich,
www.nuevorden.net 164
Testemunhas da acusação
O Prof. RAUL HILBERG, da universidade de Vermont, autor do livro The
Destruction of the European Jews, esclareceu que a EVIDÊNCIA do as-
sassinato de 6.000.000 de judeus ERA ENORME e que não teria visto docu-
mento algum que comprovasse o contrário... (o negócio era provar que não
matou!) No interrogatório cruzado o Prof. Hilberg, que é considerado UM DOS
MAIORES ENTENDIDOS NO ASSUNTO, tanto que foi escolhido como teste-
munha de acusação, afirmou o seguinte, que o jornal Kitchener Waterloo-
Record de 18/1/85 publicou:
"NÃO EXISTE QUALQUER CONHECIDA PROVA DO HOLOCAUSTO —
admitiu a testemunha". Refere-se à resposta de Hilberg, no interrogatório,
quando confirmou que NÃO EXISTE, ATÉ HOJE, A COMPROVAÇÃO POR
AUTÓPSIA DE QUALQUER MORTE POR GÁS EM AUSCHWITZ (!!!) e mais,
QUE NÃO EXISTE QUALQUER TRABALHO CONHECIDO, ATÉ AGORA
(1985), QUE COMPROVASSE ALGUMA VEZ A EXISTÊNCIA DE CÂMARAS
DE GÁS ALEMÃS!!!
Em contrário, porém, diz o Prof. Raul Hilberg, "EXISTEM FOTOS
AÉREAS, RESTOS DE MUROS DE CÂMARAS DE GÁS E... ATÉ CÂMARAS
DE GÁS RECONSTRUÍDAS, DOCUMENTOS ALEMÃES SOBRE GÁS
TÓXICO (para desinfecção) E FILTROS DE MÁSCARAS — DE TODA A
FORMA, EVIDÊNCIAS SUFICIENTES!!!"...
Pormenores sobre essas evidências, como se as fotos aéreas confirmas-
sem ou não o holocausto, se os restos de muros são realmente de câmaras de
gás ou somente de crematórios, se as reconstruções polonesas eram de
confiança, se os documentos alemães sobre gás tóxico têm algo a ver com os
assassinatos de judeus, ou não, ficou em branco.
Ainda no interrogatório cruzado do defensor Christie, o Prof. Hilberg es-
clareceu que ele nunca encontrou a palavra matar, na correspondência alemã,
mas entre outras a palavra Sonderbehandlung — tratamento especial. Ele
também admitiu que poderia ser correta a informação de que, durante os
interrogatórios das forças norte-americanas, em Dachau, após a guerra 137
militares alemães tiveram seus órgãos genitais destroçados, quando se
www.nuevorden.net 165
roupas haviam sumido. Eu me agachei sobre ela, tão próximo que seu aroma
me envolveu. Dessa vez todas as encabulações sumiram. Tu cheiras bem',
balbuciei bem doido. 'Por que cheiras tão bem?' Ela sorriu, era um sorriso
quase sem fôlego, um sorriso suave. 'Sabonete, meu amorzinho', ela murmu-
rou. 'Nada mais que sabonete, mas por que falas tanto?...' "
Tudo isso se desenrolou dentro de seu próprio quarto, onde os dois
amantes somente foram acordados no dia seguinte, bem tarde, por outra
interna do campo.
O Dr. Wilhelm Stäglich, em Auschwitz-Mythos, referindo-se a essa pas-
sagem do livro cita que muitos soldados do front e trabalhadores das cidades,
que eram arrasadas, teriam de bom grado trocado suas funções pelas de
Rudolf Vrba como prisioneiro de Auschwitz. Nenhuma passagem de seu livro,
sob os olhares drásticos de um leitor, deixará, entretanto, de apontar Vrba
como um notório mentiroso de quem nada se pode acreditar, mas absoluta-
mente nada. Nesse livro de Vrba, pg. 53, ele já fizera outra citação erótica,
acontecida dentro de um vagão para animais, no qual viajavam mais de 79
pessoas com pacotes e bagagens...
Temos, portanto, a ficha parcial dessa próxima testemunha, no caso do
Processo Zündel.
Rudolf viu através de sua janela, do campo de Birkenau, como um oficial
das forças sanitárias da SS subiu ao telhado de um abrigo anti-aéreo (bun-
ker), em altura de 2 a 2,30 metros, colocou máscara de gás, esvaziando em
seguida as bolsas de Zyklon-B, pelas aberturas que ligavam às câmaras de
gás (no plural). Também pôde ver perfeitamente o que se passava lá dentro,
bem como nos crematórios. (Esta história não pode ser confundida com a
apresentada pela Kitty, que descreve uma câmara de gás, e no presente
caso são várias câmaras dentro de um abrigo que tinha várias aberturas
por cima. Mas que ele estava com aqueles famosos óculos, não tenham a
menor dúvida, ou ele os emprestou à Kitty, ou vice-versa, pois também
conseguia ver através das paredes...).
Sobre os inválidos, que eram atirados em cima das pilhas de cadáveres
para serem transportados de Auschwitz para Birkenau, sobre a operação de
arrancar dentes de ouro, sobre as fogueiras humanas ao ar livre e sobre a
visita de Heinrich Himmler, para quem foram apresentadas diversas
demonstrações de gaseamentos, ele soube impressionar os jurados,
emocionalmente, de forma brilhante...
Também citou os não-totalmente queimados restos de crianças, bem
como cabecinhas e mãozinhas, por estarem numa profundidade de seis
metros por ocasião da incineração ao ar livre...
O defensor Douglas Christie acertadamente lembrou Vrba de que é fato
comprovado que, na região entre Auschwitz e Birkenau, existe água a uma
profundidade que varia entre 1 e 2 metros, tornando impossível uma vala
comum com 6 metros de profundidade.
Essa citação nem o atingiu, e fez ainda uma gracinha quando respondeu
ao advogado que infelizmente não levara, na ocasião, sua escala métrica...
No interrogatório cruzado Christie confrontou Vrba, que também é pro-
fessor, com discrepâncias, pois no War-Refugee-Report de 1944 o tempo
Indicado para incinerar um cadáver era de 1,5 hora, enquanto que no seu Ii-
www.nuevorden.net 168
vro ele indica apenas 20 minutos; no primeiro indicara 9 fornos por crematório,
enquanto no livro cita 15.
Rudolf Vrba afirmou, então, que os 20 minutos estavam corretos, que a
1,5 hora se referia a três cadáveres (3 x 20 minutos = 1 hora...).
Interrogado sobre fatos concretos isolados, quando ele viu o gaseamento
de UM ÚNICO JUDEU, respondeu na hora que contou pessoalmente a entrada
de 1.765.000 pessoas no campo, porém não viu a saída de uma só, que o
abandonasse.
O jovem advogado canadense não resistiu e o chamou de MENTIROSO,
ao que Vrba contestou:
"Indicar alguém que lutou contra os nazistas como mentiroso é um aten-
tado a um tribunal livre do Canadá, e significa igualmente que cada filho ca-
nadense morto na luta contra os nazistas também é um mentiroso".
O Toronto-Sun de 24/1/85 noticiou:
"Vrba nunca viu gaseamento de pessoas!"
Em outra audiência, com referência à contradição de que ele indica o total
de judeus eliminados, em Auschwitz, em 2.500.000, enquanto "especialistas"
como Hilberg e também Reitlinger indicavam, respectivamente, os números de
1.000.000 e 850.000, Vrba respondeu:
'Hilberg e Reitlinger estavam presos à disciplina histórica, e não tinham a
vivência como testemunha ocular".
Na continuação de seu interrogatório cruzado, finalmente desempacotou:
SEU LIVRO ERA MAIS UMA APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA DO QUE UMA
DITA INFORMAÇÃO HISTÓRICA!...
ARNOLD FRIEDMAN (o perdigueiro de Auschwitz); apesar de não ha-
ver tido uma visão direta sobre os crematórios, viu as chamas de 4,30 e 4,60
metros saindo pelas chaminés, dia e noite, durante semanas. Ele conseguia,
pelas CORES DAS CHAMAS E PELO CHEIRO, identificar... se eram judeus
poloneses ou húngaros, e se os cadáveres eram magros ou gordos (!!!). Na
afirmação do advogado de defesa, de que a queima de cadáveres não oca-
siona chamas, nem mesmo fumaça visível, e nenhum cheiro digno de menção,
Arnold Friedman diz que a situação em Toronto é diferente do que acontecia
em Auschwitz. (Não é de admirar que o tribunal não mandasse examinar
essa questão por técnicos, pois está diante de uma testemunha ocular...
E assim se fica repetindo os mesmos absurdos durante mais de 40 anos).
Ó advogado pergunta: As chamas e a fumaça não poderiam ter sido cau-
sadas por outra coisa?
"Sim", responde Friedman, "poderia ser, e se eu tivesse ouvido, naquela
época, alguém me contar a coisa da forma que o Sr. agora me contou, eu
podia lhe acreditar".
Testemunhas de defesa
PROF. DR. ROBERT FAURISSON: o catedrático da universidade de
Lyon, 56 anos, mais de 15 anos de profundos estudos sobre o dito
"holocausto", afirma que DURANTE O GOVERNO DE HITLER NÃO EXISTIU
UMA ÚNICA
www.nuevorden.net 169
CÂMARA DE GÁS. Com muitos detalhes, essa afirmação foi publicada na re-
vista Défense de l’Occident. Organizações poderosas, principalmente sio-
nistas, se levantaram contra Faurisson, acusado de "falsificação histórica,
mentira, instigação ao ódio racial, prejudicar a imagem dos mortos, assim
como dos remanescentes acusadores".
Faurisson recebeu, em primeira instância, uma multa, em dinheiro, de 1,2
milhões de marcos: NÃO POR FALSIFICAÇÃO HISTÓRICA, MAS POR PRE-
JUDICAR OS REMANESCENTES ACUSADORES...
Em 26/4/1983 sofreu nova condenação e novamente não por falsidade
histórica ou mentiras, ou porque suas pesquisas não fossem lógicas, mas
PORQUE A DIVULGAÇÃO DOS FATOS EXAMINADOS SE PRESTA A FERIR
E OFENDER OS PRÓXIMOS ÀS VÍTIMAS...
O resumo dessa sentença é mais ou menos o seguinte:
— Uma minoria, que não é minoria, pode publicar o que quiser e contra
quem quiser, a hora que quiser, na quantidade que quiser, ofender quem qui-
ser, intimidar quem quiser, torturar quem quiser, pelos maiores veículos de
divulgação existentes, cinema, televisão, rádio, imprensa escrita e milhões de
livros; pode até mentir à vontade; mas se aparecer alguém para contestar algo
ou mesmo tudo, terá de fazê-lo "na moita", sem alguém ficar sabendo, pois
caso a contestação seja divulgada, por mais correta que esteja o autor, no
caso o Prof. Faurisson, é condenado por ter ofendido ou ferido, dessa forma,
autores ou divulgadores de notícias ou informações sem fundamento. Ficam
ofendidos e feridos também os parentes próximos desses autores e
mistificadores. O correto paga pelo falso???
Mas o Dr. Faurisson, apesar de tudo, continua escrevendo livros e publi-
cações. Também ele tem um estudo sobre a comprovação da falsidade do
Diário de Anne Frank, publicado na revista italiana Storia Illustrata. Sua
cátedra na universidade de Lyon é de literatura do século XX.
O Prof. Dr. Robert Faurisson assistiu, como especialista, o advogado
Douglas Christie no processo Zündel porém NÃO PERMITIRAM QUE EX-
PRESSASSE NO TRIBUNAL SUAS EXPERIÊNCIAS E TÉCNICAS SOBRE
SUPOSTAS CÂMARAS DE GÁS; nem os mini-modelos que fabricou, baseado
em descrições, nem slides, nem nada, porque... NÃO POSSUÍA UM TÍTULO
ACADÊMICO EM TOXICOLOGIA, NEM DE ARQUITETO... Seu amplo
conhecimento de causa, as contradições, as informações pós-guerra
tecnicamente impossíveis, ficaram fora; faltava o "canudo". Ao advogado ele
informou que chaminés, com fogo saindo da forma descrita por Arnold
Friedman, desabariam em poucos dias.
TIUDAR RUDOLF, alemão, intérprete durante a guerra, afirmou que em
1941 uma delegação da Cruz Vermelha visitou os campos de Auschwitz, Mo-
nowitz e as construções que estavam sendo realizadas em Birkenau, durante
duas semanas, sem notar algo de anormal.
DIETLIEB FERDERER, sueco, como jovem e após a guerra, inspecionou
todo o complexo do campo de Auschwitz e também de Majdanek e Stutthof,
tirando tempo para ver os locais, que para os turistas estavam proibidos.
Trouxe ao tribunal mais de 1.000 slides como documentação no processo,
para comprovar que muitos detalhes da literatura do holocausto não podem
estar certos o que muita coisa é propositadamente ocultada. O juiz
www.nuevorden.net 170
A sentença
ERNST ZÜNDEL, foi condenado à prisão de 15 meses e levado algema-
do (!). Após alguns dias foi solto mediante uma caução de 10.000 dólares.
Durante três meses, além disso, não pôde falar ou espalhar coisa alguma
referente à temática do holocausto (!). Além das despesas processuais de
13.000 dólares, uma comissão especial estuda sua eventual saída do Canadá,
de volta à Alemanha.
Declaração do advogado
Douglas Christie
"A verdade vai vencer. Estamos aqui para levar a luta adiante para cada
um que não pode estar aqui, porque caiu na guerra, ou após a guerra perdeu a
sua pátria, teve seus bens roubados ou foi assassinado".
"Temos de criar, também no Canadá, uma atmosfera para a fala e liber-
dade do pensamento, na qual cada um pode, sem medo de ser abatido ou
criminalizado, escrever sobre a história dos povos e poder escrever à huma-
nidade, informando-a, de acordo com o seu próprio pensamento o que julga
correto".
"Ao lado de muitas outras verdades, conseguimos hoje esclarecer no tri-
bunal que os tribunais de criminosos de guerra de Nuremberg FORAM UM
LEGÍTIMO LINCHAMENTO e nós não o chamamos diferente do que os cha-
mou o mais alto juiz dos Estados Unidos da América". (Christie se refere à
declaração do juiz ROBERT H. JACKSON aos seus colegas norte-
americanos, antes de seguir para a Alemanha, onde assumiria o tribunal
de Nuremberg, que massacrou o povo alemão na figura de seus chefes,
que foram realmente linchados — do livro "Harlan Fiske Stone — Pillar of
the Law", de Thomas Wason, pg. 7I6, edição de Nova York)".
"Também os alemães têm um direito, pelo seu passado, de ver os seus
antecedentes com orgulho e respeito. Não menos direito têm eles na espe-
rança do futuro".
"Eu olho para todos que lutaram pela verdade e pela justiça como meus
camaradas, e não descansarei antes que sua honra tenha novamente sido co-
www.nuevorden.net 172
E agora:
O Diário Catarinense, 25/2/88, publica:
SIMON WIESENTHAL
(O caçador de alemães)
É difícil encontrar alguém que não tenha lido ou ouvido algo a respeito de
SIMON WIESENTHAL, citado e divulgado pela imprensa, que o apresentou
como o "famoso caçador de nazistas", dando-lhe uma imagem de benfeitor da
humanidade. Seguidamente também aparece uma "caçadora"..., que também
procura atormentar a vida dos alemães; em sua última aparição na televisão
ela é vista sendo enxotada de um comício, em Viena, a favor de Kurt
Waldheim, que ela tentava anarquizar, antes das eleições presidenciais ali
realizadas.
A literatura cita o Barão de Münchhausen como sendo o maior mentiroso
de todos os tempos. Infelizmente ainda não tive a oportunidade de ler o livro
com as famosas histórias do Barão, mas tive a sorte de adquirir em Mon-
tevidéu o LIVRO DE MEMÓRIAS DE SIMON WIESENTHAL, Los Asesinos
entre Nosotros, da Editorial Noguer, de Barcelona, Espanha.
Duvido que as aventuras do Barão de Münchhausen possam superar os
relatos feitos pelo famoso caçador de bruxas.
No epílogo de seu livro ele próprio diz que muitos dos seus casos são
realmente difíceis de acreditar. E na sofreguidão de partir atrás de uns e de
outros, levado a isso por informações de outros e de uns, só ele sabe (por
enquanto) quantas vezes montou num porco — expressão regional brasileira
significando partir numa empreitada ou topar uma parada que alguém lhe ar-
ranjou para vê-lo escorregar em quantas cascas de banana.
Apesar de constar na apresentação do seu livro que esteve em mais de
uma dúzia de campos de concentração e que só sobreviveu graças a uma
série de "milagres", no decorrer do livro vamos encontrar o Sr. Simon Wie-
senthal em grande "promiscuidade" com oficiais das forças SS, pois como
engenheiro formado exerceu funções bastantes importantes junto aos alemães
durante um prazo em torno de 4 anos e 2 meses. Apenas nos últimos 6 meses
e 20 dias, quando os prisioneiros dos campos de concentração da Polônia
eram transferidos para a Alemanha, em vista do avanço soviético, as coisas
pioraram, culminando, no último mês de guerra, faltando até o que comer.
Devo esclarecer que essa falta de comida nos campos de concentração
era às vezes menor que em muitas partes da Alemanha. Nessa época faleceu
a mãe de um amigo meu, engenheiro metalúrgico aqui no Brasil, por des-
nutrição, isto é, de fome, apesar de residir em área agrícola!
Sua amizade com chefes de campo de concentração foi tão grande que
em dezembro de 1965, isto é, 20 anos após o término da guerra, ele convidou
o ex-oficial das forças SS, Heinrich Guenthert, para o casamento de sua única
filha!
Pela amostra o leitor já deve ter notado que o homem é dos bons...
Se a vida de Wiesenthal, como prisioneiro, for vasculhada a fundo, não
será surpresa se aparecer como bom colaborador dos alemães e que toda a
sua atitude de ódio e perseguição aos alemães no dia seguinte ao térmi-
www.nuevorden.net 174
A missa vespertina
"Em 1941 os ucranianos que ajudavam as tropas alemãs entraram em
Lwow. Ucranianos que haviam estudado na cidade aproveitaram para festejar
o acontecimento com um pogrom que durou três dias e três noites. Haviam
assassinado 'uns' seiscentos judeus. Ele e mais 40 judeus, entre advogados,
médicos, professores e engenheiros, foram também presos e levados ao pátio
da prisão de Brigki. No centro do pátio havia uma mesa cheia de garrafas de
vodca, salsichas, zakusky, fuzis e munições. Aos judeus ordenaram ficar de
cara contra a parede, com as mãos atrás da nuca. Um ucraniano começou a
atirar, fazendo mira diretamente nas nucas. Após cada dois disparos ia para a
mesa tomar vodca e também zakusky, enquanto outro homem lhe dava outro
fuzil. Dois ucranianos colocavam cada corpo dentro de seu caixão e o levavam
dali".
"Os disparos e os gritos se acercavam a Wiesenthal e ele recorda que
olhava a parede sem vê-la (mas descreve o que se passa atrás e ao lado
dele). De repente soaram os sinos da igreja e uma voz ucraniana gritou:
'Basta! A missa vespertina!' (Parece mentira, mas os ucranianos, mesmo
com a cara cheia de trago, não iam perder a missa da tarde...)
"Cessaram os disparos, os sobreviventes olhavam uns aos outros com
olhos incrédulos. Depois se recolheram à prisão. Deitaram-se e Wiesenthal
dormiu Depois só recorda que sentiu um foco de luz e uma voz polonesa que
dizia 'Mas o que faz aqui, senhor Wiesenthal?' Ele reconheceu então
www.nuevorden.net 175
um dos capatazes que havia trabalhado com ele numa obra, de nome Bodnar,
em traje civil e com braçadeira que o identificava como polícia auxiliar ucra-
niana. Tenho de tirá-lo daqui esta noite ainda', disse Bodnar, 'pois já sabes o
que vão fazer amanhã de manhã' ".
"Wiesenthal pediu para ajudar também seu amigo Gross, que sustentava
uma mãe velhinha. Bodnar expôs então seu plano, daria em cada um uma
paulada e diria aos ucranianos que se tratava de dois espiões russos, e que os
levaria ao comissário ucraniano, na rua da Academia. Cada um recebeu uma
boa paulada, Wiesenthal perdeu dois dentes dianteiros, porém depois de uma
série de subterfúgios, na manhã seguinte estava em sua casa. (Não explicou
por que seu ex-capataz bateu com tanta força. Não pôde assobiar por uns
dias, mas estava em casa, salvo pela missa e por seu fiel ex-
empregado...)
Técnico e orientador
"Em final de 1941 foi enviado a um campo especial de trabalhos forçados.
Nas obras de reparos da ferrovia do Leste, destinaram-no à oficina de
locomotivas, onde pintava o símbolo da suástica e a águia nas locomotivas
russas capturadas. Logo foi promovido a pintor de sinais".
"Num dia de muito frio, estava Wiesenthal pintando ao ar livre quando o
seu chefe, Heinrich Guenthert (aquele que ele convidou, 20 anos após a
guerra, para o casamento de sua filha) se chegou a ele. Wiesenthal não
tinha luvas e suas mãos estavam azuis de frio. Guenthert começou a falar e
perguntou em que escola havia estudado. Sabendo que os membros da
intelectualidade judaica eram os primeiros a ser exterminados, disse que tinha
estudado numa escola de comércio. Um polonês que estava próximo o
desmentiu, afirmando que Wiesenthal era arquiteto. Guenthert perguntou por
quê havia mentido. Se ele não sabia que os embusteiros eram liquidados pela
Gestapo. Wiesenthal, então, confirmou e Guenthert o designou para trabalhar
como TÉCNICO E ORIENTADOR..."
"Wiesenthal gozava de grande liberdade. Ele recorda as obras de reparos
como uma ilha de salvação, num mar de loucura. Os 50 oficiais sob o comando
de Guenthert se comportavam corretamente com os poloneses e os judeus. O
imediato superior de Wiesenthal, o superior inspetor Adolf Kohlrautz era, como
Guenthert, um homem excepcionalmente bom. Ambos, Wiesenthal descobriria
posteriormente, tinham opiniões anti-nazistas secretas. KOHLRAUTZ
CHEGOU ATÉ A PERMITIR A WIESENTHAL ESCONDER EM SUA
ESCRIVANINHA DUAS PISTOLAS QUE OBTIVERA CLANDESTINAMENTE".
(Muito bonzinho, esse alemão..)
Aniversário do Fuehrer
"No dia 20 de abril de 1943, 54° aniversário de Hitler, dia de sol e prima-
vera, Wiesenthal havia levantado cedo para dar os últimos retoques em enor-
me cartaz com as Inscrições: Wir Lieben unseren Fuehrer (Nós amamos
www.nuevorden.net 176
11.000.000
Simon Wiesenthal não deixa por menos: foram 11 milhões de inocentes,
homens não-beligerantes, mulheres e crianças. No total, seis milhões de ju-
deus, e cinco milhões de iugoslavos, russos, poloneses, tchecoslovacos, ho-
landeses, franceses e muitos outros!! Só de criancinhas o número é de um
milhão!!!
Wiesenthal participou ativamente no processo de Nuremberg, onde lin-
www.nuevorden.net 177
Tom Mix
"No campo de concentração de Lwow, um dos mais perversos guardas
das SS era conhecido por Tom Mix, tirado do famoso mocinho de filmes do
Far-West, pois seu passatempo preferido era montar a cavalo e atirar nos pri-
sioneiros". Wiesenthal tem vários testemunhos, porém ainda não descobriu o
nome verdadeiro do artista...
Eichmann
"Passei uma semana em Nuremberg, lendo dia e noite. Eichmann apare-
ceu como chefe executor da máquina aniquiladora, que constantemente pedia
grandes somas a fim de construir MAIS CÂMARAS DE GÁS E CREMATÓ-
RIOS E PARA FINANCIAR INSTITUTOS DE INVESTIGAÇÃO ESPECIAL PA-
RA ESTUDAREM OS GASES LETAIS E SEUS MÉTODOS DE EXECUÇÃO..."
(Teria sido muito mais fácil manter contato com a Cruz Vermelha
Internacional...)
www.nuevorden.net 178
Mengele
"O nome do Dr. Josef Mengele era conhecido de quantos estiveram em
Auschwitz e mesmo pelos que não passaram por esse campo. Mengele tem
milhares de crianças e adultos em sua consciência. Em 1944 foi ele quem
determinou se milhares de húngaros de Auschwitz deviam viver ou morrer.
Odiava especialmente os ciganos, talvez porque parecia ser um (?), e ordenou
a morte de milhares deles. Tenho o testemunho de um homem que viu
Mengele atirar uma criatura viva às chamas e o de outro, que presenciou como
Mengele matou uma moça de 14 anos com uma baioneta". ...
"Hermann Langbein, escritor judeu, me contou uma vez que VIU Mengele
entrar num bloco infantil de Auschwitz, para medir a estatura das crianças. Fez
com que as crianças se colocassem, uma atrás da outra, contra um poste que
havia na entrada e que tinha alguns pregos, marcando a altura apropriada para
a sua idade. Se a altura não atingia os pregos, Mengele fazia sinal com o
chicote e a criança era levada para a câmara de gás. Mais de 1.000 crianças
foram assassinadas nessa ocasião..."
"Mengele, como doutor em medicina, sacrificou milhares de crianças
gêmeas de toda a Europa, injetando-lhes dolorosas soluções, para obter a
transformação da cor de seus olhos, de castanhos para azuis..."
"Mengele era um SS perfeito. Sorria para as mocinhas bonitas, enquanto
as enviava para a morte. Frente ao crematório de Auschwitz, ouviram-no dizer
uma vez: 'Aqui os judeus entram pela porta e saem pela chaminé'..."
Interessante lembrar o que disse o dono da chácara em São Paulo, onde
Mengele havia residido, por ocasião do exame de seu cadáver por equipes
técnicas vindas de várias partes do mundo, quando lhe perguntaram se achava
que aquela pessoa poderia ser o tão procurado assassino de campos de
concentração. Sua resposta foi fantástica: "Não, absolutamente não. Ele era
um homem boníssimo, amigo de todos, lia muito, gostava de crianças, música,
flores e animais, incapaz de fazer mal a alguém! O corpo não é de Mengele!"
Mas era realmente Josef Mengele, embora não aquilo que a grande im-
prensa apresentava... Estava fugido, sim, como muitos outros, para não mofar
nas prisões, como Rudolf Hess, Klaus Barbie e também para não ser morto,
como Eichmann e milhares de outros, que não tiveram uma pátria para
defendê-los e, pelo contrário, ainda se presta a perseguir os que lutaram e só
sacrificaram por ela, uma pátria onde tudo é crime de guerra e nada prescreve.
No dia em que a Alemanha recuperar a letra do seu Hino Nacional, deixar de
ser um protetorado ocupado, arrancar as placas com nomes de traidores e
inimigos das suas ruas, não deixar que seus filhos sejam levados a visitar
campos de concentração que ofendem a memória dos seus próprios
antepassados, por falsearem totalmente a história da última guerra, nesse dia
a Alemanha estará novamente acordada, depois do pesadelo em que foi
atirada pelos vencedores!
Uma das famílias que abrigaram Josef Mengele, que estão tentando pro-
cessar por não o ter denunciado como criminoso, quando lhe perguntaram por
que não o denunciara, deu outro exemplo, ao responder que NÃO IRIA TRAIR
UM AMIGO!
www.nuevorden.net 179
A agulha infalível
O título que dei à história que vem a seguir não me parece mal colocado.
Às pgs. 227/28 o contador de histórias Simon Wiesenthal, que as contava
desde a universidade de Praga, nos brinda com a seguinte:
"...Enquanto Ruth me contava toda a história, eu pensava em outra coisa,
em certa cena gravada em minha memória, que nunca poderei esquecer, e
que ocorre em pequena habitação de cor cinza escuro. A entrada está à
esquerda, a saída no centro da parede de trás, e essa saída dá diretamente ao
crematório do campo de concentração de Grossrosen, próximo ao que era
então Breslau e hoje é Wroclaw, na Polônia".
"No cenário não há mais que uma mesinha com várias seringas e uns
poucos frascos cheios de líquido incolor e uma cadeira, não mais que uma. Um
ligeiro cheiro de carne queimada flutua no ar. Estamos no ano de 1944 e a
hora pode ser uma qualquer, do dia ou da noite, Nós nos achamos na ante-
câmara do crematório de Grossrosen. Não há câmara de gás neste campo de
concentração (Milagre!) e o crematório é manejado por um russo, chamado
'Ivan, o negro', porque A FUMAÇA CONSTANTE DEIXOU PRETAS A SUA
CARA E AS MÃOS. Ivan tem um aspecto realmente terrível, mas poucos
internados o vêem enquanto vivos. Quando Ivan se ocupa com eles, a gente já
não lhe tem mais medo. Ele transporta suas cinzas até uma horta vizinha,
onde são usadas como fertilizantes, nela os guardas plantam verduras para a
cozinha do campo. Sei tudo isso porque sou um dos prisioneiros que traba-
lhavam naquela horta"...
"Agora aparece um jovem no centro da sala. Sobre o seu uniforme das
SS leva uma bata branca de médico. A maioria dos prisioneiros não conhecia
até aquele momento o jovem doutor, que era membro do 'comitê de recepção'
(o Wiesenthal é quem conhecia todo o mundo)".
"Quando chegam os transportes de prisioneiros, é-lhes ordenado baixar a
rampa o ficar em posição de sentido frente à mesa. O doutor, sentado atrás
www.nuevorden.net 180
fora vêem apenas sair fumaça pela chaminé, e ele descreve a cena do interior
da mesma com a retirada dos corpos, logo ele estava lá.
4° O que estava fazendo o Sr. Wiesenthal dentro daquela sala? Era ele o
assistente do Dr.? Bem provável, pois escutou posteriormente a conversa do
Dr. Babor com seus superiores, quando lhes informou que sempre aplicava
uma dose maior nos prisioneiros, para estar seguro do efeito!...
5° Convém observar também a sutileza do autor da história, querendo
mostrar que nos campos, onde não havia câmaras de gás, a máquina de ex-
termínio teria funcionado igualmente, como no caso presente, à base da
agulha...
PARA MANTER MENTIRAS DESTE QUILATE, O MUNDO É BOMBAR-
DEADO E SATURADO DIARIAMENTE, HÁ QUASE MEIO SÉCULO, COM
FILMES, LIVROS, DEPOIMENTOS E NOVAS HISTÓRIAS ANTI-ALEMÃS!
Dizem que "a mentira tem pernas curtas"; eu também acho, mas quando
ela é repetida diariamente, durante meio século, como acontece com essas
acusações aos alemães, com citações mínimas, na imprensa, das conclusões
contrárias de alguns poucos estudiosos, a coisa se complica, e já houve época
em que a maioria dos alemães estava segura de que isso realmente havia
acontecido.
Aqui cabem duas observações, atualizando este trabalho:
1. Em abril de 1988 a imprensa noticiou a captura de ninguém menos que
um cidadão, que seus caçadores identificaram como Ivan, o Terrível, ou o
negão Ivan, a que se refere o testemunho literário do Sr., Wiesenthal, que a
esta altura deverá estar passando pelo sistema habitual de preparo para
"julgamento".
2. Houve época em que todo o tipo de depoimentos teve de sofrer um re-
exame, por parte dos próprios judeus, pois ocorria algo inesperado: as novas
gerações de judeus, de modo especial em Israel recém-criado, atingiam a
idade da razão e começavam a ver o que parecia ter faltado à visão de seus
antecessores: "Que povo é o nosso, que marchava como gado para o mata-
douro, em massa, sem protestar, sem se erguer em revolta, diante da morte
evidente?" As medidas necessárias foram tomadas, aperfeiçoada a apresen-
tação, dizendo que as pobres vítimas eram iludidas, no sentido de que iam
tomar banho (algo bem difícil de crer, que tantos pudessem ser iludidos por
tanto tempo...), bem como algumas — embora raríssimas — histórias de resis-
tentes, entre elas as de levantes de prisioneiros em alguns campos.
Os fenômenos humanos de massa apresentam esse aspecto às vezes
impensado, não-esperado e de resultados incontroláveis. Há quem saiba soltar
o tigre mas não voltar a enjaulá-lo. O que parece ter escapado aos plane-
jadores do relato de tais "atrocidades", em tempos modernos, é a perspectiva
— para eles a mais sombria possível, de que não percebem estar tornando o
assassinato em massa algo cada vez mais aceitável, pela ampla divulgação do
assunto; as pessoas não apenas se cansam disso como, o que é pior, se
habituam à idéia, que desse modo lhes está sendo — IMPLANTADA NAS
CONSCIÊNCIAS, falsa ou real! Terá como outro efeito, essa série de
barbaridades desse modo descritas, o fato a que assistimos, o da explosão de
prazer e emoção da juventude, quando prorrompe em gritaria ante filmes
repletos de violência contra pessoas ou grupos inteiros?
www.nuevorden.net 182
O piquenique de Simon
Consta às pgs. 336/337:
"Era uma tarde de setembro de 1944. Nós nos achávamos nas proximi-
dades de Grybow, Polônia, durante a retirada alemã da frente russa. O campo
de concentração de Lwow havia sido liquidado, seus 200 guardas SS se
haviam 'desligado' com êxito do avanço do exército vermelho e EU era um dos
34 sobreviventes do campo, que os SS guardavam, como pretexto de sua
retirada do Leste".
"Aquela tarde o Rottenfuehrer Merz (das SS) me havia convidado a
acompanhá-lo em visita ao povoado vizinho. A comida escasseava, tratava-se
de conseguir algumas batatas, e como eu falava polonês Merz pensou que lhe
poderia ser útil". (Para convidar Wiesenthal da forma descrita, tinha que
ser do "peito"...).
"Era um dia de calor. Encontramos dois sacos pequenos de batatas na
casa de um camponês; assim, na volta, cada um carregava um saco, coisa
por si só insólita, pois de costume eu teria tido de levar os dois". (Até o Wie-
senthal acha que foi uma atitude insólita, mas amigo é p'ressas coisas...)
"Ao chegar a um arroio, junto a um bosque, Merz sugeriu que nos sen-
tássemos um pouco para descansar. Merz foi um dos poucos SS que se mos-
trara sempre correto com os prisioneiros; não nos havia batido, nunca nos
falara aos gritos; pelo contrário, dirigia-se a nós com um 'senhor', como a
seres humanos. (Ele sabia escolher suas amizades...). Todavia, eu não
estava preparado para o que se seguiu. Merz me disse: 'Quando pequeno,
me contaram aquele conto de fadas do menino que deseja ir a algum lugar,
expressa seu desejo e uma águia, com enormes asas, o leva para lá. Tu te
recordas, Sr. Wiesenthal?' "
" 'Bom, recordo aquela do tapete mágico'."
" 'Sim, a idéia é a mesma'."
"Merz se havia deitado de costas, boca para cima, e contemplava o céu.
Estávamos tomados pelo murmúrio das árvores e o suave rumor do arroio.
Indo era pacífico, irreal, o prisioneiro e o SS descansando no idílico campo,
no meio do apocalipse".
" 'E se a águia o levasse para a América, Sr. Wiesenthal?' perguntou
Merz. 'Was würden Sie dort erzählen? — o que o Sr. contaria por lá?' "
www.nuevorden.net 183
" 'Herr Rottenfuehrer', respondi com tato —, 'a verdade é que nunca pen-
sei nisso. Como poderia eu ir para a América? É como se pretendesse ir para
a lua'. (Naquela época ninguém havia ainda chegado lá). Eu procurava
ganhar tempo. Ainda admitindo que Merz era a exceção, um SS bom, como
poderia confiar nele?"
" 'Imagine-se, Sr. Wiesenthal, que chega a Nova York e que a gente lhe
pergunta: como eram esses campos de concentração alemães? Diga-me,
como responderia o Sr.?' "
"Pensei. Agora estava seguro de Merz e confiava nele, mas mesmo assim
era-me difícil responder. Eu lhe disse, recordo-me que de forma vacilante:
'Acho... acho... acho que lhes diria a verdade, Sr. Rottenfuehrer' ".
"Iria matar-me? Eu havia visto os SS matarem gente por muito menos que
isso. Merz continuava contemplando o céu. Fez um sinal de concordância com
a cabeça, como se esperasse aquela resposta. Nada acrescentei. Era mais
seguro deixá-lo falar".
" 'O Sr. contaria a verdade aos americanos. E sabe o que ocorreria, Sr.
Wiesenthal?' Levantou-se lentamente e me olhou, sorriu: 'Não lhe acreditariam.
Diriam que o Sr. ficou louco e talvez o encerrassem num manicômio!' "
Esta é, pois, uma pequena amostra das memórias daquele que se apre-
senta como milagroso sobrevivente dos campos de concentração. Eu acho que
além de ser um mentiroso e embusteiro, Simon Wiesenthal, como arquiteto e
muito "vivo", ficava nos campos de concentração em funções totalmente
invejáveis em relação a outros prisioneiros, fato que ele próprio não deixa de
contar em várias histórias.
NÚMERO DE MORTOS
Paul Rassinier, em El Drama de los Judíos Europeos, baseado nos
números apresentados pelo professor judeu Raul Hilberg, encontra a quanti-
dade de 696.392 mortos para judeus que, no período de 1931 a 1945, mor-
reram de alguma forma — doença, velhice, na guerra, na guerrilha, nos bom-
bardeios, etc., o que significa um pouco mais de 9% da população judaica
existente em 1939 nos países que estiveram envolvidos na guerra.
Esse percentual é incrivelmente baixo em relação às perdas alemãs e
soviéticas, também com vista nos habitantes existentes em 1939.
O Dr. Listojewski, judeu, declarou à revista The Broom, de San Diego,
Califórnia, no dia 11 de maio de 1952:
"Como estatístico, tenho-me esforçado por dois anos e meio por averiguar
o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler. A cifra oscila
entre 350.000 e 500.000. Se nós, os judeus, afirmamos que foram 6.000.000,
isso é UMA INFAME MENTIRA" (Derrota Mundial, pg. 598).
Paul Rassinier se refere muito ao fato de o movimento sionista mundial se
opor a que se façam recenseamentos nos Estados Unidos, pois "provocariam
a cólera de Deus", segundo os sionistas. Muita gente acha que Deus ficaria até
contente em ver de um momento para o outro um crescimento anormal de
judeus dentro dos Estados Unidos... Seriam os que emigraram da Europa, na
época, ou seus descendentes. Houve emigrações regulares para os Estados
Unidos, também através da União Soviética e Ásia.
Grande parte das mortes nos campos de concentração era motivada por
epidemias de doenças, principalmente o tifo, de difícil controle na época, e que
atingiu também as guarnições dos campos. O próprio Dr. Mengele, tão
acusado, contou que arriscava a sua própria vida, mas atendia os prisionei-
www.nuevorden.net 190
ros que sofriam dessa doença, sendo que, em Auschwitz, também foi ataca do
por ela.
"Durante trinta anos, somente o amor a meu povo e minha fidelidade a ele
têm guiado meus pensamentos, meus atos e minha vida. Eles me deram a
força de tomar as decisões mais difíceis que jamais se apresentaram à escolha
de um homem... Não é verdade que eu tenha desejado, nem a Alemanha, a
guerra de 1939. A guerra foi desejada e provocada exclusivamente pelos
políticos internacionais, da origem judaica, que serviam interesses judaicos".
"Propus com demasiada freqüência o controle e a limitação de arma-
mentos para que a posteridade me possa imputar a responsabilidade por haver
desencadeado o conflito. (É só o que fazem...) Nunca desejei que depois dos
horrores da primeira guerra mundial estalasse outra, contra a Inglaterra e a
América. Passarão os séculos, mas as ruínas de nossas cidades e nossos
monumentos serão testemunhas, e delas brotará para sempre o ódio contra os
responsáveis por esses desastres: a judaria internacional e quem se pôs a seu
serviço".
"Três dias antes do ataque à Polônia, propus ao governo britânico uma
solução razoável do problema germano-polonês. Minha proposta foi rechaçada
porque o bando que ocupava o poder na Inglaterra queria a guerra a qualquer
preço, em parte por razões comerciais e também porque estava influenciado
pela propaganda judaica internacional. (Lembrem-se da expressão, pra-
ticamente a mesma, que teve o próprio Chamberlain para Joseph
Kennedy!) Leva assim a responsabilidade pelos milhões mortos nos campos
de batalha, nas cidades bombardeadas e pelas populações civis aniquiladas".
"Após seis anos de uma guerra que apesar de nossas derrotas se ins-
creverá na História como a mais heróica e gloriosa manifestação do desejo de
viver de uma Nação, não posso abandonar a cidade que é capital de nosso
país. Nossas forças estão demasiado reduzidas para resistir por mais tempo
aos ataques dos inimigos a esta cidade. Um exército de autômatos cegos
aplastará nossa resistência. Desejo compartilhar a sorte dos milhões de seres
que resolveram ficar em Berlim, mas não quero cair em mãos do inimigo, que
tratará de oferecer um novo espetáculo, apresentado pelos judeus, com o
objetivo de divertir as massas histéricas. Decidi, portanto, permanecer em
Berlim e dar-me voluntariamente a morte, no momento que julgar que a resi-
dência do Fuehrer e chanceler não mais possa ser defendida".
"O valor do estado-maior da Wehrmacht não se pode comparar ao do
estado-maior durante a primeira guerra mundial. Tudo que foi empreendido
pelo estado-maior da Wehrmacht fica muito atrás do que se efetuou no trans-
curso da primeira".
"É de esperar que os oficiais do exército alemão possam fazer um ponto
de honra, no futuro, como é o caso dos oficiais de nossa marinha, que reafir-
maram por todos os meios o espírito de resistência dos soldados e sua fé
nacional-socialista. É de desejar que o exemplo do criador do movimento de-
monstre que a morte é preferível à resignação e capitulação, que toda a ren-
dição de territórios e cidades é uma traição. E é de desejar que os chefes
possam dar o exemplo de fidelidade ao dever, até a morte".
"O povo e as forças armadas se têm entregue por inteiro a esta longa e
terrível luta. Seus sacrifícios têm sido imensos. Mas muitos chefes têm abu-
sado de minha confiança. A deslealdade e a mais vil traição têm minado a
resistência do povo alemão em todo o decurso da guerra. Por isso não me
www.nuevorden.net 193
GOEBBELS E HIMMLER
Josef Goebbels, esposa e todos os seus filhos menores se suicidaram.
Heinrich Himmler se apresentou voluntariamente aos ingleses e se sui-
cidou no mesmo dia. Esse fato está sendo hoje encarado com grande sus-
peição, pois não é a atitude normal de alguém que está a fim de se suicidar.
Suspeita-se que foi suicidado, pois os seus depoimentos seriam de muito mais
importância do que os de qualquer dos outros indiciados, pois ele, ao que tudo
indica, entendia de campos de concentração, e pior, existiam contra ele
inúmeras acusações, por ter também pertencido à Gestapo. Era um homem
que facilmente poderia desmontar acusações infundadas, que estavam sendo
preparadas, daí seu afastamento. Da mesma forma agiram com o comandante
Baer, de Auschwitz, que sempre negou a existência de câmaras de gás e que
também foi retirado de circulação...
O LINCHAMENTO DE NUREMBERG
Em virtude de o tribunal ter funcionado sob total influência do ódio, da
mentira e da mistificação, não entrarei em detalhes dos julgamentos ali
efetuados. Enquanto não forem indicados os locais onde se encontram os
processos originais, com todas as provas também originais, para poderem ser
examinados devidamente por pesquisadores, historiadores e especialis-
www.nuevorden.net 194
AS EXECUÇÕES
O fiscal inglês, sir Hartley Shaweross, especificou que a competência do
tribunal se estendia também "a atos cometidos contra os judeus alemães
www.nuevorden.net 195
" 'Você sabe muito bem o meu nome!' replicou Streicher. O coronel in-
sistiu e Streicher voltou a gritar: Julius Streicher!' Em seguida subiu as escadas
da forca. Já com o laço na nuca, disse: 'E agora fica tudo nas mãos. de Deus'.
Enquanto era ajustado o capuz, escutou-se Streicher sussurrar estas palavras:
'Adela, minha esposa amada...' "
"E assim foram enforcados Ernst Kaltenbrunner, Fritz Sauckel, Hans
Frank, Arthur Seyss-lnquart, Wilhelm Frick e por último Alfred Rosenberg".
"Os onze cadáveres e as dez cordas do patíbulo foram conduzidos se-
cretamente a local desconhecido, onde foram incinerados, e como um segredo
de Estado suas cinzas foram espalhadas em algum lugar".
Com referência ao tribunal de linchamento o senador norte-americano
ROBERT A. TAFT não teve o menor constrangimento em declarar que: "Em
todas as condenações de Nuremberg IMPEROU O ESPÍRITO DE VINGANÇA
E NÃO DE JUSTIÇA".
AS EXECUÇÕES DE PRISIONEIROS PROSSEGUIRAM DURANTE
SEIS ANOS. Muitos oficiais se acham ainda presos.
Quem afirmar, como afirmam, que houve um extermínio planejado nos
campos de concentração, contra os judeus, não passa em um detetor de
mentiras!
Acontece que o número total de judeus, em relação ao total de prisionei-
ros das mais diversas nacionalidades, existentes em todos os campos de
concentração que existiam nos territórios da Polônia e Alemanha, era
baixíssimo.
Apesar disso, praticamente todas as condenações de alemães se referem
a prisioneiros judeus. É COMO SE OS MILHÕES DE PRISIONEIROS —
RUSSOS, POLONESES, FRANCESES, ITALIANOS, TCHECOS, CROATAS,
ETC, ETC, NÃO TIVESSEM EXISTIDO — A GUERRA FOI SÓ CONTRA OS
JUDEUS!...
Eu sei que qualquer excesso praticado contra prisioneiros, quando des-
coberto, era severamente punido; devendo, apenas, como amostra, ser citado
o caso ocorrido em Buchenwald, 1944, quando as autoridades alemãs
descobriram abusos praticados naquele campo e o juiz das SS Morgen pro-
cessou imediatamente o comandante Koch, que foi FUZILADO NA PRESEN-
ÇA DE TODOS OS PRISIONEIROS DO CAMPO, convocados para o ato, en-
quanto outros funcionários foram presos.
Em Dachau o Dr. Med. Siegmund Rascher realizou algumas experiências
com prisioneiros condenados à morte, o que lhe valeu, após o julgamento, ser
FUZILADO pelos alemães, em Innsbruck.
TODOS OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO UTILIZADOS PELOS ALE-
MÃES FORAM TRANSFORMADOS APÓS A GUERRA EM MONUMENTOS
EM MEMÓRIA À TIRANIA DE HITLER!... São visitados por milhões e milhões
de pessoas. Na Alemanha as escolas obrigam os professores a levar os alu-
nos, periodicamente, aos "monumentos", a fim de conhecer as "maldades
praticadas pelos seus pais, avós e bisavós" que tiveram a petulância de querer
recuperar apenas um pouco daquelas enormes e vastas terras que haviam tido
de entregar, por decisão do tratado de Versalhes...
www.nuevorden.net 198
“PROVAS FOTOGRÁFICAS”, OU
ASSIM SE ENGANA A HUMANIDADE
Acredito que já foram apresentados depoimentos suficientes, de teste-
munhas oculares ou não, que descreveram os horrores cometidos pelos ale-
mães... As bibliotecas da maior parte do mundo estão entupidas de livros com
os mais diversos casos, contados por ex-prisioneiros, geralmente.
A pesquisa não seria completa se não apresentasse 'provas fotográficas
do holocausto". As que serão apresentadas a seguir apareceram alguns anos
após o fim da guerra de 1945, e figuram em importantes e divulgadíssimos
livros de estudos históricos, como "fotos originais" e também como "docu-
mentos fotográficos originais", ou coisas parecidas. As fotos foram copiadas do
livro de Udo Walendy, Bild Dokumente für die Geschichts-Schreibung
(Documentos fotográficos para escrever a história), onde ele comprova as fal-
sificações, e mais outras, selecionadas pelo autor:
Foto N° 1
Foto N° 3
Foto n° 4
Foto n° 5
São uma ampliação das fotos dos desenhos, para que os leitores possam
fazer uma melhor apreciação das diferenças nos braços, pernas, cabelos,
rostos e corpos. Vale a pena acompanhar a descrição das figuras com um
vidro de aumento!
www.nuevorden.net 202
Foto N° 6
Foto Nº 7
Foto N° 8
se der ao trabalho que teve o pesquisador Udo Walendy, deverá verificar que
se as três fotos forem reduzidas ou ampliadas para um mesmo tamanho, não
empatarão nunca...
Foto N° 9
Foto N° 10
Foto N° 11
www.nuevorden.net 206
Foto N° 12
Foto N° 13
Sob este título mentiroso, a foto foi apresentada no livro Fatos e Homens
da Segunda Guerra, entre as pgs. 80/81, editado pela Bloch Editores S.A.,
Rio de Janeiro. Mistura-se descaradamente epidemias e doenças com
extermínio provocado e planejado.
Essa editora, que possui também ampla rede de televisão, a Manchete,
tem em sua diretoria importantes sionistas confessos, explora a pornografia no
Brasil, pois edita revistas pornográficas.
Foto N° 14
Foto N° 15
A foto acima, publicada sem texto no livro Der gelbe Stern, pg. 91 de
Schoenberber, também sem texto, aparece no livro 1939-1945 Cierpienie
www.nuevorden.net 210
Com esse texto, já retocada, apareceu em Der gelbe Stern; famosa pu-
blicação já citada, pg. 162.
Em 1948, no livro Zsidosors Europaban, pg. 280, de Levai Jeno de
Budapest, é citado que o fotógrafo foi David Grek...
A cena, que percorreu e ainda percorre o mundo é, segundo a "história",
grande prova das câmaras de gás de Auschwitz. Na realidade, porém, não
passa de um desenho. Examinem a figura em pé no canto esquerdo, que está
diferente de uma para outra. O sol que ilumina os cadáveres não é o mesmo
sol que ilumina os trabalhadores à direita. Compare-se, com vidro de aumento,
as diferenças dos cadáveres. Da "foto original" de um David, n° 16, quando
ampliada, apareceu aos pés do trabalhador de braços abertos a "estranha
figura" constante da foto n? 18, quando o desenho aparece nitidamente!
Como se não bastassem os desenhos mal feitos, mas que conseguem
enganar qualquer pessoa que normalmente não vê, nem pensa, em seme-
lhantes imposturas, nem sabe do plano destinado a iludi-la, vamos examinar a
cena descrita:
"Estamos vendo os prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde
foram gaseados, antes da cremação"... Ainda está saindo gás do porão... Mas
esta turma de Sonderkommando, que deve ser uma turma de veteranos, não
dá a mínima para o gás, nem para o manuseio dos cadáveres, não usa másca-
ras ou luvas... arrasando dessa forma a tese do Dr. William Lindsey, qualifica
do como especialista em química, que classificou como suicídio o manuseio
de cadáveres de pessoas executadas por gás Zyklon-B, mesmo se usassem
máscaras e luvas...
Foto N° 18
www.nuevorden.net 212
Foto N° 20
www.nuevorden.net 213
Foto N° 21
Foto N° 22
"Mauthausen"
Esse o título escolhido por R. Schnabel em Macht ohne Moral, pg. 341,
referindo-se àquele campo de concentração, para esta "foto" Com esse texto
foi também apresentado em Nuremberg, constando do volume pg. 241 das
atas do tribunal militar internacional, também constando em KZ Staat, Berlin-
Ost 1960, pg. 81; Mauthausen, de Vaclav Berdych, Praga 1959, Hitler, Aufs-
tieg u. Untergang des Dritten Reiches.
www.nuevorden.net 215
Foto N° 24
“Appel” (chamada).
A "foto original" n° 24 é uma foto-montagem. A parede de tábuas está mal
desenhada, pois as tábuas deviam correr em sentido cônico. Na "foto-original"
n° 23, com a mesma turma, a parede de tábuas de madeira, atrás dos homens
formados, "sumiu"... O sol começou a iluminá-los mais de frente; receberam de
presente um monte de cadáveres, que colocaram à sua frente... Lembre-se
que estamos examinando "fotos originais" de atrocidades alemãs...
Foto N° 25
"O terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo o ex-
termínio da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes
www.nuevorden.net 216
Foto N° 26
pois foi pesquisado que no dia da "foto original", 15/12/41, fez 20 graus ne-
gativos na Letônia, sendo portanto impossível alguém ficar descalço, em trajes
de verão, e ainda fazer pose...
Foto N° 27
"Para a execução..."
A foto é apresentada com esse título no livro Eichmann-Chef Buch-
halter des Todes de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pg. 200.
Outro desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz,
iluminação dos bastidores, a mulher bem ao fundo à direita, que parece flutuar,
rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc , além de se tratar de uma
situação totalmente irreal. Montagem que, usando a figura despida de mulhe-
res, serve para espicaçar a raiva e o orgulho dos homens, torná-los ainda me-
nos racionais, ferir fundo os brios de um povo?
Foto N° 28
www.nuevorden.net 218
Foto N° 29
Foto N° 30
Foto N° 31
Foto N° 32
www.nuevorden.net 221
"Desde ontem o povo alemão foi chamado para lutar pela terra de seus
pais, a fim de que o sangue alemão pudesse tornar a se unir ao sangue ale-
mão. A Igreja Evangélica Alemã se mantém em perfeita solidariedade com o
destino do povo alemão. A Igreja acrescenta às armas de aço as armas invisí-
veis da palavra de Deus. Unimo-nos, assim, nesta hora, ao nosso povo, numa
prece pelo nosso FUEHRER e pelo REICH, por todas as forças armadas e por
todos aqueles que cumprem o seu dever com a Pátria".
A mensagem dos bispos católicos da Alemanha não era menos
nacionalista:
HOLOCAUSTO ALEMÃO
O número de vítimas inglesas, por bombardeios de qualquer forma, bom-
bas atiradas de aviões ou provocadas pelas bombas-voadoras V-1 e V-2 (os
primeiros mísseis fabricados no mundo e, no caso da V-2, primeiro fo-
guetão a permitir os primeiros passos do ser humano para o vôo interpla-
netário), durante os quase cinco anos de conflitos, NÃO PASSAM DE 60.000
PESSOAS, apesar de toda a propaganda feita em torno do assunto;
Esse número, para surpresa de muitos, é inferior ao de FRANCESES
MORTOS POR BOMBARDEIOS ALIADOS, na França e em suas cidades e
campos, e que atinge 65.000 PESSOAS. Tal fato é também escondido o mais
possível, ou melhor, é citado o menos possível.
Até o dia 10 de maio de 1940 a Inglaterra vinha mantendo com todo o
rigor a regra de não serem atacadas, com bombas, as cidades abertas ou a
população civil.
Nesse mesmo dia, 10 de maio, data em que um dos principais responsá-
veis pela derrubada do império britânico, Winston Churchill, assumiu o posto
de primeiro ministro, naquela mesma noite, esta regra — pela primeira vez na
História — foi quebrada, com um ataque contra a população civil.
Segundo Erich Kern, pg. 138 do livro Verbrechen am deutschen Volk
(Crimes contra o Povo Alemão): "A humanidade deve a perfeição do assassi-
nato através do espaço ao professor judeu Frederick Alexander Lindeman,
especialista em todos os assuntos de condução da guerra aérea, e conselheiro
direto de Churchill. Contrariando totalmente o pensamento de outros
especialistas no mesmo ramo, Lindeman sustentou sua tese de que a guerra
de bombas contra a população civil alemã traria a vitória das forças aliadas".
(!)
No começo de 1942 Lindeman, nascido na Alemanha e que nesse meio
tempo já havia sido nomeado Lord Cherwell, exigiu do gabinete britânico, num
memorandum, que fossem aumentados os bombardeios contra a Alemanha,
pelos seguintes argumentos:
1. Os ataques a bombas devem ser dirigidos contra as regiões de casas
de operários. As casas pertencentes a pessoas de classe média, pela sua
forma de construção, apenas levam a um desperdício de bombas. (Devia
referir-se ao fato de os operários residirem em blocos de edifícios baixos,
de apartamentos, enquanto a classe média rica geralmente residia em
casas mais isoladas, nas quais as bombas não conseguiam fazer tão
grandes estragos...)
2. Se a ofensiva aérea se dirigir, em geral, contra a população civil, será
possível destruir a metade de todas as casas de todas as cidades com mais de
50.000 habitantes. Fábricas e instalações militares são difíceis demais para
www.nuevorden.net 227
atingir.
Apesar das opiniões contrárias o governo britânico, sob Churchill, apro-
vou a intensificação do terror aéreo, no dia 14/2/42. Como primeira medida
para atingir esse objetivo, Churchill trocou o comando dos esquadrões de
bombardeiros britânicos, que ficaram sob comando do marechal Arthur Harris,
com a seguinte ordem secreta do comando aéreo:
"Foi acertado que seu principal objetivo de ataque, a partir de agora, será
abater a moral da população civil inimiga, principalmente do operariado".
A primeira vítima dessa intensificação de bombardeios foi a cidade de
Lübeck, que na noite de 28/3/42 (vide foto) recebeu 234 bombardeiros, cujo
resultado apresentou 1.044 casas destruídas.
Rostock foi atacada no dia 24/4/42: 1.765 casas destruídas, 60% da
cidade antiga arrasados. Assim começou a Dança da Morte das cidades e da
população civil, pois os ataques anteriores, comparados aos de agora, não
passavam de brinquedo de crianças.
Na noite de 30 para 31 de maio de 1942, 900 bombardeiros voaram
contra Colônia. Antes desses aviões decolarem o marechal Charles Portal
enviou uma nota, em forma de ata, ao marechal Harris: "Eu espero que esteja
claro que os pontos de ataque são as áreas residenciais e não, por exemplo,
as docas ou fábricas, apesar de esses objetivos terem sido especialmente cita-
dos no começo da ordem. Isto tem de ser bem esclarecido, caso alguém ainda
não tenha entendido". (Tudo indica que o marechal Portal havia recebido
uma ordem de execução por escrito, falando dos objetivos militares,
porém a ordem verbal visava a população civil. Com a nota em forma de
Ata, escrita, ele estava apenas livrando sua responsabilidade).
Em Colônia foram destruídas aquela noite 19.370 residências.
Segundo o major-general J. F. C. Fulles, inglês, no dia 31 de maio de
1943 o marechal Arthur Harris, friamente, assegurou:
"O que a Alemanha pôde sentir no passado é apenas comida de galinha,
em comparação ao que vai passar a receber".
"O comodoro do ar inglês L. McLean, em La ofensiva de Ia aviación de
bombardeo, diz que foram ABANDONADAS AS NORMAS MAIS ELE-
MENTARES DE HUMANITARISMO, mas naturalmente a propaganda israelita
se encarregou de que esse fato NÃO CHEGASSE AO CONHECIMENTO DA
OPINIÃO PUBLICA MUNDIAL. O cidadão médio — diz McLean — desconhece
a verdade da ofensiva de bombardeio aéreo. Os promotores do poder aéreo,
com seus meios de publicidade, rádio-locuções e filmes, se ocupam para que
nunca se conheça..."
"McLean cita que foram realizadas 1.440.000 missões de bombardeio, a
um custo combinado, entre a Inglaterra e os EE.UU., de 84 bilhões de dólares
(na época). Por último McLean se surpreende que os promotores ingleses do
terrorismo aéreo ocupem posições dominantes no governo". (Do livro Derrota
Mundial, pg. 466, Salvador Borrego).
Relacionar as cidades que foram bombardeadas é perder tempo, pois
APENAS UMA CIDADE NÃO SOFREU BOMBARDEIOS: Heidelberg, onde se
encontra hoje uma das tropas de ocupação aliadas.
Em 1985 passei alguns dias de férias em Cochem, um pequeníssima mas
linda cidadezinha às margens do rio Mosela. Achando que ali não podiam ter
acontecido atos de guerra, falei com um dos moradores, que explicou te-
www.nuevorden.net 228
rem sido bombardeados não apenas uma, porém várias vezes... Essa cidade
não deve ter mais de 5.000 habitantes!
Erich Kern, em Crimes Contra o Povo Alemão, pg. 147, cita que no fim
da guerra, nos dias 25 a 28 de março de 1945, Hannover foi novamente
atacada, ficando aproximadamente 7.000 pessoas soterradas pelos escom-
bros, dizendo ainda que dos 472.000 habitantes que Hannover tinha antes da
guerra, sobraram apenas 217.000, faltando, portanto, 255.000 habitantes!
Hamburgo sofreu entre os dias 27 de julho e 3 de agosto de 1943 ataques
devastadores que causaram a destruição total de 250.000 moradias, do total
de 556.000 existentes. Compare-se Porto Alegre, que tem aproximadamente o
mesmo número de habitações existentes em Hamburgo na época... O que
adiantava entrar em abrigos anti-aéreos? Com ataques dessa intensidade os
próprios abrigos ficavam soterrados, sufocando e matando os seus ocupantes.
Lá fora as temperaturas oscilavam entre 600 e 1.000 graus Celsius ou
centígrados, ocasionados pelas bombas incendiárias comuns, de fósforo e
também de inflamáveis líquidos, hoje chamadas de napalm, que eram
arremessadas logo após as bombas e minas de destruição.
Para descrever os detalhes e resultados de cada ataque criminoso efe-
tuado pela aviação inglesa e norte-americana contra a população civil da Ale-
manha e que muitas vezes atingiram também prisioneiros das mais diferentes
nacionalidades, seriam necessários milhares e milhares de livros.
O mais devastador ataque aéreo da história da segunda guerra mundial
não foi o de Hiroshima, nem o de Nagasaki.
Muito pior que OS DOIS ATAQUES ACIMA, JUNTOS, foi o ataque de
TERROR desfechado contra uma cidade aberta, uma cidade sem defesa anti-
aérea, uma cidade que não apresentava objetivos militares, uma cidade de
normalmente 650.000 habitantes, mas que naqueles dias fora invadida por
aproximadamente 400.000 refugiados do Leste europeu, em face do avanço
soviético, perfazendo uma população amontoada superior a UM MILHÃO DE
PESSOAS, no dia 13 de fevereiro de 1945. Eu me refiro à cidade de
DRESDEN
onde foi executado mais um planejado ataque de EXTERMÍNIO CONTRA O
POVO ALEMÃO, PORÉM DESTA VEZ UMA CIDADE ENTUPIDA DE
REFUGIADOS!!!
Trata-se, sem sombra de dúvida, DO MAIOR ASSASSINATO DE CIVIS A
QUE A HUMANIDADE JÁ ASSISTIU, EM TODOS OS TEMPOS — e isso
acontecem num período inferior a 48 horas.
Na Alemanha oriental, a data de 13 de fevereiro é reverenciada com o
toque dos sinos por aproximadamente 20 minutos.
A "imprensa internacional aliada" procura de todas as formas ignorar ou
minimizar o acontecimento de Dresden, dando destaque apenas ao caso de
Hiroshima, raramente citando Nagasaki, cidades que sofreram os impactos dos
únicos artefatos atômicos empregados até hoje mas cujo número de vitimas,
em conjunto, não passou de 100.000 mortos. Acredito que somente
reverenciam Hiroshima porque a destruição de Dresden era apenas a
continuação do PLANEJADO GENOCÍDIO ALEMÃO, EM ANDAMENTO DES-
www.nuevorden.net 229
O HOLOCAUSTO ABAFADO
Quando acontece um incêndio, uma inundação, um terremoto ou qual-
quer ato de calamidade pública, a primeira coisa que se procura identificar é o
número de mortos e feridos.
Na Alemanha, onde teve lugar a maior devastação de guerra de todos os
tempos, ESSE ATO DE IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA NÃO DEVIA NEM PO-
DIA SER EFETUADO, pois sua revelação provocaria uma indignação mundial.
Tal revelação, caso levada ao conhecimento dos próprios ingleses e
norte-americanos, isto é, a opinião numericamente majoritária, teria efeitos
terríveis e poderia levantar tal onda de choque e indignação que mesmo
estando em guerra aqueles povos poderiam fazê-la parar, no mesmo instante!
Afinal,
www.nuevorden.net 233
povo algum neste mundo é de tal modo insensível, nem o seria diante de ta-
manha tragédia humana. Há um limite, após o qual nenhuma imprensa ou
controle dos meios de informação poderia conter a natural decência e bondade
humanas.
Além de tal revelação não ter sido feita, pois apresentaria o povo alemão
como vítima da tirania aliada, os vencedores trataram de encobrir tal mons-
truosidade, aproveitando o fato de terem encontrado em Dachau os corpos nus
e esqueléticos de mortos por doença e por bombardeios que iam ser
cremados, transformando-os com todo o peso de uma imprensa manipulada,
em terrível acusação como ATROCIDADES CONTRA A HUMANIDADE, que
tão nefastamente pesa sobre a cabeça dos alemães remanescentes.
Como não podia deixar de ser, prevaleceu a verdade do vencedor, aba-
fando dessa forma o HOLOCAUSTO ALEMÃO. Eu gostaria que alguém me
esclarecesse o que aconteceu com os
82.000.000 DE ALEMÃES
que existiam no III Reich, no dia 31 de agosto de 1939. Nesse total estão ex-
cluídas as minorias alemãs da Polônia e espalhadas pelo resto do mundo. É
natural que eu não aceitasse dados fornecidos pelo governo alemão, "amar-
rado" de alguma forma a tratados ou compromissos firmados com os aliados
ocidentais, principalmente com os Estados Unidos da América, compromissos
que tornam a Alemanha completamente submissa.
À submissão de governantes alemães chega às raias de uma autêntica
traição ao povo alemão. No livro A Alemanha de hoje, de Bartelsmann Lexi-
con Verlag, edição especialmente feita para o Departamento da Imprensa e
Informação do governo federal alemão, além de distorcerem dados históricos
ajudam a abafar as perdas alemãs para 4.000.000 de soldados e 500.000
civis... Enquanto isso, calculam em 6.000.000 os judeus assassinados em
campos de concentração... (Conf. pg. 42 e 43).
A operação de "abafamento" é tão grande que se torna mais fácil obter
dados de pesquisadores e historiados aliados... ex-inimigos!
Vamos tentar nos aproximar de um número mínimo de alemães que fo-
ram vítimas do HOLOCAUSTO OU GENOCÍDIO PLANEJADO E
EXECUTADO CONTRA A ALEMANHA.
Alemanha do III Reich, incluídas Áustria,
Sudecos e Memel, em 1939 .................................. 82.000.000 hab
República Federal da Alemanha, excluídos trabalhadores
estrangeiros, em 1986 ........................................... 58.000.000 hab.
República Democrática Alemã, em 1986 ......................17.000.000 hab.
Áustria, em 1986 ............................................................8.000.000 hab.
Total da população alemã ..............................................83.000.000 hab.
Deve ser observado que após a guerra todos os alemães das regiões da
Polônia, Tchecoslováquia e Hungria foram expulsos, perdendo tudo que
possuíam!
Temos, portanto, um aumento populacional de 1.000.000 de habitantes,
num período de 47 anos, quase meio século!
www.nuevorden.net 234
tra a minoria alemã que lá residia, na Polônia. Entre civis mortos por massacre
e os desaparecidos completamente, o número atingiu 58.000.
O governo alemão convocou imediatamente a imprensa estrangeira para
acompanhar e comprovar esses terríveis acontecimentos. Após a exumação
dos cadáveres de assassinados desde muitos dias, bem como os exames das
vítimas mais recentes, por médicos especialistas, foram tomados os depoi-
mentos de todas as testemunhas; tiraram-se inúmeras fotografias
comprovando as crueldades. No Brasil, editado pelas oficinas gráficas Alba, do
Rio de Janeiro, surgiu em 1940 o raríssimo "Atrocidades Polonesas Contra os
Grupos Étnicos Alemães na Polônia", aparecendo numa das fotos toda a
equipe de correspondentes estrangeiros.
Outra vez em que o governo alemão requisitou os correspondentes es-
trangeiros foi em 1941, quando após o avanço alemão sobre as áreas da Po-
lônia que haviam sido ocupadas pelas forças russas anteriormente os alemães
descobriram uma vala comum contendo os corpos de mais de 5.000 oficiais
poloneses, em Katyn, e que haviam sido executados desde muito tempo pelos
russos.
Não seria, pois, a ALEMANHA, já habituada a denunciar ao mundo atro-
cidades cometidas por seus inimigos, que cairia na asneira de cometer ela
própria algo sequer parecido àquilo de que está sendo acusada.
As forças soviéticas, que ocuparam todos os campos de concentração
alemães que havia na Polônia e no Leste alemão, caso houvessem encontrado
o mínimo vestígio de crueldades praticadas pelos alemães, NUNCA teriam
deixado de convocar os correspondentes estrangeiros, no mesmo instante,
NUNCA teriam deixado escapar tal grande oportunidade de se vingar da
descoberta de Katyn!!!
Aliás a mim parece que o exame procedido pela Cruz Vermelha Interna-
cional em Auschwitz e Birkenau, em 1944, liquida o assunto. O resto é con-
versa de vencedor, querendo esconder OS SEUS PRÓPRIOS E TERRÍVEIS
CRIMES!
www.nuevorden.net 236
237
www.nuevorden.net 238
239
arrazada por ataques sistemáticos.
www.nuevorden.net
240
Esta foto foi tomada após o último bombardeio efetuado contra a cidade de Colônia, antes do fim
da guerra. Até hoje estão sendo restauradas partes danificadas na sua secular Igreja.
www.nuevorden.net
241
Hannover, com seus edifícios destruídos.
www.nuevorden.net
242
Stuttgart, quadras inteiras reduzidas a escombros. Observem também a parte dos fundos,
com vidro de aumento.
www.nuevorden.net 243
Dresden. Mortos por toda a parte. Duas carroças descarregam cadáveres, que
são empilhados ao lado do poste.
www.nuevorden.net
258
Bombas de fósforo, incendiárias, devorando tudo, temperaturas de 600 a 1.000 graus centígrados, acabando de sufocar
e queimar mesmo a alguma distância.
www.nuevorden.net 259
DEPOIMENTO DE EX-COMBATENTE
ALEMÃO
Após a distribuição das edições do presente livro, tive a satisfação de
receber carta de um ex-soldado alemão, parte da qual transcrevo a seguir:
...Era guerra, eles eram nossos inimigos, e por isso os matamos — e daí?
"Esse pensamento brutal, mas lógico, é demonstrado em todos os atos
dos nossos inimigos. Para os aviadores americanos, nos últimos meses da
guerra, quando não tinha mais defesa aérea alemã, era um 'esporte divertido'
bombardear e metralhar civis alemães: crianças nos pátios das escolas,
camponeses, mulheres com carrinhos de bebês, etc... O símbolo da Cruz
vermelha, nos telhados dos Hospitais, em barracas, viaturas e vagões das
estradas de ferro, parecia até um alvo preferido, dos 'nobres soldados chris-
tões' na sua 'Cruzada na Europa'. (Quem conhece a história das originais
Cruzadas para libertar Jerusalém, e sabe do comportamento daqueles 'Cru-
zadores christões' a respeito de mulheres e crianças, pode ver, que o título do
consagrado Eisenhower, que ele deu ao seu livro 'Cruzada na Europa' foi até
bem escolhido.) Na sua descrição do massacre de Dresden, o sr. esqueceu
mencionar, que no último ataque em pleno dia, os alvos preferidos dos caças
americanos eram a massa de mulheres e crianças, que tinham conseguido
fugir do inferno da cidade em chamas — nos campos abertos. Será que
procuravam lá o 'Quartel da Gestapo' ? Típico para a atitude do atual governo
alemão — aumentar a 'própria culpa' e diminuir a culpa dos outros, é — que
em certas publicações, fala-se de 30.000 vítimas em Dresden
....
"Outro exemplo são os prisioneiros de guerra alemães, mortos em campo
dos Aliados — um assunto completamente desconhecido do mundo, embora
milhões de ex-soldados alemães podem testemunhar estes 'Crimes pós-
guerra'. Na Alemanha ocidental de hoje, já é permitido de falar dos prisioneiros
alemães, mortos na Rússia, — embora sempre mencionando os muito mais
prisioneiros Russos, mortos em campos alemães..."
"Quando porém se trata de prisioneiros alemães, em campos americanos,
franceses, ingleses, etc... então os números de mortos, permitido a serem
publicados, — são realmente ridículos. Neste caso, eu pessoalmente sou
testemunho: Fui prisioneiro de americanos em 17.4.1945, vivendo então 4
meses nos conhecidos 'Rheinwiesenlager', campos de prisioneiros de guerra,
que eram simplesmente campos abertos, cercados duplamente com arame
farpado e sem nenhum alojamento. Vivemos pois — centenas de milhares—
em céu aberto sem cobertores, com nada além do uniforme normal, totalmente
exposto ao tempo; — no começo tinha até neve! Dormir-mos no pleno chão,
muitos vezes na água, na terra fria, na lama, milhares de prisioneiros famintos
e tremendo de frio. A grama que tinha no início, logo foi comida pela massa de
desesperadas figuras cada vez mais fracas. Os Americanos colocaram todo
mundo nestes campos: crianças, velhos, doentes e feridos; — até amputados
sem braços ou pernas foram impiedosamente jogados na lama. Isso, e a
comida completamente insuficiente, foram a causa de uma mortalidade
incrivelmente alta. Para ter uma idéia: Eu era um moço forte de 19 anos e 80
kg de peso quando entrei. Quando fui libertado pelos Franceses
www.nuevorden.net 267
www.nuevorden.net 268
MAPAS
EUROPA N° 1: O mapa indica, entre as linhas em negrito, uma área de
2.915.068 km2 que corresponde, em quilômetros quadrados, às terras que a
Alemanha possuía antes da primeira guerra mundial, principalmente na África.
Essas áreas foram encaixadas nos países europeus com a finalidade ex-
clusiva de o leitor poder visualizar e entender, em poucos minutos, a extensão
das terras saqueadas da Alemanha, pelo tratado de Versalhes.
Com traços está assinalada a República Federal da Alemanha, hoje com
apenas 248.619 km2, e com pontos redondos está assinalada a República
Democrática Alemã, com apenas 108.178 km2.
Após a segunda guerra mundial, portanto, as duas Alemanhas, juntas,
perfazem um total de apenas 12,24% da área que possuíam em 1914!
A mim parece que falta aos alemães uma dose do que poderia se
denominar de "malandragem política internacional", pois o alemão é tra-
balhador, sério e honrado, inteligente, organizado e disciplinado, e um bom
soldado. Na hora "H", entretanto, sempre cai no conto do pacote, aplicado
pelos espertinhos... Não é por menos que está com apenas 356.797 km2 e,
ainda por cima, separado em dois blocos.
O EXCOMUNGADO
GUERNICA
No dia 24/4/88, na TVE de Porto Alegre, estranhamente, durante o "Jornal
de Domingo", foi apresentada uma MONTAGEM de diversos filmes, dos quais
resultou um como sendo o ataque dos carniceiros e genocidas alemães à
cidade de GUERNICA, a capital dos bascos, que teria ficado reduzida a
escombros depois de 4 horas seguidas de bombardeio... É dada uma idéia,
mesmo sem citar o número de vítimas, de que foi o maior genocídio aéreo da
História...
Não foi explicado que, assim como haviam os aviadores voluntários ale-
mães lutado lado a lado e sob ordens dos NACIONALISTAS, havia mais de
1.000 voluntários franceses, lutando juntamente com aviadores soviéticos e de
outras nacionalidades, ao lado de e sob ordens dos REPUBLICANOS
espanhóis.
Não se falou das ações de combate e bombardeio desses últimos, du-
rante a longa e sangrenta Guerra Civil, pois esses possivelmente só atiravam
flores e confetes sobre as cidades inimigas...
O que aconteceu, na realidade?
No dia 26/4/1937, em função do desenvolvimento da violenta guerra civil,
foi ordenada e executada uma operação militar normal de bombardeio sobre
pontes e entroncamentos de estradas estratégicas, situadas a leste de
Guernica. 23 aviões foram designados para a missão. A visão era má e o ven-
to desfavorável. Os JU-52, por falta de aparelhos específicos de mira, não se
prestavam a ataques de precisão nessas condições atmosféricas, porém não
havia outros.
Os objetivos foram destruídos, porém uma parte das bombas lamenta-
velmente caiu em área não-militar da cidade. Após o levantamento geral
verificou-se a morte de 226 pessoas, entre militares e civis. A propaganda
sionista, sob orientação de Willy Münzenberg (monte de moedas), para co-
meçar, não teve o menor escrúpulo de multiplicar o número de vítimas por 10,
além de espalhar as mais escabrosas histórias a respeito das vítimas desse
bombardeio. O passo imediato foi procurar o judeu sefardita Pablo Picasso, já
residindo na França, e acertar, mediante o pagamento de 150.000 francos, a
"imortalização" do "genocídio"... quadro que ficou durante muitos anos exposto
na própria O.N.U... Posteriormente foram gastas mais 600.000 libras esterlinas
para espalhar a "Tragédia de Guernica" até que se tornasse Verdade... O
apresentador Sérgio Chapelin, da Globo, em 1987, leu a notícia de que esse
ataque foi ordenado pessoalmente por Hitler... Eu gostaria de saber quem está
abastecendo a TV Educativa com lixo dessa espécie.
des de Zyklon-B, muito mais pessoas poderiam ter saído com vida nos campos
de trabalho.
36. Muitos sobreviventes judeus dos "campos de extermínio"
afirmam terem visto pilhas de cadáveres amontoados em fossas e
queimados. Quanto combustível teria sido necessário para levar a efeito
essa operação?
Bastante mais do que os alemães dispunham, com a crônica falta de
combustível que sofriam naquela época.
37. Podem corpos humanos ser queimados em fossas?
Não. É impossível que um corpo humano se consuma totalmente pelas
chamas dessa forma, pois em fossas abertas não pode ser gerado o calor
necessário.
38. Os autores que afirmam a existência do "Holocausto Judeu"
dizem que os alemães eram capazes de cremar um corpo humano em
cerca de 10 (DEZ) minutos. Quanto tempo se leva, nos crematórios
atuais, de acordo com o depoimento de operários profissionais, para
consumir apenas UM corpo humano?
Aproximadamente DUAS HORAS.
39. Por que havia fornos crematórios na maioria dos campos de
concentração?
Para dispor, eficiente e higienicamente, de cadáveres causados por tifo,
mortes naturais e por outras doenças e também de mortos pelos bombardeios
aliados.
40. Supondo um funcionamento de 100% de TODOS os crematórios,
em TODOS os campos controlados pelos alemães, qual é a quantidade
máxima de cadáveres que teria sido possível cremar durante a totalidade
do período em que essas instalações crematórias estivessem operando?
430.600 (Quatrocentos e trinta mil e seiscentos, sem contar UM único
minuto para a manutenção dos fornos...)
41. Pode um forno crematório operar 100% em forma contínua?
Não. 50% já é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos cre-
matórios devem ser limpos regularmente.
42. Quanta cinza fica de um corpo humano?
Depois de haver pulverizado completamente os ossos, aproximadamente
a quantidade que cabe numa caixa de sapatos.
43. E as "Leis de Nuremberg" de 1935?
Vários Estados dos EE.UU. tiveram leis que proibiam o matrimônio e as
relações sexuais entre pessoas de raças diferentes, muito antes de surgirem
essas leis alemãs, em relação aos judeus.
44. O que informou a Cruz Vermelha Internacional em relação ao
"Holocausto judeu?"
O relatório do Chefe da delegação da Cruz Vermelha Internacional, que
visitou Auschwitz em setembro de 1944, informou que era permitido aos
internos receberem correspondência e encomendas, e que os rumores
referentes a câmaras de gás NÃO PUDERAM SER CONFIRMADOS.
45. Houve colaboração entre os alemães e os sionistas?
Sim. Ambos estavam interessados em retirar os judeus da Europa e man-
www.nuevorden.net 293
O POVO ELEITO
Do livro "O Judaísmo vivo — As Tradições e as Leis dos Judeus
Praticantes", de autoria de Michael Asheri, escritor e antropólogo de Israel,
editado em 1987 pela Imago Editora Ltda., do Rio de Janeiro, transcrevo al-
guns trechos para tornar bem claro o que os próprios praticantes, segundo o
autor, devem pensar sobre questões essenciais para eles — e para quem
convive ou tem que conviver com eles:
"Todas as advertências no sentido de ajudar nossos inimigos e tentar
dominar sentimentos de ódio referem-se a inimigos pessoais — as pessoas de
quem não gostamos. Elas não se referem a inimigos da humanidade, inimigos
de nosso país ou inimigos do povo judeu; a estes ordenam-nos, não que
amemos, mas que odiemos, porque eles são inimigos de Deus". (Se não
entendi mal, parece que não temos o mínimo direito de protestar contra
as atrocidades que os israelenses praticam contra os palestinos, por
quererem a terra que lhes foi tomada, pois caso contrário estaremos indo
contra Deus!).
"Os judeus, contudo, são um povo único, diferente de qualquer outro que
tenha existido. Eles possuem uma característica particular que tem de ser
entendida, porque a menos que o seja, não poderá haver compreensão dos
costumes, leis, sinais e observância que separam os judeus dos seus
semelhantes. Na verdade, não há um só aspecto de vida tipicamente judaico
que não derive o seu significado deste fato único e central: — Os judeus são
o povo escolhido de Deus".
"Os judeus ortodoxos incluem os missionários entre os inimigos dos ju-
deus? Certamente incluímos, e nenhuma organização engajada em atividade
missionária junto aos judeus pode receber apoio ou simpatia de nossa parte.
Eles são inimigos dos judeus no sentido mais fundamental, pois negam a
nossa
www.nuevorden.net 299
VOCÊ SABIA?
ESCLARECIMENTOS FINAIS
A maioria dos fatos apresentados tem origem em autores de paises que
lutaram contra a Alemanha, na última guerra. Os alemães continuam proibidos
de contestar as histórias conhecidas e espalhadas pelos vencedores.
Muitas das referencias indicadas neste livro são contra o sionismo, que
conforme o homem que acionou a chave da segunda guerra mundial, o
primeiro ministro Neville Chamberlain, foi o responsável pelo sangrento
conflito, pelas pressões exercidas através da imprensa internacional e sobre
elementos ligados ao governo britânico, norte-americano e anteriormente o
soviético.
O sionismo, por ser racista, é condenado por praticamente todos os
paises do mundo. Este livro nada tem a ver contra os praticantes da religião
judaica, que trabalham e lutam conosco e que consideram realmente o
BRASIL como sua única pátria, pois não é aceitável uma dupla nacionalidade!
Entre as quase 1.500 cartas que recebi em pouco mais de um ano, de
leitores que vão dos 15 aos 82 anos de idade, centenas dos quais enviando
vastíssimo material histórico e de pesquisa sobre a segunda guerra mundial,
que daria para escrever vários volumes sobre o assunto, existem 49 cartas de
leitores que, apesar de concordarem com as revelações do livro, não
encontram explicações para esses fatos não serem revelados pelos próprios
governos envolvidos e que insistem nas versões oficiais.
Acontece, simplesmente, que após uma vitória militar, ou em simples
golpe de Estado, vale a versão de vencedor, sendo o perdedor geralmente
apontado como o perverso e o culpado por todos os males possíveis. No
Paraguai, a história de sua guerra é contada de forma completamente contrária
à nossa. É que lá não se encontram as forças brasileiras, argentinas e
uruguaias, ocupando o país, nem dirigentes títeres dos vencedores para
impedir versões contrárias à nossa, como ocorre na Alemanha OCUPADA até
militarmente pelas forças vencedoras!!!
Já imaginou o leitor os paises vencedores começarem a demolir os
monumentos de seus heróis, de suas batalhas, e começarem a explicar, após
50 anos, que tudo aquilo que anteriormente estava certo, não foi bem assim,
que aquele grande herói não foi tão heróico? Que o bandido não foi realmente
um bandido? Apesar de toda a lavagem cerebral aplicada ao povo alemão,
para incriminá-lo como perdedor indefeso, os alemães estão lenta mas
firmemente começando a se libertar do complexo de culpa que lhes foi incutido
desde o final da guerra. Prova disso é a recente pesquisa feita pela revista
www.nuevorden.net 305
Stern, indicando que apenas 21% da população alemã ainda acreditavam que
“os israelitas NÃO buscam fazer negócio com o sentimento de culpa dos
alemães, deixando que lhes pague pelos crimes atribuídos ao nacional-
socialismo”; 51% do povo acham que buscam fazer negócio, enquanto 28%
se mostraram indecisos.
A Argentina, durante o primeiro governo do General Juan Domingo
Perón, tornou-se o primeiro país da América Latina; a fatura era de tal ordem
que enviava donativos a necessitados da Alemanha pós-guerra, Inglaterra,
Estados Unidos e, naturalmente, muitos outros países. O justicialismo,
partido oficial de Perón, possuía inúmeros pontos similares ao nacional-
socialismo alemão. O fanfarrão Simon Wiesenthal acusou o general Perón de
ser tão simpatizante do Fuehrer que teria estudado o idioma alemão
exclusivamente para poder ler “Minha Luta” no original...
Antes que outros países seguissem o exemplo da Argentina, o governo
de Perón foi desestabilizado e derrubado por um golpe. Muito interessante a
leitura do livro A Força É O Direito das Bestas, escrito por Perón, exilado no
Panamá. Após o golpe de Estado, os novos governantes, em 1958, publicaram
o Livro Negro de la Segunda Tirania, em que procuraram difamar de todas
as formas imagináveis o melhor governo que a Argentina já teve em toda a sua
história. Após 30 anos, o justicialismo está cada vez mais forte e dificilmente
deixará de assumir o poder nas próximas eleições presidenciais.
Quanto à Alemanha, acredito que somente um MOVIMENTO
NACIONALISTA poderá conseguir que as duas Alemanhas e a Áustria voltem
a ser novamente UMA ÚNICA PÁTRIA.
A rigor, verificamos que os sionistas temem qualquer forma de
nacionalismo surgida entre os povos mais avançados, uma vez que embora
totalmente nacionalistas com relação à sua religião/modo de viver, excluindo
os não-judeus como gentios ou goyim, eles se dizem internacionalistas e
promovem doutrinas “mundiais”, meio pelo qual combatem no nascedouro
aqueles movimentos nacionais junto aos quais não tem lugar, e que cedo
percebem as articulações que favorecem apenas — os próprios judeus.
Sabem que no nacionalismo está a base sobre a qual qualquer povo se pode
erguer e perceber melhor o que de fato se passa no mundo, sabem que nisso
reside o maior perigo que os pode ameaçar em seus projetos
“internacionalistas” — sob direção ou forte influência deles. Nacionalismo, para
eles? Somente o sionista.
Tenho motivos para crer que no pagamento de indenizações pelo
governo da Alemanha dividida e ocupada podem estar ocorrendo
irregularidades, além do fato simples de que o pagamento das mesmas, por si
só, é um absurdo. Após 43 anos de propaganda tendenciosa, o intuito central
deste livro é o de facultar ao leitor tomar conhecimento de fatos, para então
refazer ou não sua opinião e visão do mundo, ou seja — ter a oportunidade
justa de formar opinião abalizada, ouvindo os dois lados. Questão elementar
de justiça e clareza de opinião!
Não podemos deixar de perceber que o fato simples de alguém ser judeu,
inteiramente ou em parte, por ter ascendentes que deixaram de lado a regra de
não se casar fora de sua religião, não significa que o cidadão participe nas
manobras e planos do sionismo internacionalista que deseja subju-
www.nuevorden.net 306
309
A pulverizada cidade alemã de Wesel, vista pela máquina fotográfica de
um aviador norte-americano, logo após o crime. O que parece crateras
da lua são simplesmente crateras de bombas, uma ao lado da outra,
para não deixar dúvidas...
www.nuevorden.net 310
“NÃO ME ENVERGONHO
DE MUDAR DE OPINIÃO,
POR QUE NÃO ME ENVERGONHO
DE PENSAR”.
(SCHILLER)
(1759 - 1805)
www.nuevorden.net 312
www.nuevorden.net 313
A cavalheiresca forma dos alemães de tratar com os inimigos, não foi seguida por esses;
vejam o que fizeram com Mussolini, o grande líder italiano após sua prisão: foi executado junto
com sua amada Claretta Petacci e outros colaboradores, sendo posteriormente pendurados
pelos pés, durante vários dias, numa estrutura de garagem em Milão. O que se pode dizer de
gente com essa índole?
www.nuevorden.net 315
Na falta de combustível, o transporte
puxado a cavalo, durante a II GM, foi
responsável por 75% de todo o
abastecimento feito à infantaria
alemã. Este fato é escamoteado do
grande público, pois preferem
apresentar a Alemanha como uma
máquina de guerra, que queria
conquistar o mundo...
No dia 5/10/1988, foi lançada em Washington a pedra fundamental do United States Holocaust
Memorial Museum, uma obra orçada em 300 milhões de dólares, muitos dos quais arrancados
do povo alemão, através do seu governo minado de lambe-botas. Vejam quem os sionistas
pegaram para dar um cunho OFICIAL ao empreendimento: O Presidente Ronald Reagan. É
lógico que ele nunca recusaria este convite a 34 dias das eleições para Presidente dos EE.UU.,
pois seu candidato, George Bush, poderia ensacar a mala. Após as eleições do dia 8/11/88
seria interessante Reagan, ao menos, dar um telefonema para Fred A. Leuchter Jr., o projetista
e construtor de câmaras de gás para os presídios norte-americanos, para que possa ouvir de
viva voz o que esse técnico acha das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, Birkenau e
Maidanek... Enquanto isso, recomendo aos meus leitores o próximo lançamento do livro
contendo o Relatório desse Eng° americano e de sua equipe, que visitaram e examinaram as
“fábricas da morte”; o livro chama-se ACABOU O GÁS!...
www.nuevorden.net 316
... Diante do caos em que vivemos, ... Este meu franco interesse pela Verdade
toda p qualquer tentativa de sobre a Segunda Guerra Mundial é
reabilitação de um movimento forte e principalmente por acreditar na inocência
espartano, como foi o Nacional- dos alemães sobre as acusações que fo-
Socialista, será benéfica. Cercados ram e são feitas contra eles. Para muitos
pelo crime; vícios; pornografia; pode parecer estranho, afinal eu não sou
epidemias; destruição do meio alemão...
ambiente e corrupção em todos os
níveis, só mesmo uma força como ... Gostaria de entrar em contato com
aquela poderá deter a degeneração pessoas que tenham participado da II
total da sociedade. GM, ao lado alemão, para intercâmbio
de conhecimentos...
... Sem dúvidas que foi alemão!!!
Para encobrir o extermínio ... Confesso ainda, Sr. Castan, que eu não
sistemático da população civil, posso mais folhear as páginas da Bíblia
essas autoridades "aliadas" Sagrada, porque, lá dentro, só se lê fatos
permitiram que se alastrasse a sobre brigas entre judeus e os outros
história inventada a respeito do povos do tempo anterior a Cristo...
"holocausto judeu". Parabéns por
sua coragem de limpar a honra do ... Eu sou brasileiro com 32 anos, des-
povo alemão! VERGONHA aos cendente de austríacos e italianos, que
governantes da RFA, que se omitem queria ter tido o prazer de ter lutado na
na tarefa de retificar a Mentira do II guerra, pela Alemanha, mesmo
Século. sabendo que a morte seria o meu des-
tino, porque nós sabemos que os ale-
... Pare de intoxicar a juventude que lê mães são pessoas pacatas, ordeiras,
regularmente, ou tente fazê-lo em outro trabalhadoras e sinceras, como por
país. Sugiro-lhe a Alemanha... Por que exemplo as colônias alemãs gaúchas,
não escrever sobre as virtudes de catarinenses, capixabas, etc, etc...
Hitler lá mesmo, em seu chão natal?
... Considero a II guerra um marco divisor
... O verdadeiro e patriota POVO de épocas, graças aos cérebros dos
ALE-MÃO tem que dar uma guinada cientistas alemães, a humanidade deu um
de 180 graus e modificar o conceito salto no tempo de pelo menos 200 anos, o
que pesa sobre a Alemanha a que um dia será reconhecido com toda
respeito dos "crimes de guerra"... certeza, pois muita gente pensa que foram
os americanos e os russos...
... Achei seu livro no interior de São
Paulo, passei a noite inteira lendo e ... Seu livro deu um verdadeiro "nó" na
nenhuma pessoa que conversou minha cabeça, pois os outros livros que
comigo nestes meses ficou sem ouvir: li sobre a II GM...
"Você não pode morrer som ler este
livro". ... Fundamentado em criteriosa e exaustiva
pesquisa, o livro reveste se de um precioso
... Sou filho de expedicionário. O e corajoso documento, abordando de
afundamento dos navios em nossa forma objetiva, o outro lado de uma
costa por "submarino alemão", em
pleno ano de 1944, não me
convenceu...
www.nuevorden.net 317
... Depois de ler o seu livro acho que, ... Sou neto de italianos, fui ensinado por
da forma como são apresentadas, as meu pai a conhecer a história da II GM de
histórias sobre o "holocausto JUDEU" e modo quase idêntico ao que li em seu livro,
as atrocidades "nazistas", aqui e ali, com os mesmos fatos que a deflagraram,
por todos os meios de comunicação, confirmação essa que me trouxe grande
não mais resistem à MÍNIMA alegria...
ANÁLISE...
FONTES CITADAS/CONSULTADAS:
"Correio do Povo", de Porto Alegre, RGS, Brasil.
Rede Manchete de TV, do Rio de Janeiro, Brasil.
"Zero Hora", de Porto Alegre, RGS, Brasil.
Um Repórter Brasileiro na Guerra Européia, de Alexandre Konder, Editado em 1940, pela Edi-
tora Pongetti, Rio de Janeiro, BR.
Cartas de Londres, de Eça de Queiroz, Livraria Chardron, 1905, Porto, Portugal.
O Judeu Internacional, Livraria do Globo, Porto Alegre, RGS, BR.
Jornal "Tatscha Retsch".
Jornal "American Hegrew".
Jornal "The Youngstown Jewish Times".
A Guerra Dia a Dia, Edit. em 1939 em Lisboa - Portugal.
Jornal "O Século", de Lisboa, Portugal.
Agência Havas, de Paris, França.
"Times" de Londres, na Inglaterra.
"Daily Express", de Londres, Inglaterra.
Agência DNB, de Berlim, Alemanha.
Israel - Do Sonho à Realidade, de Chaim Weizmann, Edit. Ibrasa, de São Paulo, Brasil.
Revista "Veja", de São Paulo, Brasil.
Revelaciones, de Paul Reynaud.
Exército en Cadenas, de Siegfried Westfahl.
Informe Secreto desde atrás de Ia cortina de A. Hitler, de Paul Schmidt.
Hitler no se equivoco, de F. H. Hinsley.
A tragédia do comunismo judeu, de Isaias Golgher, Edit. Mineira Ltda., Belo Horizonte, BR.
Jornal "Freiheit", USA.
A Guerra Secreta de Stalin, de Nicolay Tolstoy, Edit. Melhoramentos/Círculo do Livro, São
Paulo, BR.
Rockefeller Internacionalista, de Emmanuel Josephson - USA.
El Mito de Roosevelt, de John T. Flinn - USA.
American Mercury, Revista, USA.
The high cost of vengeance, de Freda Utley, Edit. em 1948, em Chicago, USA.
Revista Defense de L’Occident, da França.
El drama de los judios europeos, de Paul Rassinier. Ediciones Acervo. Barcelona. Espanha.
La terre Retrouvée, de Paris, França.
Teufel und Verdammte. de Benedict Kautsky, Edit. em 1947 em Zurich. Suíça.
Auschwitz - Depoimentos e Informações, de Adler, Langbein, Lingen e Reiner, da Europäische
Verlagsanstalt 1962, de Frankfurt/Main, Alemanha.
Inferno em Sobibor, de Stanislaw Szmajzner, Edit. Bloch 1979, Rio de Janeiro, BR.
Los asesinos entre nosotros, Memórias de Simon Wiesenthal, Editorial Noguer, Barcelona,
Espanha.
Die Welt ohne Erbahmen, de Karl Bartel, Greifenverlag, 1946, Rudolfstadt, Alemanha.
Todeslager, de Irene Gaucher, Edit. H. Straz, Sächinhen, Alemanha.
Der Weg der wir Gingen. de Bernard Klinger. Bruxelles-lxelles, "Codac Juifs" 1969. Bélgica
l am alive!, de Kitty Hart, Edição alemã-Claasen Edit., Hamburgo.
Revista Les temps modernes - França.
The destruction of the European Jews, de Raul Hilberg, USA.
Jornal Kitchener Waterloo Record, USA.
Testemunha Ocular - Auschwitz, 3 anos numa câmara de gás, de Philip Müller.
Ich kann nicht vergeben, de Rudolf Vrba. Edit. por Rütten & Loenning, Hamburgo. Alemanha.
A atividade da Cruz Vermelha Internacional nos Campos de Concentração alemães ref. a Pes-
soas Civis 1939-1945. Editado pela própria Cruz Verm. Internacional, em Genebra, em •
1947. Suíça.
Jornal Toronto Sun - Canadá.
Revista Storia Ilustrata - Itália
Diário de Anne Frank, Edit. Record, Rio de Janeiro,
Harlan Fiske Stone - Pillar of the law, de Thomas Mason, USA.
www.nuevorden.net 319
Verbrechen am deutschen Volk, de Erich Kern, Edit. K. W. Schütz KG. em 1964, Pr. Gïden-
dorf. Alemanha.
La ofensiva de Ia aviación de bombardeo. de L. Mc Lean. Inglaterra.
A Destruição de Dresden. de David Irving. da Edit. Nova Fronteira Rio de Janeiro. BR.
A Alemanha de Hoje (do Governo Federal da Alemanha), da Bertelsmann Lexicon Verlag,
Alemanha.
Atrocidades Polonesas contra os grupos étnicos Alemães na Polônia, da Edit. Alba. do Rio de
Janeiro BR.
O logro referente a Auschwitz (Auschwitz-Betrug) de Thies Christofersen, Kritik-Verlag, Mohr-
kirch, Alemanha.
Quem ajudou a Hitler, de Ivan Maiski, Edit. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, BR.
Mein Kampf, de Adolf Hitler.
A Europa Política depois da Grande Guerra 1914-1918, Tipografia Salesiana, Niterói. RJ. BR.
O livro Branco do Governo Alemão de 10/8 a 3/9/1939. Livraria Victor Ltda.. Rio do Janeiro. BR
Bild Dokumente für die Geschicht-Schreibung. de Udo Walendy. Verlag fur Volkstum u. Zeit-
geschichtsforschung, de Vlotho, Alemanha.
Faschismus. Ghetto. Massenmord. do Inst Histórico Judaico de Varsóvia. Rutten & Loenning
Verlag. de Berlim. Alemanha
The Pictorial History of the Third Reich, de Robert Neumann e Helga Kappel.
Eichmann - Chefe dos Guarda Livros da Morte, da Rodersberg Verlag. Frankfurt. Alemanha
Macht ohne Moral, R. Schnabel, Edit. Roedersbergh. Frankfurt, Alemanha.
El Breviário del Ódio. de Leon Poliakov.
Vierterjahreshefte fur Zeitgeschichte, Revista, Alemanha. Documentación sobre el Extermínio
por médio de los gases. H. Krausnik.
El Proceso de Nürnberg, de J. J. Heydecker. Leeb-Edit. Kiepenheuer & Witsch, 1958, Colônia.
Alemanha.
Der gelbe Stern. de Gerhardt Schoenberner, Rutten & Loenning Edit. 1906. Hamburgo,
Alemanha
El proceso de Jerusalén, de Leon Poliakov.
El tercer Reich y los judios, de Leon Poliakov, Arani Verlagsanstalt. 1955, Berlim, Alemanha.
Der Auschwitz-Mythos. do Dr. Wilhelm Staghch. Grabert Edit.. 19/9. Tübingen. Alemanha. The
Hoax of the Twentieth Century, Dr Arthur Butz. Historical Review Press. Richmond. Surrey,
England.
SS Im Einsatz - Eme Dokumentation über die Verbrechen der SS.
História ilustrada da Segunda Guerra Mundial, de K. Zentner. Alemanha.
Das Dritte Reich. de H. Huber.
Revista Der Spiegel - Alemanha.
Catálogo Oficiai de Auschwitz - Polônia
Catálogo Oficial de Dachau - Alemanha.
SS Henker und ihre Opfer. de Viena. Áustria.
Isidosors Europaban. de Levai Jeno.
Fatos e Homens da Segunda Guerra, da Bloch Editora Rio de janeiro. BR
The Lublin Extermination Camp. Moscou 1944. URSS.
KZ Staat. Berlm Ost 1960.
Mauthausen De Vavlach Berdych.
Verbrechnsche Ziele - Verbrechrische Mittel.
Revista Stern - Alemanha
O Serviço Secreto, de Reinhard Gehlen. Edit. Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro. BR.
Porque perdí Ia Guerra, de Saint Paulien. Luiz de Caralt Edit Barcelona. Espanha.
Jornal "A Folha de São Paulo".
Olimpíada-1936, glória do Reich de Hitier. de Judith Holmes.
Assim competiu e venceu a Juventude do Mundo - XI Olimpiade. Knorr & Hirth. 1936. Munich
- Alemanha.
O Comandante de Auschwitz Fala, atribuído a Rudolf Hoess, do Instituto de História Contem-
porânea. Stuttgart, 1958, Alemanha. Deutsche National Zeitung. de Munich. Alemanha
A Guerra entre os Generais, de David Irving. Edit. Record. do Rio de Janeiro. BR.
O inimigo eleito. Júlio José Chiavenato - Edit. Mercado Aberto. PA. RS.
www.nuevorden.net 320
NESTE LIVRO:
ÍNDICE
DEDICATÓRIA........................................................................................... 02
APRESENTAÇÃO...................................................................................... 09
ESTE LIVRO REVISTO, AMPLIADO E ATUALIZADO............................... 10
ESCLARECIMENTOS INICIAIS DO AUTOR.............................................. 12
OLIMPÍADA DE BERLIM, 1936 ................................................................. 14
— Hitler x Jesse Owens..................................................................... 14
— Os Únicos Cumprimentos Públicos de Hitler.................................. 14
— A Primeira Medalha de Ouro de Jesse Owens ............................... 15
— Salto em Distância......................................................................... 15
— Terceira e Quarta Medalhas: Homenagem...................................... 16
— Autógrafos..................................................................................... 16
— Exibição em Colónia....................................................................... 17
— Mistério ......................................................................................... 17
— Quem Venceu a Olimpíada? ........................................................... 18
OLIMPÍADA DE SEUL, 1988 ..................................................................... 20
MONTEFIORE, 1840 ................................................................................ 20
EÇA DE QUEIROZ NA ÉPOCA DE BISMARCK........................................ 20
HENRY FORD EM 1920............................................................................ 21
A INFLAÇÃO NA ALEMANHA, DE 1919 A 1923....................................... 26
CINEMA, JORNAIS, RÁDIO E TELEVISÃO .............................................. 27
KURT WALDHEIM..................................................................................... 29
VIENA, JUNHO 1986, E BERLIM, 1940.................................................... 30
POSIÇÃO GEOGRÁFICA DE PAÍSES EUROPEUS ................................. 32
O TRATADO DE VERSALHES................................................................... 34
O PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DO TRABALHADOR ALEMÃO..... 37
REPÚBLICA SOCIALISTA SOVIÉTICA JUDAICA DE BIROBIDJAN ........ 42
DECLARAÇÕES DE GUERRA................................................................... 43
NOVEMBRO DE 1938 — ESCALADA CONTRA A ALEMANHA............... 45
NACIONAL-SOCIALISMO E COMUNISMO............................................... 49
OS PROBLEMAS COM A POLÔNIA.......................................................... 51
OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XVIII ....................... 58
INGLATERRA & FRANÇA CONTRA A ALEMANHA.................................. 59
DECLARAÇÕES DE GUERRA JUDAICA CONTRA A ALEMANHA.......... 60
INGLATERRA DECLARA GUERRA À ALEMANHA................................... 61
A FRANÇA TAMBÉM DECLARA GUERRA À ALEMANHA ...................... 62
A TENTATIVA DE MEDIAÇÃO DE MUSSOLINI........................................ 62
RELATÓRIO DO EMBAIXADOR POLONÊS NOS EE.UU. ....................... 63
RECEPÇÃO A HITLER E DISCURSO DESTE EM DANTZIG................... 65
UNIÃO SOVIÉTICA INVADE A POLÔNIA ................................................. 74
A INGLATERRA E FRANÇA NÃO DECLARAM GUERRA À URSS.......... 74
ACORDO DE PARTILHA DA POLÔNIA..................................................... 75
O QUE A "IMPRENSA MUNDIAL" PUBLICA............................................. 76
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HITLER À CÂMARA DE DEPUTADOS... 77
AINDA POLÔNIA x ALEMANHA................................................................. 86
A INVASÃO DA POLÔNIA PELA URSS..................................................... 86
www.nuevorden.net 323
A VIDA NA POLÔNIA................................................................................ 87
A GUERRA - l........................................................................................... 91
A UNIÃO SOVIÉTICA ATACA A FINLÂNDIA........................................ 92
A ALEMANHA OCUPA A NORUEGA E A DINAMARCA.............................. 93
A GUERRA - II .......................................................................................... 94
HOLANDA, BÉLGICA E... DUNQUERQUE ............................................... 96
FRANÇA................................................................................................... 98
O COMPORTAMENTO DOS FRANCESES FRENTE À INVASÃO ALIADA,
APÓS O DIA "D"...................................................,........................... 103
POLÔNIA, INGLATERRA E FRANÇA......................................................... 105
NOVOS OFERECIMENTOS DE PAZ.......................................................... 105
WINSTON CHURCHILL............................................................................. 107
RUDOLF HESS......................................................................................... 108
UNIÃO SOVIÉTICA.................................................................................... 112
OS ESTADOS UNIDOS OFICIALMENTE NA GUERRA..............................119
AS GRANDES VÍTIMAS DA GUERRA ........................................................122
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO................................................................ 122
AUSCHWITZ............................................................................................. 129
O DEPOIMENTO DE KURT GERSTEIN .....................................................131
O DEPOIMENTO DE RUDOLF HOESS...................................................... 140
RICHARD BAER........................................................................................ 141
PERY BROAD........................................................................................... 143
DR. CHARLES SIGISMUND BENDEL......................................................... 144
DRA. ADA BIMKO..................................................................................... 146
FORNOS DE CREMATÓRIOS ................................................................... 146
HITLER E O EXTERMÍNIO ........................................................................ 147
THOMAS MANN........................................................................................ 148
BENEDIKT KAUTSKI................................................................................. 148
OS PATRIOTAS POLONESES................................................................... 149
STANISLAW SZMAJZNER......................................................................... 149
— "A Fuga de Sobibor"..................................................................... 156
O TESTEMUNHA MIKLOS NYISZLI........................................................... 160
DEPOIMENTOS......................................................................................... 161
O SENADOR JOSEPH MC CARTHY DOS EE.UU. FALA SOBRE TORTURAS
......................................................................................................................162
O PROCESSO ZÜNDEL.............................................................................. 163
—Testemunhas de Acusação ............................................................. 164
— Testemunhas de Defesa ................................................................ 168
— A Sentença.................................................................................... 171
— Declaração do Advogado Douglas Christie ..................................... 171
PROVA CONTRA WALDHEIM ................................................................... 172
SIMON WIESENTHAL (O CAÇADOR DE ALEMÃES)..................................173
— A Missa Vespertina........................................................................ 174
— Técnico e Orientador..................................................................... 175
— Aniversário do Fuehrer................................................................... 175
— 11.000.000................................................................................... 176
— Tom Mlx ........................................................................................ 177
— Como Encher Crateras de Bombas ................................................ 177
— Eichmann....................................................................................... 177
— Mengele......................................................................................... 178
www.nuevorden.net 324