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ÍNDICE
Índice ............................................................................................................. 1
Introdução ..................................................................................................... 4
Histórico ......................................................................................................... 7
Influências ...................................................................................................... 9
Mapas e Filtros ............................................................................................. 12
Inconsciente x Consciente ............................................................................ 15
Níveis de aprendizagem ............................................................................... 19
A Zona de Aprendizagem........................................................................... 21
TOTS (Teste Operação Teste Saída) ........................................................... 22
Cérebro Trino ............................................................................................... 25
Cérebro Reptiliano – INSTINTIVO .............................................................. 25
Cérebro Límbico – EMOCIONAL ................................................................. 25
Cérebro Neocórtex – INTELECTUAL ........................................................... 25
Pirâmide de Níveis Neurológicos .................................................................. 28
Associação x Dissociação .............................................................................. 33
Pressuposições básicas da PNL ..................................................................... 35
Três Características Básicas de uma Pessoa de Sucesso ............................... 36
Rapport ........................................................................................................ 37
Comunicação Verbal.................................................................................. 39
Comunicação não-Verbal .......................................................................... 40
Sistemas Representacionais ......................................................................... 41
Exercício 1 ................................................................................................. 43
Exercício 2 ................................................................................................. 44
Pistas Não Verbais ..................................................................................... 45
Rapport em Reuniões ................................................................................ 46
Movimentos Prováveis dos Olhos ........................................................... 49
Calibragem ................................................................................................... 51
Exercício (MCRIs) .................................................................................... 52
Âncoras ........................................................................................................ 54
Criando âncoras......................................................................................... 55
Exercício: Instalando Âncora ................................................................... 56
Exercício: Adicionando um Recurso ........................................................ 57
Exercício: Empilhamento de Recursos .................................................... 58
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Rapport................................................................................................. 150
Indução................................................................................................. 151
Aprofundamento .................................................................................. 152
Utilização .............................................................................................. 153
Integração ............................................................................................ 154
Algumas Métodos de Indução ................................................................. 155
Susceptibilidade ...................................................................................... 156
Auto-Hipnose .......................................................................................... 157
Passo a Passo ........................................................................................ 158
Técnica de Milton Erickson ................................................................... 158
Modelo Milton ........................................................................................ 159
Metáforas ................................................................................................ 170
Algumas Metáforas............................................................................... 171
Exercício: Teste de Sensibilidade (Melancia e Balão) ............................... 176
Exercício: Remoção de Dores .................................................................. 177
Renascimento ............................................................................................ 178
Leonard Orr ............................................................................................. 179
Os Cinco Elementos do Renascimento..................................................... 180
Linhas temporais ........................................................................................ 186
Through Time ou In Time......................................................................... 189
Usando Linhas do Tempo ........................................................................ 192
Estabelecendo uma Linha do Tempo ....................................................... 195
Cata Joia ..................................................................................................... 196
Mudança de história pessoal ...................................................................... 200
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INTRODUÇÃO
A Terapia Quântica Tridimensional foi desenvolvida por Oswaldo Neto
levando em consideração seu vasto conhecimento em técnicas para
reprogramação mental e mudança de paradigmas.
A PNL é uma ferramenta prática que cria os resultados que queremos obter.
É uma análise que diferencia um resultado excepcional de um resultado
apenas médio. Apresenta técnicas eficazes que podem ser usadas e
aplicadas no campo de educação, terapia, do esporte, liderança e nos
mundos pessoal e profissional. Cresceu adicionando ferramentas e métodos
práticos gerados pela modelagem de pessoas excelentes e/ou brilhantes.
Entretanto, a PNL é muito mais do que apenas uma coletânea de técnicas.
HISTÓRICO
Através de estudos e pesquisas, John Grinder e Richard Bandler, observaram
que a diferença entre uma pessoa que produz resultados satisfatórios e
outra que produz resultados ineficazes, é meramente procedural. Ou seja, o
que faz a real diferença é a maneira como a pessoa faz suas conexões
neuroassociativas, para gerar resultados comportamentais.
Ao modelar estes profissionais, perceberam que para agir como eles, era
preciso também descobrir como eles pensavam, organizavam e aplicavam o
pensamento.
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INFLUÊNCIAS
John Grinder – criador PNL
Professor assistente do departamento de linguística da Universidade
da Califórnia, em Santa Cruz, quando da criação da PNL;
Teste Saída
(Congruente)
(Incongruente)
Operação
T O TS
Teste2F2Operação2
Teste2F2Saída
“Pai Crítico (PC)” e “Pai Protetor (PP)”, tendo, cada uma destas, suas
próprias qualidades e características individuais;
Pesquisa Transderivacional
Processo de busca nas lembranças armazenadas e representações
mentais da pessoa, a fim de encontrar a experiência de referência, isto
é, a de origem, da qual derivaram a experiência e comportamento
atuais;
MAPAS E FILTROS
Cada um de nós tem a percepção do mundo. A realidade é pura e real, sem
nenhuma alteração. Quem dá o significado a tudo que o que existe são
nossas percepções de acordo com nosso conteúdo.
M a pa s e
Filtros
Usamos nossos sentidos para explorar e mapear o mundo exterior, uma
infinidade de possíveis impressões sensoriais das quais somos capazes de
perceber apenas uma pequena parte. Esta parte que podemos perceber é
filtrada por nossas experiências pessoais e únicas, nossa cultura, nossa
linguagem, nossas crenças, nossos valores, interesses e pressuposições.
Vivemos em nossa própria realidade, construída a partir de nossas
impressões sensoriais e individuais da vida, e agimos com base no que
percebemos do nosso modelo de mundo.
O mundo é tão vasto e rico que temos que simplificá-lo para dar-lhe sentido.
A elaboração de um mapa é uma boa analogia para o que fazemos com a
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O mapa não é o território que ele descreve. Prestamos atenção aos aspectos
do mundo que nos interessa e ignoramos outros. Se um artista, um lenhador
e um botânico passearem pela mesma floresta, suas experiências serão
muito diferentes. Cada um observará aquilo que lhe interessa.
• Generalização-.-a"par%r"de"uma"
experiência"conhecida,"
generalizamos"para"a"próxima.
• Omissão-.-parte"da"informação"do"
mundo"externo"é"simplesmente"
omi%da.
M a pa s e • Distorção-.-o"que"nos"dá"a"
Filtros capacidade"de"cria%vidade.
INCONSCIENTE X CONSCIENTE
A PNL utiliza a palavra “inconsciente” para significar qualquer coisa que não
está no consciente do momento presente. A mente inconsciente é composta
de todos aqueles processos mentais que continuam sem nosso
conhecimento. A frase “mente inconsciente” é uma nominalização.
O inconsciente não é uma coisa, e sim um processo. Ele lida com todas as
profundas funções de sustentação da vida e como todos os processos de
pensamentos que irrompem na mente consciente como bolhas estourando
na superfície de um lago. A mente consciente é aquilo de que temos
consciência, mas, como o mar, ela tem profundezas ocultas que a sustentam.
C on sci ent e e
Inconsciente
Percebemos apenas uma parte muito pequena de nosso processo de
pensamento, a parte que tem prioridade suficientemente alta para romper a
superfície do consciente. Algumas experiências neurológicas sugerem, no
entanto, que estamos potencialmente conscientes de tudo que já nos
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NÍVEIS DE APRENDIZAGEM
Em seu nível mais simples, a aprendizagem é um processo de tentativa e
erro, com ou sem orientação. Aprendemos a escolher a melhor opção entre
várias disponíveis, a obter a resposta “certa”. Isto pode exigir uma ou mais
tentativas. Para aprender a ler, a escrever, ou que a luz vermelha no
semáforo signifique “pare”, partimos da incompetência inconsciente e,
através do círculo de aprendizagem, chegamos à competência consciente.
INCOMPETÊNCIA+INCONSCIENTE+-+você"ainda"não"sabe"que"não"sabe.
INCOMPETÊNCIA+CONSCIENTE+-+você"sabe"que"não"sabe.
COMPETÊNCIA+CONSCIENTE+-+você"sabe"conscientemente"que"sabe.
COMPETÊNCIA+INCONSCIENTE+-+você"sabe"inconscientemente"que"sabe."
(não"precisa"mais"fazer"força"consciente"para"executar"a"tarefa).
MAESTRIA/EXCELÊNCIA"P"você"sabe"inconscientemente"que"sabe."(realiza"
a"a%vidade"sem"esforço"e"da"melhor"forma"possível).
P r oce so d e
Aprendizagem
A Zona de Aprendizagem
Teste Saída
(Congruente)
(Incongruente)
Operação
T O TS
Teste2F2Operação2
Teste2F2Saída
Este é um modelo geral que podemos utilizar para nos tornarmos mais
eficientes em qualquer campo de atividade. Comparamos aquilo que temos
com aquilo que desejamos e queremos reduzir a diferença da próxima vez,
isto é, é a comparação do estado presente com o estado desejado. Em
seguida, voltamos a comparar. A comparação deve se basear em nossos
valores: o que é importante para nós naquela situação.
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Seu sucesso vai depender do número de operações de que você dispõe: sua
flexibilidade de comportamento. Portanto, a jornada do estado atual para o
estado desejado não é feita em ziguezagues, mas em espirais. Círculos
menores podem coexistir dentro de um círculo maior: objetivos finais
menores que precisam ser cumpridos para se atingir um objetivo maior. O
sistema completo se encaixa como uma coleção de caixinhas chinesas. Neste
modelo de aprendizagem os erros são úteis, pois, embora sejam resultados
indesejados dentro de um contexto específico, podem ser usados como
informação para se chegar mais perto do objetivo.
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CÉREBRO TRINO
É composto pelo córtex telencefálico. Esse por sua vez é dividido em lobos,
sendo esses:
Frontal: coordena atividades motoras (pensamento, escrita, fala,
linguagem articulada);
Parietal: coordena sensações da pele (tato e paladar);
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Detalhista/Orientado*por*Fatos Amplo/Metáfora
E D
Audi$vo Visual
E D
Números Imagens
E D
Prefere*Verdadeiro/Falso*do*que* Prefere*Desenvolver*do*que*
Múl$mplas*escolhas Verdadeiro/Falso
Procura*as*Diferenças Encontra*Semelhanças
Repe$$vo Novos*Caminhos
E D
C ér ebr o E D
Hemisférios
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Níveis neurológicos não são como uma hierarquia, pois todos se conectam
entre si e todos influenciam uns aos outros. Além disto, são úteis para o
estabelecimento de objetivos e resultados pois você pode estruturar
resultados por:
Ambiente: Este bairro é uma boa área para o meu trabalho de vendas;
Comportamento: Fiz esta venda hoje;
Capacidade: Posso vender este produto às pessoas;
Crença: Se me sair bem nas vendas, poderei ser promovido;
Identidade: Sou um bom vendedor.
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ASSOCIAÇÃO X DISSOCIAÇÃO
Agora se imagine flutuando para fora de seu corpo, vendo seu corpo sentado
na cadeira. Suponha que possa fazer uma “viagem astral” pela sala, vendo
seu corpo a partir de diferentes ângulos. Flutue de volta para baixo. Seu
corpo não saiu da cadeira, mas parece que você o fez. Quando estiver se
vendo como se fosse pelo lado de fora, então estará dissociado.
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Quando você está dissociado, está fora de contato com seu corpo. Você
ainda terá sensações, mas tais serão sobre aquilo que você vê e não como as
sensações que tem quando está dentro da experiência.
RAPPORT
Quando você vai comprar algo, você prefere comprar com alguém que você
conheça ou não? Acredito que sua resposta é comprar com alguém que
conheça, e isso se deve ao fato de existir uma confiança e credibilidade com
uma pessoa que você já convive há algum tempo. Contudo, o mundo não
funciona apenas desta forma, muitas vezes, precisaremos comprar com
quem não conhecemos e, em outras diversas ocasiões, precisaremos vender
algo para desconhecidos. Usando rapport (palavra francesa sem tradução,
mas que representa confiança, credibilidade, empatia, sintonia, etc.), você
poderá criar este ambiente propício. Na venda de um produto, ideia ou
serviço, o rapport é uma ferramenta indispensável e, para o Coach, beneficia
todo o processo com seu Cliente.
Para se obter rapport, você utilizará a comunicação como instrumento. As
palavras representam apenas 7% do poder de comunicação. Por exemplo,
leia a frase a seguir e faça a sua interpretação: “Eu não falei que você traiu a
confiança dela.”. Perceba que, como não há pontuação na frase, fica difícil
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Sabendo disso, o que você fará? Você irá acompanhar o jeito de comunicar
desta pessoa, fazendo que ela perceba em seu inconsciente que há uma
sintonia, empatia com você. Por consequência, ela se sentirá mais à vontade
e terá uma confiança e credibilidade em você, e, após, você perceberá que já
houve uma empatia dela para com você, a partir deste instante, você poderá
conduzir suas ideias.
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Comunicação Verbal
Comunicação Não-Verbal
SISTEMAS REPRESENTACIONAIS
As informações que temos em nosso cérebro, vindas do mundo externo,
chegam até ele através dos órgãos dos sentidos. Visão, audição, olfato,
paladar e tato (superficial e profundo).
A PNL agrupa isso em três sistemas representacionais: visual, auditivo e
cinestésico. Onde o cinestésico agrupa o olfato, paladar e tato: sensações.
O mundo externo é processado em nosso cérebro e, a partir daí, fazemos a
nossa representação interna dele.
Quando necessitamos transmitir nossa experiência interna a alguém, usamos
esses mesmos canais, sendo que um deles é o preferencial.
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Exercício 1
Exercício 2
Pistas Não-Verbais
Rapport em Reuniões
Você foi convidado para uma reunião com 8 pessoas que devem tomar
decisões. Você está competindo com 3 outras firmas, e tem 45 minutos para
fazer sua apresentação e vender sua ideia. Você quer conseguir “Rapport
Instantâneo”, mas como usar suas habilidades de PNL com 8 pessoas que
você nunca encontrou antes?
Aqui estão 3 “pontos-chave” para criar o Rapport Instantâneo em reuniões.
entusiasmo) e por fim faça o grupo olhar para você quando você apresenta
sua companhia e seu plano (material) através do uso de flipchart, slide ou
demonstração.
Certifique-se que você não está fazendo com que eles olhem para baixo,
para o material, mas, sim, para cima, para você. Os primeiros 10 minutos de
sua apresentação devem ser “para cima sempre” de forma que você esteja
acessando o terço superior das suas mentes. Esta é a parte visual e
corresponde a 55% de sua mensagem.
A seguir afaste-se da postura, posição e tonalidade, de visuais. Mude para
postura, posição e tonalidade auditivas para acessar o terço médio do
cérebro. Embora apenas 10% das pessoas na sala sejam auditivas, 38% da
sua mensagem total vem através do som de sua voz.
Para fazer isso afaste-se da cabeceira da mesa e comece a caminhar a volta
da mesa e fale em tom “conversacional”. Faça perguntas e espere pelas
respostas dos membros do comitê. Qualquer que seja a resposta deles repita
as suas palavras (7% da mensagem total), na linguagem deles para “abraçar”
emocionalmente o ponto de vista deles (bom ou mau).
Então você pode externar seu ponto de vista.
Repetir é a melhor maneira de marcar as decisões deles, através do uso de
suas próprias palavras.
As pessoas compram pelas suas próprias razões; não pelas suas! Ao usar de
volta as palavras delas você está reconhecendo isso e, de alguma forma, eles
estão continuamente se conectando com você. Quando você repete as
palavras delas use sempre um tom de voz baixo, neutro (como um
apresentador de notícias na TV). Nunca use um tom agressivo ou defensivo.
Quando apresentar seu ponto de vista sobre algum aspecto ou benefício
acrescente alguma energia e entusiasmo ao seu tom de voz.
Lembre-se o tom de sua voz pode neutralizar hostilidade, resistência e
objeções quando é baixo, e pode motivá-los para ação quando você adiciona
melodia. Quase sempre você precisará neutralizar primeiro e, então, motivar
para uma nova ação. O tom é a conexão emocional para seus corações.
CALIBRAGEM
Uma vez que tenha eliciado um estado, é preciso saber como ele parece e
soa em termos sensoriais específicos. “Confuso”, “triste”, “feliz”, etc., não
são descrições sensoriais específicas. São adivinhações e leitura da mente
(padrão METAMODELO). Podem ser totalmente precisas, mas não ajudam a
reconhecer o estado.
Exercício (MCRIs)
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Em geral, nosso nível de calibragem é tão fraco que só notamos que uma
pessoa está chateada quando ela começa a chorar. Confiamos demais em
que as pessoas nos digam verbalmente como estão se sentindo, em vez de
usar nossos olhos e ouvidos.
ÂNCORAS
Âncora é qualquer estímulo capaz de eliciar um determinado estado interno.
Você pode estar distraído e, de repente, ouve uma música importante na sua
vida. Neste momento você se lembra do contexto onde esta música foi
importante e internamente transforma seu estado.
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Criando âncoras
Pense naquilo que deseja em vez de pensar naquilo que não deseja,
perguntando-se: “O que eu gostaria de ter?”, “O que realmente desejo?”.
Posi%vo
O"obje' vo"deve"vir"formulado"no"posi' vo.
Ação*Individual
É"importante"ter"uma"par' cipação"a' va"e"o"resultado"
desejado"deve"estar"ao"seu"alcance."Se"você"depender"
de"outras"pessoas"para"a' ngir"seu"obje' vo,"pode"ser"
mais"di>cil"de"alcançá@
lo.
Pense"no"que"VOCÊ"pode"fazer.
Formulação*de
O bj et i vos
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Especificação
Seja"específico"em"relação"ao"seu"obje' vo."Pergunte:"
“Quem,"onde,"quando,"o"quê,"como,"quanto,"por"quê""
especificamente?”.
Demonstração
Como"você"vai"saber"que"alcançou"seu"obje' vo?"O"que"
você"vai"ver,"ouvir"e"sen' r"ao"alcançar"o"seu"obje' vo?"
Como"você"mede"isso?
Formulação*de
O bj et i vos
Equilíbrio
Você"não"é"só"trabalho,"ou"só"família,"ou"só">sico,"ou"
outra"coisa"qualquer."O"equilíbrio"na"formulação"de"
obje' vos"é"importante.
Consequências
Quais"consequências"posi' vas"e"nega' vas"você"
poderia"prever"se"' vesse"alcançado"seu"obje' vo?"O"
que"deseja"manter,"eliminar,"prevenir"e"conseguir?
Formulação*de
O bj et i vos
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Tamanho
Às"vezes"temos"grandes"obje' vos,"di>ceis"de"alcançar."
Neste"caso,"podemos"dividí@ lo"em"pedaços"menores"
fazendo"a"seguinte"pergunta:"“O#que#me#faltou#para#
que#eu#ainda#não#tenha#a4ngido#meu#obje4vo?”.
Outras"vezes,"nossos"obje' vos"são"pouco"
interessantes."Então,"podemos"fazer"a"seguinte"
pergunta:"“O#que#esse#obje4vo#conquistará#para#
mim?”.
Formulação*de
O bj et i vos
Recursos
Quais"recursos"serão"necessários"para"alcançar"o"
obje' vo?"Qualidades"pessoais,"networking,"bens,"
tempo,"dinheiro,"modelos.
Formulação*de
O bj et i vos
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Auxiliares Linguísticos
A uxi l i a r e
TEM*QUE*/*DEVE*/*PRECISA*(Subs%tua*
linguís2cos com*as*palavras:*Importante,*
Interessante*ou*Legal)
PERDER*(Elimine*esta*palavra*e*fale*
no*posi%vo)
Verbos*no*Futuro*(Use*o*verbo*no*
Gerúndio)
MAS*(Subs%tua*pela*palavra*“E”)
ESPERO*(Subs%tua*pela*palavra*“Sei”)
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CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
C a " a d o C a ci que S ea # l e a o
P r e i d ent e N o" e- a me$ ca no
Consciência
E col ógi ca
Texto de domínio público distribuído pela ONU.
“O QUE OCORRER COM A TERRA,
RECAIRÁ SOBRE OS FILHOS DA TERRA.
HÁ UMA LIGAÇÃO EM TUDO”
Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. Cada ramo brilhante de
um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta
densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e
experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega
consigo as lembranças do homem vermelho. Os mortos do homem branco
esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem
vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas
são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os
picos rochosos, os sucos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o
homem - todos pertencem a mesma família.
Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós. Essa água brilhante
que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos
antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que
ela é sagrada, e devem ensinar as suas crianças que ela é sagrada e que cada
reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da
vida do meu povo.
O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais. Os rios são nossos
irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam
nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e
ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E,
portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer
irmão.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades
fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é
um selvagem e não compreenda.
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde
se possa ouvir o desabrochar de folhas a primavera ou o bater das asas de
um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo.
O ruído parece somente insultar os ouvidos.
Vocês devem ensinar as suas crianças que o solo a seus pés, é a cinza de
nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi
enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças, o que
ensinamos as nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a terra,
acontecerá aos seus filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão
cuspindo em si mesmos.
ECOLOGIA
Os nossos Sistemas Interno e Externo devem ser respeitado em todas as
regras e conceitos. O que isto significa? Ecologia. Cujo papel se refere a
preocupar-se com o sistema geral (Sistema Interno e Externo). A utilização
do termo “Ecologia” na PNL se refere a ser capaz de considerar os efeitos
colaterais anteriormente a uma mudança. Significa analisar com
antecedência.
Qualquer alteração que se deseja fazer deve, antes, passar por um crivo de
perguntas, para que possamos ter certeza de que é isto que deve e pode ser
feito neste momento.
Nosso Sistema Externo quer dizer examinar como seu resultado afetará
outras pessoas e/ou ambientes significativos em sua vida.
Verificações Ecológicas
1.*Consciente
Você"percebe"algum"problema"na"formulação"deste"obje' vo?
2.$Inconsciente
Tem"alguma"parte"que"é"contra"realizar"algumas"ações"durante"a"
jornada?
3.$Objeção*Anterior
O"que"lhe"impediu"de"alcançar"este"obje' vo"até"hoje?
4.$Generalização
Em"que"situação"vai"ser"adequado"para"você"alcançar"o"obje' vo"
e"em"que"situação"não"vai"ser"adequado"alcançar"este"
obje' vo?
5.$Mudança*de*Índice*Rederencial
Como"as"pessoas"que"te"cercam"vão"
enxergar"a"sua"mudança? Verificações
E col ógi ca s
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CRITÉRIOS E VALORES
Nossos valores afetam profundamente nossa congruência em relação a um
objetivo. Os valores traduzem o que é importante para nós e estão
fundamentados em crenças. Nós os assimilamos, assim, à nossa identidade;
nós realmente nos preocupamos com eles. São os princípios fundamentais
que regem nossa vida. Agir contra nossos valores nos torna incongruentes.
Os valores nos dão motivação e orientação. Para serem duradouros e
influentes, os valores não podem ser impostos, mas escolhidos livremente,
com total consciência das consequências. Quando isto acontece, carregam
em si muitos sentimentos positivos.
A PNL usa a palavra critérios para descrever esses valores que são
importantes dentro de um determinado contexto. Os critérios são mais
específicos e menos abrangentes que os valores. São as razões de nossos
atos e aquilo que esperamos obter com eles. Trata-se geralmente de
conceitos genéricos como riqueza, sucesso, saúde, etc. Nossos critérios
determinam porque trabalhamos, para quem trabalhamos, com quem nos
casamos, como criamos relacionamentos e onde vivemos.
Sabendo disto, quando você deseja que alguém aceite algo que você está
oferecendo, ofereça de forma a atender os critérios de quem está lhe
ouvindo.
Faça uma pergunta simples, indagando se a pessoa deseja o que você está
oferecendo.
Caso ela responda que não quer, basta descobrir o verdadeiro motivo,
metamodelando a pessoa. Então, pergunte: “O QUE TE IMPEDE DE...?”
Assim, você poderá destruir o real impedimento atendendo o critério da
pessoa.
Não pergunte “PORQUE?”! Esta pergunta traz uma crença que pode gerar
um grande trabalho na hora de desestruturá-la, já que o sentimento é que as
crenças são realidades supremas para a pessoa.
Exemplo:
Pergunta – “Você quer ir para o exterior comigo?”
Resposta – “Não!”
Pergunta – “O que te impede?”
Resposta – “Dá muito trabalho organizar malas!”
A questão aqui é arrumar as malas. Se você conseguir resolver isso para a
pessoa, você estará atendendo ao critério dela e, assim, resolvendo essa
questão. Se você perguntar a essa pessoa que, caso você resolva esse
problema de arrumar as malas, ela escutaria o que você tem a dizer,
possivelmente ela responderá que sim.
Acordo condicional
Exemplo:
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METAMODELO
Comunicamo-nos em palavras, deletando, distorcendo e generalizando a
estrutura profunda de nossa experiência para formar uma estrutura
superficial falada. O METAMODELO é um conjunto de padrões de linguagem
e perguntas que reconectam as deleções, distorções e generalizações à
experiência que as gerou. As perguntas do METAMODELO fazem a
“engenharia inversa” da linguagem.
1"–"FALTA"DE"ÍNDICE"REFERENCIAL"(Omissão)
Sujeito"e/ou"objeto"não"estão"especificados"na"frase.
Desafio:"Quem"ou"o"que"especificamente...?
Exemplos:
Puseram"coisas"na"minha"cabeça.
As"pessoas"são"chatas.
As"mulheres"são"frágeis.
Muitas"pessoas"não"tratam"bem"os"animais.
Eu"confiei"na"pessoa"errada.
Não"estou"só.
Quem"tem"colesterol"alto,"come"inadequadamente.
As"pessoas"não"aprendem"isso"nesta"vida.
As"mulheres"são"controladoras.
Meta
M od el o
2"–"VERBOS"INESPECÍFICOS"(Omissão)
O"verbo"não"detalha"a"forma"de"agir.
Desafio:"Como"exatamente...?
Exemplos:
Eu"amo"minha"filha.
Quero"ter"mais"felicidade"com"você.
Eu"quero"te"ajudar.
Quero"ter"mais"independência"profissional.
Vamos"construir"um"mundo"novo.
Gostaria"de"trabalhar"com"computador.
Eu"quero"me"cuidar"mais.
Ela"não"me"trata"bem.
Irei"mudar"a"minha"vida.
Meta
M od el o
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3"–"OMISSÕES"(COMPARAÇÕES)"(Omissão)
A)"Omissão"simples:
Elemento"chave"da"comparação"está"omi>do.
Desafio:"...em"relação"a"que"especificamente?
Exemplos:
Estou"perdido.
Estou"confuso.
Os"meus"clientes"são"exigentes.
Eu"organizei"mal"a"reunião.
Estou"muito"esgotado.
O"comportamento"dele"foi"inadequado.
Meta
M od el o
Meta
M od el o
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4"–"EXECUÇÃO"PERDIDA"(JULGAMENTOS)"(Omissão)
É"uma"afirmação,"julgamento"ou"opinião"sem"mencionar"quem"a"fez."É"ú>l"saber"
quem"está"fazendo"o"julgamento.
Desafio:"Para"quem"especificamente...?"/"Na"opinião"de"quem...?
Exemplos:
É"claro"que"é"melhor"ser"calado.
Certamente"existe"vida"extraterrena.
É"óbvio"que"o"melhor"é"lutar.
É"lógico"que"errar"é"humano.
É"errado"pensar"nos"próprios"sen>mentos.
Com"certeza"as"mulheres"gastam"muito.
É"errando"que"se"aprende.
Meta
M od el o
5"–"NOMINALIZAÇÃO"(SUBSTANTIVAÇÃO)"(Distorção)
Quando"uma"ação"(verbo)"vira"substan>vo."De"modo"grosseiro,"qualquer"
substan>vo"que"você"não"possa"“tocar"com"a"mão“"é"uma"nominalização.
Desafio:"Que"maneira"de"se..."especificamente?
Exemplos:
O"amor"é"lindo.
Para"passar"no"concurso"você"tem"que"dar"uma"boa"estudada.
Eu"tenho"algumas"frustações"no"meu"casamento.
Você"tem"que"fazer"a"especificação"do"produto.
O"trabalho"faz"bem"aos"homens.
A"cobrança"de"contas"é"chata.
Não"tenho"confiança"nela.
A"união"faz"a"força.
O"aprendizado"é"dij cil"e"lento.
A"compreensão"da"vida"é"dij cil.
Meta
M od el o
P á g i n a | 78
6"–"OPERAÇÕES"MODAIS"(Generalização)
Afirmações"iden>ficando"regras"ou"limites."A"pessoa"pressupõe"a"existência"de"
uma"regra"ou"limitação"que"pode"ser"verdadeira"ou"não."Com"o"desafio"teremos"
as"consequências"ou"o"que"impede"a"ação.
A)"De"necessidade:
Desafio:"O"que"aconteceria"se...?
Exemplos:
Os"homens"não"devem"chorar.
Não"consigo"comer"frutas.
Tenho"que"conversar"com"ela"todos"os"dias.
Eu"tenho"que"ver"meus"e!mails.
Eu"tenho"que"trabalhar"amanhã.
Eu"preciso"ter"atenção.
Eu"tenho"que"respeitar"minha"mãe.
Não"devo"usar"roupa"verde.
Meta
M od el o
6"–"OPERAÇÕES"MODAIS"(Generalização)
Afirmações"iden>ficando"regras"ou"limites."A"pessoa"pressupõe"a"existência"de"
uma"regra"ou"limitação"que"pode"ser"verdadeira"ou"não."Com"o"desafio"teremos"
as"consequências"ou"o"que"impede"a"ação.
B)"De"possibilidade:
Desafio:"O"que"te"impede"de...?
Exemplos:
Não"posso"dizer"isso"a"ele.
Não"consigo"ser"feliz.
Não"posso"faltar"no"trabalho.
Não"consigo"manter"um"bom"relacionamento"amoroso.
Eu"devo"ir"mais"ao"teatro.
É"impossível"acordar"cedo.
Meta
M od el o
P á g i n a | 79
7"–"QUANTIFICADOR"UNIVERSAL"(Generalização)
Grande"generalização"(exagero)."A"pessoa"não"observa"qualquer"exceção."
Atenção"para"as"palavras,"todo,"sempre,"nunca...
Desafio:"Exagere"ainda"mais:"nunca?"Sempre?
Exemplos:
Ele"sempre"faz"isso"assim.
Nunca"tenho"paciência"com"os"alunos.
Ela"nunca"me"tratou"com"carinho.
Nunca"fui"falso.
Eu"sou"inseguro.
Ela"sempre"foi"arrogante.
Eu"nunca"men>.
Nada"pode"dar"errado.
Os"homens"são"uma"droga.
Meta
M od el o
8"–"EQUIVALÊNCIA"COMPLEXA"(Distorção)
Quando"duas"experiências"dis>ntas"têm"o"mesmo"significado,"ou"seja,"uma"coisa"
significa"a"outra."A"Equivalência"Complexa"ocorre"quando"2"afirmações"são"
ligadas"como"se"sempre"significassem"a"mesma"coisa.
Desafio:"Como"y"significa"x?
Exemplos:
Meu"filho"não"me"respeita,"ele"brinca"na"sala.
Ela"não"usa"maquiagem,"ela"não"é"vaidosa.
Ele"não"gosta"de"mim,"ele"não"me"liga.
Meu"marido"não"se"importa"comigo,"ele"não"lava"a"louça"todos"os"dias.
Ele"é"burro,"não"aprende"o"que"eu"ensino.
A"vida"é"complicada,"não"se"acha"um"amor"fácil.
Ele"não"me"ama,"trabalha"muito.
Essa"criança"é"mimada,"chora"à"toa.
Minha"namorada"não"me"ama,"ela"se"atrasa"para"sair.
Minha"mãe"não"me"ama,"ela"não"me"liga.
Ele"não"gosta"do"meu"trabalho,"ele"não"me"elogia. Meta
M od el o
P á g i n a | 80
9"–"RELAÇÃO"DE"CAUSA!EFEITO"(Distorção)
Quando"uma"situação"causa"obrigatoriamente"outra."Devemos"lembrar"que"
somos"responsáveis"pelos"nossos"estados"internos"e"que"qualquer"fato"externo"
não"tem"capacidade,"por"si"só,"de"dominar"nossa"forma"de"pensar.
Desafio:"Como"especificamente"você"X?"/"Como"especificamente"X"causa"Y?
Exemplos:
O"pôr"do"sol"me"traz"nostalgia.
O"tom"de"voz"dela"me"faz"ficar"nervoso.
Toda"segunda!feira"me"deixa"depressivo.
A"meditação"me"traz"bem"estar.
Acordar"cedo"me"irrita.
O"fato"dele"não"me"dar"atenção"me"aborrece.
A"chuva"me"entristece.
Meta
M od el o
10"–"LEITURA"MENTAL"(Distorção)
Uma"afirmação"sobre"o"estado"interno"de"outra"pessoa."A"pessoa"pressupõe"
saber"o"que"a"outra"pessoa"está"pensando"ou"sen>ndo.
Desafio:"Como"você"sabe"o"que"os"outros"pensam"ou"sentem?
Exemplos:
Ela"não"liga"para"mim.
Você"não"sabe"nada"da"vida.
Ele"não"sabe"nada"a"respeito"do"amor.
Ele"se"acha"o"Super"Homem,"não"tem"medo.
Meu"pai"gosta"mais"do"meu"irmão"do"que"de"mim.
Ela"sofre"por"antecipação.
Você"está"triste.
Não"vai"acontecer"nada"do"que"você"está"pensando.
Meta
M od el o
P á g i n a | 81
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
ESTRATÉGIA DISNEY
Walt Disney possuía uma estratégia particular para obter o que desejava.
Esta possuía três fases, que podiam ser cumpridas pelo próprio Disney ou
executadas por três equipes diferentes. Assim que a ideia surgia, a estratégia
era acionada.
P á g i n a | 85
P á g i n a | 86
Um outro aspecto desta estratégia é que ela o auxiliava a manter foco no seu
sonho. Uma vez tomada a decisão, a concretização de sua ideia era um fato
inquestionável. O desafio estava em como fazer acontecer.
R eest r ut ur a çã o
EM%SEIS%PASSOS
SUBMODALIDADES
Até agora falamos das três maneiras principais de pensamento – através de
sons, de imagens e de sensações - mas esse é apenas um primeiro passo. Se
você quiser descrever uma imagem que viu, poderá acrescentar muitos
detalhes. A imagem era colorida ou em preto e branco? Era um filme ou uma
foto instantânea? Da mesma forma, é possível descrever um som como
grave ou agudo, alto ou baixo. Um sentimento pode ser pesado ou leve,
fraco ou intenso. Assim, após ter estabelecido sua maneira geral de
pensamento, seu próximo passo é ser ainda mais específico dentro do
sistema.
VISUAL
Movimento/Congelado
Cor/P&B
Claro/Escuro
Focado/Desfocado
Quadro/Panorama
Associado/Dissociado
Tamanho
3D/Plano
Próximo/Distante
Submodalidades
V i sua l
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AUDITIVO
Volume
Tom
Duração
Ritmo
Eco
ConJ nuidade
Velocidade
Direção
Submodalidades
A ud i t i vo
CINESTÉSICO
Localização
Intensidade
Pressão
Temperatura
Peso
Forma
Respiração
Umidade
Submodalidades
C i n est ési co
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Mapeando
1.%Peça%à%pessoa%que%
lembreGse%de%uma%
experiência%fascinante%
(talvez%um%Estado%de%
Fluxo);
2.%Pergunte%à%pessoa%
como%estão%as%
Submodalidades%e%
anoteGas.
Submodalidades
M a pea n d o
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Transformação
T r a n sf or ma çã o
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Destruindo
I ma gen s
DESAGRADÁVEIS
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Caso a pessoa tenha algum problema com fogo e não se sinta bem em
queimar a imagem, ofereça uma alternativa que é projetar a imagem em um
vidro e quebrá-lo.
P á g i n a | 107
EXEMPLO DE SEGMENTAÇÃO
Exemplo#de
Conforto Humano
S egmen t a çã o
Meio deTransporte Segmentação para Cima
Automóvel
Meriva Automático
Durante esta negociação interna, outros lados podem vir à tona. Quanto
mais profundo o conflito, mais será provável que isto aconteça. Talvez todos
os lados queiram participar da negociação.
SWISH
O “Swish” é uma técnica que utiliza comportamentos de submodalidades
críticas. Ela muda comportamento ou hábitos indesejáveis ao estabelecer
um novo direcionamento. Aquilo que costumava disparar o comportamento
antigo incitará um movimento na nova direção. Isto é mais poderoso do que
simplesmente mudar o comportamento.
Exemplos:
Pipoca;
Chocolate;
Batata frita;
Roer unha;
S w iCsohmpulsão
o);
agem gatilho (você associad
1. Imagem 1 é
a im
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S w iCsohmpulsão
m
livre da co mp ulsão, uma image
cê ;
. Imagem 2 é a imagem de vo te para você (você dissociado)
2 muito atraen
S w iCsohmpulsão
r, sem
a 2 pequena no canto (sem co c);
e brilho, et
agem 1 grande
3. Posicionar a im
P á g i n a | 115
S w iCsohmpulsão
etc.Ao mesmo
i tiran do a cor, brilho, ;
diminuindo a im
agem 1, va o cor, brilho, etc.
4. Enquanto vai m entand o a imagem 2, dand
tempo, vai au
S w iCsohmpulsão
o
o, etc.Ao mesm
agem 1, vai tirando a cor, brilh r, brilho, et c.;
to vai diminuindo a im a imagem 2, da ndo co
4. Enquan tempo, vai aum
entando
P á g i n a | 116
S w iCsohmpulsão
olhos;
ndo Swish e depois abrir os
formação dize
5. Fazer a trans
S w iCsohmpulsão
olhos;
Swish e depois abrir os
Fazer a transformação dizendo
5.
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S w iCsohmpulsão
fazer
ais ou menos 6 vezes). Depois ro.
(m ponte ao futu
vez mais rápido
6. Repetir cada
S w iCsohmpulsão
ois fazer
ais ou menos 6 vezes). Dep .
vez mais rápido
(m ponte ao futuro
6. Repetir cada
P á g i n a | 118
Por exemplo, uma pessoa que esteve em uma situação de ficar presa, pode
causar fobia de viajar de avião, ou fazer ressonância, etc.
Este exercício serve para fobia, síndrome pós guerra, para violência sexual,
síndrome pós traumática, alergia (reação aumentada), etc.
P á g i n a | 119
Para fazer o próximo passo, dizer à pessoa que ela fará de forma dissociada.
Peça que ela se imagine atrás da tela e vendo ela mesma dentro do cinema.
A pessoa se
imaginará
nesta
posição e
observando
ela mesma
na cadeira
do cinema.
P á g i n a | 125
P á g i n a | 126
P á g i n a | 127
CRENÇAS
Tipos de Crenças
Encontramos Crenças
Molécula
HIPNOSE
Podemos definir hipnose como um estado alterado de consciência natural ou
induzido, com um propósito específico ou somente estado de consciência,
no qual o conhecimento que você adquiriu durante toda sua vida e que você
usa automaticamente, torna-se, de repente, disponível.
Milton Erickson definiu que hipnose é um estado temporário de atenção
modificada que se caracteriza por uma sugestionabilidade aumentada.
A hipnose abrange qualquer procedimento que venha causar, por meio de
sugestões, mudanças no estado físico e mental, podendo produzir alterações
na percepção, nas sensações, no comportamento, nos sentimentos, nos
pensamentos e na memória.
A hipnose é um estreitamento de consciência, geralmente provocado
artificialmente, que se parece com o sono, porém dele se distingue
fisiologicamente. No estado de hipnose seus reflexos estão presentes, em
um estado natural de sono os reflexos estão diminuídos ou são inexistentes.
P á g i n a | 144
Onde é Usada?
P á g i n a | 145
Algumas Aplicações
P á g i n a | 147
ONDAS CEREBRAIS
Toda hipnose é uma auto-hipnose por ser o próprio paciente que permite
que a mesma aconteça, o paciente detém o controle todo o tempo que
passar em transe. Durante o estado hipnótico, o paciente apenas aceita
sugestões que são consistentes aos seus valores e crenças pessoais.
Ela pode ser usada para tratarmos problemas físicos ou psicológicos tais
como: tabagismo, emagrecimento, fobias, depressão, ansiedade, alcoolismo,
problemas sexuais, dores crônicas, pesadelos, timidez, medo de ir ao
dentista, bruxismo, etc.
P á g i n a | 149
Anamnese
A Hipnose se dá em 5 passos
Rapport
Indução
Aprofundamento
Utilização
Integração
Susceptibilidade
Auto-Hipnose
Um transe autoinduzido pode ser utilizado para várias finalidades, tais como:
relaxar, pensar sobre a solução de problemas, integrar novas informações,
etc.
Caso tenha dúvidas sobre seu bem estar físico, mental, emocional ou
espiritual, estabeleça que sairá do transe imediatamente com um estado
mental adequado para que possa lidar com a situação de maneira
apropriada.
Passo a Passo
Imagine que existe uma pequena mesa ao lado do braço direito da cadeira
(se você for canhoto, imagine a mesa ao lado do braço esquerdo da cadeira).
Deixe seus braços confortavelmente descansados sobre seu colo. Em sua
mesa imaginária, sua imaginação irá colocar uma grande bandeja cheia de
maçãs, pêras, bananas, ameixas, laranjas ou qualquer outra fruta que você
goste, mas não vire sua cabeça para olhar na direção da bandeja. Todas as
frutas que você imaginar devem ser colocadas a uma distância fácil de ser
atingida pelas suas mãos, que ainda estão sobre seu colo.
Imagine outra mesa do mesmo tamanho, com uma bandeja vazia em cima, a
sua frente a uma pequena distância ao alcance da sua mão. Sua tarefa é
fazer, com todo o cuidado, apenas na sua mente, o seguinte processo: pense
em levantar a mão, a partir do seu colo, sinta-a percorrer o caminho em
direção à bandeja de frutas ao seu lado, sinta seus movimentos e também,
os do seu cotovelo e ombro, ao descer sua mão, mentalmente, até a
bandeja, sinta o contato dos seus dedos com as frutas, a textura de cada
uma, escolha uma delas, feche sua mão, envolvendo a fruta, levante-a,
sentindo seu peso (você pode até sentir o perfume e o gosto da fruta).
Movimente a mão, leve a fruta na direção da mesa imaginária na sua frente
e coloque-a na bandeja vazia em cima desta mesa.
P á g i n a | 159
A única coisa a fazer é imaginar tudo isso. Você vai repetir estes movimentos
até passar todas as frutas para a bandeja vazia a sua frente. Vá com calma,
usando o tempo necessário, fazendo tudo cuidadosamente, realmente
notando cada um dos seus processos mentais.
Modelo Milton
Metáforas
Uma metáfora coloca o ouvinte em estado de atenção fazendo com que seu
mapa encontre a solução mais adequada através de uma história rodeada
pelo conteúdo em questão.
Algumas Metáforas
O lápis
O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
— Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
— Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do
que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero
que você seja como ele, quando crescer.
O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado,
comentou:
— Mas este lápis é igual a todos os que eu já vi. O que ele tem de tão
especial?
— Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se
você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo,
respondeu o avô.
— Primeira qualidade: assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas,
mas nunca se esqueça de que existe uma "mão" que guia os seus passos, e
que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.
— Segunda qualidade: assim como o lápis, de vez em quando você vai ter
que parar o que está escrevendo, e usar um "apontador". Isso faz com que o
lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba
suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa
mais forte e melhor.
P á g i n a | 172
— Terceira qualidade: assim como o lápis, permita que se apague o que está
errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente
algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.
— Quarta qualidade: assim como no lápis, o que realmente importa não é a
madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto,
sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será
sempre mais importante que a sua aparência.
— Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da
mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e
marcas na vida das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação,
deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
Para você perceber o valor de "uma hora", pergunte aos amantes que estão
esperando para se encontrar.
Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que
perdeu um trem.
Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que
conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a
alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve
dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo
junto com você.
Lembre-se, o tempo não espera por ninguém!
Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva. Por isso é
chamado de PRESENTE
Jabuticabas
Um senhor de idade avançada estava cuidando da planta com todo o
carinho, quando um jovem aproximou-se dele e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira - respondeu o senhor.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos - informou o senhor.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? Indagou irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha
jornada - disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas,
se todos pensassem como você...
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem
quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo
jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza
assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o
melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida
nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de
fora:
perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou
P á g i n a | 176
ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro:
pânico, medo, ansiedade, depressão
ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio:
apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da
grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada
dentro da panela,
lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora
chegou:
vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma,
ela
não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a
transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina
aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande
transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa
completamente diferente,
algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a
estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se
recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa
do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do
milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão
duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar
alegria para ninguém.
Estique seus dois braços. Deixe a mão direita aberta e com a palma para
cima, deixe a mão esquerda fechada e com o polegar levantado. Feche seus
olhos, e usando sempre sua imaginação, veja e sinta uma melancia em cima
da palma da mão direita. Sinta o peso. Veja o tamanho, cor. Fica cada vez
mais pesada... mais pesada... No dedo polegar de sua mão esquerda amarre
mentalmente, uma bexiga, cheia de gás. Sinta a pressão do amarrado no
dedo. Veja a cor azul da bexiga e seu tamanho, e comece a sentir que a
bexiga levemente se levanta, cada vez mais levemente, mais e mais leve,
mais e mais.
Concentre-se em sua mão direita, que está mais pesada. Veja a melancia,
que aumentou seu tamanho e sinta-a mais pesada, mais e mais pesada.
Agora, em sua mão esquerda amarre outra bexiga de cor amarela, que deixa
a mão e o braço mais leves, mais e mais leves. As duas bexigas sobem mais e
mais e seu braço e sua mão também sobem mais e mais... cada vez mais...
Continue aumentando o peso e o tamanho da melancia, em cima da palma
P á g i n a | 177
da mão direita. Sinta como o braço já quase não pode mais aguentar a
melancia. E cai, cada vez mais pesada, quanto mais força faz para sustentar a
melancia mais e mais pesada fica.
Agora junte uma bexiga de cor vermelha, amarrada ao polegar da mão
esquerda e fique com o braço e a mão esquerda bem leve... isso... cada vez
mais leves. Já tem três bexigas de gás amarradas ao polegar: uma azul, uma
amarela e outra vermelha, que sobem cada vez mais e mais.
Feche os olhos. Agora de 0 a 10, onde 0 não dói nada e 10 você precisa estar
no hospital tomando medicamento injetável na veia. Quanto está a sua dor?
Resp.: 5.
Quero que você se esforce um pouco agora e aumente sua dor para 6, sinta
sua dor em grau 6 e, quando estiver doendo 6, balance a cabeça e continue
com os olhos fechados (aumente o tom de voz quando falar para a pessoa
aumentar para 6 e use o imperativo).
Continuando com os olhos fechados, você vai soltar o ar, vai expirar e
quando você expirar irá imaginar um botão mágico que você irá virar e
diminuir sua dor para 5, solte a respiração e vire o botão de 5 para 4, solte o
ar e vire o botão de 4 para 3... (conforme os números diminuem, quem
conduz, deve diminuir o tom de voz)... solte o ar e vire o botão de 3 para 2...
de 2 para 1 e de 1 para 0. Peça para abrir os olhos.
RENASCIMENTO
O renascimento é uma forma de terapia, para que você se conscientize do
que está ocorrendo em sua vida, de modo que suas escolhas se tornem mais
conscientes, com menos crenças negativas e situações traumáticas. Com o
Renascimento você terá noção de que os pensamentos são criativos, de que
o que quer que exista atualmente de forma tangível, existiu anteriormente
somente como pensamentos, que os pensamentos que você nutriu até
agora, vem criando a experiência de vida que você tem neste momento, e
que escolhendo pensamentos diferentes, você poderá criar outras
experiências de vida, provavelmente satisfatórias.
O Renascimento é uma forma de criar cada vez mais aquilo que você quer na
sua vida. Tornar-se mais atento a forma do seu pensar e voltar-se para uma
direção mais construtiva, é um princípio fundamental do Renascimento. Para
dar mais impulso à nova direção de pensamento e ultrapassar velhos limites,
uma técnica específica de respiração é utilizada. A combinação de novos
padrões de pensamento e respiração, constituem a essência do
Renascimento.
Leonard Orr
1. Respiração Circular:
a. A inspiração e a expiração são conectadas de modo que não
existam pausas na respiração.
b. A respiração é relaxada e não é controlada.
c. Se a inspiração ocorre pela boca, a expiração também é feita
através da boca.
2. Relaxamento Completo:
É importante estar relaxado, encontrar uma posição confortável para
melhor relaxamento. No renascimento fora da água deitar-se de
costas, com as pernas descruzadas, braços paralelos ao corpo e as
palmas das mãos podem estar voltadas para cima.
As pessoas podem ser tocadas no peito quando estiverem respirando
errado ou quando se descontrolarem. Seja sempre sutil quanto ao
toque.
P á g i n a | 183
3. Consciência Detalhada:
Durante o renascimento, deseja-se trazer a consciência ao máximo
possível para o momento presente, para que se possa explorar tudo
com a maior riqueza de detalhes possível. É uma inconsciência
consciente.
Quando a pessoa está cansada ou sonolenta, é importante auxiliá-la
durante o Renascimento e não deixá-la dormir.
Em intoxicações com drogas, álcool, ou ainda com pessoas que
passaram por cirurgias e usaram anestesia até três anos antes e
pessoas que trabalham com anestesia também podem dormir. A
respiração é importante também como uma forma de desintoxicação.
Pessoas que fantasiam ou “viajam” nos pensamentos, deve-se fazê-la
voltar a realidade se concentrando na respiração.
Não permitir que as pessoas falem, durante seu Renascimento.
Pessoas com epilepsia, os sintomas podem aparecer durante o
Renascimento.
Há pessoas que apresentam apneia. Elas respiram bem e, de repente,
param de respirar. Podem não responder ao menor barulho ou a
sacudidas vigorosas. Não permitir que a pessoa fique mais do que três
minutos em apneia. Respire ao lado dela ou toque no peito.
P á g i n a | 184
4. Integração ao Êxtase:
Este é o objetivo principal do Renascimento. Deve-se sentir prazer,
gratidão, reconhecimento, amor incondicional, entusiasmo e graça.
Sinta-se feliz por existir, seja grato por existir.
P á g i n a | 185
LINHAS TEMPORAIS
Não podemos estar em outro momento a não ser aqui e agora. Na verdade,
o único tempo existente é o presente. Talvez esse exato momento em que
você está lendo esta frase.
Pense em um momento cinco anos atrás em que você fez isso. Não precisa
ser um momento específico.
Como você sabe que fez isso há cinco anos, pode até fingir que se lembra.
Agora pense como seria fazer isso neste exato momento. E daqui a uma
semana.
E daqui a 5 anos. Não importa que você não saiba onde esteja, simplesmente
pense que estará fazendo aquela atividade.
Agora reúna esses quatro exemplos. Provavelmente você tem uma imagem
de cada um dos acontecimentos. Pode ser um filme ou uma fotografia
instantânea.
P á g i n a | 187
Sua#Linha
T empor a l
Pense#em#uma#atividade#que#
você#exerce#diariamente.
Como#você#sabe#que#fez#isso#
ontem#e#vai#fazer#isso#amanhã?
Qual#a#diferença?
Como#sabe#que#fez#isso#há#5#
anos#e#fará#daqui#a#5#anos?
Determine#sua#linha#temporal.
Não convém generalizar a respeito das linhas temporais, mas uma maneira
comum de organizar as imagens do passado, do presente e do futuro é
através da localização. Quanto mais distante o passado, mais afastadas as
P á g i n a | 188
Em seu livro The basis of personality, Tad James descreve duas principais
linhas temporais:
Through
T i me
Extrovertido;
Conclusivo;
Reflexivo;
Ajuizador;
Passado/Presente/Futuro;
Existência#bem#ordenada;
Lembranças#geralmente#
dissociadas;
Horários#são#importantes;
Dificuldade#de#se#manter#no#
momento#presente.
P á g i n a | 190
No Tempo: No qual a linha temporal parte da frente para trás, de forma que
uma das partes (o passado, o futuro ou o presente) fica atrás da pessoa,
portanto invisível, obrigando a pessoa a girar a cabeça para enxergá-lo. Com
excessão da linha em “v”, onde o presente fica atrás da pessoa, as pessoas
“no tempo” não têm a vantagem e ver o passado e o futuro diante de si.
Vivem sempre o presente e, portanto, prazos, compromissos e horários são
menos importantes. Geralmente suas lembranças são mais associadas.
In
T i me
Introvertido;
Intuitivo;
Sensibilidade;
Observador;
O#tempo#presente;
Tempo#flexível;
Lembranças#geralmente#
associadas;
Horários#não#são#importantes;
Facilidade#de#se#concentrar#no#
presente.
Agora, pense no presente. Você influencia outras pessoas e orienta sua linha
temporal com o que diz. Sabendo disto, você pode escolher como influenciá-
las. É impossível evitar isto. Toda comunicação tem alguma consequência.
Sua#Linha
F ut ur o T empor a l
O#Futuro#para#frente:
#tendência2a2estabelecer2
melhor2os2objetivos2ou
sofrer2por2ansiedade.
O#Passado#para#trás:
P a ssa d o #não2sofre2com2ele2e2tem2
tendência2a2repetir2erros.
Sua#Linha
P a ssa d o T empor a l
O#Passado#para#frente:
#não2repete2erros2e2sofre2
por2algo2que2ocorreu2no2
passado.
F ut ur o O#Futuro#para#trás:
#dificuldade2em2alcançar2objetivos,2
sofre2por2antecipação2e2não2se2
importam2com2o2futuro.
P á g i n a | 194
Sua#Linha
P a ssa d o F ut ur o T empor a l
F ut ur o P a ssa d o
O#Passado#para#frente:
#não2repete2erros2e2sofre2
por2algo2que2ocorreu2no2
passado.
O#Futuro#para#frente:
#tendência2a2estabelecer2melhor2
os2objetivos2ou
sofrer2por2ansiedade.
Sua#Linha
T empor a l
O#importante#é#
perceber#o#seu#Futuro#e#
se#motivar#com#ele.
O#importante#é#
perceber#o#seu#Passado#
e#aprender#com#as#
experiências.
P á g i n a | 195
Linhas do tempo podem ser imaginadas, mas geralmente é mais fácil e mais
forte tornar a linha do tempo algo físico, ancorando-a no espaço para que se
possa caminhar do passado para o futuro e retornar.
Você pode usar esta técnica sempre que precisar pensar sobre experiências
passadas ou planejar metas futuras ou ajudar alguém a fazê-lo.
P á g i n a | 196
CATA JOIA
Uma forma de trabalhar com a linhas do tempo, é por meio de um simples
exercício de PNL conhecido como “Cata Joia”, cujo objetivo é possibilitar o
resgate de memórias preciosas que compõem a nossa história de vida.
A cada fato lembrado, a pessoa deve entrar em contato com cada memória,
através das sensações e emoções de cada uma das situações em questão.
Peça à pessoa que sinta, ouça e veja tudo o que marcou cada um desses
momentos tão especiais em sua vida.
A seguir, é apresentada a estrutura básica à realização da técnica cata joia:
P á g i n a | 197
Cata Futuro
J oi a
2.#Entrar#na#Linha#
do#Tempo#no#
presente#de#forma#
associada;
Presente
Passado
Cata Futuro
J oi a
3.#Começar#a#dar#passos#
para#trás#e,#toda#vez#que#
vier#um#instante#na#vida#
que#tem#esse#Gestalt,#a#
pessoa#vai#parar#e#
identificar#o#que#
aconteceu#naquele#dia.#E#
continua#a#dar#passos#
para#trás,#fazendo#isso# Presente
até#encontrar#a#origem#
desse#Gestalt;
Origem
Passado
P á g i n a | 198
Cata Futuro
J oi a
4.#Depois#que#
acessou#a#origem,#a#
pessoa#volta#em#
direção#ao#presente#
colhendo#todas#as#
joias,#para#que#no#
presente,#semeie# Presente
essas#joias#para#o#
futuro;
Passado
Cata Futuro
J oi a
4.#Depois#que#
acessou#a#origem,#a#
pessoa#volta#em#
direção#ao#presente#
colhendo#todas#as#
joias,#para#que#no#
presente,#semeie# Presente
essas#joias#para#o#
futuro;
Passado
P á g i n a | 199
Cata Futuro
J oi a
5.#Depois#de#
semear#todas#as#
joias,#a#pessoa#vai#
passear#pelo#
futuro,#e#perceber#
todas#as#árvores#
que#floresceram#e# Presente
geraram#frutos;
Passado
Cata Futuro
J oi a
6.#Tirar#a#pessoa#
da#Linha#do#
Tempo.
Presente
Passado
P á g i n a | 200
Mudança)de Presente
H i st ór i a
Pessoal
2.#Entrar#na#Linha#
do#Tempo#e#ir#
encontrando#todos#
esses#momentos#de#
Gestalt#negativo,#
até#chegar#na#
origem;
Origem
Passado
P á g i n a | 202
Mudança)de Presente
H i st ór i a
Pessoal
3.#Ao#chegar#na#
origem,#dar#um#
tempinho#para#que#
a#pessoa#poça#
perceber#o#que#
acontece#ali;
Origem
Passado
Presente
H i st ór i a
Origem
Passado
P á g i n a | 203
Mudança&de Presente
H i st ór i a
Pessoal
5.&Retornar&a&pessoa&
para&a&Linha&do&Tempo&
para&alterar&a&história.&
Perguntar&a&ela&se&está&
satisfeita.&Se&não&
estiver,&repetir&o&item&
anterior.&Se&estiver&
satisfeita,&fazer&
verificação&
ecológica&da&
escolha&da& Origem
pessoa;
Passado
Mudança&de Presente
H i st ór i a
Pessoal
6.&Seguir&em&
direção&ao&presente&
percebendo&que&as&
mudanças&feitas&na&
origem&refletiram&
em&todo&o&
caminho;
Origem
Passado
P á g i n a | 204
Mudança&de Presente
H i st ór i a
Pessoal
7.&Chegando&ao&
presente,&retirar&a&
pessoa&da&Linha&do&
Tempo&e&ponte&ao&
futuro.
Origem
Passado