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O filme “Brigada 49” (2004) – de Jay Russel, é uma produção hollywoodiana que tem como

título original “Ladder 49”, seu gênero é definido como drama, porém devido a dinâmica da
narrativa caberia dizer também que trata-se de um filme de ação.
O filme começa com um prédio em chamas, que mostra a coragem dos bombeiros tentando a
qualquer custo salvar vidas. O filme expressa toda vida diária do Bombeiro, desde o aviso pelos
telefones de emergência, o toque do ferro, a descida do alojamento, o embarque nas viaturas,
o trem de socorro em deslocamento para o local da ocorrência com a sirene destacando a
passagem dos Bombeiros, indo ao encontro do inesperado.
Quando tentam salvar as pessoas com o prédio em chamas, a companhia dos bombeiros luta
contra o tempo para resgatarem as vítimas com vida. Após salvar um homem que estava
preso, o bombeiro Jack se depara com uma explosão, o chão se abre e o ele cai no buraco que
se abriu, ficando preso entre as chamas e os escombros. Seus companheiros lutam para salva-
lo. Enquanto este momento acontece, o filme mostra a história dele desde a sua chegada a
Brigada 49, sua família, brincadeiras, os regastes que já realizou e também a perda de amigos
lutando para salvar vidas.
O filme mostra como é importante à atividade do Bombeiro em qualquer Cidade do Mundo,
retrata com fidelidade, diversos cenários de incêndio e técnicas de salvamento às vítimas e
combate ao fogo. Dentro do quartel o clima é de descontração, mostra a amizade entre os
bombeiros. Porém quando o assunto é salvar vidas, as brincadeiras ficam para outra hora, pois
nesses momentos é necessária muita responsabilidade e habilidade. Eles passam por vários
tipos de treinamentos e desenvolvimentos, para alcançar o resultado que se espera de um
bombeiro.
Os bombeiros estão sempre com os equipamentos de proteção Individual, podemos citar:
luva, capacete, mascara coturnos, roupas apropriadas, cintos de segurança. Para conduzir uma
operação há sempre um líder que comanda toda situação, para que não exponha os
bombeiros a risco desnecessário e tão pouco as próprias vítimas. É um trabalho em equipe,
onde é tudo muito bem coordenado, pois uma falha qualquer pode custar uma vida. É fácil de
perceber que os bombeiros não hesitam em colocar suas vidas nas mãos um do outro. Para os
bombeiros o único inimigo em comum é o fogo em si. Além disso, numa equipe, não existe
heroísmo individual, pois o coletivo demonstra que a morte de um bombeiro representa para
seus companheiros a perda não apenas de um colega de trabalho, mas de um amigo. O mais
notável efeito da divisão do trabalho não é aumentar o rendimento das funções divididas, mas
torná-las solidárias.

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