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Segundo a Bíblia, não existe nenhum princípio que impossibilite o uso de bigodes, sendo
portando o seu uso, restrito a uma decisão pessoal das pessoas. O uso ou não de bigode não afeta
sua relação com Deus. A base das Escrituras, não se pode sustentar a proibição do uso de bigodes,
sendo, portanto, preciso recorrer a convenções sociais humanas e regras elaboradas e aceitas
dentro de uma comunidade religiosa ou secular, para com base nelas, se orientar que uma pessoa
que seja cristã, não faça uso. Por exemplo: Uma empresa ou instituição religiosa estabelece regras
nas quais se orienta que para fazer parte de sua equipe ou grupo, a pessoa não poderá usar
bigode. Neste caso a empresa tem direito de exigir que os de sua equipe não façam uso, por esta
ser uma das cláusulas da contratação. Da mesma forma uma instituição religiosa pode solicitar
previamente que os que venham a aderir a sua comunidade religiosa não façam uso de
determinada vestimenta, joias ou no caso aqui, de bigode. Sendo assim, por previamente ter
deixado isso claro ao futuro aderente, ela tem direito e base para solicitar o não uso. No entanto,
a base para solicitação não é a Bíblia, e sim ordenamentos humanos baseados numa convenção
humana a qual o aprendizando aceita aderir e seguir para tornar-se parte da comunidade. Vale
ressaltar que há cristãos que usam bigode e outros que não usam.
Segundo a Bíblia, não existe nenhum princípio que impossibilite o uso de barba, sendo
portando o seu uso, restrito a uma decisão pessoal das pessoas. O uso ou não de barba não afeta
sua relação com Deus. A base das Escrituras, não se pode sustentar a proibição do uso de barba,
sendo, portanto, preciso recorrer a convenções sociais humanas e regras elaboradas e aceitas
dentro de uma comunidade religiosa ou secular, para com base nelas, se orientar que uma pessoa
que seja cristã, não faça uso. Por exemplo: Uma empresa ou instituição religiosa estabelece regras
nas quais se orienta que para fazer parte de sua equipe ou grupo, a pessoa não poderá usar barba.
Neste caso a empresa tem direito de exigir que os de sua equipe não façam uso, por esta ser uma
das cláusulas da contratação. Da mesma forma uma instituição religiosa pode solicitar
previamente que os que venham a aderir a sua comunidade religiosa não façam uso de
determinada vestimenta, joias ou no caso aqui, de barba. Sendo assim, por previamente ter
deixado isso claro ao futuro aderente, ela tem direito e base para solicitar o não uso. No entanto,
a base para solicitação não é a Bíblia, e sim ordenamentos humanos baseados numa convenção
humana a qual o aprendizando aceita aderir e seguir para tornar-se parte da comunidade. Vale
ressaltar que há cristãos que usam barba e outros que não usam.
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2016684#h=27:0-27:790
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2018525#h=27
*Algumas denominações religiosas, não com base nas Escrituras, mas na convecção
humana, da liderança religiosa, orientam os membros de que certos tipos de
vestimentas não podem ser utilizados por mulheres e homens no seu dia a dia.
Também algumas denominações determinam que não se deve usar joias e bijuterias,
e nem comer certos tipos de alimentos vendidos no açougue. Todas estas convenções
embora não sejam baseadas na Bíblia e sim em convenções de cultura religiosa, é
seguida e respeitada pelos seus membros. Assim, reiteramos que instituições
religiosas possuem dentro de sua estrutura crenças baseadas supostamente nas
Escrituras e também tradições locais, baseadas em convenções humanas.
Nos é alertado também dos riscos das falsas tradições que causam tropeço e desvio
da verdade.