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Caderno de anotações para

O Poder do Hábito
Charles Duhigg

Prólogo
Destaque (amarelo) - Posição 98
O objetivo dos pesquisadores era descobrir como os hábitos funcionam num
nível neurológico— e o que era necessário para fazê-los mudar.

Destaque (amarelo) - Posição 134


Conforme os hábitos de Lisa mudaram, seu cérebro mudara também.

Destaque (amarelo) - Posição 137


Focando-se num único padrão— o que é conhecido como um “hábito
angular”—, Lisa também ensinara a si mesma a reprogramar as outras
rotinas automáticas de sua vida.

Destaque (amarelo) - Posição 155


“Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além
de uma massa de hábitos”, escreveu William James em 1892.

Destaque (amarelo) - Posição 160


Um artigo publicado por um pesquisador da Duke University em 2006
descobriu que mais de 40% das ações que as pessoas realizavam todos os
dias não eram decisões de fato, mas sim hábitos.

Destaque (amarelo) - Posição 162


só nas últimas duas décadas os neurologistas, psicólogos, sociólogos e
marqueteiros realmente começaram a entender como os hábitos funcionam
— e, mais importante, como eles mudam.

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Destaque (amarelo) - Posição 452
Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o cérebro está o tempo todo
procurando maneiras de poupar esforço.

Destaque (amarelo) - Posição 470


Esse processo dentro dos nossos cérebros é um loop de três estágios.
Primeiro há uma deixa, um estímulo que manda seu cérebro entrar em modo
automático, e indica qual hábito ele deve usar. Depois há a rotina, que pode
ser física, mental ou emocional. Finalmente, há uma recompensa, que ajuda
seu cérebro a saber se vale a pena memorizar este loop específico para o
futuro: Ao longo do tempo, este loop— deixa, rotina, recompensa; deixa,
rotina, recompensa— se torna cada vez mais automático.

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Destaque (amarelo) - Posição 686
Ele criou um anseio. E esse anseio, como se descobriu, é o que faz com que
as deixas e recompensas funcionem. Esse anseio é o que alimenta o loop
do hábito.

Destaque (amarelo) - Posição 1013


Mas foi só depois de eles criarem uma sensação de anseio— o desejo de
fazer com que tudo fique com um cheiro tão bom quanto a aparência— que
o Febreze se tornou um sucesso. Esse anseio é uma parte essencial da
fórmula para a criação de novos hábitos que Claude Hopkins, o publicitário
da Pepsodent, jamais reconheceu.

Destaque (amarelo) - Posição 1042


Depois que a Pepsodent começou a dominar o mercado, pesquisadores de
empresas concorrentes quebraram a cabeça para entender por quê. O que
descobriram foi que os consumidores diziam que, se esquecessem de usar
Pepsodent, percebiam seu descuido, pois sentiam falta daquela sensação
gelada e ardida na boca. Eles esperavam— ansiavam— por essa leve
irritação. Se isso não estivesse presente, não sentiam que suas bocas
estavam limpas. Claude Hopkins não estava vendendo dentes bonitos.
Estava vendendo uma sensação. Uma vez que as pessoas passaram a
ansiar por esse ardidinho gelado— uma vez que passaram a associar isso à
limpeza—, escovar os dentes tornou-se um hábito.

Destaque (amarelo) - Posição 1073


“A espuma é uma enorme recompensa”, disse Sinclair, a gerente de marca.
“O xampu não precisa fazer espuma, mas acrescentamos substâncias
espumantes porque as pessoas esperam isso toda vez que lavam o cabelo.
Com o sabão em pó é a mesma coisa. E pasta de dente— agora toda
empresa acrescenta lauril éter sulfato de sódio para fazer o creme dental
espumar mais. Isso não beneficia em nada a limpeza, mas as pessoas se
sentem melhor quando têm um monte de espuma na boca. Uma vez que o
cliente começa a criar uma expectativa por essa espuma, o hábito começa a
crescer.”

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