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A odontologia requer em muitâs de suas árêas de atuaçáo, além do

conhecimento intelectual. habilidade manual do profissional. O conhecimento da


anatomia dental e a capacidade de reproduzir o dente nâ suâ forma e Íunção são de
f undamental importânciâ.

Com muitos anos de atuação na Disciplina de Escultura Dêntal, do


Departamento de Dentística da FOUSe nos deparamos com muitos alunos que
possuíam pouca da habilidade manual exigida, e também, diÍiculdade de visualizaçáo
da anatomia dental em seus detalhes. Para esses alunos o método geométrico de
treinamento da êscultura dentalacêlerou o aprendizado.

Há uma forte relação entra a Íorma anatômicâ dos dentes, alguns de seus
detalhes anatômicos ê Íiguras geométricas deÍinidas. A observação dessa relação
facilita em muito o aprendizado da anatomia e o desenvolvimento da capacidade de
reprodução dos dente5.

tste livro se destinâ âo5 iniciantes nà arle dà e5culturd dos dentes, tanto dê
odontologia como de prótese dentária.

Os autores.
Glauco FioÍanêlli Vieira
Professor Associado do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da
Universidade de São Paulo (FOUSP)
gfvieira@usp.br

Angela De Caroli
Mestre em Dentística pela Faculdade de Odontologia da Universidâde de São Paulo.
êngela@odontologiâ.net

Gisele Ebling Artes


Acadêmica em Odontolôgia dâ FOUSP êTécnica em Prótese Dental

Vieira, Glauco FioÍanêlli


Atlas de escultura dentalcom auxílio do método geométrico/Glauco Fioranelli
Vieira,Angela DeCaroli, GiseleEblingArtes. - 1'. ed. - Sáo Paulo: ENGEGRAF, 2008

36p.:il.

l.Esculturadentária 2. Anatomia Dentária 3. Ensino Odontologia l. Caroli,


Angela De ll.Artes, GiseleEbling lll.Título

lsBN: 97 8-85-907 949-0-5

cDD 617.67s
BLACK DI'I4
D071981

Todos os diÉitos rêsêtuados. Nenhuma parte deíe livro poderá serreproduzidã ou armazenada 5em a permissâó pévia dos ãutoÍes.
Espálula Le Cron

Espátula Hollenback

Estilete de láminã

ComaÍacâdecorteÍelocortâsêavistaproximaleavestibulâr,oulinguâl,dâssilhuetâs projetadas n a cera.


Com o bloco de cera âpoiado em um plano, utilizâ-se uma régua ou lamínula de vidro para se observar o
pâ râ lelismo entre as faces opostas.

O estilete de corte reto e a lâmina da espátulâ Le Cron, sáo utilizados nos (ortes geométricos expulsivôs e
retenÍivos da faces axiais e das Íaces oclusais e linqua s. A espáfulà de Hollenbàcl e a formâ de colhêr dã
espálulâLeCronsãoutilizâdâsnoarredondamentodaÍaceoclusâle linguâldosânteriores.
c
I
Primeiro obtém-se a silhueta mesial do dente. Marcar o desenho da sllhueta na cera e ini(iar o recorte da mesmâ
respeitando a linha demarcada. RecortaÍ poa segmentos, primeiro â porçáo expulsivâ da facevestibular e depois â

Estecuidadoépârà não íemover inco rretâ mente u mâ bossâ ou saliência.

observâr pàràlelismo do corte, a silhueta do dente ser igual do

?i

Após obter a silhueta vestibulardo dente, projetá-la no bloco com cuidado para que a linha do coloe o bordo in(isal
coincidam com o recorte já obtido. lni(iar o recorte mesial e Íâzsr os mesmos cortes sequenciâis .omô Íêito
anteriormentê nâ face mesial.

i
r

Após os recortês axiais e demarcada a linha de colo (7), traçar as linhas de reÍerência: as linhas de bossa (5
vestibular, 6 distal), duas linhas longi'tudinâis na fáce vestibular (1,2) e umâ iinha longitudinâl em cadâ uma das
demais faces (3 distal,4 lingual e mesial)- As linhas longitudinais vestibulares dividem a Íâce em três partes não
iguais, sendo que osterços proximâisjuntos são aproximadâmente dolamanho do terço médio.

O próximo pâsso é o do recorte da linha equâtorial geométrica que dividê o dente em uma.porção retentiva
(âp;calmenie à linha equatorial) e outÍâ porcão expulsiva (dâ linhâ equatorial em direção à incisal). Para realizar
estes coÍtes, traçar uma linha unindo â intersecção da linhâ longitudinal com a linha de bossa de duâs Íâces
adjacentes (UNIÁO BOSSA-BOSSA). a união bossa-bossâ de todo o dente irá determinar a linhâ equatoriãl
geométrica. Ainda traçâr umâ linha unindo a interseccáo dâ Iinhã longitudinal com a linha de colo ânâtômico de
d uas faces adja centes (UNÉO COLO-COLO) quedeterminâráa linhade(ologeométricâ.

O recorte expulsivo é formado pelâ união bossa-bossâ, mais o encontro da Iinha Iongitudinàl vestibular com a
bossa vestibular (1) e linhâ longitudinal proximal com â bossa proximal (2), delimitando âssim um plano, o plano
expulsivo (5). Observe que a linha do equador geométrico é criada com a execüçáo delodos os cortôs expulsivos e
retentivos enquanto quea linha decolojá êstâva delimitada.
Nesta sequência podemosobservarodenteâofinaldo recorteaxialeas linhasde reÍerência s desenhadas, â uniáo
bossa-bossa (íâce vestibular e face distal), o recorte expulsivo vestibulodistal (1) e o recorte retentivo
vestibulodistal (2).

Aqui, obseÍvea uniâo bossa-bossa linguodistal, o corte espulsivo (1), o corte retentivo (2) e a conÍêcçáo da cristâ
marginal proximal com a sua vertente iniernâ (3)

o fim do corte geomélrico apresenta â linha equatoriâl geométrica e as bossas geométricas posicionadãs
corretamentee bem nítidâs, os planos expulsivos e retentivos bem definidos e, numa vista incisâl; a inclinaçáo da
vista distolinqual

1-cúspide mesiovestibular
2-cuspide distovestibulaÍ
3-cúspide mesiolihgual
4-cúspide distolingual
5 crisG màrginal trânsversal mesiâl
6-cristâ marqinal transversal distal
Os recortes mesial e vestibular deste dente sáo os mesmos vistos no capítulo anterior. Traçâr duâs linhâs
longitudinaisdereÍerência em cada face, todas partindodas pontasdecúspides.

Traçârâs linhâs dás bossâs geométricâs e rnarcâros pontos de intersecção com âs linhâs longitudinâis, deÍinindo
os cortes "BOSSA-BOSSA' e "COLO COLO".

Recortar os planos expulsivos mesio-vestibular e dislo-vestibular delimitâdos pela linha longitudinal vestibular,
linhâ dê uniáo BOSsA-BOSSA e linhâ longitudinâl mesiâl e distâl respectivamenle. Recortar os plânos retentivos
delimitados pela linha longitudinâlvestibular, linha de união BOSSA-BOSSA, linhâ longitudinâl proximâl e linha
de união COLO COLO. Repetir os cortes para a face lingual.

observar que ês bossas linguãl e distal encontram-se quase que nâ mesma altura, porém isto não
nênhum.lós.ôrtê§
Reposicionar as aresiâs longitudinais e os sulcos veslibular e lingual, conÍorme o macromodelo Re(ortar âs
vertentes externas.

Após os cories expulsivos e retentivos, traçar as linhas de re{erência oclusâl sequindo o macromodelo, traçar
ârestas transversais (1) com as corretàs direçóes, os sulcos principais mésio-distâl (2) e vestibulo-lingual (3) ê os
sulcos proximais que delimitâm as cristas mârginais (4).

Cortar cada umâ dâs vertentes internas dâs cúspides seguindo as arestas e sulcosjá traçados e o macromodelo.
Em seguida, recortar âs vertentes internas das cristâs marginas definidas pêlos sulcos proximais e pela aresta da
crista marqinal lransvêrsal.

Fase geométJica Íinalizada. observara correta localizâção das bossâ5 e o paralelismo dâsÍaces.
i

I
I
I

A mêsmâ sequência feita para a escultura do incisivo central é usada para esculpir o cànino com a
diÍerença de quê agora deve-se traçar um Iinha longitudinal em cada Íace do bloco-

Devê se tomar cu;dado ao íazer os recortes expulsivos e retentivos, de náo recortar até â linhâ
de referência (b), deve-se fi(ar aquém dâ mesmo (a) para que o den'te náo perca seu volume {inal,
pois o canino é um dente volumoso.

Realizar a sequência de marcaçóes e corte bossa-bossa e colo colo já conhecidas,parã obtençâo


dà Iinha equàtorial geomêtricd.

O mesrlo àeve ser Íeito nâ {ace lingual.


Observar os cortes expulsivos e retentivos em visla incisal e â sequênciâ da escultura das cristas marginais.

Vista lingual do canino superior geométrico. t


Observar que o recorte expulsivo desta face dos dentes anteriores é muito pequeno devido à presençà
da Íossa lingual. Observar ainda a crista mediana deste dênte (t).

I
mesioveslibular

vista distolingual

i,
I
t

l t
I
I

r
t A sequênciâ de recortes âté a {âse dos cortes axiãis é a mesmâ para
os pré-molàres.

r
t! Para os.ortes e\pulsivos e retentivos, tràçar duas linhas longitudinais de
referência em cada íâ.ê
i' .era e umd tinhà tongiludinàl.em cdda íà( e trvÍe, panindo da\ pontà\
X:"-1,T:::::,*" 1" de ( uspide
uoservdr que d ponla Iingudl deve seÍ ligeiràmenle deslocada para a meiial.
de cu,pide\.
É

Proceder âgora os cortes "BOSSA-BOSSA, e "COLO-COLO" para


criar as porçóes retentivas e expulsivãs
ê dêlimitâr a Iinha equatorial qeométricâ_

Realizàr todo\ os (ortes expulsivos e retentivos.


Após a Íinâlização dos cortes expulsivos e retenlvos, reposicionar as arestâs longitudinais da cúspide
linqual, corriqindo â conveÍgência lingual do dente.

Para o recorte da Íâce oclusal, traçar as arestas trânsversâis internas e os sulcos pÍoxlmais.
Em seguida, iniciâí os cortes das vertentes internas, uma a umâ, respeitando as referências.
Entáo, cortar a veÍtenle interna de cada crista maÍginal.

Agorâ, corrigir o posicionamento das bossâs proximâis.

Final da Íase qeométrica.

I
I
ür l
il
i1
l

l
l
vista oclusovestibular

cÚsPlDEs:1. cúspide mesiovestibular, 2. cúspide mediana vestibular, 3. cúspide distovestibular,


4. cúspide mesiolingual, 5. cúspidedistolingual. '
CRISTAS MARGINAIS: 6. mesial,7. distâ|.
VERTENTES: (cúspide vestibular mediana) 15. externa vestibular, 16. externa distâ1, 17. interna mesial,
18. interna distal
ARESTAS: (cúspide mésio vestibular) 19. longitudinal meslâ1, 20. longitudinal distal,
2'1. trânsversâl externa, 22. transversal internâ
SULCOS: 8. oclusal mesial, 9. mesiodistal, 10. oclusal distal, í 1 . oclusovestibular mesiâ1,
12. oclusolingual, 13. oclusalvestibulardistal.
Desenhâr a projeçáo mesial, executar o recorte mesial; desenhar a pÍojeçáo vestibulâr e execulâr o
recorte vêstibular, desconsiderando a cúspide disto vestibular que será posteriormente desenhada.

Náo recortai os sulcos principais nestâ Íâse, pois os mesmos não sáo retilíneos e o dente não tem a
simetria do segundo molar inÍerior Trâçar duas linhas longitudinais de referênciâ em cada Íâce. todâs
pariindo das pontas de cúspides.

Executar cortes expulsivos e relentivos da maneira já conhecida. Após esta fase, redesenhàr â cúsp;de
distovestibular na face vestibulâí

Não recoatar os sulcos oclusâis pois os mesmos não sáo retilíneos. Desenhar a face oclusal: arestas
transversais inlernas, sulco oclusolingual, mesioclusovestibulal e distoclusovestibular. Reposicionar
as ârestas longitudinais e executar os cortes dâs vertentes externas de cada cúspide.
N\\
t
observar alentamenle o desenho oclusal, seguindo a oÍientaçáo do macromodelo. lniciar o recorte
das vertentes internâs, umâ â umã, seguindo também o macromodelo.

Respeitar a orientação de cada aresta transversâl e â orientaçáo de cada sulco principal,' parâ conferir
o correto desenho à Íace oclusal, Por fim, executar o recorte das vertentes internas das cristas marqinàis.

i
t
a:

Final da fase geométricà.


ü

I
I
1
vista oclusal

ponte de esmalte

vide legenda página 25


CÚSPlDEs: 1. cúspide mesiovestibulâL 2. cúspide distovestibülar, 3. cúspide mesiolingual,
4. cúspide distolinqual
VERTENTES: (cúspide mesiovestibular) 12. externa mesiâ1, 13. externa distal, '14. inlerna mesial,
'15 interna distal
ARESTAS: (cúspide mesiovestibqlar) 18. longiludinal mesial, 19. longitudinal distal,
16, lransversal exteana, 17. transversal inteÍna
CRISTAS MARGINAIS TRANSVERSAIS: 5. mesial, 6. distai
VERTENTES DA CRISTA MARGINAL: (mesial) 20. interna, 21- externa
ARESTA DA CRISTA MARGINAL: 22
SULCOS:7. mésio distal,8. oclusolinguâ1,9. oclusovestibular, '10. oclusal mesial, 1 1 .oclusal distal

,-
'i.
Nâ projeção da silhueta proximal traça-se uma linhâ retâ, entre as pontas das cúspides. o que i
irá preservar a ponte dê esmalte. Além disso, como nesse dente a fàce lingual é maior do que a
vestibular a projeção da segundâ silhueta é por lingual. l

Deve se obseÍvar que, neste dente, as pontâs dâs cúspides não estáo alinhãdas.

Assim, deve se desenhar a face oclusal seguindo o macromodelo, orientando cada aresta transversal,
e interrompendo-se o sulco principal mésio distal pela presença da ponte de esmalte.

lniciar o recorte de cada vertente seguindo a orientação do masromodelo e as linhâs de reJerên€ia


desenhadâs, Observar também â proporçâo entre os volumes das cúspides.
A ponte de esmalte, tracejado maior, é formado pela aresta transversal da cúspide distovestibulâr e
a aresta transversal distal da €úspide mésiolingual. Esta cúspide possui 3 arestas transversais, uma
externa e duas internas, sendo uma mesial (tracejado mênor) e uma dislal.

A escultura pelo método geométrico deixa o dente, até esta Íase, com a face vestibular do mesmo
tamanho da Ía(e lingual, o primero molar superior possui, em uma vista oclusal, uma forte
inclinaçáo entre a Íace vestibulàr e a face distal e nesse momento deve-se compensar essa diferença
com um corte de oclusal até quase a cervicâl d., dêntê

vistâ mesioclusovestibulãr . vista distoclusolinqual


t
1

vistã oclusal

t
É
Atenlâr pâra o de'ialhe da ponte de esmalte,
que e Íormddà pelo enconlro dàs àrestas transversais
das cúspides vestibular e linguâ1.

;
vista oclusal

1 - vertente distal exlerna da cúspide distolingual


2 - vertente mesial externa da cúspide distolingual
3 'vertente dislal externa da cúspide mésiolinguâl
4 - vertente mesial externa da cúspide mésiolingual
5- sulco oclusolinguâl
A forma geométrica do primeiro e segundo pré-molãres superiores sáo iguais. Os dois iráo ser
difeÍenciados na fase de arredondamento: sul(o mésio-distal do primeiro ligeiramente deslocado
para a lingual; cúspide lingual do primeiro deslocada ligêirâmente pârâ a mesiâ1, e de menor altura
que a vestibular; enquanto a cúspide linguâl do segundo tem alturâ semelhânte à da vestibular,
assim como seu âlinhâmento; existê uma forte depressão na crista marginal mesiâldo primeiro.

As duas principais diÍerençâs entre o primeiro molar superior e o segundo molar superior sào:
enquanlo a Íace lingual do primeiro molar superior é maior do que a sua íace vestibular, no
segundo molar super;or a {ace vestibular e maior do que a Iinguâl; a segundâ câracteísticâ e ã
ponte de esmalte interrompida pelo sulco principâl no segusdo molar superior.
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