Você está na página 1de 143

I

u]

Formato A3 h
Formato A 4 ai
hi

- - 25 5-
'

CALIGRAFIA TÉCNICA
.
DESENHO NORMAS PARA O DESENHO TÉCNICO FGLHA DE
MECÂNICO ROTULO OU LEGENDA ESTUDO 1 212

LEGENDA

A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos, A3, A2, A1 e AO, ou ao
longo da largura da folha de desenho no formato A4.

Legendas Industriais:
As legendas nos desenhos industriais variam de acordo com as necessidades internas
de cada emprêsa mas deverá conter obrigatòriamente:
1 - Nome da repartição, firma ou emprêsa;
2 - Título do desenho;
3 - Escala;
4 - Número do desenho;
5 - Datas e assinaturas dos responsáveis pela execução, verificação e aprovação;
6 - Número da peça, quantidade, denominação, material e dimensões em bruto.

T j t u l o do Desenho

- L
Aluno: Dota: / /!
Escala: Prof.: Nota:

24
Curvo Horizan tal

/
Inclrnada
Paralela
I
Oblíqua Perpendicular

Raso

Equilá tero Escaleno

Quadrado Re tângulo Trapézio Paralelogramo Losango

. ..
r 'k

Pen tágono Oc tógono


DESENHO GEOMETRIA - FIGURAS PLANAS TAREFA 2 111
MECÂNICO

O P

~uestionário

1 - D; o nome a cada uma das figuras.

A J

8 K

C L

D M
E N
F O
G P

H O
I R

2 - Quantos graus mede meio ângulo feto?

3 - Quantos graus mede meia circunferência 7

Aluno: Data: / /!
Escala: Prof.: Nota:

!6
DESENHQ SISTEMAS DE REPKESENTAÇÁO QUADRO 1/1
MECÃNICO MURAL, 2 .

ESCRITA

Representar uma caixa para


F A L A D A fdsforos com 4 2 m m de compri-
mento, por 24 mm de largura e
f6,5 mm de espessura.

EM PERSPECTIVA EM VlVl$TAb SEPARADAS

Vista de frente Vista de


Iado

Vista por cima


-
EsbÕco cotado Desenho rigoroso

Feito o mão livre Feito com instrumentos

Desenho de conjuilto
LINHAS
Ns Tipo e grossura Nome Uso

O grossa
cheia
contorno
visível
para indicacão
das partes
visíveis da peca

grossura interrompida para partes


O --------
média ou tracejada invisíveis

para indicacão
---.- fino de centro ou de centro de furos
@ traço ponto eixo de simetria e simetria das pecas

de cota para indicacão das


fina medidas no desenho
de OU
e para a execucão
cheia de ~onstrucão do esboço preliminar
I
DIMENSIONAMENTO
DESENHO REGRAS DE COLOCAÇÃO E F6LHA DE
MECÂNICO ESTUDO 5
DISTRIBUIÇÃO DE COTAS

Os desenhos devem conter tôdas as cotas necessárias de maneira a permitir a com-


pleta execução da peça sem que para isso seja necessário recorrer à medição no desenho,
o que não seria cômodo e adequado.

REGRAS GERAIS:
1 - As cotas devem ser distribuídas nas vistas que melhor caracterizam as partes
cotadas, podendo ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam,
obtendo-se melhores condições de clareza e facilidade de execução.
Nas transferências de cotas para fora do desenho empregam-se linhas de cha-
mada evitando o seu cruzamento com linha de cota.

2 - A linha de cota é limitada por flechas agudas:

3 - Os algarismos ou números devem ser indicados nas linhas de cotas:


a) em posição horizontal, sempre sobre as mesmas:

b) em posiçã@.vertical, sempre ao. lado esquerdo das mesmas:

c) em posição inclinada, como mostra o exemplo abaixo:

4 - As linhas de cota como regra geral devem ficar afastadas entre si e também da
peça pela distância de aproximadamente 7 mm.

Oss.: As linhas de chamada ultrapassam a linha de cota em aproximadamente 3 mm.


DIMENSIONAMENTO
DESENH 0 FBLHA DE
MECÂNICO
REGRAS DE COLOCAÇÃO E
ESTUDO 5 212
DISTRIBUIÇÃO DE COTAS
I

5 - Em desenho de máquinas, as cotas são expressas em milimetros sem mencionar


o símbolo desta unidade de medida.
N o caso de ser necessário o emprêgo de outra unidade de medida, o símbolo
deverá ser escrito obrigatòriamente ao lado da cota:

A
70 .

*
:

w-
F

6 - As linhas de centro podem ser empregadas como linha de chamada sendo pro-
longadas com traço fino e contínuo. Nunca, porém, poderão ser usadas como
linha de cota:

7 - Os furos de diâmetros grandes e pequenos podem ser cotados como segue:

EFzk --
I

8 - A linha de cota para indicação de raio, parte do centro do arco e levará sòmente
uma flecha na extremidade ligada à circunferência.

:3
9 - O centro, quando não demarcado pela intersecção das linhas de centro, é indi-
cado por uma pequena circunferência de aproximadamente 1 mm.
I

i
1

36
- .- .
PERSPECTIVA

O desenho em perspectiva mostra o objeto como êle aparece aos olhos do observador. Dá
idéia clara de sua forma por apresentar diversas faces do objeto.

Sendo um desenho ilustrativo, a perspectiva é fàcilmente compreensível aos leigos, o que


não acontece com o desenho técnico. Comparem-se as figuras abaixo:
DESENHO PROCESSO PARA ESBOÇAR PERSPECTIVA FBLHA DE
MECÂNICO ISOMÉTRICA (RETAS) ESTUDO 6 212
I

- -
l.a Fase 2.a Fase

3.a Fase 4.a Fase

-i
F
i

\.

Aluno : Doto: / /!.


Escola: Prof.: Nota:
DESENHO
MECÂNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO TAREFA 7 1/ I

Q,U,ESTIONÁRIO

De" o nome das linhas:

A ---A--------------- D -------------------

B - - - - - - - - - - - - - - A - - - - - E --------------------

C ------------------- F --------------------

O que representa a linha B na planta ? Resp.:-- -- v -

_____________-_____-____----_-_-- _ - - - - --
O que representa a linha Z ? Resp.:-A-= - - - - - - --- - -- - - - -

Dê o valor das cotas representadas pelas letras:

? -
Aluno: Dafa : -/-L
Escala: Prof.: Nota
I

DXmNSí:BEdmmO
PEÇH4HU
MECILNIGO
.
~ G ~ D ~ ~ 0
D&TRIBUIÇÃO
] EL
DB TAS X r ~ #?&LHADE
mum T 112

1Q - A cot@ de cantas chanfrados C feita mnfme indicat$o nos exemplos a-:

4
4 x 45O

11 -A indicação de medidas angulares deve ser feita como nos exemplos abaixo:
DIMENSIONAMENTO
DESENHO FBLHA DE
MECÃNICO
REGRAS DE COLOCAÇÃO E
DISTRIBUIPO DE COTAS ESTUDO 7
2/2

12 - Antecede-se a cota com um "r" minúsculo, quando o centro não está indicado (raios
muito pequenos ou excessivamente grandes).

Oss.: No caso de raios muito grandes, a linha de cota deverá ser indicada sempre
em direção ao seu centro.

13 - Raios de grandes dimensões, cujos centros estejam fora da simetria da peça e dos
limites do desenho, devem ser indicados corn uma linha de cota "quebrada".
Nestes casos suprime-se a letra "r".

14 - Poderão deixar de ser cotadas certas partes de menor importância (arredondamen-


tos de cantos vivos e outras concordâncias) sujeitas a variações que, todavia, de-
verão acompanhar o mais possível a forma indicada no desenho.

s#m coto
i
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
DESENHO
TRAÇADO DE PARTES CURVAS
TAREFA 12 1I1
MECÂNICO

raio de arredondamento

Aluno: Data: / /!
Escala: Prof.: Nota:

_r
I
A7
DESENHO LEITURA E INTERPRETAÇAO TAREFA 18 1/1
MECÂNICO ELEMENTOS FALTANTES
L

I 2

A
O
nu
3 4

NO
5
O 6

@
aL
Aluno: Doto:-/!/!
Escola: Prof.: Nota:

:
53
DESENHO LEITURA E INTERPRETAÇÃO
MECÂNICO VISTAS FALTANTES TAREFA 19 1/1

f 2

3 4

/?
r

5 6

Aluno: Data: / /-
Escala: Prof.: Nota:

I
54
DESENHO F6LHA DE
MECÃNICO USO DOS INSTRUMENTOS ESTUDO 9 111

Esquadros

I56
DESENHO DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO F6LHA DE
MECÂNICO PROBLEMAS ESTUDO 10 1I 4

/
1 - Levantar uma perpendicular na extremidade de uma reta.
/

2 - Baixar uma perpendicular de um ponto dado fora da reta.

O O

,
y
A-e
8

-L

E F
A E
i
3
n F

,gB
I

3
/ ao meio e traçar a perpendicular.
- Dividir uma reta
/

B D I* < 8

4 - Dividir uma reta em partes iguais.

Ae-
A

D D

L7
DESENHO DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO FdLHA DE
MECÂNICO PROBLEMAS ESTUDO 10 214

5 - Traçar uma paralela a uma reta dada, fazendo-a passar por um ponto dado.

A
B- ,? ,b) ,r Epi
L,/ LI C - d B

O <;q
- Traçar a bissetriz de um ângulo.

+
F
Q*

a
7 - Traçar a bissetriz de um ângulo cujo vértice é desconhecido.

C aB D G H @ A@OJ
C G M o

8 - Dividir um ângulo reto em três partes iguais.

'C
E C

IE 0
DESENHO
MECÂNICO I DESENHO LINEAR GEOMZTRICO
PROBLEMAS I FBLHA DE
ESTUDO 10

9 - Num ângulo reto, traçar ângulos de: 15O, 30°, 60° e 75O.

10 - Construir um ângulo igual a outro dado. AOB.

11 - Construir um triângulo isósceles, sendo dados, a sua altura BC e um ângulo A do


vértice.

12 - Construir um triângulo equilátero dado um lado AB.


.--

1
DESENHO CONSTRUÇõES GEOMBTRICAS
MECÂNICO APLICAÇÃO
TAREFA 21 1I1
I

Marque o centro de mais seis furos entre os dois existentes, de modo a conservarem todos
a mesma distância entre si.
(Consulte FE-10, folha 114, problema n.O 4).

I I

. Marque 8 furos de diâmetro de 7 mm Complete a peça acima (triângulo equi-


equidistantes, na circunferência concên- látero) e localize um furo com diâmetro
trica de raio de 17 mm. de 10 mm no centro.
Consulte as FE-10, folhas 114 e 214, pro- Consulte as FE 10, folhas 314 e 2 14, pro-
blemas no03 e n.O 6. blemas n.O 6 e n.O 12.

Sôbre a linha de centro curva, marque o


centro de mais dois furos entre os dois
existentes, de maneira que todos tenham
a mesma distância entre si. Consulte
FE-10, 214, problema n.O 8.

Aluno : D o t o : -/-/-
Escala: Prof.: Nota:

- - 4 -
-- & - - L
61
r
DESENHO .*-,
-, ,v*

DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO FGLHA DE


MECÂNICO PROBLEMAS ESTUDO 11 112
I

15 - Determinar o centro de um arco de circunferência. I

nB
A

16 - Retificar um arco de circunferência (processo exato para arcos até 116 da circunfe-
rência).

-,17 - Dividir uma circunferência em 4,


L
8 e 16 partes iguais e inscrever o poligono.
- I

0
I

B
I
A@B
D
I

)(18 - Dividir uma circunferência em 6 partes iguais e inscrever o poligono.

; 0. D F A@e

19 - Dividir umaqcircunferência em qualquer número de partes iguais (7 neste caso) e


inscrever o polígono.
? .

+- .
..
-- - -- v . - --
c T
- ? -.
& '
DESENHO . DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO FOLHA DE '
MECÂNICO PROBLEMAS ESTUDO 11
'212 .
. -..
. .
: . ' *

4 2 0 - Traçar uma tangente por um ponto dado sobre uma circunferência. .

F
t a-

I-
I 21 - De um ponto dado fora de uma circunferência, traçar tangentes a esta circurife-
rência.

22 - Traçar as tangentes comuns, exteriores, a duas ci~cunferências.

. ..
-. ..
- ,
* , - . i.. I

- - ..
I

t 4

23 - Traçar as tangentes comuns, interiores, a duas circunferências.


. -- - - -

DESENH 0 CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS


MECÂNICO APLICAÇÃO TAREFA 22 111
-
s

I
n\ 2

I
I
I
I II J

1 - Inscreva um hexágono na circunferência 1.


2 - Determine o centro do arco 2.
3 - Retifique o arco AB.
Consulte os problemas correspondentes demonstra-
dos na FE-11, 112.

I
I

I
I
Desenhar a figura mostrada i
em perspectiva, sobre os eixos
indicados ao lado e completar
a vista de planta, aplicando os
problemas geométricos n." 2 1
e 22 da FE-11, 212.
DESENHO CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS TAREFA 23 111
MECÂNICO APLICAÇÃO

Complete a peGa vista por cima (planta), de-


senhando os elementós faltantes, aplicando os
problemas geométricos n.""O e 23 da FE-11,

/-

Trace 9 furos de 4 6 mm, equidistantes, sobre --


a circunferência de 44,5 mm, aplicando o pro-
blema geométrico n.O 19 da FE-l l, 112.

Aluno: D o t o : -1-/!
Escala: Prof.: Nota:

65
-,

DESENHO DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO FBLHA DE


MECANICO PROBLEMAS ESTUDO 12 1I 4
r

y 24 - Concordar um arco de circunferência de raio dado R, com uma reta dada AB,
partindo do ponto P, dado sôbre a reta.

Al
IP
I

R
IB

.
i Rd
i( 25 - Concordar um arco de circunferência de raio dado R com uma reta dada AB e
que passe por um ponto P, fora da reta.

d & pA

26 - Concordar um arco de circunferência com uma reta dada AB, partindo de um


ponto P sôbre a reta e que passe por uni ponto C situado fora da reta.
-

x-l
*

+c

AI IP
I IB 7- Kl B

2 27 - Concordar uma semicircunferência, com duas retas paralelas AB e CD nos pon-


tos EF.

66
- -
DESENHO DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO FBLHA DE
MECANICO PROBLEMAS ESTUDO 12 214
I

Y28 - Concordar um arco de circunferência de raio dado R com duas retas perpendicula-
res entre si.
A

i&
- fq2 @ kk E E

29 - Concordar um arco de circunferência de raio dado R com duas retas que se en-
contram e formam um ângulo obtuso.

\, R , c
9- k$kj7i +F

i 3 0 - Tragar um arca de circunferência que partindo de um ponto P sôbre uma reta,


concorde com uma reta dada AB.

B \ A

C
P D
;h
"i-.,&1h P F
0
'
P F

31 - Concordar um arco de circunferência de raio dado R com duas retas que se en-
contram e formam um ângulo agudo.
r

%
-R
AA
32 - Traçar um arco de circunferência de raio R, que partindo de um ponto A, con-
corde com uma reta dada BC, no ponto E.

--
1 35 - 4.O caso: Concordância interna.

36 - 3.O caso: Concordância interna e externa.


DESENHO
MECÂNICO I DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO
PROBLEMAS '
FBLHA DE
ESTUDO 12 1 414

37 - Concordar um arco de circun£erência de raio R dado, com uma reta e uma cir-
cunferência dadas (concordância externa).

38 - Concordar um arco de circunferência de raio dado r com uma reta AB e um arco


dados. (concordância interna) Obs.: Neste caso, o arco de raio R prolongado, cruza
a reta AB e é maior que o raio r.

*
39 - Traçar uma curva reversa de raios iguais, concordando com duas retas paralelas
dadas.

C -u
\

I
I 40 - Traçar um arco de circunferência de raio r dado, concordando externa e interna-
I
mente com dois arcos de raios R e RI conhecidos.
i

I
i

I' . P P P

-
r
r
I
DESENHO CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
MECÂNICO APLICAÇAO
TAREFA 24 111

1 - Traçar um arco de raio 20 mm, que concorde com a reta A-B, no ponto A (FE-12,
114, problema 24).
2 - Traçar um arco, que passando pelo ponto C concorde com o ponto B na reta dada
(FE-12, 114, problema 26).
3 - Traçar um arco de raio 13 mm, que passando pelo ponto P, concorde com um ponto
da reta A-B (FE-12, 114, problema 25).

P+

Completar o desenho da peça vista de frente (elevação), desenhando os elementos faltan-


tes (FE-12, 414, problema 37).

Com duas curvas reversas, concordar os pontos A-B e C-D (FE-12, 414, problema 39).

I
IA D 1

Aluno: D a t a : -/-/-
Escala: Prof.: Nota:

I
70
DESENHO CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS TAREFA 25 111
MECANICO APLICAÇÃO
I I

Complete o desenho ao lado, apli-


cando o problema 40 da FE-12,
fôlha 414.

--.-.

3-<3- r = llmm
t Complete o desenho ao lado, apli-
cando o problema 33 da FE-12,
fôlha 314.

Complete o desenho ao lado,


aplicando o problema 34 da
FE-12, fôlha 314.

Aluno : Doto : -/L/-


Escala: Prof.: Nota:

71
DESENHO CONSTRUÇÕES GEOMETRICAS TAREFA 26
MECÃNICO APLICAÇÃO

Complete o desenho abaixo fazendo as concordâncias faltantes com raio RI.


Consulte a FE-12, Fôlha 314, problema n.O 35.

R i = 25mm

Complete o desenho abaixo conforme mostra a figura, aplicando o problema 36 da FE-12,


fôlha 314.

Aluno: Doto: / I!!


ESCOIQ: Prof.: Nota:

I
7.)
Problema no 29
r=50mm
DESENHO SINAIS CONVENCIONAIS FBLHA DE
MECÂNICO DIÂMETRO E QUADRADO ESTUDO 13 114
I

Sinais convencionais são usados nos desenhos com a finalidade de simpli£icar e facilitar sua
leitura.

1- SINAL INDICATIVO DE DIÂMETRO.

Usado na indicasão de partes cilíndricas e nas vistas onde a secção circular das
mesmas não estejam bem caracterizadas. O sinal é colocado sempre antes dos
algarismos.

EXEMPLO:

2- SINAL INDICATIVO DE QUADRADO:

Usado na indicação de elementos de forma quadrada.

EXEMPLO:

74
DESENHO SINAIS CONVENCIONAIS F6LHA DE
MECÂNICO DIAGONAL E PERFILADOS ESTUDO 13 214

9 - DIAGONAIS CRUZADAS

Duas diagonais cruzadas, traqadas com linha fina-cheia, são usadas na:

a) Representação de espigas de secção quadrada:

1P.
--

b) Representação de superfícies planas em peças cilíndricas.

- @-
4 - SINAIS CONVENCIONAIS INDICATIVOS DE PERFILADOS
Êstes sinais são empregados sempre antes da designaqão de bitola nos materiais per-
filados:

O redondo L cantoneira

0 quadrado

chato Iduplo "T" # número de bitolas em


chapas e fios

Y
75
-

DESENHO SINAIS CONVENCIONAIS DE USINAGEM F8LHA DE


MECÂNICO ESTUDO 13 314
r ,

ACABAMENTOS

em bruto
desbastada

superfície Iaminada, estirada e forjada não leva sinal de


1-1
usinagem .
N

I 1 superfície em bruto porém, limpa com eliminapão de rebarbas


e saliências.
Superfície desbastada: os riscos da ferramenta são visiveis e

, , percebidos pelo tato.


Superfície olisada: os riscos da ferramenta são pouco
visíveis.
Superfície polida ou retificada: os riscos da ferramenta não
são visíveis .
+
T Superfície sujeita a tratamento especial
linha horizontal .
indicado sobre o

-@ v ~ w-1,

d
-r!: --
--
-I:
--
---

76
DESENHO SINAIS DE USINAGEM FBLHA DE
MECÂNICO EMPRÉIGO E DIMENSõES ESTUDO 13 414

1 - Se tôdas as superfícies de uma peça devem ser da mesma qualidade, o sinal conven-
cional deve ser um só e estar situado no ângulo superior direito ao lado do número
de referência.

Exemplo:

2 - Se um determinado sinal convencional se refere à maioria das superfícies da peqa,


mas não a tôdas, o sinal correspondepte é colocado como no caso anterior e é seguido
ir

dos demais sinais colocados entre parênteses. Todavia, êstes sinais devem ser também,
indicados no desenho sobre as linhas de contorno a que se referem.

Exemplo:
0- (V#W)

3 - Os sinais convencionais de usinagem das superfícies dos flancos dos dentes de en-
grenagem e de filêtes de roscas, representados esquemàticamente, vêm colocados sô-
bre a circunferência primitiva dêsses elementos.

Exemplos:
I

4 - 0 s sinais convencionais de usinagem devem ter normalmente as dimensões seguintes:


DESENHO SUPRESSÃO DE VISTAS FOLHA DE
MECÂNICO Vi EXEMPLOS ESTUDO 14 1/

1 Há peças que pela simplicidade de suas formas, podem ser representadas em duas ou em
uma só vista.

I
I
I
I

I
I
I
Tem-se um exemplo no cilindro ao lado
desenhado em 2 vistas. Com o emprêgo
do sinal convencional indicativo de diâ-
metro (+), pode-se eliminar a vista la-
teral, sem prejudicar a clareza do dese-
O -

nho.

Outros exemplos de simplificação do desenho de peças cilindricas, com supressão de vistas.

1 35

----A----

--
----------
- @
-
:--
r
. I

II

35

I
----------.
9
k
-
4
'8,
--------- I

, 78
Emprêgo dos sinais convencionais para simplificação dos desenhos de peças de formas
diversas, com supressão de vistas.
Nos exemplos dados, observa-se, fase por fase, a eliminação das vistas consideradas
supérfluas, concluindo-se que uma s6 vista é suficiente para o desenho ser lido e interpre-
tado sem nenhuma dificuldade.
DESENHO PERSPECTIVA ISOMÉTRICA FBLHA DE
MECÂNICO TRAGADO EXATO ESTUDO 15 1I 2

Nos desenhos em perspectiva isométrica, os três eixos isométricos formam, entre si, ân-
gulos de 120° (um vertical e dois oblíquos).
Os eixos oblíquos formam, com a horizontal, ângulos de 30°, que podem ser traça-
dos com auxílio dos esquadros de 30°.
O dimensionamento é feito sobre as linhas isométricas, e estas não sofrem redução
nos seus comprimentos.
Abaixo, as fases de execução do desenho em perspectiva isométrica de uma peça com-
posta por superfícies planas.

P0SIG:íia DOS EIXQS ISOMI SOS

Os eixos isométricos podem ocupar quatro diferentes posições, proporcionando a pos-


sibilidade de se mostrar a peça vista por cima, vista por baixo, vista pela direita ou pela
esquerda. A posição mais adequada deve ser aquela que esteja melhor relacionada com a
projeção ortogonal da peGa.
r DESENHO PERSPECTIVA ISOMÉTRICA FBLHA DE
7

212
i
MECÂNICO TRAGADO EXATO ESTUDO 15

I
LINHA N A 0 ISOMÉTRICA

As linhas não paralelas aos eixos isométricos são chamadas linhas não isométricas. Estas
linhas não se apresentam em perspectiva nas suas verdadeiras grandezas e devem ser tra-
çadas através de linhas isométricas auxiliares, como mostra o exemplo abaixo:

~
i1

PERSPECTIVA ISOMRTRICA DE CIRCUNFERÊNCIAS E DE


ARCOS DE CIRCUNFERÊNCIA
São geralmente representados pela elipse isométrica, cujo traçado oferece exatidão
suficiente para os trabalhos comuns.

a fase

5 0 fase

TRAÇADO DE ARCOS DE CIRCUNFERÊNCIA


tõdas as faces do cubo

88
DESENHO PERSPECTIVA ISOMÉTRICA EXATA TAREFA 34 1/1
MECÂNICO
L

Completar o desenho em perspectiva com traçado rigoroso.


Consultar a FE-15, folha 212.

-
V,

I
-

---- I
o
I I I V,

-1-11 1 --:---
; I
I
1
I
iI 0 2 I I
(O
(\i
I ! I I

iI ) I
i
I 2
v 1 I
I
r
I

- 95 -
- 63 - -. 12 --
A

--
*
O

Aluno : Data : - I ! ! / !
Escala: Prof.: Nota:

-- 89
-
I
DESENHO F6LHA DE
MECÃNICO LINHAS PARTE) ESTUDO 16 1/1

No desenho de determinadas peças, para fazer uma indicação que possa auxiliar a
interpreta520 do mesmo, torna-se necessário a indicação de novos elementos até agora não
aplicados. Para representá-los, usam-se determinados tipos de linhas já estabelecidos por
normas.

L I N I AS
grossura Nome U s o
I Cheia - grossa
(mais grossa quc
a linha de, con-
torno vrslvel)
de corte I Indicaçóo da direcúo do corte

-
Cheia fina
de hachuras I Indicação da superfície cortada

de contõrno Para indicação de perfis, contornos


Cheia - média auxiliar auxiliares e complementares

-
Cheia m6dia de ruptura
I Para indicacão de rupturas em
peças de madeira

-
Cheia média
de I Para indicação de rupturas em
pegas de ferro

Para indicação convencional do fundo


-
Cheia média
de
CO" vencional
de filètes de rÔscas e de circunferên-
cias internas nas engrenagens
DESENHO
MECÂNICO
CORTES - HACHURAS FBLHA DE
ESTUDO 17 111
I

CORTES

Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças
ou de conjuntos. Em desenhos de conjunto ressaltam a posição das peças que o consti-
tuem.
Além de indicarem o material de que é feita a peça ou peças, facilitam a colocação
de cotas internas.

HACHURAS

São traços equidistantes e paralelos que produzem em desenhos e gravuras o efeito


do sombreado. No desenho técnico, as hachuras representam em tracejado convencional,
os materiais utilizados na construção de peças e máquinas.
Para cada peça de material, há uma hachura determinada. O material é represen-
tado por linhas traçadas com a inclinação de 45O em relação à base da peça, ou em
relação ao eixo da mesma.

//////I//
//// //'//
///L/////
/ / / / / / / ////////
/ /////////
//////////
Bronze, latcio, A1um1'nio e Borracha
cobre metais leves

..
, 3'..a:;0.:
. ,. . b S . . .
.a.. .. ,, 0 ... .b.
Madeira de Madeira de Mat. isolantes, Líquido Terra Concreto
face tôpo baquelite e mat.
plús fica

91
Este quadro mural, deve ser utilizado com a finalidade de fazer os alunos concluírem
pela necessidade de mais elementos para a interpretação de todos os detalhes das peças que
compõem o conjunto.
DESENHO FBLHA DE
CORTES - HACHURAS ESTUDO 17 111
MECANICO

CORTES

Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peqas
ou de conjuntos. Em desenhos de conjunto ressaltam a posiqão das pegas que o consti-
tuem.
Além de indicarem o material de que é feita a peça ou pegas, facilitam a colocaqão
de cotas internas.

HACHURAS

São traços equidistantes e paralelos que produzem em desenhos e gravuras o efeito


do sombreado. No desenho técnico, as hachuras representam em tracejado convencional,
os materiais utilizados na construção de peças e máquinas.
Para cada peça de material, há uma hachura determinada. O material é represen-
tado por linhas traçadas com a inclinação de 4 5 O em relação à base da peça, ou em
relação ao eixo da mesma.

Bronze, latóo, A1um;nio e Metal branco Borracha


cobre metais leves

P'..s:;O.:.
".'-i:. . ,
,..
:i......o. . b.
Madeira de Madeira de Mat. isolanfes, Líquido Terra Concreto
face tôpo baquelite e mot.
plástica
L
91
k

DESENHO QUADRO
MECÂNICO CORTES MURAL 4 313
I

Corte A 8

IA
-
.
8
I

OB~ERVAÇÃO:

Com êste quadro mural, os alunos deverão concluir que a aplicação do corte oferece
várias vantagens tais como:
a) Maior clareza dos detalhes internos das peças.
b) Quais os tipos de materiais que constituem as peças.
c) Melhor interpretação do funcionamento do conjunto.
O professor poderá ainda, fazendo uso da fôlha 113, dobrada na linha de centro e
superposto sobre a metade da fôlha 313, mostrar à classe o conjunto visto em meio-corte
e demonstrar as vantagens dêsse tipo de corte.
I
94
I

DESENHO CORTE TOTAL FBLHA DE


HORIZONTAL E LONGITUDINAL ESTUDO 18
MECÂNICO

CORTE TOTAL
I

O corte total pode ser dado em dois sentidos:


Longitudinal: quando é indicado no sentido horizontal.
Transversal: quando é indicado no sentido vertical.

EXEMPLO:

I
--A --B I

A vista em elevaqão mostra o corte dado no sentido longitudinal e indicado.na planta por
I AB e na vista lateral, o corte dado é no sentido transversal, indicado na planta por CD.

I
Note-se que o corte é sempre indicado em uma vista e representado em outra. I
I
i
*

DESENHO FGLHA DE
MECÂNICO
CORTES - EM DESVIO E MEIO CORTE ESTUDO 19 111

CORTE EM DESVIO

A direção do corte, normalmente, passa pelo eixo principal da peça, mas pode também,
quando isso se fizer necessário, mudar de direção (corte em desvio), para passar por de-
talhes situados fora do eixo e que devem ser mostrados em corte.
A mudança de direção do corte é feita mediante dois traços grossos em ângulo.
EXEMPLO:

B
J.l

MEIO CORTE

I É o corte que se emprega, às vêzes, no desenho de peças simétricas, onde sòmente meia
vista aparece em corte.

1/2 Corte A B

A
0-
B
3.

97
--

I
I
DESENHO
MECÂNICO
CORTES: TOTAL E MEIO CORTE TAREFA 39 1/ I
1.
I

-
'
1

i- -
I
I
i
I
.--
I I
--.--- I
I
,
L

-
--
r-------
--i
2- - I
I
-
-----I
I
L----,,-

I -
--- - r--7

-+-
1 I-----
I
3- -
--- I
-4
- - L--1
I-----

5- -

Complete os desenhos acima conforme exemplo.

Aluno: Data: / / ,
Escala: Prof.: Noto:

101
DESENHO CORTES: PARCIAL - REBATIDO F6LHA DE
MECAN ICO SUPERFfCIES FINAS ESTUDO 20 111

CORTE PARCIAL

E o corte que se representa sôbre parte de uma vista, para mostrar algum detalhe
interno da peça, evitando com isso o corte total.
EXEMPLO:

u-
CORTE REBATIDO

Peças com partes ou detalhes não na vertical, ou na horizontal, tem sua representação
em corte, facilitada com o deslocamento em rotação dessas partes, sôbre o eixo principal,
evitando assim a projeção deformada dêstes elementos.

! corte AB' I
Corte h B

-.
A

SUPERFSCIES FINAS EM CORTE

Vistas, em corte, de peças finas, tais como juntas, molas com fios delgados, perfila-
dos, estruturas metálicas, em vez de hachuradas serão enegrecidas por completo. Se houver
diversas superfícies contíguas enegrecidas, a separação será representada por linhas de luz.

* .

'ln3
j1 DESENHO
MECÂNICO
SECÇGES SOBRE AS VISTAS FBLHA DE
ESTUDO 21 1I 2
I L .
I
I

SECÇaES
(Secção traçada sobre a vista)

São executadas diretamente sobre a vista, com linha média traço-ponto, permitindo
o recurso prático e satisfatório de se representar o perfil de certas partes de uma mesma
peça, tais como: nervuras, braços de volante, perfilados, etc.
Evitam-se, assim, vistas que nem sempre identificam com clareza a forma da peça.
O eixo da secção é sempre perpendicular ao eixo principal da peça ou da parte
seccionada.

Quando as linhas de contorno da peça inter£erem na clareza da secção, a vista pode


ser interrompida, por linhas de rupturas, deixando espaço suficiente para a representação
da secção, que neste caso será desenhada com linha grossa cheia.

I
DESENHO FBLHA DE
SECÇõES FORA DAS VISTAS
MECÂNICO ESTUDO 21 212
I

SECcõES
(Traçadas fora das vistas)

Tem a mesma finalidade da secção anterior.


Entretanto, em lugar de serem desenhadas sobre a vista, são elas desenhadas fora da
vista, com linha grossa-cheia e em posição que facilite a colocação das cotas. A direçáo do
seccionamento deve ser indicada por traços, como no caso dos cortes.
EXEMPLO: IA IB
-
i- __-, _ I
I
--,

-
i~ B C

OMISSA0 DE CORTE

Pinos, rebites, parafusos, porcas, arruelas, chavêtas, nervuras, eixos, braços de polias,
não devem ser desenhados em corte no sentido longitudinal, mesmo quando situados na
linha de corte.
EXEMPLOS:

IA ---

is Corte A 6
A
-I-^- f\ --
B

_I

106
DESENHO FBLHA DE
MECÂNICO
ESCALAS ESTUDO 22 111
I

As medidas de uma peça a ser construída, são traçadas sobre o material em seu ver-
dadeiro dimensionamento.
O desenho de uma peça, por diversas razões, nem sempre poderá ser executado com
as dimensões reais da mesma. Tratando-se de uma peça grande, teremos de desenhá-la
em ponto menor, conservando sua proporção, com igual redução em todas as medidas.
Esta relação entre peça e desenho tem o nome de ESCALA e vai sempre indicada nos
desenhos.
#

Se a peça for desenhada em suas pró-


34 -
prias dimensões, a escala será N A T U R A L ou
ESCALA 1 :1 .
8
Para reduzir o desenho de uma peça, as
normas técnicas recomendam as seguintes ES-
CALAS DE REDUÇÃO:
1 : 2,5 1 : 20
1
1:5 1 : 50
1 : 10 1 : 100 Escola 1 : 1

Para ampliar pequenas peças, difíceis de in-


terpretar e cotar na escala natural, emprega-
mos, as ESCALAS DE AMPLIAÇÃO:

NOTA:O valor indicado sobre as cotas, se re-


fere sempre às medidas reais da peça, e
nunca às longitudes reduzidas ou ampliadas
do desenho.
iFp-fi
a
Escala 5 ~ /

OBSERVAÇÃO:
Para se dar uma idéia real da peça, devemos empregar, sempre que possível,
a ESCALA N A T U R A L ou ESCALA 1 : I .

I
na
DESENHO RUPTURAS FdLHA DE .
MECÃNICO ESTUM) 23 1/1

RUPTURAS

Peças simples, porém longas (como chapas, aço em barras, tubos para fins diversos),
não precisam ser desenhadas em £olhas de papel de dimensões exageradas e nem em es-
cala muito reduzida para caber em papel de formato habitual.
Economiza-se espaço e tempo, empregando Rupturas.
Quebra-se imaginhiamente a peça nos dois extremos e remove-se a parte quebrada,
aproximando as extremidades partidas. O comprimento será dado pela cota real.

RUPTURAS USUAIS
ao0

. I

%
esp. I Au i
Barras, chapas Eixos, borras redondas

Madeira Tubos

70 80 -
O h
cU la

Paços
I
trapezoidais Peças cOnicos
DESENHO REPRESENTAÇÃO DE R6SCAS F&HA DE
MECÂNICO EXTERNAS E INTERNAS ESTUDO 24 1/2

.
ROSCAS

As roscas têm a função de assegurar a união entre duas ou mais peças e ao mesmo
tempo permitir que seja essa união desfeita com facilidade sem causar danos às partes
unidas.
As roscas podem ser externas e internas.
Nos desenhos, a representação deve ser como segue:

y0
ROSCAS EXTERNAS

Normal Simplificado
r
1
-- .- a

d = di6mefro nominal
dr = diümetro do núcleo
p= passo

Quadrada simplificado Trapezoidal simplificado

RÔSCAS INTERNAS (Simplificados )

Q-J‘-s(
m Em vista

Em vista Montagem em corte


%
DESENHO F6LHA DE
MECÂNICO
DIMENSIONAMENTO DAS ROSCAS
ESTUDO 24
2/2

DIMENSIONAMENTO DE RÔSCAS

O quadro abaixo mostra os tipos mais comuns de rôscas,

I os símbolos indicativos, os perfis e exemplos de indicações para cotacão


dos desenhos.

Neste caso dispensa o símbolo ( w )

de um tubo cujo furo é de 1"

i 6 mm de diâmetro

de diâmetro externo

. RÔsca trapezoidal com 8 mm

de passo num parafuso de

RÔsca quadrada com 6 mm


de passo num parafuso de

-
Os exemplos do quadro referem se ò r6scas com filêtes de uma s ó
entrada e Ò direita. Quando tiverem mais de uma entrada ou forem I? esquerda
-
escrever - se 6 d a seguinte forma :-

I W 84 x 1/16 esq. Tr 48 x 8 esq., M 80 esq. RC I" esq.


Parafuso com cabeca e porca hexagonais

comprimento da haste
-i*

Parafuso com cabeça e porca quadradas

7-0.81 d

Parafusos com fendas, de cabeca

escareada chata redonda

-
Nota: As linhas representativas do fundo do filête da rôsca, são desenhadas
com traço cheio de expessura média.
VISTAS AUXILIARES

A vista auxiliar 6 empregada para se obter a forma real de partes que estejam fora
de posição habitual (horizontal ou vertical).
Obtém-se a vista auxiliar fazendo o rebatimento paralelamente A parte inclinada.

representa~üo indicado

Casas usuais:

Visto de A
1
i
m-
D E S E N H'.i
~~ FBLHA DE
111
1'
k A S AUXILIARES SIMPLIFICADAS ESTUDO 27
MECÂNICO
-
f

!
A vista auxiliar simplificada, pela sua simplicidade, é da maior importância no desenho
técnico.
Consiste, geralmente, em representar a peça em uma só vista, e, por meio de traços bem
mais finos, completar o desenho com os detalhes que não ficaram esclarecidos na vista
apresentada.

CASOS TíPICOS
r'
DESENHO VISTA AUXILIAR SIMPLIFICADA TAREFA 51 111
MECÂNICO

A representação da vista em elevação no desenho abaixo é desaconselhada.


Faça um novo desenho em Escala 1 : 2,5 empregando vistas auxiliares simplificadas.

I I I I
I
Peca I DenominacÓo I0uant. 1 Material I ~ i m e n s em
. bruto
A luno : ata : -/!I!
Escala: Prof.: Nota:
I
Certas pegas, embora simples, necessitam, devido a pequenos detalhes, mais de uma
vista para sua inteira compreensão. A representago destas peças pode ser simplificada,
deixando-se de desenhar a segunda vista por inteiro, mas rebatendo apenas o detalhe. É o
caso, por exemplo, de uma pega com chanfro ou furo escareado.
J
T--
DESENHO INSTRUMENTOS PAKA CALIGRAFIA FBLHA DE
ESTUDO 29 112 :
MECÂNICO

Para a caligrafia feita a tinta, usam-se penas de ponta circular. A medida do diâmetro
da ponta vem impressa em milímetros no seu corpo e corresponde à espessura da letra a
ser escrita.
Existem penas de aço de pontas finas e flexíveis, usadas para a escrita de pequenas letras,
para desenhar as flechas nas linhas de cota e fazer retoques nos desenhos.

A pena deve deslizar de cima para baixo e da esquerda para a direita.


C normógrafo é usado com bastante frequência na execução da caligrafia nos dese-
nhos.
Com o uso do normógrafo consegue-se uma caligrafia mais hoiliogênea e de aspecto
mais agradável.

Caligrafia escrita com "normógrafo".


-
- r -
--
4_
.
DESENHO '
INSTRUMENTOS PARA DESENHO A TINTA F6LHA DE
MECÂNICO ESTUDO 29 2/2 1

Tira -linhas

Tuba de tinta
Modo de carregar o tira- linhas

A régua guia o tira -1inh.a


DESENHO
MECÂNICO
Y -
-
-. E~
--
/-'-

PLANIFICAÇÃO E INTERSECÇÃO FBLHA DE


ESTUDO 30 1li
I

É o desenho de todas as superfícies de um objeto sôbre.um mesmo plano, formando uma


só parte, a qual dobrada ou enrolada terá a forma exata do referido objeto.

O desenho acima ilustra a planificagão de um cubo.


Em A, o cubo desenhado em perspectiva. Em B, o cubo sendo aberto.
Em C, a planificação de todos os lados sôbre um mesmo plano. .

São pontos e arestas localizados na superfície de unia parte que se encontram ou se cor-
tam com a superfície de outra parte.
As linhas de intersecção devem ser determinadas antes de as superfícies serem planificadas.

EXEMPLO:
A figura ao lado mostra em perspectiva, a
intersecção e a planificação de duas caixas.
- - -
'7-- -. - ..

- DESENHO PLANIFICAÇÁO FBLHA DE


'* MECÂNICO ESTUDO 30 2/2

Traçado da planificação de um prisma quadrangular truncado obliquamente.

Traçado da planificação de um prisma hexagonal regular.


I -
1 DESENHO PLANIFICAÇAO TAREFA 54 111
MECÂNICO

II Desenhar as planificações em Escala 1 : 1, usando papel no formato AS, consultando a


FE-30, folha 212.
1
Conservar no trabalho executado, para verificação, o traqado de construção.

1I
. -'
- - ..-.
lil
v .

%h. :. DESENHO PLANIFICAÇÃO F6LHA DE


MECANICO UTILIZAÇÃO DA CURVA FRANCESA ESTUDO 31 1/2

DEFINIGKO

As linhas curvas, que não possam ser traçadas com auxílio do compasso, são feitas
com a "Curva-Francesa".
As curvas-francesas variam quanto à sua forma. Geralmente, para as necessidades cor-
rentes, são suficientes os três tipos abaixo ilustrados:

USO ,

Para se desenhar uma curva deve-se começar por esboçá-la à mão livre, valendo-se
dos "pontos" que já tenham sido determinados prèviamente.
Só então a curva poderá ser aplicada, escolhendo-se a parte que melhor se adapte
à porção da linha considerada.
Ao se traçar a porção ajustada à curva, sempre se interrompe a mesma um pouco
antes do lugar em que a curva e a linha deixam de coincidir entre si.
Ao mudar de posição toma-se a precaução de manter a continuidade do traço já
feito para evitar desencontros e saliências.
- .- -- - -- -

, -, 8

p E ,' 2: L=r+--& ---


MECÂNICO
i~ . PLANIFICAÇÃO FBLHA DE
ESTUDO 31
212

Traçado da planifica@o do cilindro truncado obliquamente.


DESENHO -
MECÂNICO
PL~NIFICAÇAO FBLHA DE
ESTUDO 32
111

Traçado da planificação de um cone reto.

Traçado da planificaqão de um cone reto, truncado obliquamente.


- -
I

DESENHO PLANIFICAÇAO TAREFA 57 1/1


MECÃNICO

Desenhar as planificações em Escala 1 : 1, usando papel no formato A 3, consultando as


FE-32, 111 e FE-31, 212.
Conservar o traçado feito para construção.
-
-
,,ir
r DESENHO
MECÃNICO
INTERSECÇAO E PLANIFICAÇKO FBLHA DE
ESTUDO 33 111

Traçado da planificação de um cotovêlo cilíndrico de quatro gomos.

Traçado da intersecção e planificação de dois cilindros retos.


-

DESENHO
MECÃNICO INTERSECÇÁO E PLANIFICAÇÃO TAREFA 58 1/1
m

Desenhar as plani£icações das partes A e B, em Escala 1 : 1, usando papel no formato A 3,


consultando a FE-33, I / 1.
Conservar o traçado feito para construção.

Desenhar a intersecção dos cilindros e traçar a planificação dos mesmos, em Escala 1 : 1,


em papel no formato A 3. Consultar FE-33, 1/ 1.

1, 1

I
I
1

I
I
I
I I
I AIuno:
Data :

I
i
Escala: Prof.: Nota:

13g
DESENHO
MECÂNICO
DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO
PROBLEMAS
I ' FBLHA DE
ESTUDO 34 1/1
m ,

41 - Construir uma falsa elipse, dados dois eixos AB e CD.

42 - Construir uma elipse verdadeira, conhecendo os dois eixos AB e CD.

I
A1
v-
,7ff.-\-

DESENHO
MECÃNICO
CONSTRUÇBES GEOMETRICAS .
APLICAÇAO
+' TAREiA
a

v 1
i\:'l A-.
60

I
Complete a vista em planta traçando a elipse verdadeira, aplicando o desenho geométrico
n.O 42 da FE-34, 1/1.
Plano de intersecáo

Quando o plano de interseccão perpen-


dicular ao eixo.

ELIPSE
Quando o plano de intersecsão forma
com o eixo um ângulo maior que o da
geratriz com o eixo.

PARÁBOLA
Quando o ângulo do eixo com o plano
é igual ao do eixo com a geratriz.

Quando o plano faz com o eixo um ân-


gulo menor que o da geratriz com o eixo.
Tragado da hélice sôbre um cilindro, conhecidos o passo e o diâmetro.

Hélice
1
I; DESENHO
I HÉLICE - HIPÉRBOLE - PARABOLA TAREFA 61
I MECÃNICO 1/1
I

1
Traçar uma hélice sobre um cilindro com diâmetro de 80 mm e passo de 120 mm. Usar
papel no formato A3 e desenhar na Escala 1 : 1. Consultar a FE-35, 111.

I,

I
o
2
i
I
I

I
I

I
I
O-
T r a ~ a ruma hipérbole mediante secções
auxiliares, consultando a FE-35, 1/ 1.
Traçar uma parábola mediante secções
auxiliares, consultando a FE-35, 1/ 1.

l
i

Para os dois exercícios, usar um só papel no £ornato A3.


Desenhar na Escala 1 : 1.

A I U ~ O: ~ o f a : / /! ~

Escala: ~rof.: ~ o t á :

-
I i1
DESENHO TOLERÂNCLAS E AJUSTES MECÂNICOS FBLHA DE
'r~Tq MECÂNICO I S o - NOÇõES ESTUDO 36 1/12

Entende-se por tolerância, a variação permitida na medida de uma peça durante sua
usinagem. Essa variação é permitida por existir sempre um êrro que não se pode evitar,
motivado pela imperfeição dos instrumentos de medição, das máquinas e do operador.
Intercambiabilidade - Para que não surjam dificuldades durante a montagem de
peças é preciso que as mesmas se ajustem per£eitamente bem nos seus lugares, sem reto-
que; elas precisam, portanto, ser intercambiáueis.
Intercambiabilidade é então a propriedade que as peças produzidas em série ou em
cadeia têm de poder ser montadas sem retoque e ser substituídas entre si sem prejuízo
do seu funcionamento.

SISTEMA INTERNACIONAL DE TOLERÂNCIA (Sistema ISO)

esse sistema é constituído de uma série de princípios, regras e tabelas que permitem
a escolha racional de tolerâncias para a produção econômica de peças mecânicas inter-
cambiáveis.
Para tornar mais fácil o entendimento dêsse sistema, seus principais pontos serão a

TOLERÂNCIA (T)

É a variação permitida na dimensão da peça, dada pela diferença entre as dimensões


máxima e mínima.
A unidade de tolerância adotada é o micro (milésimo de milímetro).
Dimensão Máxima (D. máx.)
É o valor máximo permitido na dimensão efetiva da peça. Ela fixa o limite superior da
tolerância.

Dimensão Minima (D. min.)


É o valor mínimo permitido na dimensão e£etiva da peça. Ela fixa o limite inferior da
tolerância.

Dimensão Efetiva (D. ef.)


Dimensão e£etiva ou real é o valor que se obtém medindo a peça.

Dimensão Nominal (D. nom.) ou linha zero.


É apenas uma dimensão de base, pois, a medida efetiva da per;a depende da tolerância.
É aquela que vem marcada no desenho, isto é, a cota da peça.

Afastamentos - (As e Ai):


Superior - é a diferença entre as dimensões máxima e nominal.
Inferior - é a diferença entre as dimensões mínima e nominal.
Convencionou-se considerar positivos os valores dos afastamentos que se encontram sobre
a linha zero e negativos aquêles situados abaixo da mesma.
-1, ? DESENHO
MECÂNICO
I TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS
ISO - NOÇÕES
I F6LHA DE
ESTUDO 36
13/12

Conjunto dos valores compreendidos entre os afastamentos superior e inferior. Corres-


ponde também ao intervalo que vai da dimensão máxima à dimensão mínima.
O sistema de tolerdncia ISO prevê a existência de 21 campos, representados por letras
do alfabeto latino, sendo as maiúsculas para os furos e as minúsculas para os eixos.

Furos:
ABCDEFGH J K M N P R S T U V X Y Z

Eixos:
abcdefghjkmnprstuvxyz
Estas letras indicam as posições dos campos de tolerâncias em relação à linha zero, indi-
cando as primeiras os ajustes móveis e as últimas os ajustes forçados sobre pressão.

Tolerâncias
para furos O

!@m 'E:
U)

O
i0
U) incerto com
c
b
g
al

@E!
a
~olerâncias
para erxos
..

DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS FBLHA DE


MECÂNICO ISO - NOÇOES ESTUDO 36 4/12
I I

I
I
I

GRUPOS DE DIMENSOES
I
O sistema de tolerância ISO foi estudado para a produção de peças mecânicas intercam-
biáveis com dimensões compreendidas entre 1 e 500 mm.
Para simplificar o sistema e facilitar a sua utilização prática êsses valores foram reunidos
em 13 grupos de dimensões:

r
Grupos e dimensões em milímetros

f a3 >6 0 &I8 s3O b50 580 b120 5\80 3258 '315 3400
a a a a a a a a a a a a a
3 6 10 I8 30 50 80 120 180 250 315 $00 SOO

QUALIDADE DE TRABALHO - (Graus de tolerâncias)

A qualidade das peças dos britadores, das tesouras e outras máquinas grosseiras não
é a mesma das peças pertencentes a plainas, tornos mecânicos, fresadoras, etc.
Enquanto o acabamento das primeiras é apenas regular e os seus ajustes têm folgas
consideráveis, as últimas não sòmente exigem um acabamento melhor como também ajus-
tes mais exatos.
Justamente por essa razão o sistema ISO estabelece 16 qualidades de trabalho, capazes
de serem adaptadas a quaisquer tipos de produção mecânica.
Essas qualidades são designadas por IT 1, IT 2... IT 16 (I de ISO e T de tolerância).

-
I

Para meoiinica qrosaeirq

---r-
e pegos isoladds
FÜra mecsnica corrente

r - i
Furo
Para calibradores
I II . 1 1

Para ~alibrodores
. --
Para mecânica corrente
I

Para mecânica grosseira


e pegas is'iladas
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS F6LHA DE
MECÂNICO ISO - NOÇÕES ESTUDO 36 5/12
i

ESCOLHA DA IDADE
A escolha da qualidade depende do tipo de construção ou da função desempenhada
pelas peças.

Como regra geral pode-se dizer que:

a) A s qualidades d e 1 a 5, correspondem à mecânica extraprecisa - é reservada


particularmente para calibradores.

b) A qualidade 6, corresponde à mecânica muito precisa. É indicada para eixos das


máquinas ferramentas como: fresadoras, retificadoras, etc.

c) A qualidade 7, indica mecânica de precisão.


É particularmente prevista para furos que se ajustam com eixos de qualidade 6.

d) A qualidade 8, é de média pi-ecisão. Indicada para eixos que se ajustam com qua-
lidade 7. Presta-se também para a execução de peças de máquinas que não exigem
muita precisão nos ajustes.

e) A qualidade 9, designa a mecânica corrente. É indicada para a execução de certos


órgãos de máquinas industriais que se podem ajustar com folgas consideráveis.

f) A s qualidades 1 0 e 11, indicam mecânica ordinária.

g) A s qualidades q u e vão d e 1 2 a 1 6 são empregadas em mecânica grosseira.

l
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS FÔLHA DE
MECÂNICO ISO - NOÇÕES ESTUDO 36 6/12

AJUSTE MECANICO

É o encaixe obtido entre duas peças de forma inversa (macho e fêmea), sem que entre-
tanto, durante sua usinagem, uma tenha sido verificada com a outra.
Se na execução de uma máquina houvesse vários furos com a mesma dimensão, nos quais
os eixos devessem, alguns girar, outros deslizar e outros ficar presos, todos os furos pode-
riam ser executados dentro da mesma tolerância, dando-se entretanto para os eixos to-
lerâncias diferentes de acôrdo com a função de cada um.

Os mesmos ajustes poderiam ser conseguidos, executando-se todos os eixos com a mesma
tolerância e variando-se a tolerância dos furos também de acôrdo com os seus respectivos
tipos de encaixes.

No primeiro caso, observa-se que variam as dimensões do eixo; no segundo caso variam
as dimensões do furo.
A possibilidade de se conseguir todos os encaixes possíveis, variando apenas o eixo ou o
furo, deu margem a que se criassem duas classes de ajustes ISO que são: Sistema furo
base e sistema eixo base.
I
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES. MECÂNICOS F6LHADE
MECÂNICO ISO -
NOÇÕES ESTUDO 36
7/12

SISTEMA FURO BASE

O sistema furo base, também conhecido por furo padrão ou furo único, é aquêle em
que o afastamento do furo ocupa sempre a mesma posição em relação à linha zero.
Os sistemas furo base recomendados pela ISO são os seguintes:

SISTEMA EL%O 8-ASE

O sistema de ajuste eixo base, também conhecido por eixo padrão ou eixo único, é
aquêle em que o afastamento superior do eixo ocupa sempre a mesma posição em rela-
ção à linha zero.
Os sistemas eixo base recomendados pela ISO são os seguintes:

Linha zero

ir,
C

- -

Os diferentes tipos de ajustes mecânicos dependem da função que a peça vai desem-
penhar na máquina.
1 - Ajuste com folga - é aquêle em que o afastamento superior do eixo é menor ou
igual ao afastamento inferior do furo.
2 - Ajuste com interferência - é aquêle em que o afastamento superior do furo é menor
ou igual ao afastamento inferior do eixo.
3 - Ajuste incerto - é aquêle em que o afastamento superior do eixo é maior do que o
afastamento inferior do furo e o afastamento superior do furo é maior do que o
afastamento in£erior do eixo.
7
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS F8LHA DE
ESTUDO 36 8/12
MECÂNICO ISO - TABELA
m

tom de folga por

mau alinhamento,

Peças que giram

I
I
zum ou giram com

sitam de freqüen-
tes desmontagens.

de montagens e

sem de terioração

tadas sem deterio

1
I 1
c-4
-
-
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS FÔLHA DE
MECÂNICO ISO - TABELA ESTUDO 36 9/12

A J U S T E S RECOMENDADOS - SISTEMA FURO B A S E H7

~oler6ncias em milésimos de mi1;metros = f

* Dimensão FURO
nominal E I X O
22 ; V%
I

mm
acima
de até H 7 f7 96 h 6 j 6 h 6 m 6 n 6 r 6 S 6

- 3 O - 7 - 3 O + 6 + 6 + 9 + I 3 + 1 0 + 2 2
+ 9 -16 -10 - 7 - 1 O + 2 + 6 + 1 2 + 1 5
-10 - 4 O + 7 + 9 + I 2 + 16 + 2 3 + 27
3
+ 12o -22 -12 - 8 - 1 + ' I + 4 + 8 + I 5 + I 9
6 O -13 - 5 O + 7 + I 0 + I 5 + I 9 + 2 8 + 32
+ 15 -28 -14 - 9 - 2 + I + 6 + 10 + 19 + 23
l0 l8 O - 16 - 6 O + 8 + 2 + I 8 +23 + 3 4 + 39
+ 18 -34 -17 - 1 1 - 3 + I + 7 + I 2 + 2 3 + 2 8
l8 30 O -20 - 7 O + 9 + I 5 +21 f 2 8 + 4 1 4 8
+ 21 - 4 1 -20 -13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 2 8 +- 3 5
30 50 O -25 - 9 O + I1 t 18 +25 + 33 + 50 + 59
+ 2 5 -50 -25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 3 4 + 43
50 65 + + + + +
O
/ -30 -10 O 12 21 30 39 + 60
+ 4l +
72
53
65 80 + 30 -60 -29 -19 - 7 + 2 i-I/ + 2 0 + 62
+ 4 3
+
+
78
59
80 100 + 30 - 36 - I2 O + I 3 +25 +35 + 4 5
+ 73 + 93
+ 5 1 + 71
100 120 + 35 - 7 1 -34 -22 - 9 + 3 + I 3 + 2 3 + 76 + 101
+ 5 4 + 79
7

I20 140 O - 43 - 14 O + 14 + 28 + 40 + 52
+ 88 + 117
+ 63 + 92
140 160 + 4 0 - 8 3 -39 -25 - 11 + 3 + I 5 + 2 7 ++ 90
65
+ 125
+ 100
160 180 ++ 93
68
+
+
133
108
180 200 +I06 c151
O - 5 0 -15 O + 16 + 33 + 46 + 60
+ 77 + 122
200 225 + 109 + 159
+ 46 - 9 6 -44 -29 - 13 + 4 l7 31
+80 + 130
225 250
+

-+113 + 169
+ 84 + 140
250 280 O - 5 6 -17 O + I6 + 36 + 12 + 66 + 126 + 190
+ 94 + 158
280 315 + 52 -108 -49 - 32 - 16 + 4 + 20 + 34 + 130 +
+ 98 +
202
170
315 355 O - 62 - 18 O + 18 + 40 + 57 + 73
+ 144 + 226
108 190
'
+ +

355 400 + 57 - 119 - 54 - 36 - 18 +' + + 37 +


+
150
114
+ 244
+208
400 450 O - 68 - 20 0 + 20 + 45 + 63 + 80 + 166 + 272
+ 126 + 232
450 500 + 63 - 131 - 6 0 - 4 0 - 20 + 5 + 23 + 40 +
+ 180
172 + 292
+ 252

Nota:- Para ajustes com outros campos de tolerâncias, existem outras


tabelas.

'I
DESENHO TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS FGLHA DE
MECÂNICO ISO - TABELA ESTUDO 36 10112

INDICAçKO DA TOLERÂNCIA NOS DESENHOS

Para a indicaqão da tolerância nos desenhos, é importante reconhecer-se imediata-


mente quando se trata de furo ou eixo.

Furos - peças fêmeas

Eixos - peças machos

Há peças que podem ter partes que são. machos e partes que são fêmeas.

L- Macho
r

FT-;MECbNICO
DESENHO TOL.ERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS
ISO - NOÇGES
F6LHA DE
ESTUDO 36

t
Os desenhos das peGas com indicasão de tolerâncias deverão ser cotados do modo seguinte:
escreve-se a dimensão nominal seguida de uma letra que, como vimos, indica o campo de
tolerância adotado e um número que determina a qualidade.
1 Para peças fêmeas a letra é maiúscula, geralmente H; para peças machos a letra é minús-
I cula, e pode variar conforme o tipo de ajuste desejado.

Nos desenhos de conjuntos, onde as peças aparecem montadas a indicação da tolerância


poderá ser do seguinte modo:

I
f

Em casos especiais, poder-se-á ao invés dos símbolos recomendados pela ISO, indicar o va-
lor da tolerância diretameite nos desenhos.

este sistema nem sempre é o recomendável, porque, dificulta a determinação do instru-


mento de verificação, salvo em que a tolerância seja tal que dispense os calibradores fixos
e a verificação possa ser feita com instrumento de leitura direta. '

-- - -
DESENHO ' TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS FBLHA DE 12/ 12
MECÂNICO QUESTIONARIO ESTUDO 36

QUESTIONAR

1 - O que é intercambiabilidade?
R -

2 - O que é tolerância?
R-

3 - O que é dimensão nominal?


R -

4 - Cite o que é dimensão máxima e mínima.


R -

5 - Quais são os afastamentos?


R-

6 - Quantos são os campos de tolerância? Como se -distinguem para furo ou eixo?


R -

1 7 - Quantos são os grupos de dimensões? Como estão compreendidos?


R -
I
8 - O sistema ISO adota quantas qualidades de trabalho?
R -
9 - Quais são os tipos de ajustes?
R-

10 - Cite os ajustes recomendados para furo base H7.


R -

11 - Procure na tabela os afastamentos, dadas as seguintes dimensões:


R- 50 £7 35 j6 =
106 g6 = 42 m6 =
55 k6 = 70 r6 =

A luno : Data: / I!!


Esca/a: Prof.: Nota:

I
157
I L
- ..

DESENHO
MECÂNICO
1
DIMENSIONAMENTO
REGRAS DE COLOCAÇAO E DISTRIBUIÇÃO
DE COTAS
I
-F6LHA DE
ESTUDO 37
I
1I 3

15 - Na cotação de furos eqiiidistantes indica-se:


- localização do primeiro furo
- distância entre centros dos dois primeiros
- distância entre o primeiro e o ÚItimo e, entre ~ x ê n t e s ~n.s niímprn an $r----

16 - Pequenos espaços podem ser cotados como indicado nos exemplos abaixo, podendo-
se substituir as flechas por pontos ou por pequenos traços inclinados.

17 - Nas peças de grande precisão, os furos igualmente espaçados em uma mesma cir-
cunferência, devem ter sua abertura indicada em graus.
Nas peças menos precisas é suficiente que se indique a medida da corda entre os
mesmos.
1 DIMENSIONAMENTO
DESENHO FBLHA DE
1 MECÂNICO
REGRAS DE COLOCAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
DE COTAS ESTUDO 37 213
I
I
:
l

18 - Partes esféricas deverão sempre ser indicadas com a abreviatura "esf." colocada à
! direita da cota.

Exemplos de cotação de peças cônicas:

OBS.:As linhas de chamada devem ser traçadas de preferência formando um ângulo de


30° com a linha de simetria da peça.

19 - No caso de se modificar alguma cota do desenho, a cota substituída será cortada por
um traço, de modo porém, que possa ser lida. A nova cota deverá ser colocada
acima da cota'substituída.
I

DESENHO DIMENSIONAMENTO
FBLHA DE
MECÂNICO REGRAS DE COLOCAÇÃO E DISTRIBUIÇKO
DE COTAS
ESTUDO J7 3/3

I
20 -A cotação e m série (em cadeia) é usada quando a p e p a ser usinada não requer
grande precisão entre seus elementos contíguos e quando a soma dos erros dêsses
elementos não influi no funcionamento da peqa.

21 - A cotação por linhas básicas ou por faces de referências é usada quando se requer
precisão entre os elementos contíguos. Nesse caso tôdas as medidas devem partir
de uma face de referência, evitando-se assim a soma dos erros entre os elementos.
TRABALHO A EXECUTAR

Desenhar a tinta, os detalhes do porta-ferramenta, na Escala 1 : 1, indicando:


a) Superfícies usinadas
b) Cotas
c) Cortes, se necessário

Peça Denominação Quan i. Material Dimens. em bruto


Aluno: Data: / I-,
Escala: Prof.: Nota:
DESENHO RECARTILHAS F6LHA DE
MECÂN ICO TIPOS E TABELAS ESTUDO 38 1/ I

Paralelo Paralela Oblíqua


simples cruzada cruzo d a

Passo I'P)

O diâmetro da parte a ser recartilhada terá de ser reduzido com uma diferença igual à
metade do passo da recartilha.
As extremidades recartilhadas são sempre chanfradas a 45O.

I
O recartilliaclo, em uma pep, indica-se I Cabeças de parafusos e porcas quando
por meio de unia radical, encimado pelo I recartilhadas, levam, além da indicaqão
do radical, o modêlo do tipo de recar-
tilha.
Paralela 1.5
Oblíquu dupla 0.5
\

RECARTILHAS
DESENHO
MECÂNICO
GRAMINHO PARA TORNEIRO
DETALHES TAREFA 64 111 . 1
1
TRABALHO A EXECUTAR

Desenhar a tinta, w
a montagem
na Escala 1 : 1
do graminho.

I
b

1x45~
35 t
- 120
-

Peça Denominação Quan t. Material Dimens. em bruto


Aluno: Data: / / I

Escala:

64
I 1
DESENHO MOLAS - REPRESENTAÇOES - TABELA FGLHA D t
ESTUDO 39
MECÂNICO

MOLAS

A mola é um dispositivo mecânico com que .se dá impulso ou resistência ao movimento


de uma peça. São diversos os tipos de molas existentes, sendo as molas helicoidais as de
maior emprêgo. Seguem as representações normais, simplificadas e esquemáticas, segundo
as Normais Técnicas.
Na representação de molas helicoidais indicamos o diâmetro do fio, o número de espiras,
o diâmetro interno da espira e o comprimento livre.

MOLAS HELICOIDAIS - compressão

Normal I Simpli ficado ~ s c l u e m tica


á

MOLAS HELICOIDAIS - distensáo ou tracão

Normal Simplificada ~ s q u e m fica


á

Exemplo de representação de uma mola em conjunto

Normal Simoli ficada


v
-
DESENHb -MOLA CILÍNDRICA HELICOIDAL FÔLHA DE
MECÂNICO . TABELA ESTUDO 39 212

NOTA:- O s valôres d a
cargo "Q" e do cedimen
to f indicados, foram
calculados considerando -
-se Kt= 70~~/rnm*

Kt = coeficiente de se -
I
guranca a torcúo
em ~ g / m r n '

FO'RMULAS

da 14
Q = r

I
d = v-
0,103 r 2
f = d

166
.- -
' 'ir.,
c > ; s **
-' IDESENHO GRAMINHO - CONJUNTO TAREFA 65 4.1i
MECÂNICO
. I

TRABALHOS A EXECUTAR

Desenhar a tinta, os detalhes do graminho, em Escala 1 : 1, indicando:


a) Corte longitudinal na peça n . O 1 (material = aço)
b) Cotas para execução
c) Superfícies usinadas
d) Tolerâncias, onde necessário

Peça Denominação Quant. Material Dimens. em bruto


Aluno : D o t a :- / ! I ! !
i Escala: Prof.: Nota:

- - - - v-- c- . " 1 P -
-- r-
TRABALHOS A EXECUTAR
I
Desenhar a tinta, as peças que compõem o conjunto dado, em Escala 1 : 1, indicando:

1
a) corte longitudinal nas pqas 1 e 2 (material = ferro fundido)
b) colocação das cotas para execução
c) sinais de usinagem
I d) tolerâncias onde necessário
OBS.:A escolha das vistas fica a critério do aluno

i
Peça Denominação Quant. Material Dimens. em bruto
A luno : Data:-/ /
Escala: Prof.: Nota:

- - -
168 -4' a
O emprêgo das polias e correias em "V" vem merecendo preferência em certos tipos de
transniissão, pelas seguintes vantagens que apresentam:
1) Pràticamente não têm deslizamento.
2) Possibilitam maior aumento ou maior redução de rotações que as correias planas.
3) Permitem o uso, de polias bem próximas.
4) Eliminam os ruidos e os choques que são típicos das correias emendadas com grampos.

As dimensões normalizadas mais comuns das correias em "V" são mostradas nas figuras
abaixo.

ÂNGULOS E DIMENSÕESDOS CANAIS DAS POLIAS EM "V"

DIMENSÕESNORMAIS DAS POLIAS DE MÚLTIPLOS CANAIS


Perfil padrão Diâmetro externo Ângulo Medidas em milimetros
T S W Y Z H K U=H
~

da correia da polia do canal X


7 5 a 170 34O - 9,50 1,50 1,30 3 2 13 5
A acima de 170 38 o /,O 5
de 130 a 240 34O
B 11,519 17 3 2 17 6,51,0 6,25
acima de 240 38O
de 200 a 350 34O
C 15,25 25,5 22,5 4 3 22 9,5 1,5 8,25
acima de 350 38O
de 300 a 450 34"
D 22 36,5 32 6 4,5 28 12,5 1,5 11
acima de 450 38O
de 485 a 630 34"
E 27,2544,538,5 8 6 33 16 1,5 13
acima de 630 38O
I nu r- --,-: k.6 lFnx- - FBLHA DE
CHAVeTAS - TABELA-
MECÂNICO
-' '
ESTUDO 41 1/2

CHAVÊTAS

A chavêta, como o parafuso, é um meio de ligação não permanente, entre elementos


de máquinas. Evitando o deslizamento na transmissão de forças, a chavêta tem seu grande
emprêgo na fixação de rodas dentadas, polias, volantes, acoplamentos, etc., aos seus res-
pectivos eixos.
As chavêtas classificam-se em transversais e longitudinais, sendo estas últimas as mais
empregadas. Temos: as chavêtas de disco (Woodruff), usadas para eixos de pequenos diâ-
metros; as chavêtas encaixadas e chavêtas com cabeça, utilizadas na transmissão de gran-
des forças e as chavêtas redondas, empregadas para pequenos esforços.

0 b s : - O comprimento L não deve ser superior a 2 d

DIAMETRO CHAVÊTAS ENC4lXAQAS H f W U S O CHAVÊTAS DE CABECA ,CHAVETAS


DoN,,As
DO
~~~~~d~ a b C dr d2 e f g I h t 4 d3
11-12 4 4 7 d-2,5 d+1,5 6
13-17 5 5 8 d-3 d+2 7,5
18-22 6 6 5,5 3 3,5 3,5 3 6 6 9 d-3,5 d+2,5 45
23-30 8 7 7,5 4 4,5 4,5 3 8 8 10 d-4 d+3 10
31 - 38 10 8 8,5 5 5,5 5 3 10 10 12 d -5 d+ 3 11,5
39-44 12 8 9 5 5,5 5 3 10 10 12 d-5 d+ 3 13
45-50 14 9 12 6 7 6 3 10 10 14 d-5,5 d+3,5 13,5

51-58 16 10 12 6 7 6 4 10 10 15 d-6 dt 4 14,5


59-68 18 11 16 8 9 7 4 13 14 16 d-7 d+4 16

69-78 20 12 16 8 9 7 4 14 14 19 d-7,5 d+4#5 17


79-92 2 4 14 20 10 11 8 4 16 18 22 d-8,5 d+5,5 19
93-110 28 16 20 10 11 8 6 18 20 26 d-I0 d+6 20
DESENHO CHAVÊTA WOODRUFF (AMERICANA) F6LHA DE
MECÂNICO TABELA ESTUDO 41 212
-a
1
-- .- . - - . - .-.
.- -

DESENH 0 POLIA COM CANAIS EM "V" TAREFA 67 1/1


MECÂNICO

TRABALHO A EXECUTAR

a) Na superfície A, representar um canal para correia A


em "V" tipo B. (Tomar dimensões na tabela da
FE-40, 111).
b) Na superfície B, representar dois canais para correias
I
tipo A.
c) Representar também, um furo central, para passagem
de um eixo de diâmetro 19 mm, inclusive o rasgo
A
Q
a
Q
para a chavêta correspondente. Ver FE-41, 112. P s\
C

-2
NOTA: Executar a tarefa em Escala 1 : 1, em uma só J
vista, aplicando "vista auxiliar simplificada"
(FE-27, 1/ l), para melhor esclarecimento do U
rasgo de chavêta.

Peça Denominação Quant. Material Dimens. em bruto


Aluno: Data: / /!
Escala: Prof.: N o t ~ :

172
''

'i
"J
DESENHO
MECÂNiCO '1
- REBITES
-
-

TIPOS - PROPORÇÓES - GOSTUKAS


FBLHA DE
ESTUDO 42 111

REBITES

São empregados para uniões, em caráter permanente, de chapas e perfis laminados.


Têm sua grande aplicação em estruturas metálicas e constru~õesde reservatórios, caldei-
ras, máquinas e navios. Os rebites são feitos de material resistente' e dúctil, como o aqo, o
latão e o alumínio. São qualificados de acordo com seus elementos: cabeça, corpo e
contraporca.

TIPOS E PROPORCÕES

Cabeça redonda
COSTURAS E PROPORC~ES

-
C

Cas fura simples Costura dupla Çostom em zigus - zague


I
173
..
D 1Nb REBITES TAREFA 68 111
MECÂNICO COSTURA EM ZIGUE-ZAGUE

TAREFA A EXECUTAR I

Desenhar, no espaço abaixo, uma costura em zigueza-


gue, com rebites de cabqa redonda na Escala 1 : 1,
sendo dados:
diâmetro do rebite = 7 mm
espessura da chapa = 5 mm
largura da chapa = 82 mm
NOTA:Consultar a FE-42, 111.
I,
DESENHO SOLDA FBLHA DE
MECÂNICO ESTUDO 43 1I 2

Face ao crescente emprêgo da solda na indústria, é necessário conhecer e saber apli-


car a convenção para os diferentes tipos de soldaduras. Em estruturas metálicas e caldei-
raria, na união permanente de chapas e perfis laminados, a solda vem substituindo o rebite
e o parafuso. Na construção de máquinas, algumas peças que devam ser fundidas, cuja
produção seja mínima, podem, com vantagem financeira, ser construidas em partes e uni-
das por solda. I

EXEMPLO:
Peça fundida

!140 -

Partes da peça para serem unidas com solda

Peça unida com solda

Y
O
0
esp. 12
J
v
140 --

- --li ?C

L--- 2 L'
h

DESENHO FBLHA DE
MECÂNICO REPRESENTAÇÃO CONV~NCIONAL ESTUDO 43 2/2

- .
SOLDAS I
- uniões
1 .

t de topo
C

SOLDA EM I SOLDA EM V

(Sem preparação). convexa

isi SOLDA EM X
I
I

I
I

L isa Convexa
I

2 - Unia%$ sobrepostas

Lisa unilateral Con'vexa bilateral CÒncavo bilateral

Lisa unilateral Convexa bilateral Côncava bilateral


7
1 PESAS COM ELEMENTOS SOLDADOS
I
DESENHO
dECÂNICO REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL
TAREFA 69 111
-* . - IH

i
I
I

O suporte representado acima, construído em ferro fundido nas dimensões indicadas, foi I
quebrado durante o uso, e deverá ser substituído por outro, construído em aço e em
partes que deverão ser soldadas.

Executar o desenho em Escala 1 : 1, da nova peça, indicando:


1 - a representação convencionada das soldas.
2 - a cotação completa.
3 - os sinais de usinagem.

Peça Denominação Quant. Material Dimens. em bruto


A luno : Data :- / ! I ! !
Escala: Prof.: Nota:

77
I
DESENHO ROLAMENTOS FBLHA DE
MECÂNICO TIPOS - REPRESENTAÇõES ESTUDO 44 1/ I

Rara é a máquina atual que não tenha um ou mais rolamentos em seu conjunto.
Necessária se torna, pois, a noção de emprêgo dos principais tipos de rolamentos e a sua
representação. Classificam-se êstes, de acordo com o elemento rodante, em: rolamentos
de esferas, empregados para conjuntos pequenos e altas rotações; rolamentos de rolos uti-
lizados para conjuntos maiores, expostos a grandes cargas; rolamentos de roletes, indicados
I
para pequenos espaços radiais. Seguem representasão e uso generalizado de rolamentos
mais comuns.

Os rolamentos Fixos (1) e os rolamentos de


contato angular de uma carreira de esferas (2) são
empregados em conjuntos que devam suportar
grandes cargas axiais e altas rotações.
Os rolamentos auto-compensadores (oscilantes)
de esferas (3) ou rolos (4) sáo empregados para
casos que haja posições oblíquas entre eixos e man-
cal (pequenas variações de alinhamento).
Um livre deslocamento axial do eixo, dentro
de certos limites, exige o uso de um rolamento
de rolos cilíndricos (5).
Para cargas axiais em uma só direção emprega-
mos rolamentos axiais (6) de esferas de escora
simples.
Os rolamentos de rolos cdnicos (7) são rola-
mentos desmontáveis, de uma carreira de rolos,
muito empregados na indústria : automobilística,
I
graças a sua capacidade de suportar cargas com-
i binadas.

Existindo uma variada e considerável quan-


tidade de tipos e tamanhos de rolamentos, a espe-
cificação de um tipo desejado deve ser feita sempre
mediante catálogos dos fabricantes. Numa correta
especificação de rolamentos é importante definir,
pelo menos, os dados seguintes:
1 - Nome do fabricante
2 - Medidas do eixo
3 - N . O do catálogo do rolamento
4 - Diâmetro do furo do rolamento
5 -' Diâmetro externo
6 - Medida da grossura do rolamento
1I
l
- DESENHO
MECÂNICO I CONTRAPONTA ROTATIVA DE TORNO
CONJUNTO
, - - I TAREFA 70
I 1/ 1 1

TRABALHO A EXECUTAR
'

a) Desenhar os detalhes do conjunto dado, em Escala 1 : 1, usando-se 112 corte nas peças
que julgar conveniente e colocar as cotas necessárias para execução. (Não desenhar os I
rolamentos).
I
I

b) Desenhar o conjunto em uma só vista, na posição horizontal, em 112 corte. (Não co-
locar as cotas).

Os rolamentos existentes no conjunto, têm suas especificações no catálogo de rola-


mentos S.K.F.; são os seguintes:
1) Rolamento de rÒlos cônicos, n.O 32207 (35 X 72 X 23).
2) Rolamento axial de esferas de escoras simples, n.O 51206 (35 X62 X 18).
3) Rolamento autocompensador de esferas, n.O 1202 (15 X 35 X 11).
< ' .
DESENH PORCA CASTELO OU COM R A N H U W FBLHA DE
MECÂNLu CONTRAPINO ESTUDO 45 1/1
F-
PORCA CASTELO COM RANHURAS

1 A porca castelo ou porca com ranhuras, muito empregada na indústria automobilística,


tem sua seguransa de fixação garantida por contrapino.

CONTRAPINO
DESENHO ARRUELAS - TABELA FBLHA DE 111
MECÂNICO ESTUDO 46

ARRUELAS

Arruelas são pequenos discos furados, permitindo a passagem, seja de um parafuso


ou de um pino ou eixo, que se interpõem, por exemplo, entre a porca e a peça a ser
fixada.
As arruelas classificam-se em:

+-
1
I

Plana
-
.

- e
à.

@J!f et

de pressão
@F~+de
dt

segurança
8

TABELA
FBLHA DE .
TABELAS

Parafusos 'hLLEN"

Porca borboleta
-
DESENHO MANCAL SIMPLES COM SEMIBUCHAS F6LHA DE '
I

MECÂNICO PROPORÇÕES ESTUDO 48 112


- r-". ' .-* I

MANCAIS
Os mancais servem de apoio fixo aos elementos de máquinas dotados de movimento
giratório (eixos). Compõe-se o manca1 de uma estrutura, geralmente de ferro fundido
e bipartida (base e tampa), que encerra o casquilho, no interior do qual gira. o eixo.
I
-I

Os mancais classificam-se, em relação ao sentido das cargas axiais, em:

mancais horizontais mancais verticais

Em relação áo construção interna, subdividem-se os mancais, em mancais de deslize I


e mancais de rolamento. Nos primeiros o eixo desliza sôbre um material macio (bronze,
latão, metal-patente). Nos mancais de rolamento o eixo rola sôbre rolos ou esferas de aço.

muncals de rolamento
-- -

,DESENHO MANCAL SIMPLES COM BUCHA BIPARTIDA


,-.
.S.? FsLHA DE 212
C
MECÂNICO PROPORÇõES i ;
ESTUDO 48

I
I
I
I
I

'I. I I

E = 0,375 D L = 0,OBD S = 3 mm (constante)


F = 0,08 D +.1,5mm M = 0,25 D+5mm T = 0,16 D

G = 1,75 D N = 0,5 D u = 1,34 D


H = 2,45 D 0 = 16 mm (constante) V = O, I D
a = 0,3 J c = 0,2 K e = O,/ D

b = 0,120 d = 0,2 D f = 21
..
ELEMENTOS DE gGr&ENAGENS

ENGRENAMENTOS

As engrenagens são formadas por rodas dentadas. Constituem um meio importante


de transmissão de movimentos de rotaqão, entre dois eixos, de um modo direto e exato,
sem deslizamento. As engrenagens mais usuais são: cilíndricas paralelas, cônicas, helicoi-
dais e helicoidal com parafuso sem-fim.

Circunf. de constr

--

NOMENCLATURA DOS ELEMENTOS DAS ENGRENAGENS


De - Diâmetro externo H - Altura do dente
Dp - Diâmetro primitivo P - Passo
Di -- ~ i â m e t r o interno G - Coroa d a engrenagem
M - h402ulo f - Folga
N - Número de dentes r1 - Arredondamento
e - Espessura do dente d - ~ i s t â n c i a entre
a circunferência
v - VÜo do dente primitiva e a de construçõo
5 - Cabeca do dente F - Diâmetro do furo p/ o eixo
t - Pé do dente K - Diúmetro do cubo
L - Largura do dente
z ,
I - Largura do cubo
.

DESENHO MANCAL SIMPLES


-11
TAREFA 71
MECÂNICO MONTAGEM 1/1

TRABALHO A EXECUTAR

Desenhar a montagem de um manca1 simples cujo eixo é de 36 mm de diâmetro,


em duas vistas, 112 corte, na vista de elevação, Escala 1 : 1. Não colocar cotas.
Ver proporções na FE-48, 2/2.

Peça Denominação Quan t. Material Dimens. em bruto


Aluno: Data :
Esca/a: Prof.: Nota:

- -
--
-

C; I .' -DEsnwo
MECÁNICO
ENGRENAMENTOS
TIPOS - REPRESENTAÇÕES
- I
FBLHA DE
ESTUDO 49
2/2
-=u

'

1 RODAS DENTADAS
h

FORMULAS
Dp= M x N e = 2P d = DP
60
S = M " =
2
L K = F x 2

I NOt<l - Para as engrenagens fresadas, a espessura e o vão dos dentes, I


se faz igual ao passo dividido por 2 (+).Porém nas engrenagens

C
r 21 x P .
fundidas se faz a espessura e = 19 x P i o vão v = -40
ENGRENAGEM P
ONTdGRAFO DE GRAN1

I
I T r a ~ a ruma engrenagem cilíndrica paralela, pelo sistema "Odontógrafo de Grant" (ver
FE-50. 1/ l), cujas características são: M = 8; N = 17; F = 20 mm.
Desenhar sòmente 6 dentes e completar a circunferência interna com traFo convencional.
(Ver FE-16, 111).
Indicar, também, o rasgo de chavêta no furo F.

Aluno: D a t a : -/-I!!
Escala: Prof.: Nota:
- . - -2 *

B9
-
' -'.Cd* -
DESENHO ENGRENAGEM CTLÍNDRICA PARALELA FBLHA DE
MECÂNICC TRAGADA A EVOLVENTE APROXIMADA ESTUDO 51 111
I

ENGRENAGEM A EVOLVENTE APROXIMADA


Tracoda com arcos de círculo

Para engrenagens com


menos de 55 dentes

Para engrenagens com I


I
mais de 55 dentes

C8 = metade de CA
A = centro da en-
grenagem

1
190
- -.

1 I
DESENHO ENGRENAGEM PARALELA
I MECÂNICO SISTEMA EVOLVENTE APROXIMADA
TAREFA 73 111
I
I

Traçar uma engrenagem cilíndrica paralela, pelo sistema "evolvente aproximada por
arcos de círculo" (ver FE-51, 1/ 1) conhecendo-se: M = 3; N = 56; F = 22 mm.
Desenhar sòmente 8 dentes, para cotação e completar a circunferência interna com traço
convencional.
Indicar, também, o rasgo de chavêta para o furo F. 1

1 . rn 1
#
1
1

I
I
I i
i1 Aluno: D o t o : -/-I!!
E S C O I ~ : Prof.: Nota: i

I
I

- h 1 - E. '--
n
-A- I
-.
_ .-,-- -7 -. -
'vR v_ r
-
91
- ,-, ;"*: :'.
myr'
I'
,F
- DESEN H 0 TABELA TRIGONOMÉTRICA FBLHA DE
' MECÂNiCO , . SENO - COSENO ESTUDO 52 114
L
LINHAS TRIGONOMÉTRICAS - (continuação)

CO-SENO

O' 10' 20' 30' 40' 50' W

O 1,00000 1,00000 0,99998 0,99996 0,99993 0,99989 0,99985 89


1 0,99985 0,99979 0,99973 0,99966 0,99958 0,99949 0,99939 88
2 0,99939 0,99929 0,99917 0,99905 0,99892 ,0,99878 0,99863 87
3 0,99863 0,99847 0,99831 0,99813 0,99795 0,99776 0,99756 86
4 0,99756 0,99736' 0,99714 0,99692 0,99668 0,99644 0,99619 85
0,99594 0,99567 0,99540 0,99511 0,99482 0,99452 LS4
0,99421 0,99390 0,99357 0,99324 0,99290 0,99255 83
7 0,99255 0,99219 0,99182 0,99144 0,99106 0,99067 0,99027 $2
8 0,99027 0,98986 0,98944 0,98902 0,98858 0,98814 0,98769 81
9 , 0,98769 0,98723 0,98676 0,98629 0,98580, 0,98531 0,98481 88
10 0,98481 0,98430 0,98378 0,98325 0,98272 0,98218 0,98163 (Y
11 0,98163 0,98107 0,98050 0,97992 0,97934 0,97875 0,97815 78
12 0,97815 0,97754 0,97692 0,97630 0,97566 0,97502 0,97437 77
13 0,97437 0,97371 0,97304 0,97237 0,97169 0,97100 0,97030 76
14 0,97030 0,96959 0,96887 0,96815 0,96742 0,96667 0,96593 75
15 0,96593 0,96517 0,96440 0,96363 0,96285 0,96206 0,96126 74
16 0,96126 0,96046 0,95964 0,95882 0,95799 0,95715 0,95630. 73
17 0,95630 0,95545 0,95459 0,95372 0,95284 0,95195 0,95106 72
18 0,95106 0,95015 0,94924 0,94832 0,94740 0,94646 0,94552 71
19 0,94552 0,94457 0,94361 0,94264 0,94167 0,94068 0,93969 70
20 0,93969 0,93869 0,93769 0,93667 0,93565 0,93462 0,93358 tiY
21 0,93358 0,93253 0,93148 0,93042 0,92935 0,92827 0,92718 68
22 0,92718 0,92609 0,92499 0,92388 0,92276 0,92164 0,92050 67
23 0,92050 0,91936 0,91822 0,91706 0,91590 0,91472 0,91355 66
24 0,91355 0,91236 0,91116 0,90996 0,90875 0,90753 0,90631 65
25 0,90631 0,90507 0,90383 0,90259 0,90133 0,9000'7 0,89879 Cí4
26 0,89879 0,89752 0,89623 0,89493 0,89363 0,89232 0,89101 63
27 0,89101 0,88968 0,88835 0,88701 0,88566 0,88431 0,88295 62
28 0,88295 0,88158 0,88020 0,87882 0,87143 0,87603 0,81462 61
29 0,87462 0,87321 0,87178 0,87036 0,86892 0,86748 0,86603 60
30 0,86603 0,86457 0,86310 0,86163 0,86015 0,85866 0,85717 SY
31 0,85717 0,85567 0,85416 0,85264 0,85112 0,84959 0,84805 58
32 0,84805 0,84650 0,84495 0,84339 0,84182 0,84025 0,83867 57
33 0,83867 0,83708 0,83549 0,83389 0,83228 0,83066 0,82904 56
34 0,82904 0,82741 0,82577 0,82413 0,82248 0,82082 O,ã1915 55
33 0,81915 0,81748 0,81580 0,81412 0,81242 0,81072 0,80902 54
36 0,80902 0,80730 0,80558 0,80386 0,80212 0,80038 0,79864 53
37 0,79864 0,79688 0,79512 0,79335 0,79158 0,78980 0,78801 52

,
38 0,78801 0,78622 0,78442 0,78261 0,78079 0,77897 0,77715 51
39 0,77715 0,77531 0,77347 0,77162 0,76977 0,76791 0,76604 50
40 0,76604 0,76417 0,76229 0,76041 0,75851 0,75661 0,75471 49
41 0,75471 0,75280 0,75088 0,74896 0,74703 0,74509 0,74314
42 0,74314 0,74120 0,73924 0,73728 0,73531 0,73333 0,73135
43 0,73135 0,72937 0,72737 0,72537 0,72337 0,79136 0,71934 46
44 0,11934 O,?i732 0,71529 0,71325 0,71121 0,70916 0,707il 45
I

60' 60' 40' 30' 20' 10' O'


S E N O
DESENHO TAHEI-A TRIGONO1\.IÉTRT<:.-i F6LHA DE
I MECÃNICO TANGENTE - CO-TANGENTE ESTUW 52 314
'I L
I

UNHAS TRIOONOMElRICAS - (continuaçúo)


TANGENTE

i Y ~ I V [ W [ W @ I W 60'

0 0,00000 0,00291 0,00582 0,00873 0,01164 0,01455 0,01746 89


1 0,01746 0,02036 0,02328 0,02619 0,02910 0,03201 0,03492 88
2 0,03492 0,03783 0,0q075 0,04366 0,04658 0,04949 0,05241 81
3 0,05241 0,05533 0,05824 0,06116 0,06408 0,06700 0,06993 86
4 0,06993 0,07285 0,07578 0,07870 0,08163 0,08456 0,08749 85
5 0,08149 0,09042 0,09335 0,09629 0,09923 0,10216 0,10510 84
6 0,10510 0,10805 0,11099 0,11394 0,11688 0,11983 0,12278 83
7 0,12278 0,12574 0,12869 50,13165 0,13461 0,13758 0,14054 82
8 0,14054 0,14351 0,14648 10,14945 0,15243 0,15540 0,15838 81
9 0,15838 0,16137 0,16435 0,16734 0,17033 0,17333 0,17633 80
10 0,17633 0,17933 0,18223 0,18534 0,18835 0,19136 0,19438 79
11 0,19438 0,19740 0,20042 0,20345 0,20648 0,20952 0,21256 78
12 0,21256 0,21560 0,21864 0,22169 0,22475 0,22781 0,23087 77
13 0,23087 0,23393 0,23700 0,24008 0,24316 0,24624 0,24933 76
14 0,24933 0,25242 0,25552 0,25862 0,26172 0,26483 0,26795 75
15 0,26795 0,27107 0,27419 0,27732 0,28046 0,28360 0,28675 74
16 0,28675 0,28990 0,29305 0,29621 0,29938 0,30255 0,30573 73
17 0,30573 0,30891 0,31210 0,31530 0,31850 0,32171 0,32492 72
18
19
20
0,32492
0,34433 1
0,36397
0,32814
0.34758
0,36727
0,33136
0,35085
0,37057
0,33460
0,35412
0,37388
0,33783
0,35740
0,37720
0,34108
0,36068
0,38053
0,34433
0,36397
0,38386
1 71
70
69
- Zi 0,38386 0,38721 0,39055 0,39391 . 0,39727 0,40065 0,40403 68
22 0,40403 0,40741 0,41081 0,41421 0,41763 0,42105 0,42447 671-
23 0,42447 0,42791 0,43136 0,43481 0,43828 0,44175 0,44523 66
24 0,44523 0,44872 0,45222 0,45573 0,45924 0,46277 0,46631 65
25 1 0,46631 0,46985 ( 0,47341 0,47698 ) 0,48055 0,48414 0,48773 64
26 0,48773 0,49134 1 0,49495 0,49858 0,50222 0,50587 0,50953 63
27 0,50953 0,51319 0,51688 0,52057 0,52427 0,52798 0,53171 62
28 0,53171 0,53545 0,53920 0,54296 0,54673 0,55051 0,55431 61
29 0,55431 0,55812 0,56194 0,56577 0,56962 0,57348 0,57735 60
30 10,57735 0,58124 0,58513 0,58905 0,59297 0,59691 0,60086 59
31 0,60086 0,60483 0,60881 0,61280 0,61681 0,62083 0,62487 58
32 0,62487 0,62892 0,63299 0,63707 0,64117 0,64528 0,64941 57
33 0,64941 0,6!3355 0,65771 0,66189 0,66608 0,67028 0,67451 56
34 0,67451 0,67875 0,68301 0,68728 0,69157 0,69588 0,70021 55
35 0,70021 0,70455 0,70891 0,71329 0,71769 0,72211 0,72654 54
36 0,72654 0,73100 0,73547 0,73996 0,74447 0,74900 0,75355 53
37 0,75355 0,75812 0,76272 0,76733 0,77196 0,77661 0,78129 52
38 0,78129 0,78598 0,79070 0,79544 0,80020 0,80498 0,80978 51
39 0,80978 0,81461 0,81946 0,82434 0,82923 0,83415 0,83910 ó0
40
41
42
1 0,83910
0,86929
0,90040
I 0,84407
0,87441
0,90569
0,84906
0,87955
0,91099
0,85408
0,88473
0,91633
0,85912
0,88992
0,92170
0,86419
0,89515
0,92709
0,86929
0,90040
0,93252
49
48
47
43 0,93252 0,93797 0,94345 0,94896 0,95451 0,96008 0,96569 46
44 0,96569 0,97133 0,97100 0,98270 0,98843 0,99420 1,00000 45
I
w 1I 60,
I Mp
30' 20, 1 IW o'
CO-TANGENTE
UNHAS TRIGONOMETRICAS - (contzn~h)

CO-TANGENTE
I

- 0' 10' 20' 30' 40' 50' 60'

O m 343,77371 171,88540 114,58865 85,93979 68,75009 57,28996 89


1 57,28996 49,10388 42,96408 38,18846 34,36777 31,24158 28,63625 88
2 28,63625 26,43160 24,54176 22,90377 21,47040 20,20555 19,08114 87
3 19,08114 18,07498 17,16934 16,34986 15,60478 14,92442 14,30067 86
4 14,30067 13,72674 13,19688 12,70621 12,25051 11,82617 11,43005 8-
5 11,43005 11,05943 10,71191 10,38540 10,07803 9,78817 9,51436 ;(i
6 9,51436 9,25530 9,00983 8,77689 8,55555 8,34496 8,14435 63

i
7 8,14435 7,95302 7,77035 7,59575 7,42871 7,26873 7,11537 82
8 7,11537 6,96823 8,82694 6,69116 6,56055 6,43484 6,31375 81
9 6,31375 6,19703 6,08444 5,97576 5,87080 5,76937 5,67128 80
10 5,67U8 5,57638 5,48451 5,39552 5,30928 5,22566 5,14455 79
11 5,14455 5,06584 4,98940 4,91516 4,84300 4,77286 4,70463 78
12 4,70463 4,63825 4,57363 4,51071 4,44942 4,38969 4,33148 77
13 4,33148 4,27471 4,21933 4,16530 4,11256 4,06107 4,01078 76 ,
14 4,01078 3,96165 3,91364 3,86671 3,82083 3,77595 3,73205 75 '

15 3,73205 3,68909 3,64705 3,60588 3,56557 3,52609 3,48741 74


16 3,48741 3,44951 3,41236 3,37594 3,34023 3,30521 3,27085 73
17 3,27085 3,23714 3,20406 3,17159 3,13972 3,10842 3,07768 72
18 3,07768 3,04749 3,01783 2,98869 2,96004 2,93189 2,90421 71
- 19 2,90421 2,87700 2,85023 2,82391 2,79802 2,77254 2,74748
20 2,74748 2,72281 2,69853 2,67462 2,65109 2,62791 2,60509 69
21 2,60509 2,58261 2,56046 2,53865 2,51715 2,49597 2,47509 68
22 2,47509 2,45451 2,43422 2,41421 2,39449 2,37504 2,35585 67
23 2,35585 2,33693 2,31826 2,29984 2,28167 2,26374 2,24604 66
24 2,24604 2,22857 2,21132 2,19430 2,17749 2,16090 2,14451 65
25 2,14451 2,12832 2,11233 2,09654 2,08094 2,06553 2,05030 64
26 2,05030 2,03526 2,02039 2,00569 1,99616 1,97680 1,96261 63
1,96261 1,94858 1,93470 1,92098 1,90741 1,89400 1,88073 62
1,88073 1,86760 1,85462 1,84177 1,82906 1,81649 1,80405 61
1,80405 1,79174 1,77955 1,76749 1,75556 1,74375 1,73205 60
,, 1,73205 1,72047 1,70901 1,69766 1,68643 1,67530 1,66428 59
31 1,66428 1,65337 1,64256 1,63185 1,62125 1,61074 1,60033 58
32 1,60033 1,59002 1,57981 1,56969 1,55966 1,54972 1,53987 57
33 1,53987 1,53010 1,52043 1,51084 1,50133 1,49190 1,48256 56
34 1,48256 1,47330 1,46411 1,45501 1,44598 1,43703 1,42815 55
35 1,42815 1,41934 1,41061 1,40195 1,39336 1,38484 1,37638 54
36 1,37638 1,36800 1,35968 1,35142 1,34323 1,33511 1,32704 53
37 1,32704 1,31904 1,31110 1,30323 1,29541 1,28764 1,27994 52
38 1,27994 1,27230 1,26471 1,25717 1,24969 1,24227 1,23490 51
39 1,23490 1,22758 1,22031 1,21310 1,20593 1,19882 1,19175 ú0
40 1,19175 1,18474 1,17777 1,17085 1,16398 1,15715 1,15037 49
41 1,15037 1,14363 1,13694 1,13029 1,12369 1,11713 1,11061 AR
42 1,11061 1,10414 1,09770 1,09131 1,08496 1,07864 1,07237
43 1,07237 1,06613 1,05994 1,05378 1,04766 1,04158 1,03553 46
44 1,03553 1,02952 1,02355 1,01761 1,01170 1,00583 1,00000 45

r"' MY 44' 30' 2u' 10' 0'


1

TANGENTE
v-, -2.

. - r
r
,:- *

-I @
~~ÉSENH O ENGRENAGEM HELICOIDAL FBLHA DE
", MECÂWICO--- NOMENCLATURA - SÍMBOLOS - FORMULAS ESTUDO 53 1/1

ENGRENAGEM HELICOIDAL
I
A roda cilíndrica helicoidal, distingue-se por sua grande resistência e marcha silenciosa.
Essa engrenagem pode ser empregada tanto para eixos paralelos como cruzados. Os demais
são traçados à evolvente de círculo e sua construção é igual à dos dentes retos.

Nomenclatura S;mbolo Fo'rmulas


Pc
Módulo normal M MfxC0s.d 7
M
MÓdulo frontal Mf c0s.s

Diâmetro primitivo DP Mfx N

Diometro externo De Dp + 2

Passo circular Pc M x W

Pf Pc
Passo frontal Cos. 4

Número de dentes N dMp


N
Número de dentes aparentes Na
c0s.s
' VxDp
Ângulo d a hélice d tgoc= pc
*
- - - -. - -. - --
-. * i - ...-
q,b;;n r -' .
DESENHO?%~- ENGRENAGEM HELICOIDAL TAREFA 74 1/1
MECANICO '* A-

1 '

TRABALHO A EXECUTAR

Trasar uma engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais pelo sistema Evolvente Apro-
ximada (ver FE-53, 1/1), sendo dados: M = 4; N = 32; F = 26 e .s= 20°.
NOTA:Desenhar na Escala 1 : 1, traçando sòmente três dentes para a cotação dos elementos.

Aluno: Dota : -/-/L

-- s c a / a :
-E Prof.: Nota:
3 m
(i

J . - ,197
INGRENAGE,., CBNIC, ,,- .
BLHA DE
ESTUDO 54 1/1
I

ENGRENAGEM CÔNICA

As engrenagens cônicas são usadas quando se trata de transmitir movimento de


rotação entre dois eixos que se cruzam. Geralmente o ângulo formado entre os eixos é
de 90°, entretanto, poderá variar para mais ou para menos.

A
7
N = Número de dentes da coroa =
M
Dp c = Diâmetro primitivo complementar = 2x r
DP = Diâmetro primitivo = MxN NI = ~ Ú m e r ode dentes correspondentes ao
De = Diâmetro externo = Dp + ( 2 M x cos k p ) Dpc = -
DPC
M
Di = Diâmetro interno = Dp - (1,157~2Mxcos g p ) M = ~ Ó d u l o =
N
n = ~ Ú m e r ode dentes do pinhão = P = Passo = M x 71
k P = Ângulo primitivo = A-
n s = C a b e ~ a do dente = M
* c = Ângulo da cabeça do dente= tg+c 2 x senlp
=7 t = ~ e 'do dente = 1,15/ x M

* K = Ângulo do p é do dente = t g r K = 2 32xsenãp G = Coroa do dente = L


2
c e = Ângulo externo = s: p +4c L = Largura do dente = 6 a 8 M

1 * i = A n g u / o interno =C p -%K

complementar= 0,Bx Dp V
1 e = Espessura do dente = $
r = Raio primitivo do cone
tos P * = V ã o do dente = 2
-
NOTA:- Determinar os róios R , R I e r i , para traçar o perfil externo dos dentes
usando a tobela ~ d o n t ó g r fo
. *
a de Grant ( ver FE 5 0 ) .
r'
-
-11, &. . , C

198
TKABALHO A EXECUTAR

Desenhar um jogo de engrenagens cônicas, conforme FE-54, 1/ 1, em Escala 1 : 1, £or-


mato A 3 sendo dados os.seguintes elementos:
Módulo M= 8 a = 16mm
N.O de' dentes da coroa N = 23
N.O de dentes do pinhão n = 16
Diâmetro do eixo da coroa F = 40 mm
Diâmetro do eixo do pinhão f = 30 mm

Desenhar tambéin o traçado lateral externo do perfil dos dentes.

NOTA: AO empregar-se a tabela "Odontógrafo de Grant", para calcular os raios R - Ri


e ri, deve-se considerar o nd.mero de dentes Ni,correspondente ao diâmetro pri-
mitivo complementar e não o número de dentes real da engrenagem (neste caso
igual a 23 ou 16).

I
Peça Denominação Quan t. Material Dimens. em bruto 1
Aluno: Data: / 1-
I 1
6 s c.ala: *
. A

.- Prof.: Nota:
IC'- I
-3 ?ht F , 1

199 -.'
.F.- - - -- --
-2

I DESENHO
MECÂNICO

bl u
ENGRENAMENTO POR PAR.4FUSO SEM-FIM E
RODA HELICOIDAL
F6RMULAS PARA CALCULO-
F6LHA DE
ESTUDO 55 1/ I

1
PARAFUSO SEM-FIM E RODA HELICOIDAL

I . Emprega-se Csse engrenamento nos casos em que se deseja uma relação de transmissão, o

1: 1
maior possível, ocupando um espaço mínimo. O parafuso pode estar roscado A direita ou
A esquerda.
L= L 4

!6
O número de entradas da rosca do parafuso varia de acordo com a necessidade da trans-
missão, sendo de duas entradas o mais comum. Geralmente se constrói o parafuso de aqo
e a roda de ferro fundido ou bronze. A cada revolução do parafuso, a ròda gira a uma I
distância igual ao passo.
P A R A F U S O SLrn rílM
Nomenclatura
I
I Sl'mbolo 1 Fórmulas
Passo normal M x V
I

Inclinação do filete L sen = P f x n o de entradas


dp x n
Passo frontal Pf
Passo d a hélice Ph
Comprimento d a rosca Lr
Diâmetro primitivo I I 8 a 16x M
Diâmetro externo de d p + 2 M
Diâmetro interno di dp - (2,157 x M)
Nota - Q perfil da rosca 6 igual ao perfil d a cremalheira.
---
- -
DESENHO
MECÂNICO
PARAFUSO SEM-FIM E RODA HELICOIDAL TAREFA 76
111 -

r
E
qY

TRABALHO A EXECUTAR \ ,

- b l m
C Desenhar o engrenamento do Parafuso Sem-Fim e a Roda Helicoidal, como mostra
.\a FE-55, 1/1. I I I I
Escala 1 : 1 e formato A 3. -
d
-1
Elementos dados: Coroa - N = 30 dentes

Clr/ tdarafuso = 1 entrada direita

,
j .
*
, d- I
I
*
< -

Peça ~enominação Quan f . Material Dirnens. em bruto


Aluno: D a f a : -/-I!!
Escola:
- - 7
--- 1 prof.: Noto:
r

--
3mc -1 !.a L

D1

Você também pode gostar