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b] Tipos de linhas
ou TRACEJADO ou INVISIVEIS
do desenho.
ESCALA DESEN. N.°
2 SUBSTITUI
SUBSTUiDO POR
1 - Indicações complementares
2 - Designação ou título
3 - Entidade que promove ou executa o desenho
ABCDEFGHIJKLMNOP
abcdefghijklmnop
123456
ABCDEFGHIJKLMNOP
abcdefghijklmnop
123456
d) Escalas e) Cotagem
Quando desejamos fazer um desenho de uma Para que um objecto possa ser executado a
casa, um carro, ou de uma peça de grandes dimen- partir de um desenho técnico, é necessário que
sões, naturalmente que as suas projecções, na este nos informe das medidas dos objectos.
verdadeira grandeza, não cabem na folha de papel. Designa-se por cotagem as informações ins-
critas no desenho e representadas por linhas, se-
É necessário representar estes objectos numa tas, símbolos letras
e valores. Estes valores, ou cotas,
dimensão menor e proporcional, isto é, a uma de- correspondem às dimensões reais dos objectos
terminada escala. representados.
o medidas
. mpliação 2/1 objeto 5/1 10/1 Elementos de cotagem:
Verdadeira grandeza « Linhas de chamada
(escala natural) 1/1 s
Linhas de cota
1/2 1/5 1/10 Setas
educao 1/20 1/50 1/100 • Números de cota (valor da medida)
Definição
1/200 1/500 • Letras e símbolos
• Linhas de referência ou de anotações
Escala é a relação entre as dimensões de Nas figuras seguintes, observa com muita aten-
um desenho e as correspondentes dimensões ção alguns exemplos do processo de cotagem.
do objecto a representar.
Quando empregamos a escala 1/10, isto signi- Linha de contorno
fica que l cm no papel corresponde a 10 cm na
realidade.
Podemos utilizar escalas de ampliação, de
redução ou de verdadeira grandeza, conforme os
objectos a desenhar são muito pequenos, muito
grandes ou com dimensões que permitem ser Linha de chamada
representados na verdadeira grandeza.
Esc. 1/1
Seta
Cota
Cotagem
de um rectângulo
20
2/1 (dobro)
B2 CONCEITOS TECNOLÓGICOS - 2 DESENHO TÉCNICO
20
60°
x
—/
Formas de cotar diâmetros.
Quando se trata de um raio, utiliza-se a letra R antes
do número.
Cotagem de um ângulo
O símbolo 0 utiliza-se
quando se trata de um
diâmetro.
O símbolo n utiliza-se
quando se trata de um lado
032 a32
de um quadrado.
PROJECÇÕES ORTOGONAIS
Os objectos técnicos, ao serem imaginados
pelos seus criadores, têm de ser representados no
papel, a fim de serem elementos de uma comu-
nicação. Normalmente são peças com volume (a
três dimensões) que têm de ser representadas
num plano (a duas dimensões). Foi necessário es-
tabelecer regras para esta representação. Para
isso criou-se o sistema de projecções ortogonais.
O sistema ortogonal é o que serve de base ao
nosso estudo.
Este sistema baseia-se na projecção ortogonal Situando um objecto simples no triedro e
da peça em três planos perpendiculares. fazendo passar linhas imaginárias pelos vértices
do objecto, estas projectar-se-ão nos planos origi-
nando as suas vistas.
PP - Plano de perfil
Fazendo passar um conjunto de raios luminosos PV - Plano vertical
e paralelos pela peça, eles vão projectar a sua figura PH - Plano horizontal
em cada um dos referidos planos. Esse feixe de raios
tem de ser perpendicular ao plano de projecção.
Para realizares os primeiros exercícios de projec- Projecção num plano de perfil - vista de perfil.
ção ortogonal, recomenda-se que construas em carto-
lina um triedro (três planos perpendiculares entre si).
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B2 CONCEITOS TECNOLÓGICOS - 2 DESENHO TÉCNICO
PLANTA
• 18
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Representação em perspectiva
A perspectiva é a técnica de representar os
objectos nas suas três dimensões, na superfície
plana, tal como são vistas.
É uma representação gráfica, que pode não
mostrar os tamanhos reais da peça, mas sim os
Isométrica
seus aspectos aparentes.
No esquema seguinte podemos ver os diver-
sos tipos de projecções.
Ortogonal
Dimétrica
Paralela ou cilíndrica
Oblíqua Cavaleira -
l
PROJECÇÃO
ISOMÉTRICA
DIMETRICA
CAVALEIRA