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PITÁGORAS
i
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho de conclusão de curso a minha família, em especial a minha
mãe Verónica Francisco Lengo por ser a pessoa responsável pela minha
educação, formação e sobre tudo por ser a minha força nos momentos de
fraqueza.
ii
AGRADECIMENTO
Em primeiro lugar agradeço a Deus, pois me concedeu a vida e saúde. E em
seguida aos meus pais João Lengo e Verónica Francisco Lengo.
Aos meus irmãos Elisângela Lengo, Alzira Lengo, Jeniffer Lengo, e a todos que
directas ou indirectamente me apoiaram, aqui vai meu muito obrigado.
iii
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
PROBLEMÁTICA .............................................................................................. 2
HIPÓTESES ....................................................................................................... 2
JUSTIFICATIVA................................................................................................. 3
OBJECTIVOS .................................................................................................... 4
Objectivos Geral.............................................................................................. 4
MOTIVAÇÃO ..................................................................................................... 5
METODOLOGIA ................................................................................................ 6
iv
1.5.2 O Modelo OSI ............................................................................... 14
v
1.9.7.3 Funcionamento do Protocolo VTP ......................................... 25
CAPITULO II - CASO DE ESTUDO ................................................................. 27
3.6.1 Escalabilidade............................................................................... 35
3.6.2 Operacionalidade.......................................................................... 35
3.6.3 Redundância................................................................................. 35
vi
3.9.1 Router Cisco 2921 ........................................................................ 37
CONCLUSÃO .................................................................................................. 47
RECOMENDAÇÕES ........................................................................................ 48
ANEXOS .......................................................................................................... 50
vii
Anexo I – Factura Proforma de Custo de Link .............................................. 50
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Lista de Equipamentos em Luanda .................................................................... 28
Tabela 2 - Lista de Equipamentos em Malanje ................................................................... 28
Tabela 3 - Nomenclatura ......................................................................................................... 36
Tabela 4 - Endereçamento Do Core Layer .......................................................................... 40
Tabela 5 - Distribution Layer e Acess Layer(Luanda) ........................................................ 40
Tabela 6 - Distribution Layer e Acess Layer(Malanje)........................................................ 41
Tabela 7 - Custo de Equipamentos ....................................................................................... 46
Tabela 8 - Custos de serviços ................................................................................................ 46
Tabela 9 - Cronograma das Actividades .............................................................................. 47
ix
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Modelo TCP/IP........................................................................................................ 14
Figura 2 - Modelo OSI ............................................................................................................. 15
Figura 3 - Logotipo Tec-Retina ............................................................................................... 27
Figura 4 - Planta actual dos escritorios ................................................................................. 28
Figura 5 - Topologia Física Actual ......................................................................................... 29
Figura 6 - Matriz Distribuição ................................................................................................. 30
Figura 7 - Planta Proposta da Tec-Retina ........................................................................... 30
Figura 8 - Bastidor Tec-Retina Luanda ................................................................................. 31
Figura 9 - Topologia Logica .................................................................................................... 31
Figura 10 - Router Cisco 2921 ............................................................................................... 37
Figura 11 - Switch Layer 3 C3560 ......................................................................................... 38
Figura 12 - Switch Layer 2 C2960 ......................................................................................... 38
Figura 13 - IP Phone 7960G - CCME.................................................................................... 38
Figura 14 - Topologia Fisica ................................................................................................... 41
Figura 15 - Configuração dos Routers .................................................................................. 44
Figura 16 - Configuração das Interfaces de router Luanda ............................................... 44
Figura 17 - Configuração das Interfaces de router Huila ................................................... 44
Figura 18 - configurações do protocolo EIGRP no router Luanda ................................... 44
Figura 19 - configurações do protocolo de roteamento EIGRP no router ....................... 44
Figura 20 - Configuração das interfaces do call Manager Express (CME) ..................... 45
Figura 21 - Configuração do serviço de voz no ( CME) ..................................................... 45
Figura 22 - Configuração do serviço de voz no( CME) ...................................................... 45
Figura 23 - Configuração do serviço de voz no ( CME) ..................................................... 45
Figura 24 - Preço do Link Mutitel ........................................................................................... 50
x
IGRP - Interior Gateway Routing Protocol.
RESUMO
As redes estruturadas representam uma grande parte dos investimentos em
tecnologia da informação. Estes investimentos necessitam ser bem planeados
ou projectados para evitar gastos futuros devido ao rápido avanço da tecnologia.
O facto é que cada vez mais as empresas para se tornarem competitivas e
sobreviverem no mercado têm investidos em tecnologias de informação, como a
única forma de tornar seguro o processo decisório. E é nesse quadro que as
xi
redes de computadores se proliferam encurtando as distancias e diminuindo o
tempo de resposta entre as transacções, entre organizações de todo mundo.
ABSTRACT
Structured networks represent a large part of the investments in information
technology. These investments need to be well planned and designed to avoid
future expenses due to the rapid advancement of technology. The fact is that
more and more companies to become competitive and survive in the market have
invested in information technologies as the only way to make the decision-making
insurance. It is in this framework that computer networks proliferate shortening
distances and reducing the response time between transactions between
organizations globally.
xii
This work aims to cover all technical aspects of the structure of a comprehensive
network as its objectives, classification and organization. And also about the
layers, protocol, technology, topology structuring a network.
Thus, the monograph has been prepared aiming in the most used standards,
allowing the distribution of traffic between various points is made in the most
rational manner possible and allowing the network to be easily understood.
Therefore the lines that follow bring content, but comprehensive and instructive
to the issue at hand.
xiii
INTRODUÇÃO
Com o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC),
vem sendo possível integrar vários serviços (voz, dados, imagens) em uma
mesma infra-estrutura de rede tornando hibrida ou seja em único canal de
comunicação passa diversos tipos de informação o que no passado não era
possível, possibilitando a interligação de empresas e respectivas filiais,
permitindo a comunicação e partilha de informação entre elas, dando rapidez e
mobilidade na manipulação da informação entre os segmentos da empresa,
permitindo a redução de custos, qualidade na comunicação e satisfação dos
utentes dos serviços proporcionados pelas instituições que aderem as TIC’s.
É esta necessidade que serve de base para a implementação de sistemas de
informação e comunicação que assumem um papel de destaque no
desenvolvimento e sustentação das informações processadas numa
organização, cujas funcionalidades permitem agilizar os processos das tarefas
inerentes à gestão e funcionamento da empresa, que por um lado, permite
assunção de vantagens comparativa e competitiva, face a concorrência, e por
outro, garantir a afirmação da mesma, face ao domínio das TICs na actualidade,
as empresas a investirem em reformas dos processos, bem como a integração
do mesmos, nos Sistemas de informação.
Assim, o foco desde trabalho cinge-se na apresentação do projecto de
implementação de uma rede corporativa, de forma a suportar qualquer
equipamento de telecomunicações tais como (voz, dados, imagem) interconectar
com a sua filial sita na província de Malanje.
1
PROBLEMÁTICA
A empresa AngsoftLda (Luanda-Malanje) tem registado nos últimos anos um
crescimento do negócio, em consequência do aumento das solicitações dos
clientes, devido a qualidade impar dos serviços prestados no mercado Angolano.
HIPÓTESES
2
JUSTIFICATIVA
As empresas têm investido fortemente nos sistemas de informação, devido a
dinâmica do mercado e o crescimento da sociedade digital, em busca de maior
capacidade de resposta e do consequente aumento do Marketshare (Fatia do
mercado).
3
OBJECTIVOS
Objectivos Geral
Objectivos Específicos
4
MOTIVAÇÃO
Visto que, face a dinâmica das sociedades, as empresas necessitam agilizar os
processos de negócio com vista a dar resposta ao mercado, a elaboração deste
trabalho, teve por base as seguintes motivações:
5
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho é o estudo analítico e
descritivo, que visa determinar as reais necessidades da organização com
objectivo de proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torna-
lo mais explicito a construir as hipóteses.
Para a realização desse projecto realizou-se o tipo de pesquisa bibliográfica
porque a fundamentação teórica que o trabalho presenta obteve-se em livros
especializados sobre o tema, sites com credibilidade literárias para o efeito, os
mesmos serão referenciados nos termos bibliográficos do projecto.
6
ESTRUTURA DE TRABALHO
Para melhor apresentação e organização dos temas abordados, este trabalho é
constituído pelos seguintes capítulos:
7
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA E CONCEITUAL
8
1.2.1 Rede LAN- Local Área Network
Uma rede individual geralmente se espalha por uma única área geográfica,
fornecendo serviços e aplicações a pessoas dentro de uma estrutura
organizacional comum, tal como um único negócio, ou região.
(Personal Area Network), que significa rede de área pessoal, é a com maior
limitação de alcance. Ela conecta apenas aparelhos que estão a uma distância
curtíssima, um exemplo desse tipo de rede é o Bluetooth.
9
1.2.7 Rede RAN- Wide Área Network
RAN é a sigla para Regional Area Network, em português, rede de área regional.
Conta com alcance maior que as redes do tipo LAN e MAN, porém menor que as
WAN. A conexão de alta velocidade, através de fibra ótica, é uma de suas
principais características.
rede de longa distância sem fio (em inglês: Wireless Wide Area Network, sigla
WWAN) é uma tecnologia que as operadoras de celulares utilizam para criar a
sua rede de transmissão (CDMA, GSM, etc).
O termo redes de computadores está cada vez mais em desuso com as novas
tecnologias e dispositivos que estão sendo interconectados na internet pública.
Estes dispositivos conhecidos como sistemas finais não são unicamente
compostos de computadores de mesa mas também de uma grande variedade
de equipamentos que incluem telefones celulares, sistemas de automação
residencial ou industrial, computadores portáteis e aparelhos eletrônicos
diversos.
Existem duas arquitecturas mais comuns que são:
Redes Ponto-a-Ponto;
Redes Cliente-Servidor.
10
1.4 Topologia de Rede
A topologia de rede é o padrão no qual o meio de rede está conectado aos
computadores e outros componentes de rede. Essencialmente, é a estrutura
topológica da rede, e pode ser descrito fisicamente ou logicamente. Há várias
formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada um dos nós
(computadores) da rede. A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da
rede, enquanto a lógica descreve o fluxo dos dados através da rede. Varias são
as formas de interligação, embora as variações sempre derivem de três modelos
básicos, que são:
Topologia em Barramento;
Topologia Anel;
Topologia Estrela.
Topologia Malha
11
1.4.2 Topologia em Estrela
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado
e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de
retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de
tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das
portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas,
apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede.
12
1.4.4 Topologia em Malha
Esta topologia é muito utilizada em várias configurações, pois facilita a instalação
e configuração de dispositivos em redes mais simples. Todos os nós estão
atados a todos os outros nós, como se estivessem entrelaçados. Já que são
vários os caminhos possíveis por onde a informação pode fluir da origem até o
destino.
Modelo TCP/IP;
Modelo OSI.
13
Figura 1 - Modelo TCP/IP
14
Figura 2 - Modelo OSI
Quando você solicita ao seu cliente de e-mail para fazer o download das
mensagens que estão armazenados no servidor, você está fazendo uma
solicitação à camada de aplicação do TCP/IP, que neste caso é servido pelo
protocolo SMTP. Quando você abre uma página no seu navegador, ele vai
15
requerer ao TCP/IP, na camada de aplicação, servido pelo protocolo HTTP, por
isso que as páginas iniciam-se com http://.
16
TCP (Tranfer Control Protocol) com confirmação da recepção. É um
protocolo orientado à conexão, as suas funções adicionais especificadas
pelo TCP são ditas entrega ordenada, entrega confiável e controle de
fluxo.
UDP (User Datagram Protocol) sem confirmação da recepção. É um
protocolo simples e sem conexão, ele tem a vantagem de fornecer uma
entrega de dados de baixa sobrecarga.
18
Equipamento Terminal (PC, Impressoras), Servidores, Switches, Routers,
etc.
Instaladas nos Edifícios e em Campus a par de outras especialidades;
Baseadas em Soluções Abertas e Normalizadas;
Genéricas, Flexíveis e Independentes das Tecnologias / Fabricantes.
1.8 Normalização
A Normalização é um aspecto fundamental a ter em consideração no Desenho
(Dimensionamento e Selecção de Componentes do Projecto), Planeamento e
Instalação de Infra-estruturas de Cablagem. Devem ser observadas em primeiro
lugar as Normas Internacionais, na ausência destas para determinados aspectos
específicos respeitar as Normas Regionais, Nacionais ou de Associações de
Profissionais / Fabricantes.
A estação de trabalho deve ser configurada para enviar os dados da rede para
o endereço de porta correcto e a placa deve ser configurada para reconhecer
quando os dados são enviados para esse endereço. Se as configurações do
hardware não estiverem de acordo, os dados serão enviados para qualquer outro
lugar (para impressora, mouse ou qualquer outro), a rede não conseguirá
responder e a estação de trabalho poderá simplesmente travar.
19
1.9.2 Switches
Switches são dispositivos que filtram e encaminham pacotes entre segmentos
(sub-redes) de redes locais. Operam na camada de enlace (camada 2) do
modelo OSI, devendo ser independentes dos protocolos de camada superior.
Switches de camada 2;
Switches de camada 3.
1.9.4 Router
É um dispositivo que liga vários segmentos normalmente diferentes, de uma
rede, numa só internetwork (José Magalhães).
Estatico e Dinamico.
20
1.9.4.2 Roteamento Estático
Uma rota estática inclui o endereço de rede e a máscara de sub-rede da rede
remota, além do endereço IP do roteador do próximo salto ou da interface de
saída. As rotas estáticas são denotadas com o código S na tabela de roteamento.
Existem diversos protocolos de roteamento dinâmico para IP, eis alguns mais
comuns para pacotes IP:
1.9.5 Cabos
O Cabeamento é um assunto complexo, mas felizmente, são apenas utilizados
na instalação de um cabeamento estruturado para sinais (voz, dados, imagens).
Os três principais grupos de cabos nas conexões das maiorias das redes são:
22
Pair) e UTP (Unshielded Twisted Pair), a principal diferença entre eles é que, o
cabo STP contém blindagem, o que proporciona uma melhor transmissão de
dados, enquanto que o cabo UTP não a tem.
O cabo STP é mais resistente a interferências, porque para além de ter os cabos
trançados utilizam também uma blindagem (metálica), sendo mais adequados
para ambientes com fortes fontes de interferências.
Quando os cabos, que transportam sinais eléctricos estão demasiado perto uns
dos outros, provocam interferências electromagnéticas, assim o cabo UTP utiliza
pares entrelaçados para minimizar estas interferências e também para minimizar
o ruído (interferências exteriores).
A luz viaja através dos fios de vidro e de forma contínua reflete fora do interior
dos revestimentos plásticos espelhados em um processo conhecido como
reflexão total interna. Sistemas baseados em fibra óptica podem transmitir
bilhões de bits de dados por segundo, e eles podem até mesmo levar vários
sinais ao longo da mesma fibra usando lasers de cores diferentes.
23
1.9.6 MPLS
O protocolo MPLS é definido pelo IETF (Internet Engineering Task Force) e
consiste em uma tecnologia de chaveamento de pacotes que possibilita o
encaminhamento e a comutação eficientes de fluxos de tráfego através da rede,
apresentando-se como uma solução para diminuir o processamento nos
equipamentos de rede e interligar com maior eficiência redes de tecnologias
distintas.
24
num agrupamento de máquinas graças a critérios (endereço MAC, números de
Portas).
26
CAPITULO II - CASO DE ESTUDO
2.2 Visão
2.3 Missão
2.4 Valores
Ter conhecimento, eficácia, transparência e qualidade nos serviços prestados.
27
Equipamentos Quantidades
Computadores 9
Impressoras 1
Roteador(D-Link) 1
Telefones 1
Tabela 1 - Lista de Equipamentos em Luanda
Equipamentos Quantidades
Computadores 12
Impressoras 2
Roteador (D-Link) 1
Telefones 2
Tabela 2 - Lista de Equipamentos em Malanje
28
impressoras, sendo que cada um dos escritórios possui um rooter D-link da Tv
cabo que propaga o sinal da internet para todos os computadores.
29
CAPITULO III – PROPOSTA DE SOLUÇÃO DA REDE TEC-RETINA
30
3.2.1 Rack- sede
Na imagem abaixo é ilustrada os equipamentos que serão acoplados a rack
bem como os seus serviços.
31
3.4 Arquitectura genérica da rede
A solução proposta é baseada no conhecido modelo Hierárquico de três
camadas da cisco (Core, distribuition, acess).O modelo de três camadas foi
criado pela cisco para auxiliar projectistas e administradores de rede em tarefas
como desenho, implementação e gerenciamento de uma rede hierarquia
escalável e confiável.
Camada de núcleo;
Camada de distribuição;
Camada de acesso.
32
tráfego da rede usando políticas e determina domínios de broadcast, realizando
funções de roteamento entre redes locais virtuais (VLANs) definidas na camada
de acesso. As VLANs permitem segmentar o tráfego de um switch em sub-redes
separadas. Switches da camada de distribuição costumam ser dispositivos de
alto desempenho que têm alta disponibilidade e redundância para assegurar a
confiabilidade.
33
3.4.3 Camada de acesso
Escalabilidade
Operabilidade
Redundância
34
3.6.1 Escalabilidade
A solução foi desenhada tendo em conta o factor escalabilidade, permitindo um
crescimento sustentável e modular sem impacto na estrutura da arquitectura. A
arquitectura modular permite a adição ou remoção de qualquer elemento na
estrutura da rede ou de Agregação, sem impacto nos serviços existentes.
3.6.2 Operacionalidade
A solução foi desenhada usando normas standards e melhores práticas
existentes. Desta forma, será possível o uso de equipamentos de gestão
standards e métodos de troubleshooting internacionalmente aplicáveis.
3.6.3 Redundância
A solução foi desenhada com o fundamento de alta disponibilidade, portanto links
redundantes e cartas foram considerados:
35
Cisco switch 2960 1 SW-Acess- Router-Angsoft Malanje
Cisco switch 2960 1 SW-Acess- Router-AngsoftLda
Malanje
Tabela 3 - Nomenclatura
O sinal de Internet que é partilhado entre a sede e a filial, passa por um Firewall
ASA Cisco 5505, cuja função é de filtrar toda informação que entra e sai da rede
corporativa, que por sua vez está conectado ao Router de borda de Luanda.
36
a disponibilidade dos serviços, em caso de ocorrência de quebra no circuito de
comunicação.
37
Figura 11 - Switch Layer 3 C3560
38
3.9.5 Firewall Asa 5505
Sera colocado firewall entre o router da sede para garantir segurança da rede
externa dentro da infra estrutura.
3.10 Endereçamento
Para melhor gestão de endereçamento de IP da rede corporativa da Tec-Retina,
possuirá faixas de endereçamentos, e ainda faixas de endereçamentos para um
futuro crescimento, estas informações estão nas tabelas a baixo.
39
fasthernet0/0 192.168.10.1/24 255.255.255.0
fasthernet0/1
ISP -TVCABO
Serial 0/1/0 10.10.10.13/30 255.255.255.252
Serial 0/3/0 10.10.10.18/30 255.255.255.252
ISP-MULTITEL
Serial 10/1/0 10.10.10.9/30 255.255.255.252
Serial 10/3/0 10.10.10.5/30 255.255.255.252
40
Distribution Layer e Acess Layer(Huila)
Vlan Nome Endereço Mascara
50 Voice 192.168.50.1- 255.255.255.0
192.168.50.40
41
42
CAPITULO IV- IMPLEMENTAÇÃO
4.3 Paint
Software utilizado para a criação de desenhos simples e também para a edição
de imagens.
4.5 Configurações
O Router de Luanda e Malanje estão ligados através de um em circuito MPLS,
nesta ligação usou-se uma sub-rede de 30 Bits para o processo de interligação
dos dois pontos como mostra a figura abaixo.
43
Figura 15 - Configuração dos Routers
44
4.10 Configuração das interfaces do call Manager Express (CME)
As configurações das interfaces do cal maneger express (CME) encontram-se
na figura a baixo.
45
Total 3.562.605 kz
O projecto esta orçado em 4.243.363.15 Kz. Assim, custo global do projecto fica orçado
em 7.000.000.00 Kz.
Cronograma de Atividades
Atividades Mês
Ago Set Out Nov Dez
Fase de Levantamento de Requisitos
17/08/2019 – 04/09/2019
Elaboração do projecto de pesquisa
07/09/2019 – 25/09/2019
Fase de Teste
28/09/2019 – 02/10/2019
Entrega do projecto
46
05/10/2019 – 27/11/2019
Preparação para Defesa
04/11/2019 – 04/12/2019
Tabela 9 - Cronograma das Actividades
CONCLUSÃO
Pelos estudos realizados no presente trabalho pude concluir que:
47
RECOMENDAÇÕES
A alternativa em que a corporação compra seus roteadores está cada vez menos
interessante pois isso implica em custos e riscos que não interessam à
corporação assumir.
48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
49
ANEXOS
50
51