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Teste de Biologia e Geologia 11º ano

I
Uma dupla de jovens pesquisadores brasileiros radicados nos Estados Unidos descobriu que, sem uma determinada proteína, os
seres eucariontes não conseguem desempenhar uma função vital para sua sobrevivência: destruir proteínas que foram
erroneamente produzidas por suas próprias células. Organismos desprovidos da proteína listerina perdem a capacidade de
identificar alguns tipos de proteínas aberrantes recém-fabricadas e de eliminá-las por meio do seu sistema de controlo de
qualidade das células.
A ausência da listerina leva à acumulação de proteínas tóxicas nas células cujo excesso pode estar implicado no aparecimento de
doenças neurodegenerativas, como a Alzheimer e o Parkinson. Este tipo de desordem neurodegenerativa parece ser
desencadeada pela ocorrência exagerada de proteínas defeituosas. Conforme relatam no artigo da Nature, estes investigadores
desligaram na levedura Saccharomyces cerevisiae um gene chamado LTN1 e viram que as suas células eram incapazes de
reconhecer e destruir algumas formas de proteínas aberrantes e acabavam por morrer. Sem a listerina, o controle de qualidade
celular falhava.
Os brasileiros não só descobriram o que faz a listerina, mas também como a proteína exerce seu papel de sentinela das células,
de delatora da presença de proteínas defeituosas. Ela liga-se aos ribossomas e marca as proteínas defeituosas recém-fabricadas
com uma espécie de etiqueta química da morte: moléculas de ubiquitina, uma família de proteínas fundamentais para o
processo de regulação celular. As ubiquitinas receberam esse nome justamente por serem ubíquas, por estarem presentes em
praticamente todas as células de organismos eucariontes. Proteínas aberrantes (ou desnecessárias) que carregam esse selo
químico da destruição são encaminhadas para o proteassoma, estruturas encarregadas de degradá-las e reduzi-las a cadeias
químicas de poucos aminoácidos.
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=6739&bd=2&pg=1&lg
Nas questões, de 1. a 4., selecione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correta.
1. O proteassoma é um complexo proteico capaz de degradar as proteínas defeituosas em compostos_____ mais simples,
quebrando as ligações_____.
A. quaternários ... peptídicas
B. ternários ... peptídicas
C. quaternários ... glicosídicas
D. ternários... glicosídicas
2. As proteínas listerina permitem o controlo da qualidade celular, e o organelo responsável pelo controlo da síntese destas
biomoléculas é o _____e_____.
A. RER ... é comum às células eucarióticas e procarióticas
B. núcleo ... está presente exclusivamente nas células eucarióticas
C. RER ... está presente exclusivamente nas células eucarióticas
D. núcleo ... é comum às células eucarióticas e procarióticas
3. A ausência da proteína listerina, _____ a marcação das proteínas defeituosas com moléculas de ubiquitina o que,
consequentemente, ____a sua degradação.

A. impede... impede
B. favorece...promove
C. não interfere com ... promove
D. favorece ... impede
4. A listerina atua ao nível da ____________ que ocorre nas células. A sua ________ impede a acumulação de proteínas tóxicas
nas células.
A. tradução ... inatividade
B. tradução ... atividade
C. transcrição ... atividade
D. transcrição ... inatividade
5. A síntese de proteínas é um processo complexo e que envolve várias estruturas celulares.

Classifique em verdadeiras (V) e falsas (F) as afirmações seguintes, relativas à síntese proteica.
A. A transcrição de informação genética é efetuada por intermédio do RNA mensageiro.
B. Cada molécula de RNA mensageiro possui, normalmente, a sequência de bases correspondente a várias proteínas
diferentes, as quais poderão ser sintetizadas simultaneamente.
C. Um codão corresponde à sequência de três desoxirribonucleótidos e codifica um aminoácido.
D. Para a formação de uma proteína, além do RNAm é necessária também a participação do RNAt e dos ribossomas.
E. Os RNAt são moléculas produzidas nos ribossomas e são capazes de reconhecer um aminoácido específico.
F. Sequências idênticas de aminoácidos são sempre codificadas por sequências idênticas de nucleótidos.
G. O anticodão UUG reconhece a sequência AAC.
H. A RNA polimerase é responsável pela transcrição.
6. Entre as causas possíveis, as proteínas defeituosas podem ser consequência de:
Chave:
1- Falha na ligação da RNA polimerase ao DNA
2- Excisão dos intrões incorreta
3- RNAm com um codão de finalização na primeira metade da molécula

A cada uma das afirmações faça corresponder um dos números da chave:


A. interrupção da tradução
B. processamento incorreto
C. ausência de transcrição
D. ausência de tradução
E. ausência de processamento
7. Ordene, de acordo com a sequência natural, os seguintes passos referentes à síntese da listerina:
A. Ação dos vários RNAt
B. Transcrição do DNA
C. Ligação da RNA polimerase
D. Desespiralização do gene
E. Ligação da subunidade menor do ribossoma ao RNAm
F. O ribossoma encontra um codão de finalização
G. Excisão de intrões
II
Arabidopsis thaliana foi a primeira planta com flor a ter o genoma completamente sequenciado e espera-
se que venha revelar muitos segredos do reino vegetal.
Arabidopsis thaliana é tão conhecida entre os biólogos vegetais que estes tratam-na simplesmente pelo
nome científico. Não existindo, pelo menos em português, um nome comum para esta planta, os cientistas
adotaram o nome científico como se fosse o comum - chamam-lhe simplesmente Arabidopsis.
Trata-se de uma planta muito pequena, da família das vulgares couves, e muito simples, visto ter apenas
cinco pares de cromossomas. Pertence à família das Crucíferas (tal como as couves, os nabos, o agrião ou a
mostarda) e encontra-se por toda a Europa, Ásia, montanhas da África tropical, e foi introduzida na
América do Norte, Austrália e África do Sul.
Embora a Arabidopsis thaliana não apresente grande utilidade agronómica, oferece diversas vantagens nos estudos de
investigação em genética e biologia molecular.
Apresenta também características que a tornam um bom modelo de estudo nessas áreas científicas:
 Pequeno porte, logo facilmente cultivável em espaços restritos;
 Reprodução autógama (pratica autofecundação)
 Ciclo de viva curto (6 semanas);
 Produção de um grande número de sementes;
 Longa raiz aprumada para captar água em zonas de maior profundidade;
 Existência de tricomas nas folhas que evitam excessiva perda de água por transpiração;
 Existência de um número significativo de linhas geneticamente alteradas que facilita a sua análise e manipulação.
Os investigadores encontraram apenas cerca de 15 mil genes diferentes em Arabidopsis - são 26 mil ao todo, e 118,7 milhões
de pares de bases de DNA, avaliado em menos de 0,2 picogramas, o que é muito pouco para um genoma vegetal, mas que
pode explicar mais segredos do reino das plantas do que se imagina, e até mesmo segredos sobre genes que podem ser
comuns às espécies animais. A espécie vegetal com maior genoma é Paris japónica com 152,3 picogramas de DNA.
"As plantas de flor apareceram há cerca de 200 milhões de anos. Hoje há cerca de 250 mil espécies espalhadas por todos os
ecossistemas, mas dado que a sua diversificação é relativamente recente, muitos dos genes identificados numa delas
desempenharão decididamente um papel em todas as outras".
Adaptado de Público, dezembro 2000
Nas questões de 1. a 5., selecione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correta.
1. Quanto menor for o genoma de uma espécie, menos tempo demora o período ____ da interfase, pelo que esta pode demorar
menos a completar _____ do que outra com genoma maior.
A. G1 … divisão celular
B. G1 … ciclo celular
C. S … divisão celular
D. S … ciclo celular
2. Devido ao tamanho do genoma, será de esperar que as ____ de Arabidopsis thaliana sejam pequenas em virtude de os ____
também o serem.
A. células … cromossomas
B. células … núcleos
C. proteínas … cromossomas
D. proteínas … núcleos
3. Durante o ciclo celular de Arabidopsis thaliana, os cromossomas apresentam-se constituídos por dois cromatídeos desde o
final da _____ até ao início da _____.
A. subfase G2 … anafase
B. subfase G2 … telofase
C. subfase S … anafase
D. subfase S … telofase
4. Os mecanismos de regulação do ciclo celular atuam, fundamentalmente, ______ e na sua sequência pode ocorrer _____ .
A. no final de G1, no final de G2 e durante a mitose … a morte celular programada
B. no final de G1, no final de G2 e durante a mitose … a formação de uma neoplasia maligna
C. no final de G1, no final de G2 e no final da mitose … a morte celular programada
D. no final de G1, no final de G2 e no final da mitose … a formação de uma neoplasia maligna
5. Apesar dos aspetos comuns, existem algumas diferenças entre o processo mitótico nas plantas e nos animais. Nas células das
animais, ao contrário das vegetais, o centro organizador dos microtúbulos ____ centríolos visíveis. Nas células vegetais, ao
contrário das animais, a citocinese ocorre por ______

A. não possui … estrangulamento


B. não possui … ação de vesiculas golgianas
C. possui … estrangulamento
D. possui … ação de vesiculas golgianas
6. A cada uma das afirmações da coluna I, faça corresponder uma das etapas do ciclo celular da coluna II.

Coluna I Coluna II
A. Dá-se a rutura dos centrómeros e a ascensão polar dos cromatídeos. 1. Profase
B. Os cromossomas entram em processo de descondensação e desintegra-se o fuso acromático. 2. Metafase
C. Síntese de histonas e duplicação dos centríolos. 3. Anafase
D. Os cromossomas atingem o máximo de condensação e dispõem-se no plano equatorial da célula. 4. Telofase
E. Inicia-se a formação do fuso mitótico. 5. Subfase G1
F. Período que decorre entre duas interfases sucessivas. 6. Subfase G2
G. Progressiva condensação dos cromossomas e afastamento dos centríolos. 7. Subfase S
H. Período da interfase, durante o qual, cada cromossoma é formado por dois cromatídeos. 8. Fase mitótica
9. Interfase
10. Subfases G1 e G2

7. Ordene as letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos durante um ciclo celular.
A. Disposição dos cromossomas no plano equatorial.
B. Duplicação dos centríolos.
C. Formação do fuso acromático.
D. Descondensação do material genético.
E. Clivagem dos centrómeros.
F. Desintegração do nucléolo.
8. Arabidopsis thaliana é uma planta anual pois completa o seu ciclo de vida em menos de um ano. O deserto é uma região onde
a água escasseia durante longos períodos, por vezes decorrem vários anos sem chover.
Relacione o tamanho do genoma desta planta com a duração dos ciclos celulares e as características referidas no texto, de
modo a por em evidência a sua capacidade de adaptação a regiões desérticas.

9. A mutação de um gene codificador de uma proteína afeta o desenvolvimento embrionário de determinada planta,
provocando, por exemplo, a formação de células com dois núcleos. Essa proteína é fundamental para que ocorra a fusão das
vesículas derivadas do complexo de Golgi.
Explique de que modo a referida mutação pode ter como consequência o aparecimento de células binucleadas.
II
Na espécie Cnemidophorus uniparens, não existem machos. É composta unicamente por fêmeas-clones que se "acasalam",
para estimular a ovulação. Durante a “parada nupcial” as fêmeas podem adotar comportamentos de macho ou de fêmea de
acordo com o seu teor hormonal. Os «machos» simulam uma cópula, embora não libertem esperma, dado que não o
produzem. As «fêmeas» libertam os seus óvulos, dos quais resultam ovos que originam descendência.
A origem dessas espécies incomuns são, na verdade, resultado de um acasalamento heterossexual entre o Cnemidophorus
inornatus (pai) e o Cnemidophorus tigris marmaratus (mãe). Não são espécies que abandonaram o uso do macho nem
espécies cujos machos se extinguiram, como muitos concluem erroneamente. São resultado de um único exemplar fêmea,
que nasceu de um cruzamento entre duas espécies diferentes de Cnemidophorus.
http://topbiologia.com/especie-de-lagartos-que-pode-se-reproduzir-sem-machos/

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações que se seguem.
A. Quando o estrogénio atinge níveis elevados, o lagarto atua como fêmea.
B. São os níveis hormonais que controlam o papel sexual desempenhado pelo lagarto.
C. Quando os níveis de progesterona são elevados, o lagarto produz espermatozoides.
D. Quando os níveis de estrogénio são elevados, o lagarto produz óvulos. Figura
E. Cnemidophorus uniparens reproduz-se assexuadamente. 3
F. No ciclo de vida do Cnemidophorus uniparens não há alternância de fases nucleares.
G. A probabilidade de nascerem machos na descendência é de 50%.
H. Cnemidophorus uniparens reproduz-se por partenogénese.
2. Explique o significado da seguinte afirmação:
«Esta estratégia reprodutiva permite a manutenção da espécie, mas no ciclo de vida deste lagarto não há recombinação de
genes dos lagartos “machos” com os dos lagartos “fêmeas”.»

3. Drosophila melanogaster, também conhecida por mosca da fruta, é um inseto amplamente utilizado em estudos
biológicos que apresenta quatro pares de cromossomas. Ao longo do seu ciclo de vida, a Drosophila sofre
metamorfoses, passando por diversas fases larvares.
Entre outras características que propiciam a sua utilização, pode destacar-se um rápido ciclo de vida e o facto de
possuir um cariótipo com um número de cromossomas relativamente reduzido.
A figura representa, em X, o ciclo de vida deste inseto e, em Y, a disposição dos cromossomas deste inseto em
algumas etapas de diferentes processos de divisão celular.

Ciclo de vida da mosca da


fruta

I II III IV V

3.1. Classifique de verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações, relativas ao ciclo de vida de Drosophila.
A. Drosophila possui um ciclo de vida haplodiplonte.
B. A pupa é uma forma larvar haploide deste inseto.
C. A mitose intervém na produção de gâmetas de Drosophila.
D. A redução cromática ocorre antes da fecundação.
E. O cariótipo de Drosophila é 2n = 4
F. Em II ocorre recombinação genética.
G. O óvulo evidenciado no esquema X possui um núcleo com conteúdo cromossómico idêntico ao estado II, do esquema Y.
H. As letras A, B e C, do esquema X, representam fenómenos idênticos.
3.2. Selecione a alternativa que identifica corretamente os fenómenos evidenciados no esquema Y da figura.
A. I e II representam fases de meiose; III, IV e V representam fases de mitose.
B. I, II e IV representam fases de meiose; III e V representam fases de mitose.
C. I, II, III e IV representam fases de meiose; V representa uma fase de mitose.
D. I, II, IV e V representam fases de meiose; III representa uma fase de mitose.
3.3. A cada uma das afirmações faça corresponder o (s) número (s) romano (s) do esquema Y da figura.
A. Corresponde ao emparelhamento de cromossomas homólogos.
B. Inclui-se na divisão reducional da meiose.
C. Faz parte da divisão equacional da meiose.
D. Evidencia fenómenos de crossing-over.
E. Disposição dos cromossomas no plano equatorial da célula.
F. Ocorre divisão do centrómero.
3.4. Ordene as letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos durante a meiose.
A. Estabelecimento de sinapses entre cromossomas homólogos.
B. Segregação aleatória dos pares de cromossomas homólogos.
C. Crossing-over entre cromatídeos de cromossomas homólogos.
D. passagem da diplofase para haplofase.
E. Clivagem do centrómero.
F. Formação de tétradas celulares.
3.5. Relacione os fenómenos A, B e C do esquema X, da figura com a introdução de variabilidade genética e a capacidade de adaptação a
novas condições ambientais, nas populações que se reproduzem sexuadamente.

3.6. Na mosca da fruta, tal como nos restantes animais terrestres, a fecundação é obrigatoriamente interna.
Refira as vantagens da fecundação interna relativamente à fecundação externa.

IV
Aurelia aurita é, provavelmente, a medusa mais frequente nas costas europeias. Este animal passa pela forma juvenil chamada
éfira cuja organização do corpo é mais simples do que a forma adulta – a medusa. As medusas podem ser encontradas em
grandes grupos ou, isoladamente, nadando ativamente ou simplesmente sendo arrastadas pelas correntes. Os adultos
diferenciam gónadas - ovários ou testículos – onde, por meiose, se formam os gâmetas. Os machos libertam os espermatozoides
que rapidamente são captados pela fêmea de forma a proteger a fecundação que ocorre no seu interior, na cavidade
gastrovascular. Os descendentes são libertados para o mar depois de se completar a fase embrionária e de atingida a forma de
plânula, uma larva nadante. A larva fixa-se ao leito oceânico e cresce transformando-se no pólipo. Os pólipos têm a capacidade
de, por gemulação, originar novos pólipos e, por estrobilação 1, originar novas éfiras. A estrobilação é um processo de reprodução
em que o pólipo se divide transversalmente em inúmeras éfiras que crescendo, se diferenciam em medusas. Os tentáculos das
medusas rodeiam a boca e apresentam células urticantes que podem desencadear, nos humanos, fortes recções alérgicas com
ardor e vermelhidão na pele.
A alface-do mar, Ulva lactuca, é uma alga verde cujo talo laminar lhe conferiu o nome. É uma alga muito comum na nossa costa.
Frequentemente atirada para a praia, por marés vivas, é comum encontrá-la à beira-mar. Não nos é possível, contudo distinguir
morfologicamente os organismos A e B. Os gâmetas femininos produzidos pelo organismo B2 e os masculinos produzidos pelo
organismo B1 encontram-se ao acaso na água para que possa ocorrer a fecundação. O organismo B2 pode, também, produzir
esporos por mitose e, deste modo, aumentar a população B2.
Estrobilação1 – forma de reprodução assexuada Ciclo de vida de Aurelia
aurita

Ciclo de vida de
Ciclo de vida de Aurelia aurita
Ulva lactuca
1.1. A meiose da Aurelia aurita e da Ulva lactuca são, respetivamente:
A. pré-espórica e pré-gamética.
B. pós-zigótica e pré-espórica.
C. pré-gamética e pré-espórica.
D. pré-espórica e pós-zigótica.
1.2. Em relação aos ciclos de vida podemos afirmar que …
A. ambos são diplontes.
B. Ulva lactuca é haplodiplonte e a Aurelia aurita é haplonte.
C. ambas são haplodiplontes.
D. a Ulva lactuca é haplodiplonte e a Aurelia aurita é diplonte.
1.3. Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações.
A. A éfira é diploide.
B. Se, em Ulva lactuca, o organismo A não se reproduzir assexuadamente, então o genoma de cada organismo A é único.
C. O pólipo só apresenta uma forma de reprodução assexuada.
D. O pólipo e o organismo B2 reproduzem-se assexuadamente.
E. No pólipo não ocorre crossing-over.
F. Em A pode ocorrer crossing-over.
G. Entre a plânula e a éfira ocorre a segregação dos cromossomas homólogos.
H. Em Ulva lactuca a redução cromática ocorre depois de A e antes de B1 e B2.
1.4. Em relação à taxa de sucesso no desenvolvimento embrionário podemos afirmar que_____.
A. a Ulva tem maior sucesso do que a Aurélia aurita
B. ambas têm igual sucesso
C. a Aurélia aurita tem maior sucesso do que a Ulva
D. ambas apresentam baixa taxa de sucesso
1.5. Os fenómenos indicados na figura 4 pelas letras X, Y e Z correspondem, respetivamente, a:
A. meiose, mitose e fecundação.
B. mitose, fecundação e meiose.
C. meiose, fecundação e mitose.
D. fecundação, meiose, mitose.
1.6.Selecione a opção correta:
As espécies apresentam variabilidade genética e populações numerosas. A reprodução feita pelo pólipo e pela forma B1
estão diretamente relacionadas com:
A. a variabilidade genética.
B. o aumento da população e a variabilidade genética, respetivamente.
C. o aumento da população.
D. a variabilidade genética, e o aumento da população, respetivamente.

1.7. Aurélia aurita apresenta no seu genoma dois genes de vital importância. O gene FixR2 responsável pela produção de
proteínas que realizam a fixação do pólipo ao leito oceânico. E o gene LocR4 que codifica a proteína contráctil responsável
pela locomoção da medusa.
O gene FixR2 está _____no pólipo e _____na medusa e o gene LocR4 está _____no pólipo e _____na medusa.
A. inativo ... ativo ... ativo ... inativo
B. ativo ... inativo ... inativo ... ativo
C. ativo ... ativo ... inativo ... inativo
D. inativo ... inativo ... ativo ... ativo
1.8. Reconstitua a sequência temporal dos acontecimentos que culminam na formação de um ovo, em alface-do-mar, colocando
por ordem as letras que os identificam.
A. União de células haploides com restabelecimento da diploidia.
B. Mitoses e diferenciação celular originam um organismo pluricelular.
C. Mitoses e expressão diferencial do genoma dão origem a gametófitos monoicos
D. Meiose e formação de esporos.
E. Produção de células de linha germinativa.

Bom trabalho

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