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X D3_____ Pontos____________________________
A(O) Professor(a), ________________________________
O Encarregado de Educação, _______________________
Indicações:
Grupo I
Experiências de Taylor
Taylor escolheu, para material de estudo, os cromossomas das células da raiz de uma liliácea em divisão.
Fase I – Colocou as pontas da raiz numa solução que continha nucleótidos de timina com hidrogénio
marcado radioativamente (trítio, 3H), durante o tempo necessário para que o DNA duplicasse uma
só vez.
Fase II – Colocou, em seguida, as células das pontas em solução não radioativa, durante o tempo
necessário para uma só duplicação do DNA.
Fase III – Posteriormente, colocou as mesmas células numa solução não radioativa durante o tempo
necessário a duas sínteses de DNA. Verificou que, dos dois cromossomas, apenas um
apresentava radioatividade e somente num cromatídeo.
5. A timina radioativa é incorporada no DNA nuclear durante a ________, processo que dá origem a
uma molécula que contém ________ de nucleótidos de timina radioativa.
(A) replicação (…) 50%
(B) replicação (…) 100%
(C) transcrição (…) 100%
(D) transcrição (…) 50%
8. Na formação das cadeias polinucleotídicas das moléculas de DNA, ocorrem reações de ________
em que cada novo nucleótido se liga pelo grupo fosfato ao carbono ________ da pentose do último
nucleótido da cadeia, repetindo-se o processo na direção ________.
(A) hidrólise (…) 3’ (…) 5’-3’
(B) hidrólise (…) 5’ (…) 3’-5’
(C) condensação (…) 3’ (…) 5’-3’
(D) condensação (…) 5’ (…) 5’-3’
9. Explique de que, modo os resultados obtidos por Taylor, na primeira fase da experiência, estão de
acordo com o modelo de replicação de DNA demonstrado pelas experiências de Meselson e Stahl.
- Na replicação semiconservativa é mantida uma das cadeias da molécula original de DNA (DNA molde) e
forma-se uma nova cadeia..
10. Suponha que, no DNA da liliácea usada por Taylor, 15% dos nucleótidos que o compõem são de
adenina.
Explique como procederia para calcular as percentagens relativas dos restantes nucleótidos do
DNA da referida liliácea.
- Sendo a molécula de DNA constituída por duas cadeias polinucleótidicas ligadas pelas bases nitrogenadas
complementares, duas a duas, onde a timina emparelha adenina e a citosina com a guanina.
- se 100% de nucleótidos, 15% são de adenina, então 15% são de timina e os restantes 70%, 35% são de
guanina e os outros 35% são de citosina.
11. Faça corresponder a cada uma das afirmações da coluna A, relativas à replicação do DNA, o
respetivo termo ou expressão da coluna B que o identifica.
Coluna A Coluna B
(A) Cadeia sintetizada na direção oposta em que a 1 – DNA polimerase
replicação se desenvolve. 2 – Helicase
(B) Enzima que separa as cadeias de DNA durante a 3 – Ligase
replicação.
4 – Cadeia contínua
(C) Enzima que adiciona os nucleótidos e que repara a
5 – Cadeia descontínua
molécula de DNA.
A- 5; B -2; C- 1
Grupo II
Após a conclusão do projeto genoma, os cientistas depararam-se com sequências de DNA não
codificadoras de proteínas. Essas sequências foram chamadas de “DNA lixo”, pois estão no interior de
genes e “não serviam para nada”. Com o passar do tempo, estudos mais específicos demonstraram que
as sequências denominadas “DNA lixo”, na verdade, exerciam um importante papel na regulação da
expressão génica. Essas sequências passaram a ser chamadas de intrões e diferenciam-se daquelas
regiões do gene que codificam para proteínas, chamadas exões. Intrões e exões são transcritos em pré-
mRNA. Após a transcrição, o pré-mRNA passa pelo processo de remoção dos intrões, originando o
mRNA maduro, que será traduzido em proteína. Este processo chama-se splicing alternativo, pois neste
Figura 1 – Visão geral do dogma central da Biologia Molecular. Destaque para o processamento do RNA mensageiro
primário, onde ocorre o splicing alternativo.
1. Um gene é
(A) uma porção da molécula de RNA que determina uma característica.
(B) uma região do DNA que é responsável pela síntese de glícidos, que determinam as
características dos seres vivos.
(C) uma sequência de nucleótidos, onde está contida a informação que será usada para a síntese
de proteínas.
(D) uma sequência de RNA que contém sequências de nucleótidos que são usados para a síntese
de proteínas.
2. Os intrões são
(A) sequências de DNA que codificam informação para a síntese de proteínas.
(B) sequências de RNA que codificam informação para a síntese de proteínas.
(C) sequências de DNA que exercem um papel importante na regulação da expressão génica.
(D) sequências de DNA que não exercem nenhuma função na célula.
7. A molécula de RNA sintetizada é ________ à cadeia de DNA que lhe deu origem e ________ à outra
cadeia de DNA, sendo as ________ substituídas pelos uracilos.
(A) idêntica (…) complementar (…) adeninas
(B) complementar (…) complementar (…) guaninas
(C) idêntica (…) idêntica(…) citosinas
(D) complementar (…) idêntica (…) timinas
Há situações em que um mesmo RNA precursor origina dois ou mais RNAs mensageiros maduros
(mRNA), dependendo da forma como ele é processado.
- Neste caso, um exão pode ser considerado como um intrão e ser removido.
- O resultado final é que a partir de um splicing alternativo, a partir de um único gene, podem-se formar
diferentes mRNA maduro, formando assim diferentes proteínas com funções difrentes.
Transcrição génica.
12. As duas sequências referem-se a moléculas de mRNA obtidas a partir de células pertencentes a
dois organismos diferentes:
Organismo 1: CCUGCUGGCACA
Organismo 2: CCAGCGGGUACU
Durante a síntese de proteínas, a tradução ocorre da esquerda para a direita.
12.1. Utilizando as informações do quadro, represente a cadeia de aminoácidos obtida da tradução das
moléculas de mRNA dos organismos 1 e 2.
12.2. A sequência de aminoácidos obtida a partir do mRNA do organismo 1 difere daquela obtida para o
organismo 2? Que característica do código genético explica os resultados obtidos?
Não. Apesar da sequência de nucleótidos ser diferente, a sequência de aminoácidos é igual, pois o código
genético é redundante o que significa dizer que um aminoácido pode ser codificado por mais do que um
codão.
Grupo III
Tabela 1 – Número de células nas diferentes fases do ciclo celular de células merismáticas
radiculares de Allium cepa tratados com diferentes extratos de A. satureioides.
2. De acordo com os resultados apresentados, a maioria das células em fase mitótica, na população de
(A) 2003 no tratamento T1, tinha os cromossomas alinhados na placa equatorial.
(B) 2003 no tratamento T2, tinha os cromossomas visíveis e os homólogos emparelhados.
(C) 2005 no tratamento T1, tinha cromossomas com apenas um cromatídeo.
6. Sendo Q a quantidade de DNA existente durante o período G1 da interfase do ciclo celular, durante
a profase podemos representar essa quantidade por ________ e os cromossomas são formados por
________.
(A) Q/2 (…) dois cromatídeos
(B) 2Q (…) dois cromatídeos
(C) 2Q (…) um cromatídeo
(D) Q/2 (…) um cromatídeo
7. Com base nos resultados obtidos, refira, justificando, as conclusões que pode tirar.
- que os extratos aquosos de macela ou a infusão de macela inibiram significativamente a divisão celular
ou possuiram uma ação anti-proliferativa sobre o ciclo celular da cebola, em ambas as cocnentrações
estudadas nas plantas recém-colhidas (amostra de 2005) e nas armazenadas (amostras de 2003).
- o efeito do armazenamento das plantas, pois a inibição do índice mitótico observado (tabela 2) indica
claramente que os extratos ou infusões feitos com plantas armazenadas tiveram maior capacidade anti-
proliferativa do que os extratos ou infusões feitos com plantas frescas.
FIM
O Professor Fernando Coelho
COTAÇÕES
D1
GRUPO I GRUPO II
Perg. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Cotaçã 5 5 5 5 5 5 5 5 10 8 6 6 6 6 6 6 6 6 6 10 6 6
o
D1
GRUPO III
12. 12. 1 2 3 4 5 6 7
1 2
10 10 6 6 6 6 6 6 1
0
D2
(200 Pontos)
GRUPO III TOTAL
ITEM 1 2 53 4 6 7
COTAÇÃO 28 28 28 28 28 28 32 200
D3
(200 Pontos)
GRUPO I II III
TOTAL
ITEM 9 10 9 12.21 7
40 40 40
COTAÇÃO 40 40
200