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12
10
Coluna 1
6
Coluna 2
Coluna 3
0
Linha 1 Linha 2 Linha 3 Linha 4
Nervos Cranianos
II – N. Óptico
Definição:
correspondem a III – N. Óculo-Motor
12 pares de Nn.
IV – Troclear
Que apresentam
conexão com o V – N. Trigêmeo
encéfalo
VI – N. Abducente
XII – N. Hipoglosso
Nervos Cranianos:
I Par de Nervos Cranianos – N. Olfatório
Território de
Retina
Inervação
roberto_anatomia@yahoo.com.br
Nervos Cranianos:
III Par de Nervos Cranianos – Óculomotor
Fossa
Origem Aparente Interpeduncular
roberto_anatomia@yahoo.com.br
Nervos Cranianos:
IV Par de Nervos Cranianos – N. Troclear
(NETER, 2002)
Nervos Cranianos:
V Par de Nervos Cranianos – Trigêmeo
Sulco Bulbo-
Origem Aparente
Pontino
Sulco Bulbo-
Origem Aparente
Pontino
Território de • Sensitiva:
Inervação gustação nos 2/3
anteriores da
língua.
•Motora: Mm.
Cutâneos.
Sulco Póstero-Lateral
Origem Aparente
do Bulbo
roberto_anatomia@yahoo.com.br
(PUTZ; PABST, 2000.)
Nervos Cranianos:
X Par de Nervos Cranianos – Vago
Sulco Póstero-Lateral
Origem Aparente
do Bulbo
Faringe, laringe,
Território de traquéia, esôfago,
Inervação vísceras do tórax e
abdome; Mm. da
faringe e laringe
roberto_anatomia@yahoo.com.br
(PUTZ; PABST, 2000.)
Nervos Cranianos:
XI Par de Nervos Cranianos – Acessório
Sulco Póstero-Lateral
Origem Aparente
do Bulbo
Território de • M.
Inervação Esternocleidomastóideo
• M. Trapézio
roberto_anatomia@yahoo.com.br
(PUTZ; PABST, 2000.)
Nervos Cranianos:
XII Par de Nervos Cranianos – Hipoglosso
Sulco Ântero-Lateral
Origem Aparente
do Bulbo
Território de
• Mm. da Língua
Inervação
roberto_anatomia@yahoo.com.br
REFERÊNCIAS
CASTRO, S.V. de.Anatomia Fundamental.2.ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,
1985.
COMISSÃO FEDERATIVA DA TERMINOLOGIA ANATÕMICA. Terminologia
Anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A.Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar para
o Estudante de Medicina.2.ed. Belo Horizonte: Atheneu,1998.
FRANK, H.; NETTER, M. D. Atlas Interativo de Anatomia Humana. 3. ed. Porto
Alegre: artmed, 2002.
GRAY, H.; GOSS, C.M. Anatomia. 29.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
LIBERATO, J.A., DiDio, L.J.A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed.
Belo Horizonte: Atheneu, 2002.v.1.
MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a clínica. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Atlas de Antomia Humana Sobotta. 21.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2v.
Sistema Articular
Sistema Articular
Face Articular 1
Meio de União 2
• Plana
• Serrátil
• Escamosa
• Esquindilese
Fontanelas: são pontos do crânio, no feto e em
crianças menores de 02 anos, onde os ossos
encontram-se mais espaçados um do outro pela Fontanela Anterior (1)
maior quantidade de tecido conjuntivo fibroso.
Está apresentação confere mais elasticidade ao
crânio, porém representam regiões onde o mesmo Fontanela Posterior (2)
se apresenta mais frágil.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
• Lambdóidea (3):
occipital e parietais. (PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
• Esquindilese: apresentam um
união peculiar entre ossos, onde
uma das faces articulares
apresenta forma de goteira ou
canal (1) e a outra apresenta
forma de crista (2).
• Esfenovomeral (1):
esfenóide e vômer.
No antebraço é representada
pela Membrana Interóssea do Antebraço
(2).
• Articulação
Dento- Alveolar.
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES
CARTILAGÍNEAS
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
Durante a fase de
crescimento ósseo, os ossos longos
apresentam uma sincondrose unindo
o corpo com as epífises, está
sincondrose está em uma região
denominada metáfise sendo
designada de disco epifisial (termo
clínico – disco de crescimento).
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINCONDROSES INTER - ÓSSEAS
Ao envolver os ossos, a
cápsula determina o aparecimento de
um espaço para armazenar o líquido
sinovial, esse espaço recebe o nome
da cavidade articular (2).
Internamente a cápsula é
revestida por uma membrana serosa,
a membrana sinovial (3).
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS
Ex:
Ligamento Estilomandibular (1).
Meniscos: estruturas
fibrocartilagíneas em forma de meia
lua, encontradas exclusivamente na
articulação do joelho. Além de
harmonizar o contato entre os ossos,
também apresentam função
amortecedora em razão de sua
resiliência.
Lábio da Articulação
do Ombro (Escápulo-
Umeral).
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA
Na figura, observamos um
corte frontal da articulação do ombro,
onde além das superfícies articulares,
notamos a cápsula articular (1), e
revestindo-a internamente a
membrana sinovial (2).
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO
Além de melhorar o
deslizamento entre os ossos e diminuir o
atrito, o líquido sinovial ainda executa
outras funções como nutrir a cartilagem
articular.
Os movimentos angulares
ocorrem acompanhando o plano sagital
enquanto o eixo em que a articulação gira
e o látero-lateral.
www.fm.usp.br/.../articulacoes/punho.php
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
www.milpaginas.hpg.ig.com.br/img/menugif.html
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
•Elipsóidea: as superfícies
articulares apresentam forma
elíptica, sendo uma convexa e
outra côncava.
Realizam os movimentos
de flexão e extensão, abdução,
adução.
(PUTZ; PABST, 2000.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
www.corpohumano.hpg.ig.com.br/
Sistema
Sistema Muscular
Muscular
Variedade
Variedade de
de Músculos
Músculos
Músculo Liso Músculo Estriado Músculo Estriado
Cardíaco Esquelético
Encontrado na composição
da parede das vísceras. É Corresponde a camada
involuntário. Está associado ao
média das paredes do
esqueleto. É voluntário.
coração. É involuntário.
www.canalkids.com.br/saude/corpo/lisa.htm
www.uel.br/.../web/patr%C3%ADcia/WQ/edmundo.htm
www.canalkids.com.br/saude/corpo/lisa.htm
Músculo Estriado
Esquelético
Músculo
Músculo Estriado
Estriado Esquelético
Esquelético
Importância
Importância Clínica
Clínica
Injeções Intra-Musculares:
são órgãos de importância
clínica ligada a capacidade
de absorção de
medicamentos pelos
constituintes do tecido
muscular. Por isso são www.giffs.hpg
.ig.com.br/ -
excelentes vias para 2k
administração de injeções
medicamentosas.
Injeção
Injeção Dorso-glútea
Dorso-glútea
músculo envolvido:
músculo glúteo Máximo.
músculo envolvido:
músculo glúteo Médio.
músculo envolvido:
músculo Deltóide.
Tendões
Aponeuroses
Bolsas Sinoviais
Bainhas Fibrosa e Sinovial
dos Tendões Sacos Sinoviais contendo líquido
sinovial, interpostos entre os
tendões e as superfícies ósseas,
Bainha fibrosa corresponde a um túnel para evitar o atrito entre eles.
através do qual tendões longos atravessam
uma articulação, sendo protegidos do atrito
produzido pelo contato desses tendões com
os ossos ou com a superfície cutânea. A
Bainha Sinovial reveste internamente a
bainha fibrosa e libera líquido sinovial para
facilitar o deslizamento dos tendões.
Músculo
Músculo Estriado
Estriado Esquelético
Esquelético
Anexos
Anexos Musculares
Musculares
(PUTZ; PABST, 2000.)
Fáscia Muscular de
Revestimento
Bolsas Sinoviais
Músculo
Músculo Estriado
Estriado Esquelético
Esquelético
Pontos
Pontos de
de Fixação
Fixação
Ponto Fixo (Origem): corresponde
ao tendão muscular fixado à peça
óssea que durante o trabalho
muscular não sofre deslocamento.
Pele 2: Mm. Da
Face
Mucosa 3: ex. M.
Genioglosso
Órgãos 4: ex.
Mm. Extrínsecos
do Olho
Cartilagens 5:
ex.M. tireo-
Hióide
Articulações 6:
ex. Pterigóideo
lateral
(PUTZ; PABST, 2000.)
Músculo
Músculo Estriado
Estriado Esquelético:
Esquelético:
Classificação
Classificação
Os músculos estriados
esqueléticos podem ser separados
quanto à situação, levando-se em
consideração a disposição deles
em relação à fascia muscular de
revestimento.
Nesta classificação
separamos os Mm. de acordo com
o número de tendões, ou caudas,
que ele irá apresentar em sua
fixação distal, assim poderemos
identificar dois grupos:
M. Digástrico: apresenta 02
ventres separados por um tendão
intermediário ex: M. Digástrico
(1) .
Extensores: ex - M.Posterior do
Braço: M. Tríceps braquial (4).
Pronadores: ex - M. Pronador
Redondo (9)
Supinadores: ex - M. Supinador
(10) (PUTZ; PABST, 2000.)
Músculo
Músculo Estriado
Estriado Esquelético:
Esquelético:
Classificação
Classificação –– Quanto
Quanto à
à Função
Função Muscular
Muscular
Introdução
Importância Funcional
Átrio
Esquerdo
Átrio
Direito
Ventrículo
Esquerdo
Ventrículo
Direito
(NETER, 2002)
Sistema Sanguíneo
Coração / Situação
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Apresenta disposição
oblíqua de seu longo eixo, com 2/3
do seu volume à esquerda do plano
mediano, e o 1/3 restante situado à
direita do referido plano.
A manutenção da posição
do coração no Tórax é garantida
através dos seguintes meios de
fixação:
• Continuidade com os Vasos da base
V. Cava Superior
Vv. Pulmonares
V. Cava Inferior
Pericárdio
(PUTZ; PABST, 2000.)
Sistema Circulatório
Coração / Área Cardíaca
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RX RX
Normal Cardiomegalia
Sistema Circulatório
Coração / Estratigrafia
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O endocárdio corresponde à
túnica íntima do coração, é composta de
células endoteliais escamosas e contínua
com o revestimento endotelial dos vasos.
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
Sistema Circulatório
Coração / Configurações
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Externamente, o coração
apresenta para estudo: 03 faces; 01
margem; Ápice; Base.
Faces
Esternocostal (1)
Diafragmática (2)
Pulmonar (3)
Margem Direita
Base Vasos
Ápice
(PUTZ; PABST, 2000.)
Face EsternoCostal
Sistema Circulatório
Estudo da Configuração Externa
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Face Esternocostal
Na Posição Anatômica de Estudo, está
voltada para o osso Esterno e para as cartilagens
costais.
Face Diafragmática
Em Posição Anatômica de Estudo, está
voltada para baixo, apoiada sobre o M.
Diafragma.
Face Pulmonar
Face do órgão que em Posição
Anatômica está ajustada na impressão Cardíaca
do Pulmão Esquerdo.
(NETER, 2002)
Aurícula Esquerda
(1)
Ventrículo Esquerdo
(3)
Estudo da Configuração Interna
Sistema Circulatório
Estudo da Configuração Interna
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(NETTER,2002)
Internamente o coração é subdividido
em 04 câmaras, através de septos de natureza
fibrosa, que fazem parte do esqueleto fibroso do
coração.
Câmaras
Septos
Inter-Atrial (5)
Óstios Átrio-
Àtrio-Ventricular (6)
Ventriculares
(8)
Inter-Ventricular (7)
(NETTER,2002)
Estudo da Configuração Interna / Átrio Direito
Sistema Circulatório
Estudo da Configuração Interna / Átrio Direito
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(NETTER,2002)
Valvas Cardíacas
Valvas Cardíacas
Início:
ventrículo Direito – Tronco Pulmonar
Pulmões
V. Pulmonares (4)
Término:
Átrio Esquerdo – Vv. Pulmonares
(NETTER,2002)
Circulação Sistêmica
Sistema Circulatório
Circulação Sistêmica
Função: conduzir o sangue oxigenado, vindo dos pulmões, para as células, onde através de
difusão, os nutrientes irão atravessar dos capilares para o espaço intercelular.
A. Aorta (1)
Cabeça,
Pescoço, Tronco e
Membro Membros
Miocárdio Superior Inferiores
A. Aorta Porções:
Parte Ascendente
Origem:
Arco da Aorta
Base do ventrículo esquerdo
Término Torácica
Parte
Descendente
Corpo de LIV
Abdominal
Artérias Coronárias
Território de Irrigação:
Músculo Miocárdio
Divisão
Território de Irrigação:
A. Carótida Comum
Aa. Subclávias
A. Axilar
Arco Palmar Superficial
A. Ulnar
A. Braquial
A. Radial Arco Palmar Profundo
(JARVIS, 2002)
Aorta Parte Descendente
Sistema Circulatório
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente
Ramos
Viscerais
Parte Descendente
Torácica
Ramos
Parietais
M. Diafragma
Ramos
Viscerais
Parte Descendente
Abdominal
Ramos
Parietais
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente Torácica
Sistema Circulatório
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente Torácica
Ramos
Viscerais
Aa. Esofágicas Médias Esôfago
Ramos
Parietais
Aa. Frênicas
Superiores M. Diafragma
M. Diafragma
Sistema Circulatório
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente Torácica
A. Mesentérica Superior
A. Renal
A. Mesentérica Inferior
A. Gonadal
Aa. Frênicas
Inferiores
Ramos
Parietais
Aa. lombares
Sistema Circulatório
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente
Abdominal
Tronco Celíaco
A. gástrica esquerda = estômago
A. esplênica = baço
A. hepática comum = fígado
A. Mesentérica Superior = intestino delgado e
2/3 proximais do intestino grosso
A Mesentérica Inferior = 1/3 distal do
intestino grosso
A. Supra- Renal = glândula supra-renal
A. Renal = rim
A. Gonadais = testícular ( homem); e o ovárica
(mulher).
Sistema Circulatório
Ramos da Artéria Aorta Parte Descendente
Abdominal
Ramos Viscerais Ramos Parietais
(PUTZ; PABST, 2000.)
Ramos Terminais da Artéria Aorta
Sistema Circulatório
Ramos Terminais da Artéria Aorta
Término
Corpo de LIV
A. Aorta
A. Ilíaca A. Ilíaca
Comum D. (1) Comum E. (2)
Território de Irrigação:
Membro Inferior
Cavidade Pélvica (PUTZ; PABST, 2000.)
Sistema Circulatório
Ramos Terminais da Artéria Aorta
A. Ilíaca
Comum
A. Ilíaca A. Ilíaca
Externa (1) Interna (2)
Membro Cavidade
Inferior Pélvica
A. Tibial
A. Dorsal do Posterior
Pé
Aa.
Plantares Vista Anterior Vista Posterior
(JARVIS, 2002)
Veias da Circulação Sistêmica
Sistema Circulatório
Veias da Circulação Sistêmica
Seio Coração
Coronário
Cabeça; Pescoço;
Membro Superior;
Paredes do Tórax; Parede
Veia Cava Posterior do Abdome
Superior
Membros Inferiores;
vísceras e paredes
pélvicas; vísceras do
Veia Cava abdome; e paredes
Inferior anterior, superior e
inferior do Abdome.
Veia Cava Superior
Sistema Circulatório
Veias da Circulação Sistêmica
Origem: Cabeça.
V. Braquiocefálica D.
Membro Superior.
Término
Paredes do Tórax
Átrio Direito V. Ázigos
Parede posterior
do Abdome
Sistema Circulatório
Veias da Circulação Sistêmica
V. Cava Superior
(VC)
Tributárias
V. Braquiocefálica D. (1)
V. Braquiocefálica E. (2)
V. Ázigos (3)
V. Cava Superior
(1)
Tributárias da Veia Cava Superior
Veias Braquiocefálicas
Sistema Circulatório
Tributárias da Veia Cava Superior
V. Jugular Interna
Origem:
Cabeça.
Articulação Esternocalvicular
V. Jugular Externa
Pescoço
Término
V. Braquiocefálica
(VB)
V. Subclávia (3)
V. Cefálica
Antebraço
Trajeto
Superficial
Braço
Arco Venoso V. Axilar
Dorsal da Mão
V. Basílica V. Basílica
+
Vv. braquiais
Antebraço
Trajeto Braço
Superficial Trajeto
Profundo
Sistema Circulatório
Veias Superficiais do Membro Superior
V. Cefálica (1)
Arco Venoso
Dorsal da Mão
V. Basílica (2)
Origem:
V. Ilíaca Comum D. Vísceras do abdome;
paredes
Corpo de LV
anterior,superior e
inferior do Abdome.
Vísceras e
paredes da Pelve
Sistema Circulatório
Tributárias da Veia Cava Inferior
Átrio Direito
V. Supra-renal D (7)
V. V. Cava V.
Veia Porta
V. Esplênica (3)
Territórios de
Drenagem
Vísceras do abdome
associadas ao
processo digestório.
(NETTER,2002)
Circulação Portal
(NETTER,2002)
Sistema Circulatório
Veias Superficiais do Membro Inferior
V. Safena Magna
Perna
Trajeto
Superficial
Coxa
Arco Venoso V. Femoral
Dorsal do Pé
V. Safena Parva V. Safena
Parva
+
Perna Vv. Tíbias
Trajeto
Superficial Fossa Poplítea Trajeto
Profundo
Sistema Circulatório
Veias Superficiais do Membro Superior
Arco Venoso
Dorsal do Pé
http://www.corpohumano.hpg.ig.com.br/respiracao/respiracao.html
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Divisão Anatômica
Porção de Condução:
Porção Respiratória:
São órgãos tubulares que
Órgão responsável pela
conduzem o ar inspirado
hematose.
até os pulmões.
Nariz
Pulmões
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios
(PUTZ; PABST, 2000.)
NARIZ
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Nariz
Importância Funcional:
Importância Funcional:
Conduzir o ar atmosférico para
a faringe. Filtrar
Aquecer
Importância Funcional: Umidificar o ar inspirado.
Olfação.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Nariz
Divisão do Nariz
Parte óssea:
Maxilas (M)
Nasais (N)
Parte Cartilagínea
• Faces:
• Margem
(PUTZ; PABST, 2000.)
• Ângulo que separa as faces
laterais entre si, tem o aspecto
rombo, sendo denominada de
dorso (2).
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Nariz Externo
Parte cartilagínea:
cartilagem do septo nasal (1)
(NETER, 2002)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Cavidade Nasal
Regiões:
Vestíbulo Respiratória
Olfatória
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Cavidade Nasal
Regiões:
Vestíbulo
Regiões:
Regiões:
Respiratória
Compreendem todo
o restante da cavidade nasal.
É revestida por mucosa
respiratória, sendo
responsável pela função de
pré-condicionar o ar (filtrar,
aquecer, e umidificar) condição
essencial para que o O2 seja
bem absorvido em nível dos
pulmões.
(NETER, 2002)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Cavidade Nasal
Paredes:
Para trás do vestíbulo, a
cavidade nasal apresenta
para estudo 04 paredes.
SUPERIOR
INFERIOR
MEDIAL
LATERAL
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Nariz interno
SUPERIOR
(NETER, 2002)
INFERIOR
MEDIAL
LATERAL
Meatos
Superior
Médio
Inferior
Parede Lateral Cavidade Nasal
Conchas nasais
Superior 1
Média 2
Inferior 3
Meatos
COMUNICAÇÕES:
CAVIDADE ORBITAL
(PUTZ; PABST, 2000.)
DUCTO LACRIMONASAL(3)
MEATO
COMUNICAÇÕES:
SEIO ETMOIDAL
•CÉL. ETMOIDAIS ANT. (4)
MEATO MÉDIO
•CÉL. ETMOIDAIS POST. (5)
MEATO SUPERIOR
DUCTO LACRIMONASAL
MEATO INFERIOR (DL)
(NETER, 2002)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Nariz interno
SEIOS PARANASAIS
FRONTAL
ESFENOÍDE
ETMÓIDE
MAXILA
(PUTZ; PABST, 2000.)
SEIOS PARANASAIS
RX – Panorâmico dos Maxilares
Fig. (1):
Seio Maxilar
Radiolúcido
Ar
Fig. (2):
Seio Maxilar
Radiopaco
Edema + Muco
FARINGE
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Faringe
É um órgão infundibular,
muscular e mucoso, localizado
por diante da porção cervical da
coluna Vertebral, e por trás das
Cavidades, Nasal; Bucal; e da
laringe. Se estende da porção
basilar do osso occipital até a 6ª
vértebra cervical.
Importância funcional
Conduzir o ar - Respiração
Elevadores Constrictores
CONSTRICTORES
ELEVADORES
• M. Estilofaríngeo (1)
• M. Salpingofaríngeo (3)
Cavidade Nasal
Cavidade Oral
Anteriormente
Cavidade da Laringe
Inferiormente
Esôfago
Parte
Nasal Cóanos
Parte Ádito da
Laríngea Laringe
Parede
Inferior Virtual
Cóanos
(2)
Tonsila
Faríngea (3)
Fig. (1):
Espaço
Nasofaríngeo
Preservado
(Cavum)
Fig. (2):
Hipertrofia de
Tonsila
(Adenóide)
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Faringe / Parte Oral
Parede Virtual
Superior
Parede
Inferior Virtual
Istmo das
Fauces
Epiglótica
Parede
Anterior Ádito
Parede CIII a CVII
Posterior
Aritenóideas Cricóidea
Parede Virtual
Superior
Parede Esôfago
Inferior
Epiglótica
(1)
Ádito
(2)
Aritenóideas
(3)
Cricóidea
(4)
É um órgão tubular,
situado no plano mediano
e anterior do pescoço.
Coloca-se anteriormente a
Faringe, abaixo do Osso
Hióide, e acima da
Traquéia.
Importância funcional
Conduzir o ar
Responsável pela produção do som da Voz
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
Laringe / Constituição
Epiglótica
Cartilagens
Ímpares Tireóidea
Esqueleto Cricóidea
cartilagíneo
Aritenóideas
Cartilagens Pares
Corniculadas
Cuneiformes
Cartilagens
Ímpares
Tireóidea (1)
Epiglótica (2)
Cricóidea (3)
Cartilagens Pares
Aritenóideas (1)
Corniculadas (2)
Cuneiformes (3)
M. CRICOTIREÓIDEO
Parte reta (1) – Parte Oblíqua (2)
M. TÍREO-ARITENÓIDEO (4)
M. VOCAL (8)
ARTICULAÇÃO CRICOTIREÓIDEA:
Verificada entre os cornos inferiores
Da Cartilagem Tireóidea e as faces laterais
das Cartilagem Cricóidea. Flexão e extensão.
ARTICULAÇÃO CRICOARITENÓIDEA:
Entre as bases das Cartilagens Aritenóideas,
e a margem superior da face posterior da
Cartilagem Cricóidea. Rotação; e tração lateral.
Divisão:
• Traquéia Cervical
• Traquéia Torácica
Importância funcional
Conduzir o ar
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
TRAQUÉIA / CONSTITUIÇÃO
http://www.webdelamujer.com/02salud/tiroides/01info/01.asp
HIPERTIREOIDISMO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
TRAQUÉIA / TRAQUEOSTOMIA
Istmo da Glândula
Tireóide
A. Tireóidea Mínima /
10%
V. Braquicefálica E.
Timo / Crianças
BRÔNQUIOS
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO DE CONDUÇÃO
BRÔNQUIOS
Broncoscopia
Broncografia
PULMÕES
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO RESPIRATÓRIA
PULMÕES
São órgãos Pneumáticos, de forma cônica, no interior dos quais ocorre a HEMATOSE.
Raiz do Pulmão:
Entram:
Brônquios; A. Pulmonar;
Nervos.
Saem:
Veias Pulmonares; e
Linfáticos.
PULMÃO D. PULMÃO E.
Superior Superior
Lobos Médio
Inferior Inferior
Margem Incisura
Cardíaca
Anterior Língula
Face Impressão
Medial Cardíaca
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO RESPIRATÓRIA
DIFERENÇAS ENTRE OS PULMÕES
Fissura
Oblíqua
(1) Incisura
Cardíaca
(3)
Fissura
Horizontal
(2)
Língula
(4)
Impressão
Cardíaca (5)
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
TONSILAS
TIMO
BAÇO
LINFONODOS
VASOS LINFÁTICOS
Sistema Linfático: Linfonodos
e vasos linfáticos
Sistema Linfático: Timo
Sistema Linfático: Baço
Sistema Linfático:
Tonsilas
SISTEMA VASCULAR LINFÁTICO
Histologia dos vasos
linfáticos
TUBOS que auxiliam na remoção de líquidos
que estão nos tecidos devolvendo-os para
o sistema circulatório
Vasos
sangüíneos
Linfa
Tecidos intersticial
Vasos
linfáticos
Linfa
circulante
Histologia dos vasos linfáticos: aspectos
anatomo-funcionais
Anatomicamente próximo ao sistema circulatório
Histologia dos vasos linfáticos: aspectos
anatomo-funcionais
A drenagem da linfa é UNIDIRECIONAL
Direção: dos tecidos coração
Líquido Tissular
Sistema
Linfa
Cardiovascular
Histologia dos vasos linfáticos: aspectos
anatomo-funcionais
DRENAGEM UNIDIRECIONAL: Visão
anatomo-histológica
Histologia dos vasos linfáticos: aspectos
anatomo-funcionais
Presença dos Vasos Linfáticos
Exceções:
Miofibrilas
(Filamentos de ancoragem)
Histologia dos vasos linfáticos: histologia
propriamente dita
VASOS LINFÁTICOS DE MÉDIO CALIBRE
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA:
- Endotélio
- Tecido conjuntivo com algumas fibras
musculares dispersas
- Valvas bicúspedes – 02 camadas endoteliais
sustentadas por uma
porção central de
tecido Linfa
conjuntivo frouxo
Valvas
bicúspides - Impedem o refluxo da
linfa
Histologia dos vasos linfáticos: histologia
propriamente dita
VASOS LINFÁTICOS DE MÉDIO CALIBRE
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA:
- Endotélio
- Tecido conjuntivo com algumas fibras
musculares dispersas
- Valvas bicúspedes – 02 camadas endoteliais
sustentadas por uma
porção central de
tecido Linfa
conjuntivo frouxo
Valvas
bicúspides - Impedem o refluxo da
linfa
Histologia dos vasos linfáticos: histologia
propriamente dita
DUCTOS LINFÁTICOS
Histologia dos vasos linfáticos: histologia
propriamente dita
DUCTOS LINFÁTICOS: 02
Linfócitos B – 20%
Vírus HIV
Linfócitos T
Microfotografia
da superfície de um
Linfócito T infectada
pelo HIV
Histologia do tecido linfático: tipos de
tecidos
Tecido Linfático Solto
Predomina células fixas
Células mesenquimais
Macrófagos fixos
Tecido Linfático Denso
Predomina células livres
Linfócitos B
Plasmócitos
Tecido Linfático Nodular
Predomina células livres
Formam os nódulos linfáticos
Histologia do tecido linfático: tipos de
tecidos
Tecido Linfático
Histologia do tecido linfático: tipos de
tecidos
Tecido Linfático
Vasos
Linfáticos
Nódulos Linfáticos
CARACTERÍSTICAS HISTO-FUNCIONAIS
Ou folículo linfático
São estruturas encontradas isoladas no tecido conjuntivo frouxo
de diversos órgãos principalmente na lâmina própria do tecido conjuntivo
do
Sistema Digestório
Sistema Urinário
Sistema Respiratório
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Produzir linfócitos
Filtrar a linfa
Fagocitar material estranho
Produzir anticorpos
Nódulos Linfáticos
Cortical
(externa)
Linfócitos
Maduros
Medular Sem mitose
interna
Linfócitos
Jovens
mitose
Linfonodos
LINFONODO
Produzir linfócitos
Filtrar a linfa
Fagocitar material estranho
Produzir anticorpos
Linfonodos
REGIÃO PARACORTICAL
Tecido linfóide denso
Corte histológico
Linfonodos
Linfonodos
Linfonodos
Linfonodos e o Câncer de Mama
Linfonodos e o Câncer de Mama
Diagnóstico
inclui avaliação
do status
linfonodal
Avalia o número
de linfonodos
com células
neoplásicas
Linfonodos e o Câncer de Mama
Diagnóstico
inclui avaliação
do status
linfonodal
Avalia o número
de linfonodos
com células
neoplásicas
Linfonodos e o Câncer de Mama
Linfonodos e o Câncer de Mama
Análise histológica do linfonodo em
pesquisas de CA de Mama
Aglomerados de nódulos
linfáticos revestidos
por tecido epitelial
Tonsila
palatina
Tecido epitelial
estratificado
eão-queratinizado
Criptas
Nódulos
linfáticos
Tecido Conjuntivo
Frouxo
Sistema Linfático:
Tonsilas
Histologia: tonsila faríngea
Epitélio pseudo-
estratificado
colunar ciliado
com células
caliciformes
Objetivo: rever a histologia das tonsilas
Sistema Linfático:
Tonsilas
Histologia: tonsila faríngea
Epitélio pseudo-
estratificado
colunar ciliado
com células
caliciformes
Epitélio estratificado
pavimentoso não-
queratinizado
Córtex
Medula
Septo
inertlobular
Timo
CORTICAL:
Predomina linfócitos T
MEDULAR:
Predomina céls. epiteliais (corpúsculos tímicos) e linfoblastos.
Células Reticulares
Hassal
Linfócitos
Timo Timo
Criança Adulto
REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS E DE FIGURAS
JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2004; 2008
KERR JB. Atlas de Histologia Funcional. Artes Médicas, Porto Alegre, 2000.
GARTNER Color Atlas Histology. Williams & Wilkins, Baltimore, 1994.
KIERSZENBAUM AL. Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. Elsevier, Rio de Janeiro.
2008.
COCHARD LR. Atlas de embriologia humana de Netter. Artmed, Porto Alegre, 2001.
DOYLE MJ. Embriologia humana, Atheneu, São Paulo, 2005.
MOORE K. Embriologia Clínica, Elsevier, Rio de Janeiro, 2008.
BREW MCC. Histologia geral para a odontologia, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
ATLAS DE HISTOLOGIA – UFRGS - http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ur000002.pdf
ATLAS DE HISTOLOGIA – UERJ - http://www.micron.uerj.br/atlas/index.html
ATLAS DE HISTOLOGIA CLARETIANO -
http://www2.claretiano.edu.br/da/biologia/atlas_virtual/atlas_histologia.htm
ATLAS DE HISTOLOGIA UFPEL-http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/index.htm
ATLAS DE EMBRIOLOGIA HUMANA (Inglês) -http://www.embryo.chronolab.com/fertilization.htm
MULTIDIMENSIONAL HUMAN EMBRYO (Inglês) - http://embryo.soad.umich.edu/index.html
ATLAS OF HUMAN BIOLOGY – CRONOLAB (Inglês) -Http://www.embryo.chronolab.com/ fertilization.htm
ATLAS DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA VIRTUAL UFSM. http://w3.ufsm.br/labhisto/atlas.htm