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Agronegócios: Gestão Inovação e Sustentabilidade (Livro - Ed. Saraiva)

Book · March 2015

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1 author:

Timoteo Ramos Queiroz


São Paulo State University
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Estudos interdisciplinares do Programa de Pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento [Interdisciplinary studies of the Postgraduate Program in Agribusiness
and Development] View project

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Ilha Solteira e UHE Canoas I View project

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AGRONEGÓCIO
GESTÃO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

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AGRONEGÓCIO
GESTÃO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Luís Fernando Soares Zuin


Timóteo Ramos Queiroz
(coords.)

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SOBRE OS AUTORES

LUÍS FERNANDO SOARES ZUIN (COORD.)

Zootecnista formado pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias pela


Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp, campus de
Jaboticabal), mestre em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG) e Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar). Docente do Departamento de Engenharia de Biossistemas
da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São
Paulo (USP). Possui projetos relacionados ao desenvolvimento de uma metodo-
logia de comunicação dialógica que visa a auxiliar os processos de desenvolvi-
mentos de novas tecnologias nos territórios rurais. Bolsista produtividade Nível
II em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora pelo CNPq.

TIMÓTEO RAMOS QUEIROZ (COORD.)

Professor Doutor da Unesp, Administrador pela Universidade Federal de Mato


Grosso do Sul (UFMS), Mestre e Doutor em Engenharia de Produção pela UFSCar.
Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração e Agronegócio (Cepeagro),
membro do corpo editorial das revistas Custos e @gronegócio, Desafio (Campo
Grande) e The International Journal of Productivity and Performance Management.
Coordenador do livro Agronegócios: gestão e inovação. Pesquisador fomentado
pela FAPESP, com experiência nas áreas de administração e agronegócios, gestão
de redes e cadeias produtivas.

ANDRÉA ROSSI SCALCO

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Unesp, mestrado e doutorado


em Engenharia de Produção pela UFSCar. Atualmente é pesquisadora do Cepeagro e
professora da pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento da Unesp, campus

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AG R O N E G Ó C I O : G E S TÃO , I N OVAÇ ÃO E S U S T E N TA B I L I D A D E

Experimental de Tupã, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão da qua-


lidade, coordenação de cadeias agroalimentares e estudos organizacionais.

AUGUSTO HAUBER GAMEIRO

Doutor e mestre em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz


de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP). Engenheiro agrônomo
pela Universidade Federal de Pelotas (UFPe). É Professor Doutor da Faculdade
de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. Coordenador do Laboratório de
Análises Socioeconômicas e Ciência Animal (LAE/FMVZ).

CRISTIANE HENGLER CORRÊA BERNARDO

Possui doutorado em Educação pela UFMS, mestrado em Comunicação Midiática


pela Unesp, especialização em Comunicação e Marketing e graduação em
Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela PUC/Campinas (1990).
Atualmente é coordenadora do curso de Administração e professora assistente
Doutora da UNESP, campus de Tupã. Desenvolve projeto de pesquisa na área
de comunicação rural, responsabilidade socioambiental e educação e trabalho.
É membro dos grupos de pesquisa Cepeagro, Pesquisa em Gestão e Educação
Ambiental (PGEA) e do grupo Educação, Trabalho e Formação Profissional. Vem
atuando nos seguintes temas: educação, ensino-aprendizagem, assessoria de co-
municação, comunicação rural, comunicação empresarial e media training.

FABIANA CUNHA VIANA LEONELLI

Docente da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade


de São Paulo (FZEA-USP), na área de ciências sociais, econômicas e de gestão
aplicadas ao agronegócio. Possui graduação em Engenharia Agronômica pela
ESALQ-USP, mestrado e doutorado em Engenharia de Produção pela UFSCar. Na
área de pesquisa e extensão, atua principalmente nos seguintes temas: rastreabi-
lidade, certificação de alimentos e coordenação de cadeias produtivas.

FAUSTO MAKISHI

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela USP e mestrado em


Engenharia de Alimentos também pela USP. Atualmente é aluno regular do cur-
so de doutorado em Engenharia de Alimentos na USP. É membro do núcleo de

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S O B R E O S A U TO R E S

pesquisa Center for Organization Studies (CORS-USP), no qual desenvolve pes-


quisas na linha de cadeias de valor e transferência de conhecimento e tecnolo-
gia. Tem experiência na área de engenharia de alimentos, com ênfase em gestão
estratégica, planejamento, projetos e instalações agroindustriais.

GIULIANA APARECIDA SANTINI PIGATTO

Professora assistente da Unesp, campus de Tupã, atuando na graduação e pós-


graduação (em Agronegócio e Desenvolvimento). Possui graduação em Ciências
Econômicas pela Unesp, mestrado e doutorado em Engenharia de Produção pela
UFSCar. Pesquisadora do Cepeagro, com atuação em economia, ênfase em orga-
nização industrial e comércio internacional.

GESSUIR PIGATTO

Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR),


mestre e doutor em Engenharia de Produção pela UFSCar. Professor da Unesp/
Tupã, docente e orientador do Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e
Desenvolvimento e docente do curso de Administração na área de economia.
Desenvolve pesquisas nas áreas de serviços, internacionalização, canais de dis-
tribuição e cadeias agroindustriais. Coordenador do Cepeagro.

JOÃO GUILHERME DE CAMARGO FERRAZ MACHADO

Doutor em Engenharia de Produção pela UFSCar. Professor da Unesp/Tupã, atuan-


do no curso de Administração e no Programa de Pós-Graduação em Agronegócio
e Desenvolvimento, como docente e orientador. Pesquisador do Cepeagro, desen-
volvendo pesquisas nas seguintes áreas: gestão de empreendimentos rurais, gestão
de sistemas agroindustriais e marketing estratégico.

JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO

Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP, possui mestra-


do em Economics pela University of New England, doutorado em Engenharia de
Transportes pela Escola Politécnica da USP e pós-doutoramento na Christian-
Albrechts Universität zu Kiel. Professor Titular junto ao Departamento de Economia,
Administração e Sociologia da Esalq-USP. Coordenador do Grupo de Pesquisa e
Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-LOG).

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AG R O N E G Ó C I O : G E S TÃO , I N OVAÇ ÃO E S U S T E N TA B I L I D A D E

JÚLIO OTÁVIO JARDIM BARCELLOS

Professor associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atu-


ando no Departamento de Zootecnia da Faculdade de Agronomia, na gradua-
ção e pós-graduação. Coordena o Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção
de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (Nespro). É médico veterinário, com
especialização em Sistemas de Produção Animal no Instituto Agronômico
Mediterrâneo de Zaragoza (IAMZ), mestrado e doutorado em Zootecnia pela
UFRGS. Pesquisador Nível I do CNPq.

JULIO CESAR PASCALE PALHARES

Possui graduação em Zootecnia pela Unesp, mestrado em Agronomia (Energia na


Agricultura) pela Unesp e doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela
USP. Atua com pesquisas nos seguintes temas: impacto ambiental das produções
animais nos recursos hídricos, gestão hídrica de atividades pecuárias e indicado-
res de desempenho ambiental. É membro da diretoria da Sociedade Brasileira dos
Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera).

MATEUS J. R. PARANHOS DA COSTA

Graduado em Zootecnia pela Universidade Unesp, possui mestrado em Zootecnia


pela Unesp e doutorado em Psicobiologia pela USP. Atua como professor de
Etologia e Bem-Estar Animal na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
da Unesp, campus de Jaboticabal. Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas
em Etologia e Ecologia Animal (ETCO). Pesquisador Nível II do CNPq.

RENATO DIAS BAPTISTA

Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de


São Paulo (PUC/SP) e Mestre em Comunicação pela Unesp. Atuou nos diferentes
subsistemas de gestão de pessoas por meio de assessorias e consultorias e hoje
é docente do curso de Administração da Unesp, campus de Tupã. Desenvolve
pesquisas sobre os temas: comunicação, cultura e comportamento humano nas
organizações.

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S O B R E O S A U TO R E S

POLIANA BRUNO ZUIN

Doutora e Mestre em Educação (PPGE) pela UFSCar, área de concentração em meto-


dologia de ensino. Possui graduação em Pedagogia pela mesma instituição. É bolsista
de pós-doutorado pela Capes no Departamento de Linguística (PPGL-UFSCar). É
pesquisadora dos grupos de pesquisa “Linguagem e Interação: o ensino à distância”,
“Linguagem: teorias e práticas” e “Linguagens, Etnicidades e Estilos em Transição”
da UFSCar. Possui experiência na área de educação, com ênfase em processos de
ensino-aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: processos de
ensino-aprendizagem, formação de professores nas modalidades presencial e a dis-
tância, linguagem, alfabetização, letramento e formação de extensionistas rurais.

ROBERTA MARA ZÜGE

Possui graduação, mestrado e doutorado em Medicina Veterinária pela USP e espe-


cialização em Ética no Agronegócio pelo Instituto Interamericano de Cooperação
para a Agricultura (IICA) e Universidade de Bolonha. Coordenou o projeto de ela-
boração da norma brasileira de certificação de leite (MAPA/Inmetro). Consultora
na área de certificação de produtos agropecuários. Instrutora e auditora certificada
Globalgap. Atua em diversas áreas; BPA, BEA, qualidade e segurança de alimentos,
certificação e normalização, sistemas de produção integrada e gestão agropecuária.

RUBENS NUNES

Graduado em Filosofia pela USP e em Ciências Econômicas, pela mesma universi-


dade. Mestre em Economia pela USP. Doutor em Economia pela USP. Atualmente
é professor doutor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP.
Sua produção acadêmica concentra-se em temas de agronegócio, competitivida-
de, defesa da concorrência, varejo de alimentos e supermercados.

VIVIAN LARA DOS SANTOS SILVA

Professora do Departamento de Engenharia de Alimentos da Faculdade de Zootecnia


e Engenharia de Alimentos da USP. Doutora e Mestre em Engenharia de Produção
pela UFSCar, sendo formada em Engenharia de Produção Agroindustrial pela mes-
ma instituição. Pós-doutorada em Administração pela Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade da USP na área de Economia das Organizações.
Membro do conselho deliberativo do Center for Organization Studies (CORS-USP).

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APRESENTAÇÃO

Novos caminhos para uma produção


agropecuária sustentável

Como pensar uma cadeia produtiva agroindustrial que seja ambientalmente sus-
tentável, socialmente responsável e que ainda apresente lucratividade para todos
os seus atores? Certamente, o gestor contemporâneo defronta-se diariamente com
essa questão, bem como com os seus incontáveis desdobramentos nas atividades
que permeiam as suas rotinas de trabalho nas organizações, deixando-o em um
contexto produtivo pouco confortável. Podemos somar esse fato à pressão cada
vez maior dos consumidores para serem ofertados produtos e serviços com carac-
terísticas socioambientais distintas dos modelos atuais de produção agropecuária.
Quando olhamos esse cenário, começamos a visualizar um novo contexto produti-
vo, significativamente mais complexo do que aquele que vivenciávamos há apenas
uma década.
A complexidade parte do pressuposto da presença de uma infinidade de sentidos
que as pessoas1 atribuem aos produtos, processos e serviços sustentáveis e também
socialmente responsáveis. Acreditamos que o primeiro passo para se desenvolver
sistemas produtivos com essas características é instigar nos sujeitos, principalmente
nos gestores do agronegócio, um olhar sistêmico, já que esse olhar que os sujeitos
devem possuir somente é constituído por meio de uma postura dialógica.
Pensar de forma sistêmica e dialógica envolve uma abordagem diferente para os
fenômenos presentes nos atuais sistemas produtivos. Os olhares dos sujeitos não
podem ser mais reducionistas, mas, sim, amplos, buscando as interconexões entre
os mais variados elementos presentes nos territórios rurais. O objetivo do olhar
sistêmico e dialógico em um primeiro momento é visualizar as interdependên-
cias e dinâmicas entre os vários elementos constitutivos do sistema da produção
agropecuária. Esses elementos podem ser agrupados em três conjuntos, sendo:2

1. Todos os sujeitos que compõem uma cadeia produtiva e os consumidores dos seus produtos.
2. Zuin, L. F. S.; Zuin, P. B. Comunicação dialógica na gestão ambiental: novos caminhos metodológicos para a extensão rural.
In: Palhares, J. C. P.; Gebler, L. (Orgs.). Gestão ambiental na agropecuária V. II. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica,
2014. p. 13-48. Darnhofer, I.; Gibbon, D; Dedieu, B. Farming systems research: an approach to inquiry. In: Darnhofer, I.;
Gibbon, D; Dedieu, B. Farming systems research into the 21st century: the new dynamic. Dordrecht: Springer Science, 2012.

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A P R E S E N TAÇ ÃO

observada a introdução de conceitos relacionados à gestão da qualidade dos


produtos agroalimentares, expondo procedimentos e ferramentas que visam a
garantir o consumo seguro desses produtos pelos consumidores. Desdobrando as
informações contidas nesse capítulo, temos o próximo, intitulado “Certificação e
rastreabilidade no agronegócio”, que trata de garantir a inocuidade dos alimen-
tos, comunicar e relatar aos consumidores vários tipos de atributos que os pro-
dutos possuem. Outro aspecto importante para a condução e lucratividade do
empreendimento agroindustrial é apresentado ao leitor no capítulo “Gestão da
cadeia de suprimentos”, sendo descritos e analisados os caminhos pelos quais
os produtos e serviços que compõem essa cadeia produtiva são ofertados aos
consumidores. Para terminar essa parte, o leitor irá se deparar com um conjunto
de assuntos relacionados à gestão de pessoas. Os gestores e funcionários perten-
centes à cadeia produtiva do agronegócio são apresentados a um novo modelo
de como gerenciar as suas competências nas rotinas produtivas das organiza-
ções agroindustriais.
Na terceira parte, “Inovação nos agronegócios”, o leitor irá se deparar com
um conjunto de capítulos que visam a dialogar com os fundamentos das políti-
cas públicas voltadas para o desenvolvimento da tecnologia e inovação nos em-
preendimentos agroalimentares. O objetivo é discutir com o leitor os padrões
tecnológicos existentes na cadeia produtiva agroindustrial, os quais apresentam
em seu bojo um caráter sistêmico de inovação. Quando pensamos no caráter
sistêmico da inovação nos territórios rurais, observamos que é fundamental co-
nhecer profundamente os sujeitos, produção e bioma para o desenvolvimento
de novos produtos e serviços nos empreendimentos pertencentes a essas loca-
lidades. Finalizando essa terceira parte, temos um capítulo sobre inovação que
permeia o marketing para os serviços de alimentação, no qual é relatada a evo-
lução do setor de serviços, de tecnologia e as mudanças no comportamento dos
consumidores no que diz respeito ao consumo de alimentos fora de suas casas.
Esse novo modo de se alimentar do consumidor apresenta impactos diários nos
padrões dos alimentos que perpassam toda a cadeia produtiva do agronegócio.
Na quarta parte do livro, é revelado aos leitores um conjunto de informa-
ções relacionadas à sustentabilidade e à responsabilidade social dos empreen-
dimentos das organizações que compõem a cadeia produtiva do agronegócio.
Para isso, são trabalhados nos últimos quatro capítulos a sustentabilidade na
agropecuária brasileira, a responsabilidade socioambiental nos agronegócios,
os processos de ensino-aprendizado relacionados à educação ambiental e, por
fim, o aproveitamento de resíduos agroindustriais como oportunidade de gera-
ção de trabalho e renda.

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AG R O N E G Ó C I O : G E S TÃO , I N OVAÇ ÃO E S U S T E N TA B I L I D A D E

Agradecemos pelo apoio recebido dos órgãos de fomento à pesquisa para a ela-
boração dos capítulos 1, 2 e 3, sendo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
de São Paulo (FAPESP) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq-Brasil). Agradecemos a concessão ao Prof. Dr. Luís Fernando
Soares Zuin de uma bolsa produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e
Extensão Inovadora. Esses conjuntos de investigações contribuíram para o de-
senvolvimento desses capítulos. As opiniões, hipóteses e conclusões ou reco-
mendações expressas neste material são de responsabilidade dos autores e não
necessariamente refletem a visão da FAPESP. Contamos ainda com a colaboração
da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI/SP) e do Sindicato dos
Produtores Rurais de Paragominas.
Ficamos muito gratos a todos os extensionistas, empreendedores, produto-
res e funcionários pertencentes às organizações privadas e governamentais que
compõem as cadeias produtivas do agronegócio, os quais foram entrevistados
para as nossas pesquisas. Os seus relatos nos ajudaram a entender como se dão
as mais diversas interações nos territórios rurais e urbanos.
No mais, nós desejamos aos leitores e leitoras uma boa leitura!

Luís Fernando Soares Zuin e Timóteo Ramos Queiroz


COORDENADORES

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SUMÁRIO

PARTE I. CONCEITOS INTRODUTÓRIOS

1. Gestão, inovação e sustentabilidade nos agronegócios ......................................................21


2. Comunicação organizacional dialógica na contemporaneidade
dos agronegócios.......................................................................................................................................35
3. Metodologia de diagnóstico dialógico para os aspectos socioeconômicos e
ambientais nos territórios rurais .....................................................................................................49
4. Redes entre organizações nos agronegócios .............................................................................61

PARTE II. GESTÃO NOS AGRONEGÓCIOS

5. Qualidade de serviços nos agronegócios .....................................................................................83


6. Certificação e rastreabilidade no agronegócio .......................................................................101
7. Gestão da cadeia de suprimentos ..................................................................................................117
8. A gestão de pessoas em tempos de transição..........................................................................139

PARTE III. INOVAÇÃO NOS AGRONEGÓCIOS

9. Fundamentos das políticas públicas para a tecnologia e a inovação ........................161


10. Inovação no agronegócio....................................................................................................................187
11. Desenvolvimento de produtos agroalimentares sustentáveis .......................................203
12. Inovação de marketing para serviços de alimentação .......................................................217

PARTE IV. SUSTENTABILIDADEE RESPONSABILIDADE SOCIAL

13. Agropecuária brasileira: sustentabilidade que ainda virá? .............................................247


14. Comunicação e responsabilidade socioambiental nos agronegócios .......................271
15. Educação ambiental: a dialogia como encaminhamento teórico e
metodológico para uma produção rural sustentável ..........................................................285
16. Lixo extraordinário1: aproveitamento de resíduos agroindustriais como
oportunidade de geração de trabalho e renda ........................................................................297

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