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Resumo
1 Introdução
As formas de atração e retenção de candidatos por parte das empresas têm sido
estudadas por diversos pesquisadores na área de gestão de pessoas e alguns deles vêm
argumentando que as formas simbólicas e que se apresentam com ligações emocionais tem
prevalência para a atratividade dos candidatos (REIS e BRAGA, 2014). Assim, dos benefícios
que um candidato pode auferir com uma marca forte o principal deles diz respeito a trabalhar
numa empresa com boa reputação no mercado, em especial por meio de sua marca,
visibilidade essa que se dá em especial pelas formas de comunicação que a empresa tem.
As formas de comunicação dizem respeito à divulgação da marca da empresa que está
associada tanto aos seus produtos quanto a sua imagem, como uma empresa que tem uma boa
reputação no meio empresarial e social. A boa imagem está ligada a estratégia da empresa em
tanto manter os clientes e empregados quanto captar novos em prol da organização.
Uma das discussões na literatura sobre formas de divulgar a marca para tanto atrair
quanto reter candidatos diz respeito ao “employment branding”. Esse termo é uma estratégia
de longo prazo para gerenciar a consciência e a percepção de empregados e potenciais
empregados de uma particular empresa sobre suas formas de atratividade (BACKHAUS e
TIKOO, 2004). Ele tem sido muito discutido nestes últimos anos, especialmente na literatura
internacional (CHERKOVSKAYA et al, 2013; DALE, 2012; LAND e TAYLOR, 2010;
ARVIDSSON, 2008; BACKHAUS e TIKOO, 2004; DELL et al, 2001).
O termo employment branding sugere ainda, a diferenciação entre uma empresa e
outra no que tange a busca e retenção dos candidatos. O employment branding estabelece a
identidade da empresa como uma boa empregadora, e a imagem de um bom lugar para se
trabalhar. Sua lógica funda-se em trabalhar a atração dos candidatos, especialmente ao
despertar o desejo tanto de construir carreira na empresa quanto ter em seus currículos
passagem por empresas que propagam uma boa imagem no mercado. Os benefícios
simbólicos relacionados ao prestígio da empresa e o que os candidatos imaginam que eles irão
desfrutar ao ingressar nela são, desse modo, tão importantes quanto as práticas de recursos
humanos (BACKHAUS e TIKOO, 2004).
Em geral, as empresas buscam coerência entre as práticas de recursos humanos e o seu
negócio. Para tanto, a estratégia de employment branding tem uma grande responsabilidade,
que é a utilização da marca empregadora e a possível (mas nem sempre) associação dessas
com as suas práticas de recursos humanos. Desse modo, o presente artigo tem como problema
1
de pesquisa: Como as estratégias de employment branding são empregadas para construir a
imagem das marcas empregadoras a partir da percepção de gestores de recursos humanos?
2 Revisão da Literatura
A revisão de literatura a seguir tratará sobre dois temas, que sustentam teoricamente o
artigo, quais sejam: estudos sobre marca e employment branding e estudos sobre gestão de
pessoas.
Uma marca pode ser entendida como um nome, um sinal, um símbolo ou como um
conjunto de ambos que serve para identificar e distinguir a oferta de uma organização da
oferta de seus concorrentes (LOURO, 2000; CHURCHILL; PETER, 2003). Ao se refletir
sobre o investimento e a procura que um candidato faz para trabalhar em uma empresa pode-
se sugerir que tal sedução se dê também pela marca da organização além das políticas de
recursos humanos existentes na empresa.
Uma marca surge como um critério de avaliação importante e pode servir como um
indicador substituto da qualidade (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD, 2005) e como
símbolo de status (ENGEL, BLACKWELL, MINIARD, 2005). Uma marca serve como uma
porta de entrada para o conjunto de considerações para o consumidor, uma vez que este não
pode considerar aquilo que não conhece (ENGEL, BLACKWELL, MINIARD, 2005). O valor
do nome de uma marca também é o seu conjunto de associações que podem envolver os
atributos da marca, benefícios e sentimentos que vêm com o consumo do produto.
O processo de uma marca consiste em envolver e criar um único nome e imagem para
um produto ou serviço na mente do consumidor, através de campanhas midiáticas com um
tema consistente. Um exemplo de uma marca tem-se grandes empresas que nos anos 1970 e
1980 se instituíram no mercado mundial: Coca-Cola, Pepsi, Nike, McDonald’s. Elas
apresentavam a sociedade produtos e com o passar do tempo, passaram a associar às marcas a
um estilo de vida, uma forma de ser, uma experiência. Essa mudança permeia a forma de
consumir os produtos e de ver a marca e qual o propósito dela no mercado, no mundo e na
vida das pessoas.
Uma marca pode originar sentimentos positivos como confiança, credibilidade,
segurança e força e representar status e posição social (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD,
2005). Tais sentimentos não são determinados de uma forma objetiva, porque são, segundo
WashBurn e Plank (2002) intangíveis.
Essa intangibilidade da marca também diz respeito a estratégias que o empregador
utiliza para atrair, motivar e reter possíveis candidatos, que em inglês denomina-se
employment branding. Construir uma percepção de marca também pode ser usada na área de
recursos humanos (BACKHAUS e TIKOO, 2004). O employment branding estabelece a
identidade da empresa como uma boa empregadora, e a imagem de um bom lugar para se
trabalhar. Usando a informação da cultura da organização, do estilo de gestão, qualidade dos
funcionários, da imagem da empresa e impressões da qualidade do produto ou do serviço, os
gestores desenvolvem um conceito do valor que a empresa oferece aos empregados
(SULLIVAN, 2002).
Assim, Knox e Freeman (2006) dizem que atrair clientes não é mais o suficiente, a
marca tem que se destinar também a manutenção e motivação dos melhores empregados. A
proposta também reside em manter os candidatos informados sobre a real imagem sobre como
seria trabalhar na organização, e isso inclui informar sobre os benefícios oferecidos, bom
relacionamento com o time de trabalho e as horas flexíveis permitidas no trabalho, por
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exemplo. Inclui também apresentar aos funcionários que a empresa promove diversidade no
trabalho dentre outros aspectos considerados importantes e pauta de discussão nas empresas
na atualidade.
Wallace, Lings, Cameron e Sheldon (2014) salientam para a preocupação em não
falhar em relação às expectativas que os candidatos têm em relação à empresa e para isso
indicam o uso de recursos simbólicos para internalizar a marca da empresa, no cotidiano do
trabalho, reconhecidas como estratégias de employment branding, referem os autores. Para os
autores, a área de marketing da empresa deve auxiliar nesse processo, a partir da estratégia de
posicionamento da marca, na busca tanto pela atração quanto retenção dos melhores
candidatos/empregados. Estratégias de employment branding dizem respeito a mostrar o que a
empresa tem a oferecer a seus empregados e pode estar associada a apelos fortes em termos
de promoção da marca para seus atuais e futuros empregados, geralmente associadas a
imagens positivas que tenham impacto para as pessoas. Assim como Wallace et al (2014),
Berthon et al (2005) dizem que os empregadores que tem sua marca mais forte e reconhecida
tendem a recrutar os melhores funcionários.
Algumas empresas, entretanto, têm mais status e glamour que outras, por exemplo, e
isso tem relação direta com as estratégias de marketing ao conseguirem produzir aspectos
simbólicos da marca. Wallace et al (2014) consideram importante associar a marca da
empresa com boa remuneração, perspectivas de carreira, estabilidade no emprego e
oportunidade de desenvolvimento.
Por outro lado, Brannan, Parsons e Priola (2015) dizem da preocupação sobre o
significado da marca e a narrativa de identidade que a marca vai promover, cerceando a
liberdade desse trabalhador e ampliando o seu gerenciamento de impressão. Para os autores,
os empregados desenham significados simbólicos no cotidiano do trabalho e à medida que
constroem carreira na organização o significado que a marca deve ter para os trabalhadores é
maior.
Ambler e Barrow (1996) dizem que o papel principal do employment branding é
prover uma estrutura coerente para simplificar e focar as prioridades, aumentar a
produtividade e melhorar o recrutamento, a retenção e o comprometimento, trazendo um
diálogo entre as funções de recursos humanos e marketing em uma organização.
No que concerne os candidatos, assim como o consumidor depende da marca para
diferenciar seus produtos, o employment branding é usado pelos possíveis empregados para
diferenciar os empregadores e assim realizarem suas decisões acerca de qual empresa escolher
para se candidatar ao emprego. Backhaus e Tikoo (2004) referem que o employment branding
reduz o custo de recrutamento por conta de um melhor programa de comunicação
empresarial, reduz a rotatividade e promove maior comprometimento.
Employment branding também está associado às discussões sobre responsabilidade
social da empresa. Dessa forma, a reputação da empresa é associada com legitimidade e a
empresa vai ganhando espaço e reputação no imaginário social. Além disso, a estratégia de
employment branding consiste em atrair os potenciais candidatos e reter os melhores e que
esses por sua vez, repercutam a boa marca da empresa em público. Para isso tais estudos
também associam identificação organizacional e comprometimento (KHARISMA, 2013)
Há também exercícios de benchmarking por parte de algumas empresas, em relação
àquelas que realizam employment branding, indicando que a estratégia de utilizar a marca ou
o “brand” são eficientes para atração e retenção. O item a seguir trata dos estudos em gestão
de pessoas e o objetivo de trazê-lo para o artigo foi de apresentar as mudanças na área e
questionar sobre seu papel e atuação contraditória dentro das organizações e, em especial
refletir como a área pode ampliar sua ação estratégica, categoria essa importante para ações
em employment branding.
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2.2 Estudos em Gestão de Pessoas
3 Método de Investigação
4 Resultados
A análise dos dados a seguir pretende responder a seguinte questão de pesquisa: Como
as estratégias de employment branding são empregadas para construir a imagem das marcas
empregadoras a partir da percepção de gestores de recursos humanos?
Para tanto, está estruturado da seguinte forma: primeiramente apresenta como as
empresas pesquisadas significam o termo employment branding; após faz a análise das
estratégias de gestão de pessoas praticadas pelas empresas a partir das estratégias de
employment branding.
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Ainda, “o conceito de marca empregadora está no centro de nossa estratégia. Nossa
ambição é ser a melhor empresa para os nossos clientes e nossos funcionários. Esse conceito
está intrinsecamente ligado a nossa ambição” (Gestor empresa 3). Tais falas estão associadas
às estratégias de employment branding, em especial porque estabelecem a identidade das
empresas como marcas empregadoras e a imagem de um bom lugar para trabalhar, diante de
seus funcionários.
Há também um conjunto de associações que os gestores referenciam que são
realizadas com a marca da empresa, tais como: jovialidade, flexibilidade, honestidade,
autenticidade. Segundo os gestores, os candidatos tendem a buscar empresas que tenham
associações com suas convicções e interesses e, por vezes, que atendam a anseios relativos a
certo glamour e status. Tal fato não deixava de remeter a preocupações dos gestores, em
especial porque relataram que percebem uma tendência nos candidatos a também ter atitudes
que tendem ao supérfluo, ao descarte, fato que ocasiona um desejo de deixar a organização
caso ela não atenda as necessidades hedonistas da juventude, por exemplo.
Sobre isso, cabe dizer sobre a sociedade moderna, especialmente essa de consumo
interminável, também produz sujeitos ávidos pelo ter, consumir. Bauman (2009) relata que
há, na contemporaneidade, um discurso íntimo entre felicidade e consumo. O consumo, por
sua vez, não tem fim. Em qualquer lugar que o sujeito se encontre, haverá possibilidades de se
consumir. Nesse sentido, portanto, a felicidade se associada somente ao consumo, não tem,
supostamente, seu fim. Associado a isso, a esperança de uma vida plena e satisfatória compõe
a vida de muitas pessoas. Muitos produtos, ainda vêm com a descrição de compra acertada,
possibilidade de escolha com erro que se reduz a zero. A busca por uma vida feliz, portanto,
fica associada ao consumo e também a busca pela posição social ou reconhecimento social.
Baudrillard (2005), na mesma direção de Bauman (2009), afirma que “a nossa volta,
existe hoje uma espécie de evidência fantástica do consumo e da abundância, criada pela
multiplicação dos objetos, dos serviços, dos bens materiais, originando como uma categoria
de mutação fundamental na ecologia da espécie humana.” (BAUDRILLARD, 2005, p. 15).
O consumo, que antes era restrito a atividades esporádicas, tanto no seio familiar
quanto individualmente, hoje diz respeito ao cotidiano das pessoas. Para o autor, “chegamos
ao ponto em que o consumo invade toda a vida, em que todas as atividades se encadeiam do
mesmo modo combinatório, em que o canal de satisfações se encontra previamente traçado,
hora a hora, em que o envolvimento é total, inteiramente climatizado, organizado,
culturalizado.” (BAUDRILLARD, 2005, p. 19). São reflexões importantes a se fazer,
considerando que o desejo para pertencer a uma organização também deveria passar por um
anseio de vínculo, em especial, em longo prazo.
Adicionalmente, todos os gestores mencionaram, de forma unânime, que a
participação da área de gestão de pessoas nas decisões estratégicas da empresa é constante e
de forma intensa, fato que corrobora a literatura ao referir o cuidado em não somente agir
operacionalmente. Para Ambler e Barrow (1996) o papel principal do employment branding é
prover uma estrutura coerente para simplificar e focar as prioridades, aumentar a
produtividade e melhorar o recrutamento, a retenção e o comprometimento, trazendo um
diálogo entre as funções de recursos humanos e de marketing em uma organização.
4.2 Análise das estratégias de gestão de pessoas praticadas pelas empresas a partir das
estratégias de employment branding
Considerações Finais
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