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Algumas Palavras sobre Segurança

Informações de Serviço
As informações de serviço e reparos contidas neste manual IMPORTANTES PRECAUÇÕES DE
destinam-se a técnicos qualificados e profissionais. A tentati-
va de efetuar os serviços ou reparos sem treinamento, ferra- SEGURANÇA
mentas e equipamentos adequados pode causar ferimentos • Certificar-se de ter clara compreensão de todas as práti-
ao técnico ou a outras pessoas. Pode também danificar o ve- cas de segurança básicas de uma oficina, vestir roupas
ículo ou provocar uma condição insegura. adequadas e utilizar os equipamentos de segurança. Ao
Este manual descreve os métodos e procedimentos apropria- efetuar qualquer serviço, deve-se tomar cuidado especial
dos para efetuar serviços, manutenção e reparos. Alguns pro- com o seguinte:
cedimentos exigem a utilização de ferramentas especificamen- - Ler todas as instruções antes de começar qualquer ser-
te projetadas e equipamentos específicos. Qualquer pessoa que viço e certificar-se de possuir as ferramentas, peças de
pretenda utilizar uma peça de reposição, procedimento de ser- reposição ou de substituição, e as habilidades necessá-
viço ou uma ferramenta que não seja recomendada pela Hon- rias para efetuar as tarefas segura e completamente.
da, deve determinar os riscos à sua segurança pessoal e ao - Proteger os olhos, utilizando óculos de segurança ou
funcionamento seguro do veículo. máscara protetora adequados, sempre que estiver efe-
Se for necessário substituir uma peça, utilize peças genuínas tuando serviços com martelo, furadeira ou lixadeira, ou
Honda com o número de peça correto ou peça equivalente. trabalhando com ar ou líquidos pressurizados, molas
Recomendamos não utilizar peças de reposição de qualidade ou outros componentes que armazenam energia. Em
inferior. caso de dúvida, colocar a proteção para os olhos.
- Utilizar outras roupas protetoras quando necessário,
PARA A SEGURANÇA DO CLIENTE por exemplo, óculos ou calçados de segurança. Ma-
nusear peças quentes ou pontiagudas pode causar
Serviço e manutenção adequados são essenciais para garan- queimaduras ou cortes graves. Antes de manusear
tir a segurança do cliente e a confiabilidade do veículo. Qual- qualquer peça ou objeto que aparentemente possa
quer erro ou descuido durante a execução de um serviço pode machucar, parar e colocar as luvas.
resultar em funcionamento incorreto, danos ao veículo ou fe-
- Proteger-se e os outros sempre que o veículo estiver
rimentos pessoais aos demais.
levantado. Toda vez que levantar o veículo com guin-
cho ou macaco, certificar-se de que esteja bem apoia-
ADVERTÊNCIA do. Utilizar cavaletes de segurança.
Serviços e reparos inadequados podem gerar uma condi- - Proteger-se utilizando capacete de soldagem, luvas e
ção insegura, que pode causar ferimentos pessoais gra- calçados de segurança aprovados sempre que for sol-
ves ou fatais ao cliente e demais pessoas. dar. Proteger-se de queimaduras de peças quentes;
esperar as peças esfriarem antes de trabalhar nessa
Siga cuidadosamente os procedimentos e precauções área.
apresentados neste manual e em outros materiais de ser-
viço. - Proteger-se de tintas e produtos químicos utilizando
uma máscara respiratória aprovada, óculos de segu-
PARA SUA SEGURANÇA rança e luvas sempre que estiver pintando. Aplicar a
tinta somente na cabine de pintura aprovada, que seja
Como este manual é destinado a técnicos de serviço profissi- bem ventilada.
onais, não são apresentados os cuidados referentes a muitas
• Certificar-se de que o motor do veículo esteja desligado
práticas de segurança básicas de uma oficina (por exemplo, o
antes de iniciar qualquer procedimento de serviço, a me-
uso de luvas para manusear peças quentes). Se o técnico não
nos as instruções digam o contrário. Isso o ajudará a eli-
possuir o treinamento de segurança da oficina ou não tiver
minar vários riscos potenciais:
confiança em seus conhecimentos sobre práticas seguras de
trabalho, recomenda-se não efetuar os procedimentos des- - Envenenamento por monóxido de carbono proveniente
critos neste manual. do escapamento. Certificar-se de que existe ventilação
adequada sempre que o veículo estiver funcionando.
ADVERTÊNCIA - Queimaduras causadas por peças quentes ou líquido
de arrefecimento. Deixar o motor e o sistema de esca-
Não seguir corretamente as instruções e precauções pode pamento esfriarem antes de trabalhar nessas áreas.
causar ferimentos pessoais graves ou fatais ao técnico.
- Ferimentos causados por peças móveis. Caso seja
Siga cuidadosamente os procedimentos e precauções necessário efetuar algum procedimento com o motor
descritos neste manual. em funcionamento, certificar-se de manter as mãos,
dedos e roupas afastados.
Algumas das precauções de segurança mais importantes para • Os vapores da gasolina e os gases de hidrogênio proveni-
efetuar serviços gerais são apresentadas a seguir. Entretanto, entes da bateria são explosivos. Para reduzir a probabili-
não podemos advertir sobre todos os riscos que podem ocor- dade de incêndio ou explosão, tomar cuidado quando es-
rer ao efetuar os procedimentos de serviço e reparo. Somente tiver trabalhando próximo a gasolina ou baterias.
o técnico pode decidir se deve ou não efetuar uma determina-
- Utilizar somente solvente não inflamável. Não utilizar
da tarefa.
gasolina para limpar as peças.
- Nunca drenar nem armazenar gasolina num recipiente
aberto.
- Manter cigarros, faíscas e chamas afastados da bate-
ria e peças relacionadas com o combustível.
Introdução
INFORMAÇÕES GERAIS
Como Usar Este Manual
Este manual está dividido em múltiplos capítulos. A primeira página de cada
capítulo está marcada com uma tarja preta, disposta de acordo com a tarja do
índice correspondente a esta página. Dessa forma, pode-se encontrar rapida-
mente a primeira página de cada capítulo sem que seja necessário procurar
ESPECIFICAÇÕES
por todo o índice. Os símbolos impressos no canto superior de cada página
também podem ser utilizados como um sistema de referência rápida.
Cada capítulo inclui:
MANUTENÇÃO
1. Um índice ou uma vista explodida mostrando:
• A seqüência de desmontagem das peças
• Os torques dos parafusos e as dimensões das roscas
• As páginas de referência das descrições do texto SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR*
2. Os procedimentos de desmontagem/montagem e as ferramentas.
3. Inspeção.
4. Teste/diagnóstico de falhas.
5. Reparos. MOTOR
6. Ajustes.

Mensagens de Segurança
A segurança do técnico e de outras pessoas é muito importante. Para ajudar
ARREFECIMENTO
a tomar decisões bem informadas, há mensagens de segurança e outras
informações de segurança em todo este manual. Não é prático e nem possí-
vel advertir sobre todos os perigos associados aos serviços neste veículo.
Deve-se utilizar o bom senso.
COMBUSTÍVEL E EMISSÕES
Existe importante informação sobre segurança, de forma variada, incluindo:
• Etiquetas de segurança – no veículo
• Mensagens de segurança - precedidas por um símbolo de alerta de
segurança e uma destas três palavras sinalizadoras: PERIGO, AD-
VERTÊNCIA ou CUIDADO.
TRANSMISSÃO*
Estas três palavras sinalizadoras significam:
PERIGO Este símbolo indica grande probabilidade de FE-
RIMENTOS PESSOAIS GRAVES ou FATAIS, caso
as instruções não sejam seguidas. DIREÇÃO*
ADVERTÊNCIA Este símbolo indica a probabilidade de DANOS
AO EQUIPAMENTO, caso as instruções não se-
jam seguidas.
CUIDADO Este símbolo indica a probabilidade de FERIMEN- SUSPENSÃO
TOS, caso as instruções não sejam seguidas.
• Instruções – como trabalhar neste veículo corretamente e com segu-
rança.

Todas as informações, ilustrações e especificações contidas neste manual FREIOS (INCLUINDO ABS)
estão baseadas nas mais recentes informações disponíveis sobre o produto
na época de sua publicação. A HONDA AUTOMÓVEIS DO BRASIL LTDA. se
reserva o direito de fazer alterações a qualquer momento, sem prévio aviso,
sem que isso incorra em qualquer obrigação. Nenhuma parte deste manual
pode ser reproduzida, armazenada em sistema de recuperação de dados ou CARROÇARIA*
transmitida de qualquer outra maneira (eletrônica, mecânica, fotocópia, gra-
vação) sem autorização prévia por escrito, incluindo o texto, as ilustrações e
as tabelas.
Ao ler este manual, encontra-se informação precedida pelo símbolo AQUECEDOR, VENTILAÇÃO E
OBSERVAÇÃO . O objetivo desta mensagem é ajudar a evitar danos ao AR-CONDICIONADO*
veículo, outras propriedades ou ao meio ambiente.

Primeira Edição 04/2006 Setor de Publicações Técnicas/ SISTEMA ELÉTRICO


2.130 páginas Departamento de Serviços Pós-
Todos os direitos reservados Venda DA CARROÇARIA*

Os capítulos marcados com um * incluem os componentes do SRS, ne-


cessitando de cuidados especiais ao efetuar os reparos.
SISTEMA DE ÁUDIO E VISUAL

SRS*
SISTEMA SUPLEMENTAR DE SEGURANÇA (SRS)
Este modelo tem um SRS, que inclui airbag do motorista, localizado no volante de direção, airbag do passageiro, localizado no
painel de instrumentos acima do porta-luvas, os tensionadores dos cintos de segurança, localizados junto aos retratores dos
cintos de segurança dianteiros, tensionador da fivela do cinto de segurança, localizado na ancoragem inferior do cinto de seguran-
ça dianteiro, airbags laterais de cortina na laterais do teto e airbags laterais, instalados nos encostos dos bancos dianteiros. As
informações necessárias para efetuar serviços no SRS de forma segura são apresentadas neste Manual de Serviços. Os itens
marcados com um asterisco (*) no índice geral deste manual incluem os componentes do SRS ou localizados próximos a eles. Os
procedimentos de serviço, desmontagem ou substituição desses itens requerem precauções e ferramentas especiais e, portanto,
somente devem ser efetuados por uma Concessionária Autorizada Honda.

• Para evitar que o SRS fique inoperante, o que poderia causar ferimentos pessoais graves ou fatais no caso de uma colisão
frontal ou lateral severa, todos os serviços efetuados no SRS devem ser feitos por uma Concessionária Autorizada Honda.
• Procedimentos de serviço inadequados, incluindo a remoção e instalação incorreta dos componentes do SRS, podem causar
ferimentos pessoais graves, devido ao acionamento acidental dos airbags.
• Não golpear a unidade do SRS, os sensores de impacto dianteiros ou os sensores de impacto se a ignição estiver na posição
ON (II) ou por no mínimo 3 minutos após desligar o interruptor da ignição. Caso contrário, o sistema pode falhar numa colisão
ou os airbags podem ser acionados.
• Os conectores do chicote do SRS são identificados pela cor amarela. Os componentes relacionados com esse sistema estão
localizados na coluna de direção, console dianteiro, painel de instrumentos, painel inferior do painel de instrumentos, acima do
porta-luvas no painel, nos bancos dianteiros, nas laterais do teto e ao redor do assoalho. Utilizar somente os multímetros
digitais nesses circuitos.
SISTEMA SUPLEMENTAR DE SEGURANÇA (SRS) (Se for necessária a manutenção da
transmissão automática)
Este modelo tem um SRS, que inclui airbag do motorista, localizado no volante de direção, airbag do passageiro, localizado no
painel de instrumentos acima do porta-luvas, os tensionadores dos cintos de segurança, localizados junto aos retratores dos
cintos de segurança dianteiros e tensionador da fivela do cinto de segurança, localizado na ancoragem inferior do cinto de
segurança dianteiro. As informações necessárias para efetuar serviços no SRS de forma segura são apresentadas neste Manual
de Serviços. Os itens marcados com um asterisco (*) no índice geral deste manual incluem os componentes do SRS ou
localizados próximos a eles. Os procedimentos de serviço, desmontagem ou substituição desses itens requerem precauções e
ferramentas especiais e, portanto, somente devem ser efetuados por uma Concessionária Autorizada Honda.

• Para evitar que o SRS fique inoperante, o que poderia causar ferimentos pessoais graves ou fatais no caso de uma colisão
frontal ou lateral severa, todos os serviços efetuados no SRS devem ser feitos por uma Concessionária Autorizada Honda.
• Procedimentos de serviço inadequados, incluindo a remoção e instalação incorreta dos componentes do SRS, podem
causar ferimentos pessoais graves, devido ao acionamento acidental dos airbags.
• Não golpear a unidade do SRS, os sensores de impacto dianteiros ou os sensores de impacto se a ignição estiver na
posição ON (II) ou por no mínimo 3 minutos após desligar o interruptor da ignição. Caso contrário, o sistema pode falhar
numa colisão ou os airbags podem ser acionados.
• Os conectores do chicote do SRS são identificados pela cor amarela. Os componentes relacionados com esse sistema
estão localizados na coluna de direção, console dianteiro, painel de instrumentos, painel inferior do painel de instrumentos,
acima do porta-luvas no painel, nos bancos dianteiros, nas laterais do teto e ao redor do assoalho. Utilizar somente os
multímetros digitais nesses circuitos.
Transmissão
Transmissão Automática 7-Posições ............14-1
Transmissão Automática 5-Posições ............14-347
Transmissão Automática 7-Posições

Transmissão Automática
Ferramentas Especiais .............................. 14-2 Substituição do Radiador do ATF ........ 14-234
Informações Gerais Sobre o Diagnóstico Substituição do Filtro do ATF .............. 14-235
de Falhas ................................................... 14-3 Remoção da Alavanca Seletora ............ 14-236
Índice de Diagnóstico de Falhas do DTC . 14-8 Instalação da Alavanca Seletora ........... 14-237
Índice de Diagnóstico de Sintomas ........ 14-11 Desmontagem e Montagem da
Descrição do Sistema ............................. 14-29 Alavanca Seletora ................................. 14-240
Diagnóstico de Falhas do DTC ............... 14-77 Substituição do Cabo Seletor .............. 14-241
Teste de Rodagem ................................. 14-185 Ajuste do Cabo Seletor ......................... 14-246
Teste da Rotação de Stall ...................... 14-187
Testes de Pressão ................................. 14-188 Luz Indicadora da Posição da
Teste da Válvula Solenóide da Marcha da T/A
Mudança ............................................... 14-192 Índice de Localização dos
Substituição da Válvula Solenóide de Componentes ....................................... 14-250
Mudança e do Chicote da Solenóide Diagrama do Circuito ............................ 14-251
de Mudança ........................................... 14-195
Teste do Interruptor de Posição da
Teste da Válvula Solenóide A de Transmissão .......................................... 14-252
Controle de Pressão da Embreagem
da T/A .................................................... 14-197 Substituição do Interruptor de Posição
da Transmissão ..................................... 14-254
Substituição da Válvula Solenóide A
de Controle de Pressão da Embreagem Substituição do Chicote da Luz do
da T/A .................................................... 14-199 Painel Indicador de Posição da
Marcha da T/A ....................................... 14-256
Teste da Válvula Solenóide B de Controle
de Pressão da Embreagem da T/A ........ 14-200
Sistema de Travamento da T/A
Teste da Válvula Solenóide C de Controle
de Pressão da Embreagem da T/A ........ 14-202 Índice de Localização dos
Componentes ....................................... 14-257
Substituição das Válvulas Solenóides
B e C de Controle de Pressão da Diagrama do Circuito ............................ 14-258
Embreagem da T/A ................................ 14-204 Diagnóstico de Falhas do Circuito do
Substituição do Sensor de Rotação Sistema de Travamento da Alavanca
da Árvore Primária ................................ 14-205 Seletora ................................................. 14-259
Substituição do Sensor de Rotação *Diagnóstico de Falhas do Circuito do
da Árvore Secundária ............................ 14-206 Sistema de Interlock da Chave ............. 14-264
Substituição do Interruptor de Teste da Solenóide de Travamento da
Pressão do Fluido da Transmissão da Alavanca Seletora ................................. 14-265
Embreagem da 2ª .................................. 14-207 Substituição do Solenóide de
Substituição do Interruptor de Travamento da Alavanca Seletora ......... 14-266
Pressão do Fluido da Transmissão da Substituição do Limitador da Trava da
Embreagem da 3ª .................................. 14-208 Alavanca Seletora, Amortecedor do Limitador
Teste e Substituição do Sensor de da Trava da Alavanca Seletora .............. 14-267
Temperatura do ATF .............................. 14-209 Teste do Interruptor do Pino de
Inspeção do Nível do ATF ..................... 14-211 Estacionamento .................................... 14-268
Troca do ATF ......................................... 14-212 Substituição do Interruptor do Pino de
Estacionamento .................................... 14-269
Remoção da Transmissão ..................... 14-213
Instalação da Transmissão .................... 14-223
Remoção e Instalação do Platô ............ 14-233
Substituição das Mangueiras do
Radiador do ATF ................................... 14-233
Tampa da Transmissão Carcaça do Conversor de Torque
Remoção da Tampa ............................... 14-270 Substituição do Rolamento e do
Inspeção e Ajuste do Limitador da Vedador de Óleo da Árvore Primária ..... 14-309
Alavanca de Estacionamento ................ 14-273 Substituição do Rolamento e do Vedador
Substituição do Rolamento do Eixo de Óleo da Árvore Secundária .............. 14-309
da Engrenagem Intermediária ............... 14-274 Substituição do Rolamento do
Substituição do Vedador de Óleo do Eixo Auxiliar .......................................... 14-310
Eixo de Controle da Alavanca Seletora .. 14-274 Substituição da Válvula de Retenção da
Substituição do Rolamento do Eixo de Lubrificação .......................................... 14-311
Controle da Alavanca Seletora ............. 14-275 Substituição do Vedador de Óleo do Eixo
Substituição do Tubo de Alimentação de Controle da Seleção ......................... 14-312
do ATF ................................................... 14-276
Substituição do Interruptor de Pressão Árvores e Embreagens
do Fluido da Transmissão ..................... 14-276 Desmontagem, Inspeção e Montagem
Inspeção e Substituição da Válvula da Árvore Primária ................................ 14-313
de Retenção de Ar ................................. 14-277 Inspeção da Folga Axial da Engrenagem
Instalação da Tampa Final ..................... 14-278 da 3ª da Árvore Primária ....................... 14-314
Inspeção da Folga Axial da Engrenagem
Carcaça da Transmissão da Árvore Secundária ............................ 14-316
Remoção da Carcaça e Conjunto Remoção do Cubo Seletor da Ré ......... 14-317
de Árvores ............................................. 14-286 Instalação do Cubo Seletor da Ré ........ 14-317
Remoção do Rolamento ....................... 14-288 Desmontagem, Inspeção e Montagem
Instalação do Rolamento ...................... 14-289 do Eixo Auxiliar ..................................... 14-318
Remoção da Engrenagem Intermediária Inspeção da Folga Axial da Engrenagem
da Ré ..................................................... 14-290 da 1ª do Eixo Auxiliar ............................ 14-319
Instalação da Engrenagem Intermediária Inspeção da Folga Axial da Engrenagem
da Ré ..................................................... 14-291 da 2ª do Eixo Auxiliar ............................ 14-321
Remoção e Instalação do Eixo da Substituição dos Anéis de Vedação
Engrenagem Intermediária .................... 14-292 do Eixo Auxiliar ..................................... 14-323
Instalação dos Conjuntos das Árvores e Desmontagem da Embreagem da 1ª ..... 14-324
Carcaça da Transmissão ....................... 14-293 Desmontagem das Embreagens da 2ª,
3ª, 4ª e 5ª .............................................. 14-325
Corpo de Válvulas Inspeção da Embreagem ....................... 14-329
Remoção do Corpo de Válvulas Inspeção da Diferença de Fase da Placa
Principais e Filtro do ATF ...................... 14-297 Ondulada da Embreagem ...................... 14-330
Reparo do Corpo de Válvulas ............... 14-299 Inspeção da Folga da Embreagem ........ 14-331
Instalação da Válvula no Corpo de Montagem da Embreagem da 1ª ........... 14-335
Válvulas ................................................. 14-300 Montagem das Embreagens da 2ª, 3ª,
Desmontagem, Inspeção e Montagem 4ª e 5ª ................................................... 14-336
do Corpo da Válvula Principal .............. 14-301
Inspeção da Bomba do ATF .................. 14-302 Diferencial da T/A
Desmontagem, Inspeção e Montagem Índice de Localização de Componentes .. 14-340
do Corpo de Válvulas do Regulador ..... 14-303 Inspeção da Folga entre as
Desmontagem, Inspeção e Montagem Engrenagens ......................................... 14-340
do Corpo de Válvulas Auxiliar .............. 14-304 Substituição do Suporte, da Coroa
Remoção e Instalação da Válvula do Diferencial ........................................ 14-341
Solenóide de Mudança ......................... 14-305 Substituição dos Rolamentos do
Instalação dos Corpos de Válvulas Suporte do Diferencial .......................... 14-341
Principais e do Filtro do ATF ................ 14-306 Substituição do Retentor de Óleo ........ 14-342
Inspeção da Folga Lateral do
Rolamento do Suporte do Diferencial .. 14-343
Transmissão Automática

Ferramentas Especiais
Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.
1 07406-0020004 Conjunto de Manômetros de Fluido da T/A 1
2 07PAB-001000 Conjunto Fixador da Árvore Primária 1
3 07JAC-PH80000 Conjunto do Extrator Ajustável do Rolamento 1
4 07749-0010000 Cabo Instalador 1
5 07746-0010400 Adaptador do Instalador, 52 x 55 mm 1
6 07746-0010800 Adaptador do Instalador, 22 x 24 mm 1
7 07HAC-PK40102 Extrator da Carcaça 1
8 07LGC-0010100 Alicate para Anéis-trava 1
9 07746-0010500 Adaptador do Instalador, 62 x 68 mm 1
11 07746-0010600 Adaptador do Instalador, 72 x 75 mm 1
11 07NAD-PX40100 Adaptador para Cabo Instalador, 78 x 80 mm 1
12 07947-ZV00100 Adaptador do Instalador do Vedador de Óleo 1
13 07746-0030100 Instalador D.I. 40 mm 1
14 07746-0030400 Adaptador do Instalador, D.I. 35 mm 1
15 07LAE-PX40100 Conjunto do Compressor da Mola da Embreagem 1
16 07ZAE-PRP0100 Adaptador do Compressor da Embreagem 1
17 070AC-XFD0100 Conjunto do Instalador da Engrenagem 1
18 07KAF-PS30200 Separador do Rolamento 1
19 07LAD-PW50601 Adaptador do Instalador, 40 x 50 mm 1
20 07947-SD90101 Adaptador do Instalador do Vedador de Óleo 1
21 07JAD- PH80101 Adaptador do Instalador do Vedador de Óleo 1

MSCBR1240

14-2
Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas

Verificação do Código de Diagnóstico de Falhas Caso a luz indicadora da posição D ou a luz de advertência
(DTC) com o Sistema de Diagnóstico Honda de falha (MIL) tenha acendido, ou ainda se existe a suspei-
ta de um problema de dirigibilidade, seguir este procedi-
(HDS) mento:
Quando o Módulo de Controle do Motor e da Transmissão 1. Conectar o HDS ao DLC. (Consultar o Manual de Ope-
(PCM) detecta alguma anormalidade nos sistemas de en- ração do HDS para obter informações específicas.)
trada ou de saída, geralmente a luz indicadora da posição
D no conjunto dos instrumentos irá piscar. 2. Colocar o interruptor de ignição na posição ligado (II),
selecionar o sistema T/A e observar o DTC no MENU
DTCs indicado na tela.
CONJUNTO DOS INSTRUMENTOS
3. Anotar todos os DTCs relativos aos sistemas de com-
bustível e emissões, os DTCs do sistema da T/A e os
dados congelados.

4. Se existir algum DTC relativo aos sistemas de combus-


tível e emissões, verificar primeiro o sistema indicado
por este DTC (exceto para o DTC P0700. Esse DTC in-
dica que existe um ou mais DTCs da T/A e que nenhum
problema relativo aos sistemas de combustível e emis-
LUZ sões foi detectado no circuito do PCM).
INDICADORA
DA POSIÇÃO D 5. Limpar o DTC e os dados.

6. Dirigir o veículo por vários minutos nas mesmas con-


dições indicadas pelos dados congelados e, em se-
MSCBR1241
guida, verificar novamente os DTCs. Se algum DTC da
T/A for indicado de novo, ir para o Índice do Diagnós-
tico de Falhas do DTC. Se não for indicado DTC, exis-
Quando o Sistema de Diagnóstico Honda (HDS) é conecta- te um problema intermitente no circuito. Certificar-se
do ao Conector de Transmissão de Dados (DLC) (localiza- que todos os pinos e terminais do circuito estejam bem
do sob a tampa do painel de instrumentos, no lado do mo- conectados.
torista) e o modo SCS é selecionado, ele indicará o Código
de Diagnóstico de Falhas (DTC) quando o interruptor da
ignição está na posição ligado (II) e o menu apropriado é Diagnóstico de Falhas de Sintoma Versus
selecionado. Diagnóstico de Falhas do DTC
Alguns sintomas não disparam códigos de diagnóstico de
problemas (DTCs) ou fazem a luz indicadora da posição D
piscar. Se a luz de advertência de falha (MIL) indicou ON
(ligado) ou a luz indicadora da posição D estava piscando,
verificar Diagnósticos de Falhas do DTC. Se o veículo apre-
senta um sintoma anormal e não existem DTCs armazena-
dos, ir para o índice do diagnóstico de falhas de sintomas.
Verificar a lista de causas prováveis para o sintoma, na se-
qüência listada, até encontrar o problema.

CONECTOR DE TRANSMISSÃO
DE DADOS (16P)

MSCBR1242

(continua)

14-3
Transmissão Automática

Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (continuação)

Procedimento para Diagnóstico de Falhas nos 5. Diagnosticar o problema de acordo com o diagnóstico
Circuitos do PCM de falhas DTC e pontas de prova afiladas.
Inspecionar o circuito com um multímetro digital e son-
OBSERVAÇÃO: O PCM sobrepõe dados e monitora o sis- das afiladas. Ao diagnosticar um problema no conector
tema EVAP até 15 minutos após desligar o interruptor da do PCM, introduzir uma ponta de prova afilada no orifí-
ignição. Conectar a linha SCS após desligar o interruptor cio de inspeção do lado do terminal do conector do
da ignição cancela esta função. Desconectar o PCM du- PCM. Não introduzir a ponta de prova afilada nos termi-
rante esta função sem conectar primeiro a linha SCS pode nais do conector do PCM.
danificar o PCM.

1. Desligar o interruptor da ignição. MULTÍMETRO


DIGITAL
2. Conectar o HDS ao DLC.

CONECTOR DO PCM
PONTA DE PROVA AFILADA

DLC MSCBR1243
ORIFÍCIO DE
INSPEÇÃO
3. Conectar a linha SCS com o HDS.

4. Verificar se existem terminais soltos ou mau contato nos


conectores do PCM e verificar se existem terminais sol- TERMINAL
tos ou mau contato nos conectores do circuito.
MSCBR1244

14-4
Procedimentos para Limpar DTCs da Como Finalizar uma Sessão de Diagnóstico de
Transmissão Automática Falhas
1. Conectar o HDS ao DLC. Este procedimento deve ser executado após qualquer diag-
nóstico de falhas.

1. Reinicializar o PCM com o HDS enquanto o motor está


desligado.

2. Desligar o interruptor da ignição.

3. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II) e


esperar 30 segundos.

4. Desligar o interruptor da ignição e desconectar o HDS


do DLC.

5. Executar o procedimento de aprendizado da marcha


lenta do ECM/PCM (consultar a página 11-264).

MSCBR1245 6. Dar a partida no motor na posição P ou N e aquecer até a


DLC
temperatura normal de funcionamento (a ventoinha do
radiador funciona).
2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 7. Para se certificar que o problema foi reparado, fazer o
teste de rodagem do veículo por vários minutos a velo-
3. Limpar os DTCs na tela do HDS. cidades superiores a 50 km/h ou na faixa de dados con-
gelados.
Condição do OBD
A condição do OBD mostra o estado atual do sistema de
cada DTC e todos os parâmetros. Esta função é usada para
ver se o reparo do técnico foi finalizado com sucesso. Os
resultados dos testes de diagnóstico para o DTC são mos-
trados como:

• PASSED: O diagnóstico a bordo foi finalizado com su-


cesso.
• FAILED: O diagnóstico a bordo foi finalizado com pro-
blema.
• NOT COMPLETED: O diagnóstico a bordo foi realizado
porém não forneceu condições do DTC.

(continua)

14-5
Transmissão Automática

Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (continuação)

Atualização e Substituição do PCM para Teste 1. Colocar o interruptor da ignição na ON (II). Não dar a
partida no motor.
Ferramenta Especial Necessária
2. Conectar o HDS ao conector de transmissão de dados
Módulo de Interface Honda (HIM) EQS05A35570
(DLC).
Usar este procedimento quando precisar substituir um PCM
em bom estado durante o procedimento de diagnóstico.
Atualizar o PCM somente se ele não tiver o software mais
recente.

OBSERVAÇÃO: Não desligar a ignição enquanto atualiza o


PCM. Se a ignição for desligada antes de finalizar, o PCM
pode ser danificado.

Como Atualizar o PCM


OBSERVAÇÃO:
• Para garantir que o último programa está instalado, atu-
alizar o PCM sempre que ele for substituído ou trocado.
• Não é possível atualizar o PCM com o programa se DLC MSCBR1246
ele já estiver instalado. O PCM só aceita um novo pro-
grama.
• Antes de atualizar o PCM, certificar-se que a bateria do
veículo está totalmente carregada.
• Para evitar danos ao PCM, não acionar qualquer dispo- 3. Selecionar MENU INSPEÇÃO com o HDS.
sitivo elétrico (sistema de áudio, freios, A/C, vidros elé-
tricos, travas das portas etc.) durante a atualização. 4. Executar TP LEARNING CHECK no TESTE ETCS.
• Se for necessário diagnosticar o módulo de interface
5. Se o HDS não tiver o funcionamento atualizado, desco-
Honda (HIM) devido à luz vermelha (nº 3) do HIM estar
nectar o HDS e conectar o módulo de interface Honda
acesa ou piscando durante a atualização, deixar o in-
(HIM ) ao DLC.
terruptor da ignição na posição ON (II) quando desco-
nectar o HIM do conector de transmissão de dados 6. Executar o procedimento de atualização do PCM con-
(DLC). Isto evitará que o PCM seja danificado. forme descrito na etiqueta do HIM e no sistema de atu-
• A alta temperatura no compartimento do motor pode alização do PCM.
aquecer demais o PCM e impossibilitar a atualização.
Se o motor estava funcionando antes deste procedi- 7. Executar o procedimento de aprendizado da marcha
mento, abrir o capô e deixar o compartimento do motor lenta do PCM (consultar página 11-264).
esfriar.
8. Executar o padrão da árvore de manivelas enquanto o
motor está desligado.

14-6
Como Substituir o PCM 5. Remover os parafusos de fixação e o PCM.

1. Conectar o HDS ao conector de transmissão de dados 6. Instalar um PCM em bom estado na ordem inversa da
(DLC). remoção.

7. Abrir a linha SCS com o HDS.

8. Colocar o interruptor da ignição na ON (II).

OBSERVAÇÃO: Se o DTC P0630 "VIN não Programado


ou Errado" for armazenado devido ao não armazena-
mento do VIN no PCM, ignorar e continuar este proce-
dimento.

9. Inserir o VIN no PCM com o HDS.

10. Digitar novamente o código do imobilizador com o pro-


cedimento de substituição do PCM no HDS. Isso per-
mite dar a partida no motor.

11. Reinicializar o ECM/PCM com o HDS enquanto o motor


DLC MSCBR1247 está desligado.

12. Selecionar MENU INSPEÇÃO com o HDS.


2. Conectar a linha SCS com o HDS. 13. Executar TP POSITION CHECK no TESTE ETCS.
3. Remover a tampa do PCM. 14. Executar o procedimento de aprendizado da marcha
lenta do PCM (consultar página 11-264).
TAMPA
DO PCM

MSCBR1248

4. Desconectar os conectores A, B e C do PCM.

OBSERVAÇÃO: Os conectores A, B e C do PCM têm os


símbolos (A= , B= , C= ) gravados sobre eles, para
identificação.

14-7
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Falhas DTC


OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a página 14-
3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• O DTC em parênteses é o código Honda que será visto ao utilizar o HDS no menu DTCs/dados congelados.
• O DTC marcado com um asterisco (*) é causado por um problema no circuito elétrico e não pode ser causado por
problema mecânico na transmissão.

DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página


da Posição D

P0107 (12-7) Pisca Deslig. Baixa voltagem no circuito do sensor de pressão absoluta do 14-77
coletor (MAP)
P0108 (12-8) Pisca Deslig. Alta voltagem no circuito do sensor de pressão absoluta do 14-77
coletor (MAP)
P0335 (88-2) Pisca Deslig. Sem sinal do sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) 14-78
P0339 (88-6) Pisca Deslig. Interrupção intermitente no sensor de posição da árvore de 14-78
manivelas (CKP)
P0365 (89-2) Pisca Deslig. Sem sinal do sensor de posição da árvore de comando (CMP) 14-79
P0369 (89-6) Pisca Deslig. Interrupção intermitente no sensor de posição da árvore 14-79
comando (CMP)
P0705 (5-2)* Pisca Deslig. Interruptor de posição da transmissão (entrada de múltiplas 14-80
posições de marcha)
P0706 (6-2)* Não pisca Deslig. Interruptor de posição da transmissão (circuito aberto) 14-89
P0711 (28-5)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (faixa/desempenho) 14-92
P0712 (28-3)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (curto-circuito) 14-93
P0713 (28-4)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (circuito aberto) 14-95
P0716 (15-5)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (faixa/desempenho) 14-97
P0717 (15-3)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (sem sinal de admissão) 14-102
P0718 (15-6)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (falha intermitente) 14-107
P0721 (9-5)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (faixa/desempenho) 14-111
P0722 (9-3)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (sem sinal de 14-116
admissão)
P0723 (9-6)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (falha intermitente) 14-121
P0746 (76-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da 14-125
T/A travada desligada
P0747 (76-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da 14-126
T/A travada ligada
P0751 (70-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança travada desligada 14-127

14-8
DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página
da Posição D

P0752 (70-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança travada ligada 14-128

P0756 (71-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança travada desligada 14-129

P0757 (71-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança travada ligada 14-130

P0761 (72-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança travada desligada 14-131

P0762 (72-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança travada ligada 14-132

P0766 (73-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança travada desligada 14-133

P0767 (73-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança travada ligada 14-134

P0776 (77-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da 14-135
T/A travada desligada
P0777 (77-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da 14-136
T/A travada ligada
P0796 (78-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da 14-137
T/A travada desligada
P0797 (78-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da 14-138
T/A travada ligada
P0812 (65-2) Pisca Deslig. Interruptor R do interruptor de posição da transmissão ATP 14-139

P0842 (25-3) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-141


embreagem da 2ª (em curto ou travado ligado)
P0843 (25-4) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-143
embreagem da 2ª (circuito aberto ou travado desligado)
P0847 (26-3) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-145
embreagem da 3ª (em curto ou travado ligado)
P0848 (26-4) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-147
embreagem da 3ª (circuito aberto ou travado desligado)
P0962 (16-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da T/A (circuito 14-149
aberto/em curto)
P0963 (16-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da T/A 14-151

P0966 (23-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A (circuito 14-153
aberto/em curto)
P0967 (23-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A 14-155

P0970 (29-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A (circuito 14-157
aberto/em curto)
P0971 (29-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A 14-159
P0973 (7-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança (curto-circuito) 14-161
P0974 (7-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança (circuito aberto) 14-163
P0976 (8-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança (curto-circuito) 14-165
P0977 (8-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança (circuito aberto) 14-167
P0979 (22-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança (curto-circuito) 14-169
P0980 (22-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança (circuito aberto) 14-171
(continua)

14-9
Transmissão Automática

Índice do Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)


OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a página 14-
3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• O DTC em parênteses é o código Honda que será visto ao utilizar o HDS no menu DTCs/dados congelados.
• O DTC marcado com um asterisco (*) é causado por um problema no circuito elétrico e não pode ser causado por
problema mecânico na transmissão.

DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página


da Posição D

P0982 (60-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança (curto-circuito) 14-173


P0983 (60-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança (circuito aberto) 14-175
P16C0 (99-1) Não pisca Lig. Atualização incompleta do sistema de controle da T/A no PCM 14-177
P1717 (62-1) Pisca Deslig. Interruptor RVS do interruptor de posição da transmissão ATP 14-178
(circuito aberto/em curto)
P1746 (45-14) Pisca Deslig. Sistema hidráulico de controle (válvula de corte A travada 14-180
desligada ou válvula de corte B travada ligada)
P1747 (45-15) Pisca Deslig. Sistema hidráulico de controle (válvula de corte A travada 14-180
ligada ou válvula de corte B travada desligada)
P1780 (49-1) Pisca Deslig. Sistema de controle da mudança (modo padrão da 14-181
transmissão)
P2122 (20-3) Pisca Deslig. Baixa voltagem no Circuito A do sensor de posição do pedal 14-181
do acelerador (APP) [sensor D de posição do acelerador (TP)]
P2123 (20-4) Pisca Deslig. Alta voltagem no Circuito A do sensor de posição do pedal do 14-182
acelerador (APP) [sensor D de posição do acelerador (TP)]
U0028 (107-1) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (F-CAN bus desligado) 14-182
U0121 (107-7) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (unidade de controle do PCM 14-183
para o modulador do ABS)
U0155 (107-3) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (módulo de controle do PCM 14-184
para o medidor)

14-10
Índice de Diagnóstico de Sintomas

Sintomas Causas prováveis Observações


Quando o interruptor de • Erro na linha de comunicação do F-CAN • Verificar a linha de comunicação do F-CAN
ignição é colocado na • Módulo de controle do mostrador com quanto a DTC (consultar a página 22-218).
posição ligado (II), a luz defeito o PCM com defeito • Verificar o circuito de acionamento do indicador
indicadora da posição D no módulo de controle dos mostradores através
acende e permanece da função de autodiagnóstico do módulo de
acesa em todas as controle dos mostradores (consultar a página 22-
posições da alavanca 203).
seletora, ou nunca se
acende.
A luz indicadora da • Erro na linha de comunicação do F-CAN • Verificar a linha de comunicação do F-CAN
posição da marcha da • Módulo de controle do mostrador com quanto a DTC (consultar a página 22-218).
T/A não acende defeito • Verificar o circuito de acionamento do indicador
enquanto a alavanca • PCM com defeito no módulo de controle dos mostradores através
seletora está naquela • Interruptor de posição da transmissão da função de autodiagnóstico do módulo de
posição com defeito controle dos mostradores (consultar a página 22-
203).
• Inspecionar o interruptor de posição da
transmissão (consultar a página 14-252).
A alavanca seletora não • Solenóide de trava da mudança com • Diagnosticar o circuito do sistema da trava de
pode ser movida da defeito mudança (consultar a página 14-264).
posição P enquanto o • Circuito de controle da solenóide da trava • Testar a solenóide de trava da mudança
pedal do freio é de mudança (consultar a página 14-265).
pressionado. • Mecanismo de trava da mudança com • Inspecionar o interruptor de posição da
defeito transmissão (consultar a página 14-252).
• Circuito do interruptor do freio
• Interruptor do freio com defeito
• Circuito do sensor de posição do pedal
do acelerador
• Sensor de posição do pedal do
acelerador com defeito
• Corpo do acelerador com defeito
• Interruptor P do interruptor de posição da
transmissão ATP travado desligado
• Linha aberta no interruptor P do
interruptor de posição da transmissão ATP
O interruptor de ignição • Circuito do sistema de travamento da • Diagnosticar o circuito de travamento da chave
não pode ser movido da chave do sistema interlock do sistema interlock (consultar a página 14-264).
posição ACC (I) para • Solenóide de trava da chave travado • Inspecionar o interruptor de posição da
LOCK (0), com a ligado transmissão (consultar a página 14-252).
alavanca seletora na • Interruptor do pino de estacionamento
posição P, mesmo com travado desligado
a chave pressionada e a • Interruptor de posição da transmissão
alavanca seletora em P

(continua)

14-11
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O motor funciona, mas o 1. Nível baixo do ATF. • Verificar o nível do ATF e inspecionar as linhas
veículo não se move em 2. Cabo da mudança quebrado ou fora do do radiador do ATF quanto a vazamento e
nenhuma marcha. ajuste conexões soltas. Se necessário, lavar as linhas do
3. Conexão entre o cabo da mudança e a radiador do ATF.
transmissão ou a carroçaria gasta • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
4. Bomba de ATF desgastada ou engripada seletora e na alavanca de controle da transmissão.
5. Válvula reguladora engripada ou a mola • Verificar DTC armazenado e conectores soltos.
gasta • Verificar a pressão da linha.
6. Filtro de ar entupido • Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
7. Árvore primária gasta ou danificada alojamento do conversor de torque pode causar
8. Engrenagens secundárias gastas ou engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais
danificadas comuns são um ruído relacionado à rotação ou um
9. Erro no conjunto transmissão para o chiado alto.
motor • Tomar cuidado para não danificar o alojamento
10. Eixo desengatado. do conversor de torque ao substituir o rolamento
principal de esferas. A bomba do ATF também
pode ser danificada ao apertar o corpo de válvulas
principal, resultando em engripamento da bomba
de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o
alojamento do conversor de torque ao substituir o
vedador principal. Se o vedador principal for
pressionado sobre o alojamento do conversor de
torque até assentar, ele bloqueará a passagem de
retorno do fluido, resultando em dano.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
filtro estiver entupido, encontrar os componentes
danificados que originaram os detritos.
• Inspecionar as engrenagens satélites do
diferencial quanto a desgaste. Se as engrenagens
satélites do diferencial estiverem gastas, substituir
o conjunto do diferencial, o filtro do ATF, limpar
cuidadosamente as transmissão e limpar o
radiador do ATF e as linhas do radiador.
• Substituir o conversor de torque.
• Inspecionar a árvore secundária e o eixo auxiliar
quanto a desgaste e dano.

14-12
Sintomas Causas prováveis Observações
O veículo se movimenta 1. Acumulador da 1ª com defeito. • Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª, O-
nas posições 2 e R mas 2. Engrenagens da 1ª gastas ou ring e a mola quanto a desgaste e dano.
não em D, D3 e 1. danificadas. • Inspecionar a árvore secundária, o eixo auxiliar e
3. Embreagem da 1ª com defeito. a embreagem da 1ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar a pressão da embreagem da 1ª.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem estiverem
desgastados e danificados, substituir como um
conjunto. Se a placa ondulada estiver fora de
tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar
a folga com o separador da embreagem.

O veículo se movimenta 1. Acumulador da 1ª com defeito. • Inspecionar o pistão do acumulador da 2ª, O-


nas posições D, 1 e R, 2. Engrenagens da 1ª gastas ou ring e a mola quanto a desgaste e dano no corpo
mas não em 2. danificadas. auxiliar.
3. Embreagem da 1ª com defeito. • Inspecionar a pressão da embreagem da 2ª.
• Inspecionar a árvore secundária, o eixo auxiliar e
a embreagem da 2ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem estiverem
desgastados e danificados, substituir como um
conjunto. Se a placa ondulada estiver fora de
tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar
a folga com o separador da embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da
embreagem da 2ª. Se o tubo de alimentação da
embreagem da 2ª estiver riscado, substituir a
tampa superior.
• Substituir o eixo auxiliar se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 2ª estiver solto ou
danificado.

(continua)

14-13
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O veículo se movimenta 1. Válvula solenóide da mudança D com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
nas posições D, D3, 1 e defeito. conectores soltos.
2 mas não em R. 2. Eixo do garfo da mudança travado. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
3. Válvula da mudança D com defeito. mudança com o HDS.
4 Acumulador da 5ª/ré com defeito. • Inspecionar o O-ring e verificar a válvula
5. Embreagem da 5ª com defeito. solenóide da mudança quanto a travamento.
6. Engrenagens da ré gastas ou • Inspecionar quanto à falta de parafuso do garfo
danificadas. da mudança no eixo do garfo da mudança.
• Inspecionar o O-ring da válvula auxiliar.
• Verificar o batente do eixo do garfo da mudança
quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão do acumulador, O-ring e
mola quanto a desgaste e dano. Verificar o
retentor da mola quanto a desgaste e dano.
Inspecionar a folga entre o disco superior e o
separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem estiverem
desgastados e danificados, substituir como um
conjunto. Se a placa ondulada estiver fora de
tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar
a folga com o separador da embreagem.
• Inspecionar os chanfros dos dentes da
engrenagem seletora da ré e inspecionar os
chanfros dos dentes de engate da engrenagem da
5ª e da engrenagem da ré da árvore primária.
Substituir as engrenagens da ré e o seletor da ré
se estiverem gastos ou danificados. Se a
transmissão estiver com ruído, zumbido, substituir
também a engrenagem da 5ª, engrenagem
intermediária da ré da árvore primária e a
engrenagem da 5ª da árvore secundária.
Aceleração deficiente 1. Válvula solenóide A da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
defeito. conectores soltos.
2. Válvula solenóide B da mudança com • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
defeito. mudança com o HDS.
3. Válvula solenóide C da mudança com
defeito.

14-14
Sintomas Causas prováveis Observações
Aceleração deficiente; 1. Nível baixo do ATF • Verificar o nível do ATF e inspecionar as linhas do
explosões enquanto 2. Cabo da mudança quebrado ou fora radiador do ATF quanto a vazamento e conexões
dirige em D, D3 e R; do ajuste soltas. Se necessário, lavar as linhas do radiador do
rotação de stall alta em 3. Bomba de ATF desgastada ou ATF.
2, 1 e D e D3 (em 1ª e engripada • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
2ª). 4. Válvula reguladora engripada ou a seletora e na alavanca de controle da transmissão.
mola gasta • Verificar a pressão da linha.
5. Filtro do ATF entupido • Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
6. Válvula retentora do conversor de alojamento do conversor de torque pode causar
torque com defeito. engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais
comuns são um ruído relacionado à rotação ou um
chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o alojamento do
conversor de torque ao substituir o rolamento principal
de esferas. A bomba do ATF também pode ser
danificada ao apertar o corpo de válvulas principal,
resultando em engripamento da bomba de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o
alojamento do conversor de torque ao substituir o
vedador principal. Se o vedador principal for
pressionado sobre o alojamento do conversor de torque
até assentar, ele bloqueará a passagem de retorno do
fluido, resultando em dano.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
estiver entupido, encontrar os componentes
danificados que originaram os detritos.
• Inspecionar as engrenagens satélites do diferencial
quanto a desgaste. Se as engrenagens satélites do
diferencial estiverem gastas, substituir o conjunto do
diferencial, o filtro do ATF, limpar cuidadosamente as
transmissão e limpar o radiador do ATF e as linhas do
radiador.
• Substituir o conversor de torque.
Aceleração deficiente; Embreagem da 2ª com defeito. • Verificar a pressão da embreagem da 2ª.
explosões enquanto • Inspecionar o eixo secundário e a embreagem da 2ª
dirige em D, D3 e R; quanto a desgaste e dano.
rotação de stall alta em • Inspecionar o pistão da embreagem, válvula retentora
2. e o pistão da embreagem e O-rings. Verificar o retentor
da mola quanto a desgaste e dano. Inspecionar a folga
entre o disco superior e o separador da extremidade da
embreagem. Se a folga estiver fora da tolerância,
inspecionar os discos e separadores da embreagem
quanto a desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os discos e
separadores da embreagem estiverem desgastados e
danificados, substituir como um conjunto. Se a placa
ondulada estiver fora de tolerância, substituir. Se
estiverem normais, ajustar a folga com o separador da
embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da embreagem da
2ª. Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Substituir o eixo auxiliar se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 2ª estiver solto ou
danificado.
(continua)

14-15
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Aceleração deficiente; 1. Cabo da mudança quebrado ou fora do • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
explosões enquanto ajuste seletora e na alavanca de controle da transmissão.
dirige em D, D3 e R; 2. Embreagem da 5ª com defeito • Verificar a pressão da embreagem da 5ª.
rotação de stall alta em • Inspecionar a árvore primária e a embreagem da
R. 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, válvula
retentora do pistão da embreagem e O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Se a folga estiver fora da tolerância,
inspecionar os discos e separadores da
embreagem quanto a desgaste e danos e
inspecionar se a altura da placa ondulada está
fora de tolerância. Se os discos e separadores da
embreagem estiverem desgastados e danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
estiver fora de tolerância, substituir. Se estiverem
normais, ajustar a folga com o separador da
embreagem.
Aceleração deficiente; 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
rotação de stall baixa defeito conectores soltos.
em 2, 1, D e D3 (em 1ª e 2. Embreagem de uma via do conversor de • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
2ª). torque com defeito mudança com o HDS.
3. Baixa saída do motor • Inspecionar O-rings e verificar a válvula
4. Pistão da embreagem do conversor de solenóide da mudança quanto a engripamento.
torque com defeito • Substituir o conjunto do conversor de torque.
5. Válvula de trava da mudança com • Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
defeito. da válvula reguladora.
• Verificar o sistema de controle do motor.
Aceleração deficiente; 1. Baixa saída do motor • Verificar o sistema de controle do motor.
rotação de stall baixa 2. Pistão da embreagem do conversor de • Substituir o conjunto do conversor de torque.
em R. torque com defeito • Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
3. Válvula solenóide da mudança com da válvula reguladora.
defeito.

14-16
Sintomas Causas prováveis Observações
Vibração do motor em 1. Nível baixo do ATF • Verificar o nível do ATF e inspecionar as linhas
marcha lenta. 2. Válvula solenóide D da mudança com do radiador do ATF quanto a vazamento e
defeito conexões soltas. Se necessário, limpar as linhas
3. Placa acionadora com defeito ou do ATF.
transmissão montada incorretamente • Inspecionar DTC armazenado e verificar
4. Baixa saída do motor conectores soltos.
5. Pistão da embreagem do conversor de • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
torque com defeito mudança com o HDS.
6. Bomba do ATF gasta ou danificada • Inspecionar O-rings e verificar a válvula
7. Válvula de trava da mudança com defeito solenóide da mudança quanto a engripamento.
8. Motor e coxim da transmissão montados • Verificar a instalação da transmissão e da placa
incorretamente. acionadora.
• Verificar a placa acionadora quanto a desgaste e
dano. Se a placa acionadora estiver desgastada
ou danificada, substituir.
• Verificar o sistema de controle do motor.
• Substituir o conjunto do conversor de torque.
• Verificar a pressão da linha.
• Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
alojamento do conversor de torque pode causar
engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais
comuns são um ruído relacionado à rotação ou um
chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o alojamento
do conversor de torque ao substituir o rolamento
principal de esferas. A bomba do ATF também
pode ser danificada ao apertar o corpo de válvulas
principal, resultando em engripamento da bomba
de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o
alojamento do conversor de torque ao substituir o
vedador principal. Se o vedador principal for
pressionado sobre o alojamento do conversor de
torque até assentar, ele bloqueará a passagem de
retorno do fluido, resultando em dano.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Ajustar os coxins da transmissão e do motor
afrouxando e apertando novamente os parafusos
de fixação.

(continua)

14-17
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O veículo se move na 1. Excesso de ATF • Verificar o nível do ATF e drenar se estiver acima
posição N. 2. Material estranho no orifício da placa do limite.
separadora • Verificar entupimento do orifício na placa
3. Válvula de alívio com defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
4. Embreagem da 1ª com defeito e limpar o orifício na placa separadora.
5. Embreagem da 2ª com defeito • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
6. Embreagem da 3ª com defeito filtro estiver entupido com partículas de aço ou
7. Embreagem da 4ª com defeito alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
8. Embreagem da 6ª com defeito bomba de ATF estiver normal, encontrar os
9. Folga incorreta da extremidade da placa componentes danificados que originaram os
à parte superior do disco detritos. Se não for encontrada a causa da
10. Rolamento de agulhas engripado, gasto contaminação, substituir o conversor de torque.
ou danificado • Inspecionar a válvula de alívio no corpo principal
11. Arruela de encosto engripada, gasta ou de válvulas.
danificada. • Inspecionar a pressão da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª.
• Inspecionar as árvores primária e secundária,
embreagens da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 2ª, 3ª e 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 3ª
ou da 4ª estiver riscado, substituir e substituir os
O-rings sob o flange o tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se os retentores
dos tubos de alimentação das embreagens da 2ª
ou da 4ª estiver solto ou danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 3ª estiver solto
ou danificado.

14-18
Sintomas Causas prováveis Observações
Mudança atrasada da 1. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição N para D e de pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
volta a N, ou choque 2. Válvula solenóide B de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
excessivo ao mudar pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
para D. 3. Válvula solenóide C de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula
pressão da embreagem da T/A com defeito solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Cabo seletor quebrado ou desajustado da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
5. Conexão entre o cabo seletor e a quanto a desgaste e dano.
transmissão ou a carroçaria está gasto • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
6. Sensor de rotação da árvore primária solenóide da mudança quanto a engripamento.
com defeito • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
7. Sensor de rotação da árvore secundária seletora e no eixo de controle da transmissão.
com defeito • Verificar a instalação dos sensores de rotação
8. Sensor de temperatura do ATF com das árvores primária e secundária.
defeito • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
9. Material estranho no orifício da placa desgaste e dano.
separadora • Verificar entupimento do orifício na placa
10. Válvula auxiliar de controle com defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
11. Acumulador da 1ª com defeito e limpar o orifício da placa separadora.
12. Esfera de retenção travada • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
13. Válvula de trava da mudança com filtro estiver entupido com partículas de aço ou
defeito alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
14. Embreagem da 1ª com defeito. bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.
• Verificar a válvula auxiliar de controle no corpo
da válvula principal.
• Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª, o
pistão, o O-ring e a mola quanto a desgaste e
dano no corpo da válvula reguladora.
• Verificar a esfera de retenção da 1ª quanto a
engripamento no corpo da válvula principal.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Verificar a pressão da embreagem da 1ª.
• Inspecionar a árvore secundária e a embreagem
da 1ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.

(continua)

14-19
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Mudança atrasada da 1. Válvula solenóide D de mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição N para R, ou defeito conectores soltos.
choque excessivo ao 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
mudar para R. pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Cabo seletor quebrado ou desajustado • Inspecionar a junta do corpo da válvula
4. Conexão entre o cabo seletor e a solenóide de controle da pressão da embreagem
transmissão ou a carroçaria está gasto da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
5. Sensor de rotação da árvore primária quanto a desgaste e dano.
com defeito • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
6. Sensor de rotação da árvore secundária solenóide da mudança quanto a engripamento.
com defeito • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
7. Sensor de temperatura do ATF com seletora e no eixo de controle da transmissão.
defeito • Verificar a instalação dos sensores de rotação
8. Eixo do garfo de mudança engripado das árvores primária e secundária.
9. Material estranho no orifício da placa • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
separadora desgaste e dano.
10. Válvula D de mudança com defeito • Inspecionar a falta de parafuso no garfo da
11. Acumulador da 5ª/ré com defeito mudança no eixo do garfo da mudança.
12. Válvula de trava da mudança com • Verificar entupimento do orifício na placa
defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
13. Embreagem da 5ª com defeito. e limpar o orifício da placa separadora.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
filtro estiver entupido com partículas de aço ou
alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.
• Verificar a válvula D de mudança no corpo da
válvula principal.
• Inspecionar o pistão do acumulador da 5ª, o O-
ring e a mola quanto a desgaste e dano no corpo
da válvula auxiliar.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Verificar a pressão da embreagem da 5ª. o
Inspecionar a árvore primária e a embreagem da
5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.

14-20
Sintomas Causas prováveis Observações
Mudança atrasada da 1. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição D3 para 2, ou 2 pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
para 1. 2. Válvula solenóide B de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Válvula solenóide C de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula
pressão da embreagem da T/A com defeito. solenóide de controle da pressão da embreagem
da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
quanto a desgaste e dano.
A transmissão não troca 1. Sensor de rotação da árvore primária • Inspecionar DTC armazenado e verificar
as marchas. com defeito conectores soltos.
2. Sensor de rotação da árvore secundária • Verificar a instalação dos sensores de rotação
com defeito. das árvores primária e secundária.
• Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
desgaste e dano.
Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em todas as pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
mudanças para cima ou 2. Válvula solenóide C de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
para baixo. pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Sensor de rotação da árvore primária • Verificar a instalação dos sensores de rotação
com defeito das árvores primária e secundária.
4. Sensor de rotação da árvore secundária • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
com defeito desgaste e dano.
5. Sensor de temperatura do ATF com • Verificar entupimento do orifício na placa
defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
6. Material estranho no orifício da placa e limpar o orifício da placa separadora.
separadora. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
filtro estiver entupido com partículas de aço ou
alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.

(continua)

14-21
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em mudanças defeito conectores soltos.
para cima 1-2 ou para 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
baixo 2-1. pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula
pressão da embreagem da T/A com defeito solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Válvula solenóide C de controle da da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
pressão da embreagem da T/A com defeito quanto a desgaste e dano.
5. Interruptor de pressão do fluido de • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
transmissão da embreagem da 2ª com solenóide da mudança quanto a engripamento.
defeito • Verificar entupimento do orifício na placa
6. Material estranho no orifício da placa separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
separadora e limpar o orifício da placa separadora.
7. Acumulador da 1ª com defeito • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
8. Acumulador da 2ª com defeito filtro estiver entupido com partículas de aço ou
9. Esfera de retenção da 1ª travada alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
10. Esfera de retenção da 2ª travada bomba de ATF estiver normal, encontrar os
11. Embreagem da 1ª com defeito componentes danificados que originaram os
12. Embreagem da 2ª com defeito detritos. Se não for encontrada a causa da
13. Válvula de trava da mudança com contaminação, substituir o conversor de torque.
defeito. • Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª, o O-
ring e a mola quanto a desgaste e dano no corpo
da válvula auxiliar.
• Inspecionar o pistão do acumulador da 2ª, o O-
ring e a mola quanto a desgaste e dano no corpo
da válvula auxiliar.
• Inspecionar as esferas de retenção da 1ª e da 2ª
quanto a engripamento no corpo da válvula
principal.
• Verificar a pressão das embreagens da 1ª e da
2ª.
• Inspecionar a árvore secundária, as embreagens
da 1ª e da 2ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da
embreagem da 2ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do
tubo de alimentação da embreagem da 2ª estiver
solto ou danificado.

14-22
Sintomas Causas prováveis Observações
Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em mudanças pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
para cima 2-3 ou para 2. Válvula solenóide C de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
baixo 3-2. pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Interruptor de pressão do fluido de • Inspecionar a junta do corpo da válvula
transmissão da embreagem da 3ª com solenóide de controle da pressão da embreagem
defeito da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
4. Material estranho no orifício da placa quanto a desgaste e dano.
separadora • Verificar entupimento do orifício na placa
5. Acumulador da 2ª com defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
6. Acumulador da 3ª com defeito e limpar o orifício da placa separadora.
7. Esfera de retenção da 2ª travada • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
8. Esfera de retenção da 2ª com defeito filtro estiver entupido com partículas de aço ou
9. Esfera de retenção da 3ª com defeito. alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 2ª
e da 3ª, os O-rings e as molas quanto a desgaste
e dano no corpo da válvula auxiliar.
• Inspecionar a esfera de retenção da 2ª quanto a
engripamento no corpo da válvula principal.
• Verificar a pressão das embreagens da 2ª e da
3ª.
• Inspecionar a árvore secundária, a árvore
primária, as embreagens da 2ª e da 3ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 2ª e da 3ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 3ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings
sob o flange do tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do
tubo de alimentação da embreagem da 2ª estiver
solto ou danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 3ª estiver solto
ou danificado.
(continua)

14-23
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em mudanças pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
para cima 3-4 ou para 2. Válvula solenóide C de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
baixo 4-3. pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Material estranho no orifício da placa • Inspecionar a junta do corpo da válvula
separadora solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Acumulador da 3ª com defeito da T/A, tubos de alimentação do ATF e O-rings
5. Acumulador da 4ª com defeito quanto a desgaste e dano.
6. Embreagem da 3ª com defeito • Verificar entupimento do orifício na placa
7. Embreagem da 4ª com defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover
e limpar o orifício da placa separadora.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
filtro estiver entupido com partículas de aço ou
alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 3ª
e da 4ª, os O-rings e as molas quanto a desgaste
e dano no corpo da válvula auxiliar.
• Verificar a pressão das embreagens da 3ª e da 4ª.
• Inspecionar a árvore primária, a árvore
secundária, as embreagens da 3ª e da 4ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e
o separador da extremidade da embreagem. Se a
folga estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a placa ondulada
da embreagem estiver fora da tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a folga do
separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 3ª e da 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 3ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings
sob o flange do tubo de alimentação.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 4ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings
sob o flange do tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do
tubo de alimentação da embreagem da 4ª estiver
solto ou danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 3ª estiver solto
ou danificado.

14-24
Sintomas Causas prováveis Observações
Choque excessivo 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores
ou explosões em pressão da embreagem da T/A com defeito soltos.
mudanças para cima 2. Válvula solenóide C de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
4-5 ou para baixo 5- pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
4. 3. Material estranho no orifício da placa
• Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
separadora controle da pressão da embreagem da T/A, tubos de
4. Acumulador da 4ª com defeito alimentação do ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
5. Acumulador da 5ª com defeito • Verificar entupimento do orifício na placa
6. Embreagem da 4ª com defeito separadora. Se o orifício estiver entupido, remover e
7. Embreagem da 5ª com defeito limpar o orifício da placa separadora.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
estiver entupido com partículas de aço ou alumínio,
inspecionar a bomba de ATF. Se a bomba de ATF
estiver normal, encontrar os componentes danificados
que originaram os detritos. Se não for encontrada a
causa da contaminação, substituir o conversor de
torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 4ª e da
5ª, os O-rings e as molas quanto a desgaste e dano
no corpo da válvula auxiliar.
• Verificar a pressão das embreagens da 4ª e da 5ª.
• Inspecionar a árvore primária, a árvore secundária, as
embreagens da 4ª e da 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e dano.
Inspecionar a folga entre o disco superior e o
separador da extremidade da embreagem. Se a folga
estiver fora da tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a desgaste e
danos, e inspecionar a altura da placa ondulada da
embreagem. Se os discos e separadores estiverem
gastos ou danificados, substituir como um conjunto.
Se a placa ondulada da embreagem estiver fora da
tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga do separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 4ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings sob o
flange do tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 4ª estiver solto ou
danificado.
Motor explode 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores
enquanto o veículo pressão da embreagem da T/A com defeito soltos.
está rodando. 2. Válvula solenóide C de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Válvula solenóide A da mudança com • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
defeito controle da pressão da embreagem da T/A e os tubos
4. Válvula solenóide B da mudança com de alimentação do ATF quanto a desgaste e dano.
defeito • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento da
5. Válvula solenóide C da mudança com válvula solenóide da mudança.
defeito

(continua)

14-25
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Ruído da transmissão 1. Bomba do ATF gasta ou danificada • Verificar a pressão da linha.
em todas as posições 2. Rolamento das árvores primária, • Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
da alavanca seletora. secundária ou do eixo auxiliar com defeito alojamento do conversor de torque pode causar
engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais
comuns são um ruído relacionado à rotação ou um
chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o alojamento
do conversor de torque ao substituir o rolamento
principal de esferas. A bomba do ATF também
pode ser danificada ao apertar o corpo de válvulas
principal, resultando em engripamento da bomba
de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o
alojamento do conversor de torque ao substituir o
vedador principal. Se o vedador principal for
pressionado sobre o alojamento do conversor de
torque até assentar, ele bloqueará a passagem de
retorno do fluido, resultando em dano.
• Inspecionar as árvores primária, secundária e o
eixo auxiliar quanto a desgaste e dano.
O veículo não acelera Embreagem de uma via do conversor de Substituir o conjunto do conversor de torque.
acima de 50 km/h. torque com defeito
Vibração excessiva em Placa de acionamento com defeito ou • Verificar a instalação da transmissão e da placa
todas as posições da transmissão montada erroneamente acionadora.
alavanca seletora. • Verificar a placa acionadora quanto a desgaste
ou dano. Se estiver desgastada ou danificada,
substituir.
• Verificar o sistema de controle do motor.
Choque no momento 1. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
anterior ou no instante pressão da embreagem da T/A com defeito conectores soltos.
seguinte ao 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
desligamento do motor. pressão da embreagem da T/A com defeito. mudança com o HDS.
• Inspecionar a junta do corpo da válvula
solenóide de controle da pressão da embreagem
da T/A, os tubos de alimentação do ATF e os O-
rings quanto a desgaste e dano.
A alavanca seletora não 1. Interruptor de posição da transmissão • Inspecionar DTC armazenado e verificar
funciona suavemente. com defeito ou fora de ajuste conectores soltos.
2. Cabo seletor quebrado ou fora de ajuste • Inspecionar o interruptor de posição da
3. Conexão entre o cabo seletor e a transmissão. Se o interruptor de posição da
transmissão ou a carroçaria está gasto transmissão estiver com defeito, substituir. Se o
interruptor de posição da transmissão estiver fora
de ajuste, ajustar o interruptor e o cabo seletor.
• Verificar se existe um cabo seletor solto na
alavanca de mudança e no eixo de controle da
transmissão.

14-26
Sintomas Causas prováveis Observações
A transmissão não 1. Cabo seletor quebrado ou desajustado • Verificar se existe cabo seletor solto na alavanca
engata na posição P. 2. Conexão entre o cabo seletor e a seletora e na alavanca de controle da transmissão.
transmissão ou a carroçaria está gasto • Verificar a instalação da mola da lingüeta do
3. Mecanismo Park com defeito. Park. Se a instalação estiver incorreta, instalar a
mola corretamente. Certificar-se que o limitador da
alavanca Park não está instalado de cabeça para
baixo. Se a distância estiver fora da tolerância,
ajustar a distância com o limitador da alavanca
Park.
A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
conversor de torque não defeito conectores soltos.
desengata. 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Pistão da embreagem do conversor de • Inspecionar a junta do corpo da válvula
torque com defeito solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Válvula trava da mudança com defeito da T/A, os tubos de alimentação do ATF e os O-
5. Válvula de controle da trava com defeito. rings quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar os O-rings e verificar engripamento
da válvula solenóide da mudança.
• Substituir o conjunto do conversor de torque.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Verificar a válvula de controle da trava no corpo
da válvula principal.
A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
conversor de torque não defeito conectores soltos.
funciona suavemente. 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Pistão da embreagem do conversor de • Inspecionar a junta do corpo da válvula
torque com defeito solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Válvula retentora do conversor de torque da T/A, os tubos de alimentação do ATF e os O-
com defeito rings quanto a desgaste e dano.
5. Válvula de trava da mudança com defeito • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento
6. Válvula de controle da trava com defeito. da válvula solenóide da mudança.
• Substituir o conjunto do conversor de torque.
• Verificar a válvula retentora do conversor de
torque no corpo da válvula reguladora.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Verificar a válvula de controle da trava no corpo
da válvula principal.

(continua)

14-27
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
conversor de torque não defeito conectores soltos.
engata. 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
pressão da embreagem da T/A com defeito mudança com o HDS.
3. Sensor de rotação da árvore primária • Inspecionar a junta do corpo da válvula
com defeito solenóide de controle da pressão da embreagem
4. Sensor de rotação da árvore secundária da T/A, os tubos de alimentação do ATF e os O-
com defeito rings quanto a desgaste e dano.
5. Pistão da embreagem do conversor de • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento
torque com defeito da válvula solenóide da mudança.
6. Válvula retentora do conversor de torque • Inspecionar a instalação dos sensores de
com defeito rotação das árvores primária e secundária.
7. Válvula de trava da mudança com defeito • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
8. Válvula de controle da trava com defeito desgaste e dano.
• Substituir o conjunto do conversor de torque.
• Verificar a válvula retentora do conversor de
torque no corpo da válvula reguladora.
• Verificar a válvula de trava da mudança no corpo
da válvula reguladora.
• Verificar a válvula de controle da trava no corpo
da válvula principal.
Luz indicadora de 1. Interruptor de posição da transmissão • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição da T/A não com defeito ou fora de ajuste conectores soltos.
indica as posições da 2. Cabo seletor quebrado ou desajustado • Inspecionar o interruptor de posição da
alavanca seletora 3. Conexão entre o cabo seletor e a transmissão. Se o interruptor de posição da
transmissão ou carroçaria gasto transmissão estiver com defeito, substituir. Se o
interruptor de posição da transmissão estiver fora
de ajuste, ajustar o interruptor e o cabo seletor.
• Verificar se existe cabo seletor solto na alavanca
seletora e o eixo de controle da transmissão.
Velocímetro e Sensor de rotação da árvore secundária • Inspecionar DTC armazenado e verificar
hodômetro não com defeito conectores soltos.
funcionam. • Inspecionar a instalação do sensor de rotação
da árvore primária.
• Inspecionar o O-ring.
O motor não atinge altas Balancins do motor com defeito Verificar os balancins do motor.
rotações e a
transmissão troca as
marchas para cima em
baixa rotação (motor à
temperatura normal de
funcionamento).

14-28
Descrição do Sistema

Funcionamento Geral
A transmissão automática é uma combinação de um conversor de torque de três elementos e um eixo triplo controlado
eletronicamente, com 5 velocidades à frente e uma à ré. A unidade completa está posicionada em linha com o motor.

Conversor de torque, Árvores, Engrenagens e Embreagens

O conversor de torque consiste de um conjunto de bomba, turbina e induzido como uma unidade única. O alojamento do
conversor (bomba) está conectado à árvore de manivelas do motor e gira junto com o motor. Ao redor do lado externo do
conversor de torque está instalada uma coroa, à qual o pinhão do motor de partida se engrena durante a partida do motor.
Todo o conjunto do conversor de torque serve como um volante de motor, enquanto transmite torque à árvore primária da
transmissão. A transmissão tem três eixos paralelos: a árvore primária, a árvore secundária e a árvore final. A árvore primária
está em linha com a árvore de manivelas do motor e inclui as embreagens da 3ª e da 5ª e as engrenagens da 3ª, a 5ª, a ré e
a engrenagem auxiliar. A engrenagem da ré na árvore primária está integrada com a engrenagem da 5ª na árvore primária. A
árvore secundária inclui as engrenagens da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª-5ª, ré, park e a final. A engrenagem da 4ª-5ª na árvore secundária
permite o uso compartilhado da engrenagem da 4ª da árvore secundária e a engrenagem da 5ª da árvore primária. As
engrenagens da 4ª-5ª e da ré na árvore secundária podem ser travadas na árvore secundária fornecendo a 4ª, 5ª ou marcha
à ré, dependendo do movimento da alavanca seletora. A engrenagem final está integrada com a árvore secundária. A árvore
secundária inclui as embreagens da 1ª, 2ª e 4ª, e engrenagens da 1ª, 2ª, 4ª e engrenagem auxiliar. O eixo da engrenagem
auxiliar está posicionado entre as árvores primária e secundária, e a engrenagem auxiliar transmite torque entre as árvores
primária e secundária. As engrenagens nas árvores primária e auxiliar estão constantemente acopladas com aquelas da
árvore secundária. Quando determinadas combinações das engrenagens planetárias da transmissão são acopladas pelas
embreagens, o torque é transmitido através da árvore primária, depois para o eixo da árvore secundária para a árvore secun-
dária, fornecendo condições de condução.

Controle Eletrônico

O sistema de controle eletrônico inclui o Módulo de Controle da Transmissão e do Motor (PCM), sensores e sete válvulas
solenóides. As mudanças e o travamento são controlados eletronicamente, permitindo assim uma condução confortável em
quaisquer condições. O PCM está localizado no compartimento do motor.

Controle Hidráulico

Os corpos de válvulas incluem o corpo de válvulas principal, o corpo da válvula reguladora e o corpo auxiliar. Eles estão
aparafusados na carcaça do conversor de torque. O corpo de válvulas principal contém a válvula manual, a válvula B de
corte, as válvulas de mudança A, C e D, a válvula de alívio, a válvula de trava do controle, a válvula retentora do radiador, a
válvula de controle auxiliar e as engrenagens da bomba do ATF. O corpo da válvula reguladora contém a válvula reguladora,
a válvula retentora do conversor de torque, a válvula de trava da mudança e os acumuladores da 1ª e da 3ª. O corpo auxiliar
contém a válvula auxiliar, a válvula B de mudança, a válvula A de corte, os acumuladores da 2ª, 4ª e 5ª e as válvulas solenói-
des de mudança A, B, C e D. O fluido do regulador passa através da válvula manual para as diferentes válvulas de controle.
As embreagens da 2ª, 3ª e 4ª recebem o fluido através dos respectivos tubos de alimentação e as embreagens da 1ª e 5ª
recebem o fluido do circuito hidráulico interno.

Mecanismo de Controle de Mudanças

O PCM controla a mudança das marchas através das válvulas solenóides A, B, C e D e através das válvulas solenóides A, B
e C de controle da pressão da embreagem da T/A, enquanto recebem a entrada de sinais provenientes de vários sensores e
interruptores localizados em diversos pontos do veículo. As válvulas solenóides de mudança mudam as posições das válvu-
las de mudança para interromper o orifício para enviar a pressão hidráulica à embreagem. As válvulas solenóides A, B e C de
controle da pressão da embreagem da T/A regulam a pressão respectiva e pressurizam para as embreagens para engatar na
engrenagem correspondente.

(continua)

14-29
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)


Mecanismo de Travamento

O mecanismo de travamento funciona na posição D (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª) e posição D3 (1ª, 2ª e 3ª). O fluido pressurizado é
drenado da parte traseira do conversor de torque através de uma passagem de fluido, fazendo o pistão da embreagem do
conversor de torque ser pressionado contra a parte superior do conversor de torque. Quando isto ocorre, a árvore principal
gira na mesma rotação da árvore de manivelas do motor. Junto com o controle hidráulico, o PCM otimiza o ponto e o volume
do mecanismo de travamento. Quando a válvula solenóide D de mudança é ligada pelo PCM, a válvula solenóide D de
pressão da mudança liga e desliga a válvula de trava da mudança. A válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
gem da T/A e a válvula de controle da trava controlam o volume das condições de travamento.

Seleção das Marchas

A alavanca seletora tem sete posições: P: PARK, R: RÉ, N: NEUTRO, D: DRIVE (condução), com as posições de 1ª à 5ª
marchas, D: DRIVE (condução), com as posições de 1ª à 3ª marchas, 2: (SEGUNDA) 2ª marcha e 1: (PRIMEIRA) 1ª marcha.

Posição Descrição
P: PARK Rodas dianteiras bloqueadas; trava de estacionamento acoplada à engrenagem Park na árvore
secundária. Todas as embreagens estão liberadas.
R: RÉ Marcha à ré; seletor da ré engatado com a engrenagem da ré na árvore secundária e a
embreagem da 5ª engatadas.
N: NEUTRO Todas as embreagens estão liberadas.
D: DRIVE (CONDUÇÃO) Condição geral de condução; partida em 1ª, muda automaticamente para 2ª, 3ª, 4ª e então 5ª,
(1ª a 5ª marchas) dependendo da velocidade do veículo e posição do acelerador. Mudanças para baixo em 4ª, 3ª
2ª e 1ª em desaceleração até parar. O mecanismo de trava funciona em 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
marchas.
D3: DRIVE (CONDUÇÃO) Usada para aceleração rápida em velocidades de rodovia e condição geral de condução;
(1ª a 3ª marchas) partida em 1ª, muda automaticamente para 2ª e então 3ª, dependendo da velocidade do
veículo e posição do acelerador. Mudanças para baixo em 2ª e 1ª em desaceleração até parar.
O mecanismo de trava funciona em 2ª e 3ª marchas.
2: SEGUNDA Usada para freio motor ou melhor tração na partida em superfícies escorregadias; permanência
em 2ª marcha, não muda para marcha superior e inferior.
1: FIRST (Primeira) Usada para freio-motor; permanência em 1ª marcha, não muda para marcha superior.

A partida do motor somente é possível com a alavanca seletora nas posições P e N devido a um interruptor deslizante de
segurança para partida em neutro.

Luz Indicadora da Posição da Alavanca Seletora da Transmissão Automática (T/A)

A luz indicadora da posição da alavanca seletora da T/A no painel de instrumentos mostra qual marcha está selecionada, sem
que seja necessário olhar para o console.

14-30
Embreagens e Engrenagens
A transmissão automática de 5 velocidades utiliza embreagens acionadas hidraulicamente para acoplar e desacoplar as
engrenagens da transmissão. Quando a pressão hidráulica é introduzida no tambor da embreagem, o pistão da embreagem
se move. Isso pressiona os discos de fricção e os separadores em conjunto, travando-os de modo que não escorreguem. O
torque é então transmitido através do conjunto da embreagem acoplada para a engrenagem instalada no seu cubo. Da
mesma maneira, quando a pressão hidráulica é aliviada do conjunto da embreagem, o pistão libera os discos de fricção e os
separadores, de maneira que eles fiquem livres para deslizar entre si. Isso permite que a engrenagem gire independentemen-
te em sua árvore, deixando de transmitir torque.

CONVERSOR
ENGRENAGEM DA RÉ ENGRENAGEM DA 5ª DE TORQUE
DA ÁRVORE PRIMÁRIA DA ÁRVORE PRIMÁRIA ENGRENAGEM DA 3ª
ENGRENAGEM DA ÁRVORE PRIMÁRIA
INTERMEDIÁRIA DA RÉ ENGRENAGEM EMBREAGEM
INTERMEDIÁRIA DA COROA DO
DA 3ª
ÁRVORE PRIMÁRIA VOLANTE DO
EMBREAGEM MOTOR
DA 5ª EMBREAGEM
DO
CONVERSOR
DE TORQUE

ÁRVORE PRIMÁRIA

ENGRENAGEM ÁRVORE
INTERMEDIÁRIA PRIMÁRIA

EIXO DA
ENGRENAGEM PINHÃO DO
INTERMEDIÁRIA DIFERENCIAL

ÁRVORE
SECUNDÁRIA

ENGRENAGEM
DA 1ª DA
ÁRVORE
SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM DA
2ª DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM DA
EIXO AUXILIAR
3ª DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM PARK EIXO AUXILIAR

EMBREAGEM DA 1ª
CUBO SELETOR DA RÉ

ENGRENAGEM DA RÉ DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA EMBREAGEM
ALAVANCA DA 2ª
SELETORA DA RÉ
EMBREAGEM
ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DA DA 4ª
ÁRVORE SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM DA 4ª/5ª DA ÁRVORE CONJUNTO DO
SECUNDÁRIA DIFERENCIAL
ENGRENAGEM DA 4ª DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM DA 2ª DA COROA DO
ÁRVORE SECUNDÁRIA ENGRENAGEM DA 1ª DA DIFERENCIAL
ÁRVORE SECUNDÁRIA MSCBR1249

(continua)

14-31
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Embreagens e Engrenagens
Embreagem da 1ª

A embreagem da 1ª acopla/desacopla a engrenagem da 1ª e está localizada na extremidade direita da árvore secundária,


oposto à tampa superior. A pressão hidráulica é fornecida à embreagem da 1ª por um circuito conectado ao circuito hidráu-
lico interno.

Embreagem da 2ª

A embreagem da 2ª acopla/desacopla a engrenagem da 2ª e está localizada no meio da árvore secundária. A embreagem da


2ª é ligada à embreagem da 4ª pela parte traseira e a pressão hidráulica é fornecida pelo seu tubo de alimentação de ATF
localizado dentro da árvore secundária.

Embreagem da 3ª

A embreagem da 3ª acopla/desacopla a engrenagem da 3ª e está localizada no meio da árvore primária. A embreagem da 3ª


é ligada à embreagem da 5ª pela parte traseira e a pressão hidráulica é fornecida por um circuito conectado ao circuito
hidráulico interno.

Embreagem da 4ª

A embreagem da 4ª acopla/desacopla a engrenagem da 4ª e está localizada no meio da árvore secundária. A embreagem da


4ª é ligada à embreagem da 2ª pela parte traseira e a pressão hidráulica é fornecida pelo seu tubo de alimentação de ATF
localizado dentro da árvore secundária.

Embreagem da 5ª

A embreagem da 5ª acopla/desacopla a engrenagem da 5ª, bem como a engrenagem da ré, estando localizada no meio da
árvore primária. A embreagem da 5ª é ligada à embreagem da 3ª pela parte traseira e a pressão hidráulica é fornecida por um
circuito conectado ao circuito hidráulico interno.

Funcionamento das Marchas

Engrenagens na árvore primária:


• A engrenagem da 3ª acopla/desacopla com a árvore primária através da embreagem da 3ª.
• A engrenagem da 5ª acopla/desacopla com a árvore primária através da embreagem da 5ª.
• A engrenagem da ré acopla/desacopla com a árvore primária através da embreagem da 5ª.

Engrenagens na árvore secundária:


• O pinhão do diferencial é parte integrante da árvore secundária.
• As engrenagens da 1ª, 2ª, 3ª e park acoplam com a árvore secundária através de um estriado e giram com a árvore
secundária.
• As engrenagens da 4ª/5ª e ré giram independentemente da árvore secundária. O seletor da ré acopla a engrenagem da 4ª/
5ª e a engrenagem da ré ao cubo seletor da ré. O cubo seletor da ré é acoplado à árvore secundária através de um
estriado para acoplar as engrenagens da 4ª/5ª e da ré na árvore secundária.

Engrenagens na árvore final:


• A engrenagem da 1ª acopla/desacopla com a árvore secundária através da embreagem da 1ª.
• A engrenagem da 2ª acopla/desacopla com a árvore secundária através da embreagem da 2ª.
• A engrenagem da 4ª acopla/desacopla com a árvore secundária através da embreagem da 4ª.
• A engrenagem auxiliar é estriada na árvore secundária e gira com a árvore secundária.

A engrenagem intermediária no eixo da engrenagem intermediária transmite torque entre a árvore primária e a árvore final.

A engrenagem intermediária da ré transmite torque da engrenagem da ré na árvore primária à engrenagem da ré na árvore


secundária e muda a direção de rotação da ré na árvore secundária.

14-32
Transmissão de Torque
Posição P

Não é aplicada pressão hidráulica às embreagens. O torque não é transmitido à árvore secundária. A árvore secundária é
travada pela trava de estacionamento, que bloqueia a engrenagem Park.

Posição N

O torque do motor transmitido através do conversor de torque aciona a engrenagem intermediária da árvore primária, a
engrenagem intermediária do eixo da engrenagem intermediária e a engrenagem intermediária da árvore final, mas a pressão
hidráulica não é aplicada às embreagens. O torque não é transmitido para a árvore secundária. Nesta posição, a posição do
seletor da ré é diferente de acordo com a posição da alavanca seletora (D ou R).
• Ao ser mudado da posição D, o seletor da ré acopla com a engrenagem da 4ª/5ª da árvore secundária e o cubo seletor da
ré, e a engrenagem da 4ª/5ª acopla com a árvore secundária.
• Ao ser mudado da posição R, o seletor da ré acopla com a engrenagem da ré da árvore secundária e o cubo seletor da ré,
e a engrenagem da ré acopla com a árvore secundária.

CONVERSOR
ENGRENAGEM ÁRVORE DE TORQUE
INTERMEDIÁRIA PRIMÁRIA
DA ÁRVORE
PRIMÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ENGRENAGEM
ÁRVORE SECUNDÁRIA
INTERMEDIÁRIA
DO EIXO

COROA DO DIFERENCIAL

EIXO AUXILIAR

MSCBR1250

(continua)

14-33
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Transmissão de Torque (continuação)


Posições D, D3

Nas posições D e D3, a marcha ideal é selecionada automaticamente entre 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª na posição D; 1ª, 2ª e 3ª marchas
na posição D3, de acordo com as condições tais como o equilíbrio entre a abertura do acelerador (carga do motor) e a
velocidade do veículo.

Em 1ª Marcha e na Posição 1
• A pressão hidráulica é aplicada à embreagem da 1ª e então a embreagem da 1ª acopla com a engrenagem da 1ª na árvore
secundária com a árvore secundária.
• A engrenagem intermediária da árvore primária aciona o eixo da árvore secundária através da engrenagem intermediária
do eixo.
• A engrenagem da 1ª do eixo da árvore secundária aciona a engrenagem da 1ª na árvore secundária e a árvore secundária.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM ÁRVORE ENGRENAGEM CONVERSOR DE


INTERMEDIÁRIA DA PRIMÁRIA DA 1ª DA ÁRVORE TORQUE
ÁRVORE PRIMÁRIA SECUNDÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA DO ÁRVORE SECUNDÁRIA
EIXO DA ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DO EMBREAGEM DA 1ª


EIXO DA ÁRVORE SECUNDÁRIA
EIXO DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA ENGRENAGEM DA 1ª
DO EIXO DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA

COROA DO DIFERENCIAL
MSCBR1251

14-34
Posições D, D3
• A pressão hidráulica é aplicada à embreagem da 2ª e então a embreagem da 2ª acopla com a engrenagem da 2ª no eixo
da árvore secundária com a árvore secundária.
• A engrenagem intermediária da árvore primária aciona o eixo da árvore secundária através da engrenagem intermediária
do eixo da engrenagem intermediária e da engrenagem intermediária do eixo da árvore secundária.
• A engrenagem da 2ª do eixo da árvore secundária aciona a engrenagem da 2ª na árvore secundária e a árvore secundária.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM ÁRVORE ENGRENAGEM CONVERSOR


INTERMEDIÁRIA DA PRIMÁRIA DA 2ª DA ÁRVORE DE TORQUE
ÁRVORE PRIMÁRIA SECUNDÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA ÁRVORE SECUNDÁRIA
DO EIXO DA
ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DO
EIXO DA ÁRVORE SECUNDÁRIA
EIXO DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

EMBREAGEM DA 2ª

ENGRENAGEM DA 2ª
DO EIXO DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA

COROA DO DIFERENCIAL

MSCBR1252

(continua)

14-35
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Transmissão de Torque (continuação)


Em 3ª Marcha
• A pressão hidráulica é aplicada à embreagem da 3ª e então a embreagem da 3ª acopla com a engrenagem da 3ª no eixo
da árvore primária com a árvore primária.
• A engrenagem da 3ª do eixo da árvore primária aciona a engrenagem da 3ª na árvore secundária e a árvore secundária.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM
EMBREAGEM DA 3ª DA ÁRVORE
DA 3ª PRIMÁRIA CONVERSOR DE
ENGRENAGEM ÁRVORE
INTERMEDIÁRIA DA TORQUE
PRIMÁRIA
ÁRVORE PRIMÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ÁRVORE SECUNDÁRIA

ENGRENAGEM DA 3ª DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA

COROA DO DIFERENCIAL

MSCBR1253

14-36
Em 4ª Marcha
• A pressão hidráulica é aplicada à embreagem da 4ª e então a embreagem da 4ª acopla com a engrenagem da 4ª no eixo
da árvore secundária com a árvore secundária.
• A engrenagem intermediária da árvore primária aciona o eixo da árvore secundária através da engrenagem intermediária
do eixo da engrenagem intermediária e da engrenagem intermediária do eixo da árvore secundária.
• A engrenagem da 4ª do eixo da árvore secundária aciona a engrenagem da 4ª-5ª na árvore secundária.
• A engrenagem da 4ª-5ª na árvore secundária aciona a árvore secundária através do seletor da ré, que aciona o cubo
seletor da ré.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM CUBO SELETOR DA RÉ ENGRENAGEM DA CONVERSOR


INTERMEDIÁRIA DA 4ª-5ª DA ÁRVORE DE TORQUE
ÁRVORE PRIMÁRIA SELETOR DA RÉ SECUNDÁRIA

ÁRVORE
PRIMÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ENGRENAGEM
ÁRVORE SECUNDÁRIA
INTERMEDIÁRIA DO
EIXO DA ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ENGRENAGEM INTERMEDIÁRIA DO
EIXO DA ÁRVORE SECUNDÁRIA
EIXO DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

ENGRENAGEM DA 4ª
DO EIXO DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA EMBREAGEM
DA 4ª

COROA DO DIFERENCIAL

MSCBR1254

(continua)

14-37
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Transmissão de Torque (continuação)


Em 5ª Marcha
• A pressão hidráulica é aplicada à válvula auxiliar para acoplar o seletor da ré com a engrenagem da 4ª-5ª na árvore
secundária e o cubo seletor da ré enquanto a alavanca seletora estiver na seleção à frente: posições D, D3, 2 e 1.
• A pressão hidráulica é aplicada também à embreagem da 5ª e então a embreagem da 5ª acopla com a engrenagem da 5ª
no eixo da árvore primária com a árvore primária.
• A engrenagem da 5ª da árvore primária aciona a engrenagem da 4ª-5ª na árvore secundária.
• A engrenagem da 4ª-5ª da árvore secundária aciona a árvore secundária através do seletor da ré, que aciona o cubo
seletor da ré.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM
DA 5ª DA ÁRVORE
ENGRENAGEM ÁRVORE PRIMÁRIA CONVERSOR DE
INTERMEDIÁRIA DA PRIMÁRIA EMBREAGEM DA 5ª TORQUE
ÁRVORE PRIMÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ÁRVORE SECUNDÁRIA

CUBO SELETOR DA RÉ

SELETOR DA RÉ

ENGRENAGEM DA 4ª-5ª DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA

COROA DO DIFERENCIAL

MSCBR1255

14-38
Posição R (Ré)
• A pressão hidráulica é aplicada à válvula auxiliar para acoplar o seletor da ré com a engrenagem da ré da árvore secundá-
ria e o cubo seletor da ré, enquanto a alavanca seletora estiver na posição R.
• A pressão hidráulica é aplicada também à embreagem da 5ª e então a embreagem da 5ª acopla com a engrenagem da ré
da árvore primária com a árvore primária.
• A engrenagem da ré da árvore primária aciona a engrenagem da ré da árvore secundária através da engrenagem interme-
diária da ré.
• A direção de rotação da engrenagem da ré da árvore secundária é mudada pela engrenagem intermediária da ré.
• A engrenagem da ré da árvore secundária aciona a engrenagem da ré da árvore secundária através do seletor da ré, que
aciona o cubo seletor da ré.
• O torque é transmitido ao pinhão do diferencial, por sua vez aciona a coroa do diferencial.

ENGRENAGEM ENGRENAGEM DA
INTERMEDIÁRIA DA RÉ RÉ DA ÁRVORE CONVERSOR DE
ENGRENAGEM PRIMÁRIA TORQUE
EMBREAGEM DA 5ª
INTERMEDIÁRIA
DA ÁRVORE
ÁRVORE PRIMÁRIA
PRIMÁRIA

PINHÃO DO
DIFERENCIAL

ÁRVORE SECUNDÁRIA

ENGRENAGEM DA RÉ DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA
SELETOR DA RÉ

CUBO SELETOR
DA RÉ

COROA DO DIFERENCIAL

MSCBR1256

(continua)

14-39
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico


Controle Eletrônico

O sistema de controle eletrônico consiste do Módulo de Controle da Transmissão e do Motor (PCM), sensores e sete válvulas
solenóides. As mudanças e os travamentos são controlados eletronicamente, permitindo assim uma condução confortável
em quaisquer condições.

O PCM recebe sinais de entrada provenientes dos sensores, interruptores e outras unidades de controle, efetua o processa-
mento das informações e envia sinais para o sistema de controle do motor e sistema de controle da T/A. O sistema de
controle da T/A inclui o controle de mudança, o controle lógico de inclinação, a pressão de controle da embreagem e o
controle da trava. O PCM aciona as válvulas solenóides de mudança e as válvulas solenóides de controle da pressão da
embreagem da T/A, para controlar a mudança das marchas da transmissão e o travamento da embreagem do conversor de
torque.

PCM

Sinal de RPM do Motor

Sinal do Sensor de Posição do


Pedal do Acelerador
Módulo de Controle dos
Sistema de Controle Linha F-CAN Indicadores
Sinal do Sensor de Temperatura do do PCM-FI Indicador de Posição da
Líquido de Arrefecimento do Motor Marcha da T/A

Sinal do Sensor de Pressão


Barométrica

Sinal do Sensor de Pressão


Absoluta do Coletor
Sistema de Controle
da T/A
Sinal do Sensor de Temperatura
do ATF Válvula Solenóide A da
Mudança

Sinal de Diagnóstico de Serviço Válvula Solenóide B da


Mudança
Controle de Mudança
Controle Lógico de Válvula Solenóide C da
Inclinação Mudança
• Controle de Subida
• Controle de Descida Válvula Solenóide D da
Mudança
Sinal do
Interruptor de 5 Marchas e Ré
Posição da Automáticas
Transmissão
Válvula Solenóide A de
Controle da Pressão da
Embreagem da T/A
Válvula Solenóide B de
Sinal do Sensor de Rotação da Controle de Pressão da Controle da Pressão da
Árvore Primária Embreagem Embreagem da T/A
Válvula Solenóide C de
Controle da Pressão da
Sinal do Sensor de Rotação da Embreagem da T/A
Árvore Secundária
Controle de Liga/Desliga
Sinal do Interruptor de Pressão do Travamento Trava
Fluido da Transmissão da Embreagem
da 2ª
Função de Condições
Sinal do Interruptor de Pressão do Autodiagnóstico/ da Trava
Sinal de Velocidade do Veículo
Fluido da Transmissão da Embreagem Segurança Conector de Transmissão de
da 3ª
Função Comunicação Dados
e Saída
Sinal do Interruptor da Posição
do Pedal do Freio
Controle de Trava da Solenóide de Trava da
Mudança Mudança

14-40
Localização dos Controles Eletrônicos

CONECTOR DE TRANSMISSÃO
DE DADOS (DLC)
SOLENÓIDE DE TRAVA DA MUDANÇA
INTERRUPTOR DO PINO
DE ESTACIONAMENTO MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E TRANSMISSÃO (PCM)
SENSOR DE ROTAÇÃO
SENSOR DE ROTAÇÃO DA DA ÁRVORE PRIMÁRIA
ÁRVORE SECUNDÁRIA
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA
EMBREAGEM DA 2ª

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO
DA TRANSMISSÃO

INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA
EMBREAGEM DA 3ª

VÁLVULA SOLENÓIDE D
DA MUDANÇA

VÁLVULA SOLENÓIDE A DE CONTROLE VÁLVULA SOLENÓIDE C


DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A DA MUDANÇA

VÁLVULA SOLENÓIDE B DE CONTROLE DA VÁLVULA SOLENÓIDE A


PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A DA MUDANÇA
VÁLVULA SOLENÓIDE C DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A

VÁLVULA SOLENÓIDE B
DA MUDANÇA
SENSOR DE TEMPERATURA
DO ATF
MSCBR1258

(continua)

14-41
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle de Mudança

O PCM determina instantaneamente que marcha deve ser selecionada, através dos diversos sinais enviados pelos sensores
e interruptores, acionando as válvulas solenóides A, B, C e D da mudança para controlar a mudança de engrenagens da
transmissão.

As válvulas solenóide da mudança usam o controle LIGA-ABRE/DESLIGA-FECHA; a válvula solenóide da mudança abre o
orifício de pressão da válvula solenóide da mudança acarretando o acionamento das válvulas enquanto a válvula solenóide
da mudança é ligada pelo PCM e fechando o orifício quando a válvula solenóide da mudança é desligada.

A combinação dos sinais de acionamento para as válvulas solenóides da mudança A, B, C e D é mostrada na tabela.

Posição Posição da Marcha Válvula Solenóide da Mudança


A B C D
D, D3 Mudança da posição N Deslig. Deslig. Deslig. Deslig.
Permanece em 1ª Deslig. Lig. Desl. Lig. ou Desl.
Mudança de marchas entre 1ª e 2ª Lig. Lig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 2ª Lig. Deslig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Mudança de marchas entre 2ª e 3ª Deslig. Deslig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 3ª Deslig. Deslig. Lig. Lig. ou Deslig.
D Mudança de marchas entre 3ª e 4ª Lig. Deslig. Lig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 4ª Lig. Lig. Lig. Lig. ou Deslig.
Mudança de marchas entre 4ª e 5ª Deslig. Lig. Lig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 5ª Deslig. Lig. Deslig. Lig. ou Deslig.
2 2ª Lig. Deslig. Deslig. Deslig.
1 1ª Deslig. Lig. Deslig. Deslig.
N Neutro Deslig. Deslig. Deslig. Deslig.
R Mudança das posições P e N Deslig. Deslig. Lig. Lig.
Permanece em ré Deslig. Lig. Lig. Lig.
Controle de inibição da ré Lig. Deslig. Lig. Deslig.
P Park Deslig. Deslig. Deslig. Lig.

14-42
Controle de Mudança - Controle Lógico de Inclinação

O sistema de controle lógico de inclinação também foi adotado para controlar a mudança a partir da posição D. O PCM
compara as condições atuais de condução com as condições memorizadas, baseado na entrada do sensor de posição do
pedal do acelerador, sensor de posição do acelerador, sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor, sensor
de pressão barométrica, sinal do interruptor de posição do pedal do freio e sinal de posição da alavanca seletora, para
controlar as mudanças enquanto o veículo está subindo ou descendo uma ladeira.

PCM

Sinal de Rotação do Motor


Controle da Rotação do
Motor

Controle de Posição da
Sinal do Interruptor de Mudança
Posição da Transmissão

Controle da Função de
Segurança
Válvula Solenóide A
da Mudança

Posição Real de Mudança Válvula Solenóide B


de Condução da Mudança
Comparação
Sinal do Sensor de com Sinais Válvula Solenóide C
Posição do Pedal do Leitura da Temperatura da Mudança
Acelerador do ATF
Válvula Solenóide D
da Mudança
Sinal do Sensor de
Posição do Acelerador Objetivo Principal de Posição
da Mudança

Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore Correção dos Dados
Secundária de Seleção do Modo
de Mudança
Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore
Controle Lógico de
Primária
Inclinação

Sinal do Sensor de
Temperatura do ATF

Cálculo do Gradiente
Sinal do Interruptor de
Posição do Pedal do Freio

Sinal do Sensor de Correção dos Dados do


Temperatura do Líquido de Sinal do Sensor de
Arrefecimento do Motor Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor

Sinal do Sensor de
Pressão Barométrica

(continua)

14-43
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle Lógico de Inclinação: Controle de Subida

Quando o PCM determina que o veículo está numa subida na posição D, o sistema amplia a área de atuação da 2ª, 3ª e 4ª
marchas, para evitar que a transmissão fique mudando constantemente entre 2ª e 3ª marchas, entre 3ª e 4ª marchas e entre
4ª e 5ª marchas, de modo que o veículo rode suavemente e tenha maior torque quando for necessário.

OBSERVAÇÃO: Os comandos de mudança armazenados no PCM entre 2ª e 3ª marchas, entre 3ª e 4ª marchas e entre 4ª e 5ª
marchas permitem ao PCM selecionar automaticamente a marcha mais indicada, de acordo com o grau da subida.

MODO SUBIDA: Programação de Mudança


para Marcha Superior
100 %
1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª
Abertura do acelerador

: MODO ESTRADA PLANA


: MODO SUBIDA GRADUAL
50 4ª 5ª : MODO SUBIDA MÉDIA
: MODO SUBIDA ACENTUADA
: MODO SUBIDA MUITO ACENTUADA

MSCBR1261
0
100 km/h Velocidade do veículo

Controle Lógico de Inclinação: Controle de Descida

Quando o PCM determina que o veículo está numa descida na posição D, a velocidade de mudança para cima de 4ª para 5ª
marchas, de 3ª para 4ª marchas e de 2ª para 3ª marchas (quando a borboleta de aceleração está fechada) se torna mais
rápida do que a velocidade estabelecida para o modo rodovia plana, ampliando as áreas de condução da 4ª, 3ª e 2ª marchas.
Isto, em combinação com o freio motor da trava de desaceleração, permite uma condução mais suave quando o veículo está
numa descida. Existem três modos de descida, com diferentes áreas de condução para a 4ª marcha, áreas de condução para
a 3ª marcha e áreas de condução para a 2ª marcha, de acordo com o grau de inclinação armazenado no PCM. Quando o
veículo está em 5ª ou 4ª marcha e o motorista está desacelerando e aplicando os freios numa ladeira íngreme, a transmissão
mudará para uma marcha mais baixa. Ao acelerar, a transmissão retornará a uma marcha mais alta.

MODO DESCIDA: Programação de Mudança


para Marcha Inferior
100 %

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
Abertura do acelerador

: MODO ESTRADA PLANA


: MODO DESCIDA GRADUAL
50
: MODO DESCIDA MÉDIA
: MODO DESCIDA ACENTUADA

MSCBR1262

0
100 km/h Velocidade do veículo

14-44
Controle da Pressão da Embreagem

O PCM aciona as válvulas solenóides A, B e C de controle da pressão da embreagem da T/A para controlar a pressão da
embreagem. Quando ocorre a mudança entre marchas, a pressão da embreagem regulada pelas válvulas solenóides A, B e
C de controle da pressão da embreagem da T/A acopla e desacopla suavemente a embreagem.

O PCM recebe sinais dos diferentes sensores e interruptores, processa as informações e envia corrente às válvulas solenói-
des A, B e C de controle da pressão da embreagem da T/A.

PCM

Exigência do ponto Sistema de


da ignição Controle
Sinal do Sensor de
PGM-FI
Rotação da Árvore
Primária

Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore Posição Real Decisão do
Secundária de Mudança de modo de
Condução mudança
Sinal do Sensor de
Posição do Pedal do
Acelerador
Sinal do Sensor de
Posição do Acelerador
Válvulas Solenóides A, B
Infor- e C de Controle da
Objetivo Principal de
mações Pressão da Embreagem
Posição da Mudança
atuais da T/A

Sinal do Sensor de Pressão


Absoluta do Coletor Correção dos Dados Pressão Barométrica
Sinal do Sensor de

Sinal de Rotação
Correção dos dados do sinal
do Motor
de torque do motor

Sinal do Interruptor de
Pressão do Fluido da Correção do ponto de
Transmissão da aplicação da pressão
Embreagem da 2ª hidráulica
Sinal do Interruptor de
Pressão do Fluido da
Transmissão da Correção dos dados do
Embreagem da 3ª sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento do
motor
Sinal do Sensor de
Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor Correção dos dados do
sinal do sensor de
temperatura do ATF
Sinal do Sensor de
Temperatura do ATF

(continua)

14-45
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle de Travamento

A válvula solenóide D da mudança controla a pressão hidráulica para ligar a válvula de trava da mudança e liga/desliga. O
PCM aciona a válvula solenóide D da mudança e a válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A para
iniciar o travamento. A válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A aplica e regula a pressão hidráulica
para a válvula de trava da mudança controlar o nível de travamento.

O mecanismo de trava funciona na posição D (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª) e na posição D3 (1ª, 2ª e 3ª).

PCM

Sinal do Sensor de Temperatura Controle de Temperatura


do Líquido de Arrefecimento do do Líquido de
Motor Arrefecimento do Motor

Controle de Mudança de
Sinal do Interruptor de Condução
Posição da Transmissão
Sinal do
Sensor de
Pressão
Barométrica Controle do Gradiente
pela Magnitude

Sinal do Sensor de Posição


do Pedal do Acelerador
Sinal do Sensor de Posição Controle da Função
do Acelerador de Segurança

Sinal do Sensor de Rotação Posição Real


da Árvore Secundária de Mudança
de Condução

Controle de Travamento
Sinal do Sensor de Rotação
da Árvore Primária • Controle Liga/Desliga
da Trava Válvula Solenóide D
• Controle da Condição da Mudança
Correção dos da Trava
Sinal do Sensor de Dados do Sinal
Temperatura do ATF do Sensor de
Temperatura do
ATF

Informação
Sinal de Rotação do Motor da Posição
da Mudança
de Condução

Objetivo Principal do
Controle Atual

Válvula Solenóide A de
Informações atuais Controle da Pressão da
Embreagem da T/A

14-46
Conexões Elétricas do Sistema de Controle da T/A do PCM

INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
BATERIA PCM
C36 VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
SOLENÓIDE
IG1 CONTROLE DE PRESSÃO DA
BAT IG1 EMBREAGEM DA T/A
DA TRAVA DA
MUDANÇA B35
LS A
A27 VÁLVULA SOLENÓIDE B DE
SLS CONTROLE DE PRESSÃO DA
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO EMBREAGEM DA T/A
DO PEDAL DO FREIO B44
LS B
A40 VÁLVULA SOLENÓIDE C DE
BKSW CONTROLE DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM DA T/A
B25
LUZES DO FREIO LS C
VÁLVULA SOLENÓIDE A
A31 DA MUDANÇA
CONECTOR DE
TRANSMISSÃO DE DADOS SCS B10
SH A
VÁLVULA SOLENÓIDE B
MÓDULO DE CONTROLE DOS MEDIDORES
DA MUDANÇA
B26
A36 SH B
CAN H VÁLVULA SOLENÓIDE C
Transceptor F-CAN DA MUDANÇA
A37
Controlador da CAN CAN L B20
SH C
VÁLVULA SOLENÓIDE D
DA MUDANÇA
B11
Circuito do Motorista do Indicador de SH D
Posição da Marcha da T/A

P R N D D3 2 1 C13
VCC1
C43 SENSOR DE ROTAÇÃO
NC DA ÁRVORE
Circuito de Controle de Luminosidade
C14 SECUNDÁRIA
SG1

P B13 SENSOR DE PRESSÃO


ATP P C11
ABSOLUTA DO
INTERRUPTOR MAP
B14 COLETOR (MAP)
DE POSIÇÃO DA R
TRANSMISSÃO ATP R
N B12
ATP N
C22 SENSOR DE PRESSÃO
D B21 P OIL
ATP D DO ÓLEO DO MOTOR

D3 B15
ATP D3 B18
2 B16 VCC2
ATP 2 1 B17 SENSOR DE ROTAÇÃO
NM DA ÁRVORE PRIMÁRIA
1 B33
SG2
B28
ATP FWD
SENSOR DE
B22 TEMPERATURA
ATP RVS B27 DO ATF
INTERRUPTOR DE PRESSÃO ATFT
DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO
DA EMBREAGEM DA 2ª
B8
OP2SW B39
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
SVM
DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO
DA EMBREAGEM DA 3ª VÁLVULA IMT
B9
OP3SW B37
SVS
B36 B38
PG1 SVS
B1
PG2
C40 B29
LG1 EGRP
SENSOR DE POSIÇÃO
C44 DA VÁLVULA DO EGR
LG2 B2
EGR

Localização dos Terminais dos


Conectores do PCM

4 5 6 8 9 1 2 3 4 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18

20 21 22 (23) 24 25 20 21 22 23 25 20 21 22
(26) 27 28 29 31 33 34 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 27 29 30 31 32

36 37 (39) 40 42 44 36 37 38 39 41 42 43 44 36 (37) 39 40 42 43 44

A (44 P) B (44 P) C (44 P)


MSCBR1265

Lado do terminal dos terminais fêmeas

(continua)

14-47
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Entradas e Saídas do Sistema de Controle da T/A do PCM

Localização dos Terminais dos Conectores do PCM

MSCBR1266
A (44P) B (44P) C (44P)

Lado do terminal dos terminais fêmeas

CONECTOR A (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Sinal Descrição Condições para Medição/Voltagem do Terminal


Terminal
A27 Rosa SLS Entrada do sinal da solenóide de Com o interruptor de ignição na posição ON (II), na Posição
trava da mudança P, pedal do freio acionado e acelerador liberado: 0 V
A31 Marrom SCS Detecta o sinal de diagnóstico de Com o SCS em curto com o HDS: 0 V
serviço Com o SCS aberto: Cerca de 5 V
A36 Branco CAN H Saídas de sinais de comunicação Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Cerca de
2,5 V (pulso)
A37 Vermelho CAN L Envia sinal de comunicação Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Cerca de
2,5 V (pulso)
A40 Verde Claro BK SW Detecta o sinal do interruptor de Pedal do freio pressionado: Voltagem da bateria
posição do pedal do freio Pedal do freio liberado: 0 V

CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Sinal Descrição Condições para Medição/Voltagem do Terminal


Terminal
B1 Preto PG2 Terra
B8 Azul/Amarelo OP2SW Detecta o sinal do interruptor de Com o interruptor de ignição na posição ON (II):
pressão do fluido da transmissão • Sem pressão da embreagem da 2ª: Cerca de 5 V
da embreagem da 2ª • Com pressão da embreagem da 2ª: Cerca de 0 V
B9 Preto/Vermelho OP3SW Detecta o sinal do interruptor de Com o interruptor de ignição na posição ON (II):
pressão do fluido da transmissão • Sem pressão da embreagem da 3ª: Cerca de 5 V
da embreagem da 3ª • Com pressão da embreagem da 3ª: Cerca de 0 V
B10 Azul SH A Controle da válvula solenóide A Na posição 2 e na posição D em 2ª e 4ª marchas, e na
da mudança posição D3 em 2ª marcha: Voltagem da bateria
Nas posições P, R, N e 1 e na posição D em 1ª, 3ª e 5ª
marchas, e na posição D3 em 1ª e 3ª marchas: 0 V
B11 Verde/Vermelho SH D Controle da válvula solenóide D Nas posições P e R: Voltagem da bateria
da mudança Na posição N: 0 V
B12 Vermelho/Preto ATP N Detecta o sinal da posição N no Na posição N: Cerca de 0 V
interruptor de posição da Em outra posição que não seja N: Cerca de 5 V
transmissão
B13 Azul/Preto ATP P Detecta o sinal da posição P no Na posição P: Cerca de 0 V
interruptor de posição da Em outra posição que não seja P: Voltagem da bateria
transmissão
B14 Branco/Verde ATP R Detecta o sinal da posição R no Nas posições R e S: Cerca de 0 V
interruptor de posição da transmissão Em outra posição que não seja R: Voltagem da bateria
B15 Vermelho ATP D3 Detecta o sinal da posição D3 no Na posição D3: Cerca de 0 V
interruptor de posição da transmissão Em outra posição que não seja D3: Voltagem da bateria

14-48
CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Sinal Descrição Condições para Medição/Voltagem do Terminal


Terminal
B16 Marrom ATP 2-1 Detecta o sinal da posição 1 e o Na posições 2 e 1: Cerca de 0 V
sinal da posição 2 no interruptor Em outras posições que não sejam 2 e 1: Voltagem da
de posição da transmissão bateria
B17 Branco/ NM Entrada do sinal do sensor de Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Cerca de 0
Vermelho rotação da árvore primária V ou cerca de 5 V
Com o motor em marcha lenta na posição N: Cerca de 2,5 V
B18 Amarelo/Azul VCC2 Circuito de alimentação para os Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Cerca de 5 V
sensores Com o interruptor de ignição na posição OFF: 0 V
B20 Verde SH C Controle da válvula solenóide C Na posição R, na posição D em 3ª e 4ª marchas, e na
da mudança posição D3 em 3ª marcha: Voltagem da bateria
Nas posições P, N, 2 e 1, na posição D em 1ª, 2ª e 5ª
marchas, e na posição D3 em 1ª e 2ª marchas: 0 V
B21 Amarelo/Verde ATP D Detecta o sinal da posição D no Na posição D: Cerca de 0 V
interruptor de posição da transmissão Em outra posição que não seja D: Voltagem da bateria
B22 Amarelo ATP RVS Detecta o sinal da posição RVS no Na posição R: Cerca de 0 V
interruptor de posição da transmissão Em outra posição que não seja R: Voltagem da bateria
B25 Azul/Branco LS C Controle da válvula solenóide C Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Corrente
de controle de pressão da controlada
embreagem da T/A
B26 Verde/Branco SH B Controle da válvula solenóide B Nas posições R e 1, na posição D em 1ª, 4ª e 5ª marchas, e
da mudança na posição D3 em 1ª marcha: Voltagem da bateria
Nas posições P, N e 2, nas posições D, D3 em 2ª e 3ª
marchas: 0 V
B27 Marrom/ ATFT Entrada do sinal do sensor de Com o interruptor de ignição na posição ON (II): 0,2 - 4,8 V
Vermelho temperatura do ATF Com o interruptor de ignição desligado: Cerca de 0 V
B28 Azul/Amarelo ATP FWD Detecta o sinal das posições D, Nas posições D, D3 e 2: 0 V
D3 e 2 no interruptor de posição Em outras posições que não sejam D, D3 e 2: Voltagem da
da transmissão bateria
B33 Verde/Amarelo SG2 Terra do sensor

B35 Branco LS A Controle da válvula solenóide A Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Corrente
de controle de pressão da controlada
embreagem da T/A
B36 Preto PG1 Terra
B44 Marrom/Branco LS B Controle da válvula solenóide B Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Corrente
de controle da pressão da controlada
embreagem da T/A

CONECTOR C (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Sinal Descrição Condições para Medição/Voltagem do Terminal


Terminal
C13 Amarelo/ VCC1 Circuito de alimentação Com o interruptor de ignição na posição ON (II):
Vermelho Cerca de 5 V
Com o interruptor de ignição na posição OFF: 0 V
C14 Verde/Branco SG1 Terra do sensor

C36 Preto/Amarelo IG1 Circuito de alimentação Com o interruptor de ignição na posição ON (II): Voltagem
da bateria
Com o interruptor de ignição na posição OFF: 0 V
C40 Marrom/Amarelo LG1 Terra

C43 Preto/Azul NC Entrada do sinal do sensor de Com o interruptor de ignição na posição ON (II):
rotação da árvore secundária Cerca de 0 V ou cerca de 5 V
Ao dirigir: Sinal pulsante (0 - 5 V)
C44 Marrom/Amarelo LG2 Terra

(continua)

14-49
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Controles Hidráulicos
Os corpos das válvulas incluem o corpo de válvulas principal, o corpo da válvula reguladora e a válvula auxiliar. A bomba do
ATF é acionada pelas ranhuras na extremidade do conversor de torque, que está parafusado no motor. O fluido da bomba do
ATF flui através da válvula reguladora, para manter a pressão especificada através do corpo de válvulas principal para a
válvula manual, direcionando a pressão para cada uma das embreagens. As válvulas solenóides A, B, C e D da mudança são
montadas no corpo auxiliar. As válvulas solenóides A, B e C de controle de pressão da embreagem da T/A são montadas na
carcaça da transmissão.

VÁLVULA SOLENÓIDE A VÁLVULA SOLENÓIDE B DA MUDANÇA


DA MUDANÇA

VÁLVULA SOLENÓIDE C DA MUDANÇA

VÁLVULA SOLENÓIDE D DA MUDANÇA

CORPO AUXILIAR

CORPO DA VÁLVULA REGULADORA

VÁLVULA SOLENÓIDE C DE
CONTROLE DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM DA T/A
VÁLVULA SOLENÓIDE B DE
CONTROLE DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM DA T/A
CORPO DE VÁLVULAS PRINCIPAL VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
CONTROLE DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM DA T/A

MSCBR1268

14-50
Corpo de Válvulas Principal

O corpo de válvulas principal inclui a válvula manual, a válvula de corte B, as válvulas A, C e D da mudança, a válvula de alívio,
a válvula de trava do controle, a válvula retentora do radiador, a válvula de controle auxiliar e as engrenagens da bomba do
ATF. A principal função do corpo de válvulas principal é ligar e desligar a pressão do fluido que vai para o sistema de controle
hidráulico.

VÁLVULA DE CORTE B
VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA A DA MUDANÇA
CORPO DE
VÁLVULAS
PRINCIPAL VÁLVULA C DA MUDANÇA

VÁLVULA DE ALÍVIO

VÁLVULA DE
CONTROLE AUXILIAR

VÁLVULA D DA MSCBR1269

MUDANÇA
VÁLVULA DE TRAVA
DO CONTROLE

VÁLVULA RETENTORA
DO RADIADOR

Corpo da Válvula Reguladora

O corpo da válvula reguladora está localizado no corpo de válvulas principal. O corpo da válvula reguladora contém a válvula
reguladora, a válvula retentora do conversor de torque, a válvula de trava da mudança, o acumulador da 1ª e o acumulador da
3ª.

VÁLVULA REGULADORA

VÁLVULA RETENTORA DO
CONVERSOR DE TORQUE

CORPO DA VÁLVULA MSCBR1270


REGULADORA
VÁLVULA DE TRAVA
DA MUDANÇA
(continua)

14-51
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Controles Hidráulicos (continuação)


Válvula reguladora

A válvula reguladora mantém uma pressão hidráulica constante da bomba do ATF para o sistema hidráulico, ao mesmo
tempo que fornece fluido para o sistema de lubrificação e conversor de torque. O fluido proveniente da léomba do ATF circula
através de B e B'. O fluido proveniente de B flui através do orifício da válvula para a cavidade A. Essa pressão da cavidade A
empurra a válvula reguladora para o lado da mola e esse movimento da válvula reguladora libera a passagem de fluido para
o conversor de torque e válvula de alívio. O fluido circula em direção ao conversor de torque e à válvula de alívio, e a válvula
reguladora retorna pela força da mola. De acordo com o nível da pressão hidráulica passando por B, a posição da válvula
reguladora se altera e a quantidade de fluido proveniente de B' através do conversor de torque também se altera. Essa
operação é contínua, mantendo dessa forma a pressão da linha.

Para o CONVERSOR Para a LUBRIFICAÇÃO e


DE TORQUE VÁLVULA DE ALÍVIO
MOLA DA
VÁLVULA

ORIFÍCIO

Da BOMBA DO ATF

VÁLVULA REGULADORA MSCBR1271

Aumentos na pressão hidráulica de acordo com o torque são efetuados pela válvula reguladora, utilizando a reação de torque
do estator. O eixo do estator é acoplado através de um estriado do estator no conversor de torque e a extremidade do braço
do estator está em contato com a tampa da mola do regulador. Quando o veículo está acelerando ou subindo um aclive (faixa
do conversor de torque), o torque de reação do estator atua sobre o eixo do estator e o braço do estator empurra a tampa da
mola da válvula reguladora na direção da seta, proporcionalmente à reação. A mola de reação do estator é comprimida, e a
válvula reguladora move-se para aumentar a pressão da linha, que é regulada pela válvula reguladora. A pressão da linha
alcança seu máximo quando a reação de torque do estator também alcança seu máximo.

CONVERSOR DE TORQUE
ESTATOR

VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1272

EXTREMIDADE DO BRAÇO EIXO DO ESTATOR


DO EIXO DO ESTATOR
TAMPA DA MOLA
REGULADORA

14-52
Corpo Auxiliar

O corpo auxiliar está localizado no corpo de válvulas principal. O corpo auxiliar contém a válvula auxiliar, a válvula de mudan-
ça B, a válvula de corte A, os acumuladores da 2ª, 4ª e 5ª e as válvulas solenóides A, B, C e D da mudança.

VÁLVULA SOLENÓIDE A VÁLVULA SOLENÓIDE B


DA MUDANÇA DA MUDANÇA
VÁLVULA SOLENÓIDE C
DA MUDANÇA
VÁLVULA DE CORTE A

VÁLVULA SOLENÓIDE D
DA MUDANÇA

VÁLVULA DE MUDANÇA B

VÁLVULA AUXILIAR/EIXO MSCBR1273


DO GARFO DA MUDANÇA CORPO
AUXILIAR

Acumuladores

Os acumuladores estão localizados no corpo da válvula reguladora e no corpo auxiliar. O corpo da válvula reguladora contém
os acumuladores da 1ª e da 4ª e o corpo auxiliar contém os acumuladores da 2ª, 3ª e 5ª.

ACUMULADOR DA 2ª

ACUMULADOR DA 5ª

ACUMULADOR DA 3ª

CORPO AUXILIAR
MSCBR1274

ACUMULADOR DA 4ª
CORPO DA VÁLVULA REGULADORA ACUMULADOR DA 1ª
(continua)

14-53
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)


Fluxo Hidráulico
Distribuição da Pressão Hidráulica
À medida que o motor gira, a bomba do ATF começa a funcionar. O fluido da transmissão automática (ATF) é enviado através
do filtro do ATF e descarregado no circuito hidráulico. Então, o ATF que flui da bomba ATF se torna pressão da linha que é
regulada pela válvula reguladora. A pressão do conversor de torque vinda da válvula reguladora entra no conversor de torque
através da válvula de trava da mudança e é descarregada do conversor de torque. A válvula retentora do conversor de torque
evita que a pressão do conversor de torque aumente.
O PCM controla o acionamento e desligamento das válvulas solenóides da mudança. A válvula solenóide da mudança
intercepta a pressão da linha vinda da bomba do ATF através da válvula manual, quando a válvula solenóide da mudança está
desligada. Quando a válvula solenóide da mudança é ligada pelo PCM, a pressão da linha se altera para pressão da válvula
solenóide de mudança na válvula solenóide de mudança e então a pressão da válvula solenóide de mudança flui para a
válvula de mudança. Ao aplicar a pressão da solenóide de mudança na válvula de mudança a posição da válvula de mudança
é alterada e abre o orifício do circuito hidráulico. O PCM controla também as válvulas solenóides A, B e C de controle de
pressão da embreagem da T/A. As válvulas solenóides de controle de pressão da embreagem da T/A regulam a pressão
hidráulica e aplicam a pressão às embreagens para que acoplem suavemente. As embreagens recebem a pressão da embre-
agem otimizada, regulada pelas válvulas solenóides de controle de pressão da embreagem da T/A, permitindo assim uma
condução confortável em quaisquer condições.

Pressão Hidráulica nos Orifícios para uso no circuito hidráulico


Orifí- Pressão Hidráulica Orifí- Pressão Hidráulica Orifí- Pressão Hidráulica
cio nº cio nº cio nº
1 Linha 5F Válvula solenóide B de controle de 55 Válvula solenóide A de controle de
pressão da embreagem da T/A pressão da embreagem da T/A
3 Linha 5G Linha, Válvula solenóide A ou B de 55' Válvula solenóide A de controle de
controle de pressão da embreagem pressão da embreagem da T/A
da T/A
3' Linha 5H Válvula solenóide B de controle de 56 Válvula solenóide B de controle de
pressão da embreagem da T/A pressão da embreagem da T/A
4 Linha 5J Válvula solenóide C de controle de 57 Válvula solenóide C de controle de
pressão da embreagem da T/A pressão da embreagem da T/A
4' Linha 5K Válvula solenóide C de controle de 90 Conversor de torque
pressão da embreagem da T/A
4'' Linha 5L Válvula solenóide C de controle de 91 Conversor de torque
pressão da embreagem da T/A
7 Linha 5M Válvula solenóide B de controle de 92 Conversor de torque
pressão da embreagem da T/A
1A Linha 5R Válvula solenóide C de controle de 93 Radiador do ATF
pressão da embreagem da T/A
1B Linha 5T Válvula solenóide C de controle de 94 Conversor de torque
pressão da embreagem da T/A
1C Linha ou Válvula solenóide A de controle SA Válvula solenóide A da mudança 95 Lubrificação
de pressão da embreagem da T/A
3A Linha ou Válvula solenóide A de controle SB Válvula solenóide B da mudança 96 Conversor de torque
de pressão da embreagem da T/A
3B Linha ou Válvula solenóide A de controle SC Válvula solenóide C da mudança 97 Conversor de torque
de pressão da embreagem da T/A
3C Linha ou Válvula solenóide A de controle SD Válvula solenóide D da mudança 99 Sucção
de pressão da embreagem da T/A
5A Linha ou Válvula solenóide A de controle 10 Embreagem da 1ª X Dreno
de pressão da embreagem da T/A
5B Linha, Válvula solenóide A ou C de 20 Embreagem da 2ª HX Posição alta do dreno
controle de pressão da embreagem da
T/A
5C Válvula solenóide C de controle de 30 Embreagem da 3ª AX Dreno de ar
pressão da embreagem da T/A
5D Linha ou Válvula solenóide A de controle 40 Embreagem da 4ª - -
de pressão da embreagem da T/A
5E Linha ou Válvula solenóide B de controle 50 Embreagem da 5ª - -
de pressão da embreagem da T/A

14-54
Posição N

O PCM controla as válvulas solenóides de mudança. As condições das válvulas solenóides de mudança e posições da
válvula de mudança são as seguintes:
• A válvula solenóide A de mudança é desligada, a válvula de mudança A permanece do lado direito e a válvula de corte A
permanece do lado esquerdo.
• A válvula solenóide B de mudança é desligada e a válvula de mudança B permanece do lado direito.
• A válvula solenóide C de mudança é desligada e a válvula de mudança C permanece do lado direito.
A pressão da linha (1) passa através da válvula manual e pára na válvula de corte B. A pressão da linha (1) flui também para
as válvulas solenóides de mudança e a válvula solenóide A de controle de pressão da embreagem da T/A. Nesta condição, a
pressão hidráulica não é aplicada às embreagens.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE
AUXILIAR DE
A: OFF
B
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD SB CORTE A
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1275
BOMBA DO ATF

(continua)

14-55
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição D: mudança da posição N para a 1ª marcha

As válvulas solenóides de mudança e as válvulas de mudança permanecem as mesmas, como estavam na posição N ao
mudar para a posição D a partir da posição N. O PCM aciona a válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da
T/A, para regular a pressão da linha. A pressão da linha (1) se torna a pressão (55) da válvula solenóide A de controle da
pressão da embreagem da T/A e a pressão da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A flui para a
válvula de trava do controle, a válvula B de mudança, a válvula manual e a válvula A de mudança, tornando-se pressão (10)
da embreagem da 1ª na válvula de mudança C. A pressão (10) da embreagem da 1ª flui para a embreagem da 1ª. A embre-
agem da 1ª é acoplada pelo modo de pressão da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A ao mudar
para a posição D a partir da posição N.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: OFF
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD SB CORTE A
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1276
BOMBA DO ATF

14-56
Posição D: Dirigindo em 1ª marcha

O PCM liga a válvula solenóide B de mudança e as válvulas solenóides A e C de mudança continuam desligadas. A pressão
da válvula solenóide B de mudança (SB) é aplicada na extremidade direita da válvula B de mudança. A válvula de mudança
B é mudada para o lado esquerdo, para liberar o orifício de pressão da linha para a embreagem da 1ª e fechar o orifício de
pressão da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A. A pressão da linha (1B) que passa através da
válvula de mudança B flui para a válvula manual, válvula A de mudança e válvula C de mudança, tornando-se pressão (10) da
embreagem da 1ª na válvula de mudança C, tornando-se pressão (10) da embreagem da 1ª. A pressão (10) da embreagem da
1ª é aplicada à embreagem da 1ª e a embreagem da 1ª é acoplada pelo modo de pressão da linha.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE
AUXILIAR DE
A: OFF
B
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD SB CORTE A
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1277
BOMBA DO ATF

(continua)

14-57
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição D: Mudança entre a 1ª marcha e a 2ª marcha

À medida em que a velocidade do veículo atinge o valor programado, o PCM liga a válvula solenóide A de mudança, as
válvulas solenóides A e B de mudança continuam ligadas e a válvula solenóide C de mudança continua desligada. A pressão
da válvula solenóide A de mudança (SA) é aplicada na extremidade direita da válvula A de mudança e no lado esquerdo da
válvula de corte A. A válvula de corte A é mudada para o lado direito, para liberar a pressão no modo pressão da linha e a
válvula A de mudança é mudada para o lado esquerdo para conectar o orifício de pressão da linha (5A) à pressão (5C) da
válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da T/A que conduz à embreagem da 1ª. A válvula A de mudança
também libera o orifício de pressão (20) da embreagem da 2ª que conduz a pressão (56) da válvula solenóide B de controle
da pressão da embreagem da T/A à embreagem da 2ª. A embreagem da 1ª e a embreagem da 2ª são acopladas pelo modo
de pressão da válvula solenóide de controle da pressão da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: ON
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B H55X
1
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1278
BOMBA DO ATF

14-58
Posição D: Dirigindo em 2ª marcha

O PCM desliga a válvula solenóide B de mudança, a válvula solenóide A de mudança continua ligada e a válvula solenóide C
de mudança continua desligada. A válvula solenóide B de mudança é desligada e a pressão da válvula solenóide B de
mudança (SB) na extremidade direita da válvula B de mudança e na extremidade esquerda da válvula auxiliar de controle é
liberada. A válvula de corte B e a válvula auxiliar de controle são mantidas no lado direito pela pressão (4) da linha, mesmo
com a liberação da pressão hidráulica na extremidade esquerda. A válvula B de mudança é mudada para o lado direito para
conectar o orifício de pressão da linha (5F) da válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da T/A ao orifício de
pressão (5D) da linha que conduz à embreagem da 2ª. A pressão (20) da embreagem da 2ª é aplicada à embreagem da 2ª e
a embreagem da 2ª é acoplada pelo modo de pressão da linha.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: ON
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1279
BOMBA DO ATF

(continua)

14-59
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição D: Mudança entre a 2ª marcha e a 3ª marcha

À medida em que a velocidade do veículo atinge o valor programado, o PCM desliga a válvula solenóide A de mudança. As
válvulas solenóides B e C de mudança continuam desligadas. A válvula solenóide A de mudança é desligada e a pressão
da válvula solenóide A de mudança (SA) na extremidade direita da válvula A de mudança e na extremidade esquerda da
válvula de corte A é liberada. A válvula de corte A é mantida no lado direito pela pressão (4) da linha, mesmo liberando a
pressão da válvula solenóide A de mudança (SA). A válvula A de mudança é mudada para o lado direito para conectar o
orifício de pressão da linha (5G) à pressão (5E) da válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da T/A que
conduz à embreagem da 2ª. A válvula A de mudança também libera o orifício de pressão (30) da embreagem da 3ª que
conduz a pressão (5L) da válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da T/A à embreagem da 3ª. A
embreagem da 2ª e a embreagem da 3ª são acopladas pelo modo de pressão da válvula solenóide de controle da pressão
da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.
INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE
B AUXILIAR DE A: OFF
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93 VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B
1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 4’’ H56X
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4 CONTROLE DE PRESSÃO DA
HX 3B 3A
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1280
BOMBA DO ATF

14-60
Posição D: Dirigindo em 3ª marcha

O PCM liga a válvula solenóide C de mudança e as válvulas solenóides A e B de mudança continuam desligadas. A pressão
da válvula solenóide C de mudança (SC) é aplicada na extremidade direita da válvula C de mudança e válvula de corte B. A
válvula C de mudança é mudada para o lado esquerdo para liberar a pressão da embreagem da 2ª. A embreagem da 3ª
continua acoplada com o modo de pressão da válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: OFF
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1281
BOMBA DO ATF

(continua)

14-61
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição D: Mudança entre a 3ª marcha e a 4ª marcha

À medida em que a velocidade do veículo atinge o valor programado, o PCM liga a válvula solenóide A de mudança. A válvula
solenóide B de mudança continua desligada e a válvula solenóide C de mudança continua ligada. A válvula solenóide A de
mudança é ligada e a pressão da válvula solenóide A de mudança (SA) é aplicada na extremidade direita da válvula A de
mudança e na extremidade esquerda da válvula de corte A. A válvula de mudança A é mudada para o lado esquerdo para
conectar o orifício de pressão da linha (5L) para a válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da T/A (5K), que
conduz à embreagem da 3ª. A válvula A de mudança também libera o orifício de pressão (40) da embreagem da 4ª, que
conduz a pressão (5H) da válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da T/A à embreagem da 3ª. A embrea-
gem da 3ª e a embreagem da 4ª são acopladas pelo modo de pressão da válvula solenóide de controle da pressão da
embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
DE CORTE
20 VÁLVULA
B AUXILIAR DE A: ON
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93 VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B
1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 4’’ H56X
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4 CONTROLE DE PRESSÃO DA
HX 3B 3A
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1282
BOMBA DO ATF

14-62
Posição D: Dirigindo em 4ª marcha

O PCM liga a válvula solenóide B de mudança e as válvulas solenóides A e B de mudança continuam ligadas. A pressão da
válvula solenóide B de mudança (SB) é aplicada na extremidade direita da válvula B de mudança e na extremidade esquerda
da válvula auxiliar de controle. A válvula B de mudança é mudada para o lado esquerdo para liberar a pressão da embreagem
da 3ª. A embreagem da 4ª continua acoplada com o modo de pressão da válvula solenóide B de controle da pressão da
embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20
DE CORTE VÁLVULA A: ON
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE D: OFF
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD SB CORTE A
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE
AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
RETENTORA HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1283
BOMBA DO ATF

(continua)

14-63
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição D: Mudança entre a 4ª marcha e a 5ª marcha

À medida em que a velocidade do veículo atinge o valor programado, o PCM desliga a válvula solenóide A de mudança. As
válvulas solenóides B e C de mudança continuam ligada. A válvula solenóide A de mudança é desligada e a pressão da
válvula solenóide A de mudança (SA) na extremidade direita da válvula A de mudança é liberada. A válvula de corte A é
mantida no lado direito pela pressão da linha (4), mesmo liberando a pressão da válvula solenóide A de mudança (SA). A
válvula A de mudança é mudada para o lado direito, para liberar o orifício de pressão (5T) (5J) da válvula solenóide C de
controle da pressão da embreagem da T/A à embreagem da 4ª. A embreagem da 4ª e a embreagem da 5ª são acopladas pelo
modo de pressão da válvula solenóide de controle da pressão da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: OFF
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB H55X
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1284
BOMBA DO ATF

14-64
Posição D: Dirigindo em 5ª marcha

O PCM desliga a válvula solenóide C de mudança, a válvula solenóide A de mudança continua desligada e válvula solenóide
B de mudança continua ligada. A válvula solenóide C de mudança é desligada e a pressão da válvula solenóide C de mudan-
ça (SC) na extremidade direita da válvula C de mudança é liberada. A válvula C de mudança é mudada para o lado direito para
liberar a pressão da embreagem da 4ª. A embreagem da 5ª continua acoplada com o modo de pressão da válvula solenóide
C de controle da pressão da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: OFF
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
ou ON
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B H55X
1
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1285
BOMBA DO ATF

(continua)

14-65
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição 2

O PCM controla as válvulas solenóides de mudança e as válvulas solenóides de controle da pressão da embreagem da T/A.
As condições das válvulas solenóides de mudança e a posição das válvulas de mudança são as seguintes:
• A válvula solenóide A de mudança é ligada e a válvula de mudança A é mudada para o lado esquerdo.
• A válvula solenóide B de mudança é desligada e a válvula de mudança B está no lado direito.
• A válvula solenóide C de mudança é desligada e a válvula de mudança C está no lado esquerdo.

A pressão da linha (4) da válvula manual se torna pressão da embreagem da 2ª (20) na válvula de mudança A, através das
válvulas de mudança C e B. A pressão da embreagem da 2ª (20) é aplicada à embreagem da 2ª e a embreagem da 2ª é
acoplada.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: ON
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1286
BOMBA DO ATF

14-66
Posição 1

O PCM controla as válvulas solenóides de mudança e as válvulas solenóides de controle da pressão da embreagem da T/A. As
condições das válvulas solenóides de mudança e a posição das válvulas de mudança são as seguintes:
• A válvula solenóide A de mudança é desligada e a válvula de mudança A está no lado direito.
• A válvula solenóide B de mudança é ligada e a válvula de mudança B é mudada para o lado esquerdo.
• A válvula solenóide C de mudança é desligada e a válvula de mudança C está no lado direito.

A pressão da linha (1) da válvula manual flui para a válvula de corte B, válvula de corte A e válvula de mudança B, tornando-se
pressão da linha (5A) na válvula manual. A pressão da linha (5A) passa através da válvula de mudança A, flui para a válvula de
mudança C e se torna pressão da embreagem da 1ª (10). A pressão da embreagem da 1ª (10) é aplicada à embreagem da 1ª e a
embreagem da 1ª é acoplada.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE
AUXILIAR DE
A: OFF
B
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: OFF
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD SB CORTE A
7 55 96 92 93
VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B 1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 H56X
4’’
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4
HX 3B 3A CONTROLE DE PRESSÃO DA
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1287
BOMBA DO ATF

(continua)

14-67
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição R: Mudança para a posição R a partir da posição P ou N

A válvula manual é mudada para a posição R, a pressão da linha (1) se torna pressão da linha (1), (3) e (7) na válvula manual. O
PCM liga as válvulas solenóides C e D de mudança a desliga as válvulas solenóides A e B de mudança. A pressão da válvula
solenóide D de mudança (SD) é aplicada à extremidade esquerda da válvula de mudança D e a válvula de mudança D é mudada
para o lado direito para liberar o orifício de pressão da linha (3) que vai para a válvula auxiliar. A pressão da linha (3') da válvula
de mudança D flui para a válvula auxiliar e empurra a válvula auxiliar para a posição da ré. O PCM controla a válvula solenóide
A de controle da pressão da embreagem da T/A para regular a pressão (55) da válvula solenóide A de controle da pressão da
embreagem da T/A e a pressão (55) da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A flui para a válvula de
trava da mudança, válvula de mudança B, válvula manual, válvula auxiliar válvula de mudança D e válvula de corte A. A pressão
(3C) da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A se torna pressão da embreagem da 5ª (50) na válvula
de corte A. A pressão da embreagem da 5ª (50) é aplicada à embreagem da 5ª e a embreagem da 5ª é acoplada pelo modo de
pressão da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
20 VÁLVULA
DE CORTE A: OFF
B AUXILIAR DE
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: ON
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93 VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B H55X
1
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE
AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 4’’ H56X
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4 CONTROLE DE PRESSÃO DA
HX 3B 3A
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1288
BOMBA DO ATF

14-68
Posição D: Dirigindo em ré

O PCM liga a válvula solenóide B de mudança e a válvula solenóide A de mudança continua desligada e a válvula solenóide D de
mudança continua ligada. A válvula solenóide B de mudança é ligada e a pressão da válvula solenóide B de mudança é aplicada na
extremidade direita da válvula B de mudança. A válvula de mudança B é mudada para o lado direito, para liberar o orifício de
pressão o orifício de pressão (55') da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A para o orifício de pressão
da linha (1B) que leva à embreagem da 5ª. A embreagem da 5ª é acoplada pelo modo de pressão da linha.

Controle do Inibidor da Ré

Quando a posição R é selecionada enquanto o veículo está se movendo para a frente em velocidade superior a 10 km/h, o PCM
atua para ligar as válvulas solenóides B e D de mudança, desligando a válvula solenóide B de mudança. A válvula solenóide D
de mudança continua desligada e a válvula D de mudança é mantida no lado esquerdo, para fechar o orifício de pressão (3) da
linha que leva à válvula auxiliar. A válvula auxiliar é mantida na posição à frente. A válvula solenóide A de mudança é ligada, a
válvula A de mudança é mudada para o lado direito e fecha o orifício para interromper a pressão (1A) da linha que leva à
embreagem da 5ª. Não é aplicada pressão à válvula auxiliar, nem à embreagem da 5ª e, como resultado, o torque não é
transmitido à direção à ré.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.
INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR DA 1ª
TRANSMISSÃO DA DA 1ª
DA 4ª DOR DA 2ª DA 3ª
DA EMBREAGEM EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
DE CORTE 20 VÁLVULA
B AUXILIAR DE A: OFF
5H 5K 5B 3 1 CONTROLE 1
2CX 5J SC
4 SB X
5C 4’ 4 7

91 B: ON
90 94 SB
X
SC
C: ON
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: ON
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB H55X
7 55 96 92 93 VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B AX A
MUDANÇA B
1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 4’’ H56X
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4 CONTROLE DE PRESSÃO DA
HX 3B 3A
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1289
BOMBA DO ATF

(continua)

14-69
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Fluxo Hidráulico (continuação)


Posição P

A válvula manual é mudada para a posição P, a pressão da linha (1) se torna pressão da linha (1), (3) e (7) na válvula manual. O
PCM liga a válvula solenóide D de mudança e desliga as válvulas solenóides A, B e C de mudança. A pressão da válvula
solenóide D de mudança (SD) é aplicada na extremidade esquerda da válvula de mudança D é mudada para o lado direito
para liberar o orifício de pressão da linha (3) para a válvula auxiliar. A pressão da linha (3') da válvula de mudança D flui para
a válvula auxiliar e empurra a válvula auxiliar para a posição de ré. A pressão da linha (1) é interceptada na válvula de corte B,
a pressão da linha (1B) é interceptada na válvula de mudança B e a pressão hidráulica não é aplicada às embreagens.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

INTERRUPTOR
INTERRUPTOR DE EMBREA- EMBREA- DE PRESSÃO
PRESSÃO DO GEM DA 5ª GEM DA 3ª DO FLUIDO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM ACUMULA- ACUMULADOR
FLUIDO DA TRANSMISSÃO EMBREAGEM
ACUMULADOR DA 4ª DA 2ª ACUMULA- DOR DA 5ª ACUMULADOR
DA DA 1ª DA 1ª
DOR DA 2ª TRANSMISSÃO DA 3ª
DA 4ª EMBREAGEM
DA EMBREAGEM
DA 2ª DA 3ª

CONVERSOR DE
TORQUE
50 30
40 20
95 10
40 20 50 30 10
20 30

VÁLVULA DE MUDANÇA C

X 4CX 3CX 1CX


5F 56 5L 10 5A 5D 4 SC 5R 5TX SA
10 1A 1TX VÁLVULA HX 10
DE CORTE
20 VÁLVULA
B AUXILIAR DE A: OFF
5H 5K 5B 3 1 5J CONTROLE 1
2CX 4 SC SB X
5C 4’ 4 7

91 B: OFF
90 94 SB
X
SC
C: OFF
SD 3B X 4
5K 1
X 40 5AX X
20
VÁLVULA DE
MUDANÇA A SA 50X 3C 3’ 3 D: ON
5H 5M 5G 5E 30 5C 5B 5A 5J
SD
X
5L 5T
VÁLVULA DE VÁLVULA SOLENÓIDE
TRAVA DA DA MUDANÇA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91
X
5H 5M 5D 5L 5R 15BX 55’ SA 3C 1A
1V X 4 10
VÁLVULA DE 55
SD CORTE A
SB
7 55 96 92 93 VÁLVULA DE 24BX 5E 5F 5G 3BX 57 1B 1C 5D 5T 1B
H55X
AX A
MUDANÇA B
1 H55X
56

H56X
VÁLVULA VÁLVULA RETENTORA DE AX B
RETENTORA DO LUBRIFICAÇÃO 1C 5A 5A 3 7 4 4’’ H56X
CONVERSOR DE
TORQUE AX 57
90 90 96 91 55 97
HX 3A
3A X 1 H57X
AX AX C
93 90 X HX
X 93 EIXO INTERMED. 4’’ H57X
X X VÁLVULA DE
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA VÁLVULA MANUAL
VÁLVULA VÁLVULA SOLENÓIDE DE
RETENTORA TRAVA ÁRVORE SECUNDÁRIA 4 CONTROLE DE PRESSÃO DA
HX 3B 3A
DO RADIADOR 4’ EMBREAGEM DA T/A
93 3’
X
VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7 VÁLVULA
92 95 AUXILIAR
EIXO
RADIADOR
X AUXILIAR
DO ATF X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1290
BOMBA DO ATF

14-70
Sistema de Travamento
O mecanismo de trava da embreagem do conversor de torque funciona na posição D (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª) e na posição D3 (1ª,
2ª e 3ª). O fluido pressurizado é drenado da parte traseira do conversor de torque através de uma passagem de fluido,
fazendo o pistão da embreagem do conversor de torque ficar encostado na carcaça do conversor de torque. Quando isso
acontece, a árvore primária gira na mesma rotação da árvore de manivelas do motor. Juntamente com o controle hidráulico,
o PCM otimiza o ponto e o montante do mecanismo de trava. Quando a válvula solenóide D de mudança é ligada pelo PCM,
a pressão da válvula solenóide D de mudança liga e desliga a trava da válvula de trava da mudança. A válvula solenóide A de
controle da pressão da embreagem da T/A e a válvula de trava da mudança controlam o montante do travamento.

Trava da Embreagem do Conversor de Torque Ligada (Acoplamento da Embreagem do Conversor de Torque)

O fluido na câmara entre a carcaça do conversor de torque e o pistão da embreagem do conversor de torque é drenado e o
fluido proveniente da câmara entre a bomba e o estator exerce pressão através do pistão da embreagem do conversor de
torque contra a carcaça do conversor de torque. O pistão da embreagem do conversor de torque acopla com a carcaça do
conversor de torque, a trava da embreagem do conversor de torque liga e a árvore primária gira na mesma rotação do motor.

Fluxo do torque
PISTÃO DA EMBREAGEM DO
MOLA
O torque flui por meio de: CONVERSOR DE TORQUE
AMORTECEDORA
Motor
TURBINA
Placa de acionamento Para o radiador de ATF
Carcaça do conversor de torque CARCAÇA DO EN-
CONVERSOR TRADA SAÍDA
Pistão da embreagem do conversor de torque DE TORQUE

Mola do amortecedor

Turbina
MSCBR1291

Árvore primária
ÁRVORE PRIMÁRIA

Trava da Embreagem do Conversor de Torque Desligada (Desacoplamento da Embreagem do Conversor de Torque)

O fluido que entrou na câmara entre a carcaça do conversor de torque e o pistão da embreagem do conversor de torque
passa através do conversor de torque e sai da câmara entre a turbina e o estator, e entre a bomba e o estator. Como
resultado, o pistão da embreagem do conversor de torque se move para fora da carcaça do conversor de torque e a trava da
embreagem do conversor de torque é liberada; a trava da embreagem do conversor de torque é liberada desliga.

Fluxo do torque

O torque flui por meio de: TURBINA


BOMBA
Motor

Placa de acionamento

Carcaça do conversor de torque Para o radiador de ATF


CARCAÇA DO
Bomba CONVERSOR ENTRADA
DE TORQUE
Turbina

Árvore primária
MSCBR1292

ÁRVORE PRIMÁRIA

(continua)

14-71
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Travamento (continuação)


Destravado

O PCM desliga a válvula solenóide D de mudança. A válvula de trava da mudança está no lado direito e libera o orifício de
pressão que leva à parte traseira do conversor de torque. A pressão do conversor de torque (92), regulada pela válvula
reguladora, flui para a válvula de trava da mudança e se torna pressão do conversor de torque (94). A pressão do conversor
de torque (94) penetra na parte traseira do conversor de torque e é descarregada no circuito dianteiro do conversor de torque.
A pressão do conversor de torque penetra na parte traseira do conversor de torque e é descarregada pelo lado dianteiro; este
fluxo hidráulico desacopla o pistão da embreagem do conversor de torque e a carcaça do conversor de torque. Nesta
condição, a embreagem do conversor de torque não é acoplada e esta condição não acarreta travamento.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

CONVERSOR
DE TORQUE

91

90 94

VÁLVULA DE TRAVA
DA MUDANÇA

LCX 55’ 94 91

SD
7 55 96 92 93

93

VÁLVULA RETENTORA
DO CONVERSOR DE
TORQUE AX
90 90 90 96 91 55 97
HX
AX
HX
93 X VÁLVULA RETENTORA
X VÁLVULA DE EIXO INTERMED.
X X DE LUBRIFICAÇÃO
CONTROLE DA ÁRVORE PRIMÁRIA
VÁLVULA TRAVA
RETENTORA ÁRVORE SECUNDÁRIA
DO RADIADOR
93
X

VÁLVULA DE ALÍVIO
95 7
92 95
RADIADOR EIXO
DO ATF SECUNDÁRIO
X X
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

BOMBA DO ATF

MSCBR1293

14-72
Travamento Parcial

À medida em que a velocidade do veículo atinge o valor programado, o PCM liga a válvula solenóide D de mudança. A
pressão (SD) da válvula solenóide D de mudança é aplicada na extremidade direita da válvula de trava da mudança para
conectar o orifício de pressão do conversor de torque que leva à parte dianteira do conversor de torque. A pressão do
conversor de torque (91) penetra na parte dianteira do conversor de torque para acoplar o pistão da embreagem do conversor
de torque. O PCM controla também a válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A, para regular a
pressão (55) da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A, e a pressão (55) da válvula solenóide A de
controle da pressão da embreagem da T/A é aplicada à válvula de trava da mudança. A pressão do conversor de torque (94)
drenada da parte traseira do conversor de torque é aplicada ao lado direito da válvula de controle da trava e a pressão do
conversor de torque (90) é aplicada no lado esquerdo da válvula de controle da trava. A válvula de controle da trava controla
o montante de travamento recebendo essas pressões. A embreagem do conversor de torque é acoplada com firmeza, de
acordo com o montante de pressão no lado direito da válvula de controle da trava. Nesta condição, a embreagem do conver-
sor de torque é acoplada pela pressão que está penetrando no lado dianteiro do conversor de torque e esta condição
acarreta travamento parcial.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

CONVERSOR
DE TORQUE

91

90 94

VÁLVULA DE
TRAVA DA
MUDANÇA

LCX 55’ 94 91 PRESSÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE D DE MUDANÇA (SD)


VÁLVULA SOLENÓIDE D DE MUDANÇA: LIGADA
SD
7 55 96 92 93

93
PRESSÃO (55) DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
VÁLVULA RETENTORA DO
CONVERSOR DE TORQUE AX
90 90 90 96 91 55 97
HX
AX
HX
X 93 X EIXO INTERMED. VÁLVULA RETENTORA
X X VÁLVULA DE
VÁLVULA CONTROLE
ÁRVORE PRIMÁRIA DE LUBRIFICAÇÃO
RETENTORA ÁRVORE SECUNDÁRIA
DO RADIADOR DA TRAVA
93
X

VÁLVULA DE ALÍVIO 95 7
92 95
RADIADOR EIXO SECUNDÁRIO
DO ATF X X
1 1

99
VÁLVULA REGULADORA

MSCBR1294
BOMBA DO ATF

(continua)

14-73
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Travamento (continuação)


Travamento Total

Quando a velocidade do veículo aumenta, o PCM controla a válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/
A para incrementar a pressão (55) da válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A. A pressão (55) da
válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A é aplicada na válvula de controle da trava e a válvula de
controle da trava é mudada para o lado esquerdo, para liberar a contrapressão do conversor de torque. A pressão (91) do
conversor de torque penetra na parte dianteira do conversor de torque e o pistão da embreagem do conversor de torque é
acoplado na carcaça do conversor de torque com firmeza, pela pressão do conversor de torque. Nesta condição, a contra-
pressão do conversor de torque é totalmente liberada, fazendo a embreagem do conversor de torque acoplar totalmente e
esta condição acarreta travamento total.

OBSERVAÇÃO: Quando utilizados, os termos "esquerda" e "direita" indicam a direção no circuito hidráulico.

CONVERSOR
DE TORQUE

91

90 94

VÁLVULA DE
TRAVA DA
MUDANÇA

LCX
PRESSÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE D DE MUDANÇA (SD)
55’ 94 91
VÁLVULA SOLENÓIDE D DE MUDANÇA: LIGADA
SD
7 55 96 92 93

93 PRESSÃO (55) DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE


CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
VÁLVULA RETENTORA DO
CONVERSOR DE TORQUE AX
90 90 90 96 91 55 97
HX
AX
HX
X 93 X EIXO INTERMED. VÁLVULA RETENTORA
X X VÁLVULA DE
ÁRVORE PRIMÁRIA DE LUBRIFICAÇÃO
VÁLVULA CONTROLE ÁRVORE SECUNDÁRIA
RETENTORA
DO RADIADOR
DA TRAVA
93
X

VÁLVULA DE ALÍVIO 95 7
92 95
RADIADOR EIXO SECUNDÁRIO
X X
DO ATF
1 1

99 VÁLVULA REGULADORA

BOMBA DO ATF
MSCBR1295

14-74
Diagrama do Circuito - Sistema de Controle da T/A no PCM

CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


COMPARTIMENTO DO MOTOR PAINEL DE INSTRUMENTOS
BATERIA

INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO

MÓDULO DE CONTROLE DOS MOSTRADORES

MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO
(PCM)
CIRCUITO DE
ACIONAMEN-
TO DO
INDICADOR
DE POSIÇÃO
DE MARCHA
CONTRO- DA T/A
LADOR
CAN
RELÉ DE CORTE DO
Circuito de MOTOR DE PARTIDA
controle da
luminosidade do
painel de
instrumentos

TRANSCEPTOR
F-CAN
6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

SOLENÓIDE DE TRAVA
DA MUDANÇA

CONECTOR DE
TRANSMISSÃO
DE DADOS (DLC)

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO
DO PEDAL DO FREIO

UNIDADE DE CONTROLE
INTEGRADA MULTIPLEX (MICU)

LOCALIZAÇÃO DOS TERMINAIS DOS CONECTORES DO PCM

MSCBR1296

(continua)
LADO DOS TERMINAIS DOS TERMINAIS FÊMEAS
* Modelo com paddle shift.

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

14-75
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)


Diagrama do Circuito - Sistema de Controle da T/A no PCM (continuação)

MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO
(PCM)

WHT VÁLVULA SOLENÓIDE A


YEL/RED YEL/RED DE CONTROLE DA
SENSOR DE ROTAÇÃO PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
DA ÁRVORE BLK/BLU
SECUNDÁRIA
GRN/WHT GRN/WHT VÁLVULA SOLENÓIDE B
RN/WHT
DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
SENSOR DE YEL/RED
PRESSÃO
GRN/RED
ABSOLUTA DO VÁLVULA SOLENÓIDE C
BLU/ WHT
COLETOR GRN/WHT DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
YEL/RED INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DE
INTERRUPTOR DE
PRESSÃO DO ÓLEO TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª
WHT/BLK
DO MOTOR
GRN/WHT BLU/YEL

INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO


DE TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª
YEL/BLU YEL/BLU
SENSOR DE BLK/RED
ROTAÇÃO DA WHT/RED
ÁRVORE PRIMÁRIA
VÁLVULA SOLENÓIDE
GRN/YEL GRN/YEL
A DE MUDANÇA

BLU BLU
YEL/BLU

WHT
VÁLVULA SOLENÓIDE
B DE MUDANÇA
VÁLVULA GRN/YEL
IMT RN/WH ORN
BRN

WHT/BLK
VÁLVULA SOLENÓIDE
C DE MUDANÇA

GRN GRN
YEL/BLU

WHT/BLK
VÁLVULA SOLENÓIDE
SENSOR DE D DE MUDANÇA
POSIÇÃO DA GRN/YEL
VÁLVULA DO EGR GRN/ RED YEL
BLU/RED

BLK
SENSOR DA
TEMPERATURA DO ATF

BRN/ RED WHT

GRN/ YEL WHT

LOCALIZAÇÕES DOS TERMINAIS DO CONECTOR DO PCM

MSCBR1297

LADO DOS TERMINAIS DOS TERMINAIS FÊMEAS

14-76
Diagnóstico de Falhas do DTC

DTC P0107: Baixa Voltagem no Circuito do Sensor DTC P0108: Alta Voltagem no Circuito do Sensor de
de Pressão Absoluta do Coletor (MAP) Pressão Absoluta do Coletor (MAP)
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. falhas.

1. Limpar o DTC com o HDS. 1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Desligar o interruptor de ignição (OFF) e, em seguida, 2. Desligar o interruptor de ignição (OFF) e, em seguida,
ligar novamente. ligar novamente.

3. Verificar se está indicando DTC P0107 nos DTCs/Da- 3. Verificar se está indicando DTC P0108 nos DTCs/Da-
dos Congelados no Menu do Modo do PGM-FI com o dos Congelados no Menu do Modo do PGM-FI com o
HDS. HDS.

Está indicando DTC P0107 no sistema do PGM-FI? Está indicando DTC P0108 no sistema do PGM-FI?

SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0107 no SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0108 no
Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-62). Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-64).

NÃO - Ir para a etapa 4. NÃO - Ir para a etapa 4.

4. Verificar se está indicando DTC P0107 nos DTCs/Dados 4. Verificar se está indicando DTC P0108 nos DTCs/Dados
Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS. Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.

Está indicando DTC P0107? Está indicando DTC P0108?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no
momento. ■ momento. ■

(continua)

14-77
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0335: Nenhum Sinal do Circuito do Sensor DTC P0339: Interrupção Intermitente do Circuito do
de Posição da Árvore de Manivelas (CKP) Sensor de Posição da Árvore de Manivelas (CKP)
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. falhas.

1. Limpar o DTC com o HDS. 1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Dar a partida no motor. 2. Dar a partida no motor e deixar em marcha lenta por 10
segundos.
3. Verificar se está indicando DTC P0335 nos DTCs/Da-
dos Congelados no menu do modo do PGM-FI com o 3. Verificar se está indicando DTC P0339 nos DTCs/Da-
HDS. dos Congelados no menu do modo do PGM-FI com o
HDS.
Está indicando DTC P0335 no sistema do PGM-FI?
Está indicando DTC P0339 no sistema do PGM-FI?
SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0335 no
Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-106). SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0339 no
Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-109).
NÃO - Ir para a etapa 4.
NÃO - Ir para a etapa 4.
4. Verificar se está indicando DTC P0335 nos DTCs/Dados
Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS. 4. Verificar se está indicando DTC P0339 nos DTCs/Dados
Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.
Está indicando DTC P0335?
Está indicando DTC P0339?
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no
momento. ■ NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no
momento. ■

14-78
DTC P0365: Nenhum Sinal do Circuito do Sensor de DTC P0369: Interrupção Intermitente do Circuito do
Posição da Árvore de Comando (CMP) Sensor de Posição da Árvore de Comando (CMP)
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. falhas.

1. Limpar o DTC com o HDS. 1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Dar a partida no motor. 2. Dar a partida no motor.

3. Verificar se está indicando DTC P0365 nos DTCs/Da- 3. Verificar se está indicando DTC P0369 nos DTCs/Da-
dos Congelados no menu do modo do PGM-FI com o dos Congelados no menu do modo do PGM-FI com o
HDS. HDS.

Está indicando DTC P0365 no sistema do PGM-FI? Está indicando DTC P0369 no sistema do PGM-FI?

SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0365 no SIM - Efetuar o diagnóstico de falhas do DTC P0369 no
Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-114). Sistema do PGM-FI (consultar a página 11-117).

NÃO - Ir para a etapa 4. NÃO - Ir para a etapa 4.

4. Verificar se está indicando DTC P0365 nos DTCs/Dados 4. Verificar se está indicando DTC P0369 nos DTCs/Dados
Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS. Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.

Está indicando DTC P0365? Está indicando DTC P0369?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no
momento. ■ momento. ■

(continua)

14-79
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0705: Circuito do Interruptor de Posição da 6. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
Transmissão em Curto (Entrada Múltipla de Posição 7. Medir a voltagem entre os terminais nº 6 e nº 10 do
da Transmissão) conector do interruptor de posição da transmissão.
OBSERVAÇÃO:
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.
ATP P (Preto/Azul) GND (Terra)
(Preto)
1. Limpar o DTC com o HDS.
MSCBR1298
2. Dar a partida no motor.

3. Com o pedal do freio acionado, mover a alavanca sele- Lado da fiação dos terminais fêmeas
tora em todas as posições. Parar no mínino 1 segundo
em cada posição e monitorar a CONDIÇÃO OBD para
DTC P0705 nos DTCs/Dados Congelados no Menu do Existe voltagem?
Modo da T/A para uma condição pass/fail.
SIM - Ir para a etapa 13.
O resultado indica FAILED (FALHA)?
NÃO - Ir para a etapa 8.
SIM - Ir para a etapa 4.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no


momento. Inspecionar quanto a curto-circuito intermi-
tente no fio entre o interruptor de posição da transmis-
são e o PCM. Se o testador indicar NOT COMPLETED
(Não Completado), retornar à etapa 2 e verificar nova-
mente. ■

4. Desligar o interruptor de ignição (OFF)

5. Inspecionar o interruptor de posição da transmissão


(consultar a página 14-252).

O interruptor está normal?

SIM - Com o conector do interruptor desconectado, ir


para a etapa 6.

NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-


são (consultar a página 14-254) e então ir para a etapa
48.

14-80
8. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 12. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10
do conector do interruptor de posição da transmissão e
9. Conectar a linha SCS com o HDS. o terra da carroçaria.
10. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
11. Verificar se existe continuidade entre o terminal B13 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

GND (Terra)
(Preto)
ATP P (Preto/Azul)

MSCBR1300

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?
MSCBR1299 SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
Lado dos terminais dos terminais fêmeas indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


Existe continuidade? nal nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi- missão e o terra da carroçaria (G101) ou consertar o
nal B13 do conector do PCM e o interruptor de posição aterramento deficiente (G101) e então ir para a etapa
da transmissão e então ir para a etapa 48. 48.

NÃO - Ir para a etapa 12.

(continua)

14-81
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

13. Medir a voltagem entre os terminais nº 7 e nº 10 do 14. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
15. Conectar a linha SCS com o HDS.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 16. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
17. Verificar se existe continuidade entre o terminal B14 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP R GND (Terra)


ATP R (Branco)
(Branco/Azul) (Preto)

MSCBR1301

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?
MSCBR1302
SIM - Ir para a etapa 18.

NÃO - Ir para a etapa 14. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B14 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-


re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

14-82
18. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 10 do 19. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
20. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 21. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
22. Verificar se existe continuidade entre o terminal B12 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
ATP N
(Vermelho/preto)
CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP N (Vermelho/Preto)
GND (Terra)
(Preto)
MSCBR1303

Lado da fiação dos terminais fêmeas

MSCBR1304
Existe voltagem de cerca de 5 V?

SIM - Ir para a etapa 23.


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
NÃO - Ir para a etapa 19.

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B12 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-83
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

23. Medir a voltagem entre os terminais nº 8 e nº 10 do 24. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
25. Conectar a linha SCS com o HDS.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 26. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal B21 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP D GND (Terra)


(Amarelo/ (Preto)
Verde)

MSCBR1305

Lado da fiação dos terminais fêmeas


ATP D
(Verde/Amarelo)

Existe voltagem da bateria? MSCBR1306

SIM - Ir para a etapa 28.


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
NÃO - Ir para a etapa 24.

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B21 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

14-84
28. Medir a voltagem entre os terminais nº 3 e nº 10 do 29. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
30. Conectar a linha SCS com o HDS.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 31. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
32. Verificar se existe continuidade entre o terminal B15 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
ATP D3
(Vermelho)
CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP D3 (Vermelho)

GND (Terra)
(Preto) MSCBR1307

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria? MSCBR1308

SIM - Ir para a etapa 33.


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
NÃO - Ir para a etapa 29.

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B15 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-85
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

33. Medir a voltagem entre os terminais nº 9 e nº 10 do 34. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
35. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 36. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
37. Verificar se existe continuidade entre o terminal B16 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP 2-1 GND* (Terra)


(Marrom) (Preto) ATP 2-1 (Marrom)

MSCBR1309

Lado da fiação dos terminais fêmeas

*: Somente LXS

Existe voltagem da bateria?


MSCBR1310
SIM - Ir para a etapa 38.

NÃO - Ir para a etapa 34. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B16 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-


re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

14-86
38. Medir a voltagem entre os terminais nº 5 e nº 10 do 39. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
40. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 41. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
42. Verificar se existe continuidade entre o terminal B28 do
ATP FWD conector do PCM e o terra da carroçaria.
(Azul/Amarelo)

CONECTOR B (44P) DO PCM

GND (Terra)
(Preto)
MSCBR1311

Lado da fiação dos terminais fêmeas


ATP FWD
(Azul/Amarelo)

MSCBR1312
Existe voltagem da bateria?

SIM - Ir para a etapa 43. Lado dos terminais dos terminais fêmeas
NÃO - Ir para a etapa 39.
Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B28 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-87
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

43. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 10 do 44. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
45. Conectar a linha SCS com o HDS.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 46. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
47. Verificar se existe continuidade entre o terminal B22 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
ATP RVS
(Amarelo)
CONECTOR B (44P) DO PCM

GND (Terra)
(Preto)
MSCBR1313

Lado da fiação dos terminais fêmeas


ATP RVS
(Amarelo)

Existe voltagem da bateria? MSCBR1314

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ Existe continuidade?
NÃO - Ir para a etapa 44. SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
nal B22 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 48.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-


re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

48. Limpar o DTC com o HDS.

49. Com o pedal do freio acionado, mover a alavanca seleto-


ra em todas as posições. Parar no mínino 1 segundo em
cada posição.

50. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0705 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completo. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

14-88
DTC P0706: Circuito Aberto no Interruptor de Posição 10. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D até
da Transmissão atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as ro-
das pararem.
OBSERVAÇÃO:
11. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a uma condição pass/fail.
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- O resultado indica FAILED (Falha)?
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. SIM - Ir para a etapa 12.

1. Limpar o DTC com o HDS. NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
2. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está tato no interruptor de posição da transmissão e no PCM.
firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira- Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não Comple-
rem livremente. tado), retornar à etapa 10 e verificar novamente. ■

3. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D 12. Limpar o DTC com o HDS.
até atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as
rodas pararem. 13. Colocar a alavanca seletora na posição D e verificar as
entradas de ATP FWD e ATP D com o HDS na lista de
4. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos dados da T/A.
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. ATP FWD e ATP D estão ligadas?

O resultado indica FAILED (Falha)? SIM - Ir para a etapa 14.

SIM - Ir para a etapa 5. NÃO - Ir para a etapa 21.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- 14. Colocar a alavanca seletora na posição D3 e verificar as
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- entradas de ATP FWD e ATP D3 com o HDS na lista de
tato no interruptor de posição da transmissão e no PCM. dados da T/A.
Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não Comple-
tado), retornar à etapa 3 e verificar novamente. ■ ATP FWD e ATP D estão ligadas?

5. Desligar o interruptor de ignição (OFF). SIM - Ir para a etapa 15.

6. Inspecionar o interruptor de posição da transmissão NÃO - Ir para a etapa 21.


(consultar a página 14-252). 15. Colocar a alavanca seletora na posição 2 e verificar as
O interruptor está normal? entradas de ATP FWD e ATP 2-1 com o HDS na lista de
dados da T/A.
SIM - Ir para a etapa 7.
ATP FWD e ATP 2-1 estão ligadas?
NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-
são (consultar a página 14-254) e então ir para a etapa SIM - Ir para a etapa 16.
28. NÃO - Ir para a etapa 21.
7. Instalar corretamente o interruptor de posição da trans- 16. Limpar o DTC com o HDS.
missão e ajustar o cabo da mudança (consultar a pági-
na 14-246). 17. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
8. Limpar o DTC com o HDS. 18. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está
firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras girarem
9. Desligar o interruptor de ignição (OFF). livremente.

(continua)

14-89
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

19. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D até 24. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as ro-
das pararem. 25. Medir a voltagem entre os terminais nº 5 e nº 10 do
conector do interruptor de posição da transmissão
20. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
O resultado indica FAILED (Falha)?
ATP FWD
SIM - Ir para a etapa 21. (Azul/Amarelo)

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-


mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
tato no interruptor de posição da transmissão e no PCM.
Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não Comple-
tado), retornar à etapa 19 e verificar novamente. ■ GND (Terra)
(Preto)
MSCBR1316
21. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

22. Desconectar o conector do interruptor de posição da Lado da fiação dos terminais fêmeas
transmissão.
Existe voltagem?
23. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10 do
conector do interruptor de posição da transmissão. SIM - Ir para a etapa 26.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
minal B28 do conector do PCM e então ir para a etapa
29.

26. Medir a voltagem entre os terminais nº 8 e nº 10 do


conector do interruptor de posição da transmissão.

GND (Terra)
(BLK) (preto) CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
MSCBR1315

Lado da fiação dos terminais fêmeas

ATP D GND (Terra)


Existe continuidade? (Azul/Amarelo) (Preto)

SIM - Ir para a etapa 24. MSCBR1317

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter- Lado da fiação dos terminais fêmeas
ra (G101) ou consertar o aterramento deficiente (G101)
e então ir para a etapa 29. Existe voltagem?

SIM - Ir para a etapa 27.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B21 do conector do PCM e então ir para a etapa
29.

14-90
26. Medir a voltagem entre os terminais nº 3 e nº 10 do 29. Limpar o DTC com o HDS.
conector do interruptor de posição da transmissão.
30. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está
firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE rem livremente.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
31. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D
até atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as
ATP D3 (Vermelho) rodas pararem.

32. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
GND (Terra)
MSCBR1318
O resultado indica PASSED (Terminado)?
(Preto)

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■


Lado da fiação dos terminais fêmeas
NÃO - Retornar à etapa 5 e verificar novamente.
Existe voltagem?

SIM - Ir para a etapa 28.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B15 do conector do PCM e então ir para a etapa
29.

28. Medir a voltagem entre os terminais nº 9 e nº 10 do


conector do interruptor de posição da transmissão.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

ATP 2-1 (Marrom) GND* (Terra)


(Preto)

MSCBR1319

Lado da fiação dos terminais fêmeas

*: Somente LXS

Existe voltagem?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B16 do conector do PCM e então ir para a etapa
29.

(continua)

14-91
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0711: Problema no Circuito do Sensor de 4. Verificar a temperatura do ATF com o HDS.
Temperatura do ATF A temperatura do ATF está quase igual à do SENSOR
OBSERVAÇÃO: ECT?
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. tato no sensor de temperatura do ATF e no PCM. ■
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico NÃO - Substituir o sensor de temperatura do ATF (con-
na transmissão. sultar a página 14-209) e então ir para a etapa 5.

1. Verificar a temperatura do ATF com o HDS na lista de 5. Limpar o DTC com o HDS.
dados da T/A.
6. Efetuar o teste de rodagem com o veículo por vários
A temperatura do ATF excedeu a temperatura ambi- minutos na posição D através de todas as cinco mar-
ente? chas.

SIM - Anotar a temperatura do ATF. Desligar o motor 7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0711 nos
por mais de 30 minutos e ir para a etapa 2. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
NÃO - Anotar a temperatura do ATF. Testar a rotação de
stall (consultar a página 14-187) três vezes. Ir para a O resultado indica PASSED (Terminado)?
etapa 2 após o teste de rotação de stall.
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
3. Verificar a temperatura do ATF com o HDS.
NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.
O SENSOR ECT está indicando o mesmo que a tempe-
ratura ambiente?

SIM - Ir para a etapa 4.

NÃO - Desligar o motor até que o SENSOR ECT iguale


a temperatura ambiente e então ir para a etapa 4.

14-92
DTC P0712: Circuito do Sensor de Temperatura do 4. Desligar o interruptor de ignição.
ATF em curto 5. Conectar a linha SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 6. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 7. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 6 do
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. conector do chicote da solenóide de mudança e o terra
• Este código é causado por um problema no circuito elé- da carroçaria.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA
1. Verificar a voltagem do sensor de temperatura do ATF
com o HDS na lista de dados da T/A.

A voltagem do sensor de temperatura do ATF é 0,07 V ou


menos?

SIM - Ir para a etapa 2.


ATFT
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- (Marrom/Vermelho)

mento. Verificar se existe um curto-circuito intermitente


no fio entre o sensor de temperatura do ATF e o PCM. ■ MSCBR1320

2. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu-


dança na tampa da válvula solenóide de mudança. Lado da fiação dos terminais fêmeas

3. Verificar a voltagem do sensor de temperatura do ATF


Existe continuidade?
com o HDS.
SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
A voltagem do sensor de temperatura do ATF é 0,07 V
entre o terminal B27 do conector do PCM e o terminal
ou menos?
nº 6 do conector do chicote da solenóide de mudança e
SIM - Ir para a etapa 4. então ir para a etapa 9.

NÃO - Substituir o sensor de temperatura do ATF (con- NÃO - Ir para a etapa 8.


sultar a página 14-209) e então ir para a etapa 9.

(continua)

14-93
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

8. Remover o conector do chicote da solenóide de mudan- 9. Limpar o DTC com o HDS.


ça (consultar a página 14-209) e verificar se existe conti-
nuidade entre o terminal nº 6 do conector do chicote da 10. Efetuar o teste de rodagem com o veículo por vários
solenóide de mudança e o terra da carroçaria. Não des- minutos na posição D através de todas as cinco mar-
conectar o conector da válvula solenóide A de mudança. chas.

11. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0712 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

ATFT (Branco)

MSCBR1321

Lado dos terminais dos terminais machos

Existe continuidade?

SIM - Curto-circuito no fio do sensor de temperatura do


ATF. Substituir o conector do chicote da solenóide de
mudança (consultar a página 14-209) e então ir para a
etapa 9.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-


re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

14-94
DTC P0713: Circuito Aberto no Sensor de 6. Medir a voltagem entre os terminais nº 6 e nº 7 do conec-
Temperatura do ATF tor do chicote da solenóide de mudança.

OBSERVAÇÃO:
CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Verificar a voltagem do sensor de temperatura do ATF ATFT SG2


(Marrom/Vermelho) (Verde/Amarelo)
com o HDS na lista de dados da T/A.

A voltagem do sensor de temperatura do ATF excede MSCBR1323


4,93 V?

SIM - Ir para a etapa 2. Lado da fiação dos terminais fêmeas

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-


mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- Existem cerca de 5 V?
tato no sensor de temperatura do ATF e no PCM. ■
SIM - Substituir o sensor de temperatura do ATF-co-
2. Desligar o interruptor de ignição. nector do chicote da solenóide de mudança (consultar
a página 14-209) e então ir para a etapa 11.
3. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu-
dança na tampa da válvula solenóide de mudança. NÃO - Consertar um circuito aberto em SG2 no fio entre
o terminal B33 do conector do PCM e o conector do
4. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). chicote da solenóide de mudança e então ir para a etapa
11.
5. Medir a voltagem entre o terminal nº 6 do conector do
chicote da solenóide de mudança e o terra da carro-
çaria.

CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA

ATFT
(Marrom/Vermelho)

MSCBR1322

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existem cerca de 5 V?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Ir para a etapa 7.

(continua)

14-95
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

7. Desligar o interruptor de ignição. 11. Limpar o DTC com o HDS.

8. Conectar a linha SCS com o HDS. 12. Efetuar o teste de rodagem com o veículo por vários
minutos na posição D através de todas as cinco mar-
9. Desconectar o conector B (44P) do PCM. chas.
10. Verificar se existe continuidade entre o terminal B27 do 13. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0713 nos
conector do PCM e o terminal nº 6 do conector do chi- DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
cote da solenóide de mudança. uma condição pass/fail.

CONECTOR DO CHICOTE CONECTOR B (44P) DO PCM O resultado indica PASSED (Terminado)?


DA SOLENÓIDE DE
MUDANÇA SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

ATFT
(Marrom/Vermelho)
ATFT
(Marrom/Vermelho) MSCBR1324

Lado da fiação dos ter- Lado dos terminais dos


minais fêmeas terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


tato no terminal B27 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B27 do conector do PCM e o conector do chicote
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 11.

14-96
DTC P0716: Problema no Circuito do Sensor de 6. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
Rotação da Árvore Primária 7. Conectar a linha SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 8. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. conector do PCM e o terra da carroçaria, e o terminal
• Este código é causado por um problema no circuito elé- C44 e o terra da carroçaria.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.
CONECTOR C (44P) DO PCM
1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Inspecionar a instalação adequada do sensor de rota-


ção da árvore primária (consultar a página 14-205).

3. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está


firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
rem livremente. LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)
4. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10 MSCBR1325
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0716 nos


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)? Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 6. SIM - Ir para a etapa 10.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
tato nos conectores do PCM e do sensor de rotação da ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
árvore primária. Se o testador indicar NOT COMPLETED para a etapa 32.
(Não Completado), retornar à etapa 4 e verificar nova-
mente. ■

(continua)

14-97
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

10. Conectar o conector C (44P) do PCM. 14. Desligar o interruptor de ignição.

11. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 15. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
primária.
16. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do
12. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen-
sor de rotação da árvore primária.
13. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore primária e o terra da carro-
çaria. CONECTOR B (44P)
CONECTOR DO
DO PCM
SENSOR DE
CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO ROTAÇÃO DA
DA ÁRVORE PRIMÁRIA VCC2
ÁRVORE
(Amarelo/Azul) PRIMÁRIA

VCC2
(Amarelo/Azul)

VCC2
(Amarelo/Azul)

MSCBR1326
Lado da fiação dos
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
terminais fêmeas
Lado da fiação dos terminais fêmeas MSCBR1327

Existem cerca de 5 V? Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 18. SIM - Ir para a etapa 17.

NÃO - Ir para a etapa 14. NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32.

14-98
17. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do 18. Desligar o interruptor de ignição.
conector do PCM e o terra da carroçaria.
19. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

CONECTOR B (44P) DO PCM 20. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do


conector do sensor de rotação da árvore primária e o
VCC2 terra da carroçaria.
(Amarelo/Azul)

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE PRIMÁRIA

MSCBR1328 NM
(Branco/Vermelho)

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade? Lado da fiação dos terminais fêmeas

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de Existe continuidade?
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32. SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con- entre o terminal B17 do conector do PCM e o conector
tato no terminal B18 do conector do PCM. Se as cone- do sensor de rotação da árvore primária e então ir para
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não tiver a etapa 32.
o último software instalado ou substituir por um PCM
NÃO - Ir para a etapa 21.
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

(continua)

14-99
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

21. Verificar se existe continuidade entre o terminal B33 do 22. Conectar o conector B (44P) do PCM.
conector do PCM e o terminal nº 3 do conector do sen-
sor de rotação da árvore primária. 23. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

24. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 3 do conec-


CONECTOR B (44P) DO tor do sensor de rotação da árvore primária.
PCM
CONECTOR DO
SENSOR DE ROTAÇÃO CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
DA ÁRVORE PRIMÁRIA DA ÁRVORE PRIMÁRIA

NM SG2
SG2 (Branco/Vermelho) (Verde/Amarelo)
(Verde/Amarelo) SG2
(Verde/Amarelo) MSCBR1331

Lado dos terminais Lado da fiação dos


dos terminais fêmeas terminais fêmeas Lado da fiação dos terminais fêmeas

MSCBR1330
Existem cerca de 5 V?
Existe continuidade? SIM - Ir para a etapa 28.
SIM - Ir para a etapa 22. NÃO - Ir para a etapa 25.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-
nector do sensor de rotação da árvore primária e o ter-
minal B33 do conector do PCM e então ir para a etapa
32.

14-100
25. Desligar o interruptor de ignição. 28. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore pri-
mária.
26. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
29. Limpar o DTC com o HDS.
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal B17 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen- 30. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
sor de rotação da árvore primária. manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10
segundos.
CONECTOR DO 31. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0716 nos
CONECTOR B (44P)
SENSOR DE DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
DO PCM
ROTAÇÃO DA uma condição pass/fail.
ÁRVORE PRIMÁRIA
NM
(Branco/Vermelho) O resultado indica FAILED (Falha)?
NM SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore primária
(Branco/Vermelho)
(consultar a página 14-205) e então ir para a etapa 32.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
Lado da fiação dos sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
terminais fêmeas indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
Lado dos terminais dos
terminais fêmeas MSCBR1332 32. Limpar o DTC com o HDS.

33. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


Existe continuidade? manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10
segundos.
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- 34. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0716 nos
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ uma condição pass/fail.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- O resultado indica PASSED (Terminou)?
nal B17 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32. SIM - O diagnóstico de falhas está completado.

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

(continua)

14-101
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0717: Problema no Circuito do Sensor de 6. Desligar o interruptor de ignição (OFF).


Rotação da Árvore Primária (Sem Entrada de Sinal) 7. Conectar a linha SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 8. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. conector do PCM e o terra da carroçaria, e o terminal
• Este código é causado por um problema no circuito elé- C44 e o terra da carroçaria.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. CONECTOR B (44P) DO PCM

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Inspecionar a instalação adequada do sensor de rotação


da árvore primária (consultar a página 14-205).

3. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está


firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
rem livremente. LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

4. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem. Lado dos terminais dos terminais fêmeas
5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0717 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para Existe continuidade?
uma condição pass/fail.
SIM - Ir para a etapa 10.
O resultado indica FAILED (Falha)?
NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os
SIM - Ir para a etapa 6. terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- para a etapa 32.
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
tato nos conectores do PCM e do sensor de rotação da
árvore primária. Se o testador indicar NOT COMPLE-
TED (Não Completado), retornar à etapa 4 e verificar
novamente. ■

14-102
10. Conectar o conector C (44P) do PCM. 14. Desligar o interruptor de ignição.

11. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 15. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
primária.
16. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do
12. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen-
sor de rotação da árvore primária.
13. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore primária e o terra da carroça-
ria. CONECTOR B (44P) CONECTOR DO
DO PCM SENSOR DE
CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO ROTAÇÃO DA
VCC2 ÁRVORE PRIMÁRIA
DA ÁRVORE PRIMÁRIA (Amarelo/Azul)

VCC2
(Amarelo/Azul)

VCC2
(Amarelo/Azul)

Lado da fiação dos


MSCBR1334 terminais fêmeas
Lado dos terminais dos
terminais fêmeas MSCBR1335
Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?
Existem cerca de 5 V?
SIM - Ir para a etapa 17.
SIM - Ir para a etapa 18.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
NÃO - Ir para a etapa 14. nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32.

(continua)

14-103
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

17. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do 18. Desligar o interruptor de ignição.
conector do PCM e o terra da carroçaria.
19. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
CONECTOR B (44P) DO PCM 20. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
conector do sensor de rotação da árvore primária e o
VCC2 terra da carroçaria.
(Amarelo/Azul)

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE PRIMÁRIA

NM
MSCBR1336 (Branco/Vermelho)

Lado dos terminais dos terminais fêmeas MSCBR1337

Lado da fiação dos terminais fêmeas


Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi- Existe continuidade?


nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32. SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
entre o terminal B17 do conector do PCM e o conector
NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con- do sensor de rotação da árvore primária e então ir para
tato no terminal B18 do conector do PCM. Se as cone- a etapa 32.
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM NÃO - Ir para a etapa 21.
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

14-104
21. Verificar se existe continuidade entre o terminal B33 do 22. Conectar o conector B (44P) do PCM.
conector do PCM e o terminal nº 3 do conector do sen-
sor de rotação da árvore primária. 23. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

24. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 3 do co-


CONECTOR B (44P) DO nector do sensor de rotação da árvore primária.
PCM CONECTOR DO SENSOR
DE ROTAÇÃO DA
CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
ÁRVORE PRIMÁRIA
DA ÁRVORE PRIMÁRIA

SG2 MSCBR1338 NM SG2


(Verde/Amarelo) (Branco/Vermelho) (Verde/Amarelo)
SG2
(Verde/Amarelo)
MSCBR1339
Lado dos terminais dos Lado da fiação dos
terminais fêmeas terminais fêmeas
Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade? Existem cerca de 5 V?


SIM - Ir para a etapa 22. SIM - Ir para a etapa 28.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co- NÃO - Ir para a etapa 25.
nector do sensor de rotação da árvore primária e o ter-
minal B33 do conector do PCM e então ir para a etapa
32.

(continua)

14-105
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

25. Desligar o interruptor de ignição. 28. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore
primária.
26. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
29. Limpar o DTC com o HDS.
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal B17 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen- 30. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
sor de rotação da árvore primária. manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10
segundos.
CONECTOR DO
SENSOR DE 31. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0717 nos
CONECTOR B (44P) ROTAÇÃO DA DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
DO PCM ÁRVORE PRIMÁRIA uma condição pass/fail.
NM
(Branco/Vermelho) O resultado indica FAILED (Falha)?
NM SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore primária
(Branco/Vermelho)
(consultar a página 14-205) e então ir para a etapa 32.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
MSCBR1340 sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
Lado dos terminais dos Lado da fiação dos
terminais fêmeas terminais fêmeas 32. Limpar o DTC com o HDS.

33. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


Existe continuidade? manter velocidade superior a 48 km/h por mais de 10
segundos.
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- 34. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0717 nos
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ uma condição pass/fail.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- O resultado indica PASSED (Terminou)?
nal B17 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32. SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

14-106
DTC P0718: Falha Intermitente no Sensor de Rotação 6. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore pri-
da Árvore Primária mária.

OBSERVAÇÃO: 7. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários


minutos na posição D através de todas as marchas.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 8. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0718 nos
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
• Este código é causado por um problema no circuito elé- uma condição pass/fail.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. O resultado indica FAILED (Falha)?

1. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Ir para a etapa 9.

2. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
minutos na posição D através de todas as marchas. testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 7 e verificar novamente. ■
3. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0718 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para 9. Desligar o interruptor de ignição.
uma condição pass/fail.
10. Conectar a linha SCS com o HDS.
O resultado indica FAILED (Falha)?
11. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
SIM - Ir para a etapa 4.
12. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- conector do PCM e o terra da carroçaria e entre o termi-
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- nal C44 do conector do PCM e o terra da carroçaria.
tato nos conectores do sensor de rotação da árvore pri-
mária e do PCM. Se o testador indicar NOT COMPLE- CONECTOR C (44P) DO PCM
TED (Não Completado), retornar à etapa 2 e verificar
novamente. ■

4. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

5. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore


primária e inspecionar o conector e os terminais do co-
nector para garantir que tenham bom contato.
LG1 LG2
Os terminais do conector estão normais? (Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

SIM - Ir para a etapa 6. MSCBR1341

NÃO - Consertar os terminais do conector e então ir para


a etapa 6. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 13.

NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os


terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
para a etapa 30.

(continua)

14-107
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

13. Conectar o conector C (44P) do PCM. 17. Desligar o interruptor de ignição.

14. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 18. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
primária.
19. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
15. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do sensor de rotação da árvore primária e o
terra da carroçaria.
16. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore primária e o terra da carro-
çaria. CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
DA ÁRVORE PRIMÁRIA

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE PRIMÁRIA

NM
(Branco/Vermelho)
VCC2
(Amarelo/Azul)
MSCBR1343

MSCBR1342
Lado da fiação dos terminais fêmeas
Lado da fiação dos terminais fêmeas
Existe continuidade?
Existem cerca de 5 V? SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
entre o terminal B17 do conector do PCM e o conector
SIM - Ir para a etapa 17. do sensor de rotação da árvore primária e então ir para
a etapa 30.
NÃO - Ir para a etapa 26.
NÃO - Ir para a etapa 20.

14-108
20. Conectar o conector B (44P) do PCM. 23. Desligar o interruptor de ignição.

21. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 24. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

22. Medir a voltagem entre o terminal nº 2 do conector do 25. Verificar se existe continuidade entre o terminal B17 do
sensor de rotação da árvore primária e o terra da carro- conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen-
çaria. sor de rotação da árvore primária.

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO CONECTOR DO


DA ÁRVORE PRIMÁRIA SENSOR DE
CONECTOR B (44P) ROTAÇÃO DA
DO PCM ÁRVORE PRIMÁRIA
NM
(Branco/Vermelho)
NM
NM
(Branco/Vermelho)
(Branco/Vermelho)

MSCBR1344

Lado da fiação dos terminais fêmeas Lado da fiação dos


Lado dos terminais terminais fêmeas
dos terminais fêmeas
Existem cerca de 5 V?
MSCBR1345

SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore primária


(consultar a página 14-205) e então ir para a etapa 30. Existe continuidade?
NÃO - Ir para a etapa 23. SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B17 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 30.

(continua)

14-109
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

26. Desligar o interruptor de ignição. 29. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
27. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

28. Verificar se existe continuidade entre o terminal B18 do


CONECTOR B (44P) DO PCM
conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen-
sor de rotação da árvore primária.
VCC2
(Amarelo/Azul)
CONECTOR DO
CONECTOR B (44P) SENSOR DE
DO PCM ROTAÇÃO DA
VCC2 ÁRVORE
(Amarelo/Azul)
PRIMÁRIA
VCC2
(Amarelo/Azul)

MSCBR1347

MSCBR1346 Lado dos terminais dos terminais fêmeas


Lado da fiação dos
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
terminais fêmeas Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


Existe continuidade? entre o terminal B18 do conector do PCM e o conector
do sensor de rotação da árvore primária e então ir para
SIM - Ir para a etapa 29. a etapa 30.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de tato no terminal B18 do conector do PCM. Se as cone-
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 30. xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

30. Limpar o DTC com o HDS.

31. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários


minutos na posição D através de todas as marchas.

32. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0718 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

14-110
DTC P0721: Problema no Circuito do Sensor de 6. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
Rotação da Árvore Secundária 7. Conectar a linha SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 8. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. conector do PCM e o terra da carroçaria, e o terminal
• Este código é causado por um problema no circuito elé- C44 e o terra da carroçaria.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. CONECTOR C (44P) DO PCM

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Inspecionar a instalação adequada do sensor de rotação


da árvore primária (consultar a página 14-205).

3. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está


firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
rem livremente. LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

4. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10 MSCBR1348
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0721 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. Existe continuidade?

O resultado indica FAILED (Falha)? SIM - Ir para a etapa 10.

SIM - Ir para a etapa 6. NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os
terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- para a etapa 32.
tato nos conectores do PCM e do sensor de rotação da
árvore secundária. Se o testador indicar NOT COMPLE-
TED (Não Completado), retornar à etapa 4 e verificar
novamente. ■

(continua)

14-111
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

10. Conectar o conector C (44P) do PCM. 14. Desligar o interruptor de ignição.

11. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 15. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
secundária.
16. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do
12. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen-
sor de rotação da árvore secundária.
13. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore secundária e o terra da car-
CONECTOR
roçaria.
DO SENSOR
DE ROTAÇÃO CONECTOR C (44P)
CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO DA ÁRVORE DO PCM
DA ÁRVORE SECUNDÁRIA SECUNDÁRIA VCC1
(Amarelo/Vermelho)

VCC1
(Amarelo/Vermelho)
VCC1
(Amarelo/Vermelho)
MSCBR1349
MSCBR1350
Lado da fiação Lado dos terminais
Lado da fiação dos terminais fêmeas dos terminais dos terminais fêmeas
fêmeas

Existem cerca de 5 V?
Existe continuidade?
SIM - Ir para a etapa 18.
SIM - Ir para a etapa 17.
NÃO - Ir para a etapa 14.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
nal C13 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 32.

14-112
17. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do 18. Desligar o interruptor de ignição.
conector do PCM e o terra da carroçaria.
19. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
CONECTOR C (44P) DO PCM 20. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
VCC1 conector do sensor de rotação da árvore secundária e
(Amarelo/Vermelho) o terra da carroçaria.

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

MSCBR1351

NC
(Preto/Azul)

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

MSCBR1352
Existe continuidade?
Lado da fiação dos terminais fêmeas
SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
nal B18 do conector do PCM e o conector do sensor de Existe continuidade?
rotação da árvore primária e então ir para a etapa 32.
SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con- entre o terminal C43 do conector do PCM e o conector
tato no terminal C13 do conector do PCM. Se as cone- do sensor de rotação da árvore secundária e então ir
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti- para a etapa 32.
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova- NÃO - Ir para a etapa 21.
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

(continua)

14-113
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

21. Verificar se existe continuidade entre o terminal C14 do 22. Conectar o conector C (44P) do PCM.
conector do PCM e o terminal nº 3 do conector do sen-
sor de rotação da árvore secundária. 23. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

24. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 3 do conec-


tor do sensor de rotação da árvore secundária.
CONECTOR DO
SENSOR DE
CONECTOR C (44P) CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
ROTAÇÃO DA
DO PCM DA ÁRVORE SECUNDÁRIA
ÁRVORE
SG1
PRIMÁRIA (Verde/Branco)

SG1
(Verde/Branco)

NC SG1
(Preto/Azul) (Verde/Branco)

Lado da fiação MSCBR1354


MSCBR1353
dos terminais Lado dos terminais dos
fêmeas Lado da fiação dos terminais fêmeas
terminais fêmeas

Existe continuidade? Existem cerca de 5 V?


SIM - Ir para a etapa 22. SIM - Ir para a etapa 28.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co- NÃO - Ir para a etapa 25.
nector do sensor de rotação da árvore secundária e o
terminal C14 do conector do PCM e então ir para a eta-
pa 32.

14-114
25. Desligar o interruptor de ignição. 28. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore
secundária.
26. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
29. Limpar o DTC com o HDS.
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal C43 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen- 30. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
sor de rotação da árvore secundária. com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.
CONECTOR DO
CONECTOR C (44P) SENSOR DE 31. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0721 nos
DO PCM ROTAÇÃO DA DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
ÁRVORE uma condição pass/fail.
SECUNDÁRIA
O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore secundá-


ria (consultar a página 14-206) e então ir para a etapa 32.

NC NC NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


(Preto/Azul) (Preto/Azul)
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
Lado dos terminais dos Lado da fiação dos indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
terminais fêmeas terminais fêmeas
32. Limpar o DTC com o HDS.
MSCBR1355

33. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


Existe continuidade? com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- 34. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0721 nos
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ uma condição pass/fail.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- O resultado indica PASSED (Terminou)?
nal C43 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 32. SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

(continua)

14-115
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0722: Problema no Circuito do Sensor de 7. Conectar a linha SCS com o HDS.
Rotação da Árvore Secundária (Sem Entrada de Sinal) 8. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
OBSERVAÇÃO: 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- conector do PCM e o terra da carroçaria, e o terminal
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a C44 e o terra da carroçaria.
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- Existe continuidade?
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. CONECTOR C (44P) DO PCM
1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Inspecionar a instalação adequada do sensor de rota-


ção da árvore secundária (consultar a página 14-206).

3. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está


firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
rem livremente. LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

4. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e


MSCBR1356
com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0722 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para SIM - Ir para a etapa 10.
uma condição pass/fail.
NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os
O resultado indica FAILED (Falha)? terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
SIM - Ir para a etapa 6. para a etapa 32.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- 10. Conectar o conector C (44P) do PCM.
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
tato nos conectores do PCM e do sensor de rotação da
árvore secundária. Se o testador indicar NOT COMPLE-
TED (Não Completado), retornar à etapa 4 e verificar no-
vamente. ■

6. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

14-116
11. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 15. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
secundária.
16. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do
12. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen-
sor de rotação da árvore secundária.
13. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore secundária e o terra da car- Existe continuidade?
roçaria.
CONECTOR DO
Existem cerca de 5 V? SENSOR DE
ROTAÇÃO DA CONECTOR C (44P)
CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO ÁRVORE DO PCM
DA ÁRVORE SECUNDÁRIA SECUNDÁRIA
VCC1
(Amarelo/Vermelho)

VCC1
(Amarelo/Vermelho)
VCC1
MSCBR1357 (Amarelo/Vermelho)

Lado da fiação dos Lado dos terminais dos


Lado da fiação dos terminais fêmeas
terminais fêmeas terminais fêmeas
MSCBR1358
SIM - Ir para a etapa 18.
SIM - Ir para a etapa 17.
NÃO - Ir para a etapa 14.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
14. Desligar o interruptor de ignição. nal C13 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 32.

(continua)

14-117
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

17. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do 18. Desligar o interruptor de ignição.
conector do PCM e o terra da carroçaria.
19. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
CONECTOR C (44P) DO PCM 20. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
VCC1 conector do sensor de rotação da árvore secundária e
(Amarelo/Vermelho) o terra da carroçaria.

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

MSCBR1359
NC
(Preto/Azul)
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
MSCBR1360
Existe continuidade?
Lado da fiação dos terminais fêmeas
SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
nal C13 do conector do PCM e o conector do sensor de
Existe continuidade?
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 32.
SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
entre o terminal C43 do conector do PCM e o conector
tato no terminal C13 do conector do PCM. Se as cone-
do sensor de rotação da árvore secundária e então ir
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
para a etapa 32.
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova- NÃO - Ir para a etapa 21.
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

14-118
21. Verificar se existe continuidade entre o terminal C14 do 22. Conectar o conector C (44P) do PCM.
conector do PCM e o terminal nº 3 do conector do sen-
sor de rotação da árvore secundária. 23. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

24. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 3 do conec-


CONECTOR DO tor do sensor de rotação da árvore secundária.
SENSOR DE
ROTAÇÃO DA
CONECTOR C (44P)
ÁRVORE CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
DO PCM
SECUNDÁRIA DA ÁRVORE SECUNDÁRIA
SG1
(Verde/branco)
SG1
(Verde/Branco)

NC SG1
(Preto/Azul) (Verde/Branco)

Lado da fiação
dos terminais MSCBR1362
Lado dos terminais dos
fêmeas
terminais fêmeas
MSCBR1361
Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existem cerca de 5 V?
Existe continuidade?
SIM - Ir para a etapa 28.
SIM - Ir para a etapa 22.
NÃO - Ir para a etapa 25.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-
nector do sensor de rotação da árvore secundária e o
terminal C14 do conector do PCM e então ir para a eta-
pa 32.

(continua)

14-119
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

25. Desligar o interruptor de ignição. 28. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore
secundária.
26. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
29. Limpar o DTC com o HDS.
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal C43 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen- 30. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
sor de rotação da árvore secundária. com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.

31. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0722 nos


CONECTOR C (44P) DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
DO PCM CONECTOR DO
uma condição pass/fail.
SENSOR DE ROTAÇÃO
DA ÁRVORE O resultado indica FAILED (Falha)?
SECUNDÁRIA
SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore secundá-
ria (consultar a página 14-206) e então ir para a etapa 32.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


NC NC instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
(Preto/Azul) (Preto/Azul)
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
Lado dos terminais Lado da fiação dos
dos terminais fêmeas terminais fêmeas 32. Limpar o DTC com o HDS.

MSCBR1363
33. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D e
com rotação de 2.000 rpm ou superior por mais de 10
segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pararem.
Existe continuidade?
34. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0722 nos
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- uma condição pass/fail.
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ O resultado indica PASSED (Terminou)?

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
nal C43 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 32. NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

14-120
DTC P0723: Falha Intermitente no Sensor de Rotação 9. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore se-
da Árvore Secundária cundária.

OBSERVAÇÃO: 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários


minutos na posição D através de todas as cinco mar-
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- chas.
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. 11. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0723 nos
• Este código é causado por um problema no circuito elé- DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
trico e não pode ser causado por problema mecânico uma condição pass/fail.
na transmissão.
O resultado indica FAILED (Falha)?
1. Limpar o DTC com o HDS.
SIM - Ir para a etapa 9.
2. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários
minutos na posição D através de todas as marchas. NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
3. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0723 nos retornar à etapa 7 e verificar novamente. ■
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. 9. Desligar o interruptor de ignição.

O resultado indica FAILED (Falha)? 10. Conectar a linha SCS com o HDS.

SIM - Ir para a etapa 4. 11. Desconectar o conector C (44P) do PCM.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo- 12. Verificar se existe continuidade entre o terminal C40 do
mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con- conector do PCM e o terra da carroçaria e entre o termi-
tato nos conectores do sensor de rotação da árvore se- nal C44 do conector do PCM e o terra da carroçaria.
cundária e do PCM. Se o testador indicar NOT COM-
PLETED (Não Completado), retornar à etapa 2 e verifi-
CONECTOR C (44P) DO PCM
car novamente. ■

4. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

5. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvo-


re secundária e inspecionar o conector e os terminais
do conector para garantir que tenham bom contato.

Os terminais do conector estão normais?


LG1 LG2
SIM - Ir para a etapa 6. (Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

NÃO - Consertar os terminais do conector e então ir MSCBR1364

para a etapa 6.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 13.

NÃO - Consertar um circuito aberto nos fios entre os


terminais C40, C44 do conector do PCM e o terra (G101),
ou consertar o aterramento deficiente (G101) e então ir
para a etapa 30.

(continua)

14-121
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

13. Conectar o conector C (44P) do PCM. 17. Desligar o interruptor de ignição.

14. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore 18. Desconectar o conector C (44P) do PCM.
secundária.
19. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
15. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). conector do sensor de rotação da árvore secundária e
o terra da carroçaria.
16. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do
sensor de rotação da árvore secundária e o terra da car-
roçaria. CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO
DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO


DA ÁRVORE SECUNDÁRIA

NC
(Preto/Azul)

VCC1
(Amarelo/Vermelho) MSCBR1366

MSCBR1365 Lado da fiação dos terminais fêmeas

Lado da fiação dos terminais fêmeas Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


Existem cerca de 5 V? entre o terminal C43 do conector do PCM e o conector
do sensor de rotação da árvore secundária e então ir
SIM - Ir para a etapa 17. para a etapa 30.
NÃO - Ir para a etapa 26. NÃO - Ir para a etapa 20.

14-122
20. Conectar o conector C (44P) do PCM. 23. Desligar o interruptor de ignição.

21. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 24. Desconectar o conector C (44P) do PCM.

22. Medir a voltagem entre o terminal nº 2 do conector do 25. Verificar se existe continuidade entre o terminal C43 do
sensor de rotação da árvore secundária e o terra da car- conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sen-
roçaria. sor de rotação da árvore secundária.

CONECTOR DO SENSOR DE ROTAÇÃO CONECTOR C (44P)


DA ÁRVORE SECUNDÁRIA DO PCM CONECTOR DO
SENSOR DE ROTAÇÃO
DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA

NC
(Preto/Azul)
NC NC
(Preto/Azul) (Preto/Azul)
MSCBR1300

Lado da fiação dos terminais fêmeas Lado dos terminais Lado da fiação dos
dos terminais fêmeas terminais fêmeas
Existem cerca de 5 V? MSCBR1300

SIM - Substituir o sensor de rotação da árvore secundá- Existe continuidade?


ria (consultar a página 14-206) e então ir para a etapa 30.
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
NÃO - Ir para a etapa 23. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal C43 do conector do PCM e o conector do sensor de
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 30.

(continua)

14-123
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

26. Desligar o interruptor de ignição. 29. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
27. Desconectar o conector C (44P) do PCM.

28. Verificar se existe continuidade entre o terminal C13 do CONECTOR C (44P) DO PCM
conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do sen- VCC1
sor de rotação da árvore secundária. (Amarelo/Vermelho)

CONECTOR DO
SENSOR DE
ROTAÇÃO DA CONECTOR C (44P)
ÁRVORE DO PCM
SECUNDÁRIA
VCC1
(Amarelo/Vermelho)
MSCBR1370

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

VCC1 Existe continuidade?


(Amarelo/Vermelho)
SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio
Lado da fiação dos Lado dos terminais
entre o terminal C13 do conector do PCM e o conector
terminais fêmeas dos terminais fêmeas
do sensor de rotação da árvore primária e então ir para
MSCBR1369 a etapa 30.

NÃO - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


Existe continuidade? tato no terminal C13 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
SIM - Ir para a etapa 29. ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
nal C13 do conector do PCM e o conector do sensor de o PCM original. ■
rotação da árvore secundária e então ir para a etapa 30.
30. Limpar o DTC com o HDS.

31. Efetuar um teste de rodagem com o veículo por vários


minutos na posição D através de todas cinco as mar-
chas.

32. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0723 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

14-124
DTC P0746: Válvula Solenóide A de Controle da 9. Escolher Solenóide A de Controle (Linear) da Pressão
Pressão da Embreagem da T/A Travada Desligada da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a
válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- gem com o HDS.
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de O sistema está normal?
falhas. SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de mento. Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- tato nos conectores do sensor de rotação da árvore se-
onamento). cundária e do PCM. Se o testador indicar NOT COM-
PLETED (Não Completado), testar novamente a válvula
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o solenóide A de controle da pressão da embreagem com
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de o HDS. ■
fluidos.
NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
3. Drenar o ATF (consultar a página 14-212) através do fil- sultado do teste, porém se o testador não determinou a
tro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou excesso de causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
material da embreagem. substituída, ir para a etapa 11.

O filtro tem detritos ou excesso de material da embre- 10. Inspecionar a válvula solenóide A de controle da pres-
agem? são da embreagem da T/A (consultar a página 14-197).

SIM - Substituir a transmissão. ■ A válvula solenóide A de controle da pressão da embre-


agem da T/A funciona adequadamente?
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14-
212) e então ir para a etapa 4. SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
válvula de mudança A ou substituir a transmissão e en-
4. Limpar o DTC com o HDS. tão ir para a etapa 11.

5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D NÃO - Substituir a válvula solenóide A de controle da
através de todas as quatro marchas, em velocidades su- pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- 199) e então ir para a etapa 11.
do a velocidade até as rodas pararem. Mudar para a posi-
ção R e dirigir o veículo na posição R por mais de 5 11. Limpar o DTC com o HDS.
segundos.
12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
6. Repetir o teste de rodagem da etapa 5. através de todas as quatro marchas, em velocidades su-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0746 nos do a velocidade até as rodas pararem. Mudar para a posi-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para ção R e dirigir o veículo na posição R por mais de 5
uma condição pass/fail. segundos.

O resultado indica FAILED (Falha)? 13. Repetir o teste de rodagem da etapa 12.

SIM - Ir para a etapa 7. 14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0746 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o uma condição pass/fail.
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■ O resultado indica PASSED (Terminou)?

8. Limpar o DTC com o HDS. SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-125
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0747: Válvula Solenóide A de Controle da 9. Escolher Solenóide A de Controle (Linear) da Pressão
Pressão da Embreagem da T/A Travada Ligada da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar o
funcionamento da válvula solenóide A de controle da
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- pressão da embreagem com o HDS.
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de O sistema está normal?
falhas. SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- Completado), testar novamente o funcionamento da
onamento). válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
gem da T/A com o HDS. ■
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
fluidos. sultado do teste, porém se o testador não determinou a
causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
3. Drenar o ATF (consultar a página 14-212) através do fil- substituída, ir para a etapa 11.
tro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou excesso de
material da embreagem. 10. Inspecionar a válvula solenóide A de controle da pressão
da embreagem da T/A (consultar a página 14-197).
O filtro tem detritos ou excesso de material da embre-
agem? A válvula solenóide A de controle da pressão da embre-
agem da T/A funciona adequadamente?
SIM - Substituir a transmissão. ■
SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- válvula de mudança A ou substituir a transmissão e en-
212) e então ir para a etapa 4. tão ir para a etapa 11.

4. Limpar o DTC com o HDS. NÃO - Substituir a válvula solenóide A de controle da


pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D 199) e então ir para a etapa 11.
através de todas as quatro marchas, em velocidades su-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- 11. Limpar o DTC com o HDS.
do a velocidade até as rodas pararem.
12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
das as quatro marchas, em velocidades superiores a 20 periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade do a velocidade até as rodas pararem.
até as rodas pararem.
13. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0747 nos das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
uma condição pass/fail. até as rodas pararem.

O resultado indica FAILED (Falha)? 14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0747 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
SIM - Ir para a etapa 8. uma condição pass/fail.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste O resultado indica PASSED (Terminou)?
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.
8. Limpar o DTC com o HDS.

14-126
DTC P0751: Válvula Solenóide A de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.
Travada Desligada 9. Escolher Solenóide A de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar o funcionamento da válvula sole-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas nóide A de mudança com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide A de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
fluidos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0751 nos
SIM - Substituir a transmissão. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Consertar a válvula A de mudança ou substituir a
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0751 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as cinco marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0751 nos
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-127
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0752: Válvula Solenóide A de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.


Travada Ligada 9. Escolher Solenóide A de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar o funcionamento da válvula sole-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas nóide A de mudança com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide A de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní- 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
vel apropriado e verificar se existem vazamentos de flui- através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
dos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0752 nos
SIM - Substituir a transmissão. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Consertar a solenóide A de mudança ou substi-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as quatro marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0752 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as quatro marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0752 nos
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
■ uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-128
DTC P0756: Válvula Solenóide B de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.
Travada Desligada 9. Escolher Solenóide B de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar o funcionamento da válvula sole-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas nóide B de mudança com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide B de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní- 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
vel apropriado e verificar se existem vazamentos de flui- através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
dos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0756 nos
SIM - Substituir a transmissão. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Substituir a solenóide B de mudança ou substi-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0756 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as cinco marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0756 nos
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-129
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0757: Válvula Solenóide B de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.


Travada Ligada 9. Escolher Solenóide B de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar a válvula solenóide B de mudança
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide A de mudança (consultar a
onamento). página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
fluidos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0757 nos
SIM - Substituir a transmissão. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Consertar a solenóide B de mudança ou substi-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0757 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as cinco marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0757 nos
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
■ uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-130
DTC P0761: Válvula Solenóide C de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.
Travada Desligada 9. Escolher Solenóide C de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar o funcionamento da válvula sole-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas nóide C de mudança com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide C de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
fluidos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0761 nos
SIM - Substituir a transmissão. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Substituir a solenóide C de mudança ou substi-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0761 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as cinco marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0761 nos
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-131
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0762: Válvula Solenóide C de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.


Travada Ligada 9. Escolher Solenóide C de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar a válvula solenóide C de mudança
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide C de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
fluidos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou 11. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
excesso de material da embreagem. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- até as rodas pararem.
breagem?
12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0762 nos
SIM - Substituir a transmissão. ■ DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- uma condição pass/fail.
212) e então ir para a etapa 4. O resultado indica FAILED (Falha)?
4. Limpar o DTC com o HDS. SIM - Consertar a solenóide C de mudança ou substi-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
do a velocidade até as rodas pararem. Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- te. ■
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 13. Limpar o DTC com o HDS.
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0762 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem.
uma condição pass/fail.
15. Testar novamente o veículo na posição D através de
O resultado indica FAILED (Falha)? todas as cinco marchas, em velocidades superiores a
SIM - Ir para a etapa 8. 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a veloci-
dade até as rodas pararem.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0762 nos
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
■ uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-132
DTC P0766: Válvula Solenóide D de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.
Travada Desligada 9. Escolher Solenóide D de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar o funcionamento da válvula sole-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas nóide D de mudança com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide D de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Dar a partida no motor, colocar a alavanca seletora na
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de posição N e dirigir o veículo na posição R por cerca de
fluidos. 5 segundos. Efetuar o teste de rodagem do veículo na
posição D através de todas as cinco marchas, em velo-
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212) cidades superiores a 20 km/h por mais de 20 segun-
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou dos, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.
excesso de material da embreagem.
11. Repetir o teste de rodagem da etapa 5.
O filtro tem detritos ou excesso de material da em-
breagem? 12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0766 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
SIM - Substituir a transmissão. ■ uma condição pass/fail.
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- O resultado indica FAILED (Falha)?
212) e então ir para a etapa 4.
SIM - Consertar a solenóide D de mudança ou substi-
4. Limpar o DTC com o HDS. tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
5. Dar a partida no motor, colocar a alavanca seletora na NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
posição N e dirigir o veículo na posição R por cerca de momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
5 segundos. Efetuar o teste de rodagem do veículo na Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
posição D através de todas as cinco marchas, em velo- te. ■
cidades superiores a 20 km/h por mais de 20 segun-
dos, diminuindo a velocidade até as rodas pararem. 13. Limpar o DTC com o HDS.
6. Repetir o teste de rodagem da etapa 5. 14. Dar a partida no motor, colocar a alavanca seletora na
posição N e dirigir o veículo na posição R por cerca de
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0766 nos 5 segundos. Efetuar o teste de rodagem do veículo na
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para posição D através de todas as cinco marchas, em velo-
uma condição pass/fail. cidades superiores a 20 km/h por mais de 20 segun-
O resultado indica FAILED (Falha)? dos, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.

SIM - Ir para a etapa 8. 15. Repetir o teste de rodagem da etapa 14.

NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0766 nos
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■ uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-133
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0767: Válvula Solenóide D de Mudança 8. Limpar o DTC com o HDS.


Travada Ligada 9. Escolher Solenóide D de Mudança no Menu de Teste
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Miscelâneo e testar a válvula solenóide D de mudança
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas com o HDS.
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de Pode-se ouvir o som característico da válvula?
falhas.
SIM - Ir para a etapa 10.
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- NÃO - Substituir a solenóide D de mudança (consultar
onamento). a página 14-195) e então ir para a etapa 13.
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 10. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
fluidos. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem. Mudar para a posi-
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212) ção R e dirigir o veículo na posição R.
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou
excesso de material da embreagem. 11. Repetir o teste de rodagem da etapa 10.
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- 12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0767 nos
breagem? DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
SIM - Substituir a transmissão.
O resultado indica FAILED (Falha)?
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14-
212) e então ir para a etapa 4. SIM - Consertar a solenóide D de mudança ou substi-
tuir a transmissão e então ir para a etapa 13.
4. Limpar o DTC com o HDS.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- te. ■
do a velocidade até as rodas pararem. Mudar para a posi-
ção R e dirigir o veículo na posição R. 13. Limpar o DTC com o HDS.
6. Repetir o teste de rodagem da etapa 5. 14. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição
D através de todas as cinco marchas, em velocidades
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0767 nos superiores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminu-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indo a velocidade até as rodas pararem. Mudar para a
uma condição pass/fail. posição R e dirigir o veículo na posição R.
O resultado indica FAILED (Falha)? 15. Repetir o teste de rodagem da etapa 14.
SIM - Ir para a etapa 8. 16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0767 nos
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não uma condição pass/fail.
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-134
DTC P0776: Válvula Solenóide B de Controle de 8. Limpar o DTC com o HDS.
Pressão da Embreagem da T/A Travada Desligada 9. Escolher Solenóide B de Controle (Linear) de Pressão da
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar o fun-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas cionamento da válvula solenóide B de controle de pres-
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de são da embreagem da T/A com o HDS.
falhas. O sistema está normal?
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
onamento). Completado), testar novamente a válvula solenóide B
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o de controle da pressão da embreagem com o HDS. ■
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
fluidos. sultado do teste, porém se o testador não determinou a
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212) causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou substituída, ir para a etapa 11.
excesso de material da embreagem. 10. Inspecionar a válvula solenóide B de controle da pres-
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- são da embreagem da T/A (consultar a página 14-200).
breagem? A válvula solenóide B de controle da pressão da embre-
SIM - Substituir a transmissão. ■ agem da T/A funciona adequadamente?

NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
212) e então ir para a etapa 4. válvula de mudança B ou substituir a transmissão e en-
tão ir para a etapa 11.
4. Limpar o DTC com o HDS.
NÃO - Substituir a válvula solenóide B de controle da
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- 204) e então ir para a etapa 11.
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem. 11. Limpar o DTC com o HDS.

6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- 12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
até as rodas pararem. do a velocidade até as rodas pararem.

7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0776 nos 13. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
uma condição pass/fail. km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem.
O resultado indica FAILED (Falha)?
14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0776 nos
SIM - Ir para a etapa 8. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), O resultado indica PASSED (Terminou)?
retornar à etapa 5 e verificar novamente. ■
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-135
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0777: Válvula Solenóide B de Controle da 8. Limpar o DTC com o HDS.


Pressão da Embreagem da T/A Travada Ligada 9. Escolher Solenóide B de Controle (Linear) da Pressão da
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar o fun-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas cionamento da válvula solenóide B de controle da pres-
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de são da embreagem com o HDS.
falhas. O sistema está normal?
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
onamento). Completado), testar novamente o funcionamento da
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o válvula solenóide B de controle da pressão da embrea-
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de gem da T/A com o HDS. ■
fluidos. NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
3. Drenar o ATF (consultar a página 14-212) através do fil- sultado do teste, porém se o testador não determinou a
tro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou excesso de causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
material da embreagem. substituída, ir para a etapa 11.

O filtro tem detritos ou excesso de material da embre- 10. Inspecionar a válvula solenóide B de controle da pres-
agem? ■ são da embreagem da T/A (consultar a página 14-200).

SIM - Substituir a transmissão. A válvula solenóide B de controle da pressão da embre-


agem da T/A funciona adequadamente?
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14-
212) e então ir para a etapa 4. SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
válvula de mudança B ou substituir a transmissão e en-
4. Limpar o DTC com o HDS. tão ir para a etapa 11.

5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D NÃO - Substituir a válvula solenóide B de controle da
através de todas as quatro marchas, em velocidades su- pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- 204) e então ir para a etapa 11.
do a velocidade até as rodas pararem.
11. Limpar o DTC com o HDS.
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
das as quatro marchas, em velocidades superiores a 20 12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
até as rodas pararem. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0777 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para 13. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
uma condição pass/fail. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O resultado indica FAILED (Falha)? até as rodas pararem.

SIM - Ir para a etapa 8. 14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0777 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste uma condição pass/fail.
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-136
DTC P0796: Válvula Solenóide C de Controle de 8. Limpar o DTC com o HDS.
Pressão da Embreagem da T/A Travada Desligada 9. Escolher Solenóide C de Controle (Linear) de Pressão da
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar o fun-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas cionamento da válvula solenóide C de controle de pres-
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de são da embreagem da T/A com o HDS.
falhas. O sistema está normal?
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
onamento). Completado), testar novamente a válvula solenóide C
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o de controle da pressão da embreagem com o HDS. ■
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
fluidos. sultado do teste, porém se o testador não determinou a
3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 da página 14-212) causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou substituída, ir para a etapa 11.
excesso de material da embreagem. 10. Inspecionar a válvula solenóide C de controle da pres-
O filtro tem detritos ou excesso de material da em- são da embreagem da T/A (consultar a página 14-202).
breagem? A válvula solenóide C de controle da pressão da embre-
SIM - Substituir a transmissão. agem da T/A funciona adequadamente?

NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
212) e então ir para a etapa 4. válvula de mudança C ou substituir a transmissão e en-
tão ir para a etapa 11.
4. Limpar o DTC com o HDS.
NÃO - Substituir a válvula solenóide C de controle da
5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
através de todas as cinco marchas, em velocidades su- 204) e então ir para a etapa 11.
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem. 11. Limpar o DTC com o HDS.

6. Testar novamente o veículo na posição D através de to- 12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20 através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
até as rodas pararem. do a velocidade até as rodas pararem.

7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0796 nos 13. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
uma condição pass/fail. km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
até as rodas pararem.
O resultado indica FAILED (Falha)?
14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0796 nos
SIM - Ir para a etapa 8. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
NÃO - O diagnóstico de falhas está completado. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado), O resultado indica PASSED (Terminou)?
retornar à etapa 5 e verificar novamente.
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

(continua)

14-137
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0797: Válvula Solenóide C de Controle da 8. Limpar o DTC com o HDS.


Pressão da Embreagem da T/A Travada Ligada 9. Escolher Solenóide C de Controle (Linear) da Pressão da
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar o fun-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas cionamento da válvula solenóide C de controle da pres-
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de são da embreagem com o HDS.
falhas. O sistema está normal?
1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- mento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
onamento). Completado), testar novamente o funcionamento da
2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o válvula solenóide C de controle da pressão da embrea-
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de gem da T/A com o HDS. ■
fluidos. NÃO - Seguir as instruções indicadas no HDS pelo re-
3. Drenar o ATF (consultar a página 14-212) através do fil- sultado do teste, porém se o testador não determinou a
tro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou excesso de causa da falha, ir para a etapa 10. Se qualquer peça for
material da embreagem. substituída, ir para a etapa 11.

O filtro tem detritos ou excesso de material da embre- 10. Inspecionar a válvula solenóide C de controle da pres-
agem? são da embreagem da T/A (consultar a página 14-202).

SIM - Substituir a transmissão. A válvula solenóide C de controle da pressão da embre-


agem da T/A funciona adequadamente?
NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14-
212) e então ir para a etapa 4. SIM - Consertar o sistema hidráulico relacionado com a
válvula de mudança C ou substituir a transmissão e en-
4. Limpar o DTC com o HDS. tão ir para a etapa 11.

5. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D NÃO - Substituir a válvula solenóide C de controle da
através de todas as quatro marchas, em velocidades su- pressão da embreagem da T/A (consultar a página 14-
periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin- 204) e então ir para a etapa 11.
do a velocidade até as rodas pararem.
11. Limpar o DTC com o HDS.
6. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
das as quatro marchas, em velocidades superiores a 20 12. Efetuar um teste de rodagem com o veículo na posição D
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade através de todas as cinco marchas, em velocidades su-
até as rodas pararem. periores a 20 km/h por mais de 20 segundos, diminuin-
do a velocidade até as rodas pararem.
7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0797 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para 13. Testar novamente o veículo na posição D através de to-
uma condição pass/fail. das as cinco marchas, em velocidades superiores a 20
km/h por mais de 20 segundos, diminuindo a velocidade
O resultado indica FAILED (Falha)? até as rodas pararem.

SIM - Ir para a etapa 8. 14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0797 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste uma condição pass/fail.
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 5 e verificar novamente. O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 8 e verificar novamente.

14-138
DTC P0812: Circuito Aberto no Interruptor ATP R do 3. Desligar o interruptor da ignição.
Interruptor de Posição da Transmissão 4. Desconectar o conector do interruptor de posição da
OBSERVAÇÃO: transmissão.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- 5. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- do conector do interruptor de posição da transmissão e
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- o terra da carroçaria.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
trico e não pode ser causado por problema mecânico
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
na transmissão.

1. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

2. Colocar a alavanca seletora na posição R e verificar o


sinal A/T R SWITCH com o HDS na lista de dados da T/
A.
GND (Terra)
(Preto)
O sinal A/T R SWITCH está aceso?

SIM - Falha intermitente. O sistema está normal neste MSCBR1371


momento.

NÃO - Ir para a etapa 3. Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi-


nal nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
missão e o terra (G101) ou consertar o aterramento de-
ficiente (G101) e então ir para a etapa 9.

(continua)

14-139
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

6. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 8. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 7 e
nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
7. Medir a voltagem entre os terminais nº 7 e nº 10 do missão, enquanto a alavanca seletora está na posição
conector do interruptor de posição da transmissão. R e quando a alavanca seletora é mudada para qual-
quer posição que não seja R.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

ATP R GND (Terra)


(Branco/Azul) (Preto)

ATP R GND (Terra)


MSCBR1372 (Branco/Azul) (Preto)

Lado da fiação dos terminais fêmeas MSCBR1373

Lado dos terminais dos terminais machos


Existe voltagem?
Existe continuidade enquanto a alavanca seletora está
SIM - Ir para a etapa 8. na posição R e nenhuma continuidade quando a ala-
NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi- vanca seletora é mudada para qualquer posição que não
nal B14 do conector do PCM e o interruptor de posição seja R?
da transmissão e então ir para a etapa 9. SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
tato no terminal B14 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-


são (consultar página 14-254) e então ir para a etapa 11.

9. Limpar o DTC com o HDS.

10. Efetuar o teste de rodagem com o veículo na posição R


em velocidades inferiores a 5 km/h por mais de 2 se-
gundos e então aumentar a velocidade a efetuar o teste
de rodagem em velocidades superiores a 5 km/h por
mais de 2 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas
pararem.

11. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0812 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 3 e verificar novamente.

14-140
P0842: Curto-circuito no Circuito do Interruptor de 9. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem de dados da T/A.
da 2ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da O sinal 2nd PRES SWITCH está apagado?
Transmissão da Embreagem da 2ª Travado Ligado
SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
OBSERVAÇÃO: transmissão da embreagem da 2ª (consultar página 14-
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- 207) e então ir para a etapa 14.
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- NÃO - Ir para a etapa 10.
lhas. 10. Desligar o interruptor da ignição.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.
na transmissão.
12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
1. Limpar o DTC com o HDS.
13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B8 do
2. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista conector do PCM e o terra da carroçaria.
de dados da T/A quando a alavanca seletora não esti-
ver em 2ª marcha.
CONECTOR B (44P) DO PCM
O sinal 2nd PRES SWITCH está apagado?
OP2SW
(Azul/Amarelo)
SIM - Ir para a etapa 3.

NÃO - Ir para a etapa 6.

3. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-


ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
entra em funcionamento).

4. Dirigir o veículo na posição 2 por mais de 5 segundos e


então mudar para a posição D e dirigir em 3ª marcha MSCBR1374
por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0842 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. Existe continuidade?

O resultado indica FAILED (Falha)? SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
nal B8 do conector do PCM e o interruptor de pressão
SIM - Ir para a etapa 6. do fluido da transmissão da embreagem da 2ª e então ir
para a etapa 14.
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Inspecionar o fio OP2SW (BLU/YEL) (azul/ NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-
amarelo) quanto a curto-circuito intermitente para o ter- re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
ra entre o interruptor de pressão do fluido da transmis- (consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
são da embreagem da 2ª e o PCM. Se o testador indi- toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.
car NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à ■
etapa 4 e verificar novamente. ■

6. Desligar o interruptor da ignição.

7. Desconectar o conector do interruptor de pressão do


fluido da transmissão da embreagem da 2ª.

8. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

(continua)

14-141
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

14. Limpar o DTC com o HDS.

15. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura


normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
em funcionamento).

16. Dirigir o veículo na posição 2 por mais de 5 segundos e


então mudar para a posição D e dirigir em 3ª marcha
por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0842 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente

14-142
P0843: Circuito Aberto no Circuito do Interruptor de 8. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
Pressão do Fluido da Transmissão da embreagem fluido da transmissão da embreagem da 2ª.
da 2ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da 9. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
Transmissão da Embreagem da 2ª Travado Desligado
10. Medir a voltagem entre o terminal do conector do inter-
OBSERVAÇÃO: ruptor de pressão do fluido da transmissão da embrea-
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- gem da 2ª e o terra da carroçaria.
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. Existem cerca de 5 V?
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONECTOR DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
na transmissão. FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-


ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador OP2SW
entra em funcionamento). (Azul/Amarelo)

3. Colocar a alavanca seletora na posição 2.


MSCBR1375
4. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista
de dados da T/A quando a alavanca seletora não esti- Lado da fiação dos terminais fêmeas
ver em 2ª marcha.

O sinal 2nd PRES SWITCH está aceso? SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
transmissão da embreagem da 2ª (consultar página 14-
SIM - Ir para a etapa 5. 207) e então ir para a etapa 15.
NÃO - Ir para a etapa 7. NÃO - Ir para a etapa 11.
5. Dirigir o veículo na posição 2 por mais de 5 segundos e
então mudar para a posição D e dirigir em 3ª marcha
por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0843 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos no interruptor de pressão do fluido da transmissão
da embreagem da 2ª e no PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 5
e verificar novamente. ■

7. Desligar o interruptor da ignição.

(continua)

14-143
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desligar o interruptor da ignição. 15. Limpar o DTC com o HDS.

12. Conectar a linha do SCS com o HDS. 16. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura
normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
13. Desconectar o conector B (44P) do PCM. em funcionamento).
14. Verificar se existe continuidade entre o terminal B8 do 17. Dirigir o veículo na posição 2 por mais de 5 segundos e
conector do PCM e o interruptor de pressão do fluido então mudar para a posição D e dirigir em 3ª marcha
da transmissão da embreagem da 2ª. por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem.

18. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0843 nos


CONECTOR DO DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
INTERRUPTOR DE uma condição pass/fail.
CONECTOR B (44P) PRESSÃO DO FLUIDO
DO PCM DA TRANSMISSÃO DA O resultado indica PASSED (Terminado)?
EMBREAGEM DA 2ª
OP2SW SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
(Azul/Amarelo)
OP2SW
(Azul/Amarelo)
NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

Lado da fiação dos


terminais fêmeas

MSCBR1376
Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


tato no terminal B8 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir o
PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B8 do conector do PCM e o interruptor de pressão
do fluido da transmissão da embreagem da 2ª e então ir
para a etapa 15.

14-144
P0847: Curto-circuito no Circuito do Interruptor de 6. Desligar o interruptor da ignição.
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem da 7. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
3ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da fluido da transmissão da embreagem da 3ª.
Transmissão da Embreagem da 3ª Travado Ligado
8. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- 9. Verificar o sinal 3rd PRES SWITCH com o HDS na lista
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- de dados da T/A.
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- O sinal 3rd PRES SWITCH está apagado?
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
trico e não pode ser causado por problema mecânico transmissão da embreagem da 3ª (consultar página 14-
na transmissão. 208) e então ir para a etapa 14.

1. Limpar o DTC com o HDS. NÃO - Ir para a etapa 10.

2. Verificar o sinal 3nd PRES SWITCH com o HDS na lista 10. Desligar o interruptor da ignição.
de dados da T/A quando a alavanca seletora não esti-
ver em 3ª marcha. 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.

O sinal 3nd PRES SWITCH está apagado? 12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

SIM - Ir para a etapa 3. 13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B9 do


conector do PCM e o terra da carroçaria.
NÃO - Ir para a etapa 6.

3. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu- CONECTOR B (44P) DO PCM
ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
entra em funcionamento). OP3SW
(Preto/Amarelo)

4. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição D3 por mais


de 5 segundos e então mudar para a posição D e dirigir
em 4ª marcha por mais de 5 segundos. Diminuir a velo-
cidade até as rodas pararem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0847 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
MSCBR1377
O resultado indica FAILED (Falha)?
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste Existe continuidade?


momento. Inspecionar o fio OP3SW (BLK/RED) (preto/
amarelo) quanto a curto-circuito intermitente para o ter- SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
ra entre o interruptor de pressão do fluido da transmis- nal B9 do conector do PCM e o interruptor de pressão
são da embreagem da 3ª e o PCM. Se o testador indi- do fluido da transmissão da embreagem da 3ª e então ir
car NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à para a etapa 14.
etapa 4 e verificar novamente. ■
NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-145
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

14. Limpar o DTC com o HDS.

15. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura


normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
em funcionamento).

16. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição D3 por mais de


5 segundos e então mudar para a posição D e dirigir em
4ª marcha por mais de 5 segundos. Diminuir a velocida-
de até as rodas pararem.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0847 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado.

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente. ■

14-146
P0848: Circuito Aberto no Circuito do Interruptor de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem da 8. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
3ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da fluido da transmissão da embreagem da 3ª.
Transmissão da Embreagem da 3ª Travado
Desligado 9. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

OBSERVAÇÃO: 10. Medir a voltagem entre o terminal do conector do inter-


ruptor de pressão do fluido da transmissão da embrea-
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- gem da 3ª e o terra da carroçaria.
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas. CONECTOR DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO
• Este código é causado por um problema no circuito elé- DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu- OP3SW


ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador (Vermelho)

entra em funcionamento).
MSCBR1378
3. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição D3 e verificar
com o HDS na lista de dados da T/A se SHIF COM-
MAND indica 3ª marcha. Lado da fiação dos terminais fêmeas
4. Verificar o sinal 3nd PRES SWITCH com o HDS na lista
de dados da T/A. Existem cerca de 5 V?
O sinal 3rd PRES SWITCH está aceso? SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
transmissão da embreagem da 3ª (consultar página 14-
SIM - Ir para a etapa 5. 208) e então ir para a etapa 15.
NÃO - Ir para a etapa 7. NÃO - Ir para a etapa 11.
5. Dirigir o veículo em 3ª marcha na posição D3 por mais
de 5 segundos e então mudar para a posição D e dirigir
em 4ª marcha por mais de 5 segundos. Diminuir a velo-
cidade até as rodas pararem.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0848 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos no interruptor de pressão do fluido da transmissão
da embreagem da 3ª e no PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa
5 e verificar novamente. ■

(continua)

14-147
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desligar o interruptor da ignição. 15. Limpar o DTC com o HDS.

12. Conectar a linha do SCS com o HDS. 16. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-
ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
13. Desconectar o conector B (44P) do PCM. entra em funcionamento).
14. Verificar se existe continuidade entre o terminal B9 do 17. Dirigir o veículo em 3ª marcha na posição D3 por mais de
conector do PCM e o interruptor de pressão do fluido 5 segundos e então mudar para a posição D e dirigir em
da transmissão da embreagem da 3ª. 4ª marcha por mais de 5 segundos. Diminuir a velocida-
de até as rodas pararem.

CONECTOR DO 18. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0848 nos


INTERRUPTOR DE DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
PRESSÃO DO FLUIDO DA uma condição pass/fail.
CONECTOR B (44P)
DO PCM TRANSMISSÃO DA
EMBREAGEM DA 3ª O resultado indica PASSED (Terminado)?
OP3SW
(Preto/Amarelo) OP3SW
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
(Preto/Amarelo)
NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

MSCBR1300

Lado da fiação dos


terminais fêmeas

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


tato no terminal B9 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B9 do conector do PCM e o interruptor de pressão
do fluido da transmissão da embreagem da 3ª e então ir
para a etapa 15.

14-148
P0962: Problema no Circuito da Válvula Solenóide A 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
de Controle da Pressão da Embreagem da T/A conector da válvula solenóide A de controle da pressão
da embreagem da T/A.
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Verificar se o DTCP0962 aparece. MSCBR1380

Está indicando DTC P0962?


Lado dos terminais dos terminais machos
SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Ir para a etapa 3. Existem 3 - 10 Ω?


3. Escolher Solenóide de Controle da Pressão da Embrea- SIM - Ir para a etapa 9.
gem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a válvula
solenóide A de controle da pressão da embreagem da NÃO - Substituir a válvula solenóide A de controle da
T/A com o HDS. pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-199)
e então ir para a etapa 12.
O sistema está normal?
9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
SIM - Ir para a etapa 4. conector da válvula solenóide A de controle da pressão
da embreagem da T/A e o terra da carroçaria.
NÃO - Ir para a etapa 6.

4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide A de controle CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE


da pressão da embreagem da T/A em 1,0 A no menu de CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0962 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
GND (Terra)
(Preto)
O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6. MSCBR1381

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou- Lado da fiação dos terminais fêmeas
xos na válvula solenóide A de controle da pressão da
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT Existe continuidade?
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e
verificar novamente. ■ SIM - Ir para a etapa 10.
6. Desligar o interruptor da ignição. NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre a válvu-
la solenóide A de controle da pressão da embreagem
7. Desconectar o conector da válvula solenóide A de con- da T/A e o terra (G101) ou consertar o aterramento de-
trole da pressão da embreagem da T/A. ficiente (G101) e então ir para a etapa 12.

(continua)

14-149
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

10. Desligar o interruptor da ignição. 12. Limpar o DTC com o HDS.

11. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 2 do conec- 13. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
tor da válvula solenóide A de controle da pressão da na posição D através de todas as cinco marchas.
embreagem da T/A.
14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0962 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
uma condição pass/fail.
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.


LS A GND
(Branco) (Preto)

MSCBR1382

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre o terminal B35 do conector do PCM e a
válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
gem da T/A e então ir para a etapa 12.

14-150
P0963: Problema na Válvula Solenóide A de Controle 6. Desligar o interruptor da ignição.
da Pressão da Embreagem da T/A 7. Desconectar o conector da válvula solenóide A de con-
OBSERVAÇÃO: trole da pressão da embreagem da T/A.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- conector da válvula solenóide A de controle da pressão
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- da embreagem da T/A.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE
trico e não pode ser causado por problema mecânico
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Verificar se o DTCP0963 aparece.

Está indicando DTC P0963?

SIM - Ir para a etapa 6.


MSCBR1383
NÃO - Ir para a etapa 3.

3. Escolher Controle da Solenóide de Controle da Pressão Lado dos terminais dos terminais machos
da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a
válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
Existem 3 - 10 Ω?
gem da T/A com o HDS.
SIM - Ir para a etapa 9.
O sistema está normal?
NÃO - Substituir a válvula solenóide A de controle da
SIM - Ir para a etapa 4.
pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-199)
NÃO - Ir para a etapa 6. e então ir para a etapa 10.

4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide A de controle da


pressão da embreagem da T/A em 0,2 A no menu de
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0963 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide A de controle da pressão da
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e
verificar novamente. ■

(continua)

14-151
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do 10. Limpar o DTC com o HDS.
conector da válvula solenóide A de controle da pressão
da embreagem da T/A e o terra da carroçaria. 11. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
na posição D através de todas as cinco marchas.
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE A DE 12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0963 nos
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

GND (Terra) SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■


(Preto)
NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.
MSCBR1384

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre a válvula solenóide A de controle da pres-
são da embreagem da T/A e o terra (G101) ou consertar
o aterramento deficiente (G101) e então ir para a etapa
10.

14-152
P0966: Problema no Circuito da Válvula Solenóide B 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
de Controle da Pressão da Embreagem da T/A conector da válvula solenóide B de controle da pressão
da embreagem da T/A.
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE B DE
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Verificar se o DTCP0966 aparece. MSCBR1385

Está indicando DTC P0966?


Lado dos terminais dos terminais machos
SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Ir para a etapa 3. Existem 3 - 10 Ω?

3. Escolher Controle da Solenóide de Controle da Pressão SIM - Ir para a etapa 9.


da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a NÃO - Substituir a válvula solenóide B de controle da
válvula solenóide B de controle da pressão da embrea- pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-204)
gem da T/A com o HDS. e então ir para a etapa 12.
O sistema está normal? 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
SIM - Ir para a etapa 4. conector da válvula solenóide B de controle da pressão
da embreagem da T/A e o terra da carroçaria.
NÃO - Ir para a etapa 6.
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE B DE
4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide B de controle da
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
pressão da embreagem da T/A em 1,0 A no menu de
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0966 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para GND (Terra)
uma condição pass/fail. (Preto)

O resultado indica FAILED (Falha)?


MSCBR1386
SIM - Ir para a etapa 6.
Lado da fiação dos terminais fêmeas
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide B de controle da pressão da Existe continuidade?
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e SIM - Ir para a etapa 10.
verificar novamente. ■
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre a válvu-
6. Desligar o interruptor da ignição. la solenóide B de controle da pressão da embreagem
da T/A e o terra (G101) ou consertar o aterramento de-
7. Desconectar o conector da válvula solenóide B de con- ficiente (G101) e então ir para a etapa 12.
trole da pressão da embreagem da T/A.

(continua)

14-153
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

10. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 12. Limpar o DTC com o HDS.

11. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 2 do conec- 13. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
tor da válvula solenóide B de controle da pressão da na posição D através de todas as cinco marchas.
embreagem da T/A.
14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0966 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE B DE uma condição pass/fail.
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

LS B GND (Terra) NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.


(Marrom/Branco) (Preto)

MSCBR1387

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre o terminal B44 do conector do PCM e a
válvula solenóide B de controle da pressão da embrea-
gem da T/A e então ir para a etapa 12.

14-154
P0967: Problema na Válvula Solenóide B de Controle 6. Desligar o interruptor da ignição.
da Pressão da Embreagem da T/A 7. Desconectar o conector da válvula solenóide B de con-
OBSERVAÇÃO: trole da pressão da embreagem da T/A.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- conector da válvula solenóide B de controle da pressão
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- da embreagem da T/A.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE B DE
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Verificar se o DTCP0967 aparece.

Está indicando DTC P0967?

SIM - Ir para a etapa 6.


MSCBR1388
NÃO - Ir para a etapa 3.

3. Escolher Controle da Solenóide de Controle da Pressão Lado dos terminais dos terminais machos
da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a
válvula solenóide B de controle da pressão da embrea-
gem da T/A com o HDS. Existem 3 - 10 Ω?

O sistema está normal? SIM - Ir para a etapa 9.

SIM - Ir para a etapa 4. NÃO - Substituir a válvula solenóide B de controle da


pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-204)
NÃO - Ir para a etapa 6. e então ir para a etapa 10.

4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide B de controle


da pressão da embreagem da T/A em 0,2 A no menu de
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0967 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide B de controle da pressão da
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e
verificar novamente. ■

(continua)

14-155
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do 10. Limpar o DTC com o HDS.
conector da válvula solenóide B de controle da pressão
da embreagem da T/A e o terra da carroçaria. 11. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
na posição D através de todas as cinco marchas.
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE B DE 12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0967 nos
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■


GND (Terra)
(Preto) NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

MSCBR1389

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre a válvula solenóide B de controle da pres-
são da embreagem da T/A e o terra (G101) ou consertar
o aterramento deficiente (G101) e então ir para a etapa
10.

14-156
P0970: Problema no Circuito da Válvula Solenóide C 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
de Controle da Pressão da Embreagem da T/A conector da válvula solenóide C de controle da pressão
da embreagem da T/A.
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE C DE
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

3. Verificar se o DTCP0970 aparece. MSCBR1390

Está indicando DTC P0970?

SIM - Ir para a etapa 6. Lado dos terminais dos terminais machos

NÃO - Ir para a etapa 3.


Existem 3 - 10 Ω?
3. Escolher Controle da Solenóide de Controle da Pressão
SIM - Ir para a etapa 9.
da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a
válvula solenóide C de controle da pressão da embrea- NÃO - Substituir a válvula solenóide C de controle da
gem da T/A com o HDS. pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-204)
e então ir para a etapa 12.
O sistema está normal?
9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
SIM - Ir para a etapa 4.
conector da válvula solenóide C de controle da pressão
NÃO - Ir para a etapa 6. da embreagem da T/A e o terra da carroçaria.

4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide C de controle CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE C DE


da pressão da embreagem da T/A em 1,0 A no menu de CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0970 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. GND (Terra)
(Preto)

O resultado indica FAILED (Falha)?


MSCBR1391
SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste Lado da fiação dos terminais fêmeas
momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide C de controle da pressão da
Existe continuidade?
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e SIM - Ir para a etapa 10.
verificar novamente. ■
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre a válvula
6. Desligar o interruptor da ignição. solenóide C de controle da pressão da embreagem da T/
A e o terra (G101) ou consertar o aterramento deficiente
7. Desconectar o conector da válvula solenóide C de con-
(G101) e então ir para a etapa 12.
trole da pressão da embreagem da T/A.

(continua)

14-157
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

10. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 12. Limpar o DTC com o HDS.

11. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 2 do conec- 13. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
tor da válvula solenóide C de controle da pressão da na posição D através de todas as cinco marchas.
embreagem da T/A.
14. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0970 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE C DE uma condição pass/fail.
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

LS C GND (Terra)
NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.
(Azul/Branco) (Preto)

MSCBR1392

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre o terminal B25 do conector do PCM e a
válvula solenóide C de controle da pressão da embrea-
gem da T/A e então ir para a etapa 12.

14-158
P0971: Problema na Válvula Solenóide C de Controle 6. Desligar o interruptor da ignição.
da Pressão da Embreagem da T/A 7. Desconectar o conector da válvula solenóide C de con-
OBSERVAÇÃO: trole da pressão da embreagem da T/A.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- 8. Medir a resistência entre os terminais nº 1 e nº 2 do
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a conector da válvula solenóide C de controle da pressão
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. da embreagem da T/A.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE C DE
na transmissão. CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Verificar se o DTCP0971 aparece.

Está indicando DTC P0971?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Ir para a etapa 3. MSCBR1393

3. Escolher Controle da Solenóide de Controle da Pressão Lado dos terminais dos terminais machos
da Embreagem no Menu de Teste Miscelâneo e testar a
válvula solenóide C de controle da pressão da embrea-
gem da T/A com o HDS. Existem 3 - 10 Ω?
O sistema está normal? SIM - Ir para a etapa 9.
SIM - Ir para a etapa 4. NÃO - Substituir a válvula solenóide C de controle da
pressão da embreagem da T/A (consultar página 14-204)
NÃO - Ir para a etapa 6. e então ir para a etapa 10.
4. Dirigir o veículo com a válvula solenóide C de controle
da pressão da embreagem da T/A em 0,2 A no menu de
Controle da Solenóide de Controle da Pressão da Em-
breagem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0971 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide C de controle da pressão da
embreagem da T/A e no PCM. Se o testador indicar NOT
COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 3 e
verificar novamente. ■

(continua)

14-159
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

9. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do 10. Limpar o DTC com o HDS.
conector da válvula solenóide C de controle da pressão
da embreagem da T/A e o terra da carroçaria. 11. Fazer o teste de rodagem do veículo por vários minutos
na posição D através de todas as cinco marchas.
CONECTOR DA VÁLVULA SOLENÓIDE C DE 12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0971 nos
CONTROLE DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■


GND (Terra)
(Preto) NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente.

MSCBR1394

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto ou curto-circuito


no fio entre a válvula solenóide C de controle da pres-
são da embreagem da T/A e o terra (G101) ou consertar
o aterramento deficiente (G101) e então ir para a etapa
10.

14-160
P0973: Curto-circuito na Válvula Solenóide A da 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- 10. Medir a resistência entre os terminais B10 e C40 ou C44
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- do conector do PCM.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- CONECTORES DO PCM
trico e não pode ser causado por problema mecânico na
transmissão. SH A (Azul)
B (44P) C (44P)
1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Efetuar um teste de rodagem do veículo em 1ª marcha na


posição D por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0973 aparece.

Está indicando DTC P0973?


LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)
SIM - Ir para a etapa 7.
MSCBR1395
NÃO - Ir para a etapa 4.

4. Escolher Solenóide A de Mudança no Menu de Teste Lado dos terminais dos terminais fêmeas
Miscelâneo e testar a válvula solenóide A de mudança
com o HDS.
Existe menos de 12 Ω?
O sistema está normal?
SIM - Ir para a etapa 11.
SIM - Ir para a etapa 5.
NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
NÃO - Ir para a etapa 7. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
5. Dirigir o veículo na posição 2 por mais de 1 segundo. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0973 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH A (BLU) (azul) quanto a
curto-circuito intermitente para o terra entre a válvula
solenóide A de mudança e o PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa
4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-161
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Fazer o teste de rodagem do veículo na posição 2 por
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B10 e mais de 1 segundo.
C40 ou C44 do conector do PCM.
16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0973 nos
CONECTORES DO PCM DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
SH A (Azul)
O resultado indica PASSED (Terminado)?
B (44P) C (44P)
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

MSCBR1396

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B10 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 13.

13. Inspecionar a válvula solenóide A de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide A de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-162
P0974: Circuito Aberto na Válvula Solenóide A de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 10. Medir a resistência entre os terminais B10 e C40 ou C44
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONECTORES DO PCM
na transmissão.
SH A (Azul/Preto)
1. Limpar o DTC com o HDS.
B (44P) C (44P)

2. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca


seletora na posição P por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0974 aparece.

Está indicando DTC P0974?

SIM - Ir para a etapa 7. LG1 LG2


(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

NÃO - Ir para a etapa 4. MSCBR1397

4. Escolher Solenóide A de Mudança no Menu de Teste


Lado dos terminais dos terminais fêmeas
Miscelâneo e testar a válvula solenóide A de mudança
com o HDS.
Existe 12 - 25 Ω?
O sistema está normal?
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
SIM - Ir para a etapa 5. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
NÃO - Ir para a etapa 7. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca NÃO - Ir para a etapa 11.
seletora na posição P por mais de 1 segundo.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0974 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide A de mudança e no PCM. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-163
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 13. Remover o chicote da solenóide de mudança (consul-
dança. tar página 14-192).

12. Verificar se existe continuidade entre o terminal B10 do 14. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 5 do
conector do PCM e o terminal nº 5 do conector do chi- conector do chicote da solenóide de mudança e o ter-
cote da solenóide de mudança. minal do conector da válvula solenóide A de mudança.

CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA


CONECTOR DO CONECTOR B (44P)
CHICOTE DA DO PCM
SOLENÓIDE DE
MUDANÇA SH A (Azul)

SH A (Azul) Lado dos terminais


dos terminais machos

CONECTOR DA VÁLVULA
Lado dos terminais dos SOLENÓIDE A DE MUDANÇA
SH A (Azul) terminais fêmeas
MSCBR1399
Lado da fiação dos
terminais fêmeas MSCBR1398
Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade? Existe continuidade?


SIM - Ir para a etapa 13. SIM - Substituir a válvula solenóide A de mudança (con-
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- sultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
nal B10 do conector do PCM e o conector do chicote NÃO - Substituir o chicote da solenóide de mudança
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 15. (consultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.

15. Limpar o DTC com o HDS.

16. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca


seletora na posição P por mais de 1 segundo.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0974 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

14-164
P0976: Curto-circuito na Válvula Solenóide B de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 10. Medir a resistência entre os terminais B26 e C40 ou C44
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONECTORES DO PCM
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS. B (44P) C (44P)

2. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca


seletora na posição P por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0976 aparece.

Está indicando DTC P0976?


LG1
(Marrom/Amarelo)
SIM - Ir para a etapa 7.
SH B (Verde/Branco) LG2
(Marrom/Amarelo)
NÃO - Ir para a etapa 4.
MSCBR1400
4. Escolher Solenóide B de Mudança no Menu de Teste
Miscelâneo e testar a válvula solenóide B de mudança Lado dos terminais dos terminais fêmeas
com o HDS.

O sistema está normal? Existe menos de 12 Ω?

SIM - Ir para a etapa 5. SIM - Ir para a etapa 11.

NÃO - Ir para a etapa 7. NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavan- sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
ca seletora na posição P por mais de 1 segundo. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0976 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH B (GRN/WHT) (verde/
branco) quanto a curto-circuito intermitente para o terra
entre a válvula solenóide B de mudança e o PCM. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-165
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B26 e seletora na posição P por mais de 1 segundo.
C40 ou C44 do conector do PCM.
16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0976 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTORES DO PCM uma condição pass/fail.

B (44P) C (44P) O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1
(Marrom/Amarelo)
SH B (Verde/Branco) LG2
(Marrom/Amarelo)

MSCBR1401

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B26 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

13. Inspecionar a válvula solenóide B de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide B de mudança está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide B de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-166
P0977: Circuito Aberto na Válvula Solenóide B de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- 10. Medir a resistência entre os terminais B26 e C40 ou C44
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- do conector do PCM.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- CONECTORES DO PCM
trico e não pode ser causado por problema mecânico na
transmissão. B (44P) C (44P)

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Efetuar um teste de rodagem no veículo por vários minu-


tos na posição D3 através de todas as três marchas.

3. Verificar se o DTCP0977 aparece.


LG1
Está indicando DTC P0977? (Marrom/Amarelo)
SH B (Verde/Branco) LG2
SIM - Ir para a etapa 7. (Marrom/Amarelo)

MSCBR1402
NÃO - Ir para a etapa 4.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
4. Escolher Solenóide B de Mudança no Menu de Teste
Miscelâneo e testar a válvula solenóide B de mudança
com o HDS. Existe 12 - 25 Ω?

O sistema está normal? SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
SIM - Ir para a etapa 5. sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
NÃO - Ir para a etapa 7.
NÃO - Ir para a etapa 11.
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
seletora na posição P por mais de 1 segundo.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0977 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide B de mudança e no PCM. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-167
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 13. Remover o chicote da solenóide de mudança (consul-
dança. tar página 14-192).

12. Verificar se existe continuidade entre o terminal B26 do 14. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do chi- conector do chicote da solenóide de mudança e o ter-
cote da solenóide de mudança. minal do conector da válvula solenóide B de mudança.

CONECTOR DO CHICOTE CONECTOR DA


DA SOLENÓIDE DE CONECTOR DO CHICOTE DA
VÁLVULA SOLENÓIDE SOLENÓIDE DE MUDANÇA
MUDANÇA B DE MUDANÇA
SH B
CONECTOR B (44P) (Laranja)
SH B (Verde/Branco) DO PCM

Lado da fiação dos


terminais fêmeas Lado dos terminais dos
terminais machos

Lado da fiação dos MSCBR1404


SH B (Verde/Branco)
terminais fêmeas
Existe continuidade?
Lado dos terminais
dos terminais fêmeas
SIM - Substituir a válvula solenóide B de mudança (con-
MSCBR1403
sultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.

Existe continuidade? NÃO - Substituir o chicote da solenóide de mudança


(consultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
SIM - Ir para a etapa 13.
15. Limpar o DTC com o HDS.
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
nal B26 do conector do PCM e o conector do chicote 16. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 15. seletora na posição P por mais de 1 segundo.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0977 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

14-168
P0979: Curto-circuito na Válvula Solenóide C de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar 10. Medir a resistência entre os terminais B20 e C40 ou C44
a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico CONECTORES DO PCM
na transmissão.
SH C (Verde)
1. Limpar o DTC com o HDS. B (44P) C (44P)

2. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 1ª marcha


na posição D por mais de 1 segundo.

4. Verificar se o DTCP0979 aparece.

Está indicando DTC P0979?


LG1 LG2
SIM - Ir para a etapa 7. (Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

NÃO - Ir para a etapa 4. MSCBR1405

4. Escolher Solenóide C de Mudança no Menu de Teste


Miscelâneo e testar a válvula solenóide C de mudança Lado dos terminais dos terminais fêmeas
com o HDS.

O sistema está normal? Existe menos de 12 Ω?

SIM - Ir para a etapa 5. SIM - Ir para a etapa 11.

NÃO - Ir para a etapa 7. NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
5. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 3ª marcha na sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
posição D3 por mais de 1 segundo. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0979 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH C (GRN) (verde) quanto
a curto-circuito intermitente para o terra entre a válvula
solenóide C de mudança e o PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 4
e verificar novamente. ■

(continua)

14-169
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 3ª marcha na
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B20 e posição D3 por mais de 1 segundo.
C40 ou C44 do conector do PCM.
16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0979 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTORES DO PCM uma condição pass/fail.

SH C (Verde) O resultado indica PASSED (Terminado)?


B (44P) C (44P)
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

MSCBR1406

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B20 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 13.

13. Inspecionar a válvula solenóide C de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide C de mudança está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide C de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-170
P0980: Circuito Aberto na Válvula Solenóide C de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar 10. Medir a resistência entre os terminais B20 e C40 ou C44
a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
CONECTORES DO PCM
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS. SH C (Verde)

B (44P) C (44P)
2. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
seletora na posição P por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0980 aparece.

Está indicando DTC P0980?

SIM - Ir para a etapa 7.


LG1 LG2
(Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)
NÃO - Ir para a etapa 4.
MSCBR1407
4. Escolher Solenóide C de Mudança no Menu de Teste
Miscelâneo e testar a válvula solenóide C de mudança Lado dos terminais dos terminais fêmeas
com o HDS.

O sistema está normal? Existe 12 - 25 Ω?

SIM - Ir para a etapa 5. SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
NÃO - Ir para a etapa 7. sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavan-
ca seletora na posição P por mais de 1 segundo. NÃO - Ir para a etapa 11.
6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0980 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide C de mudança e no PCM. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-171
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 13. Remover o chicote da solenóide de mudança (consul-
dança. tar página 14-192).

12. Verificar se existe continuidade entre o terminal B20 do 14. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 1 do
conector do PCM e o terminal nº 1 do conector do chi- conector do chicote da solenóide de mudança e o ter-
cote da solenóide de mudança. minal do conector da válvula solenóide C de mudança.

CONECTOR DO CONECTOR CONECTOR DO


CHICOTE DA DA VÁLVULA CHICOTE DA
SOLENÓIDE DE CONECTOR B (44P) SOLENÓIDE C SOLENÓIDE DE
MUDANÇA DO PCM DE MUDANÇA MUDANÇA
SH C (Verde)
SH C (Verde)
SH C (Verde)

Lado da fiação dos


terminais fêmeas Lado dos terminais dos
Lado da fiação dos terminais machos
terminais fêmeas Lado dos terminais
dos terminais fêmeas MSCBR1409

MSCBR1408

Existe continuidade?
Existe continuidade?
SIM - Substituir a válvula solenóide C de mudança (con-
SIM - Ir para a etapa 13. sultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- NÃO - Substituir o chicote da solenóide de mudança
nal B20 do conector do PCM e o conector do chicote (consultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 15.
15. Limpar o DTC com o HDS.

16. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca


seletora na posição P por mais de 1 segundo.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0980 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

14-172
P0982: Curto-circuito na Válvula Solenóide D de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 10. Medir a resistência entre os terminais B11 e C40 ou C44
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico na
transmissão. CONECTORES DO PCM

1. Limpar o DTC com o HDS.


SH D (Verde/Vermelho)
2. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 2ª marcha na B (44P) C (44P)
posição D por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0982 aparece.

Está indicando DTC P0982?

SIM - Ir para a etapa 7.


LG1 LG2
NÃO - Ir para a etapa 4. (Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

4. Escolher Solenóide D de Mudança no Menu de Teste MSCBR1410


Miscelâneo e testar a válvula solenóide D de mudança
com o HDS. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

O sistema está normal?


Existe menos de 12 Ω?
SIM - Ir para a etapa 5.
SIM - Ir para a etapa 11.
NÃO - Ir para a etapa 7.
NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavan- instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
ca seletora na posição P por mais de 1 segundo. sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0982 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH D (GRN/RED) (verde/
vermelho) quanto a curto-circuito intermitente para o
terra entre a válvula solenóide D de mudança e o PCM.
Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não Comple-
tado), retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-173
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B11 e seletora na posição P por mais de 1 segundo.
C40 ou C44 do conector do PCM.
16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0982 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
CONECTORES DO PCM uma condição pass/fail.
SH D
(Verde/vermelho) O resultado indica PASSED (Terminado)?
B (44P) C (44P)
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1 LG2
(Marrom/amarelo) (Marrom/Amarelo)

MSCBR1411

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B11 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 13.

13. Inspecionar a válvula solenóide D de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide D de mudança está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide D de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-174
P0983: Circuito Aberto na Válvula Solenóide D de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- 10. Medir a resistência entre os terminais B11 e C40 ou C44
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- do conector do PCM.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- CONECTORES DO PCM
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.
SH D (Verde/Vermelho)
1. Limpar o DTC com o HDS. B (44P) C (44P)

2. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavan-


ca seletora na posição P por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0983 aparece.

Está indicando DTC P0983?


LG1 LG2
SIM - Ir para a etapa 7. (Marrom/Amarelo) (Marrom/Amarelo)

NÃO - Ir para a etapa 4. MSCBR1412

4. Escolher Solenóide D de Mudança no Menu de Teste Lado dos terminais dos terminais fêmeas
Miscelâneo e testar a válvula solenóide D de mudança
com o HDS.
Existe 12 - 25 Ω?
O sistema está normal?
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
SIM - Ir para a etapa 5. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
NÃO - Ir para a etapa 7. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
5. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 1ª marcha na NÃO - Ir para a etapa 11.
posição D por mais de 1 segundo.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0983 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide D de mudança e no PCM. Se o
testador indicar NOT COMPLETED (Não Completado),
retornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-175
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 13. Remover o chicote da solenóide de mudança (consul-
dança. tar página 14-192).

12. Verificar se existe continuidade entre o terminal B11 do 14. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 8 do
conector do PCM e o terminal nº 8 do conector do chi- conector do chicote da solenóide de mudança e o ter-
cote da solenóide de mudança. minal do conector da válvula solenóide D de mudança.

CONECTOR DO CONECTOR DO CHICOTE DA SOLENÓIDE DE MUDANÇA


CHICOTE DA CONECTOR B (44P)
SOLENÓIDE DE DO PCM
MUDANÇA
SH D (Verde/Vermelho) Lado dos terminais
dos terminais machos

SH D (Verde/Vermelho)

CONECTOR DA
SH D (Verde/
VÁLVULA SOLENÓIDE
Vermelho) Lado dos terminais
dos terminais fêmeas D DE MUDANÇA
Lado da fiação dos
Lado da fiação dos MSCBR1413 terminais fêmeas
terminais fêmeas
MSCBR1414

Existe continuidade? Existe continuidade?


SIM - Ir para a etapa 13. SIM - Substituir a válvula solenóide D de mudança (con-
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- sultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
nal B11 do conector do PCM e o conector do chicote NÃO - Substituir o chicote da solenóide de mudança
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 15. (consultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.

15. Limpar o DTC com o HDS.

16. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 1ª marcha na


posição D por mais de 1 segundo.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0983 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

14-176
DTC P16C0: Atualização Incompleta do Sistema de
Controle da T/A no PCM
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas.
• Este código é indicado quando a atualização do PCM
está incompleta.

1. Atualizar o PCM (consultar a página 14-6).

2. Verificar se está indicando DTC P16C0 nos DTCs/Da-


dos Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.

Está indicando DTC P16C0?

SIM - Substituir o PCM original. ■

NÃO - A atualização do PCM está completa. ■

(continua)

14-177
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P1717: Circuito Aberto no Interruptor ATP RVS 4. Desligar o interruptor da ignição.
do Interruptor de Posição da Transmissão 5. Desconectar o conector do interruptor de posição da
OBSERVAÇÃO: transmissão.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa- 6. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a do conector do interruptor de posição da transmissão e
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. o terra da carroçaria.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
CONECTOR DO INTERRUPTOR
na transmissão.
DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
1. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

2. Colocar a alavanca seletora na posição R e verificar o


sinal A/T R SWITCH com o HDS na lista de dados da T/
A.
GND (Terra)
O sinal A/T R SWITCH está aceso? (Preto)

SIM - Ir para a etapa 3. MSCBR1415

NÃO - Verificar a instalação adequada do interruptor de


posição da transmissão (consultar a página 14-252), ajus- Lado da fiação dos terminais fêmeas
tar o cabo de mudança (consultar a página 14-246) e
então verificar novamente. ■ Existe continuidade?
3. Inspecionar o sinal REVERSE SWITCH com o HDS. SIM - Ir para a etapa 7.
O REVERSE SWITCH está aceso? NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi-
nal nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
SIM - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-
missão e o terra (G101) ou consertar o aterramento de-
mento. ■
ficiente (G101) e então ir para a etapa 10.
NÃO - Ir para a etapa 4.

14-178
7. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II). 9. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 1 e
nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
8. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 10 do missão, enquanto a alavanca seletora está na posição
conector do interruptor de posição da transmissão. R e quando a alavanca seletora é mudada para qualquer
posição que não seja R.
CONECTOR DO INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
CONECTOR DO INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

ATP RVS
(Branco/Vermelho) ATP RVS
(Branco/Vermelho)

GND (Terra)
(Preto)
GND (Terra)
MSCBR1416
(Preto)
MSCBR1417
Lado da fiação dos terminais fêmeas
Lado dos terminais dos terminais machos
Existe voltagem?
Existe continuidade enquanto a alavanca seletora está
SIM - Ir para a etapa 9. na posição R e nenhuma continuidade quando a ala-
vanca seletora é mudada para qualquer posição que não
NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi- seja R?
nal B22 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 10. SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-
tato no terminal B22 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-


são (consultar página 14-254) e então ir para a etapa
110.

10. Limpar o DTC com o HDS.

11. Efetuar o teste de rodagem com o veículo na posição R


em velocidades inferiores a 5 km/h por mais de 2 se-
gundos e então aumentar a velocidade a efetuar o teste
de rodagem em velocidades superiores a 5 km/h por
mais de 2 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas
pararem.

12. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P1717 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 3 e verificar novamente.

(continua)

14-179
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P1746: Problema no Sistema de Controle da P1747: Problema no Sistema de Controle da


Mudança; Válvula de Corte A Travada Desligada ou Mudança; Válvula de Corte A Travada Ligada ou
Válvula de Corte B Travada Ligada Válvula de Corte B Travada Desligada
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. falhas.

1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de 1. Aquecer o motor até atingir a temperatura normal de
funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci- funcionamento (a ventoinha do radiador entra em funci-
onamento). onamento).

2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 2. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní-
nível apropriado e verificar se existem vazamentos de vel apropriado e verificar se existem vazamentos de flui-
fluidos. dos.

3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 na página 14-212) 3. Drenar o ATF (consultar a etapa 3 na página 14-212)
através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou através do filtro. Inspecionar o filtro quanto a detritos ou
excesso de material da embreagem. excesso de material da embreagem.

O filtro tem detritos ou excesso de material da em- O filtro tem detritos ou excesso de material da em-
breagem? breagem?

SIM - Substituir a transmissão. ■ SIM - Substituir a transmissão. ■

NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14- NÃO - Trocar o ATF (consultar a etapa 5 da página 14-
212) e então ir para a etapa 4. 212) e então ir para a etapa 4.

4. Limpar o DTC com o HDS. 4. Limpar o DTC com o HDS.

5. Efetuar um teste de rodagem por vários minutos com o 5. Efetuar um teste de rodagem por vários minutos com o
veículo na posição D através de todas as cinco mar- veículo na posição D através de todas as cinco mar-
chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem. chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.

6. Repetir o teste de rodagem por vários minutos com o 6. Repetir o teste de rodagem por vários minutos com o
veículo na posição D através de todas as cinco mar- veículo na posição D através de todas as cinco mar-
chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem. chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.

7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P1746 nos 7. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P1747 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail. uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)? O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Consertar a válvula de corte A no corpo auxiliar SIM - Consertar a válvula de corte A no corpo auxiliar
(consultar a página 14-304), a válvula de corte B no cor- (consultar a página 14-304), a válvula de corte B no cor-
po principal de válvulas (consultar a página 14-301), subs- po principal de válvulas (consultar a página 14-301), subs-
tituir o corpo principal de válvulas ou o corpo auxiliar, ou tituir o corpo principal de válvulas ou o corpo auxiliar, ou
substituir a transmissão. ■ substituir a transmissão. ■

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não momento. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 4 e verificar novamente. Completado), retornar à etapa 4 e verificar novamente.
■ ■

14-180
DTC P1780: Problema no Sistema de Controle da DTC P2122: Entrada de Baixa Voltagem no Circuito A
Mudança do Sensor de Posição do Pedal do Acelerador (APP)
[Sensor D de Posição do Acelerador (TP)]
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
falhas. (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas.
1. Limpar o DTC com o HDS.
1. Limpar o DTC com o HDS.
2. Efetuar um teste de rodagem por vários minutos com o
veículo na posição D através de todas as cinco mar- 2. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.
3. Verificar se está indicando DTC P2122 nos DTCs/Da-
3. Repetir o teste de rodagem por vários minutos com o dos Congelados no Menu do Modo do PGM FI com o
veículo na posição D através de todas as cinco mar- HDS.
chas, diminuindo a velocidade até as rodas pararem.
Está indicando DTC P2122 no sistema PGM FI?
4. Verificar outros DTCs indicados simultaneamente com
o código P1780. SIM - Diagnosticar a falha do DTC P2122 no sistema
PGM FI (consultar a página 11-212).
OBSERVAÇÃO: DTC P1780 significa que existe um ou
mais DTCs da T/A sobre o sistema de controle da mu- NÃO - Ir para a etapa 4.
dança.
4. Verificar se está indicando DTC P2122 nos DTCs/Dados
Existem outros DTCs? Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.
SIM - Diagnosticar um problema conforme indicado pelo Está indicando DTC P2122?
DTC. ■
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
momento. ■

(continua)

14-181
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P2123: Entrada de Alta Voltagem no Circuito A DTC U0028: Erro no Circuito de Comunicação do F-
do Sensor de Posição do Pedal do Acelerador (APP) CAN (F-CAN Bus Desligado)
[Sensor D de Posição do Acelerador (TP)]
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
falhas.
1. Limpar o DTC com o HDS.
1. Limpar o DTC com o HDS.
2. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
2. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
3. Verificar se está indicando DTC U0028 nos DTCs/Dados
3. Verificar se está indicando DTC P2123 nos DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo do PGM FI com o HDS.
Congelados no Menu do Modo do PGM FI com o HDS.
Está indicando DTC U0028 no sistema PGM FI?
Está indicando DTC P2123 no sistema PGM FI?
SIM - Diagnosticar a falha do DTC U0028 no sistema
SIM - Diagnosticar a falha do DTC P2123 no sistema PGM FI (consultar a página 11-150).
PGM FI (consultar a página 11-215).
NÃO - Ir para a etapa 4.
NÃO - Ir para a etapa 4.
4. Verificar se está indicando DTC U0028 nos DTCs/Dados
4. Verificar se está indicando DTC P2123 nos DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.
Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.
Está indicando DTC U0028?
Está indicando DTC P2123?
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con- sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/ indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste momento. ■
momento. ■

14-182
DTC 0121: Comunicação Perdida com a Unidade de 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal A36 do
Controle do Modulador do ABS conector do PCM e o terminal nº 1 do conector da uni-
dade de controle do modulador do ABS e entre os ter-
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi- minais A27 e nº 17.
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas.

1. Limpar o DTC com o HDS. CONECTOR A (25P) DA UNIDADE DE


CONTROLE DO MODULADOR DO ABS
2. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
CAN-L WHT (branco)
3. Verificar se aparece DTC 0121.

Está indicando DTC 0121?

SIM - Ir para a etapa 4. CAN-H Lado da fiação dos terminais fêmeas


(Vermelho)
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
CONECTOR B (44P) DO PCM
momento. ■

4. Verificar se está indicando qualquer DTC nos DTCs/


Dados Congelados no Menu do Modo do ABS com o
HDS.

Está indicando qualquer DTC no ABS?


Lado dos terminais
SIM - Diagnosticar a falha do DTC indicado no sistema dos terminais fêmeas
ABS (consultar a página 19-51).
CAN-L CAN-H
NÃO - Ir para a etapa 5. (Branco) (Vermelho)
MSCBR1418

5. Desligar o interruptor da ignição.

6. Conectar a linha do SCS com o HDS. Existe continuidade?


7. Desconectar o conector A (44P) do PCM. SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
8. Desconectar o conector A (25P) da unidade de controle sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
do modulador do ABS. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Ir para a etapa 10.

10. Verificar a linha de comunicação entre a unidade de


controle do modulador do ABS e o módulo de controle
dos medidores através da função de autodiagnóstico
do controle dos medidores.

Existe mau funcionamento na linha F-CAN entre a uni-


dade de controle do modulador do ABS e o módulo de
controle dos medidores?

SIM - Consertar um circuito aberto nos fios entre o co-


nector 25P da unidade de controle do modulador do
ABS e as linhas de comunicação CAN.

NÃO - Substituir a unidade de controle do modulador


do ABS por outra em bom estado (consultar página 19-
94) e verificar novamente. Se o sintoma/indicação desa-
parecer, substituir a unidade de controle do modulador
do ABS original. ■

(continua)

14-183
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC U0155: Comunicação Perdida com Módulo de


Controle do Medidor
OBSERVAÇÃO: Anotar todos os dados congelados e revi-
sar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas
(consultar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

3. Verificar se está indicando DTC U0155 nos DTCs/Da-


dos Congelados no Menu do Modo do PGM FI com o
HDS.

Está indicando DTC U0155 no sistema PGM FI?

SIM - Diagnosticar a falha do DTC U0155 no sistema


PGM FI (consultar a página 11-151).

NÃO - Ir para a etapa 4.

4. Verificar se está indicando DTC U0155 nos DTCs/Dados


Congelados no Menu do Modo da T/A com o HDS.

Está indicando DTC DTC U0155?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. ■

14-184
Teste de Rodagem

1. Aquecer o motor à temperatura normal de funcionamen- 6. Fazer o teste de rodagem do veículo numa superfície
to (a ventoinha do radiador funciona). plana, na posição D. Verificar se existem ruídos diferen-
tes e se a embreagem patina. Enquanto dirigir, verificar
2. Aplicar o freio de estacionamento e colocar calços nas se os pontos de mudança ocorrem nas velocidades ade-
rodas traseiras. quadas, monitorando a voltagem do sensor de posição
do pedal do acelerador com o HDS e comparando as
3. Dar partida no motor, selecionar a posição D enquanto velocidades e voltagens dos pontos de mudanças com
pressionar o pedal do freio. Pressionar também o pedal aqueles mostrados na tabela. (A voltagem do sensor de
do acelerador e liberar subitamente. O motor não deve posição do pedal do acelerador representa a abertura
morrer. da borboleta de aceleração.)
4. Repetir a etapa 3 em todas as posições da alavanca sele- Mudança para cima: Posição D
tora.
Voltagem do sensor de posição do pedal do
5. Conectar o HDS ao DLC e acessar a lista de dados da T/
A. acelerador: 0,8 V
1ª → 2ª 15 - 19 km/h
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM,
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá- 2ª → 3ª 28 - 33 km/h
gina 11-163). 3ª → 4ª 42 - 49 km/h
4ª → 5ª 57 - 66 km/h
Trava Ligada 50 - 60 km/h
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 2,25 V
1ª → 2ª 29 - 35 km/h
2ª → 3ª 54 - 62 km/h
3ª → 4ª 80 - 89 km/h
4ª → 5ª 121 - 138 km/h
Trava Ligada 150 - 167 km/h
Acelerador totalmente aberto
MSCBR1419 Voltagem do sensor de posição do pedal do
DLC
acelerador: 4,5 V
1ª → 2ª 57 - 65 km/h
2ª → 3ª 103 - 116 km/h
3ª → 4ª 164 - 181 km/h

(continua)

14-185
Transmissão Automática

Teste de Rodagem (continuação)

Mudança para baixo: Posição D

Voltagem do sensor de posição do pedal do


acelerador: 0,8 V
Trava Desligada 49 - 59 km/h
5ª → 4ª 49 - 57 km/h
4ª → 3ª 38 - 41 km/h
3ª → 2ª 8 - 13 km/h
2ª → 1ª 8 - 13 km/h
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 2,25 V
Trava Desligada 97 - 110 km/h
Acelerador totalmente aberto
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 4,5 V
Trava Desligada 191 - 208 km/h
4ª → 3ª 132 - 148 km/h
3ª → 2ª 87 - 98 km/h
2 ª → 1ª 42 - 50 km/h

7. Dirigir o veículo na 4ª ou 5ª marcha na posição D e então


mudar para a posição 2. O veículo deve começar imedia-
tamente a se liberar do freio-motor.

8. Mudar para a posição 1, acelerar com aceleração total e


verificar se existem ruídos diferentes e se a embreagem
patina. Não devem ocorrer mudanças para cima nesta
posição.

9. Mudar para a posição 2, acelerar com aceleração total e


verificar se existem ruídos diferentes e se a embreagem
patina. Não devem ocorrer mudanças para cima nem para
baixo nesta posição.

10. Mudar para a posição R, acelerar com aceleração total e


verificar se existem ruídos diferentes e se a embreagem
patina.

11. Estacionar o veículo em uma ladeira (cerca de 16º), apli-


car o freio e mudar para a posição P. Liberar o freio e o
veículo não deve se mover.

OBSERVAÇÃO: Usar sempre o freio para segurar o ve-


ículo, quando estiver parado numa ladeira com a mar-
cha engatada. Dependendo do grau da inclinação, o
veículo pode se mover para trás se o freio for liberado.

14-186
Teste da Rotação de Stall

1. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní- 8. Se as medições estiverem fora do limite de serviço, os
vel apropriado (consultar a página 14-211). problemas e as possíveis causas estão relacionados na
tabela abaixo:
2. Acionar o freio de estacionamento e colocar calços em
todas as quatro rodas.
Problema Possível causa
3. Conectar o HDS ao DLC e acessar a lista de dados da T/
Rotação de stall • Saída baixa da bomba do ATF
A.
alta nas posições • Filtro do ATF obstruído
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM, D, 2, 1 e R • Válvula reguladora engripada
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá- • Embreagem escorregando
gina 11-163). Rotação de stall Embreagem da 1ª escorregando
alta na posição 1
Rotação de stall Embreagem da 2ª escorregando
alta na posição 2
Rotação de stall Embreagem da 5ª escorregando
alta na posição R
Rotação de stall • Saída baixa de potência do
baixa nas posições motor
D, 2, 1 e R • Válvula do acelerador do motor
fechada
• Embreagem de uma via do
conversor de torque
MSCBR1420 escorregando

DLC

4. Certificar-se que o interruptor do ar-condicionado este-


ja desligado.

5. Assim que o motor atingir a temperatura normal de fun-


cionamento (a ventoinha do radiador funciona), selecio-
nar a posição 2.

6. Pressionar totalmente o pedal do freio e o acelerador por


6 a 8 segundos e anotar a rotação do motor. Não mover
a alavanca seletora enquanto a rotação do motor estiver
aumentando.

7. Deixar o motor esfriar por 2 minutos entre cada teste e


repita o procedimento nas posições D, 1 e R.

OBSERVAÇÃO:
• Não efetuar o teste da rotação de stall por mais de
10 segundos de cada vez.
• Os testes da rotação de stall devem ser usados ex-
clusivamente para fins de diagnóstico.
• A rotação de stall deve ser a mesma nas posições
D, 2, 1 e R.
• Não efetuar o teste da rotação de stall com os manô-
metros de fluido da T/A instalados.

Rotação de stall
Especificação: 2.670 rpm
Limite de Serviço: 2.520 - 2.820 rpm

14-187
Transmissão Automática

Testes de Pressão

Ferramenta Especial Necessária 6. Dar partida no motor e aquecer à temperatura normal de


Conjunto de manômetros de fluido da T/A 07406-0020004 funcionamento (a ventoinha do radiador funciona).

1. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní- 7. Desligar o motor e conectar o HDS ao DLC.
vel apropriado (consultar a página 14-211).
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM,
2. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e gina 11-163).
levantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que
esteja firmemente apoiado.

3. Remover o defletor do motor.

4. Permitir que as rodas dianteiras girem livremente.

5. Conectar o manômetros de fluido ao orifício de inspe-


ção da pressão da linha. Não permitir que poeira ou ou-
tras partículas estranhas entrem nos orifícios enquanto
estiver conectando os manômetros.

Conjunto de manômetros de fluido da T/A MSCBR1422


07406-0020004
DLC

8. Medir a pressão da linha no orifício de inspeção (A) da


pressão da linha na posição P ou N enquanto a rotação
do motor é mantida em 2.000 rpm.

OBSERVAÇÃO: Pode ser indicada uma pressão mais


alta se as medições forem feitas com a alavanca seleto-
ra estiver em qualquer posição que não seja P ou N.
ORIFÍCIO DE
INSPEÇÃO DA Pressão Pressão do Fluido
PRESSÃO DA
LINHA Padrão Limite de Serviço
Linha (A) 900 - 960 kPa 850 kPa
(9,2 - 9,8 kgf/cm2) (8,7 kgf/cm2)

9. Desligar o motor e então desconectar o manômetro de


fluido do orifício de inspeção da pressão da linha.

10. Instalar o parafuso vedador no orifício de inspeção da


MSCBR1421 pressão da linha com a nova arruela vedadora e apertar
os parafusos com 18 N.m (1,8 kgf.m). Não utilizar nova-
mente a arruela vedadora.

11. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a pági-


na 11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a pági-
na 11-301).

14-188
12. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção 16. Mudar para a posição 2 e medir a pressão da embreagem
da embreagem da 1ª. Instalar temporariamente o aloja- da 2ª no orifício de inspeção da embreagem da 2ª en-
mento do filtro de ar e o duto de admissão de ar. quanto a rotação do motor é mantida em 2.000 rpm.

ORIFÍCIO DE INSPEÇÃO Pressão Pressão do Fluido


EMBREAGEM DA 1ª
Padrão Limite de Serviço
Embreagem 890 - 970 kPa 840 kPa
da 1ª (B) (9,1 - 9,9 kgf/cm2) (8,6 kgf/cm2)
Embreagem
da 2ª (C)

17. Desligar o motor, remover o alojamento do filtro de ar e o


duto de admissão de ar, desconectando então os manô-
metros de fluido dos orifícios de inspeção das embrea-
gens da 1ª e da 2ª.

18. Instalar os parafusos vedadores nos orifícios de inspe-


ção das embreagens da 1ª e da 2ª com as novas arrue-
MSCBR1423 las vedadoras e apertar os parafusos com 18 N.m (1,8
kgf.m). Não utilizar novamente as arruelas vedadoras.

13. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção 19. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a pági-
da embreagem da 2ª. na 11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a pági-
na 11-301).

20. Conectar o manômetro de fluido aos orifícios de inspe-


ção das embreagens da 3ª e 4ª.

ORIFÍCIO DE INSPEÇÃO
EMBREAGEM DA 4ª

ORIFÍCIO DE
INSPEÇÃO
ORIFÍCIO DE EMBREAGEM
INSPEÇÃO DA 3ª
EMBREAGEM
DA 2ª
MSCBR1424

14. Dar a partida no motor e mudar a alavanca seletora para


a posição 1.

15. Medir a pressão da embreagem da 1ª no orifício de ins-


peção da embreagem da 1ª enquanto a rotação do motor MSCBR1425
é mantida em 2.000 rpm.

(continua)

14-189
Transmissão Automática

Testes de Pressão (continuação)

21. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção 26. Deixar o motor em marcha lenta e acionar o pedal do
da embreagem da 5ª. freio para parar totalmente as rodas.

27. Mudar para a posição R e liberar o pedal do freio. Au-


mentar a rotação do motor para 2.000 rpm e medir a
pressão da embreagem da 5ª no orifício de inspeção da
embreagem da 5ª.
ORIFÍCIO DE INSPEÇÃO
EMBREAGEM DA 5ª
Pressão Pressão do Fluido
Padrão Limite de Serviço
Embreagem 890 - 970 kPa 840 kPa
da 5ª (F) em (9,1 - 9,9 kgf/cm2) (8,6 kgf/cm2)
R

28. Desligar o motor e então desconectar os manômetros


de fluido dos orifícios de inspeção da pressão das em-
breagens da 3ª, 4ª e 5ª.
MSCBR1426
29. Instalar os parafusos vedadores nos orifícios de inspe-
ção da pressão das embreagens da 3ª, 4ª e 5ª com as
novas arruelas vedadoras e apertar os parafusos com 18
22. Cancelar o modo de controle de manutenção da 2ª na N.m (1,8 kgf.m). Não utilizar novamente as arruelas ve-
transmissão com o HDS; selecionar Switch no Modo de dadoras.
Assistência ao Teste de Pressão no Menu de Teste Mis-
celâneo do Menu de Modo da T/A.

23. Dar partida no motor e mudar para a posição D3.

24. Medir a pressão da embreagem da 3ª no orifício de ins-


peção da embreagem da 3ª enquanto a rotação do mo-
tor é mantida em 2.000 rpm.

25. Mudar para a posição D e medir a pressão da embrea-


gem da 4ª no orifício de inspeção da embreagem da 4ª
e a pressão da embreagem da 5ª no orifício de inspe-
ção da embreagem da 5ª enquanto a rotação do motor
é mantida em 2.000 rpm.

Pressão Pressão do Fluido


Padrão Limite de Serviço
Embreagem 890 - 970 kPa 840 kPa (8,6
da 3ª (D) (9,1 - 9,9 kgf/cm2) kgf/cm2)
Embreagem
da 4ª (E)
Embreagem
da 5ª (F)

14-190
30. Se as medições estiverem fora do limite de uso, os pro-
blemas e as causas prováveis estão listados na tabela a
seguir.

Problema Causa Provável


Pressão da linha • Conversor de torque
inexistente ou baixa • Bomba do ATF
• Válvula reguladora
• Válvula retentora do
conversor de torque
• Filtro do ATF entupido
Pressão da embreagem • Embreagem da 1ª o
da 1ª inexistente ou baixa O-rings
Pressão da embreagem • Embreagem da 1ª o
da 1ª inexistente ou baixa O-rings
Pressão da embreagem • Embreagem da 3ª o
da 3ª inexistente ou baixa O-rings
Pressão da embreagem • Embreagem da 4ª o
da 4ª inexistente ou baixa O-rings
Pressão da embreagem • Embreagem da 5ª o
da 5ª inexistente ou baixa O-rings
Pressão da embreagem • Válvula auxiliar
da 5ª inexistente ou baixa • Embreagem da 5ª o
na posição R O-rings

31. Instalar o defletor do motor.

14-191
Transmissão Automática

Teste da Válvula Solenóide de Mudança

1. Conectar o HDS ao DLC e acessar a lista de dados da T/ 6. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu-
A. dança.

MSCBR1427

DLC

2. Selecionar Teste da Solenóide A, B, C e D da Mudança


em Menu de Teste Miscelâneo com o HDS. MSCBR1428

Lado dos terminais


OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM, dos terminais machos
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
gina 11-163).
7. Medir a resistência da válvula solenóide de mudança entre
3. Verificar se as válvulas solenóides A, B, C e D da mudan- os terminais do conector do chicote da solenóide de
ça funcionam com o HDS. Deve ser ouvido o som carac- mudança abaixo e o terra da carroçaria.
terístico da válvula.
• Nº 1: válvula solenóide C de mudança
• Se o som característico de funcionamento for ouvi-
• Nº 2: válvula solenóide B de mudança
do, as válvulas estão normais. O teste está completa-
do, desconectar o HDS. • Nº 5: válvula solenóide A de mudança
• Se nenhum som for ouvido, ir para a etapa 4 e testar • Nº 8: válvula solenóide D de mudança
as válvulas solenóides.
Padrão: 12 a 25 Ω
4. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e • Se a resistência estiver dentro do padrão, ir para a
levantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que etapa 8 e verificar se a válvula solenóide emite o
esteja firmemente apoiado. som característico de funcionamento.
• Se a resistência estiver fora do padrão, ir para a etapa
5. Remover o defletor do motor. 9.

8. Conectar o terminal positivo da bateria aos terminais do


conector do chicote da solenóide de mudança, e conec-
tar o terminal negativo da bateria ao terra da carroçaria.
Deve-se ouvir um som característico de funcionamento.

• Se o som característico de funcionamento for ouvi-


do, as válvulas estão normais. O teste está completa-
do, conectar o conector.
• Se nenhum som for ouvido, substituir a válvula sole-
nóide de mudança (consultar a página 14-195).

14-192
9. Remover o bujão de drenagem e drenar o fluido da trans- 12. Desconectar os conectores das válvulas solenóides de
missão automática (ATF). mudança A, B, C e D.

VÁLVULA
BUJÃO DE DRENAGEM SOLENÓIDE D VÁLVULA
18 x 1,5 mm SOLENÓIDE C
49 N.m (5,0 kgf.m)

VÁLVULA
SOLENÓIDE B

VÁLVULA
SOLENÓIDE A
ARRUELA DE
VEDAÇÃO MSCBR1429

10. Reinstalar o bujão de drenagem com uma nova arruela


de vedação. MSCBR1431

11. Remover a capa da válvula solenóide de mudança, os


pinos-guia, a junta e o suporte da presilha do chicote. 13. Medir a resistência de cada válvula solenóide entre o
terminal do conector e o terra da carroçaria.

SUPORTE DA Padrão: 12 - 25 Ω
6 x 1,0 mm
PRESILHA
12 N.m (1,2 kgf.m) • Se a resistência estiver fora do padrão, ir para a eta-
PINO-GUIA pa 16 e substituir a válvula solenóide de mudança.
• Se a resistência estiver dentro do padrão, ir para a
JUNTA etapa 14 e verificar se a válvula solenóide emite o
som característico de funcionamento.

14. Conectar o terminal negativo da bateria ao terra da car-


roçaria e conectar o terminal positivo da bateria a cada
terminal da solenóide, individualmente.

• Se o som característico de funcionamento for ouvi-


do, ir para a etapa 15 e substituir o chicote das sole-
nóides.
• Se nenhum som for ouvido, ir para a etapa 16 e subs-
tituir a válvula solenóide de mudança.

CAPA DA
VÁLVULA
PINO-GUIA SOLENÓIDE
DE MUDANÇA

MSCBR1430

(continua)

14-193
Transmissão Automática

Teste da Válvula Solenóide de Mudança (continuação)

15. Remover o conector do chicote da solenóide de mudan- 17. Instalar os novos O-rings (dois O-rings por válvula sole-
ça e substituir. Instalar o novo O-ring no conector do nóide) na válvula solenóide usada.
chicote da solenóide de mudança e instalar o conector
na carcaça da transmissão e ir então para a etapa 21. OBSERVAÇÃO: A nova válvula solenóide vem com O-
rings novos. Se for instalada uma nova válvula solenói-
de, utilizar os O-rings fornecidos com ela.
CONECTOR 6 x 1,0 mm 18. Instalar a válvula solenóide D de mudança (conector pre-
DO CHICOTE 12 N.m (1,2 kgf.m) to) e a válvula solenóide C de mudança (conector mar-
rom) segurando o corpo das válvulas solenóides de mu-
O-RING dança. Certificar-se que o suporte de fixação encoste no
corpo auxiliar.

OBSERVAÇÃO: Não segurar o conector da válvula so-


lenóide ao instalar a válvula solenóide. Certificar-se de
prender o corpo das válvulas solenóides.

19. Instalar a válvula solenóide B de mudança (conector


preto) segurando o corpo das válvulas solenóides. Cer-
tificar-se que o suporte de fixação encoste no corpo
auxiliar.

20. Instalar a válvula solenóide A de mudança (conector


marrom) segurando o corpo das válvulas solenóides de
mudança. Certificar-se que o suporte de fixação encos-
te no suporte da válvula solenóide B de mudança.
MSCBR1432
OBSERVAÇÃO: Não instalar a válvula solenóide A de
mudança antes de instalar a válvula solenóide B de mu-
dança. Se a válvula solenóide A de mudança for instala-
16. Remover os parafusos de fixação e então prender o cor-
da antes da válvula solenóide B de mudança, ela pode
po da válvula solenóide e remover as válvulas solenói-
danificar o sistema de controle hidráulico.
des. Não prender o conector para remover a válvula sole-
nóide. 21. Conectar o terminal Azul do chicote à válvula solenóide
A de mudança, o terminal Laranja do chicote à válvula
VÁLVULA solenóide B de mudança, o terminal Verde do chicote à
SOLENÓIDE D 6 x 1,0 mm válvula solenóide C de mudança e o terminal Amarelo do
12 N.m (1,2 kgf.m) chicote à válvula solenóide D de mudança.
O-RING
22. Instalar a capa da válvula solenóide de mudança, os pi-
nos-guia, uma nova junta e o suporte da presilha do
chicote.

23. Verificar os conectores quanto a corrosão, sujeira ou óleo


e então conectar o conector com firmeza.
VÁLVULA
SOLENÓIDE C 24. Reabastecer a transmissão com ATF (consultar a etapa 5
O-RING da página 14-212).

25. Instalar o defletor do motor.

VÁLVULA
SOLENÓIDE A
O-RING
O-RING
VÁLVULA
SOLENÓIDE B
MSCBR1433

14-194
Substituição da Válvula Solenóide de Mudança e do Chicote da Solenóide de Mudança

1. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de 6. Desconectar os conectores das válvulas solenóides de
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e le- mudança.
vantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que
esteja firmemente apoiado. • Se substituir as válvulas solenóides de mudança, ir
para a etapa 7.
2. Remover o defletor do motor. • Se substituir o chicote das solenóides de mudança,
remover o conector da solenóide de mudança e
3. Remover o bujão de drenagem e drenar o fluido da trans- substituir. Instalar o novo O-ring no novo conector
missão automática (ATF). do chicote das solenóides de mudança e instalar na
carcaça da transmissão e então ir para a etapa 12.
BUJÃO DE DRENAGEM
18 x 1,5 mm
CONECTOR DA
49 N.m (5,0 kgf.m) 6 x 1,0 mm
SOLENÓIDE DE
MUDANÇA 12 N.m (1,2 kgf.m)

O-RING

ARRUELA DE
VEDAÇÃO
MSCBR1434

4. Reinstalar o bujão de drenagem com uma nova arruela


de vedação. MSCBR1436

5. Remover a capa da válvula solenóide de mudança, os


pinos-guia, a junta e o suporte da presilha do chicote.

SUPORTE DA
6 x 1,0 mm
PRESILHA
12 N.m (1,2 kgf.m)
PINO-GUIA

JUNTA

CAPA DA
VÁLVULA
PINO-GUIA SOLENÓIDE
DE MUDANÇA

MSCBR1435

(continua)

14-195
Transmissão Automática

Substituição da Válvula Solenóide de Mudança e do Chicote da Solenóide de Mudança


(continuação)
7. Remover os parafusos de fixação e então prender o cor- 12. Conectar o terminal Azul do chicote à válvula solenóide
po da válvula solenóide e remover as válvulas solenói- A de mudança, o terminal Laranja do chicote à válvula
des. Não prender o conector para remover a válvula sole- solenóide B de mudança, o terminal Verde do chicote à
nóide. válvula solenóide C de mudança e o terminal Amarelo do
chicote à válvula solenóide D de mudança.
VÁLVULA
SOLENÓIDE D 6 x 1,0 mm 13. Instalar a capa da válvula solenóide de mudança, os pi-
12 N.m (1,2 kgf.m) nos-guia, uma nova junta e o suporte da presilha do
O-RING chicote.

14. Verificar os conectores quanto a corrosão, sujeira ou óleo


e então conectar o conector com firmeza.

15. Reabastecer a transmissão com ATF (consultar a etapa 5


da página 14-212).
VÁLVULA
SOLENÓIDE C 16. Instalar o defletor do motor.
O-RING

VÁLVULA
SOLENÓIDE A
O-RING
O-RING
VÁLVULA
SOLENÓIDE B
MSCBR1437

8. Instalar os novos O-rings (dois O-rings por válvula sole-


nóide) na válvula solenóide usada.

OBSERVAÇÃO: A nova válvula solenóide vem com O-


rings novos. Se for instalada uma nova válvula solenói-
de, utilizar os O-rings fornecidos com ela.

9. Instalar a válvula solenóide D de mudança (conector pre-


to) e a válvula solenóide C de mudança (conector mar-
rom) segurando o corpo das válvulas solenóides de mu-
dança. Certificar-se que o suporte de fixação encoste no
corpo auxiliar.

OBSERVAÇÃO: Não segurar o conector da válvula sole-


nóide ao instalar a válvula solenóide. Certificar-se de pren-
der o corpo das válvulas solenóides.

10. Instalar a válvula solenóide B de mudança (conector pre-


to) segurando o corpo das válvulas solenóides. Certifi-
car-se que o suporte de fixação encoste no corpo auxili-
ar.

11. Instalar a válvula solenóide A de mudança (conector


marrom) segurando o corpo das válvulas solenóides de
mudança. Certificar-se que o suporte de fixação encos-
te no suporte da válvula solenóide B de mudança.

OBSERVAÇÃO: Não instalar a válvula solenóide A de


mudança antes de instalar a válvula solenóide B de mu-
dança. Se a válvula solenóide A de mudança for insta-
lada antes da válvula solenóide B de mudança, ela pode
danificar o sistema de controle hidráulico.

14-196
Teste da Válvula Solenóide A de Controle de Pressão da Embreagem da T/A

1. Conectar o HDS ao DLC. 5. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote e


remover a presilha do chicote.

6 x 1,0 mm PRESILHA
12 N.m (1,2 kgf.m) DO CHICOTE

TAMPA DO
CHICOTE
MSCBR1438

DLC

2. Selecionar Solenóide A de Controle (Linear) de Pressão


da Embreagem em Menu de Teste Miscelâneo com o MSCBR1439

HDS.

OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM, 6. Desconectar o conector da válvula solenóide A de con-
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá- trole de pressão da embreagem da T/A.
gina 11-163).

3. Testar a válvula solenóide A de controle de pressão da VÁLVULA


embreagem da T/A com o HDS. SOLENÓIDE A

• Se os testes da válvula estiverem normais, o teste


está completado. Desconectar o HDS.
• Se os testes da válvula não estiverem normais, se-
guir as instruções do HDS.
• Se os testes da válvula não estiverem normais e o
HDS não determinar a causa, ir para a etapa 4.

4. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

MSCBR1440

3. Medir a resistência da válvula solenóide A de controle de


pressão da embreagem da T/A nos terminais do conec-
tor.

Padrão: 3 - 10 Ω

• Se a resistência estiver fora do padrão, substituir a


válvula solenóide A de controle de pressão da em-
breagem da T/A (consultar a página 14-199).
• Se a resistência estiver dentro do padrão, ir para a
etapa 8.

(continua)

14-197
Transmissão Automática

Teste da Válvula Solenóide A de Controle de Pressão da Embreagem da T/A


(continuação)
8. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2 12. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2
do conector da válvula solenóide A e conectar o termi- do conector da válvula solenóide A de controle de pres-
nal positivo da bateria ao terminal nº 1 do conector. são da embreagem da T/A e conectar o terminal positi-
vo da bateria ao terminal nº 1 do conector. Certificar-se
• Se o som característico de funcionamento for ouvi- que a válvula solenóide A de controle de pressão da
do, a válvula está normal. Reconectar o conector e embreagem da T/A se move.
instalar todas as peças removidas.
• Se nenhum som for ouvido, ir para a etapa 9.

9. Remover os parafusos de fixação e a válvula solenóide A


de controle de pressão da embreagem da T/A.

6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)

VÁLVULA MSCBR1442
SOLENÓIDE A
O-RING
13. Desconectar um dos terminais da bateria e verificar o
TUBOS DE
movimento da válvula na passagem de fluido na super-
JUNÇÃO DO ATF
fície de fixação do corpo da válvula. Se a válvula engri-
par ou se mover lentamente, ou se a válvula solenóide
JUNTA
não funcionar, substituir a válvula solenóide A de con-
trole de pressão da embreagem da T/A.
TUBO 14. Limpar as superfícies de fixação e as passagens de flui-
DO ATF do do corpo da válvula solenóide e da capa da válvula
solenóide.

15. Instalar a nova junta na carcaça da transmissão e instalar


o tubo do ATF e os tubos de junção do ATF.

16. Instalar os novos O-rings nos tubos de junção do ATF.

17. Instalar a válvula solenóide A de controle de pressão da


embreagem da T/A.

18. Verificar os conectores quanto a corrosão, sujeira ou


óleo e consertar, se necessário. Conectar então os co-
MSCBR1441
nectores com firmeza.

19. Prender a tampa do chicote com os parafusos de fixa-


10. Remover o tubo do ATF, os tubos de junção do ATF, os ção e instalar a presilha do chicote.
O-rings e a junta.
20. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página
11. Inspecionar se existe contaminação na passagem de 11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
fluido da válvula solenóide. 11-301).

14-198
Substituição da Válvula Solenóide A de Controle de Pressão da Embreagem da T/A

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 4. Remover os parafusos de fixação e a válvula solenóide
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página A de controle de pressão da embreagem da T/A.
11-301).
6 x 1,0 mm
2. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote e 12 N.m (1,2 kgf.m)
remover a presilha do chicote.

6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m) PRESILHA
DO CHICOTE VÁLVULA
O-RING SOLENÓIDE A

TUBOS DE
JUNÇÃO DO ATF

JUNTA
TAMPA DO
CHICOTE TUBO
DO ATF

MSCBR1443

3. Desconectar o conector da válvula solenóide A de con-


trole de pressão da embreagem da T/A. MSCBR1444

5. Remover o tubo do ATF, os tubos de junção do ATF, os


O-rings e a junta

6. Inspecionar a passagem de fluido da válvula solenóide A


de controle de pressão da embreagem da T/A quanto a
sujeita ou poeira e limpar a passagem.

7. Instalar a nova junta na carcaça da transmissão e instalar


o tubo do ATF e os tubos de junção do ATF.

8. Instalar os novos O-rings nos tubos de junção do ATF.

9. Instalar a válvula solenóide A de controle de pressão da


embreagem da T/A.

10. Verificar o conector da válvula solenóide A de controle


de pressão da embreagem da T/A quanto a corrosão,
sujeira ou óleo e consertar, se necessário. Conectar
então os conectores com firmeza.

11. Prender a tampa do chicote com os parafusos de fixação


e instalar a presilha do chicote.

12. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

(continua)

14-199
Transmissão Automática

Teste da Válvula Solenóide B de Controle de Pressão da Embreagem da T/A

1. Conectar o HDS ao DLC. 5. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote e


remover a presilha do chicote.

6 x 1,0 mm PRESILHA
12 N.m (1,2 kgf.m) DO CHICOTE

TAMPA DO
CHICOTE
MSCBR1445

DLC

2. Selecionar Solenóide B de Controle (Linear) de Pressão


da Embreagem em Menu de Teste Miscelâneo com o
HDS.
MSCBR1446
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM,
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
gina 11-163). 6. Desconectar o conector da válvula solenóide B de con-
trole de pressão da embreagem da T/A.
3. Testar a válvula solenóide B de controle de pressão da
embreagem da T/A com o HDS.
VÁLVULA
• Se os testes da válvula estiverem normais, o teste SOLENÓIDE B
está completado. Desconectar o HDS.
• Se os testes da válvula não estiverem normais, se-
guir as instruções do HDS.
• Se os testes da válvula não estiverem normais e o
HDS não determinar a causa, ir para a etapa 4.

4. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a pági-


na 11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a pági-
na 11-301).

MSCBR1447

7. Medir a resistência da válvula solenóide B de controle de


pressão da embreagem da T/A nos terminais do conec-
tor.

Padrão: 3 - 10 Ω

• Se a resistência estiver fora do padrão, substituir a


válvula solenóide B de controle de pressão da em-
breagem da T/A (consultar a página 14-202).
• Se a resistência estiver dentro do padrão, ir para a
etapa 8.

14-200
8. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2 12. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2
do conector da válvula solenóide B e conectar o termi- do conector da válvula solenóide B de controle de pres-
nal positivo da bateria ao terminal nº 1 do conector. são da embreagem da T/A e conectar o terminal positi-
vo da bateria ao terminal nº 1 do conector. Certificar-se
• Se o som característico de funcionamento for ouvi- que a válvula solenóide B de controle de pressão da
do, a válvula está normal. Reconectar o conector e embreagem da T/A se move.
instalar todas as peças removidas.
• Se nenhum som for ouvido, ir para a etapa 9.

9. Remover as válvulas solenóides B e C de controle de


pressão da embreagem da T/A.

6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)

VÁLVULA
SOLENÓIDE B
VÁLVULA
VÁLVULA
SOLENÓIDE B
SOLENÓIDE C
O-RING MSCBR1449
TUBO DO ATF
TUBO DE
O-RING 13. Desconectar um dos terminais da bateria e verificar o
JUNÇÃO
DO ATF movimento da válvula na passagem de fluido na super-
TUBO DE fície de fixação do corpo da válvula. Se a válvula engri-
JUNÇÃO par ou se mover lentamente, ou se a válvula solenóide
DO ATF não funcionar, substituir as válvulas solenóides B e C
de controle de pressão da embreagem da T/A.

14. Limpar as superfícies de fixação e as passagens de flui-


do do corpo da válvula solenóide e da capa da válvula
solenóide.

15. Instalar na carcaça da transmissão a nova junta com o


JUNTA lado azul para baixo e o lado branco para cima.

16. Instalar o tubo do ATF e os tubos de junção do ATF e


MSCBR1448 instalar os novos O-rings nos tubos de junção do ATF.

17. Instalar as válvulas solenóides B e C de controle de pres-


10. Remover o tubo do ATF, os tubos de junção do ATF, os são da embreagem da T/A.
O-rings e a junta.
18. Verificar os conectores das válvulas solenóides B e C de
11. Inspecionar se existe contaminação na passagem de controle de pressão da embreagem da T/A quanto a cor-
fluido da válvula solenóide. rosão, sujeira ou óleo e consertar, se necessário. Conec-
tar então os conectores com firmeza.

19. Prender a tampa do chicote com os parafusos de fixação


e instalar a presilha do chicote.

20. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

14-201
Transmissão Automática

Teste da Válvula Solenóide C de Controle de Pressão da Embreagem da T/A

1. Conectar o HDS ao DLC. 5. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote e


remover a presilha do chicote.

6 x 1,0 mm PRESILHA DO
12 N.m (1,2 kgf.m) CHICOTE

TAMPA DO
MSCBR1450 CHICOTE

DLC

2. Selecionar Solenóide C de Controle (Linear) de Pressão


da Embreagem em Menu de Teste Miscelâneo com o
HDS.
MSCBR1451
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM,
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
gina 11-163).

3. Testar a válvula solenóide C de controle de pressão da 6. Desconectar o conector da válvula solenóide C de con-
embreagem da T/A com o HDS. trole de pressão da embreagem da T/A.

• Se os testes da válvula estiverem normais, o teste VÁLVULA


está completado. Desconectar o HDS. SOLENÓIDE C
• Se os testes da válvula não estiverem normais, se-
guir as instruções do HDS.
• Se os testes da válvula não estiverem normais e o
HDS não determinar a causa, ir para a etapa 4.

4. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

MSCBR1452

7. Medir a resistência da válvula solenóide C de controle de


pressão da embreagem da T/A nos terminais do conec-
tor.

Padrão: 3 - 10 Ω

• Se a resistência estiver fora do padrão, substituir a


válvula solenóide C de controle de pressão da em-
breagem da T/A (consultar a página 14-204).
• Se a resistência estiver dentro do padrão, ir para a
etapa 8.

14-202
8. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2 12. Conectar o terminal negativo da bateria ao terminal nº 2
do conector da válvula solenóide C e conectar o termi- do conector da válvula solenóide C de controle de pres-
nal positivo da bateria ao terminal nº 1 do conector. são da embreagem da T/A e conectar o terminal positivo
da bateria ao terminal nº 1 do conector. Certificar-se que
• Se o som característico de funcionamento for ouvi- a válvula solenóide C de controle de pressão da embre-
do, a válvula está normal. Reconectar o conector e agem da T/A se move.
instalar todas as peças removidas.
• Se nenhum som for ouvido, ir para a etapa 9.

9. Remover as válvulas solenóides B e C de controle de


pressão da embreagem da T/A.

6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)

VÁLVULA
SOLENÓIDE B
VÁLVULA
VÁLVULA MSCBR1448
SOLENÓIDE C
SOLENÓIDE C
O-RING
TUBO DO ATF
13. Desconectar um dos terminais da bateria e verificar o
TUBO DE movimento da válvula na passagem de fluido na super-
O-RING
JUNÇÃO
fície de fixação do corpo da válvula. Se a válvula engripar
DO ATF
ou se mover lentamente, ou se a válvula solenóide não
TUBO DE
JUNÇÃO
funcionar, substituir as válvulas solenóides B e C de con-
DO ATF
trole de pressão da embreagem da T/A.

14. Limpar as superfícies de fixação e as passagens de flui-


do do corpo da válvula solenóide e da capa da válvula
solenóide.

15. Instalar na carcaça da transmissão a nova junta com o


lado azul para baixo e o lado branco para cima.
JUNTA
16. Instalar o tubo do ATF e os tubos de junção do ATF e
instalar os novos O-rings nos tubos de junção do ATF.
MSCBR1448
17. Instalar as válvulas solenóides B e C de controle de pres-
são da embreagem da T/A.
10. Remover o tubo do ATF, os tubos de junção do ATF, os
O-rings e a junta. 18. Verificar os conectores das válvulas solenóides B e C de
controle de pressão da embreagem da T/A quanto a cor-
11. Inspecionar se existe contaminação na passagem de rosão, sujeira ou óleo e consertar, se necessário. Conec-
fluido da válvula solenóide. tar então os conectores com firmeza.

19. Prender a tampa do chicote com os parafusos de fixação


e instalar a presilha do chicote.

20. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-301) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-300).

14-203
Transmissão Automática

Substituição das Válvulas Solenóides B e C de Controle de


Pressão da Embreagem da T/A
1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 4. Remover as válvulas solenóides B e C de controle de
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página pressão da embreagem da T/A.
11-301).

2. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote e 6 x 1,0 mm


remover a presilha do chicote. 12 N.m (1,2 kgf.m)

6 x 1,0 mm PRESILHA DO
12 N.m (1,2 kgf.m) CHICOTE
VÁLVULA
SOLENÓIDE B

VÁLVULA
SOLENÓIDE C
O-RING
TUBO DO ATF
TAMPA DO TUBO DE
CHICOTE O-RING
JUNÇÃO
DO ATF
TUBO DE
JUNÇÃO
DO ATF

VÁLVULA SOLENÓIDE B JUNTA

VÁLVULA SOLENÓIDE C
MSCBR1456
MSCBR1455

5. Remover o tubo do ATF, os tubos de junção do ATF, os


O-rings e a junta
3. Desconectar o conector das válvulas solenóides B e C
6. Limpar a superfície de fixação e as passagens de fluido
de controle de pressão da embreagem da T/A.
das válvulas solenóides B e C de controle de pressão da
embreagem da T/A e a carcaça da transmissão.

7. Instalar na carcaça da transmissão a nova junta com o


lado azul para baixo e o lado branco para cima.

8. Instalar o tubo do ATF e os tubos de junção do ATF e


instalar os novos O-rings nos tubos de junção do ATF.

9. Instalar as válvulas solenóides B e C de controle de pres-


são da embreagem da T/A.

10. Verificar os conectores das válvulas solenóides B e C de


controle de pressão da embreagem da T/A quanto a cor-
rosão, sujeira ou óleo e consertar, se necessário. Conec-
tar então os conectores com firmeza.

11. Prender a tampa do chicote com os parafusos de fixação


e instalar a presilha do chicote.

12. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

14-204
Substituição do Sensor de Rotação da Árvore Primária

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 5. Verificar o conector quanto a corrosão, sujeira ou óleo e
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página então conectar os conectores com firmeza.
11-301).
6. Instalar o suporte do alojamento do filtro de ar e instalar
2. Remover a presilha do chicote do suporte e remover o a presilha do chicote no suporte.
suporte do alojamento do filtro de ar.
7. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
6 x 1,0 mm 11-301).
12 N.m (1,2 kgf.m)

SUPORTE

PRESILHA DO
CHICOTE

MSCBR1457

3. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvo-


re primária.

SENSOR DE O-RING
ROTAÇÃO DA
ÁRVORE PRIMÁRIA

6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m) MSCBR1458

4. Instalar o novo O-ring no novo sensor de rotação da


árvore primária e então instalar o sensor de rotação da
árvore primária na carcaça da transmissão.

14-205
Transmissão Automática

Substituição do Sensor de Rotação da Árvore Secundária

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

2. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore


secundária.

O-RING

SENSOR DE
ROTAÇÃO DA
ÁRVORE 6 x 1,0 mm
SECUNDÁRIA 12 N.m (1,2 kgf.m)

MSCBR1459

3. Instalar o novo O-ring no novo sensor de rotação da


árvore secundária e então instalar o sensor de rotação
da árvore secundária na carcaça da transmissão.

4. Verificar o conector quanto a corrosão, sujeira ou óleo e


então conectar os conectores com firmeza.

5. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

14-206
Substituição do Interruptor de Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem da 2ª

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 5. Instalar o novo interruptor de pressão do fluido da trans-
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página missão da embreagem da 2ª com uma nova arruela ve-
11-301). dadora e apertar a parte metálica do interruptor.

2. Remover a presilha do chicote do suporte e remover o 6. Conectar o conector com firmeza.


suporte do alojamento do filtro de ar.
7. Instalar o suporte do alojamento do filtro de ar e instalar
a presilha do chicote no suporte.
6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m) 8. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

SUPORTE

PRESILHA
DO CHICOTE

MSCBR1460

3. Desconectar o conector do interruptor de pressão do


fluido da transmissão da embreagem da 2ª e remover o
interruptor de pressão do fluido da transmissão da em-
breagem da 2ª.

ARRUELA
VEDADORA

INTERRUPTOR
20 N.m (2,0 kgf.m)
MSCBR1461

4. Certificar-se que não existe água, óleo, poeira ou partí-


culas estranhas dentro dos conectores.

14-207
Transmissão Automática

Substituição do Interruptor de Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem da 3ª

1. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de


estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e
levantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que
esteja firmemente apoiado.

2. Remover o defletor do motor.

3. Desconectar o conector do interruptor de pressão do


fluido da transmissão da embreagem da 3ª e remover o
interruptor de pressão do fluido da transmissão da em-
breagem da 3ª.

INTERRUPTOR
20 N.m (2,0 kgf.m)

ARRUELA
VEDADORA

MSCBR1462

4. Certificar-se que não existe água, óleo, poeira ou partí-


culas estranhas dentro dos conectores.

5. Instalar o novo interruptor de pressão do fluido da trans-


missão da embreagem da 3ª com uma nova arruela ve-
dadora e apertar a parte metálica do interruptor.

6. Conectar o conector com firmeza.

7. Instalar o o defletor do motor.

14-208
Teste e Substituição do Sensor de Temperatura do ATF

1. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de 6. Remover o bujão de drenagem e drenar o fluido da trans-
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e le- missão automática (ATF).
vantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que
esteja firmemente apoiado.

2. Remover o defletor do motor. BUJÃO DE DRENAGEM


18 x 1,5 mm
3. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 49 N.m (5,0 kgf.m)
dança.

ARRUELA DE
VEDAÇÃO
MSCBR1464

7. Reinstalar o bujão de drenagem com uma nova arruela


de vedação.
MSCBR1463 8. Remover a capa da válvula solenóide de mudança, os
Lado dos terminais pinos-guia, a junta e o suporte da presilha do chicote.
dos terminais machos

SUPORTE DA PRESILHA 6 x 1,0 mm


4. Medir a resistência do sensor de temperatura do ATF nos 12 N.m (1,2 kgf.m)
terminais nº 6 e nº 7 do conector do chicote da solenói- PINO-GUIA
de de mudança.

Padrão: 50 Ω - 25 Ω JUNTA

5. Se a resistência estiver fora do padrão, substituir o sen-


sor de temperatura do ATF e o chicote da solenóide e
então ir para a etapa 6. O sensor de temperatura do ATF
não está disponível separadamente do chicote da sole-
nóide. Se a medição estiver dentro do padrão, conectar o
conector com firmeza e instalar o defletor do motor.

CAPA DA
VÁLVULA
PINO-GUIA SOLENÓIDE
DE MUDANÇA

MSCBR1465

(continua)

14-209
Transmissão Automática

Teste e Substituição do Sensor de Temperatura do ATF (continuação)

9. Remover o conector do chicote da solenóide de mudan-


ça e substituir.

CONECTOR DO CHICOTE DA 6 x 1.0 mm


SOLENÓIDE DE MUDANÇA 12 N·m (1.2 kgf·m)

O-RING
AMARELO
VÁLVULA
SOLENÓIDE D VERDE

VÁLVULA AZUL
SOLENÓIDE C

BRANCO ou
LARANJA
VÁLVULA
SOLENÓIDE B

VÁLVULA
SOLENÓIDE A MSCBR1466

10. Instalar o novo O-ring no conector do chicote da sole-


nóide de mudança e instalar o conector na carcaça da
transmissão.

11. Conectar os conectores WHT (branco) e ORN (laranja)


dos chicotes à válvula solenóide B de mudança. O sen-
sor de temperatura do ATF é montado no conector com
os chicotes WHT (branco).

12. Conectar o terminal BLU (azul) do chicote à válvula sole-


nóide A de mudança, o terminal GRN (verde) do chicote
à válvula solenóide C de mudança e o terminal YEL (ama-
relo) do chicote à válvula solenóide D de mudança.

13. Instalar a capa da válvula solenóide de mudança, os pi-


nos-guia, uma nova junta e o suporte da presilha do
chicote.

14. Verificar os conectores quanto a corrosão, sujeira ou óleo


e então conectar os conectores com firmeza.

15. Reabastecer a transmissão com ATF (consultar a etapa 5


da página 14-212).

16. Instalar o defletor do motor.

14-210
Inspeção do Nível do ATF

OBSERVAÇÃO: Manter todas as partículas estranhas afas- 6. Se o nível estiver abaixo da marca inferior, verificar se
tadas da transmissão. existem vazamentos de fluido na transmissão, no filtro
do ATF, no radiador do ATF, na mangueira, linha e cone-
1. Aquecer o motor à temperatura normal de funcionamen- xões das linhas. Se existir algum problema, reparar antes
to (a ventoinha do radiador funciona). de abastecer a transmissão. Se o nível estiver acima da
marca superior, drenar o ATF até o nível adequado (con-
2. Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e des- sultar a etapa 3 da página 14-212).
ligar o motor.
7. Se necessário, abastecer a transmissão com o fluido re-
OBSERVAÇÃO: Inspecionar o nível do fluido dentro de comendado na abertura do tubo-guia da vareta medido-
60 - 90 segundos após desligar o motor. ra. Utilizar sempre Fluido para Transmissão Automática
(ATF) genuíno Honda. A utilização de ATF não original
3. Remover a vareta medidora (argola amarela) da transmis- pode afetar a qualidade da transmissão.
são e limpar com um pano limpo.

VARETA MEDIDORA

MSCBR1469
TUBO GUIA

MSCBR1467
8. Inserir novamente a vareta medidora no tubo guia.

4. Inserir a vareta medidora na transmissão.

5. Remover a vareta medidora e verificar o nível de fluido. O


nível de fluido deve estar entre a marca superior e a mar-
ca inferior.

VARETA MEDIDORA

MARCA SUPERIOR

MARCA INFERIOR

MSCBR1468

14-211
Transmissão Automática

Troca do ATF

OBSERVAÇÃO: Manter a transmissão livre de quaisquer


partículas estranhas.

1. Aquecer o motor à temperatura normal de funcionamen-


to (a ventoinha do radiador funciona).

2. Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e desli-


gar o motor.

3. Remover o bujão de drenagem e drenar o fluido da trans-


missão automática (ATF).

BUJÃO DE DRENAGEM
18 x 1,5 mm
49 N.m (5,0 kgf.m)

ARRUELA DE
VEDAÇÃO
MSCBR1470

4. Reinstalar o bujão de drenagem com uma nova arruela


de vedação.

5. Reabastecer a transmissão com o fluido recomendado


na abertura do tubo-guia da vareta medidora, até a
marca superior da vareta. Utilize sempre Fluido para
Transmissão Automática ATF-Z1 genuíno Honda. A uti-
lização de ATF não original pode afetar a transmissão.

Capacidade de Fluido da Transmissão Automática:


2,4 L na troca
5,9 L na desmontagem e inspeção

6. Inserir novamente a vareta medidora no tubo-guia.

14-212
Remoção da Transmissão

Ferramentas Especiais Necessárias 11. Remover o bujão de drenagem e drenar o fluido da trans-
Gancho de elevação do motor AAR-T1256-J00 missão automática (ATF).
Esta ferramenta especial está disponível na Snap-on Tools
International, LLC. BUJÃO DE
DRENAGEM
OBSERVAÇÃO: 18 x 1,5 mm
• Usar capas protetoras para evitar danos às superfícies 49 N.m (5,0 kgf.m)
pintadas.
• O gancho de elevação do motor (AAR-T1256-J00) só
deve ser usado com o coxim lateral do motor instalado.

1. Obter o código antifurto do rádio ou do sistema de nave-


gação e então anotar as estações pré-programadas pelo
cliente.

2. Remover os braços do limpador do parra-brisa (consul-


tar a página 22-195).
ARRUELA DE
3. Remover a cobertura do painel protetor (consultar a pá-
VEDAÇÃO
gina 20-149) e o painel protetor inferior. MSCBR1471

4. Remover a tampa dianteira do painel frontal.


12. Reinstalar o bujão de drenagem com uma nova arruela
5. Certificar-se que o interruptor da ignição esteja desliga- de vedação.
do. Desconectar primeiro o terminal negativo da bateria
e, em seguida, desconectar o terminal positivo. 13. Prender o capô na posição vertical.
6. Remover o suporte de retenção da bateria e, em seguida, 14. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote
remover a bateria e a bandeja da bateria. e remover a presilha do chicote.
7. Remover o duto de admissão de ar e o alojamento do
filtro de ar. VÁLVULA PRESILHA
SOLENÓIDE A DO CHICOTE
8. Remover o ressonador e a bandeja da bateria.

9. Levantar o veículo e certificar-se que esteja firmemente


apoiado.

10. Remover o defletor do motor. VÁLVULA


SOLENÓIDE B
TAMPA DO
CHICOTE

VÁLVULA
SOLENÓIDE C

MSCBR1472

15. Desconectar o conector das válvulas solenóides A, B e C


de controle de pressão da embreagem da T/A.

(continua)

14-213
Transmissão Automática

Remoção da Transmissão (continuação)

16. Remover a presilha do chicote do suporte e remover o 19. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore
suporte do alojamento do filtro de ar. primária e o conector do interruptor de pressão do fluido
da transmissão da embreagem da 2ª.
SUPORTE DO
ALOJAMENTO

CONECTOR
DO SENSOR
DE ROTAÇÃO

PRESILHA
DO CHICOTE
MSCBR1473

CONECTOR DO MSCBR1475
17. Desconectar o conector do interruptor de posição da
INTERRUPTOR
transmissão.
DE PRESSÃO

CONECTOR DO
SENSOR DE ROTAÇÃO 20. Desconectar as mangueiras do radiador do ATF das li-
nhas do ATF. Girar a extremidade das mangueiras do
CONECTOR DO radiador do ATF para cima, para evitar o vazamento do
INTERRUPTOR ATF, conectando então as mangueiras e linhas.
PRESILHA
DO CHICOTE

PRESILHA
DO CHICOTE

LINHA
DO ATF

MANGUEIRA
DO RADIADOR
SUPORTE DA
DO ATF
PRESILHA
MSCBR1474
LINHA
SUPORTE DA
DO ATF
PRESILHA

18. Desconectar o conector do sensor de rotação da árvore


secundária e remover as presilhas do chicote dos supor- MANGUEIRA DO
RADIADOR DO ATF MSCBR1476
tes das presilhas.

14-214
21. Remover os parafusos de fixação do radiador do ATF, 23. Remover as presilhas do chicote dos suportes e remo-
puxe a cobertura do chicote e remover do seu suporte. ver a mangueira do radiador da presilha.

PRESILHA
DO CHICOTE

SUPORTE

MANGUEIRA
DO RADIADOR

PRESILHA

MSCBR1477 MSCBR1479

22. Desconectar o conector do chicote da solenóide de 24. Remover a tampa do motor.


mudança e o conector do interruptor de pressão do flui-
do da transmissão da embreagem da 3ª, removendo as
presilhas do chicote dos suportes das presilhas.

SUPORTE DAS
PRESILHAS

PRESILHA
DO CHICOTE

CONECTOR
DO CHICOTE
SUPORTE DAS CONECTOR DO
PRESILHA PRESILHAS INTERRUPTOR
DO CHICOTE DE PRESSÃO

MSCBR1478

(continua)

14-215
Transmissão Automática

Remoção da Transmissão (continuação)

25. Desconectar os conectores, remover o terminal ACG e 27. Desconectar os conectores e o tubo de vácuo.
remover a presilha do chicote do suporte.
TUBO DE VÁCUO
PRESILHA DO CHICOTE

SUPORTE
CONECTOR

TERMINAL
ACG TAMPA DO
CHICOTE
SUPORTE

CONECTOR

CONECTOR

CONECTOR MSCBR1483

CONECTOR
28. Remover os parafusos de fixação da tampa do chicote
e remover a tampa do chicote do suporte.

29. Remover o suporte de fixação do alojamento do filtro


de ar.
MSCBR1481

30. Remover o suporte da tampa do chicote e instalar o gan-


cho de elevação no orifício do parafuso sobre o orifício
26. Remover os parafusos de fixação das tampas do chicote do suporte da tampa do chicote com um parafuso de 8 x
no motor. 1,25 - 16 mm. Usar somente parafuso roscado de 8 x
1,25 mm e 16 mm de comprimento. Se for utilizado um
parafuso que não tenha 16 mm de comprimento, o cabe-
çote do motor pode ser danificado.

GANCHO DE
ELEVAÇÃO
SUPORTE
PARAFUSO DE DA TAMPA
8 X 1,25 - 16 MM DO CHICOTE

MSCBR1482

ORIFÍCIO DO
PARAFUSO

ORIFÍCIO DO
SUPORTE MSCBR1484

14-216
31. Instalar o gancho de elevação do motor (AAR-T1256- 33. Remover os dois suportes do coxim da carroçaria.
J00) no veículo e fixar o gancho na corrente da placa.
Apertar a porca borboleta com a mão, levantar e apoiar o
motor.

AAR-T1256-J00

PORCA BORBOLETA
GANCHO
CORRENTE DA PLACA

MSCBR1485 MSCBR1487

32. Remover as porcas e o parafuso de fixação do braço


inferior e dos terminais, separando os braços inferiores
dos terminais.

MSCBR1486

(continua)

14-217
Transmissão Automática

Remoção da Transmissão (continuação)

34. Remover os parafusos do suporte de fixação da caixa da 37. Remover o parafuso de fixação da caixa da direção (dian-
direção. teiro), o parafuso de fixação do reforço e o reforço.

PARAFUSO DE FIXAÇÃO
DA CAIXA DA DIREÇÃO PARAFUSO DE FIXAÇÃO
DO REFORÇO

REFORÇO

MSCBR1488

MSCBR1490
35. Remover o parafuso de fixação da caixa da direção (tra-
seiro), o parafuso de fixação do reforço e o reforço.
38. Remover o parafuso de fixação do suporte da linha de
fluido da direção hidráulica no lado direito do subchassi
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
PARAFUSO DE
dianteiro e remover a linha de fluido da direção hidráuli-
DA CAIXA DA DIREÇÃO
FIXAÇÃO DO ca da presilha.
REFORÇO

LINHA DE
FLUIDO PARAFUSO
REFORÇO

PARAFUSO

SUPORTE DA
PRESILHA

MSCBR1489 PRESILHA
SUPORTE DA
LINHA DE FLUIDO

36. Remover o parafuso de fixação do suporte da presilha MSCBR1491


da linha de fluido da direção hidráulica.

14-218
39. Remover os parafusos inferiores da barra de torção. 41. Apoiar o subchassi dianteiro com um pedaço de madeira
e um macaco.

MSCBR1494

MSCBR1492

42. Remover os quatro parafusos de fixação do subchassi


40. Traçar as linhas adequadas no subchassi dianteiro para dianteiro e baixar o subchassi.
alinhar com a extremidade da carroçaria.

EXTREMIDADE DA
CARROÇARIA

MSCBR1495
MSCBR1493
SUBCHASSI
LINHA DIANTEIRO LINHA

43. Levantar a caixa da direção até a carroçaria com uma


corda.

(continua)

14-219
Transmissão Automática

Remoção da Transmissão (continuação)

44. Pressionar os semi-eixos e remover do diferencial. Re- 47. Remover o suporte do cabo de mudança da transmis-
vestir todas as superfícies de acabamento das peças de são.
precisão com óleo de motor limpo e então colocar sacos
plásticos sobre os terminais dos semi-eixos.

MSCBR1498

MSCBR1496
48. Remover a tampa de inspeção do conversor de torque e
remover os parafusos de fixação do conversor, enquan-
45. Remover a tampa do cabo de mudança e remover os três to gira a polia da árvore de manivelas.
parafusos de fixação do suporte do cabo de mudança.

EIXO DE CONTROLE DA
ALAVANCA SELETORA PARAFUSO

SUPORTE
DO CABO DE
MUDANÇA ALAVANCA DE
CONTROLE

ARRUELA DE
PRESSÃO

PARAFUSO DE
TRAVAMENTO
TAMPA DO
TAMPA DO CONVERSOR
CABO DE DE TORQUE MSCBR1499

MUDANÇA

MSCBR1497

46. Apertar a lingüeta de trava da arruela de pressão, remo-


ver o parafuso de travamento e a arruela-trava, sepa-
rando então a alavanca de controle do eixo de controle
da alavanca seletora. Não dobrar excessivamente o cabo
de mudança.

14-220
49. Remover os parafusos superiores de fixação da carcaça 51. Remover os parafusos dianteiros de fixação da carcaça
da transmissão. da transmissão.

MSCBR1500

MSCBR1502
50. Remover os parafusos do suporte do coxim da trans-
missão.
52. Remover os parafusos traseiros de fixação da carcaça da
transmissão.

MSCBR1503

53. Abaixar a transmissão afrouxando a porca-borboleta do


gancho de elevação do motor e balançar o motor o su-
ficiente para a transmissão deslizar para a longarina.
MSCBR1501 54. Colocar um macaco sob a transmissão.

(continua)

14-221
Transmissão Automática

Remoção da Transmissão (continuação)

55. Remover os parafusos inferiores de fixação da carcaça


da transmissão.

MSCBR1504

56. Separar a transmissão deslizando-a do motor para re-


mover do veículo.

57. Remover o conversor de torque e os pinos-guia.

MSCBR1505

58. Inspecionar a placa de acionamento e substituir, se esti-


ver danificado.

14-222
Instalação da Transmissão

Ferramentas Especiais Necessárias 4. Instalar parcialmente o parafuso de fixação da carcaça


Gancho de elevação do motor AAR-T1256-J00 da transmissão no orifício do parafuso do motor, pren-
dendo então a transmissão ao motor.
Esta ferramenta especial está disponível na Snap-on Tools
International, LLC.
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
OBSERVAÇÃO: Usar capas protetoras para evitar danos 12 x 1,25 mm
às superfícies pintadas. 64 N.m (6,5 kgf.m)

1. Instalar o conversor de torque na árvore primária com


um novo O-ring.

ÁRVORE PRIMÁRIA

PINO-GUIA

CONVERSOR
DE TORQUE

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO MSCBR1507

5. Instalar os parafusos inferiores de fixação do alojamen-


to da transmissão e apertar os parafusos.

6. Instalar os parafusos traseiros de fixação da carcaça da


O-RING PINO-GUIA transmissão.
MSCBR1506

2. Instalar os pinos-guia de 14 x 20 mm na carcaça do


conversor de torque.

3. Colocar a transmissão sobre um macaco e levantar até o


nível do motor.

MSCBR1508

12 x 1.25 mm
64 N·m (6.5 kgf·m )

(continua)

14-223
Transmissão Automática

Instalação da Transmissão (continuação)

7. Instalar os parafusos dianteiros de fixação da carcaça da 9. Prender o suporte do coxim da transmissão na carcaça
transmissão. da transmissão com novos parafusos de fixação.

12 x 1.25 mm
64 N·m 12 x 1,25 mm
(6.5 kgf·m) 64 N.m (6,5 kgf.m)
Substituir.

MSCBR1509

8. Instalar os parafusos superiores de fixação da carcaça


da transmissão.

MSCBR1511

10. Instalar novos anéis de fixação nas extremidades dos


semi-eixos esquerdo e direito.

SEMI-EIXO

ANEL DE
FIXAÇÃO

12 x 1.25 mm
64 N·m
(6.5 kgf·m)

MSCBR1510
MSCBR1512

11. Limpar as áreas de contato dos semi-eixos com a trans-


missão (diferencial) utilizando solvente ou desengraxan-
te. Em seguida, secar com ar comprimido. Instalar então
os semi-eixos no diferencial, certificando-se de não per-
mitir a entrada de poeira ou outros materiais estranhos
na transmissão. Virar as mangas de eixo totalmente para
fora e deslizar os semi-eixos para dentro do diferencial,
até sentir que os anéis de fixação acoplam com a engre-
nagem planetária.

14-224
12. Prender o conversor de torque ao platô com oito parafu- 15. Instalar a alavanca de controle no eixo de controle da
sos. Girar a polia da árvore de manivelas o necessário alavanca seletora.
para apertar os parafusos metade do torque especifi-
cado e então até o torque final, em padrão cruzado. EIXO DE CONTROLE DA
Após apertar o último parafuso, verificar se a árvore de SUPORTE ALAVANCA SELETORA
manivelas gira livremente.

PARAFUSO PARAFUSO
6 x 1,0 mm 6 x 1,0 mm ALAVANCA DE
9,8 N.m (1,0 kgf.m) CONTROLE
12 N.m (1,2 kgf.m)
SUPORTE ARRUELA-TRAVA
DO CABO DE
MUDANÇA

PARAFUSO
6 x 1,0 mm
9,8 N.m (1,0 kgf.m)
PARAFUSO DE
TRAVAMENTO
6 x 1,0 mm
14 N.m (1,4 kgf.m)
TAMPA DO CABO
DA MUDANÇA

6 x 1,0 mm
MSCBR1515
12 N.m (1,2 kgf.m)
TAMPA DO
6 x 1.0 mm CONVERSOR
12 N·m DE TORQUE 16. Instalar o apoio do cabo de mudança no suporte com os
(1.2 kgf·m) parafusos apertados levemente. Apertar os parafusos na
MSCBR1513 posição lateral no torque especificado e então apertar o
parafuso na posição vertical.

17. Prender a alavanca de controle com a nova arruela de


13. Instalar a carcaça do conversor de torque. pressão e o parafuso de travamento, dobrando então a
lingüeta da trava da arruela-trava contra a cabeça do
14. Instalar o suporte do apoio do cabo de mudança. parafuso.

18. Instalar a tampa do cabo de mudança.

19. Apoiar o subchassi dianteiro com um pedaço de madeira


e um macaco e levantar até a carroçaria.

MSCBR1516
6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)
MSCBR1514

(continua)

14-225
Transmissão Automática

Instalação da Transmissão (continuação)

20. Instalar sem apertar os novos parafusos de fixação do 22. Instalar a barra de torção inferior com novos parafusos.
subchassi.

12 x 1.25 mm
64 N·m
(6.5 kgf·m)
14 x 1.5 mm 14 x 1.5 mm Substituir. MSCBR1519
103 N·m 103 N·m
(10.5 kgf·m) (10.5 kgf·m)
Substituir. Substituir.
23. Remover o gancho de elevação do motor.
MSCBR1517
24. Posicionar a caixa da direção no suporte de fixação da
transmissão no subchassi.
21. Alinhar as marcas de referência no subchassi com a
extremidade da carroçaria e apertar os parafusos de fi-
xação no torque especificado.

EXTREMIDADE DA
CARROÇARIA

SUBCHASSI
MARCA MARCA

MSCBR1518

14-226
25. Instalar o reforço da transmissão no sentido indicado e 28. Alinhar a fenda na borracha de fixação da transmissão
os parafusos, apertando levemente os parafusos. com a superfície dianteira do suporte e instalar o suporte
de fixação da caixa da direção com a seta voltada para a
frente.
10 x 1.25 mm SUPORTE
54 N·m DE FIXAÇÃO
(5.5 kgf·m) 10 x 1.25 mm
38 N·m (3.9 kgf·m )

10 x 1.25 mm REFORÇO DA
59 N·m TRANSMISSÃO SETA
(6.0 kgf·m)

SUPERFÍCIE
DIANTEIRA
DO SUPORTE
FENDA

MSCBR1520
BORRACHA

MSCBR1522
26. Instalar o reforço da transmissão e os parafusos, aper-
tando levemente os parafusos.
29. Apertar os parafusos de fixação da caixa da direção e os
10 x 1.25 mm parafusos de fixação do reforço no torque especificado.
59 N·m
(6.0 kgf·m) 30. Fixar o suporte da linha de fluido da direção hidráulica
10 x 1.25 mm com o parafuso e fixar a linha com a presilha.
54 N·m
(5.5 kgf·m)
REFORÇO DA
6 x 1.0 mm
9.8 N·m TRANSMISSÃO 6 x 1.0 mm
(1.0 kgf·m) 9.8 N·m
(1.0 kgf·m)

LINHA

SUPORTE DA PRESILHA

MSCBR1521
PRESILHA
SUPORTE DA
LINHA DE FLUIDO

MSCBR1523
27. Prender o suporte da presilha da linha de fluido da dire-
ção hidráulica com o parafuso.

(continua)

14-227
Transmissão Automática

Instalação da Transmissão (continuação)

31. Instale o suporte do coxim da carroçaria com novos pa- 34. Remover o gancho de elevação e o parafuso e instalar o
rafusos. suporte da tampa do chicote no motor.

12 x 1,25 mm
64 N.m (6,5 kgf.m) GANCHO DE
Substituir. ELEVAÇÃO
SUPORTE DA
TAMPA DO
PARAFUSO CHICOTE

8 x 1.25 mm
12 x 1,25 mm 26 N·m
(2.7 kgf·m)
64 N.m (6,5 kgf.m)
Substituir.

MSCBR1524
MSCBR1526

32. Instalar os dois braços inferiores nos terminais de dire-


ção e instalar sem apertar os novos parafusos e porcas.
35. Instalar o suporte de fixação do alojamento do filtro de
ar

TUBO DE VÁCUO

CONECTOR
TAMPA DO
CHICOTE
BRAÇOS
INFERIORES SUPORTE
DE FIXAÇÃO
TERMINAL
DE DIREÇÃO
CONEC-
PARTE DIANTEIRA TOR
12 x 1,25 mm 6 x 1.0 mm
PARAFUSO 59 N.m (6,0 kgf.m) 9.8 N·m 8 x 1.25 mm
12 x 1,25 mm Substituir. CONECTOR (1.0 kgf·m) 26 N·m
59 N.m (6,0 kgf.m) (2.7 kgf·m)
PARTE TRASEIRA
Substituir. MSCBR1527
12 x 1,25 mm
59 N.m (6,0 kgf.m)
MSCBR1525
Substituir. 36. Instalar a tampa do chicote no suporte e fixar com os
parafusos.

33. Apertar as porcas e parafusos com torque de 59 N.m (6,0 37. Conectar os conectores desconectados e o tubo de vá-
kgf.m) na seguinte ordem: a porca na parte dianteira, a cuo, fixando o tubo com a presilha.
porca na parte traseira e então o parafuso.

14-228
38. Instalar o terminal ACG, conectar os conectores e insta- 40. Instalar a tampa do motor.
lar a presilha do chicote no suporte.

PRESILHA
DO CHICOTE TERMINAL ACG
9 N.m (0,9 kgf.m)

SUPORTE

CONECTOR

MSCBR1530
CONECTOR

41. Conectar o conector do chicote da solenóide de mudan-


ça e o conector do interruptor de pressão do fluido da
transmissão da embreagem da 3ª, instalando as presi-
MSCBR1528 lhas do chicote nos suportes das presilhas.

SUPORTE DAS
PRESILHAS
39. Fixar a tampa do chicote com os parafusos.

6 x 1.0 mm
9.8 N·m
(1.0 kgf·m)

PRESILHA
DO CHICOTE

CONECTOR
DO CHICOTE
SUPORTE DAS CONECTOR DO
PRESILHA
PRESILHAS INTERRUPTOR
DO CHICOTE
MSCBR1529 DE PRESSÃO

MSCBR1531

(continua)

14-229
Transmissão Automática

Instalação da Transmissão (continuação)

42. Instalar a presilha do chicote no suporte e instalar a man- 44. Conectar as mangueiras do radiador do ATF nas linhas
gueira do radiador na presilha. do ATF e fixar as mangueiras com as presilhas (consul-
tar a página 14-233).

PRESILHA
DO CHICOTE

SUPORTE LINHA DO ATF

MANGUEIRA
DO RADIADOR

PRESILHA
LINHA
DO ATF MANGUEIRA
PRESILHA DO RADIADOR
PRESILHA DO ATF

MSCBR1532
MANGUEIRA MSCBR1534
DO RADIADOR
DO ATF
43. Instalar o radiador do ATF no suporte.

45. Conectar o conector do sensor de rotação da árvore


primária e o conector do interruptor de pressão do flui-
SUPORTE
do da transmissão da embreagem da 2ª.

RADIADOR
DO ATF
CONECTOR
DO SENSOR
DE ROTAÇÃO

8 x 1.25 mm
26 N·m
(2.7 kgf·m)
MSCBR1533

CONECTOR DO
MSCBR1535
INTERRUPTOR
DE PRESSÃO

14-230
46. Conectar o conector do interruptor de posição da trans- 48. Conectar o conector das válvulas solenóides A, B e C de
missão e o conector do sensor de rotação da árvore se- controle de pressão da embreagem da T/A.
cundária, instalando as presilhas do chicote nos supor-
tes das presilhas.
6 x 1.0 mm VÁLVULA
12 N·m SOLENÓIDE A
(1.2 kgf·m) PRESILHA DO CHICOTE
CONECTOR DO
SENSOR DE ROTAÇÃO
CONECTOR DO
INTERRUPTOR
PRESILHA TAMPA DO
CHICOTE
DO CHICOTE
SUPORTE
PRESILHA VÁLVULA
DO CHICOTE SOLENÓIDE B
VÁLVULA
SOLENÓIDE C

MSCBR1538

SUPORTE DA
PRESILHA
MSCBR1536 49. Fixar a tampa do chicote com os parafusos de fixação e
SUPORTE DA instalar a presilha do chicote no suporte.
PRESILHA
50. Reabastecer a transmissão com ATF (consultar a etapa 5
na página 14-212).

47. Instalar o suporte do alojamento do filtro de ar e instalar 51. Instalar a bandeja da bateria e o ressonador.
a presilha do chicote no suporte.
52. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
6 x 1.0 mm 11-301).
12 N·m (1.2 kgf·m)
53. Instalar a tampa do painel frontal.
SUPORTE 54. Instalar o painel protetor inferior e a cobertura do painel
protetor (consultar a página 20-149).
SUPORTE DO
ALOJAMENTO 55. Instalar os braços do limpador do pára-brisa (consultar a
página 22-195).

56. Instalar a bandeja da bateria e a bateria e, em seguida,


fixar a bateria com o suporte de retenção.

57. Conectar os terminais da bateria e aplicar graxa ao re-


dor dos terminais da bateria.
PRESILHA
DO CHICOTE
MSCBR1537

(continua)

14-231
Transmissão Automática

Instalação da Transmissão (continuação)

58. Acionar o freio de estacionamento. Dar a partida no mo-


tor e selecionar todas as marchas da transmissão, três
vezes cada uma.

59. Verificar o funcionamento da alavanca seletora, funcio-


namento da luz indicadora de posição da alavanca se-
letora da T/A e o ajuste do cabo seletor.

60. Inspecionar e ajustar o alinhamento de direção das ro-


das dianteiras (consultar a página 18-6).

61. Instalar o defletor do motor.

62. Dar partida no motor e deixar em marcha lenta até que ele
atinja a temperatura normal de funcionamento (a vento-
inha do radiador funciona) com a transmissão na posi-
ção P ou N. Em seguida, desligar e inspecionar o nível do
ATF (consultar a página 14-211).

63. Digitar o código antifurto do rádio e do sistema de nave-


gação e então colocar as estações pré-programadas pelo
cliente.

64. Executar o procedimento de reinicialização da unidade


de controle dos vidros elétricos (consultar a página 22-
183).

65. Efetuar o teste de rodagem (consultar a página 14-185).

14-232
Remoção e Instalação do Platô Substituição das Mangueiras do
Radiador do ATF
1. Remover o conjunto da transmissão (consultar a página 1. Inserir as mangueiras do radiador do ATF no filtro do
14-213). ATF, até que extremidades das mangueiras encostem
no alojamento do filtro, fixando as mangueiras com as
2. Remover o platô e a arruela da árvore de manivelas do braçadeiras a 6 - 8 mm do alojamento do filtro.
motor.
MANGUEIRA
PLACA DE BRAÇADEIRA
DO RADIADOR
ACIONAMENTO DO ATF
6 - 8 mm

FILTRO
MANGUEIRA DO ATF
BRAÇA-
LINHA DO RADIADOR
DEIRA
DO ATF DO ATF

6 - 8 mm
ARRUELA

12 x 1.0 mm
74 N·m
(7.5 kgf·m)
MSCBR1539

3. Instalar o platô e a arruela da árvore de manivelas do


motor, apertando os oito parafusos num padrão cruzado
em duas ou mais etapas.
LINHA DO RADIADOR
4. Instalar o conjunto da transmissão (consultar a página DO ATF
2 - 4 mm
14-223). BOJO
BRAÇADEIRA MANGUEIRA
DO RADIADOR
DO ATF

MSCBR1540

2. Instalar as mangueiras do radiador do ATF sobre as li-


nhas no radiador do ATF até que as mangueiras parem,
prendendo as mangueiras com as braçadeiras a 6 - 8
mm da extremidade da mangueira.

3. Instalar as mangueiras do radiador do ATF sobre as


linhas no radiador do ATF até que as mangueiras en-
costem no bojo das linhas, prendendo as mangueiras
com as braçadeiras a 2 - 4 mm da extremidade da man-
gueira.

14-233
Transmissão Automática

Substituição do Radiador do ATF

1. Remover o defletor do motor. 12. Instalar as mangueiras do radiador do ATF sobre as li-
nhas no radiador do ATF até que as mangueiras encos-
2. Drenar o líquido de arrefecimento do motor (consultar a tem no bojo das linhas, prendendo as mangueiras com
página 10-7). as braçadeiras a 2 - 4 mm da extremidade da manguei-
ra.
3. Obter o código antifurto do rádio e do sistema de nave-
gação e então anotar as estações pré-programadas pelo 13. Instalar o ressonador e a bandeja da bateria.
cliente.
14. Instalar alojamento do filtro de ar (consultar a página 11-
4. Desconectar primeiro o terminal negativo da bateria e, 300) e o duto de admissão de ar (consultar a página 11-
em seguida, desconectar o terminal positivo. 301).
5. Remover o suporte de retenção da bateria e, em segui- 15. Instalar a bandeja da bateria e a bateria e, em seguida,
da, remover a bateria e a bandeja da bateria. fixar a bateria com o suporte de retenção.
6. Remover o duto de admissão de ar (consultar a página 16. Conectar os terminais da bateria e aplicar graxa ao redor
11-300) e o alojamento do filtro de ar (consultar a página dos terminais da bateria
11-301).
17. Instalar o defletor do motor.
7. Remover o ressonador e a bandeja da bateria.
18. Verificar o nível do ATF e reabastecer até o nível adequa-
8. Desconectar as mangueiras de derivação de água e as do, se necessário (consultar a etapa 5 da página 14-
mangueiras do radiador do ATF do radiador do ATF, vi- 212).
rando as extremidades das mangueiras para cima para
evitar o vazamento de fluido. 19. Abastecer o sistema de arrefecimento do motor com o
líquido de arrefecimento recomendado (consultar a eta-
SUPORTE
pa 9 da página 10-8).

20. Dar partida no motor e deixar em marcha lenta até que ele
atinja a temperatura normal de funcionamento (a vento-
inha do radiador funciona) com a transmissão na posi-
ção P ou N. Em seguida, desligar e inspecionar o nível do
ATF (consultar a página 14-211).

21. Digitar o código antifurto do rádio e do sistema de nave-


gação e então colocar as estações pré-programadas pelo
cliente

MANGUEIRA DE DERIVAÇÃO 22. Executar o procedimento de reinicialização da unidade


de controle dos vidros elétricos (consultar a página 22-
183).

RADIADOR
2 - 4 mm DO ATF

8 x 1.25 mm
26 N·m
(2.7 kgf·m)
MANGUEIRA LINHA DO
DO RADIADOR RADIADOR MANGUEIRA
DO ATF DO ATF DE DERIVAÇÃO
BRAÇA-
BOJO
DEIRA
MSCBR1541

9. Remover o radiador do ATF e substituir por um novo.

10. Instalar o novo radiador do ATF no suporte.

11. Inserir as mangueiras de derivação de água no radiador


do ATF e fixar as mangueiras com as braçadeiras.

14-234
Substituição do Filtro do ATF

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 9. Fixar o filtro do ATF com o apoio do filtro do ATF e o
11-301) e o duto de admissão de ar (consultar a página parafuso.
11-300).
10. Instalar a mangueira do radiador do ATF sobre o filtro do
2. Desconectar a mangueira do radiador do ATF do filtro do ATF até que a mangueira encoste no alojamento do fil-
ATF. tro, prendendo a mangueira com a braçadeira a 6 - 8 mm
do alojamento do filtro.
SUPORTE
FILTRO
BRAÇA- DO ATF BRAÇA- MANGUEIRA 11. Instalar alojamento do filtro de ar (consultar a página 11-
DO RADIADOR 6 x 1,0 mm
DEIRA DEIRA DO ATF 12 N.m 300) e o duto de admissão de ar (consultar a página 11-
MANGUEIRA 6 - 8 mm 6 - 8 mm
DO RADIADOR
(1,2 kgf.m) 301).
DO ATF

PARAFUSO
DE CONEXÃO
28 N.m
(2,9 kgf.m)

LINHA DE
ENTRADA
DO ATF
ARRUELA
RETENTORA
PARAFUSO
6 x 1,0 mm
12 N.m
(1,2 kgf.m) MSCBR1542

3. Remover o apoio do filtro do ATF.

4. Remover o parafuso de fixação da linha de entrada do


ATF.

5. Remover o parafuso de junção da linha de entrada do


ATF.

6. Desconectar o filtro do ATF da mangueira do radiador


do ATF e substituir por um novo.

7. Instalar a mangueira do radiador do ATF sobre o novo


filtro do ATF até que a mangueira encoste no alojamento
do filtro, prendendo a mangueira com a braçadeira a 6 -
8 mm do alojamento do filtro.

8. Instalar o filtro do ATF e a linha/mangueira de entrada do


ATF com o parafuso de junção e as novas arruelas reten-
toras.

14-235
Transmissão Automática

Remoção da Alavanca Seletora

1. Remover o console central (consultar a página 20-80). 5. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido anti-
horário. Empurrar o retentor contra o suporte do apoio
2. Posicionar a transmissão na posição R. do soquete e, em seguida, deslizar o apoio do soquete
para remover o cabo seletor do suporte.
3. Pressionar a trava do apoio do soquete para cima com
uma chave de fenda.

TRAVA DO APOIO
RETENTOR DO
DO SOQUETE
APOIO DO SOQUETE
CABO SELETOR

SUPORTE DO APOIO
MSCBR1543
DO SOQUETE

MSCBR1545

4. Remover a porca de fixação da extremidade do cabo 6. Desconectar o conector da solenóide de trava da ala-
seletor. vanca seletora e o conector do interruptor do pino de
estacionamento/da luz do painel indicador de posição
da posição da marcha da T/A.

MSCBR1544

CONECTOR DA
LUZ DO PAINEL
INDICADOR
CONECTOR DA MSCBR1546
SOLENÓIDE

7. Remover o conjunto da alavanca seletora.

14-236
Instalação da Alavanca Seletora

1. Instalar o conjunto da alavanca seletora. 4. Alinhar o apoio do soquete com a fenda localizada no
suporte do apoio do soquete e, em seguida, deslizar o
apoio para dentro do suporte.

APOIO DO
SOQUETE
FENDA
CONECTOR DA
LUZ DO PAINEL
SUPORTE DO APOIO
CONECTOR DA
SOLENÓIDE MSCBR1549
8 x 1.25 mm
22 N·m
(2.2 kgf·m)
5. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido horário
MSCBR1547
e pressionar a trava do apoio do soquete. Girar o reten-
tor do apoio no sentido anti-horário até que o retentor
atinja o final da trava do apoio, para prender o cabo sele-
2. Conectar o conector da solenóide de trava da alavanca
tor.
seletora e o conector do interruptor do pino de estacio-
namento/da luz do painel indicador de posição da posi-
ção da marcha da T/A. TRAVA DO APOIO
DO SOQUETE
3. Prendendo o apoio do soquete, girar completamente o
retentor do suporte do soquete no sentido anti-horário RETENTOR DO
e pressionar a trava do apoio do suporte entre o apoio e APOIO DO SOQUETE
o retentor.

TRAVA DO APOIO APOIO DO


RETENTOR SOQUETE
DO SUPORTE

LIMITE

MSCBR1548

MSCBR1550

(continua)

14-237
Transmissão Automática

Instalação da Alavanca Seletora (continuação)

6. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II) e 9. Colocar a alavanca seletora na posição R e inserir um
verificar se o indicador da posição R acende. pino de 6,0 mm de diâmetro através do orifício de posi-
cionamento no suporte da alavanca seletora, através do
orifício de posicionamento no suporte da alavanca de
mudança e no orifício de posicionamento do suporte.
Usar somente o pino de 6 mm com pontas lisas, sem
rebarbas.

MSCBR1551

ORIFÍCIOS
DE POSICIO-
2. Se necessário, pressionar o cabo seletor até parar e NAMENTO
então liberar o cabo. Puxar o cabo seletor de volta uma
etapa de modo que a posição da marcha fique em R. Não PINO DE
prender a guia do cabo seletor para ajustar o cabo da 6,0 mm
mudança.

GUIA DO CABO SELETOR

CABO SELETOR MSCBR1553

10. Verificar se a alavanca seletora está presa na posição


R.

MSCBR1552

8. Desligar o interruptor da ignição.

14-238
11. Instalar a extremidade do cabo seletor sobre o prisio- 14. Instalar e apertar a porca.
neiro de fixação, alinhando o orifício quadrado com o
encaixe quadrado localizado na base do prisioneiro. Não
instalar o cabo seletor prendendo a guia do cabo sele-
tor.

GUIA DO CABO
SELETOR

PRISIONEIRO
EXTREMIDADE DO
CABO SELETOR
8 x 1.25 mm
22 N·m
(2.2 kgf·m)
MSCBR1556

ENCAIXE 15. Remover o pino de 6,0 mm de diâmetro, utilizado para


ORIFÍCIO
QUADRADO segurar a alavanca seletora.
QUADRADO

MSCBR1554 16. Permitir que as rodas girem livremente.

17. Dar a partida no motor e mover a alavanca seletora em


12. Certificar-se que a extremidade do cabo seletor esteja todas as posições três vezes. Verificar o funcionamento
instalada corretamente no prisioneiro de fixação. da alavanca seletora da T/A, o funcionamento da luz in-
dicadora da posição da alavanca seletora da T/A e o ajuste
Instalação Correta: do cabo seletor.

18. Verificar também se a alavanca seletora funciona ade-


quadamente quando é colocada na posição P. Pressio-
nar o botão de liberação da trava da alavanca seletora e
verificar se a alavanca seletora é liberada.

19. Instalar novamente o console central (consultar a pági-


EXTREMIDADE DO na 20-80).
CABO SELETOR PRISIONEIRO

Instalação Incorreta:

MSCBR1555

A extremidade do cabo se encaixa incorretamente


sobre a base do prisioneiro.

13. Se estiver instalado de maneira incorreta, alinhar o en-


caixe quadrado com o orifício quadrado girando o prisio-
neiro de fixação.

14-239
Transmissão Automática

Desmontagem e Montagem da Alavanca Seletora

MANOPLA DA
PAINEL INDICADOR DE ALAVANCA SELETORA
POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A

TAMPA DA HASTE DA
ALAVANCA SELETORA

GRAXA À BASE DE SILICONE

COBERTURA DA
ALAVANCA SELETORA PARAFUSO
BUCHA 3 N.m (0,3 kgf.m)
Aplicar adesivo não
HASTE DA ALAVANCA
INTERRUPTOR DO PINO SELETORA endurecível para
DE ESTACIONAMENTO travamento de roscas.

LÂMPADA DO PAINEL GRAXA À BASE DE SILICONE


INDICADOR DE POSIÇÃO
DA MARCHA DA T/A COIFA DA ALAVANCA
SELETORA
GRAXA À BASE DE SILICONE

COXIM DO LIMITADOR DA TRAVA DA MUDANÇA


MOLA DE LIBERAÇÃO DA TRAVA DA MUDANÇA
LIBERAÇÃO DA
TRAVA DA
MUDANÇA
PRESILHA DO CHICOTE

LIMITADOR DA
TRAVA DA MUDANÇA

GRAXA À BASE DE
SILICONE
ÊMBOLO DO SOLENÓIDE
DE TRAVA DA ALAVANCA
SELETORA
INTERRUPTOR DO PINO DE MOLA DO ÊMBOLO
ESTACIONAMENTO/CONECTOR
DA LUZ DO PAINEL INDICADOR DE SOLENÓIDE DE TRAVA DA
POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A ALAVANCA SELETORA

CONJUNTO DA ALAVANCA
SELETORA/SUPORTE DA BASE

CONECTOR DO SOLENÓIDE DE MSCBR1557


TRAVA DA ALAVANCA SELETORA

14-240
Substituição do Cabo Seletor

1. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de 5. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido anti-
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e horário. Empurrar o retentor contra o suporte do apoio
levantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que do soquete e, em seguida, deslizar o apoio do soquete
esteja firmemente apoiado. para remover o cabo seletor do suporte.

2. Remover o console central (consultar a página 20-80).

3. Pressionar a trava do apoio do soquete para cima com


RETENTOR DO
uma chave de fenda.
APOIO DO SOQUETE
CABO SELETOR
TRAVA DO APOIO
DO SOQUETE

SUPORTE DO APOIO
DO SOQUETE
MSCBR1560

MSCBR1558
6. Remover a tampa do cabo seletor e remover os três para-
fusos de fixação do apoio do cabo seletor.
4. Remover a porca de fixação da extremidade do cabo
seletor. EIXO DE CONTROLE DA
ALAVANCA SELETORA

APOIO
DO CABO
SELETOR
ALAVANCA
SELETORA

ARRUELA DE
PRESSÃO

PARAFUSO DE
TRAVAMENTO

MSCBR1559 TAMPA DO
CABO SELETOR

MSCBR1561

7. Pressionar para cima a lingüeta de travamento da arruela


de pressão e remover o parafuso de travamento e a arru-
ela de pressão, separando então a alavanca seletora do
eixo de controle da alavanca seletora.

(continua)

14-241
Transmissão Automática

Substituição do Cabo Seletor (continuação)

8. Remover as porcas de fixação do suporte e o tampão. 13. Instalar a alavanca seletora sobre o eixo de controle da
alavanca seletora.
ORIFÍCIO
DO TAMPÃO
SUPORTE EIXO DE
SUPORTE DO CONTROLE
DO APOIO
CABO SELETOR

CABO
SELETOR
PARAFUSO
6 x 1,0 mm ALAVANCA
9,8 N.m (1,0 kgf.m) SELETORA

APOIO ARRUELA DE
DO CABO PRESSÃO
SELETOR
TAMPÃO

PARAFUSO
6 x 1,0 mm
6 x 1.0 mm 9,8 N.m (1,0 kgf.m)
9.8 N·m
(1.0 kgf·m) PARAFUSO DE
TRAVAMENTO
6 x 1.0 mm
6 x 1,0 mm
9.8 N·m 14 N.m (1,4 kgf.m)
(1.0 kgf·m) MSCBR1562 TAMPA DO
CABO SELETOR

9. Remover o tampão do cabo seletor e, em seguida, reti- 6 x 1,0 mm


MSCBR1563
rar o cabo seletor. 12 N.m (1,2 kgf.m)

10. Inserir o novo cabo seletor através do orifício do tam- 14. Instalar o apoio do cabo seletor no suporte do apoio
pão e instalar o tampão no orifício. Não dobrar o cabo sem apertar os parafusos. Apertar os parafusos na po-
seletor excessivamente. sição lateral no torque especificado e então apertar o
parafuso na posição vertical.
11. Fixar o suporte do cabo seletor e o tampão com as
porcas. 15. Prender a alavanca de controle com a nova arruela de
pressão e o parafuso de travamento, dobrando então a
12. Certificar-se que a transmissão esteja na posição R na
lingüeta da trava da arruela-trava contra a cabeça do pa-
alavanca seletora da transmissão.
rafuso.

16. Instalar a tampa do cabo de mudança.

14-242
17. Prendendo o apoio do soquete, girar completamente o 19. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido horário
retentor do apoio do soquete no sentido anti-horário e e pressionar a trava do apoio do soquete. Girar o reten-
pressionar a trava do apoio do suporte entre o apoio e o tor do apoio no sentido anti-horário até que o retentor
retentor. atinja o final da trava do apoio, para prender o cabo
seletor.
TRAVA
DO APOIO APOIO DO
TRAVA DO APOIO
SOQUETE
RETENTOR DO SOQUETE
DO APOIO
RETENTOR DO
APOIO DO SOQUETE

MSCBR1564

LIMITE
18. Alinhar o apoio do soquete com a fenda localizada no
suporte do apoio do soquete e, em seguida, deslizar o
apoio para dentro do suporte.

MSCBR1566

20. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II) e


verificar se o indicador da posição R acende.

APOIO DO
SOQUETE
FENDA

SUPORTE DO APOIO

MSCBR1565

MSCBR1567

(continua)

14-243
Transmissão Automática

Substituição do Cabo Seletor (continuação)

1. Se necessário, pressionar o cabo seletor até parar e en- 25. Instalar a extremidade do cabo seletor sobre o prisio-
tão liberar o cabo. Puxar o cabo seletor de volta uma neiro de fixação, alinhando o orifício quadrado com o
posição, de modo que seja selecionada a posição R. Não encaixe quadrado localizado na base do prisioneiro.
prender a guia do cabo seletor para ajustar o cabo da Não instalar o cabo seletor prendendo a guia do cabo
mudança. seletor.

GUIA DO CABO SELETOR

CABO SELETOR
GUIA DO CABO SELETOR

PRISIONEIRO

EXTREMIDADE DO
MSCBR1568 CABO SELETOR

22. Desligar o interruptor da ignição.

23. Colocar a alavanca seletora na posição R e inserir um


pino de 6,0 mm de diâmetro através do orifício de posi-
ENCAIXE
cionamento no suporte da alavanca seletora, através ORIFÍCIO
QUADRADO
do orifício de posicionamento no suporte da alavanca QUADRADO
de mudança e no orifício de posicionamento do supor-
te. Usar somente o pino de 6 mm com pontas lisas, sem
rebarbas. MSCBR1570

26. Certificar-se que a extremidade do cabo seletor esteja


instalada corretamente no prisioneiro de fixação.

Instalação Correta:

EXTREMIDADE DO
CABO SELETOR PRISIONEIRO
ORIFÍCIOS
DE POSICIO-
Instalação Incorreta:
NAMENTO

PINO DE
6,0 mm
MSCBR1571

A extremidade do cabo se encaixa incorretamente


sobre a base do prisioneiro.
MSCBR1569

27. Se estiver instalado de maneira incorreta, alinhar o en-


24. Verificar se a alavanca seletora está presa na posição R. caixe quadrado com o orifício quadrado girando o prisio-
neiro de fixação.

14-244
28. Instalar e apertar a porca.

8 x 1.25 mm
22 N·m
(2.2 kgf·m)

MSCBR1572

29. Remover o pino de 6,0 mm de diâmetro, utilizado para


segurar a alavanca seletora.

30. Permitir que as rodas girem livremente.

31. Dar a partida no motor e mover a alavanca seletora em


todas as posições três vezes. Verificar o funcionamento
da alavanca seletora da T/A, o funcionamento da luz in-
dicadora da posição da alavanca seletora da T/A e o ajuste
do cabo seletor.

32. Verificar também se a alavanca seletora funciona ade-


quadamente quando é colocada na posição P. Empur-
rar a liberação da trava da alavanca seletora e verificar
se a alavanca seletora é liberada.

33. Instalar novamente o console central (consultar a página


20-80).

14-245
Transmissão Automática

Ajuste do Cabo Seletor

1. Remover o console central (consultar a página 20-80). 4. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido anti-
horário. Empurrar o retentor contra o suporte do apoio
2. Pressionar a trava do apoio do soquete para cima com do soquete e, em seguida, deslizar o apoio do soquete
uma chave de fenda. para remover o cabo seletor do suporte.

TRAVA DO APOIO
DO SOQUETE

RETENTOR DO
APOIO DO SOQUETE
CABO SELETOR

MSCBR1573

3. Remover a porca de fixação da extremidade do cabo se- SUPORTE DO APOIO


letor. DO SOQUETE
MSCBR1575

5. Prendendo o apoio do soquete, girar completamente o


retentor do apoio do soquete no sentido anti-horário e
pressionar a trava do apoio do suporte entre o apoio e o
retentor.

TRAVA DO APOIO DO
APOIO SOQUETE
RETENTOR
DO APOIO

MSCBR1574

MSCBR1576

14-246
6. Alinhar o apoio do soquete com a fenda localizada no 8. Pressionar o cabo seletor até parar e então liberar o
suporte do apoio do soquete e, em seguida, deslizar o cabo. Puxar o cabo seletor de volta uma posição, de
apoio para dentro do suporte. modo que seja selecionada a posição R. Não prender a
guia do cabo seletor para ajustar o cabo da mudança.

GUIA DO CABO SELETOR

CABO SELETOR

APOIO DO SOQUETE
FENDA
MSCBR1579

SUPORTE DO APOIO
9. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II) e
MSCBR1577 verificar se o indicador da posição R acende.

7. Girar o retentor do apoio do soquete no sentido horário


e pressionar a trava do apoio do soquete. Girar o reten-
tor do apoio no sentido anti-horário até que o retentor
atinja o final da trava do apoio, para prender o cabo sele-
tor.

TRAVA DO APOIO
DO SOQUETE

RETENTOR DO
APOIO DO SOQUETE

MSCBR1580

10. Desligar o interruptor da ignição.

LIMITE

MSCBR1578

(continua)

14-247
Transmissão Automática

Ajuste do Cabo Seletor (continuação)

11. Colocar a alavanca seletora na posição R e inserir um 13. Instalar a extremidade do cabo seletor sobre o prisio-
pino de 6,0 mm de diâmetro através do orifício de posi- neiro de fixação, alinhando o orifício quadrado com o
cionamento no suporte da alavanca seletora, através encaixe quadrado localizado na base do prisioneiro. Não
do orifício de posicionamento no suporte da alavanca de instalar o cabo seletor prendendo a guia do cabo sele-
mudança e no orifício de posicionamento do suporte. tor.
Usar somente o pino de 6 mm com pontas lisas, sem
rebarbas.

GUIA DO CABO SELETOR

PRISIONEIRO

EXTREMIDADE
DO CABO
SELETOR
ORIFÍCIOS
DE POSICIO-
NAMENTO
PINO DE
6,0 MM ENCAIXE ORIFÍCIO
QUADRADO QUADRADO

MSCBR1582

MSCBR1581
14. Certificar-se que a extremidade do cabo seletor esteja
instalada corretamente no prisioneiro de fixação.
12. Verificar se a alavanca seletora está presa na posição Instalação Correta:
R.

EXTREMIDADE DO
CABO SELETOR PRISIONEIRO

Instalação Incorreta:

MSCBR1571

A extremidade do cabo se encaixa incorretamente


sobre a base do prisioneiro.

15. Se estiver instalado de maneira incorreta, alinhar o en-


caixe quadrado com o orifício quadrado girando o prisio-
neiro de fixação.

14-248
16. Instalar e apertar a porca.

8 x 1.25 mm
22 N·m
(2.2 kgf·m)

MSCBR1584

17. Remover o pino de 6,0 mm de diâmetro, utilizado para


segurar a alavanca seletora.

18. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II) e


mover a alavanca seletora em todas as posições. Verifi-
car se a luz indicadora da posição da alavanca seletora
da T/A corresponde ao interruptor de posição da trans-
missão.

19. Colocar a alavanca seletora na posição P e verificar se


a trava da alavanca seletora funciona adequadamente.
Verificar se a alavanca seletora é liberada ao pressionar a
liberação da trava da mudança.

20. Instalar o console central (consultar a página 20-80).

14-249
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Índice de Localização dos Componentes

LUZ INDICADORA DA POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A


Diagnóstico de Falha do Circuito de Comunicação F-CAN, página 22-218
Inspeção do Circuito de Acionamento do Indicador da Função
Autodiagnóstico do Módulo de Controle dos Mostradores, página 22-204
Inspeção da Linha de Comunicação, página 22-205

CHICOTE DA LUZ DO PAINEL INDICADOR


DE POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A
Substituição, página 14-156

MSCBR1585

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO
DA TRANSMISSÃO
Teste, página 14-252
Substituição, página 14-254
MSCBR1586

14-250
Diagrama do Circuito

CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


COMPARTIMENTO DO MOTOR PAINEL DE INSTRUMENTOS
BATERIA

INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
UNIDADE DE CONTROLE
INTEGRADA MULTIPLEXADA (MICU)

LUZ DO PAINEL
INDICADOR DE POSIÇÃO
DA MARCHA DA T/A UNIDADE DE CONTROLE INTEGRADA
MULTIPLEXADA (MICU)

CIRCUITO
DE ACIO-
MÓDULO DE CONTROLE DO
NAMENTO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO
DO INDICA-
(PCM)
DOR DA
POSIÇÃO
DA MAR-
CONTRO- CHA DA T/A
LADOR
CAN
CIRCUITO DE
CONTROLE DE
LUMINOSIDADE RELÉ DE CORTE DO
MOTOR DE PARTIDA
TRANSCEPTOR
F-CAN

6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

Localização dos Terminais dos Chicotes do Conector do PCM

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

MSCBR1587

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

14-251
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Teste do Interruptor de Posição da Transmissão

1. Remover o alojamento do filtro de ar e o duto de admis- 4. O teste do interruptor de posição da transmissão está
são de ar (consultar a página 11-300). finalizado se o resultado for normal. Se não existir con-
tinuidade entre quaisquer terminais, ir para a etapa 5.
2. Desconectar o conector do chicote do interruptor de
posição da transmissão. 5. Acionar o freio de estacionamento, colocar calços nas
rodas traseiras e levantar a parte dianteira do veículo,
certificando-se que esteja firmemente apoiado.

6. Remover a tampa do interruptor de posição da transmis-


são.

CONECTOR

Lado dos terminais


dos terminais machos

MSCBR1588

3. Verificar se existe continuidade entre os terminais no


conector do chicote. Deve existir continuidade entre os
6 x 1.0 mm
terminais relacionados na tabela abaixo, para cada posi- 12 N·m (1.2 kgf·m)
ção do interruptor.

Conector do Chicote do Interruptor de Posição da MSCBR1589


Transmissão

Terminal/Sinal do Conector

Posi- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ção
ATP ATP ATP ATP
Terra D R P D3 N
2-1 FWD NP RVS

D3

14-252
7. Desconectar o conector do interruptor de posição da 10. Se não existir continuidade entre quaisquer terminais,
transmissão. remover o interruptor de posição da transmissão e ins-
pecionar a extremidade do eixo de controle do seletor.

Eixo de Controle do Seletor


Largura (B): 6,1 - 6,2 mm
Folga na Extremidade (C): 1,8 - 2,0 mm

EIXO DE
CONTROLE
DO SELETOR

MSCBR1590

8. Verificar se existe continuidade entre os terminais no B


conector do interruptor. Deve existir continuidade entre
os terminais relacionados na tabela abaixo, para cada
posição do interruptor. MSCBR1591

Conector do Interruptor de Posição da Transmissão


11. Se a medição do eixo de controle do seletor estiver den-
Terminal/Sinal do Conector
tro do padrão, substituir o interruptor de posição da
transmissão. Se a medição estiver dentro do padrão,
Posi- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
consertar a extremidade do eixo de controle do seletor e
ção verificar novamente a continuidade do interruptor de
ATP ATP ATP ATP posição da transmissão.
N D3 P R D Terra
RVS NP FWD 2-1

D3

9. Se a verificação de continuidade do interruptor de posi-


ção da transmissão estiver normal, substituir o chicote
do interruptor de posição da transmissão com defeito.

14-253
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Substituição do Interruptor de Posição da Transmissão

1. Acionar o freio de estacionamento, colocar calços nas 5. Certificar-se que a alavanca de controle esteja na posi-
rodas traseiras e levantar a parte dianteira do veículo, ção N. Se necessário, mover a alavanca seletora para a
certificando-se que esteja firmemente apoiado. posição N.

2. Selecionar a posição N. OBSERVAÇÃO: Não utilizar o eixo de controle do sele-


tor para ajustar a posição da alavanca seletora. Se as
3. Remover a tampa do interruptor de posição da transmis- bordas do eixo de controle forem apertadas juntas, isto
são. causará um sinal ou posição de falha, devido à folga
entre eixo de controle da alavanca ssletora e o inter-
ruptor.

MSCBR1592 MSCBR1594

6. Alinhar os recortes da estrutura giratória com os recor-


tes posicionadores da posição neutra do interruptor de
4. Remover o interruptor de posição da transmissão. posição da transmissão e, em seguida, colocar uma lâ-
mina de 2 mm do cálibre de lâminas nos recortes para
manter o interruptor na posição N.

OBSERVAÇÃO: Certificar-se de utilizar uma lâmina com


espessura de 2,0 mm ou equivalente, para manter o
interruptor na posição N.

INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO DA
TRANSMISSÃO

MSCBR1593
CÁLIBRE DE
LÂMINAS

RECORTES
RECORTES

MSCBR1595

14-254
7. Instalar cuidadosamente o interruptor de posição da 9. Verificar os conectores quanto a corrosão, sujeira ou
transmissão no eixo de controle da alavanca seletora, óleo; limpar, se necessário, e então conectar o conec-
mantendo a posição N alinhada através da lâmina de 2,0 tor com firmeza.
mm.
10. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II). Mo-
ver a alavanca seletora em todas as posições e verificar a
sincronização do interruptor de posição da transmissão
com a luz indicadora de posição da marcha da T/A.

INTERRUPTOR 11. Verificar se é possível dar a partida no motor nas posi-


DE POSIÇÃO DA ções P e N e se a partida não pode ser acionada em
TRANSMISSÃO outras posições que não sejam estas.

12. Verificar se as luzes de ré acendem quando a alavanca de


mudanças estiver na posição R.

13. Deixar as rodas girarem livremente e, em seguida, dar


partida no motor e verificar o funcionamento da alavan-
ca de mudanças.

EIXO DE 14. Instalar a tampa do interruptor de posição da transmis-


CONTROLE são.
LÂMINA, 2,0 mm

MSCBR1596

8. Apertar os parafusos do interruptor de posição da trans-


missão enquanto continuar mantendo-o fixo na posi-
ção N. Não mover o interruptor de posição da transmis-
são durante o aperto dos parafusos. Remover o cálibre
de lâminas.

6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)

MSCBR1598

MSCBR1597
6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)

14-255
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Substituição do Chicote da Luz do Painel Indicador de Posição da Marcha da T/A

OBSERVAÇÃO: O chicote da luz do painel indicador de po- 3. Remover a lâmpada e o soquete do painel indicador de
sição da marcha da T/A não está disponível separado do posição da marcha da T/A.
interruptor do pino de estacionamento. Substituir o chicote
da luz do painel indicador de posição da marcha da T/A, o
interruptor pino de estacionamento e o conector como um
conjunto.
INTERRUPTOR
1. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança PAINEL
(consultar a página 14-236). INDICADOR
SOQUETE
2. Remover o interruptor do pino de estacionamento en-
quanto pressionar a trava do interruptor do pino de es- PRESILHA
tacionamento. DO CHICOTE

TRAVA

MSCBR1599

INTERRUPTOR

CONECTOR

MSCBR1600

BASE

4. Remover a presilha do chicote e o conector da luz do


painel indicador de posição da marcha da T/A da base
do conjunto/suporte da alavanca seletora de mudança.

5. Instalar o novo pino de estacionamento na alavanca se-


letora de mudança e instalar a nova lâmpada e o soquete
do painel indicador de posição da marcha da T/A.

6. Apertar o chicote num maço de fios com uma nova pre-


silha de chicote e então instalar a presilha do chicote na
base do suporte da alavanca de mudança.

7. Passar os chicotes ao longo das guias do chicote e ins-


talar o novo conector na base do suporte.

8. Instalar o conjunto da alavanca seletora de mudança


(consultar a página 14-236).

14-256
Sistema de Travamento da T/A

Índice de Localização dos Componentes

MSCBR1601

CONECTOR DE TRANSMISSÃO
DE DADOS (DLC)

INTERRUPTOR DO PINO DE SOLENÓIDE DE TRAVAMENTO DA


ESTACIONAMENTO ALAVANCA SELETORA
Diagnóstico de Falha do Circuito do Sistema de Diagnóstico de Falha do Circuito do
Travamento da Alavanca Seletora, página 14-264 Sistema de Travamento da Alavanca
Teste, página 14-268 Seletora, página 14-264
Substituição, página 14-269 Teste, página 14-265
SOLENÓIDE INTERLOCK DA CHAVE DO Substituição, página 14-266
CONJUNTO DA TRAVA DO VOLANTE
Diagnóstico de Falha do Circuito do Sistema
Interlock da Chave, página 14-264

14-257
Sistema de Travamento da T/A

Diagrama do Circuito

CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


COMPARTIMENTO DO MOTOR PAINEL DE INSTRUMENTOS

BATERIA

INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO

MÓDULO DE CONTROLE DOS MEDIDORES

MÓDULO DE CONTROLE DO INTERRUPTOR DE


CIRCUITO DE MOTOR E DA TRANSMISSÃO POSIÇÃO DO PEDAL
ACIONAMEN- (PCM) DO FREIO
TO DO
INDICADOR
DA POSIÇÃO
DA MARCHA
DA T/A
CONTRO-
LADOR
CAN INTERRUPTOR DE
CIRCUITO DE POSIÇÃO DO
CONTROLE DE PEDAL DO
LUMINOSIDADE ACELERADOR

TRANSCEPTOR
F-CAN

RELÉ DE
CORTE DO
SOLENÓIDE DE MOTOR
TRAVAMENTO DA DE
PARTIDA
ALAVANCA SELETORA

INTERRUPTOR DO PINO
DE ESTACIONAMENTO
6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

6 7 2 8 3 9 5 1 4 10

UNIDADE DE
CAIXA DE FUSÍVEIS/ CONTROLE
SOLENÓIDE RELÉS DO PAINEL DE INTEGRADA
INTERLOCK INSTRUMENTOS Nº 35 MULTIPLEXADA
(7,5 A)
DA CHAVE (MICU)

INTERRUPTOR INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO


DA CHAVE
Localização dos Terminais dos Chicotes do Conector do PCM

Lado dos terminais dos terminais fêmeas


MSCBR1603

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

14-258
Diagnóstico de Falhas do Circuito do Sistema de Travamento da Alavanca Seletora

1. Conectar o HDS ao DLC. 7. Colocar a alavanca seletora na posição P e pressionar o


pedal do freio. Não pressionar o pedal do acelerador.
2. Escolher Teste Solenóide de Travamento da Mudança no
Menu de Teste Miscelâneo e verificar se o solenóide de 8. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 2 do conec-
travamento da alavanca seletora funciona com o HDS. tor do solenóide de travamento da alavanca seletora en-
quanto pressionar o pedal do freio.
O solenóide de travamento da alavanca seletora funcio-
na adequadamente? CONECTOR DO SOLENÓIDE DE
TRAVAMENTO DA ALAVANCA SELETORA
SIM - Ir para a etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 3.

3. Remover o console central (consultar a página 20-80).

4. Desconectar o conector do solenóide de travamento da IG1 (YEL) SLS (PNK)


(amarelo) (rosa)
alavanca seletora.

5. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II). MSCBR1605

6. Medir a voltagem entre o terminal nº 1 do conector do


solenóide de travamento da alavanca seletora e o terra Lado da fiação dos terminais fêmeas
da carroçaria.
Existe voltagem da bateria?
CONECTOR DO SOLENÓIDE DE SIM - Ir para a etapa 9.
TRAVAMENTO DA ALAVANCA SELETORA
NÃO - Ir para a etapa 10.

IG (YEL)
(amarelo)

MSCBR1604

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Inspecionar quanto ao fusível nº 10 (7,5 A) quei-


mado na caixa de fusíveis/relés do painel de instrumen-
tos. Se o fusível estiver normal, consertar o circuito aber-
to ou em curto no fio entre o conector do solenóide de
travamento da alavanca seletora e a caixa de fusíveis/
relés do painel de instrumentos. ■

(continua)

14-259
Sistema de Travamento da T/A

Diagnóstico de Falhas do Circuito do Sistema de Travamento da Alavanca Seletora


(continuação)
9. Liberar o pedal do freio e medir a voltagem entre os ter- 10. Desligar o interruptor da ignição.
minais nº 1 e nº 2. A alavanca seletora deve estar na
posição P. 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.

12. Desconectar o conector A (44P) do PCM.


CONECTOR DO SOLENÓIDE DE
TRAVAMENTO DA ALAVANCA SELETORA 13. Verificar se existe continuidade entre o terminal A27 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do sole-
nóide de travamento da alavanca seletora.

CONECTOR DO
SOLENÓIDE DE CONECTOR A (44P) DO PCM
IG1 (YEL) SLS (PNK)
(amarelo) (rosa)
TRAVAMENTO DA
ALAVANCA SELETORA

MSCBR1606 SLS (PNK) (rosa)

Lado da fiação dos terminais fêmeas

SLS (PNK) (rosa)


Existe voltagem da bateria?

SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o terminal Lado da fiação dos Lado dos terminais
A27 do conector do PCM e o solenóide de travamento terminais fêmeas dos terminais fêmeas
da alavanca seletora. ■
MSCBR1607
NÃO - Inspecionar o mecanismo de travamento da ala-
vanca seletora. Se o mecanismo estiver normal, substi-
tuir o solenóide de travamento da alavanca seletora (con- Existe continuidade?
sultar a página 14-266). ■ SIM - Substituir por um PCM em bom estado e verificar
novamente. ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi-


nal A27 do conector do PCM e o conector do solenóide
de travamento da alavanca seletora. ■

14-260
14. Pressionar o pedal do freio. 19. Verificar se existe continuidade entre o terminal A40 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector 4P do
As luzes do freio acendem? interruptor de posição do pedal do freio.
SIM - Ir para a etapa 14.

NÃO - Consertar o circuito defeituoso da luz do freio. ■

15. Desligar o interruptor da ignição. CONECTOR 4P DO


INTERRUPTOR DE CONECTOR A (44P)
16. Conectar a linha do SCS com o HDS. POSIÇÃO DO PEDAL
DO FREIO
17. Desconectar o conector A (44P) do PCM. BK SW (LT GRN) (verde claro)

18. Medir a voltagem entre o terminal A40 do conector do


PCM e o terra da carroçaria enquanto pressionar o pe-
dal do freio e quando liberar o pedal do freio.

CONECTOR A (44P) do PCM


BK SW (LT GRN)
(verde claro)

Lado da fiação dos Lado dos terminais dos


terminais fêmeas terminais fêmeas

MSCBR1609

BK SW (LT GRN)
(verde claro)
Existe continuidade?

MSCBR1608 SIM - Substituir por um PCM em bom estado e verificar


novamente. ■
Lado dos terminais dos terminais fêmeas NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o terminal
A40 do conector do PCM e o interruptor de posição do
pedal do freio. ■
Existe voltagem da bateria enquanto o pedal do freio é
pressionado e nenhuma voltagem quando o pedal do
freio é liberado?

SIM - Ir para a etapa 20.

NÃO - Ir para a etapa 19.

(continua)

14-261
Sistema de Travamento da T/A

Diagnóstico de Falhas do Circuito do Sistema de Travamento da Alavanca Seletora


(continuação)
20. Conectar o conector A (44P) do PCM. 24. Desligar o interruptor da ignição.

21. Desconectar o conector do interruptor de posição da 25. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
transmissão.
26. Verificar se existe continuidade entre o terminal B13 do
22. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II). conector do PCM e o terra da carroçaria.

23. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 3 do conec-


tor do interruptor de posição da transmissão e o terra da CONECTOR B (44P) DO PCM
carroçaria. ATP P (BLU/BLK)
(azul/preto)
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

MSCBR1611
ATP P (BLU/BLK) GND (Terra)
(azul/preto) (BLK) (preto)
MSCBR1610 Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Lado da fiação dos terminais fêmeas Existe continuidade?

SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o terminal


Existem cerca de 5 V? B13 do conector do PCM e o conector do interruptor de
posição da transmissão. ■
SIM - Ir para a etapa 28.
NÃO - Ir para a etapa 27.
NÃO - Ir para a etapa 24.
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal B13 do
conector do PCM e o terminal nº 6 do conector do inter-
ruptor de posição da transmissão.

CONECTOR B (44P)
DO PCM CONECTOR DO
INTERRUPTOR DE
ATP P (BLU/BLK)
(azul/preto) POSIÇÃO DA
TRANSMISSÃO

ATP P (BLU/BLK)
(azul/preto)

Lado dos terminais Lado da fiação dos


dos terminais fêmeas terminais fêmeas
MSCBR1612

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 28.

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o terminal


B13 do conector do PCM e o conector do interruptor de
posição da transmissão. ■

14-262
28. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10 do 29. Testar o interruptor de posição da transmissão (consul-
conector do interruptor de posição da transmissão e o tar a página 14-252).
terra da carroçaria.
O interruptor está normal?
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE SIM - Ir para a etapa 29.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-
são (consultar a página 14-252).

30. Conectar o HDS ao DLC.

31. Inspecionar o sensor 1 de posição do pedal do acelera-


GND (Terra)
(BLK) (preto) dor na lista de dados com o HDS. Não pressionar o pedal
do acelerador.

O sensor 1 de posição do pedal do acelerador está abrin-


MSCBR1613
do 11% e mais, ou a voltagem do sensor 1 é 0,90 V e
mais?
Lado da fiação dos terminais fêmeas
SIM - Verificar o corpo da borboleta (consultar a página
Existe continuidade? 14-300). ■

SIM - Substituir por um PCM em bom estado e verificar NÃO - Substituir por um PCM em bom estado e verificar
novamente. ■ novamente. ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o terminal


nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
missão e o terra (G101), ou consertar o aterramento de-
ficiente (G101). ■

14-263
Sistema de Travamento da T/A

Diagnóstico de Falhas do Circuito do Sistema de Interlock da Chave

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. Re- 8. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 3 do
visar as localizações dos componentes do SRS (consultar a conector do interruptor do pino de estacionamento/da
página 24-13), precauções e procedimentos (consultar a luz do painel indicador de posição da marca da T/A.
página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou
serviços. CONECTOR DO INTERRUPTOR DO PINO DE
ESTACIONAMENTO/DA LUZ DO PAINEL INDICADOR DE
1. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II). A
POSIÇÃO DA MARCA DA T/A
alavanca seletora deve estar na posição P.

2. Desconectar o conector do conjunto da trava do volan-


te.
P-PIN SW
3. Verificar se o interruptor da ignição pode ser colocado na (YEL) (amarelo)
posição LOCK (0).

O interruptor da ignição pode ser colocado na posição MSCBR1615


LOCK (0)?
Lado da fiação dos terminais fêmeas
SIM - Ir para etapa 4.

NÃO - Substituir o conjunto do cilindro da chave da Existe continuidade?


ignição/trava do volante. ■
SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o terminal
4. Desligar o interruptor da ignição. nº 3 do conector do interruptor do pino de estaciona-
mento/da luz do painel indicador de posição da marca
5. Colocar a alavanca seletora em qualquer posição que da T/A e o MICU. ■
não seja P.
NÃO - Ir para etapa 9.
6. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
conector do conjunto do trava do volante e o terra da 9. Colocar a alavanca seletora na posição P.
carroçaria.
10. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 3 e
nº 4 do conector do interruptor do pino de estaciona-
mento/da luz do painel indicador de posição da marca
CONECTOR DO CONJUNTO DO TRAVA DO VOLANTE da T/A.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DO PINO DE


ESTACIONAMENTO/DA LUZ DO PAINEL INDICADOR DE
POSIÇÃO DA MARCA DA T/A
KEY SOL
(BLU) (azul)

MSCBR1614
GND (Terra) P-PIN SW
(BLK) (preto) (YEL) (amarelo)
Lado da fiação dos terminais fêmeas

MSCBR1616
Existe continuidade?
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
SIM - Consertar o curto-circuito no fio o solenóide da
interlock da chave e o MICU. ■
Existe continuidade?
NÃO - Ir para etapa 7.
SIM - Interruptor do pino de estacionamento com de-
7. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança
feito, substituir (consultar a página 14-269). ■
(consultar a página 14-236).
NÃO - Substituir o MICU por outro em bom estado e
verificar novamente. ■

14-264
Teste do Solenóide de Travamento da Alavanca Seletora

1. Conectar o HDS ao DLC.

DLC
MSCBR1617

2. Escolher Teste Solenóide de Travamento da Mudança no


Menu de Teste Miscelâneo e verificar se o solenóide de
travamento da alavanca seletora funciona com o HDS.

3. Verificar se a alavanca seletora pode ser movida da posi-


ção P quando a Solenóide de Travamento da Mudança
está ligada. Mover a alavanca seletora de volta para a
posição P e certificar-se que ela esteja travada.

4. Verificar se a alavanca seletora é liberada quando a tra-


va é empurrada e verificar se, ao liberar, a alavanca tra-
va.

5. Se o solenóide de travamento da alavanca seletora não


funcionar corretamente, executar o diagnóstico de fa-
lha do sistema de travamento da alavanca seletora.

14-265
Sistema de Travamento da T/A

Substituição do Solenóide de Travamento da Alavanca Seletora

1. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança 4. Substituir o solenóide de travamento da alavanca sele-
(consultar a página 14-236). tora, o êmbolo do solenóide e o conjunto da mola do
êmbolo.
2. Remover o conector do solenóide de travamento da ala-
vanca seletora.

3. Liberar a trava do solenóide de travamento da alavanca


seletora e então remover o solenóide de travamento da
alavanca seletora.

SOLENÓIDE DE
TRAVAMENTO
LIMITADOR

EXTREMIDADE
DE TRAVA

ÊMBOLO

MOLA

TRAVA SOLENÓIDE DE
MSCBR1618
TRAVAMENTO

CONECTOR MSCBR1619

5. Aplicar graxa à base de silicone no limitador da base da


trava da alavanca seletora e instalar o novo conjunto do
solenóide de travamento da alavanca seletora, alinhan-
do a conexão do êmbolo do solenóide com a extremida-
de do limitador da trava da alavanca seletora.

6. Direcionar o chicote do solenóide de travamento da ala-


vanca seletora na guia, instalando o conector na base do
suporte.

7. Instalar o conjunto da alavanca seletora de mudança (con-


sultar a página 14-237).

14-266
Substituição do Limitador da Trava da Alavanca Seletora, Amortecedor do Limitador da
Trava da Alavanca Seletora
1. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança 5. Instalar o amortecedor do limitador da trava da alavanca
(consultar a página 14-236). seletora sobre o limitador da trava da alavanca seletora.

2. Liberar a trava do solenóide de travamento da alavanca 6. Aplicar graxa à base de silicone no limitador ao pino da
seletora e então remover o solenóide de travamento da base do suporte da alavanca seletora e instalar o limita-
alavanca seletora. dor da trava da alavanca seletora sobre o pino.

7. Instalar a mola de liberação da trava da alavanca seletora


SOLENÓIDE DE e a liberação da trava da alavanca seletora, aplicar graxa
TRAVAMENTO à base de silicone à extremidade de fixação da liberação
da trava da alavanca seletora, se necessário.

8. Aplicar graxa à base de silicone na extremidade do limi-


tador da trava da alavanca seletora e instalar o conjunto
do solenóide de travamento da alavanca seletora, ali-
nhando a conexão do êmbolo do solenóide de trava-
mento da alavanca seletora com a extremidade do limita-
dor da trava da alavanca seletora.

9. Direcionar o chicote do solenóide de travamento da ala-


vanca seletora na guia.

10. Instalar o conjunto da alavanca seletora de mudança (con-


sultar a página 14-237).

TRAVA MSCBR1620

3. Remover a liberação da trava da alavanca seletora e a


mola de liberação.

AMORTE-
CEDOR DO MOLA DE LIBERAÇÃO
LIMITADOR LIBERAÇÃO
DA TRAVA

LIMITADOR DA TRAVA

MSCBR1621

4. Remover o limitador da trava da alavanca seletora e o


amortecedor do limitador, substituindo o limitador da
trava da alavanca seletora ou o amortecedor do limita-
dor.

14-267
Sistema de Travamento da T/A

Teste do Interruptor do Pino de Estacionamento

1. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança


(consultar a página 14-236).

2. Colocar a alavanca seletora na posição P. Verificar se


existe continuidade entre os terminais nº 3 e nº 4 do
conector do interruptor do pino de estacionamento/da
luz do painel indicador de posição da marca da T/A. Não
deve existir continuidade.

Lado dos terminais dos


conectores machos

MSCBR1622

3. Mover a alavanca seletora da posição P e verificar se


existe continuidade entre os terminais nº 3 e nº 4 do
conector. Não deve existir continuidade.

4. Se o teste do interruptor do pino de estacionamento


estiver normal, instalar o conjunto da alavanca seletora
de mudança (consultar a página 14-236).
Se o teste do interruptor do pino de estacionamento
falhar, substituir o interruptor do pino de estacionamen-
to (consultar a página 14-269).

14-268
Substituição do Interruptor do Pino de Estacionamento

OBSERVAÇÃO: O chicote da luz do painel indicador de po- 3. Remover a lâmpada e o soquete do painel indicador de
sição da marcha da T/A não está disponível separado do posição da marcha da T/A.
interruptor do pino de estacionamento. Substituir o chicote
da luz do painel indicador de posição da marcha da T/A, o
interruptor pino de estacionamento e o conector como um
conjunto.
INTERRUPTOR
1. Remover o conjunto da alavanca seletora de mudança PAINEL
(consultar a página 14-236). INDICADOR
SOQUETE
2. Remover o interruptor do pino de estacionamento en-
quanto pressionar a trava do interruptor do pino de es- PRESILHA
tacionamento. DO CHICOTE

TRAVA

MSCBR1623

INTERRUPTOR

CONECTOR

MSCBR1624
BASE

4. Remover a presilha do chicote e o conector da luz do


painel indicador de posição da marcha da T/A da base do
conjunto/suporte da alavanca seletora de mudança.

5. Instalar o novo interruptor do pino de estacionamento


na alavanca seletora de mudança e instalar a nova lâm-
pada e o soquete do painel indicador de posição da
marcha da T/A.

6. Apertar o chicote num maço de fios com uma nova pre-


silha de chicote e então instalar a presilha do chicote na
base do suporte da alavanca de mudança.

7. Passar os chicotes ao longo das guias do chicote e ins-


talar o novo conector na base do suporte.

8. Instalar o conjunto da alavanca seletora de mudança


(consultar a página 14-237).

14-269
Tampa da Transmissão

Remoção da Tampa
Ferramenta Especial Necessária
Conjunto do Retentor da Árvore Primária 07PAB-001000

1. Remover a vareta medidora do ATF.

2. Remover os cinco parafusos de fixação dos suportes da linha de admissão do ATF, os parafusos do suporte do filtro do ATF,
o parafuso da linha e as arruelas de vedação, removendo a linha de admissão do ATF, a mangueira do ATF e o filtro do ATF.

TAMPA DO
INTERRUPTOR SUPORTE DA
PRESILHA
TAMPA

INTERRUPTOR

SUPORTE DO
RADIADOR

PRESILHA
DO CHICOTE

TUBO DE
LUBRIFI-
CAÇÃO

LINHA DE SAÍDA

SENSOR

SENSOR

PARAFUSO

VÁLVULA SOLENÓIDE C
VÁLVULA
SOLENÓIDE B
PARAFUSO
PARAFUSO
PARAFUSO
VÁLVULA
SOLENÓIDE A
FILTRO DO
ATF MSCBR1625
PARAFUSO

3. Remover o parafuso da linha de saída do ATF, o parafuso de fixação da linha, as arruelas de vedação e a linha de saída do ATF.

4. Remover a válvula solenóide A de controle de pressão da embreagem da T/A, os tubos de conexão do ATF, os O-rings, o
tubo do ATF e a junta.

5. Remover as válvulas solenóides B e C de controle de pressão da embreagem da T/A, o tubo do ATF, os tubos de conexão do
ATF e a junta.

14-270
6. Remover o sensor de rotação da árvore primária e o sen- 15. Cortar a borda da trava de cada contraporca do eixo usan-
sor de rotação da árvore secundária. do uma talhadeira. Remover então as contraporcas e as
arruelas de pressão cônicas de cada eixo.
7. Remover o suporte do radiador do ATF.
OBSERVAÇÃO:
8. Remover a tampa do interruptor de posição da transmis- • As contraporcas da árvore secundária e do eixo auxi-
são. liar têm roscas à esquerda.
9. Remover as presilhas do chicote do interruptor de posi- • Manter todas as partículas de metal longe da trans-
ção da transmissão do suporte da presilha e então remo- missão.
ver o interruptor de posição da transmissão. • Limpar as contraporcas usadas, pois elas serão utili-
zadas para instalar as engrenagens intermediárias de
10. Remover o suporte da presilha da tampa. fixação da prensa e a engrenagem de estacionamen-
to.
11. Remover a tampa, os pinos-guia, os O-rings e a junta da
tampa.

12. Remover o tubo de lubrificação do ATF do eixo da engre-


nagem auxiliar.

13. Inserir a ferramenta especial na árvore primária. TALHADEIRA


CONTRAPORCA

BORDA DA TRAVA MSCBR1627

07PAB-001000

MSCBR1626

14. Acoplar a lingüeta de estacionamento com a engrena-


gem de estacionamento.

(continua)

14-271
Tampa da Transmissão

Remoção da Tampa (continuação)

16. Remover o anel-trava prendendo a engrenagem inter-


mediária no eixo da engrenagem intermediária.

17. Instalar os parafusos 6 x 1,00 mm na engrenagem inter-


mediária do eixo da engrenagem intermediária. Colocar
um extrator no eixo da engrenagem intermediária e um
espaçador entre o extrator e o eixo da engrenagem in-
termediária, removendo então a engrenagem intermedi-
ária do eixo da engrenagem intermediária.

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA DA
ÁRVORE PRIMÁRIA

PARAFUSO

EXTRATOR
EIXO DA
ENGRENA-
GEM INTER-
MEDIÁRIA
ESPAÇADOR
ENGRENAGEM DO
ESTACIONAMENTO ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA
ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA
DO EIXO AUXILIAR MSCBR1628

18. Colocar o extrator, os parafusos 6 x 1,00 mm e o espaça-


dor na engrenagem intermediária do eixo auxiliar do eixo
auxiliar da mesma maneira que foi feita a remoção da
engrenagem intermediária do eixo da engrenagem inter-
mediária.

20. Colocar o extrator, os parafusos 6 x 1,00 mm e o espa-


çador na engrenagem do estacionamento, removendo
então a engrenagem intermediária da árvore secundária
da mesma maneira que foi feita a remoção da engrena-
gem intermediária do eixo da engrenagem intermediá-
ria.

21. Remover a lingüeta de estacionamento, a mola da lin-


güeta de estacionamento e o eixo limitador.

22. Remover a alavanca de estacionamento do eixo de con-


trole da alavanca seletora.

14-272
Inspeção e Ajuste do Limitador da Alavanca de Estacionamento

1. Colocar a alavanca de estacionamento na posição P. 3. Se a medição estiver fora do padrão, selecionar e instalar
o limitador da alavanca de estacionamento adequado, a
2. Medir a distância entre o centro do eixo da lingüeta de partir da tabela.
estacionamento e os centros conectados da linha de pro-
longamento do pino esférico da alavanca de estaciona-
mento e o eixo de controle na direção vertical a partir da
linha de prolongamento. A
B
Padrão: 46,8 - 47,8 mm

LIMITADOR

MSCBR1630

CENTRO
DO EIXO LIMITADOR DA ALAVANCA DE ESTACIONAMENTO

Marca Número da Peça A B


1 24537-PA9-003 11,00 mm 11,00 mm
2 24538-PA9-003 10,80 mm 10,65 mm
3 24539-PA9-003 10,60 mm 10,30 mm

PINO 4. Após substituir o limitador da alavanca de estaciona-


ESFÉRICO mento, certificar-se que a distância está dentro da tole-
DISTÂNCIA rância.
EIXO DE LINHA DE
CONTROLE PROLONGAMENTO

MSCBR1629

14-273
Tampa da Transmissão

Substituição do Rolamento do Eixo da Substituição do Vedador de Óleo do Eixo


Engrenagem Intermediária de Controle da Alavanca Seletora
Ferramentas Especiais Necessárias Ferramentas Especiais Necessárias
• Conjunto do extrator ajustável do rolamento 07JAC- • Cabo instalador 07749-0010000
PH80000 • Adaptador do instalador, 22 x 24 mm 07746-0010800
• Cabo instalador 07749-0010000
• Adaptador do instalador, 52 x 55 mm 07746-0010400 1. Remover o retentor de óleo da tampa.

1. Remover o rolamento do eixo da engrenagem intermedi-


ária da tampa com a ferramenta especial.

07JAC-PH80000

MSCBR1633

2. Instalar o novo vedador de óleo nivelado com a carcaça


da transmissão usando as ferramentas especiais.

MSCBR1631

07749-0010000
2. Utilizando as ferramentas especiais, instalar o novo ro-
lamento na tampa.

07746-0010800

MSCBR1634

07749-0010000 07746-0010400
MSCBR1632

14-274
Substituição do Rolamento do Eixo de Controle da Alavanca Seletora

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Utilizando as ferramentas especiais, instalar o novo ro-


• Cabo instalador 07749-0010000 lamento nivelado com a tampa.
• Adaptador do instalador, 22 x 24 mm 07746-0010800

1. Remover o retentor de óleo da tampa. 07749-0010000

07746-0010800

MSCBR1637
MSCBR1635

2. Remover o rolamento do eixo de controle da alavanca 4. Instalar o novo vedador de óleo nivelado com a carcaça
seletora da tampa. da transmissão usando as ferramentas especiais.

07749-0010000

07746-0010800

MSCBR1638

MSCBR1636

14-275
Tampa da Transmissão

Substituição do Tubo de Alimentação do Substituição do Interruptor de Pressão


ATF do Fluido da Transmissão
1. Remover o anel-trava, o tubo de alimentação da embre- 1. Remover o interruptor de pressão do fluido da transmis-
agem da 3ª e a flange do tubo de alimentação da tampa. são da embreagem da 2ª.

ANEL-TRAVA INTERRUPTOR
ANEL-TRAVA DE PRESSÃO
FLANGE 20 N.m
INTERRUPTOR
FLANGE TUBO DE (2,0 kgf.m)
ALIMEN- O-RING DE PRESSÃO
O-RING TAÇÃO O-RING 20 N.m
(2,0 kgf.m) ARRUELA
O-RING VEDADORA
TUBO DE
ALIMENTAÇÃO
TUBO DE ARRUELA
LINGÜETA ALIMENTAÇÃO VEDADORA

TAMPA MSCBR1639

2. Instalar o novo O-ring sobre o tubo de alimentação da MSCBR1640


embreagem da 3ª.

3. Instalar o tubo de alimentação da embreagem da 3ª na 2. Certificar-se que não existe água, óleo, poeira ou partí-
tampa alinhando as lingüetas do tubo de alimentação culas estranhas dentro do conector.
com os rebaixos na tampa.
3. Instalar o interruptor de pressão do fluido da transmis-
4. Instalar o novo O-ring na tampa e então instalar a flange são da embreagem da 2ª e uma nova arruela vedadora,
do tubo de alimentação sobre o tubo de alimentação da apertando a parte metálica do interruptor.
embreagem da 3ª.
4. Remover o interruptor de pressão do fluido da transmis-
5. Prender o tubo de alimentação da embreagem da 3ª e a são da embreagem da 3ª.
flange do tubo de alimentação com o anel-trava.
5. Certificar-se que não existe água, óleo, poeira ou partí-
6. Remover o anel-trava e a flange do tubo de alimentação. culas estranhas dentro do conector.

7. Verificar o tubo de alimentação da embreagem da 4ª e 6. Instalar o interruptor de pressão do fluido da transmis-


o tubo de alimentação da embreagem da 2ª quanto a são da embreagem da 3ª e uma nova arruela vedadora,
riscos e danos. Substituir a tampa se o tubo de alimen- apertando a parte metálica do interruptor.
tação estiver riscado ou danificado.

8. Instalar o novo O-ring sobre o tubo de alimentação da


embreagem da 4ª.

9. Instalar o novo O-ring na tampa e então instalar a flange


do tubo de alimentação sobre o tubo de alimentação da
embreagem da 4ª.

10. Prender o tubo de alimentação da embreagem da 4ª e a


flange do tubo de alimentação com o anel-trava.

14-276
Inspeção e Substituição da Válvula de Retenção de Ar

1. Verificar o filtro da válvula de retenção de ar quanto a


entupimento. Se o filtro estiver entupido, remover a vál-
vula de retenção de ar e limpar cuidadosamente o filtro,
utilizando ATF limpo. Não utilizar ar comprimido no fil-
tro. Substituir a válvula de retenção de ar se o filtro ou a
válvula de retenção (esfera) estiver entupido ou danifica-
do.

VÁLVULA DE
RETENÇÃO
20 N.m
(2,0 kgf.m)

ARRUELA

MSCBR1641

2. Instalar a válvula de retenção de ar e uma nova arruela


vedadora.

14-277
Tampa da Transmissão

Instalação da Tampa Final

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar a engrenagem intermediária da árvore primária,


• Conjunto Fixador da Árvore Primária 07PAB-001000 a arruela de pressão cônica e a contraporca usadas na
árvore primária, apertando a contraporca com 216 N.m
• Conjunto do Instalador da Engrenagem 070AC-XFD0100 (22,0 kgf.m).
1. Inserir a ferramenta especial na árvore primária. OBSERVAÇÃO:
• Não bater na engrenagem intermediária para instalar.
• Usar um torquímetro para apertar a contraporca. Não
usar uma chave de impacto.

ARRUELA DE
PRESSÃO CÔNICA
CONTRAPORCA

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ÁRVORE PRIMÁRIA
07PAB-001000
MSCBR1754

2. Lubrificar as seguintes peças com ATF:

• Ranhuras e roscas da árvore primária


• Ranhuras da engrenagem intermediária da árvore
primária
MSCBR1755
• Arruela de pressão cônica e contraporca usadas

(continua)

14-278
4. Lubrificar as seguintes peças com ATF: 6. Instalar a ferramenta especial no eixo da engrenagem
intermediária e engrenagem intermediária, apertando a
• Ranhuras e roscas do eixo auxiliar e eixo da engre- porca de instalação para instalar parcialmente a engre-
nagem intermediária nagem intermediária.
• Ranhuras da engrenagem intermediária do eixo au-
xiliar OBSERVAÇÃO: A porca de instalação tem roscas à es-
querda.
• Arruela de pressão cônica e contraporca usadas

5. Instalar a engrenagem intermediária do eixo auxiliar no 070AC-XFD0100


eixo auxiliar e a engrenagem intermediária do eixo da
engrenagem intermediária.

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA
DO EIXO

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

MSCBR1757

7. Instalar a arruela de pressão cônica e a contraporca


usadas no eixo auxiliar, apertando a contraporca com
226 N.m (23,0 kgf.m).

OBSERVAÇÃO:

EIXO DA • Não bater na engrenagem intermediária para ins-


ENGRENAGEM talar.
EIXO AUXILIAR INTERMEDIÁRIA • Usar um torquímetro para apertar a contraporca. Não
usar uma chave de impacto.
MSCBR1756 • A contraporca do eixo auxiliar tem roscas à es-
querda.

ARRUELA DE
PRESSÃO CÔNICA
CONTRAPORCA

EIXO AUXILIAR
MSCBR1758

14-279
Tampa da Transmissão

Instalação da Tampa Final (continuação)

8. Apertar novamente a porca de instalação para assentar a 10. Instalar a alavanca de estacionamento e o limitador da
engrenagem intermediária no eixo da engrenagem inter- alavanca de estacionamento no eixo de controle da se-
mediária até que ela pare. Remover a ferramenta especial leção, instalando então o parafuso de travamento e a
do eixo da engrenagem intermediária. nova arruela-trava. Não dobrar a lingüeta da trava da
arruela-trava até a etapa 23.

070AC-XFD0100 CONTRAPORCA

TRAVA DE ARRUELA DE
ESTACIONAMENTO PRESSÃO CÔNICA

ALAVANCA DE
ESTACIONAMENTO

ENGRENAGEM DE
LIMITADOR
ESTACIONAMENTO
MOLA DA TRAVA DE
ARRUELA-
ESTACIONAMENTO
TRAVA
EIXO DA TRAVA DE
ESTACIONAMENTO

MSCBR1759 EIXO DO LIMITADOR

6 x 1.0 mm
14 N·m
(1.4 kgf·m)

9. Instalar o novo anel-trava no eixo da engrenagem inter-


mediária e certificar-se que ele está firmemente assen-
tado na ranhura. EIXO DE CONTROLE
DA SELEÇÃO

ANEL-TRAVA

MSCBR1761

11. Instalar o eixo da trava de estacionamento, a mola da


trava de estacionamento, a trava de estacionamento e
o eixo do limitador na carcaça da transmissão.

12. Lubrificar as seguintes peças com ATF:

• Ranhuras e roscas da árvore secundária


EIXO DA ENGRENAGEM • Arruela de pressão cônica e contraporca usadas
INTERMEDIÁRIA • Áreas onde a engrenagem de estacionamento entra
em contato com a arruela de pressão cônica
MSCBR1760
13. Instalar a engrenagem de estacionamento, a arruela de
pressão cônica e a contraporca usadas na árvore se-
cundária.

14. Levantar a alavanca de estacionamento e acoplar com


a engrenagem de estacionamento, apertando então a
contraporca com 226 N.m (23,0 kgf.m).

OBSERVAÇÃO:
• Não bater na engrenagem de estacionamento para
instalar.
• Usar um torquímetro para apertar a contraporca. Não
usar uma chave de impacto.
• A contraporca do eixo auxiliar tem roscas à es-
querda.

(continua)

14-280
15. Remover as contraporcas e as arruelas de pressão côni- 20. Travar ambas as porcas-trava nas árvores com 0,7 - 1,3
cas da árvore primária, da árvore secundária e do eixo mm de profundidade, utilizando um punção de 3,5 mm.
auxiliar.

16. Lubrificar as roscas dos eixos, as novas contraporcas e


as novas arruelas de pressão cônicas com ATF.

17. Instalar as novas arruelas de pressão cônicas com a


marca estampada voltada para cima, na direção mos-
trada, instalando a nova contraporca da árvore primá-
ria, a nova contraporca da árvore secundária e a nova
contraporca do eixo auxiliar.

CONTRAPORCA
CONTRAPORCA DA ÁRVORE PROFUNDIDADE
DA ÁRVORE PRIMÁRIA ARRUELA DE
SECUNDÁRIA PRESSÃO CÔNICA
ARRUELA DE CONTRAPORCA
PRESSÃO CÔNICA DO EIXO AUXILIAR

PUNÇÃO

MSCBR1763

21. Colocar a alavanca de estacionamento na posição P e,


em seguida, verificar se a alavanca de estacionamento
se acopla à engrenagem de estacionamento.
ARRUELA DE
PRESSÃO ENGRENA-
CÔNICA
GEM DE
ESTACIONA-
MENTO

MSCBR1762
TRAVA DE
ESTACIONA-
18. Apertar as contraporcas da árvore secundária e do eixo MENTO
ARRUELA-
auxiliar com 167 N.m (17,0 kgf.m) e apertar a contra- TRAVA
porca da árvore primária com 155 N.m (15,8 kgf.m).

OBSERVAÇÃO: PARAFUSO DE
TRAVAMENTO
• Certificar-se de instalar as arruelas de pressão côni-
6 x 1,0 mm
cas no sentido mostrado.
14 N.m
• Utilizar um torquímetro para apertar a contraporca. (1,4 kgf.m)
Não usar uma chave de impacto.
DISTÂNCIA
• As contraporca da árvore secundária e do eixo auxi-
MSCBR1764
liar têm roscas à esquerda.

19. Remover a ferramenta especial da árvore primária. 22. Caso a trava de estacionamento não se acople total-
mente, verificar a distância entre o eixo da trava e os
centros conectados das linhas de extensão do pino da
alavanca de estacionamento e o eixo de controle da
seleção (consulte a página 14-275).

23. Apertar o parafuso de travamento e dobrar a lingüeta da


arruela-trava contra a cabeça do parafuso.

14-281
Tampa da Transmissão

Instalação da Tampa Final (continuação)

24. Instalar o tubo de lubrificação do ATF no eixo da engre- 27. Colocar o eixo de controle da seleção na posição N,
nagem intermediária. girando o eixo de controle da seleção para o lado do
conversor de torque.

6 x 1.0 mm
OBSERVAÇÃO: Não apertar a extremidade das bordas
12 N·m (1.2 kgf·m) do eixo de controle da alavanca seletora juntas quando
girar o eixo. Se as pontas se fecharem, isso causará
problemas no sinal ou no posicionamento do interrup-
tor de posição da transmissão, devido à folga entre o
TAMPA FINAL eixo de controle e o interruptor.

EIXO DE
O-RINGS
CONTROLE DA
SELEÇÃO

JUNTA
TUBOS DE
ALIMENTAÇÃO

PINO-
GUIA
MSCBR1766

TUBO DE
LUBRIFICAÇÃO

EIXO DA 28. Alinhar os recortes da estrutura giratória com os recor-


ENGRENAGEM tes posicionadores da posição neutra do interruptor de
INTERMEDIÁRIA
posição da transmissão. Em seguida, colocar a lâmina
de 2 mm do cálibre de lâminas nos recortes para fixá-lo
MSCBR1765 na posição N.

OBSERVAÇÃO: Certificar-se de utilizar uma lâmina com


25. Instalar a nova junta na carcaça da transmissão e insta- espessura de 2.0 mm ou equivalente, para manter o in-
lar os dois pinos-guia e novos O-rings na parte superior terruptor na posição N.
dos tubos de alimentação de ATF.

26. Instalar a tampa final e apertar os 17 parafusos. INTERRUPTOR

RECORTES
POSICIONADORES
LÂMINA
DE 2 mm RECORTES DA
ESTRUTURA GIRATÓRIA

MSCBR1767

(continua)

14-282
29. Instalar cuidadosamente o interruptor de posição da 31. Instalar o suporte da presilha do chicote na tampa final.
transmissão no eixo de controle da seleção, mantendo-
a alinhada na posição N através da lâmina de 2,0 mm.
6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)
LÂMINA DE 2,0 mm
COBERTURA DO
INTERRUPTOR DE
6 x 1.0 mm INTERRUPTOR
POSIÇÃO DA
12 N·m
TRANSMISSÃO (1.2 kgf·m)
CONECTOR DO
INTERRUPTOR

PRESILHAS
EIXO DE DO CHICOTE
CONTROLE DA
SELEÇÃO

SUPORTE DA
PRESILHA

MSCBR1768

TAMPA FINAL
30. Apertar os parafusos do interruptor de posição da trans-
MSCBR1770
missão enquanto continuar a mantê-lo fixo na posição
N. Não mover o interruptor de posição da transmissão
durante o aperto dos parafusos. Remover o cálibre de 32. Conectar firmemente o conector do interruptor de posi-
lâminas. ção da transmissão e, em seguida, fixe as presilhas do
chicote no suporte.
6 x 1.0 mm 33. Instalar a cobertura de interruptor de posição da trans-
12 N·m (1.2 kgf·m) missão.

MSCBR1769

(continua)

14-283
Tampa da Transmissão

Instalação da Tampa Final (continuação)

34. Instalar o novo O-ring no sensor de rotação da árvore 37. Instalar o novo O-ring sobre os tubos de conexão do
primária e então instalar o sensor de rotação da árvore ATF, instalando a válvula solenóide A de controle de pres-
primária. são da embreagem da T/A.

38. Instalar a nova junta com o lado azul voltado para a car-
caça da transmissão e o lado branco voltado para o
O-RING corpo da válvula solenóide de controle de pressão da
SENSOR DE ROTAÇÃO embreagem da T/A.
DA ÁRVORE PRIMÁRIA

6 x 1.0 mm
12 N·m JUNTA
(1.2 kgf·m)
TUBO DE
CONEXÃO DO ATF

O-RING

O-RING

6 x 1.0 mm SENSOR DE ROTAÇÃO DA


12 N·m ÁRVORE SECUNDÁRIA
(1.2 kgf·m)
TUBO DO ATF VÁLVULA
MSCBR1771 SOLENÓIDE C
VÁLVULA SOLENÓIDE B
35. Instalar o novo O-ring no sensor de rotação da árvore 6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)
secundária e então instalar o sensor de rotação da ár-
MSCBR1773
vore secundária.

36. Instalar a nova junta na carcaça da transmissão e o tubo


do ATF e os tubos de conexão do ATF. 39. Instalar o tubo do ATF e os tubos de conexão do ATF,
instalando os novos O-rings sobre os tubos de cone-
xão do ATF.

40. Instalar as válvulas solenóides B e C de controle de pres-


JUNTA são da embreagem da T/A.

TUBOS DE
CONEXÃO DO ATF
O-RING
VÁLVULA
SOLENÓIDE A
DA MUDANÇA

TUBO DO ATF

6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)
MSCBR1772

(continua)

14-284
41. Instalar o suporte do radiador do ATF. 44. Instalar o suporte da transmissão.

SUPORTE
8 x 1.25 mm DA LINHA
6 x 1,0 mm
26 N·m (2.7 kgf·m) 12 N.m (1,2 kgf.m) 8 x 1,25 mm
SUPORTE DA 26 N.m (2,7 kgf.m)
SUPORTE DO
FILTRO DE ATF TRANSMISSÃO

SUPORTE
DA LINHA

ARRUELAS
DE PRESSÃO
6 x 1,0 mm
MANGUEIRA 12 N.m (1,2 kgf.m)

FILTRO DO ATF
PARAFUSO
28 N.m
SUPORTE
(2,9 kgf.m)
MSCBR1774
6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m) MSCBR1776
42. Instalar a linha de saída do ATF na carcaça do conver-
sor de torque e fixar com o parafuso da linha e as novas
arruelas de vedação.
45. Instalar o suporte do filtro do ATF.
6 x 1,0 mm 46. Instalar a linha de entrada e a mangueira do ATF na car-
12 N.m (1,2 kgf.m) PARAFUSO caça do conversor de torque e fixar com o parafuso da
28 N.m linha e as novas arruelas de pressão.
(2,9 kgf.m)
47. Colocar o filtro do ATF em seu suporte e fixar com o
suporte e o parafuso.

48. Fixar os suportes das linhas com os parafusos no su-


porte da transmissão e na carcaça do conversor de tor-
que.

49. Instalar a tampa do respiro na tubulação do respiro.

50. Instalar a vareta medidora do ATF.


ARRUELA
LINHA DE SAÍDA
ARRUELA

MSCBR1775

43. Fixar a linha de saída do ATF com o parafuso de su-


porte.

14-285
Carcaça da Transmissão

Remoção da Carcaça e Conjunto de Árvores


Ferramenta Especial Necessária
Extrator da carcaça 07HAC-PK40102

1. Remover a tampa da válvula solenóide de mudança, os pinos-guia, a junta e o suporte da presilha do chicote.

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO SUPORTE DA
PRESILHA DO
CHICOTE

PINO-GUIA
TAMPA DA
VÁLVULA

JUNTA

PINO-GUIA

CONECTOR
DO CHICOTE

MSCBR1642

2. Desconectar os conectores das válvulas solenóides de mudança e remover o conector do chicote da solenóide.

3. Remover os parafusos de fixação da carcaça da transmissão.

14-286
4. Alinhar o pino elástico do eixo de controle da alavanca 8. Remover o subconjunto da árvore primária, o subcon-
seletora com a ranhura da carcaça da transmissão, gi- junto da árvore secundária e o subconjunto do eixo se-
rando o eixo de controle da alavanca seletora com a pla- cundário juntos.
ca do batente.

OBSERVAÇÃO: Não apertar a extremidade das bordas SUBCONJUNTO SUBCONJUNTO


do eixo de controle da alavanca seletora juntas quando DA ÁRVORE DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA PRIMÁRIA
girar o eixo de controle da alavanca seletora.

PINO ELÁSTICO
EIXO DE RANHURA
CONTROLE

SUBCONJUNTO
DO EIXO
SECUNDÁRIO

07HAC-PK40102 MSCBR1643

5. Instalar a ferramenta especial sobre a árvore primária e MSCBR1644

então remover a carcaça da transmissão.

OBSERVAÇÃO: Se o braço superior do extrator da car- 9. Remover o conjunto do diferencial.


caça for muito curto, substituir pelo braço do extrator
da carcaça 07SAC-P0Z0101, 205 mm.

6. Remover a engrenagem da ré da árvore secundária e o


rolamento de agulhas.

7. Remover o parafuso de travamento do garfo de mudan-


ça e então remover o garfo de mudança junto com o
seletor da ré.

14-287
Carcaça da Transmissão

Remoção do Rolamento

Ferramentas Especiais Necessárias 2. Para remover o rolamento da árvore primária, o rolamen-


• Adaptador do Instalador, 72 x 75 mm 07746-0010600 to da árvore secundária, o rolamento do eixo secundário
e o rolamento do eixo da engrenagem intermediária da
• Adaptador para Cabo Instalador, 78 x 80 mm 07NAD- carcaça da transmissão, expandir cada anel-trava com o
PX40100 alicate para anéis-trava e então retirar o rolamento.
• Adaptador do Instalador, 62 x 68 mm 07746-0010500
• Cabo Instalador 07749-0010000 OBSERVAÇÃO: Não remover o anel-trava se não for ne-
cessário, para limpar as ranhuras na carcaça.
• Alicate para Anéis-trava 07LGC-0010100

1. Remover o anel-trava, o retentor da cupilha e as cupi-


lhas do eixo da engrenagem intermediária, removendo 07LGC-0010100
então o eixo da engrenagem intermediária. Não entor-
tar o anel-trava.
ROLAMENTO
OBSERVAÇÃO: Se o rolamento do eixo da engrenagem DA ÁRVORE
intermediária não for removido, não é necessário remo- SECUNDÁRIA
ver o eixo da engrenagem intermediária.

EIXO DA
ENGRENAGEM

ROLAMENTO ROLAMENTO DA
DO EIXO DA ÁRVORE PRIMÁRIA
ENGRENAGEM
ROLAMENTO DO
INTERMEDIÁRIA
EIXO SECUNDÁRIO

CUPILHA MSCBR1646

RETENTOR

ANEL-TRAVA

MSCBR1645

14-288
Instalação do Rolamento

Ferramentas Especiais Necessárias 4. Após instalar os rolamentos, certificar-se que os anéis-


• Adaptador do Instalador, 72 x 75 mm 07746-0010600 trava estão corretamente assentados nas ranhuras do
rolamento e da carcaça. Certificar-se que as folgas entre
• Adaptador para Cabo Instalador, 78 x 80 mm 07NAD- as extremidades de cada anel sejam 0 - 7 mm.
PX40100
• Adaptador do Instalador, 62 x 68 mm 07746-0010500
FOLGA
• Cabo Instalador 07749-0010000
• Alicate para Anéis-trava 07LGC-0010100

1. Instalar o rolamento da árvore primária, o rolamento da


árvore secundária, o rolamento do eixo secundário e o
rolamento do eixo da engrenagem intermediária na car-
caça da transmissão, na direção mostrada.

ROLAMENTO DA ROLAMENTO DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA ÁRVORE PRIMÁRIA

ANEL-TRAVA

MSCBR1648

5. Instalar o eixo da engrenagem intermediária no rolamen-


to do eixo da engrenagem intermediária.

EIXO DA
ENGRENAGEM

ROLAMENTO ROLAMENTO DO
DO EIXO DA EIXO SECUNDÁRIO
ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA CUPILHA
MSCBR1647

RETENTOR DA
2. Expandir cada anel-trava com o alicate para anéis-tra- CUPILHA
va e instalar parcialmente o rolamento dentro da carca-
ça. ANEL-TRAVA

3. Soltar o alicate e então empurrar o rolamento para baixo, MSCBR1649

para dentro da carcaça, até que o anel-trava se assente


na ranhura ao redor do rolamento.
6. Instalar as cupilhas e o retentor das cupilhas, fixando o
eixo da engrenagem intermediária com o anel-trava.

14-289
Carcaça da Transmissão

Remoção da Engrenagem Intermediária da Ré

1. Remover os parafusos de fixação do suporte do eixo da


engrenagem intermediária da ré.

PARAFUSO
PARAFUSO

SUPORTE

EIXO

MSCBR1650

2. Instalar um parafuso de 5 x 0,8 mm no eixo da engrena-


gem da ré e puxar o parafuso para remover o eixo da
engrenagem intermediária da ré e o suporte do eixo da
engrenagem juntos.

3. Remover a engrenagem intermediária da ré.

MSCBR1651

14-290
Instalação da Engrenagem Intermediária da Ré

1. Aplicar uma leve camada de graxa à base de lítio no eixo 4. Instalar o conjunto do eixo/suporte da engrenagem in-
da engrenagem intermediária da ré, rolamento de agulha termediária da ré na engrenagem intermediária da ré.
e O-rings.
8 x 1.25 mm
26 N·m (2.7 kgf·m)
SUPORTE
D

O-RING

EIXO

ROLAMENTO

MSCBR1652
O-RING

2. Montar os novos O-rings e rolamento de agulha no eixo


da engrenagem intermediária da ré e então instalar o MSCBR1654
eixo da engrenagem intermediária da ré no suporte do
eixo da engrenagem intermediária da ré. Alinhar o corte
em formato de D do eixo com a área em formato de D do 5. Fixar o suporte com os parafusos.
suporte.

3. Instalar a engrenagem intermediária da ré na carcaça da


transmissão, na direção mostrada.

MSCBR1653

14-291
Carcaça da Transmissão

Remoção e Instalação do Eixo da Engrenagem Intermediária

1. Remover o anel-trava, o retentor da cupilha e as cupilhas


do eixo da engrenagem intermediária, removendo então
o eixo da engrenagem da ré. Não entortar o anel-trava.

EIXO

CUPILHA

RETENTOR DA
CUPILHA

ANEL-TRAVA

MSCBR1655

2. Inspecionar o anel-trava e o retentor da cupilha quanto a


desgaste e dano. Substituir o anel-trava e/ou o retentor
da cupilha se o anel-trava e/ou o retentor da cupilha
estiverem gastos, torcidos ou danificados.

3. Instalar o eixo da engrenagem intermediária no rolamen-


to do eixo da engrenagem intermediária.

4. Instalar as cupilhas e os retentores das cupilhas, fixan-


do o eixo da engrenagem intermediária com o anel-tra-
va.

14-292
Carcaça da Transmissão

Instalação dos Conjuntos das Árvores e Carcaça da Transmissão


Ferramentas Especiais Necessárias
Alicate para anéis-trava 07LGC-0010100

1. Instalar o espaçador na carcaça do conversor de torque com a lingüeta do espaçador na guia da carcaça do conversor de
torque. Não instalar os espaçadores misturados na carcaça da transmissão e carcaça do conversor de torque. Instalar o
conjunto do diferencial na carcaça do conversor de torque e colocar o espaçador no diferencial.

PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DA
1 6 x 1,0 mm ENGRENAGEM CARCAÇA DA TRANSMISSÃO
14 N.m DA RÉ DA CAPA DA VÁLVULA
10 x 1,25 mm
(1,4 kgf.m) ÁRVORE CARCAÇA DA SOLENÓIDE DA
44 N.m (4,5 kgf.m)
SECUNDÁRIA TRANSMISSÃO MUDANÇA
19 parafusos

ARRUELA-TRAVA
Substituir. SELETOR
DA RÉ
GARFO DE
MUDANÇA DA RÉ

ROLAMENTO DE AGULHAS
SUBCONJUNTO DA
ÁRVORE SECUNDÁRIA

SUBCONJUNTO DO
EIXO AUXILIAR

CALÇO DE
ENCOSTO,
90 mm

ESPAÇADOR

CONJUNTO DO
DIFERENCIAL
SUBCONJUNTO DA
ÁRVORE PRIMÁRIA
ESPAÇADOR

LINGÜETA

MSCBR1747

2. Instalar firmemente o conjunto do diferencial na carcaça do conversor de torque, de modo que não fique nenhuma folga.

(continua)

14-293
Carcaça da Transmissão

Instalação dos Conjuntos das Árvores e Carcaça da Transmissão (continuação)

3. Instalar o calço de encosto de 90 mm na carcaça da trans- 6. Virar o eixo do garfo de mudança de maneira que o ori-
missão. fício chanfrado maior fique virado para o orifício do pa-
rafuso do garfo do garfo de mudança.
4. Montar a árvore primária, a árvore secundária e o eixo
auxiliar.
GARFO DE
5. Instalar o subconjunto da árvore primária, o subcon- MUDANÇA
ORIFÍCIO DO
junto da árvore secundária e o subconjunto do eixo
PARAFUSO DO GARFO
auxiliar, como um conjunto, na carcaça do conversor
de torque. ARRUELA-TRAVA

SUBCONJUNTO DA SUBCONJUNTO
ÁRVORE SECUNDÁRIA DA ÁRVORE
PRIMÁRIA

6 x 1.0 mm
14 N·m
(1.4 kgf·m)

SUBCONJUNTO ORIFÍCIO CHANFRADO


DO EIXO MAIOR
AUXILIAR
EIXO DO GARFO DE
MUDANÇA MSCBR1749

7. Instalar o garfo de mudança e o seletor da ré como um


conjunto no eixo do garfo de mudança e na árvore se-
cundária. Fixar o garfo de mudança no seu eixo com o
parafuso-trava e uma nova arruela-trava. Em seguida,
dobrar a lingüeta da arruela-trava contra a cabeça do
parafuso.

8. Instalar o rolamento de agulhas na árvore secundária.


MSCBR1748
9. Instalar a engrenagem intermediária da ré na carcaça da
transmissão (consultar a página 14-291).

14-294
10. Instalar os três pinos-guia e uma nova junta na carcaça 13. Enrolar a ponta de uma chave de fenda com fita adesi-
do conversor de torque. va para evitar danificar os dentes da engrenagem inter-
mediária da ré. Acoplar a engrenagem intermediária da
ré com as engrenagens da ré girando a engrenagem
10 x 1.25 mm intermediária com a chave de fenda.
PINO ELÁSTICO 44 N·m
(4.5 kgf·m)
EIXO DE
RANHURA
CONTROLE
CARCAÇA
DA TRANS-
MISSÃO

PINO-
GUIA
MSCBR1751

PINO-
14. Instalar os parafusos de fixação da carcaça da trans-
GUIA
missão e apertar os 19 parafusos em duas ou mais eta-
pas, no padrão cruzado, com o torque de 44 N.m (4.5
JUNTA kgf.m).

PINO-
GUIA

CARCAÇA DO
CONVERSOR
DE TORQUE MSCBR1750

11. Alinhar o pino elástico no eixo de controle com a ranhu-


ra da carcaça da transmissão, girando a placa limitado-
ra o eixo de controle da seleção. Tomar cuidado para
não apertar excessivamente as pontas da extremidade
do eixo de controle da seleção ao girá-lo. Se as pontas
se fecharem, isso causará problemas no sinal ou no po-
sicionamento do interruptor de posição da transmissão,
devido à folga entre o eixo de controle e o interruptor.

12. Colocar a carcaça da transmissão sobre o alojamento


do conversor de torque. Não instalar os sensores de
rotação das árvores primária e secundária sem antes
instalar a carcaça da transmissão sobre a carcaça do
conversor de torque.

(continua)

14-295
Carcaça da Transmissão

Instalação dos Conjuntos das Árvores e Carcaça da Transmissão (continuação)

15. Instalar o conector do chicote da solenóide da mudan- 18. Instalar a capa da válvula solenóide da mudança, os
ça na carcaça da transmissão com o novo O-ring. dois pinos-guia, uma nova junta e o suporte da presilha
do chicote.

6 x 1.0 mm 6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m) 12 N·m (1.2 kgf·m)

AMARELO
VERDE
CONECTOR
DO CHICOTE AZUL

SUPORTE DA
O-RING LARANJA,
PRESILHA CAPA DA
BRANCO,
BRANCO VÁLVULA

PINO-GUIA

PINO-GUIA
VÁLVULA
SOLENÓIDE D
DA MUDANÇA
JUNTA

VÁLVULA VÁLVULA VÁLVULA


SOLENÓIDE C SOLENÓIDE B SOLENÓIDE A
DA MUDANÇA DA MUDANÇA DA MUDANÇA
MSCBR1753
MSCBR1752

16. Conectar os conectores dos chicotes BRANCOS e LA-


RANJA à válvula solenóide B da mudança. O sensor de
temperatura do ATF é montado no conector com os chi-
cotes BRANCOS.

17. Conectar o conector do chicote AZUL à válvula sole-


nóide A da mudança, o conector do chicote VERDE à
válvula solenóide C da mudança e o conector do chico-
te AMARELO à válvula solenóide D da mudança.

14-296
Corpo de Válvulas

Remoção dos Corpos de Válvulas Principais e do Filtro do ATF


1. Remover os tubos de alimentação de ATF do corpo da válvula do regulador.

TUBO DE
ALIMENTAÇÃO
DE ATF

6 x 1,0 mm 6 x 1,0 mm
2 Parafusos 10 Parafusos

FILTRO DO ATF CORPO DA VÁLVULA


REGULADORA
TUBO DE
ALIMENTAÇÃO
DE ATF O-RING
O-RING EIXO DO ESTATOR

TUBO DE EIXO DE
ALIMENTAÇÃO LIMITADOR
CONTROLE
DE ATF DA SELEÇÃO
6 x 1,0 mm
13 Parafusos PINO-GUIA

ESFERAS DE
RETENÇÃO PLACA SEPARADORA
MOLA
LIMITADORA
8 x 1,25 mm
3 Parafusos
BRAÇO
LIMITADOR
MOLA DA VÁLVULA
CORPO DE VÁLVULA DE RETENÇÃO
VÁLVULAS
AUXILIAR CORPO DE VÁLVULAS PRINCIPAL

TUBO DE CONEXÃO
EIXO DA
ENGRENAGEM 6 x 1,0 mm
MOVIDA
PLACA
SEPARADORA PINO-GUIA
TUBO DE CONEXÃO
ENGRENAGENS
PINO-GUIA
PLACA SEPARADORA

ÍMÃ DO ATF ESFERAS DE RETENÇÃO

CARCAÇA DO
CONVERSOR DE
TORQUE MSCBR1656

2. Remover os tubos de alimentação de ATF do corpo de válvulas auxiliar.

3. Remover o filtro do ATF (2 parafusos).

4. Liberar a mola limitadora do braço limitador e remover o eixo de controle da seleção.

5. Remover o corpo da válvula do regulador (10 parafusos).

(continua)

14-297
Corpo de Válvulas

Remoção dos Corpos de Válvulas Principais e do Filtro do ATF (continuação)

6. Remover o eixo do estator e o limitador do eixo do esta-


tor e então remover a placa separadora e os dois pinos-
guia.

7. Remover corpo de válvulas auxiliar (13 parafusos) e en-


tão remover a placa separadora e os dois pinos-guia.

8. Remover os tubos de conexão do ATF.

9. Remover a mola da válvula de retenção do radiador e a


válvula de retenção do radiador e então remover o corpo
de válvulas principal (três parafusos). Não deixar as es-
feras de retenção cair.

10. Remover o eixo da engrenagem movida da bomba de


ATF e então remover as engrenagens da bomba de ATF.

11. Remover a placa separadora principal e os dois pinos-


guia.

12. Remover o ímã do ATF e limpar, instalando-o novamen-


te na carcaça do conversor de torque.

13. Remover os O-rings do eixo do induzido e remover o O-


ring do filtro do ATF. Instalar os novos O-rings ao insta-
lar os corpos de válvulas.

14. Limpar cuidadosamente o orifício de entrada do filtro


do ATF com ar comprimido e então certificar-se que es-
teja em boas condições e que o orifício de entrada não
esteja entupido.

FILTRO DO ATF

ORIFÍCIO DE
ADMISSÃO

MSCBR1657

15. Tester o filtro do ATF derramando ATF limpo através do


orifício de admissão e substituir se estiver entupido ou
danificado.

14-298
Reparo do Corpo de Válvulas

OBSERVAÇÃO: O reparo do corpo de válvulas somente será 6. Lubrificar a válvula com ATF e, em seguida, soltar na
necessário se uma ou mais válvulas do corpo de válvulas cavidade correspondente. A válvula deve deslizar até
não deslizar suavemente em suas cavidades. Utilizar este o fundo da cavidade, movida por seu próprio peso.
procedimento para liberar as válvulas. Caso contrário, repetir a etapa 4 e efetuar o teste no-
vamente. Se a válvula ainda engripar, substituir o cor-
1. Embeber uma folha de lixa nº 600 em ATF por 30 minu- po de válvulas.
tos, aproximadamente.

2. Bater cuidadosamente o corpo de válvulas, de maneira


que a válvula engripada saia de sua cavidade. Pode ser
necessário utilizar uma pequena chave de fenda para
forçar a saída da válvula. Tomar cuidado para não riscar a
cavidade com a chave de fenda.

3. Inspecionar a válvula quanto a marcas de atrito. Utilizar


a folha de lixa nº 600 embebida em ATF para eliminar
qualquer rebarba existente na válvula e, em seguida, la-
var a válvula com solvente e secar com ar comprimido.

4. Enrolar metade de uma folha de lixa nº 600 embebida em


ATF e inserir na cavidade da válvula que apresenta engri-
pamento. Torcer ligeiramente a folha de lixa, de modo
que ela desenrole e se ajuste à cavidade. Em seguida,
efetuar o polimento da cavidade, torcendo a lixa à medi-
da que ela é movimentada para dentro e para fora.
MSCBR1659
OBSERVAÇÃO: O corpo de válvulas é feito em alumínio
e não necessita de polimento prolongado para a remo-
ção das rebarbas. 7. Remover a válvula e lavar completamente, assim como o
corpo de válvulas, com solvente. Secar todas as peças
5. Remover a folha de lixa nº 600. Lavar completamente com ar comprimido e, em seguida, montar novamente o
conjunto, utilizando ATF como lubrificante.

MSCBR1658

todo o corpo de válvulas com solvente e secar com ar


comprimido.

14-299
Corpo de Válvulas

Instalação da Válvula no Corpo de Válvulas

1. Antes da montagem, lubrificar todas as peças com ATF.

2. Instalar as válvulas e as molas na seqüência apresentada


para o corpo de válvulas principal (consultar a página
14-301), corpo de válvulas regulador (consulte a página
14-303) e corpo de válvulas auxiliar (consultar a página
14-304). Consultar as seguintes ilustrações de tampas
de válvulas e instalar cada tampa de modo que a extremi-
dade virada para cima na ilustração fique virada para o
lado de fora do corpo de válvulas, fixando então a tampa
de válvula com a presilha.

MSCBR1660

3. Instalar a válvula e a mola no corpo de válvulas. Empurrar


a mola da válvula para dentro com uma chave de fenda e,
a seguir, instalar o assento da mola.

ASSENTO DA MOLA

CORPO DE
VÁLVULAS MOLA
MSCBR1661

14-300
Desmontagem, Inspeção e Montagem do Corpo de Válvulas Principal
1. Limpar completamente todas as peças com solvente ou produto desengraxante e secar com ar comprimido. Aplicar ar
comprimido em todas as passagens.

2. Não utilizar um ímã para remover as esferas de retenção, pois isso pode magnetizar as esferas.

3. Inspecionar o corpo de válvulas principal quanto a riscos e danos.

4. Verificar todas as válvulas quanto à liberdade de movimento. Se alguma válvula não deslizar livremente, consultar a seção
reparo do corpo de válvulas (consultar a página 14-299).

5. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.

VÁLVULA DE
CORTE B
CORPO DE A VÁLVULA DA
VÁLVULAS AUXILIAR MUDANÇA A
B VÁLVULA DA
ESFERAS DE RETENÇÃO MUDANÇA C

PINO C
ASSENTO DA MOLA

LUVA DA VÁLVULA
VÁLVULA MANUAL
TAMPA DA
VÁLVULA

D
PRESILHA
F
E VÁLVULA DE ALÍVIO
VÁLVULA DE VÁLVULA DE CONTROLE
H G RETENÇÃO DO DO LOCK-UP
RADIADOR
VÁLVULA DA ESFERAS DE
VÁLVULA DE MUDANÇA D RETENÇÃO
CONTROLE AUXILIAR MSCBR1662

ESPECIFICAÇÕES DAS MOLAS DAS VÁLVULAS

Molas das Válvulas Padrão (Nova) - Unidade: mm


Diâmetro D.E. Comprimento Nº de
do Fio Livre Espiras
A Mola da válvula de corte B 0,8 9,9 27,3 8,0
B Mola da válvula A de mudança 0,8 7,1 23,7 9,7
C Mola da válvula C de mudança 0,8 7,1 23,7 9,7
D Mola da válvula de alívio 1,0 9,6 34,1 10,2
E Mola da válvula de controle do lock-up 0,6 7,1 31,2 11,2
F Mola da válvula de retenção do radiador 0,85 6,6 27,0 11,3
G Mola da válvula D de mudança 0,8 5,6 28,1 15,9
H Mola da válvula de controle auxiliar 0,8 9,9 27,3 8,0

14-301
Corpo de Válvulas

Inspeção da Bomba do ATF

1. Instalar a engrenagem motora da bomba do ATF, a en- 2. Medir a folga lateral da engrenagem motora e da engre-
grenagem movida e o eixo da engrenagem movida da nagem movida da bomba do ATF.
bomba do ATF no corpo de válvulas principal. Lubrificar
todas as peças com ATF e instalar a engrenagem movida Folga Lateral (Radial) das Engrenagens da Bomba do
da bomba do ATF com o lado ranhurado e chanfrado ATF
virado para cima. Padrão (Nova):
Engrenagem Motora da Bomba do ATF:
ENGRENAGEM ENGRENAGEM
0,210 - 0,265 mm
MOTORA MOVIDA Engrenagem Movida da Bomba do ATF:
0,070 - 0,125 mm

ENGRENAGEM
MOTORA
ENGRENAGEM
MOVIDA

MSCBR1664

EIXO DA
CORPO DE
3. Remover o eixo da engrenagem movida da bomba do
ENGRENAGEM
VÁLVULAS
ATF. Medir a folga do encosto entre a engrenagem mo-
MOVIDA
PRINCIPAL vida da bomba do ATF e o corpo de válvulas, com uma
régua de precisão e um cálibre de lâminas.
MSCBR1663
Folga (Axial) do Encosto das Engrenagens Motora/
Movida da Bomba do ATF
Padrão (Nova): 0,03 - 0,06 mm
Limite de Uso: 0,07 mm

RÉGUA DE CORPO DE
PRECISÃO VÁLVULAS

ENGRENAGEM
MOTORA

CÁLIBRE DE MSCBR1665
LÂMINAS

14-302
Desmontagem, Inspeção e Montagem do Corpo de Válvulas do Regulador
1. Limpar completamente todas as peças com solvente ou produto desengraxante e secar com ar comprimido. Aplicar ar
comprimido em todas as passagens.
2. Inspecionar o corpo de válvulas regulador quanto a riscos e danos.
3. Manter a tampa da mola reguladora no lugar enquanto remover o parafuso limitador. A tampa da mola reguladora é montada
sob tensão de mola. Após a remoção do parafuso limitador, liberar lentamente a tampa da mola para evitar que ela salte para
fora.
4. Verificar todas as válvulas quanto à liberdade de movimento. Se alguma válvula não deslizar livremente, consultar a seção
reparo do corpo de válvulas (consultar a página 14-299).
5. Inspecionar o filtro da válvula de retenção quanto a entupimento. Se o filtro estiver entupido, remover a válvula de retenção
de ar e limpar o completamente o filtro introduzindo ATF limpo. Não utilizar ar comprimido no filtro. Substituir a válvula de
retenção de ar, se o filtro ou a válvula de retenção (esfera) estiver entupida ou danificada.
6. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.
7. Alinhar o orifício na tampa da mola do regulador com o orifício do parafuso limitador e então pressionar a tampa da mola no
corpo de válvulas, apertando o parafuso limitador.

6 x 1,0 mm
TAMPA DA MOLA
12 N.m (1,2 kgf.m)
REGULADORA
TAMPA DO
ACUMULADOR

F
H
A G
SEDE DA MOLA
PISTÃO DO ACUMULADOR DA 4ª

B
O-RING
D
C Substituir.
VÁLVULA DE RETENÇÃO DO PISTÃO DO ACUMULADOR DA 1ª
CONVERSOR DE TORQUE O-RING
VÁLVULA DE Substituir.
RETENÇÃO DE AR PARAFUSO LIMITADOR
20 N.m (2,0 kgf.m) 6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)
ARRUELA VEDADORA
Substituir. CORPO DE VÁLVULAS REGULADOR
PRESILHA DA
TAMPA DA VÁLVULA
VÁLVULA DE MUDANÇA DO LOCK-UP
E
MSCBR1666
TAMPA DA VÁLVULA

ESPECIFICAÇÕES DAS MOLAS DAS VÁLVULAS


Molas das Válvulas Padrão (Nova) - Unidade: mm
Diâmetro D.E. Comprimento Nº de
do Fio Livre Espiras
A Mola de reação do estator 4,5 35,4 30,3 1,92
B Mola A da válvula reguladora 1,9 14,7 80,6 16,1
C Mola B da válvula reguladora 1,6 9,2 44,0 12,5
D Mola da válvula de retenção do conversor de torque 1,2 8,6 33,8 12,2
E Mola da válvula de mudança do lock-up 1,0 6,6 35,5 17,7
F Mola B do acumulador da 1ª 2,4 12,2 35,0 7,7
G Mola A do acumulador da 1ª 2,4 18,6 50,1 6,7
H Mola do acumulador da 4ª 2,5 14,6 29,9 4,9

14-303
Corpo de Válvulas

Desmontagem, Inspeção e Montagem do Corpo de Válvulas Auxiliar


1. Limpar completamente todas as peças com solvente ou produto desengraxante e secar com ar comprimido. Aplicar ar
comprimido em todas as passagens.

2. Inspecionar o corpo de válvulas auxiliar quanto a riscos e danos.

3. Verificar todas as válvulas quanto à liberdade de movimento. Se alguma válvula não deslizar livremente, consultar a seção
reparo do corpo de válvulas (consultar a página 14-299).

4. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.

6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)

TAMPA DO ACUMULADOR
PISTÃO DO
ACUMULADOR DA 2ª
F
H
D
E G
C
PISTÃO DO PISTÃO DO ACUMULADOR DA 3ª
ACUMULADOR DA 5ª
O-RING
Substituir.

SEDE DA MOLA
O-RING
Substituir.
A B

TAMPA DA MOLA
VÁLVULA DE MUDANÇA B

VÁLVULA CORPO AUXILIAR


DE CORTE A
PRESILHA DA TAMPA
DA MOLA VÁLVULA AUXILIAR/EIXO DO
GARFO DA MUDANÇA

O-RING
Substituir. MSCBR1667

ESPECIFICAÇÕES DAS MOLAS DAS VÁLVULAS


Molas das Válvulas Padrão (Nova) - Unidade: mm
Diâmetro D.E. Comprimento Nº de
do Fio Livre Espiras
A Mola da válvula de corte A 0,9 9,9 22,3 6,9
B Mola da válvula B de mudança 0,8 7,1 23,7 9,7
C Mola A do acumulador da 5ª 2,5 16,6 46,9 7,8
D Mola B do acumulador da 5ª 1,9 10,0 38,5 7,9
E Mola A do acumulador da 2ª 1,8 14,6 43,8 7,9
F Mola B do acumulador da 2ª 1,85 9,4 32,5 8,7
G Mola A do acumulador da 3ª 1,8 14,6 43,8 7,9
H Mola B do acumulador da 3ª 1,85 9,4 32,5 8,7

14-304
Remoção e Instalação da Válvula Solenóide de Mudança

OBSERVAÇÃO: Não segurar o conector da válvula solenói- 5. Instalar a válvula solenóide B de mudança (conector pre-
de para remover e instalar a válvula solenóide. Certificar-se to) segurando o corpo da válvula solenóide de mudança.
de segurar o corpo da válvula solenóide. Certificar-se que o suporte de fixação encoste no corpo
auxiliar.
1. Remover os parafusos de fixação e então remover as
válvulas solenóides segurando o corpo da válvula sole- 6. Instalar a válvula solenóide A de mudança (conector
nóide. marrom) segurando o corpo da válvula solenóide de mu-
dança. Certificar-se que o suporte de fixação encoste no
2. Instalar os novos O-rings em cada válvula solenóide. suporte da válvula solenóide B de mudança.
OBSERVAÇÃO: A nova válvula solenóide vem com O- OBSERVAÇÃO: Não instalar a válvula solenóide A de
rings novos. Se for instalada uma nova válvula solenói- mudança antes de instalar a válvula solenóide B de mu-
de, utilizar os O-rings fornecidos com ela. dança. Se a válvula solenóide A de mudança for instala-
da antes da válvula solenóide B de mudança, ela pode
6 x 1,0 mm
danificar o sistema de controle hidráulico.
12 N.m (1,2 kgf.m)
VÁLVULA
SOLENÓIDE A
DE MUDANÇA

VÁLVULA
6 x 1,0 mm
SOLENÓIDE B 6 x 1,0 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)
DE MUDANÇA 12 N.m (1,2 kgf.m)

VÁLVULA
VÁLVULA
SOLENÓIDE D
SOLENÓIDE C
DE MUDANÇA
DE MUDANÇA

O-RINGS

O-RINGS
O-RINGS

O-RINGS

MSCBR1668

3. Instalar a válvula solenóide D de mudança (conector pre-


to) segurando o corpo da válvula solenóide de mudança.
Certificar-se que o suporte de fixação encoste no corpo
auxiliar.

4. Instalar a válvula solenóide C de mudança (conector


marrom) segurando o corpo da válvula solenóide de mu-
dança. Certificar-se que o suporte de fixação encoste no
corpo auxiliar.

14-305
Corpo de Válvulas

Instalação dos Corpos de Válvulas Principais e do Filtro do ATF


1. Certificar-se que o ímã do ATF está limpo e instalado na carcaça do conversor de torque.

TUBO DE ALIMENTAÇÃO
DE ATF
8 x 180,5 mm

6 x 1,0 mm
10 Parafusos
6 x 1,0 mm
CORPO DA
2 Parafusos TUBO DE
VÁLVULA DO
ALIMENTAÇÃO
REGULADOR
DE ATF,
TUBO DE
FILTRO 8 x 180,5 mm LIMITADOR DO
ALIMENTAÇÃO
DO ATF EIXO DO ESTATOR
DE ATF,
8 x 192,5 mm O-RING
EIXO DO ESTATOR
Substituir.
EIXO DE PINOS-GUIA, 2
CONTROLE Pinos
DA SELEÇÃO PLACA
SEPARADORA DO
O-RING REGULADOR
Substituir. ESFERAS DE 8 x 1,25 mm
RETENÇÃO 3 Parafusos
6 x 1,0 mm
13 Parafusos MOLA DA VÁLVULA DE
RETENÇÃO DO RADIADOR
CORPO DE
VÁLVULA DE RETENÇÃO
VÁLVULAS AUXILIAR
DO RADIADOR
PLACA CORPO DE VÁLVULAS
SEPARADORA PRINCIPAL
AUXILIAR TUBO DE
CONEXÃO DO ATF
6 x 1,0 mm
TUBO DE
CONEXÃO
DO ATF

PINOS-GUIA, PINOS-GUIA,
2 Pinos 2 Pinos EIXO DA
ENGRENAGEM
MOVIDA DA
ÍMÃ DO ATF
BOMBA DO ATF

PLACA SEPARADORA
PRINCIPAL
ENGRENAGEM MOVIDA
DA BOMBA DO ATF
CARCAÇA DO CONVERSOR ENGRENAGEM MOTORA
DE TORQUE DA BOMBA DO ATF
MSCBR1741

2. Instalar a placa separadora principal e os dois pinos-guia na carcaça do conversor de torque.

14-306
3. Instalar a engrenagem motora da bomba de ATF, a engre- 7. Certificar-se que as três esferas de retenção e a válvula
nagem movida da bomba de ATF e o eixo da engrenagem de retenção do radiador estão no corpo de válvulas prin-
movida da bomba de ATF. Instalar a engrenagem movida cipal, instalando então a mola da válvula de retenção
da bomba de ATF com o lado estriado e chanfrado volta- do radiador na válvula de retenção do radiador.
do para baixo.
8. Instalar os tubos de alimentação de ATF entre o corpo
EIXO DA de válvulas principal e a carcaça do conversor de tor-
ENGRENAGEM que.
ENGRENAGEM
MOTORA
MOVIDA
9. Instalar a placa separadora do regulador e os dois pi-
nos-guia no corpo de válvulas principal.

10. Instalar os O-rings no eixo do estator e instalar o eixo


do estator e o limitador do eixo do estator.

11. Instalar o corpo da válvula do regulador (10 parafusos).

12. Instalar a placa separadora auxiliar e os dois pinos-guia


no corpo de válvulas principal.

13. Instalar o corpo de válvulas auxiliar (13 parafusos).


ENGRENAGEM
MOVIDA
14. Se o braço limitador foi removido, instalar o braço limi-
tador com o espaçador do braço no corpo de válvulas
MSCBR1742
auxiliar, instalando a nova arruela de pressão alinhando
o corte com a projeção do corpo de válvulas auxiliar.
4. Instalar o corpo de válvulas principal. Instalar e apertar o parafuso, dobrando então a lingüeta
da trava da arruela de pressão contra a cabeça do pa-
5. Certificar-se que a engrenagem motora da bomba de rafuso.
ATF gira suavemente no sentido normal de funciona-
mento e o eixo da engrenagem movida da bomba de
ATF gira suavemente no sentido axial e normal de funcio-
namento. 6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m)
ARRUELA LINGÜETA
DE PRESSÃO DA TRAVA

ESPAÇADOR CORTE
DO BRAÇO

BRAÇO
LIMITADOR

CORPO DE
VÁLVULAS
AUXILIAR

PROJEÇÃO

ENGRENAGEM EIXO DA
MOTORA ENGRENAGEM
MOVIDA

MSCBR1743 MSCBR1744

6. Se a engrenagem motora da bomba de ATF e o eixo da


engrenagem movida da bomba de ATF não girarem su-
avemente, afrouxar os parafusos do corpo de válvulas
principal. Alinhar novamente o eixo da engrenagem
movida da bomba de ATF e apertar os parafusos no
torque especificado, verificando novamente. A falha no
alinhamento correto do eixo da engrenagem movida da
bomba de ATF resultará no travamento da engrenagem
motora da bomba de ATF ou do eixo da engrenagem
movida da bomba de ATF. (continua)

14-307
Corpo de Válvulas

Instalação dos Corpos de Válvulas Principais e do Filtro do ATF (continuação)

15. Instalar o eixo de controle da seleção na carcaça do


conversor de torque enquanto alinhar o pino da alavan-
ca da válvula manual do eixo de controle com a guia da
válvula manual.

EIXO DE CONTROLE
DA SELEÇÃO

VÁLVULA MANUAL

PINO DA ALAVANCA MSCBR1745

16. Prender a mola do braço limitador ao braço limitador.

MOLA DO BRAÇO
LIMITADOR

BRAÇO LIMITADOR

MSCBR1746

17. Instalar o novo O-ring no filtro do ATF e instalar o filtro


do ATF (2 parafusos).

18. Instalar o tubo de alimentação de ATF 8 x 180,5 mm no


corpo de válvulas regulador.

19. Instalar os tubos de alimentação de ATF 8 x 192,5 mm e


8 x 180,5 mm no corpo de válvulas auxiliar.

14-308
Carcaça do Conversor de Torque

Substituição do Rolamento e Vedador de Substituição do Rolamento e Vedador de


Óleo da Árvore Primária Óleo da Árvore Secundária
Ferramentas Especiais Necessárias Ferramentas Especiais Necessárias
• Conjunto do extrator ajustável do rolamento 07JAC-PH80000 • Conjunto do extrator ajustável do rolamento 07JAC-
• Cabo instalador 07749-0010000 PH80000
• Adaptador do instalador, 62 x 68 mm 07746-0010500 • Cabo instalador 07749-0010000
• Adaptador do instalador, 72 x 75 mm 07746-0010600 • Adaptador do instalador, 62 x 68 mm 07746-0010500

1. Remover o rolamento da árvore primária e o vedador de 1. Remover o rolamento da árvore secundária com a fer-
óleo com a ferramenta especial. ramenta especial.

07JAC-PH80000

07JAC-PH80000

MSCBR1669

2. Instalar o novo rolamento na árvore primária com as fer-


ramentas especiais, até que ele assente na carcaça do MSCBR1672

conversor de torque.

2. Instalar a placa-guia do ATF.

07749-0010000

07746-0010500

ROLAMENTO
DA ÁRVORE
SECUNDÁRIA
MSCBR1670

07749-0010000 ALTURA
07746-0010500

3. Utilizando a ferramenta especial, instalar o novo veda-


dor de óleo alinhado com a carcaça.
PLACA-GUIA
SUPERFÍCIE
DA CARCAÇA MSCBR1673

3. Instalar o novo rolamento na árvore secundária na car-


caça com as ferramentas especiais; instalar a superfí-
cie da pista externa do rolamento na altura de 0 - 0,03
mm sobre a carcaça do alojamento. Não instalar o rola-
mento excedendo 0,03 mm de altura a partir da superfí-
cie da carcaça.
MSCBR1671

07749-0010000 07746-0010600

14-309
Carcaça do Conversor de Torque

Substituição do Rolamento do Eixo Auxiliar

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar os novos O-rings no espaçador e instalar então


• Cabo instalador 07749-0010000 o anel-guia do ATF na carcaça.
• Adaptador do instalador, 62 x 68 mm 07746-0010500
ANEL-GUIA
1. Remover o parafuso e então remover a arruela de pres- ROLAMENTO
são e a placa de instalação do rolamento.

6 x 1.0 mm
ARRUELA DE PRESSÃO 14 N·m
(1.4 kgf·m) O-RING

PLACA DE INSTALAÇÃO

MSCBR1676

4. Instalar o novo rolamento do eixo auxiliar na direção


mostrada.

5. Instalar firmemente na carcaça o rolamento do eixo auxi-


liar, utilizando as ferramentas especiais.

MSCBR1674

2. Remover o rolamento do eixo auxiliar aquecendo a car-


caça a cerca de 100ºC com uma pistola térmica. Não
aquecer a carcaça excessivamente.

OBSERVAÇÃO: Deixar a carcaça esfriar até a tempera-


tura normal antes de instalar o rolamento.

PISTOLA TÉRMICA

07749-0010000 07746-0010500
MSCBR1677

6. Certificar-se que a ranhura do rolamento está alinhada


com a superfície na carcaça. Instalar então a placa ali-
nhada com a ranhura do rolamento.

7. Instalar a nova arruela de pressão e o parafuso, dobran-


do então a lingüeta da trava da arruela de pressão contra
ROLAMENTO a cabeça do parafuso.

MSCBR1675

14-310
Substituição da Válvula de Retenção da Lubrificação

1. Retirar o parafuso de vedação e a arruela de vedação.

CARCAÇA DO
CONVERSOR DE TORQUE
VÁLVULA DE RETENÇÃO
DA LUBRIFICAÇÃO
ARRUELA DE VEDAÇÃO

PARAFUSO DE
VEDAÇÃO
28 N.m
(2,9 kgf.m) MSCBR1678

2. Remover a válvula de retenção da lubrificação da carcaça


do conversor de torque.

3. Instalar a válvula de retenção da lubrificação, a nova ar-


ruela de vedação e o o parafuso de vedação.

14-311
Carcaça do Conversor de Torque

Substituição do Vedador de Óleo do Eixo de Controle da Seleção

Ferramentas Especiais Necessárias


• Cabo instalador 07749-0010000
• Adaptador do Instalador do Vedador de Óleo 07947-
ZV00100

1. Remover o vedador de óleo da carcaça do conversor


de torque.

MSCBR1679

2. Instalar o novo vedador de óleo da carcaça do conver-


sor de torque à profundidade de 0,5 - 1,5 mm abaixo
da superfície da carcaça utilizando as ferramentas es-
peciais.

07749-0010000

07947-ZV00100

PROFUNDIDADE

VEDADOR MSCBR1680
DE ÓLEO

14-312
Árvores e Embreagens

Desmontagem, Inspeção e Montagem da Árvore Primária


1. Inspecionar o rolamento de agulhas de encosto e o rolamento de agulhas quanto a engripamento e suavidade de movimen-
to.
PORCA-TRAVA
(PORCA-FLANGE)
22 x 1.25 mm
Substituir.
ROLAMENTO DE AGULHAS
DE ENCOSTO ARRUELA
ELÁSTICA
CÔNICA
Substituir.
ENGRENAGEM DA 5ª/RÉ

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ROLAMENTO DA
ROLAMENTOS
CARCAÇA DA
DE AGULHAS
TRANSMISSÃO

ROLAMENTO DE
AGULHAS DE
EMBREAGEM ENCOSTO
DA 5ª/3ª ESPAÇADOR DA
ÁRVORE ENGRENAGEM DA 5ª
PRIMÁRIA

ARRUELA DE ENCOSTO,
40 x 63 mm
Peça selecionada

O-RINGS
Substituir.
ROLAMENTO DE AGULHAS
DE ENCOSTO
ROLAMENTO DE AGULHAS

ENGRENAGEM DA 3ª
ROLAMENTOS
DE AGULHAS ROLAMENTO DE AGULHAS
ANEL-TRAVA DE ENCOSTO
Substituir.
MSCBR1681

2. Inspecionar as estrias quanto a desgaste excessivo e danos.

3. Inspecionar as superfícies de contato dos rolamentos na árvore quanto a escoriações e desgaste excessivo.

4. Antes de instalar os O-rings, aplicar fita de vinil nas estrias da árvore para evitar danificar os O-rings.

5. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.

6. Instalar a arruela cônica, a arruela de encosto 40 x 63 mm na direção indicada.

7. Substituir a porca-trava e a arruela elástica cônica por novas ao montar a transmissão.

8. Verificar a folga axial da engrenagem da 3ª (consultar a página 14-314).

14-313
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da 3ª da Árvore Primária

1. Remover o rolamento da carcaça da transmissão da ár- 5. Colocar o relógio comparador sobre a engrenagem da
vore primária (consulte a página 14-288). 3ª.

2. Instalar o rolamento de agulhas de encosto, engrena-


gem da 3ª, o rolamento de agulhas, a arruela de encos-
to 40 x 63 mm, a embreagem da 5ª/3ª, o espaçador da
engrenagem da 5ª e o rolamento da carcaça da trans-
missão na árvore primária. Não instalar os O-rings du-
rante a inspeção.

PORCA-TRAVA ARRUELA RELÓGIO


ELÁSTICA
CÔNICA
COMPARADOR

ENGRENAGEM
INTERMEDIÁRIA

ROLAMENTO DA
CARCAÇA DA
TRANSMISSÃO
ENGRENAGEM DA 3ª

MSCBR1683
ESPAÇADOR DA
ENGRENAGEM DA 5ª

6. Levantar a engrenagem da 3ª enquanto segurar a árvo-


re primária, usando o relógio comparador para ler a fol-
ga axial da engrenagem da 3ª.

EMBREAGEM
DA 5ª/3ª

ARRUELA DE
ROLAMENTO DE ENCOSTO,
AGULHAS DE ENCOSTO 40 x 63 mm

ROLAMENTO
DE AGULHAS
RELÓGIO
ENGRENAGEM DA 3ª COMPARADOR

ROLAMENTO DE
AGULHAS DE ENCOSTO
ENGRENAGEM
DA 3ª
MSCBR1684

7. Medir a folga axial da engrenagem da 3ª no mínimo em


três locais enquanto movimenta a engrenagem da 3ª.
ÁRVORE Usar a média como folga real.
PRIMÁRIA

Padrão: 0,04 - 0,10 mm

MSCBR1682

3. Instalar a engrenagem intermediária na árvore primária


com uma prensa e então instalar a arruela elástica côni-
ca e a porca-trava.

4. Apertar a porca-trava com 29 N.m (3,0 kgf.m).

14-314
8. Se a folga estiver fora do padrão, remova a arruela de
encosto de 40 x 63 mm e medir a espessura.

ESPESSURA

MSCBR1685

9. Selecionar e instalar uma nova arruela de encosto e, em


seguida, verificar novamente.

ARRUELA DE ENCOSTO, 40 x 63 mm

Nº Nº da Peça Espessura
1 90414-RPC-002 3,750 mm
2 90415-RPC-002 3,775 mm
3 90416-RPC-002 3,800 mm
4 90417-RPC-002 3,825 mm
5 90418- RPC-002 3,850 mm
6 90419-RPC-002 3,875 mm
7 90420-RPC-002 3,900 mm
8 90421-RPC-002 3,925 mm
9 90422-RPC-002 3,950 mm
10 90423-RPC-002 3,975 mm
11 90424-RPC-002 4,000 mm

10. Após a substituição da arruela de encosto, certificar-se


que a folga esteja dentro do padrão.

11. Desmontar as peças instaladas da árvore primária.

12. Instalar novamente o rolamento na carcaça da transmis-


são (consultar a página 14-289).

14-315
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da Árvore Secundária


1. Inspecionar o rolamento de agulhas de encosto e o rolamento de agulhas quanto a engripamento e suavidade de movimen-
to.

PORCA-TRAVA
(PORCA-FLANGE)
22 x 1.25 mm
Roscas à Esquerda
Substituir.

ENGRENAGEM ARRUELA ELÁSTICA


DA RÉ CÔNICA
Substituir.

SELETOR
DA RÉ ENGRENAGEM DE
ROLAMENTO DE AGULHAS ESTACIONAMENTO

CUBO SELETOR DA RÉ

ENGRENAGEM DA 4ª/5ª ROLAMENTO DA CARCAÇA


DA TRANSMISSÃO

ROLAMENTO DE AGULHAS

ANEL-TRAVA
Substituir. ESPAÇADOR,
CUPILHAS, 29 mm 33 x 45 x 7,8 mm

ESPAÇADOR,
33,2 x 40 x 26 mm
ENGRENAGEM DA 3ª

ÁRVORE
SECUNDÁRIA
ENGRENAGEM DA 2ª

ENGRENAGEM DA 1ª

MSCBR1686

2. Inspecionar as estrias quanto a desgaste excessivo e danos.

3. Inspecionar as superfícies de contato dos rolamentos na árvore quanto a escoriações e desgaste excessivo.

4. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.

5. Instalar a arruela elástica cônica, a engrenagem de estacionamento, o seletor da ré, o espaçador 33 x 45 x 7,8 mm e as
engrenagens na direção indicada.

6. Substituir a porca-trava e a arruela elástica cônica por novas ao montar a transmissão. A porca-trava da árvore secundária
tem roscas à esquerda.

7. Alguns cubos do seletor da ré são montados sob pressão na árvore secundária; remover os cubos com uma prensa
(consultar a página 14-317) e instalar os cubos com a ferramenta especial e uma prensa (consultar a página 14-317).

14-316
Remoção do Cubo Seletor da Ré Instalação do Cubo Seletor da Ré

1. Remover manualmente o cubo seletor da ré da árvore Ferramentas Especiais Necessárias


secundária. Se o cubo seletor da ré não puder ser re- Instalador, D.I. 40 mm 07746-0030100
movido manualmente, ele é montado sob pressão na
árvore secundária e deve ser removido da árvore se- 1. Instalar a engrenagem da 1ª, a engrenagem da 2ª, a en-
cundária com uma prensa. Colocar a engrenagem da grenagem da 3ª, o espaçador 33,2 x 40 x 26 mm, as
4ª/5ª sobre as bases de uma prensa e colocar um prote- cupilhas 29 mm e o espaçador 33 x 45 x 7,8 mm
tor do eixo entre a árvore secundária e a prensa, para
evitar danificar a árvore secundária. 2. Remover da árvore secundária o retentor de óleo usado
da carcaça do conversor de torque e fixar tudo com o
OBSERVAÇÃO: Alguns cubos do seletor da ré não são anel-trava.
montados sob pressão na árvore secundária e podem
ser removidos sem uma prensa. 3. Instalar o cubo do seletor da ré na árvore secundária e
então pressionar no local com a ferramenta especial e
uma prensa.
PROTETOR DO EIXO OBSERVAÇÃO: Alguns cubos do seletor da ré não são
ÁRVORE SECUNDÁRIA montados sob pressão na árvore secundária e podem
ser removidos sem uma prensa.
CUBO SELETOR DA RÉ

ENGRENAGEM DA 4ª/5ª

07746-0030100

BASES DA PRENSA
CUBO SELETOR
MSCBR1687 DA RÉ

2. Pressionar a árvore secundária para fora do cubo do


seletor da ré montado sob pressão e remover a árvore
secundária enquanto pressiona a parte inferior da árvore
secundária. A árvore secundária desce quando pressio-
na a árvore secundária para fora do cubo do seletor da ré
montado sob pressão.

3. Remover as peças restantes da árvore secundária, se


ÁRVORE
necessário.
SECUNDÁRIA

MSCBR1688

14-317
Árvores e Embreagens

Desmontagem, Inspeção e Montagem do Eixo Auxiliar


1. Inspecionar o rolamento de agulhas de encosto e o rolamento de agulhas quanto a engripamento e suavidade de movimen-
to.

PORCA-TRAVA
(PORCA-FLANGE)
ROLAMENTO Rosca à esquerda
DE AGULHAS 22 x 1.25 mm
DE ENCOSTO Substituir.

ARRUELA
ROLAMENTO DE
ELÁSTICA CÔNICA
AGULHAS DE ENCOSTO
ROLAMENTOS Substituir.
DE AGULHAS
ROLAMENTO DE AGULHAS
ENGRENAGEM ENGRENAGEM
DA 4ª INTERMEDIÁRIA
ENGRENAGEM DA 2ª
ROLAMENTO
DE AGULHAS
ROLAMENTO
DE ENCOSTO
DE AGULHAS
ARRUELA DE DE ENCOSTO
CUPILHAS, 39 mm ENCOSTO, ESPAÇADOR DA
45 x 54,5 mm ENGRENAGEM DA 4ª
Peça selecionada
ANEL-TRAVA EMBREAGEM
Substituir. DA 4ª/2ª ROLAMENTO DA
RETENTORES DAS CARCAÇA DA
ROLAMENTO
CUPILHAS TRANSMISSÃO
DE AGULHAS
DE ENCOSTO O-RINGS
ROLAMENTO Substituir.
ENGRENAGEM DA 1ª DE AGULHAS

ROLAMENTO DE
AGULHAS DE ENCOSTO ARRUELA DE
ENCOSTO, EIXO AUXILIAR
31 x 54 mm
Peça selecionada

ANÉIS DE VEDAÇÃO
EMBREAGEM DA 1ª 21,2 mm
ANEL-TRAVA
Substituir.

2. Inspecionar as estrias quanto a desgaste excessivo e danos.

3. Inspecionar as superfícies de contato dos rolamentos na árvore quanto a escoriações e desgaste excessivo.

4. Antes de instalar os O-rings, aplicar fita de vinil nas estrias da árvore para evitar danificar os O-rings.

5. Cobrir todas as peças com ATF durante a montagem.

6. Instalar a arruela elástica cônica, a engrenagem intermediária e a arruela de encosto 31 x 54 mm na direção indicada.

7. Substituir a porca-trava e a arruela elástica cônica por novas ao montar a transmissão. A porca-trava tem rosca à esquerda.

8. Verificar a folga axial da engrenagem da 1ª (consultar a página 14-319) e da engrenagem da 2ª (consultar a página 14-321).

9. Inspecionar a condições dos anéis de vedação. Se os anéis de vedação estiverem desgastados, retorcidos ou danificados,
substituir (consultar a página 14-323).

14-318
Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da 1ª do Eixo Auxiliar

1. Instalar o rolamento de agulhas de encosto, a engrena- 2. Medir a folga entre o anel-trava e a panela da embrea-
gem da 1ª, o rolamento de agulhas, o rolamento de agu- gem da 1ª com um cálibre de lâminas, no mínimo em
lhas de encosto, a arruela de encosto 31 x 54 mm e a três lugares. Usar a média como a folga real.
embreagem da 1ª no eixo auxiliar, fixando tudo então
com o anel-trava. Padrão: 0,04 - 0,12 mm

EIXO
AUXILIAR

ROLAMENTO DE
AGULHAS DE ENCOSTO

ENGRENAGEM DA 1ª

ARRUELA DE ANEL-
ENCOSTO TRAVA
ROLAMENTO 31 X 54 mm
DE AGULHAS
ROLAMENTO
DE AGULHAS
DE ENCOSTO CÁLIBRE DE PANELA DA
LÂMINAS EMBREAGEM DA 1ª

MSCBR1691

EMBREAGEM
DA 1ª MSCBR1690

ANEL-TRAVA

(continua)

14-319
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da 1ª do Eixo Auxiliar (continuação)

3. Se a folga estiver fora do padrão, remover a arruela de


encosto de 31 x 54 mm e medir a espessura.

ESPESSURA

MSCBR1692

4. Selecionar e instalar uma nova arruela de encosto e, em


seguida, verificar novamente.

ARRUELA DE ENCOSTO, 31 x 54 mm

Nº Nº da Peça Espessura
1 90521-RPC-001 3,925 mm
2 90522-RPC-001 3,950 mm
3 90523-RPC-001 3,975 mm
4 90524-RPC-001 4,000 mm
5 90525-RPC-001 4,025 mm
6 90526-RPC-001 4,050 mm
7 90527-RPC-001 4,075 mm
8 90528-RPC-001 4,100 mm
9 90529-RPC-001 4,125 mm
10 90530-RPC-000 4,150 mm
11 90531-RPC-000 4,175 mm
12 90532-RPC-000 4,200 mm
13 90533-RPC-000 4,225 mm
14 90534-RPC-000 4,250 mm
15 90535-RPC-000 4,275 mm
16 90536-RPC-000 4,300 mm
17 90537-RPC-000 4,325 mm

5. Após a substituição da arruela de encosto, certificar-se


que a folga esteja dentro do padrão.

6. Desmontar as peças instaladas no eixo auxiliar.

14-320
Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da 2ª do Eixo Auxiliar

1. Instalar o rolamento de agulhas de encosto, o rolamento 2. Colocar o relógio comparador sobre a engrenagem da
de agulhas, a engrenagem da 2ª, o rolamento de agulhas 2ª.
de encosto, a arruela de encosto 43 x 54,5 mm, as cupi-
lhas de 39 mm e os retentores das cupilhas no eixo auxi-
liar, fixando tudo então com o anel-trava. RELÓGIO COMPARADOR

ENGRENAGEM DA 2ª

EIXO AUXILIAR

MSCBR1694

ROLAMENTO DE AGULHAS DE ENCOSTO


3. Levantar a engrenagem da 2ª enquanto segurar o eixo
auxiliar, usando o relógio comparador para ler a folga
ROLAMENTO DE AGULHAS axial da engrenagem da 2ª.

EIXO
AUXILIAR

ENGRENAGEM DA 2ª

ROLAMENTO DE AGULHAS DE ENCOSTO


ARRUELA DE ENCOSTO 43 X 54,5

CUPILHAS DE 39 mm RELÓGIO
COMPARADOR
RETENTORES DAS CUPILHAS
ANEL-TRAVA
ENGRENAGEM
DA 2ª
MSCBR1693

MSCBR1695

4. Medir a folga axial da engrenagem da 2ª no mínimo em


três locais enquanto movimenta a engrenagem da 2ª.
Usar a média como folga real.

Padrão: 0,04 - 0,12 mm

(continua)

14-321
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga Axial da Engrenagem da 2ª do Eixo Auxiliar (continuação)

5. Se a folga estiver fora do padrão, remover a arruela de


encosto de 43 x 54,5 mm e medir a espessura.

6. Selecionar e instalar uma nova arruela de encosto e, em


seguida, verificar novamente.

ARRUELA DE ENCOSTO, 43 x 54,5 mm

Nº Nº da Peça Espessura
1 90502-RPC-000 2,900 mm
2 90503-RPC-000 2,925 mm
3 90504-RPC-000 2,950 mm
4 90505-RPC-000 2,975 mm
5 90506-RPC-000 3,000 mm
6 90507-RPC-000 3,025 mm
7 90508-RPC-000 3,050 mm
8 90509-RPC-000 3,075 mm
9 90510-RPC-000 3,100 mm
10 90511-RPC-000 3,125 mm
11 90512-RPC-000 3,150 mm
12 90513-RPC-000 3,175 mm
13 90514-RPC-000 3,200 mm

7. Após a substituição da arruela de encosto, certificar-se


que a folga esteja dentro do padrão.

8. Desmontar as peças instaladas no eixo auxiliar.

14-322
Substituição dos Anéis de Vedação do Eixo Auxiliar

Os anéis de vedação são produzidos em resina sintética e


apresentam extremidades chanfradas. Verificar as condições
dos anéis de vedação e substituir somente se estiverem des-
gastados, distorcidos ou danificados.

1. Para um melhor encaixe, apertar levemente os anéis


antes da instalação.

MSCBR1696

2. Aplicar ATF nos novos anéis de vedação e, em seguida,


instalar na árvore primária.

MSCBR1697

3. Após a instalação dos anéis de vedação, certificar-se


que:

• Os anéis estejam completamente assentados na ra-


nhura.
• Os anéis não estejam torcidos.
• As extremidades chanfradas dos anéis estejam uni-
das corretamente.

14-323
Árvores e Embreagens

Desmontagem da Embreagem da 1ª

1. Remover o anel-trava com uma chave de fenda. 3. A desmontagem da embreagem da 1ª está completa. Não
remover o retentor da mola de retorno da embreagem da
1ª.

OBSERVAÇÃO: O conjunto da embreagem da 1ª inclui a


cavidade entre o retentor da mola e o pistão da embrea-
gem. O vedador de óleo está instalado na circunferência
do retentor da mola e encosta no pistão da embreagem.
Se o retentor da mola for removido do pistão, ele danifi-
cará o vedador de óleo quando reinstalar o retentor no
pistão.

MSCBR1698

2. Remover o separador da extremidade da embreagem, os


discos da embreagem (6), as placas onduladas da em-
breagem e a mola ondulada do tambor da embreagem da
1ª.
SEPARADOR DA
EXTREMIDADE
DA EMBREAGEM

DISCO
PLACA
ONDULADA

MOLA ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM DA 1ª

MSCBR1699

14-324
Desmontagem das Embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª

Ferramentas Especiais Necessárias 2. Remover o separador da extremidade da embreagem,


• Conjunto compressor da mola da embreagem 07LAE- os discos (4), os separadores da embreagem (4) e a mola
PX40000 ondulada do tambor da embreagem da 2ª.
• Adaptador do compressor da mola da embreagem
SEPARADOR DA
07LAE-PX40100 EXTREMIDADE
• Adaptador do compressor da mola da embreagem DA EMBREAGEM

07HAE-PL50101 DISCO

• Conjunto do parafuso compressor da mola da embrea- SEPARADOR DA


EMBREAGEM
gem 07GAE-PG40200
• Alicate para anéis-trava 07LGC-0010100 MOLA ONDULADA

1. Remover o anel-trava com uma chave de fenda TAMBOR DA


EMBREAGEM

MSCBR1601

3. Remover o separador da extremidade da embreagem,


os discos (4), os separadores da embreagem (4) e a mola
ondulada do tambor da embreagem da 4ª.

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE
DA EMBREAGEM

DISCO
MSCBR1700
SEPARADOR DA
EMBREAGEM
MOLA
ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

MSCBR1602

(continua)

14-325
Árvores e Embreagens

Desmontagem das Embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª (continuação)

4. Remover o separador da extremidade da embreagem, os 6. Instalar as ferramenta especiais.


discos (4), as placas onduladas da embreagem (4) e a
mola ondulada do tambor da embreagem da 3ª.
07LAE-PX40100

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE
DA EMBREAGEM

DISCO
PLACA
ONDULADA

MOLA ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

07HAE-PL50101

MSCBR1703

5. Remover o separador da extremidade da embreagem,


os discos (4), as placas onduladas da embreagem (4) e 07GAE-PG40200
a mola ondulada do tambor da embreagem da 5ª.
MSCBR1705

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE 7. Certificar-se que a ferramenta especial esteja ajustada
DA EMBREAGEM de maneira a apresentar contato total com o retentor da
DISCO
mola de retorno.
PLACA
ONDULADA

MOLA ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

FERRAMENTA
ESPECIAL

MSCBR1704

RETENTOR DA MOLA
DE RETORNO

MSCBR1706

14-326
8. Caso alguma extremidade da ferramenta especial seja 10. Remover o anel-trava com o alicate.
posicionada sobre uma área do retentor da mola que
não esteja apoiada pela mola de retorno, o retentor da
mola poderá ser danificado.

07LGC-0010100

MSCBR1709

MSCBR1707

11. Remover a ferramenta especial


9. Comprimir a mola de retorno até que o anel-trava possa
ser removido. 12. Remover o anel-trava, o retentor da mola e a mola de
retorno.

ANEL-TRAVA

RETENTOR
DA MOLA

MOLA DE
RETORNO

MSCBR1708

MSCBR1710

(continua)

14-327
Árvores e Embreagens

Desmontagem das Embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª (continuação)

13. Colocar um pano em volta do tambor da embreagem e


aplicar ar comprimido na passagem de fluido para re-
mover o pistão. Colocar a ponta do dedo na outra ex-
tremidade durante a aplicação do ar comprimido.

MSCBR1711

14. Remover o pistão da embreagem e remover os O-rings


externo e interno do pistão.

PISTÃO DA
EMBREAGEM

O-RING
INTERNO

O-RING
EXTERNO

MSCBR1712

14-328
Inspeção da Embreagem

1. Inspecionar os pistões da embreagem e as válvulas de 8. Se qualquer placa ondulada estiver desgastada, danifi-
retenção dos pistões da embreagem. cada ou descolorida, substituir por uma nova placa e
inspecionar as outras placas onduladas quanto a dife-
rença de fase. Se a placa ondulada da embreagem for
VÁLVULA DE RETENÇÃO
substituída, inspecionar a folga entre o separador da
extremidade e o disco superior.

9. Se o separador da extremidade da embreagem estiver


desgastado, danificado ou descolorido, inspecionar a
folga entre o separador da extremidade e o disco supe-
rior, substituindo então o separador da extremidade da
embreagem.

MSCBR1713

2. Se a válvula de retenção do pistão da embreagem es-


tiver solta ou danificada, substituir o pistão da embre-
agem.

3. Inspecionar o retentor da mola quanto a desgaste e


dano.

4. Se o retentor da mola estiver desgastado ou danifica-


do, substituir.

5. Inspecionar os discos da embreagem, placas e placas


da extremidade quanto a desgaste, dano e descolora-
ção.

Espessura Padrão dos Discos da Embreagem


Embreagem da 1ª: 1,94 mm
Embreagem da 2ª: 1,96 mm
Embreagem da 3ª: 1,94 mm
Embreagem da 4ª: 1,96 mm
Embreagem da 5ª: 1,94 mm

Espessura Padrão das Placas da Embreagem


Embreagem da 1ª (placas onduladas): 1,6 mm
Embreagem da 2ª (placas planas): 2,0 mm
Embreagem da 3ª (placas onduladas): 1,6 mm
Embreagem da 4ª (placas planas): 1,6 mm
Embreagem da 5ª (placas onduladas): 1,6 mm

6. Se os discos da embreagem estiverem desgastados ou


danificados, substituir o conjunto. Se os discos da em-
breagem forem substituídos, inspecionar a folga entre o
separador da extremidade e o disco superior.

7. Se qualquer placa plana estiver desgastada, danifica-


da ou descolorida, substituir o conjunto. Se as placas
planas da embreagem forem substituídas, inspecionar
a folga entre o separador da extremidade e o disco
superior.

14-329
Árvores e Embreagens

Inspeção da Diferença de Fase da Placa Ondulada da Embreagem

1. Colocar a placa ondulada da embreagem sobre a placa 7. Se os dois valores das três medições estiverem dentro
da superfície e instalar um relógio comparador sobre a do padrão, a placa ondulada está normal. Se os dois
placa. valores das três medições estiverem fora do padrão,
substituir a placa ondulada.

RELÓGIO
COMPARADOR
DIFERENÇA DE
FASE

PARTE
INFERIOR PARTE
SUPERIOR

PARTE DIFERENÇA
SUPERIOR DE FASE

DIFERENÇA PARTE
DE FASE SUPERIOR

PLACA
ONDULADA

MSCBR1714

2. Localizar a parte inferior de uma diferença de fase da


placa ondulada, zerar o relógio comparador e fazer uma
marca de referência na parte inferior da placa ondula-
da.

3. Girar a placa ondulada da embreagem da 1ª cerca de


56 ou 67 graus longe da parte inferior enquanto segurar
a placa ondulada pela circunferência, girando as placas
onduladas das embreagens da 3ª e da 5ª cerca de 60
graus longe da parte inferior enquanto segurar a placa
ondulada pela circunferência. O relógio comparador
deve estar na parte superior de uma diferença de fase.
Não girar a placa ondulada enquanto segurar a placa
ondulada pela circunferência, girar sempre segurando
sua circunferência.

4. Fazer a leitura do relógio comparador. O relógio com-


parador lê a diferença de fase da placa ondulada entre
as partes inferior e superior.

Padrão: 0,07 - 0,20 mm

5. Girar a placa ondulada da embreagem da 1ª cerca de


67 ou 56 graus a partir da parte superior, girando as
placas onduladas das embreagens da 3ª e da 5ª cerca
de 60 graus. O relógio comparador deve estar zerado e
na parte inferior de uma diferença de fase.

6. Medir a diferença de fase nas duas outras partes supe-


riores da placa ondulada seguindo as etapas 3 até 5.

14-330
Inspeção da Folga da Embreagem

Ferramenta Especial Necessária 3. Instalar os pistões da embreagem nos tambores das


Adaptador do compressor da embreagem 07ZAE-PRP0100 embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª. Não instalar os O-rings
durante a inspeção.
1. Inspecionar o pistão da embreagem, discos, placas e
placa final da embreagem quanto a desgaste ou dano
(consultar a página 14-329) e inspecionar a diferença de
fase da placa ondulada da embreagem (consultar a pági-
na 14-330), se necessário.

2. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da


1ª. Começando pela placa ondulada da embreagem,
instalar alternadamente as placas onduladas (6) e os
discos (6). Instalar o separador da extremidade da em-
breagem com o lado plano voltado para a parte inferior
do disco superior.

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE
MSCBR1716

4. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da


2ª. Começando pela placa plana da embreagem, insta-
lar alternadamente as placas planas (4) e os discos (4).
Instalar o separador da extremidade da embreagem com
o lado plano voltado para a parte inferior do disco su-
MOLA perior.
ONDULADA

SEPARADOR DA
TAMBOR DA EXTREMIDADE
EMBREAGEM

DISCO

PLACA MOLA
ONDULADA ONDULADA

TAMBOR DA
MSCBR1715 EMBREAGEM

DISCO

PLACA PLANA

MSCBR1717

(continua)

14-331
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga da Embreagem (continuação)

5. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da 7. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem
4ª. Começando pela placa plana da embreagem, insta- da 5ª. Começando pela placa ondulada da embreagem,
lar alternadamente as placas planas (4) e os discos (4). instalar alternadamente as placas onduladas (4) e os dis-
Instalar o separador da extremidade da embreagem com cos (4). Instalar o separador da extremidade da embrea-
o lado plano voltado para a parte inferior do disco su- gem com o lado plano voltado para a parte inferior do dis-
perior. co superior.

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE SEPARADOR DA
EXTREMIDADE

MOLA
ONDULADA
MOLA
ONDULADA
TAMBOR DA
EMBREAGEM
TAMBOR DA
EMBREAGEM

DISCO
DISCO
PLACA
PLACA PLANA ONDULADA

MSCBR1718 MSCBR1720

6. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da 8. Instalar o anel-trava com uma chave de fenda para pren-
3ª. Começando pela placa ondulada da embreagem, der o separador da extremidade.
instalar alternadamente as placas onduladas (4) e os
discos (4). Instalar o separador da extremidade da em-
breagem com o lado plano voltado para a parte inferior
do disco superior.

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE

MOLA
ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

DISCO

PLACA
ONDULADA MSCBR1721

MSCBR1719

14-332
9. Colocar um relógio comparador no separador da extre- 12. Para as embreagens da 1ª, 3ª e 5ª:
midade da embreagem. Pressionar a ferramenta especial para baixo com 150-
160 N (15-16 kgf), usando um medidor e fazer a leitura
RELÓGIO do indicador. A leitura do indicador mostra a folga entre
COMPARADOR o separador da extremidade da embreagem e o disco
superior. Fazer medições no mínimo em três lugares e
usar a média como a folga atual.

13. Para as embreagens da 2ª e 4ª:


Pressionar a ferramenta especial para baixo com 39 N
(4 kgf), usando um medidor e fazer a leitura do indica-
dor. A leitura do indicador mostra a folga entre o sepa-
rador da extremidade da embreagem e o disco superi-
or. Fazer medições no mínimo em três lugares e usar a
média como a folga atual.
SEPARADOR DA
EXTREMIDADE ANEL-TRAVA Folga entre o separador da extremidade e o disco
DA EMBREAGEM superior
Limite de Uso:
Embreagem da 1ª (placas onduladas): 1,62 - 1,82 mm
Embreagem da 2ª (placas planas): 0,7 - 0,9 mm
Embreagem da 3ª (placas onduladas): 0,93 - 1,13 mm
MSCBR1722 Embreagem da 4ª (placas planas): 0,7 - 0,9 mm
Embreagem da 5ª (placas onduladas): 0,93 - 1,13 mm
10. Zerar o relógio comparador com o separador da extre-
midade da embreagem levantado até o anel-trava.

11. Liberar o separador da extremidade da embreagem para


baixá-lo e então colocar a ferramenta especial no sepa-
rador final.

RELÓGIO
150-160
COMPARADOR
N (15-16 07ZAE-PRP0100
kgf)

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE

DISCO SUPERIOR

FOLGA

MSCBR1723

(continua)

14-333
Árvores e Embreagens

Inspeção da Folga da Embreagem (continuação)

14. Se a folga da embreagem da 1ª, 3ª ou 5ª estiver fora do 15. Se a folga da embreagem da 2ª ou 4ª estiver fora do
limite de uso, selecionar um novo separador da extre- limite de uso, remover e verificar a marca do separador
midade da embreagem nas tabelas a seguir. da extremidade da embreagem. Selecionar um novo se-
parador da extremidade da embreagem nas tabelas a
seguir, pela marca no separador da extremidade da
embreagem usado. Utilizar a tabela das Placas AC-AL
com o separador da extremidade da embreagem mar-
cado entre AC e AL e utilizar a tabela das Placas AM-AV
com o separador da extremidade da embreagem mar-
cado entre AM e AV.

MSCBR1724

MSCBR1725
SEPARADORES DA EXTREMIDADE DA EMBREA-
GEM DA 1ª

Marca Nº da Peça Espessura SEPARADORES DA EXTREMIDADE DAS EMBREA-


GENS DA 2ª E DA 4ª
1 22551-RPC-003 2,1 mm
Placas AC-AL
2 22552-RPC-003 2,2 mm
3 22553-RPC-003 2,3 mm Marca Nº da Peça Espessura

4 22554-RPC-003 2,4 mm AC 22551-RPC-004 2,1 mm

5 22555-RPC-003 2,5 mm AD 22552-RPC-004 2,2 mm

6 22556-RPC-003 2,6 mm AE 22553-RPC-004 2,3 mm

7 22557-RPC-003 2,7 mm AF 22554-RPC-004 2,4 mm

8 22558-RPC-003 2,8 mm AG 22555-RPC-004 2,5 mm

9 22559-RPC-003 2,9 mm AH 22556-RPC-004 2,6 mm


AJ 22557-RPC-004 2,7 mm
SEPARADORES DA EXTREMIDADE DA EMBREA- AK 22558-RPC-004 2,8 mm
GEM DA 3ª E 5ª AL 22559-RPC-004 2,9 mm
Marca Nº da Peça Espessura
Placas AM-AV
1 22561-RPC-003 2,1 mm
2 22562-RPC-003 2,2 mm Marca Nº da Peça Espessura
3 22563-RPC-003 2,3 mm AM 22561-RPC-004 2,1 mm
4 22564-RPC-003 2,4 mm AN 22562-RPC-004 2,2 mm
5 22565-RPC-003 2,5 mm AP 22563-RPC-004 2,3 mm
6 22566-RPC-003 2,6 mm AQ 22564-RPC-004 2,4 mm
7 22567-RPC-003 2,7 mm AR 22565-RPC-004 2,5 mm
8 22568-RPC-003 2,8 mm AS 22566-RPC-004 2,6 mm
9 22569-RPC-003 2,9 mm AT 22567-RPC-004 2,7 mm
AU 22568-RPC-004 2,8 mm
AV 22569-RPC-004 2,9 mm

16. Instalar o novo separador da extremidade da embrea-


gem e verificar novamente a folga. Se o separador da
extremidade da embreagem mais espesso foi instalado
e a folga ainda estiver acima do padrão, substituir os
discos e separadores da embreagem.

14-334
Montagem da Embreagem da 1ª

1. Mergulhar completamente os discos de embreagem em 4. Verificar se o pistão da embreagem se move ao aplicar


ATF por 30 minutos, no mínimo. ar comprimido na passagem de fluido.

2. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da


1ª. Começando pela placa ondulada da embreagem,
instalar alternadamente as placas onduladas (6) e os
discos (6). Instalar o separador da extremidade da em-
breagem com o lado plano voltado para a parte inferior
do disco superior.

SEPARADOR DA
EXTREMIDADE

MOLA
ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

DISCO

PLACA
ONDULADA

MSCBR1726

3. Instalar o anel-trava com uma chave de fenda para pren-


der o separador da extremidade da embreagem.

MSCBR1727

14-335
Árvores e Embreagens

Montagem das Embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar o pistão da embreagem no tambor, aplicando


• Conjunto compressor da mola da embreagem 07LAE- pressão e girando, para garantir o assentamento ade-
PX40000 quado. Não prender o O-ring.
• Adaptador do compressor da mola da embreagem
07LAE-PX40100 TAMBOR DA
EMBREAGEM
• Adaptador do compressor da mola da embreagem
07HAE-PL50101
PISTÃO DA
• Conjunto do parafuso compressor da mola da embrea-
EMBREAGEM
gem 07GAE-PG40200
• Alicate para anéis-trava 07LGC-0010100

1. Mergulhar completamente os discos de embreagem em


ATF por 30 minutos, no mínimo.

2. Instalar os novos O-rings no pistão da embreagem.

O-RINGS

MSCBR1729

PISTÃO DA
EMBREAGEM 4. Instalar a mola de retorno e o retentor da mola, posicio-
nando o anel-trava no retentor da mola.

ANEL-TRAVA

RETENTOR
DA MOLA

MOLA DE
RETORNO

MSCBR1728

MSCBR1730

14-336
5. Instalar as ferramentas especiais. 7. Caso alguma extremidade da ferramenta especial seja
posicionada sobre uma área do retentor da mola que
não esteja apoiada pela mola de retorno, o retentor da
07LAE-PX40100 mola poderá ser danificado.

07HAE-PL50101

07GAE-PG40200 MSCBR1733

MSCBR1731
8. Comprimir a mola de retorno até que o anel-trava pos-
sa ser instalado.
6. Certificar-se que a ferramenta especial esteja ajustada
para ter contato total com o retentor da mola.

FERRAMENTA
ESPECIAL

MSCBR1734

RETENTOR
DA MOLA

MSCBR1732

(continua)

14-337
Árvores e Embreagens

Montagem das Embreagens da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª (continuação)

9. Instalar o anel-trava com o alicate. 12. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da
4ª. Começando pela placa plana da embreagem, insta-
lar alternadamente as placas planas (4) e os discos (4).
Instalar o separador da extremidade da embreagem com
o lado plano voltado para a parte inferior do disco su-
perior.
07LGC-0010100

SEPARADOR
DA EXTREMI-
DADE

MOLA
ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

MSCBR1735

DISCO

10. Remover as ferramentas especiais.


PLACA PLANA
11. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da
2ª. Começando pela placa plana da embreagem, insta- MSCBR1737
lar alternadamente as placas planas (4) e os discos (4).
Instalar o separador da extremidade da embreagem com
o lado plano voltado para a parte inferior do disco su- 13. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da
perior. 3ª. Começando pela placa ondulada da embreagem,
instalar alternadamente as placas onduladas (4) e os
discos (4). Instalar o separador da extremidade da em-
breagem com o lado plano voltado para a parte inferior
SEPARA- do disco superior.
DOR DA
EXTREMI-
DADE

MOLA SEPARADOR
ONDULADA DA EXTREMI-
DADE
MOLA
TAMBOR DA ONDULADA
EMBREAGEM

TAMBOR DA
EMBREAGEM
DISCO

PLACA
PLANA DISCO

PLACA
MSCBR1736
ONDULADA

MSCBR1738

14-338
14. Instalar a mola ondulada no tambor da embreagem da
5ª. Começando pela placa ondulada da embreagem,
instalar alternadamente as placas onduladasas (4) e os
discos (4). Instalar o separador da extremidade da em-
breagem com o lado plano voltado para a parte inferior
do disco superior.

SEPARADOR
DA EXTREMI-
DADE
MOLA
ONDULADA

TAMBOR DA
EMBREAGEM

DISCO

PLACA
ONDULADA

MSCBR1739

15. Instalar o anel-trava com uma chave de fenda para pren-


der o separador da extremidade da embreagem.

MSCBR1740

16. Verificar se o pistão da embreagem se move ao aplicar


ar comprimido na passagem de fluido.

14-339
Diferencial da T/A

Índice de Localização de Componentes Inspeção da Folga entre as Engrenagens

CALÇO DE ENCOSTO, 90 mm 1. Colocar o conjunto do diferencial sobre blocos em V e


Inspeção da Folga Lateral, instalar ambos os semi-eixos.
página 14-343
RELÓGIO
COMPARADOR

ENGRENAGEM
SATÉLITE

ESPAÇADOR ENGRENAGEM
SATÉLITE

ROLAMENTO DO SUPORTE
Substituição, página 14-341

BLOCO EM V
MSCBR1778

COROA DO DIFERENCIAL
Substituição, página 14-341
2. Medir a folga entre as engrenagens satélites, utilizando
SUPORTE DO DIFERENCIAL um relógio comparador.
Inspeção da Folga entre as
Engrenagens, página 14-340 Padrão: 0,05 - 0,15 mm
Substituição, página 14-341
3. Se a folga entre as engrenagens estiver fora do padrão,
substituir o suporte do diferencial (consultar a página
14-341).

ROLAMENTO DO SUPORTE
ESPAÇADOR Substituição, página 14-341

MSCBR1777

14-340
Substituição do Suporte, da Coroa do Substituição do Rolamento do Suporte
Diferencial do Diferencial
1. Remover a coroa do suporte do diferencial. Os parafu- Ferramenta Especial Necessária
sos da coroa têm roscas à esquerda. Instalador, D.I. 40 mm 07746-0030100
101 N.m (10,3 kgf.m) OBSERVAÇÃO: Inspecionar o rolamento quanto a desgas-
10 Parafusos te ou rotação áspera. Se o rolamento estiver normal, a re-
moção não é necessária.

1. Colocar um espaçador no suporte do diferencial e re-


mover o rolamento do suporte, utilizando um extrator
de rolamento disponível comercialmente.

COROA
EXTRATOR DE
ROLAMENTOS

ESPAÇADOR

SUPORTE DO
DIFERENCIAL

ROLAMENTO
MSCBR1779

MSCBR1780

2. Instalar a coroa no suporte do diferencial na direção


mostrada. Apertar os parafusos com 101 N.m (10,3 2. Instalar o novo rolamento, utilizando a ferramenta es-
kgf.m) no padrão cruzado em duas ou mais etapas. pecial e uma prensa. Pressionar o rolamento até que
fique assentado.

07746-0030100

MSCBR1781

14-341
Diferencial da T/A

Substituição do Retentor de Óleo

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar o novo retentor de óleo alinhado com a carcaça
• Cabo instalador 07749-0010000 da transmissão, utilizando as ferramentas especiais.
• Adaptador para cabo instalador 07JAD-PH80101

1. Remover o retentor de óleo da carcaça da transmissão.

07749-0010000

07JAD-PH80101

MSCBR1784

MSCBR1782
4. Instalar o novo retentor de óleo na carcaça do conver-
sor de torque, utilizando as ferramentas especiais.
2 Remover o retentor de óleo da carcaça do conversor de
torque.

07749-0010000

07JAD-PH80101

MSCBR1785
MSCBR1783

14-342
Inspeção da Folga Lateral do Rolamento do Suporte do Diferencial

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar firmemente com a ferramenta especial o con-


• Instalador, D.I. 40 mm 07746-0030100 junto do diferencial na carcaça do conversor de torque,
de modo que não exista folga entre o rolamento, o es-
• Adaptador para Cabo Instalador, D.I. 35 mm 07746- paçador e a carcaça.
0030400

1. Instalar o espaçador na carcaça do conversor de tor-


que com a lingüeta do espaçador na guia. Não instalar
os espaçadores misturados na carcaça da transmissão
e na carcaça do conversor de torque.

ESPAÇADOR 07746-0030100

CONJUNTO DO 07746-0030400
DIFERENCIAL

ESPAÇADOR

MSCBR1787
LINGÜETA

4. Instalar o calço de encosto, 90 mm, na carcaça da trans-


missão.
Se o calço de encosto de 90 mm por um novo, utilizar
um calço de mesma espessura que o usado.

MSCBR1786

2. Instalar o conjunto do diferencial na carcaça do con-


versor de torque e então assentar o espaçador no di-
ferencial.
CALÇO
CARCAÇA DA
TRANSMISSÃO

MSCBR1788

(continua)

14-343
Diferencial da T/A

Inspeção da Folga Lateral do Rolamento do Suporte do Diferencial (continuação)

5. Alinhar o pino elástico no eixo de controle da seleção 8. Medir a folga entre o calço de encosto, 90 mm, e o es-
com a ranhura na carcaça da transmissão, girando o paçador, utilizando um cálibre de lâminas.
eixo de controle com a placa limitadora.
Padrão: 0 - 0,07 mm
OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado para não apertar exces-
sivamente as pontas da extremidade do eixo de contro-
le ao girá-lo.

10 x 1.25 mm
PINO 44 N·m (4.5 kgf·m)
ELÁSTICO

EIXO DE
CONTROLE RANHURA

CARCAÇA DA
TRANSMISSÃO

MSCBR1790

PINO-GUIA
9. Se a folga estiver fora do padrão, remover o calço de
PINO-GUIA encosto, 90 mm, e medir sua espessura.
JUNTA
PLACA
LIMITADORA

PINO-GUIA

CARCAÇA DO
CONVERSOR DE
TORQUE

MSCBR1789

6. Instalar os três pinos-guia e a junta na carcaça do con-


versor de torque.

7. Colocar a carcaça da transmissão sobre a carcaça do


conversor de torque e instalar os parafusos da carcaça
(19 parafusos). Apertar os parafusos diagonalmente, em
duas ou mais etapas, no torque de 44 N.m (4,5 kgf.m).

14-344
10. Selecionar e instalar um novo calço de encosto e, em
seguida, verificar novamente a folga e certificar-se que
esteja dentro do padrão.

CALÇO DE ENCOSTO, 90 mm

Nº Nº da Peça Espessura
A 41441-RPC-000 1,30 mm
B 41442-RPC-000 1,35 mm
C 41443-RPC-000 1,40 mm
D 41444-RPC-000 1,45 mm
E 41445-RPC-000 1,50 mm
F 41446-RPC-000 1,55 mm
G 41447-RPC-000 1,60 mm
H 41448-RPC-000 1,65 mm
I 41449-RPC-000 1,70 mm
J 41450-RPC-000 1,75 mm
K 41451-RPC-000 1,80 mm
L 41452-RPC-000 1,85 mm
M 41453-RPC-000 1,90 mm
N 41454-RPC-000 1,95 mm
O 41455-RPC-000 2,00 mm
P 41456-RPC-000 2,05 mm
Q 41457-RPC-000 2,10 mm
R 41458-RPC-000 2,15 mm
S 41459-RPC-000 2,20 mm
T 41460-RPC-000 2,25 mm
U 41461-RPC-000 2,30 mm
V 41462-RPC-000 2,35 mm
W 41463-RPC-000 2,40 mm

14-345
Transmissão Automática 5-Posições
Transmissão Automática
Ferramentas Especiais .......................................................................................... 14-348
Índice de Diagnóstico de Falhas do DTC ............................................................. 14-349
Índice de Diagnóstico de Sintomas ...................................................................... 14-352
Descrição do Sistema ........................................................................................... 14-371
Diagnóstico de Falhas do DTC ............................................................................. 14-388
Teste de Rodagem ................................................................................................ 14-413
Teste da Rotação de Stall ..................................................................................... 14-415
Testes de Pressão ................................................................................................. 14-416

Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A


Índice de Localização dos Componentes ............................................................ 14-420
Diagrama do Circuito ............................................................................................ 14-421
Teste do Interruptor de Posição da Transmissão ................................................. 14-423
Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Superior (+)
no Volante de Direção ........................................................................................... 14-425
Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Inferior (–)
no Volante de Direção ........................................................................................... 14-427
Teste do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de Direção .................... 14-429
Substituição do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de Direção ........ 14-430
Teste do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de Direção ....................... 14-431
Substituição do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de Direção ........... 14-432
Transmissão Automática

Ferramentas Especiais

Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.


1 07406-0020004 Conjunto de Manômetros de Fluido da T/A 1

1
MSCBR3683

14-348
Índice de Diagnóstico de Falhas DTC
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a página 14-
3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• O DTC em parênteses é o código Honda que será visto ao utilizar o HDS no menu DTCs/dados congelados.
• O DTC marcado com um asterisco (*) é causado por um problema no circuito elétrico e não pode ser causado por
problema mecânico na transmissão.

DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página


da Posição D

P0107 (12-7) Pisca Deslig. Baixa voltagem no circuito do sensor de pressão absoluta do 14-77
coletor (MAP)
P0108 (12-8) Pisca Deslig. Alta voltagem no circuito do sensor de pressão absoluta do 14-77
coletor (MAP)
P0335 (88-2) Pisca Deslig. Sem sinal do sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) 14-78
P0339 (88-6) Pisca Deslig. Interrupção intermitente no sensor de posição da árvore de 14-78
manivelas (CKP)
P0365 (89-2) Pisca Deslig. Sem sinal do sensor de posição da árvore de comando (CMP) 14-79
P0369 (89-6) Pisca Deslig. Interrupção intermitente no sensor de posição da árvore 14-79
comando (CMP)
P0705 (5-2)* Pisca Deslig. Interruptor de posição da transmissão (entrada de múltiplas 14-80
posições de marcha)
P0706 (6-2)* Não pisca Deslig. Interruptor de posição da transmissão (circuito aberto) 14-89
P0711 (28-5)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (faixa/desempenho) 14-92
P0712 (28-3)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (curto-circuito) 14-93
P0713 (28-4)* Pisca Deslig. Sensor de temperatura do ATF (circuito aberto) 14-95
P0716 (15-5)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (faixa/desempenho) 14-97
P0717 (15-3)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (sem sinal de admissão) 14-102
P0718 (15-6)* Pisca Deslig. Sensor de rotação da árvore primária (falha intermitente) 14-107
P0721 (9-5)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (faixa/desempenho) 14-111
P0722 (9-3)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (sem sinal de 14-116
admissão)
P0723 (9-6)* Pisca Lig. Sensor de rotação da árvore secundária (falha intermitente) 14-121
P0746 (76-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da 14-125
T/A travada desligada
P0747 (76-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da 14-126
T/A travada ligada
P0751 (70-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança travada desligada 14-127

(continua)

14-349
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Falhas DTC (continuação)


OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a página 14-
3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas.
• O DTC em parênteses é o código Honda que será visto ao utilizar o HDS no menu DTCs/dados congelados.
• O DTC marcado com um asterisco (*) é causado por um problema no circuito elétrico e não pode ser causado por
problema mecânico na transmissão.

DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página


da Posição D

P0752 (70-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança travada ligada 14-128
P0756 (71-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança travada desligada 14-129
P0757 (71-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança travada ligada 14-130
P0761 (72-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança travada desligada 14-131
P0762 (72-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança travada ligada 14-132
P0766 (73-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança travada desligada 14-133
P0767 (73-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança travada ligada 14-134
P0776 (77-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da 14-135
T/A travada desligada
P0777 (77-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da embreagem da 14-136
T/A travada ligada
P0796 (78-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da 14-137
T/A travada desligada
P0797 (78-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide C de controle da pressão da embreagem da 14-138
T/A travada ligada
P0812 (65-2) Pisca Deslig. Interruptor R do interruptor de posição da transmissão ATP 14-139
P0842 (25-3) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-141
embreagem da 2ª (em curto ou travado ligado)
P0843 (25-4) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-143
embreagem da 2ª (circuito aberto ou travado desligado)
P0847 (26-3) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-145
embreagem da 3ª (em curto ou travado ligado)
P0848 (26-4) Pisca Deslig. Interruptor de pressão do fluido da transmissão da 14-147
embreagem da 3ª (circuito aberto ou travado desligado)
P0962 (16-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da T/A (circuito 14-149
aberto/em curto)
P0963 (16-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A de controle da pressão da T/A 14-151
P0966 (23-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A (circuito 14-153
aberto/em curto)
P0967 (23-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A 14-155
P0970 (29-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A (circuito 14-157
aberto/em curto)
P0971 (29-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B de controle da pressão da T/A 14-159
P0973 (7-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança (curto-circuito) 14-161
P0974 (7-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide A da mudança (circuito aberto) 14-163
P0976 (8-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança (curto-circuito) 14-165
P0977 (8-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide B da mudança (circuito aberto) 14-167
P0979 (22-3)* Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança (curto-circuito) 14-169
P0980 (22-4)* Pisca Deslig. Válvula solenóide C da mudança (circuito aberto) 14-171

14-350
DTC Luz Indicadora MIL Item Detectado Página
da Posição D

P0982 (60-3) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança (curto-circuito) 14-173


P0983 (60-4) Pisca Deslig. Válvula solenóide D da mudança (circuito aberto) 14-175
P16C0 (99-1) Não pisca Lig. Atualização incompleta do sistema de controle da T/A no PCM 14-177
P1717 (62-1) Pisca Deslig. Interruptor RVS do interruptor de posição da transmissão ATP 14-178
(circuito aberto/em curto)
P1746 (45-14) Pisca Deslig. Sistema hidráulico de controle (válvula de corte A travada 14-180
desligada ou válvula de corte B travada ligada)
P1747 (45-15) Pisca Deslig. Sistema hidráulico de controle (válvula de corte A travada 14-180
ligada ou válvula de corte B travada desligada)
P1780 (49-1) Pisca Deslig. Sistema de controle da mudança (modo padrão da 14-181
transmissão)
P2122 (20-3) Pisca Deslig. Baixa voltagem no Circuito A do sensor de posição do pedal 14-181
do acelerador (APP) [sensor D de posição do acelerador (TP)]
P2123 (20-4) Pisca Deslig. Alta voltagem no Circuito A do sensor de posição do pedal do 14-182
acelerador (APP) [sensor D de posição do acelerador (TP)]
U0028 (107-1) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (F-CAN bus desligado) 14-182
U0121 (107-7) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (unidade de controle do PCM 14-183
para o modulador do ABS)
U0155 (107-3) Pisca Deslig. Mau funcionamento do F-CAN (módulo de controle do PCM 14-184
para o medidor)

14-351
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas

Sintomas Causas prováveis Observações


Quando o interruptor de • Erro na linha de comunicação do F-CAN • Verificar a linha de comunicação do F-
ignição é colocado na • Módulo de controle do mostrador com defeito CAN quanto a DTC (consultar a página
posição ligado (II), a luz • PCM com defeito 22-218).
indicadora da posição D • Verificar o circuito de acionamento do
acende e permanece acesa indicador no módulo de controle dos
em todas as posições da mostradores através da função de
alavanca seletora, ou nunca autodiagnóstico do módulo de controle
se acende. dos mostradores (consultar a página 22-
203).
A luz indicadora da posição • Erro na linha de comunicação do F-CAN • Verificar a linha de comunicação do F-
da marcha da T/A não • Módulo de controle do mostrador com defeito CAN quanto a DTC (consultar a página
acende enquanto a alavanca • PCM com defeito 22-218).
seletora está naquela • Interruptor de posição da transmissão com • Verificar o circuito de acionamento do
posição defeito indicador no módulo de controle dos
mostradores através da função de
autodiagnóstico do módulo de controle
dos mostradores (consultar a página 22-
203).
• Inspecionar o interruptor de posição da
transmissão (consultar a página 14-252).
A luz indicadora da posição • Erro na linha de comunicação do F-CAN • Verificar a linha de comunicação do F-
não funciona • Módulo de controle do mostrador com defeito CAN quanto a DTC (consultar a página
• PCM com defeito 22-218).
• Testar a solenóide de trava da
mudança (consultar a página 14-265).
• Inspecionar o interruptor de posição da
transmissão (consultar a página 14-252).
Ao pressionar o interruptor Problema no circuito do interruptor de marcha Inspecionar o circuito do interruptor de
de marcha superior (+) no superior (+) no volante de direção. marcha superior (+) no volante de
volante de direção na direção (consultar a página 14-425).
posição S, a transmissão não
efetua mudanças para
marchas superiores.
Ao pressionar o interruptor Problema no circuito do interruptor de marcha Inspecionar o circuito do interruptor de
de marcha inferior (–) no inferior (–) no volante de direção. marcha inferior (–) no volante de direção
volante de direção na (consultar a página 14-427).
posição S, a transmissão não
efetua mudanças para
marchas inferiores.

14-352
Sintomas Causas prováveis Observações
A alavanca seletora não pode • Solenóide de trava da mudança com defeito • Diagnosticar o circuito do sistema da
ser movida da posição P • Circuito de controle da solenóide da trava de trava de mudança (consultar a página
enquanto o pedal do freio é mudança 14-264).
pressionado. • Mecanismo de trava da mudança com defeito • Testar a solenóide de trava da
• Circuito do interruptor do freio mudança (consultar a página 14-265).
• Interruptor do freio com defeito • Inspecionar o interruptor de posição da
• Circuito do sensor de posição do pedal do transmissão (consultar a página 14-423).
acelerador
• Sensor de posição do pedal do acelerador
com defeito
• Corpo do acelerador com defeito
• Interruptor P do interruptor de posição da
transmissão ATP travado desligado
• Linha aberta no interruptor P do interruptor de
posição da transmissão ATP
O interruptor de ignição não • Circuito do sistema de travamento da chave • Diagnosticar o circuito de travamento
pode ser movido da posição do sistema interlock da chave do sistema interlock (consultar
ACC (I) para LOCK (0), com a • Solenóide de trava da chave travado ligado a página 14-264).
alavanca seletora na posição • Interruptor do pino de estacionamento travado • Inspecionar o interruptor de posição da
P, mesmo com a chave desligado transmissão (consultar a página 14-423).
pressionada e a alavanca • Interruptor de posição da transmissão
seletora em P
O HDS não se comunica com Erro no circuito do DLC Diagnosticar o circuito do DLC (consultar
o PCM ou com o veículo. a página 11-163).

(continua)

14-353
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O motor funciona, mas o 1. Nível baixo do ATF. • Verificar o nível do ATF e inspecionar
veículo não se move em 2. Cabo da mudança quebrado ou fora do ajuste as linhas do radiador do ATF quanto a
nenhuma marcha. 3. Conexão entre o cabo da mudança e a vazamento e conexões soltas. Se
transmissão ou a carroçaria gasta. necessário, lavar as linhas do radiador
4. Bomba de ATF desgastada ou engripada. do ATF.
5. Válvula reguladora engripada ou a mola gasta. • Verificar o cabo da mudança solto na
6. Filtro de ar entupido. alavanca seletora e na alavanca de
7. Árvore primária gasta ou danificada. controle da transmissão.
8. Engrenagens secundárias gastas ou • Verificar DTC armazenado e conectores
danificadas. soltos.
9. Erro no conjunto transmissão para o motor. • Verificar a pressão da linha.
10. Eixo desengatado. • Alinhamento inadequado da bomba de
ATF e do alojamento do conversor de
torque pode causar engripamento da
bomba de ATF. Os sintomas mais
comuns são um ruído relacionado à
rotação ou um chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o
alojamento do conversor de torque ao
substituir o rolamento principal de
esferas. A bomba do ATF também pode
ser danificada ao apertar o corpo de
válvulas principal, resultando em
engripamento da bomba de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado
com o alojamento do conversor de
torque ao substituir o vedador principal.
Se o vedador principal for pressionado
sobre o alojamento do conversor de
torque até assentar, ele bloqueará a
passagem de retorno do fluido,
resultando em dano.
• Verificar o filtro do ATF quanto a
detritos. Se o filtro estiver entupido,
encontrar os componentes danificados
que originaram os detritos.
• Inspecionar as engrenagens satélites
do diferencial quanto a desgaste. Se as
engrenagens satélites do diferencial
estiverem gastas, substituir o conjunto
do diferencial, o filtro do ATF, limpar
cuidadosamente as transmissão e limpar
o radiador do ATF e as linhas do
radiador.
• Substituir o conversor de torque.
• Inspecionar a árvore secundária e o
eixo auxiliar quanto a desgaste e dano.

14-354
Sintomas Causas prováveis Observações
O veículo se movimenta na 1. Acumulador da 1ª com defeito. • Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª,
posição R mas não em D, S 2. Engrenagens da 1ª gastas ou O-ring e a mola quanto a desgaste e danono
ou 1ª e S. danificadas. corpo auxiliar.
3. Embreagem da 1ª com defeito. • Inspecionar a árvore secundária, o eixo
auxiliar e a embreagem da 1ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar a pressão da embreagem da 1ª.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a
válvula retentora do pistão da embreagem e
O-rings. Verificar o retentor da mola quanto a
desgaste e dano. Inspecionar a folga entre o
disco superior e o separador da extremidade
da embreagem. Se a folga estiver fora da
tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem
estiverem desgastados e danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada estiver fora de tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga com o separador da embreagem.
O veículo se movimenta nas 1. Acumulador da 2ª com defeito. • Inspecionar o pistão do acumulador da 2ª,
posições D, S e R, mas não 2. Engrenagens da 2ª gastas ou O-ring e a mola quanto a desgaste e dano no
em 2ª e S. danificadas. corpo auxiliar.
3. Embreagem da 2ª com defeito. • Inspecionar a pressão da embreagem da 2ª.
• Inspecionar a árvore secundária, o eixo
auxiliar e a embreagem da 2ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a
válvula retentora do pistão da embreagem e
O-rings. Verificar o retentor da mola quanto a
desgaste e dano. Inspecionar a folga entre o
disco superior e o separador da extremidade
da embreagem. Se a folga estiver fora da
tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem
estiverem desgastados e danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada estiver fora de tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga com o separador da embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da
embreagem da 2ª. Se o tubo de alimentação
da embreagem da 2ª estiver riscado,
substituir a tampa superior.
• Substituir o eixo auxiliar se o retentor do
tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver solto ou danificado.

(continua)

14-355
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O veículo se movimenta nas 1. Válvula solenóide da mudança D com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posições D e S mas não em defeito. conectores soltos.
R. 2. Eixo do garfo da mudança travado. • Testar o funcionamento da válvula solenóide
3. Válvula da mudança D com defeito. da mudança com o HDS.
4 Acumulador da 5ª/ré com defeito. • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
5. Embreagem da 5ª com defeito. solenóide da mudança quanto a travamento.
6. Engrenagens da ré gastas ou • Inspecionar quanto à falta de parafuso do
danificadas. garfo da mudança no eixo do garfo da
mudança.
• Inspecionar o O-ring da válvula auxiliar.
• Verificar o batente do eixo do garfo da
mudança quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão do acumulador, O-ring
e mola da 5ª quanto a desgaste e dano no
corpo auxiliar.
• Verificar a pressão da embreagem da 5ª.
• Inspecionar a árvore primária e a
embreagem da 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a
válvula retentora do pistão da embreagem e
os O-rings. Verificar o retentor da mola
quanto a desgaste e dano. Inspecionar a
folga entre o disco superior e o separador da
extremidade da embreagem. Se a folga
estiver fora da tolerância, inspecionar os
discos e separadores da embreagem quanto
a desgaste e danos e inspecionar se a altura
da placa ondulada está fora de tolerância. Se
os discos e separadores da embreagem
estiverem desgastados e danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada estiver fora de tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga com o separador da embreagem.
• Inspecionar os chanfros dos dentes da
engrenagem seletora da ré e inspecionar os
chanfros dos dentes de engate da
engrenagem da 5ª e da engrenagem da ré da
árvore primária. Substituir as engrenagens da
ré e o seletor da ré se estiverem gastos ou
danificados. Se a transmissão estiver com
ruído, zumbido, substituir também a
engrenagem da 5ª, engrenagem intermediária
da ré da árvore primária e a engrenagem da
5ª da árvore secundária.
Aceleração deficiente 1. Válvula solenóide A da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
defeito. conectores soltos.
2. Válvula solenóide B da mudança com • Testar o funcionamento da válvula solenóide
defeito. da mudança com o HDS.
3. Válvula solenóide C da mudança com
defeito.

14-356
Sintomas Causas prováveis Observações
Aceleração deficiente; 1. Nível baixo do ATF. • Verificar o nível do ATF e inspecionar as linhas do
explosões quando sai em 2. Cabo da mudança quebrado ou radiador do ATF quanto a vazamento e conexões soltas.
D, S e R; rotação de stall fora do ajuste. Se necessário, lavar as linhas do radiador do ATF.
alta em D, 1ª, 2ª e S. 3. Bomba de ATF desgastada ou • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca seletora
engripada. e na alavanca de controle da transmissão.
4. Válvula reguladora engripada ou a • Verificar a pressão da linha.
mola gasta. • Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
5. Filtro do ATF entupido. alojamento do conversor de torque pode causar
6. Válvula retentora do conversor de engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais
torque com defeito. comuns são um ruído relacionado à rotação ou um
chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o alojamento do
conversor de torque ao substituir o rolamento principal
de esferas. A bomba do ATF também pode ser
danificada ao apertar o corpo de válvulas principal,
resultando em engripamento da bomba de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o alojamento
do conversor de torque ao substituir o vedador principal.
Se o vedador principal for pressionado sobre o
alojamento do conversor de torque até assentar, ele
bloqueará a passagem de retorno do fluido, resultando
em dano.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
estiver entupido, encontrar os componentes danificados
que originaram os detritos.
• Inspecionar as engrenagens satélites do diferencial
quanto a desgaste. Se as engrenagens satélites do
diferencial estiverem gastas, substituir o conjunto do
diferencial, o filtro do ATF, limpar cuidadosamente a
transmissão e limpar o radiador do ATF e as linhas do
radiador.
• Substituir o conversor de torque.
Aceleração deficiente; Embreagem da 2ª com defeito. • Verificar a pressão da embreagem da 2ª.
explosões quando sai em • Inspecionar o eixo secundário e a embreagem da 2ª
D, S e R; rotação de stall quanto a desgaste e dano.
quando desliga alta em • Inspecionar o pistão da embreagem, válvula retentora
2ª e S. do pistão da embreagem e O-rings. Verificar o retentor
da mola quanto a desgaste e dano. Inspecionar a folga
entre o disco superior e o separador da extremidade da
embreagem. Se a folga estiver fora da tolerância,
inspecionar os discos e separadores da embreagem
quanto a desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os discos e
separadores da embreagem estiverem desgastados e
danificados, substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada estiver fora de tolerância, substituir. Se
estiverem normais, ajustar a folga com o separador da
embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da embreagem da
2ª. Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Substituir o eixo auxiliar se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 2ª estiver solto ou
danificado.

(continua)

14-357
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Aceleração deficiente; 1. Cabo da mudança quebrado ou fora do • Verificar o cabo da mudança solto na
explosões quando sai em D, ajuste alavanca seletora e a alavanca de controle da
S e R; rotação de stall alta 2. Embreagem da 5ª com defeito. transmissão.
em R. • Verificar a pressão da embreagem da 5ª.
• Inspecionar a árvore primária e a
embreagem da 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, válvula
retentora do pistão da embreagem e O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a
desgaste e dano. Se a folga estiver fora da
tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a
desgaste e danos e inspecionar se a altura da
placa ondulada está fora de tolerância. Se os
discos e separadores da embreagem
estiverem desgastados e danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada estiver fora de tolerância,
substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga com o separador da embreagem
Aceleração deficiente; 1. Válvula solenóide D da mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
rotação de stall baixa em D e defeito. conectores soltos.
S (em 1ª e 2ª). 2. Embreagem de uma via do conversor de • Testar o funcionamento da válvula solenóide
torque com defeito. da mudança com o HDS.
3. Baixa saída do motor. • Inspecionar O-rings e verificar a válvula
4. Pistão da embreagem do conversor de solenóide da mudança quanto a
torque com defeito. engripamento.
5. Válvula de trava da mudança com • Substituir o conjunto do conversor de
defeito. torque.
• Verificar a válvula de trava da mudança no
corpo da válvula reguladora.
• Verificar o sistema de controle do motor.
Aceleração deficiente; 1. Baixa saída do motor. • Verificar o sistema de controle do motor.
rotação de stall baixa em R. 2. Pistão da embreagem do conversor de • Substituir o conjunto do conversor de
torque com defeito. torque.
3. Válvula solenóide da mudança com • Verificar a válvula de trava da mudança no
defeito. corpo da válvula reguladora.

14-358
Sintomas Causas prováveis Observações
Vibração do motor em 1. Nível baixo do ATF. • Verificar o nível do ATF e inspecionar as
marcha lenta. 2. Válvula solenóide D da mudança com linhas do radiador do ATF quanto a
defeito. vazamento e conexões soltas. Se necessário,
3. Placa acionadora com defeito ou limpar as linhas do ATF.
transmissão montada incorretamente. • Inspecionar DTC armazenado e verificar
4. Baixa saída do motor. conectores soltos.
5. Pistão da embreagem do conversor de • Testar o funcionamento da válvula solenóide
torque com defeito. da mudança com o HDS.
6. Bomba do ATF gasta ou danificada. • Inspecionar O-rings e verificar a válvula
7. Válvula de trava da mudança com solenóide da mudança quanto a
defeito. engripamento.
8. Motor e coxim da transmissão montados • Verificar a instalação da transmissão e da
incorretamente. placa acionadora.
• Verificar a placa acionadora quanto a
desgaste e dano. Se a placa acionadora
estiver desgastada ou danificada, substituir.
• Verificar o sistema de controle do motor.
• Substituir o conjunto do conversor de
torque.
• Verificar a pressão da linha.
• Alinhamento inadequado da bomba de ATF
e do alojamento do conversor de torque pode
causar engripamento da bomba de ATF. Os
sintomas mais comuns são um ruído
relacionado à rotação ou um chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o
alojamento do conversor de torque ao
substituir o rolamento principal de esferas. A
bomba do ATF também pode ser danificada
ao apertar o corpo de válvulas principal,
resultando em engripamento da bomba de
ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o
alojamento do conversor de torque ao
substituir o vedador principal. Se o vedador
principal for pressionado sobre o alojamento
do conversor de torque até assentar, ele
bloqueará a passagem de retorno do fluido,
resultando em dano.
• Verificar a válvula de trava da mudança no
corpo da válvula reguladora.
• Ajustar os coxins da transmissão e do
motor afrouxando e apertando novamente os
parafusos de fixação.

(continua)

14-359
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


O veículo se move na 1. Excesso de ATF. • Verificar o nível do ATF e drenar se estiver
posição N. 2. Material estranho no orifício da placa acima do limite.
separadora. • Verificar entupimento do orifício na placa
3. Válvula de alívio com defeito. separadora. Se o orifício estiver entupido,
4. Embreagem da 1ª com defeito. remover e limpar o orifício na placa separadora.
5. Embreagem da 2ª com defeito. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
6. Embreagem da 3ª com defeito. filtro estiver entupido com partículas de aço ou
7. Embreagem da 4ª com defeito. alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
8. Embreagem da 5ª com defeito. bomba de ATF estiver normal, encontrar os
9. Folga incorreta da extremidade da componentes danificados que originaram os
placa à parte superior do disco. detritos. Se não for encontrada a causa da
10. Rolamento de agulhas engripado, contaminação, substituir o conversor de torque.
gasto ou danificado. • Inspecionar a válvula de alívio no corpo
11. Arruela de encosto engripada, gasta principal de válvulas.
ou danificada. • Inspecionar a pressão da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª.
• Inspecionar as árvores primária e secundária,
embreagens da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª quanto a
desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior
e o separador da extremidade da embreagem.
Se a folga estiver fora da tolerância, inspecionar
os discos e separadores da embreagem quanto
a desgaste e danos, e inspecionar a altura da
placa ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada da embreagem estiver fora da
tolerância, substituir. Se estiverem normais,
ajustar a folga do separador da extremidade da
embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 2ª, 3ª e 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da
2ª estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da
3ª ou da 4ª estiver riscado, substituir e substituir
os O-rings sob o flange o tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se os retentores
dos tubos de alimentação das embreagens da
2ª ou da 4ª estiver solto ou danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do
tubo de alimentação da embreagem da 3ª
estiver solto ou danificado.

14-360
Sintomas Causas prováveis Observações
Mudança atrasada da 1. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição N para D e de volta pressão da embreagem da T/A com conectores soltos.
a N, ou choque excessivo ao defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide
mudar para D. 2. Válvula solenóide B de controle da da mudança com o HDS.
pressão da embreagem da T/A com • Inspecionar a junta do corpo da válvula
defeito. solenóide de controle da pressão da
3. Válvula solenóide C de controle da embreagem da T/A, tubos de alimentação do
pressão da embreagem da T/A com ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
defeito. • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
4. Cabo seletor quebrado ou solenóide da mudança quanto a engripamento.
desajustado. • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
5. Conexão entre o cabo seletor e a seletora e no eixo de controle da transmissão.
transmissão ou a carroçaria está gasto. • Verificar a instalação dos sensores de rotação
6. Sensor de rotação da árvore primária das árvores primária e secundária.
com defeito. • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
7. Sensor de rotação da árvore desgaste e dano.
secundária com defeito. • Verificar entupimento do orifício na placa
8. Sensor de temperatura do ATF com separadora. Se o orifício estiver entupido,
defeito. remover e limpar o orifício da placa separadora.
9. Material estranho no orifício da placa • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
separadora. filtro estiver entupido com partículas de aço ou
10. Válvula auxiliar de controle com alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
defeito. bomba de ATF estiver normal, encontrar os
11. Acumulador da 1ª com defeito. componentes danificados que originaram os
12. Esfera de retenção da 1ª travada. detritos. Se não for encontrada a causa da
13. Válvula de trava da mudança com contaminação, substituir o conversor de torque.
defeito. • Verificar a válvula auxiliar de controle no corpo
14. Embreagem da 1ª com defeito. da válvula principal.
• Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª, o
pistão, o O-ring e a mola quanto a desgaste e
dano no corpo da válvula reguladora.
• Verificar a esfera de retenção da 1ª quanto a
engripamento no corpo da válvula principal.
• Verificar a válvula de trava da mudança no
corpo da válvula reguladora.
• Verificar a pressão da embreagem da 1ª.
• Inspecionar a árvore secundária e a
embreagem da 1ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior
e o separador da extremidade da embreagem.
Se a folga estiver fora da tolerância, inspecionar
os discos e separadores da embreagem quanto
a desgaste e danos, e inspecionar a altura da
placa ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada da embreagem estiver fora da
tolerância, substituir. Se estiverem normais,
ajustar a folga do separador da extremidade da
embreagem.

(continua)

14-361
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Mudança atrasada da 1. Válvula solenóide D de mudança com • Inspecionar DTC armazenado e verificar
posição N para R, ou choque defeito. conectores soltos.
excessivo ao mudar para R. 2. Válvula solenóide A de controle da • Testar o funcionamento da válvula solenóide
pressão da embreagem da T/A com da mudança com o HDS.
defeito. • Inspecionar a junta do corpo da válvula
3. Cabo seletor quebrado ou solenóide de controle da pressão da
desajustado. embreagem da T/A, tubos de alimentação do
4. Conexão entre o cabo seletor e a ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
transmissão ou a carroçaria está gasto. • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
5. Sensor de rotação da árvore primária solenóide da mudança quanto a engripamento.
com defeito. • Verificar o cabo da mudança solto na alavanca
6. Sensor de rotação da árvore seletora e no eixo de controle da transmissão.
secundária com defeito. • Verificar a instalação dos sensores de rotação
7. Sensor de temperatura do ATF com das árvores primária e secundária.
defeito. • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
8. Eixo do garfo de mudança engripado. desgaste e dano.
9. Material estranho no orifício da placa • Inspecionar a falta de parafuso no garfo da
separadora. mudança no eixo do garfo da mudança.
10. Válvula D de mudança com defeito. • Verificar entupimento do orifício na placa
11. Acumulador da 5ª/ré com defeito. separadora. Se o orifício estiver entupido,
12. Válvula de trava da mudança com remover e limpar o orifício da placa separadora.
defeito. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
13. Embreagem da 5ª com defeito. filtro estiver entupido com partículas de aço ou
alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.
• Verificar a válvula D de mudança no corpo da
válvula principal.
• Inspecionar o pistão do acumulador da 5ª, o
O-ring e a mola quanto a desgaste e dano no
corpo da válvula auxiliar.
• Verificar a válvula de trava da mudança no
corpo da válvula reguladora.
• Verificar a pressão da embreagem da 5ª.
• Inspecionar a árvore primária e a embreagem
da 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior
e o separador da extremidade da embreagem.
Se a folga estiver fora da tolerância, inspecionar
os discos e separadores da embreagem quanto
a desgaste e danos, e inspecionar a altura da
placa ondulada da embreagem. Se os discos e
separadores estiverem gastos ou danificados,
substituir como um conjunto. Se a altura da
placa ondulada da embreagem estiver fora da
tolerância, substituir. Se estiverem normais,
ajustar a folga do separador da extremidade da
embreagem.

14-362
Sintomas Causas prováveis Observações
A transmissão não troca as 1. Sensor de rotação da árvore primária • Inspecionar DTC armazenado e verificar
marchas. com defeito. conectores soltos.
2. Sensor de rotação da árvore • Verificar a instalação dos sensores de rotação
secundária com defeito. das árvores primária e secundária.
• Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
desgaste e dano.
Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em todas as pressão da embreagem da T/A com conectores soltos.
mudanças para cima ou para defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide
baixo. 2. Válvula solenóide C de controle da da mudança com o HDS.
pressão da embreagem da T/A com • Inspecionar a junta do corpo da válvula
defeito. solenóide de controle da pressão da
3. Sensor de rotação da árvore primária embreagem da T/A, tubos de alimentação do
com defeito. ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
4. Sensor de rotação da árvore • Verificar a instalação dos sensores de rotação
secundária com defeito. das árvores primária e secundária.
5. Sensor de temperatura do ATF com • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a
defeito. desgaste e dano.
6. Material estranho no orifício da placa • Verificar entupimento do orifício na placa
separadora. separadora. Se o orifício estiver entupido,
remover e limpar o orifício da placa separadora.
• Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o
filtro estiver entupido com partículas de aço ou
alumínio, inspecionar a bomba de ATF. Se a
bomba de ATF estiver normal, encontrar os
componentes danificados que originaram os
detritos. Se não for encontrada a causa da
contaminação, substituir o conversor de torque.

(continua)

14-363
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide D da mudança • Inspecionar DTC armazenado e verificar
explosões em mudanças com defeito. conectores soltos.
para cima 1-2 ou para baixo 2. Válvula solenóide A de controle • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
2-1. da pressão da embreagem da T/A mudança com o HDS.
com defeito. • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide
3. Válvula solenóide B de controle de controle da pressão da embreagem da T/A, tubos
da pressão da embreagem da T/A de alimentação do ATF e O-rings quanto a desgaste
com defeito. e dano.
4. Válvula solenóide C de controle • Inspecionar os O-rings e verificar a válvula
da pressão da embreagem da T/A solenóide da mudança quanto a engripamento.
com defeito. • Verificar entupimento do orifício no conector do
5. Interruptor de pressão do fluido interruptor de pressão do fluido da transmissão. Se o
de transmissão da embreagem da 2ª orifício estiver entupido, remover e limpar o conector.
com defeito. • Verificar entupimento do orifício na placa
6. Material estranho no orifício da separadora. Se o orifício estiver entupido, remover e
placa separadora. limpar o orifício da placa separadora.
7. Acumulador da 1ª com defeito. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
8. Acumulador da 2ª com defeito. estiver entupido com partículas de aço ou alumínio,
9. Esfera de retenção da 1ª travada. inspecionar a bomba de ATF. Se a bomba de ATF
10. Esfera de retenção da 2ª estiver normal, encontrar os componentes
travada. danificados que originaram os detritos. Se não for
11. Embreagem da 1ª com defeito. encontrada a causa da contaminação, substituir o
12. Embreagem da 2ª com defeito. conversor de torque.
13. Válvula de trava da mudança • Inspecionar o pistão do acumulador da 1ª, o O-ring
com defeito. e a mola quanto a desgaste e dano no corpo da
válvula auxiliar. • Inspecionar o pistão do acumulador
da 2ª, o O-ring e a mola quanto a desgaste e dano
no corpo da válvula auxiliar.
• Inspecionar as esferas de retenção da 1ª e da 2ª
quanto a engripamento no corpo da válvula principal.
• Verificar a pressão das embreagens da 1ª e da 2ª.
• Inspecionar a árvore secundária, as embreagens da
1ª e da 2ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e
dano. Inspecionar a folga entre o disco superior e o
separador da extremidade da embreagem. Se a folga
estiver fora da tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a desgaste e
danos, e inspecionar a altura da placa ondulada da
embreagem. Se os discos e separadores estiverem
gastos ou danificados, substituir como um conjunto.
Se a altura da placa ondulada da embreagem estiver
fora da tolerância, substituir. Se estiverem normais,
ajustar a folga do separador da extremidade da
embreagem.
• Inspecionar o tubo de alimentação da embreagem
da 2ª. Se o tubo de alimentação da embreagem da
2ª estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 2ª estiver solto ou
danificado.

14-364
Sintomas Causas prováveis Observações
Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores
explosões em mudanças da pressão da embreagem da T/A soltos.
para cima 2-3 ou para baixo com defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
3-2. 2. Válvula solenóide C de controle mudança com o HDS.
da pressão da embreagem da T/A • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
com defeito. controle da pressão da embreagem da T/A, tubos de
3. Interruptor de pressão do fluido alimentação do ATF e O-rings quanto a desgaste e
de transmissão da embreagem da dano.
3ª com defeito. • Verificar entupimento do orifício no conector do
4. Material estranho no orifício da interruptor de pressão do fluido da transmissão. Se o
placa separadora. orifício estiver entupido, remover e limpar o conector.
5. Acumulador da 2ª com defeito. • Verificar entupimento do orifício na placa separadora.
6. Acumulador da 3ª com defeito. Se o orifício estiver entupido, remover e limpar o
7. Esfera de retenção da 2ª orifício da placa separadora.
travada. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
8. Esfera de retenção da 2ª com estiver entupido com partículas de aço ou alumínio,
defeito. inspecionar a bomba de ATF. Se a bomba de ATF
9. Esfera de retenção da 3ª com estiver normal, encontrar os componentes danificados
defeito. que originaram os detritos. Se não for encontrada a
causa da contaminação, substituir o conversor de torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 2ª e da
3ª, os O-rings e as molas quanto a desgaste e dano no
corpo da válvula auxiliar.
• Inspecionar a esfera de retenção da 2ª quanto a
engripamento no corpo da válvula principal.
• Verificar a pressão das embreagens da 2ª e da 3ª.
• Inspecionar a árvore secundária, a árvore primária, as
embreagens da 2ª e da 3ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e dano.
Inspecionar a folga entre o disco superior e o
separador da extremidade da embreagem. Se a folga
estiver fora da tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a desgaste e
danos, e inspecionar a altura da placa ondulada da
embreagem. Se os discos e separadores estiverem
gastos ou danificados, substituir como um conjunto. Se
a altura da placa ondulada da embreagem estiver fora
da tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga do separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 2ª e da 3ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 2ª
estiver riscado, substituir a tampa superior.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 3ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings sob o
flange do tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 2ª estiver solto ou
danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 3ª estiver solto ou
danificado.

(continua)

14-365
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Choque excessivo ou 1. Válvula solenóide B de controle • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores
explosões em mudanças da pressão da embreagem da T/A soltos.
para cima 3-4 ou para baixo com defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da
4-3. 2. Válvula solenóide C de controle mudança com o HDS.
da pressão da embreagem da T/A • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
com defeito. controle da pressão da embreagem da T/A, tubos de
3. Material estranho no orifício da alimentação do ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
placa separadora. • Verificar entupimento do orifício na placa separadora.
4. Acumulador da 3ª com defeito. Se o orifício estiver entupido, remover e limpar o
5. Acumulador da 4ª com defeito. orifício da placa separadora.
6. Embreagem da 3ª com defeito. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro
7. Embreagem da 4ª com defeito. estiver entupido com partículas de aço ou alumínio,
inspecionar a bomba de ATF. Se a bomba de ATF
estiver normal, encontrar os componentes danificados
que originaram os detritos. Se não for encontrada a
causa da contaminação, substituir o conversor de
torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 3ª e da
4ª, os O-rings e as molas quanto a desgaste e dano no
corpo da válvula auxiliar.
• Verificar a pressão das embreagens da 3ª e da 4ª.
• Inspecionar a árvore primária, a árvore secundária, as
embreagens da 3ª e da 4ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula
retentora do pistão da embreagem e os O-rings.
Verificar o retentor da mola quanto a desgaste e dano.
Inspecionar a folga entre o disco superior e o
separador da extremidade da embreagem. Se a folga
estiver fora da tolerância, inspecionar os discos e
separadores da embreagem quanto a desgaste e
danos, e inspecionar a altura da placa ondulada da
embreagem. Se os discos e separadores estiverem
gastos ou danificados, substituir como um conjunto. Se
a altura da placa ondulada da embreagem estiver fora
da tolerância, substituir. Se estiverem normais, ajustar a
folga do separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das
embreagens da 3ª e da 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 3ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings sob o
flange do tubo de alimentação.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 4ª
estiver riscado, substituir e substituir os O-rings sob o
flange do tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do tubo
de alimentação da embreagem da 4ª estiver solto ou
danificado.
• Substituir a árvore primária se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 3ª estiver solto ou
danificado.

14-366
Sintomas Causas prováveis Observações
Choque excessivo 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
ou explosões em pressão da embreagem da T/A com • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
mudanças para defeito. com o HDS.
cima 4-5 ou para 2. Válvula solenóide C de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
baixo 5-4. pressão da embreagem da T/A com controle da pressão da embreagem da T/A, tubos de
defeito. alimentação do ATF e O-rings quanto a desgaste e dano.
3. Material estranho no orifício da • Verificar entupimento do orifício na placa separadora. Se o
placa separadora. orifício estiver entupido, remover e limpar o orifício da placa
4. Acumulador da 4ª com defeito. separadora.
5. Acumulador da 5ª com defeito. • Verificar o filtro do ATF quanto a detritos. Se o filtro estiver
6. Embreagem da 4ª com defeito. entupido com partículas de aço ou alumínio, inspecionar a
7. Embreagem da 5ª com defeito. bomba de ATF. Se a bomba de ATF estiver normal, encontrar
os componentes danificados que originaram os detritos. Se
não for encontrada a causa da contaminação, substituir o
conversor de torque.
• Inspecionar os pistões dos acumuladores da 4ª e da 5ª, os
O-rings e as molas quanto a desgaste e dano no corpo da
válvula auxiliar.
• Verificar a pressão das embreagens da 4ª e da 5ª.
• Inspecionar a árvore primária, a árvore secundária, as
embreagens da 4ª e da 5ª quanto a desgaste e dano.
• Inspecionar o pistão da embreagem, a válvula retentora do
pistão da embreagem e os O-rings. Verificar o retentor da
mola quanto a desgaste e dano. Inspecionar a folga entre o
disco superior e o separador da extremidade da
embreagem. Se a folga estiver fora da tolerância,
inspecionar os discos e separadores da embreagem quanto
a desgaste e danos, e inspecionar a altura da placa
ondulada da embreagem. Se os discos e separadores
estiverem gastos ou danificados, substituir como um
conjunto. Se a altura da placa ondulada da embreagem
estiver fora da tolerância, substituir. Se estiverem normais,
ajustar a folga do separador da extremidade da embreagem.
• Inspecionar os tubos de alimentação das embreagens da 4ª.
• Se o tubo de alimentação da embreagem da 4ª estiver
riscado, substituir e substituir os O-rings sob o flange do
tubo de alimentação.
• Substituir a árvore secundária se o retentor do tubo de
alimentação da embreagem da 4ª estiver solto ou
danificado.
Motor explode 1. Válvula solenóide B de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
enquanto o veículo pressão da embreagem da T/A com • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
está rodando. defeito. com o HDS.
2. Válvula solenóide C de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
pressão da embreagem da T/A com controle da pressão da embreagem da T/A e os tubos de
defeito. alimentação do ATF quanto a desgaste e dano.
3. Válvula solenóide A da mudança • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento da válvula
com defeito. solenóide da mudança.
4. Válvula solenóide B da mudança
com defeito.
5. Válvula solenóide C da mudança
com defeito.

(continua)

14-367
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


Ruído da 1. Bomba do ATF gasta ou danificada. • Verificar a pressão da linha.
transmissão em 2. Rolamento das árvores primária, • Alinhamento inadequado da bomba de ATF e do
todas as posições secundária ou do eixo auxiliar com alojamento do conversor de torque pode causar
da alavanca defeito. engripamento da bomba de ATF. Os sintomas mais comuns
seletora. são um ruído relacionado à rotação ou um chiado alto.
• Tomar cuidado para não danificar o alojamento do
conversor de torque ao substituir o rolamento principal de
esferas. A bomba do ATF também pode ser danificada ao
apertar o corpo de válvulas principal, resultando em
engripamento da bomba de ATF.
• Instalar o vedador principal alinhado com o alojamento do
conversor de torque ao substituir o vedador principal. Se o
vedador principal for pressionado sobre o alojamento do
conversor de torque até assentar, ele bloqueará a passagem
de retorno do fluido, resultando em dano.
• Inspecionar as árvores primária, secundária e o eixo
auxiliar quanto a desgaste e dano.
O veículo não Embreagem de uma via do conversor Substituir o conjunto do conversor de torque.
acelera acima de 50 de torque com defeito.
km/h.
Vibração excessiva Placa de acionamento com defeito ou • Verificar a instalação da transmissão e da placa
em todas as transmissão montada erroneamente. acionadora.
posições da • Verificar a placa acionadora quanto a desgaste ou dano.
alavanca seletora. Se estiver desgastada ou danificada, substituir.
• Verificar o sistema de controle do motor.
Choque no 1. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
momento anterior pressão da embreagem da T/A com • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
ou no instante defeito. com o HDS.
seguinte ao 2. Válvula solenóide A de controle da • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
desligamento do pressão da embreagem da T/A com controle da pressão da embreagem da T/A, os tubos de
motor. defeito. alimentação do ATF e os O-rings quanto a desgaste e dano.
A alavanca seletora 1. Interruptor de posição da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
não funciona transmissão com defeito ou fora de • Inspecionar o interruptor de posição da transmissão. Se o
suavemente. ajuste. interruptor de posição da transmissão estiver com defeito,
2. Cabo seletor quebrado ou fora de substituir. Se o interruptor de posição da transmissão estiver
ajuste. fora de ajuste, ajustar o interruptor e o cabo seletor.
3. Conexão entre o cabo seletor e a • Verificar se existe um cabo seletor solto na alavanca de
transmissão ou a carroçaria está mudança e no eixo de controle da transmissão.
gasto.

14-368
Sintomas Causas prováveis Observações
A transmissão não 1. Cabo seletor quebrado ou • Verificar se existe cabo seletor solto na alavanca seletora e
engata na posição desajustado. na alavanca de controle da transmissão.
P. 2. Conexão entre o cabo seletor e a • Verificar a instalação da mola da lingüeta e da alavanca do
transmissão ou a carroçaria está Park. Se a instalação estiver incorreta, instalar a mola
gasto. corretamente. Certificar-se que o limitador da alavanca Park
3. Mecanismo Park com defeito. não está instalado de cabeça para baixo. Se a distância
estiver fora da tolerância, ajustar a distância com o limitador
da alavanca Park.
A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
conversor de torque com defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
não desengata. 2. Válvula solenóide A de controle da com o HDS.
pressão da embreagem da T/A com • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
defeito. controle da pressão da embreagem da T/A, os tubos de
3. Pistão da embreagem do conversor alimentação do ATF e os O-rings quanto a desgaste e dano.
de torque com defeito. • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento da válvula
4. Válvula trava da mudança com solenóide da mudança.
defeito. • Substituir o conjunto do conversor de torque.
5. Válvula de controle da trava com • Verificar a válvula de trava da mudança no corpo da
defeito. válvula reguladora.
• Verificar a válvula de controle da trava no corpo da válvula
principal.
A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
conversor de torque com defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
não funciona 2. Válvula solenóide A de controle da com o HDS.
suavemente. pressão da embreagem da T/A com • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
defeito. controle da pressão da embreagem da T/A, os tubos de
3. Pistão da embreagem do conversor alimentação do ATF e os O-rings quanto a desgaste e dano.
de torque com defeito. • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento da válvula
4. Válvula retentora do conversor de solenóide da mudança.
torque com defeito. • Substituir o conjunto do conversor de torque.
5. Válvula de trava da mudança com • Verificar a válvula retentora do conversor de torque no
defeito. corpo da válvula reguladora.
6. Válvula de controle da trava com • Verificar a válvula de trava da mudança no corpo da
defeito. válvula reguladora.
• Verificar a válvula de controle da trava no corpo da válvula
principal.

(continua)

14-369
Transmissão Automática

Índice de Diagnóstico de Sintomas (continuação)

Sintomas Causas prováveis Observações


A embreagem do 1. Válvula solenóide D da mudança • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
conversor de torque com defeito. • Testar o funcionamento da válvula solenóide da mudança
não aplica. 2. Válvula solenóide A de controle da com o HDS.
pressão da embreagem da T/A com • Inspecionar a junta do corpo da válvula solenóide de
defeito. controle da pressão da embreagem da T/A, os tubos de
3. Sensor de rotação da árvore alimentação do ATF e os O-rings quanto a desgaste e dano.
primária com defeito. • Inspecionar os O-rings e verificar engripamento da válvula
4. Sensor de rotação da árvore solenóide da mudança.
secundária com defeito. • Inspecionar a instalação dos sensores de rotação das
5. Pistão da embreagem do conversor árvores primária e secundária.
de torque com defeito. • Inspecionar o O-ring do sensor quanto a desgaste e dano.
6. Válvula retentora do conversor de • Substituir o conjunto do conversor de torque.
torque com defeito. • Verificar a válvula retentora do conversor de torque no
7. Válvula de trava da mudança com corpo da válvula reguladora.
defeito. • Verificar a válvula de trava da mudança no corpo da
8. Válvula de controle da trava com válvula reguladora.
defeito. • Verificar a válvula de controle da trava no corpo da válvula
principal.
A luz indicadora de 1. Interruptor de posição da • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
posição da T/A não transmissão com defeito ou fora de • Inspecionar o interruptor de posição da transmissão. Se o
indica as posições ajuste. interruptor de posição da transmissão estiver com defeito,
da alavanca 2. Cabo seletor quebrado ou substituir. Se o interruptor de posição da transmissão estiver
seletora desajustado. fora de ajuste, ajustar o interruptor e o cabo seletor.
3. Conexão entre o cabo seletor e a • Verificar se existe cabo seletor solto na alavanca seletora e
transmissão ou carroçaria gasto. o eixo de controle da transmissão.
Velocímetro e Sensor de rotação da árvore • Inspecionar DTC armazenado e verificar conectores soltos.
hodômetro não secundária com defeito. • Inspecionar a instalação do sensor de rotação da árvore
funcionam. primária.
• Inspecionar o O-ring.
O motor não atinge Sistema de combustível, sistema de Verificar a regulagem do motor.
altas rotações e a controle da ignição ou problemas
transmissão troca mecânicos.
as marchas para
cima em baixa
rotação (motor à
temperatura normal
de funcionamento).

14-370
Descrição do Sistema

Funcionamento Geral
A transmissão automática é uma combinação de um conversor de torque de três elementos e um eixo triplo controlado
eletronicamente, com 5 velocidades à frente e uma à ré. A unidade completa está posicionada em linha com o motor.

Conversor de Torque, Árvores, Engrenagens e Embreagens


O conversor de torque consiste de um conjunto de bomba, turbina e induzido como uma unidade única. O alojamento do
conversor (bomba) está conectado à árvore de manivelas do motor e gira junto com o motor. Ao redor do lado externo do
conversor de torque está instalada uma coroa, à qual o pinhão do motor de partida se engrena durante a partida do motor.
Todo o conjunto do conversor de torque serve como um volante de motor, enquanto transmite torque à árvore primária da
transmissão. A transmissão tem três eixos paralelos: a árvore primária, a árvore secundária e a árvore final. A árvore primária
está em linha com a árvore de manivelas do motor e inclui as embreagens da 3ª e da 5ª e as engrenagens da 3ª, a 5ª, a ré e
a engrenagem auxiliar. A engrenagem da ré na árvore primária está integrada com a engrenagem da 5ª na árvore primária. A
árvore secundária inclui as engrenagens da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª-5ª, ré, park e a final. A engrenagem da 4ª-5ª na árvore secundária
permite o uso compartilhado da engrenagem da 4ª da árvore secundária e a engrenagem da 5ª da árvore primária. As
engrenagens da 4ª-5ª e da ré na árvore secundária podem ser travadas na árvore secundária fornecendo a 4ª, 5ª ou marcha
à ré, dependendo do movimento da alavanca seletora. A engrenagem final está integrada com a árvore secundária. A árvore
secundária inclui as embreagens da 1ª, 2ª e 4ª, e engrenagens da 1ª, 2ª, 4ª e engrenagem auxiliar. O eixo da engrenagem
auxiliar está posicionado entre as árvores primária e secundária, e a engrenagem auxiliar transmite torque entre as árvores
primária e secundária. As engrenagens nas árvores primária e auxiliar estão constantemente acopladas com aquelas da
árvore secundária. Quando determinadas combinações das engrenagens planetárias da transmissão são acopladas pelas
embreagens, o torque é transmitido através da árvore primária, depois para o eixo da árvore secundária para a árvore secun-
dária, fornecendo condições de condução.

Controle Eletrônico
O sistema de controle eletrônico inclui o Módulo de Controle da Transmissão e do Motor (PCM), sensores e sete válvulas
solenóides. As mudanças e o travamento são controlados eletronicamente, permitindo assim uma condução confortável em
quaisquer condições. O PCM está localizado no compartimento do motor.

Controle Hidráulico
Os corpos de válvulas incluem o corpo de válvulas principal, o corpo da válvula reguladora e o corpo auxiliar. Eles estão
aparafusados na carcaça do conversor de torque. O corpo de válvulas principal contém a válvula manual, a válvula B de
corte, as válvulas de mudança A, C e D, a válvula de alívio, a válvula de trava do controle, a válvula retentora do radiador, a
válvula de controle auxiliar e as engrenagens da bomba do ATF. O corpo da válvula reguladora contém a válvula reguladora,
a válvula retentora do conversor de torque, a válvula de trava da mudança e os acumuladores da 1ª e da 3ª. O corpo auxiliar
contém a válvula auxiliar, a válvula B de mudança, a válvula A de corte, os acumuladores da 2ª, 4ª e 5ª e as válvulas solenói-
des de mudança A, B, C e D. O fluido do regulador passa através da válvula manual para as diferentes válvulas de controle.
As embreagens da 2ª, 3ª e 4ª recebem o fluido através dos respectivos tubos de alimentação e as embreagens da 1ª e 5ª
recebem o fluido do circuito hidráulico interno.

Mecanismo de Controle de Mudanças


O PCM controla a mudança das marchas através das válvulas solenóides A, B, C e D e através das válvulas solenóides A, B
e C de controle da pressão da embreagem da T/A, enquanto recebem a entrada de sinais provenientes de vários sensores e
interruptores localizados em diversos pontos do veículo. As válvulas solenóides de mudança mudam as posições das válvu-
las de mudança para interromper o orifício para enviar a pressão hidráulica à embreagem. As válvulas solenóides A, B e C de
controle da pressão da embreagem da T/A regulam a pressão respectiva e pressurizam para as embreagens para engatar na
engrenagem correspondente.

(continua)

14-371
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)


Mecanismo de Travamento
O mecanismo de travamento funciona na posição D (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª) e posição D3 (1ª, 2ª e 3ª). O fluido pressurizado é
drenado da parte traseira do conversor de torque através de uma passagem de fluido, fazendo o pistão da embreagem do
conversor de torque ser pressionado contra a parte superior do conversor de torque. Quando isto ocorre, a árvore principal
gira na mesma rotação da árvore de manivelas do motor. Junto com o controle hidráulico, o PCM otimiza o ponto e o volume
do mecanismo de travamento. Quando a válvula solenóide D de mudança é ligada pelo PCM, a válvula solenóide D de
pressão da mudança liga e desliga a válvula de trava da mudança. A válvula solenóide A de controle da pressão da embrea-
gem da T/A e a válvula de controle da trava controlam o volume das condições de travamento.

Seleção das Marchas


A alavanca seletora tem cinco posições: P: PARK, R: RÉ, N: NEUTRO, D: DRIVE (condução), com as posições de 1ª à 5ª
marchas, S: DRIVE (condução), com as posições de 1ª à 5ª marchas com a mudança automática e a mudança seqüencial na
posição S.

Posição Descrição
P: PARK Rodas dianteiras bloqueadas; trava de estacionamento acoplada à engrenagem
Park na árvore secundária. Todas as embreagens estão liberadas.
R: RÉ Marcha à ré; seletor da ré engatado com a engrenagem da ré na árvore
secundária e a embreagem da 5ª engatadas.
N: NEUTRO Todas as embreagens estão liberadas.
D: DRIVE (CONDUÇÃO) (1ª à 5ª Condição geral de condução; partida em 1ª, muda automaticamente para 2ª, 3ª,
marchas) 4ª e então 5ª, dependendo da velocidade do veículo e posição do acelerador.
Mudanças para baixo em 4ª, 3ª, 2ª e 1ª em desaceleração até parar. O mecanismo
de trava funciona em 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª marchas.
S: DRIVE Mudança automática Usada para aceleração rápida em velocidades de rodovia e condição geral de
(CONDUÇÃO) na posição S condução; partida em 1ª, muda automaticamente para 2ª, 3ª, 4ª e então 5ª,
(1ª à 5ª dependendo da velocidade do veículo e posição do acelerador. Mudanças para
marchas) baixo em 4ª, 3ª, 2ª e 1ª em desaceleração até parar. O mecanismo de trava
funciona em 2ª, 3ª, 4ª e então 5ª marchas.
Mudança seqüencial Mudança de marchas manual; o veículo pode dar a partida em 1ª e 2ª marchas e
não efetua as mudanças para cima automaticamente.

A partida do motor somente é possível com a alavanca seletora nas posições P e N devido a um interruptor deslizante de
segurança para partida em neutro.

Luz Indicadora da Posição da Alavanca Seletora da Transmissão Automática (T/A)


A luz indicadora da posição da alavanca seletora da T/A no painel de instrumentos mostra qual marcha está selecionada, sem
que seja necessário olhar para o console.

14-372
Sistema de Controle Eletrônico
Controle Eletrônico

O sistema de controle eletrônico consiste do Módulo de Controle da Transmissão e do Motor (PCM), sensores e sete válvulas
solenóides. As mudanças e os travamentos são controlados eletronicamente, permitindo assim uma condução confortável
em quaisquer condições.

O PCM recebe sinais de entrada provenientes dos sensores, interruptores e outras unidades de controle, efetua o processa-
mento das informações e envia sinais para o sistema de controle do motor e sistema de controle da T/A. O sistema de
controle da T/A inclui o controle de mudança, o controle lógico de inclinação, a pressão de controle da embreagem e o
controle da trava. O PCM aciona as válvulas solenóides de mudança e as válvulas solenóides de controle da pressão da
embreagem da T/A, para controlar a mudança das marchas da transmissão e o travamento da embreagem do conversor de
torque.

PCM

Sinal de RPM do Motor

Sinal do Sensor de Posição do


Pedal do Acelerador
Módulo de Controle
Sistema de Controle Linha F-CAN dos Indicadores
Sinal do Sensor de
Temperatura do Líquido de do PGM-FI Indicador de Posição
Arrefecimento do Motor da Marcha da T/A

Sinal do Sensor de Pressão


Barométrica

Sinal do Sensor de Pressão


Absoluta do Coletor

Sistema de Controle da T/A


Sinal do Sensor de
Temperatura do ATF Válvula Solenóide A
Controle de Mudança da Mudança

Sinal de Diagnóstico Válvula Solenóide B


de Serviço da Mudança

Sinal da Unidade de Controle Lógico de Válvula Solenóide C


Controle-Modulador do Inclinação da Mudança
ABS (Via linha F-CAN) • Controle de Subida
Válvula Solenóide D
• Controle de Descida
da Mudança

5 Marchas e Ré
Sinal do Automáticas
Interruptor de
Posição da
Transmissão
Válvula Solenóide A de
Controle da Pressão da
Embreagem da T/A
Controle de
Válvula Solenóide B de
Pressão da
Controle da Pressão da
Embreagem
Embreagem da T/A
Sinal do Sensor de Rotação Válvula Solenóide C de
da Árvore Primária Controle da Pressão da
Embreagem da T/A
Sinal do Sensor de Rotação
Liga/Desliga Trava
da Árvore Secundária
Controle de Travamento
Sinal do Interruptor de Pressão
do Fluido da Transmissão da
Embreagem da 2ª Condições da Trava
Função de
Sinal do Interruptor de Pressão Autodiagnóstico/ Conector de Transmissão de
do Fluido da Transmissão da Segurança Dados
Embreagem da 3ª Função de Comunicação Sinal de Velocidade do Veículo
e Saída
Sinal do Interruptor da
Posição do Pedal do Freio
Controle de Trava Solenóide de
da Mudança Trava da Mudança
Sinal dos Interruptores de
Mudança do Volante de Direção (continua)

14-373
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema dos Controles Eletrônicos (continuação)


Localização dos Controles Eletrônicos

INTERRUPTOR DE MARCHA INFERIOR


(–) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
INTERRUPTOR DE MARCHA
SUPERIOR (+) NO VOLANTE
DE DIREÇÃO

SOLENÓIDE DE
CONECTOR DE TRANSMISSÃO INTERRUPTOR DO PINO TRAVA DA MUDANÇA
DE DADOS (DLC) DE ESTACIONAMENTO
MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO (PCM)
SENSOR DE ROTAÇÃO DA SENSOR DE ROTAÇÃO
ÁRVORE SECUNDÁRIA DA ÁRVORE PRIMÁRIA

INTERRUPTOR DE PRESSÃO
DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO
DA EMBREAGEM DA 2ª

INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA
TRANSMISSÃO
INTERRUPTOR DE
PRESSÃO DO FLUIDO DA
TRANSMISSÃO DA
EMBREAGEM DA 3ª

VÁLVULA SOLENÓIDE D
DA MUDANÇA
VÁLVULA SOLENÓIDE
VÁLVULA SOLENÓIDE A DE CONTROLE
C DA MUDANÇA
DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
VÁLVULA SOLENÓIDE B DE CONTROLE VÁLVULA
DA PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A SOLENÓIDE A DA
VÁLVULA SOLENÓIDE C DE MUDANÇA
CONTROLE DA PRESSÃO
DA EMBREAGEM DA T/A

VÁLVULA SOLENÓIDE
B DA MUDANÇA
SENSOR DE
TEMPERATURA
MSCBR3685
DO ATF

14-374
Controle de Mudança

O PCM determina instantaneamente que marcha deve ser selecionada, através dos diversos sinais enviados pelos sensores
e interruptores, acionando as válvulas solenóides A, B, C e D da mudança para controlar a mudança de engrenagens da
transmissão.

As válvulas solenóide da mudança usam o controle LIGA-ABRE/DESLIGA-FECHA; a válvula solenóide da mudança abre o
orifício de pressão da válvula solenóide da mudança, acarretando o acionamento das válvulas enquanto a válvula solenóide
da mudança é ligada pelo PCM e fechando o orifício quando a válvula solenóide da mudança é desligada.

A combinação dos sinais de acionamento para as válvulas solenóides da mudança A, B, C e D é mostrada na tabela.

Posição Posição da Marcha Válvula Solenóide da Mudança


A B C D
DeS Mudança da posição N Deslig. Deslig. Deslig. Deslig.
Permanece em 1ª Deslig. Lig. Desl. Lig. ou Desl.
Mudança de marchas entre 1ª e 2ª Lig. Lig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 2ª Lig. Deslig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Mudança de marchas entre 2ª e 3ª Deslig. Deslig. Deslig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 3ª Deslig. Deslig. Lig. Lig. ou Deslig.
Mudança de marchas entre 3ª e 4ª Lig. Deslig. Lig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 4ª Lig. Lig. Lig. Lig. ou Deslig.
Mudança de marchas entre 4ª e 5ª Deslig. Lig. Lig. Lig. ou Deslig.
Permanece em 5ª Deslig. Lig. Lig. Lig. ou Deslig.
N Neutro Deslig. Deslig. Deslig. Deslig.
R Mudança das posições P e N Deslig. Deslig. Lig. Lig.
Permanece em ré Deslig. Lig. Lig. Lig.
Controle de inibição da ré Lig. Deslig. Lig. Deslig.
P Park Deslig. Deslig. Deslig. Lig.

14-375
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle de Mudança – Controle Lógico de Inclinação

O sistema de controle lógico de inclinação também foi adotado para controlar a mudança a partir da posição D. O PCM
compara as condições atuais de condução com as condições memorizadas, baseado na entrada do sensor de posição do
pedal do acelerador, sensor de posição do acelerador, sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor, sensor
de pressão barométrica, sinal do interruptor de posição do pedal do freio e sinal de posição da alavanca seletora, para
controlar as mudanças enquanto o veículo está subindo ou descendo uma ladeira.

PCM

Sinal de Rotação do Motor


Controle da Rotação do
Motor

Controle de Posição da
Sinal do Interruptor de Mudança
Posição da Transmissão

Controle da Função de
Segurança
Válvula Solenóide A
da Mudança

Posição Real de Mudança Válvula Solenóide B


de Condução da Mudança
Comparação
Sinal do Sensor de com Sinais Válvula Solenóide C
Posição do Pedal do Leitura da Temperatura da Mudança
Acelerador do ATF
Válvula Solenóide D
da Mudança
Sinal do Sensor de
Posição do Acelerador Objetivo Principal de Posição
da Mudança

Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore Correção dos Dados
Secundária de Seleção do Modo
de Mudança
Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore
Controle Lógico de
Primária
Inclinação

Sinal do Sensor de
Temperatura do ATF

Cálculo do Gradiente
Sinal do Interruptor de
Posição do Pedal do Freio

Sinal do Sensor de Correção dos Dados do


Temperatura do Líquido de Sinal do Sensor de
Arrefecimento do Motor Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor

Sinal do Sensor de
Pressão Barométrica

14-376
Controle Lógico de Inclinação: Controle de Subida

Quando o PCM determina que o veículo está numa subida na posição D, o sistema amplia a área de atuação da 2ª, 3ª e 4ª
marchas, para evitar que a transmissão fique mudando constantemente entre 2ª e 3ª marchas, entre 3ª e 4ª marchas e entre
4ª e 5ª marchas, de modo que o veículo rode suavemente e tenha maior torque quando for necessário.

OBSERVAÇÃO: Os comandos de mudança armazenados no PCM entre 2ª e 3ª marchas, entre 3ª e 4ª marchas e entre 4ª e 5ª
marchas permitem ao PCM selecionar automaticamente a marcha mais indicada, de acordo com o grau da subida.

MODO SUBIDA: Programação de Mudança


para Marcha Superior
100 %
1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª
Abertura do acelerador

: MODO ESTRADA PLANA


: MODO SUBIDA GRADUAL
50 4ª 5ª : MODO SUBIDA MÉDIA
: MODO SUBIDA ACENTUADA
: MODO SUBIDA MUITO ACENTUADA

MSCBR3686
0
Velocidade do veículo

Controle Lógico de Inclinação: Controle de Descida

Quando o PCM determina que o veículo está numa descida na posição D, a velocidade de mudança para cima de 4ª para 5ª
marchas, de 3ª para 4ª marchas e de 2ª para 3ª marchas (quando a borboleta de aceleração está fechada) se torna mais
rápida do que a velocidade estabelecida para o modo rodovia plana, ampliando as áreas de condução da 4ª, 3ª e 2ª marchas.
Isto, em combinação com o freio motor da trava de desaceleração, permite uma condução mais suave quando o veículo está
numa descida. Existem três modos de descida, com diferentes áreas de condução para a 4ª marcha, áreas de condução para
a 3ª marcha e áreas de condução para a 2ª marcha, de acordo com o grau de inclinação armazenado no PCM. Quando o
veículo está em 5ª ou 4ª marcha e o motorista está desacelerando e aplicando os freios numa ladeira íngreme, a transmissão
mudará para uma marcha mais baixa. Ao acelerar, a transmissão retornará a uma marcha mais alta.

MODO DESCIDA: Programação de Mudança


para Marcha Inferior
100 %

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
Abertura do acelerador

: MODO ESTRADA PLANA


: MODO DESCIDA GRADUAL
50
: MODO DESCIDA MÉDIA
: MODO DESCIDA ACENTUADA

MSCBR3687

0
Velocidade do veículo

(continua)

14-377
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle da Mudança - Modo Mudança Automática e Modo Mudança Seqüencial na Posição S

A posição S tem dois modos: modo de mudança automática e modo de mudança seqüencial na posição S. A transmissão
muda para o modo mudança automática na posição S quando a alavanca seletora é colocada na posição S. No modo
mudança automática na posição S, a transmissão automática muda automaticamente da 1ª até a 5ª marcha do mesmo modo
que na posição D e os interruptores de marcha no volante de direção podem ser ativados mudando para o modo de mudança
seqüencial. Quando o interruptor de marcha superior (+) no volante de direção ou interruptor de marcha inferior (-) no volante
de direção é ativado, o modo de mudança automática na posição S é cancelado e o modo de mudança seqüencial entra em
funcionamento. No modo de mudança seqüencial o motorista pode mudar as marchas para cima ou para baixo manualmen-
te, da 1ª até a 5ª marcha, usando os interruptores de marcha superior (+) e inferior (-) no volante de direção, muito semelhante
à transmissão manual. O modo de mudança seqüencial é cancelado quando a alavanca seletora é colocada em qualquer
posição que não seja S.

Os interruptores de marcha superior (+) e inferior (-) do volante de direção estão instalados na parte traseira do volante de
direção. O motorista pode trocar as marchas pressionando os interruptores de mudança do volante de direção sem precisar
tirar as mãos do volante de direção.
INTERRUPTOR DE MARCHA INTERRUPTOR DE
INFERIOR (-) NO VOLANTE MARCHA SUPERIOR (+) NO
DE DIREÇÃO VOLANTE DE DIREÇÃO

VOLANTE DE DIREÇÃO

MSCBR3688

O indicador M e o indicador de marcha estão próximos ao tacômetro no módulo de controle dos medidores (tacômetro).

INDICADOR DE POSIÇÃO
DE MARCHA DA T/A
INDICADOR DE
MARCHA MSCBR3689

INDICADOR M

No modo de mudança automática na posição S o indicador de marcha mostra o número da marcha selecionada atualmente.
O indicador M não acende no modo de mudança automática. Quando a transmissão muda para o modo de mudança se-
qüencial pressionando os interruptores de mudança do volante de direção, o indicador M acende e o indicador de marcha
mostra o número da marcha selecionada.

14-378
Controle da Pressão da Embreagem

O PCM aciona as válvulas solenóides A, B e C de controle da pressão da embreagem da T/A para controlar a pressão da
embreagem. Quando ocorre a mudança entre marchas, a pressão da embreagem regulada pelas válvulas solenóides A, B e
C de controle da pressão da embreagem da T/A acopla e desacopla suavemente a embreagem.

O PCM recebe sinais dos diferentes sensores e interruptores, processa as informações e envia corrente às válvulas solenói-
des A, B e C de controle da pressão da embreagem da T/A.

PCM

Exigência do ponto Sistema de


da ignição Controle
Sinal do Sensor de
PGM-FI
Rotação da Árvore
Primária

Sinal do Sensor de
Rotação da Árvore Posição Real Decisão do
Secundária de Mudança de modo de
Condução mudança
Sinal do Sensor de
Posição do Pedal do
Acelerador
Sinal do Sensor de
Posição do Acelerador
Válvulas Solenóides A, B
Infor- e C de Controle da
Objetivo Principal de
mações Pressão da Embreagem
Posição da Mudança
atuais da T/A

Sinal do Sensor de Pressão


Absoluta do Coletor Correção dos Dados
Pressão Barométrica
Sinal do Sensor de

Sinal de Rotação
Correção dos dados do sinal
do Motor
de torque do motor

Sinal do Interruptor de
Pressão do Fluido da Correção do ponto de
Transmissão da aplicação da pressão
Embreagem da 2ª hidráulica
Sinal do Interruptor de
Pressão do Fluido da
Transmissão da Correção dos dados do
Embreagem da 3ª sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento do
motor
Sinal do Sensor de
Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor Correção dos dados do
sinal do sensor de
temperatura do ATF
Sinal do Sensor de
Temperatura do ATF

(continua)

14-379
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Controle de Travamento

A válvula solenóide D da mudança controla a pressão hidráulica para ligar a válvula de trava da mudança e liga/desliga. O
PCM aciona a válvula solenóide D da mudança e a válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A para
iniciar o travamento. A válvula solenóide A de controle da pressão da embreagem da T/A aplica e regula a pressão hidráulica
para a válvula de trava da mudança controlar o nível de travamento.

O mecanismo de trava funciona nas posições D e S (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª).

PCM

Sinal do Sensor de Temperatura Controle de Temperatura


do Líquido de Arrefecimento do do Líquido de
Motor Arrefecimento do Motor

Controle de Mudança de
Sinal do Interruptor de Condução
Posição da Transmissão
Sinal do
Sensor de
Pressão
Barométrica Controle do Gradiente
pela Magnitude

Sinal do Sensor de Posição


do Pedal do Acelerador
Sinal do Sensor de Posição Controle da Função
do Acelerador de Segurança

Sinal do Sensor de Rotação Posição Real


da Árvore Secundária de Mudança
de Condução

Controle de Travamento
Sinal do Sensor de Rotação
da Árvore Primária • Controle Liga/Desliga
da Trava Válvula Solenóide D
• Controle da Condição da Mudança
Correção dos da Trava
Sinal do Sensor de Dados do Sinal
Temperatura do ATF do Sensor de
Temperatura do
ATF

Informação
Sinal de Rotação do Motor da Posição
da Mudança
de Condução

Objetivo Principal do
Controle Atual

Válvula Solenóide A de
Informações atuais Controle da Pressão da
Embreagem da T/A

14-380
Conexões Elétricas do Sistema de Controle da T/A do PCM

INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO
BATERIA PCM
C36 VÁLVULA SOLENÓIDE A DE CONTROLE
IG1 DE PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
BAT IG1 SOLENÓIDE DA
TRAVA DA MUDANÇA B35
INTERRUPTOR DE A27 LS A
VÁLVULA SOLENÓIDE B DE CONTROLE
POSIÇÃO DO PEDAL SLS
DE PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
DO FREIO B44
A40 LS B
BK SW VÁLVULA SOLENÓIDE C DE CONTROLE
DE PRESSÃO DA EMBREAGEM DA T/A
LUZES DO FREIO B25
A31 LS C
CONECTOR DE
MÓDULO DE CONTROLE TRANSMISSÃO DE DADOS SCS VÁLVULA SOLENÓIDE A DA MUDANÇA
DOS MEDIDORES
A36 B10
Transceptor CAN H SH A
Controlador F-CAN A37 VÁLVULA SOLENÓIDE B DA MUDANÇA
CAN L
da CAN
B26
SH B
VÁLVULA SOLENÓIDE C DA MUDANÇA
Circuito do Acionador do Indicador
de Posição da Marcha da T/A B20
SH C
VÁLVULA SOLENÓIDE D DA MUDANÇA
P R N D S
INDICADOR B11
SH D
Circuito de Controle de
DA
Luminosidade dos Instrumentos MARCHA

P B13
INTERRUPTOR ATP P C13
DE POSIÇÃO DA R B14 VCC1 SENSOR DE
ATP R C43 ROTAÇÃO DA
TRANSMISSÃO NC ÁRVORE
N B12 C14 SECUNDÁRIA
ATP N SG1
D B21
ATP D SENSOR DE
C11 PRESSÃO
S B15 MAP
ATP S ABSOLUTA DO
COLETOR
B28
ATP FWD B18
B22 VCC2 SENSOR DE
ATP RVS B17 ROTAÇÃO DA
NM ÁRVORE
INTERRUPTOR DE MARCHA SUPERIOR (+) NO VOLANTE DE DIREÇÃO B33 PRIMÁRIA
SG2
DIREITO MARCHA
SUPERIOR
B16
S –U P SENSOR DE
TEMPERATURA
B27
ATFT DO ATF
INTERRUPTOR DE MARCHA INFERIOR (-) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
ESQUERDO MARCHA
INFERIOR
B40 B39
S –D N IMTM
VÁLVULA
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA B37 IMT
TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª IMT+
B8 B38
OP2SW IMT–
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DA
TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª B9
OP3SW B29
EGRP SENSOR DE
B36
PG1 POSIÇÃO DA
B2 VÁLVULA DO EGR
B1 EGR
PG2
C40
LG1
C44
LG2
Localização dos Terminais dos
Conectores do Chicote do PCM

4 5 6 8 9 1 2 3 4 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18

20 21 22 24 25 20 21 22 23 25 20 21

27 28 29 31 33 34 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 27 29 30 31 32

36 37 39 40 42 44 36 37 38 39 40 42 43 44 36 39 40 42 43 44

A (44 P) B (44 P) C (44 P)

Lado do terminal dos terminais fêmeas

(continua)

14-381
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Sistema de Controle Eletrônico (continuação)


Entradas e Saídas do Sistema de Controle da T/A do PCM

Localização dos Terminais dos Conectores do Chicote do PCM

A (44P) B (44P) C (44P)


MSCBR3691

Lado do terminal dos terminais fêmeas

CONECTOR A (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
A27 Rosa SLS (Solenóide da Aciona a solenóide de trava da mudança Com o interruptor de ignição na posição
Trava da Mudança) ON (II), na Posição P, pedal do freio
acionado e acelerador liberado: Voltagem
da bateria
A31 Marrom SCS (Sinal de Detecta o sinal de diagnóstico de serviço Com o Sinal de Diagnóstico de Serviço
Diagnóstico de Serviço) em curto usando o HDS: Cerca de 0 V
Com o Sinal de Diagnóstico de Serviço
aberto: 5 V
A36 Branco CAN H (Sinal Alto da Envia de sinais de comunicação Com o interruptor de ignição na posição
Comunicação CAN) ON (II): Cerca de 2,5 V (pulso)
A37 Vermelho CAN L (Sinal Baixo da Envia sinais de comunicação Com o interruptor de ignição na posição
Comunicação CAN) ON (II): Cerca de 2,5 V (pulso)
A40 Verde claro BK SW (Interruptor de Detecta o sinal do interruptor de posição do Pedal do freio pressionado: Voltagem da
Posição do Pedal do pedal do freio bateria
Freio) Pedal do freio liberado: 0 V
OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
B1 Preto PG2 (Terra) Circuito do terra para o circuito do PCM Menos de 1,0 V em todos os momentos
B2 Azul/ EGR (Válvula de Aciona a válvula do EGR Com a EGR funcionando: Carga
vermelho Recirculação dos controlada
Gases do Escape) Com a EGR não funcionando:
Cerca de 0 V
B8 Azul/ OP2SW (Interruptor de Detecta o sinal do interruptor de pressão do Com o interruptor de ignição na posição
amarelo Pressão do Fluido da fluido da transmissão da embreagem da 2ª ON (II):
Transmissão da • Sem pressão da embreagem da 2ª:
Embreagem da 2ª) Cerca de 5 V
• Com pressão da embreagem da 2ª:
Cerca de 0 V
OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

14-382
CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
B9 Preto/ OP3SW (Interruptor de Detecta o sinal do interruptor de pressão do Com o interruptor de ignição na posição
vermelho Pressão do Fluido da fluido da transmissão da embreagem da 3ª ON (II):
Transmissão da • Sem pressão da embreagem da 3ª:
Embreagem da 3ª) Cerca de 5 V
• Com pressão da embreagem da 3ª: Cerca
de 0 V
B10 Azul SH A (Válvula Solenóide Aciona a válvula solenóide A da mudança Com o motor funcionando, na posição R
A da Mudança) e nas posições D e S em 2ª e 4ª
marchas: Voltagem da bateria
Com o motor funcionando, nas posições
P e N e nas posições D e S em 1ª, 3ª e 5ª
marchas, e na posição D3 em 1ª e 3ª
marchas: Cerca de 0 V
B11 Verde/ SH D (Válvula Aciona a válvula solenóide D da mudança Com o motor funcionando, nas posições
vermelho Solenóide D da P e N: Voltagem da bateria
Mudança) Com o motor funcionando, na posição N:
Cerca de 0 V
B12 Vermelho/ ATP N (Interruptor de Detecta o sinal da posição N no interruptor Na posição N: Cerca de 0 V
preto Posição N da de posição da transmissão Em outra posição que não seja N: Cerca
Transmissão) de 5 V
B13 Azul/preto ATP P (Interruptor de Detecta o sinal da posição P no interruptor Na posição P: Cerca de 0 V
Posição P da de posição da transmissão Em outra posição que não seja P: Cerca
Transmissão) de 5 V
B14 Branco/ ATP R (Interruptor de Detecta o sinal da posição R no interruptor Na posição R: Cerca de 0 V
verde Posição R da de posição da transmissão Em outra posição que não seja R: Cerca
Transmissão) de 5 V
B15 Vermelho ATP S (Interruptor de Detecta o sinal da posição S no interruptor Na posição S: Cerca de 0 V
Posição S da de posição da transmissão Em outra posição que não seja S:
Transmissão) Voltagem da bateria
B16 Azul/ S-UP (Interruptor de Detecta o sinal do interruptor de marcha Na posição S:
amarelo Marcha Superior (+) no superior (+) no volante de direção • Com o interruptor de marcha superior
Volante de Direção) (+) no volante de direção pressionado: 0 V
• Com o interruptor de marcha superior
(+) no volante de direção liberado: Cerca
de 5 V
B17 Branco/ NM (Sensor de Rotação Detecta o sinal do sensor de rotação da Com o interruptor de ignição na posição
vermelho da Árvore Primária) árvore primária ON (II): Cerca de 0 V
Com o motor em marcha lenta na
posição N: Cerca de 2,5 V
B18 Amarelo/ VCC2 (Voltagem do Fornece voltagem para os sensores Com o interruptor de ignição na posição
azul Sensor) ON (II): Cerca de 5 V
B20 Verde SH C (Válvula Aciona a válvula solenóide C da mudança Com o motor funcionando, na posição R,
Solenóide C da nas posições D e S em 3ª e 4ª marchas:
Mudança) Voltagem da bateria
Com o motor funcionando, nas posições
P e N, nas posições D e S em 1ª, 2ª e 5ª
marchas: Cerca de 0 V

OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

(continua)

14-383
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)

Entradas e Saídas do Sistema de Controle da T/A do PCM


Localização dos Terminais dos Conectores do chicote do PCM

Lado do terminal dos terminais fêmeas

A (44P) B (44P) C (44P)


MSCBR3692

Lado do terminal dos terminais fêmeas

CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
B21 Amarelo/ ATP D (Interruptor de Detecta o sinal da posição D no interruptor Na posição D: Cerca de 0 V
verde Posição D da de posição da transmissão Em outra posição que não seja D:
Transmissão) Voltagem da bateria
B22 Amarelo ATP RVS (Interruptor de Detecta o sinal da posição RVS no Na posição R: Cerca de 0 V
Posição RVS da interruptor de posição da transmissão Em outra posição que não seja R:
Transmissão) Voltagem da bateria
B25 Azul/ LS C (Válvula Solenóide Aciona a válvula solenóide C de controle de Com o interruptor de ignição na posição
branco C de Controle de pressão da embreagem da T/A ON (II): Corrente controlada
Pressão da Embreagem
da T/A)
B26 Verde/ SH B (Válvula Aciona a válvula solenóide B da mudança Com o motor funcionando, na posição R,
branco Solenóide B da e nas posições D e S em 1ª, 4ª e 5ª
Mudança) marchas: Voltagem da bateria
Com o motor funcionando, nas posições
P e N, e nas posições D e S em 2ª e 3ª
marchas: Cerca de 0 V
B27 Marrom/ ATFT (Sensor de Detecta o sinal do sensor de temperatura Com o interruptor de ignição na posição
vermelho) Temperatura do ATF) do ATF ON (II): 0,2 - 4,8 V, dependendo da
temperatura do ATF (cerca de 1,8 V à
temperatura de funcionamento)
B28 Azul/ ATP FWD (Interruptor Detecta o sinal das posições D e S no Nas posições D e S: Cerca de 0 V
amarelo de Posição FWD da interruptor de posição da transmissão Em outras posições que não sejam D e S:
Transmissão) Voltagem da bateria
B29 Branco/ EGRP (Sensor de Detecta o sinal do sensor de posição da Com o motor funcionando: 1,3 - 3,0 V,
preto) Posição da Válvula de válvula do EGR dependendo da elevação da válvula do
Recirculação dos EGR.
Gases do Escape)
B33 Verde/ SG2 (Terra do Sensor) Terra do sensor Menos de 1,0 V em todos os momentos.
amarelo
OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

14-384
CONECTOR B (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
B35 Branco LS A (Válvula Solenóide Aciona a válvula solenóide A de controle de Com o interruptor de ignição na posição
A de Controle de pressão da embreagem da T/A ON (II): Corrente controlada
Pressão da Embreagem
da T/A)
B36 Preto PG1 (Terra) Circuito do terra para o circuito do PCM Menos de 1 V em todos os momentos
B37 Marrom IMT+ [Lado + do Aciona o atuador do IMT Com o interruptor de ignição em ON (II):
Atuador do Ajuste do Voltagem da bateria
Coletor de Admissão
(IMT)]
B38 Branco/ IMT- [Lado - do Atuador Terra para o atuador do IMT Com o interruptor de ignição em ON (II):
preto do Ajuste do Coletor de 4,5 V (entre os terminais + e - do IMT
Admissão (IMT)]
B39 Branco IMTM [Monitor da Detecta a posição do IMT Com o interruptor de ignição em ON (II):
Válvula do Ajuste do Cerca de 0 V
Coletor de Admissão Com a rotação do motor acima de 5.200
(IMT)] rpm: Cerca de 5 V
B40 Marrom S-DN (Interruptor de Detecta o sinal do interruptor de marcha Na posição S:
Marcha Inferior (-) no inferior (-) no volante de direção • Com o interruptor de marcha inferior (-)
Volante de Direção) no volante de direção pressionado: 0 V
• Com o interruptor de marcha inferior (-)
no volante de direção liberado: Cerca de
5V
B44 Marrom/ LS B (Válvula Solenóide Aciona a válvula solenóide B de controle de Com o interruptor de ignição na posição
branco B de Controle de pressão da embreagem da T/A ON (II): Corrente controlada
Pressão da Embreagem
da T/A)
OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

CONECTOR C (44P) DO PCM

Nº do Cor do Fio Nome do Terminal Descrição Sinal


Terminal
C11 Verde/ MAP [Sensor de Detecta o sinal do sensor MAP Com o interruptor de ignição na posição
vermelho Pressão Absoluta do ON (II): Cerca de 3,0 V
Coletor (MAP)] Com o motor em marcha lenta: Cerca de
1,0 V, dependendo da rotação do motor
C13 Amarelo/ VCC1 (Voltagem do Fornece voltagem de referência ao sensor Com o interruptor de ignição na posição
vermelho Sensor) ON (II): Cerca de 5 V
C14 Verde/ SG1 (Terra do Sensor) Terra do sensor Menos de 1,0 V todos os momentos
branco
C36 Preto/ IG1 (Sinal da Ignição) Detecta o sinal da ignição Com o interruptor de ignição na posição
amarelo ON (II): Voltagem da bateria
C40 Marrom/ LG1 (Terra lógico) Circuito do terra para o circuito do PCM Menos de 1,0 V todos os momentos
amarelo
C43 Preto/azul NC (Sensor de Rotação Detecta o sinal do sensor de rotação da Com o interruptor de ignição na posição
da Árvore Secundária) árvore secundária ON (II): Pulsos
Ao dirigir: Cerca de 2,5 V (pulsos)
C44 Marrom/ LG2 (Terra lógico) Circuito do terra para o circuito do PCM Menos de 1,0 V todos os momentos
amarelo

OBSERVAÇÃO: A voltagem padrão da bateria é 12 V.

14-385
Transmissão Automática

Descrição do Sistema (continuação)


Diagrama do Circuito - Sistema de Controle da T/A no PCM

CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


COMPARTIMENTO DO MOTOR PAINEL DE INSTRUMENTOS
BATERIA
No.1 (100 A) No.2 (IG) (50 A) BAT IG1 No.2 (15 A)

No.10 (7.5 A)
INTERRUPTOR
No.12 (15 A) DE IGNIÇÃO

WHT
YEL
MÓDULO DE CONTROLE DOS MEDIDORES
BRN
17
MÓDULO DE P/ 12 V
P CONTROLE DO
CIRCUITO MOTOR E DA
DE R TRANSMISSÃO (PCM)
ACIONA-
IG1 C36
BLK/YEL GRY
MENTO DO
N ATP RVS
INDICADOR B22
DE POSIÇÃO YEL
DE MARCHA D ATP FWD B28
DA T/A BLU/YEL
ATP S B15
S RED
P/ 5 V ATP D B21 RELÉ DE CORTE DO
YEL/GRN
CIRCUITO DE CONTROLE
A36 CAN H MOTOR DE PARTIDA
CONTRO- DA LUMINOSIDADE DO ATP N B12
LADOR PAINEL DE INSTRUMENTOS RED/BLK
WHT
CAN ORN
ATP R B14
INDICADOR
DE MARCHA A37 CAN L ATP P B13
WHT
RED WHT/GRN
1
BLK / BLU BLU/WHT
TRANSCEPTOR
6 7 2 8 3 5 1 4 10 BLK
F-CAN 19 RED
SG 15
WHT PNK YEL/RED BLU/WHT
PG 16 BLK/BLU RED/BLK BLU WHT/RED BLK
6 7 2 8 3 5 1 4 10 G101
BLK BLK
FWD RVS ST E
N D
SOLENÓIDE DE R S
TRAVA DA MUDANÇA P
1
RED YEL G504

2 A27 SLS
BLK PNK PNK

INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO DO INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO INTERRUPTOR DE MARCHA SUPERIOR
PEDAL DO FREIO ENROLADOR DE CABOS (+) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
A40 BK SW S – UP B16 GRN/ORN 2
WHT LT GRN LT GRN BLU/YEL BLU BLU ou BLU
DIREITO
MUDANÇA
1 PARA CIMA
UNIDADE DE CONTROLE LT GRN
INTEGRADA MULTIPLEX (MCU) ou BLK
CONECTOR DE A31 SCS INTERRUPTOR DE MARCHA INFERIOR
TRANSMISSÃO DE ORN BRN (-) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
DADOS (DLC) S – DN B40 2
B36 PG1 BLK/WHT
BRN GRN GRN ou GRN
BLK
ESQUERDO
B1 PG2
BLK MUDANÇA
C40 LG1 1 PARA BAIXO
BRN/YEL LT GRN
C44 LG2 ou BLK
BRN/YEL

G101
G101

Localização dos Terminais dos Conectores do Chicote do PCM

4 5 6 8 9 1 2 3 4 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18

20 21 22 24 25 20 21 22 23 25 20 21

27 28 29 31 33 34 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 27 29 30 31 32

36 37 39 40 42 44 36 37 38 39 40 42 43 44 36 39 40 42 43 44

A (44P) B (44P) C (44P)


MSCBR3693

Lado dos Terminais dos Terminais Fêmeas

14-386
MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO
(PCM)
P/ 12 V

LS A B35 1
WHT VÁLVULA SOLENÓIDE A
DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA
2 EMBREAGEM DA T/A
To 5 V BLK

1 C13 VCC1 LS B B44 1


YEL/RED YEL/RED BRN/WHT VÁLVULA SOLENÓIDE B
SENSOR DE DE CONTROLE DA
ROTAÇÃO DA 2 C43 NC PRESSÃO DA
BLK/BLU 2
ÁRVORE BLK EMBREAGEM DA T/A
SECUNDÁRIA 3 C14 SG1
GRN/WHT GRN/WHT
LS C B25 1
BLU/WHT VÁLVULA SOLENÓIDE C DE
CONTROLE DA PRESSÃO
1 DA EMBREAGEM DA T/A
YEL/RED 2
SENSOR DE BLK
PRESSÃO 2 C11 MAP
ABSOLUTA DO GRN/RED
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO
COLETOR 3 DE TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª
GRN/WHT

OP2SW B8 G101
BLU/YEL
1 B18 VCC2
YEL/BLU YEL/BLU
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO
SENSOR DE DE TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª
ROTAÇÃO DA 2 B17 NM
WHT/RED
ÁRVORE PRIMÁRIA OP3SW B9
3 B33 SG2 BLK/RED
GRN/YEL GRN/YEL

VÁLVULA SOLENÓIDE
A DE MUDANÇA
1
YEL/BLU
SH A B10 5
3 B 39 IMTM BLU BLU
WHT
2
VÁLVULA IMT GRN/YEL VÁLVULA SOLENÓIDE
B DE MUDANÇA
4 B37 IMT
BRN
SH B B26 2
5 B38 IMT GRN/WHT ORN
WHT/BLK

VÁLVULA SOLENÓIDE
C DE MUDANÇA
3
YEL/BLU
SH C B20 1
1 B29 EGRP GRN GRN
WHT/BLK
SENSOR DE
POSIÇÃO DA 2
GRN/YEL VÁLVULA SOLENÓIDE
VÁLVULA DO EGR D DE MUDANÇA
4 B2 EGR
BLU/RED
SH D B11 8
6 GRN/RED YEL
BLK

SENSOR DA
TEMPERATURA DO ATF

G101 ATFT B27 6


BRN/RED WHT

7
GRN/YEL WHT

Localizações dos Terminais do Conector do PCM

4 5 6 8 9 1 2 3 4 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18

20 21 22 24 25 20 21 22 23 25 20 21

27 28 29 31 33 34 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 27 29 30 31 32

36 37 39 40 42 44 36 37 38 39 40 42 43 44 36 39 40 42 43 44

A (44P) B (44P) C (44P)

Lado dos Terminais dos Terminais Fêmeas

MSCBR3694

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

14-387
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC

DTC P0705: Circuito do Interruptor de Posição da 6. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
Transmissão em Curto (Entrada Múltipla de Posição 7. Medir a voltagem entre os terminais nº 6 e nº 10 do
da Transmissão) conector do interruptor de posição da transmissão.
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- CONECTOR DO INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa-
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.
ATP P GND (Terra)
1. Limpar o DTC com o HDS. (preto/azul) (preto)
MSCBR3695
2. Dar a partida no motor.

3. Com o pedal do freio acionado, mover a alavanca seleto- Lado da fiação dos terminais fêmeas
ra em todas as posições. Parar no mínimo 1 segundo em
cada posição e monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC Existe voltagem da bateria?
P0705 nos DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo
da T/A para uma condição pass/fail. SIM - Ir para a etapa 13.
O resultado indica FAILED (FALHA)? NÃO - Ir para a etapa 8.
SIM - Ir para a etapa 4.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no mo-


mento. Inspecionar quanto a curto-circuito intermitente
no fio entre o interruptor de posição da transmissão e o
PCM. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 2 e verificar novamente.

4. Desligar o interruptor de ignição (OFF)

5. Inspecionar o interruptor de posição da transmissão


(consultar a página 14-252).

O interruptor está normal?

SIM - Com o conector do interruptor desconectado, ir


para a etapa 6.

NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis-


são (consultar a página 14-254) e então ir para a etapa
43.

14-388
8. Desligar o interruptor de ignição. 12. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10
do conector do interruptor de posição da transmissão e
9. Conectar a linha SCS com o HDS. o terra da carroçaria.
10. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
11. Verificar se existe continuidade entre o terminal B13 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP P (preto/azul) GND (Terra)


(preto)

MSCBR3697

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?
MSCBR3696
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
Lado dos terminais dos terminais fêmeas sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
Existe continuidade? NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-
nal nº 10 do conector do interruptor de posição da trans-
SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi- missão e o terra da carroçaria (G101) ou consertar a
nal B13 do conector do PCM e o interruptor de posição conexão inadequada ao terra (G101) e então ir para a
da transmissão e então ir para a etapa 43. etapa 43.
NÃO - Ir para a etapa 12.

(continua)

14-389
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

13. Medir a voltagem entre os terminais nº 7 e nº 10 do 14. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
15. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO 16. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

17. Verificar se existe continuidade entre o terminal B14 do


conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM


ATP R GND (Terra)
(Branco/ (Preto) ATP R (branco/verde)
Verde)
MSCBR3698

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Ir para a etapa 18.

NÃO - Ir para a etapa 14. MSCBR3699

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B14 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-


re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

14-390
18. Medir a voltagem entre os terminais nº 2 e nº 10 do 19. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
20. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 21. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
22. Verificar se existe continuidade entre o terminal B12 do
ATP N conector do PCM e o terra da carroçaria.
(vermelho/preto)

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP N (vermelho/preto)
GND (Terra)
(preto)

MSCBR3700

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe cerca de 5 V?

SIM - Ir para a etapa 23.


MSCBR3701

NÃO - Ir para a etapa 19.


Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B12 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-391
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

23. Medir a voltagem entre os terminais nº 8 e nº 10 do 24. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
25. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 26. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
27. Verificar se existe continuidade entre o terminal B21 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM


ATP D GND (Terra)
(Amarelo/ (preto)
Verde) MSCBR3702

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria? ATP D (amarelo/verde)


SIM - Ir para a etapa 28.

NÃO - Ir para a etapa 24. MSCBR3703

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B21 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

14-392
28. Medir a voltagem entre os terminais nº 3 e nº 10 do 29. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
30. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 31. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
32. Verificar se existe continuidade entre o terminal B15 do
ATP S conector do PCM e o terra da carroçaria.
(Vermelho)

CONECTOR B (44P) DO PCM

ATP S (vermelho)
GND (Terra)
(preto)
MSCBR3704

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Ir para a etapa 33.

NÃO - Ir para a etapa 29.


MSCBR3705

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B15 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

(continua)

14-393
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

33. Medir a voltagem entre os terminais nº 5 e nº 10 do 34. Desligar o interruptor de ignição.


conector do interruptor de posição da transmissão.
35. Conectar a linha SCS com o HDS.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 36. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
37. Verificar se existe continuidade entre o terminal B28 do
ATP FWD (Azul/Amarelo) conector do PCM e o terra da carroçaria.

CONECTOR B (44P) DO PCM

GND (Terra) (preto)


MSCBR3706

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria? ATP FWD (azul/amarelo)

SIM - Ir para a etapa 38.

NÃO - Ir para a etapa 34.


MSCBR3707

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-


nal B28 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

14-394
38. Medir a voltagem entre os terminais nº 1 e nº 10 do 39. Desligar o interruptor de ignição.
conector do interruptor de posição da transmissão.
40. Conectar a linha SCS com o HDS.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE 41. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
42. Verificar se existe continuidade entre o terminal B22 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
ATP RVS
(Amarelo)
CONECTOR B (44P) DO PCM

GND (Terra) (preto)

MSCBR3708

Lado da fiação dos terminais fêmeas ATP RVS (amarelo)

Existe voltagem da bateria? MSCBR3709

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software Lado dos terminais dos terminais fêmeas
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■ Existe continuidade?
NÃO - Ir para a etapa 39. SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
nal B22 do conector do PCM e o interruptor de posição
da transmissão e então ir para a etapa 43.

NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

43. Limpar o DTC com o HDS.

44. Dar a partida no motor.

45. Com o pedal do freio acionado, mover a alavanca seleto-


ra em todas as posições. Parar no mínimo 1 segundo em
cada posição.

45. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0705 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminou)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completo. ■

NÃO - Retornar à etapa 1 e verificar novamente.

14-395
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC P0706: Circuito Aberto no Interruptor de Posição 7. Instalar corretamente o interruptor de posição da trans-
da Transmissão missão e ajustar o cabo da mudança (consultar a pági-
na 14-246).
OBSERVAÇÃO:
8. Limpar o DTC com o HDS.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- 9. Desligar o interruptor de ignição.
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. 10. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D até
• Este código é causado por um problema no circuito elé- atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as ro-
trico e não pode ser causado por problema mecânico das pararem.
na transmissão.
11. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos
1. Limpar o DTC com o HDS. DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
2. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está
firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira- O resultado indica FAILED (Falha)?
rem livremente.
SIM - Ir para a etapa 12.
3. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D
até atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no
rodas pararem. momento. Verificar se existem terminais soltos ou mau
contato no interruptor de posição da transmissão e no
4. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos PCM. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para Completado), retornar à etapa 10 e verificar novamen-
uma condição pass/fail. te. ■

O resultado indica FAILED (Falha)? 12. Limpar o DTC com o HDS.

SIM - Ir para a etapa 5. 13. Colocar a alavanca seletora na posição D e verificar as


entradas de ATP FWD e ATP D com o HDS na lista de
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no dados da T/A.
momento. Verificar se existem terminais soltos ou mau
contato no interruptor de posição da transmissão e no ATP FWD e ATP D estão ligadas?
PCM. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não
Completado), retornar à etapa 3 e verificar novamente. SIM - Ir para a etapa 14.
■ NÃO - Ir para a etapa 20.
5. Desligar o interruptor de ignição. 14. Colocar a alavanca seletora na posição S e verificar as
6. Inspecionar o interruptor de posição da transmissão entradas de ATP FWD e ATP S com o HDS na lista de
(consultar a página 14-252). dados da T/A.

O interruptor está normal? ATP FWD e ATP S estão ligadas?

SIM - Ir para a etapa 7. SIM - Ir para a etapa 15.

NÃO - Substituir o interruptor de posição da transmis- NÃO - Ir para a etapa 20.


são (consultar a página 14-254) e então ir para a etapa
27.

14-396
15. Limpar o DTC com o HDS. 22. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 10 do
conector do interruptor de posição da transmissão e o
16. Desligar o interruptor de ignição. terra da carroçaria.
17. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO
rem livremente.

18. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D


até atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as
rodas pararem.

19. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos GND (Terra) (preto)
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)? MSCBR3710

SIM - Ir para a etapa 20. Lado da fiação dos terminais fêmeas

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal no


momento. Verificar se existem terminais soltos ou mau Existe continuidade?
contato no interruptor de posição da transmissão e no
PCM. Se o testador indicar NOT COMPLETED (Não SIM - Ir para a etapa 23.
Completado), retornar à etapa 19 e verificar novamen-
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-
te. ■
nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
20. Desligar o interruptor de ignição (OFF). ra (G101) ou consertar a conexão inadequada ao terra
(G101) e então ir para a etapa 27.
21. Desconectar o conector do interruptor de posição da
transmissão. 23. Colocar o interruptor da ignição na posição ON (II).

24. Medir a voltagem entre os terminais nº 5 e nº 10 do


conector do interruptor de posição da transmissão

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

ATP FWD (Azul/Amarelo)

GND (Terra) (preto)


MSCBR3711

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?

SIM - Ir para a etapa 25.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B28 do conector do PCM e então ir para a etapa
27.

(continua)

14-397
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

25. Medir a voltagem entre os terminais nº 8 e nº 10 do 27. Limpar o DTC com o HDS.
conector do interruptor de posição da transmissão.
28. Levantar a frente do veículo, certificar-se que ele está
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE firmemente apoiado e deixar as rodas dianteiras gira-
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO rem livremente.

29. Dar a partida no motor, dirigir o veículo na posição D


até atingir 56 km/h e então diminuir a velocidade até as
rodas pararem.

30. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0706 nos


ATP D GND (Terra) (preto) DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
(Amarelo/ uma condição pass/fail.
Verde) MSCBR3712
O resultado indica PASSED (Terminado)?
Lado da fiação dos terminais fêmeas
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 5 e verificar novamente.


Existe voltagem?

SIM - Ir para a etapa 26.

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B21 do conector do PCM e então ir para a etapa
27.

26. Medir a voltagem entre os terminais nº 3 e nº 10 do


conector do interruptor de posição da transmissão.

CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
POSIÇÃO DA TRANSMISSÃO

ATP S
(Vermelho)

GND (Terra) (Preto)


MSCBR3713

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o co-


nector do interruptor de posição da transmissão e o ter-
minal B15 do conector do PCM e então ir para a etapa
27.

14-398
P0842: Curto-circuito no Circuito do Interruptor de 8. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem 9. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista
da 2ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da de dados da T/A.
Transmissão da Embreagem da 2ª Travado Ligado
O sinal 2nd PRES SWITCH está apagado?
OBSERVAÇÃO:
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- transmissão da embreagem da 2ª (consultar página 14-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- 207) e então ir para a etapa 14.
lhas. NÃO - Ir para a etapa 10.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico 10. Desligar o interruptor da ignição.
na transmissão.
11. Conectar a linha do SCS com o HDS.
1. Limpar o DTC com o HDS.
12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.
2. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista
de dados da T/A quando a alavanca seletora não esti- 13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B8 do
ver em 2ª marcha. conector do PCM e o terra da carroçaria.

O sinal 2nd PRES SWITCH está apagado?


CONECTOR B (44P) DO PCM
SIM - Ir para a etapa 3.

NÃO - Ir para a etapa 6. OP2SW (azul/amarelo)

3. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-


ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
entra em funcionamento).

4. Dirigir o veículo em 2ª marcha na posição S por mais de


5 segundos e então mudar para a 3ª marcha por mais
de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pa-
rarem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0842 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para MSCBR3714
uma condição pass/fail.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6. Existe continuidade?


NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
momento. Inspecionar o fio OP2SW (BLU/YEL) (azul/ nal B8 do conector do PCM e o interruptor de pressão
amarelo) quanto a curto-circuito intermitente para o ter- do fluido da transmissão da embreagem da 2ª e então ir
ra entre o interruptor de pressão do fluido da transmis- para a etapa 14.
são da embreagem da 2ª e o PCM. Se o testador indi-
car NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-
etapa 4 e verificar novamente. ■ re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
6. Desligar o interruptor da ignição. toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

7. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
fluido da transmissão da embreagem da 2ª.

(continua)

14-399
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

14. Limpar o DTC com o HDS.

15. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura


normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
em funcionamento).

16. Dirigir o veículo em 2ª marcha na posição S por mais de


5 segundos e então mudar para a 3ª marcha por mais
de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pa-
rarem

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0842 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente

14-400
P0843: Circuito Aberto no Circuito do Interruptor de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Pressão do Fluido da Transmissão da embreagem 8. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
da 2ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da fluido da transmissão da embreagem da 2ª.
Transmissão da Embreagem da 2ª Travado
Desligado 9. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).

OBSERVAÇÃO: 10. Medir a voltagem entre o terminal do conector do inter-


ruptor de pressão do fluido da transmissão da embrea-
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- gem da 2ª e o terra da carroçaria.
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul-
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de
falhas. CONECTOR DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
• Este código é causado por um problema no circuito elé- FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão.

1. Limpar o DTC com o HDS.

2. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura OP2SW (azul/amarelo)


normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
em funcionamento).
MSCBR3715

3. Colocar a alavanca seletora na posição S e então seleci-


onar a 2ª marcha pressionando o interruptor de marcha Lado da fiação dos terminais fêmeas
superior (+) no volante de direção.

4. Verificar o sinal 2nd PRES SWITCH com o HDS na lista Existem cerca de 5 V?
de dados da T/A.
SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
O sinal 2nd PRES SWITCH está aceso? transmissão da embreagem da 2ª (consultar página 14-
207) e então ir para a etapa 15.
SIM - Ir para a etapa 5.
NÃO - Ir para a etapa 11.
NÃO - Ir para a etapa 7.

5. Dirigir o veículo em 2ª marcha na posição S por mais de


5 segundos e então mudar para a 3ª marcha por mais
de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pa-
rarem.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0843 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos no interruptor de pressão do fluido da transmissão
da embreagem da 2ª e no PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa
5 e verificar novamente. ■

(continua)

14-401
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desligar o interruptor da ignição. 15. Limpar o DTC com o HDS.

12. Conectar a linha do SCS com o HDS. 16. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-
ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
13. Desconectar o conector B (44P) do PCM. entra em funcionamento).
14. Verificar se existe continuidade entre o terminal B8 do 17. Dirigir o veículo em 2ª marcha na posição S por mais de
conector do PCM e o interruptor de pressão do fluido 5 segundos e então mudar para a 3ª marcha por mais
da transmissão da embreagem da 2ª. de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas pa-
rarem.
CONECTOR B (44P) CONECTOR DO
DO PCM INTERRUPTOR DE
18. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0843 nos
PRESSÃO DO FLUIDO DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
DA TRANSMISSÃO DA uma condição pass/fail.
EMBREAGEM DA 2ª
O resultado indica PASSED (Terminado)?
OP2SW
(azul/amarelo) OP2SW SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
(azul/amarelo)
NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente

Lado dos terminais dos Lado da fiação dos


terminais fêmeas terminais fêmeas

MSCBR3716

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


tato no terminal B8 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B8 do conector do PCM e o interruptor de pressão
do fluido da transmissão da embreagem da 2ª e então ir
para a etapa 15.

14-402
P0847: Curto-circuito no Circuito do Interruptor de 7. Desconectar o conector do interruptor de pressão do
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem fluido da transmissão da embreagem da 3ª.
da 3ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da 8. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
Transmissão da Embreagem da 3ª Travado Ligado
9. Verificar o sinal 3rd PRES SWITCH com o HDS na lista
OBSERVAÇÃO: de dados da T/A.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- O sinal 3rd PRES SWITCH está apagado?
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da
falhas. transmissão da embreagem da 3ª (consultar página 14-
• Este código é causado por um problema no circuito elé- 208) e então ir para a etapa 14.
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. NÃO - Ir para a etapa 10.

1. Limpar o DTC com o HDS. 10. Desligar o interruptor da ignição.

2. Verificar o sinal 3nd PRES SWITCH com o HDS na lista 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.
de dados da T/A quando a alavanca seletora não esti-
ver em 3ª marcha. 12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.

O sinal 3nd PRES SWITCH está apagado? 13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B9 do
conector do PCM e o terra da carroçaria.
SIM - Ir para a etapa 3.

NÃO - Ir para a etapa 6. CONECTOR B (44P) DO PCM


3. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura
normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra OP3SW (Azul/vermelho)
em funcionamento).

4. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição S por mais de 5


segundos e então mudar para a 4ª marcha e dirigir por
mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas
pararem.

5. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0847 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
MSCBR3717
O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 6. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio OP3SW (BLK/RED) (preto/
amarelo) quanto a curto-circuito intermitente para o ter- Existe continuidade?
ra entre o interruptor de pressão do fluido da transmis- SIM - Consertar um curto-circuito no fio entre o termi-
são da embreagem da 3ª e o PCM. Se o HDS indicar nal B9 do conector do PCM e o interruptor de pressão
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa do fluido da transmissão da embreagem da 3ª e então ir
4 e verificar novamente. ■ para a etapa 14.
6. Desligar o interruptor da ignição. NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último softwa-
re instalado ou substituir por um PCM em bom estado
(consultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sin-
toma/indicação desaparecer, substituir o PCM original.

(continua)

14-403
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

14. Limpar o DTC com o HDS.

15. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura


normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra
em funcionamento).

16. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição S por mais de 5


segundos e então mudar para a 4ª marcha e dirigir por
mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as rodas
pararem.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0847 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 6 e verificar novamente

14-404
P0848: Circuito Aberto no Circuito do Interruptor de 6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0848 nos
Pressão do Fluido da Transmissão da Embreagem DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
da 3ª ou Interruptor de Pressão do Fluido da
Transmissão da Embreagem da 3ª Travado O resultado indica FAILED (Falha)?
Desligado
SIM - Ir para a etapa 7.
OBSERVAÇÃO:
NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor- momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- xos no interruptor de pressão do fluido da transmissão
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de da embreagem da 3ª e no PCM. Se o testador indicar
falhas. NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa
• Este código é causado por um problema no circuito elé- 5 e verificar novamente. ■
trico e não pode ser causado por problema mecânico na
transmissão. 7. Desligar o interruptor da ignição.

1. Limpar o DTC com o HDS. 8. Desconectar o conector do interruptor de pressão do


fluido da transmissão da embreagem da 3ª.
2. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatura
normal de funcionamento (a ventoinha do radiador entra 9. Colocar o interruptor da ignição na posição ligado (II).
em funcionamento).
10. Medir a voltagem entre o terminal do conector do inter-
3. Dirigir o veículo na 3ª marcha na posição S e verificar ruptor de pressão do fluido da transmissão da embrea-
com o HDS na lista de dados da T/A se SHIF COM- gem da 3ª e o terra da carroçaria.
MAND indica 3ª marcha.

4. Verificar o sinal 3nd PRES SWITCH com o HDS na lista CONECTOR DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
de dados da T/A. FLUIDO DA TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª

O sinal 3rd PRES SWITCH está aceso?

SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Ir para a etapa 7. OP3SW (preto/amarelo)

5. Dirigir o veículo em 3ª marcha na posição S por mais de


5 segundos e então mudar para a 4ª marcha e dirigir MSCBR3715
por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem. Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existem cerca de 5 V?

SIM - Substituir o interruptor de pressão do fluido da


transmissão da embreagem da 3ª (consultar página 14-
208) e então ir para a etapa 15.

NÃO - Ir para a etapa 11.

(continua)

14-405
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desligar o interruptor da ignição. 15. Limpar o DTC com o HDS.

12. Conectar a linha do SCS com o HDS. 16. Dar partida no motor e aquecer até atingir a temperatu-
ra normal de funcionamento (a ventoinha do radiador
13. Desconectar o conector B (44P) do PCM. entra em funcionamento).
14. Verificar se existe continuidade entre o terminal B9 do 17. Dirigir o veículo em 3ª marcha na posição S por mais de
conector do PCM e o interruptor de pressão do fluido 5 segundos e então mudar para a 4ª marcha e dirigir
da transmissão da embreagem da 3ª. por mais de 5 segundos. Diminuir a velocidade até as
rodas pararem.
CONECTOR B (44P) CONECTOR DO
DO PCM INTERRUPTOR DE
18. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0848 nos
PRESSÃO DO FLUIDO
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
DA TRANSMISSÃO DA uma condição pass/fail.
EMBREAGEM DA 3ª
O resultado indica PASSED (Terminado)?
OP3SW
(preto/amarelo) OP3SW SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
(preto/amarelo)
NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

Lado dos terminais dos Lado da fiação dos


terminais fêmeas terminais fêmeas

MSCBR3718

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos ou mau con-


tato no terminal B9 do conector do PCM. Se as cone-
xões estiverem normais, atualizar o PCM se ele não ti-
ver o último software instalado ou substituir por um PCM
em bom estado (consultar página 14-6) e verificar nova-
mente. Se o sintoma/indicação desaparecer, substituir
o PCM original. ■

NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi-


nal B9 do conector do PCM e o interruptor de pressão
do fluido da transmissão da embreagem da 3ª e então ir
para a etapa 15.

14-406
P0973: Curto-circuito na Válvula Solenóide A da 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 10. Medir a resistência entre os terminais B10 e C40 ou C44
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico na CONECTORES DO PCM
transmissão.
SH A (azul/preto)
1. Limpar o DTC com o HDS.
B (44P) C (44P)
2. Efetuar um teste de rodagem do veículo em 1ª marcha
na posição D por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0973 aparece.

Está indicando DTC P0973?

SIM - Ir para a etapa 7.


LG1 LG2
NÃO - Ir para a etapa 4.
(marrom/ (marrom/
4. Escolher Solenóide A de Mudança no Menu de Teste amarelo) amarelo)
Miscelâneo e testar a válvula solenóide A de mudança
com o HDS. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

O sistema está normal? MSCBR3719

SIM - Ir para a etapa 5.


Existe menos de 12 Ω?
NÃO - Ir para a etapa 7.
SIM - Ir para a etapa 11.
5. Dirigir o veículo por mais de 1 segundo em 2ª marcha na
posição S pressionando o interruptor de marcha superi- NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
or (+) no volante de direção. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0973 nos indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH A (BLU) (azul) quanto a
curto-circuito intermitente para o terra entre a válvula
solenóide A de mudança e o PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa
4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-407
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Fazer o teste de rodagem do veículo por mais de 1 se-
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B10 e gundo em 2ª marcha na posição S pressionando o inter-
C40 ou C44 do conector do PCM. ruptor de marcha superior (+) no volante de direção.

16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0973 nos


CONECTORES DO PCM DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
SH A (azul/preto) uma condição pass/fail.

B (44P) C (44P) O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1 LG2
(marrom/ (marrom/
amarelo) amarelo)

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

MSCBR3720

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B10 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 13.

13. Inspecionar a válvula solenóide A de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide A de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-408
P0977: Circuito Aberto na Válvula Solenóide B de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Informa-
ções Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consultar a 10. Medir a resistência entre os terminais B26 e C40 ou C44
página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de falhas. do conector do PCM.
• Este código é causado por um problema no circuito elé-
trico e não pode ser causado por problema mecânico na
transmissão. CONECTORES DO PCM

1. Limpar o DTC com o HDS. B (44P) C (44P)

2. Efetuar um teste de rodagem no veículo por vários mi-


nutos na posição S através das marchas 1ª, 2ª e 3ª pres-
sionando os interruptores de marcha no volante de dire-
ção.

3. Verificar se o DTCP0977 aparece.

Está indicando DTC P0977? LG1 (marrom/amarelo)


SIM - Ir para a etapa 7.
SH B (verde/branco) LG2 (marrom/amarelo)
NÃO - Ir para a etapa 4. Lado dos terminais dos terminais fêmeas
4. Escolher Solenóide B de Mudança no Menu de Teste
MSCBR3721
Miscelâneo e testar a válvula solenóide B de mudança
com o HDS.
Existe 12 - 25 Ω?
O sistema está normal?
SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
SIM - Ir para a etapa 5. instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
NÃO - Ir para a etapa 7. indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
5. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca NÃO - Ir para a etapa 11.
seletora na posição P por mais de 1 segundo.

6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0977 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar mau contato ou terminais frou-
xos na válvula solenóide B de mudança e no PCM. Se o
HDS indicar NOT COMPLETED (Não Completado), re-
tornar à etapa 4 e verificar novamente. ■

(continua)

14-409
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 13. Remover o chicote da solenóide de mudança (consul-
dança. tar página 14-192).

12. Verificar se existe continuidade entre o terminal B26 do 14. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
conector do PCM e o terminal nº 2 do conector do chi- conector do chicote da solenóide de mudança e o ter-
cote da solenóide de mudança. minal do conector da válvula solenóide B de mudança.

CONECTOR DO CHICOTE CONECTOR B (44P) CONECTOR DA CONECTOR DO CHICOTE


DA SOLENÓIDE DE DO PCM VÁLVULA SOLENÓIDE DA SOLENÓIDE DE
MUDANÇA B DE MUDANÇA MUDANÇA

SH B
(verde/branco) SH B (laranja)

Lado da fiação dos Lado dos terminais dos


SH B (verde/branco) terminais fêmeas terminais machos
Lado da fiação dos Lado dos terminais dos
MSCBR3723
terminais fêmeas terminais fêmeas

MSCBR3722 Existe continuidade?

SIM - Substituir a válvula solenóide B de mudança (con-


Existe continuidade? sultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
SIM - Ir para a etapa 13. NÃO - Substituir o chicote da solenóide de mudança
NÃO - Consertar um circuito aberto no fio entre o termi- (consultar página 14-195) e então ir para a etapa 15.
nal B26 do conector do PCM e o conector do chicote 15. Limpar o DTC com o HDS.
da solenóide de mudança e então ir para a etapa 15.
16. Dar a partida no motor na posição P e manter a alavanca
seletora na posição P por mais de 1 segundo.

17. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0977 nos


DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.

O resultado indica PASSED (Terminado)?

SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■

NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

14-410
P0979: Curto-circuito na Válvula Solenóide C de 7. Desligar o interruptor da ignição.
Mudança 8. Conectar a linha do SCS com o HDS.
OBSERVAÇÃO: 9. Desconectar os conectores B (44P) e C (44P) do PCM.
• Anotar todos os dados congelados e revisar as Infor-
mações Gerais sobre o Diagnóstico de Falhas (consul- 10. Medir a resistência entre os terminais B20 e C40 ou C44
tar a página 14-3) antes de efetuar o diagnóstico de fa- do conector do PCM.
lhas.
• Este código é causado por um problema no circuito elé- CONECTORES DO PCM
trico e não pode ser causado por problema mecânico
na transmissão. SH C (verde)

1. Limpar o DTC com o HDS. B (44P) C (44P)

2. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 1ª marcha na


posição D por mais de 1 segundo.

3. Verificar se o DTCP0979 aparece.

Está indicando DTC P0979?

SIM - Ir para a etapa 7. LG1 LG2


(marrom/ (marrom/
NÃO - Ir para a etapa 4. amarelo) amarelo)
4. Escolher Solenóide C de Mudança no Menu de Teste
Miscelâneo e testar a válvula solenóide C de mudança MSCBR3724
com o HDS.
Lado dos terminais dos terminais fêmeas
O sistema está normal?

SIM - Ir para a etapa 5.


Existe menos de 12 Ω?
NÃO - Ir para a etapa 7.
SIM - Ir para a etapa 11.
5. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 3ª marcha na
NÃO - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software
posição S por mais de 1 segundo.
instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
6. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0979 nos sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■
uma condição pass/fail.

O resultado indica FAILED (Falha)?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Falha intermitente. O sistema está normal neste


momento. Inspecionar o fio SH C (GRN) (verde) quanto
a curto-circuito intermitente para o terra entre a válvula
solenóide C de mudança e o PCM. Se o testador indicar
NOT COMPLETED (Não Completado), retornar à etapa 4
e verificar novamente. ■

(continua)

14-411
Transmissão Automática

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

11. Desconectar o conector do chicote da solenóide de mu- 14. Limpar o DTC com o HDS.
dança.
15. Efetuar um teste de rodagem no veículo em 3ª marcha na
12. Verificar se existe continuidade entre os terminais B20 e posição S por mais de 1 segundo.
C40 ou C44 do conector do PCM.
16. Monitorar a CONDIÇÃO OBD para DTC P0979 nos
DTCs/Dados Congelados no Menu do Modo da T/A para
uma condição pass/fail.
CONECTORES DO PCM
O resultado indica PASSED (Terminado)?
SH C (verde)
SIM - O diagnóstico de falhas está completado. ■
B (44P) C (44P)
NÃO - Retornar à etapa 7 e verificar novamente.

LG1 LG2
(marrom/ (marrom/
amarelo) amarelo)

MSCBR3725

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar um curto-circuito para o terra no fio


entre o terminal B20 do conector do PCM e o conector
do chicote da solenóide de mudança e então ir para a
etapa 14.

NÃO - Ir para a etapa 13.

13. Inspecionar a válvula solenóide C de mudança (consul-


tar página 14-192).

A válvula solenóide C de mudança está normal?

SIM - Atualizar o PCM se ele não tiver o último software


instalado ou substituir por um PCM em bom estado (con-
sultar página 14-6) e verificar novamente. Se o sintoma/
indicação desaparecer, substituir o PCM original. ■

NÃO - Substituir a válvula solenóide C de mudança ou o


chicote da solenóide de mudança (consultar página 14-
195) e então ir para a etapa 14.

14-412
Teste de Rodagem

1. Aquecer o motor à temperatura normal de funcionamen- 6. Fazer o teste de rodagem do veículo numa superfície
to (a ventoinha do radiador funciona). plana, na posição D. Verificar se existem ruídos diferen-
tes e se a embreagem patina. Enquanto dirigir, verificar
2. Aplicar o freio de estacionamento e colocar calços nas se os pontos de mudança ocorrem nas velocidades ade-
rodas traseiras. quadas, monitorando a voltagem do sensor de posição
do pedal do acelerador com o HDS e comparando as
3. Dar partida no motor, selecionar a posição D enquanto velocidades e voltagens dos pontos de mudanças com
pressionar o pedal do freio. Pressionar também o pedal aqueles mostrados na tabela. (A voltagem do sensor de
do acelerador e liberar subitamente. O motor não deve posição do pedal do acelerador representa a abertura
morrer. da borboleta de aceleração.)
4. Repetir a etapa 3 em todas as posições da alavanca sele- Mudança para cima: Posição D
tora.
Voltagem do sensor de posição do pedal do
5. Conectar o HDS ao DLC e acessar a lista de dados da T/ acelerador: 0,8 V
A.
1ª → 2ª 15 - 19 km/h
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM, 2ª → 3ª 28 - 33 km/h
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
gina 11-163). 3ª → 4ª 42 - 49 km/h
4ª → 5ª 57 - 66 km/h
Trava Ligada 50 - 60 km/h
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 2,25 V
1ª → 2ª 29 - 35 km/h
2ª → 3ª 54 - 62 km/h
3ª → 4ª 80 - 89 km/h
4ª → 5ª 121 - 138 km/h
DLC
Trava Ligada 150 - 167 km/h
Acelerador totalmente aberto
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 4,5 V
1ª → 2ª 57 - 65 km/h
MSCBR3726
2ª → 3ª 103 - 116 km/h
3ª → 4ª 164 - 181 km/h

(continua)

14-413
Transmissão Automática

Teste de Rodagem (continuação)

Mudança para baixo: Posição D

Voltagem do sensor de posição do pedal do


acelerador: 0,8 V
Trava Desligada 49 - 59 km/h
5ª → 4ª 49 - 57 km/h
4ª → 3ª 36 - 41 km/h
3ª → 2ª 8 - 13 km/h
2ª → 1ª 8 - 13 km/h
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 2,25 V
Trava Desligada 97 - 110 km/h
Acelerador totalmente aberto
Voltagem do sensor de posição do pedal do
acelerador: 4,5 V
Trava Desligada 191 - 208 km/h
4ª → 3ª 132 - 148 km/h
3ª → 2ª 87 - 98 km/h
2ª → 1ª 42 - 50 km/h

7. Verificar a aplicação do freio-motor quando:

Dirigir o veículo na 4ª ou 5ª marcha na posição S e en-


tão mudar para a posição 2 pressionando o interruptor
de marcha inferior (-) no volante de direção. O veículo
deve começar imediatamente a se liberar do freio-mo-
tor.

8. Mudar para a posição R, acelerar com aceleração total


e verificar se existem ruídos diferentes e se a embrea-
gem patina.

9. Estacionar o veículo em uma ladeira (cerca de 16°), apli-


car o freio e mudar para a posição P. Liberar o freio e o
veículo não deve se mover.

OBSERVAÇÃO: Usar sempre o freio para segurar o ve-


ículo, quando estiver parado numa ladeira com a mar-
cha engatada. Dependendo do grau da inclinação, o
veículo pode se mover para trás se o freio for liberado.

14-414
Teste da Rotação de Stall

1. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o ní- 8. Se as medições estiverem fora do limite de serviço, os
vel apropriado (consultar a página 14-211). problemas e as possíveis causas estão relacionados na
tabela abaixo:
2. Acionar o freio de estacionamento e colocar calços em
todas as quatro rodas. Problema Possível causa
3. Conectar o HDS ao DLC e acessar a lista de dados da Rotação de stall alta • Saída baixa da bomba do
T/A. nas posições D e R ATF
• Filtro do ATF obstruído
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunicar com o PCM, • Válvula reguladora engripada
diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá- • Embreagem escorregando
gina 11-163).
Rotação de stall alta Embreagem da 5ª
na posição R escorregando
Rotação de stall • Saída baixa de potência do
baixa nas posições D motor
eR • Válvula do acelerador do
motor fechada
• Embreagem de uma via do
conversor de torque
escorregando
DLC

MSCBR3726

4. Certificar-se que o interruptor do ar-condicionado este-


ja desligado.

5. Assim que o motor atingir a temperatura normal de fun-


cionamento (a ventoinha do radiador funciona), selecio-
nar a posição D.

6. Pressionar totalmente o pedal do freio e o acelerador


por 6 a 8 segundos e anotar a rotação do motor. Não
mover a alavanca seletora enquanto a rotação do mo-
tor estiver aumentando.

7. Deixar o motor esfriar por 2 minutos entre cada teste e


repetir o procedimento na posição R.

OBSERVAÇÃO:
• Não efetuar o teste da rotação de stall por mais de 10
segundos de cada vez.
• Os testes da rotação de stall devem ser usados ex-
clusivamente para fins de diagnóstico.
• A rotação de stall deve ser a mesma nas posições D
e R.
• Não efetuar o teste da rotação de stall com os ma-
nômetros de fluido da T/A instalados.

Rotação de stall
Especificação: 2.670 rpm
Limite de Serviço: 2.520 - 2.820 rpm

14-415
Transmissão Automática

Testes de Pressão

Ferramenta Especial Necessária 6. Dar partida no motor e aquecer à temperatura normal


Conjunto de manômetros de fluido da T/A 07406-0020004 de funcionamento (a ventoinha do radiador funciona).

1. Certificar-se que a transmissão está abastecida até o 7. Desligar o motor e conectar o HDS ao DLC.
nível apropriado (consultar a página 14-211).
OBSERVAÇÃO: Se o HDS não se comunica com o PCM,
2. Levantar o veículo com o elevador ou acionar o freio de diagnosticar a falha no circuito do DLC (consultar a pá-
estacionamento, colocar calços nas rodas traseiras e le- gina 11-163).
vantar a parte dianteira do veículo, certificando-se que
está firmemente apoiado.

3. Remover o defletor do motor.

4. Permitir que as rodas dianteiras girem livremente.

5. Conectar o manômetros de fluido ao orifício de inspe-


ção da pressão da linha. Não permitir que poeira ou ou-
tras partículas estranhas entrem nos orifícios enquanto
estiver conectando os manômetros.
DLC

CONJUNTO DE MANÔMETROS
DE FLUIDO DA T/A
07406-0020004

MSCBR3726

8. Medir a pressão da linha no orifício de inspeção (A) da


pressão da linha na posição P ou N enquanto a rotação
do motor é mantida em 2.000 rpm.

OBSERVAÇÃO: Pode ser indicada uma pressão mais alta


se as medições forem feitas com a alavanca seletora es-
tiver em qualquer posição que não seja P ou N.
ORIFÍCIO DE
Pressão Pressão do Fluido
INSPEÇÃO DA
PRESSÃO DA Padrão Limite de Serviço
LINHA
Linha (A) 900 - 960 kPa 850 kPa
(9,2 - 9,8 kgf/cm2) (8,7 kgf/cm2)

9. Desligar o motor e então desconectar o manômetro de


fluido do orifício de inspeção da pressão da linha.

10. Instalar o parafuso vedador no orifício de inspeção da


pressão da linha com a nova arruela vedadora e apertar
os parafusos com 18 N.m (1,8 kgf.m). Não utilizar nova-
MSCBR3727 mente a arruela vedadora.

11. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

14-416
12. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção 14. Dar a partida no motor e mudar a alavanca seletora para
da embreagem da 1ª. Instalar temporariamente o aloja- a posição S.
mento do filtro de ar e o duto de admissão de ar.
15. Mudar para a 1ª marcha e medir a pressão da embreagem
da 1ª no orifício de inspeção da embreagem da 1ª en-
ORIFÍCIO DE quanto a rotação do motor é mantida em 2.000 rpm.
INSPEÇÃO DA
EMBREAGEM DA 1ª 16. Mudar para a 2ª marcha pressionando o interruptor de
marcha superior (+) no volante de direção e medir a pres-
são da embreagem da 2ª no orifício de inspeção da em-
breagem da 2ª enquanto a rotação do motor é mantida
em 2.000 rpm.

Pressão Pressão do Fluido


Padrão Limite de
Serviço
Embreagem da 1ª (B) 890 - 970 kPa 840 kPa
Embreagem da 2ª (C) (9,1 - 9,9 (8,6 kgf/cm2)
2
kgf/cm )

17. Desligar o motor, remover o alojamento do filtro de ar e o


duto de admissão de ar, desconectando então os manô-
metros de fluido dos orifícios de inspeção das embrea-
MSCBR3728 gens da 1ª e da 2ª.

18. Instalar os parafusos vedadores nos orifícios de inspe-


13. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção ção das embreagens da 1ª e da 2ª com as novas arrue-
da embreagem da 2ª. las vedadoras e apertar os parafusos com 18 N.m (1,8
kgf.m). Não utilizar novamente as arruelas vedadoras.

19. Instalar o alojamento do filtro de ar (consultar a página


11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a página
11-301).

ORIFÍCIO DE
INSPEÇÃO DA
EMBREAGEM
DA 2ª

MSCBR3729

(continua)

14-417
Transmissão Automática

Testes de Pressão (continuação)

20. Conectar o manômetro de fluido aos orifícios de inspe- 22. Cancelar o modo de controle de manutenção da 2ª na
ção das embreagens da 3ª e 4ª. transmissão com o HDS; selecionar o Modo de Assis-
tência ao Teste de Pressão no Menu de Teste Miscelâ-
ORIFÍCIO DE neo do Menu de Modo da T/A.
INSPEÇÃO
EMBREAGEM
23. Dar partida no motor e mudar para a posição S.
DA 4ª
24. Mudar para a 3ª marcha pressionando o interruptor de
marcha superior (+) no volante de direção e medir a pres-
são da embreagem da 3ª no orifício de inspeção da em-
ORIFÍCIO DE breagem da 3ª enquanto a rotação do motor é mantida
INSPEÇÃO
em 2.000 rpm.
EMBREAGEM
DA 3ª 25. Mudar para a 4ª marcha e medir a pressão da embrea-
gem da 4ª no orifício de inspeção da embreagem da 4ª
enquanto a rotação do motor é mantida em 2.000 rpm.

26. Mudar para a 5ª marcha e medir a a pressão da embrea-


gem da 5ª no orifício de inspeção da embreagem da 5ª
enquanto a rotação do motor é mantida em 2.000 rpm.

Pressão Pressão do Fluido


MSCBR3730
Padrão Limite de
Serviço
21. Conectar o manômetro de fluido ao orifício de inspeção Embreagem da 3ª (D) 890 - 970 kPa 840 kPa
da embreagem da 5ª. Embreagem da 4ª (E) (9,1 - 9,9 (8,6 kgf/cm2)
Embreagem da 5ª (F) kgf/cm2)

ORIFÍCIO DE
INSPEÇÃO
EMBREAGEM
DA 5ª

MSCBR3731

14-418
27. Deixar o motor em marcha lenta e acionar o pedal do 31. Se as medições estiverem fora do limite de uso, os pro-
freio para parar totalmente as rodas. blemas e as causas prováveis estão listados na tabela a
seguir.
28. Mudar para a posição R e liberar o pedal do freio. Au-
mentar a rotação do motor para 2.000 rpm e medir a Problema Causa Provável
pressão da embreagem da 5ª no orifício de inspeção da
embreagem da 5ª. Pressão da linha • Conversor de torque
inexistente ou baixa • Bomba do ATF
Pressão Pressão do Fluido • Válvula reguladora
• Válvula retentora do
Padrão Limite de conversor de torque
Serviço • Filtro do ATF obstruído
Embreagem da 5ª (F) 890 - 970 kPa 840 kPa Pressão da embreagem • Embreagem da 1ª
em R (9,1 - 9,9 (8,6 kgf/cm2) da 1ª inexistente ou baixa • O-rings
2
kgf/cm )
Pressão da embreagem • Embreagem da 2ª
da 2ª inexistente ou baixa • O-rings
29. Desligar o motor e então desconectar os manômetros Pressão da embreagem • Embreagem da 3ª
de fluido dos orifícios de inspeção da pressão das em-
da 3ª inexistente ou baixa • O-rings
breagens da 3ª, 4ª e 5ª.
Pressão da embreagem • Embreagem da 4ª
30. Instalar os parafusos vedadores nos orifícios de inspe- da 4ª inexistente ou baixa • O-rings
ção da pressão das embreagens da 3ª, 4ª e 5ª com as Pressão da embreagem • Embreagem da 5ª
novas arruelas vedadoras e apertar os parafusos com
da 5ª inexistente ou baixa • O-rings
18 N.m (1,8 kgf.m). Não utilizar novamente as arruelas
vedadoras. Pressão da embreagem • Válvula auxiliar
da 5ª inexistente ou baixa • Embreagem da 5ª
na posição R • O-rings

32. Instalar o defletor do motor.

14-419
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Índice de Localização dos Componentes

LUZ INDICADORA DA POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A


INDICADOR DA MUDANÇA
INDICADOR M
Diagnóstico de Falha do Circuito de Comunicação F-CAN,
página 22-218
Inspeção do Circuito de Acionamento do Indicador da
Função Autodiagnóstico do Módulo de Controle dos
Mostradores, página 22-204
Inspeção da Linha de Comunicação, página 22-205

INTERRUPTOR DE MARCHA SUPERIOR


(+) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
Diagnóstico de Falha do Circuito, página 14-
425
Teste, página 14-429
Substituição, página 14-430

INTERRUPTOR DE MARCHA
INFERIOR (–) NO VOLANTE DE DIREÇÃO CHICOTE DA LUZ DO PAINEL INDICADOR
Diagnóstico de Falha do Circuito, página 14- DE POSIÇÃO DA MARCHA DA T/A
427 Substituição, página 14-256
Teste, página 14-431
Substituição, página 14-432

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO
DA TRANSMISSÃO
Teste, página 14-252
Substituição, página 14-254

MSCBR3732

14-420
Diagrama do Circuito
Diagrama do Circuito - Sistema de Controle da T/A no PCM (continuação)

MÓDULO DE CONTROLE DO
MOTOR E DA TRANSMISSÃO
(PCM)

WHT VÁLVULA SOLENÓIDE A


YEL/RED YEL/RED DE CONTROLE DA
SENSOR DE ROTAÇÃO PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
DA ÁRVORE BLK/BLU
SECUNDÁRIA
GRN/WHT GRN/WHT VÁLVULA SOLENÓIDE B
RN/WHT
DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
SENSOR DE YEL/RED
PRESSÃO
GRN/RED
ABSOLUTA DO VÁLVULA SOLENÓIDE C
BLU/ WHT
COLETOR GRN/WHT DE CONTROLE DA
PRESSÃO DA
BLK EMBREAGEM DA T/A
YEL/RED INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO DE
INTERRUPTOR DE
PRESSÃO DO ÓLEO TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 2ª
WHT/BLK
DO MOTOR
GRN/WHT BLU/YEL

INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO FLUIDO


DE TRANSMISSÃO DA EMBREAGEM DA 3ª
YEL/BLU YEL/BLU
SENSOR DE BLK/RED
ROTAÇÃO DA WHT/RED
ÁRVORE PRIMÁRIA
VÁLVULA SOLENÓIDE
GRN/YEL GRN/YEL
A DE MUDANÇA

BLU BLU
YEL/BLU

WHT
VÁLVULA SOLENÓIDE
B DE MUDANÇA
VÁLVULA GRN/YEL
IMT RN/WH ORN
BRN

WHT/BLK
VÁLVULA SOLENÓIDE
C DE MUDANÇA

GRN GRN
YEL/BLU

WHT/BLK
VÁLVULA SOLENÓIDE
SENSOR DE D DE MUDANÇA
POSIÇÃO DA GRN/YEL
VÁLVULA DO EGR GRN/ RED YEL
BLU/RED

BLK
SENSOR DA
TEMPERATURA DO ATF

BRN/ RED WHT

GRN/ YEL WHT

LOCALIZAÇÕES DOS TERMINAIS DO CONECTOR DO PCM

MSCBR1297

LADO DOS TERMINAIS DOS TERMINAIS FÊMEAS

(continua)

14-421
Diagrama do Circuito (continuação)

CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO INTERRUPTOR CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


COMPARTIMENTO DO MOTOR DE IGNIÇÃO PAINEL DE INSTRUMENTOS
BATERIA
No.1 (100 A) No.2 (IG) (50 A) BAT IG1 No.2 (15 A)

No.10 (7.5 A)

UNIDADE DE CONTROLE No.14 (7.5 A)


INTEGRADA MULTIPLEX (MICU)

LUZ DO PAINEL 2
RED GRY
INDICADOR DE
POSIÇÃO DA
1 UNIDADE DE CONTROLE
MARCHA DA T/A RED/BLK RED INTEGRADA MULTIPLEX (MICU)

17
BRN
P
MÓDULO DE CONTROLE
CIRCUITO DE R DO MOTOR E DA P/ 12 V
ACIONAMEN- TRANSMISSÃO (PCM)
TO DO
INDICADOR N
DA POSIÇÃO
IG1 C36
DA MARCHA D BLK/YEL GRY
DA T/A ATP RVS B22
S
YEL
ATP FWD B28
BLU/YEL
CONTRO- ATP S B15
CIRCUITO DE
LADOR CONTROLE DE
RED RELÉ DE CORTE DO
To 5 V ATP D B21
CAN LUMINOSIDA- YEL/GRN MOTOR DE PARTIDA
DE DO PAINEL A36 CAN H
ATP N B12
WHT RED/BLK
ORN
INDICADOR ATP R B14
DE MARCHA A37 CAN L ATP P B13
WHT
1 RED WHT/GRN
BLK / BLU BLU/WHT
TRANSCEPTOR
RED 6 7 2 8 3 5 1 4 10 BLK
F-CAN
19
WHT PNK YEL/RED BLU/WHT
SG 15
BLK/BLU RED/BLK BLU WHT/RED BLK
PG 16 6 7 2 8 3 5 1 4 10 G101

BLK BLK FWD RVS ST E


N D
R S
P

G504
B36 PG1
BLK

B1 PG2
BLK INTERRUPTOR DE POSIÇÃO INTERRUPTOR DE MARCHA SUPERIOR
DA TRANSMISSÃO (+) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
C40 LG1 S – UP B16 2
BRN/YEL GRN/ORN
BLU/YEL BLU BLU
ou BLU DIREITO MARCHA
C44 LG2
BRN/YEL SUPERIOR

LT GRN 1
ou BLK
G101 INTERRUPTOR DE MARCHA INFERIOR
(-) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
S – DN B40 BLK/WHT 2
BRN GRN GRN
ou GRN
ESQUERDO
MARCHA INFERIOR
1
LT GRN
ou BLK

Localização dos Terminais do Conector dos Chicotes do PCM G101

4 5 6 8 9 1 2 3 4 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18

20 21 22 24 25 20 21 22 23 25 20 21

27 28 29 31 33 34 35 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 27 29 30 31 32

36 37 39 40 42 44 36 37 38 39 40 42 43 44 36 39 40 42 43 44

A (44P) B (44P) C (44P) MSCBR3733

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

14-422
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Teste do Interruptor de Posição da Transmissão

1. Remover o alojamento do filtro de ar (consultar a página 5. Acionar o freio de estacionamento, colocar calços nas
11-300) e o duto de admissão de ar (consultar a a etapa rodas traseiras e levantar a parte dianteira do veículo,
2 da página 11-301). certificando-se que esteja firmemente apoiado.

2. Desconectar o conector do chicote do interruptor de 6. Remover a tampa do interruptor de posição da transmis-


posição da transmissão. são.

CONECTOR

Lado dos terminais


dos terminais machos

6 x 1.0 mm
12 N·m (1.2 kgf·m, 8.7 lbf·ft)
MSCBR3734

MSCBR3735

3. Verificar se existe continuidade entre os terminais no


conector do chicote. Deve existir continuidade entre os
terminais relacionados na tabela abaixo, para cada po-
sição do interruptor.

Conector do Chicote do Interruptor de Posição da


Transmissão

Terminal/Sinal do Conector

Posi- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ção
Ter- ATP ATP ATP
- D R P S N
ra FWD NP RVS

4. O teste do interruptor de posição da transmissão está


finalizado se o resultado for normal. Se não existir con-
tinuidade entre quaisquer terminais, ir para a etapa 5.

(continua)

14-423
Teste do Interruptor de Posição da Transmissão (continuação)

7. Desconectar o conector do interruptor de posição da 10. Se não existir continuidade entre quaisquer terminais,
transmissão. remover o interruptor de posição da transmissão e ins-
pecionar a extremidade do eixo de controle do seletor.

Eixo de Controle do Seletor


Largura (B): 6,1 - 6,2 mm
Folga na Extremidade (C): 1,8 - 2,0 mm

EIXO DE
CONTROLE
C

MSCBR3736

B
8. Verificar se existe continuidade entre os terminais no
conector do interruptor. Deve existir continuidade entre
os terminais relacionados na tabela abaixo, para cada MSCBR3737
posição do interruptor.

Conector do Interruptor de Posição da Transmissão


11. Se a medição do eixo de controle do seletor estiver den-
tro do padrão, substituir o interruptor de posição da
Terminal/Sinal do Conector transmissão. Se a medição estiver dentro do padrão,
consertar a extremidade do eixo de controle do seletor
Posi- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
e verificar novamente a continuidade do interruptor de
ção
ATP ATP ATP Ter- posição da transmissão.
N S P R D -
R VS NP FWD ra

9. Se a verificação de continuidade do interruptor de posi-


ção da transmissão estiver normal, substituir o chicote
do interruptor de posição da transmissão com defeito.

14-424
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de


Direção
Os componentes do SRS estão localizados nesta área. Re- 4. Verificar se existe continuidade entre os terminais do
visar as localizações dos componentes do SRS (consultar a conector do interruptor de marcha superior (+) no vo-
página 24-13), precauções e procedimentos (consultar a lante de direção enquanto o conector é pressionado e
página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou quando o interruptor é liberado.
serviços.

1. Remover o volante da direção (consultar a página 17- CONECTOR DO INTERRUPTOR


23). DE MARCHA SUPERIOR (+)

2. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 7 e


nº 16 do conector 20P do chicote dos interruptores da
direção quando pressionar o interruptor de marcha su-
perior (+) no volante de direção e quando o interruptor é
liberado.

CONECTOR 20P DO CHICOTE DOS MSCBR3739


INTERRUPTORES DA DIREÇÃO
Lado dos terminais dos terminais machos
Terra (Verde claro ou Preto)
Existe continuidade quando pressionar o interruptor de
marcha superior (+) no volante de direção e nenhuma
continuidade quando o interruptor é liberado?
DIREITO MARCHA SIM - Substituir o chicote do interruptor da direção (con-
SUPERIOR (Verde/ sultar a página 17-24). ■
Laranja ou Azul)
MSCBR3738
NÃO - Substituir o interruptor de marcha superior (+) no
volante de direção (consultar a página 14-430).
Lado da fiação dos terminais fêmeas
5. Remover o enrolador de cabos (consultar a página 24-
86).
Existe continuidade enquanto pressionar o interruptor
de marcha superior (+) no volante de direção e nenhu- 6. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 7 do
ma continuidade quando o interruptor é liberado? conector 20P do enrolador de cabos e o terra da carro-
çaria.
SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Ir para a etapa 3. CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS

3. Desconectar o conector do interruptor de marcha su- Terra (Preto)


perior (+) no volante de direção.

MSCBR3740

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Consertar o circuito aberto entre o terminal nº 7


do conector 20P do enrolador de cabos e o terra (G101),
ou consertar o terra com defeito (G101). ■

(continua)

14-425
Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de
Direção (continuação)
7. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 16 do 10. Desligar o interruptor da ignição.
conector 20P do enrolador de cabos e o terra da carro-
çaria. 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.

12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS
13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B16 do
conector do PCM e o terminal nº 16 do conector 20P do
enrolador de cabos.

S-UP (Azul) CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS

MSCBR3741

Lado da fiação dos terminais fêmeas S-UP (Azul) Lado da fiação dos
terminais fêmeas
CONECTOR B (44P)
Existe continuidade? DO PCM S-UP (Azul/Amarelo)
SIM - Consertar o curto-circuito entre o terminal nº 16
do conector 20P do enrolador de cabos e o terminal
B16 do conector do PCM. ■

NÃO - Ir para a etapa 8.


MSCBR3743
8. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II) e
colocar na posição S. Lado dos terminais dos terminais fêmeas

9. Medir a voltagem entre os terminais nº 7 e nº 16 do


conector 20P do enrolador de cabos. Existe continuidade?

SIM - Verificar conexões soltas ou deficientes no termi-


CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS
nal B16 do conector do PCM. Se as conexões estive-
rem normais, substituir por um PCM em bom estado e
Terra (Preto) verificar novamente. ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o terminal


B16 do conector do PCM e o conector 20P do enrolador
de cabos. ■
S-UP (Azul)

MSCBR3742
Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe cerca de 5 V na posição neutra e nenhuma volta-


gem enquanto pressionar o interruptor de marcha su-
perior (+) no volante de direção?

SIM - Substituir o enrolador de cabos (consultar a pági-


na 24-86). ■

NÃO - Ir para a etapa 10.

14-426
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de


Direção
Os componentes do SRS estão localizados nesta área. Re- 4. Verificar se existe continuidade entre os terminais do
visar as localizações dos componentes do SRS (consultar a conector do interruptor de marcha inferior (–) no volante
página 24-13), precauções e procedimentos (consultar a de direção quando o conector é pressionado e quando o
página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou interruptor é liberado.
serviços.
CONECTOR DO INTERRUPTOR DE
1. Remover o volante da direção (consultar a página 17- MARCHA INFERIOR (–) NO VOLANTE DE DIREÇÃO
23).

2. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 7 e


nº 17 do conector 20P do chicote dos interruptores da
direção quando pressionar o interruptor de marcha infe-
rior (–) no volante de direção e quando o interruptor é
liberado.

CONECTOR 20P DO CHICOTE DOS MSCBR3745


INTERRUPTORES DA DIREÇÃO
Lado dos terminais dos terminais machos
Terra (Verde claro ou Preto)

Existe continuidade enquanto pressionar o interruptor


de marcha superior (+) no volante de direção e nenhu-
ma continuidade quando o interruptor é liberado?
ESQUERDO MARCHA INFERIOR
(Preto/Branco ou Verde) SIM - Substituir o chicote do interruptor da direção (con-
MSCBR3744
sultar a página 17-24). ■
Lado da fiação dos terminais fêmeas
NÃO - Substituir o interruptor de marcha inferior (-) no
volante de direção (consultar a página 14-432).
Existe continuidade quando pressionar o interruptor de
5. Remover o enrolador de cabos (consultar a página 24-
marcha inferior (–) no volante de direção e nenhuma con-
86).
tinuidade quando o interruptor é liberado?
6. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 7 do
SIM - Ir para a etapa 5.
conector 20P do enrolador de cabos e o terra da carro-
NÃO - Ir para a etapa 3. çaria.

3. Desconectar o conector do interruptor de marcha infe- CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS


rior (-) no volante de direção.
Terra (Preto)

MSCBR3746

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Consertar o circuito aberto entre o terminal nº 7


do conector 20P do enrolador de cabos e o terra (G101),
ou consertar o terra com defeito (G101). ■

(continua)

14-427
Diagnóstico de Falha no Circuito do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de
Direção (continuação)
7. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 16 do 10. Desligar o interruptor da ignição.
conector 20P do enrolador de cabos e o terra da carro-
çaria. 11. Conectar a linha do SCS com o HDS.

12. Desconectar o conector B (44P) do PCM.


CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS
13. Verificar se existe continuidade entre o terminal B40 do
conector do PCM e o terminal nº 17 do conector 20P do
enrolador de cabos.

CONECTOR B (44P)
S-DN (Verde) DO PCM

MSCBR3747

Lado dos terminais


Lado da fiação dos terminais fêmeas
dos terminais fêmeas

Existe continuidade? CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS S-DN (Verde)

SIM - Consertar o curto-circuito entre o terminal nº 17


do conector 20P do enrolador de cabos e o terminal
D15 do conector do PCM. ■
S-DN (Verde)
NÃO - Ir para a etapa 8. MSCBR3749
Lado da fiação dos terminais fêmeas
8. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II) e
colocar na posição S.
Existe continuidade?
9. Medir a voltagem entre os terminais nº 7 e nº 17 do
SIM - Verificar conexões soltas ou deficientes no termi-
conector 20P do enrolador de cabos.
nal B16 do conector do PCM. Se as conexões estive-
rem normais, substituir por um PCM em bom estado e
CONECTOR 20P DO ENROLADOR DE CABOS
verificar novamente. ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o termi-


Terra (Preto) nal B40 do conector do PCM e o conector 20P do enro-
lador de cabos. ■

S-DN (Verde)

MSCBR3748

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria na posição neutra e nenhuma


voltagem enquanto pressionar o interruptor de marcha
inferior (-) no volante de direção?

SIM - Substituir o enrolador de cabos (consultar a pági-


na 24-86). ■

NÃO - Ir para a etapa 10.

14-428
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Teste do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. Re- 4. Remover o interruptor de marcha superior (+) no volan-
visar as localizações dos componentes do SRS (consultar a te de direção do suporte e desconectar o conector.
página 24-13), precauções e procedimentos (consultar a
página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou
serviços.
Lado dos terminais dos
1. Remover o volante da direção (consultar a página 17- terminais machos
23).

2. Verificar o interruptor de marcha superior (+) no volante


de direção quanto a continuidade entre os terminais nº
7 e nº 16 do conector 20P do chicote do interruptor da
direção.
Deve existir continuidade quando pressionar o interrup-
tor de marcha superior (+) no volante de direção e ne-
nhuma continuidade quando o interruptor é liberado.

MSCBR3751

5. Verificar o interruptor de marcha superior (+) no volante


de direção quanto a continuidade entre os terminais do
conector do interruptor quando pressionar o interruptor
e quando o interruptor é liberado.
Deve existir continuidade quando pressionar o interrup-
tor e nenhuma continuidade quando o interruptor é li-
berado.

6. Substituir o interruptor de marcha superior (+) no volan-


te de direção se o conector funcionar incorretamente.
Lado da fiação dos
terminais fêmeas 7. Se o conector estiver normal, substituir o chicote do
interruptor da direção (consultar a página 17-24).
MSCBR3750

3. O teste do interruptor de marcha superior (+) está finali-


zado se o resultado for normal.
Se o interruptor não funcionar corretamente no conec-
tor 20P, testar o interruptor no conector do interruptor.

14-429
Substituição do Interruptor de Marcha Superior (+) no Volante de Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. Re- 9. Conectar o conector dos interruptores de marcha su-
visar as localizações dos componentes do SRS (consultar a perior (+) e inferior (-) do volante de direção e instalar os
página 24-13), precauções e procedimentos (consultar a conectores em seu suporte.
página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou
serviços. 10. Instalar o volante da direção (consultar a página 17-25).

1. Remover o volante da direção (consultar a página 17-


23).

2. Remover os conectores dos interruptores de marcha


superior (+) e inferior (–) no volante de direção do supor-
te dos conectores para desconectá-los.

3. Remover os parafusos de fixação dos interruptores de


marcha superior (+) e inferior (–) no volante de direção.

TAMPA TRASEIRA

PARAFUSO

INTERRUPTOR DE
MARCHA SUPERIOR
(+) NO VOLANTE DE
DIREÇÃO

PARAFUSO
MSCBR3752

4. Remover os parafusos de fixação da tampa traseira do


volante de direção, removendo então a tampa traseira
do volante de direção.

5. Remover da tampa traseira o interruptor de marcha su-


perior (+) do volante de direção.

6. Instalar o novo interruptor de marcha superior (+) do


volante de direção na tampa traseira do volante de di-
reção.

7. Instalar a tampa traseira do volante de direção e fixar a


tampa traseira com os parafusos.

8. Fixar com os parafusos os interruptores de marcha su-


perior (+) e inferior (-) do volante de direção.

14-430
Luz Indicadora da Posição da Marcha da T/A

Teste do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. 4. Remover o interruptor de marcha inferior (–) no volante
Revisar as localizações dos componentes do SRS (consul- de direção do suporte e desconectar o conector.
tar a página 24-13), precauções e procedimentos (consultar
a página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou
serviços.
Lado dos
1. Remover o volante da direção (consultar a página 17- terminais dos
23). terminais machos
2. Verificar o interruptor de marcha inferior (–) no volante
de direção quanto a continuidade entre os terminais nº
7 e nº 17 do conector 20P do chicote do interruptor da
direção.
Deve existir continuidade quando pressionar o interrup-
tor de marcha inferior (–) no volante de direção e nenhu-
ma continuidade quando o interruptor é liberado.

MSCBR3753

5. Verificar o interruptor de marcha inferior (–) no volante


de direção quanto a continuidade entre os terminais do
conector do interruptor quando pressionar o interruptor
e quando o interruptor é liberado.
Deve existir continuidade quando pressionar o interrup-
tor e nenhuma continuidade quando o interruptor é li-
berado.

Lado da fiação dos


6. Substituir o interruptor de marcha inferior (–) no volante
terminais fêmeas de direção se o conector funcionar incorretamente.

7. Se o conector estiver normal, substituir o chicote do


MSCBR3750 interruptor da direção (consultar a página 17-24).

3. O teste do interruptor de marcha inferior (–) está finali-


zado se o resultado for normal.
Se o interruptor não funcionar corretamente no conec-
tor 20P, testar o interruptor no conector do interruptor.

14-431
Substituição do Interruptor de Marcha Inferior (–) no Volante de Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. 9. Conectar o conector dos interruptores de marcha su-
Revisar as localizações dos componentes do SRS (consul- perior (+) e inferior (–) do volante de direção e instalar os
tar a página 24-13), precauções e procedimentos (consultar conectores em seu suporte.
a página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou
serviços. 10. Instalar o volante da direção (consultar a página 17-25).

1. Remover o volante da direção (consultar a página 17-


23).

2. Remover os conectores dos interruptores de marcha


superior (+) e inferior (–) no volante de direção do supor-
te dos conectores para desconectá-los.

3. Remover os parafusos de fixação dos interruptores de


marcha superior (+) e inferior (–) no volante de direção.

INTERRUPTOR DE
MARCHA INFERIOR
(–) NO VOLANTE DE
DIREÇÃO PARAFUSO

TAMPA
TRASEIRA

PARAFUSO
MSCBR3754

4. Remover os parafusos de fixação da tampa traseira do


volante de direção, removendo então a tampa traseira
do volante de direção.

5. Remover da tampa traseira o interruptor de marcha in-


ferior (–) do volante de direção.

6. Instalar o novo interruptor de marcha inferior (–) do vo-


lante de direção na tampa traseira do volante de dire-
ção.

7. Instalar a tampa traseira do volante de direção e fixar a


tampa traseira com os parafusos.

8. Fixar com os parafusos os interruptores de marcha su-


perior (+) e inferior (–) do volante de direção.

14-432
Transmissão/Semi-eixo
Ferramentas Especiais .............................................................................. 16-2
Índice de Localização de Componentes ................................................... 16-3
Inspeção do Semi-eixo .............................................................................. 16-4
Remoção dos Semi-eixos ......................................................................... 16-4
Desmontagem dos Semi-eixos ................................................................. 16-6
Substituição do Amortecedor Dinâmico ................................................... 16-10
Montagem dos Semi-eixos ....................................................................... 16-11
Instalação dos Semi-eixos ........................................................................ 16-19
Remoção do Eixo Intermediário ................................................................ 16-21
Desmontagem do Eixo Intermediário ........................................................ 16-22
Montagem do Eixo Intermediário .............................................................. 16-23
Instalação do Eixo Intermediário ............................................................... 16-25
Transmissão / Semi-eixo

Ferramentas Especiais
Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.
1 07GAD-PH70201 Instalador do Retentor de Óleo 1
2 07NAF-SR30101 Base do Semi-eixo 1
3 07XAC-0010100 Adaptador Rosqueado, 22 x 1,5 mm 1
4 07746-0010400 Adaptador para Cabo Instalador, 52 x 55 mm 1
5 07746-0030400 Adaptador para Cabo Instalador, D.I. 35 mm 1
6 07749-0010000 Instalador 1
7 07947-SB00100 Instalador do Retentor de Óleo 1

MSCBR1791

16-2
Índice de Localização de Componentes

MSCBR1792

AMORTECEDOR DINÂMICO SEMI-EIXO


Substituição, página 16-10 Inspeção, página 16-4
EIXO INTERMEDIÁRIO Remoção, página 16-4
Remoção, página 16-21 Desmontagem, página 16-6
Desmontagem, página 16-22 Montagem, página 16-11
Montagem, página 16-23 Instalação, página 16-19
Instalação, página 16-25

16-3
Transmissão / Semi-eixo

Inspeção do Semi-eixo Remoção dos Semi-eixos

1. Inspecionar as coifas interna e externa do semi-eixo 1. Afrouxar levemente as porcas das rodas.
quanto a trincas, danos, vazamento de graxa ou cintas
de fixação soltas. Se encontrar algum dano, substituir a 2. Levantar a parte dianteira do veículo e apoiar em cava-
coifa e as cintas de fixação. letes de segurança nos locais apropriados (consultar a
página 1-7).

SEMI-EIXO COIFA
3. Remover as porcas das rodas e as rodas dianteiras.
COIFA EXTERNA
INTERNA ESTRIAS
ESTRIAS

ABA
PUNCIONADA

CINTAS DE
FIXAÇÃO MSCBR1793

PORCA-TRAVA
MSCBR1794
2. Girar o semi-eixo com a mão e certificar-se que as es-
trias e a junta não tenham folga excessiva.
4. Levantar a aba puncionada da porca-trava e então re-
3. Certificar-se que o semi-eixo não esteja torcido ou trin- mover a porca.
cado. Se necessário, substituir.
5. Se o semi-eixo for removido, drenar o fluido da trans-
missão. Instalar novamente o bujão de drenagem, usan-
do uma nova arruela:
• Transmissão manual (consultar a página 13-6)
• Transmissão automática (consultar a página 14-214)

6. Remover do cubo da roda dianteira o pivô externo do


semi-eixo, usando um martelo plástico.

MSCBR1795

16-4
7. Remover as porcas e o parafuso, separando então o Semi-eixo esquerdo:
braço inferior com uma chave de soquete.
JUNTA
INTERNA

SEMI-
EIXO

MSCBR1798

MSCBR1796

Semi-eixo direito
8. Puxar a manga de eixo para fora e remover do cubo da Modelo T/M:
roda dianteira o pivô externo do semi-eixo.

JUNTA
INTERNA

MSCBR1797
SEMI-EIXO MSCBR1799

9. Semi-eixos esquerdo e direito: Apertar a junta interna Modelo T/A:


da caixa do diferencial com uma alavanca.
Semi-eixo direito (somente T/M): Retirar a junta interna
do eixo intermediário com um punção e um martelo.
Remover o semi-eixo como um conjunto. Não puxar o
semi-eixo, pois isso pode separar a junta interna. Re-
mover o pivô em linha reta, para evitar danos ao veda-
dor de óleo do diferencial.

MSCBR1800

16-5
Transmissão / Semi-eixo

Desmontagem dos Semi-eixos

Ferramentas Especiais Necessárias Tipo laço duplo


• Adaptador Rosqueado, 22 x 1,5 mm 07XAC-0010100 EXTREMIDADE DA CINTA
• Alicate para pinças de fixação, disponível comercialmente CINTA DE
FIXAÇÃO
Lado da Junta Interna:
1. Remover o anel de fixação da junta interna.

ANEL DE FIXAÇÃO

PRESILHA MSCBR1803

Tipo perfil baixo

MSCBR1801

2. Remover as cintas de fixação da coifa. Tomar cuidado


para não danificar a coifa e o amortecedor dinâmico.
• Se a cinta de fixação for do tipo soldada, cortar a
cinta de fixação conforme mostrado.
• Se a cinta de fixação for do tipo laço duplo, levantar
a extremidade da cinta e empurrar para dentro da
presilha. ALICATE
• Se a cinta de fixação for do tipo perfil baixo, pressio-
nar a cinta usando um alicate para pinças de fixa-
ção, disponível comercialmente. CINTA DE
FIXAÇÃO
Tipo Soldada
MSCBR1804

ALICATE
3. Fazer uma marca em cada rolamento e junta interna,
CINTA DE para identificar as posições dos rolamentos e pistas na
FIXAÇÃO junta interna. Remover então a junta interna com um
pano. Tomar cuidado para que os rolamentos não cai-
am ao separá-los da junta interna.

JUNTA INTERNA

MARCAS

ROLAMENTO

MSCBR1802

PANO

MARCAS MSCBR1805

16-6
4. Fazer uma marca nos rolamentos e pinos da cruzeta Semi-eixo esquerdo
para identificar as posições dos rolamentos na cruzeta
e então remover os rolamentos.

ROLAMENTO

FITA DE VINIL

MARCAS
SEMI-EIXO MSCBR1808
CRUZETA
ANEL-
TRAVA MSCBR1806
MARCAS Semi-eixo esquerdo (modelo T/A)

5. Remover o anel-trava.

6. Fazer uma marca na cruzeta e no semi-eixo, para iden-


tificar a posição da cruzeta no eixo.

7. Remover a cruzeta.

8. Enrolar o estriado do semi-eixo com fita de vinil para


evitar danos à coifa e ao amortecedor dinâmico. FITA DE VINIL

Semi-eixo direito

MSCBR1809

9. Remover a coifa interna e o amortecedor dinâmico. To-


mar cuidado para não danificar a coifa e o amortecedor
dinâmico.
FITA DE VINIL
10. Remover a fita de vinil.

MSCBR1807

(continua)

16-7
Transmissão / Semi-eixo

Desmontagem dos Semi-eixos (continuação)

Lado da Junta Externa: 3. Remover a graxa, para expor o semi-eixo e a pista in-
terna da junta externa.
1. Remover as cintas de fixação da coifa. Tomar cuidado
para não danificar a coifa e o amortecedor dinâmico. 4. Fazer uma marca no semi-eixo, na mesma posição da
borda da junta interna.
Se a cinta for do tipo lingüeta, levantar as três lingüetas
com uma chave de fenda.

Tipo lingüeta SEMI-EIXO


MARCA

LINGÜETA JUNTA EXTERNA

MSCBR1812

TIPO LINGÜETA
5. Prender com cuidado o semi-eixo numa morsa.
MSCBR1810

07XAC-0010100
2. Deslizar a coifa externa para o lado da junta interna.
Tomar cuidado para não danificar a coifa.

COIFA EXTERNA

MARTELO DESLIZANTE
JUNTA EXTERNA

MSCBR1813

6. Remover a junta externa usando a ferramenta especial


MSCBR1811
e um martelo deslizante disponível comercialmente.

7. Remover o semi-eixo da morsa.

16-8
8. Remover o anel limitador do semi-eixo.

MSCBR1814

9. Enrolar o estriado do semi-eixo com fita de vinil para


evitar danos à coifa.

FITA DE VINIL

MSCBR1815

10. Remover a coifa externa. Tomar cuidado para não dani-


ficar a coifa.

11. Remover a fita de vinil.

16-9
Transmissão / Semi-eixo

Substituição do Amortecedor Dinâmico

1. Remover a junta interna (consultar a página 16-6). 4. Remover o amortecedor dinâmico, tomando cuidado
para não danificar.
2. Remover a cinta do amortecedor dinâmico. Tomar cui-
dado para não danificar o amortecedor dinâmico (con- 5. Ajustar a posição do novo amortecedor dinâmico con-
sultar a etapa 8 da página 16-7). forme a figura a seguir.

• Se a cinta de fixação for do tipo soldada, cortar a Modelo T/M


cinta de fixação. Semi-eixo direito:
• Se a cinta de fixação for do tipo laço duplo, levantar 293 - 297 mm
a extremidade da cinta e empurrar para dentro da
presilha.
• Se a cinta de fixação for do tipo perfil baixo, pressio-
nar a cinta usando um alicate para pinças de fixa-
ção, disponível comercialmente.

3. Enrolar o estriado do semi-eixo com fita de vinil para


evitar danos ao amortecedor dinâmico.

Semi-eixo direito
MSCBR1819

Modelo T/A
Semi-eixo esquerdo:
558,5 - 562,5 mm

FITA DE VINIL

MSCBR1816

Semi-eixo esquerdo

MSCBR1820

Modelo T/A
Semi-eixo esquerdo:
275 - 279 mm
FITA DE VINIL

MSCBR1817

Semi-eixo esquerdo (modelo T/A)

MSCBR1821

6. Instalar a cinta do amortecedor dinâmico (consultar a


página 16-12).
FITA DE VINIL
7. Instalar a junta interna (consultar a etapa 8 da página
16-13).
MSCBR1818

16-10
Montagem dos Semi-eixos

Vista Explodida

ANEL DE CINTA DE FIXAÇÃO


FIXAÇÃO DUPLO LAÇO
Substituir. JUNTA Substituir.
INTERNA ROLAMENTO (Somente a cinta de fixação)

ANEL-TRAVA

Semi-eixo direito
Modelo T/M
CRUZETA

COIFA INTERNA

Usar a graxa que


acompanha o conjunto
da coifa interna.
Usar a graxa que
CINTA DE PERFIL BAIXO
acompanha o conjunto
Substituir.
da coifa interna.
CINTA DE FIXAÇÃO DUPLO LAÇO
Substituir.
(Somente a cinta de fixação.)

SEMI-EIXO
AMORTECEDOR DINÂMICO
Semi-eixo esquerdo
Modelo T/A
ANEL LIMITADOR

AMORTECEDOR
DINÂMICO CINTA DE PERFIL BAIXO
Semi-eixo direito Substituir.
CINTAS DE FIXAÇÃO
TIPO LINGÜETA
AMORTECEDOR DINÂMICO Substituir.
Semi-eixo esquerdo
Modelo T/M

JUNTA EXTERNA

COIFA EXTERNA (TPE)

Usar a graxa que


acompanha o conjunto
da coifa interna.
MSCBR1822

(continua)

16-11
Transmissão / Semi-eixo

Montagem dos Semi-eixos (continuação)

Ferramentas Especiais Necessárias 2. Instalar o amortecedor dinâmico e a coifa interna no


• Ferramenta para instalação de cintas de fixação de semi-eixo e então remover a fita de vinil. Tomar cuidado
coifas, KD-3191 ou equivalente, comercialmente dis- para não danificar a coifa e o amortecedor dinâmico.
ponível
3. Instalar a cruzeta no semi-eixo alinhando as marcas na
• Alicate para cintas de fixação, Kent-Moore J-35910 ou cruzeta e a extremidade do semi-eixo.
equivalente, comercialmente disponível

OBSERVAÇÃO: Durante este procedimento, consultar a MARCAS


Vista Explodida, sempre que necessário.
ANEL-TRAVA
Lado da Junta Interna: MARCAS

1. Enrolar o estriado com fita de vinil para evitar danos à CRUZETA


coifa e amortecedor dinâmico.

Semi-eixo direito

FITA DE VINIL

MSCBR1826

4. Instalar o anel-trava na ranhura do semi-eixo. Girar sem-


pre o anel-trava em sua ranhura para se certificar que
MSCBR1823 ele esteja totalmente assentado.
Semi-eixo esquerdo
5. Instalar os rolamentos na cruzeta com os ressaltos mai-
ores virados para fora e observar estes itens:
FITA DE VINIL
• Reinstalar os rolamentos nas posições originais na
cruzeta, alinhando as marcas.
• Manter o semi-eixo virado para cima, para evitar que
os rolamentos caiam.

MARCAS
ROLAMENTO
MSCBR1824

Semi-eixo esquerdo (modelo T/A)

FITA DE VINIL

CRUZETA
MSCBR1827

MSCBR1825

16-12
6. Preencher a junta interna com graxa para juntas, que 8. Instalar as cintas de fixação.
acompanha o novo conjunto do semi-eixo.
• Se a cinta de fixação for do tipo laço duplo, ir para a
Quantidade de graxa etapa 12 (Repor somente a cinta de fixação).
Junta interna • Se a cinta de fixação for do tipo perfil baixo, ir para
Modelo T/A: 100 - 110 g a etapa 9.
Modelo T/M: 130 - 140 g 9. Instalar a nova cinta de fixação do tipo perfil baixo so-
bre a coifa e então prender a lingüeta na cinta.

CINTA DE FIXAÇÃO COIFA


Usar a graxa que acompanha o DE PERFIL BAIXO
conjunto da coifa interna.

MSCBR1828

LINGÜETA
MSCBR1830
7. Instalar a junta interna no semi-eixo e observar estes
itens:
10. Fechar a área do gancho da cinta de fixação com um
• Reinstalar a junta interna no semi-eixo, alinhando as alicate para cintas de fixação comercialmente disponí-
marcas da junta interna com os rolamentos. vel, prendendo então as lingüetas da cinta.
• Manter o semi-eixo virado para cima, para evitar que
a junta interna caia.

MARCAS

ALICATE

LINGÜETAS MSCBR1831

MSCBR1829

11. Instalar a cinta de fixação da coifa na outra extremida-


de da coifa e repetir as etapas 9 e 10, indo então para a
etapa 21.

(continua)

16-13
Transmissão / Semi-eixo

Montagem dos Semi-eixos (continuação)

12. Encaixar as extremidades no semi-eixo e na junta inter- 15. Passar a extremidade livre da cinta de fixação através
na, instalando então a nova cinta de fixação de laço da ponta da ferramenta para instalação de cintas de
duplo na coifa. fixação de coifas, KD-3191 ou equivalente, comercial-
mente disponível, e dentro da ranhura do mandril de
enrolamento.
CINTA DE FIXAÇÃO
DE LAÇO DUPLO
FERRAMENTA PARA
INSTALAÇÃO DE CINTAS DE
FIXAÇÃO DE COIFAS PONTO
MARCADO

COIFA
MANDRIL DE
MSCBR1832 ENROLAMENTO

13. Puxar a cinta de fixação manualmente para eliminar a


folga.

14. Marcar uma posição na cinta de fixação a 10 - 14 mm


da presilha. MSCBR1834

PRESILHA
16. Colocar uma chave fixa no mandril de enrolamento da
ferramenta e apertar a cinta até que o ponto marcado
MARCA na cinta coincida com a borda da presilha.

17. Levantar a ferramenta para instalação de cintas de fixa-


ção de coifas, de modo a dobrar a extremidade livre da
cinta a 90º da presilha. Puncionar a presilha e então
dobrar a extremidade restante sobre a presilha.

90º

MSCBR1833

MSCBR1835

16-14
18. Soltar a ferramenta para instalação de cintas de fixação 21. Instalar o novo anel.
de coifas e cortar o excesso da extremidade livre da
cinta, deixando uma ponta de 5 - 10 mm para fora da
presilha.

MSCBR1838

MSCBR1836

19. Dobrar a extremidade da cinta de fixação, batendo com


um martelo.

OBSERVAÇÃO:
• Certificar-se que a cinta de fixação e a presilha não
interfiram em nenhuma outra peça e que a cinta não
se mova.
• Remover a graxa remanescente das superfícies ao
redor.

EXTREMIDADE DA
CINTA DE FIXAÇÃO

MSCBR1837

20. Repetir as etapas 12 a 19 para a cinta da outra extremi-


dade da coifa.

(continua)

16-15
Transmissão / Semi-eixo

Montagem dos Semi-eixos (continuação)

Lado da Junta Externa: 4. Inserir o semi-eixo na junta externa até que o anel limi-
tador fique próximo à junta.
1. Enrolar o estriado com fita de vinil para evitar danos à
coifa externa. SEMI-EIXO

JUNTA EXTERNA

ANEL LIMITADOR

FITA DE VINIL

Empurrar

Empurrar
MSCBR1841

CINTA DE FIXAÇÃO
MSCBR1839 5. Para assentar completamente a junta externa, pegar o
conjunto do semi-eixo e junta e soltar de uma altura de
10 cm sobre uma superfície dura. Não usar um martelo,
2. Instalar as novas cintas de fixação tipo lingüeta e a coi- pois a força excessiva pode danificar o semi-eixo. To-
fa externa e então remover a fita de vinil. Tomar cuidado mar cuidado para não danificar a parte estriada da jun-
para não danificar a coifa externa. ta externa.
3. Instalar o novo anel limitador no estriado do semi-eixo.

ESTRIADO

PARTE
ESTRIADA

MSCBR1840
10 cm

MSCBR1842

16-16
6. Verificar o alinhamento da marca pintada com a borda Modelo T/M
da junta externa. Semi-eixo direito:
493 - 498 mm
MARCA PINTADA

BORDA DA
JUNTA EXTERNA

MSCBR1845

Semi-eixo esquerdo:
505 - 510 mm
MSCBR1843

7. Preencher a junta externa com graxa de junta que acom-


panha o novo jogo de coifa.

Quantidade de graxa MSCBR1846


Junta interna
Modelo T/A: 95 - 105 g
Modelo T/M: 105 - 115 g
Modelo T/A
Semi-eixo direito:
807 - 812 mm

MSCBR1847

JUNTA EXTERNA Semi-eixo esquerdo:


Usar a graxa que
acompanha o conjunto 507 - 512 mm
da coifa externa.
MSCBR1844

8. Ajustar o comprimento dos semi-eixos de acordo com


a figura a seguir e então ajustar as coifas a meio cami-
nho entre a compressão total e a extensão total. Certifi-
car-se que as extremidades das coifas assentem nas MSCBR1848
ranhuras do semi-eixo e junta.

(continua)

16-17
Transmissão / Semi-eixo

Montagem dos Semi-eixos (continuação)

9. Encaixar as extremidades da coifa no semi-eixo e junta 11. Verificar a folga entre a área fechada da lingüeta das
externa. cintas de fixação. Se a folga não estiver dentro do pa-
drão, fechar ainda mais a área da lingüeta.

6.0 mm MÁX

EXTREMIDADE
DA COIFA

SEMI-EIXO

EXTREMIDADE DA COIFA

JUNTA EXTERNA 3.0 mm MÁX


MSCBR1851

MSCBR1849

12. Repetir as etapas 10 e 11 para a cinta da outra extremi-


10. Feche a área da lingüeta da cinta de fixação com um dade da coifa.
alicate torquês para cinta de fixação, Kent-Moore J-
35910, ou equivalente, disponível comercialmente.

ALICATE TORQUÊS

ÁREA DA LINGÜETA

MSCBR1850

16-18
Instalação dos Semi-eixos

1. Instalar um novo anel de fixação na ranhura do semi- 3. Limpar cuidadosamente as áreas onde o semi-eixo en-
eixo (semi-eixo esquerdo). costa no diferencial, usando solvente, e secando com
ar comprimido. Inserir a extremidade da junta interna
do semi-eixo no diferencial ou eixo intermediário até que
o anel de fixação trave na ranhura.

ANEL DE
EXTREMIDADE FIXAÇÃO
RANHURA

MSCBR1852 DIFERENCIAL

ANEL DE EXTRE- RANHURA


EIXO FIXAÇÃO MIDADE
INTERMEDIÁRIO
2. Aplicar 0,5 - 1,0 g de graxa especificada em toda a
superfície estriada do semi-eixo direito. Após aplicar a
graxa, remover a graxa das ranhuras estriadas em in-
tervalos de 2-3 estrias e da ranhura do anel de fixa-
ção, de modo que o ar possa ser sangrado do eixo
intermediário.

SUPERFÍCIE ESTRIADA MSCBR1854

4. Instalar a junta externa no cubo dianteiro.

CUBO DIANTEIRO

RANHURA

MSCBR1853

JUNTA EXTERNA
MSCBR1855

(continua)

16-19
Transmissão / Semi-eixo

Instalação dos Semi-eixos (continuação)

5. Instalar a manga do eixo sobre o braço inferior da sus- 7. Limpar as superfícies de contato do disco do freio e
pensão. Apertar as porcas e parafusos na menor espe- roda dianteira e então instalar a roda dianteira com as
cificação de torque. porcas da roda.

8. Abastecer a transmissão com o fluido de transmissão


recomendado:
• Transmissão manual (consultar a página 13-6)
• Transmissão automática (consultar a página 14-212)

9. Verificar o alinhamento das rodas dianteiras e ajustar, se


necessário (consultar a página 18-6).

BRAÇO
INFERIOR DA
SUSPENSÃO

MANGA DO EIXO

PARAFUSOS E PORCAS
12 x 1,25 mm
54 - 64 N.m (5,5 - 6,5 kgf.m)
MSCBR1856

6. Instalar a nova porca-trava e então apertar. Após aper-


tar, usar um punção para travar o ombro da porca-trava
contra o semi-eixo.

108 N.m
(11,0 kgf.m)

OMBRO
DA PORCA-
TRAVA

PORCA-TRAVA
181 N.m (18,5 kgf.m) MSCBR1857

16-20
Remoção do Eixo Intermediário

OBSERVAÇÃO: O eixo intermediário só é instalado no mo- 2. Remover o eixo intermediário do diferencial. Segurar o
delo com T/M. eixo intermediário na horizontal até que ele esteja solto
do diferencial, para evitar danificar o vedador de óleo
1. Remover o semi-eixo direito (consultar a página 16-4). do diferencial.
2. Remover o suporte da barra de torção inferior.

VEDADOR
DE ÓLEO

EIXO INTERMEDIÁRIO

MSCBR1860
BARRA DE TORÇÃO MSCBR1858

3. Remover os parafusos flangeados.

MSCBR1859

16-21
Transmissão / Semi-eixo

Desmontagem do Eixo Intermediário

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Remover o anel-trava interno.


• Instalador do Retentor de Óleo 07947-SB00100
• Base do Semi-eixo 07NAF-SR30101

OBSERVAÇÃO: O eixo intermediário só é instalado no mo-


delo com T/M.

1. Remover o anel de fixação, o vedador externo e o anel-


trava interno.

ANEL-TRAVA INTERNO

MSCBR1863

4. Pressionar o rolamento do eixo intermediário para fora


do suporte do rolamento usando as ferramentas espe-
ciais e uma prensa.
ANEL DE
FIXAÇÃO
PRENSA
07947-SB00100

VEDADOR EXTERNO MSCBR1861

2. Pressionar o eixo intermediário para fora do rolamento


do eixo intermediário usando uma prensa. Tomar cui-
dado para não danificar os anéis metálicos do eixo in-
termediário durante a desmontagem.

PRENSA ROLAMENTO
SUPORTE
ROLAMENTO

07NAF-SR30101
MSCBR1864

EIXO
ANÉIS INTERMEDIÁRIO
METÁLICOS

MSCBR1862

16-22
Montagem do Eixo Intermediário
Vista Explodida

ANEL DO EIXO INTERMEDIÁRIO PARAFUSOS FLANGEADOS


10 x 1,25 mm
39 N.m
(4,0 kgf.m)

ANEL DE SUPORTE
DO ROLAMENTO

EIXO INTERMEDIÁRIO

Envolver o interior do
vedador externo.

ANEL-TRAVA INTERNO ANEL DE FIXAÇÃO

ROLAMENTO DO EIXO
INTERMEDIÁRIO
Substituir.
ANEL-TRAVA EXTERNO

VEDADOR EXTERNO
Substituir.
MSCBR1865

(continua)

16-23
Transmissão / Semi-eixo

Montagem do Eixo Intermediário (continuação)

Ferramentas Especiais Necessárias 4. Pressionar o eixo intermediário dentro do rolamento do


• Instalador 07749-0010000 eixo usando a ferramenta especial e uma prensa.
• Adaptador para Cabo Instalador, 52 x 55 mm 07746-
PRENSA
0010400
• Adaptador para Cabo Instalador, D.I. 35 mm 07746-
0030400
• Instalador do Retentor de Óleo 07GAD-PH70201 EIXO
INTERMEDIÁRIO
OBSERVAÇÃO:
• Durante este procedimento, consultar a Vista Explodi-
da sempre que necessário. ROLAMENTO
DO EIXO
• O eixo intermediário só é instalado no modelo com
T/M.

1. Limpar com solvente as peças desmontadas e secar


com ar comprimido. Não usar solvente nas peças de
borracha.
07746-0030400
2. Pressionar o rolamento do eixo intermediário dentro do
suporte do rolamento usando as ferramentas especiais MSCBR1868
e uma prensa.

PRENSA 5. Assentar o anel-trava externo na ranhura do eixo inter-


mediário.

07749-0010000 07746-0010400
EIXO INTERMEDIÁRIO

SUPORTE

ANEL-TRAVA
EXTERNO
ROLAMENTO
MSCBR1866
MSCBR1869

3. Assentar o anel-trava interno na ranhura do suporte do


rolamento.

MSCBR1867

16-24
Instalação do Eixo Intermediário

6. Instalar o vedador externo no suporte do rolamento OBSERVAÇÃO: O eixo intermediário só é instalado no mo-
usando a ferramenta especial e uma prensa. delo com T/M.

1. Usar solvente para limpar cuidadosamente as áreas onde


VEDADOR
o eixo intermediário encosta na transmissão (diferenci-
PRENSA EXTERNO
al), secando com ar comprimido. Inserir o conjunto do
07GAD-PH70201 eixo intermediário no diferencial. Segurar o eixo inter-
mediário na horizontal, para evitar danificar o vedador de
SUPORTE DO óleo do diferencial.
ROLAMENTO

VEDADOR
DE ÓLEO

Envolver o interior
do vedador externo.

MSCBR1870

7. Instalar o anel de fixação.

EIXO INTERMEDIÁRIO
MSCBR1872

2. Instalar os parafusos flangeados.

MSCBR1871

PARAFUSOS
FLANGEADOS
10 x 1,25 mm
39 N.m
(4,0 kgf.m)

MSCBR1873

(continua)

16-25
Transmissão / Semi-eixo

Instalação do Eixo Intermediário (continuação)

3. Instalar o suporte da barra de torção inferior e apertar


os parafusos flangeados na seqüência mostrada.

12 x 1.25 mm
64 N·m
(6.5 kgf·m)

12 x 1.25 mm
BARRA DE TORÇÃO 73.5 N·m
(7.5 kgf·m)

MSCBR1874

4. Instalar o semi-eixo direito (consultar a página 16-19).

16-26
Direção
Direção Hidráulica
Ferramentas Especiais .......................................................................... 17-2
Índice de Localização dos Componentes ............................................. 17-3
Índice de Diagnóstico de Sintomas ...................................................... 17-4
Diagnóstico de Sintomas ...................................................................... 17-6
Verificação da Folga Rotacional do Volante da Direção ....................... 17-7
Verificação do Esforço Rotacional ........................................................ 17-7
Inspeção da Articulação e da Caixa da Direção ................................... 17-8
Teste de Pressão da Bomba ................................................................. 17-9
Inspeção de Vazamento de Fluido ........................................................ 17-11
Troca de Fluido ...................................................................................... 17-12
Substituição da Mangueira, Linha e Interruptor de Pressão da
Direção Hidráulica ................................................................................. 17-13
Substituição da Bomba ......................................................................... 17-14
Desmontagem e Inspeção da Bomba ................................................... 17-16
Remoção do Volante da Direção ........................................................... 17-23
Desmontagem/Montagem do Volante da Direção ................................ 17-24
Instalação do Volante da Direção .......................................................... 17-25
Remoção/Instalação da Cobertura da Coluna ..................................... 17-26
Remoção e Instalação da Coluna da Direção ...................................... 17-27
Inspeção/Ajuste da Coluna da Direção/Alavanca de
Regulagem/Telescópico ........................................................................ 17-30
Substituição da Trava da Direção ......................................................... 17-30
Ajuste da Guia da Cremalheira .............................................................. 17-31
Remoção da Caixa da Direção .............................................................. 17-32
Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção .................................. 17-37
Instalação da Caixa da Direção ............................................................ 17-53
Substituição da Coifa do Pivô do Terminal ........................................... 17-57
Substituição do Coxim da Caixa da Direção ........................................ 17-58
Direção Hidráulica

Ferramentas Especiais
Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.
1 07HAG-SF10100 Guia do Anel de Vedação do Pistão 1
2 07HAG-SF10200 Retificador do Anel de Vedação do Pistão 1
3 07JAF-SH20330 Base da Bucha 1
4 07MAA-SL00100 Chave para Contraporca, 40 mm 1
5 07MAC-SL00201 ou 07MAC-SL00200 Extrator de Pivôs, 28 mm 1
6 07NAD-SR30101 Cabo Instalador 1
7 07NAD-SR30200 Extrator do Retentor da Extremidade do Cilindro 1
8 07NAG-SR30900 Retificador do Anel de Vedação da Válvula 1
9 07RAK-S040111 Adaptador da Conexão da Direção Hidráulica (Bomba) 1
10 07RAK-S040122 Adaptador da Conexão da Direção Hidráulica (Mangueira) 1
11 07ZAB-S5A0100 Fixador da Polia 1
12 07ZAG-S5A0300 Instalador do Retentor da Extremidade do Cilindro 1
13 07406-0010100 Manômetro da Direção Hidráulica 1
14 07746-0010100 Adaptador, 32 x 35 mm 1
15 07746-0010300 Adaptador, 42 x 47 mm 1
16 07749-0010000 Instalador 1
17 07974-SA50200 Retificador do Anel de Vedação da Luva 1
18 07974-SA50800 Guia da Presilha da Coifa do Pivô 1

MSCBR1875

17-2
Índice de Localização dos Componentes

AIRBAG DO MOTORISTA
Remoção/Instalação, página 24-153

RESERVATÓRIO DE FLUIDO DA DIREÇÃO


HIDRÁULICA
Inspeção de Vazamento de Fluido, página 17-11
Troca de Fluido, página 17-12
Substituição da Mangueira, Linha e Interruptor
de Pressão da Direção Hidráulica, página 17-13

VOLANTE DA DIREÇÃO
Remoção do Volante da Direção,
página 17-23
Desmontagem/Montagem do
Volante da Direção, página 17-24
Instalação do Volante da Direção,
página 17-25
COLUNA DA DIREÇÃO
Remoção/Instalação da Cobertura da Coluna,
página 17-26
Remoção e Instalação da Coluna da Direção,
página 17-27
Inspeção da Coluna da Direção/Alavanca de
Regulagem/Telescópico, página 17-30
Substituição da Trava da Direção, página 17-30
BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Inspeção da Correia da Bomba, página 4-32
Teste de Pressão da Bomba, página 17-9
Substituição da Bomba, página 17-14
Desmontagem e Inspeção da Bomba, página 17-16 CAIXA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
Ajuste da Guia da Cremalheira, página 17-31
Remoção da Caixa da Direção, página 17-32
Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção, página 17-37
Instalação da Caixa da Direção, página 17-53
Substituição da Coifa do Pivô do Terminal, página 17-57
Substituição do Coxim da Caixa da Direção, página 17-58

MSCBR1876

17-3
Direção Hidráulica

Índice de Diagnóstico de Sintomas


Localizar o sintoma na tabela abaixo e efetuar os procedimentos correspondentes na ordem relacionada até encontrar a
causa do problema.

Sintoma Procedimento Verificar também quanto a:

Direção dura Efetuar o diagnóstico de falhas do sistema (consultar a página 17-6). • Suspensão modificada
• Suspensão danificada
• Tamanho, variedades e
pressão dos pneus
Assistência (direção Verificar o ajuste da guia da cremalheira (consultar a página 17-31). • Alinhamento de direção
excessivamente leve em (consultar a página 18-6).
alta velocidade
Choque ou vibração 1. Verificar o ajuste da guia da cremalheira (consultar a página 17-31).
com o volante 2. Inspecionar a correia da bomba da direção hidráulica quanto a
totalmente esterçado. escorregamento (consultar a página 4-32).
3. Inspecionar a pressão do fluido da bomba da direção hidráulica (consultar
a página 17-9).
4. Efetuar a desmontagem e inspeção da caixa de direção (consultar a página
17-38).
O volante de direção 1. Inspecionar as linhas do cilindro quanto à deformação.
não retorna 2. Inspecionar os pivôs quanto a engripamento.
suavemente. 3. Inspecionar o alinhamento de direção (consultar a página 18-6).
4. Efetuar a desmontagem e inspeção da caixa de direção (consultar a etapa
1 da página 17-38).
Esterçamento irregular 1. Verificar o ajuste da guia da cremalheira (consultar a página 17-31).
ou brusco. 2. Verificar a correia da bomba da direção hidráulica (consultar a página 4-32).
3. Inspecionar o motor quanto à marcha lenta baixa ou irregular (consulte a
página 11-263).
4. Inspecionar o sistema da direção hidráulica quanto à presença de ar devido
a nível baixo de fluido.
5. Inspecionar o reservatório da direção hidráulica quanto a nível baixo de
fluido devido a possíveis vazamentos no sistema (consultar a página 17-11).
6. Efetuar a desmontagem e inspeção da caixa de direção (consultar a página
17-38).
O volante de direção 1. Verificar a correia da bomba da direção hidráulica (consulte a página 4-32).
trepida em curvas 2. Inspecionar a pressão do fluido da bomba da direção hidráulica (consulte a
abertas. página 17-9).
Zumbido no sistema da 1. Verificar as condições da ocorrência de ruído. Pressão da bomba
direção hidráulica. • Se o ruído for ouvido 2 - 3 minutos depois da partida do motor em clima
frio, isso é normal.
• Se o ruído for ouvido quando a roda é esterçada com o veículo parado, isso
é normal devido à pulsação do fluido.
2. Inspecionar quanto a contato da mangueira de alta pressão com o
subchassi ou a carroçaria.
3. Inspecionar quanto a ruído proveniente do conversor de torque da
transmissão automática.
4. Inspecionar o sistema da direção hidráulica quanto à existência de bolhas,
vazamento na entrada da bomba.
5. Inspecionar quanto a fluido contaminado por partículas ou filtro do
reservatório entupido.
Batidas ou trepidação 1. Inspecionar quanto a componentes da direção soltos (terminais e pivôs).
na cremalheira. Apertar ou substituir, conforme necessário.
2. Inspecionar a barra de direção quanto à oscilação. Se a coluna de direção
oscilar, substituir o conjunto da coluna de direção (consultar a página 17-27).
3. Verificar o ajuste da guia da cremalheira (consulte a página 17-31).
4. Inspecionar a polia da bomba da direção hidráulica:
• Se a polia estiver frouxa, apertar (consultar a etapa 46 na página 17-22).
• Se o eixo da bomba estiver solto, substituir bomba (consultar a página 17-
14).

17-4
Sintoma Procedimentos Verificar também quanto a:

Assobio no sistema da • Inspecionar o nível de fluido. Se estiver baixo, abastecer o reservatório até o • Ar no fluido da direção
direção hidráulica. nível correto e verificar quanto a vazamento. hidráulica
• Inspecionar o reservatório quanto a vazamento.
• Inspecionar quanto à mangueira de entrada esmagada ou braçadeira da
mangueira solta, permitindo a entrada de ar no lado de sucção do sistema
(consultar a página 17-11).
• Inspecionar o retentor de óleo do eixo da bomba da direção hidráulica
quanto a vazamento.
Ruído da bomba da • Comparar o ruído da bomba em temperatura normal de funcionamento com • Pressão da bomba da direção
direção hidráulica. outro veículo similar (ruído da bomba por 2 - 3 minutos depois da partida do hidráulica
motor em clima frio é normal). • Ar no fluido da direção
• Remover e inspecionar a bomba quanto a desgaste e danos (consultar a hidráulica
página 17-16).
Rangidos na bomba da Inspecionar a correia da bomba da direção hidráulica (consultar a página 4-
direção hidráulica. 32).
Vazamento de fluido na • Vazamento de fluido pela parte superior da unidade do corpo de válvula.
caixa de direção. Efetuar a desmontagem e inspeção da unidade do corpo de válvula (consultar
a etapa 19 na página 17-41).
• Vazamento de fluido pela coifa do lado do motorista. Substituir o retentor de
óleo da válvula no eixo do pinhão. Substituir o retentor da extremidade do
cilindro no lado da caixa de direção.
• Vazamento de fluido pela coifa do lado do passageiro. Substituir o retentor
da extremidade do lado do cilindro.
• Vazamento de fluido do eixo do pinhão próximo ao pivô inferior da direção.
Efetuar a desmontagem e inspeção da unidade do corpo de válvula (consultar
a etapa 19 na página 17-41).
• Vazamento de fluido pelas tampas das válvulas na unidade do corpo de
válvula. Substituir o alojamento da válvula.
Vazamento de fluido na • Vazamento de fluido pelas conexões da linha do cilindro (porcas cônicas).
linha da direção Apertar a conexão e efetuar novamente o teste (consultar a página 17-13).
hidráulica. • Vazamento de fluido pelas linhas do cilindro danificadas. Substituir a linha
do cilindro (consultar a página 17-37).
• Vazamento de fluido pela mangueira de saída da bomba ou conexão da
linha de retomo na unidade do corpo de válvula (porcas cônicas). Apertar a
conexão e efetuar novamente o teste. Se ainda existir vazamento, substituir a
mangueira, a linha ou a unidade do corpo de válvula, conforme necessário.
Vazamento de fluido na • Vazamento de fluido pelo retentor de óleo dianteiro. Substituir o retentor de
bomba da direção óleo dianteiro.
hidráulica. • Vazamento de fluido pela carcaça da bomba da direção hidráulica.
Substituir os O-rings ou vedadores com vazamento (consultar a página 17-11)
e, se necessário, substituir a bomba da direção hidráulica (consultar a página
17-14).
Vazamento de fluido no • Vazamento de fluido na área da tampa do reservatório devido ao nível de
reservatório da direção reservatório fluido demasiado alto. Drenar o reservatório até o nível correto.
hidráulica. Se o fusível estiver com bolhas, inspecionar quanto à penetração de ar no
lado de entrada da bomba.
• Vazamento de fluido pelo reservatório. Inspecionar o reservatório quanto a
rachaduras e substituir, se necessário.
Vazamento de fluido na • Inspecionar a conexão quanto a parafusos frouxos. Se os parafusos
mangueira de saída da estiverem apertados, substituir o O-ring da conexão.
bomba (alta pressão). • Vazamento de fluido pela junta da mangueira dobrada. Substituir a
mangueira de saída da bomba.
Vazamento de fluido na Inspecionar a mangueira quanto a danos, deterioração ou montagem
mangueira de entrada incorreta. Substituir ou consertar, conforme necessário.
da bomba (baixa
pressão).

17-5
Direção Hidráulica

Diagnóstico de Falhas

Direção Dura 7. Ajustar a guia da cremalheira (consultar a página 17-31)


e efetuar novamente o teste.
1. Inspecionar o esforço rotacional (consultar a página 17-
7). A direção está normal?

O esforço rotacional é superior a 34 N (3,5 kgf)? SIM - O conserto está completo. ■

SIM - Ir para a etapa 2. NÃO - Caixa de direção defeituosa. ■

NÃO - O esforço rotacional está normal. ■ 8. Inspecionar as linhas de alimentação e retorno entre a
bomba e a caixa de direção quanto a obstrução e de-
2. Conectar o manômetro da direção hidráulica à bomba. formação.

3. Medir o estado de regularidade da pressão do fluido da As linhas estão obstruídas ou deformadas?


bomba em marcha lenta (consultar a página 17-10).
SIM - Consertar ou substituir as linhas. ■
A pressão é de 1.470 kPa (15 kgf/cm2) ou menor?
NÃO - Unidade do corpo de válvula defeituosa. ■
SIM - Ir para a etapa 4.
9. Desmontar a bomba (consultar a página 17-17).
NÃO - Ir para a etapa 8.
10. Inspecionar a válvula de controle de pressão quanto a
4. Medir a pressão de alívio da bomba em marcha lenta movimento suave e vazamentos (consultar a etapa 16
(consultar a etapa 16 da página 17-10). da página 17-18).

A pressão é de 7.850 - 8.550 kPa (80 - 87 kgf/cm2) ou A válvula de controle de pressão está normal?
maior?
SIM - Conjunto da bomba defeituoso. ■
SIM - Ir para a etapa 5.
NÃO - Válvula de controle de pressão defeituosa. ■
NÃO - Ir para a etapa 9.
11. Inspecionar as linhas do cilindro quanto à deformação
5. Com um dinamômetro, medir o esforço rotacional em (consultar a página 17-11).
ambas as direções, à esquerda e à direita.
As linhas estão deformadas?
A variação entre as duas medidas está dentro de 5,0 N
(0,51 kgf)? SIM - Substituir as linhas do cilindro. ■

SIM - Ir para a etapa 6. NÃO - Ir para a etapa 12.

NÃO - Ir para a etapa 11. 12. Inspecionar quanto a eixo da cremalheira empenado ou
guia da cremalheira desajustada (muito apertada).
6. Medir a pressão do fluido com as válvulas de controle
de pressão do manômetro abertas, enquanto girar to- O eixo da cremalheira está empenado ou a guia da cre-
talmente o volante de direção para a esquerda e para a malheira está muito apertada?
direita.
SIM - Substituir o eixo da cremalheira ou ajustar nova-
A pressão é de 7.850 - 8.550 kPa (80 - 87 kgf/cm2) ou mente a guia da cremalheira. ■
maior?
NÃO - Unidade do corpo de válvula defeituosa. ■
SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Caixa de direção defeituosa. ■

17-6
Verificação da Folga Rotacional do Verificação do Esforço Rotacional
Volante da Direção
1. Deixar as rodas dianteiras totalmente alinhadas à OBSERVAÇÃO: Este teste deve ser efetuado com as rodas
frente. originais e os pneus, calibrados na pressão correta.

2. Medir a rotação total do volante à esquerda e à direita, 1. Inspecionar o nível correto do fluido da direção hidráu-
sem mover as rodas dianteiras. lica (consultar a página 17-12).

• Se a folga estiver dentro do limite, a caixa de dire- 2. Dar partida no motor, deixar em marcha lenta e girar o
ção e a articulação estão normais. volante da direção de batente a batente, diversas ve-
• Se a folga exceder o limite, ajustar a guia da crema- zes, para aquecer o fluido.
lheira (consultar a página 17-31). Se a folga continu-
ar excessiva após o ajuste da guia da cremalheira, 3. Prender um dinamômetro disponível comercialmente no
inspecionar a articulação e a caixa de direção (con- volante da direção. Com o motor em marcha lenta e o
sultar a página 17-8). veículo sobre um piso limpo e seco, puxar o dinamô-
metro conforme mostrado e fazer a leitura assim que os
Folga Rotacional: 0 - 10 mm pneus começarem a girar.

• Se a leitura não indicar mais do que o especificado,


a caixa da direção e a bomba estão normais.
• Se a leitura indicar mais do que o especificado, ins-
pecionar o sistema da direção (consultar a página
17-6).

Carga inicial de giro: 34 N (3,5 kgf)

MSCBR1877

MSCBR1878

17-7
Direção Hidráulica

Inspeção da Articulação e da Caixa da Direção

COLUNA DA DIREÇÃO
Inspecionar quanto a parafusos
de fixação da coluna soltos.

COIFA
Inspecionar quanto a
dano e deterioração.

JUNTAS ARTICULADAS
Inspecionar quanto a parafusos da
articulação soltos ou movimento irregular.

PIVÔ DO TERMINAL DA DIREÇÃO


Inspecionar quanto a movimento
irregular e deterioração.

CONTRAPORCA DO
CAIXA DA DIREÇÃO
TERMINAL DA DIREÇÃO
Inspecionar quanto à fixação solta.
Verificar quanto a
COXINS DA CAIXA DE DIREÇÃO COIFA DO PIVÔ
contraporca solta.
Inspecionar quanto a deterioração. Inspecionar quanto a dano
e deterioração.

MSCBR1879

17-8
Teste de Pressão da Bomba

Ferramentas Especiais Necessárias 5. Desconectar a mangueira de saída da bomba e então


• Adaptador da conexão da direção hidráulica (bomba) instalar o adaptador da conexão da direção hidráulica
07RAK-S040111 ou 07RAK-S040110 (bomba) na bomba. Tomar cuidado para não derramar
o fluido da direção hidráulica sobre a carroçaria e ou-
• Adaptador da conexão da direção hidráulica (manguei- tras peças.
ra) 07RAK-S040122
• Manômetro da direção hidráulica 07406-0010001

Inspecionar a pressão do fluido, conforme segue, para de-


terminar se o problema está na bomba ou na caixa de
direção.

1. Verificar o nível do fluido da direção hidráulica (consulte 07406-0010001


a página 17-12).

2. Remover a cobertura do painel protetor (consultar a pá-


gina 20-149).

3. Remover a parte superior do painel corta-fogo da carro-


çaria. 07RAK-S040111 ou
PARTE SUPERIOR 07RAK-S040110
DO PAINEL
CORTA-FOGO 6 x 1.0 mm
11 N·m
(1.1 kgf·m)
MSCBR1882

6. Conectar o adaptador da conexão da direção hidráuli-


ca (bomba) ao manômetro da direção hidráulica.

7. Conectar o adaptador da conexão da direção hidráuli-


ca (mangueira) ao manômetro da direção hidráulica.

8 x 1.25 mm 07406-0010 001


22 N·m
6 x 1.0 mm (2.2 kgf·m)
9.8 N·m
(1.0 kgf·m)
MSCBR1880
MANGUEIRA
DE SAÍDA DA
4. Remover a presilha da mangueira de saída da bomba BOMBA
do coletor de admissão.

6 x 1.0 mm
9.8 N·m
(1.0 kgf·m)
PRESILHA 6 x 1.0 mm
11 N·m
07RAK-S040122 (1.1 kgf·m)

MSCBR1883

8. Conectar a mangueira de saída da bomba ao adapta-


dor da conexão da direção hidráulica (mangueira).

MSCBR1881
(continua)

17-9
Direção Hidráulica

Teste de Pressão da Bomba (continuação)

9. Abrir totalmente a válvula de corte. 15. Reduzir a rotação do motor e manter em marcha lenta.
Fechar a válvula de corte e, em seguida, fechar a válvu-
la de controle de pressão gradualmente até que o pon-
teiro do manômetro se estabilize. Ler a pressão.

OBSERVAÇÃO

Não manter a válvula de corte fechada por mais de 5


VÁLVULA DE segundos, pois a bomba poderá ser danificar por supe-
CORTE raquecimento.
VÁLVULA DE 16. De imediato, abra totalmente a válvula de corte. Se a
CONTROLE DE bomba estiver em boas condições, o manômetro deve-
PRESSÃO rá indicar pelo menos 7.850 - 8.550 kPa (80 - 87 kgf/
cm2). Uma indicação menor que a especificada signifi-
ca que a saída da bomba está muito baixa para uma
assistência completa. Consertar ou substituir a bomba.
MSCBR1884
17. Instalar novamente todas as peças removidas.

10. Abrir totalmente a válvula de controle de pressão do


manômetro.

11. Dar a partida no motor e manter em marcha lenta.

12. Girar o volante de direção de batente a batente várias


vezes para aquecer o fluido até a temperatura normal
de funcionamento a 70°C.

13. Medir a condição de regularidade da pressão do fluido


enquanto o motor estiver em marcha lenta. Se a bomba
estiver em boas condições, o manômetro deverá indi-
car pelo menos 1.470 kPa (15 kgf/cm2). Se a leitura indi-
cada for superior, inspecionar:

• Mangueira de saída ou linha de retorno entre a bom-


ba e a caixa de direção entupida ou deformada.
• Unidade do corpo de válvula entupida.

14. Aumentar a rotação do motor para 3.000 rpm e medir a


pressão do fluido. Se a bomba estiver em boas condi-
ções, o manômetro deverá indicar pelo menos 1.470
kPa (15 kgf/cm2). Se a leitura indicada for superior, con-
sertar ou substituir a bomba.

17-10
Inspeção de Vazamento de Fluido

MANGUEIRAS e LINHAS
Inspecionar as mangueiras quanto a danos,
vazamento, Interferências e deformações.
Inspecionar as linhas de fluido quanto a danos,
corrosão e vazamento.
Inspecionar quanto a vazamento na mangueira
e nas junções da linha e conexões.

CAIXA DE DIREÇÃO e UNIDADE


DO CORPO DE VÁLVULA
Inspecionar quanto a vazamento
nas superfícies de contato e nas
conexões das porcas cônicas.

CONJUNTO DA BOMBA
Inspecione quanto a vazamento no
retentor de óleo da bomba, conexões
de entrada e saída.

MANGUEIRAS e LINHAS
Inspecionar as mangueiras quanto a danos,
MSCBR1885
vazamento, Interferências e deformações.
Inspecionar as linhas de fluido quanto a danos,
corrosão e vazamento.
Inspecionar quanto a vazamento na mangueira
e nas junções da linha e conexões.

17-11
Direção Hidráulica

Troca do Fluido

Inspecionar o reservatório em intervalos regulares e adicio- 1. Remover o reservatório do suporte Levantar o reserva-
nar o fluido recomendado, conforme necessário. Usar sem- tório e, em seguida, desconectar a mangueira de retor-
pre o fluido para direção hidráulica genuíno Honda. O uso no para drenar o reservatório. Tomar cuidado para não
de qualquer outro tipo de fluido para direção hidráulica ou derramar o fluido sobre a carroçaria e peças. Limpar
fluido para transmissão automática pode causar desgaste imediatamente todo o fluido derramado.
acelerado e prejudicar a dirigibilidade em clima frio.
OBSERVAÇÃO: Inspecionar a tela do reservatório quanto
OBSERVAÇÃO: Se o fluido estiver contaminado, a tela no a detritos. Se a tela do reservatório estiver entupida,
reservatório pode ficar parcialmente bloqueada. Substituir substituir o reservatório.
o reservatório, se necessário.

Capacidade do sistema: MARCA MANGUEIRA


SUPERIOR DE RETORNO
0,8 L na desmontagem
Capacidade do reservatório: MANGUEIRA
0,26 L

RESERVATÓRIO

MSCBR1887

2. Conectar uma mangueira de diâmetro adequado à man-


gueira de retorno desconectada e colocar a extremida-
de da mangueira num recipiente apropriado.
MSCBR1886
3. Dar a partida no motor, manter em marcha lenta e girar
o volante de direção de batente a batente várias vezes.
Quando o fluido deixar de escorrer para fora da man-
gueira, desligar o motor. Descartar o fluido drenado.

4. Instalar novamente a mangueira de retorno no reserva-


tório.

5. Abastecer o reservatório até a marca superior.

6. Dar a partida no motor e manter em marcha lenta acele-


rada. Em seguida, girar o volante de direção de batente
a batente várias vezes, para efetuar a sangria de ar do
sistema.

7. Verificar novamente o nível do fluido da direção hidráu-


lica e adicionar mais fluido, se necessário. Não abaste-
cer o reservatório acima da marca superior.

8. Se o fluido estiver contaminado, escuro ou descolorido,


repetir o procedimento conforme necessário.

17-12
Substituição das Mangueiras,Linhas e Interruptor de Pressão da Direção Hidráulica
Observar os seguintes itens durante a instalação:
• Conectar firmemente cada mangueira à linha correspondente, até ela encostar no batente da linha. Instalar a braçadeira
ou a braçadeira ajustável na distância especificada da extremidade da mangueira, conforme mostrado.
• Inspecionar todas as braçadeiras quanto a deterioração ou deformação. Substituir por braçadeiras novas, se necessário.
• Adicionar o fluido para direção hidráulica recomendado até o nível especificado no reservatório e inspecionar quanto a
vazamento.

BRAÇADEIRA AJUSTÁVEL DA BRAÇADEIRA DA


MANGUEIRA (A) MANGUEIRA (B)

2,5 - 5,5 mm

2,5 - 5,5 mm 2,0 - 4,0 mm

MANGUEIRA DE MANGUEIRA DE INTERRUPTOR DE PRESSÃO


ENTRADA DA BOMBA SAÍDA DA BOMBA DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
10 x 1,25 mm
12 N.m (1,2 kgf.m)
6 X 1,0 mm
11 N.m (1,1 kgf.m)
CONEXÃO DA LINHA DE RETORNO
B A 16 x 1.5 mm
28 N.m (2,9 kgf.m)
B A

MANGUEIRA DE
RETORNO

A
LINHA DO CILINDRO
25 N.m (2,5 kgf.m)

LINHA DE RETORNO

LINHAS DO CILINDRO
34 N.m (3,5 kgf.m)
LINHA DE ALIMENTAÇÃO
18 x 1.5 mm
47 N.m (4,8 kgf.m)
MSCBR1888

17-13
Direção Hidráulica

Substituição da Bomba

1. Colocar um recipiente adequado embaixo do veículo. 9. Remover a barra de torção superiora da carroçaria.

2. Drenar o fluido da direção hidráulica do reservatório (con-


sultar a página 17-12). 12 x 1.25 mm
64 N·m
(6.5 kgf·m)
3. Remover a cobertura do painel protetor (consultar a pá-
gina 20-149).

4. Remover a parte superior do painel corta-fogo da carro-


çaria.
8 x 1.25 mm
22 N·m (2.2 kgf·m)

MSCBR1891
BARRA DE TORÇÃO

10. Remover a correia da polia da bomba (consultar a pági-


na 4-32).

MANGUEIRA
DE ENTRADA 6 x 1.0 mm
11 N·m (1.1 kgf·m)
6 x 1.0 mm
PARTE SUPERIOR DO 9.8 N·m MANGUEIRAS
(1.0 kgf·m)
PAINEL CORTA-FOGO DE SAÍDA
MSCBR1889

5. Remover o filtro de ar (consultar a página 11-300). O-RING

6. Remover o defletor dianteiro do motor (consultar a pági-


na 20-157).

7. Modelo T/M: Remover o suporte do cabo da mudança. PARAFUSO


DE FIXAÇÃO
22 N.m
(2,2 kgf.m)
SUPORTE
DO CABO
BOMBA CORREIA DA POLIA
6 x 1.0 mm MSCBR1892
9.8 N·m
(1.0 kgf·m)
11. Cobrir todas as peças ao redor da bomba da direção
hidráulica com panos para proteger contra o fluido da
direção hidráulica derramado.

12. Desconectar as mangueiras de entrada e saída da bom-


ba e tampar. Tomar cuidado para não derramar fluido
na carroçaria ou nas peças. Limpar imediatamente todo
MSCBR1890
o fluido derramado. Não girar o volante da direção após
remover a bomba.

8. Modelo T/A: Desconectar o cabo da mudança da ala- 13. Remover o O-ring da mangueira de saída da bomba e
vanca de controle (consultar a página 14-241). descartar.

14. Remover os parafusos de fixação da bomba.

17-14
15. Cobrir a abertura da bomba com um pedaço de fita para 20. Instalar a correia da bomba.
evitar a entrada de materiais estranhos na bomba.
Observar os seguintes itens durante a instalação da cor-
16. Mover a bomba da direção hidráulica para o lado do reia:
motorista e então levantar a bomba. • Certificar-se que a correia da bomba da direção
hidráulica esteja corretamente posicionada nas po-
lias.
• Não permitir a presença de fluido para direção hi-
dráulica ou graxa nas peças ao redor da bomba da
direção hidráulica nem na correia da bomba ou nas
faces da polia. Remover todo fluido ou graxa antes
da instalação.

CORREIA
DA BOMBA

MSCBR1893

POLIA
17. Conectar as mangueiras de entrada e saída na bomba
com um novo O-ring.

18. Instalar a bomba em seu suporte sem apertar os para-


fusos de fixação, apertando firmemente as conexões
da bomba.

19. Apertar os parafusos de fixação da bomba no torque


MSCBR1894
especificado.

21. Abastecer o reservatório até a marca superior (consulte


a página 17-12).

17-15
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Bomba

Vista Explodida
Substituir todo o conjunto da bomba se as peças indicadas por asterisco (*) estiverem desgastadas ou danificadas.

13 x 1,9 mm
O-RING 6 x 1.0 mm
11 N·m
Substituir. (1.1 kgf·m)
JUNTA DE ADMISSÃO
VEDADORES DA CARCAÇA DA BOMBA
8 x 1.25 mm Substituir.
20 N·m *CARCAÇA
(2.0 kgf·m) VEDADOR DE BORRACHA
EXTERNA
(Preto)
Substituir.

*PALHETAS
(11 placas)
*TAMPA DA BOMBA

*PLACA
13 x 1,9 mm LATERAL
O-RING
Substituir.
51,0 x 2,4 mm
O-RING
VEDADOR DESLIZANTE
Substituir.
(Branco)
Substituir.
*TAMPA DA
CARCAÇA DA BOMBA
*PINO-GUIA
29 N.m
(3,0 kgf.m) *ANEL EXCÊNTRICO *ROTOR

12,7 x 1,8 mm
O-RING
Substituir. VEDADOR DA BOMBA
Substituir.

*MOLA DE EIXO DE ACIONAMENTO


PRÉ-CARGA
DA BOMBA ROLAMENTO DE ESFERAS
ANEL-TRAVA INTERNO, 40 mm
23,8 x 2,4 mm
O-RING
Substituir. POLIA

*CARCAÇA PORCA DE FIXAÇÃO


DA BOMBA DA POLIA
64 N.m
*MOLA DA VÁLVULA DE (6,5 kgf.m)
CONTROLE DA PRESSÃO
*VÁLVULA DE
CONTROLE DA
PRESSÃO

16,7 x 1,8 mm
O-RING *TAMPA DA VÁLVULA DE
Substituir. CONTROLE DA PRESSÃO
49 N.m
(5,0 kgf.m)
MSCBR1895

17-16
Ferramentas Especiais Necessárias 3. Remover a conexão de entrada e o O-ring.
• Adaptador, 32 x 35 mm 07746-0010100
4. Remover a tampa da válvula de controle de pressão, o
• Cabo instalador 07749-0010000 O-ring, a mola da válvula e a válvula de controle de pres-
• Fixador da polia 07ZAB-S5A0100 são.

Desmontagem 5. Remover a tampa da carcaça da bomba, o O-ring e a


mola de pré-carga da bomba.
OBSERVAÇÃO: Durante este procedimento, consultar a
Vista Explodida, conforme necessário. 6. Remover a tampa da bomba, o O-ring e os vedadores
da tampa da bomba.
1. Remover a bomba da direção hidráulica (consultar a
página 17-14). 7. Puxar o pino esférico para fora.

2. Prender a bomba da direção numa morsa com morden- 8. Remover a carcaça externa, o anel excêntrico, o rotor,
tes macios, fixar a polia com a ferramenta especial e as palhetas e a placa lateral.
remover a porca de fixação da polia e a polia. Tomar
cuidado para não danificar a carcaça da bomba com os 9. Remover o vedador de borracha e o vedador deslizante
mordentes da morsa. da carcaça externa.

PORCA DA POLIA
10. Remover os O-rings da parte inferior da carcaça.

POLIA 11. Remover o anel-trava interno de 40 mm e, em seguida,


remova o eixo de acionamento, batendo na extremida-
de do eixo com um martelo plástico.
FERRAMENTA ESPECIAL
07ZAB-S5A0100 12. Remover o retentor de óleo da carcaça da bomba.

BOMBA

MORDENTES
MACIOS

(continua)

17-17
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Bomba (continuação)

Inspeção 16. Fixar uma mangueira na extremidade da válvula de con-


trole de pressão, conforme mostrado. Em seguida, mer-
13. Inspecionar a válvula de controle de pressão quanto a gulhar a válvula de controle de pressão num recipiente
desgaste, rebarbas e outros danos nas bordas das ra- com fluido para direção hidráulica ou solvente, e aplicar
nhuras da válvula. ar comprimido na mangueira.

• Se surgirem bolhas de ar através da válvula a me-


nos de 98 kPa (1,0 kgf/cm2), substituir a bomba como
um conjunto. A válvula de controle de pressão não
se encontra disponível separadamente.
• Se a válvula de controle de pressão estiver normal,
colocar de lado para ser montada posteriormente.

MSCBR1897 MANGUEIRA

14. Inspecionar a cavidade de válvula de controle de pres- FLUIDO PARA DIREÇÃO


são na carcaça da bomba quanto a riscos e desgaste. HIDRÁULICA OU SOLVENTE

15. Deslizar a válvula de controle de pressão para trás na


carcaça da bomba e verificar se ela se move suave-
mente para dentro e para fora. Se estiver normal, ir para VÁLVULA DE
a etapa 17; caso contrário, substituir a bomba como CONTROLE DE
um conjunto. A válvula de controle de pressão não se PRESSÃO
encontra disponível separadamente.

MSCBR1899

17. Inspecione o rolamento de esferas, girando a pista ex-


terna lentamente. Se o rolamento apresentar folga (lon-
gitudinal ou radial) ou não girar suavemente, remover o
rolamento de esferas defeituoso e instalar um novo.

INSTALAÇÃO

REMOÇÃO
MSCBR1898

MSCBR1900

18. Inspecionar todas as peças indicadas por asterisco (*)


na Vista Explodida. Se alguma das peças estiver des-
gastada ou danificada, substituir todo o conjunto da
bomba da direção hidráulica.

17-18
Montagem 22. Cobrir o novo O-ring de 23,8 mm com fluido para dire-
ção hidráulica e, em seguida, instalar dentro da ranhu-
19. Posicionar o novo retentor de óleo da carcaça da bom- ra, na parte inferior da carcaça da bomba.
ba (com o seu lado ranhurado virado para dentro) na
carcaça da bomba com a mão e, em seguida, instalar,
utilizando as ferramentas especiais até que não exista
espaço na parte superior do retentor da bomba e o
retentor esteja totalmente assentado na carcaça da O-RING, 23,8 mm
bomba.

07749-0010000
07746-0010100 RETENTOR
DE ÓLEO
PARTE INFERIOR
CARCAÇA
DA BOMBA
MSCBR1903

23. Cobrir os novos anéis de vedação da tampa da bomba


e o O-ring de 13,0 mm com fluido para direção hidráu-
lica e, em seguida, instalar nas ranhuras da tampa.

OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado para não instalar o O-


MSCBR1901 ring da conexão de entrada pois eles têm as mesmas
dimensões.

20. Posicionar o eixo de acionamento da bomba na car-


caça da bomba e, em seguida, pressionar, utilizando ANÉIS DE VEDAÇÃO
uma chave-soquete de tamanho apropriado, confor-
me mostrado. Não aplicar mais de 1.370 N (140 kgf) O-RING, 13,0 mm
de pressão.

CHAVE-
SOQUETE

TAMPA
ANEL-TRAVA

EIXO DE
ACIONAMENTO
MSCBR1904

MSCBR1902

21. Instalar o anel-trava interno de 40 mm com sua face


arredondada virada para fora.

(continua)

17-19
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Bomba (continuação)

24. Instalar a carcaça externa, alinhando a ranhura no inte- 29. Instalar o rotor no anel excêntrico.
rior da tampa externa com o orifício do pino na tampa.
Certificar-se que o lado cônico da carcaça externa es-
teja voltado para cima. ROTOR

VEDADOR
DESLIZANTE

RANHURA
CARCAÇA PALHETA
ANEL
EXTERNA EXTREMIDADE EXCÊNTRICO
ARREDONDADA
RANHURA

LADO
CÔNICO
VEDADOR DE
BORRACHA
(PRETO)
MSCBR1907

ORIFÍCIO
DO PINO
30. Inserir as 11 palhetas nas ranhuras do rotor. Certificar-
MSCBR1905 se que as extremidades arredondadas das palhetas fi-
quem em contato com a superfície deslizante do anel
excêntrico.
25. Aplicar fluido para direção hidráulica no vedador de
borracha (preto) e instalar na ranhura da carcaça ex- 31. Colocar a placa lateral sobre o anel excêntrico, alinhan-
terna. do o orifício-guia do pino com o pino.

26. Aplicar fluido para direção hidráulica no vedador desli-


zante (branco) e instalar sobre o vedador de borracha O-RING
recém-instalado.

27. Instalar o anel excêntrico, alinhando a ranhura no anel


com a ranhura na carcaça externa.

ORIFÍCIO
PLACA
RANHURA
ANEL PINO LATERAL
EXCÊNTRICO

PINO

RANHURA

MSCBR1908

ORIFÍCIO 32. Cobrir o novo O-ring com fluido para direção hidráulica
e, em seguida, instalar na ranhura da placa lateral.

MSCBR1906

28. Inserir o pino nas ranhuras entre o anel excêntrico e a


carcaça externa e, em seguida, empurrar o pino para
dentro do orifício-guia.

17-20
33. Instalar a carcaça da bomba sobre o conjunto da tampa. 35. Utilizando uma chave de fenda, empurrar o anel excên-
trico para dentro, pelo orifício da tampa da carcaça da
bomba, para ter certeza que ele esteja completamente
assentado na carcaça externa.
CARCAÇA
DA BOMBA ANEL
EXCÊNTRICO

CONJUNTO
DA TAMPA

MSCBR1909 ORIFíCIO MSCBR1911


DA TAMPA

34. Alinhar os orifícios dos parafusos na tampa com os ori-


fícios roscados na carcaça da bomba. Instalar primeiro 36. Instalar a mola de pré-carga da bomba na carcaça da
os parafusos-flange sem apertar e, em seguida, aplicar bomba.
o torque especificado, em duas ou mais etapas, na se-
qüência mostrada.

8 x 1.25 mm
20 N·m
(2.0 kgf·m)

MOLA DE
PRÉ-CARGA
O-RING
PARAFUSO-FLANGE

TAMPA DA
CARCAÇA DA
BOMBA
29 N.m (3.0 kgf.m)
MSCBR1912

MSCBR1910 37. Cobrir o novo O-ring de 12,7 mm com fluido para di-
reção hidráulica e instalar na tampa da carcaça da
bomba.

38. Instalar a tampa da carcaça da bomba na carcaça e


apertar no torque especificado.

(continua)

17-21
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Bomba (continuação)

39. Instalar a mola da válvula de controle de pressão na 45. Instalar a polia e, em seguida, instalar, sem apertar, a
carcaça da bomba. porca de fixação da polia. Prender a bomba da direção
hidráulica numa morsa com mordentes macios. Tomar
MOLA DA VÁLVULA cuidado para não danificar a carcaça da bomba com os
VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO mordentes da morsa.

O-RING,16,7 mm
POLIA

07ZAB-S5A0100
TAMPA DA VÁLVULA PORCA DE
DE CONTROLE DE FIXAÇÃO
PRESSÃO DA POLIA
49 N.m 64 N.m
(5,0 kgf.m) (6,5 kgf.m)

MSCBR1913
MORDENTES
MACIOS
40. Cobrir a válvula de controle de pressão com fluido para MSCBR1915
direção hidráulica e instalar na carcaça da bomba.

41. Cobrir o novo O-ring de 16,7 mm com fluido para dire- 46. Fixar a polia com a ferramenta especial e apertar a por-
ção hidráulica e instalar na tampa da válvula de contro- ca de fixação da polia.
le de pressão.
47. Verificar se a bomba gira suavemente, rodando sua po-
42. Instalar a tampa da válvula de controle de pressão na lia. Se a bomba girar com dificuldade, desapertar os
carcaça da bomba e apertar no torque especificado. quatro parafusos-flange na tampa e, em seguida, aper-
tar novamente como indicado na etapa 35 e inspecio-
43. Cobrir o novo O-ring com fluido para direção hidráulica nar a bomba novamente.
e instalar na conexão de entrada.

O-RING

CONEXÃO DE
ENTRADA

6 x 1.0 mm
11 N·m
(1.1 kgf·m)
MSCBR1914

44. Instalar a conexão de entrada na carcaça da bomba.

17-22
Remoção do Volante da Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. 6. Instalar um extrator do volante da direção disponível
Revisar as localizações dos comercialmente no volante da direção. Liberar o volan-
te da direção da barra da direção girando o parafuso de
componentes do SRS (consultar a página 24-13), precau- pressão do extrator.
ções e procedimentos (consultar a página 24-15) na seção
SRS antes de executar reparos ou serviços. Observar estes itens ao remover o volante da direção:
• Não bater no volante da direção ou na barra da dire-
1. Obter os códigos antifurto do rádio e anotar as emisso- ção ao remover o volante da direção.
ras memorizadas pelo cliente.
• Se os parafusos do extrator forem girados mais do
2. Certificar-se que o interruptor da ignição esteja desliga- que cinco fios de rosca, os parafusos encostarão no
do e então desconectar o cabo negativo da bateria. cabo enrolador e o danificarão. Para evitar isto, ins-
talar um par de contraporcas cinco fios de rosca
3. Alinhar as rodas dianteiras totalmente à frente e então acima de cada parafuso do extrator.
remover o airbag do motorista do volante da direção
(consultar a página 24-80). VOLANTE DA
DIREÇÃO
4. Desconectar o conector do chicote secundário do enro-
lador de cabos (cable reel).
EXTRATOR
DO VOLANTE

PARAFUSO DO
PARAFUSO EXTRATOR PARAFUSO
DE PRESSÃO

MSCBR1917

7. Remover o extrator do volante da direção e então re-


CONECTOR mover o parafuso e o volante da direção da coluna.

MSCBR1916

5. Afrouxar o parafuso do volante da direção.

MSCBR1918

17-23
Direção Hidráulica

Desmontagem/Montagem do Volante da Direção

INTERRUPTOR SET/RESUME
DO CONTROLE DE CRUZEIRO

VOLANTE DA DIREÇÃO

INTERRUPTOR DO
CONTROLE REMOTO
DO ÁUDIO COBERTURA TRASEIRA
DO VOLANTE DA DIREÇÃO

REVESTIMENTO DO
VOLANTE DA DIREÇÃO

GUIA DO CORDÃO
PAINEL DE ACESSO

MSCBR1919

17-24
Instalação do Volante da Direção

1. Antes de instalar o volante da direção, certificar-se que 3. Instalar o parafuso do volante da direção e apertar no
as rodas dianteiras estejam alinhadas totalmente à frente torque especificado. Conectar o conector do chicote
e então centralizar o enrolador dos cabos (cable reel). secundário do enrolador de cabos (cable reel). Certifi-
Fazer isso girando primeiro o enrolador dos cabos no car-se que o chicote da buzina está instalado e fixado
sentido horário até que ele pare. Girar então no sentido corretamente.
anti-horário cerca de 2,5 voltas. A seta na etiqueta no
enrolador dos cabos deve apontar diretamente para
cima.
PARAFUSO DO
ENROLADOR VOLANTE DA
SETA DOS CABOS DIREÇÃO
39 N.m (4,0 kgf.m)

CONECTOR DO
CHICOTE SECUNDÁRIO

MSCBR1922

MSCBR1920
4. Instalar o airbag do motorista e confirmar se o sistema
está funcionando corretamente (consultar a página 24-
80).
2. Posicionar as duas lingüetas do dispositivo de retorno
da alavanca dos indicadores de direção, conforme mos- 5. Finalizar a instalação e observar estes itens:
trado. Instalar o volante da direção na barra da direção,
certificando-se que o cubo do volante da direção en- • Digitar o código antifurto do rádio e colocar as emis-
caixa nos pinos do enrolador dos cabos e lingüetas do soras memorizadas.
dispositivo de retorno da alavanca dos indicadores de
• Acertar o relógio.
direção. Não bater no volante ou na barra da direção ao
instalar o volante da direção. • Verificar o funcionamento do controle de cruzeiro,
do controle remoto do áudio e do interruptor da ala-
CUBO DO
vanca dos indicadores de direção.
VOLANTE DA • Certificar-se que o volante da direção está centrali-
DIREÇÃO zado.

LINGÜETA

PINO

DISPOSITIVO
DE RETORNO
MSCBR1921

17-25
Direção Hidráulica

Remoção e Instalação das Coberturas da Coluna

OBSERVAÇÃO: 4. Esterçar o volante da direção para a esquerda e soltar a


• Tomar cuidado para não riscar ou danificar as cobertu- garra esquerda da cobertura superior da coluna, enquan-
ras da coluna. to pressionar a cobertura inferior da coluna do lado di-
anteiro.
• Não apertar a superfície da cobertura com qualquer fer-
ramenta. 5. Esterçar o volante da direção para a direita e soltar a
garra direita da cobertura superior da coluna.
1. Liberar a alavanca de regulagem/telescópica e ajustar
a coluna da direção na posição totalmente inclinada para 6. Remover a cobertura puxando-a levemente e soltando
baixo e na posição telescópica totalmente puxada. o gancho do lado direito da cobertura superior da co-
luna.
GARRA ESQUERDA
OBSERVAÇÃO
GANCHO Soltar cuidadosamente as garras, pois os ganchos po-
dem quebrar quando a cobertura superior da coluna é
GANCHO
puxada para cima com muita força.

7. Remover a cobertura inferior da coluna.


COBERTURA
DA COLUNA
8. Instalar as coberturas superior e inferior da coluna na
ordem inversa da remoção, colocando os ganchos no
lugar com firmeza.

GARRA DIREITA
COBERTURA
DA COLUNA
GANCHO GANCHO
ORIFÍCIO DA ALAVANCA
ALETA DA GUIA FERRAMENTA

ALAVANCA DE
REGULAGEM/TELESCÓPICA

FERRAMENTA

MSCBR1923

2. Inserir uma chave de fenda adequada ou ferramenta


equivalente ao longo da aleta da guia existente no orifí-
cio da alavanca localizado na cobertura inferior da co-
luna.

3. Soltar o gancho localizado no lado esquerdo da cober-


tura superior da coluna. Um gancho localizado no lado
direito da cobertura superior da coluna não pode ser
solto pelo lado interno.

17-26
Remoção e Instalação da Coluna da Direção

Os componentes do SRS estão localizados nesta área. 9. Prender o eixo deslizante inferior na coluna com um ara-
Revisar as localizações dos componentes do SRS (consul- me, entre o garfo da junta articulada do eixo deslizante
tar a página 24-13), precauções e procedimentos (consultar inferior e o garfo da junta articulada do eixo superior,
a página 24-15) na seção SRS antes de executar reparos ou para evitar que o eixo deslizante saia do seu alojamento.
serviços.

Remoção
1. Obter os códigos antifurto do rádio e anotar as emisso-
ras memorizadas pelo cliente.
EIXO DESLIZANTE
2. Certificar-se que o interruptor da ignição esteja desliga- INFERIOR GARFO DA JUNTA
do e então desconectar o cabo negativo da bateria. ARTICULADA

3. Remover o conjunto do airbag do motorista e o volante GARFO DA JUNTA


da direção (consultar a página 17-23). ARTICULADA ARAME

4. Remover a tampa do painel de instrumentos do lado do


motorista.

5. Remover as coberturas da coluna (consultar a página


17-26).
MSCBR1925
6. Remover a tampa da junta articulada da direção.

10. Liberar a alavanca de regulagem/telescópica da dire-


ção e ajustar a alavanca telescópica da coluna da dire-
ção na posição totalmente para fora e então apertar a
alavanca de regulagem/telescópica da direção.

OBSERVAÇÃO: Não liberar a alavanca de regulagem/


telescópica da direção quando remover a coluna da di-
TAMPA reção do chassi.

MSCBR1924

7. Soltar a alavanca de regulagem/telescópica da direção e


ajustar a coluna da direção na posição articulada total-
mente para cima e na posição telescópica totalmente
para dentro.

8. Apertar a alavanca de regulagem/telescópica.

(continua)

17-27
Direção Hidráulica

Remoção e Instalação da Coluna da Direção (continuação)


11. Desconectar os conectores do chicote do conjunto dos interruptores combinados.

PARAFUSO DA JUNTA
ARTICULADA
8 X 1,25 mm (2,9 kgf.m)

SUPORTE

PARAFUSO
COLUNA DA
GUIA CENTRAL DIREÇÃO

EIXO DESLIZANTE
INFERIOR CONJUNTO DOS
INTERRUPTORES
COMBINADOS

MARCAS

JUNTA ARTICULADA 8 x 1.25 mm


22 N·m
(2.2 kgf·m)
EIXO
SUPERIOR
EIXO DESLIZANTE
INFERIOR

8 x 1.25 mm
13 N·m
(1.3 kgf·m)
MSCBR1926

12. Remover o conjunto dos interruptores combinados da coluna da direção removendo os parafusos.

13. Desconectar os conectores do interruptor de ignição e soltar as presilhas do chicote da coluna da direção.

14. Remover o parafuso da junta articulada da direção e então desconectar a junta articulada do eixo do pinhão.

15. Remover a coluna da direção removendo as porcas e parafusos de fixação. Se o eixo deslizante inferior for removido, inseri-
lo no eixo superior alinhando as marcas pintadas ou estampadas.

16. Remover a guia central (se equipado) e descartar. A guia central é utilizada somente para montagem na fábrica.

Observar estes itens durante a remoção e instalação:


• Tomar cuidado para retirar o suporte do lado dianteiro da coluna da direção.
• Substituir a coluna da direção como um conjunto, se o suporte do lado dianteiro da coluna da direção for retirado.

17-28
Instalação 4. Alinhar o orifício do parafuso da junta articulada da di-
reção com a ranhura ao redor do eixo do pinhão e insta-
1. Instalar a coluna da direção na ordem inversa da remo- lar, sem apertar, o parafuso da junta articulada. Certifi-
ção e prestar atenção nestes itens: car-se que o parafuso da junta articulada esteja firme
na ranhura do eixo do pinhão. Puxar a junta articulada
• Certificar-se que os fios não estão presos ou interfi- da direção para se certificar que ela esteja completa-
ram com outras peças. mente assentada. Instalar então o parafuso da junta ar-
• Tomar cuidado para que as cápsulas deslizantes não ticulada e apertar no torque especificado.
saiam da posição durante a instalação da coluna.
RANHURA
2. Conexão da junta articulada da direção, centralizar a
cremalheira da direção em seu curso.

3. Com a cremalheira na posição de condução totalmente


à frente, cortar o arame e deslizar a extremidade inferior
da junta articulada da direção no eixo do pinhão, con-
forme mostrado.
ORIFÍCIO DO
PARAFUSO
ARAME

EIXO DO PINHÃO
EIXO DO 8 x 1,25 mm
PINHÃO 28 N.m (2,9 kgf.m)
MSCBR1928

5. Instalar a tampa da junta articulada da direção.

Frente TAMPA

73°±20°

MSCBR1929

6. Instalar o volante da direção (consultar a página 17-25).


MSCBR1927
7. Instalar as coberturas da coluna .

8. Instalar a tampa inferior do painel corta-fogo do lado do


motorista.

9. Conectar o cabo negativo da bateria.

• Digitar o código antifurto do rádio e sintonizar as


emissoras memorizadas.
• Acertar o relógio.
• Verificar o funcionamento do controle de cruzeiro, do
controle remoto do áudio e do indicador de direção.
• Certificar-se que o volante da direção está centrali-
zado.

17-29
Direção Hidráulica

Inspeção da Coluna da Direção/Alavanca Substituição da Trava da Direção


de Regulagem/Telescópica
• Inspecionar o rolamento de esferas da coluna da dire- 1. Remover a coluna da direção (consultar a página 17-
ção e os rolamentos da junta articulada quanto a folga e 27).
movimento adequado. Se qualquer rolamento fizer ruí-
do ou tiver folga excessiva, substituir a coluna da dire- 2. Puncionar o centro dos dois parafusos de cisalhamento
ção como um conjunto. e perfurar as cabeças com uma broca de 5 mm. Tomar
• Verificar se o eixo deslizante inferior se movimenta sua- cuidado para não danificar o corpo do interruptor da
vemente para dentro e para fora. Se o eixo deslizante ignição quando remover os parafusos de cisalhamento.
inferior for removido, inseri-lo no eixo superior alinhan-
do as marcas pintadas ou estampadas. Se ele engripar,
substituir a coluna da direção como um conjunto.
• Verificar as cápsulas deslizantes quanto a distorção ou
quebra. Se existir distorção ou quebra, substituir a co-
luna da direção como um conjunto.
• Inspecionar o mecanismo de regulagem e o mecanis-
mo telescópico quanto ao movimento suave e danos.
• Inspecionar as placas de absorção quanto a distorção
ou quebra. Se existir distorção ou quebra, substituir a
coluna da direção como um conjunto.

CÁPSU-
PLACAS DE LAS
ABSORÇÃO DESLI-
ZANTES ROLAMENTO
MARCAS DE ESFERAS MSCBR1931

3. Remover os parafusos de cisalhamento do corpo do


interruptor.

4. Instalar o corpo do interruptor sem inserir a chave na


EIXO
ROLAMENTOS ignição.
ROLAMENTOS DA JUNTA
DESLIZANTE
DA JUNTA ARTICULADA
INFERIOR 5. Apertar parcialmente os novos parafusos de cisalha-
ARTICULADA MSCBR1930
mento.

6. Inserir a chave na ignição e verificar o funcionamento


adequado da trava do volante da direção e se a chave
da ignição gira livremente.

7. Apertar os parafusos de cisalhamento até que as cabe-


ças sextavadas saltem para fora.

PARAFUSO DE CISALHAMENTO

CABEÇA SEXTAVADA

MSCBR1932

17-30
Ajuste da Guia da Cremalheira

Ferramenta Especial Necessária 4. Apertar o parafuso da guia da cremalheira com 25 N.m


Chave para Contraporca, 40 mm 07MAA-SL00100 (2,5 kgf.m) e então afrouxar.

1. Alinhar as rodas dianteiras totalmente à frente. 15°±5°


2. Afrouxar a contraporca do parafuso da guia da crema-
lheira com a ferramenta especial e então remover o pa-
rafuso da guia da cremalheira.

PARAFUSO DA GUIA
DA CREMALHEIRA
PARAFUSO DA
GUIA DA
CREMALHEIRA

CONTRAPORCA
DO PARAFUSO

07MAA-SL00100 CONTRAPORCA
25 N.m
(2,5 kgf.m)
MSCBR1933
MSCBR1935

3. Remover os resíduos do vedador do parafuso da guia 5. Reapertar o parafuso da guia da cremalheira com 5,9 N.m
da cremalheira e aplicar novo vedador ao redor das ros- (0,6 kgf.m) e então retornar ao ângulo especificado.
cas (Three Bond 1215 ou Loctite 5699) no meio das ros-
cas. Instalar sem apertar o parafuso da guia da crema- Ângulo de Retorno Especificado: 15º±15º
lheira na caixa da direção.
6. Prender o parafuso da guia da cremalheira com uma
chave fixa e instalar a contraporca com a mão, até que
PARAFUSO DA GUIA ela esteja totalmente assentada.
DA CREMALHEIRA
7. Instalar a ferramenta especial na contraporca enquanto
prender o parafuso da guia da cremalheira com uma
chave fixa. Apertar a contraporca no torque especifica-
do.

8. Verificar se existe esforço incomum ao esterçar ao lon-


go de todo o curso do volante.

9. Verificar a folga rotacional do volante da direção e o


esforço rotacional (consultar a página 17-7).

ROSCAS MSCBR1934

17-31
Direção Hidráulica

Remoção da Caixa de Direção

Ferramenta Especial Necessária 9. Remover o parafuso da junta articulada da direção e des-


Extrator de pivôs, 28 mm 07MAC-SL00201 ou 07MAC- conectar a junta, movendo-a em direção à coluna de di-
SL00200 reção. Prender o eixo deslizante inferior na coluna com
um arame entre o garfo da junta articulada do eixo desli-
Observar os seguintes itens durante a remoção: zante inferior e o garfo da junta articulada no eixo supe-
• Usando solvente e uma escova, remover todo óleo e su- rior (consultar a etapa 9 da página 17-27).
jeira da unidade do corpo de válvula, de suas linhas e da
extremidade da caixa de direção. Secar com ar compri-
mido.
EIXO DESLIZANTE
• Certificar-se de remover o volante de direção antes de INFERIOR NA COLUNA
desconectar a articulação da direção. Caso contrário, o
cable reel (enrolador dos cabos) poderá ser danificado. ARAME

1. Drenar o fluido da direção hidráulica (consultar a página


17-12).

2. Obter os códigos antifurto do rádio e anotar as emisso-


ras memorizadas pelo cliente. GARFO DA JUNTA
ARTICULADA
3. Certificar-se que o interruptor da ignição esteja desliga-
do e então desconectar o cabo negativo da bateria.
JUNTA ARTICULADA
PARAFUSO DA DA DIREÇÃO
4. Levantar a dianteira do veículo e certificar-se que esteja JUNTA
firmemente apoiada (consultar a página 1-7). ARTICULADA

MSCBR1937
5 Remover as rodas dianteiras.

6. Remover o volante da direção (consultar a página 17-


23). 10. Remover a guia central (se equipada) e descartar. A guia
central é utilizada somente para montagem na fábrica.
7. Remover a cobertura inferior do painel corta-fogo do
lado do motorista (consultar a página 20-91).
GUIA CENTRAL
8. Remover a tampa da junta articulada da direção.

TAMPA

MSCBR1938

MSCBR1936

17-32
11. Remover o contrapino da porca 12 mm e afrouxar a por- 14. Remover o parafuso da braçadeira da mangueira de
ca. entrada. Abrir o suporte da linha de retorno e remover o
parafuso da braçadeira da linha de retorno.

PARAFUSO DA
CONTRAPINO BRAÇADEIRA

PARAFUSO DA
BRAÇADEIRA

PORCA

07MAC-SL00201 ou
07MAC-SL00200

MSCBR1939 SUPORTE
DA LINHA MSCBR1941

12. Separar o pivô do terminal da direção e a manga de


eixo usando a ferramenta especial (consultar a página 15. Afrouxar a braçadeira ajustável da mangueira e desco-
18-14). nectar a mangueira de retorno.

13. Remover a braçadeira da mangueira de saída da bom-


MANGUEIRA BRAÇADEIRA
ba do coletor de admissão. AJUSTÁVEL
DE RETORNO

BRAÇADEIRA DA
MANGUEIRA

MSCBR1942
LINHA DE PORCA
ENTRADA EXPANDIDA

MSCBR1940
16. Afrouxar a porca expandida de 18 mm e desconectar a
linha de entrada.

(continua)

17-33
Direção Hidráulica

Remoção da Caixa da Direção (continuação)

17. Remover o defletor dianteiro do motor (consultar a pá- 21. Remover o parafuso de fixação intermediário do sub-
gina 20-157). chassi dianteiro no lado do motorista.

18. Remover o parafuso de fixação do pivô inferior e as por-


cas-flange do braço inferior.
PARAFUSO
DE FIXAÇÃO

MSCBR1945

PORCAS-FLANGE
PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO
PIVÔ INFERIOR 22. Remover o parafuso de fixação intermediário do sub-
chassi dianteiro no lado do passageiro.
MSCBR1943

19. Desconectar o braço inferior do alojamento inferior do


pivô. PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
20. Colocar um bloco de madeira ao centro inferior do sub-
chassi dianteiro. Colocar um macaco no centro do blo-
co de madeira e apoiar firmemente o subchassi diantei-
ro levantando o macaco.

MSCBR1946

SUBCHASSI
DIANTEIRO
BLOCO DE
MADEIRA

MSCBR1944

17-34
23. Remover os dois parafusos-flange de 12 mm do suporte 25. Remover os parafusos de fixação da parte traseira do
da barra de torção inferior. subchassi dianteiro nos lados direito e esquerdo do veí-
culo e descartar.

PARAFUSOS

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO

MSCBR1949
MSCBR1947

26. Baixar o subchassi dianteiro e a caixa da direção como


24. Remover os parafusos de fixação da parte dianteira do um conjunto, baixando o macaco lentamente.
subchassi dianteiro nos lados direito e esquerdo do veí-
culo e descartar. 27. Remover o tampão do eixo do pinhão da parte superior
da unidade do corpo de válvula.

TAMPÃO

PARAFUSO DE
MSCBR1900
FIXAÇÃO

MSCBR1948

(continua)

17-35
Direção Hidráulica

Remoção da Caixa da Direção (continuação)

28. Remover os dois parafusos de 10 mm do lado direito da


caixa da direção e então remover o suporte de fixação
e coxim.

SUPORTE DE
FIXAÇÃO

COXIM

MSCBR1951

29. Remover os quatro parafusos-flange de 10 mm do lado


esquerdo da caixa da direção e então remover as pla-
cas de reforço.

CAIXA DE PLACAS DE
DIREÇÃO REFORÇO
MSCBR1952

30. Remover a caixa de direção do subchassi dianteiro.

17-36
Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção

Vista Explodida

VEDADOR DE
ÓLEO DA VÁLVULA
Substituir.
ROLAMENTO DE ROLETES
PARAFUSO-FLANGE
CARCAÇA
20 N.m
DA VÁLVULA
(2,0 kgf.m)
VEDADOR DE
ÓLEO DA VÁLVULA ANEL-TRAVA
Substituir. Substituir.

LUVA

BUCHA ANÉIS DE VEDAÇÃO DA LUVA


Substituir.
PORCAS-FLANGE
ANÉIS DE VEDAÇÃO
25 N.m
DA VÁLVULA
(2,5 kgf.m)
Substituir.
O-RING
Substituir.
VEDADOR DE ÓLEO DA VÁLVULA
Substituir.

ARRUELA ONDULADA
LINHA A DO
CILINDRO
PORCAS-FLANGE
34 N.m EIXO DO PINHÃO
(3,5 kgf.m)
O-RING
LINHA B DO Substituir.
CILINDRO

TERMINAL DO CILINDRO
93 N.m CONTRAPORCA
(9,5 kgf.m) PARAFUSO-GUIA DA
CARCAÇA DA CREMALHEIRA
CAIXA DA DIREÇÃO MOLA

GUIA DA CREMALHEIRA

RETENTOR DA
EXTREMIDADE
DO CILINDRO
Substituir.
ANEL DE
VEDAÇÃO DO
PISTÃO O-RING
Substituir. Substituir.

CREMALHEIRA

RETENTOR DA
EXTREMIDADE ANEL DE RETENÇÃO
DO CILINDRO Substituir.
Substituir. MSCBR1953

(continua)

17-37
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

Ferramenta Especial Necessária 3. Destorcer as arruelas-trava.


• 07NAD-SR30101Cabo Instalador
• 07NAD-SR30200Extrator do Retentor da Extremidade
do Cilindro
• 07NAG-SR30900Retificador do Anel de Vedação da
Válvula
• 07974-SA50800 Guia da Presilha da Coifa do Pivô
• 07974-SA50200 Retificador do Anel de Vedação da
Luva
• 07746-0010100 Adaptador, 32 x 35 mm
ARRUELA-TRAVA
• 07746-0010300 Adaptador, 42 x 47 mm
• 07749-0010000 Instalador
• 07HAG-SF10100 Guia do Anel de Vedação do Pistão MSCBR1955
• 07HAG-SF10200Retificador do Anel de Vedação do
Pistão
• 07ZAG-S5A0300 Instalador do Retentor da Extremida- 4. Fixar as seções da superfície plana da cremalheira com
de do Cilindro uma chave fixa e desparafusar ambos os terminais da
• Alicate torquês para cintas de fixação Oetiker 1098 ou cremalheira com uma chave fixa. Tomar cuidado para
equivalente, disponível comercialmente não danificar a superfície da cremalheira com a chave
fixa.
OBSERVAÇÃO:
Durante este procedimento, consultar a Vista Explodida
sempre que necessário.
CHAVE FIXA
Remoção

1. Remover a caixa da direção (consultar a página 17-32). CHAVE FIXA

Desmontagem

2. Remover as cintas de fixação das coifas e presilhas do


terminal da direção. Puxar as coifas para fora das ex- SEÇÕES DA
tremidades da caixa da direção. SUPERFÍCIE
PLANA

TERMINAL

ARRUELA-TRAVA
CINTAS DE FIXAÇÃO
LIMITADOR DE BORRACHA MSCBR1956

ARRUELA-TRAVA

5. Remover a arruela-trava e limitador de borracha.

MSCBR1954

17-38
6. Afrouxar a contraporca e então remover o parafuso da 10. Remover os dois parafusos-flange e então remover a
guia da cremalheira. unidade do corpo da válvula da caixa de direção. Re-
mover o O-ring e descartar.

UNIDADE DO
CORPO DA
VÁLVULA

PARAFUSO
CONTRAPORCA
O-RING CAIXA DE DIREÇÃO
GUIA DA CREMALHEIRA
MOLA
MSCBR1957

7. Remover a mola e a guia da cremalheira da carcaça da


caixa de direção.
MSCBR1959
8. Remover as linhas do cilindro da caixa de direção.

11. Fazer um furo de 3 mm de diâmetro e cerca de 2,5 - 3,0


mm de profundidade no ponto puncionado no cilindro.
Não permitir que lascas de metal entrem no lado do ci-
lindro na carcaça da direção. Após remover o terminal
do cilindro, remover quaisquer rebarbas da ponta punci-
onada.

PONTO
PUNCIONADO

LINHA A DO CILINDRO
LINHA B DO CILINDRO

MSCBR1958

9. Drenar o fluido das fixações do cilindro movendo lenta-


mente a cremalheira da direção para frente e para trás.

TERMINAL DO CILINDRO

MSCBR1960

(continua)

17-39
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

12. Prender a carcaça da caixa de direção com um mor- 16. Instalar as ferramentas especiais na carcaça da caixa
dente (disponível comercialmente) a blocos de madei- de direção. Certificar-se que a ferramenta especial está
ra, conforme mostrado. Não prender a parte do cilindro colocada com segurança nas bordas do anel de reten-
da caixa de direção na morsa. Remova então o terminal ção. Tomar cuidado para não danificar a superfície in-
do cilindro. terna do lado do cilindro com a ferramenta especial.

07NAD-SR30101

MORDENTE
BLOCOS DE
TERMINAL MADEIRA
07NAD-SR30200
DO CILINDRO MSCBR1961

13. Instalar um separador de rolamento (disponível comer- MSCBR1963


cialmente) na carcaça da caixa de direção, conforme
mostrado.

CHAVE DE
SOQUETE

CREMALHEIRA DA
DIREÇÃO
SEPARADOR DE
ROLAMENTO
RETENTOR DA
EXTREMIDADE DO
CILINDRO

MSCBR1962

14. Instalar uma chave de soquete de profundidade ade-


quada na cremalheira da direção.

15. Colocar a caixa de direção numa prensa, de modo que


a carcaça da caixa de direção fique voltada para cima,
pressionando então o retentor da extremidade do cilin-
dro e a cremalheira da direção para fora da caixa de
direção. Prender a cremalheira da direção para evitar
que ela caia quando for liberada da prensa. Tomar cui-
dado para não danificar a superfície interna do lado do
cilindro na carcaça da caixa de direção com a ferra-
menta.

17-40
17. Colocar a caixa de direção numa prensa e então remo- 18. Pressionar cuidadosamente o anel de vedação do pis-
ver o retentor da extremidade do cilindro e o anel de tão e o O-ring para fora do pistão da cremalheira. To-
retenção da caixa de direção, pressionando as ferra- mar cuidado para não danificar a parte interna da ra-
mentas especiais. nhura do anel de vedação e as bordas do pistão ao re-
mover o anel de vedação.
OBSERVAÇÃO:
• Manter a ferramenta reta, para evitar danificar a pa-
rede do cilindro. Verificar o ângulo da ferramenta e,
se necessário, corrigir ao remover o retentor da ex-
tremidade do cilindro.
• Usar uma prensa para remover o retentor da extre-
midade do cilindro. Não tentar remover o vedador
batendo na ferramenta, pois a ferramenta pode que-
brar o anel de retenção e o retentor da extremidade
do cilindro permaneceria na caixa da direção.

O-RING

ANEL DE VEDAÇÃO

MSCBR1965

19. Antes de remover a carcaça da válvula, aplicar fita de


vinil nas estrias do eixo do pinhão.

FITA DE
VINIL
CARCAÇA
ANEL DE RETENÇÃO DA VÁLVULA

RETENTOR DA
EXTREMIDADE DO
CILINDRO

MSCBR1964

MSCBR1966

20. Separar a carcaça da válvula do eixo do pinhão/válvula


usando uma prensa.

(continua)

17-41
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

21. Afrouxar a porca-flange de 16 mm e remover a conexão 23. Inspecionar quanto a desgaste, rebarbas e outros da-
da linha de retorno. nos nas bordas das ranhuras na luva.

OBSERVAÇÃO: O eixo do pinhão e a luva formam um


conjunto precisamente ajustado. Se for necessário subs-
tituir o eixo do pinhão ou a luva, substituir ambas as
peças como um conjunto.

PORCA-FLANGE
DE 16 mm

CONEXÃO DA LINHA
DE RETORNO
MSCBR1967
MSCBR1969

22. Com o dedo, inspecionar a parede interna do corpo de


válvula onde o anel de vedação desliza. Se existir um 24. Remover o anel-trava e a luva do eixo do pinhão.
degrau na parede, o corpo está desgastado. Substituir.

OBSERVAÇÃO: Podem existir marcas de deslizamento LUVA


do anel de vedação na parede do corpo de válvula.
Substituir o corpo de válvula somente se a parede apre- ANEL-TRAVA
sentar degraus.

MSCBR1970

MSCBR1968

17-42
25. Utilizando um alicate de corte ou ferramenta equivalen- 27. Remover o retentor de óleo da válvula e a arruela ondu-
te, cortar e remover os quatro anéis de vedação da luva. lada do eixo do pinhão.
Tomar cuidado para não danificar as bordas das ranhu-
ras nem a superfície externa da luva quando estiver re- Observar os seguintes itens durante a desmontagem:
movendo os anéis de vedação. • Inspecionar o rolamento de esferas, girando lenta-
mente a pista externa. Se existir folga excessiva,
substituir o eixo do pinhão e a luva como um con-
junto.
• O eixo do pinhão e a luva são precisamente ajusta-
dos; não misturar eixos de pinhões e luvas, usados
e novos.

ARRUELA
ONDULADA

RETENTOR
DE ÓLEO DA
VÁLVULA

MSCBR1971 ROLAMENTO
DE ESFERAS
MSCBR1973
26. Utilizando um alicate de corte ou ferramenta equivalen-
te, cortar o anel de vedação da válvula e o O-ring na
ranhura do eixo do pinhão. Remover o anel de vedação
da válvula e o O-ring. Tomar cuidado para não danificar 28. Remover o retentor de óleo da válvula e o rolamento de
as bordas da ranhura e a superfície externa do eixo do esfera da carcaça da válvula, utilizando uma chave de
pinhão quando estiver removendo o anel de vedação fenda.
da válvula e o O-ring.
OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado para não danificar a pa-
rede interna da carcaça da válvula ao remover com a
RANHURA DO chave de fenda.
EIXO DO PINHÃO

RETENTOR
DE ÓLEO

ROLAMENTO
DE ESFERA

O-RING
ANEL DE
VEDAÇÃO MSCBR1974

MSCBR1972

(continua)

17-43
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

29. Remover o retentor de óleo da válvula e a bucha do Montagem


corpo de válvula, utilizando uma prensa hidráulica e a
chave de soquete de tamanho adequado. 31. Aplicar fita de vinil na parte saliente do eixo do pinhão e
cobrir a superfície da fita de vinil com fluido para dire-
ção hidráulica.

RETENTOR DE
ÓLEO DA
VÁLVULA FITA DE VINIL

LÁBIO DO
RETENTOR
DE ÓLEO
BUCHA

ARRUELA ONDULADA
MSCBR1975 RETENTOR DE ÓLEO DA VÁLVULA
MSCBR1976

30. Limpar as peças desmontadas com solvente e secar


com ar comprimido. Não mergulhar peças de borracha 32. Instalar a arruela ondulada.
em solvente.
33. Cobrir a superfície interna do novo retentor de óleo da
válvula com fluido para direção hidráulica e instalar o
retentor de óleo com seu lado ranhurado virado para o
lado oposto do rolamento. Em seguida, deslizar o re-
tentor de óleo sobre o eixo do pinhão, tomando cuida-
do para não danificar o lábio do retentor.

34. Aplicar fita de vinil nas estrias e porção saliente do eixo


do pinhão, cobrindo a superfície da fita de vinil com fluido
para direção hidráulica.

FITA DE VINIL

O-RING
ANEL DE
VEDAÇÃO DA
VÁLVULA MSCBR1977

35. Instalar o O-ring na ranhura do eixo do pinhão. Em se-


guida, deslizar o novo anel de vedação da válvula sobre
o eixo e posicionado na ranhura do eixo do pinhão.

17-44
36. Remover a fita de vinil e aplique fluido para direção hi- 39. Aplicar fluido para direção hidráulica na superfície da
dráulica na superfície do anel de vedação da válvula. ferramenta especial. Deslizar os dois anéis de vedação
novos sobre a ferramenta especial a partir do lado de
menor diâmetro e expandir os dois. Instalar apenas 2
07NAG-SR30900
anéis por vez, a partir de cada lado da luva do eixo do
pinhão.

Observar os seguintes itens durante a instalação do anel


de vedação:
ANEL DE VEDAÇÃO • Não expandir excessivamente o anel de vedação.
DA VÁLVULA Instalar cuidadosamente os anéis de vedação de
resina para não danificar. Depois da instalação, cer-
tificar-se de contrair os anéis de vedação, utilizando
a ferramenta especial (retificador do anel de veda-
ção da luva).
• Existem 2 tipos de anéis de vedação de luva: preto
e marrom. Não misturar os diferentes tipos de anéis,
pois eles não são compatíveis.

ANEL DE VEDAÇÃO LUVA DO EIXO DO PINHÃO


DA VÁLVULA
MSCBR1978 07974-SA50800

37. Aplicar fluido para direção hidráulica no interior da ferra-


menta especial. Colocar o lado de maior diâmetro da
ferramenta especial sobre o anel de vedação da válvu-
la. Mover a ferramenta especial para cima e para baixo
várias vezes, de modo que o anel de vedação da válvu-
la se ajuste na ranhura do eixo do pinhão.

38. Remover a ferramenta especial, virando-a ao contrário


e deslizando o lado de menor diâmetro sobre o anel de ANEL DE VEDAÇÃO
vedação da válvula. Mover a ferramenta especial para
cima e para baixo várias vezes, de modo que o anel de MSCBR1979

vedação da válvula se ajuste perfeitamente na ranhura


do eixo do pinhão. 40. Alinhar a ferramenta especial com cada ranhura da luva
e deslizar o anel de vedação da luva para dentro de
cada ranhura. Depois da instalação, comprimir tempo-
rariamente os anéis de vedação com os dedos.

41. Aplicar fluido para direção hidráulica nos anéis de ve-


dação da luva e em toda a superfície interna da ferra-
menta especial. Em seguida, inserir lentamente a luva
na ferramenta especial.

07974-SA50200

MSCBR1980

(continua)

17-45
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

42. Mover a luva para trás e para frente várias vezes, para 45. Pressionar o rolamento de roletes na carcaça da válvula
certificar-se de que os anéis de vedação se assentem com uma prensa hidráulica e as ferramentas especiais.
perfeitamente na luva. Verificar se os anéis de vedação
não estão torcidos.

43. Aplicar fluido para direção hidráulica na superfície do 07746-0010100


eixo do pinhão. Deslizar a luva no eixo do pinhão, ali-
nhando o pino posicionador no interior da luva com o 07749-0010000
rebaixo no eixo. Em seguida, instalar firmemente o novo
anel-trava na ranhura do eixo do pinhão. Tomar cuida-
do para não danificar o anel de vedação da válvula quan-
do inserir a luva. ROLAMENTO
DE ROLETES
CARCAÇA
REBAIXO DA VÁLVULA

PINO
POSICIONADOR

ANEL-TRAVA

MSCBR1983
EIXO DO PINHÃO

LUVA 46. Aplicar fluido para direção hidráulica no lábio de veda-


ção do novo retentor de óleo da válvula e, em seguida,
MSCBR1981
instalar o retentor de óleo na carcaça da válvula, utili-
zando uma prensa hidráulica e as ferramentas especi-
44. Aplicar fluido para direção hidráulica no lábio de veda- ais. Instalar o novo retentor de óleo com o lado ranhura-
ção do novo retentor de óleo da válvula e, em seguida, do virado para a ferramenta.
instalar o retentor de óleo e a bucha na carcaça da vál-
vula, utilizando uma prensa hidráulica e as ferramentas
especiais. Instalar o novo retentor de óleo com o lado 07746-0010300
ranhurado virado para a ferramenta. 07749-0010000

07746-0010100

BUCHA
CARCAÇA RETENTOR DE
07749-0010000 DA VÁLVULA ÓLEO DA VÁLVULA

RETENTOR DE ÓLEO
CARCAÇA DA VÁLVULA
DA VÁLVULA
MSCBR1984

MSCBR1982

17-46
47. Aplicar fita de vinil no eixo do pinhão e, em seguida, 51. Cobrir a ferramenta especial com fluido para direção
cobrir a superfície da fita de vinil com fluido para dire- hidráulica e, em seguida, deslizar sobre a cremalheira,
ção hidráulica. introduzindo primeiro a extremidade maior.

52. Posicionar o novo O-ring e o novo anel de vedação do


pistão na ferramenta especial e, em seguida, deslizar
ambos para baixo, em direção ao lado maior da ferra-
LÁBIO DO RETENTOR menta.
DE ÓLEO CARCAÇA DA
VÁLVULA Observar os seguintes itens durante a montagem:
FITA DE VINIL
• Não expandir excessivamente os anéis de vedação
de resina. Instalar os anéis de vedação de resina cui-
dadosamente para não danificar. Depois da instala-
ção, certificar-se de contrair os anéis de vedação,
utilizando a ferramenta especial (retificador do anel
ANÉIS DE VEDAÇÃO de vedação do pistão).
DA VÁLVULA
• Substituir o O-ring e o anel de vedação do pistão
como um conjunto.

MSCBR1985

07HAG-SF10100

48. Inserir o eixo do pinhão no corpo de válvula. Tomar cui-


dado para não danificar os anéis de vedação da válvula
e o lábio do retentor de óleo.

49. Remover a fita de vinil do eixo do pinhão e, em seguida,


retirar todo resíduo da fita adesiva.

50. Pressionar o eixo do pinhão/luva na carcaça da válvula, O-RING


utilizando uma prensa hidráulica. Depois da instalação,
verificar se o eixo do pinhão/luva gira suavemente com ANEL DE VEDAÇÃO DO PISTÃO
a mão. MSCBR1987

53. Instalar o O-ring na ranhura do pistão e, em seguida,


instalar o anel de vedação do pistão sobre a ranhura do
pistão no topo do O-ring.

54. Cobrir o anel de vedação do pistão e a parte interna da


ferramenta especial com fluido para direção hidráulica
e, em seguida, deslizar cuidadosamente a ferramenta
pela cremalheira e sobre o anel de vedação do pistão.

ANEL DE
VEDAÇÃO
MSCBR1986

07HAG-SF10200
MSCBR1988

55. Mover a ferramenta especial para trás e para frente várias


vezes, de modo que o anel de vedação do pistão se ajus-
te perfeitamente no pistão.

(continua)

17-47
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

56. Cobrir a superfície deslizante da ferramenta especial e 59. Separar o retentor da extremidade do cilindro da ferra-
o novo retentor da extremidade do cilindro com fluido menta especial e, em seguida, remover a ferramenta es-
para direção hidráulica. Colocar o retentor na ferramen- pecial.
ta especial com o lado ranhurado virado para o lado
oposto da ferramenta especial. 60. Instalar o novo anel de retenção na cremalheira da dire-
ção e, em seguida, colocar o anel de retenção e o re-
FERRAMENTA ESPECIAL tentor da extremidade do cilindro junto ao pistão.
07ZAG-S5A0300
ANEL DE RETENÇÃO
LADO
RANHURADO
PISTÃO

RETENTOR DA
EXTREMIDADE
DO CILINDRO
MSCBR1989
RETENTOR DA EXTREMIDADE
DO CILINDRO
57. Cobrir a superfície da cremalheira da direção com flui- MSCBR1991

do para direção hidráulica.


RETENTOR
61. Aplicar graxa multiuso nos dentes da cremalheira da
direção e, em seguida, inserir a cremalheira da direção
no cilindro. Tomar cuidado para não danificar a superfí-
cie interna da parede do cilindro as bordas da crema-
lheira.

CREMALHEIRA
DA DIREÇÃO PISTÃO

07ZAG-S5A0300 LADO
RANHURADO

MSCBR1990

MSCBR1992
58. Instalar o retentor da extremidade do cilindro na crema-
lheira da direção com o lado ranhurado virado para o
lado do pistão.

17-48
62. Inserir uma chave de soquete de profundidade adequa- 66. Cobrir a superfície interna da ferramenta especial e a
da na cremalheira da direção, conforme mostrado. cremalheira da direção com fluido para direção hidráu-
lica, instalando então o retentor da extremidade do ci-
lindro na cremalheira da direção com o lado ranhurado
virado para o cilindro.
CHAVE DE
SOQUETE
07ZAG-S5A0300

RETENTOR DA
EXTREMIDADE DO
CILINDRO RETENTOR DA
EXTREMIDADE
DO CILINDRO
MSCBR1993

MSCBR1995

63. Instalar o retentor da extremidade do cilindro na base


do cilindro, pressionando a ferramenta com uma pren-
sa. Não aplicar força excessiva pois isso pode danificar 67. Separar o retentor da extremidade do cilindro da ferra-
o retentor da extremidade do cilindro. menta especial e então remover a ferramenta especial.

64. Remover a ferramenta e centralizar a cremalheira da 68. Inserir o retentor da extremidade do cilindro com o dedo.
direção. Tomar cuidado para não danificar a face do retentor com
as roscas e rebarbas da posição puncionada da carca-
65. Cobrir a superfície deslizante da ferramenta especial e ça do cilindro.
o novo retentor da extremidade do cilindro com fluido
para direção hidráulica. Colocar o retentor na ferramen- 69. Prender a carcaça da caixa de direção com um mor-
ta especial com o lado ranhurado virado para o lado dente (disponível comercialmente) a blocos de madei-
oposto da ferramenta especial. ra, conforme mostrado. Não prender a parte do cilindro
da caixa de direção na morsa. Remova então o terminal
do cilindro.
FERRAMENTA ESPECIAL
07ZAG-S5A0300

BLOCOS DE
MADEIRA

LADO
RANHURADO BLOCOS DE
MADEIRA
RETENTOR DA EXTREMIDADE MORDENTE
DO CILINDRO
MSCBR1994 MSCBR1996

(continua)

17-49
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

70. Cobrir a superfície interna da extremidade do cilindro 73. Cobrir o novo O-ring com uma leve camada de graxa à
com fluido para direção hidráulica e então instalar a base de silicone e ajustar cuidadosamente na carcaça
extremidade do cilindro parafusando-a no cilindro. Aper- da válvula.
tar a extremidade do cilindro no torque especificado.

2.0 mm PARAFUSO-FLANGE
CILINDRO 20 Nm (2,0 kgf.m)

UNIDADE DO CORPO
1.0 – 1.5 mm DA VÁLVULA

O-RING ROLAMENTO
EXTREMIDADE DE AGULHAS
DO CILINDRO

93 N·m
(9.5 kgf·m) MSCBR1999

MSCBR1997
74. Aplicar uma leve camada de graxa à base de silicone
no rolamento de agulhas, na carcaça da caixa de dire-
ção e, em seguida, instalar a unidade do corpo de vál-
71. Puncionar a ponta do cilindro mostrada (oposta àquela vula, acoplando as engrenagens. Observar a posição
que foi removida durante a desmontagem). de instalação da unidade do corpo de válvula (direção
das conexões das linhas).
72. Instalar a conexão da linha de retorno e apertar a porca
expandida de 16 mm. 75. Apertar os parafusos-flange no torque especificado.

76. Instalar as linhas do cilindro.

Observar os seguintes itens durante a instalação:


• Limpar completamente as conexões das linhas do
cilindro. Certificar-se que não existem materiais es-
PORCA EXPANDIDA tranhos nas conexões.
DE 16 MM
28 N.m (2,9 kgf.m) • Instalar as linhas do cilindro, apertando as porcas
cônicas primeiramente com a mão e, em seguida,
apertando no torque especificado.
CONEXÃO DA
LINHA DE RETORNO

MSCBR1998

25 N·m
(2.5 kgf·m)

34 N·m
(3.5 kgf·m)

MSCBR2000

17-50
77. Aplicar uma leve camada de graxa à base de silicone 82. Dobrar as arruelas de trava contra as faces planas da
na superfície deslizante da guia da cremalheira, insta- carcaça da conexão da extremidade da cremalheira.
lando-a na carcaça da caixa de direção.

GUIA DA CREMALHEIRA

PARAFUSO DA
GUIA DA ARRUELAS
CREMALHEIRA DE TRAVA

MOLA MSCBR2003

CONTRAPORCA
MSCBR2001
83. Aplicar graxa multiuso ao redor da carcaça da conexão
da extremidade da cremalheira.
78. Remover o vedador usado do parafuso da guia da cre-
malheira e então aplicar o novo vedador (Three Bond CARCAÇA DA CONEXÃO
1215 ou Locktite 5699) no meio da rosca. Instalar a mola,
o parafuso e a contraporca da guia da cremalheira.

79. Ajustar o parafuso da guia da cremalheira (consultar a


página 17-31). Depois do ajuste, verificar se a crema-
lheira se move suavemente, deslizando-a para a direita
e para a esquerda.

80. Instalar um novo limitador de borracha e uma nova ar- RANHURAS


ruela-trava. Alinhar as lingüetas da arruela-trava com
as fendas na extremidade da cremalheira, segurando a
arruela-trava no lugar. Repetir esta etapa para o outro
MSCBR2004
lado da cremalheira.

84. Aplicar uma leve camada de graxa à base de silicone


nas ranhuras da coifa da extremidade da cremalheira.

85. Centralizar a cremalheira da direção ao longo de seu


curso.

LINGÜETAS

88 N·m EXTREMIDADE DA
(9.0 kgf·m) CREMALHEIRA
NOVA ARRUELA-
TRAVA
LIMITADOR DE
BORRACHA FENDAS MSCBR2002

81. Prender as partes planas da superfície da cremalheira


da direção com uma chave fixa e apertar ambas as ex-
tremidades da cremalheira. Tomar cuidado para não da-
nificar a superfície da cremalheira com a chave fixa.

(continua)

17-51
Direção Hidráulica

Desmontagem e Inspeção da Caixa da Direção (continuação)

86. Remover toda graxa ou contaminação ao redor das ra- 89. Fechar a lingüeta das cintas de fixação com um alicate
nhuras de instalação da coifa no cilindro. Instalar as coi- torquês para cintas de fixação Oetiker 1098, disponível
fas na extremidade da cremalheira com as braçadeiras comercialmente, ou equivalente.
dos terminais da direção, ajustando adequadamente a
extremidade da coifa nas ranhuras de instalação da
carcaça.

COIFA ALICATE

BRAÇADEIRA

LINGÜETA

CINTA DE FIXAÇÃO
DA COIFA
4 mm

MSCBR2007

RANHURA
SEÇÃO 90. Deslizar a cremalheira para a direita e para a esquerda,
ROSCADA para certificar-se que as coifas não estejam deforma-
das ou torcidas.
MSCBR2005
91. Instalar novamente a caixa da direção (consultar a pá-
gina 17-53).
87. Após instalar as coifas, limpar a graxa da seção rosca-
da da extremidade da cremalheira. 92. Ajustar o parafuso da guia da cremalheira (consultar a
página 17-31). Após ajustar, certificar-se que a crema-
88. Instalar as novas cintas de fixação da coifa alinhando lheira se move suavemente, deslizando-a para a direita
as lingüetas com os orifícios das cintas de fixação. e para a esquerda.

LINGÜETA

ORIFÍCIO

MSCBR2006

17-52
Instalação da Caixa de Direção

1. Posicionar a caixa da direção no subchassi dianteiro. 6. Instalar o tampão do eixo do pinhão. Alinhar a fenda no
tampão do eixo do pinhão com a lingüeta da carcaça
2. Instalar sem apertar as placas de reforço e os parafu- da válvula.
sos de fixação da caixa da direção no lado esquerdo da
caixa da direção.

10 x 1.25 mm
54 N·m
(5.5 kgf·m) TAMPÃO
10 x 1.25 mm
59 N·m
(6.0 kgf·m)
LINGÜETA
PLACA DE 10 x 1.25 mm
REFORÇO 54 N·m
(5.5 kgf·m)

PLACA DE
REFORÇO MSCBR2010

7. Levantar cuidadosamente o subchassi dianteiro com um


macaco de garagem até que o subchassi fique posicio-
nado corretamente (consultar a página 20-172).

OBSERVAÇÃO: Certificar-se que o tampão do eixo do


pinhão está instalado firmemente. Verificar se o tampão
do eixo do pinhão não está virado para cima. A instala-
MSCBR2008 ção incorreta pode causar vazamento de água, lama e
ruído.

3. Posicionar o recorte do coxim de fixação conforme 8. Instalar os novos parafusos de fixação traseiros do sub-
mostrado, instalando-o firmemente no lado direito da chassi dianteiro e apertar no torque especificado.
caixa de direção.

10 x 1.25 mm FRENTE
38 N·m
(3.9 kgf·m) RECORTE

SUPORTE DE
FIXAÇÃO

COXIM DE
FIXAÇÃO

PARAFUSO DE FIXAÇÃO
MSCBR2009
14 x 1,5 mm
103 N.m (10,5 kgf.m)

4. Instalar o suporte de fixação da caixa de direção sobre


o coxim de fixação e instalar sem apertar os dois para- MSCBR2011
fusos de 10 mm.

5. Apertar alternadamente os dois parafusos de 10 mm


em ambos os lados da caixa de direção com o torque
especificado, em duas ou mais etapas.

(continua)

17-53
Direção Hidráulica

Instalação da Caixa da Direção (continuação)

9. Instalar os novos parafusos de fixação dianteiros do 11. Instalar o parafuso de fixação intermediário do subchassi
subchassi dianteiro e apertar no torque especificado. dianteiro do lado do motorista e apertar no torque es-
pecificado.

PARAFUSO DE FIXAÇÃO
14 x 1,5 mm
103 N.m
(10,5 kgf.m) PARAFUSO DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
MSCBR2012 64 N.m MSCBR2014
(6,5 kgf.m)

10. Instalar os parafusos do suporte da barra de torção in-


ferior e apertar no torque especificado. 12. Instalar o parafuso de fixação intermediário do subchassi
dianteiro do lado do passageiro e apertar no torque es-
pecificado.
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
64 N.m
(6,5 kgf.m)

PARAFUSO
MSCBR2013 DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
64 N.m
(6,5 kgf.m)
MSCBR2015

17-54
13. Conectar o pivô inferior. 17. Instalar o parafuso da presilha da linha de entrada.
Instalar o suporte da linha de retorno e o parafuso da
presilha da linha de retorno no subchassi dianteiro.

OBSERVAÇÃO: Certificar-se que não exista interferên-


cia entre as linhas de entrada e de retorno e quaisquer
outras peças.

PARAFUSO DA PARAFUSO
PRESILHA DA PRESILHA
6 x 1,0 mm 6 x 1,0 mm
9,8 N.m 9,8 N.m
(1,0 kgf.m) (1,0 kgf.m)
PIVÔ INFERIOR

PORCA-FLANGE
12 x 1,25 mm
59 N.m
PARAFUSO-FLANGE (6,0 kgf.m)
12 x 1,25 mm
59 N.m
(6,0 kgf.m)
MSCBR2016

14. Instalar um novo parafuso-flange e novas porcas-flan-


ge. Após apertar levemente todos os três prendedores,
apertar definitivamente no torque especificado com as SUPORTE DA LINHA
porcas-flange. DE RETORNO
MSCBR2018
15. Conectar a linha de entrada e instalar sem apertar a
porca expandida de 18 mm. 18. Apertar a porca expandida de 18 mm da linha de entra-
da no torque especificado..
MANGUEIRA DE RETORNO
BRAÇADEIRA 19. Instalar a presilha da mangueira de saída da bomba da
AJUSTÁVEL DA direção.
MANGUEIRA
PRESILHA DA
MANGUEIRA

6 x 1.0 mm
9.8 N·m
(1.0 kgf·m)

PORCA EXPANDIDA
18 x 1,5 mm
LINHA DE
47 N.m
ENTRADA
(4,8 kgf.m)
MSCBR2017 MSCBR2019

20. Instalar o defletor dianteiro do motor (consultar a pági-


16. Conectar firmemente a mangueira de retorno e apertar na 20-157).
a braçadeira ajustável da mangueira (consultar a pági-
na 17-13).

(continua)

17-55
Direção Hidráulica

Instalação da Caixa da Direção (continuação)

21. Remover toda contaminação por graxa da seção côni- 25. Alinhar o orifício do parafuso da junta articulada da di-
ca e da rosca do pivô. Conectar novamente os termi- reção com a ranhura ao redor do eixo do pinhão e insta-
nais de direção nos braços de direção do amortecedor. lar, sem apertar, o parafuso da junta articulada. Certifi-
Instalar a porca de 12 mm e apertar. car-se que o parafuso da junta articulada esteja firme
na ranhura do eixo do pinhão. Puxar a junta articulada
da direção para se certificar que ela esteja completa-
mente assentada. Apertar o parafuso da junta articula-
da no torque especificado.

RANHURA

CUPILHA

PORCA
12 x 1,25 mm ORIFÍCIO DO
54 N.m PARAFUSO
TERMINAIS (5,5 kgf.m)
DE DIREÇÃO
MSCBR2020 EIXO DO PINHÃO
8 x 1,25 mm
28 N.m (2,9 kgf.m)
22. Instalar a nova cupilha e travar, conforme mostrado. MSCBR2022

23. Conexão da junta esférica; centralizar a cremalheira da


direção dentro do curso. 26. Instalar a tampa da junta articulada da direção.
24. Com a cremalheira na posição de condução totalmente
à frente, cortar o arame e deslizar a extremidade inferior
da junta articulada da direção no eixo do pinhão, con-
forme mostrado.

ARAME
TAMPA

EIXO DO
PINHÃO

MSCBR2023
FRENTE

27. Instalar a tampa inferior do painel corta-fogo do lado do


73°±20° motorista (consultar a página 20-91).

MSCBR2021

17-56
Substituição da Coifa do Pivô do
Terminal da Direção
28. Instalar as rodas dianteiras e então colocar as rodas na Ferramenta Especial Necessária
posição totalmente à frente. Base da Bucha 07JAF-SH20330
29. Instalar o volante da direção (consultar a página 17-12). 1. Remover a coifa do terminal da direção e remover a gra-
xa usada do pivô.
30. Conectar o cabo negativo da bateria.
2. Preencher a área inferior do pivô com graxa multiuso
• Digitar o código antifurto do rádio e sintonizar as nova.
emissoras memorizadas.
• Acertar o relógio. COIFA
LÁBIO
• Verificar o funcionamento do controle de cruzeiro,
do controle remoto do áudio e do indicador de di-
reção.
• Certificar-se que o volante da direção está centrali-
zado.
ÁREA DE
31. Abastecer o sistema com fluido para direção hidráulica
FIXAÇÃO
e efetuar a sangria de ar do sistema (consulte a página
17-12). SEÇÃO CÔNICA
PIVÔ
32. Depois da instalação, efetuar as seguintes inspeções:

• Acionar o motor, mantendo-o em marcha lenta e gi-


rar o volante de direção de batente a batente várias ÁREA DE
vezes, para aquecer o fluido. Inspecionar a caixa de FIXAÇÃO
direção quanto a vazamento (consulte a página 17-
11). MSCBR2024
• Efetuar a inspeção da convergência dianteira (con-
sultar a página 18-9). 3. Preencher o interior e o lábio da nova coifa com graxa
• Inspecione o ângulo do volante de direção. Se o multiuso nova.
ângulo não estiver igual à direita e à esquerda (o
volante da direção e a cremalheira não estão cen- Observar estes itens ao colocar a graxa nova:
tralizados), corrigir o acoplamento dos entalhes da • Manter a graxa fora da área de fixação da coifa e a
junta articulada/pinhão e então ajustar a convergên- seção cônica do pivô.
cia dianteira girando os terminais de direção para a • Não permitir que poeira, sujeira e outros materiais
direita e para a esquerda, se necessário. estranhos entrem na coifa.

4. Instalar a nova coifa usando a ferramenta especial. A


coifa não deve ter folga nas seções de instalação da
coifa. Após instalar a coifa, verificar a porção roscada
do pivô quanto a contaminação de graxa e limpar, se
necessário.

07JAF-S H 20330

COIFA

SEÇÃO DE
INSTALAÇÃO

MSCBR2025

17-57
Direção Hidráulica

Substituição do Coxim de Montagem da Caixa de Direção

1. Remover a caixa de direção (consulte a página 17-32). 4. Aplicar uma solução de água com sabão na superfície
do coxim de montagem da caixa de direção e então
2. Posicionar a chave de soquete de 34 mm na porção colocar o coxim sobre o orifício.
flangeada da carcaça da caixa de direção com uma ar-
ruela, o parafuso-flange de 10 x 105 mm e a porca de
19 mm, conforme mostrado.
BORDA
COXIM DE
PORCA ARRUELA SUPERFÍCIE
MONTAGEM
DO COXIM

BORDA

PARAFUSO-
CHAVE DE FLANGE MSCBR2027
SOQUETE
MSCBR2026
5. Posicionar a chave de soquete de 34 mm na porção
flangeada da carcaça da caixa de direção com uma ar-
3. Prender a porca com uma chave fixa e apertar o parafu- ruela, o parafuso-flange e a porca, conforme mostrado.
so-flange com outra chave fixa. Remover o coxim de
montagem da caixa de direção. 6. Instalar o coxim de montagem da caixa de direção aper-
tando a porca até que as bordas do coxim de monta-
gem se encaixem adequadamente na superfície flange-
ada da caixa de direção.

17-58
Suspensão
Suspensão Dianteira e Traseira
Ferramentas Especiais ........................................................................... 18-2
Índice de Localização dos Componentes ............................................. 18-3
Alinhamento de Direção ........................................................................ 18-6
Inspeção da Folga Longitudinal do Rolamento da Roda ..................... 18-10
Inspeção da Excentricidade da Roda ................................................... 18-11
Remoção do Pivô .................................................................................. 18-12
Descarte do Amortecedor ..................................................................... 18-13

Suspensão Dianteira
Substituição da Manga de Eixo/Cubo ................................................... 18-14
Substituição da Coifa do Pivô ............................................................... 18-20
Remoção/Instalação do Braço Inferior ................................................. 18-21
Remoção/Instalação da Barra Estabilizadora ....................................... 18-23
Substituição da Barra Estabilizadora ..................................................... 18-23
Substituição do Amortecedor/Mola ...................................................... 18-24

Suspensão Traseira
Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e
Rolamento da Roda ............................................................................... 18-29
Remoção/Instalação do Braço Superior ............................................... 18-37
Remoção/Instalação do Braço traseiro ................................................ 18-38
Remoção/Instalação da Articulação da Barra Estabilizadora .............. 18-39
Substituição da Barra Estabilizadora .................................................... 18-40
Substituição do Amortecedor ............................................................... 18-41
Substituição da Mola/Batente de Borracha ........................................... 18-44
Suspensão Dianteira e Traseira

Ferramentas Especiais
Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.
1 07GAD-PH70201 Instalador do Retentor de Óleo, 64 mm 1
2 07GAF-SE00100 Ferramenta de Desmontagem/Montagem do Cubo da Roda 1
3 07GAF-SE00200 Guia para Braçadeira da Coifa do Pivô 1
4 07KAF-PS30200 Separador do Rolamento 1
5 07MAC-SL00101 Extrator de Pivôs, 32 mm 1
6 07MAC-SL00201 Extrator de Pivôs, 28 mm 1
7 07MGK-0010100 Adaptador do Medidor do Alinhamento da Direção, 1
64 x 40 mm
8 07XAA-0010100 Soquete Longo 1
9 07746-0010100 Adaptador, 32 x 35 mm 1
10 07746-0010500 Adaptador, 62 x 68 mm 1
11 07749-0010000 Cabo Instalador 1
12 07965-KE80100 Instalador do Retentor de Óleo, 55 x 66,2 mm 1
13 07965-SD90100 Base de Apoio 1

MSCBR2028

18-2
Índice de Localização dos Componentes
Suspensão Dianteira

BARRA ESTABILIZADORA
Substituição, página 18-23

AMORTECEDOR DIANTEIRO
Remoção, página 18-25
Desmontagem/Inspeção, página 18-26
Montagem, página 18-27
Instalação, página 18-28

MANGA DE EIXO/CUBO DA RODA


Substituição, página 18-14

BRAÇO INFERIOR
Remoção/Instalação,
página 18-21

ARTICULAÇÃO DA BARRA
ESTABILIZADORA
Substituição, página 18-23

MSCBR2029

18-3
Suspensão Dianteira e Traseira

Índice de Localização dos Componentes (continuação)


Suspensão Traseira com Freio a Disco

MOLA/BATENTE
Remoção, página 18-45
Instalação, página 18-46

AMORTECEDOR TRASEIRO
Remoção, página 18-42
BARRA ESTABILIZADORA Inspeção, página 18-43
Substituição, página 18-40 Instalação, página 18-43

UNIDADE DA MANGA DE EIXO/CUBO E


ROLAMENTO
Substituição da Unidade do Rolamento do
Cubo - Freio a Disco, página 18-32
Substituição da Manga de Eixo- Freio a
Disco, página 18-34

BRAÇO SUPERIOR
Remoção/Instalação,
página 18-37

ARTICULAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA


Substituição, página 18-39

BRAÇO TRASEIRO
MSCBR2030
Remoção/Instalação, página 18-38

18-4
Suspensão Traseira com Freio a Tambor

MOLA/BATENTE
Remoção, página 18-45
Instalação, página 18-46

AMORTECEDOR TRASEIRO
Remoção, página 18-42
Inspeção, página 18-43
Instalação, página 18-43
CONJUNTO DA MANGA DE EIXO/
BARRA ESTABILIZADORA CUBO E ROLAMENTO
Substituição, página 18-40 Substituição do Conjunto do Cubo e
Rolamento - Freio a Tambor, página 18-33
Substituição da Manga de Eixo - Freio a
Tambor, página 18-35

BRAÇO SUPERIOR
Remoção/Instalação, página 18-37

ARTICULAÇÃO DA BARRA ESTABILIZADORA


Substituição, página 18-39

BRAÇO TRASEIRO
Remoção/Instalação, página 18-38
MSCBR2031

18-5
Suspensão Dianteira e Traseira

Alinhamento de Direção

Ferramenta Especial Necessária Inspeção do Cáster Dianteiro


Adaptador do Medidor do Alinhamento da Direção, 64 x 60
MM 07MGK-0010100 1. Levantar a parte dianteira do veículo e remover as calo-
tas das rodas (consultar a página 18-15).
A suspensão pode ser ajustada quanto a câmber dianteiro
e convergência dianteira e traseira. Entretanto, cada um OBSERVAÇÃO: Retirar as calotas da roda de alumínio
desses ajustes está relacionado com os outros. Por exem- após remover a roda.
plo, quando a convergência é ajustada, o câmber muda.
Portanto, deve-se efetuar o alinhamento de direção sem- 2. Instalar os medidores de raio de giro embaixo das ro-
pre que se ajustar o câmber ou a convergência. das dianteiras. Colocar pranchas com a mesma espes-
sura dos medidores de raio de giro sob as rodas trasei-
ras. Em seguida, abaixar o veículo.
Inspeções de Pré-alinhamento
OBSERVAÇÃO: Certificar-se que o veículo esteja nive-
Para inspeção e ajuste corretos do alinhamento de dire- lado com as rodas sobre os medidores de raio de giro e
ção, efetuar estas verificações: as pranchas.

1. Soltar o freio de estacionamento, para evitar uma medi- 3. Instalar o adaptador do medidor de alinhamento da di-
ção incorreta. reção e o medidor de câmber/cáster no cubo da roda,
aplicando o freio dianteiro.
2. Certificar-se que a suspensão não esteja modificada.

3. Verificar o tamanho e a pressão dos pneus.

4. Verificar a excentricidade das rodas e pneus.

5. Inspecionar os pivôs da suspensão. (Segurar uma roda


com as mãos e mover para cima e para baixo, para a
direita e para a esquerda, para verificar a oscilação).

ADAPTADOR DO MEDIDOR
DE ALINHAMENTO DA
RODA
07MGK-0010100

MSCBR2033

4. Virar a roda dianteira 20º para fora e, em seguida, girar


o parafuso de ajuste do medidor de câmber/cáster para
ajustar a bolha de ar em 0º.

5. Virar a roda dianteira 20º para dentro e ler o ângulo do


MSCBR2032
cáster no medidor com a bolha de ar posicionada no
centro do medidor. Se o ângulo do cáster não estiver
dentro da especificação, verificar quanto a componen-
tes da suspensão tortos ou danificados.
6. Balançar o veículo para cima e para baixo várias vezes,
para estabilizar a suspensão. Ângulo do Cáster Dianteiro: 7º00' ± 1º

18-6
Inspeção do Câmber Dianteiro Ajuste do Câmber Dianteiro
1. Colocar as rodas dianteiras na posição alinhada para a O câmber dianteiro pode ser ajustado trocando-se um ou
frente. ambos os parafusos de fixação do amortecedor pelo(s)
parafuso(s) de ajuste de menor diâmetro. A diferença entre
2. Levantar a parte dianteira do veículo e remover as calo- o diâmetro do parafuso de ajuste e o diâmetro do orifício
tas das rodas (consultar a página 18-15). do parafuso de fixação do amortecedor permite uma pe-
quena faixa de ajuste.
OBSERVAÇÃO: Retirar as calotas da roda de alumínio
após remover a roda.
Parafuso de Fixação Parafuso de Ajuste:
3. Instalar o adaptador do medidor de alinhamento da di- do Amortecedor: P/N 90188-SLJ-J00
reção e o medidor de câmber/cáster no cubo da roda.

MSCBR2035

1. Levantar a parte dianteira do veículo e apoiar com ca-


valetes de segurança nos pontos adequados (consultar
a página 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras.


ADAPTADOR DO MEDIDOR
DE ALINHAMENTO DA RODA 3. Desapertar os parafusos e porcas de fixação do amor-
07MGK-0010100 tecedor e ajustar o ângulo do câmber, movendo a parte
inferior do amortecedor dentro do limite da folga livre
MSCBR2034 do parafuso de fixação do amortecedor.

4. Ler o ângulo do câmber no medidor com a bolha de ar PARAFUSOS E PORCAS DE


posicionada no centro do medidor. Se o ângulo do câm- FIXAÇÃO DO AMORTECEDOR
ber não estiver dentro da especificação, ajustar o câm- 14 x 1,5 mm
ber dianteiro. 90 N.m
(9,2 kgf.m)
Ângulo do câmber dianteiro: 0º00' ± 30'
(Diferença máxima entre os lados direito e esquerdo
35')

MSCBR2036

4. Apertar as porcas autotravantes no torque especificado.


Certificar-se do torque de aperto dos parafusos de fixa-
ção do amortecedor.

5. Instalar novamente as rodas dianteiras. Abaixar a parte


dianteira do veículo até o chão e balançar a parte dian-
teira do veículo várias vezes para estabilizar a suspen-
são.

(continua)

18-7
Suspensão Dianteira e Traseira

Alinhamento de Direção (continuação)

6. Medir o ângulo do câmber. Inspeção do Câmber Traseiro


• Se a medição estiver dentro da especificação, veri-
1. Levantar a parte traseira do veículo e remover as calo-
ficar a convergência dianteira.
tas das rodas (consultar a página 18-15).
• Se a medição não estiver dentro da especificação, ir
para a etapa 7. OBSERVAÇÃO: Retirar as calotas da roda de alumínio
após remover a roda.
7. Levantar a parte dianteira do veículo e apoiar com ca-
valetes de segurança nos pontos adequados (consultar 2. Instalar o adaptador do medidor de alinhamento da roda
a página 1-7). e o medidor de câmber/cáster no cubo da roda.

8. Remover as rodas dianteiras.

9. Substituir os parafusos de fixação do amortecedor pe-


los parafusos de ajuste. Em seguida, ajustar o ângulo
do câmber.

OBSERVAÇÃO:
• O ângulo do câmber pode ser ajustado até ±25' (cen-
tro de tolerância), substituindo-se um parafuso de
fixação do amortecedor pelo parafuso de ajuste.
• O ângulo do câmber pode ser ajustado até ± 50'
(centro de tolerância), substituindo-se ambos os
parafusos de fixação do amortecedor pelos parafu- ADAPTADOR DO MEDIDOR
sos de ajuste. DE ALINHAMENTO DA RODA
07MGK-0010100

MSCBR2037

PARAFUSOS
DE AJUSTE
3. Ler o ângulo do câmber no medidor com a bolha de ar
posicionada no centro do medidor. Se o ângulo do câm-
ber não estiver dentro da especificação, verificar quan-
to a componentes da suspensão tortos ou danificados.

Ângulo do câmber traseiro: –1º30' +1º05'–45'

14 x 1,5 mm
90 N.m
(9,2 kgf.m) MSCBR2037

10. Apertar as porcas autotravantes no torque especificado.

11. Instalar novamente as rodas dianteiras. Abaixar a parte


dianteira do veículo até o chão e balançar a parte dian-
teira do veículo várias vezes, para estabilizar a suspen-
são.

12. Verificar o ângulo do câmber. Se estiver dentro da espe-


cificação, inspecionar a convergência dianteira e ajustar,
se necessário. Se não estiver dentro da especificação,
ajustar e inspecionar novamente. Se o ângulo do câmber
não puder ser ajustado conforme a especificação, verifi-
car quanto a componentes da suspensão tortos ou da-
nificados.

18-8
Inspeção/Ajuste da Convergência Dianteira Inspeção/Ajuste da Convergência Traseira
1. Centralizar o volante da direção. 1. Liberar o freio de estacionamento.

2. Verificar a convergência. Se não estiver dentro da espe- 2. Verificar a convergência. Se não estiver dentro da espe-
cificação, ir para a etapa 3. cificação, ir para a etapa 3.

Convergência dianteira: 0 ± 2 mm Convergência traseira: 2 +2-1 mm

3. Desapertar a contraporca enquanto mantém fixo o ter- 3. Apertar a porca autotravante enquanto prende o parafu-
minal de direção. so de ajuste.

OBSERVAÇÃO

Certificar-se de prender o terminal da direção com uma


chave fixa.

CONTRAPORCA
14 x 1,5 mm PORCA
44 N·m (4,5 kgf·m) AUTOTRAVANTE
12 x 1,25 mm
69 N.m (7,0 kgf.m)

PARAFUSO DE AJUSTE

MSCBR2040

TERMINAL TERMINAIS
DE DIREÇÃO DE DIREÇÃO
4. Substituir a porca autotravante por uma nova e apertar
levemente.
MSCBR2039

OBSERVAÇÃO:
4. Girar os terminais de direção até que a convergência • Utilizar sempre uma porca autotravante nova quan-
fique correta. do ela for desapertada.
• Montar o parafuso de ajuste e a placa de ressalto
OBSERVAÇÃO: Ajustar uniformemente as rodas direita com a parte excêntrica voltada para cima.
e esquerda ao mesmo tempo, em direções opostas, para
obter a convergência correta e manter o volante da di- 5. Girar o parafuso de ajuste até que a convergência este-
reção diretamente para a frente. ja correta.
5. Depois do ajuste, apertar a contraporca enquanto man- 6. Apertar a porca autotravante no torque especificado en-
tém fixo o terminal de direção. Certificar-se que o ajuste quanto prende o parafuso de ajuste.
da convergência não se altere.

(continua)

18-9
Suspensão Dianteira e Traseira

Alinhamento de Direção (continuação) Inspeção da Folga Longitudinal do


Rolamento da Roda
Inspeção do Ângulo de Giro 1. Levantar o veículo e apoiar com cavaletes de seguran-
ça nos pontos adequados (consultar a página 1-7).
1. Levantar o veículo e posicionar os medidores de raio de
giro debaixo das rodas dianteiras. Colocar pranchas com 2. Remover as rodas
a mesma espessura dos medidores de raio de giro sob
as rodas traseiras e, em seguida, abaixar o veículo. 3. Instalar arruelas lisas adequadas e as porcas das ro-
das. Apertar as porcas no torque especificado, para fi-
OBSERVAÇÃO: Certificar-se que o veículo esteja nive- xar firmemente o disco ou o tambor de freio no cubo da
lado, com as rodas sobre os medidores de raio de giro roda.
e as pranchas.
Dianteira

MSCBR2041 108 N·m ARRUELA LISA


(11,0 kgf·m )
MSCBR2042
2. Girar o volante de direção totalmente para a direita e
para a esquerda, enquanto aplicar o freio, verificando
os ângulos de giro em ambas as rodas dianteiras. Se o Traseira
ângulo de giro não estiver dentro da especificação ou
os ângulos de giro internos para a direita e esquerda
forem diferentes entre si, ir para a etapa 3.

Ângulo de Giro:
Interno:
R15: 40º06'
R16: 38º46'
Externo: (referência)
R15: 31º55'
R16: 31º14'

3. Verificar a convergência. Se a convergência estiver cor-


reta, mas o ângulo de giro não estiver dentro da especi- 108 N·m ARRUELA LISA
ficação, inspecionar quanto a componentes da suspen- (11,0 kgf·m)
são tortos ou danificados. MSCBR2043

4. Posicionar o relógio comparador no flange do cubo da


roda, conforme mostrado. Medir a folga longitudinal do
rolamento, movendo o disco de freio para dentro e para
fora.

Folga longitudinal do rolamento:


Padrão:
Dianteira/Traseira: 0 - 0,05 mm

5. Se a folga longitudinal do rolamento for maior do que o


padrão, substituir o rolamento da roda ou a unidade do
rolamento do cubo.

18-10
Inspeção da Excentricidade da Roda

OBSERVAÇÃO: Ao medir a excentricidade da roda diantei- 5. Se a excentricidade da roda não estiver dentro da es-
ra, girar o outro lado da roda lentamente, com a mão. pecificação, inspecionar a folga longitudinal do rolamen-
to da roda (consultar a página 18-10) e certificar-se que
1. Levantar o veículo e apoiar com cavaletes de seguran- as superfícies de contato no disco do freio e o interior
ça nos pontos adequados (consultar a página 1-7). da roda estão limpos.
2. Inspecionar quanto a roda torta ou deformada. 6. Se a folga longitudinal do rolamento estiver dentro da
especificação, mas a excentricidade da roda for maior
3. Posicionar o relógio comparador conforme mostrado, e do que o limite de uso, substituir a roda.
medir a excentricidade axial, girando a roda.

Excentricidade axial das rodas dianteira e traseira:


Padrão:
Roda de Aço: 0 - 1,0 mm
Roda de Alumínio: 0 - 0,7 mm
Limite de Uso: 2,0 mm

MSCBR2044

4. Reposicionar o relógio comparador na posição mostra-


da, e medir a excentricidade radial.

Excentricidade radial das rodas dianteira e traseira:


Padrão:
Roda de Aço: 0 - 1,0 mm
Roda de Alumínio: 0 - 0,7 mm
Limite de Uso: 1,5 mm

MSCBR2045

18-11
Suspensão Dianteira e Traseira

Remoção do Pivô

Ferramentas Especiais Necessárias 3. Instalar a ferramenta especial, conforme mostrado. In-


• Extrator de pivôs, 32 mm 07MAC-SL00101 serir as garras do extrator cuidadosamente, certifican-
do-se de não danificar a coifa do pivô. Ajustar o espa-
• Extrator de pivôs, 28 mm 07MAC-SL00201 çamento das garras, girando o parafuso de pressão.
OBSERVAÇÃO: OBSERVAÇÃO: Apertar o arame de segurança com fir-
Usar sempre um extrator de pivôs para desconectar o meza no braço de suspensão ou no subchassi. Não
pivô. Não bater no alojamento ou em qualquer outra apertar o arame de segurança na linha do freio ou no
parte da conexão do pivô para remover. chicote.

07MAC-SL00101 ou 07MAC-SL00201 PARAFUSO DE


AJUSTE
1. Instalar uma porca sextavada na rosca do pino do pivô.
Certificar-se que a porca fique nivelada com a extremi- GARRA
dade do pino do pivô, para evitar danos à rosca do pivô. SUBCHASSI

ARAME DE
SEGURANÇA

07MAC-SL00101 ou
PARAFUSO 07MAC-SL00201
DE PRESSÃO
MSCBR2048

PORCA 4. Depois de regular o parafuso de ajuste, certificar-se que


SEXTAVADA a cabeça do parafuso de ajuste esteja na posição mos-
PIVÔ MSCBR2046 trada, para permitir a articulação da garra.

5. Com uma chave fixa, apertar o parafuso de pressão até


2. Aplicar graxa na ferramenta especial, nas áreas mos-
o pino do pivô soltar do orifício do pivô. Se necessário,
tradas. Isso facilita a instalação da ferramenta e evita
aplicar um lubrificante do tipo penetrante, para afrouxar
danos à rosca do parafuso de pressão.
o pino do pivô.

OBSERVAÇÃO: Não usar ferramentas pneumáticas ou


PARAFUSO elétricas no parafuso de pressão.
DE PRESSÃO
6. Remover a ferramenta e então remover a porca da ex-
tremidade do pino do pivô e puxar o pivô para fora do
orifício do pivô. Inspecionar a coifa do pivô e substituir,
se estiver danificada.

07MAC-SL00101 ou
07MAC-SL00201 MSCBR2047

18-12
Descarte do Amortecedor

ADVERTÊNCIA
Os amortecedores contêm gás nitrogênio e óleo sob
pressão.
A pressão deve ser aliviada antes do descarte, para evi-
tar explosão e possível ferimento durante o sucatea-
mento.

ADVERTÊNCIA
Usar sempre óculos de proteção, para evitar que frag-
mentos de metal atinjam os olhos, quando a pressão do
amortecedor for aliviada.

Colocar o amortecedor numa superfície nivelada com eixo


estendido e fazer um orifício na carcaça com uma broca de
2 - 3 mm de diâmetro, para liberar o gás.

Local de perfuração do amortecedor dianteiro:

MSCBR2049

Local de perfuração do amortecedor traseiro:

MSCBR2050

18-13
Suspensão Dianteira

Substituição da Manga de Eixo/Cubo

Vista Explodida

PARAFUSO DE FIXAÇÃO
DO AMORTECEDOR
14 x 1,5 mm

ROLAMENTO DA RODA
Substituir.

PORCA ANEL-TRAVA
AUTOTRAVANTE PROTETOR
14 x 1,5 mm
90 N.m
(9,2 kgf.m)

6 x 1,0 m m
9.8 N·m
(1,0 kgf·m)

MANGA DE EIXO
Inspecionar quanto à
deformação e danos.

PARAFUSO LISO
6 x 1,0 mm
9,8 N.m
(1,0 kgf.m)

CUBO DIANTEIRO
Inspecionar quanto a
danos e trincas.

PORCA-TRAVA
Substituir.
22 x 1,5 mm
DISCO DE FREIO
181 N.m (18,5 kgf.m)
Inspecionar quanto a
ÓLEO

desgaste e corrosão.

Aplicar uma pequena quantidade de óleo de


motor para superfície de assentamento da porca.

MSCBR2051

18-14
Ferramentas Especiais Necessárias 5. Remover o sensor da roda da manga de eixo. Não des-
• Extrator de pivôs, 32 mm 07MAC-SL00101 conectar o conector do sensor da roda.
• Extrator de pivôs, 28 mm 07MAC-SL00201
6 x 1,0 mm
• Ferramenta de desmontagem/montagem do cubo da 9,8 N·m (1,0 kgf·m)
roda 07GAF-SE00100
• Adaptador, 62 x 68 mm 07746-0010500
• Cabo instalador 07749-0010000
• Base de apoio 07965-SD90100

Remoção da Manga de Eixo/Cubo


1. Levantar o veículo e apoiar com cavaletes de seguran-
ça nos pontos adequados (consultar a página 1-7).
SENSOR DA
2. Remover as porcas da roda e a roda dianteira. RODA

MANGA DE EIXO
MSCBR2054

PORCAS
108 N.m 6. Levantar a aba puncionada e remover a porca-trava do
(11,0 kgf.m) cubo da roda.

PORCA-TRAVA
22 x 1,5 mm
181 N.m
MSCBR2052
(18,5 kgf.m)

3. Remover o parafuso de fixação da mangueira do freio.


PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
8 x 1,25 mm
22 N.m
(2,2 kgf.m)

ABA PUNCIONADA

MSCBR2055

CONJUNTO
DO CÁLIPER
PARAFUSOS DE
FIXAÇÃO DO SUPORTE
DO CÁLIPER
12 x 1,25 mm
108 N.m MSCBR2053
(11,0 kgf.m)

4. Remover os parafusos de fixação do suporte do cáliper


e retirar o conjunto do cáliper da manga de eixo. Para
evitar danos ao conjunto do cáliper ou à mangueira do
freio, usar um pequeno pedaço de arame para pendu-
rar o conjunto do cáliper na parte inferior da carroçaria.
Não torcer excessivamente a mangueira do freio. (continua)

18-15
Suspensão Dianteira

Substituição da Manga de Eixo/Cubo (continuação)

7. Remover os parafusos de fixação de 6 mm do disco de 12. Remover o parafuso-flange e as porcas-flange do bra-


freio. ço inferior.

OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, inserir o novo pa-


rafuso-flange e as novas porcas-trava. Após apertar le-
vemente todos os três prendedores, apertar no torque
DISCO DO FREIO
especificado iniciando com as porcas-flange.

PARAFUSOS DE
FIXAÇÃO
6 x 1,0 mm
9,8 N.m (1,0 kgf.m)

PARAFUSO-
PARAFUSOS FLANGE
8 x 1,25 mm 12 x 1,25 mm BRAÇO
59 N.m INFERIOR
MSCBR2056 (6,0 kgf.m)

PORCA-FLANGE
8. Remover o disco do freio do cubo dianteiro. 12 x 1,25 mm
59 N.m
OBSERVAÇÃO: Se o disco de freio está preso no cubo (6,0 kgf.m)
dianteiro, apertar dois parafusos de 8 x 1,25 mm no dis-
co para afastar do cubo da roda. Girar cada parafuso MSCBR2058
90º, para evitar levantar excessivamente o disco de freio.
13. Desconectar o alojamento do pivô inferior do braço in-
9. Inspecionar o cubo dianteiro quanto a danos e trincas.
ferior.
10. Remover o pino-trava do pivô do terminal da direção e
14. Remover os parafusos de fixação e as porcas autotra-
então remover a porca.
vantes do amortecedor.
OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, inserir o novo pino-
OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, inserir os novos
trava após instalar e porca e dobrar suas extremidades,
parafuso de fixação e as novas porcas autotravantes.
como mostrado.

PINO-TRAVA PARAFUSOS
DE FIXAÇÃO

EXTREMIDADE
PORCAS
DO SEMI-EIXO
AUTOTRAVANTES
14 x 1,25 mm
90 N.m
(9,2 kgf.m)
PORCA
12 x 1,25 mm JUNTA EXTERNA
54 N.m
(5,5 kgf.m) MANGA DE EIXO
MSCBR2059
07MAC-SL00201
15. Remover a junta externa do semi-eixo da manga de eixo,
batendo na extremidade do semi-eixo com um martelo
plástico enquanto remover o cubo da roda. Em segui-
MSCBR2057 da, remover a manga de eixo.

OBSERVAÇÃO: Não puxar a extremidade do semi-eixo


11. Desconectar o pivô do terminal da direção da manga para fora. O pivô interno do semi-eixo pode se separar.
do eixo, utilizando a ferramenta especial (consultar a
página 18-12).

18-16
16. Remover o pino-trava do alojamento do pivô inferior e 18. Instalar a manga de eixo/cubo na ordem inversa da re-
então remover a porca. moção e observar estes itens:

OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, inserir o novo pino- • Tomar cuidado para não danificar a coifa do pivô
trava após apertar a nova porca-castelo. durante a instalação da manga de eixo.
• Apertar todos os fixadores nos valores de torque
especificados.
ALOJAMENTO • Antes de conectar o pivô inferior, desengraxar a parte
DO PIVÔ roscada e a porção cônica do pino do pivô, o orifício
07MAC-SL00101 INFERIOR de conexão da manga de eixo, a parte roscada e a
superfície de contato da porca-castelo.
• Instalar primeiro todos os componentes e apertar
PORCA levemente os parafusos e porcas, levantando então
14 x 1,5 mm a suspensão para aplicar-lhe a carga do peso do
69 N.m veículo antes de apertar totalmente nos valores de
(7,0 kgf.m) torque especificados.
• Apertar a porca-castelo na menor especificação de
torque e, em seguida, apertar somente o suficiente
para alinhar sua ranhura com o orifício do pino-tra-
va. Nunca desapertar a porca-castelo para alinhar a
ranhura.
• Usar uma nova porca-trava do cubo da roda na
montagem.
• Antes de instalar a porca-trava do cubo, aplicar uma
pequena quantidade de óleo para motor na superfí-
cie de assentamento da porca-trava. Depois do aper-
PINO-TRAVA
to, usar um punção para fixar a aba da porca-trava
do cubo na ranhura do semi-eixo.
MSCBR2060 • Antes de instalar o freio a disco, limpar a superfície
de contato do cubo dianteiro e a parte interna do
disco de freio.
• Antes de instalar a roda, limpar a superfície de con-
17. Desconectar o alojamento do pivô inferior da manga de
tato do disco de freio e a parte interna da roda.
eixo utilizando as ferramentas especiais (consultar a
página 18-12). • Verificar o alinhamento das rodas dianteiras e ajus-
tar, se necessário (consultar a página 18-6).

(continua)

18-17
Suspensão Dianteira

Substituição da Manga de Eixo/Cubo (continuação)

1. Separar o cubo da manga do eixo usando a ferramenta 3. Remover o protetor e o anel-trava da manga do eixo.
especial e uma prensa hidráulica. Prender a manga do
eixo com o mordente da prensa hidráulica ou ferramen-
ta equivalente. Tomar cuidado para não deformar o pro- MANGA DE EIXO
tetor. Prender o cubo para evitar que ele caia quando
for pressionado.

PROTETOR
Prensa 07GAF-SE00100

MANGA
DO EIXO

6 x 1,0 mm
9.8 N·m
ANEL- (1,0 kgf·m)
TRAVA
MORDENTE MORDENTE
MSCBR2063

CUBO
MSCBR2061 4. Pressionar o rolamento da roda para fora da manga de
eixo usando a ferramenta especial e uma prensa.

2. Pressionar a pista interna do rolamento da roda para


Prensa
fora do cubo usando a ferramenta especial, um sepa-
rador de rolamento disponível comercialmente e uma 0774 9-0010000
prensa.

Prensa
07GAF-SE00100

PISTA INTERNA 07746-0010 500


DO ROLAMENTO
MANGA DE EIXO

SEPARADOR DE ROLAMENTO DA RODA MSCBR2064


ROLAMENTO

CUBO
MSCBR2062

18-18
5. Lavar muito bem a manga do eixo e o cubo com sol- 7. Instalar o anel-trava com firmeza na manga do eixo.
vente antes da montagem.

6. Pressionar um novo rolamento da roda na manga do MANGA


eixo usando o rolamento antigo, uma placa de aço, a DO EIXO
ferramenta especial e uma prensa.
PARAFUSO
OBSERVAÇÃO: 6 x 1,0 mm
9,8 N.m
• Instalar o rolamento da roda com o codificador mag- PROTETOR
(1,0 kgf.m)
nético do sensor da roda (cor marrom) voltado para
a parte interna da manga do eixo.
• Remover óleo, graxa, sujeira e outros materiais es-
tranhos da superfície do codificador.
• Manter qualquer ferramenta magnética longe da su-
perfície do codificador.
• Tomar cuidado para não danificar a superfície do
codificador quando inserir o rolamento da roda.

Prensa ANEL-TRAVA
MSCBR2066
PLACA DE AÇO

8. Instalar o protetor e apertar os parafusos no torque es-


pecificado.
ROLAMENTO
USADO 9. Instalar o cubo na manga de eixo usando as ferramen-
tas especiais e uma prensa hidráulica. Tomar cuidado
ROLAMENTO para não entortar o protetor.
DA RODA CODIFICADOR
MAGNÉTICO
Prensa

07749-0010000

07746-0010500
07965-SD90100 MANGA DE
EIXO
MSCBR2065 MANGA
DO EIXO

PROTETOR

CUBO

07965-SD90100

MSCBR2067

18-19
Suspensão Dianteira

Substituição da Coifa do Pivô

Ferramenta Especial Necessária 6. Instalar a coifa com a ferramenta especial até que a parte
Guia para Braçadeira da Coifa do Pivô 07GAF-SE00200 inferior se assente de modo uniforme ao redor da car-
caça inferior do pivô.
1. Remover a manga de eixo (consultar a página 18-14).

2. Remover a braçadeira da coifa e a coifa. Pressionar

3. Preencher o interior e o lábio da nova coifa com graxa 07GAF-SE00200


nova. Não contaminar as superfícies de contato da bor-
da inferior da coifa com graxa.

LÁBIO
CARCAÇA INFERIOR
DO PIVÔ

PIVÔ

MSCBR2069

SUPERFÍ-
CIE DE 7. Depois de instalar a coifa, remover toda a graxa das
BASE CONTATO partes expostas do pino do pivô.

8. Instalar a manga de eixo (consultar a página 18-14).

MSCBR2068

4. Remover a graxa da seção cônica do pivô e preencher


a parte inferior do pivô com graxa nova. Não permitir a
entrada de sujeira ou outros materiais estranhos na coi-
fa.
5. Instalar a coifa no pivô e, em seguida, apertar suave-
mente para expelir o ar.

18-20
Remoção/Instalação do Braço Inferior

Ferramentas Especiais Necessárias 6. Desconectar a carcaça inferior do pivô do braço infe-


• Instalador do Retentor de Óleo 07GAD-PH70201 rior.
• Separador do Rolamento 07KAF-PS30200 7. Remover o parafuso de fixação do braço inferior.
• Adaptador do Instalador, 32 x 35 mm 07746-0010100
• Instalador 07749-0010000 OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, usar um novo pa-
rafuso de fixação.
• Instalador do Retentor de Óleo, 55 x 66,2 mm 07965-
KE80100

1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes SUBCHASSI


de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras.

3. Remover a porca-flange enquanto prender o respectivo


pivô com uma chave sextavada, desconectando então
as articulações da barra estabilizadora no braço inferior.

OBSERVAÇÃO: Usar uma nova porca-flange na mon-


tagem.
BRAÇO
PARAFUSO INFERIOR
PORCA-FLANGE DE FIXAÇÃO
10 x 1,25 mm 14 x 1,5 mm PARAFUSO
34 N.m (3,5 kgf.m) 83 N.m DE FIXAÇÃO
(8,5 kgf.m) 12 x 1,25 mm
PIVÔ 64 N.m
CHAVE SEXTAVADA (6,5 kgf.m)
MSCBR2072
BRAÇO
INFERIOR
8. Remover o parafuso de fixação do braço inferior e en-
MSCBR2070
tão remover o braço inferior do subchassi da suspen-
são dianteira.
4. Girar a barra estabilizadora para trás, para facilitar o OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, usar um novo pa-
acesso à parte dianteira do parafuso de fixação do bra- rafuso de fixação.
ço inferior.
9. Instalar o braço inferior na ordem inversa da remoção e
5. Remover o parafuso-flange e as porcas-flange do bra- observar estes itens:
ço inferior.
• Apertar todos os fixadores nos valores de torque
OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, usar um novo pa- especificados.
rafuso-flange e novas porcas-flange. Após apertar le- • Instalar primeiro todos os componentes e apertar
vemente todos os três prendedores, apertar no torque levemente os parafusos e porcas, levantando então
especificado começando pelas porcas-flange. a suspensão para ajustar ao peso do veículo antes
de apertar totalmente nos valores de torque especi-
ficados.
PARAFUSO-FLANGE • Antes de instalar a roda, limpar a superfície de con-
12 x 1,25 mm tato do disco de freio e a parte interna da roda.
59 N.m • Verificar o alinhamento das rodas dianteiras e ajus-
(6,0 kgf.m)
tar, se necessário (consultar a página 18-6).

BRAÇO
INFERIOR
PORCA-FLANGE
12 x 1,25 mm
59 N.m
(6,0 kgf.m)

MSCBR2071
(continua)

18-21
Suspensão Dianteira

Remoção/Instalação do Braço Inferior (continuação)

Substituição da Bucha 2. Aplicar uma mistura de água e sabão na superfície da


nova bucha.
OBSERVAÇÃO: Inspecionar a marca pintada no braço in-
ferior. Se o braço inferior tiver a marca pintada, substituir o 3. Alinhar o ângulo do braço inferior e a parte da lingüeta
braço inferior como um conjunto. da bucha.

21°20’±3°

BRAÇO
INFERIOR

FRENTE

Pressionar

LINGÜETA
DA BUCHA
MARCA PINTADA
07965-KE80100

BRAÇO INFERIOR
MSCBR2073
BUCHA

MSCBR2075
1. Pressionar para fora a bucha com as ferramentas espe-
ciais e uma prensa hidráulica, removendo a bucha do
braço inferior. 4. Pressionar para dentro a bucha com as ferramentas
especiais e uma prensa hidráulica.
OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado para não danificar a
parte interna do orifício da bucha enquanto ela for pres- 5. Após alinhar a bucha, marcar o braço inferior com a
sionada. tinta.

Lado dianteiro

Prensa
BRAÇO
07GAD-PH70201 INFERIOR

BRAÇO
INFERIOR

TINTA

MSCBR2076
BUCHA
MSCBR2074

18-22
Remoção/Instalação da Articulação da Substituição da Barra Estabilizadora
Barra Estabilizadora
1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes 1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). na 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras. 2. Remover as rodas dianteiras.

3. Remover a porca autotravante e a porca-flange enquanto 3. Desconectar ambas as articulações da barra estabiliza-
mantém fixo o respectivo pino do pivô com uma chave dora (consultar a página 18-23).
hexagonal. Remover então a articulação da barra esta-
bilizadora. 4. Remover os parafusos-flange e os suportes das buchas.
Em seguida, remover as buchas e a barra estabilizado-
ra do subchassi da suspensão dianteira.
BARRA
ESTABILIZADORA

MARCA
PINTADA FRENTE

SUBCHASSI
PORCA
AUTOTRAVANTE
ARTICULAÇÃO
10 x 1,25 mm
DA BARRA
38 N.m
ESTABILIZADORA
(3,9 kgf.m)
BRAÇO INFERIOR
BUCHA
PORCA-FLANGE
10 x 1,25 mm
34 N.m BARRA
CHAVE (3,5 kgf.m) ESTABILIZADORA
HEXAGONAL FRENTE SUPORTE DA BUCHA
PINO DO PIVÔ PARAFUSO-FLANGE
MSCBR2077

MSCBR2078
4. Instalar a articulação da barra estabilizadora na barra
estabilizadora e no braço inferior, com os pinos dos pi-
vôs posicionados no centro de sua faixa de desloca- 5. Instalar a barra estabilizadora na ordem inversa da re-
mento. moção e observar estes itens:

OBSERVAÇÃO: A articulação da barra estabilizadora tem • Observar os lados direito e esquerdo da barra esta-
uma marca pintada. Alinhar a marca pintada na articu- bilizadora.
lação da barra estabilizadora voltada para a parte tra- • Alinhar as bordas das marcas pintadas na barra es-
seira. tabilizadora com as laterais das buchas.
5. Instalar a nova porca autotravante e a porca-flange, • Observar a direção dianteira/traseira dos suportes
apertando-as levemente. das buchas.
• Para conectar a barra estabilizadora às articulações,
6. Colocar o macaco hidráulico debaixo do braço inferior consultar a seção Remoção/Instalação da Articula-
e levantar a suspensão para aplicar-lhe a carga do peso ção da Barra Estabilizadora (consultar a página 18-
do veículo. 23).
7. Apertar a porca autotravante e a porca-flange nos valo- • Verificar o alinhamento das rodas dianteiras e ajus-
res de torque especificados, enquanto mantém fixos os tar, se necessário (consultar a página 18-6).
respectivos pivôs com uma chave hexagonal.

8. Instalar novamente todas as peças removidas e fazer


um teste de rodagem no veículo.

9. Depois de 5 minutos dirigindo, apertar novamente a


porca autotravante e a porca-flange no torque especifi-
cado.

18-23
Suspensão Dianteira

Substituição do Amortecedor/Mola

Vista Explodida

TAMPA

PORCA AUTOTRAVANTE
12 x 1,25 mm
44 N.m (4,5 kgf.m)
Substituir.
ASSENTO DE FIXAÇÃO
DO AMORTECEDOR

LIMITADOR DE BORRACHA
Verificar quanto a
enfraquecimento e dano.

ROLAMENTO DE FIXAÇÃO
DO AMORTECEDOR
Verificar quanto a folga e
funcionamento suave.

ASSENTO SUPERIOR DE FIXAÇÃO


DA MOLA
Verificar quanto a deterioração e
dano.

MOLA DO AMORTECEDOR
Verificar quanto a compressão
enfraquecida e dano.

UNIDADE DO AMORTECEDOR
Verificar quanto a vazamentos de
óleo e gás, e funcionamento
suave.

ASSENTO INFERIOR DA MOLA


Verificar quanto a deterioração e dano.

MSCBR2079

18-24
Ferramenta Especial Necessária 5. Remover a tampa de serviço e o tampão.
Soquete Longo 07XAA-0010100
OBSERVAÇÃO: As molas esquerda e direita dos amor-
OBSERVAÇÃO: Ao comprimir a mola do amortecedor, utili- tecedores são diferentes. Marcar as molas com as le-
zar um compressor de molas disponível comercialmente tras E e D antes de prosseguir.
(Branick MST-580A ou Modelo 7200 ou equivalente). Se-
guir as instruções do fabricante. PORCA-FLANGE TAMPA DE
10 x 1,25 mm SERVIÇO
44 N.m
Remoção (4,5 kgf.m)
1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras.

3. Remover as presilhas do chicote do sensor da roda e o


suporte da mangueira do freio. Não desconectar o co-
nector do sensor da roda.
PRESILHAS
DO CHICOTE

TAMPÃO
MSCBR2082

6. Remover as três porcas-flange da parte superior do


8 x 1,25 mm amortecedor.

7. Remover o conjunto do amortecedor.

CONJUNTO DO
SUPORTE DA
AMORTECEDOR
MANGUEIRA
DO FREIO

MSCBR2080

4. Remover os parafusos de fixação e as porcas autotra-


vantes do amortecedor.

PARAFUSOS
DE FIXAÇÃO

MSCBR2083

PORCAS
AUTOTRAVANTES
14 x 1,5 mm
90 N.m (9,2 kgf.m)
MSCBR2081 (continua)

18-25
Suspensão Dianteira

Substituição do Amortecedor/Mola (continuação)

Desmontagem/Inspeção 4. Montar todas as peças, exceto o assento superior de


fixação da mola, a luva limitadora do batente, o limita-
1. Remover a tampa da parte superior do amortecedor. dor do batente e a mola do amortecedor.

5. Comprimir o conjunto do amortecedor com as mãos e


TAMPA inspecionar quanto a funcionamento suave ao longo do
curso total, tanto de compressão como de extensão. O
amortecedor deve estender-se suave e constantemen-
te, quando for liberado. Caso contrário, existe vazamento
de gás e o amortecedor deve ser substituído.

MSCBR2084

2. Comprimir a mola do amortecedor com o compressor


de molas. Em seguida, remover a porca autotravante
enquanto mantém fixo o eixo do amortecedor com uma
chave hexagonal. Não comprimir a mola mais do que o
necessário para remover a porca.
MSCBR2086

07XAA-0010100
CHAVE
HEXAGONAL 6. Inspecionar quanto a vazamento de óleo, ruídos anor-
mais e engripamento durante os testes.

PORCA
AUTOTRAVANTE

MSCBR2085

3. Aliviar a pressão do compressor de molas e, em segui-


da, desmontar o amortecedor, conforme mostrado na
Vista Explodida.

18-26
Montagem 5. Alinhar o suporte e a base de fixação do amortecedor,
de modo que a marca “ ” fique voltada para a frente.
1. Instalar a mola no assento superior de fixação da mola
alinhando a borda.
FRENTE FRENTE
44° 44°
ASSENTO 24’ 24’
SUPERIOR DE ± 3° ± 3°
BASE BASE
FIXAÇÃO DA
MOLA

BORDA
PARA-
FUSO
PRISIO-
NEIRO

SUPORTE SUPORTE
MOLA MARCA

MSCBR2089

MSCBR2087
6. Alinhar o ângulo do parafuso prisioneiro no suporte do
amortecedor, conforme mostrado.
2. Comprimir a mola do amortecedor.
7. Instalar a arruela de fixação do amortecedor e uma nova
3. Montar todas as peças, exceto a arruela de fixação do porca autotravante.
amortecedor e a porca autotravante na unidade do amor-
tecedor, consultando a Vista Explodida.
07XAA -001010 0

CHAVE
HEXAGONAL

ARRUELA
DE
FIXAÇÃO

PORCA AUTOTRAVANTE
MSCBR2090
12 x 1,25 mm
UNIDADE DO 44 N.m
AMORTECEDOR MOLA (4,5 kgf.m)

ASSENTO INFERIOR
DA MOLA
MSCBR2088 8. Prender o eixo do amortecedor com uma chave hexa-
gonal e apertar a nova porca autotravante no valor de
torque especificado.
4. Alinhar o assento inferior da mola, a extremidade inferi-
or da mola e a parte ressaltado do assento inferior da 9. Instalar a tampa.
mola.

(continua)

18-27
Suspensão Dianteira

Substituição do Amortecedor/Mola (continuação)

Instalação 3. Instalar sem apertar os novos parafusos de fixação do


amortecedor e as novas porcas autotravantes no amor-
1. Instalar a conjunto do amortecedor no chassi. tecedor.

AMORTECEDOR
FRENTE

CONJUNTO DO
AMORTECEDOR PARAFUSOS
DE FIXAÇÃO

PORCAS
AUTOTRAVANTES
14 x 1,5 mm
90 N.m
MSCBR2091 (9,2 kgf.m) MSCBR2093

4. Instalar as novas presilhas do sensor da roda e o supor-


2. Instalar sem apertar as três novas porcas-flange. te da mangueira do freio no amortecedor.
OBSERVAÇÃO: Instalar a tampa de serviço e o tampão 8 x 1,25 mm AMORTECEDOR
após apertar as porcas-flange no valor de torque espe- 22 N·m
cificado. (2,2 kgf·m)

TAMPA DE
SERVIÇO
PORCA-FLANGE
10 x 1,25 mm
44 N.m
(4,5 kgf.m)

PRESILHA

SUPORTE

MSCBR2094

TAMPÃO
5. Colocar o macaco hidráulico debaixo do braço inferior
MSCBR2092
e levantar a suspensão para aplicar-lhe a carga do peso
do veículo.

6. Apertar os parafusos de fixação do amortecedor e as


porcas-flange no valor de torque especificado.

7. Apertar as porcas-flange na parte superior do amorte-


cedor no valor de torque especificado.

8. Instalar a tampa de serviço e o tampão.

9. Instalar as rodas dianteiras.

10. Verificar o alinhamento das rodas dianteiras e ajustar,


se necessário (consultar a página 18-6).

18-28
Suspensão Traseira

Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e Rolamento da Roda

Vista Explodida - Freio a Disco

6 x 1,0 mm
9.8 N·m SUPORTE SUPERIOR DA
(1,0 kgf·m)
MANGA DE EIXO TRASEIRA

MANGA DE EIXO
Inspecionar quanto a
deformação e danos.

ARRUELAS

PROTETOR
Inspecionar quanto a corrosão,
deformação e danos. Substituir,
se apresentar corrosão.

10 x 1,25 mm
64 N·m ARRUELA
(6,5 kgf·m) PLANA
6 x 1,0 mm
9,8 N.m
(1,0 kgf.m)

6 x 1,0 mm
9.8 N·m
(1,0 kgf·m) O-RING
Substituir.

CONJUNTO CUBO E ROLAMENTO


Inspecionar quanto a movimento
falho e desgaste.

DISCO DE FREIO
Inspecionar quanto a
desgaste e corrosão.
MSCBR2095

(continua)

18-29
Suspensão Traseira

Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e Rolamento da Roda (continuação)

Vista Explodida - Freio a Tambor

6 x 1 ,0 mm
9.8 N·m SUPORTE SUPERIOR DA
(1,0 kgf·m) MANGA DE EIXO TRASEIRA

MANGA DE EIXO
Inspecionar quanto a deformação e danos.

O-RING
Substituir.

10 x 1,25 mm
64 N·m
(6,5 kgf·m)

PLACA PROTETORA
Inspecionar quanto a corrosão,
deformação e danos. Substituir,
se apresentar corrosão.
CONJUNTO DAS
SAPATAS DE FREIO

UNIDADE DO
ROLAMENTO DO CUBO
Inspecionar quanto a
movimento falho e desgaste.
TAMBOR DE FREIO
Inspecionar quanto a
desgaste e corrosão.

MSCBR2096

18-30
Substituição do Conjunto do Cubo e Rolamento - 5. Remover as duas arruelas.
Freio a Disco
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes ARRUELA
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).

2. Remover as porcas e as rodas traseiras.

PARTE EXTERNA

PORCAS ARRUELA
108 N.m
(11,0 kgf.m)

MSCBR2099

6. Remover os parafusos de 6 mm de fixação do disco do


freio.
MSCBR2097

3. Remover da manga do eixo o parafuso de fixação do DISCO DO FREIO


suporte da mangueira do freio.
PARAFUSO
PARAFUSO 6 x 1,0 mm
DE FIXAÇÃO 9,8 N.m
8 x 1,25 mm (1,0 kgf.m)
22 N.m
(2,2 kgf.m)

PARAFUSO
8 x 1,25 mm MSCBR2100

CONJUNTO
DO CÁLIPER PARAFUSO
DE FIXAÇÃO 7. Remover o disco do freio da unidade do rolamento do
10 x 1,25 mm cubo.
74 N.m
(7,5 kgf.m) OBSERVAÇÃO: Se o disco de freio está preso no cubo
dianteiro, apertar dois parafusos de 8 x 1,25 mm no dis-
MSCBR2098
co para afastar do cubo da roda. Girar cada parafuso
90º, para evitar levantar excessivamente o disco de freio.

4. Remover os parafusos de fixação do suporte do cáliper


e remover o conjunto do cáliper da manga de eixo. Para
evitar danos ao conjunto do cáliper ou à mangueira do
freio, usar um pequeno pedaço de arame para pendu-
rar o conjunto do cáliper na parte inferior da carroçaria.
Não dobrar excessivamente a mangueira do freio.

(continua)

18-31
Suspensão Traseira

Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e Rolamento da Roda (continuação)

8. Remover o conjunto do cubo e rolamento e o O-ring.

10 x 1,25 mm
64 N·m
(6,5 kgf·m)

CONJUNTO
DO CUBO E
ROLAMENTO

O-RING

MSCBR2101

9. Inspecionar o cubo traseiro quanto a danos e trincas.

10. Instalar o conjunto do cubo e rolamento da roda na or-


dem inversa da remoção e observar estes itens:
• Usar um novo O-ring durante a montagem.
• Aperte todos os fixadores nos valores de torque es-
pecificados.
• Antes de instalar o disco de freio, limpar a superfície
de contato do conjunto do cubo e rolamento e a parte
interna do disco de freio.
• Antes de instalar a roda, limpar a superfície de con-
tato do disco de freio e a parte interna da roda.
• Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
cessário (consultar a página 18-6).

18-32
Substituição do Conjunto do Cubo e Rolamento - 4. Remover o conjunto do cubo e rolamento e o O-ring.
Freio a Tambor
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). CONJUNTO
DO CUBO E
2. Remover as porcas e as rodas traseiras. O-RING ROLAMENTO

PORCAS
108 N.m
(11,0 kgf.m)

10 x 1,25 mm
64 N·m
(6,5 kgf·m) MSCBR2104

5. Instalar o conjunto do cubo e rolamento na ordem in-


versa da remoção e observar estes itens:
MSCBR2102
• Usar um novo O-ring durante a montagem.
• Apertar todos os fixadores nos valores de torque
3. Soltar o freio de estacionamento e remover o tambor do especificados.
freio do conjunto do cubo e rolamento.
• Antes de instalar o tambor de freio, limpar a superfí-
OBSERVAÇÃO: cie de contato do conjunto do cubo e rolamento e a
parte interna do disco de freio.
• Girar o parafuso de ajuste com uma chave de fenda
até que a sapata seja liberada, se necessário. • Antes de instalar a roda, limpar as superfícies de
contato do tambor de freio e a parte interna da roda.
• Se o tambor do freio está preso no conjunto do cubo
e rolamento, apertar dois parafusos de 8 x 1,25 mm • Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
no tambor do freio para afastar do conjunto do cubo cessário (consultar a página 18-6).
e rolamento. Girar cada parafuso 90º, para evitar le-
vantar excessivamente o disco de freio.
• Após a instalação, pressionar o pedal do freio várias
vezes, para se certificar que os freios funcionam ao
girar o parafuso de ajuste e afrouxar as sapatas.

PARAFUSO
DE AJUSTE

TAMBOR
DO FREIO

PARAFUSOS DE
8 x 1,25 mm
MSCBR2103 (continua)

18-33
Suspensão Traseira

Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e Rolamento da Roda (continuação)

Substituição da Manga de Eixo - Freio a Disco 4. Colocar um macaco hidráulico sob o braço traseiro para
apoiar.
1. Remover o conjunto do cubo e rolamento
OBSERVAÇÃO: Não colocar o macaco sob a placa do
2. Remover o protetor. braço inferior. Tomar cuidado para não danificar os com-
ponentes da suspensão.

5. Remover o parafuso-flange e desconectar o braço su-


perior da manga de eixo.

6 x 1,0 mm BRAÇO SUPERIOR


9.8 N·m
(1,0 kgf·m) 6 x 1,0 mm
9,8 N.m
(1,0 kgf.m)

PARAFUSO-
FLANGE
12 x 1,25 mm
108 N.m
PROTETOR (11,0 kgf.m)

MSCBR2105

MSCBR2107

3. Remover da manga de eixo o sensor da roda, o O-ring e


o chicote do sensor. Não desconectar o conector do 6. Marcar as posições do came do parafuso de ajuste e
sensor da roda. do came de ajuste, removendo então a porca autotra-
vante, o eixo de ajuste e o parafuso de ajuste. Descar-
OBSERVAÇÃO: usar um novo O-ring na montagem. tar a porca autotravante.

8 x 1,25 mm CHICOTE
22 N·m DO SENSOR
(2,2 kgf·m)

6 x 1,0 mm
9.8 N·m
(1,0 kgf·m) PARAFUSO-FLANGE
14 x 1,25 mm
88 N.m
CAME DE (9,0 kgf.m)
AJUSTE

PARAFUSO
PORCA AUTOTRAVANTE DE AJUSTE
12 x 1,25 mm
69 N.m
8 x 1,25 mm
22 N·m MANGA (7,0 kgf.m) MSCBR2108
SENSOR O-RING DE EIXO
(2,2 kgf·m)
DA RODA

MSCBR2106 7. Remover o parafuso-flange.

18-34
11. Instalar a manga de eixo na ordem inversa da remoção Substituição da Manga de Eixo - Freio a Tambor
e observar estes itens:
1. Remover o conjunto do cubo e rolamento
• Instalar primeiro todos os componentes da suspen-
são traseira e apertar levemente os parafusos e por- 2. Desconectar a linha do freio do cilindro da roda. Remo-
cas. Em seguida, colocar um macaco hidráulico sob ver o conjunto do freio traseiro da manga de eixo.
o braço inferior e levantar a suspensão para aplicar-
lhe a carga do peso do veículo, antes de apertar
completamente os parafusos e porcas nos valores LINHA DO FREIO
de torque especificados. 10 x 1,0 mm
15 N.m
• Durante o aperto, alinhar as posições do came do (1,5 kgf.m)
parafuso de ajuste e do came de ajuste com as po-
sições marcadas. CILINDRO
• Durante a montagem, utilizar uma nova porca auto- DA RODA
travante.
• Durante a montagem, utilizar um novo parafuso-
flange.
• Antes de instalar o disco de freio, limpar a superfície
de contato do conjunto do cubo e rolamento e a
parte interna do disco de freio.
• Antes de instalar a roda, limpar as superfícies de
contato do disco de freio e a parte interna da roda.
• Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
cessário (consultar a página 18-6).
CONJUNTO DO
FREIO TRASEIRO MSCBR2109

3. Remover da manga de eixo o sensor da roda, o O-ring e


o chicote do sensor. Não desconectar o conector do
sensor da roda.

OBSERVAÇÃO: usar um novo O-ring na montagem.

CHICOTE
DO SENSOR
8 x 1,25 mm
22 N·m
(2,2. kgf·m)

MANGA
DE EIXO

6 x 1,0 mm O-RING
9,8 N·m
(1,0 kgf·m) SENSOR
DA RODA
MSCBR2110

(continua)

18-35
Suspensão Traseira

Substituição do Conjunto da Manga de Eixo/Cubo e Rolamento da Roda (continuação)

4. Colocar um macaco hidráulico sob o braço traseiro para 8. Instalar a manga de eixo na ordem inversa da remoção
apoiar. e observar estes itens:

OBSERVAÇÃO: Não colocar o macaco sob a placa do • Instalar primeiro todos os componentes da suspen-
braço inferior. Tomar cuidado para não danificar os com- são traseira e apertar levemente os parafusos e por-
ponentes da suspensão. cas. Em seguida, colocar um macaco hidráulico sob
o braço inferior e levantar a suspensão para aplicar-
5. Remover o parafuso-flange e desconectar o braço su- lhe a carga do peso do veículo, antes de apertar
perior da manga de eixo. completamente os parafusos e porcas nos valores
de torque especificados.
BRAÇO SUPERIOR • Durante o aperto, alinhar as posições do came do
6 x 1,0 mm parafuso de ajuste e do came de ajuste com as po-
9,8 N·m sições marcadas.
(1,0 kgf·m)
• Durante a montagem, utilizar uma nova porca auto-
travante.
• Durante a montagem, utilizar um novo parafuso-
flange.
PARAFUSO-FLANGE • Antes de instalar o tambor de freio, limpar a superfí-
12 x 1,25 mm cie de contato do conjunto do cubo e rolamento e a
108 N.m parte interna do tambor de freio.
(11,0 kgf.m)
• Antes de instalar a roda, limpar as superfícies de
contato do tambor de freio e a parte interna da roda.
• Abastecer o reservatório do cilindro-mestre até o
MSCBR2111
nível MÁX. (superior), sangrando então o sistema de
freio (consultar a página 19-10). Inspecionar quanto
6. Marcar as posições do came do parafuso de ajuste e a vazamento na linha do freio para o cilindro da roda
do came de ajuste, removendo então a porca autotra- e apertar novamente, se necessário.
vante, o came de ajuste e o parafuso de ajuste. Descar- • Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
tar a porca autotravante. cessário (consultar a página 18-6).

PARAFUSO-
FLANGE
14 x 1,25 mm
88 N.m
(9,0 kgf.m)
CAME DE
AJUSTE PARAFUSO
DE AJUSTE
PORCA AUTOTRAVANTE
12 x 1,25 mm
69 N.m MSCBR2112
(7,0 kgf.m)

7. Remover o parafuso-flange.

18-36
Remoção/Instalação do Braço Superior

1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes 6. Instalar o braço superior na ordem inversa da remoção
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- e observar estes itens:
na 1-7).
• Apertar todos os fixadores nos valores de torque
2. Remover as rodas traseiras. especificados.
• Instalar primeiro todos os componentes e apertar
3. Colocar um macaco hidráulico sob o ponto de conexão levemente os parafusos e porcas. Em seguida, le-
do braço traseiro e a manga de eixo. vantar a suspensão para aplicar-lhe a carga do
peso do veículo, antes de apertar completamente
os parafusos e porcas nos valores de torque es-
pecificados.
• Antes de instalar a roda, limpar as superfícies de
contato do disco ou do tambor de freio e a parte
interna da roda.
• Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
cessário (consultar a página 18-6).

BRAÇO
MANGA TRASEIRO
DE EIXO
MSCBR2113

4. Remover os parafusos de fixação do braço superior e o


parafuso-flange.

OBSERVAÇÃO: Durante a montagem, usar novos para-


fusos de fixação do braço superior e novo parafuso-
flange.

PARAFUSO-
FLANGE
PARAFUSO DE 12 x 1,25 mm
FIXAÇÃO 108 N.m
12 x 1,25 mm (11,0 kgf.m)
59 N.m BRAÇO
(6,0 kgf.m) SUPERIOR
MSCBR2114

5. Remover o braço superior do veículo.

18-37
Suspensão Traseira

Remoção/Instalação do Braço traseiro

1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes 8. Remover os parafusos de fixação do braço traseiro.
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). OBSERVAÇÃO: Durante a montagem, usar novos para-
fusos de fixação.
2. Remover as rodas traseiras.

3. Remover o cabo do freio de estacionamento do braço


traseiro.

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
108 N.m
(11,0 kgf.m)

MSCBR2115 MSCBR2117

9. Remover o parafuso de fixação traseiro do braço tra-


4. Colocar um macaco hidráulico sob o ponto de conexão
seiro.
do braço traseiro.
OBSERVAÇÃO: Durante a montagem, usar um novo pa-
rafuso de fixação.

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
59 N.m
(6,0 kgf.m)

MSCBR2116

5. Remover a manga de eixo, a disco (consultar a página


18-34) e a tambor (consultar a página 18-35). MSCBR2118

6. Remover a articulação da barra estabilizadora do braço


traseiro (consultar a página 18-39). 10. Abaixar o macaco e remover o braço traseiro.
7. Remover o parafuso-flange e desconectar o amortece-
dor do braço traseiro (consultar a página 18-41).

18-38
Remoção/Instalação da Articulação da
Barra Estabilizadora
11. Instalar o braço traseiro na ordem inversa da remoção e 1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
observar estes itens: de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).
• Apertar todos os fixadores nos valores de torque
especificados. 2. Remover as rodas traseiras.
• Instalar primeiro todos os componentes e apertar
levemente os parafusos e porcas. Em seguida, le- 3. Remover a porca autotravante e a porca-flange enquanto
vantar a suspensão para aplicar-lhe a carga do mantém fixo o respectivo pino do pivô com uma chave
peso do veículo, antes de apertar completamente hexagonal. Remover então a articulação da barra esta-
os parafusos e porcas nos valores de torque es- bilizadora.
pecificados.
• Inspecionar a mangueira do freio quanto a interfe- BARRA ESTABILIZADORA
rência e dobras.
• Antes de instalar a roda, limpar as superfícies de
contato do disco ou do tambor de freio e a parte MARCA
PORCA AUTOTRAVANTE
interna da roda. 10 x 1,25 mm
• Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne- 38 N.m
ARTICULAÇÃO
(3,9 kgf.m)
cessário (consultar a página 18-6). DA BARRA
ESTABILIZADORA

BRAÇO TRASEIRO

PORCA-FLANGE
10 x 1,25 mm
CHAVE 39 N.m
HEXAGONAL (4,0 kgf.m)

PINO DO PIVÔ MSCBR2119

4. Instalar a articulação da barra estabilizadora na barra


estabilizadora e no braço traseiro, com os pinos dos
pivôs posicionados no centro de sua faixa de desloca-
mento.

OBSERVAÇÃO: A articulação da barra estabilizadora tem


uma marca pintada. Alinhar a marca pintada na articu-
lação da barra estabilizadora voltada para a parte tra-
seira.

5. Instalar a nova porca autotravante e a porca-flange,


apertando-as levemente.

6. Colocar o macaco hidráulico debaixo do braço traseiro


e levantar a suspensão para aplicar-lhe a carga do peso
do veículo.

7. Apertar a porca autotravante e a porca-flange nos va-


lores de torque especificados, enquanto mantém fixos
os respectivos pinos dos pivôs com uma chave hexa-
gonal.

8. Instalar novamente todas as peças removidas e fazer


um teste de rodagem no veículo.

9. Depois de 5 minutos dirigindo, apertar novamente a


porca autotravante e a porca-flange no torque especifi-
cado.

18-39
Suspensão Traseira

Substituição da Barra Estabilizadora

1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes 6. Remover os parafusos-flange e a barra estabilizadora,
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- se necessário.
na 1-7).

2. Remover as rodas traseiras.

3. Desconectar as articulações da barra estabilizadora nos


lados direito e esquerdo (consultar a página 18-39).

4. Remover os parafusos-flange e os suportes das bu-


chas. Em seguida, remover as buchas e a barra esta-
bilizadora.

BUCHA

PARAFUSO-
FLANGE PARAFUSO-
8 x 1,25 mm FLANGE
22 N.m BARRA 10 x 1,25 mm
(2,2 kgf.m) ESTABILIZADORA 39 N.m
(4,0 kgf.m)

MSCBR2121

MARCA BARRA
ESTABILI-
ZADORA
SUPORTE DA
BUCHA
MSCBR2120

5. Instalar a barra estabilizadora na ordem inversa da re-


moção e observar estes itens:
• Observar os lados direito e esquerdo da barra esta-
bilizadora.
• Alinhar as marcas pintadas na barra estabilizadora
com as laterais das buchas.
• Para conectar a barra estabilizadora às articulações,
consultar a seção Remoção/Instalação da Articula-
ção da Barra Estabilizadora (consultar a página 18-
39).
• Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se ne-
cessário (consultar a página 18-6).

18-40
Substituição do Amortecedor

Vista Explodida

PORCA AUTOTRAVANTE
10 x 1,25 mm
29 N.m (3,0 kgf.m)

ARRUELA DE FIXAÇÃO DO AMORTECEDOR


Inspecionar quanto a dobra e dano.

BUCHA DE FIXAÇÃO DO AMORTECEDOR


Inspecionar quanto a enfraquecimento.

RETENTOR DE PÓ
Inspecionar quanto a dobras e danos.

UNIDADE DO AMORTECEDOR
Inspecionar quanto a vazamento de
óleo e gás, e funcionamento suave.

MSCBR2122

(continua)

18-41
Suspensão Traseira

Substituição do Amortecedor (continuação)

Remoção 7. Comprimir a unidade do amortecedor com as mãos e


remover do veículo.
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).

2. Remover as rodas traseiras.

3. Colocar um macaco hidráulico no ponto de conexão do


eixo traseiro e a manga de eixo. Levantar o macaco até
que a suspensão começa a comprimir.

UNIDADE DO
AMORTECEDOR

MSCBR2125

PARAFUSO-
FLANGE
EIXO
12 x 1,25 mm
MANGA TRASEIRO
59 N.m
DE EIXO (6,0 kgf.m)

MSCBR2123

4. Remover o parafuso-flange da parte inferior do amorte-


cedor.

5. Remover a tampa do revestimento lateral do porta-


malas.

6. Remover a porca autotravante enquanto prende o eixo


do amortecedor com uma chave hexagonal.

PORCA
AUTOTRAVANTE
10 x 1,25 mm
29 N.m
(3,0 kgf.m) CHAVE
HEXAGONAL

EIXO DO
AMORTECEDOR

MSCBR2124

18-42
Inspeção Instalação
1. Pressionar o amortecer, conforme mostrado. 1. Instalar a bucha de fixação do amortecedor na unidade
do amortecedor. Posicionar o conjunto do amortecedor
entre a carroçaria e o braço traseiro.

BUCHA DE
FIXAÇÃO

CONJUNTO DO
AMORTECEDOR
MSCBR2126

MSCBR2127

2. Comprimir o conjunto do amortecedor com as mãos e


inspecionar quanto a funcionamento suave ao longo do
2. Colocar um macaco hidráulico sob o eixo traseiro para
curso total, tanto de compressão como de extensão. O
apoiar a suspensão, instalando então um novo parafu-
amortecedor deve estender-se suavemente e em movi-
so de fixação do amortecedor.
mento contínuo quando a compressão for liberada. Caso
contrário, existe vazamento de gás e o amortecedor deve
ser substituído.

3. Inspecionar quanto a vazamento de óleo, ruídos anor-


mais ou engripamento durante esses testes.

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
12 x 1,25 mm
59 N.m
(6,0 kgf.m)

MSCBR2128

3. Instalar, sem apertar, o parafuso de fixação do amorte-


cedor.

4. Levantar a suspensão traseira com o macaco hidráuli-


co até o veículo ficar liberado dos cavaletes de segu-
rança, apertando então o parafuso de fixação do amor-
tecedor nos valores de torque especificados.

(continua)

18-43
Suspensão Traseira

Substituição do Amortecedor Substituição da Mola/Batente de


(continuação) Borracha
5. Instalar a bucha de fixação do amortecedor, a arruela de Vista Explodida
fixação do amortecedor e uma nova porca autotravante
no eixo do amortecedor.
BATENTE DE
ARRUELA BORRACHA
DE FIXAÇÃO Inspecionar quanto a
PORCA enfraquecimento e
BUCHA DE AUTOTRAVANTE dano.
FIXAÇÃO 10 x 1,25 mm
29 N.m
(3,0 kgf.m)

MOLA
Inspecionar quanto a
compressão
enfraquecida e danos.

MSCBR2129

6. Aperte a porca autotravante nos valores de torque es-


pecificados enquanto prende o eixo do amortecedor
com uma chave hexagonal.

CHAVE
EIXO DO
HEXAGONAL
AMORTECEDOR

ASSENTO INFERIOR
DA MOLA
Inspecionar quanto a
deterioração e dano.

MSCBR2131

MSCBR2130

7. Instalar novamente a tampa do revestimento lateral do


porta-malas (consultar a página 20-67).

8. Instale as rodas traseiras.

OBSERVAÇÃO: Antes de instalar a roda, limpar as su-


perfícies de contato do disco ou do tambor de freio e a
parte interna da roda.

9. Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se necessário


(consultar a página 18-6).

18-44
Remoção 8. Remover o parafuso-flange que conecta a manga de
eixo e o braço superior.
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). MANGA DE EIXO

2. Remover as rodas traseiras.

3. Remover o sensor da roda e o O-ring da manga de eixo. PARAFUSO-


Não desconectar o conector do sensor da roda. FLANGE
12 x 1,25 mm
OBSERVAÇÃO: Usar um novo O-ring durante a mon- 108 N.m
tagem. (11,0 kgf.m)
BRAÇO
MANGA SUPERIOR
6 x 1,0 mm
DE EIXO 9,8 N·m
(1,0 kgf·m)

SENSOR MSCBR2134
DA RODA

9. Remover os parafusos de fixação dianteiros do braço


traseiro.
O-RING

8 x 1,25 mm
22 N·m
(2,2 kgf·m)
SUPORTE DE FIXAÇÃO

MSCBR2132

4. Remover o suporte de fixação da mangueira do freio.

5. Colocar um macaco hidráulico sob o ponto de conexão


do eixo traseiro e a manga de eixo.
PARAFUSOS
6. Remover o parafuso-flange que conecta o eixo traseiro DE FIXAÇÃO
e a manga de eixo. 12 x 1,25 mm
108 N.m
(11,0 kgf.m)
MSCBR2135

PARAFUSO-
FLANGE
MANGA EIXO 12 x 1,25 mm
DE EIXO TRASEIRO 59 N.m
(6,0 kgf.m)

MSCBR2133

7. Remover a articulação da barra estabilizadora do braço


traseiro (consultar a página 18-39).

18-45
Suspensão Traseira

Substituição da Mola/Batente de Borracha (continuação)

10. Abaixar gradualmente o macaco Instalação


11. Remover o batente de borracha, a mola e o assento infe- 1. Instalar o batente de borracha, a mola e o assento inferi-
rior da mola. or da mola.

BATENTE DE BATENTE DE
BORRACHA BORRACHA

MOLA MOLA

ASSENTO ASSENTO
INFERIOR DA INFERIOR DA
MOLA MOLA

MSCBR2136 MSCBR2137

2. Alinhar a parte inferior da mola e o assento inferior da


mola com o braço traseiro, conforme mostrado.

ASSENTO
MOLA

BRAÇO
TRASEIRO

MSCBR2138

18-46
3. Instalar sem apertar os novos parafusos de fixação dian- 5. Abaixar lentamente o macaco até que o orifício do pa-
teiros do braço traseiro. rafuso fique alinhado com os orifícios no braço traseiro
e no amortecedor, instalando então o novo parafuso-
flange.

AMORTECEDOR

PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
PARAFUSO-
12 x 1,25 mm
FLANGE
108 N.m BRAÇO
12 x 1,25 mm
(11,0 kgf.m) MSCBR2139 TRASEIRO
59 N.m
(6,0 kgf.m)

2. Instalar sem apertar o novo parafuso-flange na manga MSCBR2141


de eixo e no braço superior.

MANGA
6. Instalar a articulação da barra estabilizadora no braço
DE EIXO traseiro, com uma nova porca autotravante, apertando
então ambos lentamente.
PARAFUSO- 7. Levantar a suspensão traseira com o macaco hidráuli-
FLANGE
co para apoiar a carga do veículo sobre ela.
12 x 1,25 mm
108 N.m 8. Apertar todos os fixadores nos valores de torque espe-
(11,0 kgf.m) cificados.
BRAÇO 9. Instalar as rodas traseiras.
SUPERIOR
OBSERVAÇÃO: Antes de instalar a roda, limpar as su-
perfícies de contato do disco ou do tambor de freio e a
parte interna da roda.
MSCBR2140
10. Verificar o alinhamento das rodas e ajustar, se necessá-
rio (consultar a página 18-6).

18-47
Freios
Componentes do Freio Convencional
Ferramentas Especiais ........................................................................... 19-2
Índice de Localização dos Componentes ............................................. 19-3
Inspeção e Teste do Sistema de Freios ................................................ 19-4
Diagnóstico de Sintomas ...................................................................... 19-5
Ajuste do Pedal e do Interruptor de Posição do Pedal do Freio .......... 19-6
Inspeção e Ajuste do Freio de Estacionamento ................................... 19-7
Sangria de Ar do Sistema de Freios ...................................................... 19-10
Diagrama do Circuito da Luz de Advertência do Sistema de Freios ... 19-11
Teste do Interruptor do Freio de Estacionamento ................................ 19-12
Teste do Interruptor de Nível do Fluido de Freio .................................. 19-12
Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Dianteiro ................... 19-13
Inspeção dos Discos do Freio Dianteiro ............................................... 19-17
Desmontagem e Inspeção do Cáliper do Freio Dianteiro ..................... 19-18
Substituição do Cilindro-mestre ............................................................ 19-19
Desmontagem do Cilindro-mestre ........................................................ 19-20
Montagem do Cilindro-mestre .............................................................. 19-22
Inspeção do Servofreio .......................................................................... 19-25
Substituição do Servofreio .................................................................... 19-27
Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Traseiro ...................... 19-29
Inspeção dos Discos do Freio Traseiro .................................................. 19-32
Desmontagem e Inspeção do Cáliper do Freio Traseiro ........................ 19-33
Inspeção do Freio Traseiro a Tambor ..................................................... 19-34
Substituição das Sapatas do Freio Traseiro .......................................... 19-36
Desmontagem/Inspeção do Cilindro de Roda Traseiro ......................... 19-39
Substituição do Pedal do Freio ............................................................. 19-40
Inspeção das Mangueiras e Linhas do Freio ......................................... 19-41
Substituição da Mangueira do Freio ...................................................... 19-42
Substituição do Cabo do Freio de Estacionamento .............................. 19-44
Substituição da Empunhadura e Cobertura da Alavanca do
Freio de Estacionamento ....................................................................... 19-46

Componentes do ABS ........................................ 19-49


Componentes do Freio Convencional

Ferramentas Especiais
Nº de Ref. Número da Ferramenta Descrição Qtde.
1 07404-5790301 Vacuômetro 1
2 07406-5790201 Manômetros 2
3 07410-5790101 Adaptador para Manômetro 2
4 07410-5790501 Adaptador para Conexão do Tubo 1
5 07510-6340101 Tubos de Conexão do Manômetro 2

MSCBR2142

19-2
Índice de Localização dos Componentes

INDICADORES DO SISTEMA DE FREIO


Diagrama do Circuito, página 19-11
Teste do Interruptor do Freio de
Estacionamento, página 19-12
Teste do Interruptor de Nível do Fluido de
Freio, página 19-12
MANGUEIRAS e LINHAS
DO FREIO
Inspeção, página 19-41
Substituição das Mangueiras
do Freio, página 19-42

FREIOS TRASEIROS
Inspeção e Substituição das Sapatas,
CILINDRO-MESTRE página 19-29
Sangria de Ar do Sistema de Freios, Inspeção dos Discos, página 19-32
página 19-10 Desmontagem e Inspeção do Cáliper,
Substituição, página 19-19 página 19-33
Desmontagem, página 19-20 Inspeção do Freio a Tambor, página 19-34
Montagem, página 19-22 FREIOS DIANTEIROS Substituição das Sapatas, página 19-36
Inspeção e Substituição das Desmontagem/Inspeção do Cilindro de
Pastilhas, página 19-13 Roda Traseiro, página 19-39
SERVOFREIO Inspeção dos Discos, página 19-17
Inspeção, página Desmontagem e Inspeção do
FREIO DE ESTACIONAMENTO
19-25 Cáliper, página 19-18
Inspeção e Ajuste, página 19-7
Substituição,
Substituição do Cabo, página 19-44
página 19-27
Substituição da Empunhadura e da
PEDAL DO FREIO Cobertura da Alavanca, página 19-46
Ajuste do Pedal e Interruptor da Posição
do Pedal do Freio, página 19-6
Substituição, página 19-40

MSCBR2143

19-3
Componentes do Freio Convencional

Inspeção e Teste do Sistema de Freios


Inspecionar os componentes do sistema de freios listados a seguir. Consertar ou substituir as peças que apresentarem
vazamento ou estiverem danificadas.

Inspeções dos componentes:

Componentes Procedimento Verificar também


Cilindro-mestre Inspecionar quanto a danos ou indícios de vazamento de fluido em: Tampa do reservatório
• Reservatório, conexão do reservatório ou corpo do cilindro-mestre. abaulada. Isto é sinal de
• Linhas, mangueira do reservatório e buchas de borracha, bem contaminação do fluido.
como suas conexões.
• Entre o cilindro-mestre e o servofreio.
Mangueiras do freio Inspecionar quanto a danos e indícios de vazamento de fluido de Linhas abauladas, torcidas
freio em: ou dobradas.
• Conexões da linha e do parafuso banjo.
• Mangueiras e linhas, inspecionar também quanto a dobra ou dano.
Cáliper Inspecionar quanto a danos ou indícios de vazamento em: Pinos do cáliper
• Vedador do pistão. engripados ou colados.
• Conexões do parafuso banjo.
• Parafuso de sangria.
Cilindro da roda Inspecionar quanto a danos ou indícios de vazamento de fluido de
freio em:
• Cilindro da roda.
• Conexões da linha.
• Parafuso de sangria.
Unidade de controle do Inspecionar quanto a danos ou indícios de vazamento em:
modulador do ABS • Conexões da linha.
• Unidade de controle do modulador do ABS

Teste do Sistema de Freios


O pedal do freio afunda/enfraquece ao frear

1. Dar a partida no motor e aquecer à temperatura de funcionamento.

2. Acoplar um pedaço de 50 mm de fita para máscara ao longo do fundo do volante da direção, desenhando uma marca
horizontal de referência ao redor dele.

3. Com a transmissão mecânica na posição neutra e a transmissão automática na posição P ou N, pressionar e liberar
levemente o pedal do freio (quase a mesma pressão necessária para evitar que um veículo com T/A se arraste), liberando
então o freio de estacionamento.

4. Enquanto o pedal do freio está preso, encaixar a extremidade da fita sob ele. Puxar então a fita em direção ao volante da
direção, observando onde a medição da fita se alinha com a marca de referência feita na fita para máscara.

5. Aplicar uma pressão uniforme no pedal do freio por 3 minutos.

6. Efetuar a medição da fita.

• Se ela se mover menos de 10 mm, o cilindro-mestre está normal.


• Se ela se mover mais de 10 mm, substituir o cilindro-mestre.

OBSERVAÇÃO: Se o interruptor do A/C estiver ligado, é normal observar uma ligeira mudança na altura do pedal quando
o compressor do A/C liga e desliga. (A carga do compressor do A/C muda o vácuo disponível para o servofreio.)

19-4
Diagnóstico de Sintomas

Desgaste acelerado da pastilha do freio, vibração do 5. Afrouxar as linhas hidráulicas do cilindro-mestre e então
veículo (após dirigir por muito tempo) ou pedal do freio girar as quatro rodas novamente para verificar se o freio
alto/duro arrasta.

OBSERVAÇÃO: Certificar-se os pinos do cáliper estão ins- O freio arrasta em qualquer uma das rodas?
talados corretamente.
SIM - Ir para a etapa 6.
Os pinos superior e inferior do cáliper são diferentes. Se os
pinos da parte superior e da parte inferior do cáliper forem NÃO - Substituir o cilindro-mestre (consultar a página
instalados na posição errada, isso pode causar desgaste 19-19). ■
desigual dos pneus, vibração e desgaste desigual ou ace-
lerado da pastilha do freio em relação à colocação adequa- 6. Afrouxar os parafusos de sangria em cada cáliper ou
da dos pinos (consultar a página 19-18). cilindro da roda e então girar as quatro rodas novamen-
te para verificar se o freio arrasta.
1. Dirigir o veículo até que o freio arraste ou até que o pe-
dal do freio esteja alto/duro. Isto pode demorar 20 ou O freio arrasta em qualquer uma das rodas?
mais aplicações do pedal do freio durante um teste de
rodagem extenso. SIM - Desmontar e consertar o cáliper ou cilindro da
roda nas rodas que apresentarem arrasto do freio. ■
2. Com o motor funcionando, levantar o veículo num ele-
vador e girar as quatro rodas com as mãos. NÃO - Procurar e consertar qualquer linha de freio dani-
ficada. Se todas as linhas de freio estiverem normais,
O freio arrasta em qualquer uma das rodas? substituir a unidade de controle do modulador do ABS
(consultar a página 19-94). ■
SIM - Ir para a etapa 3.

NÃO - Procurar outras causas para o desgaste da pas-


tilha, pedal alto ou vibração do veículo. ■

3. Desligar o motor, bombear o pedal do freio para san-


grar o vácuo do servofreio e então girar as quatro rodas
novamente para verificar se o freio arrasta.

O freio arrasta em qualquer uma das rodas?

SIM - Ir para a etapa 4.

NÃO - Substituir o servofreio (consultar a página 19-


27). ■

4. Sem remover as linhas do freio, desparafusar e separar


o cilindro-mestre do servofreio e então girar as quatro
rodas novamente para verificar se o freio arrasta.

O freio arrasta em qualquer uma das rodas?

SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Inspecionar o ajuste do interruptor de posição


do pedal do freio e a folga final do pedal (consultar a
página 19-6). ■

19-5
Componentes do Freio Convencional

Ajuste do Pedal e do Interruptor de Posição do Pedal do Freio

Altura do Pedal 3. Soltar a contraporca da haste de acionamento e aper-


tar ou soltar a haste com um alicate, até atingir a altura-
1. Girar o interruptor de posição do pedal do freio no sen- padrão do pedal em relação ao assoalho. Após o ajus-
tido anti-horário e soltar, até que não esteja mais en- te, apertar firmemente a contraporca. Não ajustar a al-
costando no pedal. tura do pedal com a haste pressionada.

HASTE
Levanta
o pedal

INTERRUPTOR
DE POSIÇÃO

CONTRAPORCA
15 N.m Abaixa
(1,5 kgf.m) o pedal

ALTURA DO MSCBR2145
PEDAL

4. Pressionar o interruptor de posição do pedal do freio


até que seu êmbolo esteja totalmente pressionado (ex-
tremidade roscada encostando no batente de borracha
90 ˚ do pedal). Em seguida, girar o interruptor 45º no senti-
do horário para travar. A folga entre o interruptor de
posição do pedal do freio e a borracha está ajustada
automaticamente em 0,7 mm ao travar o interruptor.
Certificar-se que as luzes do freio apaguem quando o
pedal é liberado.
ALTURA DO
PEDAL
BORRACHA
DO PEDAL

MSCBR2144

BATENTE DE
2. Levantar o carpete e encontrar o rebaixo no isolador. BORRACHA EXTREMIDADE
Levantar o rebaixo do isolador e medir a altura do pedal DO PEDAL ROSCADA
até o assoalho, a partir da metade da borracha do pe-
dal lado esquerdo.

Altura-padrão do pedal (com o carpete removido):


T/M: 153 mm
T/A: 158 mm
0,7 mm
MSCBR2146

5. Verificar a folga livre do pedal, conforme descrito abaixo.

19-6
Inspeção e Ajuste do Freio de
Estacionamento
Curso Livre do Pedal Inspeção

1. Com o motor desligado, inspecionar o curso livre na 1. Puxar a alavanca do freio de estacionamento com uma
borracha do pedal, empurrando o pedal com a mão. Se força de 196 N (20 kgf) para aplicar completamente o
o curso livre do pedal for insuficiente, pode resultar em freio de estacionamento. A alavanca deve travar dentro
arrasto excessivo do freio. do número especificado de dentes.

Curso Livre: 0,2 - 1,2 mm Dentes de travamento da alavanca: 6 - 7

Puxada com 196 N (20 kgf)

BORRACHA ALAVANCA
DO PEDAL

CURSO LIVRE

MSCBR2147

MSCBR2148

2. Ajustar o freio de estacionamento se o número de den-


tes da alavanca não estiver dentro da especificação.

(continua)

19-7
Componentes do Freio Convencional

Inspeção e Ajuste do Freio de Estacionamento (continuação)

Ajuste - Freio Traseiro a Disco 6. Certificar-se que a alavanca do freio de estacionamen-


to no cáliper do freio traseiro encosto no pino limitador.
1. Remover o painel do console central (consultar a pági-
na 20-80). OBSERVAÇÃO: A alavanca do freio de estacionamento
somente encosta no pino limitador quando a porca de
2. Liberar totalmente a alavanca do freio de estaciona- ajuste do freio de estacionamento é afrouxada.
mento.

3. Afrouxar a porca de ajuste do freio de estacionamento.

PORCA DE
AJUSTE

ALAVANCA

PINO
LIMITADOR

MSCBR2150

MSCBR2149
7. Instalar as rodas traseiras.

4. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes 8. Acionar a alavanca do freio de estacionamento até o
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- primeiro dente.
na 1-7). 9. Apertar a porca de ajuste do freio de estacionamento
5. Remover as rodas traseiras. até que o freio de estacionamento arraste levemente ao
girar as rodas traseiras.

10. Liberar totalmente a alavanca do freio de estacionamen-


to e inspecionar se o freio de estacionamento não ar-
rasta quando girar as rodas traseiras. Reajustar, se ne-
cessário.

11. Certificar-se que o freio de estacionamento esteja total-


mente aplicado, quando a alavanca do freio de estacio-
namento for puxada até o final.

12. Instalar o painel do console central (consultar a página


20-80).

19-8
Ajuste - Freio Traseiro a Tambor
1. Remover o painel do console central (consultar a pági-
na 20-80).

2. Liberar totalmente a alavanca do freio de estaciona-


mento.

3. Afrouxar a porca de ajuste do freio de estacionamento.

PORCA DE
AJUSTE

MSCBR2151

4. Pressionar o pedal do freio diversas vezes, para ser efe-


tuado o auto-ajuste, antes de ajustar o freio de estacio-
namento.

5. Acionar a alavanca do freio de estacionamento até o pri-


meiro dente.

6. Apertar a porca de ajuste do freio de estacionamento até


que o freio de estacionamento arraste levemente ao girar
as rodas traseiras.

7. Liberar totalmente a alavanca do freio de estacionamen-


to e inspecionar se o freio de estacionamento não ar-
rasta quando girar as rodas traseiras. Reajustar, se ne-
cessário.

8. Certificar-se que o freio de estacionamento esteja total-


mente aplicado, quando a alavanca do freio de estacio-
namento for puxada até o final.

9. Instalar o painel do console central (consultar a página


20-80).

19-9
Componentes do Freio Convencional

Sangria de Ar do Sistema de Freios

OBSERVAÇÃO: 4. Fixar um pedaço de mangueira plástica transparente no


• Não reutilizar o fluido drenado. Usar sempre Fluido novo parafuso de sangria do freio, afrouxando então o para-
de Freio DOT 3 ou DOT 4 genuíno Honda. O uso de fuso de sangria para permitir a saída de ar do sistema.
outro tipo de fluido pode provocar corrosão e diminuir a Em seguida, apertar firmemente o parafuso de sangria.
vida útil do sistema.
Dianteira
• Não misturar diferentes marcas de fluido de freio, pois
PARAFUSO DE SANGRIA
eles podem não ser compatíveis.
9 N.m (0,9 kgf.m)
• Certificar-se que não exista contaminação por poeira
ou outro material estranho no fluido de freio.
• Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois pode
danificar a pintura. Se o fluido de freio entrar em conta-
to com a pintura, lavar imediatamente a área afetada
com água.
• O nível de fluido no reservatório do cilindro-mestre deve
estar na marca MAX (superior) no início do procedimen-
to de sangria de ar e deve ser verificado após a sangria MANGUEIRA
de ar de cada sistema de freio. Adicionar fluido, se ne- PLÁSTICA
cessário. TRANSPARENTE

1. Certifique-se de que o nível de fluido no reservatório Traseiro a disco


esteja na linha de nível MAX (superior).
MANGUEIRA
MARCA MAX PLÁSTICA
(SUPERIOR) TRANSPARENTE

PARAFUSO DE
LINHA DE SANGRIA
NÍVEL 9 N.m (0,9 kgf.m)

Traseiro a tambor
MSCBR2152

2. Pedir a um colaborador para pressionar lentamente o MANGUEIRA


pedal do freio várias vezes e, em seguida, aplicar uma PLÁSTICA
pressão constante. TRANSPARENTE
PARAFUSO DE
3. Iniciar a sangria do sistema de freio dianteiro pelo lado SANGRIA
do motorista. 7 N.m (0,7 kgf.m)

OBSERVAÇÃO: Sangrar os caliperes ou os cilindros da


roda na seqüência mostrada.

SEQÜÊNCIA DE SANGRIA DE AR
MSCBR2154
Dianteira Traseira
Direita Direita
5. Reabastecer o reservatório do cilindro-mestre até a
marca MAX (superior).

6. Repetir o procedimento em cada circuito de roda, até


que não existam mais bolhas de ar no fluido.

Dianteira Traseira
Esquerda Esquerda

MSCBR2153

19-10
Diagrama do Circuito da Luz de Advertência do Sistema de Freios

MÓDULO DE CONTROLE DOS


MEDIDORES (TACÔMETRO)

CIRCUITO ACIONADOR DO INDICADOR 1 UNIDADE DE


WHT
CONTROLE DO
LUZ DE ADVERTÊNCIA DO
19 MODULADOR DO ABS
SISTEMA DE FREIOS RED (INDICADOR EBD)

27 28

GRN LT GRN

ORN ORN

INTERRUPTOR DE
NÍVEL DO FLUIDO INTERRUPTOR DO FREIO DE
DE FREIO ESTACIONAMENTO
FECHADO: Bóia na FECHADO: Alavanca acionada
posição inferior ABERTO: Alavanca liberada
ABERTO: Bóia na
posição superior
BLK

G401

MSCBR2155

Código de Cores dos Fios


WHT Branco
YEL Amarelo
BLK Preto
BLU Azul
GRN Verde
RED Vermelho
ORN Laranja
PNK Rosa
BRN Marrom
GRY Cinza
PUR Roxo
LT BLU Azul claro
LT GRN Verde claro

19-11
Componentes do Freio Convencional

Teste do Interruptor do Freio de Teste do Interruptor de Nível do Fluido de


Estacionamento Freio
1. Remover o console central (consultar a página 20-80). Verificar se existe continuidade entre os terminais (1) e (2),
com a bóia na posição inferior e na posição superior.
2. Desconectar o conector do interruptor do freio de esta-
cionamento. OBSERVAÇÃO:
• Remover completamente o fluido de freio do reservató-
rio. Com a bóia na posição inferior, deve existir conti-
nuidade.
• Abastecer o reservatório com fluido de freio até a mar-
ca MAX (superior). Com a bóia na posição superior, não
deve existir continuidade.
• Se a luz de advertência do ABS e a luz de advertência
do sistema de freios acenderem ao mesmo tempo, ins-
pecionar primeiro o ABS (consultar a página 19-51).
• Se os interruptores do freio de estacionamento e do ní-
vel de fluido estiverem normais, porém a luz de adver-
tência do sistema de freios não funcionar, inspecionar o
ABS (consultar a página 19-51).
INTERRUPTOR

TERMINAL
POSITIVO

MARCA MAX
CONECTOR (SUPERIOR)
MSCBR2156

3. Verificar se existe continuidade entre o terminal positivo


e o terra da carroçaria.

• Com a alavanca do freio de estacionamento aciona-


da, deve existir continuidade.
• Com a alavanca do freio de estacionamento libera-
da, não deve existir continuidade.
2 1 MSCBR2157
OBSERVAÇÃO:
• Se a luz de advertência do ABS e a luz de advertên-
cia do sistema de freios acenderem ao mesmo tem-
po, inspecionar primeiro o ABS (consultar a página
19-51).
• Se os interruptores do freio de estacionamento e do
nível de fluido estiverem normais, porém a luz de
advertência do sistema de freios não funcionar, ins-
pecionar o ABS (consultar a página 19-51).

19-12
Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Dianteiro

3. Verificar a espessura das pastilhas internas e externas.


CUIDADO Não incluir a espessura do espelho.
A inalação freqüente de pó das pastilhas de freio, inde- Espessura da pastilha do freio:
pendente da composição do material, pode ser nociva
Padrão: 9,5 - 10,5 mm
para a saúde.
Limite de Uso: 1,6 mm
• Evitar aspirar partículas de pó.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para lim-
par conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo Pastilha interna
apropriado.

Inspeção
1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras.

ESPESSURA

PASTILHA
INTERNA

Pastilha externa

ESPESSURA

PASTILHA
EXTERNA MSCBR2158

4. Se a espessura da pastilha for inferior ao limite de uso,


substituir todas as pastilhas como um conjunto.

(continua)

19-13
Componentes do Freio Convencional

Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Dianteiro (continuação)

Substituição 5. Remover os retentores das pastilhas.

1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes


de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).
RETENTORES
2. Remover as rodas dianteiras. DAS PASTILHAS

3. Remover o parafuso-flange e colocar os caliperes fora


do caminho. Inspecionar a mangueira e as coifas dos
pinos quanto a danos e deterioração.

SUPORTE DO
CÁLIPER MSCBR2161

6. Limpar totalmente o cáliper. Remover qualquer oxida-


ção e inspecionar quanto a sulcos e trincas.

7. Inspecionar o disco de freio quanto a danos e trincas.


PARAFUSO-
FLANGE
8. Aplicar uma fina camada de graxa Molykote M77 nos
8 x 1,0 mm CÁLIPER retentores, em suas superfícies de contato com o su-
porte do cáliper (indicadas pelas setas).
MSCBR2159

9. Instalar os retentores das pastilhas. Remover o exces-


so de graxa dos retentores. Certificar-se que não exista
4. Remover os calços das pastilhas e as pastilhas de freio. graxa nos discos e nas pastilhas.

CALÇO DA
PASTILHA

CALÇO DA
PASTILHA
PASTILHA

MSCBR2160

19-14
10. Aplicar uma fina camada de graxa Molykote M77 em 12. Montar um compressor de pistão (disponível comerci-
ambos os lados dos calços das pastilhas, parte poste- almente) do cáliper do freio no corpo do cáliper.
rior da pastilha e outras áreas indicadas pelas setas.
Remover o excesso de graxa dos calços e das pasti-
CORPO DO COMPRESSOR
lhas. Discos e pastilhas de freio contaminados reduzem CÁLIPER
a capacidade de frenagem. Certificar-se que não exista DE PISTÃO
graxa nos discos e pastilhas.

INDICADOR
DE DESGASTE

MSCBR2163

13. Empurrar o pistão com o compressor de pistão, de modo


que o cáliper se encaixe nas pastilhas do freio. Certifi-
CALÇO DA
PASTILHA
car-se que a coifa do pistão esteja corretamente posici-
PASTILHA onada, para evitar danos ao mover o cáliper para baixo.

OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado ao pressionar o pistão


pois o fluido de freio pode vazar do seu reservatório.

CALÇO DA 14. Remover o compressor de pistão do cáliper do freio.


PASTILHA

MSCBR2162

11. Instalar as pastilhas e os calços corretamente. Instalar


as pastilhas com os indicadores de desgaste virados
para dentro. Se as pastilhas forem reutilizadas, instalar
sempre em suas posições originais, para evitar perda
momentânea de eficiência de frenagem.

(continua)

19-15
Componentes do Freio Convencional

Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Dianteiro (continuação)

15. Posicionar o cáliper para baixo. Instalar o parafuso-flan-


ge e apertar no torque especificado.

PARAFUSO-FLANGE
8 x 1,0 mm
34 N.m
(3,5 kgf.m)

MSCBR2164

16. Pressionar o pedal do freio várias vezes, para certificar-


se de que o freio está funcionando.

OBSERVAÇÃO: A aplicação do freio pode exigir um


curso maior do pedal imediatamente após a substitui-
ção do conjunto das pastilhas. Várias aplicações do
pedal do freio irão restaurar o seu curso normal.

17. Após a instalação, verificar se existem vazamentos nas


junções ou conexões das mangueiras e linhas. Se ne-
cessário, apertar novamente. Fazer o teste de rodagem
e em seguida, verificar se existem vazamentos (consul-
tar a página 19-41).

19-16
Inspeção dos Discos do Freio Dianteiro

Empenamento Espessura e Paralelismo


1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes 1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). na 1-7).

2. Remover as rodas dianteiras. 2. Remover as rodas dianteiras.

3. Remover as pastilhas de freio (consultar a página 19-14). 3. Remover as pastilhas de freio (consultar a página 19-14).

4. Inspecionar a superfície do disco quanto a danos e 4. Usando um micrômetro, medir a espessura do disco em
trincas. Limpar totalmente o disco e remover toda oxi- oito pontos, separados aproximadamente 45° e locali-
dação. zados a 10 mm da borda externa do disco do freio. Subs-
tituir o disco, se a menor medição for inferior ao limite
5. Instalar arruelas lisas adequadas e as porcas das ro- máximo para retífica.
das, apertando as porcas no torque especificado, para
fixar firmemente o disco de freio no cubo. Espessura do disco de freio:
Padrão: 20,9 - 21,1 mm
Limite para Retífica: 19,0 mm
Paralelismo do disco de freio: 0,015 mm máx.

OBSERVAÇÃO: Esta é a diferença máxima permitida


10 mm entre as medições de espessura.

10 mm

ARRUELA LISA
PORCA
108 N.m (11,0 kgf.m)

MSCBR2165

MSCBR2166
6. Colocar o relógio comparador no disco de freio, confor-
me mostrado, e medir o empenamento a 10 mm da bor-
da externa do disco. 5. Se o paralelismo do disco estiver acima do limite de
uso, retificar o disco no veículo com o torno para disco
Empenamento do disco de freio: de freio. O torno Kwik-Lathe, produzido por Kwik-Way
Limite de Uso: 0,10 mm Manufacturing Co. e o "Torno de Disco de Freio Diantei-
ro" oferecido por Snap-on Tools Co. são aprovados para
7. Se o empenamento do disco estiver acima do limite de este procedimento.
uso, retificar no veículo com um torno. O torno Kwik-
Lathe, produzido por Kwik-Way Manufacturing Co. e o OBSERVAÇÃO: Se a espessura do disco estiver abai-
"Torno de Disco de Freio Dianteiro" oferecido por Snap- xo do limite para retífica, substituir (consultar a página
on Tools Co. são aprovados para este procedimento. 18-15).
Limite máximo para retífica: 19,0 mm

OBSERVAÇÃO:
• Se a espessura do disco estiver abaixo do limite para
retífica, substituir (consultar a página 18-15).
• Um disco novo deve ser retificado se o empenamen-
to for maior que 0,10 mm.

19-17
Componentes do Freio Convencional

Desmontagem e Inspeção do Cáliper do Freio Dianteiro

CUIDADO
A inalação freqüente de pó das pastilhas de freio, independente da composição do material, pode ser nociva à saúde.
• Evitar aspirar partículas de pó.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para limpar conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo apropriado.

Remover, desmontar, inspecionar, montar e instalar o cáliper, observando estes itens:

OBSERVAÇÃO: Certificar-se que os pinos do cáliper estão instalados corretamente. Os pinos superior e inferior do cáliper
são diferentes. Se os pinos da parte superior e da parte inferior do cáliper forem instalados na posição errada, isso pode
causar desgaste desigual dos pneus, vibração e desgaste desigual ou acelerado da pastilha do freio.

• Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois isso pode danificar a pintura. Caso o fluido de freio entre em contato
com a pintura, lavar imediatamente a área afetada com água.
• Para evitar vazamento, cobrir as conexões das mangueiras desconectadas com panos.
• Limpar todas as peças com fluido de freio e secar com ar comprimido. Aplicar ar comprimido em todas as passagens.
• Antes da montagem, certificar-se que não existam poeira e partículas estranhas nas peças.
• Substituir as peças usadas por novas, conforme especificado na ilustração.
• Certificar-se que não exista contaminação por sujeira ou material estranho no fluido de freio.
• Certificar-se que não exista graxa ou óleo nos discos ou pastilhas de freio.
• Se as pastilhas forem reutilizadas, instalar sempre em suas posições originais para evitar perda momentânea de eficiência
de frenagem.
• Não reutilizar fluido de freio drenado. Usar somente fluido de freio novo DOT 3 ou DOT 4 genuíno Honda de um recipiente
lacrado. Outros tipos de fluido podem causar corrosão e diminuir a vida útil do sistema.
• Não misturar marcas diferentes de fluido de freio, pois podem não ser compatíveis.
• Aplicar fluido de freio limpo no pistão, ranhuras do pistão e cavidades do cáliper.
• Substituir todas as peças de borracha por novas, sempre que forem desmontadas.
• Após instalar o cáliper, verificar a mangueira e as linhas do freio quanto a vazamentos, interferência ou torção.

: Graxa para borracha


PINO DO COIFA DO PINO
: Graxa à base de silicone CÁLIPER Substituir.
INDICADOR DE DESGASTE
CALÇO B DA Instalar a pastilha interna do freio com o
PASTILHA INTERNA indicador de desgaste virado para cima.

CALÇO DA
PASTILHA EXTERNA
PINO B DO
CÁLIPER

12 x 1,25 mm
CALÇO A DA 108 N·m
PASTILHA INTERNA
(11,0 kgf·m)
SUPORTE
DO CÁLIPER
PASTILHAS
DE FREIO

PARAFUSO
DE SANGRIA
9 N.m
MANGUEIRA (0,9 kgf.m)
DO FREIO CORPO DO
PINO A DO CÁLIPER
CÁLIPER
RETENTOR DO PISTÃO
Substituir.

PARAFUSO DO CÁLIPER
34 N.m (3,5 kgf.m) PISTÃO RETENTORES DA PASTILHA
COIFA DO PISTÃO
Substituir.

ARRUELAS
DE VEDAÇÃO
Substituir. 8 x 1,0 mm
34 N·m
(3,5 kgf·m)
ANEL-TRAVA MSCBR2167
Substituir.

19-18
Substituição do Cilindro-mestre

OBSERVAÇÃO 5. Desconectar as linhas do freio do cilindro-mestre. Para


evitar derramamento, cobrir as conexões da mangueira
Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois isso pode com panos.
danificar a pintura. Caso o fluido de freio entre em contato
com a pintura, lavar imediatamente a área afetada com água.

1. Remover o filtro de ar (consultar a página 11-300). LADO RANHURADO


LADO DO
2. Remover a tampa e o fluido do reservatório do cilindro- CILINDRO-
MESTRE
mestre.

3. Desconectar o conector do interruptor de nível do flui- ARRUELAS


do de freio.

PARAFUSO DE FIXAÇÃO
6 x 1,0 mm
9,8 N.m (1,0 kgf.m) PORCAS DE
FIXAÇÃO
15 N.m
SERVOFREIO
CILINDRO- (1,5 kgf.m)
MESTRE
RETENTOR LINHAS DO FREIO ARRUELAS
DA HASTE 15 N.m (1,5 kgf.m)

MSCBR2169

CONECTOR 6. Remover as porcas de fixação e arruelas do cilindro-


mestre.

7. Remover o cilindro-mestre do servofreio. Tomar cuida-


do para não dobrar ou danificar as linhas do freio ao
remover o cilindro-mestre.

8. Remover o retentor da haste do cilindro-mestre.


MSCBR2168
OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, instalar um novo
retentor na haste no cilindro-mestre com o lado ranhu-
4. Remover o parafuso de fixação do reservatório. rado voltado para o cilindro-mestre.

9. Instalar o cilindro-mestre na ordem inversa da remoção


e observar estes itens:

• Usar um novo retentor da haste na montagem.


• No conjunto do cilindro-mestre, cobrir o lábio da
cavidade interna e a circunferência externa do novo
retentor com graxa recomendada para retentor.
• Verificar a altura e o curso livre do pedal do freio
depois de instalar o cilindro-mestre e ajustar, se ne-
cessário (consultar a página 19-10).

10. Fazer a sangria do sistema de freio (consultar a página


19-10).

11. Girar as rodas para verificar se o freio está arrastando.

19-19
Componentes do Freio Convencional

Desmontagem do Cilindro-mestre

1. Remover o retentor da haste no cilindro-mestre. 4. Remover a conexão do reservatório e as buchas de


borracha do cilindro-mestre.
2. Desconectar a mangueira do reservatório do cilindro-
mestre.
CONEXÃO DO
RESERVATÓRIO

BUCHA DE
MANGUEIRA DO BORRACHA
RESERVATÓRIO
PINO
BUCHA DE LIMITADOR
MSCBR2170 BORRACHA

3. Remover o anel-trava enquanto empurrar o pistão se-


cundário.

PISTÃO
SECUNDÁRIO MSCBR2172

5. Remover o pino limitador enquanto empurrar o pistão


secundário.

6. Remover o pistão secundário, o pistão primário e a guia


MSCBR2171 do pistão.

PISTÃO SECUNDÁRIO

ANEL-TRAVA PISTÃO PRIMÁRIO

PISTÃO SECUNDÁRIO

GUIA DO PISTÃO

MSCBR2173

19-20
7. Remover o vedador da tampa do reservatório.

TAMPA

VEDADOR

FILTRO DE TELA

RESERVATÓRIO

MSCBR2174

8. Remover o filtro de tela e as buchas de borracha do


reservatório.

19-21
Componentes do Freio Convencional

Montagem do Cilindro-mestre
OBSERVAÇÃO:
• Limpar todas as peças com fluido de freio e secar com ar comprimido. Aplicar ar comprimido em todas as passagens.
• Antes da montagem, certificar-se que não existam poeira e outras partículas estranhas nas peças.
• Substituir as peças usadas por novas, sempre que especificado.
• Usar somente fluido de freio novo DOT 3 ou DOT 4 genuíno Honda. Outro tipo de fluido pode causar corrosão e diminuir
a vida útil do sistema.
• Não misturar marcas diferentes de fluido de freio, pois podem não ser compatíveis.
• Substituir o cilindro-mestre se a cavidade estiver danificada ou desgastada. Não tentar efetuar brunimento ou recondi-
cionar a cavidade.
• Cobrir os retentores do pistão, o retentor de pressão e a cavidade do cilindro-mestre com fluido de freio limpo.
• Usar somente graxas recomendadas no conjunto de retentores do cilindro-mestre.

1. Instalar o vedador do reservatório na ranhura da tampa do reservatório.

2. Instalar o filtro de tela e a tampa do reservatório montada no reservatório.

TAMPA DO RESERVATÓRIO

VEDADOR DO RESERVATÓRIO

FILTRO DE TELA

MANGUEIRA DO
RESERVATÓRIO

GUIA DO PISTÃO
CONEXÃO DO
RESERVATÓRIO
O-RING
(Para borracha)
ANEL-
TRAVA
(Para borracha)
RESERVATÓRIO
PISTÃO SECUNDÁRIO
2,5 N·m
(0,25 kgf·m) PISTÃO PRIMÁRIO

RETENTOR
DA HASTE
BUCHA DE PINO
BORRACHA DO LIMITADOR RETENTOR
RESERVATÓRIO SECUNDÁRIO
(À base de
silicone)
(À base de (Para borracha)
(Para borracha) silicone)

RETENTORES
DO PISTÃO
CILINDRO-MESTRE
MSCBR2175

19-22
3. Cobrir os retentores do novo pistão primário com fluido 5. Aplicar a graxa para borracha na nova guia do pistão,
de freio limpo e, em seguida, instalar o pistão primário no O-ring e no retentor secundário.
no cilindro-mestre.

OBSERVAÇÃO: Verificar se a haste da válvula se move


suavemente quando é empurrada levemente através do
rebaixo do pistão.

PISTÃO RETENTOR
HASTE DA PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
VÁLVULA

GUIA DO
PISTÃO

O-RING
MSCBR2178
RETENTORES

6. Instalar o pistão primário, o pistão secundário e a guia


MSCBR2176 do pistão no cilindro-mestre. Certificar-se da direção da
guia do pistão.

OBSERVAÇÃO: Instalar o pistão primário de modo que


4. Cobrir o retentor do novo pistão secundário com fluido o rebaixo fique alinhado com o orifício do pino limitador
de freio limpo e aplicar graxa à base de silicone na su- no cilindro-mestre.
perfície do pistão.

PISTÃO
SECUNDÁRIO
PISTÃO PRIMÁRIO

GUIA DO REBAIXO
PISTÃO

RETENTOR SUPERFÍCIE DO PISTÃO

GRAXA

PISTÃO
SECUNDÁRIO
MSCBR2177

MSCBR2179

(continua)

19-23
Componentes do Freio Convencional

Montagem do Cilindro-mestre (continuação)

7. Alinhar o rebaixo do pistão primário com o orifício do 10. Instalar o reservatório e a mangueira na conexão do re-
pino limitador, empurrando o pistão secundário, insta- servatório.
lando então o pino limitador.
OBSERVAÇÃO:
• Alinhar a marca “ ” no reservatório e na conexão
CONEXÃO DO
com a marca pintada na mangueira.
RESERVATÓRIO
2,5 N·m • Acertar a direção da presilha.
(0,25 kgf·m)

BUCHA DE MARCA
BORRACHA PINTADA PARA CIMA
PINO LIMITADOR PRESI-
LHA

ORIFÍCIO DO
PINO LIMITADOR
CONEXÃO DO
MARCA “ ” RESERVATÓRIO

REBAIXO

MSCBR2180 MANGUEIRA
RESERVATÓRIO
8. Aplicar graxa para borracha na superfície das novas MSCBR2182
buchas de borracha do reservatório e então instalar as
buchas de borracha e a conexão do reservatório no ci-
lindro-mestre. 11. Aplicar graxa à base de silicone no novo retentor da
haste e instalar o retentor no cilindro-mestre (consultar
9. Instalar o novo anel-trava enquanto empurrar o pistão a etapa 10 da página 19-19).
secundário. Tomar cuidado para não riscar a superfície
do pistão com as bordas ao anel-trava.

PISTÃO SECUNDÁRIO

ANEL-TRAVA

MSCBR2181

19-24
Inspeção do Servofreio

Ferramentas Especiais Necessárias Teste de Funcionamento


• Vacuômetro 07404-5790301
1. Instalar o vacuômetro da mesma maneira que no teste
• Manômetros 07406-5790201
de vazamento.
• Adaptador para Manômetro 07410-5790101
• Adaptador para Conexão do Tubo 07410-5790501 2. Conectar os manômetros de óleo ao cilindro-mestre,
usando os adaptadores (ferramentas especiais), con-
• Tubos de Conexão do Manômetro, 10 x 1,0 mm 07510-
forme indicado.
6340101

Teste de Vazamento
1. Instalar o vacuômetro entre o servofreio e a válvula re-
07410-5790101
tentora.

VACUÔMETRO
07404-5790301

15 N·m
(1,5 kgf·m) 07510-634010 1
MANÔMETROS
VÁLVULAS DE ÓLEO
07406-5790201

MSCBR2184
07410-5790501

3. Efetuar a sangria de ar através das válvulas.

4. Acionar o motor e manter em marcha lenta.

5. Pedir a um colaborador para pressionar o pedal do freio


MSCBR2183
com 98 N (10 kgf) e 294 N (30 kgf) de pressão, medidos
através de um manômetro.

2. Dar partida no motor, ajustar a sua rotação com o pedal


do acelerador, de modo que a leitura do vacuômetro MANÔMETRO
indique 66,7 kPa (500 mmHg) e, em seguida, desligar o
motor.

3. Fazer a leitura do vacuômetro.

Se a leitura diminuir 2,7 kPa (20 mmHg) ou mais após


30 segundos, verificar os seguintes componentes quanto
a vazamento.

• Válvula retentora
• Mangueira, tubo de vácuo
• Retentores
• Servofreio
• Cilindro-mestre

OBSERVAÇÃO: Não tentar desmontar o servofreio.


Substituir como um conjunto por um novo.
MSCBR2185

(continua)

19-25
Componentes do Freio Convencional

Inspeção do Servofreio (continuação)

6. Os seguintes valores de pressão devem ser observa- Teste da Válvula Retentora do Servofreio
dos nos manômetros de óleo em cada vácuo.
1. Desconectar a mangueira de vácuo do servofreio (vál-
Vácuo do servo Pressão do Pressão do óleo vula retentora embutida) no lado do servofreio.
Vácuo em kPa pedal do freio N no cilindro-
(mmHg) (kgf) mestre kPa MANGUEIRA DE VÁCUO
(kgf/cm2) DO SERVOFREIO
0 (0) 98 (10) 0 (0)
294 (30) 1.210 (12,3)
66,7 (500) 98 (10) 4.710 (48,0)
294 (30) 9.370 (95,5)

7. Inspecionar o cilindro-mestre quanto a vazamentos, se


as leituras não estiverem dentro dos limites indicados
acima.

MSCBR2186

2. Dar partida no motor e manter em marcha lenta. Deve


existir vácuo. Caso contrário, a válvula retentora não está
funcionando corretamente. Substituir a mangueira de
vácuo do servofreio e a válvula retentora, e testar nova-
mente.

19-26
Substituição do Servofreio

1. Remover o cilindro-mestre (consultar a página 19-19). 4. Remover as mangueiras do aquecedor da presilha.

2. Desconectar a mangueira de vácuo do servofreio.


MANGUEIRA DO
AQUECEDOR
MANGUEIRA DE VÁCUO

PRESILHA
SERVOFREIO
MSCBR2189
MSCBR2187

5. Remover o pino-trava e o pino da articulação.


3. Remover as presilhas do chicote do motor.

PINO-TRAVA
PINO DA
PRESILHAS DO CHICOTE ARTICULAÇÃO

PORCAS DE FIXAÇÃO
8 x 1,25 mm
MSCBR2188 13 N.m (1,3 kgf.m)

MSCBR2190

6. Remover as porcas de fixação do servofreio.

(continua)

19-27
Componentes do Freio Convencional

Substituição do Servofreio (continuação)

7. Puxar o servofreio para a frente. 9. Instalar o servofreio na ordem inversa da remoção e


observar os seguintes itens:
OBSERVAÇÃO
• Usar um novo pino-trava sempre que efetuar a ins-
• Tomar cuidado para não danificar as superfícies do talação.
servofreio e roscas dos parafusos prisioneiros. • Instalar o cilindro-mestre após instalar o servofreio
• Tomar cuidado para não dobrar ou danificar os tu- (consultar a página 19-19).
bos do freio. • Verificar a altura e o curso livre do pedal do freio
após a instalação do cilindro-mestre e ajustar, se ne-
SERVOFREIO cessário (consultar a página 19-6).
• Efetuar a sangria do sistema de freios (consultar a
página 19-10).

MSCBR2191

8. Remover o servofreio puxando-o para fora e girando-o,


removendo-o do compartimento do motor.

SERVOFREIO

MSCBR2192

19-28
Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Traseiro

Substituição
CUIDADO
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
A inalação freqüente de pó das pastilhas de freio, inde- de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
pendente da composição do material, pode ser nociva na 1-7).
para a saúde.
• Evitar aspirar partículas de pó. 2. Remover as rodas traseiras.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para lim-
par conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo 3. Remover o parafuso de fixação da mangueira do freio.
apropriado.
PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
8 x 1,25 mm
Inspeção
1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). PINO
PARAFUSO-
2. Remover as rodas traseiras. FLANGE

3. Verificar a espessura das pastilhas internas e externas.


Não incluir a espessura do espelho.

Espessura da pastilha do freio:


Padrão: 8,5 - 9,5 mm
Limite de Uso: 1,6 mm
PINO
CÁLIPER

MSCBR2200

4. Remover os parafusos-flange enquanto prender o res-


pectivo cáliper com uma chave fixa. Tomar cuidado para
não danificar a coifa do pino e remover o cáliper. Inspe-
cionar a mangueira e as coifas dos pinos quanto a da-
nos e deterioração.

ESPESSURA OBSERVAÇÃO: Não dobrar a mangueira do freio e o cabo


do freio de estacionamento para evitar dano.

ESPESSURA 5. Remover os calços das pastilhas e as pastilhas de freio.

PASTILHA INTERNA
PASTILHA EXTERNA

MSCBR2199

4. Se a espessura da pastilha for inferior ao limite de uso,


substituir todas as pastilhas do freio traseiro como um
conjunto.

PASTILHAS

CALÇOS
MSCBR2201

(continua)

19-29
Componentes do Freio Convencional

Inspeção e Substituição das Pastilhas do Freio Traseiro (substituição)

6. Remover os retentores das pastilhas. 11. Aplicar uma fina camada de graxa Molykote M77 em
ambos os lados dos calços das pastilhas, parte poste-
rior das pastilhas e outras áreas indicadas pelas setas.
Remover o excesso de graxa dos calços e das pasti-
lhas. Discos e pastilhas de freio contaminados reduzem
a capacidade de frenagem. Certificar-se que não exista
graxa nos discos e pastilhas.
RETENTORES
DAS PASTILHAS

CALÇO DA
PASTILHA

SUPORTE DO
CÁLIPER MSCBR2202
CALÇO DA
PASTILHA
7. Limpar totalmente o cáliper. Remover qualquer oxida-
ção e inspecionar quanto a sulcos e trincas.

8. Inspecionar o disco de freio quanto a danos e trincas.


INDICADOR
9. Aplicar uma fina camada de graxa Molykote M77 nos DE DESGASTE
retentores, em suas superfícies de contato com o su- PASTILHA
porte do cáliper (indicadas pelas setas).

10. Instalar os retentores das pastilhas. Remover o exces- MSCBR2202

so de graxa dos retentores. Certificar-se que não exista


graxa nos discos e nas pastilhas.
12. Instalar as pastilhas e os calços corretamente. Instalar
as pastilhas com os indicadores de desgaste virados
para dentro. Se as pastilhas forem reutilizadas, instalar
sempre em suas posições originais, para evitar perda
momentânea de eficiência de frenagem.

19-30
13. Girar o pistão do cáliper no sentido horário dentro do
cilindro, alinhando então o ressalto no pistão com a lin-
güeta da pastilha interna, girando de volta o pistão. Lu-
brificar a coifa com graxa para borracha, para evitar
dobrar a coifa do pistão. Se a coifa do pistão estiver
dobrada, retirar e posicionar corretamente.

OBSERVAÇÃO: Tomar cuidado ao mover de volta o pis-


tão no cáliper, pois o fluido de freio pode vazar do reser-
vatório do cilindro-mestre.

PARAFUSO
DE FIXAÇÃO
8 x 1,25 mm
22 N.m
(2,2 kgf.m)

PARAFUSO-
FLANGE
8 mm
23 N.m
(2,3 kgf.m)

PISTÃO DO CÁLIPER

RESSALTO
LINGÜETA

MSCBR2204

14. Instalar o cáliper. Instalar os parafusos-flange e apertar


no torque especificado, enquanto prender o respectivo
pino do cáliper com uma chave fixa. Tomar cuidado para
não danificar as coifas dos pinos.

15. Instalar o parafuso de fixação da mangueira do freio.

16. Pressionar o pedal do freio várias vezes, para certificar-


se de seu funcionamento adequado.

OBSERVAÇÃO: A aplicação do freio pode exigir um


curso maior do pedal imediatamente após a substitui-
ção do conjunto das pastilhas. Várias aplicações do
pedal do freio irão restaurar o seu curso normal.

17. Após a instalação, verificar se existem vazamentos nas


junções ou conexões das mangueiras e linhas. Se ne-
cessário, apertar novamente. Fazer o teste de rodagem
e em seguida, verificar se existem vazamentos (consul-
tar a página 19-41).

19-31
Componentes do Freio Convencional

Inspeção dos Discos do Freio Traseiro

Empenamento Espessura e Paralelismo


1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes 1. Levantar a dianteira do veículo e apoiar com cavaletes
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági- de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7). na 1-7).

2. Remover as rodas traseiras. 2. Remover as rodas traseiras.

3. Remover as pastilhas de freio (consultar a página 19-29). 3. Remover as pastilhas de freio (consultar a página 19-
29).
4. Inspecionar a superfície do disco quanto a danos e trin-
cas. Limpar totalmente o disco e remover toda oxida- 4. Usando um micrômetro, medir a espessura do disco em
ção. oito pontos, separados aproximadamente 45° e locali-
zados a 10 mm da borda externa do disco do freio. Subs-
5. Instalar arruelas lisas adequadas e as porcas das rodas, tituir o disco, se a menor medição for inferior ao limite
apertando as porcas no torque especificado, para fixar máximo para retífica.
firmemente o disco de freio no cubo.
Espessura do disco de freio:
10 mm Padrão: 8,9 - 9,1 mm
Limite para Retífica: 8,0 mm
Paralelismo do disco de freio: 0,015 mm máx.

OBSERVAÇÃO: Esta é a diferença máxima permitida


entre as medições de espessura.

10 mm

PORCA
108 N.m
(11,0 kgf.m)

ARRUELA LISA

MSCBR2205

6. Colocar o relógio comparador no disco de freio, confor-


me mostrado, e medir o empenamento a 10 mm da bor-
da externa do disco. MSCBR2206

Empenamento do disco de freio:


Limite de Uso: 0,10 mm 5. Se o paralelismo do disco estiver acima do limite de uso,
retificar o disco no veículo com o torno para disco de
7. Se o empenamento do disco estiver acima do limite de freio. O torno Kwik-Lathe, produzido por Kwik-Way Ma-
uso, retificar no veículo com um torno. O torno Kwik- nufacturing Co. e o "Torno de Disco de Freio Dianteiro"
Lathe, produzido por Kwik-Way Manufacturing Co. e o oferecido por Snap-on Tools Co. são aprovados para
"Torno de Disco de Freio Dianteiro" oferecido por Snap- este procedimento.
on Tools Co. são aprovados para este procedimento.
OBSERVAÇÃO: Se a espessura do disco estiver abaixo
Limite máximo para retífica: 8,0 mm do limite para retífica, substituir (consultar a página 18-
31).
OBSERVAÇÃO:
• Se a espessura do disco estiver abaixo do limite para
retífica, substituir (consultar a página 18-31).
• Um disco novo deve ser retificado se o empenamen-
to for maior que 0,10 mm.

19-32
Desmontagem e Inspeção do Cáliper do Freio Traseiro

CUIDADO
A inalação freqüente de pó das pastilhas de freio, independente da composição do material, pode ser nociva à saúde.
• Evitar aspirar partículas de pó.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para limpar conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo apropriado.

Remover, desmontar, inspecionar, montar e instalar o cáliper, observando estes itens:

• Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois isso pode danificar a pintura. Caso o fluido de freio entre em contato
com a pintura, lavar imediatamente a área afetada com água.
• Para evitar vazamento, cobrir as conexões das mangueiras desconectadas com panos.
• Limpar todas as peças com fluido de freio e secar com ar comprimido. Aplicar ar comprimido em todas as passagens.
• Antes da montagem, certificar-se que não existam poeira e partículas estranhas nas peças.
• Substituir as peças usadas por novas, conforme especificado na ilustração.
• Certificar-se que não exista contaminação por sujeira ou material estranho no fluido de freio.
• Certificar-se que não exista graxa ou óleo nos discos ou pastilhas de freio.
• Se as pastilhas forem reutilizadas, instalar sempre em suas posições originais para evitar perda momentânea de eficiência
de frenagem.
• Não reutilizar fluido de freio drenado. Usar somente fluido de freio novo DOT 3 ou DOT 4 genuíno Honda de um recipiente
lacrado. Outros tipos de fluido podem causar corrosão e diminuir a vida útil do sistema.
• Não misturar marcas diferentes de fluido de freio, pois podem não ser compatíveis.
• Aplicar fluido de freio limpo no pistão, ranhuras do pistão e cavidades do cáliper.
• Substituir todas as peças de borracha por novas, sempre que forem desmontadas.
• Após instalar o cáliper, verificar a mangueira e as linhas do freio quanto a vazamentos, interferência ou torção.

GRAXA : Graxa para borracha

: Graxa à base de silicone PARAFUSO DO CÁLIPER


8 x 1,0 mm 34 N.m (3,5 kgf.m)
23 N·m ARRUELAS DE VEDAÇÃO
(2,3 kgf·m)
Substituir.
MANGUEIRA DO FREIO PARAFUSO DE SANGRIA
EIXO 9 N.m (0,9 kgf.m)
CORPO DO
CÁLIPER PISTÃO DA LUVA
TAMPA DO EIXO
Substituir. O-ring
PARAFUSO DE AJUSTE
Substituir.
ROLAMENTO A
BRAÇO
ALAVANCA ESPAÇADOR
MOLA DE AJUSTE B
ARRUELA DE RETENTOR DO PISTÃO
PRESSÃO MOLA DE HASTE
RETORNO Substituir.
RETENTOR
PORCA DO ESTACIONAMENTO 23 N·m
27 N.m (2,8 kgf.m) (2,3 kgf·m) Substituir.
MOLA DA
PASTILHAS
CALÇO DA PASTILHA COIFA DO PISTÃO
DE FREIO
PASTILHA INTERNA Substituir.
PINO B DO ANEL DE
GUIA DA VEDAÇÃO CONJUNTO
CÁLIPER
MOLA DO PISTÃO

PINO A DO
CÁLIPER

INDICADOR DE DESGASTE
Instalar a pastilha interna do freio
com o indicador de desgaste CALÇO DA PASTILHA EXTERNA RETENTORES
virado para cima.
DA PASTILHA

PINO DO CÁLIPER
10 x 1,25 mm SUPORTE DO CÁLIPER
COIFA DO PINO
74 N·m
Substituir. (7,5 kgf·m) MSCBR2207

19-33
Componentes do Freio Convencional

Inspeção do Freio Traseiro a Tambor

CUIDADO
A inalação freqüente de pó das lonas de freio, independente da composição do material, pode ser nociva à saúde.
• Evitar aspirar partículas de pó.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para limpar conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo adequado.

1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes de segurança nos pontos adequados (consultar a página 1-7).

2. Remover as rodas traseiras.

3. Soltar o freio de estacionamento e remover o tambor do freio traseiro (consultar a página 18-33).

PARAFUSO
DE SANGRIA
7 N.m CILINDRO DE RODA
(0,7 kgf.m) Inspecionar quanto a
vazamento.

6 x 1,0 mm
9 N·m
PINO DE (0,9 kgf·m)
TENSÃO
PRESILHA “U”
ESPELHO
Inspecionar quanto ARRUELA ONDULADA
a deformação. ALAVANCA DE ACIONAMENTO DO
FORQUILHA FREIO DE ESTACIONAMENTO
A Marcada esquerda e direita.
MOLA DE RETORNO SUPERIOR
Verificar quanto a enfraquecimento e danos.
PINO DE ARTICULAÇÃO
MOLA DE RETENÇÃO
Inspecionar quanto a
enfraquecimento e dano.
ALAVANCA DO
AJUSTADOR
SALIÊNCIAS DAS AUTOMÁTICO
SAPATAS DE FREIO PARAFUSO DE
Verificar quanto a ranhuras AJUSTE
profundas e corrosão. Inspecionar os
FORQUILHA B dentes da catraca
quanto a desgaste
e danos.

SAPATA DO FREIO
Se as sapatas forem reutilizadas, MOLA DE RETORNO INFERIOR
marcar e montar na mesma posição. Verificar quanto a enfraquecimento TAMBOR DO FREIO
e danos. Inspecionar quanto a
MOLA DO AJUSTADOR AUTOMÁTICO desgaste e danos.
Inspecionar quanto a enfraquecimento e
danos.

MSCBR2208

19-34
4. Verificar o cilindro de roda quanto a vazamento. 9. Medir o diâmetro interno do tambor do freio, com um
paquímetro para medição interna.
CILINDRO
DE RODA Diâmetro interno do tambor:
ESPESSURA Padrão: 199,9 - 200,0 mm
DA LONA Limite de Uso: 201 mm

ESPESSURA
DA LONA

ESPESSURA
DA LONA

ESPESSURA
LONAS DO DA LONA CUBO
FREIO
MSCBR2209 MSCBR2210

5. Verificar as lonas do freio quanto a trincas, vitrificação, 10. Se o diâmetro interno do tambor do freio estiver acima
desgaste e contaminação. do limite de uso, substituir.
OBSERVAÇÃO: Lonas ou tambores de freio contamina- 11. Inspecionar o tambor do freio quanto a sulcos, ranhu-
dos reduzem a capacidade de frenagem. ras, corrosão e trincas.
6. Medir a espessura da lona do freio. A medição não in-
clui a espessura da sapata.

Espessura das lonas do freio:


Padrão: 4,0 mm
Limite de Uso: 2,0 mm

7. Se a espessura das lonas for menor que o limite de uso,


substituir as sapatas do freio como um conjunto.

8. Verificar o rolamento do cubo quanto a funcionamento


suave. Se for necessário, substituir o conjunto do rola-
mento do cubo (consultar a página 18-33).

19-35
Componentes do Freio Convencional

Substituição das Sapatas do Freio Traseiro

5. Remover a mola de retorno inferior e o conjunto da sa-


CUIDADO pata do freio sobre o cubo.
A inalação freqüente de pó das lonas de freio, indepen-
dente da composição do material, pode ser nociva à MOLA DE RETORNO
SUPERIOR
saúde.
• Evitar aspirar partículas de pó.
• Nunca utilizar ar comprimido ou uma escova para lim-
par conjuntos de freios. Usar um aspirador a vácuo
adequado.

ALAVANCA DE
ACIONAMENTO DO FREIO
Desmontagem DE ESTACIONAMENTO

1. Levantar a traseira do veículo e apoiar com cavaletes MOLA DE


RETORNO INFERIOR
de segurança nos pontos adequados (consultar a pági-
na 1-7).
SAPATA SAPATA
DIANTEIRA TRASEIRA
2. Remover as rodas traseiras. DO FREIO DO FREIO

3. Liberar o freio de estacionamento e remover o tambor


do freio (consultar a página 18-33). MSCBR2212

4. Remover os pinos de tensão girando-os enquanto em- 6. Remover a sapata dianteira do freio removendo a mola
purrar cada mola de retenção. de retorno superior e desmontando o conjunto da sa-
pata do freio.
PINO DE
TENSÃO 7. Remover a sapata traseira do freio soltando o cabo do
freio de estacionamento da alavanca de acionamento.

MOLA DE 8. Remover a presilha U, a arruela ondulada e o pino de


RETENÇÃO articulação, separando alavanca de acionamento do
freio de estacionamento da sapata do freio.

SAPATA DO FREIO

ARRUELA
ONDULADA

PINO DE PINO DE
TENSÃO ARTICU-
MOLA DE LAÇÃO
RETENÇÃO

PRESILHA U
MSCBR2211

ALAVANCA DE
ACIONAMENTO
DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO

MSCBR2213

19-36
Montagem 5. Aplicar uma fina camada de graxa Molykote 44MA nas
extremidades da sapata (A) e na borda das superfícies
1. Aplicar graxa para borracha na superfície deslizante do da sapata (B) que encostam no espelho, conforme mos-
pino de articulação da sapata traseira do freio. trado. Remover o excesso de graxa. Não contaminar as
lonas de freio com graxa.
PINO DE
ARTICULAÇÃO Símbolos para engraxar:
ALAVANCA DE
ACIONAMENTO DO FREIO Extremidades da sapata do freio
DE ESTACIONAMENTO Borda das superfícies da sapata
ARRUELA ONDULADA
PRESILHA “U”
B B

A A

B B
SAPATA
TRASEIRA A A
DO FREIO

B B
MSCBR2216
MSCBR2214
6. Instalar as hastes de conexão no parafuso de ajuste.
2. Instalar a alavanca de acionamento do freio de estacio- OBSERVAÇÃO:
namento e a arruela ondulada no pino de articulação,
prendendo com uma nova presilha "U". • Limpar as partes roscadas da haste de conexão A e
superfície deslizante da haste de conexão B, cobrin-
OBSERVAÇÃO: Apertar firmemente a presilha "U" para do-as então com graxa para borracha.
evitar que a alavanca de acionamento do freio de esta- • Encurtar a haste de conexão A girando totalmente o
cionamento se solte da sapata do freio. parafuso de ajuste.

3. Conectar o cabo do freio de estacionamento à alavan-


GRAXA
ca de acionamento do freio de estacionamento.

4. Aplicar uma fina camada de graxa para borracha nas


extremidades das hastes de conexão (A) e superfícies
deslizantes (B), como indicado pelas setas. Remover o
excesso de graxa. Não contaminar as lonas de freio HASTE DE CONEXÃO A

com graxa. MOLA DE


RETORNO
Símbolos para engraxar: PARAFUSO SUPERIOR
DE AJUSTE
HASTE DE CONEXÃO B
Extremidades das hastes de conexão e
superfícies deslizantes
ALAVANCA DO
SAPATA DIANTEIRA AJUSTADOR
DO FREIO AUTOMÁTICO
B
A MOLA DO
AJUSTADOR
AUTOMÁTICO
MSCBR2217
B
A A A
7. Montar as sapatas de freio, a mola de retorno superior e
as hastes de conexão com o parafuso de ajuste no es-
pelho, instalando então a alavanca do ajustador auto-
mático e a mola do ajustador automático na sapata di-
anteira do freio.

MSCBR2215 (continua)

19-37
Componentes do Freio Convencional

Substituição das Sapatas do Freio Traseiro (continuação)

8. Instalar os pinos de tensão e prender com as molas de


retenção, girando-os enquanto empurrar as molas.

PINO DE
TENSÃO

MOLA DE
RETENÇÃO

PINO DE
TENSÃO
MOLA DE
RETENÇÃO
MSCBR2218

9. Instalar a mola de retorno inferior.

OBSERVAÇÃO: Certificar-se que as sapatas de freio


estão colocadas sobre as saliências do espelho, inse-
rindo a parte superior das sapatas de freio nos pistões
do cilindro da roda.

10. Instale o tambor do freio.

OBSERVAÇÃO: Antes de instalar o tambor do freio, lim-


par a superfície de contato do cubo traseiro e a parte
interna do tambor do freio.

11. Instale as rodas traseiras.

12. Pressionar o pedal do freio várias vezes, para certificar-


se do bom funcionamento dos freios e para regular o
freio automático.

OBSERVAÇÃO: A aplicação do freio pode exigir um


curso maior do pedal imediatamente após a substitui-
ção do conjunto das sapatas. Várias aplicações do pe-
dal do freio irão restaurar o seu curso normal.

13. Ajustar o freio de estacionamento (consultar a página


19-7).

19-38
Desmontagem/Inspeção do Cilindro de Roda Traseiro
Remover, desmontar, inspecionar, montar e instalar o cilindro da roda, observando estes itens:

• Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois isso pode danificar a pintura. Se o fluido entrar em contato com a
pintura, lavar imediatamente a área afetada com água.
• Para evitar vazamento, cobrir as conexões das mangueiras desconectadas com pano.
• Limpar todas as peças com fluido de freio e secar com ar comprimido. Aplicar ar comprimido em todas as passagens.
• Antes da montagem, certificar-se que não existam poeira e outras partículas estranhas nas peças.
• Substituir as peças usadas por novas, sempre que for especificado.
• Certificar-se que não exista contaminação por sujeira ou partículas estranhas no fluido de freio.
• Não reutilizar o fluido de freio drenado. Usar somente fluido de freio novo DOT 3 ou DOT 4 genuíno Honda de um recipi-
ente lacrado. Outro tipo de fluido pode causar corrosão e diminuir a vida útil do sistema.
• Não misturar marcas diferentes de fluido de freio, pois podem não ser compatíveis.
• Cobrir o pistão, a ranhura do retentor do pistão e a cavidade do cáliper com fluido de freio limpo.
• Certificar-se que não exista graxa ou óleo nas lonas e tambores.
• Substituir todas as peças de borracha por novas, sempre que forem desmontadas.
• Após instalar o cilindro da roda, inspecionar a mangueira e a linha do freio quanto a vazamentos, interferência e torção.
• Aplicar selante Cemedine 366E ou equivalente entre o cilindro da roda e o espelho, instalando então o cilindro da roda.

Aplicar junta líquida nesta área ao


instalar o cilindro de roda no espelho.
OBSERVAÇÃO: Não aplicar junta
líquida nas roscas.

PARAFUSO DE SANGRIA
7 N.m
(0,7 kgf.m)

RETENTOR DE PÓ 9 N·m
Substituir. (0,9 kgf·m)

PISTÃO

RETENTOR DO PISTÃO
Substituir.
Instalar com o
MOLA DO CILINDRO DE RODA lábio virado
Verificar quanto a enfraquecimento para dentro.
e danos.

CILINDRO DE RODA
Verificar a cavidade quanto
a riscos e escoriações.

GRAXA
(PARA BORRACHA)
Com a parte ressaltada MSCBR2219

19-39
Componentes do Freio Convencional

Substituição do Pedal do Freio

1. Desconectar o conector do interruptor de posição do


pedal do freio.

PARAFUSO
SUPORTE DE FIXAÇÃO
8 x 1,25 mm
22 N.m
(2,2 kgf.m)

CONECTOR DO
INTERRUPTOR
PINO DA
ARTICULAÇÃO

PINO-
PORCAS
TRAVA
8 x 1,25 mm
13 N.m
(1,3 kgf.m)

MSCBR2220

2. Remover o pino-trava e o pino da articulação.

OBSERVAÇÃO: Durante a instalação, usar sempre um


novo pino-trava.

3. Remover o parafuso de fixação do suporte do pedal do


freio.

4. Remover o pedal do freio junto com o suporte.

5. Instalar o pedal do freio na ordem inversa da remoção.

6. Ajustar o pedal do freio e o interruptor de posição do


pedal do freio.

19-40
Inspeção das Mangueiras e Linhas do Freio
1. Inspecionar as mangueiras do freio quanto a danos, deterioração, vazamentos, interferência e torção.

2. Inspecionar as linhas do freio quanto a danos, oxidação e vazamentos. Verificar também se existem linhas empenadas.

3. Verificar se existe vazamento nas junções ou conexões das mangueiras e linhas, e apertar novamente, se necessário.

4. Inspecionar o cilindro-mestre e a unidade de controle do modulador do ABS quanto a danos e vazamentos.

Ponto de Componente Conectado a Valor de Torque Observação


Conexão Especificado
A Cáliper do freio dianteiro Mangueira do freio 34 N.m (3,5 kgf.m) Parafuso de fixação
Parafuso de sangria 9 N.m (0,9 kgf.m)
B Cáliper do freio traseiro (a disco) Mangueira do freio 34 N.m (3,5 kgf.m) Parafuso de fixação
Parafuso de sangria 9 N.m (0,9 kgf.m)
Cilindro de roda traseiro (a tambor) Linhas do freio 15 N.m (1,5 kgf.m) Porca expandida
Parafuso de sangria 7 N.m (0,7 kgf.m)
C Mangueira do freio Linhas do freio 15 N.m (1,5 kgf.m) Porca expandida
D Cilindro-mestre Linhas do freio 15 N.m (1,5 kgf.m) Porca expandida
E Unidade de controle do modulador do ABS Linhas do freio 15 N.m (1,5 kgf.m) Porca expandida
F Articulação de 4 vias (equipado com ABS) Linhas do freio 15 N.m (1,5 kgf.m) Porca expandida
Válvula de Controle Proporcionadora (sem
ABS)

B
C

A C

C D F MSCBR2221
C A

19-41
Componentes do Freio Convencional

Substituição da Mangueira do Freio

OBSERVAÇÃO: 2. Com presilha: Remover e descartar a presilha a man-


• Antes da montagem, certificar-se que não existam po- gueira do freio.
eira e outras partículas estranhas nas peças.
• Substituir as peças usadas por novas, sempre que es- PRESILHA
pecificado.
• Não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois isso
pode danificar a pintura. Caso o fluido entre em contato
com a pintura, lavar imediatamente a área afetada com
água.
• Para evitar vazamento, tampar e cobrir as conexões
extremidades das mangueiras e as conexões com pa-
MANGUEIRA
nos.
DO FREIO
• As ilustrações mostram a parte dianteira do veículo e o
procedimento é o mesmo para a parte traseira.

Remoção
PARAFUSOS
1. Desconectar a mangueira da linha do freio com uma DE FIXAÇÃO
chave fixa para porca cônica de 10 mm.

CHAVE FIXA PARAFUSO


DE CONEXÃO
MSCBR2223

3. Freio a disco: Remover o parafuso de conexão e des-


LINHA DO conectar a mangueira do freio do cáliper.
FREIO
4. Remover os parafusos de fixação e então remover a
mangueira do freio.

OBSERVAÇÃO: Sem presilha: Remover a mangueira do


freio com o suporte.

MANGUEIRA

MSCBR2222

19-42
Instalação 3. Posicionar as extremidades da mangueira do freio.

1. Instalar a mangueira do freio com o parafuso de fixação. OBSERVAÇÃO:


• Com presilha: Instalar a mangueira do freio no su-
porte com uma nova presilha.
PARAFUSO
• Sem presilha: Instalar o suporte da mangueira do
DE FIXAÇÃO
freio no chassi.
8 x 1,25 mm
Com presilha
22 N.m LINHA DO FREIO
(2,2 kgf.m) 10 x 1,0 mm
15 N.m
EXTREMIDADE (1,5 kgf.m)
PRESILHA DA MANGUEIRA
MANGUEIRA
DO FREIO
PARAFUSO
DE CONEXÃO
10 x 1,0 mm
34 N.m
(3,5 kgf.m)

SUPORTE
ARRUELAS DE
VEDAÇÃO MSCBR2224
Sem presilha LINHA DO FREIO
10 x 1,0 mm
15 N.m
(1,5 kgf.m)
2. Freio a disco: Conectar a mangueira do freio ao cáliper
com o parafuso de conexão e novas arruelas de vedação. SUPORTE

8 x 1,25 mm
22 N·m
(2,2 kgf·m)

EXTREMIDADE
DA MANGUEIRA
MSCBR2225

4. Conectar a linha à mangueira do freio.

5. Após instalar a mangueira do freio, efetuar a sangria de


ar do sistema de freios (consultar a página 19-10).

6. Fazer as seguintes verificações:

• Inspecionar a mangueira do freio e as conexões da


linha quanto a vazamento. Se necessário, apertar.
• Inspecionar as mangueiras do freio quanto à interfe-
rência e torção.

19-43
Componentes do Freio Convencional

Substituição do Cabo do Freio de Estacionamento

Vista Explodida

FREIO TRASEIRO A TAMBOR:

8 x 1,25 mm
22 N·m
(2,2 kgf·m)
8 x 1,25 mm
22 N·m
(2,2 kgf·m)

8 x 1,25 mm
22 N·m
1.4 N·m (2,2 kgf·m)
(0,14 kgf·m)
PORCA DE AJUSTE
CABO DIREITO DO FREIO
DE ESTACIONAMENTO
Verificar quanto a falha no
INTERRUPTOR DO FREIO movimento.
DE ESTACIONAMENTO

CABO ESQUERDO
DO FREIO DE
MOLA ESTACIONAMENTO
BASE DO CHASSI
Verificar quanto a
Verificar quanto a
movimento irregular.
deformação e danos.

ALAVANCA DO FREIO EQUALIZADOR


DE ESTACIONAMENTO 8 x 1,25 mm
Verificar quanto a 22 N·m
funcionamento suave. (2,2 kgf·m)
MSCBR2226

19-44
OBSERVAÇÃO: Freio Traseiro a Tambor
• Os cabos do freio de estacionamento não devem estar 1. Remover o tambor e as sapatas do freio, desconectan-
dobrados ou torcidos. Isto dificulta o funcionamento e do o cabo do freio de estacionamento da alavanca do
leva a defeito prematuro. freio de estacionamento (consultar a página 19-36).
• Durante este procedimento, consultar a Vista Explodi- 2. Remover o parafuso-flange e o cabo do freio de estacio-
da sempre que necessário. namento do espelho.

Freio Traseiro a Disco


PARAFUSO-FLANGE
1. Liberar totalmente a alavanca do freio de estaciona- 8 x 1,25 mm
mento. 22 N.m
(2,2 kgf.m)
2. Remover a presilha do cabo do freio de estacionamento.

ALAVANCA

CABO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO

ESPELHO MSCBR2228

CABO

3. Instalar novamente o novo cabo na ordem inversa da


PRESILHA remoção e observar os seguintes itens:
MSCBR2227

• Tomar cuidado para não entortar ou torcer o cabo.


• Conectar o cabo do freio de estacionamento à ala-
3. Desconectar o cabo do freio de estacionamento da ala- vanca do freio e instalar as sapatas e o tambor do
vanca. freio (consultar a página 19-36).
• Ajustar o freio de estacionamento (consultar a pági-
4. Remover as fixações do cabo do freio de estaciona-
na 19-9). Acionar o freio de estacionamento com fir-
mento e então remover o cabo.
meza 10 vezes e então ajustar novamente.
5. Instalar o cabo do freio de estacionamento na ordem
inversa da remoção, observando estes itens:

• Tomar cuidado para não entortar ou torcer o cabo.


• Certificar-se que a presilha do cabo do freio de es-
tacionamento está totalmente assentada no aloja-
mento do cabo.
• Ajustar o freio de estacionamento (consultar a pági-
na 19-8).

19-45
Componentes do Freio Convencional

Substituição da Empunhadura e Cobertura da Alavanca do Freio de Estacionamento

Remoção 5. Remover a empunhadura da alavanca deslizando-a para


cima.
Empunhadura da Alavanca

1. Remover o console central (consultar a página 20-80).

2. Acionar totalmente o freio de estacionamento.

3. Cortar uma abertura na alavanca do freio com um estile-


te, conforme mostrado.
EMPUNHADURA
DA ALAVANCA
ABERTURA

ALAVANCA
DO FREIO

MSCBR2231

65 mm
Cobertura Inferior
20 mm
6. Remover a presilha da cobertura da alavanca do freio
de estacionamento no lado do motorista.

MSCBR2229

4. Empurrar ambos os lados do prendedor da alavanca


na cobertura da alavanca, removendo a cobertura da
alavanca e a haste de acionamento, juntamente com o
botão.

COBERTURA
BOTÃO DA ALAVANCA
PRENDEDOR PRESILHA
DA ALAVANCA

HASTE DE COBERTURA
ACIONAMENTO
MSCBR2232

7. Separar e remover as coberturas da alavanca do freio


de estacionamento.

MSCBR2230

19-46
Instalação 5. Conectar o topo da empunhadura da alavanca com a
cola e a nova cobertura da alavanca encostando na parte
Cobertura da Alavanca ressaltada da alavanca, apertando-a alguns minutos.

1. Instalar a presilha na cobertura da alavanca do freio de


estacionamento do lado do motorista.

COBERTURA DA
ALAVANCA DO FREIO GANCHO
GANCHO

COBERTURA
DA ALAVANCA

ALAVANCA

PRESILHA

COBERTURA DA PARTE RESSALTADA


ALAVANCA DO FREIO MSCBR2235
MSCBR2233

6. Posicionar a cobertura da alavanca e certificar-se que


2. Instalar a presilha na cobertura da alavanca do freio de
os ganhos estão firmes, puxando levemente para cima
estacionamento do lado do passageiro, apertando am-
a cobertura da alavanca.
bos os lados da cobertura ao mesmo tempo.
7. Instalar uma nova haste de acionamento com o botão,
Empunhadura da alavanca
empurrando o conjunto dentro da alavanca do freio de
3. Instalar uma nova empunhadura da alavanca deslizan- estacionamento.
do-a sobre a cobertura.
OBSERVAÇÃO: Não utilizar a haste de acionamento e o
botão removidos.
COLA DE ALTA
ADERÊNCIA

HASTE DE
TOPO DA BOTÃO ACIONAMENTO
EMPUNHADURA
ALAVANCA DO FREIO
DE ESTACIONAMENTO

MSCBR2236

EMPUNHADURA
DA ALAVANCA 8. Liberar e acionar o freio de estacionamento cerca de 10
vezes.

MSCBR2234
9. Inspecionar se a folga do botão é cerca de 2 mm e mover
suavemente o freio de estacionamento, inspecionando
então o funcionamento do freio de estacionamento (con-
4. Aplicar cola de alta aderência e secagem rápida no topo sultar a página 19-7).
da empunhadura da alavanca.
10. Instalar o console central (consultar a página 20-80).
OBSERVAÇÃO: Não deixar a cola vazar fora da superfí-
cie da empunhadura da alavanca.

19-47
Freios
Componentes do Freio Convencional .............. 19-1

Componentes do ABS ........................................ 19-49


Índice de Localização dos Componentes .............................................. 19-50
Informações Gerais Sobre o Diagnóstico de Falhas ............................. 19-51
Índice dos Códigos de Diagnóstico de Falhas (DTC) ............................ 19-54
Índice de Diagnóstico de Sintomas ....................................................... 19-57
Descrição do Sistema ............................................................................ 19-58
Diagrama do Circuito ............................................................................. 19-64
Diagnóstico de Falhas do DTC .............................................................. 19-67
Diagnóstico de Sintomas ....................................................................... 19-90
Remoção e Instalação da Unidade de Controle - Modulador do ABS .. 19-94
Substituição do Sensor da Roda ........................................................... 19-96
Componentes do ABS

Índice de Localização dos Componentes

SENSOR DA RODA TRASEIRA DIREITA


Substituição, página 19-96
CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO
CONECTOR DE
COMPARTIMENTO DO MOTOR
TRANSMISSÃO DE DADOS

SENSOR DA RODA TRASEIRA ESQUERDA


Substituição, página 19-96

SENSOR DA RODA DIANTEIRA DIREITA CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO


Substituição, página 19-96 PAINEL DE INSTRUMENTOS

UNIDADE DE CONTROLE - SENSOR DA RODA


MODULADOR DO ABS DIANTEIRA ESQUERDA
Remoção e Instalação, página Substituição, página 19-96
19-94 MSCBR2237

19-50
Informações Gerais Sobre o Diagnóstico de Falhas

Luz de Advertência do Sistema Funcionamento das luzes de advertência do ABS

Este sistema tem duas luzes de advertência: Cada luz de advertência apaga após o problema ser sana-
do, porém o tempo no qual a unidade de controle - modu-
• Luz de advertência do ABS lador do ABS desliga a luz de advertência varia entre os
• Luz de advertência do sistema de freios DTCs.

A luz de advertência do ABS se acende quando o sistema • A luz de advertência apaga automaticamente quando o
detecta algum problema. Dependendo da falha, a unidade sistema volta ao normal.
de controle - modulador do ABS determina quais luzes de • A luz de advertência continua acesa até o interruptor de
advertência acenderão. ignição ser desligado, se o sistema voltar ao normal ou
não.
Se o sistema estiver normal, cada luz de advertência acen- • A luz de advertência continua acesa até o veículo se
de cerca de 2 segundos após o interruptor de ignição ser movimentar após o sistema voltar ao normal.
colocado na posição ON (II), apagando em seguida.

LUZ DE ADVERTÊNCIA
DO ABS
LUZ DE
ADVERTÊNCIA
DO SISTEMA DE
FREIOS

MSCBR2238

Luz de Advertência do ABS

A luz de advertência do ABS acende quando o funciona-


mento do ABS é interrompido. Os freios continuam funcio-
namento no sistema normal.

Luz de Advertência do Sistema

A luz de advertência do sistema de freios acende quando o


funcionamento do EBD é interrompido, o freio de estacio-
namento é acionado e/ou o nível do fluido de freio está baixo.

(continua)

19-51
Componentes do ABS

Informações Gerais Sobre o Diagnóstico de Falhas (continuação)

Código de Diagnóstico de Falhas (DTC) Como Efetuar o Diagnóstico dos DTCs do ABS
• A memória pode armazenar todos os DTCs. Entretanto, Os procedimentos do fluxograma de diagnóstico de falhas
quando o mesmo DTC for detectado mais de uma vez, supõem que a causa do problema ainda esteja presente e
o DTC mais recente substitui o mais antigo. Desse modo, a luz de advertência do ABS ainda esteja acesa. Seguir o
quando o mesmo problema for detectado repetidamen- fluxograma quando o código do ABS não retornar após ser
te, ele é memorizado como um único DTC. limpo pode resultar em diagnóstico incorreto.
• Os DTCs são indicados na seqüência de ocorrência,
começando pelo mais recente. As ilustrações do conector mostram os conectores do ter-
minal fêmea com uma linha simples e o conectores do ter-
• Os DTCs são memorizados na EEPROM (memória não minal macho com uma linha dupla.
volátil). Portanto, os DTCs memorizados não serão apa-
gados quando a bateria for desconectada. Observar os 1. Perguntar ao cliente sobre as condições nas quais o
procedimentos especificados para desmemorizar os problema ocorreu e tentar reproduzir as mesmas condi-
DTCs. ções para o diagnóstico de falhas. Verificar quando a
luz de advertência do ABS acendeu, por exemplo du-
Autodiagnóstico rante o controle do ABS, após controle do ABS, quando
o veículo estava em determinada velocidade etc.
• O autodiagnóstico pode ser classificado em duas cate-
2. Quando a luz de advertência do ABS não acende du-
gorias:
rante o teste de rodagem, mas o diagnóstico é feito com
– Diagnóstico inicial: Feito logo após colocar o inter- base no DTC, verificar se existem conectores soltos,
ruptor da ignição na posição ON (II) e até que a luz mau contato de terminais etc., antes de começar o di-
de advertência do ABS se apague. agnóstico.
– Diagnóstico normal: Feito logo após o diagnóstico
inicial, até que o interruptor de ignição seja desliga- 3. Após o diagnóstico ou reparos no veículo, desmemori-
do (OFF). zar os DTCs e fazer o teste de rodagem do veículo como
foi estabelecido originalmente com os DTCs. Certificar-
• Quando algum problema é detectado pelo sistema, a
se que a luz de advertência do ABS não acende.
unidade de controle - modulador do ABS muda para o
modo de segurança. 4. Inspecionar outros DTCs conectados via F-CAN se exis-
tirem DTCs relacionados com o F-CAN, pois a causa
Pulsação do Pedal mais provável foi colocar o interruptor de ignição na po-
sição ON (II) com a unidade de controle - modulador do
O motor da bomba funciona quando a unidade de controle ABS desconectada. Desmemorizar os DTCs. Verificar
- modulador do ABS estiver em funcionamento e o fluido códigos do PGM-FI e ABS e diagnosticar primeiro es-
no reservatório é forçado para o cilindro-mestre, causando tes códigos.
pulsação no pedal do freio.
Falhas Intermitentes
Motor da Bomba
O termo “Falha Intermitente” significa que o sistema pode
• O motor da bomba funciona quando a unidade de con- apresentar uma falha porém a inspeção está normal, no
trole - modulador do ABS estiver em funcionamento. momento. Se as luzes de advertência do sistema no painel
• A unidade de controle - modulador do ABS verifica o de instrumentos não acendem, verificar se existem conec-
funcionamento do motor da bomba durante o diagnós- tores soltos ou mau contato de terminais em todos os co-
tico normal quando o veículo for dirigido a mais de 15 nectores relacionados ao circuito que está sendo diagnos-
km/h pela primeira vez, depois que o interruptor de ig- ticado. Se as luzes de advertência acenderam mas não
nição for colocado na posição ON (II). Pode-se, então, apagaram, o problema original pode ter sido intermitente.
ouvir o ruído de funcionamento do motor da bomba,
mas isso é normal.

Substituição do Fluido de Freio/Sangria de Ar


Os procedimentos para substituição do fluido de freio e san-
gria de ar são idênticos aos procedimentos usados em veí-
culos não equipados com ABS (consultar a página 19-10).

19-52
Como Usar o HDS (Sistema de Diagnóstico Como Recuperar DTCs
Honda)
1. Com o interruptor de ignição desligado (OFF), conectar
1. Se a luz de advertência continua acesa, conectar o HDS o HDS ao conector de transmissão de dados 16P (DLC),
ao conector de transmissão de dados (DLC), sob o pa- sob o painel de instrumentos no lado do motorista.
inel de instrumentos no lado do motorista.
2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II)

3. Certificar-se que o HDS se comunica com o veículo e o


ABS. Se ele não se comunicar, diagnosticar o circuito
do DLC (consultar a página 11-163).

4. Seguir os prompts do HDS para exibir o(s) DTC(s) na


tela. Depois de determinar o DTC, consultar o índice
dos códigos de diagnóstico de falhas (DTC).

5. Desligar o interruptor de ignição.

Como Limpar DTCs


1. Com o interruptor de ignição desligado (OFF), conectar
o HDS ao conector de transmissão de dados 16P (DLC),
DLC sob o painel de instrumentos no lado do motorista.
MSCBR2239
2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II)

2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 3. Certificar-se que o HDS se comunica com o veículo e o
ABS. Se ele não se comunicar, diagnosticar o circuito
3. Certificar-se que o HDS se comunica com o veículo e o do DLC (consultar a página 11-163).
ABS. Se ele não se comunicar, diagnosticar o circuito
do DLC (consultar a página 11-163). 4. Limpar o(s) DTC(s) seguindo os prompts da tela do HDS.

4. Verificar os códigos de diagnóstico de falhas (DTC) e 5. Desligar o interruptor de ignição.


anotar. Verificar também os dados de captura instantâ-
nea a bordo e descarregar qualquer dado encontrado.
Consultar então o diagnóstico dos DTCs e iniciar o pro-
cedimento adequado.

OBSERVAÇÃO:
• A comunicação do HDS desligará quando a veloci-
dade do veículo for 50 km/h ou mais.
• O HDS pode ler o DTC, dados atuais e outros dados
do sistema.
• Para operações específicas, consultar o menu Help
(Ajuda) que acompanha o HDS.

19-53
Componentes do ABS

Índice dos Códigos de Diagnóstico de Falhas (DTC)

DTC Item de Detecção Luz de Luz de Consultar


Advertência Advertência do a Página
do ABS Sistema de Freios
11 -13 Mau funcionamento no circuito do sensor da roda dianteira direita Lig. Lig./Desl.* 19-67
12 -11 Interferência elétrica ou interrupção intermitente no sensor da roda dianteira direita Lig. Lig./Desl.* 19-71
-12 Curto-circuito do sensor da roda dianteira direita com outro sensor Lig. Desl. 19-72
-21 Erro de instalação do sensor da roda dianteira direita Lig. Desl. 19-73
-22 Erro de instalação do sensor da roda dianteira direita (30 km/h ou mais) Lig. Lig. 19-73
-23 Erro de instalação do sensor da roda dianteira direita (0 a 15 km/h) Lig. Desl. 19-74
13 -13 Mau funcionamento no sensor da roda dianteira esquerda Lig. Lig./Desl.* 19-67
14 -11 Interferência elétrica ou interrupção intermitente no sensor da roda dianteira esquerda Lig. Lig./Desl.* 19-71
-12 Curto-circuito do sensor da roda dianteira esquerda com outro sensor Lig. Desl. 19-72
-21 Erro de instalação do sensor da roda dianteira esquerda Lig. Desl. 19-73
-22 Erro de instalação do sensor da roda dianteira esquerda (30 km/h ou mais) Lig. Lig. 19-73
-23 Erro de instalação do sensor da roda dianteira esquerda (0 a 15 km/h) Lig. Desl. 19-74
15 -13 Mau funcionamento no sensor da roda traseira direita Lig. Lig./Desl.* 19-67
16 -11 Interferência elétrica ou interrupção intermitente no sensor da roda traseira direita Lig. Lig./Desl.* 19-71
-12 Curto-circuito do sensor da roda traseira direita com outro sensor Lig. Desl. 19-72
-21 Erro de instalação do sensor da roda traseira direita Lig. Desl. 19-73
-22 Erro de instalação do sensor da roda traseira direita (30 km/h ou mais) Lig. Lig. 19-73
-23 Erro de instalação do sensor da roda traseira direita (0 a 15 km/h) Lig. Desl. 19-74
17 -13 Mau funcionamento no sensor da roda traseira esquerda Lig. Lig./Desl.* 19-67
18 -11 Interferência elétrica ou interrupção intermitente no sensor da roda traseira esquerda Lig. Lig./Desl.* 19-71
-12 Curto-circuito do sensor da roda traseira esquerda com outro sensor Lig. Desl. 19-72
-21 Erro de instalação do sensor da roda traseira esquerda Lig. Desl. 19-73
-22 Erro de instalação do sensor da roda traseira esquerda (30 km/h ou mais) Lig. Lig. 19-73
-23 Erro de instalação do sensor da roda traseira esquerda (0 a 15 km/h) Lig. Desl. 19-74
21 -11 Mau funcionamento do codificador magnético dianteiro direito (falta de pulsos) Lig. Lig./Desl.* 19-74
22 -11 Mau funcionamento do codificador magnético dianteiro esquerdo (falta de pulsos) Lig. Lig./Desl.* 19-74
23 -11 Mau funcionamento do codificador magnético traseiro direito (falta de pulsos) Lig. Lig./Desl.* 19-74
24 -11 Mau funcionamento do codificador magnético traseiro esquerdo (falta de pulsos) Lig. Lig./Desl.* 19-74
31 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro direito (pulso inicial Lig. Lig. 19-75
da solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro direito (pulso da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro direito (solenóide Lig. Lig. 19-75
especulativa)
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro direito (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
32 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro direito (pulso inicial da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro direito (pulso da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro direito (solenóide Lig. Lig. 19-75
especulativa)
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro direito (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
33 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro esquerdo (pulso Lig. Lig. 19-75
inicial da solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro esquerdo (pulso da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
especulativa)
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS dianteiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
*: A luz de advertência do sistema de freios acende quando 2 ou mais rodas falham.

19-54
DTC Item de Detecção Luz de Luz de Consultar
Advertência Advertência do a Página
do ABS Sistema de Freios
34 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (pulso inicial Lig. Lig. 19-75
da solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (pulso da solenóide) Lig. Lig. 19-75
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (solenóide especulativa) Lig. Lig. 19-75
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
35 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro direito (pulso inicial da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro direito (pulso da solenóide) Lig. Lig. 19-75
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro direito (solenóide especulativa) Lig. Lig. 19-75
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro direito (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
36 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (pulso inicial Lig. Lig. 19-75
da solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (pulso da solenóide) Lig. Lig. 19-75
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (solenóide especulativa) Lig. Lig. 19-75
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS dianteiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
37 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro esquerdo (pulso inicial Lig. Lig. 19-75
da solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro esquerdo (pulso da solenóide) Lig. Lig. 19-75
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro esquerdo (solenóide especulativa) Lig. Lig. 19-75
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de entrada do ABS traseiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
38 -01 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS traseiro esquerdo (pulso inicial da Lig. Lig. 19-75
solenóide)
-21 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS traseiro esquerdo (pulso da solenóide) Lig. Lig. 19-75
-22 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS traseiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
especulativa)
-23 Mau funcionamento da válvula solenóide de saída do ABS traseiro esquerdo (solenóide Lig. Lig. 19-75
travada Ligada)
41 -21 Roda dianteira direita travada Lig. Desl. 19-76
42 -21 Roda dianteira esquerda travada Lig. Desl. 19-76
43 -21 Roda traseira direita travada Lig. Desl. 19-76
44 -21 Roda traseira esquerda travada Lig. Desl. 19-76
51 -11 Motor da bomba travado Lig. Desl. 19-77
-12 Mau funcionamento do circuito de trava do motor da bomba Lig. Desl. 19-77
-13 Mau funcionamento do relé de desligamento do motor da bomba Lig. Desl. 19-77
52 -12 Motor da bomba travado Desligado Lig. Desl. 19-78
53 - 01 Relé do motor da bomba travado em ON 1 Lig. Desl. 19-79
-12 Relé do motor da bomba travado em ON 2 Lig. Desl. 19-79
54 -03 Relé de segurança 1 travado em ON Lig. Lig. 19-79
-04 Relé de segurança 1 travado em OFF (inicial) Lig. Lig. 19-80
-21 Relé de segurança 1 travado em OFF (principal) Lig. Lig. 19-80
61 -01 Voltagem baixa em IG inicial da unidade de controle-modulador Lig. Lig. 19-81
-21 Voltagem baixa 1 na alimentação da unidade de controle-modulador Desl. Desl. 19-81
-22 Voltagem baixa 2 na alimentação da unidade de controle-modulador Desl. Desl. 19-81
-23 Voltagem baixa 3 na alimentação da unidade de controle-modulador Lig. Lig. 19-81
62 -21 Voltagem alta em IG inicial da unidade de controle-modulador Lig. Lig. 19-82

*: A luz de advertência do sistema de freios acende quando 2 ou mais rodas falham.

(continua)

19-55
Componentes do ABS

Índice dos Códigos de Diagnóstico de Falhas (DTC)

DTC Item de Detecção Luz de Luz de Consultar


Advertência Advertência do a Página
do ABS Sistema de Freios
71 -21 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na dianteira direita ou traseira Lig. Lig. 19-83
esquerda
-22 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na dianteira esquerda ou Lig. Lig. 19-83
traseira direita
-23 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na dianteira direita e traseira Lig. Lig. 19-83
esquerda
-24 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na dianteira esquerda e traseira Lig. Lig. 19-83
direita
-25 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na dianteira direita e dianteira Lig. Lig. 19-83
esquerda
-26 Mau funcionamento devido a pneus de diferentes diâmetros na traseira direita e traseira Lig. Lig. 19-83
esquerda
81 -01 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-05 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-06 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-08 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-11 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-14 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-23 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-30 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-31 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-32 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-51 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-52 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
-71 Mau funcionamento no circuito interno da unidade de processamento central (CPU) Lig. Lig. 19-84
86 -01 Mal funcionamento do desligamento do bus do F-CAN Desl. Desl. 19-85
-24 Mau funcionamento da comunicação do F-CAN com o motor Desl. Desl. 19-86
-25 Mau funcionamento da comunicação do F-CAN com o motor Desl. Desl. 19-86
-31 Mau funcionamento da comunicação do F-CAN com o módulo de controle dos medidores Desl. Desl. 19-88
-FF Mau funcionamento da comunicação do F-CAN com o ABS Desl. Desl. 19-89

*: A luz de advertência do sistema de freios acende quando 2 ou mais rodas falham.

19-56
Índice de Diagnóstico de Sintomas
Quando o veículo apresentar um destes sintomas, verificar os códigos de diagnóstico de falhas (DTC) com o HDS. Se não
existir DTC, efetuar o procedimento de diagnóstico para o sintoma, na seqüência listada, até encontrar a causa.

Sintoma Procedimento de diagnóstico

O HDS não se comunica com o Diagnóstico de Falhas do Circuito do DLC (consultar a página 11-163).
ABS ou o veículo.
A luz de advertência do ABS não 1. Efetuar o diagnóstico de Falhas do módulo de controle dos medidores (consultar a
acende. página 22-203).
2. Substituir a unidade de controle - modulador do ABS por outra em bom estado e
então verificar novamente. Se ela estiver normal, substituir a unidade de controle -
modulador do ABS original (consultar a página 19-94).
A luz de advertência do ABS não 1. Efetuar o diagnóstico de Falhas do módulo de controle dos medidores (consultar a
apaga. página 22-203).
2. Diagnósticar os Sintomas (consultar a página 19-90).
A luz de advertência do sistema 1. Efetuar o diagnóstico de Falhas do módulo de controle dos medidores (consultar a
de freios não acende. página 22-203).
2. Substituir a unidade de controle - modulador do ABS por outra em bom estado e
então verificar novamente. Se ela estiver normal, substituir a unidade de controle -
modulador do ABS original (consultar a página 19-94).
A luz de advertência do sistema 1. Efetuar o diagnóstico de Falhas do módulo de controle dos medidores (consultar a
de freios não apaga. página 22-203).
2. Diagnósticar os Sintomas (consultar a página 19-91).
As luzes de advertência do ABS 1. Efetuar o diagnóstico de Falhas do módulo de controle dos medidores (consultar a
e do sistema de freios não página 22-203).
apagam ao mesmo tempo. 2. Diagnósticar os Sintomas (consultar a página 19-92).

19-57
Componentes do ABS

Descrição do Sistema

Entradas e Saídas da Unidade de Controle - Modulador do ABS para o Conector 25P

MSCBR2240

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Número Cor do Fio Sinal do Descrição Medição (Desligar o conector 25P da


do Terminal unidade de controle - modulador do ABS)
Terminal Terminal Condições Voltagem

1 WHT (branco) CAN-H Circuito de comunicação F-CAN – – –

2 GRN (verde) FR + B Detecta o sinal do sensor da roda – – –


dianteira direita
3 GRY (cinza) FL - GND Detecta o sinal do sensor da roda – – –
dianteira esquerda
5 PUR (roxo) RL - GND Detecta o sinal do sensor da roda – – –
traseira esquerda
6 LT GRN RR + B Detecta o sinal do sensor da roda – – –
(verde claro) traseira direita
8 WHT (branco) FSR + B Alimentação do relé de segurança 8 - GND Sempre Voltagem da
bateria
9 RED MR + B Alimentação do relé do motor 9 - GND Sempre Voltagem da
(vermelho) bateria

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

19-58
Número Cor do Fio Sinal do Descrição Medição (Desligar o conector 25P da
do Terminal unidade de controle - modulador do ABS)
Terminal Terminal Condições Voltagem

10 LT BLU (azul Linha-K Comunicação com o HDS – – –


claro)
12 ORN (laranja) FL + B Detecta o sinal do sensor da roda – – –
dianteira esquerda
14 BLU (azul) RL + B Detecta o sinal do sensor da roda – – –
traseira esquerda
15 WHT (branco) RR - GND Detecta o sinal do sensor da roda – – –
traseira direita
16 GRY (cinza) IG1 Fonte de força para ativar o sistema 16-GND Interruptor de Voltagem da
ignição na bateria
posição ON (II)
17 RED CAN-L Circuito de comunicação F-CAN – – –
(vermelho)
18 PNK (rosa) FR - GND Detecta o sinal do sensor da roda – – –
dianteira direita
24 BLK (preto) GND Terra para a unidade de controle - 24 - GND Sempre 0,1 V ou
modulador do ABS menos
25 BLK (preto) GND Terra para o motor da bomba 25 - GND Sempre 0,1 V ou
menos

(continua)

19-59
Componentes do ABS

Descrição do Sistema (continuação)

Vista Geral do Sistema


Este sistema é composto da unidade de controle - modulador do ABS, dos sensores das rodas e algumas luzes de advertên-
cia estão no módulo de controle dos medidores, executando as funções do ABS e da distribuição da frenagem.

INTERRUP- INTERRUP- INTERRUP-


TOR DO TOR DO TOR DE
FREIO DE NÍVEL DO POSIÇÃO DO
ESTACIONA- FLUIDO DE PEDAL DE
MENTO FREIO FREIO

MÓDULO DE CONTROLE DOS MEDIDORES ECM/PCM

Sinal de acionamento dos Sinal do modo de controle • Sinal do interruptor de posição


indicadores do pedal de freio
• Sinal de diagnóstico de serviço

SENSORES DAS RODAS

Sinal de pulso da rotação da roda

UNIDADE DE CONTROLE

• Controle da solenóide UNIDADE DE CONTROLE -


• Controle do motor MODULADOR DO ABS

UNIDADE DO MODULADOR

Comunicação via F-CAN

MSCBR2241

19-60
Características do ABS
Sem o ABS, quando o pedal do freio é pressionado durante a condução do veículo, às vezes as rodas travam antes que o
veículo pare. Nesta circunstância, a dirigibilidade é reduzida se as rodas dianteiras travarem, e a estabilidade do veículo é
reduzida se as rodas traseiras travarem, criando uma condição extremamente instável. Com o ABS, o sistema controla com
precisão a taxa de deslizamento das rodas, para assegurar o máximo de aderência dos pneus, garantindo assim a dirigibili-
dade e estabilidade do veículo. O ABS calcula a taxa de deslizamento das rodas com base na velocidade das quatro rodas do
veículo e, em seguida, controla a pressão do fluido de freio para atingir a taxa de deslizamento ideal.

Força de aderência dos pneus e superfícies de rodagem

COEFICIENTE TAXA DE DESLIZAMENTO IDEAL


DE ATRITO DIREÇÃO
ROTACIONAL

DIREÇÃO
RADIAL DA
DIREÇÃO
ROTACIONAL

TAXA DE DESLIZAMENTO MSCBR2242

A unidade de controle detecta a velocidade da roda, com base no sinal recebido do sensor da roda. Em seguida, calcula a
velocidade do veículo com base na velocidade detectada da roda. A unidade de controle detecta a velocidade do veículo
durante a desaceleração, com base na taxa de desaceleração.

A unidade de controle calcula a taxa de deslizamento de cada roda e transmite o sinal de controle à válvula solenóide da
unidade do modulador, quando a taxa de deslizamento for alta.

O controle hidráulico apresenta três modos: intensificação, redução e retenção de pressão.

UNIDADE DE CONTROLE

Detecção da velo-
cidade do veículo

TRASEIRA
DIREITA
SENSOR DA RODA Detecção da ve- Detecção Controle Acionamento SOLENÓIDE
da taxa de
TRASEIRA DIREITA locidade da roda do abs do solenóide TRASEIRO DIREITO
deslizamento

TRASEIRA
ESQUERDA
SENSOR DA RODA Detecção da ve- Seleção baixa ve- Detecção Controle Acionamento SOLENÓIDE TRA-
TRASEIRA ESQUERDA locidade da roda da taxa de
locidade da roda do abs do solenóide SEIRO ESQUERDO
deslizamento

DIANTEIRA
DIREITA
SENSOR DA RODA Detecção da ve- Detecção Controle Acionamento SOLENÓIDE DIAN-
DIANTEIRA DIREITA da taxa de
locidade da roda deslizamento do abs do solenóide TEIRO DIREITO

DIANTEIRA
ESQUERDA
SENSOR DA RODA Detecção da ve- Detecção Controle Acionamento SOLENÓIDE DIAN-
DIANTEIRA ESQUERDA da taxa de
locidade da roda deslizamento do abs do solenóide TEIRO ESQUERDO

MSCBR2243

(continua)

19-61
Componentes do ABS

Descrição do Sistema (continuação)

Características do EBD
A função de distribuição eletrônica de frenagem (EBD) ajuda a controlar a frenagem do veículo, ajustando a força de frenagem
traseira de acordo com a carga sobre as rodas traseiras antes que o ABS funcione. Com base nos sinais dos sensores das
rodas, a unidade de controle - modulador do ABS utiliza o modulador para controlar individualmente os freios traseiros.
Quando a velocidade da roda traseira for menor que a velocidade da roda dianteira, a unidade de controle do ABS retém a
pressão atual do fluido do freio traseiro, fechando a válvula de entrada do modulador. Conforme a velocidade da roda traseira
aumenta e se aproxima da velocidade da roda dianteira, a unidade de controle - modulador do ABS aumenta a pressão do
fluido de freio traseiro, abrindo momentaneamente a válvula de entrada. Todo esse processo é repetido muito rapidamente.
Enquanto isso ocorre, existe pulsação do pedal do freio.

Com EBD sob CARGA


PRESSÃO DO FREIO PESADA na RODA TRASEIRA
DA RODA TRASEIRA

Com EBD sob CARGA


LEVE na RODA TRASEIRA

Sem EBD

PRESSÃO DO FREIO DA RODA DIANTEIRA

MSCBR2244

19-62
Unidade do Modulador do ABS
O modulador do ABS consiste da válvula solenóide de entrada, válvula solenóide de saída, reservatório, bomba, motor da
bomba e câmara de amortecimento. O modulador reduz diretamente a pressão do fluido do cáliper. O modulador é do tipo
circulante, porque o fluido de freio circula através do cáliper, reservatório e cilindro-mestre. O controle hidráulico apresenta
três modos: intensificação, retenção e redução de pressão. O circuito hidráulico é do tipo de quatro canais, independente,
um canal para cada roda.

CILINDRO-MESTRE

UNIDADE DO MODULADOR

CÂMARA DE
IN IN AMORTECIMENTO IN IN

OUT OUT OUT OUT


BOMBA BOMBA
MOTOR

RESERVATÓRIO RESERVATÓRIO

MSCBR2245

D.D. T.E. T.D. D.E.

IN: VÁLVULA DE ENTRADA (NORMALMENTE ABERTA)


OUT: VÁLVULA DE SAÍDA (NORMALMENTE FECHADA)

Modo Válvula Solenóide Válvula Solenóide Fluido de freio


de Entrada de Saída
Modo de intensificação Aberta Fechada O fluido do cilindro-mestre é bombeado para o
de pressão cáliper.
Modo de retenção de Fechada Fechada O fluido do cáliper é retido pelas válvulas de entrada
pressão e saída.
Modo de redução de Fechada Aberta • O fluido do cáliper flui através da válvula de saída
pressão para o reservatório.
• O reservatório do fluido é bombeado pela bomba
com o motor*, através da câmara de amortecimento,
para o cilindro-mestre.

*: O motor continua em ação até que a operação do controle antibloqueio do freio termine, a partir do primeiro modo de
redução de pressão.

19-63
Componentes do ABS

Diagrama do Circuito

BATERIA
CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO
COMPARTIMENTO DO MOTOR IG1 quente ON (II) e START (III) PAINEL DE INSTRUMENTOS

No. 1 (100 A) No. 2 (50 A) IG1 No. 4 (7.5 A) F16


WHT BLU GRY

No. 3 (30 A) C1
WHT WHT
No. 3 (30 A) C2
RED RED
No. 12 (15 A) 1 2
WHT LT GRN LT GRN

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO
PEDAL DO FREIO
Fechado: pedal do freio pressionado

MÓDULO DE CONTROLE
DOS MEDIDORES
(TACÔMETRO)

LUZ DE 1
ADVERTÊNCIA WHT WHT WHT
DO SISTEMA DE
FREIO 19
RED RED RED

LUZ DE 28
ADVERTÊNCIA LHD: LT GRN
DO ABS 27
GRN LT BLU

CAIXA DE
JUNÇÃO

GRN

LHD: LT GRN
CONECTOR DE
TRANSMISSÃO DE DADOS
6
WHT
ORN 14
RED
INTERRUPTOR DO 2
NÍVEL DO FLUIDO DE ORN 7
LT BLU
FREIO
Fechado: Fluido Baixo 1 16
INTERRUPTOR WHT B
DO FREIO DE
4
BLK ESTACIONA-
BLK
MENTO
Fechado: Freio
de estaciona-
mento acionado
LHD: G401 LHD: G502 MSCBR2246

Código de Cores dos Fios


WHT Branco YEL Amarelo BLK Preto BLU Azul GRN Verde RED Vermelho ORN Laranja PNK Rosa
BRN Marrom GRY Cinza PUR Roxo LT BLU Azul claro LT GRN Verde claro

19-64
UNIDADE DE CONTROLE - MODULADOR DO ABS

UNIDADE DE CONTROLE UNIDADE DO


MODULADOR
16 REGULADOR
GRY GRY 5V
IG1

VCC

8
WHT WHT RELÉ DE
FSR B
SEGURANÇA
9
RED RED
ECM/PCM MR B
A40 RELÉ DO MOTOR DA
LT GRN BOMBA
A36
WHT

A37
RED

1
WHT WHT
CAN-H CONTROLADOR
17 CAN
RED RED
CAN-L
IG1

MICU SOLENÓIDES
F14 10
LT BLU LT BLU DIANT. ESQ.
K-LINE

IN
2 12
ORN
D FL B
OUT
E 1 3
GRY IG1 DIANT. DIR.
FL-GND
2 2 IN
GRN LIMITAÇÃO
D FR B DE CORREN-
SENSOR DA RODA OUT
D 1 18 TE ELÉTRICA
PNK TRAS. ESQ.
FR-GND B
IC
2 14 IN
YEL BLU
T RL B TERRA
E 1 5 OUT
RED PUR TRAS. DIR.
RL-GND
2 6
IN
LT BLU LT GRN
T RR B
D 1 15 OUT
GRY WHT
RR-GND
MOTOR DA
25
BLK BOMBA
MR-GND
24
BLK
GND

G202
: 12 V
:5V

MSCBR2247

19-65
Componentes do ABS

Diagrama do Circuito (continuação)


CONECTOR C (2P) DA CAIXA CONECTOR 4P DO CONECTOR 2P DO
DE FUSÍVEIS/RELÉS DO INTERRUPTOR DE POSIÇÃO INTERRUPTOR DO NÍVEL
COMPARTIMENTO DO MOTOR DO PEDAL DO FREIO DO FLUIDO DE FREIO

CONECTOR F (34P) DA CAIXA DE FUSÍVEIS/RELÉS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS

CONECTOR 36P DO MÓDULO DE CONTROLE DOS MEDIDORES (TACÔMETRO)

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE - CONECTOR 2P DO


MODULADOR DO ABS SENSOR DA RODA

Lado da fiação dos terminais fêmeas

CONECTOR A (44P) DO ECM/PCM CONECTOR (16P) DE TRANSMISSÃO DE DADOS

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

19-66
Diagnóstico de Falhas do DTC

DTC 11-13: Mau Funcionamento do Circuito do 6. Verificar se existe continuidade entre os terminais B+ e
Sensor da Roda Dianteira Direita GND do sensor da roda do conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS (consultar a tabela) e en-
tão verificar se existe continuidade entre os mesmos
DTC 13-13: Mau Funcionamento do Circuito do terminais e invertendo as pontas afiladas de teste posi-
Sensor da Roda Dianteira Esquerda tiva e negativa.

DTC 15-13: Mau Funcionamento do Circuito do DTC Terminal Nº do Conector 25P


Sensor da Roda Traseira Direita da Unidade de Controle -
Modulador do ABS

DTC 17-13: Mau Funcionamento do Circuito do 11-13 Nº 2 Nº 18


Sensor da Roda Traseira Esquerda 13-13 Nº 12 Nº 3
15-13 Nº 6 Nº 15
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
17-13 Nº 14 Nº 5
2. Limpar o DTC com o HDS.

3. Verificar os DTCs com o HDS.


CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
MODULADOR DO ABS
Está indicando DTC 11-13, 13-13, 15-13 e/ou 17-13?

SIM - Ir para a etapa 4. FL-GND (cinza) RL-GND (roxo)


FR+B (verde) RR+B (verde claro)
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co-
nector 2P do sensor da roda e o conector 25P da uni-
dade de controle - modulador do ABS. Consultar o di-
agnóstico de falhas intermitentes (consultar a página 19- FR-GND (rosa) RR-GND (branco)
52). ■ FL+B (laranja) RL+B (azul)

4. Desligar o interruptor de ignição (OFF). MSCBR2257

5. Desconectar o conector 25P da unidade de controle - Lado da fiação dos terminais fêmeas
modulador do ABS.
Existe continuidade em ambas as direções?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Se não existir continuidade em ambas as dire-


ções, ir para a etapa 9. Se existir continuidade somente
em uma direção, ir para a etapa 11.

(continua)

19-67
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

7. Desconectar o conector 2P do sensor da roda corres- 9. Desconectar o conector 2P do sensor da roda corres-
pondente. pondente.

8. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 1 10. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 1
e nº 2 do conector 2P do sensor da roda e então veri- e nº 2 do conector 2P do sensor da roda e então veri-
ficar se existe continuidade entre os mesmos termi- ficar se existe continuidade entre os mesmos termi-
nais e invertendo as pontas afiladas de teste positiva e nais e invertendo as pontas afiladas de teste positiva e
negativa. negativa.

CONECTOR 2P DO SENSOR DA RODA CONECTOR 2P DO SENSOR DA RODA

MSCBR2258 MSCBR2259

Lado dos terminais dos terminais machos Lado dos terminais dos terminais machos

Existe continuidade em ambas as direções? Existe continuidade em somente uma direção?


SIM - Substituir o sensor da roda apropriado (consultar SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o sensor da
a página 19-96). ■ roda correspondente e a unidade de controle - modula-
dor do ABS. ■
NÃO - Consertar o curto-circuito no fio entre o sensor
da roda correspondente e a unidade de controle - mo- NÃO - Substituir o sensor da roda apropriado (consultar
dulador do ABS. ■ a página 19-96). ■

19-68
11. Verificar se existe continuidade entre o terra da carroça- 13. Verificar se existe continuidade entre o terra da carroça-
ria e o terminal apropriado do conector 25P da unidade ria e os terminais nº 1 e nº 2 do conector 2P do sensor da
de controle - modulador do ABS (consultar a tabela). roda apropriado.

OBSERVAÇÃO: Verificar o sensor da roda montado no


DTC Terminal Nº do Conector 25P veículo.
da Unidade de Controle -
Modulador do ABS CONECTOR 2P DO SENSOR DA RODA
11-13 Nº 2 Nº 18
13-13 Nº 12 Nº 3
15-13 Nº 6 Nº 15
17-13 Nº 14 Nº 5

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS MSCBR2261

Lado dos terminais dos terminais machos


FL-GND (cinza) RL-GND (roxo)
FR+B (verde) RR+B (verde claro)
Existe continuidade?

SIM - Substituir o sensor da roda apropriado (consultar


a página 19-96). ■

FR-GND FL+B RL+B RR-GND NÃO - Consertar o curto-circuito no fio entre o sensor
(rosa) (laranja) (azul) (branco) da roda correspondente e a unidade de controle - mo-
dulador do ABS. ■

14. Desligar o interruptor da ignição.


MSCBR2260

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Ir para a etapa 12.

NÃO - Ir para a etapa 14.

12. Desconectar o conector 2P do chicote do sensor da roda


correspondente.

(continua)

19-69
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

15. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o termi-


nal apropriado do conector 25P da unidade de controle
- modulador do ABS (consultar a tabela).

DTC Terminal Nº do Conector 25P


da Unidade de Controle -
Modulador do ABS
11-13 Nº 2 Nº 18
13-13 Nº 12 Nº 3
15-13 Nº 6 Nº 15
17-13 Nº 14 Nº 5

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

FL-GND (cinza) RL-GND (roxo)


FR+B (verde) RR+B (verde claro)

FR-GND FL+B RL+B RR-GND


(rosa) (laranja) (azul) (branco)

MSCBR2262

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Está indicando 0,1 V ou mais?

SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre a unidade


de controle do modulador do ABS e o sensor da roda
correspondente. ■

NÃO - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente. ■

19-70
DTC 12-11: Interferência Elétrica ou Interrupção 5. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
Intermitente do Sensor da Roda Dianteira Direita 6. Verificar se o sensor de roda correspondente está mon-
tado adequadamente (consultar a página 19-96).
DTC 14-11: Interferência Elétrica ou Interrupção
Intermitente do Sensor da Roda Dianteira Esquerda DTC Sensor da Roda Correspondente
12-11 Dianteira direita
DTC 16-11: Interferência Elétrica ou Interrupção
Intermitente do Sensor da Roda Traseira Direita 14-11 Dianteira esquerda
16-11 Traseira direita
DTC 18-11: Interferência Elétrica ou Interrupção
Intermitente do Sensor da Roda Traseira Esquerda 18-11 Traseira esquerda

OBSERVAÇÃO: O DTC pode indicar interferência elétrica


de acordo com o ambiente. Verificar as condições do veí- A instalação do sensor de roda está normal?
culo quando indicar estes DTCs.
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
2. Limpar o DTC com o HDS. do ABS em bom estado e verificar novamente. ■

3. Efetuar um teste de rodagem no veículo. NÃO - Reinstalar o sensor de roda e verificar a posição
de montagem (consultar a página 19-96). ■
4. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 12-11, 14-11, 16-11 e/ou 18-11?

SIM - Se o DTC 12-12, 14-12, 16-12 ou 18-12 for indi-


cado ao mesmo tempo, efetuar o diagnóstico de falha
nesses DTCs (consultar a página 19-72). Se o DTC 12-
12, 14-12, 16-12 ou 18-12 for indicado, ir para a etapa
5.

NÃO - Se qualquer DTC for indicado, ir para o diagnós-


tico de falha dos DTCs. Se nenhum DTC for indicado,
falha intermitente, o sistema está normal neste momen-
to. Verificar quanto a terminais soltos entre o conector
2P do sensor da roda e o conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS. Consultar o diagnóstico
de falhas intermitentes (consultar a página 19-52). ■

19-71
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 12-12: Curto-circuito no Circuito do Sensor da CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS
Roda Dianteira Direita para Outro Circuito
DTC 12-12:
DTC 14-12: Curto-circuito no Circuito do Sensor da
Roda Dianteira Esquerda para Outro Circuito
FR+B (verde) RR+B (verde claro)

DTC 16-12: Curto-circuito no Circuito do Sensor da


Roda Traseira Direita para Outro Circuito
FL+B (laranja) RL+B (azul)
DTC 18-12: Curto-circuito no Circuito do Sensor da
MSCBR2263
Roda Traseira Esquerda para Outro Circuito
DTC 14-12:
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

2. Limpar o DTC com o HDS. FR+B (verde) RR+B (verde claro)

3. Efetuar um teste de rodagem no veículo. Dirigir o veícu-


lo a 20 km/h ou mais e rodar uma distância de 100 m ou
mais.
FL+B (laranja) RL+B (azul)
OBSERVAÇÃO: Trafegar com o veículo em rodovia e não
rodar no elevador. MSCBR2264

4. Verificar os DTCs com o HDS. DTC 16-12:


Está indicando DTC 12-12, 14-12, 16-12 e/ou 18-12?
FR+B (verde) RR+B (verde claro)
SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector 2P do sensor da roda e o conector 25P da
unidade de controle - modulador do ABS. Consultar o FL+B (laranja) RL+B (azul)
diagnóstico de falhas intermitentes (consultar a página
19-52). ■
MSCBR2265
5. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
DTC 18-12:
6. Verificar se existe continuidade entre os terminais B+ do
sensor da roda correspondente do conector 25P da uni-
FR+B (verde) RR+B (verde claro)
dade de controle - modulador do ABS.

DTC Terminal Nº do Conector 25P da


Unidade de Controle - Modulador do
ABS FL+B (laranja) RL+B (azul)
Terminal Outros Terminais
MSCBR2266
Correspondente
12-12 Nº 2 Nº 12 Nº 6 Nº 14 Lado da fiação dos terminais fêmeas
14-12 Nº 12 Nº 2 Nº 6 Nº 14
Existe continuidade?
16-12 Nº 6 Nº 2 Nº 12 Nº 14
18-12 Nº 14 Nº 2 Nº 12 Nº 6 SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o sensor da
roda correspondente e a unidade de controle do modu-
lador do ABS. ■

NÃO - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

19-72
DTC 12-21: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 12-22: Erro de Instalação do Sensor da Roda
Dianteira Direita Dianteira Direita (a 30 km/h ou mais)

DTC 14-21: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 14-22: Erro de Instalação do Sensor da Roda
Dianteira Esquerda Dianteira Esquerda (a 30 km/h ou mais)

DTC 16-21: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 16-22: Erro de Instalação do Sensor da Roda
Traseira Direita Traseira Direita (a 30 km/h ou mais)

DTC 18-21: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 18-22: Erro de Instalação do Sensor da Roda
Traseira Esquerda Traseira Esquerda (a 30 km/h ou mais)
1. Efetuar um teste de rodagem no veículo. Dirigir o veícu- 1. Efetuar um teste de rodagem no veículo. Dirigir o veícu-
lo a 10 km/h. lo a velocidade entre 30 km/h e 50 km/h por 70 segun-
dos ou mais.
OBSERVAÇÃO: Trafegar com o veículo em rodovia e não
rodar no elevador. OBSERVAÇÃO: Trafegar com o veículo em rodovia e não
rodar no elevador.
2. Verificar RF, LF, RR, LR WHEEL SPD na Lista de Dados
com o HDS. 2. Verificar RF, LF, RR, LR WHEEL SPD na Lista de Dados
com o HDS.
Todos os quatro têm o mesmo valor indicado?
Todos os quatro têm o mesmo valor indicado?
SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co- SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste
nector 2P do sensor da roda e o conector 25P da uni- momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co-
dade de controle - modulador do ABS. Consultar o di- nector 2P do sensor da roda e o conector 25P da uni-
agnóstico de falhas intermitentes (consultar a página 19- dade de controle - modulador do ABS. Consultar o di-
52). ■ agnóstico de falhas intermitentes (consultar a página 19-
52). ■
NÃO - Ir para a etapa 3.
NÃO - Ir para a etapa 3.
3. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
3. Desligar o interruptor de ignição (OFF).
4. Verificar se o sensor de roda correspondente está mon-
tado adequadamente (consultar a página 19-98). 4. Verificar se o sensor de roda correspondente está mon-
tado adequadamente (consultar a página 19-96).
DTC Sensor da Roda Correspondente
DTC Sensor da Roda Correspondente
12-21 Dianteira direita
12-22 Dianteira direita
14-21 Dianteira esquerda
14-22 Dianteira esquerda
16-21 Traseira direita
16-22 Traseira direita
18-21 Traseira esquerda
18-22 Traseira esquerda
A instalação do sensor de roda está normal?
A instalação do sensor de roda está normal?
SIM - Substituir o sensor de roda correspondente (con-
sultar a página 19-96). ■ SIM - Substituir o sensor de roda correspondente (con-
sultar a página 19-96). ■
NÃO - Reinstalar o sensor de roda e verificar a posição
de montagem (consultar a página 19-96). ■ NÃO - Reinstalar o sensor de roda e verificar a posição
de montagem (consultar a página 19-96). ■

19-73
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 12-23: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 21-11: Mau Funcionamento do Codificador
Dianteira Direita (0 a 15 km/h) Magnético Dianteiro Direito

DTC 14-23: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 22-11: Mau Funcionamento do Codificador
Dianteira Esquerda (0 a 15 km/h) Magnético Dianteiro Esquerdo

DTC 16-23: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 23-11: Mau Funcionamento do Codificador
Traseira Direita (0 a 15 km/h) Magnético Traseiro Direito

DTC 18-23: Erro de Instalação do Sensor da Roda DTC 24-11: Mau Funcionamento do Codificador
Traseira Esquerda (0 a 15 km/h) Magnético Traseiro Esquerdo
1. Efetuar um teste de rodagem no veículo. Dirigir o veícu- 1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
lo a velocidade entre 1 km/h e 15 km/h.
2. Limpar o DTC com o HDS.
OBSERVAÇÃO: Trafegar com o veículo em rodovia e não
rodar no elevador. 3. Efetuar um teste de rodagem no veículo. Dirigir o veícu-
lo a 20 km/h ou mais e por uma distância de 100 m.
2. Verificar RF, LF, RR, LR WHEEL SPD na Lista de Dados
com o HDS. 4. Verificar os DTCs com o HDS.

Todos os quatro têm o mesmo valor indicado? Está indicando DTC 21-11, 22-11, 23-11 e/ou 24-11?

SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste SIM - Ir para a etapa 5.
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co-
nector 2P do sensor da roda e o conector 25P da uni- NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
dade de controle - modulador do ABS. Consultar o di- momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
agnóstico de falhas intermitentes (consultar a página 19- conector 2P do sensor da roda e o conector 25P da
52). ■ unidade de controle - modulador do ABS. Consultar o
diagnóstico de falhas intermitentes (consultar a página
NÃO - Ir para a etapa 3. 19-52). ■

3. Desligar o interruptor de ignição (OFF). 5. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

4. Verificar se o sensor de roda correspondente está mon-


tado adequadamente (consultar a página 19-96).

DTC Sensor da Roda Correspondente


12-23 Dianteira direita
14-23 Dianteira esquerda
16-23 Traseira direita
18-23 Traseira esquerda

A instalação do sensor de roda está normal?

SIM - Substituir o sensor de roda correspondente (con-


sultar a página 19-96). ■

NÃO - Reinstalar o sensor de roda e verificar a posição


de montagem (consultar a página 19-96). ■

19-74
6. Inspecionar o codificador magnético correspondente DTC 31-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
quanto a detritos ou trincas. Solenóide de Entrada do ABS Dianteiro Direito

DTC Codificador Observação


DTC 32-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
Magnético
correspondente
Solenóide de Saída do ABS Dianteiro Direito
21-11 Dianteiro Direito
Remover o pivô externo
do semi-eixo do cubo da DTC 33-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
22-11 Dianteiro Esquerdo roda correspondente
Solenóide de Entrada do ABS Dianteiro Esquerdo
(consultar a página 18-18).
23-11 Traseiro Direito Remover o rolamento do DTC 34-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
cubo: Freio a disco Solenóide de Saída do ABS Dianteiro Esquerdo
24-11 Traseiro Esquerdo (consultar a página 18-31),
freio a tambor (consultar DTC 35-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
a página 18-33).
Solenóide de Entrada do ABS Traseiro Direito

A superfície do codificador magnético está normal? DTC 36-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
Solenóide de Saída do ABS Traseiro Direito
SIM - Substituir o rolamento de roda ou a unidade do
rolamento de roda: ■
DTC 37-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
• Dianteiro: Substituir o rolamento dianteiro (consultar Solenóide de Entrada do ABS Traseiro Esquerdo
a página 18-18).
• Freio a disco traseiro: Substituir a unidade do rola-
mento da roda traseira (consultar a página 18-31). DTC 38-xx*: Mau Funcionamento da Válvula
• Freio a tambor traseiro: Substituir a unidade do rola- Solenóide de Saída do ABS Traseiro Esquerdo
mento da roda traseira (consultar a página 18-31).
*: Subcódigo
NÃO - Remover a poeira e a sujeira da superfície do
codificador magnético correspondente no rolamento de 1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
roda ou a unidade do rolamento de roda e então ir para 2. Limpar o DTC com o HDS.
a etapa 1 e verificar novamente. ■
3. Desligar o interruptor de ignição (OFF) e então ligar no-
vamente ON (II).

(continua)

19-75
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

4. Verificar os DTCs com o HDS. DTC 41-21: Roda Dianteira Direita Travada

Subcódigo Mau Observar (DTC) DTC 42-21: Roda Dianteira Esquerda Travada
funcionamento
01 Pulso inicial da 31-01, 32-01, 33-01,
DTC 43-21: Roda Traseira Direita Travada
solenóide 34-01, 35-01, 36-01,
37-01, 38-01
DTC 44-21: Roda Traseira Esquerda Travada
21 Pulso da 31-21, 32-21, 33-21,
solenóide 34-21, 35-21, 36-21, Os DTCs podem indicar nestas condições:
37-21, 38-21
• O veículo está girando.
22 Solenóide travada 31-22, 32-22, 33-22, • O ABS continua a funcionar por um período longo.
Ligada 34-22, 35-22, 36-22, • Existe neve no sensor da roda.
37-22, 38-22
23 Pulso inicial da 31-23, 32-23, 33-23, 1. Levantar o veículo e apoiar com cavaletes de seguran-
solenóide 34-23, 35-23, 36-23, ça nos pontos adequados (consultar a página 1-7).
37-23, 38-23 2. Girar a roda correspondente com a mão.

Está indicando DTC 31-xx, 32-xx, 33-xx, 34-xx, 35-xx, DTC Roda Correspondente
35-xx, 37-xx ou 38-xx?
41-21 Dianteira direita
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
25P da unidade de controle do ABS solto. Se necessá- 42-21 Dianteira esquerda
rio, substituir por uma unidade de controle do modula- 43-21 Traseira direita
dor do ABS em bom estado e verificar novamente (con-
sultar a página 19-94). ■ 44-21 Traseira esquerda

NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o O freio está arrastando?
conector 2P do sensor da roda e o conector 25P da
unidade de controle - modulador do ABS. Consultar o SIM - Consertar o arrasto do freio. ■
diagnóstico de falhas intermitentes (consultar a página
19-52). ■ NÃO - Ir para a etapa 3.

3. Verificar se o sensor de roda correspondente está mon-


tado corretamente (consultar a página 19-96).

A instalação do sensor de roda está normal?

SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co-
nector 2P do sensor da roda e o conector 25P da uni-
dade de controle - modulador do ABS. Consultar o di-
agnóstico de falhas intermitentes (consultar a página 19-
52). ■

NÃO - Reinstalar o sensor de roda e verificar a posição


de montagem (consultar a página 19-96). ■

19-76
DTC 51-11: Motor da bomba travado DTC 51-12: Mau funcionamento do circuito de trava
do motor da bomba
DTC 51-13: Mau funcionamento do relé de 1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
desligamento do motor da bomba
2. Limpar o DTC com o HDS.
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
3. Desligar o interruptor de ignição e então colocar o inter-
2. Limpar o DTC com o HDS. ruptor de ignição na posição ON (II).
3. Desligar o interruptor de ignição (OFF) e então ligar no- 4. Verificar os DTCs com o HDS.
vamente ON (II).
Está indicando DTC 51-11 ou 51-13?
4. Esperar 5 segundos.
SIM - Ir para a etapa 5.
5. Repetir 5 vezes os Testes Funcionais de cada Solenói-
de com o HDS. NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
6. Verificar os DTCs com o HDS. conector 2P do sensor da roda e o conector 25P da
unidade de controle - modulador do ABS. Consultar o
Está indicando DTC 51-11 ou 51-13? diagnóstico de falhas intermitentes (consultar a página
19-52). ■
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário, 5. Inspecionar o fusível nº 3 MTR (30 A) na caixa de fusí-
substituir por uma unidade de controle do modulador veis/relés do compartimento do motor.
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■ O fusível está queimado?
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste SIM - Ir para a etapa 6.
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector 2P do sensor da roda e o conector 25P da NÃO - Reinstalar o fusível inspecionado e ir para a eta-
unidade de controle - modulador do ABS. Consultar o pa 9.
diagnóstico de falhas intermitentes (consultar a página
19-52). ■ 6. Desligar o interruptor de ignição (OFF).

7. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -


modulador do ABS.

(continua)

19-77
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

8. Verificar se existe continuidade entre o terra da carro- DTC 52-12: Motor da bomba travado Desligado
çaria e o terminal nº 9 do conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS. 1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE - 2. Limpar o DTC com o HDS.


MODULADOR DO ABS
3. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
MR +B (vermelho) 4. Repetir 5 vezes os Testes Funcionais de cada Solenóide
com o HDS.

5. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 52-12?

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector


MSCBR2267 25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
Lado da fiação dos terminais fêmeas do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■
Existe continuidade?
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o fusível nº momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec-
3 MTR (30 A) e a unidade de controle - modulador do tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
ABS. ■ Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■
NÃO - Instalar um novo fusível nº 3 MTR (30 A) e ir para
a etapa 11.

9. Desligar o interruptor da ignição.

10. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -


modulador do ABS.

11. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o termi-


nal apropriado do conector 25P da unidade de controle
- modulador do ABS.

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

MR +B (vermelho)

MSCBR2267

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível


nº 3 MTR (30 A) e a unidade de controle do modulador
do ABS. ■

19-78
DTC 53-01: Relé do motor da bomba travado em ON DTC 54-03: Relé de segurança 1 travado em ON
1 (ligado)
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
DTC 53-12: Relé do motor da bomba travado em ON
2 2. Limpar o DTC com o HDS.

1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente
ON (II).
2. Limpar o DTC com o HDS.
4. Verificar os DTCs com o HDS.
3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamen-
te ON (II). Está indicando DTC 54-03?

4. Verificar os DTCs com o HDS. SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
Está indicando DTC 54-03? substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector tar a página 19-94). ■
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul- momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec-
tar a página 19-94). tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste sultar a página 19-52). ■
momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■

5. Desligar o interruptor da ignição.

6. Limpar o DTC com o HDS.

7. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 25


do conector 25P da unidade de controle - modulador
do ABS e o terra da carroçaria.

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

MR-GND (Preto)

MSCBR2269

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre a unidade


de controle - modulador do ABS e o terra da carroçaria
(G202). ■ (continua)

19-79
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 54-04: Relé de segurança 1 travado em OFF 8. Verificar se existe continuidade entre o terra da carro-
(inicial) çaria e o terminal nº 8 do conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS.

DTC 54-21: Relé de segurança 1 travado em OFF


(principal) CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
MODULADOR DO ABS
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
FSR +B (branco)
2. Limpar o DTC com o HDS.

3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamen-


te ON (II).

4. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 54-04 ou 54-21?


MSCBR2270

SIM - Ir para a etapa 5.


Lado da fiação dos terminais fêmeas
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec- Existe continuidade?
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con- SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o fusível nº
sultar a página 19-52). ■ 3 FSR (30 A) e a unidade de controle - modulador do
ABS. ■
5. Desligar o interruptor da ignição.
NÃO - Instalar um novo fusível nº 3 FSR (30 A) e ir para
6. Inspecionar o fusível nº 3 FSR (30 A) na caixa de fusí- a etapa 10.
veis/relés do compartimento do motor.
9. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -
O fusível está queimado? modulador do ABS.
SIM - Ir para a etapa 7. 10. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o termi-
nal nº 8 do conector 25P da unidade de controle - mo-
NÃO - Reinstalar o fusível inspecionado e ir para a eta- dulador do ABS.
pa 9.

7. Desconectar o conector 25P da unidade de controle - CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


modulador do ABS. MODULADOR DO ABS

FSR +B (branco)

MSCBR2271

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível


nº 3 FSR (30 A) e a unidade de controle - modulador do
ABS. ■

19-80
DTC 61-01: Voltagem baixa em IG inicial da unidade 8. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o terminal
de controle-modulador nº 8 do conector 25P da unidade de controle - modula-
dor do ABS.

DTC 61-21: Voltagem baixa 1 na alimentação da CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


unidade de controle-modulador MODULADOR DO ABS

FSR +B (branco)
DTC 61-22: Voltagem baixa 2 na alimentação da
unidade de controle-modulador

DTC 61-23: Voltagem baixa 3 na alimentação da


unidade de controle-modulador
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

2. Limpar o DTC com o HDS. MSCBR2272

3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamen- Lado da fiação dos terminais fêmeas
te ON (II).
Existe voltagem da bateria?
4. Verificar os DTCs com o HDS.
SIM - Ir para a etapa 9.
Está indicando DTC 61-01, 61-21, 61-22 ou 61-23?
NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível
SIM - Ir para a etapa 5. nº 3 FSR (30 A) e a unidade de controle - modulador do
ABS. ■
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec- 9. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con- 10. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o termi-
sultar a página 19-52). ■ nal nº 16 do conector 25P da unidade de controle - mo-
dulador do ABS.
5. Verificar IG1 e Bateria na Lista de Dados com o HDS.

Está indicando 9,5 V ou mais? CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Se a voltagem for 0 V, ir para a etapa 6. Se não IG1 (cinza)


existir voltagem, verificar o desempenho da bateria (con-
sultar a página 22-71) e diagnosticar as falhas no circui-
to do alternador e do regulador (consultar a página 4- MSCBR2273
29).
Lado da fiação dos terminais fêmeas
6. Desligar o interruptor da ignição.

7. Desconectar o conector 25P da unidade de controle - Existe voltagem da bateria?


modulador do ABS.
SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível


nº 4 FSR (7,5 A) e a unidade de controle - modulador do
ABS. ■

(continua)

19-81
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 62-21: Voltagem alta em IG inicial da unidade 8. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o terminal
de controle-modulador nº 8 do conector 25P da unidade de controle - modula-
dor do ABS.
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
2. Limpar o DTC com o HDS. MODULADOR DO ABS

3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente FSR +B (branco)


ON (II).

4. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 62-21?

SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec- MSCBR2274
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con- Lado da fiação dos terminais fêmeas
sultar a página 19-52). ■

5. Verificar IG1 e Bateria na Lista de Dados com o HDS. Existe voltagem da bateria?

Está indicando voltagem da bateria? SIM - Ir para a etapa 9.

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível
25P da unidade de controle do ABS. Se necessário, nº 3 FSR (30 A) e a unidade de controle - modulador do
substituir por uma unidade de controle do modulador ABS. ■
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■ 9. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

NÃO - Se a voltagem for 0 V, ir para a etapa 6. Se não 10. Medir a voltagem entre o terra da carroçaria e o termi-
existir voltagem, verificar o desempenho da bateria (con- nal nº 16 do conector 25P da unidade de controle - mo-
sultar a página 22-71) e diagnosticar as falhas no circui- dulador do ABS.
to do alternador e do regulador (consultar a página 4-
29). CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
MODULADOR DO ABS
6. Desligar o interruptor da ignição.

7. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -


modulador do ABS.

IG1 (cinza)

MSCBR2275

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe voltagem da bateria?

SIM - Verificar se existem terminais soltos no conector


25P da unidade de controle do ABS. Se necessário,
substituir por uma unidade de controle do modulador
do ABS em bom estado e verificar novamente (consul-
tar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível


nº 4 FSR (7,5 A) e a unidade de controle - modulador do
ABS. ■

19-82
DTC 71-21: Mau funcionamento devido a pneus de
diferentes diâmetros na dianteira direita ou traseira
esquerda

DTC 71-22: Mau funcionamento devido a pneus de


diferentes diâmetros na dianteira esquerda ou
traseira direita

DTC 71-23: Mau funcionamento devido a pneus de


diferentes diâmetros na dianteira direita e traseira
esquerda

DTC 71-24: Mau funcionamento devido a pneus de


diferentes diâmetros na dianteira esquerda e
traseira direita

DTC 71-25: Mau funcionamento devido a pneus de


diferentes diâmetros na dianteira direita e dianteira
esquerda

DTC 71-26: Mau funcionamento devido a pneus de


diferentes diâmetros na traseira direita e traseira
esquerda
1. Serão indicadas a luz de advertência do ABS e a luz de
advertência do sistema de freio quando o veículo tiver
pneu(s) de diferente(s) diâmetro(s) dos demais.

DTC Seccional Obs.


71-21 Dianteira direita ou traseira esquerda
71-22 Dianteira esquerda ou traseira direita
71-23 Dianteira direita e traseira esquerda
71-24 Dianteira esquerda e traseira direita
71-25 Dianteira direita e dianteira esquerda
71-26 Traseira direita e traseira esquerda

(continua)

19-83
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 81-xx*: Mau funcionamento no circuito interno DTC 81-11: Mau funcionamento no circuito interno
da unidade de processamento central (CPU) da unidade de processamento central (CPU)
*: Subcódigo (exceto DTC 81-11, 81-51 e 81-52)
DTC 81-51: Mau funcionamento no circuito interno da
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). unidade de processamento central (CPU)
2. Limpar o DTC com o HDS.
DTC 81-52: Mau funcionamento no circuito interno da
3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente unidade de processamento central (CPU)
ON (II).
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
4. Verificar os DTCs com o HDS.
2. Limpar o DTC com o HDS.
Está indicando DTC 81-xx?
3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamen-
SIM - Se o DTC 81-11, 81-51 ou 81-52 for indicado ao te ON (II).
mesmo tempo, efetuar o diagnóstico de falha nesses
DTCs (consultar a página 19-84). Se o DTC 81-11, 81- 4. Efetuar um teste de rodagem com o veículo.
51 ou 81-52 não for indicado, verificar quanto a termi-
nais soltos no conector 25P da unidade de controle - 5. Verificar os DTCs com o HDS.
modulador do ABS. Se necessário, substituir por uma
unidade de controle do modulador do ABS em bom es- Está indicando DTC 81-11, 81-51 ou 81-52?
tado e verificar novamente (consultar a página 19-94). ■
SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste 25P da unidade de controle - modulador do ABS. Se
momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec- necessário, substituir por uma unidade de controle do
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS. modulador do ABS em bom estado e verificar novamente
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con- (consultar a página 19-94). ■
sultar a página 19-52). ■
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos no conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■

19-84
DTC 86-01: Mal funcionamento do desligamento do 9. Verificar se existe continuidade entre o terminal do co-
bus do F-CAN nector 25P da unidade de controle - modulador do ABS
e o conector A (44P) do ECM/PCM (consultar a tabela).
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).
Sinal Nº do Terminal do Conector
2. Limpar o DTC com o HDS.
Unidade de controle ECM/PCM
3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente - modulador do ABS
ON (II).
CAN-L 17 37
4. Verificar os DTCs com o HDS.
CAN-H 1 36
Está indicando DTC 86-01?

SIM - Ir para a etapa 5. CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
CAN-H (branco)
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector (44P) do ECM/PCM, o conector (36P) do mó-
dulo de controle dos medidores (tacômetro) e o conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
CAN-L (vermelho)
sultar a página 19-52). ■
Lado da fiação dos terminais fêmeas
5. Desligar o interruptor da ignição.

6. Conectar a linha do SCS com o HDS (consultar a pági- CONECTOR A (44P) DO ECM/PCM
na 11-6).

7. Desconectar o conector A (44P) do ECM/PCM.

8. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -


modulador do ABS.

MSCBR2276

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector


25P da unidade de controle - modulador do ABS. Se
necessário, substituir por uma unidade de controle do
modulador do ABS em bom estado e verificar novamente
(consultar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o ECM/


PCM e a unidade de controle - modulador do ABS. ■

(continua)

19-85
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 86-24: Mau funcionamento da comunicação 6. Desligar o interruptor da ignição.


do F-CAN com o motor 7. Conectar a linha do SCS com o HDS (consultar a pági-
na 11-6).
DTC 86-25: Mau funcionamento da comunicação do
8. Desconectar o conector A (44P) do ECM/PCM.
F-CAN com o motor
9. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). modulador do ABS.
2. Limpar o DTC com o HDS.

3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamen-


te ON (II).

4. Efetuar um teste de rodagem com o veículo à velocida-


de de 10 km/h ou mais.

5. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 86-24 e/ou 86-25?

SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector (44P) do ECM/PCM, o conector (36P) do mó-
dulo de controle dos medidores (tacômetro) e o conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■

19-86
10. Verificar se existe continuidade entre o terminal do co-
nector 25P da unidade de controle - modulador do ABS
e o conector A (44P) do ECM/PCM (consultar a tabela).

Sinal Nº do Terminal do Conector


Unidade de controle ECM/PCM
- modulador do ABS
CAN-L 17 37
CAN-H 1 36

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

CAN-H (branco)

CAN-L (vermelho)

Lado da fiação dos terminais fêmeas

CONECTOR A (44P) DO ECM/PCM

MSCBR2277

Lado dos terminais dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector A


(44P) do ECM/PCM. Se necessário, substituir por um
ECM/PCM em bom estado e então ir para a etapa 1 e
verificar novamente. Se nenhum DTC for indicado, subs-
tituir o ECM/PCM original (consultar a página 11-189).

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o ECM/


PCM e a unidade de controle - modulador do ABS. ■

(continua)

19-87
Componentes do ABS

Diagnóstico de Falhas do DTC (continuação)

DTC 86-31: Mau funcionamento da comunicação do 9. Desconectar o conector 25P da unidade de controle -
F-CAN com o módulo de controle dos medidores modulador do ABS.

1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). 10. Verificar se existe continuidade entre o terminal do co-
nector 25P da unidade de controle - modulador do ABS
2. Limpar o DTC com o HDS. e o terminal do conector (36P) do módulo de controle
dos medidores (tacômetro) (consultar a tabela).
3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente
ON (II). Sinal Nº do Terminal do Conector
4. Verificar os DTCs com o HDS. Unidade de controle Módulo de controle
- modulador do ABS dos medidores
Está indicando DTC 86-31?
CAN-L 17 19
SIM - Ir para a etapa 4.
CAN-H 1 1
NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector (44P) do ECM/PCM, o conector (36P) do mó- CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
dulo de controle dos medidores (tacômetro) e o conec- MODULADOR DO ABS
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS. CAN-H (branco)
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■

5. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).


CAN-L (vermelho)
6. Verificar alguns indicadores no módulo de controle dos
Lado da fiação dos terminais fêmeas
medidores ao colocar o interruptor de ignição na posi-
ção ON (II). CONECTOR (36P) DO MÓDULO DE
CONTROLE DOS MEDIDORES (TACÔMETRO)
Os indicadores acendem?

SIM - Ir para a etapa 7.

NÃO - Efetuar o diagnóstico de falhas do módulo de


controle dos medidores (consultar a página 22-203). ■

7. Desligar o interruptor da ignição. MSCBR2278

Lado da fiação dos terminais fêmeas


8. Desconectar o conector (36P) do módulo de controle
dos medidores (tacômetro).
Existe continuidade?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector


(36P) do módulo de controle dos medidores (tacôme-
tro). Se necessário, substituir por um módulo de con-
trole dos medidores (tacômetro) em bom estado e en-
tão ir para a etapa 1 e verificar novamente. Se nenhum
DTC for indicado, substituir o módulo de controle dos
medidores original (consultar a página 22-232). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o módulo


de controle dos medidores (tacômetro) e a unidade de
controle - modulador do ABS. ■

19-88
DTC 86-FF: Mau funcionamento da comunicação do
F-CAN com o ABS
1. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

2. Limpar o DTC com o HDS.

3. Desligar o interruptor da ignição e então ligar novamente


ON (II).

4. Verificar os DTCs com o HDS.

Está indicando DTC 86-FF?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector


25P da unidade de controle - modulador do ABS. Se
necessário, substituir por uma unidade de controle do
modulador do ABS em bom estado e verificar novamente
(consultar a página 19-94). ■

NÃO - Falha intermitente, o sistema está normal neste


momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o
conector (44P) do ECM/PCM, o conector (36P) do mó-
dulo de controle dos medidores (tacômetro) e o conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS.
Consultar o diagnóstico de falhas intermitentes (con-
sultar a página 19-52). ■

19-89
Componentes do ABS

Diagnóstico de Sintomas

A Luz de Advertência do ABS não se Acende 6. Medir a voltagem entre o conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS e o terra da carroçaria.
1. Verificar a comunicação entre o veículo e o HDS.
CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -
Existe comunicação? MODULADOR DO ABS
SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector
(36P) do módulo de controle dos medidores (tacôme-
tro). Se necessário, substituir por um módulo de con-
trole dos medidores (tacômetro) em bom estado e veri-
ficar novamente. Se estiver normal, substituir o módulo IG1 (cinza)
de controle dos medidores (tacômetro) original (consul-
tar a página 22-232). ■
MSCBR2279
NÃO - Se o HDS não se comunica com todos os siste-
mas do veículo, diagnosticar o circuito do DLC (consul-
tar a página 11-13). Se o HDS não se comunica somen- Lado da fiação dos terminais fêmeas
te com o ABS, ir para a etapa 2.

2. Inspecionar o fusível nº 4 (7,5 A) na caixa de fusíveis/ Existe voltagem da bateria?


relês do painel de instrumentos.
SIM - Ir para a etapa 7.
O fusível está queimado?
NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o fusível
SIM - Instalar um novo fusível nº 4 (7,5 A) e verificar nº 4 (7,5 A) na caixa de fusíveis/relês do painel de ins-
novamente. ■ trumentos e a unidade de controle - modulador do ABS.

NÃO - Instalar novamente o fusível inspecionado e en-
tão ir paga a etapa 3. 7. Desligar o interruptor de ignição.

3. Desligar o interruptor de ignição (OFF). 8. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 24


do conector 25P da unidade de controle - modulador
4. Desconectar o conector 25P da unidade de controle - do ABS e o terra da carroçaria.
modulador do ABS.

5. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

GND (Terra) (preto)

MSCBR2280

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector


25P da unidade de controle - modulador do ABS. Se
necessário, substituir por uma unidade de controle do
modulador do ABS em bom estado e verificar novamente
(consultar a página 19-94). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre a unidade


de controle - modulador do ABS e o terra da carroçaria
(G202). ■

19-90
A Luz de Advertência do Sistema de Freios não 6. Testar o interruptor do nível de fluido de freio (consultar
Apaga a página 19-12).

1. Liberar o freio de estacionamento. O interruptor do nível de fluido de freio está normal?

2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II). SIM - Ir para a etapa 7.

3. Inspecionar a luz de advertência do sistema de freios NÃO - Substituir a conexão do reservatório de fluido de
durante vários segundos com o interruptor de ignição freio (o interruptor do nível de fluido de freio está inclu-
na posição ON (II). ído) (consultar a página 19-22). ■

A luz de advertência do sistema de freios acende e de- 7. Desligar o interruptor de ignição.


pois apaga? 8. Desconectar o conector (36P) do módulo de controle
SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste dos medidores (tacômetro).
momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co- 9. Desconectar o conector 2P do interruptor do nível de
nector (36P) do módulo de controle dos medidores (ta- fluido de freio.
cômetro) e o conector 25P da unidade de controle - mo-
dulador do ABS. Consultar o diagnóstico de falhas in- 10. Verificar se existe continuidade entre o terminal nº 2 do
termitentes (consultar a página 19-52). ■ conector 2P do interruptor do nível de fluido de freio e o
terra da carroçaria.
NÃO - Ir para a etapa 4.

4. Verificar a Luz de Advertência do Freio na Lista de Dados CONECTOR 2P DO INTERRUPTOR DO


com o HDS. NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO

A luz de advertência indica OFF (desligado)?

SIM - Ir para a etapa 5.

NÃO - Verificar quanto a terminais soltos no conector (Laranja)


25P da unidade de controle - modulador do ABS. Se
necessário, substituir por uma unidade de controle do
modulador do ABS em bom estado e verificar novamente
(consultar a página 19-94). ■ MSCBR2281

5. Verificar o nível do fluido de freio no reservatório do ci-


lindro-mestre. Lado da fiação dos terminais fêmeas

O nível do fluido de freio está normal?


Existe continuidade?
SIM - Ir para a etapa 6.
SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre o módulo
NÃO - Inspecionar as pastilhas de freio: Dianteiras (con- de controle dos medidores (tacômetro) e o interruptor
sultar a página 19-13), Traseiras com freio a disco (con- do nível de fluido de freio. ■
sultar a página 19-29) e adicionar fluido de freio, indo
então para a etapa 1 e verificando novamente. ■ NÃO - Verificar quanto a terminais soltos no conector
(36P) do módulo de controle dos medidores (tacôme-
tro). Se necessário, substituir por um módulo de con-
trole dos medidores (tacômetro) em bom estado e veri-
ficar novamente. Se estiver normal, substituir o módulo
de controle dos medidores (tacômetro) original (consul-
tar a página 22-232). ■

(continua)

19-91
Componentes do ABS

Diagnóstico de Sintomas (continuação)

As Luzes de Advertência do ABS e do Sistema de 7. Verificar se existe continuidade individualmente entre os


Freios Não Apagam ao Mesmo Tempo terminais nº 1, nº 17 do conector 25P da unidade de
controle - modulador do ABS e o terra da carroçaria.
1. Liberar o freio de estacionamento.
CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE DO ABS
2. Colocar o interruptor de ignição na posição ON (II).

3. Inspecionar as luzes de advertência do ABS e do sistema CAN-H (branco)


de freios durante vários segundos com o interruptor de
ignição na posição ON (II).

As luzes de advertência acendem e depois apagam?

SIM - Falha intermitente, o sistema está normal neste CAN-L (vermelho)

momento. Verificar quanto a terminais soltos entre o co-


nector (36P) do módulo de controle dos medidores (ta-
cômetro) e o conector 25P da unidade de controle - mo-
MSCBR2282
dulador do ABS. Consultar o diagnóstico de falhas in-
termitentes (consultar a página 19-52). ■
Lado da fiação dos terminais fêmeas
NÃO - Ir para a etapa 4.
Existe continuidade?
4. Desligar o interruptor de ignição.
SIM - Inspecionar DTCs do PGM-FI e então fazer o di-
5. Desconectar o conector 36P do módulo de controle dos agnóstico de falhas (consultar a página 11-3). ■
medidores (tacômetro).
NÃO - Ir para a etapa 8.
6. Desconectar o conector 25P da unidade de controle do
ABS. 8. Verificar se existe continuidade entre os terminais nº 1 e
nº 17 do conector 25P da unidade de controle - modu-
lador do ABS.

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE DO ABS

CAN-H (branco)

CAN-L (vermelho)

MSCBR2283

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Consertar o curto-circuito no fio entre os termi-


nais nº 1 (linha CAN-H) e nº 17 (linha CAN-L) do conec-
tor 25P da unidade de controle - modulador do ABS
(consultar a página 11-3). ■

NÃO - Ir para a etapa 9.

19-92
9. Verificar se existe continuidade entre o terminal do co-
nector 25P da unidade de controle - modulador do ABS
e o terminal do conector (36P) do módulo de controle
dos medidores (tacômetro) (consultar a tabela).

Sinal Nº do Terminal do Conector


Unidade de controle Módulo de controle
- modulador do ABS dos medidores
CAN-L 17 19
CAN-H 1 1

CONECTOR 25P DA UNIDADE DE CONTROLE -


MODULADOR DO ABS

CAN-H (branco)

CAN-L (vermelho)
Lado da fiação dos terminais fêmeas
CONECTOR (36P) DO MÓDULO DE
CONTROLE DOS MEDIDORES (TACÔMETRO)

MSCBR2283

Lado da fiação dos terminais fêmeas

Existe continuidade?

SIM - Verificar quanto a terminais soltos no conector


(36P) do módulo de controle dos medidores (tacôme-
tro). Se necessário, substituir por um módulo de con-
trole dos medidores (tacômetro) em bom estado e en-
tão ir para a etapa 1 e verificar novamente. Se ele esti-
ver normal, substituir o módulo de controle dos medi-
dores original (consultar a página 22-232). ■

NÃO - Consertar o circuito aberto no fio entre o módulo


de controle dos medidores (tacômetro) e a unidade de
controle - modulador do ABS. ■

19-93
Componentes do ABS

Remoção e Instalação da Unidade de Controle - Modulador do ABS


OBSERVAÇÃO:
• Tomar cuidado para não derramar fluido de freio sobre o veículo, pois pode danificar a pintura. Caso o fluido de freio seja
derramado na pintura, lavar imediatamente a área afetada com água.
• Tomar cuidado para não danificar ou deformar as linhas do freio durante a remoção e instalação.
• Para evitar vazamento de fluido de freio, tampar e cobrir as extremidades e conexões das mangueiras com panos.

Remoção
1. Puxar para fora a trava para desconectar o conector 25P da unidade de controle - modulador do ABS e, em seguida, o
próprio conector se solta.

DIANTEIRO ESQUERDO
TRASEIRO DIREITO
TRASEIRO ESQUERDO
15 N·m
DIANTEIRO DIREITO (1,5 kgf·m)

CILINDRO-MESTRE
15 N.m 9,8 N·m
(1,5 kgf.m) (1,0 kgf·m)

UNIDADE DE CONTROLE -
MODULADOR DO ABS
SUPORTE

TRAVA

9,8 N·m
(1,0 kgf·m)

CONECTOR 25P DA
UNIDADE DE CONTROLE
- MODULADOR DO ABS

MSCBR2285

2. Desconectar as seis linhas do freio da unidade de controle - modulador do ABS.

3. Remover da carroçaria a unidade de controle - modulador do ABS com o suporte.

4. Remover a unidade de controle - modulador do ABS do suporte.

19-94
Instalação
1. Instalar a unidade de controle - modulador do ABS no suporte.

2. Instalar o suporte com a unidade de controle - modulador do ABS.

3. Conectar novamente as seis linhas do freio e então apertar as porcas no torque especificado.

4. Alinhar a superfície de contato do conector 25P da unidade de controle - modulador do ABS à unidade de controle -
modulador do ABS.

5. Abaixar a trava do conector 25P da unidade de controle unidade de controle - modulador do ABS e, em seguida, confir-
mar se o conector está totalmente assentado.

6. Efetuar a sangria de ar do sistema de freios (consultar a página 19-10).

7. Dar partida no motor do veículo e verificar se a luz de advertência do ABS apaga.

8. Fazer o teste de rodagem do veículo e verificar se a luz de advertência do ABS não acende.

9. Se agora o pedal do freio estiver esponjoso, podem existir bolhas de ar no modular introduzidas no sistema de freios
normal durante a modulação. Sangrar novamente o sistema de freios (consultar a página 19-10).

19-95
Componentes do ABS

Substituição do Sensor da Roda

1. Liberar o suporte das presilhas e então desconectar o conector do sensor da roda.

Dianteira Traseira

CONECTOR DO PRESILHA
SENSOR DA RODA
Lado direito:

CONECTOR DO PRESILHA
SENSOR DA RODA

9,8 N·m
SENSOR (1,0 kgf·m)
DA RODA

9,8 N·m
(1,0 kgf·m)
SENSOR O-RING
DA RODA MSCBR2286

2. Remover as presilhas, o parafuso, o O-ring e o sensor da roda.

3. Instalar o sensor da roda na ordem inversa da remoção e observar estes itens:

• Usar um novo O-ring durante a montagem.


• Instalar cuidadosamente os sensores, para evitar torcer os fios.
• Se o sensor encostar no rolamento do cubo, ele está com defeito.

4. Dar a partida no motor e verificar se a luz de advertência do ABS apaga.

5. Fazer o teste de rodagem do veículo e verificar se a luz de advertência do ABS não acende.

19-96

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