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Sejam Bem Vindos!

INFORMAÇÕES INICIAIS

Mantenha o foco na
pessoa que está falando
Os telefones celulares devem e solicite a palavra
Horário. permanecer no silencioso ou
Deve-se respeitar os desligados.
horários previstos na
agenda;

Z
Z Escute com
atenção,
evitando
conversas
Espere pelo intervalo paralelas
Não PODE cochilar
para ir ao banheiro.
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Principais Riscos Operacionais do
Estaleiro de Solda

01 – Prensamento de membros 08 - Ergonômico

02 – Ruído 09 – Aprisionamento entre

03 – Exposição à Fumos Metálicos 10 - Choque Elétrico

04 – Esmagamento 11 – Atropelamento

05 – Queda de mesmo nível/ 12 - Desmoronamento de pilhas


diferente de trilho

06 – Calor e Queimadura 13 - Poeiras/ particulados

07 - Apanhado por 14 – Radiação Solar


OBJETO DE CONTRATO

Prestação de serviços de Apoio e operação de


equipamentos de pequeno porte utilizados na
produção e manuseio de trilhos longos e soldados
(TLS), a serem executados no estaleiro de soldas
da EFC da VALE S/A
em São Luís - MA
SOLDAGEM

O processo de soldagem de trilhos e composto de 07 etapas:


Abastecimento da rampa, Preparação, Soldagem,
Resfriamento, Desempeno de solda, Acabamento, Estoque de
TLS.
RISCOS OPERACIONAIS
Pátio de Trilhos
O pátio de trilhos é o local onde ficam armazenados em forma de pilhas, os trilhos
vindos do porto do Itaqui, aguardando para serem soldados; a atividade consiste em
fazer a amarração do trilho no balancim com um dispositivo chamado de tenaz que
ficará preso ao balancim para deslocamento do trilho até a rampa uma área ampla com
piso coberto por brita, isolado na entrada e saída com circulação interna de veículos
pesados; EMPILHADEIRAS E CARRETA.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
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Queda de Mesmo e Diferente Nível, Tombamento de Empilhadeiras
RISCOS OPERACIONAIS
GALPÃO DE SOLDAGEM - PREPARAÇÃO

É o local onde o trilho começa a ser preparado para então ser soldado,
constituído de dois postos de trabalho, o mesmo ainda conta com cadeiras para
que os colaboradores possam descansar entre um esmerilhamento e outro.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
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Queda de Mesmo e Diferente Nível, Queimadura.
RISCOS OPERACIONAIS
GALPÃO DE SOLDAGEM - SOLDAGEM
A atividade de resfriamento é composta por um dispositivo que resfria a solda
com um jato de ar quando a mesma sai da soldagem, operado por um auxiliar
de produção essa é uma atividade que não demanda tanto esforço mais requer
muita atenção.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
Queda de Mesmo Nível, Queimadura. 9
RISCOS OPERACIONAIS
GALPÃO DE SOLDAGEM - DESEMPENO
No setor é feito o desempeno entre as duas pontas do trilho que foi soldado
afim de que as pontas fiquem alinhadas. Para execução da atividade o setor conta
com uma prensa quadrilateral fixa.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
Queda de Mesmo Nível, Esmagamento. 10
RISCOS OPERACIONAIS
GALPÃO DE SOLDAGEM - ACABAMENTO
O setor de Acabamento é o local onde é feito o desbaste da solda.
O setor conta com quatro equipamentos que fazem o acabamento da parte superior
a lateral do boleto e a lateral do patim.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
Queda de Mesmo e Diferente Nível, Queimaduras. 11
RISCOS OPERACIONAIS
GALPÃO DE SOLDAGEM - PONTA DA BARRA
A ponta da barra é um processo de acompanhamento do TLS após a conclusão da
soldagem, entre funções envolvidas estão: entalar, desentalar, colocação de guia,
auxílio na amarração do TLS no pórtico.

Estoque de TLS

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
Queda de Mesmo Nível, Apanhado Por. 12
RISCOS OPERACIONAIS
MEDIDAS DE SEGURANÇA
● Treinamento nos procedimentos operacionais de cada atividade.

● EPI’s básicos e específicos para a operação,

● Utilização de equipamentos adequados,

● Veículos e Condutores adequados ao padrão (RAC-02),

● Utilização obrigatória de colete refletivo para os envolvidos em atividade externa ao


galpão.

● Isolamento de área restrita através de cones e correntes zebradas.

• Plano de manutenção de equipamentos leves.

• Não opere equipamentos que não estejam em condições de uso.


RECUPERAÇÃO

O processo de recuperação de trilhos e composto de 03


etapas: Classificação, Corte e Desempeno de trilhos
recuperados (trilhos já utilizados na linha), com comprimento médio
de 12 metros. Que será soldado passando pelo mesmo
processo dos trilhos novos e seguirá para linha.
RISCOS OPERACIONAIS
Classificação de Trilhos
O pátio de estoque de trilhos recuperados é a área onde fica armazenado os trilhos
vindos do trecho, aguardando processo de recuperação, a começar pela seleção dos
trilhos, itens verificados: boleto amassado, comprimento fora da especificação,
rachaduras, entre outros.

Principais riscos operacionais:


Poeira excessiva
Batida Contra Corte de Membros,
Queda de Mesmo Nível Projeção de Materiais. 15
RISCOS OPERACIONAIS
Corte de Trilhos
O corte do trilho é realizado sobre base metálica e deve ser feito com auxílio de um
torno de fixação da máquina no trilho a ser cortado, o objetivo e deixar a geometria da
sua extremidade retilínea e perpendicular boleto X alma do trilho.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Projeção de Materiais,
Corte de Membros Projeção de Fagulhas.
Queda de Mesmo e Diferente Nível, Queimaduras. 16
RISCOS OPERACIONAIS
Desempeno de Trilhos
O processo de desempeno de trilho recuperado, busca eliminar imperfeições no corpo
do trilho deixando - o retilíneo. Os trilhos são posicionados em uma mesa de
abastecimento, o operador da prensa movimenta-os através de comando elétrico até o
ponto de desempeno, após o desempeno é realizado a inspeção. Havendo necessidade
o trilho retorna para desempeno. Se for constatado um defeito geométrico na ponta do
trilho que não possa ser desempenado, essa ponta deverá ser cortada.

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Projeção de Materiais,
Corte de Membros Choque Elétrico.
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Queda de Mesmo Nível, Apanhado Por.
RISCOS OPERACIONAIS
Carregamento de TLS
Os colaboradores deverão movimentar as comportas da composição deixando-os
abertos, O carregamento é feito por equipamento ferroviário em vagões com comportas
de até 05 camadas para alojamento de 09 (TLS) por camada. Ao final de cada
abastecimento da camada os empregados deverão fazer o movimento de fechamento
do braço da próxima camada de todas as comportas e fixar através de chave
combinada.

Robel

Principais riscos operacionais:


Prensamento de Membros, Corte de Membros,
Batida Contra / Por, Projeção de Materiais.
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Queda de Mesmo Nível e Diferente Torção de Membros.
Regras Internas de Segurança
•Velocidade interna controlada 20 km/h.
•Veículos com faróis acesos e fita refletiva.
•Proibido uso de sapatos abertos e com saltos.
•Utilizar colete refletivo nas atividades desenvolvidas fora do galpão.

Algumas restrições para trabalhos em áreas operacionais

Sapatos sem Biqueira protetora

Sapatos com aberturas

Proibido o uso de Adereços


EPI´s Básicos Para Operações no Estaleiro de Solda:
Não posso Esquecer

•EPI é uma camada de proteção que minimiza e atenua


mais não elimina o risco.
•É importante lembrar que o EPI não tira a
responsabilidade de você cuidar da sua própria segurança.
• Quem evita o acidente não é o seu EPI e sim sua
ATITUDE.
•É responsabilidade do empregado usar e conservar o seu
epi.
• É responsabilidade do empregador disponibilizar epi em
bom estado de conservação e aprovado pelo ministério do
trabalho.
OS ACIDENTES ACONTECEM
ONDE A PREVENÇÃO
FALHA!!!
Obrigado !!!

Fernando Correia
Téc. Seg. Trabalho
MTB: 3436 DRT/MA
e-mail: estaleiro_seguranca@hotmail.com
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Cel.: (98) 8418-0970 / 9611-0163

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