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Formação Acadêmica
Mestrado em Engenharia Mecânica - PUC-MG em 2000
Engenharia Industrial Mecânica – FAEN – Itaúna-MG em 1992
Tecnólogo em Eletrônica – SENAI – B.H. – MG
Tecnólogo em Fundição – SENAI – Itaúna - MG
Profissional
Engenheiro – Laboratório de Emissões de 1993 a 1995
Engenheiro de Aplicação Sistema Controle Motor de 1995 a
Fevereiro 2011
Professor – Curso de Eng. Ind. Mecânica e Produção desde 2001
Coordenador – Curso Eng. Ind. Mecânica desde 2009
Módulo 6 –Geral
Objetivo Calibração Básica
do Curso
Desenvolvimento de Calibrações de um
OBJETIVO: OBJETIVO:
Aprofundar a discussão sobre as principais estratégias e Conhecer e saber aplicar as metodologias de calibração de
componentes de funcionamento de um Sistema de um Sistema de Controle Motor Eletrônico em um motor de
Controle Motor Eletrônico de um motor de combustão combustão interna.
interna, na ótica de um aplicador.
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Módulo 6 –do
Conteúdo Calibração
curso Básica
Etapa prática:
Aplicação do Sistema Controle Motor – Motores Ciclo Otto – Avançado:
Discussão detalhada das principais etapas de uma aplicação:
Calibração em Banco:
Teoria: 15h
Prática: 40h - Necessário suporte FPT
Calibração em Veículo:
Teoria: 15h
Prática: 20h - Necessário suporte FPT
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Módulo 6 – Calibração Básica
OJETIVO:
Aprofundar a discussão sobre as principais estratégias e componentes de
funcionamento de um Sistema de Controle Motor Eletrônico de um motor de
combustão interna, na ótica de um aplicador.
CONTEÚDO DO MÓDULO:
Etapa Teórica (8h): Teoria básica para escolha e calibração de Sistemas de Controle
Motor aplicados pelas indústrias automobilísticas.
Teoria básica de calibração:
Principais estratégias de funcionamento da unidade de controle e componentes;
Controle de injeção: lâmbda, mapas de injeção e controle de injeção;
Controle de ignição: avanço, mapas e controles de ignição;
Análise de gases de escape;
Princípio de funcionamento do sistema Drive By Wire.
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Módulo 6 – Calibração
Funcionamento de um Básica
motor
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sistemas de Gerenciamento
Veículo
Componentes que recebem informações
da Unidade de Controle e atuam no Motor
sistema.
Transmissão
Tração
Atuadores Resposta
Freio (Velocidade e/ou estabilidade)
Suspensão
Direção
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Módulo 6 – Calibração Básica
Motores de Combustão Interna
Relação Lambda -
Mistura Motor
Mistura pobre >1
Trabalho
Ar + Comb. Mistura Estequiométrica
(Queima) =1
Mistura rica <1
Razão estequiométrica
= razão A/F relativa • Gasolina E0 14,6 : 1
• Gasolina E22% 13,2 : 1
• Álcool (Etanol) 9,0 : 1
• GNV 17,2 : 1
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sistema de Injeção Eletrônica
Quem
controla?
Borboleta
Aceleradora
+
ECU
Mistura Trabalho
Ar + Comb. +
poluentes
Avanço de ignição
Lambda -
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Módulo 6 – Calibração Básica
Borboleta Aceleradora
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– Calibração
Módulo 6 Básico
Princípio do Sist.
Básica
Controle Motor
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sistema de Injeção Eletrônica
avanço
Tinj
• Massa de ar
• Rotação do Motor
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Objetivo primário:
Principais características:
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Módulo 6 – Calibração Básica
Ao número de eletro-injetores
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Módulo 6 – Calibração Básica
Semi-Sequêncial; Semi-Sequêncial
Sequêncial.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Semi-Sequêncial;
Sequêncial.
Sequêncial
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Módulo 6 – Calibração Básica
19
Módulo 6 – Calibração Básica
20
Módulo 6 – Calibração Básica
Vazão Massa de ar
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Dinâmica;
Estática.
Dinâmica Estática
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Módulo 6 – Calibração Básica
Ao número de eletro-injetores
Semi-Sequêncial;
Sequêncial.
Dinâmica;
Estática.
Definição do tempo de injeção?
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Este método é bem superior (preciso) que o primeiro e mais barato que
os demais. Sendo assim, é o mais utilizado nos sistemas de injeção.
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
a umidade relativa do ar
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Módulo 6 – Calibração Básica Módulo 6 – Calibração Básica
Sistema de Injeção Eletrônica
ECU
MPI
Sensores: Rotação, Pressão Absoluta, TAr, TH2O e posição da borboleta
Atuadores: Injetores, Bobinas, Corpo de Borboleta (sem motor de passo)
Condição desejada: Marcha Lenta (ML) – 900 rpm , lambda=1,0
Nota: Após descrever o procedimento fazer uma análise do comportamento do
motor/SCM em diferentes condições de funcionamento (variações de carga,
temperaturas, motor novo / rodado, etc)
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Tensão de referência de
sensores / atuadores
(PPS/TPS, Pressão
Absoluta)
Armazenamento dos
sinais digitais dos
Conversor A/D sensores após
(número digital – númerosconversão
binários)
Faça um esquema mostrando como é
dividida uma central de injeção –
módulos principais com suas respectivas
funções. 31
Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
33
Módulo 6 – Calibração Básica
34
Módulo 6 – Calibração Básica
- É o cérebro do sistema.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Determinação do Tempo de Injeção
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Módulo 6 – Calibração Básica
Determinação do Tempo de Injeção
Relação Lambda -
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Módulo 6 – Calibração Básica
Determinação do Tempo de Injeção
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Módulo 6 – Calibração Básica
Determinação do Tempo de Injeção
Cálculo da massa de ar;
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Módulo 6 – Calibração Básica
Mapa de Injeção
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Módulo 6 – Calibração Básica
Mapa de Ignição
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Módulo 6 – Calibração Básica
Objetivo
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sensores são componentes eletroeletrônicos que transformam sinais mecânicos em sinais elétricos
para a unidade de comando.
Sensores resistivos: Através de uma variação da sua resistência elétrica, pode receber um sinal fixo
ou de referência de 5 volts e retornar à unidade de comando um valor variável entre 0 a 5 volts.
Capacitivos: São capacitores variáveis que, ao receberem um sinal fixo de referência de 5 volts,
retornam uma tensão de 0 ou 5 volts para a unidade de comando.
Geradores de sinais: São capazes de transformar algum fenômeno físico em eletricidade (tensão
elétrica), não dependendo de um sinal de referência da unidade de comando. Eles por si só são
capazes de gerar um sinal.
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Há também um grupo distinto que são os geradores por efeito Hall, cuja função é converter um sinal continuo
de 12 volts em um sinal pulsado (ondas quadradas) para a unidade de comando. Podem ser utilizados como
sensores de velocidade ou rotação.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio
O sensordedefuncionamento
pressão absoluta integrado com o sensor de temperatura do ar tem como função
principal informar as condições de carga do motor.
É constituído por uma membrana resistiva que varia de acordo com o grau de deformação dessa
Nomembrana.
método “speed density” ele éé responsável
A membrana de determinar
constituído por elementosa sensíveis,
densidade do
do ar, deextensômetros
tipo modo que de
CPU calcule aelétrica
resistência massa(“de ar admitido.
straingage” ).
Estes extensômetros são serigrafados numa placa cerâmica muito fina (membrana) que fica
exposta à pressão do coletor e uma pressão fixa.
Princípio de funcionamento
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Módulo 6 – Calibração Básica
A ligação elétrica dos extensômetros baseia-se num circuito chamado ponte de Wheatstone.
A ponte estará em equilíbrio quando VCD for igual a 0 volt. Para que isso ocorra, deveremos ter:
R1 x R4 = R2 x R3
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Módulo 6 – Calibração Básica
O sensor de temperatura do ar é normalmente utilizado pela ECU para corrigir a leitura de massa
de ar admitido, em função da sua densidade e efetuar correções de mistura / avanço.
Princípio de funcionamento
É constituído de um termistor do tipo NTC, que fica ligado em série com um resistor fixo na ECU, formando
um divisor de tensão;
O elemento NTC é alimentado a uma tensão de referência de 5V; Água - Resistivo
As variações de resistência do sensor resultam em mudanças da tensão;
_+
k
110 ºC
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10 N.T.C.
0
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio de funcionamento
É constituído por duas placas condutoras distantes entre si e separadas por um elemento
dielétrico.
A variação da distância, do material dielétrico, ou mesmo das condições físicas a que está
submetido o dielétrico, altera a propriedade de capacitância dos eletrodos.
Fazendo com que o elemento dielétrico seja uma câmara de pressão e que esta câmara
esteja ligada ao coletor de admissão ou à atmosfera, estará variando as propriedades
capacitivas do elemento sensor toda vez que se alterar a pressão.
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Módulo 6 – Calibração Básica
O sensor de rotação e PMS tem como funções principais gerar um sinal de rotação do
motor e da posição do eixo virabrequim.
Princípio de funcionamento
É composto por um ímã permanente e uma bobina.
Seu funcionamento é baseado na mudança do fluxo magnético do ímã,
que sofre oscilações com a passagem dos dentes de metal da roda dentada.
Trabalha com variação de frequência (sensor capacitivo).
Lei de Faraday
V= n dΦ onde:
dt
V - tensão
n - nº espiras da bobina
Φ - fluxo magnético
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Módulo 6 – Calibração Básica
Condição 01:
Posição sensor PMS = entrada do 20º dente
Rotação = 1.000 rpm
Pos. Borboleta: 10 graus
Avanço lido Sistema Controle Motor: 20 graus
Condição 02:
Posição sensor PMS = entrada do 19º dente
Rotação = 1.000 rpm
Pos. Borboleta: 10 graus
Avanço lido e aplicado Sistema Controle Motor: ? graus
Avanço Lido= 20 graus
Avanço Aplicado= 14 graus
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio de funcionamento
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio de funcionamento
Medição volumétrica;
Baseia na medição da força produzida pelo fluxo de ar aspirado, que atua sobre a palheta
sensora do medidor, contra a força de uma mola.
Um potenciômetro transforma as diversas posições da palheta sensora em uma tensão
elétrica;
Possui um sensor de temperatura do ar;
Princípio de funcionamento
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Módulo 6 – Calibração Básica
O sensor de fase como função principal gerar um sinal para identificar a posição dos
cilindros para sincronizar a injeção de combustível.
Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento
Reconhecimento via SW ? 55
0.0 1.200
2.6 1.550
1.500
7.0 2.5 1.600
ppm / 1000
Kgfm - l/h
1.450 Torque ( Kgfm )
2.4 Consumo ( l/h )
6.0 1.400 1.400
HC ( ppm / 1000 )
2.3
1.350
1.200
5.0 2.2 1.300
ppm / 1000
Kgfm - l/h
ppm / 1000
Kgfm - l/h
admissão: 0º / 39º
descarga: 34º / 0º
sem cruzamento de válvulas
abertura fechamento
admissão 0º APMS 39º DPMI
descarga 34º APMI 0º DPMS
sem cruzamento de válvulas
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2.5
ppm / 100
Torque ( Kgfm )
Kgfm - l/
1.450
2.4 Consumo ( l/h )
2.1 1.250
ppm / 1000
Kgfm - l/h
800 1.300 Torque ( Kgfm )
3.0 1.280 Consumo ( l/h )
1200
1.260 HC ( ppm / 1000 )
1900 2.0
1.240
3100 1.0
1.220
3850 0.0 1.200
90 170 260 350
4850
Fase
6200
7.0 1.600
6.0 1.400
1.200
5.0
ppm / 1000
Kgfm - l/h
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Módulo 6 – Calibração Básica
Exercício: determinar o mapa de Fase de injeção
Fase - E0 Grupo 02 - Daniel
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
Grupo 01 - Wanderson 0,810 0,860
Fase - E0
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,810 0,860 700
800
1200 310 255 350 220 350
1200 260 260 350 220 260
1900 350 350 350 350 135 45
1900 350 350 360 350 135 45
3100 350 350 135 135 260 105
3100 170 350 135 135 260 95
3850 350
3850 350
4850 45 45 45 350 350 305
4850 45 45 45 220 170 310
6200 45 250 225 220 260
6200 45 310 220 220 220
Fase - E0 Grupo 04 - Carlos
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,810 0,860 1,000
Grupo 03 - Rafael
Fase - E0 700
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000 800
0,810 0,860 1200 310 250 45 220 250
700 1900 220 350 250 350 135 310
800 3100 110 45 135 135 260 100
1200 315 270 360 225 360 3850 350
1900 360 360 360 360 135 315 4850 45 45 45 220 350 220
3100 360 45 270 135 270 225 6200 45 310 220 220 220
3850 360
Fase - E0 Grupo 05 - Mayra
4850 45 45 90 180 180 225
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,810 0,860 1,000
6200 90 270 225 225 225
700
800
1200 310 260 350 220 350
1900 350 350 350 350 135 170
3100 170 45 135 135 260 135
3850 350
4850 45 45 45 220 350 260
6200 90 260 220 220 220
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Módulo 6 – Calibração Básica
Exercício: determinar o mapa de Fase de injeção
Grupo 02 - Daniel
Grupo 01 - Wanderson E22
E22 0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
700 250 260 220 240 300 305 320 350
800 230 280 220 240 280 300 315 340
700 215 215 215 260 220 260 260 260
1200 280 305 215 260 350 260 305 315
800 215 215 215 260 220 260 260 260 1900 350 360 360 270 305 305 310 315
1200 215 215 215 260 220 260 260 260 3100 250 260 260 260 260 260 260 260
1900 260 260 260 260 260 260 260 260 3850 210 210 210 170 210 210 210 210
3100 260 260 260 260 260 260 260 260 4850 90 90 170 170 220 140 180 160
3850 260 260 260 260 260 260 260 260 6200 280 300 260 220 260 220 260 260
4850 260 260 260 260 260 260 260 260 Grupo 04 - Carlos
6200 260 260 260 220 220 220 220 220 E22
Grupo 03 - Rafael 0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
60
Módulo 6 – Calibração Básica
Exercício: determinar o mapa de Fase de injeção
PQFINJ
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
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Módulo 6 – Calibração Básica
Exercício: determinar o mapa de Fase de injeção
Grupo 02 - Daniel
Fase - E100
Grupo 01 - Wanderson 0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
Fase - E100
0,810
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
700
800
1200 350 180 95 40 170 1200 360 180 90 50 360
1900 350 140 300 50 350 350 1900 360 140 210 150 360 360
3100 135 350 300 300 50 300 3100 135 360 270 360 40 360
3850 140 120 305 90 305 360
3850 180 130 270 90 100 350 4850 360 360 40 170 305 135
4850 350 310 180 180 135 150 6200 210 360 270 260 90
6200 90 360 260 270 135
Grupo 04 - Carlos
Fase - E100
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,810 0,860 1,000
Fase - E100
Grupo 03 - Rafael 700
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000 800
0,810 1200 350 180 90 45 350
1900 45 120 260 45 360 310
700
3100 135 360 310 310 45 360
800
3850 120 120 310 90 310 120
1200 360 180 100 40 210 4850 350 310 45 350 310 135
1900 40 120 360 210 360 360 6200 90 350 250 250 90
3100 135 300 300 315 40 300
3850 120 120 200 100 100 360 Grupo 05 - Mayra
4850 360 360 40 180 180 135 Fase - E100
6200 90 360 225 270 90 0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,810 0,860 1,000
700
800
1200 350 180 90 45 45
1900 270 135 305 360 360 360
3100 135 305 360 305 45 305
3850 135 135 270 90 45 350
4850 305 305 45 170 170 135
6200 90 350 220 260 90
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Módulo 6 – Calibração Básica
Exercício: determinar o mapa de Fase de injeção
Grupo 01 - Wanderson Grupo 02 - Daniel
Fase - E22
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
Fase - E22 0,790 0,810 0,860 0,910
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000 700
0,79 800
1200 305 215 260 350 260 260
1200 310 215 260 350 260 255
1900 350 350 265 305 305 350
1900 355 355 355 355 355 3100 350 260 265 265 265 220
3100 350 260 260 260 260 260 3850 210 210 345 210 210 210 355
3850 300 350 350 215 215 300 4850 45 45 90 260 260 170
4850 45 45 90 265 265 215 6200 90 260 350 350 215
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Módulo 6 – Calibração Básica
PQFINJ
0,100 0,250 0,320 0,370 0,450 0,650 0,860 1,000
700
800
1200
1900
3100
3850
4850
6200
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Módulo 6 – Calibração Básica
O sensor de oxigênio (sonda Lambda) tem como função informar sobre o andamento
da combustão (relação estequiométrica).
4 3 2 1
Princípio de funcionamento
É construído de Dióxido de Zircônio (ZrO2) ou Dióxido de Titânio (TiO2) e coberto por uma camada de platina;
Sensores de Zircônio – mistura rica – tensão alta e mistura pobre – tensão baixa;
Opera de acordo com o princípio de concentração galvânica de oxigênio;
A tensão varia entre aproximadamente 100 a 900 milivolts;
Sensores de Titânio tem um comportamento inverso ao sensor de Zircônio;
O material cerâmico (dióxido de zircônio e platina) torna-se condutor acima de 300°C ;
A frio será medida uma tensão de referência de 380 mV. Indica ciruito aberto.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio de funcionamento
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sensor O2
Exemplo do sinal
Sonda Nova
Com o envelhecimento da
sonda, o sinal
de freqüência fica mais lento.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Filme Sonda
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Módulo 6 – Calibração Básica
Janela
Catalisador
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Módulo 6 – Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica
Sensor de 01 fio
Sensor de 03 fios
- Sonda aquecida;
- Possui um fio de saída do sinal e 02 fios de alimentação do resistor de aquecimento;
- Aterramento é feito na própria carcaça.
Sensor de 04 fios
- Sonda aquecida;
- Possui 01 fio de saída do sinal e 02 fios de alimentação do resistor de aquecimento e 01
fio de aterramento.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Detonação
Para cada condição de funcionamento do motor (rpm, carga temperatura), tem-se o momento ideal para
ocorrência do centelhamento da vela de ignição;
Logo após o centelhamento, ocorre a formação de uma frente de chama ( aumento de pressão e
temperatura) que se propaga dentro da câmara de combustão;
Estes aumentos devem ser absorvidos pela gasolina sem a ocorrência de auto-ignição. Caso contrário,
ela se inflamará espontaneamente, criando uma nova frente de chama;
Uma onda de pressão, que se propaga dentro da câmara com a velocidade do som, que sofre repetidas
reflexões pelas paredes da câmara, dando origem a um ruído característico é denominado DETONAÇÃO.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Filme Detonação
1. Massa sísmica
O sensor de detonação tem como
2. Massa de selar
função informar a ECU quando o motor
3. Piezocerâmica
entra em processo de detonação.
4. Contatos
5. Ligação elétrica
Princípio de Funcionamento
Baseia-se no efeito "piezo-elétrico", que é a capacidade que possuem determinados cristais, que quando são
submetidos a solicitações mecânicas, produzem cargas elétricas (diferença de potencial ou tensão elétrica);
Quando o motor entra em processo de detonação o mesmo dá origem à uma vibração;
Essa vibração ocorre numa determinada frequência, que dependendo do tipo de motor podem variar entre 5 a
15 khz;
É um acelerômetro que transforma vibrações originadas pela combustão, em sinais elétricos;
Para evitar interferências de sinais externos, em geral o cabo de ligação do sensor com a unidade de comando é
blindado com uma malha envolvente e aterrada;
Esses sinais são “analisados” pela ECU e quando ultrapassam certos valores calibrados, o sistema retira avanço
de ignição fazendo com que ao combustão volte a ser normal.
PESQUISA DE DETONAÇÃO
POTÊNCIA
[cv]
50 P = 950 mbar
45 P = 850 mbar
40
35 P = 800 mbar ROTAÇÃO = 4400 rpm
30 = MBT
P = 750 mbar
25
= LDI
20
P = 650 mbar
15
10 P = 550 mbar
05 P = 450 mbar
30 35 40 45 50 55 AVANÇO
[graus]
6 – Calibração Básica
Módulo 7 - Prática
Main Spark advance
MAPA DE AVANÇO
45,0
40,0 40,0-45,0
35,0 35,0-40,0
30,0-35,0
30,0
25,0-30,0
25,0
Spark (deg) 20,0-25,0
20,0
15,0-20,0
15,0
10,0-15,0
10,0
5,0-10,0
5,0
0,0-5,0
20 0,0
7200
6800
6400
6000
50
5600
5200
4800
4400
4000
80
3600
3200
MAP (kPa)
2800
2400
2000
95
1600
Speed (rpm)
1200
800
400
6 – Calibração Básica
Módulo 7 - Prática
Knock
Knock Knock
Princípio de Funcionamento
O sensor é um potenciômetro linear, cuja resistência se altera de acordo com o movimento de um cursor sobre
uma pista resistiva.
O cursor está ligado a um eixo, solidário ao eixo da borboleta de aceleração. Com o movimento de abertura da
borboleta, altera-se a posição do curso sobre a trilha, alterando também a sua resistência.
Diferente dos sensores de temperatura, o sensor de posição de borboleta (também chamado de TPS) possui três
terminais, sendo um terra, um sinal de referência (5 volts) e um sinal de retorna à unidade de comando (valor
variável entre 0 a 5 volts).
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípio de Funcionamento
O injetor é uma válvula eletromagnética, que ao receber pulsos da unidade de comando (valor
negativo), recolhe seu êmbolo (válvula de agulha) permitindo a passagem do combustível;
Durante a fase de abertura, esse êmbolo recolhe-se cerca de 0,1 mm do seu assento;
O momento e tempo de abertura é determinado pela unidade de comando.
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Módulo 6 – Calibração Básica
Exemplo – Coletor de Admissão
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Módulo 6 – Calibração Básica
Princípios de Funcionamento
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Sistema de Injeção Eletrônica
Quem
controla?
Borboleta
Aceleradora
+
ECU
Mistura Trabalho
Ar + Comb. +
poluentes
Avanço de ignição
Lambda -
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
85
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
É necessário ter um “linguagem” comum para poder fazer interagir os diversos sub-
sistemas com o sistema de controle motor.
torque utente
interprete torque objetivo
filtragem para gerente sub-sistemas
pedidos
dirigibilidade externos
do motorista
Torque Cambio
Torque MSR
Automatico
Torque ASR
interfaccia sub-sistemas
externos
CAN
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Gerenciamento do
pedido em Torque
VDC
Linha CAN
SELE
SPEED®
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Motorista
torque
Motorista
Pedal ou Cruise Control?
+−
CRUISE CONTROL
Sub-sistemas
torque
objetivo
ASR / MSR / ESP torque
Sub-sistemas
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Interpretação dos
Gestão
Pedidos do
Pedal
percentual Motorista torque
pedal objetivo
Motorista
torque
potenziometri objetivo
pedal cruise
regulador
velocidade
velocidade
objetivo
aquisições
+ − Sinais
supervisor
cruise
cruise comando
tecla cruise
cruise control
CAN
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Módulo 6–
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Calibração Básica
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
99
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Gerenciamento do torque
Motorista / Cruise Control
Solicitação Resposta
torque pedal >= torque cruise = driver
torque pedal < torque cruise = cruise
10
0
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
CME maxima
RPM
torque
pedido
Motorista
Motorista
% pedal
[Nm]
DASHPOT
10
1
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Funções do sistema
Curva característica do pedal do acelerador:
(definido por dados de software).
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5
Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Vantagens
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Gerenciamento de Falhas
10
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Módulo 6 – Calibração Básica – Drive by Wire
Gerenciamento de Falhas
Próximo Módulo - 7
OBJETIVO:
Conhecer e saber aplicar as metodologias de calibração de um Sistema de Controle
Motor Eletrônico em um motor de combustão interna.
CONTEÚDO DO MÓDULO:
Etapa Teórica (20h): Teoria avançada para calibração de Sistemas de Controle Motor
aplicados pelas indústrias automobilísticas.
Noções básicas do Processo de Desenvolvimento de Aplicação de Sistema de
Controle Motor sobre veículos
Aplicação de Sistema Controle Motor – Fases de Desenvolvimento – Visão Geral;
Ferramentas de calibração: INCA
Configuração INCA , comparativos de calibração, criação de novas calibrações, aquisição
de dados, etc.
Necessário suporte FPT – Instalação INCA (PROVISÓRIO) e disponibilizar um sistema
(central de desenvolvimento + interface para instalação em veículo ISVOR.
Praça Dr. Augusto Gonçalves, 418/604 - Centro
Itaúna – MG / 35680-054
PABX: (37) 3242 2295
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