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Dúvidas: raphael.prieto92@gmail.com
Aluna: Kaíque Machado RGM: 37411
b) Aparentemente existe (ou pelo menos existia) uma celeuma acerca da utilização da
assistência na execução. Quais são os fundamentos de ambas correntes doutrinárias?
Qual corrente deve ser aplicada? Fundamente.
Sim. A delegação tem razão porque os Tribunais não estão preparados para praticar
atos materiais de execução. Ademais, o STF entende que o art. 102, I, “m”, da CF
permite expressamente a delegação de atos executivos pelos Tribunais aos juízos
singulares. Em relação ao limite da delegação, a doutrina entende que a permissão de
delegação deve ser interpretada restritivamente, de modo que o juízo singular só poderá
praticar atos materiais, mas não decisórios (mérito executivo), sob pena de estar em
risco a decisão já proferida por órgão superior.
Relativa. Pois com o CPC/15 houve a criação de foros concorrentes como abstratamente
competentes para o cumprimento de sentença (artigo 516, PU).
6) Considerandoo art. 781 do CPC/2015, o que deve ser observado na fixação do juízo
competente em execução fundada em título extrajudicial?