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Lote 014 localizado na quadra 025 com frente de 12 metros para rua
do pintor , pelo lado direito com medição de 22,50 m com o lote
013 , bem como confrontando com o lote 015 pelo lado esquerdo
com medição de 22,50 m , tendo como fundo a medida de 12 metros
confrontando com o lote 006, totalizando 270,00 metros quadrados,
sob matricula de n. 55.478
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acrescidos de 150 parcelas inicialmente no valor de R$ 286,00(
duzentos e oitenta e seis reais), com vencimento no dia 15 de cada
mês subsequentes sendo que atualmente as parcelas estão no
valor de R$ 514,00( quinhentos e quatorze reais) , com acréscimo
que corresponde a aproximadamente 80 % do valor inicial das
parcelas, conforme clausula 2.1. alínea ‘ a” sendo que as parcelas
seriam corrigidas pelo índice IGPM mais 2% de acréscimo e em
caso de inadimplemento o montante deveria ser corrigido e
acrescidos de juros 1% e multa punitiva de 2% a contar da data do
pagamento realizado conforme clausula 5.4.
Ocorre que ate a presente data as requeridas não cumpriram com suas
obrigações, o que por si só demonstra a má fé das requeridas
caracterizando o enriquecimento ilícito, além de quedar-se inerte a
informações para o requerente ou sequer apresentando interesse na
solução do litigio.
PRELIMINARMENTE
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redação introduzida pela Lei 8.510/86 e parágrafos 2º e 3ºdo artigo 1ºda
Lei 5.478/68, que não possui condições financeiras para arcar com o
ônus das custas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo do
sustento próprio e de sua família, uma vez que se encontra
DESEMPREGADO, fazendo jus à GRATUIDADE DE JUSTIÇA.
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“Para a vedação da inscrição do nome do devedor nos órgãos de
proteção ao crédito deve-se ter, necessária e concomitantemente, a
presença desses três elementos: 1) ação proposta pelo devedor
contestando a existência integral ou parcial do débito; 2) haja
efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida
se funda na aparência do bom direito; 3) depósito do valor referente
à parte tida por incontroversa do débito ou caução idônea, ao
prudente arbítrio do magistrado. Em ação revisional de contrato de
abertura de crédito em conta corrente, quando, como na hipótese
vertente, manifestar-se a impossibilidade de se aferir o quantum
debeatur, admissível vedar-se a inscrição do correntista nos
cadastros de proteção ao crédito, sem necessidade de depósito
dos valores incontroversos ou prestação de caução. (TJSC; AI
2013.043498-8; Itajaí; Terceira Câmara de Direito Comercial; Rel.
Des. Paulo Roberto Camargo Costa; Julg. 23/01/2014; DJSC
30/01/2014; Pág. 85)
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AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULA
CONTRATUAL. DEPÓSITO JUDICIAL DAS PARCELAS NO VALOR
INCONTROVERSO. POSSIBILIDADE. DESCARACTERIZAÇÃO DA
MORA. IMPOSSIBILIDADE. ART. 285-B DO CPC[CPC/2015, art. 330,
§ 2º]. RECURSO NÃO PROVIDO.Com a entrada em vigor do artigo
285-B do CPC [CPC/2015, art. 330, § 2º], nos litígios que tenham por
objeto obrigações decorrentes de empréstimo, financiamento ou
arrendamento mercantil, o autor-devedor deverá continuar pagando
o valor incontroverso. Assim, pode o devedor depositar
judicialmente as parcelas, no valor que entende devido, enquanto
perdurar a ação revisional das cláusulas contratuais. No entanto,
esse depósito não elide ou suspende a mora. (TJMG; AI
1.0702.14.088637-6/001; Rel. Des. Marcos Lincoln; Julg. 25/03/2015;
DJEMG 31/03/2015)
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parcialmente provido. (TJSP; AI 2207874-33.2014.8.26.0000; Ac.
8161535; Praia Grande; Vigésima Segunda Câmara de Direito
Privado; Rel. Des. Hélio Nogueira; Julg. 29/01/2015; DJESP
04/02/2015)
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indique as taxas praticadas, os juros devem ser igualmente
limitados à taxa média de mercado registrada pelo BACEN. 4.
Capitalização de juros. 4.1. Conforme orientação do RESP nº
973.827/RS, para os contratos bancários posteriores à medida
provisória nº 1.963-17, publicada em 31 de março de 2000 (atual MP
nº 2.170-36/2000), admite-se a incidência da capitalização de juros
com periodicidade inferior a um ano, desde que expressamente
pactuada ou, ainda, se a taxa de juros anual for superior ao
duodécuplo da mensal. 4.2. Caso concreto em que é possível
verificar, nas cláusulas padronizadas dos cartões de crédito,
estipulação expressa de capitalização mensal dos juros, razão por
que se impõe mantê-la. No outro ajuste discutido, contudo, diante
da falta de informações sobre as taxas de juros e sua forma de
capitalização, admite-se apenas a capitalização anual dos juros,
que é a regra geral para os contratos bancários. 5. Comissão de
permanência. Somente é permitida a comissão de permanência
quando expressamente prevista e não cumulada com encargos
moratórios. Verificada a cobrança cumulativa, deve ser cobrada
unicamente a comissão de permanência, limitada à taxa contratada,
se for menor que a taxa média ou dela não discrepar
significativamente. Ausente demonstração de contratação da
comissão de permanência, inviável sua cobrança. 6. Repetição do
indébito/compensação. Se houve pagamento a maior, considerando
a solução tomada no processo judicial, são devidas a
compensação e a repetição do indébito, nos termos dos artigos 368
e 876 do CCB. 7. Inscrição em cadastros restritivos e mora.
Reconhecida a abusividade descaracterizada a mora do devedor,
ficando vedada a inscrição ou manutenção do seu nome em
cadastros de restrição ao crédito. 8. Depósito em juízo. Não há
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tempo e modo contratados. Sua interpretação deve ser restrita.
Nenhuma consequência advirá para o autor e sua ação revisional
caso ele deixe de pagar o valor incontroverso, especialmente
porque eventuais dificuldades financeiras não podem obstar o
acesso à via jurisdicional. O que a norma em comento determina é
que o simplesmente ajuizamento da ação revisional não serve para
justificativa para a suspensão da exigibilidade do valor
incontroverso.” (in, Comentários às alterações do novo CPC. São
Paulo: RT, 2015, p. 447)
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inadimplente e sem condições de promover o pagamento das
prestações contratadas, de discutir em juízo a legitimidade dos
valores que lhe estão sendo exigidos, por vícios insertos no
contrato em que a obrigação inadimplida foi convencionada. 4. A
não comprovação, do pagamento das prestações anteriores ao
ajuizamento da ação revisional de contrato bancário, e a ausência
de continuidade do pagamento dos valores vincendos tidos como
incontroversos, não sendo circunstância que possa mitigar o
direito constitucional de ação, resulta apenas na impossibilidade de
ser elidida a mora do consumidor, pelo simples ajuizamento da
pretensão revisional, não se tratando de circunstância que autorize
a extinção do processo sem o julgamento dos pedidos deduzidos
em juízo, volvidos a infirmar as disposições contidas no
instrumento contratual. 5. In casu, sendo desnecessária a
comprovação do pagamento das parcelas contratadas a fim de se
constatar as condições de procedibilidade da ação revisional de
contrato bancário ajuizada pela autora, a extinção do processo pelo
indeferimento da petição inicial representa error in procedendo,
devendo ser cassada a sentença recorrida. 6. Apelação conhecida e
provida. Sentença cassada. (TJDF; Rec 2014.09.1.019627-6; Ac.
846.624; Rel. Des. Alfeu Machado; DJDFTE 20/02/2015; Pág. 317)
Cláusulas contratuais
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mensal e cumulados com multa contratual .
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DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
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CALAMANDREI de que todos provimentos jurisdicionais existem como
"instrumento do direito material, que por intermédio deles atua".
O fumus boni iuris, são afirmações feitas pelas partes que possuam
fundamentos jurídicos que levam a acreditar serem verdadeiros e, neste
caso, decorre dos argumentos expendidos na inicial em conjugando-os
com os fundamentos esposados acima e, em especial, a aplicação dos
preceitos contidos no Código de Defesa do Consumidor, de caráter
público, possibilidade do hipossufíciente / consumidor discutir revisão do
contrato, prevenção de danos, facilitação de defesa e a salutar regra
ínsita no art. 83 do CDC e ainda mais o disposto no art. 5º, XXV, da
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aplicando-se o princípio da proporcionalidade, pois quanto maior for o
valor jurídico do bem a ser sacrificado, tanto maior deverá ser a
probabilidade da existência do direito que justificará o seu sacrifício.
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tramitar o feito. Posição dominante, inclusive nos tribunais
superiores. Decisão monocrática. Improvido, de plano. (A. I. nº
70005791033, Segunda Câmara Especial Cível, TJRS, Relatora: Dra.
Cláudia Maria Hardt, julgado em 31/01/03).
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revisório a consignação incidente não surtirá os efeitos
pretendidos pela devedora, fazendo-se inconsistente. (AI n.
2003.000512-9 . Rel. Des. Trindade dos Santos).
DA MANUTENÇÃO DA POSSE
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De modo que pretende o Requerente seja antecipada a tutela
jurisdicional também, para assegurar em suas mãos e a posse do bem
até que seja revisado o contrato, considerando o FUNDADO RECEIO
DE DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO,
consubstanciado na efetiva possibilidade de ver-se a Requerente
privada da posse dos veiculo, bem como em razão da RELEVÂNCIA DO
FUNDAMENTO DE DIREITO, ora deduzido, consistente na alegação
comprovada por planilha de calculo de que, observados os limites legais,
a Requerente pretende consignar mensalmente os valores que
realmente são devidos .
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que justo mesmo será que o bem seja mantido em mãos da devedora,
até que, ao final, com o trânsito em julgado - coisa julgada material , seja
decidido a quem caberá, em razão das discussões que poderão advir
com a contestação a ser formulada.
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cadastros restritivos de crédito". Al n. 196.213.938, 3a Câm. Civ. Do
E. TACRS, Rel. Gaspar Marques Batista.
DO VALOR INCONTROVERSO
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Dados básicos informados para cálculo
Descrição do cálculo
Dados calculados
Valor total
(=)
R$ 446,02
DOS DIREITOS
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que lhe cabe a regularização do loteamento e a reparação dos prejuízos
causados aos compradores de lotes e ao Poder Público (artigos 38 e
47), porque ofenderam normas de ordem pública e atingiram o
patrimônio de terceiros de boa-fé, praticando, inclusive, o delito previsto
no artigo 50, inciso I, da Lei nº 6.766/79.
do lote (bem jurídico contratual), como dito linhas atrás, só se opera com
o registro do loteamento no ofício predial, antes do que a gleba
dividenda permanece intacta;
3) são (os loteadores) considerados agentes poluidores (art. 3º, IV, Lei
6.938/8110), na medida em que agiram de maneira eficiente para a
implantação do combatido desmembramento clandestino (foco de
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implantação efetiva dos equipamentos urbanos comunitários
definidos no parágrafo único do art. 5º, da mesma Lei. (...). (Recurso
nº 8935-7. Rel. Des. Felipe Batista Cordeiro. 3ª Câmara Cível do
TJGO. DJ 14309 de 12/07/2004).
Com base nos elementos colhidos nos autos infere-se que se trata de
parcelamento do solo possível de ser regularizado.
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Neste prisma, percebe-se que o direito social à moradia somente se
realiza quando observado o princípio da dignidade da pessoa humana. A
habitação digna consiste naquela que possui acesso aos serviços
públicos básicos como água, luz, esgoto, com segurança jurídica
preservada pela existência e titulação da propriedade do bem imóvel, e
segurança física, ou seja, que não esteja em área de risco.
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cláusulas e condições protetivas (arts. 25-36); d) estar a gleba situada
fora das áreas de risco ou de proteção ambiental (art. 3º, parágrafo
único), e em zona urbana ou de expansão urbana, sendo imperiosa a
prévia audiência do INCRA, quando houver a alteração de uso do solo
rural para fins urbanos (arts. 3º, caput, e 53); e) a execução de obras de
infraestrutura (arts 2º, § 5º, e 18, V).
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fruição desses espaços pela coletividade e impede o poder público de
proporcionar meios de lazer e de implantar equipamentos comunitários,
a exemplo de postos de saúde e escolas, obrigando a população ali
residente a grandes deslocamentos para atendimento de suas
necessidades básicas, etc;
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DA APLICABILIDADE DO CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
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(STJ - RESP 555763/DF; Recurso Especial 2003/0095816-4. Mm.
Carlos Alberto Menezes Direito. Terceira Turma. Julgado em
18.12.2003. Publicado em DJ 22.03.2004, p. 305) (grifos nossos)
[...]
[...]
[...]
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"Art. 54: Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido
aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas
unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que
o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu
conteúdo."
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Por outro lado, o inciso V do artigo 6º do CDC, defere ao consumidor o
direito básico de ver modificadas cláusulas contratuais que estabelecem
prestações desproporcionais, ou a revisão das cláusulas em razão de
fatos supervenientes, que as tornem excessivamente onerosas. A
violação de tais princípios contribui para eivar de ilegalidade e
imoralidade da conduta da ré.
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Art. 6º. São direitos básicos do consumidor:
DO ÔNUS DA PROVA
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No presente caso, ressalta-se a imposição da inversão do ônus da prova
e a necessidade da ré comprovar a origem do valor cobrado no
instrumento de confissão de dívida, haja vista que proporcionaram uma
vantagem excessiva à ré em detrimento ao patrimônio dos autores.
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Nota-se como a jurisprudência tem se pronunciado sobre este assunto,
citamos o voto na Apelação Cível Nº 70028685964, Décima Nona
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Francisco
Pellegrini, Julgado em 30/03/2010:
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função dos juros compostos incluídos nas parcelas mensais,
resulta óbvio que não pode haver adição de juros ao saldo devedor,
quer porque o mutuário já pagou juros maiores na parcela, quer
porque seria duplo abuso ou duplo anatocismo, o qual restaria
induvidosamente configurado se o mutuário, além de já pagar juros
sobre juros nas parcelas, tivesse ainda que ver adicionados mais
juros ao saldo devedor, sobre o qual seriam calculados novos juros
que comporiam as seguintes e sucessivas parcelas, as quais, por
sua vez, em face da sistemática da Price, possuem também juros
embutidos, que, por evidente, seriam calculados sobre os juros que
teriam sido, assim, antes, adicionados ao saldo devedor. Seria,
portanto, o supra-sumo do abuso ou do anatocismo. Quando se
afirma que a Tabela Price não adiciona juros ao saldo, na verdade
está-se dizendo, de forma não expressa, mas implícita, que o saldo
devedor será mera conta de diferença, porque serão cobrados juros
maiores, em progressão geométrica pela função exponencial da
Price, acarretando cobrança por taxa superior à contratada, em
prejuízo da amortização do saldo devedor, que, de outra forma,
seria muito menor. Ora, cobrar juros maiores na prestação, em
prejuízo da amortização do saldo devedor, o qual poderia ser
menor se a amortização fosse maior, tem o mesmo resultado, do
ponto de vista da abusividade, que incluir no saldo devedor juros
não cobrados na parcela, formando um novo saldo sobre o qual
incidem novos juros. A conclusão é intuitiva: não capitaliza os
juros no saldo devedor porque capitaliza na prestação, em função
do cálculo de taxa sobre taxa, juros sobre juros, ou simplesmente,
de maneira mais técnico-matemática: em virtude da função
exponencial, que caracteriza progressão geométrica, contida na
fórmula da Tabela Price. O custo total do financiamento não é a
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da Tabela referida. As prestações devem ser calculadas sem
aplicação da Tabela Price, com capitalização apenas anual dos
juros… (Apelação Cível nº 70002065662, 1ªCâmara Especial Cível
do TJRS, Rel. Des. Adão Sérgio do Nascimento Cassiano, j. Em
23/10/2002)
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A partir da simples leitura do instrumento contratual, verifica-se
que a ré não limitou o reajuste das parcelas ao Plano de
Equivalência Salarial – PES, incluindo, nos parágrafos da cláusula
décima quarta do contrato (fls. 41-42), um segundo critério de
reajuste, a partir a aplicação do Coeficiente de Equalização de
Taxas.
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digam com os custos da operação financeira, por não se enquadrar
no conceito de relação de consumo. CORREÇÃO MONETÁRIA.
ÍNDICES DA POUPANÇA. APLICAÇÃO DA TAXA REFERENCIAL TR.
Fixado pelo contrato os índices da poupança a servirem de
indexador à correção monetária, a TR deve incidir pelo período em
que tiver remunerado os depósitos das cadernetas. Afastamento de
previsão contratual que autoriza ao mutuante eleger índice de
correção monetária ao seu exclusivo critério. SEGURO.
OBRIGATORIEDADE. AFASTAMENTO DA VINCULAÇÃO A
SEGURADORA PRÉ-ESTABELECIDA. A contratação de seguro com
vista à defesa do patrimônio garantidor do mútuo é obrigatória.
Afastamento da vinculação a seguradora pré-estabelecida pelo
mutuário venda casada. SALDO DEVEDOR. PRESTAÇÕES.
AMORTIZAÇÃO. Os valores de amortização pelo pagamento das
prestações devem ser abatidos do saldo devedor após a incidência
da atualização monetária pelo decurso do período do mês civil que
lhe antecede. COEFICIENTE DE EQUALIZAÇÃO DE TAXAS CET.
Cobrado do mutuário percentual sobre o total do montante do
contrato a título de fundo de liquidez, para responder pelo saldo
devedor, é de se afastar o CET, pois caracterizada a sobreposição
de taxas destinadas ao mesmo objetivo. DEVOLUÇÃO DE
VALORES EM DOBRO. QUITAÇÃO DO DÉBITO. DESCABIMENTO.
Incabível a devolução em dobro de valores pagos a maior,
porquanto não houve exigência indevida. As alterações que
resultam em modificação das prestações apenas se cristalizam
com o provimento judicial. Diferenças devem ser restituídas de
modo simples, procedendo-se compensação com o débito por
conta do mútuo revisando. Procedente apenas em parte o pedido
inicial, inviável a declaração de quitação do débito, insuficientes os
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LIQUIDAÇÃO DOS VALORES. MAJORAÇÃO DA VERBA
HONORÁRIA Não se verifica a alegada novação no caso concreto,
mesmo que firmado novo contrato, pois a dívida é a mesma.
Tratando-se de contrato de financiamento, não incide o Código de
Defesa do Consumidor em seus custos. A regra nos modelos de
amortização para o contratos de financiamento a longo prazo é a
que permite a capitalização mensal dos juros. Não se justifica,
entretanto, o CET, pois se trata de remuneração do capital oculta,
desvirtuando o contrato. A multa contratual de 10% se mostra
abusiva à luz do ordenamento jurídico, especialmente após a Lei nº.
9.298/96, razão pela qual deve ser reduzida para 2%. Os valores
pagos referentes ao Fundo de Quitação por Morte estão adequados
à função social do contrato, sendo de extrema importância para a
sistemática em questão, com o que não podem os mutuários ser
reembolsados, ainda que não utilizado o fundo. Diante da
reconhecida necessidade de revisão do contrato, mostra-se
prudente impossibilitar o desconto em folha de pagamento até a
liquidação dos valores, pois o referido desconto estava sendo
realizado a maior. A verba honorária fixada aos patronos dos
autores merece majoração, especialmente em razão do valor da
causa e do zelo profissional, na forma do art. 20, § 4º do CPC.
REJEITADA A PRELIMINAR. APELOS PARCIALMENTE PROVIDOS.
(Apelação Cível Nº 70015728140, Décima Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Luiz Ary Vessini de Lima, Julgado em
19/10/2006).
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valor da prestação e não do saldo devedor. CRITÉRIO DE
REAJUSTE. CORREÇÃO DO SALDO DEVEDOR PELO ÍNDICE DE
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA UTILIZADO PARA O REAJUSTE DOS
DEPÓSITOS DE POUPANÇA. LEGALIDADE. REGULARIDADE DA
UTILIZAÇÃO DA TAXA REFERENCIAL TR. PREVISÃO EXPRESSA
DE NÃO-INCIDÊNCIA DOS JUROS DE 0,5% COMO COMPONENTE
DA POUPANÇA. Legalidade da previsão contratual de reajuste do
saldo devedor pelo índice de atualização monetária utilizado para o
reajuste dos depósitos de poupança, que atualmente é a Taxa
Referencial TR. E quanto à utilização da TR como índice de
correção monetária, não há ilegalidade, já que previamente
contratada, e também porque é legalmente prevista pela Lei
8.177/91. Súmula 295 do STJ. COEFICIENTE DE EQUALIZAÇÃO DE
TAXAS CET. MANUTENÇÃO DO AFASTAMENTO. ABUSIVIDADE.
TABELA PRICE. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. O sistema Price
consubstancia acumulação mensal de juros e configura
capitalização. Afasta-se a incidência da Tabela Price, adotando-se o
método de cálculo de juros simples. SALDO DEVEDOR.
AMORTIZAÇÃO. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. Os valores de
amortização pelo pagamento das prestações, devem ser abatidos
do saldo devedor após a incidência da atualização monetária, caso
contrário, ocasionaria desequilíbrio contratual e o enriquecimento
indevido do autor. FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE FQM.
LEGALIDADE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Viável, na forma simples,
por aplicação do CDC. Admissível a compensação. APELAÇÃO
DOS AUTORES PROVIDA EM PARTE. APELAÇÃO DA RÉ
DESPROVIDA.” (Apelação Cível Nº 70020765442, Nona Câmara
Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Marilene Bonzanini
Bernardi, Julgado em 02/04/2008). (Apelação Cível Nº 70032604217,
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Cível Nº 70023315013, Vigésima Câmara Cível, Tribunal de Justiça
do RS, Relator: Denise Oliveira Cezar, Julgado em 23/04/2008)
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incidência de uns e outros.
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DE JUROS. PES. PCR. REDUÇÃO DE RENDA. RENEGOCIAÇÃO.
RESTITUIÇÃO DO INDÉBITO. ÔNUS SUCUMBENCIAIS. 1. A
capitalização de juros na Tabela Price somente se dá na ocorrência
de amortizações negativas, caso em que a parcela de juros não
paga mensalmente com o adimplemento da prestação seja
agregada ao saldo devedor, sujeitando-se à incidência de novos
juros. Precedentes. 2. Para afastar qualquer possibilidade de
capitalização de juros, não tendo sido quitada integralmente a
prestação devida, deve-se primeiro amortizar o capital e, após,
direcionar a parcela de juros impagos a uma conta apartada do
saldo devedor, sobre a qual incidirá somente correção monetária e
capitalização anual. 3. É assegurado aos autores o direito à
renegociação contratual em razão da redução de renda, mediante a
dilação do prazo de financiamento dentro dos limites previstos no
contrato, conforme expressa previsão contratual e legal (parágrafos
5º e 6º do artigo 9º do Decreto-Lei nº 2.164, com a redação dada
pelo artigo 22 da Lei nº 8.004/90). No entanto, as prestações
impagas no período anterior à redução da renda não estão
abrangidas pela cláusula protetiva. 4. Na hipótese de haver valores
eventualmente pagos a maior pela parte autora, a sua restituição
deverá se dar na forma de compensação com as prestações
vincendas. 5. Invertida a distribuição sucumbencial, deve a parte
autora responder pelas custas e honorários advocatícios - cuja
exigibilidade resta suspensa ante o deferimento do benefício de
assistência judiciária gratuita. (TRF4, AC 2003.71.13.003239-0,
Terceira Turma, Relator Fernando Quadros da Silva, D. E.
26/05/2010)
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prorrogação constante na Letra C deste contrato" (fl. 28).
ONEROSIDADE EXCESSIVA
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impor a um médico, p.ex., que trabalhasse de graça 02 meses ao ano, o
que, s.m.j., não pode ser admitido no país.
Os arts. 9º; 11, §2º da mesma Lei 8.692 também asseguram ao mutuário
o direito à renegociação, sempre que o adimplemento da prestação se
tornar extremamente oneroso, por decorrência da “perda de renda” por
parte do devedor. Soma-se a isto, por fim, a existência , durante bom
tempo ,do Fundo para Pagamento de Prestações no caso de Perda de
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Resolução do Conselho do BNH de nº 11, de 1.971 e reformulado em
1.984 (resolução 09/84), que pagava os encargos ao banco, em nome
do mutuário, durante 01 (um) ano, em caso de situação de desemprego
involuntária.
A solução parece bastante novidadeira para o Juiz pátrio. Aqui não cabe
o raciocínio meramente dedutivo, ao qual estamos acostumados, por
decorrência da presunção de sistema, de cunho positivista. Não basta
apenas a declaração da invalidade de uma cláusula: soa indispensável a
redefinição do conteúdo do contrato.
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Isto exige, por certo, uma nova compreensão da tutela jurisdicional,
valorizando o papel do demiurgo, do interprete. Aí a indispensabilidade
de que as partes tragam aos autos os elementos completos, que
expliquem muito mais as situações concretas; os dramas humanos
envolvidos do que, propriamente, a legislação aplicável. Desaconselha-
se, justo por isto, o ingresso com petições padronizadas, que impedem
um exame mais profundo do caso concreto pelo Julgador.
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assegurando o resultado útil da avença, e a obtenção da finalidade
social subjacente à negociação.
Uma vez mais: referida discussão tem ficado alheia à grande maioria
dos processos, até mesmo por não serem suscitadas, nestes termos,
pelas partes. Soluções genéricas não se coadunam com a própria noção
de onerosidade excessiva, a ser aferida caso a caso, nos termos já
elucidados.
Sob juros simples, o valor total a ser pago pelo devedor será de
$53.000,00. Sob juros compostos, o retorno seria de $ 53.076,00.
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negativas, a rigor jamais haveria “juro sobre juro” em empréstimos
submetidos a um único pagamento, ao final. É que, por não ser uma
série de pagamento, não haveria amortizações negativas, ainda que
haja efetivação da taxa, de forma exponenciada.
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CRÉDITO EDUCATIVO. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. UTILIZAÇÃO
DA TABELA PRICE. IMPOSSIBILIDADE. EXISTÊNCIA DE JUROS
CAPITALIZADOS. ANATOCISMO. CARACTERIZAÇÃO DE
CONTRATO BANCÁRIO. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR: ARTIGOS 3º, § 2º, 6º, V, e 51, IV, § 1º, III. INCIDÊNCIA
DE JUROS LEGAIS, NÃO CAPITALIZADOS.1. O contrato de
financiamento de crédito educativo, ajustado entre a Caixa
Econômica Federal e o estudante, é de natureza bancária, pelo que
recebe a tutela do art. 3º, § 2º, da Lei 8.078, de 1990 (Código de
Defesa do Consumidor).2. É indevida a utilização da Tabela Price na
atualização monetária dos contratos de financiamento de crédito
educativo, uma vez que, nesse sistema, os juros crescem em
progressão geométrica, sobrepondo-se juros sobre juros,
caracterizando-se o anatocismo.3. A aplicação da Tabela Price, nos
contratos em referência, encontra vedação na regra disposta nos
artigos 6º, V, e 51, IV, § 1º, III, do Código de Defesa do Consumidor,
em razão da excessiva onerosidade imposta ao consumidor, no
caso, o estudante.4. Na atualização do contrato de crédito
educativo, deve-se aplicar os juros legais, ajustados de forma não
capitalizada ou composta.5. Recurso especial conhecido e
provido”.STJ, Rel. Min. José Delgado, REsp 572.210, DJU de
07/06/2004, p. 166.
TRF da 4ª Rg., rel. Des. Fed. Luiz Carlos de Castro Lugon, decisão
por maioria, DJU de 12/11/03, p. 502.
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06/12/04, p. 293.
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,não é verdadeiramente matemática. Cuida-se, a bem de verdade, de
debate eminentemente valorativo, i.e., jurídico. Depende da
interpretação, pelos Juízes, do conteúdo da Lei da Usura, de 1.933, e da
correspondente atribuição de propósito ao texto de Lei.
Ora, como regra, no âmbito do SFH não incide uma verdadeira tabela
price, na justa medida em que o organograma de pagamentos, ditado
pelo Método Francês, acaba sendo deturpado pela própria Lei que
concebeu o referido microssistema jurídico.
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mês e prazo de 12 meses.
Ora, penso que , ainda que se aceite a tese que juro composto é o
mesmo que anatocismo ,é evidente que seria um verdadeiro
enriquecimento sem causa permitir uma repetição de indébito em casos
tais. A vedação do anatocismo não radica validade em si: busca tão
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A conclusão acaba por tornar prejudicado, na grande maioria dos casos,
o debate a respeito do anatocismo, verdadeiramente desfocado da
realidade do SFH, em que a prestação não acompanha a variação
inflacionária mensal, sendo regrada por critério próprio. E, por oportuno,
convém recordar que a atualização monetária é obrigação do mutuário,
inerente a qualquer empréstimo (vide arts. 1.256, CC/16 e 586 do atual).
Ora, por conceito, resíduo deve ser um resto; i.e., MONTANTE MENOR
QUE O VALOR EMPRESTADO. Portanto, em casos tais, tenho cogitado
que o ideal seria mesmo reduzir o valor do saldo residual, ao final do
prazo, de modo a torná-lo possível de ser pago. Em tese, o ideal seria
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observados os limites do pedido do autor e o quanto asseguram os
dispositivos mencionados.
Como se vê, o problema não é dos mais singelos. Tanto assim que
surte uma gama considerável de precedentes judiciais contraditórios
entre si, como visto acima. Não é cabível, provavelmente, uma resposta
Anote-se, por outro lado, que a Lei da Usura também não delimita, com
exatidão, o que exatamente está sendo proibido. É o uso de juros
compostos? Ou seria apenas o lançamento de juros impagos no saldo
devedor?
Art. 4º. E proibido contar juros dos juros: esta proibição não
compreende a acumulação de juros vencidos aos saldos líquidos
em conta corrente de ano a ano.
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Art. 13. É considerado delito de usura, toda a simulação ou prática
tendente a ocultar a verdadeira taxa do juro ou a fraudar os
dispositivos desta lei, para o fim de sujeitar o devedor a maiores
prestações ou encargos, além dos estabelecidos no respectivo
título ou instrumento.
Penas – prisão por (6) seis meses a (1) um ano e multas de cinco
contos a cinqüenta contos de reis. No caso de reincidência, tais
penas serão elevadas ao dobro.
Vê-se que o mencionado texto normativo teve por escopo limitar, com
severas sanções (inclusive penais), a cobrança dos juros. A Lei de
Usura revogou, neste particular, o art. 1.262 do Código Civil de 1.916,
que dispunha que “é permitido, mas só por cláusula expressa, fixar juros
ao empréstimo de dinheiro ou de outras coisas fungíveis. Esses juros
podem fixar-se abaixo ou acima da taxa legal, com ou sem
capitalização“.
Cuida-se de norma rigorosa, por certo, mas que , para alguns , não tem
o conteúdo que hoje lhe é reconhecido.
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O Ministro Oswaldo Aranha teve a gentileza de nos dar a ler, hoje
ao jantar, ao general Waldomiro Lima, a mim e aos demais
componentes da delegação da lavoura paulista, o texto do decreto
já agora assignado pelo chego do governo provisório.
Pode dizer pelo seu jornal que considero o acto de hoje do governo
provisório, no campo econômico, a maior conquista da revolução”.
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Estado, que o abandona e ilude. Capital e trabalho não se excluem.
A serviço do bem, nos limites das intenções generosas e fortes,
quanto patrão ão possue mentalidade trabalhista e quanto
trabalhadora não se revela patrão? A propriedade é eterna e eterno
o estímulo do trabalho. Separar o capital do braço é a anarquia.
Uni-los superiormente altruisticamente, é ser humano, se atual, é
ser realista. Daí o buscar formulas genuínas, praticas sensatas,
para enquadras nelas as aspirações da imensa e nobre família
proletária de São Paulo.
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prorrogação, vai para mais de $10.000,00 por mês. Este o problema do
SFH: dá com uma mão (o benefício do PES) e retira à força com outra
(por gerar elevado resíduo, em desfavor do mutuário, ao final do prazo
de resgate).
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DEVEDOR PARA OBTER EXCLUSÃO DO NOME DO SERASA.
POSSIBILIDADE. (…). A aplicação de princípios exige uma
ponderação, sendo que a autonomia da vontade, que reinara
absoluta no Estado liberal (art. 5º, II da CF), perde seu caráter de
intangibilidade diante da reconhecida função social do contrato,
pautada em princípios constitucionais igualmente importantes,
como o da "dignidade da pessoa humana"(art. 1º, inciso III, CF) e da
proteção ao consumidor (art. 5º, inciso XXXII, art. 170, V, CF). (…) (
grifo nosso).
CONTRATO DE ADESÃO
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não mais subsistir, a restituição se fará pelo valor do bem na época
em que foi exigido.
(...)
(….);
(….).
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"30 – toda informação ou publicidade, veiculada por qualquer forma
ou meio de comunicação, com relação a produtos e serviços
oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer
veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser
celebrado".
(….).
Além de tudo que acima foi dito, há que se acrescentar também que o
réu feriu o CDC, quando, para proteger o consumidor:
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utilizaram da boa técnica, e, deixando de executar a infra estrutura do
loteamento causaram os vícios de serviço que devem ser por eles
reparados, conforme preceitua o art. 12 do Código de Defesa do
Consumidor, que prevê a responsabilidade objetiva.
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Este é o entendimento do TJMG:
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12 do CDC. É inegável que os transtornos e frustrações, causados
em virtude dos defeitos de construção, inclusive obrigando os
adquirentes a abandonar sua casa e ir residir em outro imóvel,
durante meses, para a realização de obras de recuperação,
caracteriza real violação de seu patrimônio imaterial, situação que
também enseja reparação de cunho moral, em face do caráter
dissuasório que representa, diante da conduta censurável e
inadequada da empresa construtora. Assim, se tal situação gerou
incômodos significativos, transbordantes da normalidade, não
pode ser encarada com mero aborrecimento da vida cotidiana das
pessoas.(Apelação Cível nº 1.0433.05.156890-8/001(1), 9ª Câmara
Cível do TJMG, Rel. Tarcísio Martins Costa. j. 15.04.2008, unânime,
Publ. 10.05.2008).
realização da infra estrutura Basica estando ainda hoje após vários anos
do loteamento vendido sem afua potável, manta asfaltica, guias e
sarjetas , para reduzir o custo da obra, deixaram de REALIZAR INFRA
ESTRUTURAS BASICAS não comunicando este fato ao Autor, que tem
passado por todo este transtorno diante do descaso dos Réus.
DOS PEDIDOS
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necessária para restabelecimento do Estado de Direito.
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resto demonstrado e com sede e ancoradouro nas legislações
especificas e vigentes quanto a matéria e sem dispensar os Doutos
suprimentos deste E. Juízo, a requerente oferece para a seleta e
dilúcida consideração de Vossa Excelência, requer-se as seguintes
condenações:
FINALIZANDO
*"Ex positis", o autor requer se digne V.Exa., mandar citar a Ré, tudo
sob o pálio da justiça de graça, , nos termos dos Arts. 222 e seguintes
do CPC., na pessoa de seu representante legal, para que tome ciência
de todos os termos e atos desta ordinária com fino de cautelar e, em
querendo, apresentar sua resposta no prazo legal, bem como para
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• Julgar totalmente procedente a ação, para, operando a revisão
integral da relação contratual, e, declarar a nulidade das cláusulas
abusivas, com o conseqüente expurgo do anatocismo, tudo calculado na
forma simples e sem capitalização mensal, fixando a forma de cálculo e
o montante devido, modificando os critérios de correção das contra
prestações pagas, aplicando-se tão somente o IGPM como expoente
infracionário, partindo-se dos valores iniciais originais e observados:
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para comprovação
OAB 14098/MS
´Pede deferimento
67 3522 5203
R$ 75.100,00(
fls. 69
Este documento é copia do original assinado digitalmente por FERNANDA LAVEZZO DE MELO e PROTOCOLADORA TJMS 1. Protocolado em 17/10/2019 às 16:23, sob o número 08065478620198120021,
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https://esaj.tjms.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0806547-86.2019.8.12.0021 e o código 6A2CFF2.